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União elogia plataforma que gerencia parcerias do GDF com OSCs

O Conselho Nacional de Fomento e Colaboração (Confoco), vinculado à Secretaria-Geral da Presidência da República, pretende adotar algumas funcionalidades da Plataforma Parcerias GDF-MROSC, que gerencia o relacionamento do governo distrital com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs). O instrumento eletrônico criado pela Secretaria de Economia (Seec) permite, por exemplo, que os cidadãos acompanhem – como preveem a Lei Federal nº 13.019/2014 e o Decreto distrital 37.843/2016 – a aplicação do dinheiro repassado a essa instituições. “Ficamos bem impressionados com o grau de profundidade das informações de controle da plataforma. Principalmente em razão do elevado nível de automatização obrigatória – que, por exemplo, gera prestações de contas mais exatas, padronizadas”, avaliou o presidente do Confoco, Igor Ferrer. O órgão da Presidência da República tem como finalidade divulgar as boas práticas e propor e apoiar políticas e ações que fortaleçam as parcerias das OSCs com a administração pública federal. O instrumento eletrônico criado pela Secretaria de Economia (Seec) permite, por exemplo, que os cidadãos acompanhem – como preveem a Lei Federal nº 13.019/2014 e o Decreto distrital 37.843/2016 – a aplicação do dinheiro repassado a essa instituições | Foto: Divulgação/Seec-DF Nesta sexta-feira (21), gestores da Secretaria Executiva de Gestão da Estratégia (SGE), da Seec, apresentaram aos colegas do Confoco todo o detalhamento do Parcerias GDF-Mrosc. Por mais de duas horas, técnicos da SGE mostraram todo o processo de implantação da ferramenta, desde a criação do primeiro grupo de trabalho até a efetiva colocação dela na internet. Outro detalhe que chamou a atenção dos servidores do Confoco foi o leque de funções da plataforma. Ela tem vários graus de acesso, divididos em duas abas: uma, aberta, sem necessidade de login, para o cidadão; outra, com exigência de senha, destinada a servidores de secretarias, autarquias e fundações do GDF (27 órgãos já aderiram à ferramenta). A Parcerias GDF-MROS, e isso foi elogiado pelo presidente Igor Ferrer, é também aberta a órgãos de controle interno e externo, como Câmara Legislativa, Controladoria Geral do DF, Rede de Gestão Pública e, claro, aos administradores das próprias OSCs. Todo o processo é interconectado a outros processos eletrônicos de monitoramento estatal, como Sisconep (sistema de gestão de emendas parlamentares), Participa-DF (conjunto de ouvidorias do DF), Siggo e Cepim (que cataloga nacionalmente OSCs inadimplentes). “Mas o que gostamos de ressaltar como da maior importância da plataforma é o fato de que ela permite ao cidadão o direito de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, conhecendo da origem à destinação final deles”, comentou Adriano Arruda, subsecretário de Gestão de Programas e Projetos Estratégicos (Suppe), da SGE. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Plataforma Easjur/EaD comemora um ano com mais de 1,6 mil estudantes matriculados

Plataforma gratuita da Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF), a Easjur/EaD comemorou um ano com mais de 1,6 mil estudantes matriculados, com uma média de 6,4 cadastros por dia útil. Conteúdo das aulas ministradas na Easjur está disponível na plataforma | Foto: Divulgação/Easjur Lançada em outubro do ano passado para o uso gratuito do público interno e externo da instituição, a ferramenta disponibiliza, atualmente, 40 cursos de forma virtual e conteúdos com dezenas de materiais escritos. Ao todo, foram emitidos 1.142 certificados. As aulas são ministradas por profissionais especializados, que oferecem um conhecimento baseado na massa de dados e na vivência da DPDF nas diversas áreas humanas. Entre os cursos oferecidos, quatro destacam-se por refletir, de forma exemplar, o caminho que a DPDF trilha em direção à inovação e à tecnologia: O Futuro da Prática Jurídica: A Transformação Impulsionada pela Inteligência Artificial – com o juiz federal e escritor George Marmelstein; Inovação em Resolução de Disputas: Negociação Estratégica – com o juiz de direito e pesquisador sênior na Universidade de Harvard André Gomma; Comunicação Não Violenta (CNV) – promovido pela Diretoria de Qualidade de Vida no Trabalho da DPDF, e Vivência Prática e Fundamentos da Resolução de Conflitos – uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e a DPDF. Encontros educativos Para 2025, a plataforma lançará um novo curso sobre a universalização da educação em direitos acoplado ao projeto Defensoria nas Escolas, iniciativa criada em abril deste ano para facilitar o acesso à Justiça por meio da unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF e encontros educativos realizados pela Easjur em escolas públicas do DF. O objetivo é ampliar a busca pela sustentabilidade e pelas relações humanas. Criada com o apoio do Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia da DPDF, a plataforma EaD gratuita reflete o avanço institucional em direção à modernização, superando desafios relacionados à capacitação, à uniformização de informações e à ampliação do acesso ao ensino, anteriormente restrito às modalidades presenciais. Gratuita e acessível a todos, a plataforma permite que qualquer pessoa, em qualquer lugar, tenha acesso às formações. “A oferta gratuita de cursos a distância democratiza o acesso ao conhecimento, permitindo que pessoas de diferentes contextos possam se capacitar e se atualizar sem as barreiras geográficas ou financeiras que, muitas vezes, limitam o aprendizado”, afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel. “O sucesso da plataforma demonstra o impacto positivo e a relevância de projetos educacionais nesse formato, ampliando as possibilidades de formação e de transformação social”, reforça o diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila. “Sempre que tenho alguma dúvida, recorro às aulas que estão disponíveis na ferramenta e consigo resgatar o conhecimento”, relata Sarah de Oliveira Figueiredo, assessora técnica do Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) Ceilândia. “O aproveitamento na plataforma EaD é imensamente maior do que o curso presencial. Contar com orientações pré-estabelecidas dos defensores públicos traz mais agilidade para o atendimento.” *Com informações da DPDF

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Ferramenta de gestão rural se destaca no Hackathon do Agrobrasília

A equipe vencedora foi a startup CRM Agro, que apresentou uma ferramenta para simplificar e ampliar a gestão de relacionamento entre produtores e consultores, possibilitando o acompanhamento das atividades desses profissionais dentro da propriedade rural, medindo os resultados atingidos com as consultorias. Júlio Lemos, um dos fundadores da CRM Agro, trabalha como consultor na Nutrien Soluções Agrícolas e tem gerado relatórios de seu trabalho nas fazendas em que ele atende | Fotos: Divulgação/Seagri Durante esse primeiro mês após o hackathon, a startup seguiu realizando testes de aplicação e aprimorando a plataforma, com objetivo de deixá-la 100% funcional e assim abrir para download na web e nas principais lojas de aplicativo. Um de seus fundadores, Júlio Lemos, trabalha como consultor na Nutrien Soluções Agrícolas, e tem gerado relatórios de seu trabalho nas fazendas em que ele atende, entregando desde já valor para seus futuros clientes e recebendo feedbacks aplicados dessa primeira versão da solução. O tijolo de fibras de coco está entre os produtos ecológicos feitos pela SustentAgro Temos como exemplo esse relatório feito em uma visita à Fazenda Catingueiro, que deixa acessível ao produtor rural fotos e laudos do que foi observado no dia, bem como informações de quem fez a visita e a empresa que o consultor representa. Em segundo lugar ficou a SustentAgro, startup que desenvolveu uma proposta de crédito de carbono a partir da utilização do resíduo do coco verde dentro do Agronegócio. A empresa, que já faz o tratamento da fibra de coco, aplica essa fibra em cobertura de solo, garantindo menor utilização de água e fertilizantes nas plantações. Depois de participar do hackathon, os sócios Cristyano e Fabiano, fizeram uma venda de 48 toneladas de fibra de coco para uma propriedade rural que conheceu a empresa e a solução proposta durante a AgroBrasília. Além disso, os irmãos tiveram diversas portas abertas, já tendo participado de mais 3 feiras de negócios, como o LabDay do Sebrae e a Experiência HackaCity do Instituto Multiplicidades, o que está ajudando a marca a alcançar novos espaços, profissionalizar os empreendedores por trás e aumentar sua rede de networking. Para Karen e a Maria Rita, fundadoras da startup Artéria, o desafio técnico permanece passado um mês do hackathon. Por isso, a equipe do Instituto MultipliCidades já articulou reuniões com integrantes do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UnB para que elas consigam apoio dos laboratórios e profissionais da universidade As fundadoras da startup Artéria criaram uma tubulação sustentável, feita com pneus triturados, que ficou em terceiro lugar na competição. O objetivo é evitar o desperdício de água causado por valas abertas, promover a reutilização de pneus e a economia circular. Falando com a Karen e a Maria Rita, as jovens por trás da startup, o desafio técnico permanece passado um mês do hackathon. Por isso, a equipe do Instituto MultipliCidades já articulou reuniões com integrantes do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UnB, o CDT, para que elas consigam apoio dos laboratórios e profissionais da universidade para validarem ainda mais sua solução, entendendo de forma profunda o desempenho estrutural da tubulação feita com pneu reciclado e também questões de contaminação do solo e da água por esse material. De forma unânime, os três primeiros colocados destacaram que a experiência de participar da competição representou uma grande oportunidade para o desenvolvimento de seus projetos e negócios. Vale ressaltar também que os projetos vencedores entraram para o ciclo de incubação do AgroHack Ideias, com objetivo de amadurecer o modelo de negócios, realizar experimentos com clientes reais e fechar vendas. Além deles, mais 7 projetos que participaram do hackathon seguiram no processo de incubação. São eles: ⇒ 9 Walls ⇒ NatBee ⇒ SiloParceiro ⇒ TFF ⇒ Inove ⇒ Celina ⇒ AgroZap Esses números revelam que, além dos resultados entregues na maratona de negócios realizada na AgroBrasília, 70% dos projetos demonstraram interesse contínuo e perceberam o potencial das ideias desenvolvidas. Isso abre caminho para a formalização dessas empresas, criando soluções locais para os desafios do agronegócio no Distrito Federal. A criação de negócios em Brasília, voltados para resolver problemas do setor agropecuário, é de grande importância para o poder público, que fomentou esse projeto, fortalecendo a economia local e promovendo inovação na região.

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Educação cria grupo para cuidar da plataforma de parcerias

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) publicou, na edição desta segunda-feira (5) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 871/2024, que institui grupo de trabalho para ficar à frente da implantação da plataforma eletrônica Parcerias GDF Mrosc.  Plataforma eletrônica Parcerias GDF Mrosc será o portal oficial de processamento das parcerias | Foto: André Amendoeira/SEE Esse grupo será responsável por implantar, acompanhar e monitorar o uso da plataforma eletrônica na SEE, responsável pelo processamento das parcerias regidas pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc).  A Plataforma Eletrônica Parcerias GDF Mrosc será o portal oficial onde todos os órgãos da administração direta, da administração indireta, autárquica e fundacional do Distrito Federal, bem como as organizações da sociedade civil (OSCs), processarão as parcerias regidas pela lei nacional nº 13.019/2014 e pelo decreto distrital nº 37.843/2016.  O grupo de trabalho é composto por membros de todas as áreas da SEE, tendo servidores das áreas finalistas e das áreas administrativas necessárias à implementação da plataforma. A ferramenta vai possibilitar a adoção de procedimentos uniformes, com segurança, de forma sistematizada e organizada. Representante da assessoria governamental da SEE e participante do grupo, Christiano da Silva Sasaki avalia: “O objetivo é aperfeiçoar a gestão dos recursos, a eficiência e a clareza em cada etapa do processo, buscando continuamente a inovação e as entregas à sociedade”. Parcerias O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc) foi instituído pela Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014. A legislação trata do estabelecimento do regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil. O decreto que prevê o detalhamento do uso da plataforma está disponível para consulta no site Parcerias DF.   *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Totens na Rodoviária do Plano Piloto orientam passageiros

Quem caminha pela Rodoviária do Plano Piloto pode até nunca ter notado, mas as plataformas do espaço público abrigam totens interativos com informações essenciais para os passageiros. São 12 equipamentos para consultas sobre linhas, horários e itinerários dos coletivos que trafegam pela cidade e têm o local como passagem. Equipamentos voltaram a ter visibilidade depois que a área em que se encontram foi desobstruída de movimento comercial | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Conhecidos como estações de orientação, os itens estão localizados próximos às escadas de acesso à plataforma superior, nos sentidos Conjunto Nacional e Teatro Nacional, e às escadas para o metrô. Nos últimos meses, os equipamentos passaram a ficar ainda mais visíveis aos usuários após a desobstrução do espaço, antes poluído pelo comércio ilegal. “Temos feito um trabalho de conscientização dos permissionários para que sejam retirados os ambulantes que acabam atrapalhando a utilização do equipamento se instalando na frente ou próximos e tirando a atenção do passageiro, porque é um sistema que agrega valor ao transporte público”, afirma o subsecretário de Terminais da Secretaria de Mobilidade e Transporte (Semob), Denyson Franklin de Souza. Acesso simplificado Utilizar esses serviços é fácil. Basta que o passageiro toque o dedo na tela e selecione a opção desejada. É possível escolher a região administrativa a que o usuário se destina e conferir todas as linhas de ônibus disponíveis com horário, trajeto e até o local de saída da Rodoviária do Plano Piloto. As informações são atualizadas em até 48 horas. [Olho texto=”Totens são fruto de concessão de espaço do GDF a uma empresa, que em contrapartida administra as informações aos usuários” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São informações de utilidade pública, de suma importância, porque orientam quem mais precisa – que é o usuário, que tem a informação em tempo real do horário e do ponto de embarque”, resume o administrador da Rodoviária do Plano Piloto, Josué Martins de Oliveira. Os totens fazem parte de uma concessão de espaço do Governo do Distrito Federal (GDF) para a empresa Fluxo Mídia. Além dos 12 equipamentos para consulta, o acordo conta com mais 78 e ainda 107 telas onde as informações sobre as linhas são exibidas, bem como mensagens operacionais e propagandas. Não há nenhum custo aos cofres públicos. Pelo contrário: o GDF recebe parte da receita com a publicidade exibida como contrapartida da concessão. Operações de fiscalização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde maio, a Rodoviária do Plano Piloto tem tido ações de desobstrução das plataformas. Em uma operação conjunta entre a Semob e as secretarias de Segurança Pública (SSP) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), está sendo feita a fiscalização e o combate ao comércio ilegal. O objetivo é dar segurança, mobilidade e acesso aos serviços públicos no espaço. É o caso das estações de orientação. “Elas estavam cercadas pelos ambulantes impedindo que a população se orientasse pelos totens que têm informações dos horários de saída, linhas e locais de embarque dos ônibus”, explica o diretor de Fiscalização da Subsecretaria de Fiscalização Auditoria e Controle da Semob, Marconi Albuquerque.  

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Nova plataforma vai confirmar identificação de pesquisadores do IPEDF

A partir desta quarta-feira (13), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) disponibilizará a plataforma Valida Pesquisador, que servirá para deixar suas pesquisas ainda mais transparentes. Arte: Divulgação/IPEDF Pensando em oferecer segurança e passar credibilidade para a população, o IPEDF criou uma forma simples de confirmar a identidade dos agentes de coleta que estão diariamente nas casas dos brasilienses. Por meio do endereço validador.ipe.df.gov.br, o cidadão terá acesso aos seguintes dados do pesquisador: foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareçam essas informações, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para realizar a checagem é bem simples. Existem duas formas, por meio da matrícula ou QR Code no crachá, confira o passo a passo de como utilizar: – Forma 1: Matrícula Basta digitar a matrícula do pesquisador, que estará disponível em seu crachá, e clicar em “Validar”. Em seguida aparecerão as informações de identificação do agente de coleta. – Forma 2: QR Code Com o celular na mão, aponte a câmera para o QR Code disponível no crachá do pesquisador. A leitura será direcionada à tela de validação com os dados do agente. *Com informações do IPEDF

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Plataforma com dados ambientais do DF será apresentada em São Paulo

A plataforma de dados Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda), do Instituto Brasília Ambiental, foi selecionada para participar do Gov Summit 2022. O evento, que será promovido em São Paulo (SP) no dia 26 de julho, vai apresentar projetos de sucesso em geotecnologia, na gestão pública, de todo o país. Lançado em setembro de 2021, o Onda disponibiliza dados geoespaciais, mapas, painéis estatísticos e aplicações relacionadas às questões ambientais do Distrito Federal, como unidades de conservação (UCs), licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental. Segundo o coordenador do Onda, Guilhermino Rocha, “dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, não só distribuir dados espaciais brutos” | Foto: Instituto Brasília Ambiental Para o gerente de Geoinformação do Brasília Ambiental e coordenador do observatório, Guilhermino Silveira Rocha, a maior vantagem do Onda está no seu potencial de transparência ativa, por meio da centralização e do compartilhamento das informações geoespaciais. “Isso aumenta a interação institucional e representa economia de tempo e ganho de performance, e evita redundância e retrabalho”, destaca. Além disso, a navegação pelo site do Onda é simples e interativa, não requer a instalação de programas, tornando mais fácil para qualquer pessoa o acesso ao conteúdo. “Dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, enxergar as informações, não só distribuir dados espaciais brutos”, explica o coordenador. A expectativa de Rocha é de que, por meio do Onda, a informação não fique restrita ao ambiente institucional, mas que “outras pessoas acessem esse conteúdo e gerem novos conteúdos para serem exibidos no observatório, permitindo que a tomada de decisões aconteça em cima de dados e embasamento científico”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Programa Filhos deste Solo prorroga inscrições até sexta

O programa Filhos deste Solo, idealizado pela Emater-DF em 2019, está com inscrições abertas para a segunda etapa. O prazo para se cadastrar vai até a próxima sexta-feira (11). São 250 vagas para jovens ligados à área rural do Distrito Federal. As inscrições podem ser feitas na página da Aliança Empreendedora, que vai ministrar o curso, ou pelo link https://aliancaempreendedora.org.br/tamojunto/cursos-facilitadores/. [Olho texto=”“Eles entenderam o processo de empreender, implantar um negócio, o que significa tirar o sonho do papel e gerir uma empresa em cada um dos passos”” assinatura=”Adriana Dutra, assessora da presidência da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a assessora da presidência da Emater-DF Adriana Dutra, na primeira etapa foram qualificados 213 jovens. “Eles entenderam o processo de empreender, implantar um negócio, o que significa tirar o sonho do papel e gerir uma empresa em cada um dos passos”, avalia. As aulas serão on-line, em plataforma digital, e vão acontecer a cada dois dias. “Mesmo diante dos desafios da pandemia, temos possibilidade de alcançar qualquer jovem da área rural”, completa Adriana. De acordo com ela, a tecnologia que chega mais fácil no campo é o aplicativo de mensagens whatsapp. Adriana lembra ainda que os jovens que participaram da etapa inicial poderão fazer o curso novamente. “O processo pode ser aprimorado, além de haver a possibilidade de abrir novas perspectivas a partir de experiências anteriores”, explica a assessora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa A proposta do programa Filhos deste Solo é incentivar a permanência do jovem na área rural estimulando a condução de negócios bem-sucedidos e dotando-os de competências e habilidades, com novas perspectivas culturais, sociais e empreendedoras dentro da própria comunidade. Para participar, o interessado deve ter entre 16 e 29 anos e estar ligado de alguma forma a uma propriedade rural – ser proprietário, agricultor, filho de agricultor ou funcionário de empresa ou propriedade rural. *Com informações da Emater

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Museu Nacional lança plataformas para educação patrimonial

Um dos projetos, o EducAtiva, promove ações em parceria com o Viveiro da Novacap | Foto: Divulgação/Secec [Numeralha titulo_grande=”R$ 500 mil” texto=”foram destinados a cada um dos dois projetos” esquerda_direita_centro=”direita”] O Museu Nacional da República (MUN) vai ocupar escolas públicas e particulares do DF e também convidar as pessoas a um passeio pelos acervos permanentes e exposições temporárias. Dois projetos contemplados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), viabilizam plataformas virtuais de visita ao local. Selecionados no Edital FAC Ocupação de 2019, os projetos receberam recursos no valor de R$ 500 mil cada um, e geraram, ao todo, cerca de 100 empregos diretos e outros 200 indiretos. “Esta é uma outra ação que anunciamos com muita satisfação e um sentimento de contribuir para a divulgação da arte e do patrimônio arquitetônico de Brasília num momento em que temos nos alimentado de valores estéticos para nos ajudar a dar conta das dificuldades impostas pela pandemia e pelo isolamento social”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Dois eixos A diretora do MUN, Sara Seilert, comemora a novidade. “Quanto a Secec pensou esse edital, lá em 2019, a ideia era abrir para a comunidade a possibilidade de construir, juntamente com o museu, um programa educativo”, explica. São dois eixos. O projeto do Instituto Bem Cultural (IBC), Museu Educativo, é voltado para a educação patrimonial das escolas, principalmente as da rede pública. Já o projeto EducAtiva, da Tuîa Arte Produção, conjuga educação patrimonial com preservação ambiental. “Há inclusive uma ação de distribuição de mudas que, por ser presencial, precisou ser adiada”, conta a diretora do MUN. Segundo ela, existe a disposição de repetir esse edital no próximo FAC, mantendo uma linha para programas educativos do museu. Museu Educativo [Olho texto=”Programa de educação patrimonial abrange todo o espaço do Conjunto Cultural da República” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades estão distribuídas em três linhas de atuação. Um programa de educação patrimonial, com ações nas quais as escolas serão estimuladas a vivenciar o patrimônio, convidará o aluno a refletir sobre o pertencimento à cultura. Com o mote “o que é patrimônio para mim”, o programa explica como esses bens materiais e imateriais são reconhecidos pelas pessoas das comunidades em que vivem os alunos. A vivência ainda extrapola para o entorno do MUN, abrangendo o Conjunto Cultural da República. Outra linha é voltada para a mediação das exposições do museu. Para o primeiro semestre deste ano, estão programadas as mostras A substância da Terra: o sertão, Brasília em acervo – com trabalhos de Bené Fonteles, João Trevisan, Leandro Júnior, e Lídia Lisbôa; e Orixás: geometria, símbolos e cores, de Josafá Neves, com elementos da cultura africana, além de peças de arte urbana do grafiteiro Alex Vallauri (1949-1987). Uma terceira ação promoverá lives, com palestras para professores e público em geral. Isso se dará de abril a agosto, com pelo menos quatro encontros relacionados às exposições do museu e a temáticas transversais referentes à história da arte e à arte-educação. Todas as ações são virtuais e poderão ser acessadas pela plataforma do Museu Educativo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora pedagógica do projeto Museu Educativo, Arlene von Sohsten, conduziu uma experiência-piloto em dezembro de 2020, na escola Centro de Ensino Fundamental da 214 Sul, com 93 alunos da oitava e da nona séries. Usou a exposição A substância da Terra: o sertão e conta: “Sessenta e seis alunos tiveram excelente engajamento na atividade proposta, 26 tiveram engajamento parcial e apenas um achou a atividade inadequada”. Programa EducAtiva À frente da Tuîa Arte Produção, a produtora cultural, artista e professora Bruna Neiva lembra que o fechamento de museus e escolas, em razão da pandemia, obrigou o projeto a passar por reformulações. “Antes, o projeto se apoiava em ações presenciais de mediação pública”, relata. “Para os programas educativos, a situação trouxe inúmeras restrições, e também desafios. A necessidade de atuação nos meios digitais, sem reduzi-los a um simples veículo de divulgação, é uma delas. Reformulamos o programa para contemplar três outros eixos de atuação: cultura digital, questões ambientais e de saúde.” Bruna discorre sobre a pegada ambiental da proposta: “As plantas para nós têm vários sentidos, da simbologia das árvores à ligação da crise sanitária com a destruição ambiental, passando pelos fitoterápicos, pela agroecologia e pelas ‘vozes vegetais’, nas artes visuais e nas vidas das pessoas. É por meio delas, com elas e a partir delas que pensamos e propomos parte significativa de nossas ações”. O EducAtiva desenvolve ainda outras formas de atuação do projeto: formulação de materiais educativos em parceria com a Escola Parque da Natureza de Brazlândia, elaboração de oficinas e desenvolvimento das ações em parceria com o Viveiro da Novacap para ações presenciais de distribuição de mudas de plantas. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa 

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Passo a passo para nova temporada de aulas on-line

Ícaro: “Vai ser legal, tenho certeza absoluta que vou ter muitos amigos” | Foto: Acervo pessoal Nos moldes da nova rotina e ainda em meio aos cuidados de distanciamento social para se precaver da pandemia de covid-19, as aulas na rede pública de ensino do DF começam nesta segunda-feira (8), de forma remota. Quem já estava na rede em 2020 vai usar os mesmos login e senha para entrar na plataforma Google Sala de Aula. Já os novatos precisam fazer o cadastro, que é bem fácil. Acompanhe, abaixo, o passo a passo. ? Primeiro, é preciso saber o código do estudante. Basta ligar no telefone 156, opção 2, e fornecer o nome completo. ? Depois, é necessário montar o e-mail. Basta escrever o primeiro nome, sem acento ou cedilha, seguido do código e acrescentar @estudante.se.df.gov.br. Exemplo: maria466123@estudante.se.df.gov.br. ? O e-mail será o login para entrada na plataforma. ? O passo seguinte é a identificação da senha. Para isso, basta escrever o primeiro nome, sem acento ou cedilha, seguido do código de estudante. ? Ciente do login e senha, estudante ou responsável devem entrar na página do Escola em casa DF – Acessos ? Dentro da aba de explicação para o acesso há um botão grande com a inscrição “clique aqui”. Ele vai direcionar para a página da plataforma Google Sala de Aula — Escola em Casa DF. ? Na plataforma, devem ser escritos e-mail e senha identificados. Para segurança, no primeiro acesso, é indicado que o estudante altere a senha – que deve conter no mínimo oito caracteres e não pode ser compartilhada com outros usuários. Atenção ? os registros de novos estudantes dos centros interescolares de línguas (CILs) devem ser feitos por meio de contato, via e-mail ou telefone, com a unidade em questão, porque eles são os responsáveis pelo código. Expectativa A ansiedade do primeiro dia de aula para os estudantes, desta vez, é diferente, assim como para os pais – que, anteriormente, levavam os filhos para a escola. Os desafios e conquistas são encontrados na hora de criar laços com a escola na tela do computador. [Olho texto=”“Apesar de acreditar em continuidade, acredito também que esse ‘novo normal’ que estamos vivendo será uma boa mudança”.” assinatura=”Arthur Antonoff, pai de aluno” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Secretaria de Educação conta com excelentes profissionais, e entendo que o acompanhamento dos pais também conta muito para a educação do filho”, ressalta Arthur Antonoff, pai de Ícaro, 8 anos, que está entrando na rede pública neste ano letivo e vai cursar o terceiro ano da Escola Classe 312 Norte. “O fato de ele estar em um ambiente novo proporciona novas experiências e pode agregar bastante à sua formação”, avalia Arthur. “Apesar de acreditar em continuidade, acredito também que esse ‘novo normal’ que estamos vivendo será uma boa mudança”. Para Ícaro, a expectativa da volta às aulas é positiva. “Vai ser legal, tenho certeza absoluta que vou ter muitos amigos”, afirma o jovem estudante. Com o conhecimento adquirido como engenheiro de redes de comunicação, analista de tecnologia da informação e especialista em inteligência artificial, Arthur Antonoff destaca a importância do processo de construção social para que a comunicação entre professores e estudantes ocorra nas plataformas virtuais. Ele lembra o processo de aprendizado remoto precisa de uma cooperação mútua entre família e escola. Com o intuito de ampliar as possibilidades de acesso às aulas on-line, a Secretaria de Educação (SEE) também oferece o aplicativo Escola em Casa DF, que pode ser baixado gratuitamente pela Play Store e acessado por estudantes que já estão cadastrados na plataforma Google Sala de Aula. Os alunos que não podem entrar na plataforma virtual, seja por limitação de aparelhos eletrônicos ou falta de internet, recebem em casa material com o conteúdo das aulas impresso. A distribuição é feita pelas escolas da rede.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da SEE

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Educa-DF: professores mapeiam alunos que ainda não estão na plataforma

As escolas da rede estão na linha de frente do trabalho para trazer os estudantes da rede pública para a as aulas mediadas na plataforma Google Sala de Aula. Gestores e professores iniciaram esta semana em grandes reuniões com os pais, mães, responsáveis e com os próprios estudantes em um esforço de convencimento sobre as qualidades de estudar pela Internet enquanto as aulas presenciais, o modelo tradicional de ensino-aprendizagem, não puderem ser retomadas. Agora eles começam a mapear quem entrou ou não na plataforma, de forma a fazer mais um esforço de ingresso ou então ofertar as demais alternativas do Escola em Casa DF, programa feito pela Secretaria de Educação para o enfrentamento da pandemia. “Há um evidente esforço dos estudantes. Eles estão fazendo os e-mails @estudante que os habilitam a participar do Escola em Casa DF e aceitando os convites automáticos enviados pelo Google Sala de Aula, mas como é a primeira vez, é natural que muitos tenham dificuldades e trazer estes em dificuldades é nosso objetivo mais importante”, informa Mônica Torreão, professora de História de 180 alunos de seis turmas do ensino médio da escola cívico-militar CED 3 de Sobradinho. Ela está mapeando quem não entrou para resolver o problema junto com a equipe diretiva. “O programa é inclusivo, nós professores estamos nos empenhando para ninguém ficar de fora”, completa. Ela calcula que a adesão está boa para este terceiro dia de acolhimento e informa que mais de 80% dos seus estudantes estão conectados à plataforma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É a primeira vez, com algumas exceções, que gestores, professores, servidores, estudantes e familiares estão lidando com o sistema de aulas mediadas. Por isso os professores estão debruçados solucionando os problemas naturais apresentados pelos estudantes. Muitos deles entram na plataforma e partem diretamente para as atividades sem ler as instruções apresentadas pela plataforma, uma ansiedade natural que será resolvida com o uso da plataforma. Tudo é simples e intuitivo, mas a comunidade escolar é grande, com números superlativos. Por isso, enquanto os professores e equipes diretivas atuam na ponta, diretamente no contato com os estudantes e seus familiares, o Escola em Casa DF oferece muitas frentes facilitadoras dos acessos. Supondo que cada um dos “habitantes” da rede pública faça parte de uma família com até quatro pessoas, chega-se a 2,3 milhões de “moradores”, colocando a comunidade escolar distrital entre cidades como Belo Horizonte, o 6º maior município do país, e Manaus, o 7º, com mais de 2 milhões de habitantes. Plataforma  A diretora do Centro de Ensino Fundamental 306 Norte, Ana Paula Salim Bastos de Lima Santos, conta que a gestão da unidade realizou reunião com quase 200 famílias na segunda-feira, esclarecendo os benefícios do uso da plataforma. “Tiramos dúvidas, repetimos tudo diversas vezes, sempre que preciso, para que todos fixassem bem as informações. Mostramos todo o funcionamento por meio de um aplicativo de celular. Um pai ajudou o outro, formando uma corrente emocionante, ficamos todos, nós e as famílias, muito animados”, conta Ana Paula. Os familiares compreenderam que o ensino mediado é a alternativa para os estudantes conseguirem concluir o ano letivo 2020, até que as condições impostas pela pandemia permitam a retomada presencial, efetivamente reconhecidas pela Secretaria como a melhor forma para o aprendizado. O Escola em Casa DF oferece três opções de aulas mediadas – TV, Internet e material impresso, embora a plataforma seja o meio mais completo, porque proporciona mais opções de aulas, com vídeos, correção rápida de deveres e sobretudo interação virtual com os professores. Informações Os estudantes que tiverem problema devem procurar primeiramente a unidade escolar onde estão matriculados. As escolas estão preparadas para auxiliá-los. Além disso, estão disponíveis no site da Casa as instruções para o primeiro acesso e geração do token, inclusive para o cadastramento de e-mail secundário e recuperação de senha. Além desses caminhos, há outras possibilidades. As informações podem ser encontradas também no endereço que dá acesso direto à plataforma Google Sala de Aula. Se mesmo assim persistirem as dificuldades de acesso, os estudantes podem telefonar para a central 156, opção 2 ou para as regionais de ensino, que estão realizando atendimento por e-mail . Por fim, as dúvidas podem ser solucionadas com uma consulta à página do Escola em Casa DF, lançada pela Secretaria nesta segunda-feira. Primeiro acesso Para acessar pela primeira vez o Google Sala de Aula, basta acessar a plataforma. O estudante terá de criar um e-mail formado pelo primeiro nome + código de estudante + @estudante.se.df.gov.br. Não devem ser utilizadas letras maiúsculas, acentos gráficos ou caracteres especiais. Caso o nome seja composto, como José Alberto, por exemplo, deve ser utilizado apenas o primeiro nome, José. O código do estudante, que tem entre 1 e 6 dígitos, pode ser encontrado no canto superior esquerdo do boletim escolar do ano anterior, onde está escrita a sigla “COD”. Caso o estudante tenha ingressado na rede em 2020, é necessário ligar para a Central 156, opção 2, e informar os dados pessoais para geração do código do estudante. Assim que o e-mail for criado, será gerado um token de 1° acesso, que é um código habilitando o estudante para o primeiro acesso à plataforma. Após o primeiro acesso com o token, deverá ser criada uma nova senha, definitiva, que deverá ser guardada ou memorizada para as próximas vezes. É importante utilizar uma senha forte com pelo menos oito caracteres, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais. Em seguida, já será possível ter acesso ao conteúdo disponibilizado pelos professores.   * Com informações Secretaria de Educação

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As notícias da Agência Brasília agora na palma da sua mão

As notícias e informações oficiais do Governo do Distrito Federal (GDF) ganharam espaço em uma nova plataforma de comunicação. Entrou no ar nesta quarta-feira (29) o aplicativo da Agência Brasília. A ferramenta, disponível para smatphones e tablets, traz todo o conteúdo já publicado e alimentado diariamente no portal da Agência (www.agenciabrasilia.df.gov.br), com um design claro, fácil de entender e de acessar. O app pode ser baixado gratuitamente pela Play Store ou pela Apple Store. Basta fazer a busca por Agência Brasília. Além das notícias produzidas e publicadas todos os dias, inclusive nos finais de semana, o aplicativo traz os avisos de pauta, a agenda do governador e direciona para o Flickr onde estão todas as imagens registradas pela equipe de fotografia. “É mais uma ferramenta que chega para levar a informação oficial do Governo do Distrito Federal de forma rápida e segura ao nosso leitor, a todos que acompanham as ações do GDF”, diz o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. Pelo aplicativo, o usuário conseguirá também marcar como favoritas as reportagens que mais o interessar, facilitando, assim, a busca do assunto quando quiser encontrá-las. Outra  comodidade são as push notifications, alertas que aparecem na tela do aparelho informando o que acabou se ser postado e já está disponível para leitura. Todas as atualizações da Secretaria de Secretaria de Saúde sobre os casos de Covid-19 no DF estão disponíveis por lá.

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Uso de vídeo-chamada e chat para conter o coronavírus

Como mais uma das medidas do Governo do Distrito Federal de enfrentamento ao COVID-19, foi assinado acordo de cooperação técnica com a Bembras Integração e Engenharia para implementação de atendimento por vídeo-chamada/chat de cidadãos com suspeita de contaminação pelo coronavírus. O procedimento evita a disseminação descontrolada da doença e a sobrecarga da rede hospitalar, já que não haverá necessidade de a pessoa sair de casa. A partir daí, o caso suspeito será devidamente encaminhado pelo médico para os procedimentos de diagnóstico. A modelagem desse acordo foi feita pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), e a cooperação técnica foi assinada pela Casa Civil (Caci), Sepe e as secretarias de Saúde (SES) e de Segurança Pública (SSP). A duração será de três meses, a partir do funcionamento do sistema. O secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, pontua que essa medida, em conjunto com outras já adotadas pelo governador Ibaneis Rocha, contribui para o enfrentamento ao coronavírus. “Nesse momento, informações precisas e rápidas são essenciais no combate a essa pandemia”, explicou. Não haverá custos para o GDF, pois a empresa que detém a tecnologia com exclusividade no Brasil disponibilizará a utilização do software por uma questão humanitária. “Com certeza tanto o GDF como a Bembras sairão ganhando. Nós, porque vamos trabalhar com uma plataforma que nos ajudará a conter a disseminação do coronavírus. E a empresa vai mostrar a eficiência desse sistema”, afirmou Everardo Gueiros. O programa será operacionalizado no Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB), da secretaria de Segurança Pública. A Bembras treinará os servidores, que serão da própria segurança e também da secretaria de Saúde, para o atendimento e uso do sistema. As informações recebidas nessas ligações irão para a base de dados do Governo sobre o COVID-19. É no CIOB onde está montada uma força-tarefa exclusiva para agir no combate ao avanço do vírus. Como funciona a plataforma O cidadão que ligar para um dos números disponibilizados pelo Governo 190, 193 ou 199, e que estiver com sintomas de coronavírus, receberá um link por SMS, se assim desejar, para poder continuar a conversa por vídeo chamada. Durante a chamada, se a pessoa estiver impossibilitada de falar, poderá escrever no chat disponível na mesma ligação. O recurso interno de mensagens de texto do programa cria uma sobreposição simples que garante que os chamadores possam enviar mensagens e, ao mesmo tempo, conversar por vídeo com clareza. Com essa plataforma de atendimento, o médico terá percepção situacional mais rápida e aprimorada, além de uma visão do cidadão/chamador, podendo assim passar-lhe suas recomendações. Também com a aprovação de quem fez a chamada, o sistema permitirá conhecer a localização precisa de onde foi feita a ligação. “O mais importante é que, no momento em que o usuário autoriza a localização, o GDF consegue mapear os casos suspeitos, com isso pode-se fazer o roteiro do vírus. Permitindo saber quando, como e onde está havendo contágio, de forma rápida e eficaz”, detalha Everardo Gueiros. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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