Museu de Arte de Brasília recebe exposição de artesãs pernambucanas
O Museu de Arte de Brasília (MAB) apresenta, a partir de sábado (25), a exposição Terras Raras: Sagrado Feminino, que traz um recorte do que a Região Nordeste tem de mais representativo: a força das mulheres e o artesanato. Cinco artistas pernambucanas, mestras no ofício de transformar o barro e a madeira em arte, mostram suas criações que transmitem as tradições, conhecimentos ancestrais e as técnicas passadas de geração em geração. São cerca de 200 obras, que serão postas à venda com preços a partir de R$ 110. A exposição fica em cartaz até 15 de dezembro, com visitação de quarta a segunda-feira, das 10h às 19h, com acessibilidade (Libras e audiodescrição) e visitas guiadas. Trabalhos das artistas pernambucanas poderão ser adquiridos após o fechamento da mostra | Fotos: Hermes Costa Neto/Divulgação Terras Raras: Sagrado Feminino traz as obras das artesãs Carina Lacerda (Petrolina) e Simone Souza (Buíque), que esculpem em madeira, além de Mestra Neguinha (Belo Jardim), Mestra Nicinha Otília (Alto do Moura/Caruaru) e Lenynha Tibúrcio (Tracunhaém), que moldam seus trabalhos no barro. A exposição propõe um mergulho no universo dessas cinco mulheres que, além do ofício, têm em comum o fato de terem superado preconceitos e traçado um caminho próprio no artesanato. A mostra chega a Brasília com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo de Pernambuco (Funcultura-PE). “O Museu de Arte de Brasília se consolida como um espaço de encontro entre tradições, talentos e identidades”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É uma honra para o Distrito Federal receber essas mestras artesãs, que transformam o barro e a madeira em expressão de resistência, beleza e ancestralidade”. Arte sustentável Madeira e barro são a base das peças expostas Para a curadora da mostra, Nena Carvalho, existe muita dificuldade em conseguir a matéria-prima hoje em dia. “Tanto a madeira como o barro têm seu tempo próprio, então é preciso estar em harmonia com a natureza para trabalhar com ela”, ensina. “Terras Raras: O Sagrado Feminino é um grito pela sustentabilidade, e as mulheres têm um papel fundamental nesse movimento de repassar o conhecimento, que é transmitido naturalmente, pela oralidade, no dia a dia, em meio às tarefas da casa, no cuidado com os filhos”. Fazem parte dos recursos de acessibilidade disponíveis ao público uma revista em Braille, com todas as informações da exposição, uma agenda de visitas guiadas com intérprete de Libras, recursos de audiodescrição e peças táteis. Cada artesã produziu uma obra tátil para apreciação das pessoas cegas e com baixa visão, que também terão à disposição o suporte audiodescritivo. [LEIA_TAMBEM]As visitas guiadas serão realizadas aos sábados, em 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30. Em 22 de novembro e 6 de dezembro, as visitas serão acompanhadas por intérprete de Libras. A entrada é gratuita. Vendas O projeto tem também o compromisso de promover a venda das obras em exposição. Em um processo construído com confiança e transparência, cada mestra artesã definiu o valor de suas obras de comum acordo com a curadoria. Após as vendas, receberão integralmente o valor que atribuíram às peças, reafirmando o respeito à autonomia e à valorização do fazer artesanal. A compra das obras em exposição poderá ser feita presencialmente, direto com a equipe Terras Raras, no período da exposição, entre o dia 25 deste mês e 15 de dezembro, ou via plataforma de vendas, que será lançada na abertura. A retirada das peças vendidas, porém, só poderá ser feita ao término da exposição, no período entre 16 e 20 de dezembro. Serviço Terras Raras: Sagrado Feminino → Local: Museu de Arte de Brasília/ MAB (SHTN - Trecho 1- Projeto Orla Polo 3, Lote 5 – Plano Piloto) → Abertura: sábado (25), às 10h → Horário de visitação: quarta a segunda-feira, das 10h às 19h → Visitas guiadas: sábados 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30 → Acessibilidades: revista em Braille, com todas as informações da exposição, exposição de peças táteis com recurso de audiodescrição, intérprete de Libras em 22 de novembro e 6 de dezembro, às 16h30 Entrada gratuita. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Museu de Arte de Brasília promove oficina de geometria para estudantes de Ceilândia
Nesta segunda-feira (19), o MAB Educativo, projeto do Museu de Arte de Brasília, recebeu 60 estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia, para uma oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão. O projeto, apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), visa aproximar os estudantes da arte, da cultura e dos espaços museais. O foco principal é atuar como ponte entre a comunidade escolar e o universo artístico, para ampliar o acesso e incentivar o engajamento com a cultura brasileira e internacional. Estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia participaram, nesta segunda-feira (19), no Museu de Arte de Brasília, de oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a mediadora do Museu de Arte de Brasília (MAB), Briza Mantzos, trazer jovens para o ambiente do museu é fundamental justamente por aproximá-los de espaços que, à primeira vista, podem parecer inacessíveis ou distantes, seja geograficamente, financeiramente ou simbolicamente. “É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também. O MAB, por exemplo, ficou fechado por muito tempo, reabriu recentemente, e ainda é pouco conhecido e explorado. Mas é um museu que fala sobre Brasília, sobre nossa história, nosso design. É essencial que os estudantes reconheçam isso como parte da própria identidade”, afirma. Briza também destaca a proposta pedagógica por trás das mediações e oficinas oferecidas pelo museu. Na oficina de geometria, por exemplo, o objetivo é criar uma conexão entre o cotidiano dos estudantes e os espaços museais. “A curadoria foi pensada a partir da pergunta: ‘Se você tivesse um museu, o que gostaria que as pessoas vissem sobre você?’ Queremos que os alunos reflitam sobre o que valorizam em si mesmos, o que gostam, o que consomem, e que normalmente passa despercebido no dia a dia. Essa autorreflexão é tão importante quanto o conteúdo artístico em si.” A mediadora do MAB, Briza Mantzos, destaca: "É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também" A aluna Alice Monteiro, 14, destaca a importância de unir teoria e prática no processo de aprendizagem. “Não tem como aprender só com teoria. A gente precisa da prática também, e aqui estamos colocando em prática tudo aquilo que a gente estudou, e quando colocamos em prática, conseguimos entender melhor. E os erros que a gente comete, dá pra corrigir tentando de novo”, afirma. Já o estudante Yure de Oliveira, 14, diz que a visita ao Museu de Arte de Brasília foi uma experiência enriquecedora. “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, afirmou. Ele destaca que sair do ambiente escolar contribui para ampliar o conhecimento. “É importante para analisar a cultura do lugar onde você mora, entender melhor as obras e melhorar o conhecimento de forma geral.” “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, diz Yure de Oliveira Segundo o vice-diretor do CEF 14, Tallysson Heron, é muito importante tirar os estudantes da sala de aula e levá-los a espaços como o museu de arte, pois isso permite que eles vivenciem a cultura de forma direta. Essa experiência amplia o aprendizado, já que os alunos levam consigo o que vivenciam, da escola para casa e de casa para a escola, para fortalecer tanto a formação acadêmica quanto pessoal. Ele destaca que, ao sair dos muros da escola, os estudantes conseguem conectar a teoria aprendida em sala com a prática observada nas exposições, o que contribui significativamente para o desenvolvimento cognitivo e social de cada um. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio Tallysson reforça que iniciativas como essa são fundamentais não apenas para a escola que atua, mas para todas as instituições públicas do Distrito Federal, pois estimulam o pensamento crítico, o senso de pertencimento e a valorização da cultura local. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio, inclusive turmas do EJA e pessoas com deficiência, com foco em acessibilidade e inclusão. As visitas ocorrem em duas etapas. A primeira acontece na galeria, com uma sensibilização em torno das obras em exposição. Em seguida, a turma é dividida: enquanto um grupo permanece na galeria, o outro participa de oficinas práticas no laboratório educativo. Além disso, as oficinas são adaptadas para as diferentes faixas etárias. Como funciona As mediações com escolas são oferecidas em dois turnos: pela manhã, das 10h às 11h30; e à tarde, das 14h às 15h30, e das 16h às 17h30. Os agendamentos devem ser feitos pelo site, que também reúne outras atividades culturais, como shows, peças e exposições. Aos finais de semana, o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas abertas ao público, sempre em sintonia com as exposições em cartaz. As visitas mediadas contam com interpretação em Libras mediante agendamento, além de materiais educativos impressos em braile, o que garante acessibilidade a diferentes públicos. [LEIA_TAMBEM] O programa MAB Educativo oferece ainda visitas bilíngues às segundas-feiras, sempre às 16h, com sessões em inglês voltadas ao acervo do museu e duração de uma hora. Nos finais de semana, não é necessário agendamento prévio para participar das oficinas, basta consultar a programação e comparecer. Programação Oficinas para Escolas → 1º ao 5º ano – Oficina Universo Criativo de Francisco Galeno → 6º ao 9º ano – Oficina de Geometria com Athos Bulcão → Ensino Médio – Oficina de Curadoria Fim de semana Sábado (24 e 31 de maio) → 10h30 - Contação de Histórias para bebês (18 meses a 3 anos) - 10 vagas → 14h - Oficina de Bordado sobre Cianotipias → 15h - Visita Mediada ao Acervo → 16h30 - Oficina de Arte e Tecnologia: Esculturas Eletromagnéticas (a partir de 6 anos) - 12 vagas Domingo (11 e 25 de maio e 1º de junho) → 10h30 - Teatro de Sombras (a partir de 4 anos) - 10 vagas → 15h - Visita Mediada à Exposição Brasília Photo Show com Jogos → 16h30 - Oficina Tecedores de Tecnologias (a partir de 8 anos) - 12 vagas.
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Museu de Arte de Brasília terá atividades gratuitas para celebrar o aniversário da capital
O Museu de Arte de Brasília (MAB) preparou uma programação especial para comemorar os 65 anos de Brasília. De sábado (19) a segunda-feira (21), o espaço oferece uma série de atividades gratuitas para pessoas de todas as idades. No sábado (19), haverá contação de histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos), a partir das 10h30. Às 15h, o público poderá fazer uma visita guiada pelo museu, com intérprete de Libras, na mediação Olhar Fotográfico no MAB: Brasília e a Arquitetura Modernista. Fechando o dia, às 16h30, haverá uma oficina de arte abstrata a partir das obras de Galeno e Athos Bulcão, para crianças a partir de 4 anos. O Museu de Arte de Brasília (MAB) preparou uma programação especial para comemorar os 65 anos de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No domingo (20) e na segunda (21), às 10h30 haverá um teatro de luz e sombras para crianças com mais de 3 anos. Às 16h30, jovens e adultos podem conferir a oficina Brasília em Maquetes. A principal atividade da programação especial terá vez às 14h30. Trata-se da mediação Linhas que contam histórias, que promoverá uma caminhada entre o MAB, a orla do Lago Paranoá e a Concha Acústica, com visitas, inclusive, a lugares que não são abertos ao público, como os camarins da concha. Ao final, os participantes são convidados a participar de um piquenique coletivo no gramado do museu — cada um deve levar seu próprio lanche. Todas as atividades são gratuitas e não é necessário fazer inscrição. Porém, há um limite de vagas para cada uma delas. A programação completa está disponível nas redes sociais do museu. MAB Educativo As atividades especiais do aniversário de Brasília abrem a 3ª edição do MAB Educativo, cujo objetivo é promover ações de mediação cultural no Distrito Federal, ao longo de um ano. Escolas podem fazer o agendamento para levarem seus alunos na plataforma Conecta. A iniciativa conta com aporte do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC) e projeta receber 13 mil pessoas neste ano. “O MAB Educativo é um exemplo do impacto positivo que os projetos apoiados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) têm na formação cultural da nossa população. Lançar a 3ª edição da programação justamente no aniversário de Brasília é uma forma simbólica e potente de conectar a cidade à sua vocação artística. Mais do que celebrar a história da capital, é uma oportunidade de convidar o público a vivenciar experiências culturais diversas, inclusivas e profundamente ligadas ao espírito modernista de Brasília”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes.
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Museu de Arte de Brasília tem programação especial gratuita para crianças em fevereiro
O Museu de Arte de Brasília (MAB), por meio de seu Programa Educativo, lançou uma programação especial para o mês de fevereiro, com atividades para crianças que vão de oficinas de fotografia a bailinho de carnaval. As ações, que ocorrem nos fins de semana, são gratuitas e contam com aporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Aqui no MAB, a nossa programação está sempre conversando com acervo e também com as exposições temporárias. De fevereiro a maio a gente está recebendo a Brasília Photo Show, que é uma exposição incrível, cheia de conteúdo interessante, e a gente faz a programação tanto para as escolas quanto para público espontâneo no fim de semana. As escolas realizam oficinas durante as visitas que eles fazem aqui no museu e, para o público espontâneo, nós temos atividades como a contação de histórias, que é para crianças mais jovens. Durante a tarde [às 14h30], a gente tem as visitas mediadas ao acervo, tem visitas bilíngues em inglês, e a gente também tem as oficinas como câmara escura e oficina de colagem”, explicou a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Isabela Formiga. Ela ainda reforçou a importância do aporte do FAC para a execução do projeto. “O apoio do FAC é importantíssimo, sem ele a gente não conseguiria estar aqui fazendo esse projeto tão bonito. As oficinas exigem uma demanda de verba para que a gente possa comprar esses materiais, executar o treinamento dos mediadores. É muito importante”, disse Isabela, acrescentando o convite: “A gente convida todo mundo a vir”. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos Na manhã deste domingo (9), pais e crianças acompanharam uma apresentação de teatro de luz e sombra. “A gente tem um contato muito grande com a arte, eu gosto muito de arte, essa é minha área de estudo, de pesquisa, e na escola ela está vendo sombras e luz agora nesse início de ano. Aí a gente achou que seria uma oportunidade de juntar as duas coisas: a arte, que é uma coisa muito importante para a nossa família, e o que ela está estudando na escola”, contou a psicóloga Aline Farias, que levou a filha, Cora Linda, de 5 anos, para a apresentação. “Concretiza o que ela está aprendendo, traz de uma forma prática para ela introjetar isso no conhecimento e não esquecer mais”, emendou o pai, o servidor público Saulo Pereira. Já Ana Claudia Reis avaliou que “qualquer estímulo à sensibilidade artística é uma possibilidade de linguagem” para a filha, Mariana Reis, 3. “Hoje com tanta imagem de celular, eu acho que é uma alternativa para vivenciar no corpo a arte.” A terapeuta ocupacional também exaltou as novas instalações do MAB: “Há muito tempo que eu não vinha, não tinha vindo ainda depois que ele reformou e fiquei super feliz de estar deste tamanho. Estou impressionada com o acervo e estou feliz demais”. Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília em 2021. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada, o espaço foi reformado por este Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 9 milhões para recuperar e modernizar o equipamento público. Em 2024, o governo também incrementou a área ao redor do MAB, com a construção de novas calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça, com investimento de R$ 8 milhões. Confira a programação completa: 8 a 16 de fevereiro Sextas-feiras 16h30 – Oficina de Jogos na Brasília Photo Show (a partir de 6 anos) – 10 vagas Sábados 10h30 – Contação de Histórias para bebês (a partir de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 14h – Mediação em Inglês na Exposição Brasília Photo Show 15h – Mediação com Jogos na Exposição Brasília Photo Show (dia 8/2 com intérprete de LIBRAS) 16h30 – Oficina de Colagem Fotográfica (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingos 10h30 – Teatro de Luz e Sombra para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 8 anos) – 12 vagas Programação especial de Carnaval (22 e 23 de fevereiro) Sábado 10h30 – Contação de Histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação especial de Carnaval na Brasília Photo Show 16h – Oficina de Máscaras de Carnaval e Bailinho de Carnaval no MAB (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingo 10h30 – Teatro de Luz e Sombras para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Mediação Patrimonial com Jogos 16h – Oficina de Estandarte e Cortejo de Carnaval no MAB (a partir de 4 anos) – 12 vagas
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Cinema, Troca da Bandeira e evento internacional de MMA na programação de fim de semana
O fim de semana na capital federal está repleto de atrações que contam com fomento das secretarias de Esporte e Lazer (SEL-DF), de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A programação inclui um grande evento no MMA, filmes nacionais e internacionais no Cine Brasília, exposições em museus, sessões especiais no planetário e, ainda, a tradicional cerimônia de Troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes. Escolha seus favoritos e marque na agenda para não perder. Jungle Fight Brasília vai se transformar na capital do MMA em 2025 com a chegada do Jungle Fight, o maior evento de artes marciais mistas da América Latina. O Ginásio Nilson Nelson será o palco do evento esportivo neste sábado (18), a partir das 18h, com entrada gratuita. A 134ª edição conta com investimento de aproximadamente R$ 2,9 milhões da SEL-DF. O Jungle Fight recebeu cerca de R$ 2,9 milhões da Secretaria de Esporte e Lazer | Foto: Divulgação Os ingressos podem ser retirados até esta sexta-feira (17), entre as 9h e as 18h, nos pontos de distribuição da bilheteria do Ginásio Nilson Nelson (Arena BRB), no Parque da Cidade (estacionamento da Administração) ou no estacionamento do Taguaparque. O evento não é recomendado para menores de 18 anos, e mais informações estão disponíveis no site oficial do Jungle Fight. Desde que estreou, em 2003, o Jungle Fight revelou grandes nomes do MMA mundial, como José Aldo, Alex Poatan Pereira e Paulo Borrachinha. O evento conta com infraestrutura de ponta, incluindo octógono oficial, painéis de LED e sistemas de som e iluminação de última geração, garantindo um espetáculo único tanto para os presentes quanto para o público que acompanhará as transmissões ao vivo em plataformas digitais e canais por assinatura. Igor Taylon: “São grandes embates, bons nomes do cenário, com muita bagagem no mundo da luta” | Foto: Arquivo pessoal Entre os competidores que se preparam para as disputas está o lutador Igor Taylon, de 27 anos. Dono de dois cinturões nacionais em Brasília e representante da academia Cerrado MMA, ele carrega sete vitórias e três derrotas, vencendo a maioria das lutas por nocaute. Faixa preta e instrutor de karatê, ele conta que a preparação para a luta é intensa, com quatro semanas de treinos pesados focados na estratégia, cuidados na alimentação e preparação física e psicológica. Para o lutador, o evento é muito importante pela visibilidade. “É um apoio muito grande para os atletas locais, além de ser transmitido em diversos canais e ter um acesso maior para o público. Em muitos eventos grandes os ingressos são pagos e caros. Na Jungle não tem isso. As pessoas podem chegar e ver a luta de pertinho, algo a que geralmente só assistem na TV. E são grandes embates, bons nomes do cenário, com muita bagagem no mundo da luta”, destacou. Serão 136 atletas participando das competições, sendo 20% provenientes de projetos sociais locais, promovendo a inclusão por meio do esporte. Além disso, clínicas esportivas gratuitas serão oferecidas para alunos de centros olímpicos e paralímpicos de Brasília, e a contratação de mão de obra local também contribui para o fortalecimento da economia regional. Cinema O Auto da Compadecida 2 leva o universo de Ariano Suassuna às telonas | Foto: Divulgação Grandes títulos do cinema nacional estarão em exibição no Cine Brasília neste fim de semana. Continuação do clássico filme baseado na obra homônima de Ariano Suassuna, O Auto da Compadecida 2, é uma das estreias. No longa, João Grilo retorna à pequena Taperoá após 20 anos desaparecido para se juntar ao seu velho companheiro Chicó. O espaço também recebe o filme que acompanha as aventuras do icônico caipira da Vila Abobrinha criado por Maurício de Souza, em Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa – com sessões duplas na sexta e no domingo (19). Com humor, emoção e uma pitada de nostalgia, o filme celebra valores universais e promete encantar todas as gerações, enquanto enfrenta desafios que testam a estabilidade, simplicidade e conexão com a natureza. Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa é atração para todas as idades Outros títulos, como A Anatomia de uma Queda, The Wicked, Zona de Exclusão e Segredos de um Escândalo, também serão exibidos nas salas de cinema, além de seleção de curtas e sessões especiais para pessoas com alta sensibilidade a estímulos externos. A programação completa está disponível no site do Cine Brasília, espaço localizado na Asa Sul Entrequadra Sul 106/107. Planetário O público do Planetário de Brasília pode conferir uma projeção do céu estrelado e um vídeo sobre astronomia | Foto: Divulgação O DF também proporciona um show com estrelas neste fim de semana para todas as idades, com a programação especial do Planetário de Brasília Luiz Cruls. Durante as férias, a população terá acesso gratuito a sessões, de sexta a domingo, nos horários das 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. Durante a visita, o público pode conferir uma projeção do céu estrelado e um vídeo sobre astronomia com 35 minutos de duração por meio do projetor central astronômico SpaceMaster. A estimativa é que mais de 10 mil pessoas visitem a instalação neste mês, sendo aconselhado aos interessados que cheguem com a antecedência de 30 minutos a 60 minutos para conseguir pegar senha e assistir a atrações na cúpula. A capacidade máxima é de 80 lugares. No equipamento público os visitantes também podem ver gratuitamente a exposição Uma Viagem no Espaço-Tempo, com visita guiada, além de conhecer um local destinado à Agência Espacial Brasileira. Não é necessário agendamento prévio para a exposição. Para grupos organizados, escolas e outros é solicitado agendamento antecipado pelo telefone (61) 98199-2692. Museus O MAB tem programação especial para o período das férias | Foto: Divulgação Para quem é fã de uma programação em museus, a capital está repleta de opções para o fim de semana. O Museu de Arte de Brasília (MAB), por exemplo, promove gratuitamente, até o dia 29 deste mês, uma programação de férias com oficinas, visitas mediadas e contação de histórias. As atividades voltadas para o público a partir de 3 anos ocorrem por meio do projeto MAB Educativo, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secec. Não é necessário agendamento para participar, mas cada atividade tem uma quantidade limitada de participantes. A programação completa está disponível nas redes sociais do MAB. A mostra Os Olhos do Xingu está em cartaz no Museu Nacional da República | Foto: Divulgação Já no Museu Nacional da República, que funciona de terça a domingo, de 9h às 18h30, diversas exposições estão disponíveis gratuitamente para o público. No mezanino, a mostra Os Olhos do Xingu leva o espectador a um mergulho nos modos de pensar e ver dos povos indígenas e ribeirinhos na Bacia do Rio Xingu, entre Pará e Mato Grosso. Com curadoria da comunicadora xinguana Kujaesãge Kaiabi, 20 fotografias e vídeos refletem o trabalho da Rede de Comunicadores da Rede Xingu+. Na Galeria 1 do Museu Nacional da República, a mostra do pintor e desenhista brasileiro Darel Valença Lins traz obras compostas ao longo dos anos 1960, com as transições de estilo e traços do artista premiado. Já nas galerias 2 e 3, as peças da exposição Da Terra que Somos, da artista Sonia Dias Souza, convida a uma reflexão sobre a transformação da natureza, a relação do homem com ela e o seu lugar no Universo. Arte: Estrela do Silêncio apresenta 21 obras em óleo que contam a trajetória de Marcos Anthony | Foto: No Anexo do Museu Nacional da República está a exposição mais recente e inédita do artista e arquiteto surdo mineiro, residente em Brasília, Marcos Anthony, Arte: Estrela do Silêncio. A coleção é composta por 21 obras em óleo sobre tela que contam a história de carreira de mais de 40 anos. Troca da Bandeira Neste domingo, a Praça dos Três Poderes será palco da primeira Troca da Bandeira de 2025, cerimônia conhecida como Bandeirão. A solenidade cívica terá início às 9h, com o objetivo de reunir a população em um momento de celebração ao simbolismo da Bandeira Nacional. A organização ficará a cargo da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que assumirá a responsabilidade pela execução desta edição.
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Museu de Arte de Brasília promove programação de férias com oficinas e contação de histórias
Mais uma vez, o Museu de Arte de Brasília (MAB) abre suas portas em janeiro para as crianças que estão em férias escolares. Por meio do projeto MAB Educativo, o equipamento público promove gratuitamente até 29 de janeiro atividades voltadas para o público a partir de 3 anos. A programação conta com oficinas, visita mediada e contação de histórias. Sempre às segundas, quartas e sextas e aos finais de semana, as atividades são variadas. As oficinas abrangem pintura, gravura, brincadeiras, escrita e jogos cênicos. Mais voltada aos pequenos, a contação de histórias coloca as crianças dentro do mundo mágico da literatura. Além disso, há dois tipos de visitas mediadas na programação: uma em inglês pelo acervo do museu e outra no acervo de jogos. A programação de férias do Museu de Arte de Brasília pode ser aproveitada pela família inteira | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Mesmo que voltada para as crianças, a programação se expande para toda a família. Não é necessário agendamento para participar das atividades, mas cada uma delas tem uma quantidade limitada de participantes. Uma equipe do educativo do MAB recebe os participantes. O evento ocorre com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). “Os projetos atendidos pelo FAC, caso do MAB Educativo, são selecionados por meio de edital, abrangendo diversos nichos culturais. Muitas dessas atividades são especialmente programadas para as férias, permitindo que moradores e visitantes da capital federal tenham a oportunidade de se aproximar ainda mais da arte e da cultura, aproveitando esse período para vivenciar experiências culturais ricas e diversificadas”, explica o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. R$ 9 milhões Valor investido na reforma do MAB Após ter ficado fechado por 14 anos, o MAB foi reaberto no aniversário de Brasília, em 21 de abril de 2021. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada, o espaço foi reformado por este GDF que investiu R$ 9 milhões para recuperar e modernizar o equipamento público. Em 2024, o governo também incrementou a área ao redor do MAB, com a construção de novas calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça, com investimento de R$ 8 milhões. Programação do MAB Educativo ⇒ Segunda-feira – Linguagens artísticas: pintura 10h30 – Oficina de pintura infantil (a partir de 4 anos) – 10 vagas 16h30 – Oficina de aquarela (a partir de 6 anos) – 12 vagas ⇒ Quarta-feira – Brincadeiras e jogos cênicos 10h30 – Oficina de brincadeiras populares (a partir de 4 anos) – 12 vagas 16h30 – Oficina de jogos teatrais (a partir de 6 anos) – 12 vagas ⇒ Sexta-feira – Linguagens artísticas: gravura 10h30 – Oficina de frotagem e carimbos (a partir de 4 anos) – 12 vagas 16h30 – Oficina de stencil (a partir de 6 anos) – 12 vagas ⇒ Sábado – Histórias e narrativas 10h30 – Contação de histórias (a partir de 3 anos) 14h – Visita mediada em inglês 15h – Visita ao acervo com jogos 16h30 – Oficina de colagens contemporâneas (6 anos) – 12 vagas ⇒ Domingo – Aventuras com escultura 10h30 – Contação de histórias com massinha (a partir de 3 anos) – 10 vagas 15h – Visita patrimonial com jogos
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Visitas guiadas ao Museu de Arte de Brasília estão com inscrições abertas
Após conhecer a exposição temporária Museu Imaginário, do Museu de Arte de Brasília (MAB), o estudante Enzo Oliveira, 9 anos, escolheu a obra que mais gostou: a escultura Santíssima Trindade, do artista Antônio Poteiro. “Achei muito legal. Também gostei muito das pinturas e das artes interativas que tem no pátio”, contou ele, que conheceu o espaço junto a outros 15 alunos da Escola Classe (EC) 111 Sul, na última quarta-feira (6). Alunos da Escola Classe (EC) 111 Sul visitaram a exposição temporária Museu Imaginário, do MAB, na última quarta (6), por meio do projeto MAB Educativo | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O passeio foi realizado por meio do programa MAB Educativo, que oferece visitas guiadas, com jogos e oficinas artísticas, para estudantes de instituições públicas e privadas, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Neste mês, em que é celebrado o Dia da Consciência Negra (20), o MAB Educativo preparou um roteiro especial. O público poderá conhecer a história de obras assinadas por artistas negros e indígenas presentes na exposição temporária Museu Imaginário. Em seguida, haverá oficinas de confecção de peças inspiradas nas obras expostas, como as mandalas dos irmãos Campana, feitas a partir de materiais que seriam descartados na indústria. As visitas guiadas para instituições de ensino são gratuitas e com indicação livre. Os encontros duram em torno de 1h30 e podem ser agendados pelo site Conecta. As vagas estão abertas até o dia 20 de dezembro e retornam em 13 de janeiro. Além das mediações e práticas artísticas, o programa oferece transporte gratuito para as crianças, conforme disponibilidade, e interpretação em libras. A coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Isabela Formiga, afirma que, mensalmente, são recebidos de 900 a 1.000 estudantes de diversos pontos do DF. “O apoio do FAC é fundamental para a continuidade do nosso trabalho, porque só conseguimos fazer o trabalho de formação de público a partir dessas visitas, do contato do mediador com o público, porque o museu, sozinho, às vezes se torna aquele conceito da caixa branca, que não tem pessoalidade. O trabalho da mediação transforma o museu num lugar mais acessível”, observa. Coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Isabela Formiga afirma que, mensalmente, são recebidos de 900 a 1.000 estudantes de diversos pontos do Distrito Federal O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, ressalta que os projetos atendidos pelo FAC são selecionados por meio de edital, em que são abrangidos diferentes nichos culturais. “Por meio do FAC, são produzidos filmes, peças de teatro, CDs, DVDs, livros, exposições, oficinas e inúmeras circulações artísticas em todo o DF”, pontua. “É com orgulho que apoiamos as oficinas do MAB Educativo com a temática da cultura negra neste mês de novembro”. Abordagem Quem também gostou da experiência imersiva no MAB foram as estudantes Karlyanne de Jesus, 11, e Catarina Lopes, 9. As duas contaram que ficaram encantadas com as pinturas e pretendem retornar com a família. “Achei muito legal, gostei da pintura feita com lápis, e vou falar que é bem divertido, tem um monte de oficinas”, disse Catarina. “Eu vou perguntar para minha mãe quando ela terá férias para a gente vir aqui de novo. Tem muita coisa bonita”, completou Karlyanne. Pelo primeira vez no Museu de Arte de Brasília, a estudante Catarina Lopes aprovou o passeio: “Achei muito legal, gostei da pintura feita com lápis” A coletânea Museu Imaginário explora o diálogo entre obras de períodos, linguagens e contextos distintos, com curadoria de Cláudio Pereira. A mostra é composta por cerca de 200 peças do acervo do MAB e da Coleção Brasília – Acervo Izolete e Domício Pereira. Destaque para uma rara série de obras de Tarsila do Amaral, além de peças de Cildo Meireles, Beatriz Milhazes, Burle Marx e João Câmara. A exposição segue até 25 de novembro de 2024. Uma das mediadoras do projeto, Briza Mantzos explica que a abordagem de cada encontro depende da faixa etária dos estudantes. “Nos organizamos de acordo com o nível das escolas – ensino médio, ensino fundamental 1 ou 2, e ensino infantil – e criamos um percurso de acordo com a temática que temos nas exposições”, destaca. “Com os ensinos iniciais, buscamos um lugar mais lúdico para fazer essa aproximação entre a vida cotidiana e as coisas que eles reconhecem e que estão começando a experimentar, como a relação entre galeria e casa, família, animais, formas geométricas e por aí vai. Evoluímos de acordo com o nível de maturidade dos grupos”. O MAB Educativo oferece visitas guiadas, com jogos e oficinas artísticas, para estudantes de instituições públicas e privadas, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura MAB Educativo Nos finais de semana, as oficinas podem ser frequentadas pelo público geral sem agendamento prévio. Os encontros ocorrem aos sábados e domingos, às 10h30 e 16h30. Basta consultar a programação divulgada no site e nas redes sociais do museu, e comparecer. → Agendamento para escolas: via site Conecta → Oficinas aos finais de semana: não é necessária inscrição → Funcionamento: todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h → Acesso: gratuito → Endereço: Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla
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Rally dos Sertões e os festivais Cerrado Jazz e Sinfônico são os destaques da agenda cultural
O período de seca característico de agosto torna o mês propício para grandes eventos e festivais ao ar livre no Distrito Federal. Só esta semana, a agenda cultural conta com três: Rally dos Sertões BRB, Cerrado Jazz Festival e Festival Sinfônico, todos executados com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Cultura e Economia (Secec-DF) – com a Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – e de Turismo (Setur-DF). Pela primeira vez, Brasília será o cenário da largada e da chegada do Rally dos Sertões BRB. Mais do que uma competição de esporte de aventura, o evento também proporciona lazer. Desde terça-feira (20) está aberta para visitação a Vila Sertões, em uma estrutura no estacionamento da Arena BRB Mané Garrincha. O espaço é gratuito até esta sexta-feira (23), das 10h às 22h. Lá, as pessoas têm acesso às áreas de boxes, aos carros e aos próprios competidores das 66 equipes participantes da edição. “É muito bacana, porque dá para a população ver de perto o que são essas máquinas que competem no Rally dos Sertões”, afirma a CEO do Rally dos Sertões, Leonora Guedes. A programação do Rally dos Sertões BRB une entretenimento e esporte | Foto: Marcelo de Melo/Divulgação Outro destaque da programação é o Super Prime, que ocorre na sexta-feira (23), a partir das 14h, quando o público poderá conferir uma exibição das oito equipes que largarão nas primeiras posições no sábado durante o rally, em uma arquibancada com capacidade para 10 mil pessoas. Gratuitos, os ingressos foram disponibilizados pela Setur, mediante a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis. Na área externa do Museu Nacional da República, o destaque é a nova edição do Cerrado Jazz Festival. “O Cerrado Jazz surgiu em 2015 com essa missão de ocupar os espaços públicos da cidade e tornar esses espaços mais acessíveis e mais democráticos, temos uma programação diversificada para todos os públicos”, destaca a idealizadora do Cerrado Jazz Festival, Lorena Oliveira. A cantora Joyce Moreno é uma das atrações do Cerrado Jazz Festival | Foto: Leo Aversa/ Divulgação Este ano, o evento ocorre em dois dias – sexta e sábado (24) –, com atrações conhecidas nacionalmente e artistas locais. No primeiro dia, os grandes destaques são Joyce Moreno, que se apresenta às 21h30, e o duo Amaro Freitas e Zé Manoel, com o show em homenagem ao Clube da Esquina, a partir das 23h. No sábado, a programação conta com Metá Metá (20h), Ivan Lins (21h30) e Ellen Oléria interpretando sucessos de Nina Simone (23h). Os ingressos estão disponíveis gratuitamente no site Sympla. Na Concha Acústica, o Festival Sinfônico V chega ao segundo fim de semana. Livre para todos os públicos, o evento começa às 17h no sábado. A programação fará uma fusão entre a música clássica e os ritmos tradicionais, com shows de Liniker, Murica, Guaja, Pé de Cerrado e Seu Estrelo & Orquestra Marafreboi. Os ingressos foram comercializados nos primeiros lotes em valores promocionais. Ainda há tíquetes disponíveis no site Sympla no formato de passaporte, que dá acesso aos shows dos próximos dias: 31 deste mês e 7 de setembro. Manifestações artísticas Em continuidade da temporada de agosto, o Buraco do Jazz terá edições nesta quinta e na sexta-feira, das 18h às 23h55, no gramado do Panteão da Pátria, espaço gerenciado pelo Centro Cultural Três Poderes, vinculado à Secec. Com mais de 200 edições executadas em oito anos, o evento promove apresentações de jazz e variáveis do blues gratuitamente para o brasiliense. Paralelamente aos shows, há um espaço para a difusão da economia criativa com expositores de roupas, joias e artesanato e foodtrucks. Promovida com recursos do FAC, a segunda edição do Forró das Fulô será realizado domingo, na altura da 206 Norte | Foto: Vanessa Acioly/ Divulgação No domingo, no Eixão do Lazer, na altura da 206 Norte, ocorre a segunda edição do Forró das Fulô, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O projeto é encabeçado pela banda brasiliense composta apenas por mulheres As Fulô do Cerrado. A programação será das 13h às 17h, com apresentação musical do grupo, participação especial de Maísa Arantes e oficinas. O evento ocorre quinzenalmente sempre aos domingos no Eixão. O Museu de Arte de Brasília (MAB) será palco de uma experiência cultural, educativa e imersiva do Museu Dinâmico de Cera: Ato II – A Semana de Arte Moderna, no sábado. Com entrada franca, o projeto utiliza linguagens de teatro, música, artes visuais e literatura para aproximar o público de figuras icônicas, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Mario de Andrade. Para isso, cinco atores posicionados estrategicamente ao longo dos espaços do MAB dão vida a essas figuras centrais da Semana de Arte Moderna de 1922, narrando histórias e compartilhando curiosidades sobre o movimento. As sessões ocorrem às 10h, 11h, 14h30 e 15h30. Grandes nomes das artes plásticas brasileiras são retratados no evento Museu Dinâmico de Cera: Ato II – A Semana de Arte Moderna | Foto: Tainá Ramos/ Divulgação Sétima arte Nesta semana, a programação do Cine Brasília, localizado na 106/107 Sul, permitirá ao espectador uma viagem por diferentes partes do mundo. A primeira delas será pela cultura francesa, por meio da mostra 3X Truffaut, promovida pelo Instituto Francês, que tem exibições nesta quinta, sexta e domingo, às 14h, com entrada gratuita. Serão exibidas três obras fundamentais de um dos criadores do movimento nouvelle vague, François Truffaut: A História de Adèle H (domingo), A Idade da Inocência (quinta-feira) e Jules e Jim: Uma Mulher para Dois (sexta-feira). Já no sábado, a viagem é para a Rússia, com uma sessão especial promovida pela embaixada do país, que transmitirá o longa-metragem Ar, de Aleksey German Jr. O filme retrata uma das invasões do exército alemão de Adolf Hitler à Rússia, em 1942, durante a Grande Guerra Patriótica, do ponto de vista de jovens pilotos de aviação. A produção estreou em outubro de 2023, durante o 36º Festival Internacional de Cinema de Tóquio, ocasião em que foi premiada.
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Festivais de música, cinema ao ar livre e desfile de moda na programação do fim de semana
Uma série de eventos fomentados pelas secretarias de Turismo e de Cultura e Economia Criativa preenche o fim de semana dos brasilienses. O público poderá escolher entre diversas opções para aproveitar os dias de descanso. Confira a agenda cultural desta sexta (14) a domingo (16), que conta com cinema ao ar livre, saraus, desfiles, festas juninas e shows que passam pelo instrumental, rock e axé. Não fique de fora! Cinema ao ar livre Uma sessão de cinema ao ar livre realizada pelo coletivo Cinema no Olho da Rua e a Feira Filme Queimado ocupará a Biblioteca Nacional de Brasília, às 20h de sábado (15). Sob o céu estrelado, os brasilienses terão a oportunidade de contemplar quatro filmes brasileiros: A Garimpeira (2023), Rema nascentes (2023), Suplício Noturno (2022) e Júpiter em Ascensão (2023). A sessão é gratuita e para todas as idades. Basta levar uma canga, cadeira ou almofada e aproveitar. A 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando será realizada na Biblioteca Nacional de Brasília | Foto: Divulgação/ Vinicius Campos A programação faz parte da 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando, que reúne amadores e profissionais da arte fotográfica. O evento conta, ainda, com oficinas de fotografia (para as quais é necessário fazer a inscrição), além da venda de materiais de fotografia analógica em geral. A feira tem início a partir das 15h em frente à Biblioteca Nacional (Eixo Monumental). Festivais de música O Festival Música Transforma reúne talentos de quatro regiões do país | Foto: Divulgação As atrações gratuitas da 3ª edição do Festival Música Transforma seguem até sábado (15). Talentos de quatro regiões do país se apresentam nos palcos de Brasília, com gêneros instrumentais que passam pelo erudito, popular, jazz e brasilidades. Nesta sexta-feira (14), a apresentação será de Zé Krishna (DF), às 20h, no Eye Patch Panda. Já no sábado (15), o evento de encerramento tem início às 15h com apresentações dos alunos da Escola de Música de Brasília. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais e no site do evento. A banda Joe Silhueta é uma das atrações do Festival Rock Brasília | Foto: Divulgação Para quem é mais do rock, o Fest Rock Brasília reúne 20 artistas e bandas autorais do Distrito Federal e do Entorno, sábado (15), das 16h às 23h, e domingo (16), das 15h às 22h. Com entrada franca, o evento será na Torre de TV (Eixo Monumental). A programação conta com apresentação da Brasília Metal Legends, grupo que reúne musicistas diversos para homenagear bandas de heavy metal brasiliense dos anos 1980 e 1990. Para saber mais, é só acessar o site do festival. Já para os fãs de axé, a 3ª edição do Festival Magia Negra leva teatro e muita música ao Complexo Cultural de Samambaia, sábado (15) e domingo (16), a partir das 15h. O evento também conta com oficinas culturais e a entrada é gratuita, com o recebimento de doações de uma lata de leite em pó ou 1 kg de ração animal. O espaço conta com acessibilidade em geral, incluindo instalações para cães-guias (tapete EVA, água, ração e saquinho higiênico) e um transporte para alunos de instituições públicas. Feiras e saraus Neste domingo (16), Brasília recebe a 4ª edição da Feira Capital Cult no Eixão Norte (altura da 109/110). O evento será das 10h às 18h e visa a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda família. Fomentando o ecoturismo, o cronograma está repleto de oficinas como plantios de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de bambu e skate, além de shows com a participação de artistas como a cantora Dhi Ribeiro. A Festa do Fuazeiro seguirá as tradições do festejos juninos | Foto: Divulgação/ Isabel Gandolfo Para combinar com o mês junino, o Centro Tradicional de Invenção Cultural (813 Sul) recebe a Festa do Fuazeiro, que vai comemorar os 20 anos de Seu Estrelo e o Fuá Terreiro, neste sábado (15), a partir das 19h. A programação repleta de dança, música e teatro celebra o aniversário da moderna tradição popular do DF e inclui uma cerimônia para a entrega do Título de Cidadão Honorário do DF ao Mestre Tico Magalhães. O Sarau do Museu terá foco na diversidade | Foto: Divulgação/ Diego Feroni Também no sábado (15), o Museu Histórico e Artístico de Planaltina será palco de um sarau com foco na diversidade, explorando nuances das vivências LGBTQIA+ das comunidades do DF. O primeiro espetáculo do projeto Sarau do Museu – Como nos Tempos do Quintal – Baile da Vera tem início às 19h. Também na pegada da inclusão, um evento que evidencia o protagonismo de pessoas com deficiência e promove diálogos sobre acessibilidade ocupa o Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), de sexta (14) a domingo (16). O Festival Trilha da Inclusão conta com seminários, cursos, feira, oficinas e apresentações multiculturais com música, dança e teatro – além de uma exposição do artista plástico Odrus. Para acessar a programação completa e os horários, basta ir na página do evento. Desfile no MAB O projeto Sense Moda Criativa será realizado no MAB | Foto: Divulgação/ Victor Diniz O Museu de Arte de Brasília (MAB) promove, neste sábado (15), uma série de desfiles mostrando trabalhos inéditos de estilistas do DF, resultados de seleção e curadoria do projeto Sense Moda Criativa. A tarde voltada à moda autoral de Brasília começa às 15h e inclui performances com as drag queens Licorina Impéria, Piper Impéria e Tonhão Nunes, com música do DJ Lugui. A entrada é gratuita.
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Oficinas e apresentações musicais agitam o DF neste final de semana
Oficinas, exposições, lançamento de livro, encontro de ilustradores, festival de sertanejo e muito mais. A programação cultural do fim de semana no Distrito Federal está repleta de atrações. Os eventos contam com o apoio e incentivo das secretarias de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A Agência Brasília reuniu diversas opções de lazer e diversão. Confira. Desenhos, teatro, literatura e comédia A comédia ‘Eaí Loucura?’ está em cartaz no Teatro de Bolso, no Espaço Cultural Renato Russo | Fotos: Divulgação A diversão no Espaço Cultural Renato Russo (ERCC) começa nesta sexta (22) com a estreia do espetáculo A Resistível Ascensão de Arturo Ui, às 19h. Outras sessões ocorrerão nos dias 23, 24, 29, 30 e 31. Sextas e sábados, a peça começa às 20h; aos domingos, as cortinas abrem às 19h, sempre no Teatro Hugo Rodas. Os ingressos devem ser adquiridos pelo Sympla e custam R$ 10 (meia entrada) e R$ 20 (inteira). A obra é encenada pelo Grupo Liquidificador e traz drag kings, humor e reflexões políticas em adaptação do texto do dramaturgo alemão Bertold Brecht. Em 1941, o autor criou uma parábola teatral que transporta a história de Hitler – desde a ascensão até a ocupação da Áustria – para o mundo dos gangsters de Chicago, nos Estados Unidos. Ainda nesta sexta, também está em cartaz o espetáculo VoZimEnToS dISFOrmes – Laboratório de Experimentação Vocal e Movimento, às 17h. Trata-se de uma experiência imersiva em teatro, dança e música contemporâneas, que leva o espectador a conhecer sons corporais desconhecidos. A montagem é resultado de dois meses de treinamento cinético-vocal. O ingresso está disponível no Sympla e custa R$ 15 (meia entrada) e R$ 30 (inteira). A exposição ‘Formas de Capturar o Tempo’ fica até domingo na Galeria Parangolé Mais eventos movimentam o ECRR no sábado (23). A diversão começa às 11h com o Rabiscão, encontro de ilustradores profissionais e amadores realizado desde 2009. Às 19h, haverá o lançamento do livro Abelha Rainha, do escritor Henrique Dias, na Sala Marco Antônio Guimarães. A obra de estreia do carioca radicado em Brasília traz vivências pessoais da vida do autor. Por fim, às 20h, é a vez do podshow-comedy Eaí Loucura? levar diversão aos visitantes. A apresentação será no Teatro de Bolso, com entrevistas e bate-papos descontraídos. Já no domingo (24), quem visitar o espaço poderá apreciar o último dia da exposição Formas de Capturar o Tempo, de Sandra Crivellaro, na Galeria Parangolé. São mais de 30 obras da pintora paulista que trazem à tona a ideia de “capturar fragmentos do tempo”. Religiosidade As comemoração da Via Sacra e a Semana Santa começam neste fim de semana. No sábado, haverá uma procissão para as crianças, às 15h, partindo do Centro de Ensino Médio 1 de Planaltina em direção ao Ginásio de Funções Múltiplas. Lá será encenada a Paixão de Cristo, às 16h. No dia seguinte, Domingo de Ramos, haverá uma procissão pela cidade com a encenação da entrada de Jesus em Jerusalém. Universo gamer A fase presencial do E-Candangão ocorre neste sábado, das 9h às 18h, no Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga. O evento terá concurso de cosplay com premiação de R$ 500, arena gamer equipada com videogames de última geração, disponibilização de óculos de realidade virtual, jogos de corrida e espaço para competições de just dance. A entrada é gratuita. No mesmo dia, a Biblioteca Nacional de Brasília recebe a Feira Geek, das 9h30 às 13h30. A ideia é que o público possa trocar ou vender itens do universo gamer livremente. Além disso, a biblioteca tem o Espaço Geek com mais de dez PC gamers. Interessados em jogar podem reservar um horário pessoalmente no balcão do segundo andar da biblioteca. O espaço funciona de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 14h. Sertanejo e turismo rural A dupla Rick e Rangel é uma das atrações do festival Expomix Brasil, em Ceilândia Quem gosta de música sertaneja já pode separar um espaço na agenda. Desta sexta a domingo, a praça da administração regional de Ceilândia recebe o festival Expomix Brasil, com 15 atrações gratuitas, como as duplas Ricco e Ronny, Alan Cassio e Palito, Rick e Rangel, Alisson e Ariel e muito mais. Haverá ainda espaço de artesanato e área de alimentação. A expectativa é que mais de 10 mil pessoas compareçam à festa. “Esses festivais sempre atraem um grande público e, consequentemente, aquecem o turismo e a economia local”, avalia o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Para entrar na festa, basta entregar 2 kg de alimentos não perecíveis. Mão na massa Oficinas gratuitas e visitas mediadas compõem a programação do Museu de Arte de Brasília (MAB) neste fim de semana, ainda em comemoração ao aniversário de 39 anos do local, completados no último dia 7. Toda a programação é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. As vagas são preenchidas por ordem de chegada, 30 minutos antes de cada atividade. Desta sexta até domingo, haverá oficina de colagem fotográfica, para maiores de 12 anos, às 16h30. A experiência incentiva a criatividade dos participantes, e cada oficina oferece 12 vagas. Já no sábado e no domingo, a partir das 10h30, a criançada poderá se divertir com a oficina de quebra-cabeça para bebês, indicada para crianças de 18 meses a 3 anos. São dez vagas. Nos dois dias, também haverá oficina de origami/kirigami para crianças maiores de 6 anos, às 14h, e a visita mediada à mostra Descubra a cultura japonesa na Exposição Dô, às 15h. No domingo, as atrações são as oficinas de bonecas kokeshi, com 15 vagas para crianças de mais de 7 anos, às 14h, e de antotipia, com dez vagas para maiores de 8 anos, às 16h30. Às 15h, os visitantes podem conhecer o MAB em uma visita guiada.
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Programação de aniversário do Museu de Arte de Brasília diverte população
A comemoração de aniversário do Museu de Arte de Brasília (MAB) levou cultura e diversão para dezenas de crianças, adultos e idosos que participaram da programação neste final de semana. O equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) comemorou 39 anos de história com oficinas infantis, distribuição de algodão-doce e pipoca, show de mágica, sarau de poesia, visitas guiadas, além de apresentação de lutas marciais e de música de câmara com o Quarteto Buritis. A comerciante Cassandra Oliveira, 50 anos, visitou o MAB pela primeira vez neste domingo (10), junto com a família. “Nós queríamos passear e meu esposo encontrou a programação pela Internet. Às vezes pensamos que não tem nada para fazer em Brasília, mas tem sim. Temos muitas opções de lazer e muita cultura disponível”, comunica. “É um museu muito rico em informação, foi como conhecer todo o país. Cada peça traz uma história que, de alguma forma, é transmitida para nós. Os artistas conseguem transmitir alma, aguçar sentimento e curiosidade”, avalia. Cassandra Oliveira foi com a família ao MAB: “Às vezes pensamos que não tem nada para fazer em Brasília, mas tem sim. Temos muitas opções de lazer e muita cultura disponível” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O servidor público Pedro Abi-eçab, 47, também aproveitou a comemoração do aniversário do MAB e levou os dois filhos – Vicente, 5, e Íris, 2 – para a oficina de brincadeiras japonesas. A dupla se divertiu com os jogos e a pintura de bonecos. “Essas atividades são muito legais porque associam a criança à arte, à cultura, à criatividade”, diz Pedro. “Museu é investimento, nas atuais e nas futuras gerações. É muito importante investir porque é lazer para a população, e ajuda a criar a juventude com outros valores, estimulando a criatividade, interferindo até no futuro dele como adulto”, enfatiza. Acervo Pedro Abi-eçab incentiva o contato dos filhos pequenos com a arte No sábado (9), ocorreu a cerimônia de entrega de duas obras doadas pelo Brasília Photo Show. As novas fotografias em exposição são Rasante no Pau-ferro, de Edu Vergara, e Cores do Caos, de Marcelo Moryan. Além disso, outras 30 obras do acervo do MAB foram instaladas na galeria, como gravuras dos artistas franceses Biard e Grachov. Inaugurado como galeria em 7 de março de 1985, o MAB reúne milhares de peças clássicas, modernas e contemporâneas. Em 2007, o espaço foi fechado para reformas e, 14 anos depois, abriu as portas para o público. O gerente do equipamento público, Marcelo Gonczarowska, afirma que o espaço tem batido recordes de frequência desde o retorno do funcionamento. Ele afirma que o objetivo do espaço é aproximar a população por meio de eventos como a programação de aniversário, que uniu cultura, diversão e arte. “O nosso Museu de Arte de Brasília abriga um dos acervos mais importantes do nosso país”, elenca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. “O MAB consolidou-se como espaço de formação e informação, há inúmeros projetos em andamento, onde as escolas de todo o DF podem aproveitar esse espaço para aproximar nossos alunos da nossa cultura não só local, mas como de todo o país. Estamos empenhados para que o museu esteja sempre em condições que reúnam conforto, segurança e acessibilidade aos visitantes.” A cada ano o MAB vem batendo recorde de público. Em 2023, foram 35 mil visitantes “Desde que o museu reabriu, temos batido recordes de visitação. Antes de ser fechado, o museu recebeu, no máximo, 7 mil visitantes. Em 2021, recebemos 14 mil pessoas, depois 25 mil em 2022 e, no ano passado, conseguimos aumentar para 35 mil visitantes”, enumera Gonczarowska. “Estamos trabalhando para oferecer exposições interessantes, inovadoras e inéditas. Mas, além disso, a gente oferece muitas oficinas para o público e, eventualmente temos palestras, shows, feiras, para que a pessoa possa participar do museu, não só contemplar as obras”, completa o gerente. As atividades do museu são abertas ao público. O espaço funciona todos os dias, exceto terça-feira, das 10h às 19h. Acompanhe as novidades pelo perfil no Instagram. O MAB fica localizado no Setor Hoteleiro e Turismo Norte (SHTN), Trecho 1, projeto Orla Polo 03, Lote 05. Há uma linha de ônibus que serve o museu: nº 104, saindo da Rodoviária.
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Programação cultural tem várias atrações no fim de semana em Brasília
O fim de semana chega com opções de atrações culturais para todos os gostos, desde quem é fã de uma trilha na natureza pela manhã até para quem quer ficar sentadinho vendo um bom espetáculo à noite, ou apreciando uma exposição de obras de arte a qualquer hora do dia. Os eventos são incentivados pelas secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). Fique por dentro da programação! A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 terá apresentações em São Sebastião, Ceilândia e Planaltina | Fotos: Divulgação Trilha no Cerrado Neste sábado (24), a programação tem uma trilha com um grau mais elevado de dificuldade no Engenho das Lajes (Santo Antônio do Descoberto) às 9h. Com duração aproximada de 2h30 e 8 km de extensão, a trilha oferece a oportunidade de apreciar uma parte do Cerrado brasileiro. A parceria da Setur com o Instituto Arvoredo faz parte do projeto Fazendinha Social, iniciado no início deste mês com o intuito de promover uma relação harmoniosa com a natureza por meio de trilhas e plantios de árvores, visando a uma conexão com o Cerrado brasileiro. Os ingressos estão disponíveis na internet, e o Instituto Arvoredo também disponibilizará carona solidária para os participantes da trilha. Para mais informações, entre em contato com o telefone (61) 4103-0403 ou no grupo do WhatsApp, pelo mesmo número. A idade mínima para participar do evento é 18 anos. Espetáculos O Espaço Cultural Renato Russo terá o show Palhágica no domingo (25) Nesta sexta-feira (23) e no sábado, a montagem de dança contemporânea e tecido acrobático O Labirinto de Vidro estará em exibição no Espaço Cultural Renato Russo, apresentada pelo Grupo Pele, às 20h. Os ingressos e mais informações sobre o espetáculo estão disponíveis nas redes. Já neste domingo (25), o Espaço Cultural Renato Russo recebe o show Palhágica, com o palhágico Chou Chou. A fusão entre mágica e palhaçaria será apresentada às 16h na sala Marco Antônio Guimarães, e a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade Colo de Vó, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais. Exposições Exposição ‘Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas’ está em cartaz na Galeria Rubem Valentim Para quem se encanta com a área das artes, diversas exposições estarão espalhadas pelo DF para contemplação neste fim de semana. Começa pelo Museu de Arte de Brasília, onde há uma escultura de três metros de altura com mais de mil borboletas de cerâmica, resultado de oficinas ministradas pelo artista plástico italiano Flavio Marzadro e pela ceramista Geusa Joseph em cinco escolas públicas voltadas para pessoas com deficiência (PcDs). É o projeto Borboletando, disponível até o dia 28 deste mês. Ainda nesse espaço, seguem expostas as 400 fotos vencedoras do Brasília Photo Show 2023. O Museu Nacional da República traz, até 3 de março, a exposição Atualização do Sistema, que discute como dispositivos e ferramentas digitais intermediam as transformações da realidade. A exposição Aos Ventos que Hão de Vir também estará disponível no espaço, até 7 de julho, mostrando um recorte na coleção de artes visuais e no território ocupado pelo Museu Nacional. Já no Espaço Cultural Renato Russo, segue até 3 de março a exposição Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas, do pintor costa-riquenho-alemão Osvaldo Orias. As obras, que trazem impressões sobre a paisagem brasileira e suas influências centro-americanas e europeias, estarão disponíveis na Galeria Rubem Valentim. Na Galeria Parangolé, por sua vez, a exposição Formas de Capturar o Tempo fica até 24 de março, reunindo mais de 30 pinturas que ressignificam o olhar sobre a arquitetura de Brasília. Festivais De sexta a domingo, o Lago Oeste recebe o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 chega a Brasília neste domingo (25), com a intenção de promover a cultura do hip-hop com shows, danças e performances teatrais realizadas em escolas públicas, espaços comunitários e unidades socioeducativas da capital. O evento está marcado para a partir das 15h, na Praça da Bíblia, em São Sebastião. Ao todo, serão 15 apresentações até 30 de abril, contemplando também Ceilândia e Planaltina. E, desta sexta a segunda-feira (25), o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão é atração na Chácara Irmão Sol, situada na Rua 05, Chácara 12, Lago Oeste (DF). O evento apresentará uma variedade de atividades, incluindo oficinas de capoeira angola, samba rural, maculelê, reggae, samba, forró e coco de roda. A entrada para o festival é gratuita, sendo necessária, por dia de evento, apenas a doação de 1 kg de alimento não perecível, destinado a apoiar comunidades locais em situação de vulnerabilidade. Será disponibilizado transporte gratuito saindo de hora em hora de locais estratégicos, como IFB, UnB Campus Asa Norte e Rodoviária do Plano Piloto. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento.
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Pássaros em parques ecológicos são tema de palestra
O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com os Observadores de Aves do Planalto Central (Observaves), integra a programação do Brasília Photo Expo – 2ª Edição Cidade da Fotografia, no Museu de Arte de Brasília (MAB). O evento iniciou na última quarta-feira (21) e segue até a próxima segunda-feira (26). No sábado (24), às 17h, o Brasília Ambiental será representado na exposição pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) com a palestra Passarinhando nos Parques de Brasília e dicas de parques na cidade. O meia-lua-do-cerrado ou tapaculo-de-colarinho é uma das espécies de ave em exibição na exposição fotográfica no MAB | Foto: Divulgação/Marcus Paredes/Observaves O palestrante e chefe da Educ do Brasília Ambiental, Marcus Paredes, enaltece o fato do instituto que cuida do meio ambiente ser reconhecido pelos observadores de aves e pela valorização do trabalho em defesa das questões ambientais. “É uma oportunidade de divulgar as nossas unidades de conservação ao público, que está sempre na busca de novos cenários, espaços para fazerem seus registros fotográficos e, que, por vezes desconhecem a riqueza dos parques ecológicos do Distrito Federal. Dando, assim, mais visibilidade às áreas protegidas, locais que são palco da maioria das fotos em exibição nesta exposição”, destaca Paredes. Passarinhadas O projeto Vamos passarinhar nos parques do DF, do grupo Observaves, conta com uma programação prévia, nas quais fotógrafos de aves, intitulados grupo de passarinheiros, se reúnem para realizar o avistamento e fotografias de aves e outros bichos nas UCs administradas pelo Instituto Brasília Ambiental. Serviço Exposição Coletiva Observaves Data: Até 26 de fevereiro Hora: 10h às 19h. Palestras no sábado (24), das 10h às 17h Local: Museu de Arte de Brasília (MAB), localizado no SHTN Trecho 1, projeto Orla Polo 3, Lote 5 Clique aqui e confira o cronograma das conferências. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Investimento de R$ 8,2 milhões amplia espaço de lazer da Concha Acústica
O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta terça-feira (6), um novo espaço de lazer para turistas e moradores da capital federal desfrutarem da beleza da orla do Lago Paranoá. Com um investimento de R$ 8,2 milhões, a área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) foi equipada com calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça que agora interliga os dois centros culturais. [Olho texto=”“O pessoal da Seduh fez um projeto lindíssimo e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra faz parte de um convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Novacap, visando à construção de calçamento e espaços de lazer. Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância das intervenções. “Esse lugar é um dos mais belos da nossa cidade e estava abandonado há muitos anos. Nós fizemos um trabalho de paisagismo, de reconstrução de calçadas. O pessoal da Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] fez um projeto lindíssimo, e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo [Setur] trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”, disse o governador. Obras incluíram novas calçadas, piso tátil e paisagismo na área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram executados serviços de drenagem pluvial, com instalação de grelhas de ferro fundido, construção de 12.398 m² de calçada em concreto e implantação de 3.969 m² de ciclovia. O paisagismo inclui um amplo gramado com cerca de 8,3 mil mudas do Cerrado. Além disso, para o conforto dos visitantes, foram instalados 14 bancos individuais e 29 coletivos, juntamente com placas de sinalização que incluem recursos de linguagem em Braille e piso tátil. “Pensamos na obra como um todo, desde o sistema de drenagem, com tubos coletores, grelhas e bocas de lobo, até a mobilidade, com pisos táteis e rampas elevadas para a passagem de pedestres. Adaptamos inclusive a bilheteria da Concha Acústica para atender às questões de acessibilidade, tudo para facilitar para as pessoas que frequentam os espaços”, ressaltou a engenheira responsável pela obra, Samara Leite. “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora, temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente”, disse o gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge “O sistema de drenagem estava com bastante problema, não atendia mais ao local, então foi tudo recuperado”, acrescenta o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. Espaços culturais Com a reforma, os equipamentos públicos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer na década de 1960 passam a ser interligados pela Praça das Artes, demonstrando o compromisso do GDF com a cultura, a arte e a valorização do patrimônio histórico do DF. “A Concha Acústica é um símbolo de Brasília, um lugar extremamente dedicado à cultura e que reflete muito também um espírito que Brasília tem, que é esse museu a céu aberto. Penso que quando o Djavan escreveu a música Linha do Equador, o céu de Brasília, traço do arquiteto, acho que ele estava por aqui na Concha Acústica. É um lugar muito bonito que precisava de uma intervenção”, pontuou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. O gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge, lembrou que esse é um dos principais objetivos das melhorias: “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente. O visitante pode explorar o museu, a Concha Acústica e o Lago Paranoá, conhecendo o legado cultural da cidade”. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira”, comenta o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo O gestor relatou que a nova infraestrutura já está sendo utilizada diariamente por turistas e moradores locais, que aproveitam a região para fazer atividades físicas. “A população utiliza o calçadão sem parar, fazendo caminhadas, andando de bicicleta. Ele atende à comunidade de várias maneiras e tem sido bastante útil para a convivência e urbanidade dos brasilienses”, ressaltou. A Praça das Artes também deverá ser usada para atividades culturais, como feiras e exposições. Uma das pessoas que transitam pelo local é o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo. Ele acredita que a obra tem atraído mais pessoas para a região. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira. Com as calçadas, ficou mais confortável para os pedestres, além de ter melhorado bastante a paisagem”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras obras A Concha Acústica, que não passava por reformas havia cerca de 18 anos, ganhou, com este último trabalho, duas intervenções na gestão do governador Ibaneis Rocha. Em 2021, o espaço teve sua estrutura interna totalmente restaurada. Entre os serviços, estão a pintura completa, troca de piso e alambrado, instalação de refletores, substituição de vidros, limpeza das lajes, reparos hidráulicos e elétricos. O investimento foi de aproximadamente R$ 500 mil. Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha Acústica tem capacidade para abrigar 5 mil pessoas, conta com 200 bancos de concreto e possui uma área de 29.750 metros quadrados e área construída de 8.435 metros quadrados dedicada a apresentações artísticas ao ar livre. Possui ainda uma concha de 42 metros de comprimento e 5 metros de altura na parte mais elevada, além de dependências para bilheteria, camarins, banheiros, além de estacionamento público.
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Fim de semana tem programação de Carnaval e stand-up comedy
Para aproveitar os últimos dias de férias, os equipamentos públicos do Distrito Federal estão com uma vasta programação de lazer para entreter o brasiliense neste fim de semana. Para quem gosta de teatro, o destaque vai para o stand-up comedy do grupo 100 Punch no Espaço Cultural Renato Russo, a partir das 17h, neste sábado (20). Informações sobre os ingressos podem ser encontradas neste site. O grupo de comédia 100 Punch se apresenta no Espaço Cultural Renato Russo neste sábado (20) | Foto: Divulgação Engana-se quem pensa que ainda falta muito para dar início às festividades de Carnaval. Sábado (20) e domingo (21), ocorre o esquenta do Bloco da Toca, em Águas Claras. O evento está marcado para começar as 15h, e as entradas, gratuitas, devem ser retiradas pela internet. Para quem curte uma programação mais light, a sugestão é se jogar nos filmes que estão em cartaz no Cine Brasília. O espaço passará por uma reforma e, por isso, terá suas atividades suspensas durante as obras. Por lá, você pode assistir às apostas da equipe de curadoria para a grande premiação estadunidense deste ano, o Oscar 2024. Arte: Divulgação Para a criançada, ainda estão rolando as atividades gratuitas no Museu de Arte de Brasília (MAB). No sábado e no domingo, a programação contempla oficinas de jogos teatrais e de câmara escura, contação de histórias e visita mediada. As atividades são para todas as idades. Já para quem tem interesse em se aprofundar nos estudos, neste fim de semana ocorre o workshop Mulheres Incríveis, que conta com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O objetivo do curso é promover o empreendedorismo e a sororidade feminina. Para participar, basta retirar a cortesia na internet e doar 1 kg de alimento não perecível.
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Agenda do fim de semana tem contação de história, oficinas e filmes
Ainda em ritmo de recesso escolar, os equipamentos públicos estão com uma programação pra lá de especial neste fim de semana. O destaque vai para a colônia de férias do Museu de Arte de Brasília (MAB). Neste sábado (6), a criançada vai ter a oportunidade de participar de contação de histórias, de visita mediada e de oficina de câmara escura. As atividades são gratuitas e contemplam todas as idades. Outra proposta é acompanhar a programação do Cine Brasília, afinal, friozinho combina com cinema, pipoca e um bom filme. A primeira semana de janeiro reserva duas estreias de grandes expectativas para os cinéfilos: o drama francês DogMan, de Luc Besson, e a animação ucraniana Mavka: Aventura na Floresta, de Oleh Malamuzh e Oleksandra Ruban. Cotado para ser indicado ao Oscar, o drama ‘Oppenheimer’ estará em cartaz no Cine Brasília | Foto: Divulgação Além disso, a tradicional sala de cinema segue exibindo as apostas da equipe de curadoria para o Oscar 2024. No sábado (6), será exibido Oppenheimer — drama histórico de Christopher Nolan sobre o criador da bomba atômica. Já no domingo (7), o público pode assistir Barbie — comentada comédia em live-action de Greta Gerwig sobre a boneca mais famosa do mundo — e Retratos fantasmas, documentário pernambucano que acompanha a mudança da paisagem urbana do Recife a partir das transformações de um cinema de rua ao longo do século. Para a criançada, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) vai promover a Festa na Savana neste sábado (6), a partir das 10h. É uma sessão, livre e gratuita, de contação de histórias no Espaço Infantil da BNB. A atividade será comandada pelo escritor João Vieira. A animação ucraniana ‘Mavka: Aventura na Floresta’ é atração para crianças e adultos E não para por aí. O Jardim Zoológico de Brasília é uma excelente pedida para passar o dia em família e aprender sobre a fauna brasileira. Aberto tanto no sábado (6) quanto no domingo (7), a instituição dispõe de cerca de 700 animais silvestres responsáveis por entreter e promover educação ambiental entre os visitantes. O Zoo abre às 9h e os ingressos custam a partir de R$ 5 (meia entrada).?
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Fim de semana tem oficinas, filmes e ações natalinas
A agenda cultural no Distrito Federal segue com programação mesmo nos dias que antecedem a festividade do Natal. Quem quiser entrar no espírito natalino pode aproveitar as atividades do projeto Um Sonho de Natal, com estruturas montadas desde a Esplanada dos Ministérios até a Praça do Cruzeiro. Já os que procuram fugir do clima das festas de fim de ano podem optar pelas atrações do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Cine Brasília. Com investimento de R$ 7 milhões, o projeto Um Sonho de Natal conta com espaços de visitação – Vila do Papai Noel (Esplanada dos Ministérios), Presépio (Praça do Buriti) e Roda Mágica (Praça do Cruzeiro) –, experiências gastronômicas e apresentações teatrais e musicais. O projeto Um Sonho de Natal pode ser visitado na Esplanada dos Ministérios, na Praça do Buriti e na Praça do Cruzeiro | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Este ano, estamos oferecendo muito mais do que a decoração; tem toda a programação cultural, de lazer e imersão no Natal. Nossa expectativa é fazer desse Natal um evento de experiência”, afirma o diretor do projeto, Leonardo Hernandes. Nesta sexta-feira (22) tem show da DJ La Reina (17h), do Grupo Poser (17h e 19h), da Cia de Cantores Líricos de Brasília (19h) e do DJ Eletromanas (das 17h às 21h). Também tem encenação do teatro para bebês Achadouros, do Criadouros Coletivo, às 18h e 19h. No sábado (23), as apresentações são do DJ Eletromanas (17h), Grupo Poser (17h e 19h), Cia de Cantores Líricos de Brasília (19h), DJ Maraskin (das 17h às 21h) e da Cia A Autêntica Família Firula (18h). A programação segue até 1º de janeiro, sempre das 17h às 22h, com entrada gratuita. Para assistir aos espetáculos teatrais é preciso retirar o ingresso pelo site do evento. Programação variada A exposição ‘Brasília photo show’ está em cartaz no MAB | Foto: Marcelo Souza Melo/ Divulgação O Museu de Arte de Brasília está com cinco exposições abertas no espaço. Além da mostra permanente do acervo, estão em cartaz Borboletando, Brasília photo show, O fio que conecta e Infância nos terreiros. Todas podem ser visitadas normalmente na sexta-feira e no sábado, das 10h às 19h; e no domingo (24) com horário reduzido, das 10h às 13h. “Dois anos após a reabertura, o MAB está em pleno funcionamento com um leque enorme de opções gratuitas e divertidas para os visitantes, sobretudo as famílias com crianças”, destaca o gerente do MAB, Marcelo Gonczarowska. Além de exposições, o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas | Foto: Guy Damato/ Divulgação Além disso, o fim de semana continua com as atividades gratuitas educativas. Na sexta-feira, às 14h30 e às 16h30, ocorrem as oficinas Arte cinética e Monotipia, respectivamente. No sábado, às 10h30, tem contação de histórias, e às 15h, a oficina Descobrindo o acervo com jogos. No domingo, a partir das 10h30, a dinâmica é de brincadeiras populares. A programação é gratuita e livre para todos os públicos. Rumo ao Oscar O Cine Brasília exibe na sexta-feira e no sábado na sessão de 10h o filme nacional Uma carta para o Papai Noel. De Gustavo Spolidoro, o longa-metragem mostra o bom velhinho em crise após se sentir abandonado pelas crianças que não se interessam mais por ele, apenas pelos presentes. Ao receber a carta de Johan, Papai Noel forma um vínculo especial com o menino órfão, e os dois partem para uma jornada em busca do passado. Outro destaque da programação é a estreia do projeto Radar Oscar 2024, com exibição de filmes que podem concorrer à premiação no próximo ano por preços acessíveis. Na sexta, às 14h, tem exibição de Terra de Deus. A produção se passa no final do século 19 e acompanha um padre dinamarquês que viaja para uma parte remota da Islândia para construir uma igreja. No sábado, o longa-metragem escolhido é Oppenheimer, com sessão às 19h30. Dirigido por Christopher Nolan, o filme narra a história do cientista americano J. Robert Oppenheimer e o papel dele no desenvolvimento da bomba atômica. *Colaborou Catarina Loiola, da Agência Brasília
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Coletivo apresenta Brasília em diferentes linguagens artísticas no MAB
Até o dia 18 de dezembro, o Museu de Arte de Brasília (MAB) será palco de uma intensa programação artística, financiada pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Durante seis dias, o evento Percursos Inventados – Mostra Entrevazios oferece aos visitantes uma agenda diversificada, para todas as idades, com exibição de filmes, intervenções artísticas, laboratórios e oficinas, que exploram Brasília nas diferentes linguagens artísticas. O projeto, promovido pelo Coletivo Entrevazios, apresenta para o público uma parte do trabalho desenvolvido pelo grupo de artistas locais. Entre as atrações estão o caderno de artista Entrevazios, a série de intervenções poéticas O Estrangeiro, a instalação De Ver Cidade – Brasília numa caixa de brincar e a intervenção de teatro de formas animadas Lourença. O evento ‘Percursos Inventados – Mostra Entrevazios’ oferece aos visitantes uma agenda diversificada, com exibição de filmes, intervenções artísticas, laboratórios e oficinas | Foto: Divulgação “A exposição traz os trabalhos realizados por nós durante nove anos. Temos uma exposição dedicada às crianças que carrega a relação do plano urbanístico de Brasília, um documentário feito em quatro cidades do DF que conta um pouco a história da construção da capital e uma barraca com exposição de objetos antigos que foram retratadas no documentário”, conta Luênia Guedes, membro fundadora do Coletivo Entrevazios. Neste sábado (16), considerado o dia principal do evento, o público terá a oportunidade de interagir diretamente com os artistas. A programação inclui três laboratórios ao longo do dia, nos quais os visitantes poderão vivenciar na prática a metodologia empregada pelo Coletivo na construção de seus conteúdos, além de uma visita mediada com tradução em Libras. “A proposta do projeto abraça diversas faixas etárias, desde crianças até idosos. Com a ‘Barraca das memórias’, o público jovem e adulto participa da poética urbana, envolvendo-se também com o teatro de objetos. Em resumo, o evento acolhe públicos diversos”, destaca Luênia Guedes. Apoio do FAC A mostra abrange todos os trabalhos realizados pelo Coletivo ao longo de 2023 e dos nove anos de atuação do grupo, e foi viabilizada com um aporte financeiro de R$ 140 mil ao longo de um ano do projeto Manutenção, do FAC-DF. “O FAC sempre esteve presente em nossa trajetória e foi fundamental para difundir nosso trabalho, inclusive para outros países. É essencial para o desenvolvimento do processo artístico, pois com apoio financeiro, ampliamos as possibilidades criativas, focando mais nos projetos”, agradece Luênia. O Coletivo Entrevazios, composto por cinco multiartistas (Gabriel Tomé, Luênia Guedes, Maysa Carvalho, Roberto Dagô e Thay Limeira), foi fundado em 2014. Com trajetórias artísticas distintas e produções individuais desenvolvidas em diversas linguagens, o grupo explora Brasília e suas poéticas. Serviço Percursos Inventados – Mostra Entrevazios Data: De 13 a 18 de dezembro Local: Museu de Arte de Brasília (MAB) – SHTN, Trecho 1, Projeto Orla, Polo 3, Lote 5 ? Exposição Percursos Inventados: 16 a 18/12, das 10h às 19h ? Oficina Quantas Cidades Tenho em Mim, com Coletivo Transverso: 13 e 14/12, das 15h às 18h – Inscrições aqui. Entrada franca Mais informações pelo Instagram do Coletivo Entrevazios.
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Museu de Arte de Brasília divulga programação inédita para férias escolares
Com as férias se aproximando, começam a surgir as programações para entreter a criançada entre dezembro e janeiro. Uma das opções para aproveitar o recesso escolar de forma lúdica, prazerosa e educativa é a programação especial do Museu de Arte de Brasília (MAB). As atividades são para todas as idades, inclusive para bebês a partir de 18 meses. A programação, gratuita, ocorre entre os dias 18 deste mês e 26 de janeiro, com atividades previstas para todos os dias da semana, exceto às terças-feiras. Uma das opções para aproveitar o recesso escolar de forma lúdica, prazerosa e educativa é a programação especial e inédita do Museu de Arte de Brasília (MAB) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O MAB Educativo preparou uma série de atividades focadas no brincar, na construção narrativa e na técnica, com oficinas educativas. A expectativa é que cerca de mil pessoas participem da programação especial de férias do museu. “Essa é a primeira programação de férias do nosso espaço. Como nós atendemos escolas durante o período letivo, pensamos em continuar proporcionando visitas interativas durante as férias escolares. A ideia é que o público continue frequentando o espaço. Temos um cronograma que dispõe de diversas atividades durante toda a semana e também aos sábados e domingos”, afirmou a coordenadora do programa educativo do MAB, Luênia Guedes. Entre 17 de abril e 17 novembro deste ano, foram atendidas 4.743 pessoas pelo programa educativo. Além disso, 1.118 visitantes participaram das oficinas e mediações em eventos temáticos oferecidas aos fins de semana. A programação completa pode ser acessada nas redes sociais do MAB e da Mediato.
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Projeto de arte inclusiva com alunos especiais lança exposição no MAB
Até o dia 27 deste mês, cerca de 250 alunos com deficiência das escolas públicas do Distrito Federal estão visitando a obra de arte do projeto Borboletando, no Museu de Arte de Brasília (MAB). Nesta quarta-feira (22), foi a vez dos estudantes do Centro de Ensino Especial 01 de Planaltina. Além de visitantes, as crianças, jovens e adultos do ensino especial são também coautores da obra. O projeto foi desenvolvido ao longo de 22 oficinas ministradas pelo artista plástico italiano Flavio Marzadro e pela ceramista Geusa Joseph. Juntos, eles realizaram oficinas de cerâmica em cinco escolas públicas voltadas para pessoas com deficiência (PcD), em uma ação de acolhimento e diversidade. O resultado foi uma escultura de três metros de altura e mais de mil borboletas de cerâmica que ficará exposta no MAB até 28 de fevereiro de 2024. Nesta quarta (22), os estudantes do Centro de Ensino Especial 01 de Planaltina visitaram a obra de arte do projeto Borboletando, no MAB | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A escultura representa o sonho e a criatividade desses jovens e adultos, as borboletas representam as ideias, a superação e a possibilidade de cada um. E quase ninguém dá essa dignidade e visibilidade para esse grupo de pessoas especiais. E nada mais justo do que trazê-los para o museu para verem a obra de arte que eles ajudaram a construir”, destaca Flavio Marzadro. A iniciativa contou com o aporte de quase R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), que possibilitou a construção de um projeto inclusivo em todas as etapas, desde a construção até a exposição, e os visitantes contam com acessibilidade em libras, audiodescrição, monitores para auxiliar nas dificuldades de locomoção e transporte para levar os participantes ao MAB. A obra oferece recursos de acessibilidade como audiodescrição via QR Code e placa em braile. “Graças ao FAC conseguimos trazer esse projeto para as escolas públicas do DF, deixar para eles a mensagem que podem também fazer e ter acesso a arte. Precisamos contar com esses recursos para trazer entretenimento e diversificação para as instituições de ensino. Foi uma verba muito importante, sem ela não poderíamos executar o projeto”, destaca a ceramista Geusa Joseph. Arte inclusiva Josemar de Lacerda, 54 anos, aluno do CEE 01 de Planaltina, coautor da obra As mais de mil borboletas presentes na obra de arte foram confeccionadas por pessoas com deficiências, seja por comorbidades, mobilidade ou neurodivergências. O aluno do CEE 01 de Planaltina Josemar de Lacerda, 54 anos, era um dos mais animados em fazer parte do projeto de arte inclusiva. “Isso é arte, a cultura merece, fiz duas borboletas”, diz o estudante com deficiência intelectual. Coordenadora do ensino especial de Planaltina, Yara Cristina: “Os alunos são discriminados por serem especiais. Não são todos que dão esse amparo e quando eles são convidados a participarem desses momentos ricos que envolvem o pedagógico e a cultura, eles passam a se sentir parte da sociedade, vivos, presentes e amados” Para a coordenadora do ensino especial de Planaltina, Yara Cristina, o projeto foi uma oportunidade para os alunos especiais terem acesso à arte e desenvolverem suas habilidades. “É uma riqueza. Os alunos são discriminados por serem especiais. Não são todos que dão esse amparo e quando eles são convidados a participarem desses momentos ricos que envolvem o pedagógico e a cultura, eles passam a se sentir parte da sociedade, vivos, presentes e amados”, relata. Coautores da obra estão também os alunos dos Centros de Ensino Especial 01 do Gama, de Planaltina, do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal-LP), do Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), além da Escola Bilíngue de Taguatinga e do projeto social De Olho no Lance. Serviço Museu de Arte de Brasília (MAB) Local: SHTN, Trecho 1, Projeto Orla, Polo 3, Lote 5 Horário de funcionamento: De quartas a segundas-feiras, das 10h às 19h. Fechado às terças-feiras.
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Noite dos Museus chega a Brasília e MAB abre as portas em horário especial
Em iniciativa inédita, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) abrirá o Museu de Arte de Brasília (MAB) em horário estendido dentro de programação internacional. [Olho texto=”“Estamos felizes com esse intercâmbio da Noite dos Museus Ibero-Americana. Acreditamos que Brasília tem um grande polo cultural e artístico. Nosso trabalho é contínuo para cada vez mais expandir o alcance dos nossos equipamentos”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] A ideia de realizar a Noite no Museu surgiu visando democratizar o acesso à cultura por meio de um horário alternativo de visitação, proporcionando uma opção de lazer diferente em um espaço já consolidado. Na ocasião, o MAB estará conectado com outras cidades da Ibero-América na Noche Iberoamericana de los Museos, reafirmando a presença de Brasília no circuito mundial da museologia. Durante a noite, quem visitar o MAB vai poder curtir música boa, gastronomia variada e, claro, visitar o museu de madrugada pela primeira vez. “Estamos felizes com esse intercâmbio da Noite dos Museus Ibero-Americana. Acreditamos que Brasília tem um grande polo cultural e artístico. Nosso trabalho é contínuo para cada vez mais expandir o alcance dos nossos equipamentos, além de proporcionar o acesso aos brasilienses, que é nosso maior objetivo. Que cada vez mais todo o DF possa consumir arte e cultura”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Serviço Noche Iberoamericana de Museos Kosmos & Damien [doces ou travessuras?!] + participação especial Vivi Seixas (RJ) House music all night long + comidinhas + drinks + instalações + visitação noturna Museu de Arte de Brasília (MAB) Data: 18/11 (sábado) Horário: das 16h20 à 0h Gratuito mediante retirada de cortesias no Sympla. Sujeito a lotação *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Cidades criativas reconhecidas pela Unesco participam de exposição
O Museu de Arte de Brasília (MAB) abrirá suas portas, em 8 de novembro, a partir das 19h, para a exposição “Design Imagina Cidade”. Uma mostra de cartazes que representa uma celebração da criatividade e da colaboração entre as cidades brasileiras criativas do design reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) – Brasília, Curitiba e Fortaleza. A Unesco Cidades Criativas do Design é uma rede global de cidades que reconhecem a criatividade como um fator estratégico para o desenvolvimento sustentável | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A exposição tem como objetivo promover a cooperação entre essas cidades visionárias que identificaram a criatividade e a inovação como fatores estratégicos para o desenvolvimento urbano sustentável. Além de seu impacto cultural e social, a exposição fortalece o turismo do Distrito Federal. “Brasília está entre as três cidades criativas do design pela Unesco no Brasil, esse trabalho ajuda a promover a criatividade como fator estratégico para o desenvolvimento urbano sustentável”, afirma o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. Os visitantes da exposição terão a chance de mergulhar na diversidade cultural, no potencial criativo e na inovação que permeiam as cidades criativas do design. Sobre a Unesco Cidades Criativas do Design A Unesco Cidades Criativas do Design é uma rede global de cidades que reconhecem a criatividade como um fator estratégico para o desenvolvimento sustentável. Essas cidades trabalham em colaboração para promover a inovação, a cultura e a economia criativa. Brasília, Fortaleza e Curitiba fazem parte dessa rede exclusiva, destacando seu compromisso com a promoção do design como um elemento-chave para o desenvolvimento urbano sustentável. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF)
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Fim de semana pós-feriado tem programação para a família toda
Depois de um feriado repleto de eventos voltados para as crianças, o fim de semana chega com mais opções para toda a família, trazendo atrações culturais promovidas pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Confira a programação entre esta sexta-feira (13) e domingo (15) para a capital, que conta com filmes inéditos, festivais, musicais, shows de palhaçaria e contação de histórias. Oficinas e histórias No fim de semana, o MAB será palco de oficinas sobre temas como arquitetura. as cores e o Cerrado | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília O Museu de Arte de Brasília (MAB) terá oficinas, visitas mediadas e jogos com o acervo. As atividades atendem crianças a partir de 18 meses e vão até o público com mais de 60 anos, tudo por meio do MAB Educativo. No sábado (14), a partir das 10h, a oficina Pintando com as Cores dos Alimentos inicia os trabalhos com crianças de 18 meses a 3 anos, seguida por jogos de acervo, às 15h. Às 16h30, a oficina de pequenas arquiteturas ocupa as mãozinhas de crianças a partir de 4 anos. Já no domingo (15), a partir das 10h15, a oficina de Curadoria em Maquete contempla as crianças a partir de 8 anos. Às 15h vêm os jogos de acervo, seguidos pela oficina de frotagem de espécimes do cerrado, para crianças de 4 anos, às 16h30. Também é possível aproveitar o espaço em volta do MAB, com vista para um campo com obras instaladas e integradas à arquitetura modernista da instituição, além de um gramado convidativo para um piquenique após a visita. Na Biblioteca Nacional de Brasília, um sarau de contação de histórias toma conta do espaço no sábado, das 14h às 16h. O evento, em parceria com a Associação Amigos das Histórias, é gratuito e será realizado na porta de entrada da BNB CC3P e no Espaço Oscar Niemeyer. Musicais e espetáculos O musical ‘Gracias a la Vida’ foi um dos últimos trabalhos do diretor Hugo Rodas | Foto: Divulgação O musical Gracias a la Vida estará em cartaz na sexta e no sábado, às 20h, no Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo. Estreando a segunda temporada no local, esta foi a última obra teatral assinada pelo diretor Hugo Rodas, referência no teatro de Brasília. Nas próximas semanas, a peça segue circulando no Complexo Cultural da Samambaia e no Sesi Taguatinga. Os ingressos podem ser adquiridos gratuitamente, no local, até duas horas antes do início de cada sessão. A peça é uma viagem pela América Latina, “o continente insubmisso”, segundo o roteirista, Pedro Tierra. Por meio da música, da imagem, da poesia e da história, o espetáculo envolve os espectadores em uma jornada pelas revoluções do sul do continente americano O Show de Palhágica traz Chouchou e seu fiel amigo Farofa com números de palhaçaria e ilusionismo | Foto: Divulgação Um espetáculo de mágica também ocupará o Espaço Cultural Renato Russo da 508 Sul, sábado (14) e domingo (15), às 15h, na Sala Marco Antônio. O Show de Palhágica traz Chouchou e seu fiel amigo Farofa com números de palhaçaria e ilusionismo para entreter a criançada. Os ingressos estão à venda na plataforma digital do Sympla. Cinema Esta semana, a programação do Cine Brasília traz estreia de dois filmes que têm, como destaque as histórias de grandes nomes da música brasileira, com a cinebiografia Meu nome é Gal, sobre a cantora Gal Costa, e o documentário Elis & Tom – Só Tinha de Ser com Você. Além da programação especial para as crianças e a mostra de filmes franceses O Cinema de Ensaio de Chris Marker, continua em cartaz o filme Nosso Sonho, que narra a jornada da dupla Claudinho e Buchecha. Para mais informações, sinopses e trailers, basta acessar a página do Cine Brasília. Festivais [Olho texto=”O festival Isso Aqui é DF celebra a cultura periférica com line-up formado por artistas como Margaridas, Tropkillaz e DJ Xamã” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Eixo Cultural Ibero-Americano sedia a primeira edição do K-Festival, o Festival da Cultura Coreana, sexta e sábado, das 11h às 22h, e domingo, das 11h às 19h. O evento terá estandes de gastronomia e produtos diversos, em comemoração aos 60 anos da imigração sul-coreana no Brasil. A entrada é gratuita, mediante a retirada do ingresso digital. Dois dias de festa, sexta e sábado, movimentam o Setor de Diversões Sul (SDS), no Conic. O festival Isso Aqui é DF celebra a cultura periférica com line-up formado por artistas como Margaridas, Tropkillaz e DJ Xamã. A primeira edição do Sereiau inicia no domingo, em parceria com o Instituto Rosa dos Ventos. O Festival de Cabaçaria Tradicional promove seis dias de atividades gratuitas em diferentes pontos culturais da cidade, como Espaço Cultural Renato Russo, Kifanda e Infinu, além de ambiente virtual, no canal Sereia Luzia e na plataforma Zoom. O projeto enaltece as tradições populares com shows e espetáculos de artistas nacionais e internacionais. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Os interessados em participar dos encontros virtuais e das oficinas devem garantir a vaga, preenchendo os formulários de inscrição. Para os shows, não será necessária a retirada de ingressos, mas o espaço é sujeito a lotação.
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Oficinas movimentam o Museu de Arte de Brasília neste fim de semana
A partir desta quinta-feira (24), o Museu de Arte de Brasília (MAB) oferece uma série de eventos gratuitos para toda a família, entre eles, oficinas especiais, visitas mediadas e um encontro com professores da rede pública. A iniciativa faz parte da programação do evento MAB Arte e Memória – Celebrando o Patrimônio Histórico e da exposição Salvador Aversa: Um Olhar do Colecionador. Em alusão ao Dia Nacional do Patrimônio Histórico, celebrado no último dia 17, o programa MAB Educativo faz um tributo à identidade cultural e à importância de valorização do patrimônio brasileiro e conduzirá o público a um mergulho cultural que homenageia e promove a preservação do patrimônio histórico da cidade. Oficinas vão abordar a importância dos patrimônios material e imaterial para a cultura | Fotos: MAB/ Divulgação “É uma programação para fechar o mês. A data será celebrada no encontro mensal com os professores e o foco será a educação patrimonial. Nesta edição, três profissionais do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) apresentaram o tema aos professores, abordando os patrimônios material ou imaterial”, explica a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Luênia Guedes. O intuito da ação é oferecer aos professores ferramentas pedagógicas, como jogos e oficinas. Com isso, os professores podem levar à sala de aula técnicas com os objetivos de despertar nas crianças o senso de pertencimento dos espaços e locais públicos e explicar a importância do cuidado e da preservação, sejam eles de espaço tombados pelo Iphan, sejam os locais na comunidade que são reconhecidos como patrimônio. Exposição Salvador Aversa A exposição ‘Salvador Aversa: Um Olhar do Colecionador’ passa por grandes nomes das artes visuais do século XX Encerra-se também neste fim de semana a exposição Salvador Aversa: Um Olhar do Colecionador. A mostra reúne cerca de 60 obras do colecionador que leva o visitante a percorrer o caminho das artes plásticas brasileiras do século XX, sob o olhar de alguém que conviveu com artistas como Athos Bulcão e Burle Marx. A exposição tem curadoria de Antônio Aversa, neto do colecionador. “Essa é uma oportunidade de os visitantes conhecerem obras que são icônicas, importantes para a arte brasileira. A exposição reúne obras de Tarsila do Amaral até Di Cavalcante”, destaca Guedes. Oficinas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No sábado (26), a programação inclui oficinas para todas as idades, desde Criando a Cidade e os Monumentos (para bebês) até Pintura Geométrica em Tecido (para maiores de 60 anos). No domingo (27), às 10h30, a experiência é concluída com uma visita patrimonial e com a oficina O Olhar de um Colecionador, que possibilitará aos participantes explorar a mostra. Há 10 vagas para a atividade. “Queremos que as pessoas entendam que o MAB é um espaço de vivência, troca e convivência à beira dos pilotis que possibilita às famílias se reunirem ou fazerem piquenique”, completa Luênia Guedes. Programação ? Quinta-feira (24) – Encontro com professores 18h – Mediação com Professores com o Jogo Pistas do Patrimônio 19h – Palestra Educação Patrimonial na Escola – Iphan ? Sábado (26) 10h30 – Oficina Criando Cidade e os Monumentos (18 meses a 3 anos) 11h15 – Oficina de Pequenas Arquiteturas (a partir de 4 anos) 14h – Visita mediada à exposição Salvador Aversa: Um Olhar do Colecionador (livre) 15h – Oficina Contos de Memórias (a partir de 8 anos) 16h30 – Oficina 60+ Pintura Geométrica em tecido (maiores de 60 anos) ? Domingo (27) 10h30 – Oficina O Olhar de um Colecionador – curadoria em maquete (a partir de 8 anos) 15h – Visita Patrimonial e Jogo Pistas do Patrimônio (livre) 16h – Oficina de Mapa Afetivo (a partir de 8 anos) Serviço MAB Arte e Memória – Celebrando o Patrimônio Histórico Local: Museu de Arte de Brasília (SHTN, trecho 1, Projeto Orla, polo 3, lote 5) Data: 24, 26 e 27 de agosto de 2023 Entrada: gratuita Não é necessária inscrição prévia para participar das atividades
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MAB Educativo encerra férias com oficinas gratuitas para crianças
As férias estão chegando ao fim, mas ainda há tempo para a criançada se divertir. Neste fim de semana ocorre o Finde Férias, uma imersão para o público infantil no acervo de obras e esculturas do Museu de Arte de Brasília (MAB). O evento faz parte do projeto MAB Educativo, realizado pela iniciativa Mediato com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A participação é gratuita e não requer inscrição – basta chegar e aproveitar. [Olho texto=”“Queremos criar a cultura de ocupação do espaço, para que as famílias comecem a frequentar aos finais de semana e entendam o museu como um lugar de brincar”” assinatura=”Luênia Guedes, coordenadora pedagógica do MAB Educativo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste sábado (29), a partir das 10h15, haverá oficinas de “mão na massa” no Laboratório Artístico do museu. Os temas são: Brincando com as formas na primeira infância (10 vagas), Colagem Abstrata (20), Arte Cinética (20), Câmara Escura (15) e Stencil (20). Cada oficina é indicada para uma faixa etária específica. Já no domingo (30), a partir das 10h30, vão ser realizadas atividades lúdicas, como amarelinha, bolinha de gude, adedonha, passa anel, bambolê, entre outras. Cada uma terá 10 vagas e são indicadas para crianças a partir de 6 anos. No mesmo dia haverá um mediador fluente em Libras para garantir maior acessibilidade ao público surdo. O MAB Educativo é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). A participação é gratuita e não requer inscrição | Foto: Divulgação/MAB O MAB Educativo oferece visitas guiadas ao público espontâneo e para grandes grupos, como instituições de ensino, todos os dias, exceto nas terças-feiras – quando o museu está fechado. “Pensamos em fechar o mês de férias com uma programação diferente”, conta a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Luênia Guedes. “Queremos criar a cultura de ocupação do espaço, para que as famílias comecem a frequentar aos finais de semana e entendam o museu como um lugar de brincar”, pontua. Visitas guiadas Escolas públicas, particulares e outras instituições que tiverem interesse em participar das visitas guiadas devem agendar a experiência pelo site Mediato Conecta. Já o público em geral que quiser conhecer os tesouros do MAB não precisa marcar horário: basta ir ao museu e aguardar o próximo tour. Confira a programação: ? Sábado (29) ? 10h15 – Oficina Brincando com as formas na primeira infância (18 meses a 3 anos, 10 vagas) ? 11h30 – Oficina de Colagem Abstrata (a partir de 7 anos, 20 vagas) ? 14h30 – Oficina de Arte Cinética (a partir de 8 anos, 20 vagas) ? 15h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 10 anos, 15 vagas) ? 16h30 – Oficina de Stencil (a partir de 8 anos, 20 vagas) ? ? Domingo (30) Jogos e Brincadeiras (a partir de 6 anos, 10 vagas por atividade) ? 10h30 – Jogo das técnicas ? 11h30 – Pula corda e Jogo do elástico ? 14h30 – Baralho de palavras ? 15h30 – Amarelinha e Bolinha de gude ? 16h30 – Caça-escultura ? 17h30 – Adedonha e Bambolê Serviço Finde Férias Data: sábado (29) e domingo (30) Horário: a partir das 10h15 Endereço: Museu de Arte de Brasília (MAB) – Setor de Hotéis e Turismo Norte, Trecho 1, Projeto Orla Acesso gratuito.
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Férias no Museu: confira a programação para as crianças
A partir deste fim de semana até o fim de agosto, o Museu de Arte de Brasília (MAB) traz programação gratuita para a criançada aproveitar as férias escolares. As atividades lúdicas são destinadas aos pequenos a partir de 18 meses e são voltadas à descoberta artística. As oficinas são sábado e domingo, às 10h30 e às 16h30, com capacidade de 10 a 20 vagas por turma. O acesso é gratuito e não precisa de inscrição. Os participantes também podem aproveitar para realizar as visitas mediadas pelo acervo do MAB. Nas oficinas do MAB Educativo as crianças podem ganhar intimidade com a arte | Fotos: MAB/ Divulgação “O museu é um espaço de aprendizado lúdico. É um lugar que a gente aprende se divertindo”, destacou Marcelo Gonczarowska Jorge, gerente do Museu de Arte de Brasília e da Concha Acústica. O programa MAB Educativo conta com financiamento de R$ 300 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Entre as atividades planejadas, estão oficinas de arte sensorial, práticas com tintas e obras interativas com ilusões de ótica. Oficinas e área externa Programação das oficinas vai até agosto e é destinada a crianças de idades variadas A oficina Brincando com as Formas na Primeira Infância é direcionada a crianças de 18 meses a 3 anos. A partir de formas como triângulos, círculos e quadrados, os bebês serão estimulados a criar uma composição artística, para um desenvolvimento sensorial e cognitivo por meio do manuseio de objetos texturizados. Os responsáveis precisam levar um tapetinho de yoga ou algo para cobrir o chão para se sentar com a criança. A atividade será aos sábados, às 10h30, e são oferecidas 10 vagas. Aos sábados, às 16h30, é a vez da oficina de arte cinética, com 20 vagas para crianças a partir de 8 anos. Nesta atividade, os participantes irão aprender sobre os princípios da arte cinética e da ilusão de ótica, criando obras de arte que parecem se mover e interagem com o espectador. O programa MAB Educativo conta com financiamento de R$ 300 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal A oficina de isogravura será aos domingos, às 10h30, no laboratório artístico do MAB e promove a criação de gravuras a partir de matrizes de isopor. A atividade é indicada para crianças de 8 a 12 anos e tem 20 vagas. É importante lembrar de ir com roupas que podem sujar, pois a prática envolve o uso de tinta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para crianças a partir de 10 anos, a oficina de mapas afetivos será aos domingos, às 16h30, no laboratório artístico do MAB e possui 20 vagas. Com auxílio de diversos materiais coloridos, os participantes irão criar a própria cartografia afetiva com os lugares que mais gostam de ir. Além de conhecer o acervo do museu, também é possível aproveitar o espaço em volta do MAB, com um gramado disponível para um piquenique. Quem quiser, pode curtir a área após a visita, no campo que também conta com várias obras instaladas e integradas à arquitetura modernista da instituição. Programação – julho e agosto Sábados 10h30: Brincando com as formas na primeira infância (18 meses a 3 anos) 15h: Visita mediada ao acervo 16h30: Oficina de arte cinética (a partir de 8 anos) Domingos 10h30: Oficina de isogravura (a partir de 6 anos) 15h: Visita patrimonial 16h30: Oficina de mapa afetivo (a partir de 10 anos) Também é possível acompanhar a programação e ter mais informações neste link.
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Dia Mundial da África tem programação inédita de arte e cultura
O Museu de Arte de Brasília (MAB) abre as portas para comemorar o Dia Mundial da África, celebrado nesta quinta-feira (25), com uma programação inédita e variada. Os brasilienses poderão prestigiar arte, moda, gastronomia, música e curiosidades da cultura dos países africanos durante uma exposição e em um desfile realizado no sábado (27). Os eventos contam com o apoio das secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec) e de Relações Internacionais (Serinter). Celebrado neste 25 de maio, o Dia Mundial da África será festejado na capital da República com uma programação especial no Museu de Arte de Brasília até o dia 26 de junho | Fotos: Divulgação/MAB-Secec A partir desta quinta, a exposição A África e o Legado Afro-Brasileiro, com mais de 100 itens, fica exposta para visitação pública na galeria do primeiro pavimento do museu. A mostra, organizada juntamente com 16 embaixadas africanas, reúne esculturas, artefatos históricos, indumentárias, pinturas e fotos. “Será um mês de exposições, até o dia 26 de junho, com objetos, arte e artesanatos da cultura africana. Ao todo, são 105 itens, entre o acervo do MAB que se soma às obras das embaixadas”, diz Marcelo Gonczarowska, gerente do museu. A exposição “A África e o Legado Afro-Brasileiro”, organizada por 16 embaixadas africanas, reúne esculturas, artefatos históricos, indumentárias, pinturas e fotos Desfile, música e gastronomia No sábado (27), das 16h às 22h, um grande desfile de moda com roupas tradicionais de 32 países africanos acontece no pilotis do museu que, excepcionalmente neste dia, ficará aberto para visitação durante todo o evento. O encontro contará com a participação da DJ e produtora musical brasiliense Odara Kadiegi, filha de mãe angolana. A praça de alimentação, com degustação gratuita, terá comidas típicas africanas e brasileiras, com pratos senegaleses, quenianos e o tradicional acarajé baiano. “Vamos celebrar a cultura africana e sua influência no Brasil, reunindo representantes de 32 países, do setor produtivo do DF, do Governo do Distrito Federal (GDF) e o público da cidade, que terá contato direto com diferentes expressões artísticas presentes na nossa identidade brasileira”, diz o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, um dos organizadores do evento. Também fazem parte da organização o Sesc e o Senac, e o Grupo de Embaixadas Africanas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A embaixadora de Gana, Abena Busia, explica que o evento promoverá conexões. “Há tantas comidas consideradas típicas do Brasil, mas que têm suas raízes na África. Há também o legado da música, até o senso das cores e formas. Portanto, qualquer evento nesse sentido, que dá visibilidade e promove comunicação, é de vital importância para todos”, diz Busia. Comércio Internacional Na sexta-feira (26), haverá um encontro na Faculdade de Tecnologia e Inovação do Senac, entre empresários do DF, representantes do GDF e das embaixadas. Onze empresas de diferentes ramos foram selecionadas para apresentarem seus produtos e serviços com potencial de exportação. Entre os segmentos estão vestuário, mobiliário, turismo, eventos, tecnologia da informação, jogos e games. Para o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, o evento estreita os laços entre o Distrito Federal e os países do continente africano. “É uma porta de entrada de uma nova frente para o comércio entre a capital e esses países. Além da rodada de negócios que será promovida pela Fecomércio-DF, o intercâmbio cultural que essa festa proporcionará é extremamente relevante”, ressalta. Serviço Comemorações do Dia Mundial da África – Encontro entre GDF, embaixadas e empresários Reunião para apresentação de produtos e serviços com potencial de exportação Data: 26 de maio (sexta) Local: Faculdade de Tecnologia e Inovação do Senac-DF – Desfile Arte, Moda, Música e Gastronomia Data: 27 de maio (sábado) Horário: 16h às 22h (Desfile de Moda às 17h) Local: Museu de Arte de Brasília (MAB) – Exposição A África e o Legado Afro-Brasileiro Data: até o dia 26/6 Horário: 10h às 19h Local: Galeria de exposições do 1º pavimento do MAB
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Museu de Arte de Brasília recebe maratona poética neste sábado
Reza a lenda que Brasília respira política. Se a história é verdadeira, também deve ser a que diz que, no coração da cidade, há uma alma de poeta. Vários são os nomes que se consagraram na cidade. Entre eles, Anderson Braga Horta, o grande homenageado da Maratona Poética que vai reunir, neste sábado (20), quem produz, quem lê e quem ama poesia no Museu de Arte de Brasília (MAB). Os dirigentes do Sindescritores e do MAB comemoram a realização da Maratona Poética, que faz parte das celebrações da Semana dos Museus | Foto: Divulgação/Secec-DF Serão 12 horas de declamação – das 9h às 21h. O evento, inserido nas celebrações da Semana dos Museus, é uma parceria entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio do MAB, o Sindicato dos Escritores do Distrito Federal (Sindescritores) e o Instituto Fazer o Bem. O gerente do MAB, Marcelo Gonczarowska Jorge, comemora a experiência. “Este é um evento inédito no MAB, é a primeira vez que a instituição recebe algo parecido e nossa expectativa é a melhor possível”, diz. O local abrirá especialmente para o evento. Quem comparecer, poderá adquirir livros no hall. Os poetas terão liberdade para também ocupar galeria e pilotis. “Ou seja, todo o espaço poderá ser ocupado com muita poesia e esperamos mesmo que isso aconteça”, garante Marcelo, destacando que a palavra museu tem origem grega e remete a um local que seria a casa das musas. [Olho texto=”“A oralidade vai mostrar o cheiro, a cor, a musicalidade que um poema traz. Será um momento de reencontro com o pulsar da poesia da capital do Brasil”” assinatura=”Marcos Linhares, presidente do Sindescritores” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A poesia tem mais de uma musa e, durante muitos anos, se falou em ut pictura poesis que, em latim, significa ‘algo como na pintura’, assim como o é na poesia. Ou seja, as relações entre museus, artes visuais e poesias são umbilicais, e a maratona vem tornar isso algo palpável”, comemora. Marcos Linhares, presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal (Sindescritores), diz que a maratona é um convite a todos que amam a poesia. “Tragam poemas de autoria própria ou de escritores que gostam para ler ou declamar com a gente”, convida. O material será disponibilizado também no youtube do sindicato @sindescritoresdf7861 e pelo Facebook @Sindescritores. “Convidamos poetas de academias, de várias entidades, repentistas, pessoal das batalhas de rima… Afinal, precisaremos vencer 12 horas ininterruptas”, explica Linhares. “A oralidade vai mostrar o cheiro, a cor, a musicalidade que um poema traz. Será um momento de reencontro com o pulsar da poesia da capital do Brasil”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Anderson Braga Horta, o homenageado, vive em Brasília desde 1960 e é autor de mais de 20 livros. Filho de poetas, começou a escrever aos 15 anos, sendo, até o momento, o único poeta da cidade a ganhar o Prêmio Jabuti na Categoria Poesia (2001). Ele estará presente tanto na abertura quanto no encerramento. Serviço Maratona Literária Anderson Braga Horta – Onde: Museu de Arte de Brasília / Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada – Quando: Neste sábado (20), entre 9h e 21h *Com informações da Secec-DF
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‘Calçadão da Cultura’ é construído entre o MAB e a Concha Acústica
Brasília nasceu para ser a capital da cultura. Entre as grandes edificações como o Teatro Nacional e Museu de Arte (MAB), a cidade ainda ostenta a Concha Acústica – equipamento cênico, em pleno céu aberto, palco para as orquestras, na orla do Lago Paranoá. O GDF, por meio de convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Novacap, está investindo R$ 6,5 milhões na construção de calçamento e lazer do espaço. O GDF, por meio de convênio entre a Secretaria de Cultura e a Novacap, está investindo R$ 6,5 milhões na construção de calçamento e lazer do espaço | Foto: Marcos Paixão/Novacap “Brasília é monumental! Toda intervenção em obras que a Novacap faz tem como maior compromisso e responsabilidade manter o padrão estético das obras da cidade. Construir esse calçadão é a expressão máxima do conceito ‘futurista’ de amplitude, que a nossa capital foi idealizada. Será um espaço de lazer, que liga uma expressão estática de cultura à outra completamente dinâmica, em que a própria pessoa compõe o cenário”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os serviços estruturais estão a execução de drenagem pluvial com instalação de grelhas de ferro fundido; a construção de 8.100 m² de calçada em piso em concreto, o “Calçadão da Cultura”; implantação de pista de caminhada, que poderá ser compartilhada com ciclistas; paisagismo – 70.300 m² de grama e vasto ajardinamento com cerca de 8,3 mil mudas que serão plantadas ao longo da obra; mobiliário urbano, com instalação de 14 bancos individuais e 29 coletivos, e placas de sinalização com recurso de linguagem em Braille e piso tátil. “A relação institucional entre a Concha Acústica e o MAB passará a ter uma ligação física, com esse calçadão que liga os dois espaços culturais”, afirma o gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge. “É uma demanda de muitos anos da comunidade local.” *Com informações da Novacap
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Via Sacra em Planaltina e boas peças teatrais são opções para o feriado
O feriado da Semana Santa chegou e quem vai ficar em Brasília terá programação cultural para todos os gostos: a tradicional Via Sacra em Planaltina, exposições, teatro e uma visita a um dos museus de arte da cidade são algumas opções divertidas. Com o ponto facultativo decretado nesta quinta-feira (6) no DF e mais a Sexta-feira Santa (7), são quatro dias de descanso e tempo de sobra para um passeio cultural. A encenação da Paixão de Cristo, que arrasta uma multidão de fiéis ao Morro da Capelinha, ocorre na sexta-feira como usual. Esta edição vai contar com cerca de 1.400 voluntários, entre atores, coordenadores, figurantes, além da cenografia. De novidade neste ano de 2023, a Via Sacra terá uma programação também nos outros dias do feriado, com direito a uma apresentação para crianças, no sábado, e a celebração eucarística Vem cantar com Cristo, no Domingo de Páscoa. A cantora gospel Gerlani Santos também fará um show no encerramento. O evento religioso é fomentado pela Secretaria de Turismo (Setur). A encenação da Paixão de Cristo, no Morro da Capelinha, em Planaltina, vai contar com cerca de 1.400 voluntários | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No Centro Cultural Renato Russo, na 508 Sul, entra em cartaz nesta sexta-feira (7) e vai até domingo (9) a peça Afinidades, encenada pelo grupo de teatro Caras. A esquete retrata os conflitos cotidianos de casais comuns, suas novas dinâmicas de relacionamento e discussões bem-humoradas. A peça tem 80 minutos de duração e as apresentações são sempre às 19h. Uma visita aos museus geridos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) também ajuda a animar o feriado. O Museu Nacional da República e o Museu de Arte de Brasília (MAB) estarão abertos nos quatro dias do recesso prolongado. No primeiro, inclusive, está em cartaz a exposição PEDRO -Retrospectiva de Pedro Ivo Verçosa, que exibe a obra do premiado artista visual. Museu de Arte de Brasília (MAB) estará aberto nos quatro dias do recesso prolongado | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Uma boa pedida para a criançada é a peça O Romance do Pavão Misterioso, que vem ‘voando’ por diversas bibliotecas da capital. Apresentado pelo grupo Mamulengo sem fronteiras, ela já passou por São Sebastião e Gama e, agora, chega ao Plano Piloto. A peça é baseada na literatura de cordel e foi escrita por José Camelo. A Biblioteca Pública de Brasília, na 512 Sul, é o local da apresentação, com entrada franca. Confira a seguir mais detalhes da programação: ? Via Sacra em Planaltina Quinta-feira (6) Santa Ceia – A partir das 20h Local: Estacionamento do Ginásio de Funções Múltiplas Sexta-feira (7) Paixão de Cristo – A partir das 14h30 Celebração da Adoração da Cruz e em seguida a Encenação da Paixão de Cristo Local: Morro da Capelinha Sábado (8) Via Sacra das crianças – A partir das 15h Local: Estacionamento do Ginásio de Funções Múltiplas Domingo (9) Vem cantar com Cristo – A partir das 18h Celebração Eucarística e encerramento com show da cantora Gerlani Santana Local: Estacionamento do Ginásio de Funções Múltiplas ? Peça de teatro Afinidades, com o grupo Caras Local: Centro Cultural Renato Russo De sexta (7) a domingo (9), sempre às 19h Entrada gratuita/Retirada de ingressos no site Sympla ? Peça teatral O Romance do Pavão Misterioso, com o grupo Mamulengo sem fronteiras Local: Biblioteca Pública de Brasília, 512/513 Sul Sexta-feira (7), às 15h Entrada gratuita ? Exposição PEDRO – Retrospectiva de Pedro Ivo Verçosa Local: Museu Nacional da República – Galeria Principal Horário de funcionamento: Aberto ao longo do feriado – De quinta a domingo, das 9h às 18h30
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Feiras colaborativas movimentam o Museu de Arte de Brasília
Cada vez mais populares entre o público, as feiras colaborativas se tornaram um verdadeiro ponto de encontro de ideias, serviços e produtos, conectando pessoas e negócios locais. Pensando nisso, a organização da sociedade civil (OSC) Amigos do Futuro realiza, com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), eventos desse tipo no Museu de Arte de Brasília (MAB). A iniciativa será realizada entre sexta (27) e domingo (29) e de 3 a 5 de fevereiro, com programação totalmente gratuita, que inclui uma série de atividades, integrando diferentes temas, linguagens e públicos dentro do espaço do museu, movimentando e fortalecendo a cadeia da economia criativa. “Esses eventos confirmam a vocação do MAB como um local que congrega não apenas as artes visuais e o design, mas também todas as outras manifestações culturais. Além disso, a combinação de apresentações para adultos e para crianças permite que a visita seja um programa para toda a família”, celebra o gerente do Museu de Arte de Brasília, Marcelo Jorge. A iniciativa ocorre nos dois próximos finais de semana, com programação totalmente gratuita | Foto: Marina Gadelha Os dois fins de semana contarão com dez estandes para expositores de artesanato, gastronomia, moda e literatura, valorizando os produtores locais. Em paralelo, os shows trazem artistas de diferentes estilos: Dhi Ribeiro, Valerinho Xavier, Renata Jambeiro, Banda Satisfaction, Projeto Minduim e Grupo Chorando a Bessa, além da cultura hip hop representada por Laiz Cecília, DJ Ocimar, DJ Pudão, Pegada Black e Mano Dablio. Já na parte destinada às crianças, as feiras colaborativas no MAB vão contar com brinquedoteca, brinquedos infláveis e atividades acompanhadas por monitores, além de apresentações artísticas, como o espetáculo Tom e Jerry, da Cia Teatral Neia e Nando, show do mágico Tio André e contação de histórias com Nyedja Gennari. “O Museu de Arte de Brasília é um dos maiores símbolos candangos e da cultura brasiliense. Por isso, a programação vem promover artistas da capital do Brasil, dando acesso ao mercado consumidor de arte e fomentando a economia criativa, gerando um ciclo de desenvolvimento e ganho de valor ao setor artístico”, explica o presidente da Amigos do Futuro, Fernando Borges. A parceria com a Secec é fruto de termo de fomento, no valor de cerca de R$ 200 mil. Serviço Feiras colaborativas no MAB Data: de 27 a 29 deste mês e de 3 a 5 de fevereiro Horário: das 12h às 19h Local: Museu de Arte de Brasília – SHTN, Trecho 1, Projeto Orla, Polo 3, Lote 5 Saiba mais em: @ccbeiralago ? Programação infantil A partir das 15h 27/1 e 4/2: Mágico Tio André 28/1 e 3/2: Contação de histórias com Nyedja Gennari 29/1: Espetáculo Tom e Jerry 5/2: Espetáculo A Monstrinha Corajosa ? Programação de shows A partir das 18h 27/1: Dhi Ribeiro 28/1: Valerinho Xavier 29/1: Intervenção Arte Urbana 3/2: Renata Jambeiro 4/2: Banda Satisfaction 5/2: Projeto Minduim (Tributo a Charlie Brown Jr.). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Confira programas culturais deste fim de semana na capital e no Entorno
Para os que não querem ficar de olho na telinha assistindo aos jogos da Copa do Mundo, há boas opções culturais neste fim de semana na capital. São programas para animar todas as faixas etárias, passando por espetáculo de balé, apresentações de chorinho e de forró ou a oportunidade de assistir filmes de temáticas indígenas. Para quem ainda não foi prestigiar, este é o último fim de semana do 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena. Iniciado no último dia 2, a mostra reuniu 45 filmes, que retratam mais de 35 povos das cinco regiões do país. A entrada é franca e está aí a chance de admirar o audiovisual dos povos originários do nosso país. As sessões são às 14h, 16h e 20h. No domingo, encerrando o festival, será exibido A Última Floresta, do premiado diretor Luiz Bolognesi. Até domingo (11), o Cine Brasília apresenta filmes do 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena | Foto: Hugo Lira Completando 14 anos no próximo dia 12, a aniversariante Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), no Eixo Monumental, terá uma programação especial para seus frequentadores. Na agenda, estão um espetáculo de balé com o grupo Bailarina Por que Não e uma apresentação de chorinho para animar a tarde. Em alusão ao Dia Nacional do Forró, comemorado no próximo dia 13, a Casa do Cantador recebe no sábado (10) e domingo (11) o Encontro dos Forrozeiros do DF e Entorno. Quarenta e oito trios de forrozeiros – representantes no Distrito Federal da cultura popular nordestina – se revezarão no palco. A expectativa é grande já que os músicos retomam o festival após dois anos de isolamento ocasionado pela pandemia da covid-19. E o pé de serra começa cedo: a partir das 10h. A entrada é gratuita. Confira as atrações do fim de semana: Encontro dos Forrozeiros do DF e Entorno Sábado (10) e domingo (11) Local: Casa do Cantador de Ceilândia Horário: 10h às 23h Entrada gratuita. Festival de Cinema e Cultura Indígena Local: Cine Brasília Sábado (10) – sessões às 14h, 16h e 20h Domingo (11) – sessões às 14h e 16h Entrada gratuita. Aniversário de 14 anos da BNB Local: Biblioteca Nacional de Brasília Domingo (11), às 11h: Apresentação do grupo de balé Bailarinas Por que Não, com o balé Um Sonho de Natal Domingo (11), a partir das 16h: Apresentação do grupo regional de choro Entre Eixos e sarau de contação de histórias com a Associação Amigos das Histórias. Peça teatral Sangue no Olho Local: Complexo Cultural de Planaltina Sessões de sexta feira (9) a domingo (11), sempre às 19h Classificação: 14 anos Entrada gratuita. Curso Introdução ao Desenho Local: Museu de Arte de Brasília (MAB) Sábado (10), das 9h às 13h Participação gratuita.
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Veja a programação cultural da cidade para o fim de semana prolongado
Um dos lugares mais místicos e míticos da cidade, o Vale do Amanhecer é homenageado com a exposição fotográfica Luz, Cor e Fé – 50 Anos do Vale do Amanhecer, que será inaugurada neste domingo (13), às 20h, no Complexo Cultural de Planaltina. A exposição ‘Luz, Cor e Fé – 50 Anos do Vale do Amanhecer’ reúne imagens do fotógrafo Lúcio Távora | Foto: Lúcio Távora/ Divulgação A exposição é composta por registros capturados pelo olhar do fotógrafo Lúcio Távora e é uma homenagem a toda a comunidade espírita que vivencia há mais de meio século a doutrina trazida pela médium Tia Neiva, por meio da espiritualidade. No Museu de Arte de Brasília (MAB), o destaque são as aulas gratuitas de introdução ao desenho com o educador Caio Sato. No encontro – que ocorre neste sábado (12), das 9h às 13h – o participante terá chance de aprender os fundamentos da construção e desenho do rosto humano e seus elementos, entre outras coisas. As vagas são limitadas. Também neste sábado, o Projeto Katendê leva ao Espaço Cultural Renato Russo o encontro Raízes Ancestrais. Criado em 2021, no Instituto Educacional e Cultural Lua Branca (Inclua), em Sobradinho dos Melos, Paranoá, o projeto tem foco no trabalho de artesãos e manualistas. O Espaço Cultural Renato Russo sedia aula gratuita de introdução ao desenho | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O objetivo do evento é realizar feiras itinerantes e formação sobre empreendedorismo para jovens e adultos de periferias do Distrito Federal. Os organizadores prometem um dia repleto de atividades, com feira, música e mesas-redondas no espaço cultural da 508 Sul. Serviço: Exposição Luz, Cor e Fé – 50 Anos do Vale do Amanhecer Local: Complexo Cultural de Planaltina (Avenida Uberdan Cardoso, Setor Administrativo, Lote 02, Planaltina-DF) Abertura neste domingo (13), às 20h Aula Gratuita de Introdução ao Desenho Local: Museu de Arte de Brasília (SHTN, Trecho 01, Projeto Orla) Data: Sábado (12), das 9h às 13h Para mais informações e inscrições: (61) 9 9246-3245 ou (61) 3306 -1375 Projeto Katendê Local: Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) Data: sábado (12), das 11h às 16h
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Exposição, rimas e filmes são opções culturais do fim de semana
Algumas atrações interessantes em Brasília e no Entorno no campo da cultura, em vários segmentos, estarão disponíveis para os moradores e visitantes durante o feriadão deste fim de semana das eleições. Cantinho cultural afetivo e aconchegante da capital, o Museu de Arte de Brasília (MAB) lança, nesta sexta-feira (28), a exposição inédita Index: Arte Cidade Identidade, que traça um panorama da relac?a?o entre o desenvolvimento da arte da arquitetura brasiliense com a formac?a?o da identidade da cidade por meio de registros documentais e virtuais. [Olho texto=”“O projeto tem cara?ter ine?dito tanto em seu formato quanto em sua proposta de conteu?do, pois pretende produzir conteu?do relevante para pesquisa sobre a histo?ria da arte da cidade de Brasi?lia, desde suas primeiras manifestac?o?es ate? as produc?o?es contempora?neas”” assinatura=”Tatiana Gonçales, coordenadora do projeto ‘Index: Arte Cidade Identidade'” esquerda_direita_centro=”direita”] São, ao todo, dez minidocumentários e uma revista digital que ficarão disponíveis de forma online para consulta pu?blica e como acervo informativo. A abertura do projeto foi nesta quinta-feira (27) com a exibição dos filmes e exposição das obras dos artistas que protagonizam os vídeos. O conteúdo ficará em cartaz até janeiro de 2023. A ideia é fomentar debates durante esse período. “O projeto tem cara?ter ine?dito tanto em seu formato quanto em sua proposta de conteu?do, pois pretende produzir conteu?do relevante para pesquisa sobre a histo?ria da arte da cidade de Brasi?lia, desde suas primeiras manifestac?o?es ate? as produc?o?es contempora?neas”, revela a coordenadora do projeto, Tatiana Gonçales. “Visamos ainda mobilizar pesquisadores e artistas de Brasi?lia, promovendo na?o apenas o debate e o aquecimento desse setor, mas tambe?m o resgate das memo?rias e acontecimentos que ratifiquem a pra?tica das artes visuais como agente catalisador da cultura e identidade de Brasi?lia”, acrescenta a curadora. A exposição ‘Index: Arte Cidade Identidade’ será lançada nesta sexta-feira (28) no Museu de Arte de Brasília | Foto: Arquivo Agência Brasília Cada filme apresentado possui uma identidade poética própria. Sete artistas – Adriana Vignoli, Azul Rodrigues, Pedro Gandra, Lis Marina Oliveira, David Almeida, Rômulo Barros e Matias Mesquita – e três pesquisadores – Carlos Lin, Gabriela Izar e Angélica Madeira – participam da exposição realizada com apoio do Fundo de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Composta por 186 páginas, a publicação digital traz a transcrição das entrevistas, além de textos críticos e imagens sobre o assunto. Para tornar a pesquisa o mais acessi?vel possi?vel, todo o conteu?do é bili?ngue e adaptado para deficientes auditivos e visuais, com audiodescrição, legendas descritivas e tradução e interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rap Repentistas da modernidade, os rappers são os poetas sociais da vida urbana dos grandes centros e da periferia. Nome de expressão do segmento, Vinicius Jamelão é o proponente do duelo de rimas do II Encontro das Batalhas de Planaltina, que será realizado neste fim de semana no complexo cultural da cidade. O evento conta ainda com apresentações musicais, dança e grafite. LoboFest No Cine Brasília, eterno palco da mostra de cinema mais longeva e tradicional do país, até sábado (29) os amantes da sétima arte poderão contar com a programação do LoboFest – Festival Internacional de Filmes. Dedicado, exclusivamente, aos trabalhos de curta-metragem, o evento conta com cerca de 80 títulos. O destaque deste fim de semana é o suspense Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas. A fita será exibida na Sessão Saci, às 22h30. Serviço ?Lançamento do projeto Index: Arte Cidade Identidade no Museu de Arte de Brasília – MAB (SHTN Trecho 1, projeto Orla Polo 03, Lote 05) Entrada gratuita. Confira o site do projeto. ?II Encontro das batalhas, sexta (28), às 18h, e 29/10, às 19h, no Complexo Cultural de Planaltina. ?14ª Edição Lobofest – Festival Internacional de Filmes, até sábado (29), no Cine Brasília, com entrada franca. Destaque para a exibição do filme Sinfonia da Necrópole, na Sessão Saci, sábado, às 22h30.
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Museu de Arte de Brasília sedia evento que valoriza o design brasiliense
Brasília, 13 de agosto de 2022 – Reconhecida internacionalmente pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Cidade Criativa do Design, a capital federal é palco da primeira semana de design com a estreia da BXB Brasília Design Week. Com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o evento conta com debates, na sede do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), até 12 de agosto, e uma mostra no Museu de Arte de Brasília (MAB), até 11 de setembro. [Olho texto=”“Quando a Secretaria de Cultura e Economia Criativa reabriu o MAB, decidiu que ele se tornaria o museu de arte e de design. A gente tem essa relação com o design, por isso o espaço foi escolhido para sediar essa mostra”” assinatura=”Marcelo Jorge, gerente do MAB ” esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia partiu depois que Brasília teve a chancela da Unesco em 2017. Nada mais justificável do que ter uma semana celebrando a história do design brasiliense, que é tão rico e diverso e que tem uma identidade da cidade”, explica a diretora-geral da BXB Brasília Design Week, Priscilla Monteiro, idealizadora ao lado de Caetana Franarin. Com histórico no ramo, a dupla criou um evento para colocar Brasília no rol composto por mais de 30 cidades do mundo que sediam semanas de design todo ano. Atualmente, no Brasil, apenas São Paulo é conhecida pelo formato. Priscilla sonha com a realização anual do evento: “Queremos entrar no calendário internacional e que o evento seja perene, trazendo temáticas, debates, rodadas de negócio, comercialização de produtos e até intervenções urbanas”. A mostra no Museu de Arte de Brasília segue até 11 de setembro | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Intitulada BXB Expo Sign – Design Transforma, a exposição que compõe o evento está no Museu de Arte de Brasília. Na curadoria de Danilo Vale, Wagner Alves e Faco Werneck, estão peças de designers brasilienses concebidas com financiamento do Fundo de Apoio à Cultura. “O FAC foi fundamental para a mostra. Ela é 100% financiada pelo fundo. Só foi possível concretizar com esse recurso”, conta a diretora-geral. Na mostra estão desde mobiliários clássicos de Sérgio Rodrigues até peças da nova geração candanga. Além disso, há uma seção dedicada a cartazes feitos por 16 designers gráficos do DF exclusivamente para a mostra. “Primeiro temos uma linha do tempo com a história do design de Brasília. Temos experiências interativas, conseguimos trazer o design de moda, a joalheria e a cerâmica. Temos o design gráfico. Nosso objetivo é mostrar que o design faz parte do nosso dia a dia, da nossa existência e na forma de nos expressarmos”, define. “Queremos entrar no calendário internacional e que o evento seja perene, trazendo temáticas, debates, rodadas de negócio, comercialização de produtos e até intervenções urbanas”, afirma Priscilla Monteiro, diretora-geral da BXB Brasília Design Week Parte do acervo apresentado é do próprio museu, que foi escolhido para abrigar o evento justamente pela proximidade com o tema. “Quando a Secretaria de Cultura e Economia Criativa reabriu o MAB, decidiu que ele se tornaria o museu de arte e de design. A gente tem essa relação com o design, por isso o espaço foi escolhido para sediar essa mostra. Parto do princípio de que é uma escolha natural”, afirma o gerente do museu, Marcelo Jorge. A mostra fica no primeiro andar do MAB, localizado no SHTN Trecho 1, projeto Orla Polo 3, Lote 5, e pode ser visitada de quarta-feira a segunda-feira, das 9h às 21h. A entrada é franca. Debates e expressões artísticas A BXB Brasília Design Week tem uma parceria com o Brasília Design Fórum para promoção de debates sobre o design contemporâneo na cidade. Por meio de palestras, os convidados exploram e disseminam conteúdos relacionados ao mercado, da aplicação à pesquisa e ao desenvolvimento artístico. A programação ocorre no CREA-DF, na 901 Sul. Informações no site BDF 2022. Outra parceria do evento é com a mostra de cinema Imaginar Mundos Possíveis – Cinema Urbana 2022, que vai ocorrer no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) e Cine Brasília (106/107 Sul). No domingo (14), o MAB abriga o lançamento do evento com o vídeo mapping Site-Especific, com Gabriela Bilá e DJ Isn’t. Além disso, a BXB Brasília Design Week lançou uma coletânea com criações inéditas de artistas da música de Brasília. Com curadoria de Alexandre Carlo, da banda Natiruts, a playlist BXB Sounds 2022, disponível nos tocadores digitais, tem participação de nomes como Bell Lins, Realleza, PRS O Peres e Murica.
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Exposição apresenta o mobiliário de palácios e residências de 1950 a 2021
Ao longo do mês de julho, parte do mobiliário que compõe o acervo do Museu de Arte de Brasília (MAB) está aberta ao público em uma exposição temporária e gratuita. Reunindo peças de 1950 a 2021, a coleção valoriza o design como parte expressiva das artes produzidas em Brasília e que também é um dos enfoques do equipamento cultural, gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. Mesa de escritório criada pelo arquiteto e designer polonês Jorge Zalszupin, ícone do modernismo brasileiro | Fotos: Marina Gadelha / Secec Desde a criação da cidade, o design de móveis esteve entre as formas de expressão do modernismo, compondo os interiores de palácios, instituições públicas e mesmo as residências particulares, com peças assinadas por Oscar Niemeyer, Sérgio Rodrigues, Jorge Zalszupin, Lina Bo Bardi, entre outros. Ao longo dos anos, essas influências foram fundamentais para a formação de um movimento de design autoral igualmente potente, consolidando autores e autoras do DF, dentro e fora do país. Hoje, algumas dessas peças de uso cotidiano, como cadeiras, escrivaninhas, camas e mesas, são símbolos da arte e do design produzidos localmente. Com o apoio do Instituto Federal de Brasília (IFB), o MAB restaurou e reuniu alguns desses móveis, trazendo ao público uma exposição de peças de estética original e tecnologias de alto padrão. Na exposição estão também poltronas do Cine Brasília, desenhadas pelo mestre do design brasileiro Sérgio Rodrigues “Uma parte já compunha o nosso acervo e outra está sendo agora integrada a ele, dando ainda mais peso e representatividade para o design, que é uma das vocações do Museu de Arte de Brasília. Além de trazer algumas peças singulares, como as mesas usadas nas repartições públicas e assinadas pelo Jorge Zalszupin, e as poltronas originais do Cine Brasília, de design do Sérgio Rodrigues, a exposição dá visibilidade para a produção local contemporânea, com autores que são premiados no mundo todo”, explica Marcelo Jorge, gerente do espaço. Serviço O Mobiliário de Design no acervo do MAB 1950-2021 ? Até 28 de julho, no Museu de Arte de Brasília ? Endereço: SHTN, Trecho 01, Projeto Orla Polo 3, Lote 5 ? Visitação: todos os dias, exceto terças-feiras, das 10h às 19h ? Contatos: (61) 3306-1375 e mab@cultura.df.gov.br ? Classificação livre ? Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura
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Exposição apresenta olhar de embaixadores sobre Brasília
A exposição Viver Brasília: Uma Perspectiva Internacional foi lançada nesta quinta-feira (12), no Museu de Arte de Brasília (MAB), com o objetivo de evidenciar o olhar dos embaixadores residentes em Brasília sobre a capital federal e aprofundar a relação do corpo diplomático com a história e a cultura do DF. A iniciativa é promovida pelo Escritório de Assuntos Internacionais (EAI), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Distrito Federal (Secec). A exposição pode ser visitada gratuitamente no MAB durante toda a semana — exceto às terças, quando o museu não é aberto — das 10h às 19h. Para saber mais sobre o projeto e conferir as fotos dos embaixadores, clique aqui. Lançamento, no Museu de Arte de Brasília (MAB), da exposição com fotos de embaixadores sobre Brasília | Fotos: Ananda Ribeiro/EAI O projeto começou em outubro de 2021, quando dez representantes diplomáticos participaram de um passeio por monumentos e pontos históricos da cidade e registraram os detalhes que mais lhes chamaram a atenção. O percurso foi baseado no livro Roteiro Geopoético de Brasília, de autoria da jornalista Amneres Santiago. Ao ver o resultado do percurso realizado com os embaixadores, Amneres Santiago considerou que o trabalho atingiu seu objetivo. “A exposição mostra que estamos no caminho certo na missão de levar brasileiros e visitantes de outras nações a conhecerem e reconhecerem nossa capital com suas histórias, mitos e tesouros da arquitetura e da arte modernistas. Essas características tornam nossa cidade, tombada como patrimônio cultural da humanidade, única no mundo contemporâneo”, afirma. As fotos foram tiradas por representantes diplomáticos em percurso inspirado em livro da jornalista Amneres Santiago Para o vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, ao pensar no tema Viver Brasília, “é inevitável que venham ao nosso imaginário as grandes obras de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa e o esplendoroso céu sob o qual vive um povo que acolhe pessoas vindas de todos os cantos do Brasil e do mundo”. Segundo ele, a exposição é uma oportunidade de conhecer a cidade “em suas mais variadas faces e esquinas”. Segundo a chefe do EAI, Renata Zuquim, é nesse cenário que o projeto objetiva aproximar a população das representações diplomáticas aqui presentes. “Sempre digo que Brasília tem em si uma vocação internacional: abriga uma das comunidades diplomáticas do mundo, além de ser sede de inúmeros organismos internacionais. Nosso povo recebe de braços abertos seus visitantes e os representantes das diversas nações e culturas que, por um tempo, passam a fazer parte da vida cotidiana dos brasilienses”, ressalta Zuquim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, colocou o MAB à disposição das embaixadas. “Este museu está aberto, de portas escancaradas para receber as culturas de todos vocês. Porque é assim que a gente aprende, é assim que as nações devem conviver, pela arte e pela cultura, e vamos criando uma atmosfera de amizade, fraternidade, compreensão e tolerância”, defendeu. Representando os diplomatas participantes da primeira edição do Viver Brasília, o embaixador da Espanha, Fernando Garcia Casas, acredita que integrar os diplomatas no DF é fácil. “Porque esta é uma cidade naturalmente acolhedora. Desde o início tem pessoas cheias de esperança do Brasil inteiro. É uma mistura de culturas, da moqueca ao pastel, do caldo de cana ao chimarrão, é a aquarela do Brasil. O brasiliense é realmente acolhedor e solidário”, comenta o embaixador. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais
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Museu de Arte de Brasília exibe o design de Sergio Rodrigues
Erguidas sob a ótica modernista, as edificações monumentais de Brasília trazem em si inovações no diálogo entre arte e arquitetura. Da fachada ao interior, esse caminho tornou-se singular a ponto de instigar o tipo de mobiliário que se utilizaria nos salões e gabinetes dos palácios e repartições públicas. É na ocupação desse amplo espaço vazio que surgiu o nome de Sergio Rodrigues (1927-2014), arquiteto carioca que desenhou peças únicas para a criação da nova capital. Nesta sexta (18), o livro homônimo da exposição será lançado, às 17h, e distribuído gratuitamente | Foto: Divulgação/Secec Uma parte desse acervo está em cartaz no Museu de Arte de Brasília (MAB), na exposição Sergio Rodrigues e o Mobiliário Moderno da Universidade de Brasília, até 31 de março, com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). São quatro peças desenhadas e confeccionadas para a inauguração da UnB, projeto afetivo para o criador, que virou a madrugada para montar as poltronas do auditório, para a inauguração em 21 de abril de 1962. Na sexta (18), o livro homônimo da exposição será lançado, às 17h, e distribuído gratuitamente. “Somente uma poltrona não ficou pronta a tempo, mas Sergio tratou de ficar em pé, escondendo o lugar vazio”, relembra o idealizador e curador da exposição, o arquiteto e urbanista José Airton Costa Junior. “Você não sabe o que é Brasília, Brasília se faz tudo na hora”, comentou Rodrigues à época. “A presença de Sérgio Rodrigues é indissociável da história de Brasília como cidade modernista. Por isso, cada vez mais, se faz necessário todo o esforço para a preservação da memória desses nomes pioneiros e suas obras”, diz o curador José Airton Costa Junior Sergio Rodrigues tornou-se reconhecido internacionalmente em 1961 ao ganhar o primeiro prêmio no Concorso Internazionale del Mobile, em Cantu, na Itália, com a famosa Poltrona Mole. [Olho texto=”As peças em exposição no MAB são as poltronas Lia e Kiko e as cadeiras Lúcio Costa e UnB. Em comum, os materiais utilizados são de madeiras brasileiras, couros e palhas naturais, num design que buscava inovações dos meios de produção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As peças em exposição no MAB são as poltronas Lia e Kiko e as cadeiras Lúcio Costa e UnB. Em comum, os materiais utilizados são de madeiras brasileiras, couros e palhas naturais, num design que buscava inovações dos meios de produção, o progresso tecnológico e a descoberta e utilização de novos materiais. Acesse aqui o catálogo oficial de Sergio Rodrigues. José Airton destaca que, do ponto de vista conceitual, os móveis que Sergio Rodrigues desenhou para Brasília atenderam completamente ao que foi exigido à época. Não poderiam ser móveis com características clássicas, rebuscados e cheios de ornamentos. “Embora as primeiras peças de Sergio tivessem como características formas mais leves e delicadas, foi a robustez de algumas de suas criações que acabou por tornar sua obra reconhecida internacionalmente como representativa de brasilidade. Mesmo essa característica de robustez se adequou perfeitamente aos novos espaços brancos e vazios de Brasília – basta citar os imensos e pesados bancos Eleh, em madeira jacarandá, que ainda hoje compõem o terraço do Palácio Itamaraty”, destaca. Cidade-acervo Brasília é o território representativo do acervo de Sergio Rodrigues. Além do quantitativo, a construção da cidade o fez redimensionar a escala de criação e fabricação e, consequentemente, acelerar o ritmo de seu trabalho. Ele saiu de uma produção artesanal para uma industrial de móveis em larga escala. Poltronas Lia e Kiko, em exposição no Museu de Arte de Brasília “Os anos de 1960 eram marcados por poucos recursos tecnológicos direcionados ao design, e foi esse momento que o fez partir para experimentações como a utilização do metal, principalmente o aço cromado, combinado à madeira, ao couro e às fibras naturais”, pontua José Airton. “A presença de Sérgio Rodrigues, e de tantos outros artistas, arquitetos e designers que participaram da implementação da cidade, é indissociável da história de Brasília como cidade modernista. Por isso, cada vez mais, se faz necessário todo o esforço para a preservação da memória desses nomes pioneiros e suas obras”, aposta. Sergio Rodrigues em Brasília: – Teatro Nacional Cláudio Santoro: as poltronas originais amarelas na Sala Martins Pena, de 1966, e as poltronas verdes da Sala Villa-Lobos, de 1981. – Palácio do Planalto (salões nobres, mezanino, salas de espera, gabinete presidencial e salas de trabalho da Presidência da República): poltronas e bancos Vronka, de 1962; poltronas Beto, de 1958; cadeiras Tião, de 1959, poltronas Navona, de 1960, e cadeiras Kiko, de 1964. – Brasília Palace Hotel (móveis que existiam antes do incêndio de 1978 ou atualmente locados no Museu Vivo da Memória Candanga): mesas para os salões e poltrona Stella, de 1956. – Palácio Itamaraty (saguões dos gabinetes, gabinetes de ministros e terraço): mesas e bancos Eleh, 1965; mesa Itamaraty, de 1960; cadeiras Kiko, de 1964; poltrona Oscar, de 1956; e grandes expositores em jacarandá e vidro, de 1962. – Palácio da Alvorada (salas de reuniões): uma variação, feita pela OCA de Sergio Rodrigues, da cadeira Cantu, de 1959. – Câmara dos Deputados: sofás e poltronas Beto, de 1958; poltrona Oscar, de 1956; cadeiras Tião, de 1959; mesa Rangel, de 1965; mesas Vitrines, de 1958, e estantes variadas. – Cine Brasília: as poltronas originais. – Há ainda mobiliário espalhado por ministérios e até residências da cidade. – Mobiliário de Sergio Rodrigues para a Universidade de Brasília Serviço Exposição Sergio Rodrigues e o Mobiliário Moderno da Universidade de Brasília Museu de Arte de Brasília (SHTN, trecho 01, Vila Planalto polo 03, Lote 05) Em cartaz até 31 de março, com entrada franca Visitação de quarta a segunda, das 10h às 19h Sexta-feira (18), às 17h, lançamento do livro da mostra – distribuição gratuita (acesse a leitura online aqui) *Com informações da Secretaria de Cultura
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Programação celebra centenário da Semana de Arte Moderna
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) celebra o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, comemorado neste mês de fevereiro. A primeira homenagem é regida pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS), que, nesta terça-feira (15), às 20h, no Museu Nacional da República (MuN), executa concerto com algumas das “Bachianas”, de Heitor Villa-Lobos. A entrada é franca, por ordem de chegada, com exigência do uso de máscaras e do cartão de vacinação. Obras de Verger, como “Afoxé dos Filhos de Congo”, que se inspiram na cultura de matriz africana, representam vertente que passa a ter reconhecimento crítico e de pesquisa após a Semana de 1922 | Foto: Divulgação/Secec Além do concerto, os museus de Arte de Brasília e o Nacional da República programam obras originais e exposição sobre o evento histórico, que ocorreu entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo. A Semana inaugurou o modernismo no Brasil e instalou a ruptura com estéticas vencidas. O tropicalismo, a poesia concreta e o teatro de vanguarda do grupo Oficina foram alguns dos movimentos que brotaram desse encontro. “A Semana de Arte Moderna de 1922 é um marco histórico e estético nacional. Os desdobramentos chegam até os dias de hoje na música, no teatro, nas artes visuais, na performance e na literatura”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. [Olho texto=”A partir da quarta-feira (16), o Museu de Arte de Brasília (MAB) vai expor peças modernistas, incluindo obras de dois protagonistas da Semana de 1922 – Victor Brecheret e Oswald de Andrade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O maestro Cláudio Cohen escolheu Heitor Villa-Lobos por ele ter sido um integrante histórico da Semana de 1922. “Assim, a homenagem veio com a celebração das “Bachianas Brasileiras”, obras-primas de sua criação, com ênfase nas de números 1, 5, 6 e 9”, diz o maestro. A apresentação tem as participações da soprano Ana Luísa Melo e dos musicistas Flávio Lopes (fagote) e Mechthild Bier (flauta), com ênfase no naipe de violoncelos. A partir de quarta-feira (16), o Museu de Arte de Brasília (MAB) vai expor peças modernistas, incluindo obras de dois protagonistas da Semana de 1922 – Victor Brecheret (escultor, 1894-1955) e Oswald de Andrade (poeta, 1890-1954). “Obtivemos empréstimo de Brecheret de um colecionador privado, além do livro-manifesto ‘Pau Brasil’, de Oswald de Andrade, da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Trata-se de uma edição autografada por ele, de 1925”, adianta o gerente do MAB, Marcelo Gonczarowska. A escultura de Brecheret “Nu Feminino”, de 1930, feita em bronze, com dimensões 31 x 36 x 21 cm, poderá ser tocada por pessoas com deficiência visual. “Elas podem agendar a ida pelo e-mail mab@cultura.df.gov.br para proporcionarmos essa experiência”, conta Marcelo. Sobre o texto de Oswald, o livro-manifesto “Pau Brasil”, com ilustrações de Tarsila do Amaral, defendeu a criação de uma poesia brasileira, sem influência europeia, que servisse, na realidade, de produto de exportação. Exposição no Museu de Arte de Brasília (MAB), a partir desta quarta-feira, inclui a xilogravura “Comitê de Solidariedade”, de J. Borges Ao lado dessas duas peças, o MAB vai colocar três obras de seu acervo: “Comitê de Solidariedade”, xilogravura sem data, de 48 x 66 cm, de J. Borges; “Afoxé dos Filhos de Congo” (1947/1948), 21 x 21 cm, de Pierre Verger; e “Casarão”, sem data, uma aquarela de 38 x 28 cm, de Pedro Henrique de Orleans e Bragança. “Essas não são obras da Semana de 1922, mas vamos expô-las porque seus autores foram influenciados pelos artistas do evento em São Paulo”, conta o gerente do espaço. As obras de Verger, que se inspiram na cultura de matriz africana, e de J. Borges, de matriz popular, representam vertentes que, até então marginalizadas, passam a ter reconhecimento crítico e de pesquisa após a Semana de 1922. Mostra em junho no MUN [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Museu Nacional da República (MUN) programa a exibição “Modernismo Expandido”, em junho, na Galeria Principal. “A mostra pretende apresentar uma visão mais ampla do movimento modernista, mostrando como ele se articulou, expandiu e consolidou-se nos diversos estados brasileiros”, explica a diretora Sara Seilert. A exposição vai apresentar núcleos de modernismo que se espalharam pelo Brasil, em cidades como Recife, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba. A mostra reunirá cerca de 70 obras de coleções públicas e particulares e será acompanhada por material documental, reunindo revistas e textos críticos, material literário e uma cronologia ilustrada sobre a expansão do modernismo pelo país. Um seminário sobre o tema apresentará leituras contextualizadas da semana que mudou a maneira como o Brasil passou a se ver no espelho da cultura. *Com informações da Secec
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Museu de Arte de Brasília restaura a escultura ”O Beijo”
O Museu de Arte de Brasília (MAB) recebeu a visita de uma das mais importantes escultoras do país, Ana Maria Tavares. Ela esteve no equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para ajudar a montar o laudo de restauração de sua peça “O Beijo” (1989), prêmio de aquisição que faz parte do acervo da instituição. A obra, assim como outras da coleção de 1.400 itens, vai passar por um processo de avaliação pela equipe do laboratório de restauração do MAB. Ana Maria conferiu a montagem da peça de aço que remete a um encontro de lábios, tema cuja força encontra abrigo na arte. “Ana Maria e as museólogas voluntárias Nathalia Gianini Reys e Taiza Naves terminaram um gabarito de medidas e montagem da obra para subsidiar a restauração. Foi muito enriquecedor porque vai permitir ao museu aprimorar sua estratégia de trabalho, o que reverte em benefício do público”, avalia o gerente do MAB, Marcelo Gonczarowska. O gestor do MAB explica que o laboratório de restauro passo por processo de licitação, decisão que surgiu a partir da recente reinauguração do espaço. Dispõe de três bancadas e seis pias para permitir o trabalho com materiais diferentes, sem misturá-los (por exemplo, papel, pintura, escultura). Um dos aspectos que chamam a atenção de quem se posta diante de “O Beijo” é que a escultura possui rodinhas, quebrando de imediato a noção de que obras do gênero têm de ser pesadas, imóveis e marcadas pelo volume Ar-condicionado e tubulação de exaustão do laboratório de restauro são independentes dos sistemas que existem nos espaços expositivos do museu, para evitar a circulação dos vapores dos produtos químicos usados no local. O laboratório conta ainda com uma sala de descarte de materiais tóxicos, para evitar que seja depositado próximo ao lixo comum. Entre outros avanços, a porta de acesso ao laboratório possui fechadura com biometria, para garantir a segurança do acervo ao ser manipulado. Ex-aluna de luminares das artes, como Regina Silveira (Faap) e Amílcar de Castro (UFMG), e filha precoce de um engenheiro químico com capacidade de chefe de produção, David Tavares, Ana Maria elogiou o esforço do laboratório de restauração do MAB. Destacou a busca de diálogo do museu com a artista, o que seria um ponto de partida fundamental para a conservação da obra, com informações sobre conceito, estrutura, materiais. Um dos aspectos que chamam a atenção de quem se posta diante de “O Beijo” é que a escultura possui rodinhas, quebrando de imediato a noção de que obras do gênero têm de ser pesadas, imóveis e marcadas pelo volume. “Como as narrativas históricas nos monumentos que contam as histórias dos vencedores”, exemplifica a criadora. “Essas rodinhas lhe dão autonomia e mobilidade”, pontua Ana Maria Tavares, driblando o senso comum. No fundo, tudo na trajetória da artista plástica foge um pouco do padrão – ela entende profundamente de serralheria, de soldas ecléticas (fez curso no Senai), metalurgia, cerâmica, desenho e pintura, inclusive automotiva. “É um beijo anódino, pois as hastes que representam o movimento dos corpos não se tocam”, comenta Ana Maria. Tudo na obra dessa mineira de Belo Horizonte radicada em São Paulo busca despertar no público reflexões críticas sobre as convicções do dia a dia. Ela situa seus trabalhos no entroncamento modernismo-modernidade-modernização, o que já coloca dúvidas sobre aonde quer chegar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A artista explica que o modernismo – o de JK ou da Bossa Nova, por exemplo – tem uma tendência excludente, algo que o sociólogo Jürgen Habermas, por exemplo, criticou quando apontou as limitações do iluminismo. Por eles, argumenta ela, o Brasil se tornou conhecido. Mas o país do futuro continua distante. Ana Maria advoga que o lugar da arte é o de assoprar uma dúvida onde o design rabisca certezas. “Para o design, uma cadeira tem de funcionar para alguém se sentar. Para a arte, não”. E aponta para “O Beijo”: “aqui temos uma mesa que não serve para nada”, arremata, em referência à forma do artefato. *Com informações da Secec
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