Administradores regionais são apresentados à nova pesquisa populacional do DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta segunda-feira (14), a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) para os administradores regionais de todo o DF, durante reunião realizada no Palácio do Buriti. O objetivo é municiá-los de informações relevantes de cada região administrativa para que possam planejar e executar políticas públicas em consonância com as demandas da população. Essa foi a pesquisa mais abrangente já realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e a grande novidade é que, pela primeira vez, o levantamento incluiu todas as regiões administrativas e a zona rural, além dos 12 municípios goianos que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Celina Leão: “A ampliação do estudo nos dará ainda melhores condições de cuidar da nossa população” | Foto: George Gianni / VGDF A governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, ressalta a importância da nova Pdad para a formulação de políticas públicas eficazes, que realmente atendam às demandas da população. “Por meio da Pdad-A, nós temos condições de verificar como as políticas públicas que colocamos em prática são percebidas pela população e onde precisamos intensificar a nossa atuação. Esse trabalho é fundamental para uma gestão eficiente. A ampliação do estudo nos dará ainda melhores condições de cuidar da nossa população”, frisou. Atualmente, a Área Metropolitana de Brasília abriga 4.255.593 moradores, distribuídos em 1.444.256 residências. Já a população total do DF é de 2.982.658 pessoas, sendo que 2.861.133 vivem em áreas urbanas e 121.525 em áreas rurais. A pesquisa abordou aspectos como densidade populacional, presença de pets nas residências, residências escrituradas e arranjos domiciliares, além de características dos moradores como raça, religião, entre outros aspectos. 287 mil população de Ceilândia, segundo a nova Pdad-A Ceilândia segue como a região mais populosa do DF, com mais de 287 mil habitantes. No Park Way, 73,9% das residências têm animais de estimação e, em Águas Claras, há o maior percentual de imóvel próprio com escritura, chegando a 98,8%. No Jardim Botânico, o arranjo domiciliar predominante é de casais com filhos, que chegam a 48,8%. No Sudoeste e na Octogonal, 42,7% dos lares são interpessoais e, no Paranoá, 27,6% dos lares são chefiados por mulheres que moram com os filhos. O secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca a importância de o poder público entender de modo aprofundado como as políticas públicas estão impactando a população. “É uma pesquisa extraordinária, que nos traz um diagnóstico bem completo de como as políticas públicas estão chegando a nossa população. Todo mundo que trabalha com pesquisa, certamente, terá um resultado mais eficaz”, destacou. Para o presidente do IPEDF, Manoel Clementino, o trabalho é justamente permitir que os gestores tenham embasamento para formular políticas e atender aos anseios da população. “Temos recortes diversos que incluem idade, moradia e percepção de segurança pública, entre vários outros. São questões muito palpáveis na vida da população que precisam ser entendidas pelos gestores para que eles ajam no sentido de atender a esses anseios”, disse. A pesquisa foi realizada ao longo de 2024 e coletou informações em 25 mil domicílios. Os resultados apontam que a maioria da população é composta por mulheres (52,3%), houve um aumento no número de pessoas negras (58,3%) e a média de idade é de 34,9 anos.
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Ceilândia continua sendo a cidade com maior número de moradores, segundo Nova Pdad Ampliada
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou nesta sexta-feira (21) os novos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A) das 35 regiões administrativas do Distrito Federal incluindo as novas Arapoanga e Água Quente. Lançado no último dia 21 de fevereiro, com dados gerais sobre o DF, o levantamento traz agora dados detalhados de domicílios e moradores de todas as RAs, além dos 12 municípios que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e a área rural do DF. A pesquisa coletou informações de 25 mil domicílios ao longo do ano de 2024. A pesquisa mostrou que Taguatinga abriga 201.332 moradores atualmente | Foto: Divulgação/IPEDF Ceilândia segue sendo a cidade com o maior número de moradores: 287.113, mesmo com a criação da RA do Sol Nascente/Pôr do Sol; Samambaia vem em segundo lugar com 227.118, o Plano Piloto está na terceira colocação, com 207.996, Taguatinga com 201.332 moradores e na quinta posição, Águas Claras com 141.872 pessoas. A pesquisa apresenta dados gerais sobre todo território como: infraestrutura, iluminação pública, drenagem, presença de entulhos, policiamento, se o imóvel é próprio ou alugado, tipo de coleta de lixo, entre outros. Os novos dados indicam um aumento no número de pessoas morando em casas e com a presença de animais de estimação nos lares. O Park Way é o local com a maior presença de animais domésticos, seguido por Vicente Pires e Lago Sul. No geral, a maioria da população é composta por mulheres, houve um aumento no número de pessoas negras e a religião predominante continua sendo o catolicismo, seguido pelos evangélicos, 28,4%, espíritas 3,2% e religiões de matriz africanas, 0,7%. As mulheres representam 52,3% da população, enquanto os homens correspondem a 47,7%. Pessoas negras somam 58,3%, e os não negros, 41,7%. A média de idade é de 34,9 anos. A Pdad Ampliada é uma ferramenta essencial para a gestão governamental, que orienta as ações governamentais e políticas públicas. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Nova Pdad Ampliada revela panorama completo sobre população do Distrito Federal
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresenta os resultados da nova Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2024. Pela primeira vez, o levantamento traz dados detalhados de domicílios localizados nas áreas urbanas e rurais das 35 regiões administrativas do Distrito Federal, além dos 12 municípios que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Arte: IPEDF A pesquisa foi realizada ao longo de 2024 e coletou informações em 25 mil domicílios. Os resultados apontam que a maioria da população é composta por mulheres, houve um aumento no número de pessoas negras e a religião predominante continua sendo o catolicismo. As mulheres representam 52,3% da população, enquanto os homens correspondem a 47,7%. Pessoas negras somam 58,3%, e os não negros, 41,7%. A média de idade é de 34,9 anos. Atualmente, a Área Metropolitana de Brasília abriga 4.255.593 moradores, distribuídos em 1.444.256 residências. Já a população total do DF é de 2.982.658 pessoas, sendo que 2.861.133 vivem em áreas urbanas e 121.525 em áreas rurais. Seguindo a tendência observada na pesquisa anterior (Pdad 2021), os novos dados indicam um aumento no número de pessoas morando em casas e na presença de animais de estimação nos lares. A Pdad Ampliada se consolida, assim, como uma ferramenta essencial para a gestão pública, orientando ações governamentais e políticas públicas. Interessados em conhecer mais detalhes sobre os resultados podem comparecer à apresentação que será realizada nesta sexta-feira (21), às 10h, no auditório do IPEDF, localizado no Setor de Administração Municipal, Bloco H, atrás do Palácio do Buriti. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Pdad Ampliada finaliza fase de entrevistas domiciliares e inicia análise dos dados
Dia 14 de agosto marca o dia do encerramento oficial da coleta de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e iniciada em novembro de 2023. Foram mais de 58 mil domicílios visitados para realizar as 25 mil entrevistas necessárias que atendem às necessidades amostrais das 35 regiões administrativas, área rural e 12 municípios goianos vizinhos ao DF. A pesquisa conta com um conjunto robusto de dados, que fornecerá informações atuais sobre a realidade socioeconômica, urbana e rural do DF e de sua periferia metropolitana. Para o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, “essa foi uma etapa desafiadora de interação com a comunidade, pois dependemos da colaboração dos moradores para responderem aos questionários. Agora, vencida essa etapa, começa o trabalho técnico, estatístico e analítico de consistência da base de dados. A partir de agora vem a fase de apuração dos resultados, preparando o material que vai ser disponibilizado para divulgação e acesso aos usuários, em especial, ao GDF”. A pesquisa conta com um conjunto robusto de dados, que fornecerá informações atuais sobre a realidade socioeconômica, urbana e rural do DF e de sua periferia metropolitana | Foto: Divulgação/ IPEDF De acordo com a gestora da pesquisa, Francisca Lucena, “nos próximos dois meses, a equipe técnica estará focada na aplicação dos procedimentos necessários para a garantia da consistência e da representatividade dos dados, bem como da elaboração dos relatórios para a divulgação das informações”. Cabe destacar que alguns moradores entrevistados podem receber, eventualmente, a visita de um pesquisador do IPEDF para esclarecer dúvidas que surjam na etapa de crítica e checagem. A previsão para lançamento dos resultados é no final de novembro de 2024. Segundo o coordenador da pesquisa, Jusçânio Umbelino, “os relatórios, microdados e demais informações serão de livre acesso para pesquisadores, governos e toda a sociedade, e serão disponibilizadas no site do IPEDF”. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada: faltam 1.500 entrevistas para concluir o trabalho de campo
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) já coletou mais de 92% dos dados. Iniciada em novembro de 2023, a pesquisa é a coleta de dados mais abrangente realizada em todas as regiões administrativas, área rural e em 12 municípios do Entorno do DF. A desconfiança dos moradores em abrir as portas para responder tem sido o principal obstáculo. Nessa etapa de finalização, as regiões administrativas que menos atendem os pesquisadores são SIA, Park Way, Lago Sul e Lago Norte, além do Noroeste, do Plano Piloto e do município de Alexânia (GO). Uma ampla campanha de divulgação tem sido feita visando alertar a comunidade que uma pesquisa oficial vem sendo feita e que está em fase de finalização. Uma das mais dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores é ser recebido pela população, especialmente em áreas como Plano Piloto, Park Way e lagos Sul e Norte | Fotos: Divulgação/ IPEDF Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. As informações são fundamentais para orientar decisões governamentais, alocação de recursos e implementação de programas que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, ajuda a identificar desigualdades e áreas prioritárias no desenvolvimento de cada região. Pesquisadores uniformizados Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Para saber mais sobre a Pdad-A 2023 todas as informações estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada já apurou dados em 90% dos domicílios que compõem a amostra
Iniciada em novembro de 2023, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é um levantamento de dados que alcança todas as regiões administrativas, a área rural do DF e os 12 municípios do Entorno. IPEDF ressalta que é importante a colaboração dos moradores com a pesquisa, elaborada para atender as demandas da comunidade | Foto: Divulgação/IPEDF No mês de julho, os pesquisadores estarão centrados na coleta de dados no Park Way, Lago Sul, SIA e São Sebastião, onde o número de recusa é alto. O Plano Piloto também está com alto índice de negativas. Paralelamente, a coleta está sendo feita na área rural do DF e nos municípios vizinhos, além de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto – ambos em Goiás. “O desafio, nessa etapa, tem sido informar e sensibilizar os moradores dessa localidades, especialmente de áreas nobres a abrirem as portas para nossos agentes de coleta”, afirma o coordenador Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. Participação popular 25 mil Número de domicílios a serem pesquisados nesta amostra da Pdad-A Em parceria com a Secretaria de Comunicação do GDF (Secom), o IPEDF vem empreendendo campanhas de divulgação intensiva em canais específicos, junto às administrações regionais e em grupos de WhatsApp, além de outras ações para ampliar a aceitação da pesquisa por parte da comunidade. A amostra da Pdad-A contabiliza 25 mil domicílios a serem pesquisados. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de otimizar a aplicação dos investimentos públicos que promovem desenvolvimento social e econômico. Esta é uma oportunidade de participação popular, não só para definição dos perfis, mas também de manifestação quanto a demandas e necessidades em termos de infraestrutura, mobilidade urbana, educação, saúde, equipamentos públicos, tudo relacionado à melhoria da qualidade de vida da comunidade. A pesquisa passou pela primeira fase, de planejamento, e agora está finalizando a segunda fase, de coleta de dados, para iniciar a última etapa, de apuração e análise dos resultados. A previsão é que os dados sejam divulgados no segundo semestre. Pesquisadores identificados Todos os pesquisadores da Pdad-A são identificados com o símbolo do GDF e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por boné, colete, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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IPEDF completa dois anos analisando dados para políticas públicas mais eficientes
Criado em junho de 2022 por meio da lei nº 7.154, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) produz e dissemina informações essenciais para subsidiar a formulação de políticas públicas e promover o desenvolvimento do DF. Ao longo desse tempo, a autarquia vem se destacando pela credibilidade e pelo rigor técnico-científico na análise e interpretação da realidade socioeconômica do DF, das áreas rurais e do Entorno. Entre as atividades do instituto estão a elaboração de pesquisas e estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados. Essas iniciativas visam capturar a realidade atual e oferecer um panorama abrangente e detalhado para embasar a tomada de decisões por parte dos órgãos governamentais e da sociedade civil. Principais projetos desenvolvidos pelo IPEDF Entre as atividades do IPEDF está a elaboração de pesquisas e de estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ⇒ Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A): Reconhecida como o mais abrangente levantamento socioeconômico do DF, a pesquisa visa mapear o perfil da população, as características domiciliares e a infraestrutura urbana e rural das 35 regiões administrativas do DF e dos 12 municípios da região metropolitana de Brasília. ⇒ Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED): Realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) há mais de 30 anos, a PED permite um diagnóstico preciso da dinâmica do mercado de trabalho no Distrito Federal, abrangendo também a periferia metropolitana de Brasília. ⇒ Boletim de Conjuntura do Distrito Federal: Oferece análises trimestrais dos principais indicadores econômicos, auxiliando na compreensão do comportamento da economia local. ⇒ Agricultura Urbana e Periurbana: O levantamento analisa áreas potenciais para produção, estima a capacidade de abastecimento e avalia a contribuição da agricultura urbana e periurbana para o manejo de áreas de solo e redução da insegurança alimentar. ⇒ Perfil da População em Situação de Rua no DF: A pesquisa contabiliza todas as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF, oferecendo subsídios para políticas de inclusão social. Em fevereiro deste ano, foi publicado o decreto nº 45.474, que institui a realização do censo distrital da população em situação de rua a cada dois anos. ⇒ Retratos Sociais DF: Uma série de análises sociodemográficas e socioeconômicas a partir dos dados da Pdad, com recortes específicos como gênero, raça/cor, LGBTQIA+, entre outros. ⇒ Índice de Vulnerabilidade Social do DF (IVS-DF): Apresenta as condições de vida, carências sociais e o bem-estar da população em uma perspectiva multidimensional, fornecendo importantes reflexões para a formulação de políticas sociais. ⇒ Déficit e Demanda Habitacional: Aponta as deficiências do estoque de moradia, orientando políticas públicas neste campo crucial. Os produtos podem ser acessados no site do IPEDF. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada terá equipes em sete RAs, dois municípios goianos e na área rural do DF
Em junho, os agentes de coleta do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) estão indo de porta em porta nos domicílios selecionados nas regiões administrativas de Águas Claras, Arniqueira, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto e São Sebastião; nos municípios de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto, em Goiás; e na área rural do DF para finalizar a coleta de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). É justamente nas regiões de maior concentração de renda, como no Lago Sul, Lago Norte e Park Way que há maior dificuldade em sensibilizar os moradores sobre a importância da pesquisa e fazer com que respondam o questionário. É essencial que a população participe da pesquisa para que o levantamento alcance consistência amostral suficientemente representativa para a região. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Identificação Todos os pesquisadores estão identificados com a logomarca do Governo do Distrito Federal e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code, que dá acesso à plataforma Valida Pesquisador, em que é possível checar fotografia, nome, matrícula, empresa e pesquisa que o agente está vinculado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Alcance ampliado A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) e compreende, além das 35 regiões administrativas, a área rural do Distrito Federal e os 12 municípios goianos que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e pela Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. Todos os pesquisadores estão identificados com a logomarca do Governo do Distrito Federal e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code, que dá acesso à plataforma Valida Pesquisador, onde é possível checar fotografia, nome, matrícula, empresa e pesquisa que o agente está vinculado “Já realizamos sete edições da pesquisa e isso nos possibilita conhecer e acompanhar o perfil socioeconômico do DF. É um estudo que, de fato, orienta as ações de governo, subsidiando o planejamento e formulações de políticas públicas, assim como identificando demandas e carências das áreas pesquisadas, a dinâmica do crescimento populacional, natalidade e envelhecimento populacional, como também monitorar os perfis das RAs, se estão crescendo ou diminuindo sua população”, ressalta o coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. As informações da Pdad-A estão disponíveis para a população no site pdad.ipe.df.gov.br. Nele, é possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Agentes de coleta da Pdad-A atuam em 24 localidades
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), começou em novembro de 2023 e continua nas ruas da capital federal e dos municípios goianos vizinhos ao DF. A meta é visitar 25 mil domicílios em sete meses. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. Realizada bianualmente, a Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar e que busca mapear o perfil da população e a infraestrutura domiciliar. A pesquisa foi ampliada para além da área urbana, compreendendo a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e pela Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD). A coleta amostral está finalizada na Candangolândia, no Itapoã, no Paranoá, no Riacho Fundo II, no SCIA/Estrutural, em Santa Maria e no Varjão, além de Águas Lindas e Novo Gama | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os agentes de coleta seguem entrevistando moradores de 17 regiões administrativas ー Águas Claras, Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Jardim Botânico, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol e Vicente Pires. Em Goiás, a coleta está sendo realizada em Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso. A coleta está finalizada na Candangolândia, no Itapoã, no Paranoá, no Riacho Fundo II, no SCIA/Estrutural, em Santa Maria e no Varjão, além de Águas Lindas e Novo Gama. O trabalho nas RAs de Ceilândia, Fercal, Núcleo Bandeirante, Planaltina e Taguatinga está prestes a ser finalizado. Em breve, os agentes visitarão Água Quente, Lago Norte, Lago Sul, Park Way e SIA, além da área rural do DF e os municípios goianos de Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto. *Com informações do IPEDF
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Coleta de informações para a Pdad-A 2023 segue nas regiões do DF
As equipes da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 seguem coletando informações da população. As visitas aos domicílios começaram no início de novembro e prosseguiram em andamento mesmo no feriado de Carnaval. Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o levantamento tem a meta de visitar 25 mil domicílios das 35 regiões administrativas (RAs) do DF, incluindo Água Quente e Arapoanga, e de 12 municípios goianos vizinhos. Entrevistas ocorrem atualmente em 26 regiões administrativas; pesquisa usa informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) e compreende, além da área urbana, a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Atualmente, as entrevistas ocorrem em 26 regiões administrativas: Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA/Estrutural, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires, além da área rural. No Goiás, os agentes estão em Águas Lindas, Cidade Ocidental, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso. “Para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, diz a dona de casa Joina Maria Aquino, moradora do Sol Nascente A agente de coleta Giorgianne Crispim, 20 anos, faz parte da equipe de pesquisa do Sol Nascente. Ela já atuou em outros levantamentos estatísticos e defende a importância da participação da população. “Eu chamo os moradores, mostro meu crachá e já começo o questionário. São perguntas simples, mas que contribuem muito com a criação de novas políticas públicas”, explica. “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região”, completa. [Olho texto=”“A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade”” assinatura=”Jusçanio Souza, coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das pessoas entrevistadas foi a dona de casa Joina Maria Aquino, 40. “Estou aqui desde que a cidade começou. No começo não tínhamos nada – nem iluminação, água ou asfalto. Agora está bem melhor, as coisas tem mudado muito. Tem luz, água, chegou asfalto na rua principal. Mas, para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, completa ela, que é mãe de três filhos. Os próximos locais atendidos serão Água Quente, Águas Claras, Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, SIA, Sudoeste/Octogonal e áreas específicas do Plano Piloto, como o Noroeste. No Goiás, os próximos destinos dos agentes são Alexânia, Cocalzinho, Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto. A coleta em Planaltina e no município do Novo Gama já foi concluída. O coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio Souza, destaca que é essencial que a população conheça os benefícios da pesquisa. Segundo ele, para que seja alcançada uma amostra quantitativa da região, é preciso que um determinado número de moradores e domicílios de cada região responda ao questionário. A agente de coleta Giorgianne Crispim defende a participação da população na pesquisa: “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região” “A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não a ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade porque o número de respostas não alcançou a quantidade necessária para que se possa representar estatisticamente os fenômenos e características da localidade”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Pdad reúne uma série de informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo, tendo um diagnóstico da evolução das famílias na questão social e econômica, mas também com informações sobre a fotografia urbana de cada região administrativa”, explica o coordenador. Todos os agentes de coleta são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por um colete, um boné, uma camisa e um crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e, automaticamente, mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareça essas informações, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Dúvidas? Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento.
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Dez RAs receberão pesquisadores da Pdad-A em dezembro
Desde o início de novembro, os agentes de coleta estão visitando residências nas 35 regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo Água Quente e Arapoanga, e dos doze municípios goianos vizinhos com o objetivo de entrevistar os habitantes da área metropolitana de Brasília para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Na próxima semana, a coleta começa em Águas Claras, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga, além dos municípios goianos Formosa e Padre Bernardo. Nesta semana, os agentes estão finalizando Ceilândia, Gama, Fercal, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho, além de Águas Lindas, Luziânia, Novo Gama e Valparaíso, em Goiás. A Pdad-A busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das regiões administrativas do DF e do Entorno | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Nesta semana, completamos um mês de coleta. A expectativa é de que ela seja finalizada por volta de março. A partir deste segundo mês se inicia a checagem para verificar a consistência das respostas, confirmando a visita dos agentes e buscando garantir a qualidade da coleta. Depois, se inicia o tratamento dos dados levantados e, em seguida, a divulgação dos resultados”, informa Jusçanio de Souza, coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF. Em janeiro, a coleta segue no Plano Piloto e percorre Água Quente, Brazlândia, Itapoã, Paranoá, Park Way, Riacho Fundo, Sobradinho II, Varjão, Vicente Pires e a área rural do DF, além de Cidade Ocidental e Santo Antônio do Descoberto. Entre fevereiro e março, os agentes continuam em Vicente Pires e chegam a Arapoanga, Arniqueira, Candangolândia, Cruzeiro, Riacho Fundo II, SIA e Sol Nascente/Pôr do Sol, além de Alexânia, Cocalzinho, Cristalina e Planaltina. A pesquisa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar. Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para além da área urbana, abrangendo a zona rural do DF e os municípios de Goiás que integram o chamado Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Realizada bianualmente, busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das regiões administrativas do DF e dos municípios goianos que integram a área metropolitana de Brasília: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. *Com informações do IPEDF
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Agentes da Pdad-A estarão em nove RAs neste mês
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), começou na última segunda-feira (6). Até 5 de dezembro, os agentes de coleta visitarão residências nas regiões administrativas (RAs) de Ceilândia, Gama, Fercal, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho, além dos municípios goianos de Águas Lindas, Luziânia, Novo Gama e Valparaíso. Na etapa seguinte, de dezembro de 2023 a janeiro de 2024, a coleta será em Águas Claras, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga. No Entorno, os agentes atuarão em Formosa e Padre Bernardo. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Plano Piloto segue na terceira etapa da pesquisa, que também percorrerá Água Quente, Brazlândia, Itapoã, Paranoá, Park Way, Riacho Fundo, Sobradinho II, Varjão, Vicente Pires e a área rural do Distrito Federal entre janeiro e fevereiro de 2024. Em Goiás, a coleta será realizada na Cidade Ocidental e em Santo Antônio do Descoberto. Na última etapa da coleta, de fevereiro a março de 2024, os agentes continuam em Vicente Pires e chegam a Arapoanga, Arniqueira, Candangolândia, Cruzeiro, Riacho Fundo II, SIA e Sol Nascente/Pôr do Sol. Para finalizar os municípios goianos da Área Metropolitana de Brasília (AMB), os agentes estarão em Alexânia, Cocalzinho, Cristalina e Planaltina. [Olho texto=”Até 5 de dezembro, os agentes de coleta visitarão residências nas regiões administrativas (RAs) de Ceilândia, Gama, Fercal, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho, além dos municípios goianos de Águas Lindas, Luziânia, Novo Gama e Valparaíso” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar e que abrangia as áreas urbanas do DF. Agora ampliada, a nova pesquisa agrega a Pdad Rural – que compreendia as áreas rurais – e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad), focada nos municípios goianos que integram a AMB. Além disso, a Pdad-A inclui as duas novas RAs: Água Quente e Arapoanga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A meta dos responsáveis pela pesquisa é visitar 25 mil domicílios no período de quatro a seis meses. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. *Com informações do IPEDF
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Nova Pdad mostra perfil do brasiliense na cidade e no campo
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) lançou, nesta segunda-feira (6), a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023, que vai mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural da capital federal. O lançamento do estudo bianual marca também o início da fase de coleta de dados em campo, por meio das visitas domiciliares. Agentes que trabalham na pesquisa atuarão em quatro fases do levantamento de dados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “A ideia da Pdad é conhecer a nossa população, conhecer como vive o brasiliense, extrair coisas que são muito valiosas para o governo, que é a informação usada para pautar as ações e políticas públicas”, explica o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino. “São dados coletados com base em evidências, obtidos de forma metodológica e que tenham validade.” Clementino destacou que a condução da pesquisa é fruto de uma ação conjunta: “Contamos desde o início com o apoio do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, que nos colocou em contato com as administrações regionais, Secretaria de Segurança Pública [SSP] e com a Secretaria de Comunicação [Secom] para contornarmos as dificuldades que o IBGE enfrentou na execução do Censo. “É um trabalho integrado do governo envolvendo todas as secretarias, todas as administrações, órgãos do governo, para que as coisas saiam como têm que sair”, endossou o secretário de Governo. A Pdad-A é a única pesquisa realizada no DF que abrange toda a extensão territorial da capital: “É o único estudo regional em que conseguimos, de forma muito criteriosa, informações sobre os mais diversos assuntos para auxiliar na gestão pública da capital”, enfatiza a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do instituto, Dea Fioravante. Áreas rurais Este ano, a pesquisa estará ainda mais abrangente. Isso porque a Pdad-A incorpora, pela primeira vez, os dados essenciais das áreas rurais do DF. A inclusão representa um passo importante para tornar o estudo ainda mais fiel à realidade da capital federal. [Olho texto=”“Essa incorporação nos permite coletar dados numa janela temporal muito menor” ” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Antes, a Pdad Rural era conduzida como um estudo independente da pesquisa original. Para este ano, o planejamento prevê o alcance de 450 domicílios rurais, gerando informações capazes de representar a população. Outro levantamento absorvido pelo estudo foi a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Desta forma, a Pdad-A apresentará, em comparação com as edições anteriores, um formato mais amplo, com novos sistemas metodológicos e logísticos. “Essa incorporação nos permite coletar dados numa janela temporal muito menor”, pontua Dea Fioravante. “Antes, as pesquisas aconteciam de forma intercalada, com dados em anos diferentes. Por se tratar de pesquisas socioeconômicas, no formato antigo, os dados não eram tão comparáveis.” Etapas A Pdad-A está dividida em quatro fases: planejamento, coleta, consistência e divulgação. A primeira etapa diz respeito ao cadastro de domicílios, elaboração do desenho amostral e definição dos questionários que serão utilizados. Em seguida, ocorre a pesquisa de campo, com aplicação dos questionários nos domicílios. [Numeralha titulo_grande=”25 mil ” texto=”Estimativa do número de unidades residenciais a serem visitadas pelas equipes da pesquisa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A previsão é que a etapa de coleta dure cinco meses. Nessa fase, serão mais de 60 técnicos, entre agentes e supervisores, visitando 25 mil unidades residenciais, em todas as 35 regiões administrativas (RAs) do DF, nas comunidades rurais da capital e nos 12 municípios que integram a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride). Na ocasião, serão aplicados questionários com cinco blocos de perguntas. Os questionamentos abrangem temas como características dos domicílios, educação, saúde, trabalho e rendimento dos entrevistados. Superada a etapa de coleta de informações, a Pdad-A segue para a terceira fase, de formatação dos dados coletados. É neste estágio que os técnicos vão definir a consistência da base de informações colhidas e, a partir dela, elaborar relatórios com os resultados. Esses, por sua vez, serão divulgados na quarta e última etapa da pesquisa. Valida Pesquisador [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma outra novidade da Pdad-A é o Valida Pesquisador – plataforma que permite ao morador abordado conferir a veracidade e o vínculo do agente de coleta. A checagem pode ser feita pelo site, com base na matrícula do técnico, ou pelo QR Code de validação disponível no crachá. “Todos os pesquisadores são cadastrados e estarão com esse crachá”, anuncia a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF. “A partir dessa ferramenta, a população consegue confirmar se a pessoa que bate na porta da minha casa é de fato um pesquisador credenciado. Além disso, todos eles estarão também uniformizados.” Nenhum dos dados coletados será usado individualmente. A utilização das informações é feita de maneira agregada, caracterizando grupos e comportamentos médios.
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População poderá verificar identificação dos entrevistadores da Pdad
Os entrevistadores que captam as informações da população do Distrito Federal e do Entorno para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 já estão em campo. Entre 13 e 17 de outubro, os agentes atuaram na etapa-piloto, em que o questionário foi aplicado em formato de teste. A partir de segunda-feira (6), eles iniciam as visitas às residências para efetivamente iniciar a extração de dados destinados à pesquisa. Com o objetivo de garantir a segurança dos moradores das casas sorteadas para participar da pesquisa, o Governo do Distrito Federal (GDF) criou um sistema que permite a confirmação da identificação do agente de coleta. É o Valida Pesquisador, que pode ser acessado pelo site do IPEDF, e é destinado à conferência da identidade do entrevistador. “Desenvolvemos um aplicativo e uma página web que permite ao cidadão conferir os pesquisadores. Esse mecanismo de segurança tem sido testado desde setembro e é uma novidade para a pesquisa de 2023”, afirma o coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Rodrigo Santana. Os dados do pesquisador podem ser acessados por um QR Code disponível no crachá | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A página pode ser acessada diretamente pelo site ou por meio do QR Code presente no crachá de todos os agentes de coleta a serviço do IPEDF. Assim será possível ter acesso aos seguintes dados do pesquisador: nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Quem optar por validar acessando o site deve incluir o número da matrícula disponível no crachá do pesquisador e clicar em validar. Já quem preferir pelo QR Code deve apontar a câmera do celular para o código disponível no crachá do agente. A leitura direciona para a tela de validação com os dados do entrevistador. Em ambos os casos, quando não aparecem as informações do pesquisador, o agente não é validado pelo instituto; assim, o cidadão não deve prosseguir no atendimento. Segurança dos dados [Olho texto=”“A ideia é que as pessoas possam mostrar o que elas precisam para que o GDF possa atender da melhor maneira”” assinatura=”Rodrigo Santana, coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As informações captadas pelos pesquisadores são exclusivas para a Pdad-A 2023 e seus estudos complementares – os dados serão utilizados apenas em contexto amostral. O sigilo é plenamente garantido conforme a Lei Geral de Dados, prevista na lei nº 13.709/2018. Também não há coleta de dados bancários e nem pessoais, como os números de CPF, RG ou de CNH. Todos os domicílios sorteados para participar da nova edição receberão uma carta explicativa sobre a pesquisa e a importância de contribuir com as informações que serão utilizadas pelo GDF para a formulação de políticas públicas e melhor investimento de recursos públicos. “Temos um cuidado muito forte com o sigilo estatístico. Nenhuma resposta está vinculada a informações pessoais. Os dados do aplicativo são criptografados. É muito importante a abertura de portas da população para ajudar a identificar o perfil e as necessidades de cada RA e cada grupo. A ideia é que as pessoas possam mostrar o que elas precisam para que o GDF possa atender da melhor maneira”, completa Santana. Bruna Danielle: “As pessoas não precisam ter medo de estar respondendo esse tipo de pesquisa, porque não coletamos dados pessoais, e é para melhorar a infraestrutura da cidade em que elas estão vivendo” A agente de coleta Bruna Danielle Leal Soares, que esteve nas ruas durante a etapa piloto e estará nas entrevistas consolidadas, explica como funciona a abordagem. “Geralmente nos identificamos e estamos sempre de uniforme e crachá. Pelo crachá, o cidadão consegue verificar a nossa identificação no site do IPEDF”, aponta. “As pessoas não precisam ter medo de estar respondendo esse tipo de pesquisa, porque não coletamos dados pessoais, e é para melhorar a infraestrutura da cidade em que elas estão vivendo”. Moradora do Núcleo Bandeirante, a estudante Rafaela de Sousa, 18 anos, foi uma das entrevistadas na etapa de testes e diz ter gostado da experiência. “É supertranquilo, principalmente porque a entrevistadora está identificada e não corre risco de ser alguém aleatório na sua casa. São pessoas sérias, atrás de informações sérias”, avalia. Para ela, a pesquisa se mostrou bastante relevante. “É sempre importante que todo mundo tenha noção de como está a vivência em determinadas regiões administrativas e cidades. Gosto de poder contribuir para que haja melhorias, porque elas são necessárias”, complementa. Pesquisa ampliada Setenta e cinco agentes de coleta estarão em campo, a partir deste mês, em um período de quatro a seis meses, para mapear o perfil socioeconômico a ser publicado na pesquisa. A meta é visitar 25 mil domicílios que gerarão informações para representar a população do Distrito Federal. Realizada pelo IPEDF, a Pdad Ampliada coleta informações diretamente nas casas dos moradores com o objetivo de conhecer as características da população, do domicílio, bem como dados sobre trabalho, renda e outros aspectos relevantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, a área de cobertura abrange 35 regiões administrativas do DF e 12 municípios goianos: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Mais informações sobre a pesquisa podem ser consultadas neste site.
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Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada será lançada segunda
O lançamento da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) será nesta segunda-feira (6), às 15h, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Estabelecida por meio do Decreto nº 39.403/2018, a pesquisa é realizada bianualmente e busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das 35 regiões administrativas do Distrito Federal e dos 12 municípios goianos que integram a Área Metropolitana de Brasília: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento domiciliar do Distrito Federal e que abrangia as áreas urbanas da capital federal. Agora ampliada, a nova pesquisa agrega a Pdad Rural – voltada exclusivamente para as áreas rurais – e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad), focada na área metropolitana de Brasília e que compreendia os municípios do chamado “Entorno”, resultando em um conjunto de dados mais abrangente. Além disso, a Pdad-A inclui as duas novas regiões administrativas: Água Quente e Arapoanga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de novembro, os agentes de coleta estarão em campo em campo para visitar 25 mil domicílios em até seis meses. Para garantir a segurança dos entrevistados foi criado o valida pesquisador, ferramenta que permite confirmar a identidade do agente de coleta por meio da matrícula ou QR Code disponível no crachá. Os dados obtidos são utilizados pelos gestores públicos na elaboração de políticas e investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. Serviço Lançamento da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) Data: Segunda-feira (6) Horário: 15h Local: Salão Nobre, Palácio do Buriti *Com informações do IPEDF
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Agentes de coleta da Pdad 2023 recebem uniformes e crachás
Os agentes de coleta da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) de 2023 receberam o kit completo de identificação nesta terça-feira (31). De uso obrigatório, os itens contêm o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento e são um colete, um boné, uma camisa e um crachá com QR Code. Nesta edição, está prevista a participação de 60 pesquisadores, sendo que 45 já foram chamados. O restante será mobilizado no decorrer do levantamento. O crachá de identificação dos agentes de coleta, além de oferecer informações sobre o pesquisador, inclui um QR Code. O código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e, automaticamente, mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareça essas informações, o pesquisador não é validado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Jusçanio Souza ressalta que os dados de quem responder a pesquisa serão mantidos em sigilo, conforme determina a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília A checagem também pode ser feita pela matrícula do agente de coleta, disponível no crachá. Basta entrar na plataforma Valida Pesquisador, digitar a matrícula e clicar em “validar”. Em seguida aparecerão as informações de identificação do agente de coleta. Além disso, em cada uma das visitas, os agentes entregarão cartas de apresentação aos moradores. O documento explica os objetivos da pesquisa e informa sobre a confidencialidade dos dados, que segue a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). “Tudo isso no sentido de dar segurança ao morador de que trata-se, realmente, de um pesquisador credenciado pela Pdad”, explica o coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio Souza. O agente de coleta Carlos Augusto Faria, 32 anos, afirma que, com o uniforme e o crachá, o serviço fica mais fácil. “Se a pessoa estiver em dúvida, é só pesquisar na hora, pela nossa matrícula ou pelo QR Code”, afirma ele, que participa pela segunda vez de um levantamento do IPEDF. “Me sinto contribuindo com a sociedade. E, aproveitando, peço a todos que nos recebam bem, respondam o questionário. Muitas vezes temos dificuldade em falar com os moradores e isso complica o trabalho, que é benéfico para toda a população”, completa. Pesquisa mais abrangente Carlos Augusto Faria se orgulha de ser agente de coleta: “Me sinto contribuindo com a sociedade” Realizada pelo IPEDF, a Pdad-A 2023 engloba a antiga Pdad, a Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad), abrangendo toda a área metropolitana de Brasília e a área rural. Em 2023, a pesquisa começa em novembro, podendo ter de quatro a seis meses de duração, por causa das festas de fim de ano. A diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Dea Fioravante, afirma que a formulação é inédita e permitirá que o governo tenha acesso a um diagnóstico detalhado sobre a realidade das regiões. [Olho texto=”“É uma pesquisa completa, capaz de nos fornecer o retrato do perfil dos cidadãos do DF e do Entorno e das necessidades desses cidadãos”” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma pesquisa completa, capaz de nos fornecer o retrato do perfil dos cidadãos do DF e do Entorno e das necessidades desses cidadãos”, acrescenta Fioravante, que também destaca a importância de coletar os dados de toda a população concomitantemente. “Se fazemos as pesquisas em momentos diferentes, podemos ter mudanças no contexto. Não estaremos comparando conjunturas econômicas similares. Então, a nossa ideia é ter um retrato feito no mesmo momento para podermos caracterizar e comparar o contexto urbano e rural”, salienta. Neste ano, a amostra da pesquisa será composta por 25 mil domicílios residenciais e 450 rurais, localizados nas 35 regiões administrativas da capital, além dos 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride): Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Muito provavelmente vamos visitar mais domicílios porque, para alcançar uma amostra sobre a realidade de todo o DF e Entorno, precisamos ter 25 mil questionários respondidos do começo ao fim. Então, se tem alguma recusa ou algum morador para de responder as perguntas na metade, insistimos no domicílio até três vezes ou sorteamos um outro domicílio com características similares para substituir o que não respondeu”, informa Fioravante. Participe Os detalhes da Pdad-A 2023 serão apresentados em coletiva de imprensa no Salão Branco do Palácio do Buriti, na próxima segunda-feira (6), às 15h. Mais informações sobre o levantamento podem ser obtidas aqui.
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Mais abrangente, Pdad 2023 traçará perfil das áreas rurais do DF
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) de 2023 incorpora, pela primeira vez, dados essenciais das áreas rurais do Distrito Federal. Essa inclusão representa um passo importante para tornar o levantamento ainda mais fiel à realidade da capital federal, fornecendo ao Executivo informações capazes de embasar políticas públicas governamentais. A Pdad Rural foi criada em 2022 como um estudo conduzido de forma independente da pesquisa. Na ocasião, foram visitados 6 mil domicílios localizados em 208 comunidades rurais. [Olho texto=”“Essa decisão traz ganhos para o estudo, que passa a ser mais completo e abrangente”” assinatura=”Rodrigo Borges, coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), Rodrigo Borges, a incorporação das áreas rurais à Pdad representa um avanço. “Essa decisão traz ganhos para o estudo, que passa a ser mais completo e abrangente”, enfatiza. “É uma medida que permite haver uma comparabilidade plena entre as regiões do DF, uma unificação com ganho de escala e expertise”. Para este ano, o planejamento da pesquisa prevê o alcance a 450 domicílios rurais. A meta do estudo é visitar 25 mil unidades residenciais, gerando informações capazes de representar a população do Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”450″ texto=”previsão de domicílios rurais visitados” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós teremos um processo de coleta único, com equipes nas regiões administrativas, contemplando tanto a parte urbana quanto a rural. Em alguns casos, as visitas aos domicílios ocorrerão de forma simultânea nas duas áreas”, afirma o pesquisador. Borges explica que os questionários aplicados nos domicílios rurais seguirão o mesmo formato das perguntas feitas aos moradores das áreas urbanas. No entanto, haverá uma contextualização levando em consideração a realidade de cada região abrangida. “Isso é importante para que tenhamos um retrato ainda mais fiel da realidade nessas localidades”, finaliza. Mais novidades As coletas de informações terão início em novembro e serão realizadas nas 35 regiões administrativas da capital, além de 12 municípios goianos que integram a Ride | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A inclusão da Pdad Rural na pesquisa não é a única novidade. Outro levantamento absorvido pelo estudo foi a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Desta forma, a Pdad-A apresentará, em comparação com as edições anteriores, um formato mais amplo, com novos sistemas metodológicos e logísticos. As coletas de informações terão início em novembro e serão realizadas nas 35 regiões administrativas da capital, além de 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride): Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Outra novidade prevista para esta edição trata da inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF – Água Quente e Arapoanga – e de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital. [Olho texto=”Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar. Além disso, todos os questionários que forem coletados serão checados em uma parceria do instituto com o 156 (a Central de Atendimento do Cidadão) do GDF. A medida visa dar robustez aos dados. Anteriormente, a checagem era feita apenas em uma amostragem sorteada. Coletas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa é que o trabalho de campo dure de quatro a seis meses. Até lá, haverá uma série de reuniões e treinamentos para preparar os envolvidos. Recentemente, os agentes de coleta visitaram residências da capital federal para testar o questionário do estudo desenvolvido. O objetivo da ação foi avaliar o conteúdo das perguntas e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva, em novembro. Durante o período experimental, foram aplicados questionários em 77 domicílios das regiões do Núcleo Bandeirante, Paranoá, Candangolândia, Águas Claras, Brazlândia (incluindo a área rural) e Valparaíso (GO). Mais informações sobre a Pdad-A 2023 podem ser consultadas no site oficial.
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Etapa piloto da Pdad Ampliada aprimora aplicação dos questionários
Desde a última sexta-feira (13), os agentes de coleta da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 visitam residências no Distrito Federal para testar o questionário do estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). O objetivo desta etapa, que acaba nesta terça-feira (17), é avaliar o conteúdo e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva em novembro. [Olho texto=”“A partir disso, também vamos fazer o pré-teste da checagem dos questionários de forma amostral, tanto presencial, quanto por telefone. É uma medida para garantir a qualidade dos dados”” assinatura=”Rodrigo Santana, coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós estamos na etapa piloto, que é fundamental para começarmos a sentir as diferentes regiões e também para vermos se o fluxo do questionário está bom”, revela o coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Rodrigo Santana. Durante o período piloto, são aplicados questionários em 77 domicílios das regiões do Núcleo Bandeirante, Paranoá, Candangolândia, Águas Claras, Brazlândia (incluindo a área rural) e Valparaíso (GO), no Entorno do DF. “A partir disso, também vamos fazer o pré-teste da checagem dos questionários de forma amostral, tanto presencial, quanto por telefone. É uma medida para garantir a qualidade dos dados”, completa Santana. A partir de 1º de novembro, os agentes de coleta voltam a campo para atuar por um período de quatro a seis meses fazendo o mapeamento dos dados em 25 mil domicílios, que gerarão informações para representar um universo de mais de 1 milhão de residências. De acordo com Rodrigo Santana, esta etapa piloto “é fundamental para começarmos a sentir as diferentes regiões e também para vermos se o fluxo do questionário está bom” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Formulação de políticas públicas Estabelecida por meio do Decreto nº 39.403/2018, a Pdad é realizada a cada dois anos para fazer um diagnóstico detalhado da realidade do Distrito Federal. Os dados são utilizados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a formulação de políticas públicas e de investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. Este ano, o estudo ganhou um formato ampliado, em que reúne três pesquisas em uma só: Pdad, Pdad Rural e Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). O estudo também vai alcançar as duas novas regiões administrativas do DF – Água Quente e Arapoanga – e 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). São eles: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Como estamos juntando três tipos de pesquisa amostral, teremos um panorama bem completo das condições de vida da população, o que vai ser útil para além das fronteiras do DF, que tem essa característica peculiar de ser um grande receptor de moradores do Goiás”, explica o coordenador substituto. Mais informações sobre a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 podem ser consultadas no site oficial.
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Pdad Ampliada é apresentada aos administradores regionais
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta terça-feira (10) o novo formato da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) para os administradores regionais do DF. O objetivo do encontro foi disseminar informações e transformar os titulares das regiões em incentivadores do levantamento nas cidades. “Este trabalho permitirá aos administradores terem um retrato da cidade e, assim, melhorar ainda mais os serviços prestados à população. Dada a amplitude dessa pesquisa, que envolve 25 mil domicílios, requer a colaboração de vários órgãos do governo em um esforço conjunto para alcançar os resultados esperados. Os próprios agentes do governo também se beneficiarão com a pesquisa”, destaca o presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros. Dea Fioravante: “Saber as necessidades de cada região nos permitirá fazer um mapeamento completo do DF” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília As informações que serão coletadas são fundamentais para que o GDF possa identificar as necessidades da população e direcionar políticas públicas para atendê-las. Isso ajuda a melhorar a qualidade de vida dos moradores, o acesso a serviços essenciais e o desenvolvimento sustentável da região. “Saber as necessidades de cada região nos permitirá fazer um mapeamento completo do DF, por exemplo, se aquela cidade precisa de mais uma UPA, ou de mais escolas, o perfil social da população, a população flutuante, o comércio, o PIB das RAs. Sem a Pdad, não conseguimos projetar esse retrato detalhado de cada região”, completa Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisa Socioeconômica do IPEDF. Dilson Resende: “Com a Pdad, poderemos confirmar as informações do Censo e trabalharemos na divulgação e conscientização das pessoas para que tenhamos um levantamento mais próximo da realidade” Dilson Resende, administrador regional de Ceilândia, a cidade mais populosa do DF, destaca a importância do estudo para a gestão pública nas RAs. “Ela nos fornecerá informações específicas sobre a nossa cidade, tanto sociais quanto econômicas, informações que precisamos para subsidiar o nosso dia a dia e gestão, como os dados da população mais jovem ou mais velha, pois temos observado um aumento na demanda por acessibilidade. Com a Pdad, poderemos confirmar as informações do Censo e trabalharemos na divulgação e conscientização das pessoas para que tenhamos um levantamento mais próximo da realidade”, diz. O IPEDF também tem se reunido com outras entidades de pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que elaborou recentemente o Censo no DF, e órgãos do GDF. PDAD Ampliada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pdad é a pesquisa regional domiciliar mais importante do DF, executada a cada dois anos, conforme o Decreto nº 39.403 de 26 de outubro de 2018. Neste ano, o IPEDF inova com a Pdad Ampliada, que combina as Pesquisas Distritais por Amostra de Domicílios Urbanos e Rurais (Pdad e Pdad Rural) com a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad), resultando em um conjunto de dados mais abrangente. A partir de novembro, os agentes de coleta visitarão residências no DF e no Entorno para coletar informações sobre a população e a infraestrutura das 35 regiões administrativas da capital e dos 12 municípios goianos que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Serão necessários de quatro a seis meses de trabalho de campo para mapear o perfil socioeconômico que será publicado na Pdad-A. A meta é visitar 25 mil domicílios que gerarão informações para representar um universo de mais de um milhão de residências. “Se as pessoas não respondem ou respondem com inverdades a gente tem um retrato errado da sociedade e as necessidades da população não serão sanados, pois não estamos captando essas informações em uma base de dados. Uma gestão pública eficiente passa por uma análise de dados e coletando os dados corretos para entendermos a necessidade”, conta Fioravante.
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Ampliada, Pdad 2023 incluirá Água Quente, Arapoanga e municípios do Entorno
A partir de novembro, os agentes de coleta farão visitas às residências do Distrito Federal e do Entorno para extrair informações da população e da infraestrutura das 35 regiões administrativas da capital e de 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Serão de quatro a seis meses em campo para mapear o perfil socioeconômico a ser publicado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). A meta é visitar 25 mil domicílios que gerarão informações para representar um universo de mais de 1 milhão de residências. “A Pdad é uma pesquisa que foi estabelecida pelo governo por meio de um decreto [nº 39.403/2018]. Ela é realizada a cada dois anos para fazer um diagnóstico mais detalhado da realidade da nossa cidade em comparação com o que o Censo faz em nível nacional”, revela o presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Manoel Clementino Barros Neto. “O questionário é mais completo, em que abordamos vários temas como renda, moradia, trabalho, nível educacional, transporte, saúde. Tudo isso para que o gestor público, com base nessa informação, possa formular ações e políticas públicas para resolver os problemas da nossa população”, explica o presidente. Entre as mudanças do Pdad-A está a inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF: Água Quente e Arapoanga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste ano, o estudo terá um formato ampliado e novos sistemas metodológicos e logísticos. O objetivo é aumentar a abrangência dos dados, garantindo melhores insumos para a criação de políticas públicas e decisões governamentais. A primeira novidade é que o estudo combina três outras pesquisas produzidas pelo IPEDF: Pdad, Pdad Rural e Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). [Olho texto=”“A Pdad é uma pesquisa que foi estabelecida pelo governo por meio de um decreto. Ela é realizada a cada dois anos para fazer um diagnóstico mais detalhado da realidade da nossa cidade em comparação com o que o Censo faz em nível nacional”” assinatura=”Manoel Clementino Barros Neto, presidente do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra mudança será a inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF – Água Quente e Arapoanga – e de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital. São elas: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. “Nós temos no DF uma relação muito próxima em todos os aspectos econômicos e sociais com a chamada área metropolitana de Brasília. A proposta dessa Pdad é agrupar outras pesquisas que eram realizadas somente no DF urbano e na área rural e em parte do Entorno, que não eram muito detalhadas. A ideia é agrupar esses dados para conhecer o perfil da população tanto do DF quanto do Entorno, para que o governo possa tomar decisões”, afirma o presidente do IPEDF. Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar. Além disso, todos os questionários que forem coletados serão checados em uma parceria do instituto com o 156 (a Central de Atendimento do Cidadão) do GDF. A medida visa dar robustez aos dados. Anteriormente, a checagem era feita apenas em uma amostragem sorteada. Arte: Agência Brasília Preparação [Olho texto=”“Essa reunião é importantíssima, porque vamos explicar aos administradores regionais que é uma pesquisa para fins científicos e de gestão pública. Que eles possam passar a mensagem para os moradores de que não é preciso ter desconfiança e que os dados são sigilosos e importantes para garantir o desenvolvimento de cada região”” assinatura=”Dea Guerra Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por conta das mudanças da Pdad-A 2023, está sendo realizada uma série de reuniões e treinamentos com o objetivo de preparar os envolvidos. “São várias fases: o treinamento para cadastrar o pesquisador para trabalhar no software que gera o questionário e no sentido de abordagem ao entrevistado, como esclarecer as perguntas, o que fazer quando o entrevistado não quiser responder e quais são as estratégias para não perder um domicílio. No caso de desistência, é preciso fazer um novo sorteio de amostragem”, explica a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Dea Guerra Fioravante. O IPEDF também tem se reunido com outras entidades de pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que elaborou recentemente o Censo no DF, e órgãos do GDF. Os administradores regionais terão um encontro com representantes do instituto nesta terça-feira (10). O objetivo é tornar os titulares das regiões incentivadores da pesquisa em cada cidade do DF. “Essa reunião é importantíssima, porque vamos explicar aos administradores regionais que é uma pesquisa para fins científicos e de gestão pública, que eles podem passar a mensagem para os moradores de que não é preciso ter desconfiança e que os dados são sigilosos e importantes para garantir o desenvolvimento de cada região”, ressalta. A maior preparação será com o piloto a ser iniciado no dia 13 deste mês. Os agentes irão a campo para aplicar questionários em formato de teste. O objetivo é avaliar o conteúdo e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva em novembro. Participação dos moradores A Pdad-A 2023 vai mapear não apenas o perfil socioeconômico do Distrito Federal, como de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Incentivar a participação da população é outro trabalho da preparação da pesquisa. Estão sendo criados cartazes e ações de publicidade ampla. Todos os 25 mil domicílios sorteados receberão uma carta explicativa sobre a pesquisa, a importância de contribuir com as informações, a forma como os dados serão usados e a garantia do sigilo, conforme a Lei Geral de Dados, prevista na lei nº 13.709/2018. “É uma pesquisa que, no fundo, tem como resultado final melhorar a qualidade de vida das pessoas em diversos aspectos. É uma etapa fundamental para conhecer a população. Não dá para tomar ações efetivas e assertivas sem conhecer e ter os dados. Todos ganham – o governo e, principalmente, a população”, avalia o presidente do IPEDF. Um sistema também foi criado para que os entrevistados possam se sentir seguros. Os agentes de coleta portarão um crachá com nome, foto e um QR Code, em que o entrevistado poderá acessar o link que valida a identidade do pesquisador.
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