Olimpíadas dos colégios cívico-militares do DF começam nesta terça-feira (8)
A abertura das olimpíadas dos colégios cívico-militares do Distrito Federal será feita nesta terça-feira (8). A solenidade está prevista para as 14h no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF). Serão 17 delegações de centros educacionais do DF que estarão disputando diversas modalidades esportivas. O evento, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), contará com apresentação de mascotes e de projetos sociais, além de banda música formada por alunos das instituições cívico-militares. 📍 Serviço Abertura das olimpíadas dos colégios cívico-militares – Data: 8/10 – Hora: 14h – Local: Cecaf-ABMIL/CBMDF – Localização: https://maps.app.goo.gl/Frwwse3D9zpLXTtdA?g_st=ac *Com informações da SSP-DF
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Edital convoca atletas para os Jogos da Juventude e JEBs
Foi publicada, na edição desta sexta (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a convocação da delegação que vai representar o DF nos Jogos Escolares Brasileiros de 2024 (JEBs) e nos Jogos Escolares da Juventude. As duas competições vão reunir 361 participantes. Partida de futebol dos Jogos Escolares do DF: número de inscrições tem aumentado | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Os jogos são considerados fundamentais para a comunidade escolar, não somente pelo cumprimento da legislação vigente quanto à oferta de atendimento pedagógico a esse público, mas também pelo fato de ações dessa natureza se tornarem instrumentos de incentivo à permanência dos estudantes nas escolas. Jogos Escolares Brasileiros Ao todo, a delegação dos Jogos Escolares Brasileiros é composta por 245 participantes, distribuídos entre comissão técnica e atletas, que representará o DF em 18 modalidades: judô, wrestling, para-atletismo, atletismo, ginástica rítmica, tênis de mesa, handebol, vôlei de praia,voleibol, karatê, taekwondo, xadrez, badminton, basquete, futsal, ciclismo, ginástica artística e natação. Participam atletas entre 12 a 14 anos selecionados nos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF), organizados pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF). O JEDF funciona como a seletiva distrital para a competição nacional. Jogos da Juventude A delegação distrital para os Jogos da Juventude contará com 116 membros, dentre atletas e comissão técnica. As competições vão ocorrer no período de 12 a 29 de novembro, em João Pessoa (PB), com atletas na faixa etária de 15 a 17 anos. Para a edição deste ano dos Jogos da Juventude, o DF participará nas modalidades de badminton, ciclismo, ginástica, rítmica, judô, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, ginástica artística, triathlon, wrestling, natação, natação/águas abertas, vôlei de praia, basquete, handebol e vôlei. “O Distrito Federal apresenta um diferencial de participação de estudantes em todo o processo de execução dos Jogos Escolares”, avalia a diretora de Modalidades Especiais da SEEDF, Denise Marra. Este ano, lembra ela, aumentou em 40% o número de inscrições nas modalidades individuais. O DF participa das competições nacionais em todas as modalidades, com exceção da esgrima. “Temos estruturas e programas de incentivo à prática esportiva, primando pelo acesso amplo de estudantes ao esporte, tanto da rede pública quanto da rede privada de ensino, evidenciando a importância da atividade desportiva para a qualidade de vida, construção da cidadania, desenvolvimento de valores e habilidades sociais essenciais para uma vida em sociedade, livre de preconceitos e para uma cultura de paz”, ressalta a gestora. Confira a convocação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Durante homenagem a Caio Bonfim, GDF anuncia reforma de estádios e ampliação de modalidades no Bolsa Atleta
O medalhista olímpico Caio Bonfim esteve na manhã desta segunda-feira (12) no Palácio do Buriti, onde foi recebido pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Na ocasião, ele foi homenageado com uma placa em reconhecimento à dedicação, aos esforços e ao resultado obtido nas Olimpíadas de Paris, quando conquistou a medalha de prata na prova da marcha atlética. Durante a solenidade, o governador anunciou mais investimentos no esporte, com a reforma de três estádios e a ampliação das modalidades do Bolsa Atleta. Ao lado do atleta, o governador Ibaneis Rocha destacou: “Nós vamos continuar investindo no esporte, porque esse é o caminho para a libertação de várias crianças e adolescentes, e nós temos certeza que esse é o caminho correto” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Nós temos trabalhado com as nossas secretarias, em especial Esporte e Lazer e Educação, para incentivar cada vez mais os esportes no DF”, declarou o governador. “Desde 2019, a gente vem fazendo um grande investimento, reformando todos os campos sintéticos, fazendo entrega de material esportivo para a criançada; e ter a oportunidade de ter um medalhista do nível do Caio aqui da nossa cidade nos deixa muito felizes.” Durante a visita, o líder do Executivo parabenizou o atleta pela conquista inédita para o Brasil na modalidade: “Nós vamos continuar investindo no esporte, porque esse é o caminho para a libertação de várias crianças e adolescentes, e nós temos certeza que esse é o caminho correto”. Reformas Caio comemora: “Hoje posso dizer que sou medalhista olímpico morando, vivendo e treinando em Brasília. Até os adversários sabem que esse programa funciona, que é bom, que é importante” Em cumprimento ao cronograma de reforma dos equipamentos esportivos do DF, os estádios Augustinho Lima – onde Caio Bonfim treina –, Joaquim Domingos Roriz (Rorizão) e Maria de Lourdes Abadia (Abadião) vão passar por intervenções. “Desde o início do ano, [essa reforma] já estava no nosso planejamento”, explicou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Nós vamos atuar diretamente já em setembro para deixar todos os nossos espaços esportivos aptos, principalmente no Augustinho Lima, porque hoje é um estádio que não está apto para jogo”. Em seu discurso, Caio Bonfim lembrou que o apoio recebido foi determinante para que ele não precisasse se mudar de Brasília para seguir no esporte: “Hoje posso dizer que sou medalhista olímpico morando, vivendo e treinando em Brasília. Um dos meus adversários, eu encontrei lá [em Paris] e falei: ‘você vai para a competição X?’. Aí ele disse: ‘não, eu não tenho o Compete [Compete Brasília, programa da Secretaria de Esporte e Lazer do DF]. Até os adversários sabem que esse programa funciona, que é bom, que é importante”. “Nós vamos atuar diretamente já em setembro para deixar todos os nossos espaços esportivos aptos, principalmente no Augustinho Lima, porque hoje é um estádio que não está apto para jogo” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O atleta não poupou elogios ao programa do GDF: “A nossa Bolsa Atleta é quase o dobro da do governo federal. Você vê o tanto que ela é relevante. Então, quando você tem essa segurança, você tem oportunidade. E foi o que aconteceu. Muito obrigado por todo esse apoio, incentivo, e que a gente possa usar essa medalha como ponte para conseguir ainda mais medalhas para o Brasil”. Trajetória olímpica Essa é a quarta participação do atleta nos Jogos Olímpicos. A estreia foi em Londres 2012, quando ele ficou na 39ª posição. Em 2016, no Rio de Janeiro, Caio havia conquistado o melhor resultado até então, a quarta colocação. Em 2021, esteve em Tóquio e terminou a competição em 13º lugar. Em Paris, este ano, atingiu a melhor marca do Brasil em uma prova de marcha atlética ao ficar na segunda colocação. “Tenho que descansar, porque esse ano foi muito forte, então tenho que ter calma nesse processo, mas já estamos trabalhando, porque as responsabilidades estão chegando e essa medalha está cada dia mais pesada – e o atleta resolve treinando” Caio Bonfim, atleta medalhista Desde o início da carreira, Caio Bonfim é apoiado pelo GDF. Ele é beneficiado pelos programas Bolsa Atleta, que garante recursos para a manutenção de atletas em atividade esportiva, e Compete Brasília, que concede transporte aéreo e terrestre para atletas em alto rendimento participarem de competições nacionais e internacionais. Duas viagens patrocinadas pelo Compete Brasília foram essenciais para a trajetória olímpica de Caio: a Varsóvia, na Polônia, prova que garantiu o índice que classificou o atleta para as Olimpíadas; e a Taicang, na China, quando bateu o recorde brasileiro em uma prova internacional. Agora, o foco do atleta é na competição mundial de atletismo em 2025. “Tenho que descansar, porque esse ano foi muito forte, então tenho que ter calma nesse processo, mas já estamos trabalhando, porque as responsabilidades estão chegando e essa medalha está cada dia mais pesada – e o atleta resolve treinando”, completou o brasiliense. O início de Caio Bonfim no atletismo também passou por incentivo público. Ele começou a praticar a marcha no Centro de Iniciação Desportiva (CID), vinculado à Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) com incentivo do pai, João Sena. O programa democratiza o acesso ao esporte aos estudantes da rede pública de ensino. Incentivo ampliado A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, fala mais sobre o programa: “A rede pública tem professores de educação física que descobrem aquelas crianças que têm um potencial para seguir no esporte de alto rendimento, e elas vão para o CID ou para o Centro Integrado de Educação Física [Cief]. De lá já saíram vários talentos, inclusive o Joaquim Cruz [corredor de meia distância e campeão olímpico] treinava no Cief”. Além de Caio Bonfim, o DF teve outros três medalhistas olímpicos cuja atuação resultou em um desempenho histórico. São eles, Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt, que ganharam bronze no judô por equipes, e Gabi Portilho, que ficou com a prata no futebol feminino junto à seleção brasileira. Para incentivar ainda mais esportistas, o governo vai ampliar o Bolsa Atleta. O objetivo é estender a cobertura para mais modalidades, contemplando esportes que se tornaram olímpicos ao longo dos anos. “Queremos fazer uma modernização da legislação do Bolsa Atleta, que é uma lei de 1999”, anunciou o secretário de Esporte e Lazer. “Já estamos fazendo todo um levantamento e vendo o impacto orçamentário [da inclusão de novas modalidades]. Isso possibilita que os nossos atletas tenham capacidade financeira para que, no próximo ciclo olímpico, cheguem com oportunidade”. Recepção calorosa Na sexta-feira (9), Caio Bonfim voltou a Brasília após sete semanas longe de casa, entre a preparação e o período dos jogos. A recepção foi bastante calorosa, com o atleta sendo recebido por familiares, amigos e admiradores no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek, pelas ruas de Sobradinho e na sede do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da cidade.
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Incentivado por programas do GDF, nadador é convocado para seleção de base
O objetivo na carreira de muitos atletas é disputar as Olimpíadas. E Pedro Henrique, de apenas 14 anos, está no caminho para concretizá-lo. O nadador e medalhista de ouro já faz parte do projeto Los Angeles 2028 com a convocação do Comitê Olímpico Brasileiro para integrar a seleção de base do país. Nascido em Brasília, Pedro mora no Guará II com os pais e a irmã mais nova. A familiaridade com as piscinas vem desde os seis meses de idade. Aos oito, já era competidor e atleta de alto rendimento do Distrito Federal. Pedro Henrique, 14 anos, com seu treinador Hugo Lobo | Fotos: Edmundo Souza Há oito anos sob o comando do treinador Hugo Lobo, Pedro é atleta confederado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) desde maio de 2017. A rotina intensa de treinos já lhe rendeu a convocação para a Seleção Brasileira de Natação em 2019. A partir daí, o atleta passou a colecionar títulos regionais, nacionais e internacionais, sendo o de melhor nadador do Brasil em sua categoria. Seu desempenho nas piscinas é marcado por conquistas expressivas. Pedro é medalha de ouro nos 100m e 200m borboleta e medalha de prata na prova 4 x 100 m e 4 x 200 m nado livre. Pedro confessa que todos os campeonatos foram importantes para sua carreira, mas um deles teve um significado especial. “No I Uana [Unión Americana de Natación] Swimming Cup, em Lima, pude ter a experiência de um grande campeonato. Em todos eles, contei com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer. Usamos o Compete Brasília para poder participar de várias competições nacionais e internacionais, como essa do Peru”, ressalta o campeão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a mãe do atleta, Michele Neves, para manter o bom rendimento do filho, a família investe em equipe multidisciplinar, academia, entre outros custos necessários. “É o sonho dele e acaba sendo de toda família também. O apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF é fundamental para mantê-lo dentro das piscinas. O sonho do Pedro é ser um medalhista olímpico e não vamos parar até conseguir. O programa Bolsa Atleta dá um fôlego e ajuda a manter o alto rendimento do nosso filho”, diz a mãe orgulhosa. O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, ressalta a importância dos programas da secretaria para o bom desenvolvimento do atleta. “A história do Pedro só reforça o comprometimento da secretaria com os nossos atletas. Já temos um nadador com o pé dentro das Olimpíadas e que já traz para o DF muitos títulos. A Secretaria de Esporte e Lazer reafirma esse compromisso de fomentar ainda mais esses programas, ações e equipamentos para promover nossos atletas. Se depender do GDF, o Pedro já é campeão”, diz. Este ano o desafio é o Troféu Brasil de Natação, que será realizado em junho, em Recife. A competição é uma seletiva para o Campeonato Mundial Júnior de Natação para Netanya, em Israel, que vai ocorrer de 4 a 9 de setembro. Programas de governo Pedro Henrique é contemplado pelo Compete Brasília e pelo Bolsa Atleta O Compete Brasília é um programa da Secretaria de Esporte e Lazer que contempla atletas do DF de alto rendimento, com passagens aéreas e terrestres, para participar de competições nacionais e internacionais. Pedro também tem o Bolsa Atleta, que ajuda financeiramente esportistas olímpicos e paralímpicos de alto desempenho, que sejam indicados por suas respectivas federações e que apresentem bons resultados em competições. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Estudo e dedicação garantem medalhas e motivo para celebrar
A vontade de vencer desafios virou rotina na vida do estudante Kauê Rafalovik Bezerra. Aluno da terceira série do Centro do Ensino Médio 1 do Gama, o jovem de 18 anos conquistou ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia (Oba), prata na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), bronze na Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog) e uma bolsa parcial de intercâmbio em Sydney, Austrália, pela olimpíada multidisciplinar Wifa Olympiad. Com sua atuação, Kauê incentiva a participação nas olimpíadas estudantis | Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação Inspiração para outros estudantes, Kauê incentiva a participação nas olimpíadas estudantis. “Nada melhor do que um bom desafio para despertar e engrandecer paixões, intelecto e autoconfiança. O mais importante é ver que você é capaz de grandes resultados, até mesmo aqueles que não sabia que era possível alcançar. A sensação de ganhar uma medalha é mágica, é indescritível a emoção que se sente”, conta o estudante, que tem planos de cursar engenharia aeroespacial ou engenharia eletrônica em universidades militares. Desafios Na edição de 2021, a prova da Oba foi realizada em 27 e 28 de maio, e a da ONC foi aplicada em 5 e 6 de agosto. O registro dos foguetes, na Mobfog, ocorreu de 20 de maio a 10 de junho e a prova da Wifa Olympiad, de 1º a 5 de setembro. Seguindo os protocolos de segurança em relação à covid-19, as olimpíadas foram realizadas em plataformas virtuais. [Olho texto=”“Ter um aluno medalhista é um acontecimento muito bom para todos e, em especial, para o ambiente escolar. Muitos alunos se sentiram incentivados a participar nos próximos anos”” assinatura=”Márcio Pimentel, professor no CEM 1 do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O CEM 1 do Gama teve mais dois estudantes que se destacaram na Olimpíada Nacional de Ciências: Beatryz Rodrigues Araújo e Brayan Ribeiro do Nascimento receberam menção honrosa. Para as competições, os estudantes mergulharam em conhecimentos de astronomia, astronáutica, biologia, física, história e química. A parte prática ficou para a Mostra Brasileira de Foguetes, uma olimpíada inteiramente experimental cujo objetivo é a construção e o lançamento de foguetes. No desafio da Mobfog, Kauê seguiu conhecimentos teóricos para construir foguetes virtuais dentro de um software verificado. O estudante conta que o maior desafio é misturar raciocínio, tentativas e erros para garantir um apogeu (altitude máxima alcançada pelo foguete) alto o suficiente para premiação. “O que mais me incentivou para participar foi minha grande paixão pelas ciências da natureza, além da vontade de me desafiar. Para alguém que ama o céu e o cosmos por inteiro, acaba sendo muito divertido estudar na preparação para as provas”, argumenta Kauê. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem ainda fala sobre a cooperação no ambiente escolar: “Minha escola me apoiou totalmente durante a preparação e no período das provas, auxiliando com todas as inscrições e as divulgações das olimpíadas aos outros alunos, sempre levando oportunidade para todos do colégio. Minha preparação foi baseada principalmente em resoluções de questões, tanto de provas olímpicas quanto de vestibulares”. Inspiração e exemplo Na trajetória de Kauê, a constante vontade de estudar e a forte dedicação têm sido uma marca registrada. Professor responsável por auxiliar estudantes na Olimpíada Brasileira de Astronomia no CEM 1 do Gama, Márcio Pimentel elogia a postura do medalhista. “O desempenho do Kauê não foi surpresa, apesar de ser uma premiação expressiva. Ele é um jovem estudioso, que se destaca nas escolas onde já estudou. Ter um aluno medalhista é um acontecimento muito bom para todos e, em especial, para o ambiente escolar. Muitos alunos me procuraram após a notícia da premiação e se sentiram incentivados a participar nos próximos anos”, destaca o professor. *Com informações da Secretaria de Educação
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Atleta do DF estreia nesta sexta-feira (30) em Tóquio
Os Jogos Olímpicos de Tóquio mudaram a rotina do brasileiro que trocou o fuso horário para acompanhar as disputas. E os saltos ornamentais dominarão as piscinas da capital japonesa a partir da madrugada desta sexta-feira (30), com a participação da atleta Luana Lira, que treina no Instituto Pro Brasil, no Centro de Excelência da Universidade de Brasília (UnB). Na próxima semana será a vez de Kawan Pereira, beneficiário do programa Bolsa Atleta, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), fazer sua apresentação no evento. A bateria feminina abre os trabalhos do primeiro dia, entre as 3h e as 5h30, e Luana Lira se apresenta na eliminatória da prova de trampolim de 3 metros. A jovem, que nasceu em João Pessoa (PB) e treina em Brasília desde 2014, conquistou neste ano o Campeonato Sul-Americano e quase perdeu, no último momento, a sonhada vaga para os Jogos de Tóquio, devido a uma alteração de regras promovida pela Federação Internacional de Desportos Aquáticos (Fina), que acabou mantendo os critérios iniciais de classificação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Esporte e Lazer (SEL), Giselle Ferreira, que segue acompanhando o desempenho dos esportistas brasileiros nos Jogos Olímpicos, acredita no bom resultado de Luana Lira. “Estamos aqui na torcida; sabemos como é difícil o dia a dia de uma pessoa que se dedica, integralmente, ao esporte. E nossos atletas da cidade não são diferentes. Por isso, colocamos à disposição programas importantes como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, que são fundamentais nesse apoio do governamental”. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Um complexo de skate com padrão olímpico no Parque da Cidade
Um dos maiores parques urbanos do mundo, o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek vai ganhar um complexo desportivo – com padrões olímpicos – para a prática de skate. O projeto com duas pistas, vestiários e área de convívio foi apresentado ao governador Ibaneis Rocha na terça-feira (22), durante encontro com o skatista da seleção brasileira em Tóquio, Felipe Gustavo, no Palácio do Buriti. Segundo um dos autores do projeto, o arquiteto Márcio Comas, o desenho do conjunto segue o traçado original de Burle Marx para o espaço, pensado para a prática desportiva| Imagem: Reprodução A ideia é criar um espaço para a prática do esporte que, pela primeira vez na história, estará incluído no grupo de modalidades nos Jogos de Tóquio 2021. As duas pistas serão construídas nas proximidades do Estacionamento 4 – em frente à Hípica e ao Gibão – e vão contemplar pelo menos três estilos de skate: Street, Park e Downhill. “Vamos levar isso adiante”, afirmou Ibaneis, ao confirmar a execução da obra. [Olho texto=”“Queremos recuperar e dar vida a uma área de convívio do parque que terá grande potencial de reunir frequentadores e praticantes de skate”” assinatura=”Márcio Comas, um dos autores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Os custos ainda serão calculados a partir do projeto executivo da Diretoria de Parques e Espaços Livres da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, já que não se trata de uma obra padrão. Um dos autores do projeto, o arquiteto Márcio Comas, diz que o desenho do conjunto segue o traçado original de Burle Marx para o espaço, pensado para a prática desportiva. Um painel de azulejos inspirados nos painéis de Athos Bulcão para compor a entrada dos vestiários foi desenhado pelo mesmo arquiteto que planejou as placas de endereçamento de Brasília, Danilo Barbosa. No bloco de apoio haverá ainda lanchonete, uma sala de equipamentos e outra da administração. “Queremos recuperar e dar vida a uma área de convívio do parque que terá grande potencial de reunir frequentadores e praticantes de skate”, explica Comas. De acordo com a Administração do Parque da Cidade, estudos já realizados apontam que não haverá impacto ambiental no Plano de Ocupação do Parque. A impermeabilização do piso, inclusive, será feita somente na área delimitada para as pistas. “Vamos levar isso adiante”, afirmou Ibaneis, ao confirmar a execução da obra| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Eventos e competições [Olho texto=”“Cresci andando de skate no Parque da Cidade, mas cheguei às Olimpíadas sem ter uma pista em condições para treinar aqui”” assinatura=”Felipe Gustavo, 30 anos, atleta olímpico” esquerda_direita_centro=”direita”] Presidente da Federação de Skate, Warleiton Leitão disse que cerca de 300 mil pessoas praticam o esporte no Distrito Federal. “Ter um espaço como esse vai atrair eventos nacionais e mundiais para a cidade”, aposta a secretária de Esportes Giselle Ferreira. Ela completa dizendo que o governo planeja a reforma de outras pistas nas 33 regiões administrativas, a exemplo do que será feito na Quadra 01 do Setor Norte do Gama, em fase de licitação. O secretário de Economia, André Clemente, também participou do encontro com o atleta olímpico Felipe Gustavo no gabinete do governador. Para ele, a ação é um estímulo à prática esportiva e pode se transformar em grandes benefícios sociais. “Tira muitas crianças da rua com a inclusão no esporte”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nascido e criado no Guará, Felipe Gustavo, 30 anos, ficou entusiasmado com a chance de ver sair do papel a construção do complexo desportivo pelo GDF. “Cresci andando de skate no Parque da Cidade, mas cheguei às Olimpíadas sem ter uma pista em condições para treinar aqui”, afirmou ele, que atualmente mora nos Estados Unidos e competirá em Tóquio pela Seleção Brasileira de Skate.
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