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Passe Livre Estudantil

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GDF combate venda ilegal de passagens e fraudes nos cartões de transporte

O GDF está aprimorando o combate às fraudes praticadas com cartões de acesso ao transporte público coletivo do Distrito Federal. Após as auditorias da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) e do BRB Mobilidade no Sistema de Bilhetagem Automática, a Polícia Civil do DF empreendeu uma nova etapa da Operação Cartão Vermelho, desta vez para combater um esquema de venda ilegal de passagens em Santa Maria. Durante a ação, foram apreendidos quase 60 cartões de transporte e dinheiro em espécie | Foto: Divulgação/PCDF A operação realizada por policiais civis e auditores da Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa) resultou na prisão em flagrante de quatro envolvidos na comercialização ilegal de passagens. Foram apreendidos 58 cartões de transporte e mais de R$ 700 em espécie.   A ação teve como alvo os chamados “valeiros”, indivíduos que se especializaram em vender, de forma fraudulenta, passagens de transporte utilizando cartões pertencentes a terceiros, inclusive cartões de integração tarifária e passes subsidiados pelo governo, como o Passe Livre Estudantil (PLE) e o cartão para Pessoas com Deficiência (PCD). O golpe “É importante que as pessoas saibam que o uso irregular do cartão é uma fraude e que elas não podem emprestar o cartão nem vender seus créditos para terceiros, o que facilita esse tipo de venda ilegal dos direitos de integração” Márcio Luciano Reis, subsecretário de Auditoria e Controle A fraude acontece principalmente com a venda do direito de integração. O fraudador utiliza o cartão para pagar a passagem de outra pessoa, de quem recebe o valor aproximado de uma passagem. Como a integração dá direito a dois embarques subsequentes que não são debitados no cartão, o fraudador fica com o lucro da venda dessas duas passagens, por cerca de R$ 5 cada. Durante a operação, equipes da PCDF monitoraram o ponto do BRT em Santa Maria, com o suporte de câmeras de segurança do local. O acompanhamento remoto e diligências de campo possibilitaram identificar os suspeitos em plena atividade criminosa, abordando passageiros próximos às catracas e fazendo a venda ilegal de passagens. Na abordagem, foram apreendidos cartões eletrônicos, pertencentes tanto aos próprios envolvidos quanto a terceiros, além de quantias em dinheiro obtidas com as vendas ilegais. Os autores foram detidos e conduzidos à Divisão de Falsificações e Defraudações da PCDF, onde a autoridade policial ratificou a voz de prisão e lavrou o auto em flagrante pela prática dos crimes de estelionato contra entidade de direito público (art. 171, §3º, do CP). Auditorias Segundo estimativas da Sufisa, o esquema causa um prejuízo anual de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos, uma vez que o GDF subsidia as tarifas das segundas e terceiras viagens dos usuários que utilizam a integração tarifária. Esse valor acaba sendo desviado para o lucro dos criminosos em vez de beneficiar os cidadãos. O subsecretário de Auditoria e Controle da Semob, Márcio Luciano Reis, anuncia que a pasta  vai prosseguir com as auditorias que identificam os cartões com utilizações indevidas, os meios de operação da fraude, enquanto se apura o prejuízo aos cofres públicos. “Essas informações são repassadas para a Polícia Civil, que realiza a operação para prender os fraudadores em flagrante”, explica o gestor. “É importante que as pessoas saibam que o uso irregular do cartão é uma fraude e que elas não podem emprestar o cartão nem vender seus créditos para terceiros, o que facilita esse tipo de venda ilegal dos direitos de integração.” *Com informações da Semob-DF

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BRB Mobilidade orienta sobre procedimentos para o Passe Livre Estudantil

Com o início do período de volta às aulas, o BRB divulga os procedimentos necessários para os estudantes garantirem a melhor utilização do Passe Livre Estudantil. O estudante que precisar solicitar o benefício deve acessar o site mobilidade.brb.com.br/passelivre e efetuar seu cadastro. Após a aprovação do cadastro, receberá o agendamento com o local para retirada do cartão. Se o cartão do estudante estiver danificado ou extraviado, é necessário solicitar a segunda via por meio do sistema web Passe Livre | Foto: Divulgação/Semob Importante ressaltar que, no início das aulas, ao fazer a primeira viagem, é necessário aproximar o cartão do validador duas vezes; na primeira vez, as informações serão atualizadas, e na segunda vez, será liberada a catraca. A relação com os dados dos estudantes regularmente matriculados deve ser repassada mensalmente ao BRB Mobilidade pelas instituições de ensino para a manutenção do benefício. Outro ponto importante é a necessidade de atualização do cadastro do aluno sempre que houver troca de instituição de ensino ou de endereço. Nos casos de troca de instituição, o estudante deve inserir no site a declaração de escolaridade atualizada, com data de emissão de até 30 dias. Já para os casos de mudança de endereço, é preciso anexar novo comprovante de residência, com emissão de até 90 dias. Além disso, a foto do cadastro deve ser recente para não ocasionar divergência na identificação biométrica do estudante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se o cartão do estudante estiver danificado ou extraviado, é necessário solicitar a segunda via por meio do sistema web Passe Livre, no menu “2ª via”. O pagamento da taxa no valor de R$ 5,40 pode ser realizado por meio de PIX ou cartão de débito, nos postos BRB Mobilidade ou por meio de depósito identificado, em qualquer agência ou loja de conveniência BRB. Nos casos de perda, extravio, roubo ou furto, é obrigatório anexar o boletim de ocorrência. O prazo para emissão é de até 10 dias úteis, a contar da data da solicitação. Em caso de dúvidas, o BRB disponibiliza diversos canais de atendimento: Chatbot no site BRB Mobilidade; Central de Atendimento BRB Mobilidade – (61) 3120-9500 e os 13 postos BRB Mobilidade especializados em atendimento ao estudante (lista disponível no site BRB Mobilidade). A rede de atendimento conta, ainda, com 108 lojas do BRB Conveniência, 27 guichês no Metrô-DF e quatro pontos de atendimento nas agências do Na Hora. *Com informações do BRB  

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Estudantes devem ficar atentos ao recadastramento no passe livre

As aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal estão previstas para iniciar a partir do dia 19 de fevereiro. Para garantir o acesso ao benefício do Passe Livre Estudantil, que dá a gratuidade da passagem para os mais de 700 mil alunos cadastrados, as instituições de ensino e estudantes devem ficar atentos às atualizações cadastrais. As instituições de ensino precisam enviar, antes do início das aulas, o calendário acadêmico atualizado com a frequência de alunos para o e-mail passelivre.estudantil@brb.com.br. O prazo para a realização dos envios é até antes do início das aulas. A instituição de ensino deve informar o início de cada semestre do período letivo, além de comprovar a matrícula e a presença escolar mensalmente, por meio da lista de frequência. Benefício do Passe Livre Estudantil dá a gratuidade da passagem de ônibus para os mais de 700 mil alunos da rede pública de ensino | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Os estudantes e responsáveis também precisam ficar atentos quanto à atualização do cadastro e se o cartão está em condições de uso. Caso o aluno tenha mudado de instituição de ensino, trocado de endereço ou de nome civil, é necessário registrar a troca no site do BRB Mobilidade. “A importância do passe livre é garantir o acesso de todos os alunos à educação, independente de qualquer fator. É um direito garantido pela Constituição e o DF garante 100% do subsídio ao estudante sem qualquer restrição. É um direito do cidadão e um dever do Estado”, destaca o subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), José dos Santos Bahia Neto. Uma ou duas vezes na catraca? [Olho texto=”“A importância do passe livre é garantir o acesso de todos os alunos à educação, independente de qualquer fator”” assinatura=”José dos Santos Bahia Neto, subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o retorno das aulas, os cartões passam por atualizações para voltarem à funcionalidade normal. A princípio, a orientação é de que o aluno passe o cartão no validador uma vez, para confirmar as alterações, e uma segunda vez para liberar a passagem. Nos validadores mais modernos, que estão sendo instalados nos ônibus, a catraca já será liberada automaticamente na primeira vez que o aluno apresentar o passe. Se isso não ocorrer, o aluno deverá passar o cartão uma segunda vez para liberá-la. Por padrão, são concedidos até quatro acessos diários, limitados ao total de 54 no mês. Caso o aluno necessite de mais acessos deve solicitar por meio da página cadastral do Passe Livre Estudantil, utilizando o serviço “extensão de acesso”. O estudante receberá resposta à solicitação por e-mail, estando disponível o acompanhamento na página. A utilização do cartão estudantil é permitida apenas ao titular do benefício e em dias letivos. Caso seja constatado o uso indevido, será instaurado processo administrativo e o benefício poderá ser suspenso por todo o semestre letivo A utilização do cartão estudantil é permitida apenas ao titular do benefício e em dias letivos. Caso seja constatado o uso indevido, será instaurado processo administrativo e o benefício poderá ser suspenso por todo o semestre letivo. Cadastro Para realizar o cadastro presencialmente no posto BRB Mobilidade (confira aqui onde ficam os postos de atendimento), o estudante deve levar os seguintes documentos: foto 3×4 colorida, nítida, recente, de frente e com fundo branco; comprovante de residência com, no máximo, três meses de emissão; CPF e RG (ou certidão de nascimento); e comprovante ou declaração de matrícula, ou frequência devidamente carimbada e assinada pelo responsável da instituição de ensino, com data de emissão de até 30 dias (o comprovante ou a declaração de matrícula podem ser apresentados em formato digital com certificação de assinatura que possibilite a validação do documento). Para fazer o cadastro via internet, o estudante deverá anexar os documentos no ato do cadastro, por meio da página do cartão estudantil, acessando o sistema web do Passe Livre. Em casos de estágio obrigatório, é necessário apresentar a declaração do estágio obrigatório com nome completo, CPF e dados do documento de identificação do estudante, bem como nome da instituição que realiza o estágio, período de trabalho (matutino, vespertino, noturno ou integral), duração (datas de início e fim), telefone, e-mail e endereço comercial. Têm direito ao cartão estudantil os alunos do ensino superior, médio e fundamental, de cursos técnicos e profissionalizantes com carga horária igual ou superior a 200 horas/ aula Requisitos O aluno deve estar matriculado em instituição de ensino do Distrito Federal reconhecida e residir ou trabalhar a mais de um quilômetro da instituição. Têm direito ao cartão estudantil os alunos do ensino superior, médio e fundamental, de cursos técnicos e profissionalizantes com carga horária igual ou superior a 200 horas/aula, bem como alunos de faculdades teológicas ou equivalentes. As instituições e os cursos devem ser reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) ou pela Secretaria de Educação do Distrito Federal. Segunda via [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para obter a nova via do cartão estudantil, deve-se acessar o serviço “2ª via” disponível no sistema web Passe Livre. Em caso de perda, extravio, roubo ou furto, deve-se bloquear o cartão e, no momento da solicitação, anexar o comprovante de pagamento da taxa e o boletim de ocorrência. Em caso de cartão danificado, basta anexar o comprovante de pagamento da taxa, no valor de R$ 5,40. O prazo para emissão da 2ª via é de até dez dias úteis e tanto a aprovação quanto o agendamento serão informados em mensagem enviada ao endereço de e-mail cadastrado pelo estudante.

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Mais de 400 cartões de passe livre são bloqueados por fraude

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) bloqueou o cartão de 462 usuários do passe livre estudantil e beneficiários de passe livre especial de PNE. A Semob encerrou os processos administrativos abertos para apurar as irregularidades e concluiu que esses usuários fizeram uso indevido dos cartões. O prejuízo aos cofres públicos soma R$ 853.916,67, dinheiro que os usuários dos cartões terão que devolver ao GDF. As irregularidades foram constatadas em auditorias no Sistema de Bilhetagem Automática. Nessa auditoria são averiguados o histórico da utilização do usuário, se há indícios de comercialização, de uso por terceiros se o usuário ultrapassou o limite de acessos diários. Um exemplo é um cartão que realizou mais de um acesso no mesmo validador em um curto espaço de tempo no metrô ou BRT. As irregularidades no uso do passe livre foram constatadas em auditorias no Sistema de Bilhetagem Automática | Fotos: Divulgação/ Semob Antes de chegar a essa cobrança, há um processo administrativo que garante ao usuário apresentar defesa ou recurso em até 10 dias depois da notificação. A partir desse prazo, caso não seja apresentada a defesa ou o recurso seja negado, o beneficiário é notificado sobre o andamento do processo. Após esse trâmite, é gerado o DAR para ressarcimento aos cofres públicos. Os proprietários dos cartões são notificados por e-mail, contato telefônico e, um último caso, Diário Oficial do Distrito Federal (para quem não tem correio eletrônico ou telefone). Com o encerramento do processo, o benefício é suspenso por 12 meses, no caso de pessoa com deficiência, e um semestre, no caso de estudante. Para quitar o débito, os usuários poderão solicitar a DAR para pagamento via e-mail (gegra@semob.df.gov.br). Caso tenham interesse de solicitar o DAR presencialmente, usuários de cartões PCD devem ir ao posto do BRB Mobilidade, localizado no Mezanino da Rodoviária do Plano Piloto, e estudantes devem ir à unidade do BRB Mobilidade da Galeria dos Estados. Operação Cartão Vermelho [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, três homens foram presos em flagrante por venda ilegal de passagens na Rodoviária do Plano Piloto. As prisões foram feitas por policiais do Batalhão dos Poderes da Polícia Militar (PMDF) e auditores da Semob. A Operação Cartão Vermelho é realizada após um trabalho de inteligência, período em que os auditores e os técnicos da Semob e BRB Mobilidade identificam os fraudadores. Durante acompanhamento no Sistema de Bilhetagem Automática, são localizados os cartões com utilizações indevidas, os meios de operação da fraude, e apurado o prejuízo aos cofres públicos. Essa é uma ação contínua e conta com a colaboração de diversos órgãos do GDF, com ação policial da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (CORF/PCDF). *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Embarque em ônibus para UnB só poderá ser feito com cartão

Os usuários da linha 0.110, que faz a circular entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Campus Darcy Ribeiro da UnB, terão de utilizar cartões de transporte para acessar os ônibus. A mudança começa nesta quarta-feira (22), quando os coletivos passarão a sair da Plataforma B e não mais da plataforma A, na rodoviária. Quem ainda não tem o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com ônibus partindo da plataforma A | Foto: Divulgação/Semob O novo local de embarque será ao lado do BRT. Os passageiros irão validar os cartões nas catracas instaladas na plataforma e entrar num espaço reservado, comumente chamado de aquário. Depois, poderão embarcar direto pela porta do meio e porta traseira do ônibus. Não será possível pagar em dinheiro. Poderão ser utilizados o cartão de passe livre estudantil, o de vale-transporte ou o cartão mobilidade. Quem ainda não possui o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com os ônibus partindo do local na plataforma A. [Olho texto=”A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se o deslocamento for para outras localidades na L2 Norte, os passageiros deverão utilizar as linhas 0.116 e 116.1, que juntas oferecem 160 partidas por dia. Como adquirir o cartão Quem ainda não possui o cartão tem diversos canais para adquiri-lo. Os estudantes poderão fazer o cadastro no site do BRB Mobilidade e retirar o cartão num ponto de atendimento, como Galeria dos Estados, BRT de Santa Maria, postos Na Hora de Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia e Riacho Fundo, ou ainda nas rodoviárias de Planaltina, Gama e Sobradinho. Já o cartão mobilidade (cidadão) poderá ser solicitado pela página de compra de créditos, no site do BRB Mobilidade, e retirado num ponto de atendimento do banco: no Mezanino da Rodoviária, próximo à escadaria do lado leste (Eixo L), ou em guichês exclusivos para cadastro e retirada do cartão na estação Central do Metrô. A recarga do cartão Mobilidade pode ser realizada por meio do app BRB Mobilidade, disponível gratuitamente. Ainda, as recargas podem ser realizadas em outras opções como: estações do metrô, do BRT, lojas BRB conveniência e demais postos BRB Mobilidade, inclusive no guichê que fica ao lado do BRT na Rodoviária do Plano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como usar o cartão A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110. A principal orientação será sobre como utilizar o cartão, que será um pouco diferente do procedimento que o usuário está acostumado a fazer nos ônibus. Para passar o cartão no validador instalado na plataforma, o usuário terá de acionar o botão que libera a catraca de acesso ao aquário. Os atendentes estarão no local para ajudar os passageiros. Primeiro será preciso acionar o botão número 2 da catraca e depois aproximar o cartão no validador para liberar o acesso. Também serão atendidas as pessoas que estiverem sem o cartão, que serão orientadas a encontrar os locais onde podem adquirir ou recarregar. Se a pessoa preferir, será encaminhada para o local de embarque na linha 110.2, onde será possível pagar a passagem com dinheiro. A medida adotada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) tem o objetivo de reduzir as filas, agilizar o embarque dos universitários e oferecer um atendimento com viagens mais rápidas. *Com informações da Semob

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Sem o subsídio, a passagem chegaria a quase R$ 10

O cenário econômico tem imposto desafios a diversas áreas do país e do mundo e obrigado setores a encontrar formas de amenizar as consequências à população. No caso do transporte público, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem assumido a responsabilidade para que a população não sinta no bolso os efeitos da alta de preços e da inflação. [Olho texto=”“O custo de tudo está aumentando, o pneu e o combustível aumentaram, o salário dos rodoviários teve aumento no ano passado, e mesmo assim a gente não impactou isso na tarifa do usuário. A gente preferiu colocar o custo da tarifa técnica com o pagamento do subsídio”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a passagem de transporte público não sofre considerável reajuste desde 2020, embora nesses últimos dois anos o aumento do preço dos combustíveis e dos insumos impactem diretamente na renda das famílias. O único reajuste, feito no início de 2020, de 10%, é inferior ao aplicado em outras gestões, quando os valores chegaram a subir até 50%. “Se a gente fosse fazer hoje uma relação de quanto seria a passagens sem o subsídio, ela chegaria próxima a R$ 10, quase o dobro do que o usuário paga hoje. Isso traria um impacto muito negativo para a população, que já sofre com tantas outras situações de inflação e desemprego. O governo optou por não impactar na tarifa do usuário”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Esse impacto não tem ocorrido porque o governo paga um subsídio às empresas de transporte público, o que está previsto no contrato assinado entre 2012 e 2013, com validade por 10 anos. Segundo o texto, a remuneração das empresas decorre do valor da tarifa técnica multiplicado pelo número de passageiros pagantes transportados. Essa modalidade é adotada hoje em pelo menos 100 municípios do país. [Numeralha titulo_grande=”30%” texto=”do subsídio aplicado é referente à gratuidade para pessoas com deficiência e estudantes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos a tarifa técnica, que é o valor do custo do sistema dividido pelo número de passageiros, e o usuário paga o que chamamos de tarifa-usuário, que é um percentual dessa tarifa técnica. A outra parte quem paga é o governo”, detalha Casimiro. Desde que o contrato foi assinado, portanto, o GDF faz repasses às empresas do transporte público para que seja feito o equilíbrio financeiro-econômico. Atualmente, do subsídio aplicado, 30% é referente à gratuidade para pessoas com deficiência e estudantes. “É um custo que a gente entende que tem que ser feito. O estudante teve isso como um ganho, uma vitória de muitos anos, e o governo tem isso como uma questão de que não pode finalizar, precisa mesmo ter a gratuidade para o estudante e nada mais justo que o governo pagar esse custo”, aponta Casimiro. “O custo de tudo está aumentando, o pneu e o combustível aumentaram, o salário dos rodoviários teve aumento no ano passado, e mesmo assim a gente não impactou isso na tarifa do usuário. A gente preferiu colocar o custo da tarifa técnica com o pagamento do subsídio”, finaliza o secretário de Transporte e Mobilidade. Outras medidas Arcar com o preço que seria pago pelo usuário de transporte público não é a única medida tomada pelo governo. Embora tenha assumido um contrato em andamento, o GDF tem trabalhado em outras frentes para modernizar e melhorar o transporte público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma delas foi a extinção do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Em 22 de julho de 2019, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 6.334 que extinguiu o DFTrans. Em 4 de novembro de 2019, o BRB assumiu o processamento antes feito pelo DFTrans. A transferência para o banco do sistema de processamento do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Com todas as ações previstas, o BRB Mobilidade estimou, à época, uma diminuição em fraudes na ordem de R$ 300 milhões ao longo de quatro anos. O governo também encontrou, à época, 80 mil vulnerabilidades no contrato do Passe Livre Estudantil. Desde então, não houve mais casos.

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Mais de 227 mil estudantes já ativaram o Passe Livre Estudantil

[Olho texto=”Na primeira utilização do cartão no semestre, o estudante deve passar o plástico no validador do ônibus por duas vezes: a primeira é para habilitar o cartão para o uso e a segunda, para liberar o acesso ao transporte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais de 227 mil alunos do Distrito Federal já estão com o cartão do Passe Livre Estudantil ativo no Sistema de Bilhetagem Automática (SBA). A média diária de acessos ao transporte público pelos estudantes com o cartão do Passe Livre é de 180 mil e tem crescido semanalmente, proporcionalmente ao retorno das atividades presenciais. Segundo dados do BRB Mobilidade, mais de 10 mil novos cartões do Passe Livre são emitidos por mês. A média de atendimentos diários nos postos físicos – especializados no atendimento ao estudante – é de 2 mil pessoas. O maior volume de atendimento tem sido pelos canais digitais, facilitando, assim, a vida do aluno e de seus familiares. Desde que assumiu a gestão do sistema, no final de 2019, o BRB implementou uma série de melhorias de processos, atendimento e tecnologia para oferecer um serviço de qualidade aos beneficiários no DF. O BRB digitalizou o sistema; criou aplicativo; lançou central telefônica 24 horas nos sete dias da semana; remodelou o atendimento para dar celeridade ao usuário; reformou os postos físicos para conforto e segurança dos beneficiários, entre outras ações. Segundo dados do BRB Mobilidade, mais de 10 mil novos cartões do Passe Livre são emitidos por mês | Foto: Divulgação/Semob Para acessar o benefício, é preciso seguir algumas orientações. A primeira delas é a de manter o cadastro atualizado. O estudante deve acessar o site https://mobilidade.brb.com.br/passelivre/ e preencher as informações requisitadas. Se houver alguma alteração, como mudança de escola, por exemplo, é necessário que a mesma seja informada. Importante ressaltar que é obrigatório estar matriculado em uma instituição de ensino que, por sua vez, deve informar ao BRB o calendário acadêmico e a lista de frequência. O BRB Mobilidade oferece ainda outros canais de atendimento além do site. O Banco disponibiliza nove postos de atendimento especializado aos estudantes e central telefônica (61) 3120-9500 para orientação dos beneficiários. Há ainda opção de atendimento por meio de chatbot disponível no canto inferior direito do site do passe livre. No site há, além do endereço físico das unidades, o mapa com a localização de cada uma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depois de solicitado o benefício e preenchido o cadastro, o prazo para a retirada da primeira via do cartão, conforme estabelecido em Lei, é de até 20 dias úteis. No caso da segunda via, o prazo de entrega do cartão é de até 10 dias. Os postos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. No caso das unidades da Galeria dos Estados, Gama e Planaltina, os postos de atendimento estão com horário estendido, das 7h30 até as 18h30. Para os alunos que já realizaram cadastro, atualização e retirada do cartão, o BRB orienta que, na primeira utilização do cartão no semestre, o estudante passe o plástico no validador do ônibus por duas vezes. A primeira é para habilitar o cartão para o uso e a segunda, para liberar, então, o acesso ao transporte. Confira aqui a lista de documentos necessários para acesso ao Passe Livre Estudantil: – Foto colorida 3×4 – Comprovante de residência – RG ou certidão de nascimento – Declaração de matrícula – CPF   *Com informações do BRB

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Quase 3 mil estudantes vão estrear o Passe Livre Estudantil

As aulas na rede pública de ensino começam nesta segunda (14), quando mais de 2,9 mil alunos vão utilizar pela primeira vez o cartão do Passe Livre Estudantil (PLE). Outros 946 estudantes que requereram a segunda via também estarão com cartão novo na volta à escola. A orientação da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) é que os novatos passem o cartão no validador duas vezes. Beneficiários devem ficar atentos ao uso seguro do cartão | Foto: Divulgação/Semob A regra vale para todos. No primeiro embarque, tanto no ônibus quanto no metrô, o estudante deve aproximar o documento duas vezes no validador. A primeira é para que o sistema faça a atualização das informações, e a segunda é para liberar a catraca. Caso o cartão apresente algum tipo de erro, o estudante poderá ir a um posto de atendimento do BRB Mobilidade e solicitar a verificação do dispositivo. [Olho texto=”Cartão de passe livre é pessoal e não poderá ser emprestado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também é preciso atentar à questão da segurança no uso do benefício. De uso pessoal, o Passe Livre Estudantil não pode ser emprestado, devendo ser utilizado pelo titular somente nos dias de aula para ir e voltar da escola. Se houver uso irregular, o cartão pode ser bloqueado e o benefício, suspenso. O Passe Livre Estudantil garante um mínimo de 54 acessos por mês nos ônibus e no metrô do DF. Caso o estudante tenha necessidade de fazer mais viagens no trajeto casa/escola/retorno, é possível solicitar aumento de acessos. O procedimento pode ser feito na plataforma do BRB Mobilidade, com apresentação de documentos que comprovam a necessidade. Perdas ou danos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estudantes devem, ainda, ter cuidado para não perder ou não danificar o PLE, o que pode acontecer se o documento ficar exposto ao sol ou calor, e caso o cartão seja amassado, quebrado ou perfurado. Se houver necessidade de solicitar segunda via, a primeira coisa a fazer é bloquear o cartão. Para isso, o estudante deve registrar um boletim de ocorrência e ligar para a Central de Atendimento –  (61) 3120-9500 –  ou acessar o site. Se preferir, o estudante pode comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade. Assim que o cartão estiver bloqueado, é preciso pagar a taxa da segunda via, no valor de R$ 5,40, com identificação do CPF do aluno. O pagamento pode ser feito em qualquer agência ou loja de conveniência do BRB. O passo seguinte é solicitar a segunda via do documento por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site, na aba “2ª via”. O BRB dispõe de 120 postos de atendimento, e a retirada do novo cartão pode ser feita em qualquer um deles. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Na volta às aulas, saiba o que fazer para garantir o Passe Livre Estudantil

Com o retorno das aulas presenciais, os estudantes precisam tomar algumas medidas para garantir o benefício do Passe Livre Estudantil (PLE) durante o ano letivo. É preciso conferir a situação do cadastro e checar se o cartão foi extraviado ou se está danificado. A recomendação é fazer logo os ajustes necessários, não deixando para a última hora. Usuários precisam atualizar os dados para renovar o cartão | Foto: Divulgação/Semob [Olho texto=” Novo cartão pode ser retirado em qualquer uma das 120 agências do BRB Mobilidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante que não mudou de instituição de ensino nem de endereço não precisa se preocupar com o cadastro. A atualização do cadastro no PLE deve ser feita por quem trocou de escola – estão dispensados desse procedimento os estudantes que não mudaram de instituição de ensino nem de endereço.  Basta entrar no aplicativo do BRB Mobilidade ou da plataforma do Passe Livre e inserir a declaração de escolaridade atualizada, emitida pela nova escola com data de até 30 dias antes. No aplicativo ou na plataforma do BRB Mobilidade, o aluno que mudou de endereço deve anexar um novo comprovante, com emissão de até 90 dias. O estudante também precisará manter uma foto sempre atualizada na plataforma. Segunda via Com o cadastro atualizado, o estudante deve verificar a situação do cartão. Se notar que está danificado ou foi extraviado, é preciso registrar um boletim de ocorrência para depois solicitar o bloqueio. De posse do BO, basta ligar para a Central de Atendimento (61) 3120-9500, ou acessar o site específico. Se preferir, o estudante pode comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade. [Olho texto=”São permitidos até 54 acessos mensais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim que fizer o bloqueio do cartão, o estudante deve pagar a taxa da segunda via, no valor de R$ 5,40, com identificação do CPF do aluno. O pagamento pode ser feito em qualquer agência ou loja de conveniência do BRB. O passo seguinte é solicitar a segunda via do cartão por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site, na aba “2ª via”. O BRB dispõe de 120 postos de atendimento, e a retirada do novo cartão pode ser feita em qualquer um deles. Na volta às aulas, é hora de o estudante fazer uso do benefício. Na primeira viagem, é preciso aproximar o cartão do validador duas vezes; na primeira vez, as informações serão atualizadas, e na segunda vez será liberada a catraca. Caso o cartão não funcione, o estudante poderá ir a um posto de atendimento do BRB e solicitar a verificação do documento. Acessos Os cartões de Passe Livre Estudantil dão direito a 54 acessos por mês nos ônibus e no metrô do DF. Caso o estudante tenha necessidade de realizar mais viagens para o trajeto casa/escola/retorno, é possível solicitar aumento de acessos. O procedimento também é feito na plataforma do BRB Mobilidade, com apresentação de documentos que comprovam a necessidade. Os alunos da rede pública de ensino têm a frequência verificada por meio do sistema I-Educar, não havendo a necessidade de suas escolas enviarem os dados para o PLE. Para quem estuda em instituições privadas de ensino básico, ensino superior público e privado, cursos técnicos e profissionalizantes, basta acessar o portal ou o aplicativo do BRB Mobilidade para verificar o envio da lista de frequência pela instituição em que estiver matriculado. Cuidados O cartão do Passe Livre Estudantil é de uso pessoal. Não pode ser emprestado, devendo ser usado pelo estudante somente nos dias de aula para ir e voltar da escola. Se houver uso irregular, o cartão pode ser bloqueado e o benefício, suspenso. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) lembra ainda que há riscos de danificar o cartão do PLE se o documento for exposto ao sol ou calor, bem como se for amassado, quebrado ou perfurado. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Estudantes do Setor Habitacional Água Quente recebem cartões do Passe Livre

Estudantes da escola CED Myriam Ervilha no Setor Habitacional Água Quente, que utilizam o transporte público coletivo, receberam, na própria escola, os cartões do Passe Livre Estudantil (PLE). A emissão e entrega dos cartões foram providenciados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade, em parceria com o BRB Mobilidade, atendendo à solicitação da Coordenação da Regional de Ensino do Recanto das Emas. A emissão dos cartões foi solicitada diretamente à Semob devido à retomada das aulas presenciais. A maioria dos estudantes de Água Quente não dispunha do cartão do PLE e alguns alunos estavam com cadastro desatualizado. Os alunos usam o transporte público, mas muitos ainda não haviam feito o cadastro para receber o Passe Livre Estudantil  | Foto: Divulgação/Semob São crianças e adolescentes com pouco mais de 10 anos de idade que moram em diversos condomínios de Água Quente, a quase 30 km do Recanto das Emas. A maior dificuldade era ter de se deslocar para retirar o cartão em um posto de atendimento. A escola CED Myriam Ervilha atende estudantes do ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. A maioria mora a 2 quilômetros de distância, mas há alunos que moram longe – até 9 quilômetros da escola. Os alunos usam o transporte público, mas muitos ainda não haviam feito o cadastro para receber o Passe Livre Estudantil. Após os contatos com a Semob, a escola criou espaço para ajudar e orientar os pais e os alunos. “Nós criamos um espaço na escola para atender os estudantes que não conseguiam fazer o cadastro pelo link que foi disponibilizado”, explicou o diretor escolar José Aldias Serra. Segundo ele, mais de 40% dos alunos que receberam os cartões nesta semana fizeram o cadastro com ajuda da escola, porque têm limitações de acesso à internet ou porque não souberam completar o procedimento. “A escola, a Semob e o BRB facilitaram o acesso aos cartões”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A servidora Maria Elisabete Ribeiro tem três filhos que estudam na escola CED Myriam Ervilha. “Conheço a realidade dos estudantes e posso dizer que esta ação foi importante, pois muitos alunos não possuem o passe livre exatamente pela dificuldade de ir até um ponto fazer o cadastro ou retirar o cartão. Para o meu primeiro filho, por exemplo, meu marido teve de ir até a Galeria do Estudante, no Plano Piloto, para retirar o cartão. Desta vez, o cartão foi entregue aqui na escola”, explicou. Os cartões dos filhos de Elizabete foram entregues pelo diretor José Aldias. A ação na escola de Água Quente durou dois dias. A princípio, seriam entregues 245 cartões, mas logo no primeiro dia, quinta-feira (2), os servidores da Semob e do BRB Mobilidade auxiliaram outros 18 estudantes a preencherem o cadastro. A quantidade total subiu para 263 cartões entregues durante a ação que foi concluída nesta sexta-feira (3). Os estudantes que desejarem fazer o cadastro do PLE futuramente poderão retirar seus cartões no posto do Na Hora de Taguatinga, que fica localizado na QS 03 lote 11, lojas 4 e 8, Pistão Sul. A subsecretária de Controle de Gratuidades da Semob, Stephanie Ingrid Amaral, destacou o empenho da secretaria e do BRB Mobilidade para atender aos usuários de transporte coletivo. “Devido à grande quantidade de alunos que precisavam do benefício em Água Quente, deslocamos uma equipe de servidores da Semob e operadores do BRB Mobilidade para atender essa demanda”, explicou. Segundo Stephanie, sempre que houver solicitações de regionais de ensino, a secretaria poderá realizar ações semelhantes. *Com informações da Semob

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Saiba como utilizar corretamente o Passe Livre Estudantil

Depois de quase um ano e meio sem aulas presenciais, os estudantes estão voltando à sala de aula e, junto do material escolar, é importante estar com o cartão do Passe Livre Estudantil. Mas com tanto tempo sem usar o cartão, é preciso ficar atento para utilizar o benefício com facilidade. [Olho texto=”Em caso do cartão extraviado ou danificado, solicitar o bloqueio. Basta ligar para a Central de Atendimento (61) 3120-9500, ou acessar o site no link ou comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o cartão em mãos, no primeiro dia de aula, ou de uso do benefício, é preciso aproximar o cartão do validador duas vezes: na primeira vez as informações serão atualizadas e na segunda vez será liberada a catraca. Para os casos em que o cartão foi extraviado ou danificado, é preciso solicitar o bloqueio do mesmo. Basta ligar para a Central de Atendimento (61) 3120-9500, ou acessar o site no link ou comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade. Feito bloqueio, é preciso fazer o pagamento da taxa da 2ª via, no valor de R$ 5,40, com o CPF do aluno identificado. O pagamento pode ser realizado em qualquer agência ou loja de conveniência do BRB. O próximo passo é solicitar a 2ª via do cartão por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site, na aba 2ª via. A retirada do novo cartão deve ser feita em um dos postos de atendimento. Cadastro Somente os estudantes que mudaram de instituição é que precisam fazer a atualização no cadastro do PLE. Para isso, é necessário entrar no aplicativo do BRB Mobilidade ou da plataforma e anexar uma nova declaração de escolaridade atualizada, com emissão de até 30 dias. Já para quem mudou de endereço, é preciso anexar um comprovante de endereço do DF atualizado, com emissão de até 90 dias. E se o estudante precisar mais do que 54 acessos por mês é possível solicitar na mesma plataforma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tanto no portal quanto no aplicativo também é possível verificar o envio da lista de frequência pela instituição, no caso das instituições privadas de Ensino Básico, de Ensino Superior público e privado, cursos técnicos e profissionalizantes. Já os educandos da rede pública, a frequência é verificada no sistema pelo I-Educar, sem a necessidade do envio dos dados pela escola. *Com informações da Semob 

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Hora de atualizar o cadastro do Passe Livre Estudantil

As aulas presenciais na rede pública do Distrito Federal terão início, de forma escalonada, a partir do dia 5 deste mês, e com isso o Passe Livre Estudantil voltará a valer para todos os estudantes. Para garantir o acesso ao transporte público coletivo, é necessário que o estudante ou os responsáveis fiquem atentos quanto à atualização do cadastro, que pode ser conferido pelo site ou pelo aplicativo do BRB Mobilidade disponível nas versões do Google Play e App Store. Antes do início das aulas, é importante verificar se o nome do aluno está na lista enviada pela instituição de ensino. Caso o estudante tenha mudado de escola, é preciso comunicar. Verificação, atualização ou abertura de um novo cadastro podem ser feitos pelo aplicativo ou pelo site BRB Mobilidade. Nas plataformas, o estudante também encontra outros serviços disponíveis, como a solicitação de segunda via do cartão e a extensão de acessos, caso o trajeto de casa para a escola tenha mudado e sejam necessários mais embarques. Com o cadastro atualizado e o benefício em mãos, a primeira vez que o estudante for utilizar o cartão em um ônibus, micro-ônibus, BRT ou metrô, é preciso que ele aproxime o documento do validador duas vezes. Na primeira vez, o cartão será habilitado; na segunda, dará o acesso ao uso do transporte. Depois, é só passar pela catraca. Em caso de problemas, dificuldades ou dúvidas em qualquer um dos passos para a utilização do benefício, o BRB disponibiliza atendimento virtual por meio do chatbot (software capaz de manter uma conversa com um usuário humano em linguagem natural, por meio de aplicativos de mensagens, sites, e outras plataformas digitais) e pela central do BRB Mobilidade, no número (61) 3120-9500. Além disso, é possível buscar orientação em um dos nove postos físicos de atendimento ao estudante do BRB Mobilidade. Para casos específicos, como a retirada ou troca de cartão, é necessário ir a um desses locais. A lista completa de endereços está na página do BRB Mobilidade. O cartão Para garantir o bom funcionamento do cartão do Passe Livre Estudantil, é recomendado não o expor ao sol ou calor. O documento também não deve ser amassado, quebrado ou perfurado. Com esses cuidados, o estudante aumentará o tempo de uso do seu cartão. Segunda via [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso o cartão não esteja mais funcionando ou o estudante o tenha perdido ou tenha sido roubado, é possível fazer a solicitação da segunda via pelo site e pelo aplicativo. O valor para retirar o novo cartão é de R$ 5,40 e pode ser pago nas agências ou lojas de conveniência do BRB. Após a solicitação, será enviado um e-mail para o beneficiário com a data e o local para a retirada do cartão. * Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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BRB amplia atendimento a usuários do sistema

O BRB ampliou sua rede aos beneficiários do Passe Livre Estudantil. Um novo posto do BRB Mobilidade, voltado para os estudantes, já está em funcionamento na 108 Sul (Galeria do Metrô). No total, já chega a dez as unidades disponíveis para os alunos com acesso ao Passe Livre. Para a população que utiliza o transporte público em geral, o BRB já oferece 80 postos de atendimento. Desde que assumiu o Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), o BRB tem aumentado a rede de atendimento, não apenas aos estudantes, mas também em relação a todos usuários do BRB Mobilidade.  O banco também lançou um site, o mobilidade.brb.com.br para oferecer atendimento, desenvolveu um aplicativo (o BRB Mobilidade, disponível nas lojas IOS e Android) e criou uma central de atendimento exclusivo ao usuário (3120-9500). No caso dos estudantes, todo o procedimento de cadastramento para novos usuários ou de atualização do cadastro (no caso de mudança de escola, curso ou endereço), pode ser feito pelo mobilidade.brb.com.br/passelivre. Não há necessidade de ir a uma das lojas físicas, apenas em casos específicos como para a retirada de cartão ou para troca, em caso de a mídia ter sido danificada. “Mudamos o sistema de cadastramento, de atendimento e de tecnologia para melhorar a experiência do usuário. Com a possibilidade do cadastramento on-line, os estudantes têm mais uma ferramenta à mão”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Outra novidade que o banco colocou à disposição dos usuários do transporte público do DF essa semana foi o atendimento itinerante. Para isso, o BRB colocou em circulação oito vans BRB (conveniência móveis) para recarregar os cartões dos usuários do Cartão Mobilidade. A agenda das vans será atualizada semanalmente e pode ser conferida neste endereço. Confira a lista completa de locais de atendimento 108 Sul (Galeria do Metrô) Galeria dos Estados Mezanino da Rodoviária Sobradinho Taguatinga 112 Sul Planaltina Gama Brazlândia Santa Maria * Com informações do Banco de Brasília (BRB)

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Alunos da rede pública começam a receber na escola cartões do Passe Livre Estudantil

Setenta cartões do Passe Livre Estudantil foram entregues nesta quinta-feira (21) à direção do Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia e começaram a ser repassados aos estudantes na manhã de hoje. Entrega no Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia, nesta quinta-feira (21), marca o início do processo. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A ação obedece à portaria conjunta da Secretaria de Educação e do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) publicada no início da semana. Com a medida, alunos da rede pública com direito ao benefício receberão o cartão +Estudante diretamente nas unidades de ensino. “Isso facilitará muito a vida do estudante, que não precisará se deslocar até um posto de entrega, enfrentar filas”, destacou o secretário de Educação, Júlio Gregório Filho. De acordo com o diretor-geral do DFTrans, Marcos Tadeu de Andrade, 140 era o número inicial de cartões destinados ao Centro de Ensino Médio 3, no entanto, o cruzamento de dados permitiu verificar incoerência em metade deles. Foi identificado que 70 cartões cadastrados no site são de alunos que não estão registrados na escola. “Vamos averiguar essa questão, mas isso mostra que esse processo, ao mesmo tempo em que estabelece a eficiência de levar o cartão para a escola, estabelece também um controle mais efetivo”, pontuou. Como funciona a entrega dos cartões do Passe Livre nas escolas O DFTrans encaminha os cartões prontos para serem ativados às 14 coordenações regionais de ensino de Brasília. Eles são entregues em pacotes separados por unidades de ensino, turno, série/ano e turmas, e de lá seguem para as direções das escolas. Ao receber, os estudantes devem acessar o site do Passe Livre, escolher a opção +Estudante, clicar em Liberar cartão e informar os dados solicitados para ativar o benefício. O cartão será validado quando for utilizado pela primeira vez no transporte público. Os estudantes têm até 20 dias para retirar os cartões depois que forem entregues nas respectivas coordenações. Passado esse prazo, os documentos serão devolvidos para o DFTrans. Alunos com 16 anos de idade ou mais devem assinar um recibo de entrega. Os outros precisam de assinatura de representante legal anexada ao recibo. Quem ainda não tem o benefício da gratuidade no transporte público do DF pode se cadastrar no site do Passe Livre Estudantil.

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Cartões do Passe Livre Estudantil serão entregues nas escolas da rede pública

Alunos da rede pública com direito ao Passe Livre Estudantil poderão receber o cartão +Estudante diretamente nas escolas. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (18), em portaria conjunta da Secretaria de Educação e do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). A distribuição começará no segundo semestre de 2018, apenas para a rede pública. O DFTrans encaminhará cartões prontos para serem ativados às 14 coordenações regionais de ensino de Brasília. Eles serão entregues em pacotes separados por unidades de ensino, turno, série/ano e turmas. A ativação dos cartões pode ser feita após confirmação dos diretores de cada colégio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para isso, eles terão acesso ao sistema eletrônico do DFTrans. Nele, vão inscrever os alunos que receberem o cartão e cadastrar os dados dos interessados e uma lista dos que recusarem o benefício. Os estudantes têm até 20 dias para retirar os cartões depois que forem entregues nas respectivas coordenações. Passado esse prazo, os documentos serão devolvidos para o DFTrans. Alunos com 16 anos de idade ou mais devem assinar um recibo de entrega. Os outros precisam de assinatura de representante legal anexada ao recibo. Quem ainda não tem o benefício da gratuidade no transporte público do DF pode se cadastrar no site do Passe Livre Estudantil. Edição: Raquel Flores

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Biometria facial é obrigatória em 100% dos ônibus do DF  

O equipamento de biometria facial, antes utilizado em apenas alguns ônibus do Distrito Federal, tornou-se obrigatório em todas as catracas da frota que atende o transporte público brasiliense — cerca de 2,8 mil veículos. Com o uso da biometria facial, que ajuda a inibir fraudes no sistema de transporte coletivo público de Brasília, já foram suspensos 7 mil cartões do Bilhete Único. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Conforme portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (2), as operadoras deveriam ter instalado a tecnologia até segunda-feira (30 de abril). A fiscalização — para verificar se todos os coletivos já cumpriram a norma — caberá à Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle, da Secretaria de Mobilidade. Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), as concessionárias só receberão repasse do governo referente às gratuidades dos passageiros que passarem pelo equipamento. Os custos da tecnologia são arcados pelas próprias empresas (Marechal, Pioneira, Piracicabana, São José e Urbi) A biometria facial faz parte do Bilhete Único, lançado em setembro do ano passado — que integra o Programa de Mobilidade Urbana do DF, o Circula Brasília. Com o recurso — que começou a ser implementado em fase de testes em maio de 2017 —, o governo já suspendeu 7 mil cartões do Passe Livre Estudantil e de pessoas com deficiência. De acordo com o DFTrans, a medida foi tomada porque foram identificados passageiros que utilizavam o benefício indevidamente. [Olho texto=”“Tivemos casos de empréstimo para familiares, pessoa sem deficiência usando a gratuidade de quem tem direito e até cartões sendo vendidos em terminais rodoviários”” assinatura=”Marcos Tadeu de Andrade, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tivemos casos de empréstimo para familiares, pessoa sem deficiência usando a gratuidade de quem tem direito e até cartões sendo vendidos em terminais rodoviários”, exemplifica o diretor-geral do DFTrans, Marcos Tadeu de Andrade. Segundo ele, a fiscalização do uso correto do cartão do Bilhete Único é importante para garantir, principalmente, que os usuários com direito à gratuidade — 34% do total — não sejam prejudicados. Desses, 300 mil são estudantes e 65 mil, pessoas com deficiência. “Se o benefício for utilizado apenas por quem tem direito, esperamos uma economia de, pelo menos, R$ 20 milhões ao ano”, ressalta o diretor-geral do DFTrans. Entenda como funciona a biometria facial nos ônibus Acima dos validadores, onde os passageiros passam o cartão, há câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, elas são comparadas com as fotos cadastradas no sistema. Quando o programa automaticamente detecta divergências — ou seja, alerta que as imagens não coincidem —, faz-se uma análise visual para confirmar se é caso de fraude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se confirmada a irregularidade, o benefício é suspenso e se abre um processo administrativo em que o usuário tem direito ao contraditório e à ampla defesa. Se ainda assim os esclarecimentos forem insatisfatórios, o cartão é bloqueado. “Após esse bloqueio, se for estudante, o benefício só poderá ser pedido novamente no semestre letivo seguinte e, se for pessoa com deficiência, em 12 meses”, detalha o diretor-geral do DFTrans. Como a biometria facial foi introduzida no transporte público de Brasília Parte das diretrizes previstas na regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, a tecnologia da biometria facial no transporte público começou a ser usada em fase de teste em maio de 2017. A Linha 110 da empresa Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB), foi a escolhida para experimentar o novo sistema. Em menos de dois meses de experiência, em dez ônibus dessa linha, o governo de Brasília identificou o uso irregular de 2 mil cartões de Passe Livre Estudantil. A quantidade representava mais de 11% dos 17.574 usuários que utilizaram o cartão nesses coletivos no mesmo período. Diante desse resultado, o governador Rodrigo Rollemberg anunciou, em novembro, que o recurso para evitar fraudes no transporte público seria estendido a 100% dos ônibus. Na ocasião, para demonstrar a eficiência do equipamento, cinco carros com a biometria facial foram expostos na área externa do Palácio do Buriti, e o próprio governador passou pela catraca de um deles para testar a identificação por meio de imagens. Em janeiro deste ano, a frota que atende o transporte público brasiliense começou a ser renovada com a entrega de 50 veículos. Segundo a Secretaria de Mobilidade, os novos modelos já vieram com a biometria facial. Edição: Raquel Flores

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Passe Livre Estudantil para a rede pública volta em 15 de fevereiro

O Passe Livre Estudantil para os alunos da rede pública volta em 15 de fevereiro, dia em que é retomado o ano letivo das escolas sob responsabilidade da Secretaria de Educação. As outras instituições de ensino, tanto colégios como faculdades, tiveram de informar o período de férias e a relação de alunos matriculados. Com isso, o benefício volta assim que as aulas começam. [Olho texto=”Quem mudou de escola precisa enviar, pelo site do Passe Livre Estudantil, a declaração de matrícula atualizada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As datas de começo e fim da suspensão, portanto, variam de acordo com os dados enviados. O serviço foi suspenso nas férias escolares para garantir o uso correto do Passe Livre Estudantil e diminuir os gastos do governo. Caso o cartão não esteja funcionando, o estudante deve verificar com a instituição de ensino se seu nome foi enviado ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Se o aluno tiver mudado de instituição, ele precisa enviar a declaração de matrícula atualizada por meio do site do Passe Livre Estudantil. Operação Volta às Aulas 2018 A Polícia Militar do DF começou a operação Volta às Aulas 2018 nessa segunda-feira (29).  O objetivo é intensificar, até sexta (2), o policiamento nas proximidades das escolas e garantir a fluidez do trânsito. O Comando de Policiamento Escolar, responsável pela ação, também vai ministrar palestras educativas para prevenir a violência. Edição: Marina Mercante

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Passe Livre Estudantil será suspenso nas férias escolares

Para garantir o uso correto do Passe Livre Estudantil e diminuir os gastos do governo, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vai suspender o benefício nas férias escolares. Escolas e faculdades tiveram de informar o período de férias, a relação de alunos matriculados e o dia de retorno do ano letivo de 2018. As datas de começo e fim da suspensão, portanto, variam de acordo com os dados enviados pelas instituições de ensino. [Olho texto=”Os estagiários e os participantes do Jovem Candango não serão afetados com a suspensão do benefício, pois recebem vale-transporte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Alunos que fazem cursos de verão em faculdades ou que frequentam escolas que ainda devem repor disciplinas, por exemplo, ainda terão o benefício até que as aulas sejam encerradas. A lei que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que residam ou trabalhem a mais de 1 quilômetro de onde estão matriculados. O direito vale nas linhas do serviço básico de transporte público que passam nesses estabelecimentos. Os estagiários e os participantes do Jovem Candango não serão afetados com a suspensão do benefício, pois recebem vale-transporte. De acordo com o DFTrans, o Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil alunos. O custo dessa gratuidade para o governo em 2017 foi de cerca de R$ 30 milhões por mês. No recesso escolar, estima-se que os valores caiam para algo em torno de R$ 9 milhões por mês. Edição: Paula Oliveira

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Plano emergencial com 67 ônibus será mantido no domingo (12) para o Enem

Para que os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (12) não sejam prejudicados pela greve dos empregados da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) — iniciada na quinta (9) —, o governo de Brasília manterá os 67 veículos adicionais do plano emergencial. São 9 em Águas Claras, 29 em Ceilândia, dois no Guará, quatro em Taguatinga e 23 em Samambaia. Do total, 51 são articulados e 16, básicos, de acordo com a Secretaria de Mobilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de o Tribunal Regional do Trabalho ter acatado, na quarta (8), o pedido do Metrô-DF e determinado que, durante a paralisação, o serviço opere com 90% da capacidade nos horários de pico — das 6 às 10 horas e das 16h30 às 20h30 —, os empregados em greve não têm cumprido à risca a decisão. No domingo (12), devido às provas do Enem, a Corte ordenou que o metrô funcione com 100% de sua frota e dos trabalhadores, das 8h30 às 19 horas. Além dos ônibus adicionais, o Bilhete Único estudantil será liberado no dia do exame. Normalmente, o cartão é bloqueado fora dos dias letivos. Linhas de ônibus serão reforçadas O Transporte Urbano do Distrito (DFTrans) também reforçará algumas linhas de ligação entre as regiões administrativas para quem for à prova fora do local onde mora. A mesma medida foi tomada no primeiro dia de Enem, em 5 de novembro. Os ônibus circularão em maior número, das 9 às 18 horas, quando se encerram as provas. No Distrito Federal, haverá 167 pontos cedidos para aplicação do exame, entre eles, 120 escolas públicas e as quatro unidades do Instituto Federal de Brasília (IFB). A estimativa é que 125 mil estudantes façam o Enem na capital federal. Edição: Raquel Flores

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Passe livre será liberado neste domingo (5) para alunos que vão fazer o Enem

O Passe Livre Estudantil será liberado para uso neste domingo (5) e no próximo (12) em razão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os estudantes que forem fazer a prova e precisarem utilizar o transporte público terão acesso gratuito pelo sistema. Os secretários de Mobilidade, Fábio Damasceno; e de Educação, Júlio Gregório Filho; e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Antônio Nunes. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Normalmente, o cartão é bloqueado fora dos dias letivos. Além da liberação, o Transporte Urbano do Distrito (DFTrans) reforçará algumas linhas de ligação entre as regiões administrativas para quem for à prova fora do local onde mora. Os ônibus circularão com a escala de domingos e feriados, de 40% da frota, com possibilidade de aumentá-la nos horários de pico, a partir das 12 horas — quando os portões das escolas se abrem para o Enem — e das 18 horas. “São cerca de 30 linhas que vão receber o reforço, além das que operam normalmente aos domingos”, ressaltou o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, em entrevista coletiva no Palácio do Buriti na manhã desta sexta-feira (3). O metrô também funcionará em horário especial no dia 5. Os trens serão operados das 8 às 20 horas. Normalmente, a frota circula das 7 às 19 horas, período de operação que será mantido no segundo domingo de prova. O exame do Enem termina às 19 horas no dia 5 e às 18 horas no dia 12. “Os estudantes devem chegar com antecedência, pois o trânsito fica congestionado nos arredores dos locais de prova. Após as 13 horas, os portões não abrem novamente”, enfatizou o secretário de Educação, Júlio Gregório Filho. [Olho texto=”Os portões de acesso às provas serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas. Recomenda-se chegar ao local do exame até o meio-dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mudança visa atender os usuários que ficarem até o final do exame nacional. Escolas que passam por racionamento receberão água de caminhões-pipa. Neste ano, o Enem será feito em dois domingos seguidos — 5 e 12 de novembro — e não mais apenas em um final de semana. A decisão ocorreu após consulta pública. No Distrito Federal, haverá 167 pontos de provas, entre eles 120 escolas públicas e as quatro unidades do Instituto Federal de Brasília (IFB) cedidas para a aplicação da prova. Ao todo, 125 mil estudantes vão fazer o Enem no DF. Um total de 17 escolas em Planaltina, outras 17 em Sobradinho e duas em São Sebastião vão estar em período de racionamento e serão reforçadas com água potável de caminhões-pipa no sábado (4). Simulados e aulões na preparação dos inscritos Com o programa #BoraVencer, a Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude preparou cerca de 20 mil alunos para o Enem. Foram cinco encontros com aulas de histórias, ciências naturais, matemática e redação. [Olho texto=”#BoraVencer já preparou 20 mil alunos com aulas de reforço para o Enem. No ano passado, 759 deles conseguiram vaga em universidades públicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa da pasta é que, neste ano, mais de mil estudantes do Distrito Federal passem para universidades públicas com a nota do Enem. No ano passado, 759 conseguiram uma vaga no ensino superior. A Secretaria de Educação também promoveu um simulado em agosto. O evento contou com a participação de aproximadamente 18 mil estudantes do terceiro ano do ensino médio e da educação de jovens e adultos (EJA). Um efetivo de 350 policiais militares vai trabalhar na operação de segurança do Enem. As ações começam cedo, com a escolta na distribuição das provas. Além disso, haverá viaturas nos 167 pontos de prova. “Pela manhã, nossas equipes buscarão as dos Correios e farão juntas a distribuição nas escolas. À noite, acompanharemos o recolhimento e as acompanharemos até o aeroporto”, explicou o comandante-geral da Polícia Militar do DF, Marcos Antônio Nunes. Após a preparação ao longo do ano, a Gerência de Programas e Projetos Especiais da Secretaria de Educação alerta os candidatos para os seguintes pontos importantes: 1- Local de prova Verifique se a instituição em que fará a prova só tem uma unidade. Muitos estudantes confundem os locais e acabam parando em unidades erradas. É importante consultar o percurso que fará nos dias de aplicação do exame, de acordo com o transporte escolhido. Se puder, visite o local com antecedência. 2- Atenção para os horários Nos dias do Enem, os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas, de acordo com o horário oficial de Brasília. Recomenda-se chegar ao local da prova até as 12 horas. 3- Identificação do participante É obrigatória a apresentação de via original de documento oficial de identificação com foto para fazer as provas. 4- Para a prova O estudante tem que levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Edição: Vannildo Mendes

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CPF será necessário para estudar em escola pública

Os estudantes do Distrito Federal precisarão ter o cadastro de pessoas físicas (CPF) para se inscrever para o ano letivo de 2018 na rede pública. A exigência será para alunos do primeiro período da educação infantil ao terceiro ano do ensino médio. Segundo a Secretaria de Educação, a medida se destina a incentivar os pais a emitir o documento dos filhos, o que lhes permitirá ter acesso a vários benefícios, como o Passe Livre Estudantil. O período de telematrícula pela central 156 está previsto para começar nas próximas semanas.  “O CPF é necessário para participar de diversos programas sociais. Cobrá-lo desde cedo é uma forma de ajudar a garantir a equidade entre as crianças”, enfatiza a diretora de Oferta Educacional da pasta, Raphaella Cantarino. [Olho texto='”O CPF é necessário para participar de programas sociais. Cobrá-lo desde cedo é uma forma de garantir a equidade entre as crianças”‘ assinatura=”Raphaella Cantarino, diretora de Oferta Educacional da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até agora, o documento era solicitado apenas durante a efetivação da matrícula, e era opcional apresentá-lo. O CPF pode ser tirado por meio de entidades conveniadas da Receita Federal: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou Correios (incluindo os postos da autarquia nas unidades do Na Hora de Taguatinga e do Gama). Nesse caso, é cobrada uma taxa de R$ 7. Pelo site da Receita Federal, pode emiti-lo gratuitamente quem tem um título de eleitor regular. São os seguintes os documentos necessários para tirar o CPF, de acordo com a idade: a) Maiores de 18 anos Documento de identificação oficial com foto do interessado Certidão de nascimento ou de casamento, caso não conste no documento de identificação oficial apresentado a naturalidade, a filiação e a data de nascimento Título de eleitor ou documento que comprove o alistamento eleitoral Na inexistência da obrigatoriedade ou da impossibilidade do alistamento eleitoral, certidão da Justiça eleitoral ou documento que comprove esta condição b)  Menores de 16 anos, tutelados, curatelados e outras pessoas sujeitas à guarda judicial Certidão de nascimento, certidão de casamento ou documento de identificação oficial com foto do menor Documento de identificação oficial com foto do solicitante (um dos pais, tutor, curador ou responsável pela guarda) Documento que comprove a tutela, curatela ou responsabilidade pela guarda, conforme o caso, do incapaz ou interdito c) Menores com 16 ou 17 anos de idade Se o solicitante for a própria pessoa: documento de identificação com foto do menor, que comprove sua naturalidade, filiação e data de nascimento Se o solicitante for um dos pais: certidão de nascimento ou documento de identificação oficial com foto do menor que comprove naturalidade, filiação e data de nascimento e documento de identificação oficial com foto do solicitante (um dos pais) Título de eleitor ou documento que comprove alistamento eleitoral (facultativo) Desde 2015, os cartórios de registro civil do Distrito Federal emitem certidões de nascimento com o CPF incluído. Neste ano, o documento também começou a ser exigido para dependentes a partir de 12 anos nas declarações do Imposto de Renda. Para mais informações, acesse o site da Receita Federal. Edição: Vannildo Mendes

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Governador reúne secretários para detalhar medidas de contenção de gastos

Após o contingenciamento de R$ 544 milhões do orçamento do DF — uma das medidas adotadas para equilibrar as contas e pagar salários —, o governador Rodrigo Rollemberg reuniu os secretários, na tarde desta quarta-feira (23), para detalhar as ações. O governador Rodrigo Rollemberg em reunião com os secretários no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (23). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Todos terão de fazer sacrifícios, porque (a medida) atinge praticamente todas as secretarias”, alertou o chefe do Executivo. Ele reiterou que o esforço é necessário para que o governo consiga manter o equilíbrio econômico-financeiro e assegurar os serviços e melhorias à população. É o caso da entrega de mais escolas e escrituras, das obras de enfrentamento à crise hídrica e da urbanização. Não entram na lista de despesas represadas pelo contingenciamento, por exemplo, gastos com merenda escolar e outros considerados inadiáveis. Programas com repasses obrigatórios, como o DF Sem Miséria e o Passe Livre, não serão afetados. Na ocasião, Rollemberg antecipou pontos do projeto de lei que o governo local encaminhará à Câmara Legislativa com mudanças no sistema previdenciário. “É um projeto responsável, que cria a previdência complementar e vai garantir o pagamento em dia dos aposentados e servidores”, explicou. A proposta tem duas questões principais. Uma delas é instituir uma previdência complementar para os futuros servidores. Nesse caso, o governo de Brasília arcará com os benefícios previdenciários dentro do teto estabelecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente de R$ 5.531,31. “O que passar disso deverá ser responsabilidade do servidor como é para praticamente toda a população empregada”, pontuou a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. O segundo ponto da proposta é unir os fundos previdenciários do DF. Hoje, o Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev-DF) tem um déficit mensal de cerca de R$ 170 milhões com um dos fundos, enquanto o outro é superavitário. Com o fim da divisão, os recursos seriam os mesmos, e o governo deixaria de retirar a quantia dos recursos do Tesouro do DF. Isso aliviaria o caixa e daria mais fôlego para pagar outras despesas. A expectativa é que a Câmara Legislativa aprove o projeto ainda na próxima semana. Na ocasião, o governador ressaltou também que a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que autoriza o DF a abater dos valores da compensação previdenciária débitos junto ao INSS ajuda, mas não resolve os problemas de orçamento de Brasília. Com os R$ 791 milhões cobrados pelo governo local do federal, parcelados em R$ 40 milhões mensais, a medida não reverterá, por si só, a necessidade de parcelamento de parte dos salários de servidores do DF. Edição: Vannildo Mendes

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Como revalidar o Passe Livre Estudantil na volta às aulas

A volta às aulas no Distrito Federal assegura aos alunos o direito de revalidar o Passe Livre Estudantil, suspenso nas férias escolares. A principal orientação do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) é passar o cartão duas vezes no validador. De acordo com o diretor-geral da autarquia, Léo Cruz, o duplo movimento se justifica exatamente pela suspensão do benefício. “Na primeira vez que o aluno passa o cartão no validador, o benefício é reativado. Na segunda, é liberada a catraca”, explica. [Olho texto=”“Na primeira vez que o aluno passa o cartão no validador, o benefício é reativado. Na segunda, é liberada a catraca”” assinatura=”Léo Cruz, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a continuidade do benefício, as escolas particulares devem enviar todos os meses, até o quinto dia útil, uma lista com os alunos matriculados. O próximo prazo é 7 de agosto, última data de volta às aulas do meio do ano — são nove escolas, além da Universidade de Brasília. Como técnicos do DFTrans têm acesso à base de dados da Secretaria de Educação, o procedimento é desnecessário para as escolas públicas. Cuidados com o cartão do Passe Livre Estudantil O cartão do Passe Livre Estudantil é recarregável, pessoal e intransferível. O governo de Brasília tem atuado para coibir fraudes no sistema. A própria suspensão do benefício nas férias e a biometria facial são exemplos disso. [Olho texto=”A emissão de segunda via do documento é cobrada. O valor da taxa corresponde a sete vezes o valor da menor tarifa vigente (hoje, fica em R$ 17,50)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para manter um bom estado de conservação, o DFTrans recomenda proteger o cartão dos raios solares, não dobrar, perfurar ou plastificar. A autarquia ressalta também que o estudante não use clipes, pois podem danificar o objeto. A emissão de segunda via do documento é cobrada. O valor da taxa corresponde a sete vezes o valor da menor tarifa vigente (hoje, fica em R$ 17,50). Em caso de perda ou roubo, o bloqueio deve ser solicitado pelo site do DFTrans. Quem tem direito ao Passe Livre Estudantil A norma que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que moram ou trabalham a mais de 1 quilômetro da instituição em que estão matriculados. Usam o benefício 195 mil alunos. O governo gasta aproximadamente R$ 22 milhões por mês com o programa. A economia estimada com a suspensão em julho, em virtude das férias escolares, foi algo em torno de R$ 9 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Paula Oliveira

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Uso indevido de 2 mil cartões de Passe Livre Estudantil é identificado por biometria facial

O Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil alunos, e não 220 mil, diferentemente do informado anteriormente pelo DFTrans. Em menos de dois meses de testes da biometria facial em dez ônibus da linha 110 — que faz o trajeto circular Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB) —, o governo de Brasília identificou o uso irregular de 2 mil cartões de Passe Livre Estudantil. Em menos de dois meses de testes da biometria fácil, o governo de Brasília identificou o uso irregular de 2 mil cartões de Passe Livre Estudantil. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A quantidade representa mais de 11% dos 17.574 usuários que utilizaram o cartão nesses veículos no mesmo período. “É um número bastante elevado. São 2,7 mil ônibus no sistema, e isso foi identificado em apenas dez”, analisa o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. Até agora, 1,3 mil titulares de cartões foram notificados e estão com o benefício suspenso. O bloqueio ocorre dez dias após a notificação. “Esses cartões serão bloqueados, conforme a lei, por seis meses. A pessoa terá de comparecer ao DFTrans [Transporte Urbano do Distrito Federal] para se explicar, será aberto um processo administrativo e, na Polícia Civil, um outro processo quanto à utilização [irregular] desses cartões”, detalha Damasceno. Desde o ano passado, foram bloqueados cerca de 95 mil cartões no Distrito Federal por irregularidades. Ao se apresentarem no DFTrans, os usuários têm direito a defesa. Passados os seis meses de bloqueio, poderão requerer o benefício novamente, caso atendam aos requisitos. Damasceno destaca que o maior controle do cadastro, em parceria com unidades de ensino, ajudou no controle. “Nesse processo, a gente verifica quem tem ou não o direito, mas não consegue avaliar o que é feito com o cartão. A biometria vem para combater um segundo tipo de fraude, que é provocada pelo aluno que tem o direito, mas vende, aluga, dá o cartão.” [Olho texto='”A biometria vem para combater um segundo tipo de fraude, que é provocada pelo aluno que tem o direito, mas vende, aluga, dá o cartão”‘ assinatura=”Fábio Damasceno, secretário de Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo do ano, novos equipamentos — que, segundo a pasta, estão sendo encomendados — serão instalados gradativamente na frota de ônibus do DF. Acima dos validadores, onde os usuários passam o cartão, são instaladas câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, essas imagens são comparadas com as do cadastro do DFTrans. Quando se verificam divergências, uma equipe avalia para tomar as providências cabíveis. As fraudes aumentam o custo do transporte público no DF. “Isso é evasão de receita, traz prejuízo para toda a população que paga o sistema de transporte. Então nós precisamos coibir, dar o benefício para quem realmente precisa, quem vai utilizar”, destaca o secretário de Mobilidade. Passe Livre será parcialmente suspenso no período escolar Com um relacionamento mais próximo com as instituições de ensino, o DFTrans conseguirá bloquear os cartões do Passe Livre Estudantil de acordo com as particularidades de cada estabelecimento. “Pela primeira vez as escolas nos forneceram toda a listagem de férias de julho, o que nos possibilitou fazer o bloqueio por escola”, acrescenta Damasceno. Portanto, as datas do começo e do fim da suspensão variam. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em julho, o ponto de partida da suspensão são os dias 3, 10, 17 e 24 — este último em respeito às escolas públicas que vão repor dias de aula. Os repasses serão retomados no dia em que os colégios voltarem das férias. Para isso, todos têm até 31 de julho para enviar a relação dos estudantes matriculados. O Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil estudantes. O governo gasta aproximadamente R$ 22 milhões por mês com o programa. O DFTrans estima que os valores caiam para algo em torno de R$ 9 milhões em julho. Edição: Raquel Flores

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Passe Livre Estudantil será suspenso nas férias escolares

O Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil alunos, e não 220 mil, diferentemente do informado anteriormente pelo DFTrans. Para garantir o uso correto do benefício e diminuir os gastos do sistema de transporte público, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vai cessar os repasses do Passe Livre Estudantil nas férias escolares. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vai cessar os repasses do Passe Livre Estudantil nas férias escolares. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Cada escola teve de informar o período de férias e os alunos nela matriculados. As datas do começo e do fim da suspensão variam, portanto, entre as instituições de ensino. Em julho, o ponto de partida da suspensão são os dias 3, 10, 17 e 24 — este último em respeito às escolas públicas que vão repor dias de aula. Os repasses serão retomados no dia em que os colégios voltarem das férias. “O governo deve garantir o Passe Livre Estudantil para quem realmente tem direito e na forma prevista na lei, que é o trajeto até a escola e de volta dela”, observa o diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz. A norma que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que “residam ou trabalhem a mais de um quilômetro do estabelecimento em que estejam matriculados, nas linhas do serviço básico de transporte público que sirvam a esses estabelecimentos”. Estagiários e participantes do Jovem Candango não serão afetados com a suspensão do benefício, porque os primeiros recebem vale-transporte, enquanto os outros têm bolsa integral para uso do transporte público. De acordo com o DFTrans, o Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil alunos. O governo gasta aproximadamente R$ 22 milhões por mês com o programa. A autarquia estima que os valores caiam para algo em torno de R$ 9 milhões em julho. Edição: Marina Mercante

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Cursos técnicos oferecem 1,3 mil vagas para alunos da rede pública

Edição de arte/Agência Brasília A pré-inscrição, que havia sido suspensa em 1º de junho devido a problemas técnicos com o link da Secretaria de Educação, já foi restabelecida. Até 22 de junho, alunos da rede pública do DF que cursem o 2º ou o 3º ano regular do ensino médio podem se candidatar a cursos técnicos do MedioTec. São 1.358 vagas em 24 opções na modalidade presencial, nos três turnos — matutino, vespertino e noturno — e quatro a distância. A pré-inscrição deve ser feita por meio de formulário on-line da Secretaria de Educação, que oferece os cursos em parceria com o governo federal. Ação estratégica do Pronatec, o chamado MedioTec prioriza a oferta de formação técnica em concomitância ao ensino médio regular. Há oportunidades para diversas áreas, como computação, vestuário e moda, música, teatro, enfermagem, design de joias e de móveis, programação de jogos digitais; e os cursos estão distribuídos em nove regiões administrativas. Os que forem matriculados em cursos presenciais ganharão, como ajuda de custo, R$ 2 por hora-aula assistida — ou seja, com comprovação de frequência. Eles terão ainda o direito de requerer o Passe Livre. Na seleção dos pré-inscritos, será dada preferência a alunos do 2º ano do ensino médio e a inscritos no programa Bolsa Família. [Numeralha titulo_grande=”25 de julho” texto=”Resultado da pré-inscrição” esquerda_direita_centro=”direita”] Os selecionados serão conhecidos em 25 de julho, e as aulas terão início em 14 de agosto. No momento da candidatura on-line, é preciso ter a declaração de escolaridade e fazer o upload do documento. Caso receba o comprovante impresso da secretaria escolar, o aluno pode digitalizar ou tirar uma foto e enviá-la. Para viabilizar a proposta, o Ministério da Educação repassou ao DF cerca de R$ 17 milhões. Com parte dessa verba serão contratados professores bolsistas para ministrar as aulas. [Olho texto='”O aluno sairá (do curso) com um diferencial em áreas que precisam de mão de obra no DF”‘ assinatura=”Fernanda Marsaro, coordenadora de Políticas Educacionais para Juventude e Adultos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os espaços onde ocorrerão os cursos são do governo de Brasília ou de parceria. “Resolvemos ofertar em espaços variados para alcançar os alunos. Não deixamos apenas no espaço da escola”, conta a professora Fernanda Marsaro, coordenadora de Políticas Educacionais para Juventude e Adultos, da Subsecretaria de Educação Básica. Por isso, além de unidades de ensino, figuram entre os locais da aula a Biblioteca Nacional; a Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, ambos no Plano Piloto; o Museu Vivo da Memória Candanga, no Núcleo Bandeirante; e a Casa do Cantador, em Ceilândia. A coordenadora destaca ainda que os cursos foram pensados de acordo com a demanda do mercado brasiliense. “O aluno vai ter experiência em empresas, uma vez que passa por prática supervisionada. Além disso, sairá com um diferencial em áreas que precisam de mão de obra no DF. Isso atende ao setor produtivo, e o aluno terá oportunidade no mercado”, opina. Pré-inscrição em cursos técnicos do MedioTec Até 22 de junho (quinta-feira) Por meio de formulário on-line da Secretaria de Educação Resultado: 25 de julho Início das aulas: 14 de agosto Edição: Vannildo Mendes

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Educação estabelece critérios do transporte de alunos da rede pública

Edição de arte/Agência Brasília Para usar o serviço de transporte escolar, alunos da rede pública devem obedecer aos critérios estabelecidos pela Secretaria de Educação por meio de um marco legal. Publicada nessa terça-feira (23) no Diário Oficial do Distrito Federal, a Portaria nº 225 regulamenta o acesso ao benefício, com exigências como faixa etária e distância mínima entre os pontos de origem e destino. Podem ser contemplados estudantes de 4 a 17 anos e aqueles matriculados na educação de jovens e adultos (EJA), para os quais não há limite de idade. Todos devem ter cadastro de pessoas físicas (CPF) próprio. Os usuários também devem morar pelo menos a 2 quilômetros da escola, dentro do limite do Distrito Federal, e não podem estar cadastrados no Passe Livre Estudantil, para evitar a duplicidade de benefícios. Há casos de registros feitos no endereço de algum parente, para ter acesso à gratuidade no transporte coletivo, quando o cadastrado vive na área rural e usa o transporte escolar. [Olho texto='”É uma forma de combater fraudes no sistema”‘ assinatura=”José Raimundo Carvalho, diretor de Transporte Escolar da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Constatada a duplicidade, o cartão será automaticamente bloqueado pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). “É uma forma de combater fraudes no sistema”, defende o diretor de Transporte Escolar, da Secretaria de Educação, José Raimundo Carvalho. A solicitação do transporte escolar deve ser feita na própria unidade de ensino do estudante. O processo será encaminhado para a coordenação regional responsável, que avaliará o cumprimento dos critérios para concessão do benefício. Se houver vaga no ônibus da região requerida, o aluno é incluído automaticamente na lista. Caso não haja disponibilidade naquele momento, o pedido é enviado para análise e readequação de itinerários. Transporte escolar no DF tem 1,3 mil itinerários Atualmente, são atendidos 57 mil estudantes, majoritariamente de áreas rurais, onde não há transporte público coletivo — um dos critérios para o direito ao escolar. “Em 2016, atendíamos cerca de 52 mil alunos, e, em 2015, 45 mil. O objetivo é aumentar a oferta de acordo com a demanda a cada ano”, explica Carvalho. Os 681 veículos do transporte escolar fazem 1,3 mil itinerários, 320 a mais que em 2016. Desses, 550 são de 11 empresas terceirizadas. Os outros 131, de propriedade da secretaria, são usados para o transporte de alunos da educação especial e da integral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O transporte escolar acessível (para alunos com deficiência ou mobilidade reduzida) será ofertado sob demanda. Para aqueles com dificuldade de locomoção ou outros casos de condições de saúde que demandem cuidados específicos, o aluno pode requerer ser transportado com acompanhante, mediante laudo médico que ateste a necessidade. Edição: Vannildo Mendes

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Biometria facial identifica fraudes no Passe Livre

Na primeira semana de experiência do sistema de biometria facial, a tecnologia já apontou o uso irregular de usuários do Passe Livre Estudantil em ônibus da linha 110. A fase de teste está sendo feita em dez ônibus da Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília. Imagens cedidas pela Secretaria de Mobilidade mostram reprodução das telas do sistema do controle das câmeras de identificação biométrica facial, com exemplos de uso irregular dos cartões do Passe Livre. Foto: Reprodução/Secretaria de Mobilidade do DF Para Fábio Damasceno, secretário de Mobilidade, esse resultado comprovou que existem fraudes no sistema e que as pessoas estão repassando para terceiros o direito das gratuidades. A irregularidade, segundo ele, causa prejuízos significativos. “O combate a esse tipo de fraude é feito desde o ano passado com o recadastramento dos estudantes. Agora, a última fase, que dependia da tecnologia, comprovou que de 15% a 20% dos usuários utilizam o benefício de forma irregular”, explica. [Olho texto=”A biometria facial mostrou que de 15% a 20% fazem uso irregular do Passe Livre Estudantil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o auxílio de câmeras fixadas acima dos validadores de cartão, a nova tecnologia mostrou perfis incompatíveis de beneficiários do Passe Livre Estudantil que utilizaram a linha 110 nesse trajeto. A identificação da fraude foi feita por meio de imagens registradas no momento em que o usuário passou o cartão no validador. Comparadas com a foto do cadastro existente no sistema do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), ficou revelada a diferença. Os titulares que apresentaram incompatibilidade de perfil serão notificados e, posteriormente, terão os cartões bloqueados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes

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Projeto da LDO 2018 chega à Câmara Legislativa

O texto do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano (PLDO 2018) foi protocolado na Câmara Legislativa nesta segunda-feira (15). A proposta estabelece metas e prioridades para o exercício financeiro seguinte, além de orientar a elaboração equilibrada — entre receitas e despesas — do orçamento. Para 2018, a previsão de receitas é de R$ 40,2 bilhões, valor que inclui os montantes que o DF recebe da União para as áreas de educação, saúde e segurança pública. Dos gastos, o mais significativo será com pessoal, que deverá corresponder à maior parte da previsão do dispêndio para o próximo ano. Considerados apenas os órgãos da administração submetidos ao Tesouro do DF, estima-se que as despesas com pessoal e encargos sociais corresponderão a R$ 15,03 bilhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 15 bilhões” texto=”Volume dos gastos previstos com pessoal e encargos sociais nos órgãos da administração submetidos ao Tesouro do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Previsões mostram que o Fundo Constitucional do Distrito Federal receberá um acréscimo de 5,02%, o que representa R$ 661,8 milhões a mais. Com isso, a expectativa é de uma cifra de R$ 13,9 bilhões do fundo para o próximo ano. Quanto ao custeio da máquina pública, o PLDO calcula que sejam consumidos R$ 7,5 bilhões, valor que apresenta o menor incremento em relação ao orçamento de 2017. Esse montante inclui, por exemplo, gastos com o Passe Livre Estudantil e para a Pessoa com Deficiência. Inclui também a merenda escolar e a manutenção de escolas e hospitais. O valor fixado para investimentos, em 2018, é de R$ 1,79 bilhão. O projeto da LDO também conta com participação popular. Em 26 de abril, a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão promoveu audiência pública no auditório da Escola de Governo para colher sugestões. A população também pôde opinar pelos canais eletrônicos, tanto da secretaria quanto do governo de Brasília, inclusive nas redes sociais. Ao todo, foram recebidas 58 contribuições. Prioridades e metas para o exercício financeiro seguinte A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é uma peça que estipula as prioridades e metas do governo para o exercício financeiro seguinte. O documento faz a ligação entre os programas e estratégias do Plano Plurianual e a Lei Orçamentária Anual (LOA). No Distrito Federal, a proposta da LDO precisa ser encaminhada à Câmara Legislativa até 15 de maio. As funções desse dispositivo estão estipuladas na Constituição Federal, na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e na Lei Orgânica do Distrito Federal. Depois de receber a proposição, a Casa tem até 30 de junho para análise e aprovação. Edição: Vannildo Mendes

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Estudante em situação de rua pode usar Centro POP como endereço para Passe Livre

Alunos do DF que estejam em situação de rua podem solicitar o Passe Livre Estudantil usando um endereço de referência. Esse documento substitui o comprovante de residência e pode ser solicitado nos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua, os chamados Centros POP. O endereço do Centro POP do Plano Piloto, que fica na 903 Sul, poderá ser usado como referência para que alunos do DF em situação de rua possam solicitar o Passe Livre Estudantil. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Para conseguir a documentação, no entanto, o estudante que vive nas ruas precisa fazer acompanhamento nas unidades de assistência social. Segundo o coordenador do Centro Pop do Plano Piloto, que fica na 903 Sul, Luan Grisolia, a medida é necessária para conhecer as necessidades e saber como melhor ajudá-los. Além da unidade do Plano, o DF conta com um Centro Pop em Taguatinga Norte. “Ofertamos o documento para quem já é atendido. Nesse caso, basta pedir a declaração”, explica ele. “Os que chegarem pela primeira vez precisam passar por alguns atendimentos para receber o endereço de referência.” [Olho texto=”“Ofertamos o documento para quem já é atendido. Nesse caso, basta pedir a declaração”” assinatura=”Luan Grisolia, coordenador do Centro POP do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para os que vivem em outras regiões do DF, a orientação é buscar informações nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Grisolia destaca que assim é possível acionar a rede e oferecer o endereço de referência no local de necessidade. Para maior segurança jurídica dos alunos, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) aceitará o endereço de referência, como determinou a 1ª Vara da Fazenda Pública do DF na semana passada. Apesar de caber recurso, a autarquia não vai recorrer da decisão. Para regularizar a situação e garantir o benefício aos estudantes da Escola Meninos e Meninas do Parque, voltada para pessoas em situação de vulnerabilidade, a direção da unidade mantém parceria com o Centro POP e trabalha com o DFTrans para organizar a documentação e liberar o Passe Livre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora da escola, Amélia Araripe, ressalta que o benefício é importante para evitar a evasão desse público. “Estava acontecendo demora na liberação do passe. Estamos nos articulando, com boa vontade do DFTrans, para resolver”, explica. A medida é válida para qualquer estudante em situação de rua, segundo a Secretaria de Educação. O primeiro passo é procurar a secretaria da escola, para que ela comprove ao órgão responsável pelo benefício que o aluno está devidamente matriculado e com frequência regular. Centros POP   Plano Piloto SGAS 903, Conjunto C (em frente ao Colégio Leonardo da Vinci) Telefones: (61) 3226-3393 e (61) 3225-7889 Taguatinga Norte QNF 24, A/E nº 2, Módulo A (próximo ao Sesi de Taguatinga) Telefones: (61) 3373-4539 e (61) 3563-1046   Para mais informações, acesse a página sobre serviço especializado para pessoas em situação de rua do site do governo de Brasília Edição: Vannildo Mendes

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Renovação de validade de cartões do Passe Livre nos ônibus é normalizada

Nesta quinta-feira (9), a validade dos cartões do Passe Livre Estudantil de Brasília sem pendências nos cadastros volta a ser renovada diretamente nos ônibus da cidade — não é preciso ir aos postos do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Desde a primeira semana de fevereiro, quando o sistema foi atualizado pelo órgão, problemas técnicos impediram que alunos usassem o benefício nos coletivos. Segundo o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz, houve duas dificuldades. A primeira foi com os validadores dos coletivos, porque algumas empresas não atualizaram a lista de estudantes. A outra, depois de trocados os equipamentos, ocorreu no sistema eletrônico. Devido à falha, as datas de validade de uso dos cartões, que expiravam em 15 de janeiro, não podiam ser alteradas para julho nos validadores dos ônibus, o que forçava os estudantes a ir aos postos do DFTrans, e isso resultou em longas filas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Agora, a menos que o cartão apresente defeito físico ou haja pendências no cadastro, todos conseguirão regravar a data nos validadores dos ônibus”, garantiu Cruz. Em casos de deformidades no chip ou na estrutura física do cartão, o usuário deve comparecer a unidades do DFTrans que prestam serviços ao programa Passe Livre Estudantil para fazer a troca e atualizar a validade do cadastro.   Unidades do DFTrans com atendimento ao Passe Livre Estudantil   Na Hora de Ceilândia Shopping Popular da Ceilândia, Piso Superior, QNM 11, Área Especial, Ceilândia Sul   Na Hora de Taguatinga QS 3, Lote 11, Lojas 4 a 8, Pistão Sul, Águas Claras   Na Hora do Gama Área Especial 1, E/Q 55/56, Setor Central, Gama   Sobradinho Quadra Central, Conjunto L, Terminal Rodoviário, Loja 9, Sobradinho   Galeria dos Estados Estação de metrô Galeria, Lojas 1 a 7, Setor Comercial Sul Edição: Raquel Flores

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Para garantir Passe Livre, escolas particulares devem enviar lista de alunos ao DFTrans

Edição de arte/Agência Brasília As instituições particulares de ensino têm de enviar ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), até 17 de fevereiro, a lista de alunos matriculados. A exigência, necessária para a atualização do cadastro do Passe Livre Estudantil e para evitar a suspensão do benefício, está prevista em portaria conjunta da autarquia e da Secretaria de Mobilidade, publicada no Diário Oficial de terça-feira (24). O processo deve ser feito pelo site do DFTrans, à semelhança do que ocorreu com a frequência dos estudantes. “As instituições de ensino precisam contribuir com o governo para garantir que o benefício seja repassado a quem realmente tem direito”, defende o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. “Precisamos saber quem continua estudando.” A portaria abrange apenas colégios particulares, porque o DFTrans já tem acesso ao banco de dados das escolas públicas. Aqueles que estão no cadastro do governo atualmente e não constarem da lista atualizada da instituição receberão um e-mail do DFTrans com a pendência. Esses alunos precisam anexar o documento que comprove uma nova matrícula, caso, por exemplo, tenham sido transferidos para outra unidade de ensino. Para isso, eles terão dez dias úteis, a contar do recebimento do aviso eletrônico. [Olho texto='”As instituições de ensino precisam contribuir com o governo para garantir que o benefício seja repassado a quem realmente tem direito”‘ assinatura=”Léo Carlos Cruz, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As unidades escolares devem acessar o site do DFTrans e clicar na aba lateral Sistema de cadastro de instituições de ensino. Ali, o responsável que estiver cadastrado poderá anexar os dados dos alunos regularmente matriculados. Para a autarquia, a atualização das inscrições dessa maneira, além de segura, é mais rápida. Evita filas e fraudes e acaba com a necessidade de um novo cadastramento de todos os estudantes. Os postos do DFTrans nas unidades do Na Hora em Ceilândia, no Gama e em Taguatinga, na Galeria dos Estados e na rodoviária de Sobradinho continuarão oferecendo o serviço de resolução de pendências aos alunos com dificuldade de acesso à internet. Cadastro do Passe Livre poderá ser atualizado a partir de segunda (30) Quem mudou de escola poderá se antecipar e registrar a transferência pelo site www.passelivreestudantil.df.gov.br a partir de segunda-feira (30). Nesses mesmos dia e endereço, também haverá a opção para novas inscrições e pedidos de segunda via do cartão e de mais acessos. Esses serviços, assim como o Passe Livre, foram suspensos devido às férias escolares. Os cartões poderão ser utilizados normalmente a partir de 1º de fevereiro. Datas importantes para quem usa o Passe Livre Estudantil 30/1 Retorno dos serviços do site www.passelivreestudantil.df.gov.br. A partir desse mesmo dia, alunos que mudaram de escola poderão atualizar o cadastro 1°/2 Volta do funcionamento dos cartões dos estudantes com direito ao Passe Livre Estudantil, suspenso devido às férias escolares 17/2 Prazo para que instituições de ensino particulares enviem ao DFTrans a relação de alunos matriculados Edição: Raquel Flores  

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Em cumprimento à lei, estudantes terão Passe Livre suspenso neste mês de férias

Cartões serão reativados com o início das aulas nas instituições públicas e privadas. Foto: Andre Borges/Agência Brasília 8.3.2016 Diferentemente do informado pelo DFTrans, a Universidade de Brasília não apresentou a lista de alunos matriculados em cursos extras em janeiro. O DFTrans informou que está em contato com a UnB e que outras instituições de ensino apresentaram a lista. A partir desta segunda-feira (16), todos os estudantes que usam o Passe Livre terão o benefício suspenso. A medida é amparada pela Portaria nº 5, de 24 de fevereiro de 2016, que em seu artigo 23 estabelece que a gratuidade no transporte público do Distrito Federal deve ter validade exclusivamente durante o período das aulas. O artigo 4º da Lei nº 4.462, de 2010, que instituiu o Passe Livre Estudantil na capital do País, também regula a utilização do bilhete somente durante o ano letivo. Permanecem com os cadastros ativos apenas os alunos de instituições públicas e privadas que comprovarem estar matriculados em cursos de verão, por exemplo. [Olho texto='”A intenção é descobrir se há fraudes e manter o benefício para quem realmente tem direito”‘ assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, diretor-técnico do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor-técnico do Transporte Urbano do DF (DFTrans), Márcio Antônio de Jesus, apenas a Universidade de Brasília (UnB) e uma faculdade particular apresentaram a lista de alunos matriculados em cursos extras em janeiro. Instituições que manterão atividades neste mês ainda podem se cadastrar no site do DFTrans e enviar a lista dos estudantes que devem manter o cartão do passe livre ativo. O diretor-técnico do Transporte Urbano do DF (DFTrans), Márcio Antônio de Jesus, ainda ressaltou que esse período de suspensão dos cartões será usado para que os técnicos do órgão façam um pente-fino em todos os cadastrados. “A intenção é descobrir se há fraudes e manter o benefício para quem realmente tem direito”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes

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DFTrans cria mais um ponto de apoio ao Passe Livre Estudantil

Estudantes de regiões ao norte de Brasília terão mais facilidade para acessar serviços referentes ao programa Passe Livre Estudantil. Desde essa segunda-feira (21), é possível utilizar como ponto de apoio a unidade de Sobradinho do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Posto do DFTrans no Terminal Rodoviário de Sobradinho. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O local já funcionava com outros atendimentos do sistema de bilhetagem automática. Agora também oferecerá espaço para cadastro e acompanhamento de todo o processo de concessão do benefício. Estudantes sem acesso à internet pediram o serviço A medida atende à solicitação de estudantes que disseram ter dificuldade para acessar a internet. “Estamos agregando serviços para facilitar e ampliar o acesso ao Passe Livre Estudantil”, resume o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. O posto fica no Terminal Rodoviário de Sobradinho, na Quadra Central, e funciona de segunda a quinta-feira, das 8 às 18 horas, e às sextas, das 8 às 17 horas. Outros pontos de apoio para serviços relacionados ao Passe Livre Estudantil funcionam nas unidades do Na Hora em Ceilândia, em Taguatinga e no Gama e no posto do DFTrans na Galeria dos Estados. Edição: Vannildo Mendes

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Gerência do DFTrans na Rodoviária do Plano voltará a oferecer apenas informações aos usuários

A Gerência de Relações com a Comunidade do DFTrans, na plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto, voltará a prestar apenas o serviço de informações aos usuários. Foto: Andre Borges/Agência Brasília A Gerência de Relações com a Comunidade do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), na plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto, voltará a prestar apenas o serviço de informações aos usuários. Desde março, o local também oferecia atendimento a alunos que precisavam resolver pendências do Passe Livre Estudantil de forma provisória. O serviço continuará disponível em outro ponto do lugar. O atendimento aos estudantes teve início devido à grande demanda de alunos que precisavam de auxílio para completar o cadastro. No início, cerca de mil pessoas eram recebidas diariamente no local. Atualmente, o número não chega a 300. Os serviços relacionados ao Passe Livre Estudantil ainda podem ser acessados no posto da Galeria dos Estados, nas unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia e no Gama e no posto do benefício na Rodoviária do Plano Piloto, na entrada da Estação do Metrô. Serviços oferecidos nos postos do DFTrans [collapsibles] [collapse title=”Galeria dos Estados” active=”true”] • Bloqueio de cartões (menos especial e funcional) • Primeira via de cartão cidadão • Segunda via de cartão vale transporte • Reembolso de vale transporte • Carga embarcada local • Atendimento empresarial para vale transporte • Pendências e cadastros para Passe Livre Estudantil • Solicitação de segunda via de Passe Livre Estudantil • Solicitação de ampliação de acessos para o Passe Livre Estudantil • Entrega de cartões do Passe Livre Estudantil (quando agendados) [/collapse] [collapse title=”Na Hora (Gama, Taguatinga e Ceilândia)”] • Pendências e cadastros para Passe Livre Estudantil • Solicitação de segunda via de Passe Livre Estudantil • Solicitação de ampliação de acessos para o Passe Livre Estudantil [/collapse] [collapse title=”SBA – Rodoviária do Plano Piloto”] • Recarga de Cartão Cidadão • Recarga de Cartão Vale Transporte • Carga embarcada local [/collapse] [collapse title=”Posto do Passe Livre Estudantil – Rodoviária do Plano Piloto”] • Entrega de cartões de Passe Livre Estudantil (quando agendados) – Avaliação da situação cadastral – Solicitação de agendamento – solicitação de agendamento para a segunda via [/collapse] [collapse title=”Posto do DFTrans de Taguatinga”] • Primeira via de Cartão Cidadão • Recarga de Cartão Cidadão • Segunda via de Vale Transporte • Bloqueio de Cartão Vale Transporte • Carga embarcada local • Reembolso [/collapse] [collapse title=”Gerência de Relações com a Comunidade”] • Informações ao usuário [/collapse] [collapse title=”Terminal do Expresso Sul de Santa Maria, Park Way e Gama”] • Recarga de Cartão Cidadão [/collapse] [collapse title=”Sede do DFTrans (antiga Estação Rodoferroviária)”] • Primeira e segunda via de Cartão Funcional (para rodoviários) • Serviços de Ouvidoria • Serviços de Protocolo [/collapse] [/collapsibles] Fonte: Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) Edição: Raquel Flores  

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Alunos precisam justificar inconsistência no cadastro do Passe Livre

Os 1.236 alunos que declararam ser da Universidade de Brasília (UnB) durante o cadastramento para o Passe Livre Estudantil mas não foram reconhecidos pela instituição terão dez dias para se justificar. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) detectou esses casos depois que cruzou a base enviada pela universidade com as informações desses estudantes cadastradas no órgão. A UnB foi a primeira a enviar a relação completa de alunos matriculados neste semestre como forma de controle da concessão do Passe Livre Estudantil. Nesta quinta-feira (6), os nomes dos 1.236 estudantes que não constavam da lista enviada pela instituição serão publicados pelo DFTrans nos sites www.passelivreestudantil.df.gov.br e www.dftrans.df.gov.br. Além disso, eles serão informados por e-mail e, em parceria com a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), por telefone. Como justificar a inconsistência Para não ter o benefício suspenso após o fim do prazo de dez dias, que começa a ser contado amanhã, o estudante precisa acessar o site do Passe Livre Estudantil e preencher o formulário com nome completo, número do cadastro de pessoas físicas (CPF), data de nascimento, nome da mãe e a justificativa. Quem não tem acesso à internet pode procurar os postos da autarquia na Galeria dos Estados ou nas unidades do Na Hora em Taguatinga, no Gama ou em Ceilândia. “Esse tempo é para o aluno explicar, por exemplo, se mudou de instituição ou se já se formou e não tem mais direito à gratuidade”, esclarece o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. Se constatada fraude, o caso será investigado criminalmente. Gestores precisam validar informações De acordo com o diretor de Tecnologia da Informação do DFTrans, Luciano Helou, para a concessão do benefício seguir o previsto em lei, é imprescindível que os gestores de instituições públicas e particulares de Brasília se inscrevam no Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino e validem os dados de onde trabalham. O processo, que começou em 1° de agosto, evita que alunos devidamente matriculados sejam prejudicados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lista de unidades que precisam acessar o sistema inclui, além das particulares, 7 escolas parque, 14 centros interescolares de línguas (CILs) e 109 colégios que oferecem a educação de jovens e adultos (EJA). Escolas públicas de ensino regular já constam da base de dados para o Passe Livre Estudantil e, portanto, não há necessidade de validar o cadastro. A concessão do Passe Livre Estudantil é prevista na Lei nº 4.462, de 13 de janeiro de 2010. Têm direito ao benefício estudantes matriculados nos ensinos superior, médio ou fundamental ou em cursos técnicos e profissionalizantes, incluindo os centros interescolares de línguas, com carga a partir de 200 horas-aula. A instituição precisa ser reconhecida pela Secretaria de Educação ou pelo Ministério da Educação. O aluno, no entanto, tem de morar a mais de 1 quilômetro do local da aula ou do estágio obrigatório. Edição: Raquel Flores  

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Cadastro de gestores para o Passe Livre Estudantil será permanente

Como no cadastramento de alunos para a concessão do Passe Livre Estudantil, o processo para que gestores de instituições de ensino se inscrevam e validem os dados do local onde trabalham será permanente. Ou seja, mesmo quem não acessou o sistema até quarta-feira (31) ainda pode se registrar. Como no cadastramento de alunos para a concessão do Passe Livre Estudantil, o processo para que gestores de instituições de ensino se inscrevam e validem os dados do local onde trabalham será permanente. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília 26.8.2016 No entanto, segundo o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz, é preciso atenção, pois em breve a autarquia começará a cobrar a relação de frequência dos alunos para que haja a continuidade da concessão do benefício. Essa é uma das condições para a concessão do Passe Livre Estudantil, conforme previsto na Portaria nº 5, de 24 de fevereiro de 2016. “Quanto mais rápido for o processo, mais rapidamente atenderemos o que está previsto na legislação.” O diretor-geral do DFTrans incentiva os alunos a participar do controle dos cadastros da instituição em que estudam. “O estudante pode procurar a escola e checar se ela já está com a inscrição validada, pois no fim é ele quem pode acabar sendo prejudicado”, alerta. A autarquia finaliza uma triagem para checar quais são as unidades que ainda não fizeram o processo. Àquelas que ainda não se cadastraram será solicitado que o façam o quanto antes. [Olho texto='”Quanto mais rápido for o processo, mais rapidamente atenderemos o que está previsto na legislação.”‘ assinatura=”Léo Carlos Cruz, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino será também a plataforma que os gestores cadastrados usarão para informar a frequência dos alunos ao DFTrans. Até essa quinta-feira (1°), 639 gestores haviam se inscrito. Como mais de um pode fazer o processo, o número não significa que a mesma quantidade de instituições está com a situação resolvida. A lista de unidades que precisam acessar o sistema inclui, além das particulares, 7 escolas parque, 14 centros interescolares de línguas (CILs) e 109 colégios que oferecem a educação de jovens e adultos (EJA). Escolas públicas de ensino regular já constam da base de dados para o Passe Livre Estudantil e, portanto, não precisam validar o cadastro. Como se cadastrar e validar os dados da instituição O processo é rápido. Com todos os documentos digitalizados, não dura mais que cinco minutos. É preciso acessar o site do DFTrans, clicar no banner do sistema, colocar o número do cadastro de pessoas físicas (CPF), escolher a instituição à qual pertence e preencher o formulário. O gestor precisa preencher dados pessoais, como nome completo, data de nascimento e e-mail, além de salvar cópias de documentos da instituição, a exemplo de ato de reconhecimento e comprovantes de inscrição, de regularidade do cadastro nacional da pessoa jurídica (CNPJ) e de endereço. As informações serão validadas pelo DFTrans, que tem até dez dias úteis para a análise. Quem precisar de auxílio pode contatar o DFTrans pelo e-mail suporte.scie@dftrans.df.gov.br. Edição: Raquel Flores

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Passe Livre Estudantil: últimos dias para validar cadastro de instituições

Só faltam três dias para gestores de instituições públicas e particulares de Brasília se inscreverem no Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino, do Passe Livre Estudantil, e validarem os dados de onde trabalham. O processo, que começou em 1° de agosto e termina na quarta-feira (31), é imprescindível para que os estudantes não tenham o cartão bloqueado. Últimos dias para gestores de instituições públicas e particulares de Brasília se inscreverem no Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino, do Passe Livre Estudantil. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A lista de unidades que precisam acessar o sistema inclui, além das particulares, 7 escolas parque, 14 centros interescolares de línguas (CILs) e 109 colégios que oferecem a educação de jovens e adultos (EJA). Escolas públicas de ensino regular já constam da base de dados para o Passe Livre Estudantil e, portanto, não precisam validar o cadastro. Até sexta-feira (26), cerca de 400 pessoas haviam feito o cadastro. Pode se inscrever mais de um gestor por instituição, por isso, o número não significa a quantidade de escolas. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) estima que mais de 500 unidades têm de validar o cadastro. Esses gestores ficarão responsáveis por informar ao DFTrans, mensalmente, por meio do sistema, sobre a frequência de cada estudante. Essa é uma das condições para a concessão do Passe Livre Estudantil, conforme previsto na Portaria nº 5, de 24 de fevereiro de 2016. “Nós sabemos que muitas pessoas estão apenas matriculadas, mas não frequentam as aulas. A escola precisa ter participação no controle desses dados, para a continuidade do recebimento do benefício”, resume o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. Caso o estudante tenha o benefício bloqueado, ele será comunicado pelo DFTrans por e-mail sobre a perda do benefício. Se houver algum erro, o aluno deverá contestar na instituição de ensino em que está matriculado, e esta entrar em contato com a autarquia por meio do sistema. Como registrar-se no Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino O processo é rápido. Com todos os documentos digitalizados, não dura mais que cinco minutos. É preciso acessar o site do DFTrans, clicar no banner do sistema, colocar o número do CPF, escolher a instituição à qual pertence e preencher o formulário. O gestor precisa preencher dados pessoais como nome completo, data de nascimento e e-mail, além de salvar cópias de documentos da instituição, a exemplo de ato de reconhecimento e comprovantes de inscrição, de regularidade do cadastro nacional da pessoa jurídica (CNPJ) e de endereço. As informações serão validadas pelo DFTrans, que tem até dez dias úteis para a análise. Quem precisar de auxílio pode contatar o DFTrans por meio do suporte.scie@dftrans.df.gov.br. Edição: Marina Mercante

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Passe Livre Estudantil: prazo para validação do cadastro de instituições de ensino se encerra no dia 31

Gestores de instituições públicas e particulares têm mais duas semanas para acessar o Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino, do Passe Livre Estudantil, e validar o cadastro — o prazo se encerra em 31 de agosto (quarta-feira). Desde o início do processo, em 1° de agosto, até essa terça-feira (16), 246 pessoas fizeram o processo. A medida é imprescindível para que os alunos não tenham o direito à gratuidade no transporte público bloqueado. Gestores e diretores têm de acessar o sistema para garantir a gratuidade do transporte público para estudantes. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A lista de instituições que precisam acessar o sistema envolve, além das particulares, 7 escolas parque, 14 centros interescolares de línguas (CILs) e 109 colégios que oferecem a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Escolas públicas de ensino regular já constam da base de dados do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e por isso não precisam validar o cadastro. Ter 246 acessos não significa que o mesmo número de instituições já fez a validação. Isso porque pode se inscrever mais de uma pessoa por local, desde que seja gestor — como diretor ou secretário. É preciso acessar o site do DFTrans, clicar no banner do sistema, colocar o número do cadastro de pessoas físicas (CPF), escolher a instituição à qual pertence e, por fim, preencher o formulário. O gestor precisará preencher dados pessoais como nome completo, data de nascimento e e-mail, além de salvar cópias de documentos da instituição, a exemplo de ato de reconhecimento e comprovantes de inscrição, de regularidade do cadastro nacional da pessoa jurídica (CNPJ) e de endereço. As informações serão validadas pelo DFTrans, que tem até dez dias úteis para a análise. “Apesar do prazo, estamos analisando as informações em um dia e meio, em média”, explica a coordenadora de sistemas de informações da autarquia, Lívia Lima. Alunos podem ser prejudicados caso escolas não façam a validação Segundo o diretor de Tecnologia da Informação do DFTrans, Luciano Helou, o cadastro dos gestores é um passo importantíssimo para cumprir a legislação que rege a concessão do Passe Livre Estudantil. A Portaria nº 5, de 24 de fevereiro de 2016, prevê, em seu Artigo 16, que, para que o benefício seja liberado, o DFTrans tem de receber a atualização de frequência do aluno. O controle de presença dos estudantes será mensalmente repassado pelos gestores cadastrados. Caso isso não ocorra, o aluno terá o benefício bloqueado. “Precisamos comprovar que o beneficiado está indo à escola”, resume Helou. O objetivo do acompanhamento é evitar fraudes e permanência de concessão do benefício a pessoas que não frequentam as aulas. Se for constatada alguma irregularidade, o cartão será bloqueado. O estudante será comunicado pelo DFTrans por e-mail sobre a perda do benefício. Se houver algum erro, o aluno deverá contestar na instituição de ensino em que está matriculado, e esta, por sua vez, entra em contato com o DFTrans por meio do sistema. De acordo com Lívia Lima, o DFTrans tem se reunido com representantes de instituições particulares e com a Secretaria de Educação para tratar o assunto. Ela estima que mais de 500 unidades têm de validar o cadastro. Os gestores que precisarem de auxílio podem contatar a autarquia por meio do e-mail suporte.scie@dftrans.df.gov.br. Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Prazo para validar o cadastro: 31 de agosto www.dftrans.df.gov.br Dúvidas: scie.suporte@dftrans.df.gov.br Edição: Paula Oliveira

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Instituições de ensino têm de validar cadastro do Passe Livre Estudantil até 31 de agosto

Secretários e diretores das sete Escolas Parque, dos 14 Centros Interescolares de Línguas (CILs) e das 109 escolas que oferecem a educação de jovens e adultos (EJA) devem acessar o Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino, por meio da página do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), e validar o cadastro do Passe Livre Estudantil já feito. As demais escolas públicas de ensino regular não precisam validar o cadastro. O prazo para cumprir o processo se encerrará em 31 de agosto. Constam no banco de dados cursos dos ensinos superior, médio e fundamental, técnicos e profissionalizantes, além de faculdades teológicas e equivalentes. Os alunos das instituições que não fizerem a validação no sistema terão o benefício suspenso. Até 31 de agosto, o sistema receberá somente validação das instituições. A partir de 1º de setembro, o site deverá ser abastecido mensalmente com informações sobre a frequência dos estudantes às aulas. O objetivo do acompanhamento é evitar fraudes e permanência de concessão do benefício a pessoas que não frequentam as aulas. Se for constatada alguma irregularidade, o cartão será bloqueado. O estudante será comunicado pelo DFTrans por e-mail sobre a perda do benefício. Se houver algum erro, o aluno deverá contestar na instituição de ensino em que está matriculado e esta, por sua vez, entra em contato com o DFTrans por meio do sistema. Técnicos do DFTrans darão suporte aos diretores e secretários que tiverem dúvidas para validar o cadastro das instituições. Basta enviar e-mail para scie.suporte@dftrans.df.gov.br. Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Prazo para validar o cadastro: 31 de agosto www.dftrans.df.gov.br Dúvidas: scie.suporte@dftrans.df.gov.br Edição: Paula Oliveira

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