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Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU)

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Propostas de transporte e mobilidade serão debatidas em reuniões virtuais com a população

A população do Distrito Federal poderá participar de mais uma etapa de debates sobre as propostas de melhoria do transporte coletivo e da mobilidade urbana, que vão compor o projeto de atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS). A partir do dia 17 deste mês, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai realizar seis reuniões temáticas virtuais sobre as propostas, todas abertas à participação popular. Qualquer pessoa poderá participar das reuniões, e as inscrições já estão abertas. Para se inscrever, basta preencher o formulário online que está disponível na página principal do site do PDTU. Se a pessoa desejar participar de mais de uma reunião, é necessário se inscrever para cada uma delas separadamente. A partir do dia 17 deste mês, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai realizar seis reuniões temáticas virtuais sobre as propostas, todas abertas à participação popular | Foto: Divulgação/Semob-DF O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, disse que a equipe técnica que elabora o PDTU espera a participação dos cidadãos e também de técnicos do GDF, no sentido de promover o alinhamento de ações entre as pastas. “Será uma nova oportunidade de debatermos as propostas com a população e com entidades da sociedade civil, além de técnicos de outras secretarias que certamente trarão importantes contribuições para aprimoramento do projeto”, explicou o secretário. De acordo com o gestor, as reuniões virtuais serão importantes para que todos possam conhecer as propostas e para que a população fique preparada para participar das audiências públicas presenciais sobre o PDTU. Na sequência dos trabalhos, serão realizadas a terceira audiência pública (em 24/1/2026), sobre o Prognóstico e Propostas; e a quarta audiência pública (em 31/1/2026), sobre o Projeto de Lei e Relatório Final. Para participar dos debates, é importante que as pessoas conheçam as propostas preliminares que foram elaboradas para o PDTU e o PMUS. As propostas foram disponibilizadas no site do projeto, e estão abertas aos comentários de toda a população.  As reuniões temáticas virtuais serão realizadas de acordo com o cronograma abaixo. Arte: Divulgação/Semob *Com informações da Semob-DF

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Prazo para contribuição ao PDTU é estendido para o dia 10 de outubro

A população pode apresentar propostas para ajudar na elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) até o dia 10 de outubro. As sugestões devem ser enviadas à Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) por meio do hotsite do PDTU. O prazo, que se encerraria nesta terça-feira (30), foi ampliado para que mais contribuições possam ser enviadas, garantindo a efetividade da participação popular. Até o momento, já foram recebidas mais de 880 colaborações. Por meio do plano diretor, a população pode ajudar a construir uma mobilidade mais segura, acessível e sustentável para todo o DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Com base em um diagnóstico do sistema de mobilidade, nas contribuições já recebidas da população e em reuniões técnicas com órgãos competentes, a Semob-DF está construindo as propostas para o PDTU. Essas ideias iniciais foram apresentadas nas oficinas participativas, de 18 de agosto a 4 de setembro, e agora estão disponíveis online, permitindo que a população as conheça e continue a aprimorar. Pelo site do PDTU, é possível visualizar as propostas no mapa interativo e deixar a opinião no formulário online para ajudar a construir uma mobilidade mais segura, acessível e sustentável para todo o DF. "A participação da população é essencial para que o planejamento da mobilidade reflita as reais necessidades do Distrito Federal”" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade   Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, o objetivo é que, ao final desse processo, seja elaborado um plano sólido, moderno e conectado às demandas de quem utiliza diariamente o transporte público e outros modos de deslocamento. “A ampliação do prazo garante que mais pessoas possam contribuir com suas experiências e ideias. A participação da população é essencial para que o planejamento da mobilidade reflita as reais necessidades do Distrito Federal”, finaliza. *Com informações da Semob-DF

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Prazo para contribuição ao PDTU termina no dia 30 de setembro

Com base em pesquisas e nas contribuições da população durante as oficinas realizadas nas 35 regiões administrativas do DF, o projeto de elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) já conta com 884 propostas sistematizadas pela equipe técnica. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai receber manifestações por escrito até o próximo dia 30 de setembro, abrindo espaço para aqueles que não puderam participar das oficinas presenciais. A participação da comunidade é vista como fundamental para o sucesso e a adequação dos planos. Como reforçado pelo secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, o projeto será consolidado após a análise de todas as contribuições recebidas. “A modelagem do sistema de transporte será com base nos dados que estão em análise pela equipe técnica, incluindo as manifestações que chegarem até o fim deste mês. Todos os dados e informações disponíveis serão analisados para consolidar as propostas que vão compor o projeto final que será debatido nas audiências públicas”, afirmou Zeno. Propostas devem ser enviadas até o dia 30 de setembro | Foto: Arquivo/Agência Brasília Após o encerramento do prazo para as contribuições escritas, a equipe técnica da Semob-DF iniciará um processo detalhado de consolidação, que incluirá a análise de todas as sugestões e a sistematização das ideias levantadas nas oficinas presenciais. O projeto será submetido a novas etapas de participação popular, com duas audiências públicas previstas antes do texto seguir para aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Propostas iniciais Com base em um diagnóstico robusto do sistema de mobilidade, nas contribuições já recebidas da população e em reuniões técnicas com órgãos competentes, a Semob-DF está construindo as propostas para o PDTU. Essas ideias iniciais foram apresentadas nas oficinas participativas, de 18 de agosto a 4 de setembro, e agora estão disponíveis online, permitindo que a população as conheça e continue a aprimorar. “A modelagem do sistema de transporte será com base nos dados que estão em análise pela equipe técnica, incluindo as manifestações que chegarem até o fim deste mês. Todos os dados e informações disponíveis serão analisados para consolidar as propostas que vão compor o projeto final que será debatido nas audiências públicas” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade do DF Entre as propostas em desenvolvimento, a equipe técnica priorizou iniciativas que buscam melhorar a integração e a segurança para todos os modais de transporte. Destacam-se os Pontos de Integração, marcados em roxo no mapa interativo, que são pontos de ônibus com módulos adaptáveis para facilitar a conexão entre linhas e com outros transportes como metrô e bicicletas. Além disso, a Rede Cicloviária visa expandir e aprimorar a infraestrutura para bicicletas, com ciclovias (vermelho), ciclofaixas (laranja) e ciclorrotas (amarelo), projetadas com critérios técnicos para segurança e acessibilidade.[LEIA_TAMBEM] Outras ações importantes incluem as Ruas Completas, sinalizadas em azul, que propõem requalificações das vias para garantir infraestrutura adequada a todos os usuários, priorizando modos ativos e coletivos, especialmente em áreas de grande concentração de pessoas e comércios. As Zonas 30, em verde, são áreas onde a velocidade máxima será limitada a 30 km/h para priorizar a segurança de pedestres e ciclistas, especialmente em locais sensíveis como escolas e hospitais. Serão implementados mecanismos diversos para garantir essa redução de velocidade, como extensões de calçadas e mobiliário urbano de controle. Nesta primeira etapa de desenvolvimento, já foram apresentados 49 pontos de integração, 555 trechos de ciclovias, 131 trechos de ciclofaixas, 23 trechos de ciclorrotas, 41 trechos de ruas completas e 85 trechos de zonas 30. A equipe técnica continua a ajustar e complementar esses traçados iniciais com base nas contribuições da população. É possível visualizar as propostas no mapa interativo e deixar sua opinião no formulário online para ajudar a construir uma mobilidade mais segura, acessível e sustentável para todo o DF. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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População pode contribuir com o Plano de Transporte e Mobilidade do DF até 30 de setembro

Ainda dá tempo de enviar propostas para a elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) do Distrito Federal. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai receber contribuições por escrito até o dia 30 de setembro. Para participar, basta preencher o formulário online disponível na página do PDTU. A medida busca contemplar quem não pôde comparecer às oficinas de propostas, realizadas entre 18 de agosto e 4 de setembro nas 35 regiões administrativas do DF. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, o projeto só será consolidado após a análise de todas as manifestações recebidas. O PDTU e do Pmus vão receber contribuições da população, por escrito, até o dia 30 de setembro | Foto: Divulgação/Semob-DF “A modelagem do sistema de transporte, com as soluções mais adequadas, será feita no laboratório a partir dos dados coletados nas pesquisas de campo e nas contribuições recebidas da população. Todo esse grande conjunto de dados vai ser analisado pela equipe técnica, que vai simular as soluções e apresentar as propostas finais ao projeto que será debatido nas audiências públicas”, explicou Zeno. O resultado das oficinas foi apresentado pela Semob nesta terça-feira (9), em reunião do Conselho de Transporte Público Coletivo do DF. Durante o encontro, o secretário reforçou que todas as contribuições, tanto de moradores quanto de entidades, serão consideradas. [LEIA_TAMBEM]“A participação ativa da população neste momento final das contribuições escritas é de suma importância para o projeto. Estamos convidando cada brasiliense a contribuir para aprimorar um projeto que definirá o transporte e a mobilidade para os próximos 10 anos no Distrito Federal. As sugestões podem trazer perspectivas valiosas ao trabalho da equipe técnica, assegurando que o PDTU e o Pmus sejam alinhados às necessidades e anseios da população”, afirmou. Após o encerramento do prazo, a equipe técnica fará um minucioso processo de consolidação das propostas, que inclui a análise detalhada das manifestações e a sistematização das contribuições levantadas nas oficinas presenciais. Esse conjunto de informações será integrado ao projeto final. Na sequência, o texto será submetido a novas etapas de participação popular, em audiências públicas previstas para outubro e dezembro. Somente após essa validação democrática, o projeto seguirá para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Oficinas de propostas para o transporte e a mobilidade do DF começam nesta segunda-feira (18)

A partir desta segunda-feira (18), serão promovidas em todas as 35 regiões administrativas do DF as oficinas de propostas para o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e para o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). Após a fase de diagnóstico e levantamento de informações, que ocorreu nos meses de março e abril deste ano, agora é a vez da população debater as soluções construídas com base em pesquisas de campo e na participação comunitária, garantindo que as propostas reflitam as reais necessidades e expectativas dos cidadãos. As sessões ocorrerão sempre no período noturno, entre 19h e 21h, oferecendo um horário acessível para a participação de todos. O objetivo é debater melhorias de curto, médio e longo prazos para o transporte e a mobilidade. As atividades durante as oficinas serão estruturadas para maximizar a interação e a efetividade da participação. A dinâmica inclui uma breve apresentação do projeto, seguida pela exposição das propostas, com um tempo significativo dedicado à discussão. Durante a etapa de discussão, cada participante terá a oportunidade de expressar suas considerações. Objetivo é debater melhorias de curto, médio e longo prazos para o transporte e a mobilidade | Foto: Divulgação/Semob [LEIA_TAMBEM]A importância da participação cidadã neste processo foi destacada pelo Secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves: "A participação popular é o pilar fundamental para construirmos um sistema de transporte que realmente atenda às necessidades de cada cidadão do Distrito Federal. É participando das oficinas que as vozes da comunidade se tornam parte integrante desse projeto, garantindo que as soluções propostas reflitam a realidade e os anseios de todos”. Entre os temas que serão debatidos nas oficinas, destacam-se propostas para o conceito de ruas completas, que buscam integrar de forma equitativa espaços destinados aos pedestres, ciclistas e transporte coletivo com acessibilidade e eficiência. Outros tópicos cruciais incluem o desenvolvimento da mobilidade urbana, como a rede cicloviária, com discussões sobre ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, além da implementação de zonas 30, que visam a segurança e a convivência nos centros urbanos, e também a otimização dos pontos de integração entre diferentes modais de transporte. Todas as oficinas serão presenciais. Para participar, as pessoas devem assinar lista de presença, não havendo necessidade de ser morador da região. As manifestações poderão ser feitas por escrito, em cartão de contribuição que será oferecido no evento. Quem quiser fazer manifestação oral deverá se inscrever com a equipe de apoio da oficina. Veja local e data da oficina do PDTU em sua região: Arte: Semob *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Plano Diretor de Transporte Urbano dá atenção especial a pedestres e ciclistas

Ciclovias conectadas, estacionamentos para bicicletas, calçadas acessíveis e espaçosas, e a integração da mobilidade ativa com o transporte público coletivo. Esse é um dos desafios para o Distrito Federal, de acordo com o diagnóstico da mobilidade urbana, uma das etapas de elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). Neste mês, o projeto segue para mais um período de oficinas regionais e audiências públicas. Até 4 de setembro, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai promover oficinas temáticas em todas as regiões administrativas. Os eventos serão sempre no período noturno, entre as 19h e as 21h, abrindo espaço para manifestação de todos os cidadãos presentes.  Até 4 de setembro, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai promover oficinas temáticas em todas as regiões administrativas | Fotos: Agência Brasília Os temas serão debatidos com base no diagnóstico atual do transporte e da mobilidade do DF, elaborado com a participação popular. Foram feitas várias pesquisas de campo para estudo da origem e destino nos deslocamentos das pessoas, além de dados sobre a satisfação do transporte público coletivo, contagem de tráfego, levantamento das condições da infraestrutura para os modos ativos e para o transporte coletivo, entre outras.  Como metodologia inovadora para a construção da Matriz Origem e Destino, além dos dados da pesquisa por meio de entrevistas com cidadãos, foi feita análise de dados de deslocamentos reais a partir de informações de telefonia móvel. Ciclovias O diagnóstico é um relatório minucioso sobre a situação atual do transporte e da mobilidade urbana do DF. Ele aponta para a necessidade de interligar as ciclovias, o que demonstra uma sintonia com opiniões de participantes da audiência pública para apresentação do documento, em 5 de julho. No evento, James Soares, membro da Rede Urbanidade, da Rodas da Paz e da Ciclovia Ativa, resumiu os problemas que afetam a mobilidade ativa no DF. 712 km é o tamanho da malha cicloviária do DF “As calçadas de Brasília são ruins, não apenas no Plano Piloto, mas em todas as cidades. A falta de conexão e manutenção das ciclovias, a alta velocidade nas vias, que desfavorece ciclistas e pedestres, e o tempo de espera nos semáforos, que preza mais os carros do que as pessoas, além da ausência de paraciclos [bicicletários] na ponta, como em comércios, farmácias e escolas, impedem que as pessoas optem por deixar o carro em casa. Eu escolhi andar de bicicleta, mas a cidade não favorece a minha escolha", avaliou o ativista. A equipe técnica que elabora o PDTU e o PMUS esclareceu que todas essas situações foram identificadas durante as pesquisas e oficinas feitas em todas as 35 regiões administrativas do DF. A engenheira Fernanda Malon, do Labtrans, disse que os estudos contam com dados importantes para as propostas de soluções. Propostas serão discutidas A acessibilidade universal é a medida prevista para vencer os desafios enfrentados pela mobilidade a pé no DF. A caminhabilidade é considerada acima do suficiente, com índice de 1,07 numa escala que vai de zero a três, mas há necessidade de reformas em calçadas, com instalação de recursos de acessibilidade, para dar mais segurança e conforto aos pedestres. Além disso, alguns locais precisam de melhor arborização e iluminação, principalmente perto dos pontos de parada de ônibus e das rodoviárias. Reforma e construção de mais calçadas com recursos de acessbilidade são umas das necessidades apontadas por diagnóstico O estudo aborda ainda a possibilidade de redução de velocidade em diversas vias do DF e a melhoria de travessias, especialmente em RAs mais afastadas do Plano Piloto e em locais com maior risco de acidentes. O cuidado com a mobilidade a pé se mostra ainda mais importante se considerado que pedestres são vítimas em 35% dos acidentes. [LEIA_TAMBEM]A malha cicloviária do DF é extensa, com 712 km de ciclovias, mas com trechos fragmentados — a maior parte no Plano Piloto. Os ciclistas aparecem nos registros de 8% dos acidentes, situação que preocupa pela vulnerabilidade dessas pessoas. Segundo a engenheira do Labtrans, o PDTU deve apontar soluções para tornar o ciclismo um modo de transporte mais seguro e eficaz para deslocamentos utilitários e recreativos. “Além da conexão entre as ciclovias, a integração entre o transporte coletivo e os modos ativos também é importantíssima, pois permite que as pessoas consigam acessar o transporte coletivo de locais um pouco mais distantes com uso de bicicletas. E, para poder usar bicicletas, precisa de infraestrutura, não só de circulação, mas também de estacionamento para essas bikes nos terminais, pontos de ônibus, comércios e estações de trabalho”, disse Fernanda Malon. *Com informações da Semob-DF

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Grupos sociais são convidados a integrar comissão criada para atualizar planos de transporte e mobilidade do DF

Organizações e entidades da sociedade civil poderão integrar a Comissão de Gestão Participativa e Democrática (CGPD), criada para assegurar que a atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) reflitam as reais necessidades e anseios da população. A medida é prevista no edital de Chamamento Público nº 02/2025, publicado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (28). Chamamento público convida organizações e entidades da sociedade civil a integrar a Comissão de Gestão Participativa e Democrática (CGPD) | Foto: Agência Brasília O edital prevê dez vagas, com seus respectivos suplentes, na CGPD, distribuídas entre representantes de entidades da sociedade civil em geral, entidades empresariais ligadas ao desenvolvimento urbano, comércio, serviços, indústria ou produção rural, e também entidades empresariais diretamente relacionadas ao transporte e à mobilidade. A diversidade de representação visa abarcar as múltiplas perspectivas que compõem o cenário da mobilidade na capital federal. "A participação ativa das entidades da sociedade civil na comissão é fundamental para aprimorar os planos de transporte e mobilidade do DF" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade do DF As inscrições de organizações interessadas serão feitas exclusivamente por via eletrônica, a partir desta terça-feira (29) até as 23h59 do dia 4 de agosto. Para se candidatar, as entidades devem acessar o site da Semob, onde encontrarão o formulário específico e todas as instruções para o envio da documentação exigida, em formato PDF. As entidades devem comprovar atuação de, no mínimo, um ano na área de abrangência do chamamento e registro ativo no CNPJ. Com a gestão democrática e participativa, a Semob pretende garantir que as comunidades regionais sejam ouvidas e suas sugestões sejam avaliadas para a definição das políticas de mobilidade do DF. A Pasta exercerá a coordenação executiva da comissão, assegurando o alinhamento das ações. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, afirma que a Comissão terá um papel essencial na atualização do PDTU e na elaboração do Pmus. "A participação ativa das entidades da sociedade civil na comissão é fundamental para aprimorar os planos de transporte e mobilidade do DF. Ao apoiar a implementação da metodologia participativa e mobilizar a população, essas organizações garantem que o PDTU/Pmus seja robusto, legitimado e eficaz. Este chamamento público demonstra nosso compromisso com uma gestão transparente e colaborativa, visando construir soluções inclusivas e inovadoras que atendam às necessidades reais dos cidadãos, com foco em acessibilidade e sustentabilidade", disse o secretário. [LEIA_TAMBEM]A Comissão de Gestão Participativa e Democrática tem responsabilidades cruciais no processo de atualização do PDTU/Pmus. Entre suas competências, destacam-se a aprovação do calendário de reuniões, a contribuição para a consolidação da metodologia geral dos planos, e o acompanhamento de todas as etapas do processo. Os membros da CGPD também participam ativamente de oficinas temáticas em regiões administrativas do DF e nas audiências públicas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Divulgado o calendário das novas oficinas regionais do PDTU

A partir de 18 de agosto, o GDF vai realizar novas oficinas de debate em todas as regiões administrativas para discutir as propostas do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Sustentável do Distrito Federal (PMUS). A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) divulgou o calendário das oficinas regionais no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (21). As oficinas vão debater as propostas sugeridas pela equipe técnica responsável pela atualização do PDTU-DF e elaboração do PMUS-DF, com o objetivo de aprimorar o sistema de transporte e mobilidade urbana do Distrito Federal. A população poderá debater as propostas e apresentar novas contribuições ao projeto. As oficinas terão caráter consultivo, com duas horas de duração, abertas ao público. Não haverá transmissão pela internet.  | Foto: Divulgação/Semob-DF Os debates nas oficinas regionais serão com base no diagnóstico sobre a situação atual da mobilidade urbana do DF. O documento contém as análises da equipe técnica e foi elaborado com base em estudos, além das contribuições obtidas por meio da participação social em oficinas e pesquisas de campo. O trabalho deve resultar em soluções para garantir maior acessibilidade, eficiência nos deslocamentos e sustentabilidade do sistema de transporte, seguindo os princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU). O diagnóstico do PDTU foi apresentado e debatido em audiência pública no dia 5 deste mês. O documento está disponível para consultas e análises na página do PDTU, neste link ou por meio de atalho no site da Semob-DF. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, é importante que a população conheça o diagnóstico e participe das novas oficinas regionais. “Essa etapa de oficinas regionais é de grande importância para o projeto, quando vamos debater as propostas elaboradas a partir das pesquisas, das manifestações populares e do diagnóstico. São análises da equipe técnica que elabora o PDTU e o PMUS, por isso é importante que a população conheça o documento e participe dos debates, apresentando suas sugestões para que o Plano Diretor seja um espelho do que a sociedade deseja para a mobilidade urbana do Distrito Federal”, disse o secretário.   Confira na tabela abaixo, as datas e locais das oficinas regionais.   *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Situação atual do transporte e da mobilidade do DF é apresentada em audiência pública do PDTU

O relatório sobre a situação atual do transporte e da mobilidade do DF foi apresentado à população neste sábado (5), durante a segunda audiência pública sobre o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), realizada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), no auditório do DNIT. O documento completo, chamado de diagnóstico, contém mais de 300 páginas e está disponível para consultas e análise no link https://sistemas.df.gov.br/PDTU/. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, é importante que a população conheça o diagnóstico e participe do projeto de atualização do PDTU, que está em discussão juntamente com a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) . "Nas pesquisas de campo e nas oficinas que foram realizadas em todas as regiões administrativas, a população nos ajudou a entender como está a mobilidade hoje, com informações sobre como as pessoas se deslocam, quais dificuldades enfrentam e o que precisa mudar. Agora esse diagnóstico está sendo apresentado ao público para que, numa nova etapa também com a participação popular, possamos elaborar um plano que sirva de direção para o GDF realizar as obras e serviços necessários ao desenvolvimento da mobilidade urbana no DF nos próximos dez anos", disse o secretário. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, é importante que a população conheça o diagnóstico e participe do projeto de atualização do PDTU | Foto: Divulgação/Semob-DF De acordo com o diagnóstico, o Distrito Federal registrou um crescimento populacional de 19% entre 2011 e 2024, passando de 2,6 milhões para 3,1 milhões de habitantes, enquanto o número de viagens diárias mais que dobrou, de 3,3 milhões para 6,2 milhões. Esse aumento expressivo revela uma elevação nas viagens por pessoa, que passaram de 1,27 por dia, em 2011, para 2 viagens/dia em 2024. Os dados mostram que o crescimento das viagens diárias está vinculado ao aumento populacional, mas também à ampliação da frota de carros e às mudanças nos padrões de deslocamento da população. Em 2011, o Distrito Federal contava com 1,1 milhão de carros; em 2024, o número saltou para 1,7 milhão, acompanhando o crescimento das viagens realizadas por carros particulares, de 39% para 46% no período. Esse aumento na frota de automóveis impacta o trânsito e também a mobilidade urbana, além de alterar as dinâmicas de transporte no DF. A quantidade atual de acessos no transporte público coletivo, ônibus e metrô, é de 1,4 milhão de viagens por dia. Devido ao crescimento populacional, houve uma redução percentual do transporte coletivo na matriz transportes, de 32% em 2011 para 22% em 2024, mas os dados demonstram que houve recuperação do transporte público aos níveis de antes da pandemia. Acessibilidade e ciclovias A audiência pública do PDTU durou mais de três horas. Além da apresentação do diagnóstico, a equipe técnica recebeu novas contribuições e respondeu aos questionamentos da população. O vice-presidente do Sindicato dos Auditores, Artur Carlos Moraes, destacou a importância de um plano inclusivo e de melhorias na acessibilidade. “Precisamos criar políticas públicas ouvindo as pessoas que serão beneficiadas”, afirmou. A coordenadora dos estudos do PDTU, engenheira Fernanda Mallon, esclareceu que na pesquisa de origem e destino realizada por meio de entrevistas com cidadãos, houve coleta de dados e informações sobre os deslocamentos de pessoas com deficiência. “Temos informações que estão sendo avaliadas pela equipe técnica e fazem parte da nossa estratégia de propostas, pensando numa acessibilidade universal”, garantiu. De acordo com a engenheira, os estudos levam em conta que todo usuário de qualquer modo de transporte é, antes de tudo, um pedestre e vai utilizar a infraestrutura de pedestres na cidade. Por isso, são considerados diversos pontos de acessibilidade e modos ativos de transporte. “A gente tem trabalhado também com a questão da redução de velocidade em algumas vias, a questão das ciclovias, e a integração entre transporte coletivo e os modos ativos, que permitem que as pessoas consigam acessar o transporte coletivo de locais um pouco mais distantes, por exemplo, com uso de bicicletas. E aí, claro, precisa de estrutura não só de circulação, mas também de estacionamento para essas bicicletas, tanto nos terminais e nos pontos de parada, quanto nos comércios e nas estações de trabalho. Então isso é importante, a gente está também traçando estratégias pensando nisso”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Audiência do PDTU terá ônibus gratuito para participantes neste sábado (5)

Quem for participar da audiência pública sobre o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), neste sábado (5), vai contar com ônibus gratuito para chegar ao local do evento, que ocorre no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit). As viagens serão de graça entre 8h e 12h30, a partir do Box 4, na Plataforma A da Rodoviária do Plano Piloto. O serviço será feito por coletivos da empresa Piracicabana. As viagens gratuitas para os participantes da audiência pública sobre o PDTU vão partir do Box 4, na Plataforma A da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Semob-DF A audiência, promovida pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), é uma oportunidade de ajudar a transformar o transporte e a mobilidade urbana do Distrito Federal. O evento está marcado para as 9h e também será transmitido ao vivo pela internet. [LEIA_TAMBEM]A participação é aberta a pessoas físicas, empresas e entidades. O encontro é consultivo e tem por objetivo democratizar o processo para atualizar o PDTU. Todas as informações sobre os canais de transmissão e as instruções de acesso online estarão disponíveis no site do PDTU, permanecendo acessíveis até o encerramento da audiência. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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População pode contribuir com o futuro da mobilidade urbana no DF

Neste sábado (5), a população terá nova oportunidade de contribuir para o planejamento da mobilidade urbana no Distrito Federal. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) realiza a segunda audiência pública sobre o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus). O evento será presencial, com participação aberta à sociedade. Arte: Semob-DF No primeiro semestre, a Semob realizou oficinas em todas as 35 regiões administrativas, além de pesquisas de campo para analisar o transporte público e os padrões de deslocamento no DF. O diagnóstico elaborado com base nesses dados será o tema da audiência deste sábado. “Precisamos avançar nesse debate com a sociedade para que o PDTU e o Plano de Mobilidade Sustentável reflitam as melhorias desejadas pela população, tanto no presente quanto no futuro”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Panorama da mobilidade [LEIA_TAMBEM]O diagnóstico reúne os dados levantados na fase inicial do projeto e a análise técnica realizada a partir das oficinas e das pesquisas. O documento apresenta um panorama da mobilidade no DF, incluindo modos ativos (a pé e bicicleta), transporte coletivo, transporte individual e a infraestrutura viária. De acordo com os estudos, o número total de viagens realizadas diariamente no DF praticamente dobrou desde 2011, quando o primeiro PDTU foi elaborado – passando de 3,3 milhões para 6,2 milhões de deslocamentos por dia. Além disso, atualmente são feitas cerca de 930 mil viagens diárias entre o DF e o Entorno. A média individual de deslocamentos passou de 1,27 para 2 viagens por dia. Os modais também sofreram mudanças. Em 2011, 32% das viagens eram feitas por ônibus; hoje, esse percentual caiu para 24,2%, incluindo 2,2% pelo metrô. Os modos ativos cresceram discretamente, de 23% para 24%. Já o transporte por automóvel teve aumento expressivo: era 39% em 2011, subiu para 42,2% em 2016 e chegou a 46% em 2024, incluindo 3% referentes a serviços por aplicativo. Segundo Zeno Gonçalves, a população do DF cresceu 20% desde 2011, alcançando 3,1 milhões de habitantes. Ele afirma que o GDF tem retomado os investimentos previstos no PDTU original, com foco na recuperação do transporte coletivo. “A frota de ônibus vem sendo renovada ano a ano, e o governo tem garantido passagens acessíveis, inclusive com o programa Vai de Graça, aos domingos e feriados. Com mais ônibus chegando este ano, a conclusão de obras como o Corredor Eixo Oeste e o futuro BRT Norte, além da expansão do metrô, o transporte coletivo poderá voltar a ser o principal meio de deslocamento dos brasilienses”, avaliou o secretário. O número total de viagens realizadas diariamente no DF praticamente dobrou desde 2011, quando o primeiro PDTU foi elaborado Como participar A audiência será realizada no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), no Setor de Autarquias Norte (início da L2 Norte – Quadra 03, Lote A), a partir das 9h. A transmissão será feita ao vivo pela internet. A participação é aberta a pessoas físicas, empresas e entidades. A reunião é consultiva, com foco em apresentar os resultados obtidos até agora e estimular o envolvimento da população – especialmente de usuários do transporte coletivo e defensores da mobilidade ativa. Durante o evento, será possível apresentar sugestões por escrito, em formulário próprio, disponível no local. As informações sobre os canais de transmissão e instruções de acesso online estão disponíveis neste site, onde permanecerão acessíveis até o encerramento da audiência. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Saiba o que é PDTU e como a população pode transformar o transporte e a mobilidade urbana do DF

Tudo que o GDF precisa fazer ou construir para que as pessoas possam se deslocar com facilidade, segurança e conforto no Distrito Federal faz parte de um plano que está sendo elaborado com sugestões da população. O diagnóstico dos problemas já levantados será debatido na segunda audiência pública do projeto, marcada para o próximo dia 5 de julho. Ao participar dos debates, a população ajuda a atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaborar o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS). As decisões são transformadas em lei, que serve de planejamento para os investimentos do governo em infraestrutura de transporte, acessibilidade e mobilidade das pessoas. No PDTU são incluídas as obras, as ações e as regiões que serão beneficiadas. É um instrumento fundamental para o GDF organizar e aprimorar o sistema de transporte e a mobilidade. O plano que está em vigor foi elaborado em 2011 e precisa ser atualizado para se adequar à nova realidade de Brasília e Entorno, que desde então passaram por transformações significativas. O número de automóveis particulares no DF, por exemplo, saltou de 1,1 milhão em 2014 para mais de 1,4 milhão em 2024, um aumento de 30,45% em apenas uma década, enquanto a população cresceu cerca de 5% no mesmo período. Ao participar dos debates, a população ajuda a atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaborar o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS) | Foto: Divulgação/Semob-DF A expansão regional e a centralização de empregos no Plano Piloto sobrecarregam os eixos de transporte, gerando longos deslocamentos, congestionamentos e desigualdades. As novas tecnologias e mudanças de comportamento pós-pandemia também impactaram a forma como as pessoas se movem, exigindo um plano que reflita a realidade atual e futura da capital federal. Durante a audiência pública, será apresentado o diagnóstico que foi elaborado com base nas sugestões que a Semob recebeu nas oficinas que foram realizadas em todas as regiões administrativas nos meses de março e abril. Além das contribuições dos moradores, a equipe técnica realizou pesquisas de campo, estudando a demanda de passageiros e as rotas mais utilizadas, para compreender de forma detalhada os deslocamentos diários dentro das regiões administrativas e entre as RA’s. Todo esse material será apresentado na audiência para fomentar o debate e colher novas contribuições para aprimorar o projeto. [LEIA_TAMBEM]“Este é mais um momento da população fazer sua voz ser ouvida, e contribuir para a melhoria da mobilidade urbana no DF”, disse o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Segundo ele, “o diagnóstico que será debatido revela um retrato fiel da situação do sistema de transporte público do DF e ajuda a repensar a operação das linhas de ônibus, para que sejam planejadas conforme as reais necessidades dos passageiros. Por isso, é de grande importância da presença dos cidadãos na audiência”, afirmou o gestor. Como participar da audiência O evento começa às 9h do sábado (5/7), no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), no Setor de Autarquias Norte (início da L2 Norte – Quadra 03, Lote A). Com duração de três horas, a audiência será transmitida ao vivo pela internet. A participação é aberta a todos: pessoas físicas, empresas e entidades. A reunião será consultiva, reunindo e compartilhando os resultados alcançados até agora, com o objetivo de reforçar a democratização do processo e tornar real a participação da população, especialmente dos usuários do transporte coletivo e defensores da mobilidade ativa. Durante o evento, os interessados poderão apresentar suas sugestões por escrito em um formulário próprio, distribuído no local, identificando-se como participantes. Todas as informações sobre os canais de transmissão e as instruções de acesso online estarão disponíveis no site sistemas.df.gov.br/PDTU e permanecerão acessíveis até o encerramento da audiência. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Audiência pública do PDTU será em 5 de julho

O aviso de audiência pública para a atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS) foi publicado novamente pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (28). A nova publicação confirma a data da audiência para 5 de julho (sábado). Na audiência, a população terá oportunidade de participar dos debates e contribuir para a atualização do PDTU. O diagnóstico que compõe o projeto foi elaborado levando em conta as contribuições apresentadas nas oficinas que foram realizadas em todas as regiões administrativas, nos meses de março e abril deste ano. A população poderá contribuir com o debate sobre a qualidade do transporte da mobilidade no DF | Fotos: Divulgação/Semob-DF A equipe técnica realizou pesquisas de campo para verificar a demanda de passageiros e as origens e destinos das pessoas em suas viagens de coletivo. O documento será apresentado na audiência pública para a sequência dos debates e recebimento de novas contribuições. “As pessoas poderão conhecer, com esse diagnóstico, um retrato de como está o sistema de transporte público do DF e como podemos remodelar a operação com as linhas de ônibus sendo planejadas de acordo com a origem e destino dos passageiros”, explicou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Segundo ele, é muito importante que a população participe, e por isso a audiência será amplamente divulgada para conhecimento e participação da sociedade. Audiência Qualquer pessoa, empresa ou entidade poderá participar do evento  A audiência pública será realizada a partir das 9h de 5/7, no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), localizado no Setor de Autarquias Norte (no início da via L2 Norte - Quadra 3, Lote A). O evento terá duração de três horas e será transmitido em tempo real pela internet. [LEIA_TAMBEM]Qualquer pessoa, empresa ou entidade poderá participar do evento. De acordo com a equipe que elabora o projeto do PDTU, a audiência terá caráter consultivo. Será apresentado o resultado dos trabalhos realizados até o momento, com objetivo de fomentar e democratizar a efetiva participação da sociedade em geral, sobretudo dos usuários do transporte público coletivo e adeptos da mobilidade ativa. Durante as três horas de audiência pública, os interessados poderão apresentar contribuições, que deverão ser escritas. Os participantes receberão formulário específico para as contribuições, onde deverão se identificar. Os canais de transmissão e instruções de acesso online serão divulgados na página sistemas.df.gov.br/PDTU e ficarão disponíveis até o encerramento da audiência pública. *Com informações da Semob-DF

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Segunda audiência pública do PDTU é marcada para 28 de junho

Em 28 de junho, um sábado, a população terá mais uma oportunidade de debater e contribuir para a atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS). O diagnóstico que compõe o projeto, elaborado a partir das pesquisas de campo e das oficinas realizadas em todas as regiões administrativas, será apresentado em audiência pública para a sequência dos debates e recebimento de novas contribuições. Temas relacionados a transporte público são o centro dos debates da audiência pública | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O aviso de consulta e audiência pública foi publicado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22). “É muito importante que a população participe dessa audiência pública, para que possamos, juntos, avaliar tudo que foi diagnosticado até o momento sobre o transporte e a mobilidade do DF”, explicou o titular da Semob-DF, Zeno Gonçalves. “Chegou a hora de aprofundar o debate e colher as contribuições populares para aprimorar o projeto do PDTU”. [LEIA_TAMBEM]A audiência pública será realizada a partir das 9h, no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), no Setor de Autarquias Norte. O evento terá duração de três horas e será transmitido em tempo real pela internet. Qualquer pessoa, empresa ou entidade poderá participar. De acordo com a equipe que elabora o projeto do PDTU, a audiência terá caráter consultivo. Será apresentado o resultado dos trabalhos executados até o momento, com objetivo de incentivar e democratizar a efetiva participação da sociedade em geral, sobretudo dos usuários do transporte público coletivo e adeptos da mobilidade ativa. Durante as três horas de audiência pública, as pessoas poderão apresentar suas contribuições, por meio de um formulário específico que deve conter também a identificação de quem encaminha a sugestão. Os canais de transmissão e instruções de acesso online serão divulgados na página nesta página e ficarão disponíveis até o encerramento da audiência pública. *Com informações da Semob-DF

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Encerrada a fase de oficinas de diagnóstico do transporte urbano e mobilidade do DF

Com eventos realizados em 12 cidades do DF durante esta semana, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) encerrou, nesta quinta-feira (10), a fase das oficinas de diagnóstico para atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do Distrito Federal (PMUS). No período de 10 de março a 10 de abril, as oficinas percorreram todas as 35 regiões administrativas do DF, com sessões presenciais abertas à participação da sociedade. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, disse que todas as manifestações apresentadas nas oficinas serão analisadas pela equipe técnica que elabora o projeto do PDTU. “As oficinas foram consultivas, recebemos as sugestões que a população apresentou por escrito e por meio de manifestações que foram gravadas” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade “As oficinas foram consultivas, recebemos as sugestões que a população apresentou por escrito e por meio de manifestações que foram gravadas. Agora, os técnicos vão debruçar sobre esse material para elaborar um projeto juntamente com as informações colhidas nas pesquisas que foram realizadas. Em maio nós teremos uma audiência pública e depois serão realizadas novas oficinas, para chegarmos ao prognóstico do transporte urbano e da mobilidade sustentável do DF”, disse o secretário. Mais linhas, mais ônibus As principais manifestações nas oficinas foram sobre a qualidade e a oferta de transporte coletivo no DF | Foto: Divulgação/Semob-DF As principais manifestações nas oficinas foram sobre a qualidade e a oferta de transporte coletivo no DF. De maneira geral, todas as regiões solicitaram cumprimento de horários, aumento de viagens, novas linhas, aumento da frota e melhoria da estrutura em pontos de ônibus e terminais rodoviários. As regiões que mais relataram problemas com o transporte coletivo são as que têm áreas de expansão habitacional, como Paranoá, Itapoã e Jardim Botânico. Juntamente com Planaltina, Sobradinho, São Sebastião, Recanto das Emas e Riacho Fundo, essas regiões também solicitaram faixas exclusivas para reduzir o tempo de viagem, além de mais ônibus para atender à crescente demanda. As RAs novas, como Arapoanga e Água Quente, acrescentaram à lista a necessidade de estrutura, como pontos de ônibus e novos terminais. Nas cidades mais consolidadas, como Taguatinga, Ceilândia e Águas Claras, as manifestações envolveram também a mobilidade ativa, com solicitações de melhorias para quem anda a pé ou de bicicleta. Os moradores de Águas Claras relataram os problemas de trânsito na cidade e de carros utilizando ciclovias e calçadas para circular ou estacionar. As melhorias para o metrô também foram cobradas, inclusive a criação de novas linhas e estações. O transporte sobre trilhos é um desejo também das regiões do Gama e Santa Maria, além de melhorias no sistema do BRT. Mais Zebrinhas Márcia Elizabeth Sanchez Oliveira reconhece que o transporte público melhorou no Park Way Os moradores de várias regiões também solicitaram aumento na oferta de transporte circular nas RAs, principalmente com linhas do serviço de transporte de vizinhança. A advogada Marcia Elizabeth Sanchez Oliveira, que mora há três anos no Park Way e participa da Associação Comunitária do Park Way (ACPW), reconhece as melhorias no transporte público da região, como a criação de linhas de Zebrinha, mas afirma que o Park Way ainda precisa ampliar a oferta de ônibus. “É difícil conseguir ou manter funcionários, que muitas vezes moram longe, e há quem tenha que pagar mais caro para a pessoa utilizar lotação para não ter de andar até o ponto de ônibus. Isso influi até em desvalorização imobiliária do Park Way, porque a gente vê muita gente com restrição de se mudar para cá devido a essa dificuldade de utilizar o transporte coletivo e de manter funcionários, além do risco de utilizar lotações. Precisamos melhorar a nossa segurança e a mobilidade da região”, afirmou. Próximos passos Encerrado o período de oficinas de diagnóstico, os técnicos que elaboram o PDTU e o PMUS farão análise das contribuições e vão preparar os documentos para compor o prognóstico do transporte público e a mobilidade urbana. Depois, virão outras etapas de debate com a população. No próximo mês de maio, será realizada uma audiência pública sobre os dois planos. Em julho ou agosto deste ano, a população terá oportunidade de participar de mais uma rodada de oficinas, quando serão debatidas as propostas que forem consolidadas pela equipe técnica. A audiência pública sobre as propostas escolhidas pela população será em outubro, e a elaboração do projeto de lei do PDTU e PMUS até o mês de dezembro. *Com informações da Semob-DF

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Mais 12 cidades do DF terão oficinas do Plano Diretor de Transporte Urbano nesta semana

Serão realizadas nesta semana as últimas oficinas de diagnóstico para atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) programou os eventos em todas as regiões administrativas do DF. As oficinas já percorreram 23 regiões administrativas (RAs) e estão agendadas para mais 12 cidades, a partir desta segunda-feira (7), das 19h às 21h. Qualquer pessoa pode participar das oficinas, independentemente de morar ou não na região em que o encontro se realiza | Foto: Divulgação/Semob-DF “Queremos que as pessoas participem e levem suas contribuições para que a equipe técnica possa elaborar um plano condizente com a realidade de cada região administrativa” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade As sessões presenciais vão contemplar as RAs Águas Claras, Vicente Pires, Sol Nascente e Pôr do Sol, Candangolândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Park Way, Jardim Botânico, Lago Sul, Santa Maria, Riacho Fundo II e Arniqueira. Para participar, não é necessário que a pessoa seja moradora ou tenha vínculo com a região onde o evento é promovido. “As oficinas são importantes para a população apresentar suas demandas, dar sugestões e dizer o que espera em termos de melhorias no presente e também para o futuro do transporte público e da mobilidade do Distrito Federal”, pontua o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Queremos que as pessoas participem e levem suas contribuições para que a equipe técnica possa elaborar um plano condizente com a realidade de cada região administrativa.” Próximos passos Após o atual período de oficinas de diagnóstico, com sessões em todas as administrações regionais, as contribuições da população para o PDTU e o PMUS serão analisadas e vão compor um documento sobre o transporte público e a mobilidade urbana. Em maio, será realizada a segunda audiência pública sobre os dois planos. Em julho ou agosto deste ano, a população terá oportunidade de participar de mais uma rodada de oficinas, desta vez sobre o prognóstico do transporte e da mobilidade do DF. Serão debatidas as propostas que forem consolidadas pela equipe técnica. Uma nova audiência pública sobre as propostas escolhidas pela população será feita em outubro, e a elaboração do projeto de lei do PDTU e PMUS deverá ficar pronta até dezembro deste ano. *Com informações da Semob-DF

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Oficinas sobre o Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana já passaram por 23 cidades do DF

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) encerrou nessa quinta-feira (27) a segunda rodada de oficinas de diagnóstico do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e de elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do Distrito Federal (PMUS). No total, foram realizadas 11 sessões presenciais, abrangendo 23 regiões administrativas, onde foram discutidas melhorias para o transporte e a mobilidade no Distrito Federal. A segunda rodada de oficinas de diagnóstico do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e de elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do Distrito Federal (PMUS) foi encerrada nessa quinta (27) | Foto: Divulgação/Semob-DF As oficinas desta semana ocorreram em Sobradinho II, Arapoanga, Fercal, Varjão, Itapoã, Lago Norte, Água Quente, Recanto das Emas, Sudoeste/Octogonal, SIA e Cruzeiro. A última etapa da fase atual terá início em 7 de abril, contemplando as cidades de Águas Claras, Vicente Pires, Sol Nascente/Pôr do Sol, Candangolândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Park Way, Jardim Botânico, Lago Sul, Santa Maria, Riacho Fundo II e Arniqueira. As oficinas do PDTU e PMUS são consultivas e têm o objetivo de diagnosticar a situação do transporte público e da mobilidade urbana em todas as regiões do DF O titular da Semob-DF, Zeno Gonçalves, destacou a importância da participação popular nas oficinas de diagnóstico, incentivando a população a contribuir com sugestões e demandas sobre o transporte público e a mobilidade urbana do DF: “Não é necessário morar nessas regiões para participar, pois as sessões são abertas a todos. Estamos na última semana das oficinas, com encontros em 12 cidades, abrangendo todas as regiões administrativas do DF. Essa será mais uma oportunidade para que a população contribua com a construção desse plano essencial, que definirá as obras e serviços de transporte e mobilidade para os próximos anos”. Principais temas debatidos Metade das regiões que receberam as oficinas nesta semana foi criada há cerca de 20 anos, e duas delas, Arapoanga e Água Quente, surgiram recentemente, em 2022. Como resultado, as demandas da população abrangem desde infraestrutura básica até serviços essenciais, como estações rodoviárias, pontos e linhas de ônibus e ciclovias. No Arapoanga, a principal discussão girou em torno da localização do futuro terminal de ônibus, enquanto em Água Quente a maior demanda foi por mais opções de transporte público. No Recanto das Emas, o debate focou na necessidade de linhas exclusivas e viagens mais rápidas. Secretário-executivo do Instituto MDT, uma organização sem fins lucrativos dedicada à mobilidade urbana, Wesley Ferro Nogueira defendeu a ampliação dos corredores exclusivos para ônibus e a adoção de medidas que incentivem o uso do transporte coletivo, como o projeto Zona Verde, que visa reduzir a quantidade de automóveis nas vias. Diagnóstico das regiões As oficinas do PDTU e PMUS são consultivas e têm o objetivo de diagnosticar a situação do transporte público e da mobilidade urbana em todas as regiões do DF. Com base nas pesquisas já realizadas e nas manifestações da população, os técnicos responsáveis pelos planos irão elaborar documentos que serão submetidos a novos debates públicos. Em maio, será realizada uma audiência pública para ampliar a participação da sociedade, e a previsão é que a elaboração do projeto de lei do PDTU e PMUS ocorra até dezembro. Confira a programação das próximas oficinas: Arte: Semob-DF *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Oficinas do PDTU ocorrem em 11 cidades nesta semana

Abrindo o cronograma previsto para esta semana, as regiões de Sobradinho II, Arapoanga e Fercal realizam, nesta segunda-feira (24), as oficinas de diagnóstico para debater o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) do DF. Conforme a programação divulgada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), até a próxima quinta-feira (27), haverá sessões presenciais em 11 regiões administrativas. Semob-DF abre as reuniões à participação popular, para que técnicos tenham mais base na elaboração de planos e serviços | Foto: Divulgação/Semob-DF “Estamos convidando a população para participar desse importante debate, que trará melhorias para o transporte público e a mobilidade urbana do DF de imediato e, principalmente, para o futuro”, afirma o titular da Semob-DF, Zeno Gonçalves. Segundo ele, as pessoas devem manifestar suas preocupações e informar sobre suas realidades, de forma que os técnicos possam elaborar um plano representativo do que a sociedade quer em termos de obras e serviços para o setor. Na terça-feira (25), os eventos serão realizados no Varjão, Itapoã e Lago Norte. Já as regiões de Água Quente e Recanto das Emas debatem o PDTU e o PMUS na quarta (26), enquanto a quinta-feira (27) é reservada para os moradores de Sudoeste/Octogonal, SIA e Cruzeiro darem suas contribuições para o futuro do transporte público coletivo e a mobilidade urbana do DF. Até 10 de abril, a Semob-DF promoverá as oficinas de trabalho em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Até o momento, os eventos já contemplaram 12 cidades. Confira o cronograma de oficinas desta semana na tabela abaixo. *Com informações da Semob-DF

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Mais 11 regiões receberão as oficinas do PDTU na próxima semana

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (17) o cronograma das próximas oficinas de diagnóstico para debater o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) do DF. As regiões de Sobradinho II, Arapoanga e Fercal vão realizar as sessões presenciais no dia 24 de março, quando os eventos serão retomados pela pasta. Na sequência, os eventos serão realizados no Varjão, Itapoã e Lago Norte, dia 25/3. As regiões de Água Quente e Recanto das Emas debatem o PDTU e o PMUS no dia 26/3. E no dia 27/3 será a vez dos moradores de Sudoeste/Octogonal, S.I.A. e Cruzeiro darem suas contribuições para o futuro do transporte público coletivo e a mobilidade urbana do DF. As regiões de Sobradinho II, Arapoanga e Fercal vão realizar as sessões presenciais no dia 24 de março, quando os eventos serão retomados pela pasta | Foto: Divulgação/Semob-DF “Até o dia 10 de abril, vamos realizar as oficinas de trabalho em todas as regiões administrativas e contamos com a participação das comunidades para que a equipe técnica possa levantar um diagnóstico completo sobre tudo que é preciso realizar, em termos de obras e serviços, para melhorar o transporte coletivo e a mobilidade urbana”, disse o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Após a realização das oficinas de diagnóstico em todas as regiões administrativas, os técnicos que elaboram o PDTU e o PMUS farão análise das contribuições e vão preparar os documentos com o prognóstico do transporte público e a mobilidade urbana para novos debates com a população. No próximo mês de maio, será realizada a segunda audiência pública sobre os dois planos. Em julho ou agosto deste ano, a população terá oportunidade de participar de mais uma rodada de oficinas, quando serão debatidas as propostas que forem consolidadas pela equipe técnica. A audiência pública sobre as propostas escolhidas pela população será em outubro, e a elaboração do projeto de lei do PDTU e PMUS até o mês de dezembro. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Novas oficinas do PDTU serão realizadas a partir do dia 24

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) encerrou, na noite de quinta-feira (13), a primeira semana de debates sobre o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) do Distrito Federal. Até o momento foram realizadas oficinas de diagnóstico em 12 cidades. Os eventos serão retomados no próximo dia 24, devendo percorrer todas as regiões administrativas até o mês de abril. Nas oficinas, a população apresenta sugestões sobre as obras e serviços necessários para ampliar e modernizar o transporte público e a mobilidade urbana no DF. Os moradores do Plano Piloto, SCIA, Taguatinga, Gama, São Sebastião, Samambaia, Riacho Fundo, Planaltina, Brazlândia, Paranoá, Ceilândia e Sobradinho foram os primeiros a participar dos eventos. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, destacou a importância da participação popular nas oficinas, onde as pessoas podem dizer o que esperam e o que acham que deve melhorar agora e no futuro do transporte urbano e da mobilidade sustentável. Nas oficinas, a população apresenta sugestões sobre as obras e serviços necessários para ampliar e modernizar o transporte público e a mobilidade urbana no DF | Foto: Divulgação/Semob-DF “O transporte público no DF enfrenta muitos desafios. Nós temos áreas de expansão imobiliária, muita gente se mudando, como nas regiões Norte e Leste, exigindo cada vez mais ônibus, mais linhas, e ao mesmo tempo as ruas entupidas de carro, mostrando o risco do nosso sistema travar. Cada vez mais as pessoas vão buscar a secretaria pedindo para antecipar horários de ônibus. Tem ônibus saindo às 4 horas da madrugada para as pessoas conseguirem chegar às 8 horas da manhã, mostrando que o problema muitas vezes nem é oferta de ônibus, é o trânsito, falta de corredores exclusivos, falta de BRT. Tudo isso tem que ser previsto nesse plano. Por isso, a importância da participação da população.” Temas mais sugeridos As oficinas abordam tudo, desde as propostas para melhoria do transporte coletivo, passando por calçadas e passarelas, até ampliação de modais como metrô e BRT. As equipes técnicas recebem as contribuições por escrito e dão oportunidade das pessoas explicarem suas sugestões. Cidades consolidadas, como Taguatinga e Ceilândia, debatem mais os modos ativos, a acessibilidade e os problemas de trânsito. Em áreas onde há expansão demográfica, como Planaltina, Sobradinho, Paranoá e São Sebastião, as maiores demandas são por melhorias no transporte coletivo, mais ônibus, mais opções de horários e rotas e meios de reduzir o tempo das viagens. O coordenador da associação Andar a Pé, Wilde Cardoso, disse que as pessoas que têm dificuldade de locomoção enfrentam muitas dificuldades para acessar o transporte público do DF. “Os pontos de ônibus estão precisando de reforma de acessibilidade, e muitos coletivos estão com elevador estragado”, disse. Tomando Planaltina como exemplo, ele disse que há necessidade de melhorar as calçadas das cidades, criar espaços específicos com acessibilidade para os pedestres e aumentar as ciclovias das regiões administrativas. “O transporte público no DF enfrenta muitos desafios. Nós temos áreas de expansão imobiliária, muita gente se mudando, como nas regiões Norte e Leste, exigindo cada vez mais ônibus, mais linhas, e ao mesmo tempo as ruas entupidas de carro, mostrando o risco do nosso sistema travar. Cada vez mais as pessoas vão buscar a secretaria pedindo para antecipar horários de ônibus” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade do DF A coordenadora-geral de ensino do IFB/Campus Ceilândia, Caroline Barbosa, participou da oficina para relatar os problemas que os estudantes enfrentam para frequentar a instituição. Segundo ela, seria importante uma linha de ônibus passando pelo IFB, além de uma passarela ou uma faixa de pedestre para facilitar a travessia na avenida Elmo Serejo. “Os alunos caminham uma boa distância até o ponto de ônibus; já tivemos dois atropelamentos, então precisamos muito dessa passarela ou que os ônibus entrem aqui para oferecer transporte aos estudantes”, afirmou. Propostas de melhorias no sistema “É importante apontar sobre linha de ônibus, interligação de ciclovias, calçadas que precisam ser melhoradas, mas o mais importante é a gente pensar como esse sistema deve funcionar”, afirmou o promotor Dênio Augusto de Moura, da Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística do DF. Ele sugeriu a criação de um mecanismo onde as pessoas possam acionar o poder público e todos possam acompanhar a demanda. “A gente precisa criar instrumentos mais imediatos [aplicativo] para acionar a administração. Se a calçada está estragada, marca o local e tem como acompanhar, não só quem reclamou, mas toda a sociedade. Acho que isso é que a gente precisa colocar na cabeça: como é que funciona a publicidade que se dá a essa política a transparência em termos de investimento.” O arquiteto urbanista Matheus Oliveira apresentou uma sugestão sobre o sistema de transporte coletivo para a região adjacente a Ceilândia e Taguatinga. Segundo ele, é preciso aprimorar o sistema tronco-alimentado, com linhas alimentadoras e mais linhas de integração. “A gente tem os percursos muito longos e diretos, com poucas zonas de integração. As integrações são feitas só nos terminais, praticamente. Nas vias principais, como EPNB, EPTG e Estrutural, se a gente tivesse somente ônibus biarticulados, indo e voltando, e nas linhas de sentido transversal com os ônibus de menor porte, fazendo os percursos menores e mais zonas de integração, acredito que talvez seria possível a gente conseguir atender melhor a população e ao mesmo tempo conseguir reduzir um pouco desse inchaço de ter tantos veículos rodando, fazendo o mesmo sentido nas mesmas vias.” O professor de Matemática Saulo Lina Alves sugeriu alternativas para a expansão do metrô no Setor O de Ceilândia. Ele diz que a linha é prevista há mais de 30 anos, e o projeto não leva em conta que o bairro cresceu. “Estender a linha em dois quilômetros em direção a Águas Lindas não beneficia tanto a população do DF. Seria melhor uma linha atendendo a expansão do Setor O indo em direção ao Sol Nascente, onde há problemas de transporte coletivo. Outra alternativa seria o VLT, porque o VLT traz muito menos impacto na mobilidade urbana, muito menos impacto ambiental, o valor é muito mais baixo e a gente poderia fazer uma linha de veículo leve sobre trilhos passando por todos esses locais”, disse. Próximas oficinas As próximas oficinas de diagnóstico do PDTU e PMUS, a partir do dia 24 deste mês, serão nas regiões administrativas de Sobradinho II, Arapoanga, Fercal, Varjão, Itapoã, Lago Norte, Água Quente, Recanto das Emas, Sudoeste/Octogonal, S.I.A. e Cruzeiro. Confira, abaixo, as datas e os locais. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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População participa de debates sobre o futuro do transporte público e da mobilidade urbana do DF

As obras e serviços essenciais para melhorar a qualidade do transporte público e garantir a mobilidade urbana no Distrito Federal nos próximos dez anos estão em debate nas oficinas de diagnóstico do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). As sessões presenciais, que ocorrerão em todas as regiões administrativas, começaram por Plano Piloto, SCIA e Taguatinga, e terão sequência a partir das 19h desta terça (11) no Gama, em São Sebastião e Samambaia. Oficinas e sessões de debate sobre mobilidade urbana contemplam diferentes regiões do DF | Fotos: Divulgação/Semob-DF “Vamos ouvir a população em todas as regiões administrativas e construir, com a efetiva participação da sociedade, principalmente de quem usa o transporte público, a atualização do PDTU e a elaboração do Plano de Mobilidade Sustentável” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Além dos temas diretamente ligados ao transporte coletivo, como a necessidade de mais linhas de ônibus, novas estações e manutenção do metrô, os participantes das oficinas estão apresentando diversas sugestões que ajudam a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) a obter um diagnóstico do setor. Grande parte das manifestações é sobre acessibilidade de calçadas, travessias, sinais sonoros e sinalização das vias públicas, com objetivo de melhorar a mobilidade das pessoas que precisam ou fazem opção por mobilidade ativa. “Vamos ouvir a população em todas as regiões administrativas e construir, com a efetiva participação da sociedade, principalmente de quem usa o transporte público, a atualização do PDTU e a elaboração do Plano de Mobilidade Sustentável”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Segundo ele, é importante que esses documentos sejam o reflexo das mudanças e das melhorias que a população quer, tanto para o futuro como para ações de imediato, no sistema de transporte e na mobilidade urbana da capital. Participação representativa A líder comunitária Núbia de Lima, de Taguatinga, já participou de uma oficina: “Para nós que vivemos o dia a dia dependendo de transporte público ou até mesmo de mobilidade em relação a calçadas, é de extrema relevância ter uma audiência desse nível para discutir nossas demandas” As oficinas contam com participação representativa da comunidade. Além de ONGs que atuam no setor de mobilidade e da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana da Câmara Legislativa (CMTU), líderes comunitários e membros de associações de moradores estão atuando nas sessões e apresentando sugestões para do PDTU e o PMUS. “Para nós que vivemos o dia a dia dependendo de transporte público ou até mesmo de mobilidade em relação a calçadas, em relação a fazer uma caminhada, andar de bicicleta, é de extrema relevância ter uma audiência desse nível para discutir nossas demandas nesse sentido”, avalia a líder comunitária de Taguatinga Núbia Rosa de Lima. Formada em recursos humanos com pós-graduação em psicologia social, ela já deixou sua contribuição na oficina de Taguatinga. “A cidade ainda carece de muita coisa para incentivar que mais pessoas deixem de usar o carro para usar bicicleta, usar transporte coletivo” Uirá Lourenço, servidor público que participou da oficina no Plano Piloto “Na localidade onde eu moro, no Setor Primavera, há necessidade de calçadas, de ciclovia e até mesmo de entrar um transporte lá dentro, porque a distância de quem mora na parte mais de baixo é longa, para os idosos, para as crianças e para todos no contexto geral”, enumera. O servidor público Uirá Felipe Lourenço participou da oficina no Plano Piloto e falou sobre a importância da integração da mobilidade ativa com transporte coletivo, destacando a necessidade de obras como a conexão das ciclovias e um bicicletário na Rodoviária do Plano Piloto. Adepto da ciclomobilidade há vários anos, o servidor disse que o modal tem o lado positivo, é saudável, mas que enfrenta problemas. “A cidade ainda carece de muita coisa para incentivar que mais pessoas deixem de usar o carro para usar bicicleta, usar transporte coletivo”, observa Uirá. “Espero com o PDTU que Brasília realmente avance no rumo da mobilidade sustentável.” Etapas do PDTU e PMUS O debate com a sociedade sobre o PDTU e o PMUS começou em junho de 2024, com a primeira audiência pública e recebimento das primeiras contribuições. Em julho, vieram as pesquisas de campo feitas durante visitas nos endereços das pessoas, coletando dados sobre os meios de deslocamentos, motivos das viagens, origens e destinos,  horários e outras informações importantes sobre a mobilidade. Entre setembro e outubro do ano passado, foram feitas pesquisas sobre os deslocamentos das pessoas por meio de sinais emitidos por smartphones, observando horários, vias percorridas, percursos internos ou entre regiões administrativas. Após o atual período de oficinas de diagnóstico, com sessões em todas as administrações regionais, os técnicos que elaboram o PDTU e o PMUS farão análise das contribuições, a fim de preparar os documentos com o prognóstico do transporte público e a mobilidade urbana para novos debates com a população. Em maio, será realizada a segunda audiência pública sobre os dois planos. Em julho ou agosto deste ano, a população terá oportunidade de participar de mais uma rodada de oficinas para debater as propostas que forem consolidadas pela equipe técnica. Já a audiência pública sobre as propostas escolhidas por meio de participação popular será em outubro, e a elaboração do projeto de lei do PDTU e PMUS transcorrerá até dezembro. Veja, abaixo, o cronograma das reuniões. *Com informações da Semob-DF

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Futuro da mobilidade urbana e do transporte é tema de debates nesta semana

Como está o transporte público, e o que pode ser feito para melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal?  Quais as origens e quais os destinos das pessoas em seus deslocamentos para o trabalho, as escolas e os serviços públicos? Essas e outras questões estarão em debate a partir desta segunda-feira (10), nas oficinas do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) do DF. Questões relativas ao transporte público, em especial os ônibus, são o foco das oficinas promovidas pela Semob-DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É um tema muito importante para todos, por isso estamos convidando a população e colocando linhas de ônibus até o local onde será realizada a oficina em cada região administrativa” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade As oficinas vão transcorrer em sessões presenciais, e a população poderá participar dos debates e apresentar sugestões para a revisão do PDTU e elaboração do PMUS. O Plano Piloto, Taguatinga e o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) serão as primeiras localidades a receberem as sessões, mas o cronograma prevê oficinas em todas as regiões administrativas até abril.  “Fizemos uma programação de oficinas abrangendo todas as regiões do DF, com sessões a partir das 19h, ou seja, fora do horário de trabalho, exatamente para possibilitar a participação da maior quantidade possível de pessoas”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “É um tema muito importante para todos, por isso estamos convidando a população e colocando linhas de ônibus até o local onde será realizada a oficina em cada região administrativa.” Ônibus de graça Para facilitar a participação popular, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai disponibilizar seis ônibus com passagem de graça para o deslocamento das pessoas até as oficinas do PDTU. Os veículos, que são das operadoras do transporte público coletivo e da TCB, sairão em horários específicos a tempo de chegar por volta de 19h aos locais das oficinas. No Plano Piloto, os dois ônibus sairão às 18h30 do Terminal da Asa Sul (TAS). Um deles seguirá pelas vias W3 Sul e Norte e L2 Norte até o IFB na Asa Norte, e o outro seguirá pela L2 Sul, Esplanada e L2 Norte até o IFB. As viagens de volta sairão às 22h, passando pelas mesmas vias no sentido inverso. Os dois ônibus do SCIA sairão da Administração Regional às 18h30, passando pelas quadras 3 e 7, Via Estrutural W5, Av. 9 de Julho, Vila Estrutural, quadras 13 e 15 do SCIA e 15 / IFB Estrutural. As viagens de volta serão pelas mesmas vias, no sentido inverso, saindo do IFB às 22h. Em Taguatinga, os dois veículos sairão às 17h45 da estação de ônibus Taguatinga Sul. Um deles seguirá pela Vila Dimas, Avenida Samdu Sul, Avenida das Palmeiras, passando pela Administração Regional de Taguatinga, Avenida Elmo Serejo, vias L Norte e M Norte, indo até o IFB Campus Taguatinga. As viagens de volta seguirão pelas mesmas vias no sentido inverso, saindo do IFB às 22h. *Com informações da Semob-DF

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Debates dos planos de transporte urbano e de mobilidade sustentável do DF começam no dia 10

A partir de segunda-feira (10), estarão abertos os debates do Governo do Distrito Federal (GDF) com a população para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaborar o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). As oficinas do PDTU serão ministradas em todas as regiões administrativas, divididas em três eventos por dia. O aviso sobre as 12 primeiras sessões foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal(DODF) desta quarta-feira (5). Plano Piloto está entre as cidades onde haverá reuniões na segunda-feira (10) Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As oficinas ocorrerão por meio de grupos de discussão. Os moradores do Plano Piloto, SCIA e Taguatinga terão reuniões na segunda-feira (10). No Gama, São Sebastião e Samambaia, as sessões presenciais serão na terça-feira (11). Na sequência será a vez de Riacho Fundo, Planaltina e Brazlândia, com reuniões na quarta-feira (12). Já na quinta-feira (13), as oficinas do PDTU contemplarão Paranoá, Ceilândia e Sobradinho. As informações das oficinas regionais das demais regiões administrativas serão publicadas posteriormente pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). As sessões serão programadas em semanas não consecutivas. Os grupos de todas as regiões administrativas vão se reunir em endereços distintos, a serem divulgados com antecedência pela Semob-DF. Participação aberta Todos os eventos terão duas horas de duração – das 19h às 21h. Em cada encontro, será feita a apresentação do projeto de atualização do PDTU e de elaboração do PMUS. “É importante ouvir todos os moradores e as lideranças comunitárias que participarem das oficinas, para entender como as pessoas se deslocam, se usam transporte público ou outro modal, para onde costumam ir, quais facilidades e quais obstáculos encontram, para que possamos obter contribuições aos planos de transporte público e o de mobilidade urbana sustentável”, pontua o titular da Semob-DF, Zeno Gonçalves. As oficinas serão somente presenciais. Para participar, basta assinar a lista de presença e informar endereço residencial, endereço eletrônico (e-mail), telefone, e a entidade pública ou privada a que pertence. Os eventos terão caráter consultivo e não deliberativo. Para ouvir os participantes, as equipes técnicas farão discussões em rodadas temáticas, com  possibilidade de manifestação de todos os participantes. Veja abaixo os dias, horários e locais das oficinas.    *Com informações da Semob-DF

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População poderá participar da atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano do DF

A população poderá apresentar sugestões visando à atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e à elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), a partir de 10 de março. As datas, locais e horários dos encontros estão divulgados em aviso publicado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (10). O PDTU estabelece as diretrizes e políticas estratégicas para a gestão dos transportes urbanos no Distrito Federal, indicando propostas de ações estruturantes | Foto: Divulgação/Semob-DF As oficinas, de caráter consultivo, serão feitas inicialmente em 12 regiões administrativas, entre 10 e 13 de março, sempre das 19h às 21h. A expectativa é que todas as regiões administrativas realizem os encontros até o mês de abril, com detalhes previamente divulgados no DODF. O espaço é aberto a todos os cidadãos interessados em contribuir para as discussões sobre o sistema de transporte público coletivo, mobilidade urbana, sistemas de circulação e modais ativos do DF, entre outros temas. “Nosso objetivo é estabelecer um diálogo, entender as demandas da sociedade e colher informações que possam contribuir para a construção dos dois planos” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade As oficinas ocorrerão em grupos de discussão, permitindo que os organizadores ouçam as contribuições de todos os participantes. “A participação da população nesses encontros é fundamental para que todos possam contribuir com o diagnóstico e as estratégias necessárias ao desenvolvimento dos projetos de mobilidade”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Nosso objetivo é estabelecer um diálogo, entender as demandas da sociedade e colher informações que possam contribuir para a construção dos dois planos: o de transporte público e o de mobilidade urbana sustentável”, complementa o gestor. Para participar dos encontros, os interessados deverão assinar uma lista de presença e informar endereço residencial, e-mail, telefone e a entidade pública ou privada a que pertencem. O PDTU A Lei Distrital nº 4.566, de 4 de maio de 2011, dispõe sobre o PDTU, que estabelece as diretrizes e políticas estratégicas para a gestão dos transportes urbanos no Distrito Federal, indicando propostas de ações estruturantes. O texto também prevê a obrigatoriedade de atualização do plano, processo que está sendo conduzido atualmente pela Semob. Todas as informações sobre a atualização do PDTU podem ser vistas neste link. Confira as primeiras RA’s que vão receber as oficinas: Plano Piloto • Data: 10/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Brasília – Via L2 Norte, SGAN 610, Módulos D, E, F e G SCIA • Data: 10/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Estrutural – Quadra 16, Área Especial 1, Cidade do Automóvel Taguatinga • Data: 10/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Taguatinga – QNM 40, Área Especial 1, às margens da BR 070 Gama • Data: 11/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Gama – Lote 01, DF 480, Setor de Múltiplas Atividades São Sebastião • Data: 11/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus São Sebastião – Área Especial 2, S/N, Bairro São Bartolomeu Samambaia • Data: 11/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Samambaia – Rodovia DF-460, Subcentro Leste, Complexo Boca da Mata, Lote 1 Riacho Fundo • Data: 12/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Riacho Fundo – Av. Cedro, Área Especial 15, QS 16 Planaltina • Data: 12/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Planaltina – Área Universitária 1, Vila Nossa Senhora de Fátima Brazlândia • Data: 12/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Centro de Educação Profissional Escola Técnica Deputado Juarezão – Vila São José, Q. 34, Área Especial 4 Paranoá • Data: 13/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Administração Regional do Paranoá (Ginásio de Esportes) – Praça Central, S/N, Lote 1 Ceilândia • Data: 13/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Instituto Federal de Brasília (IFB) Campus Ceilândia – QNN 26, Área Especial, entre a Faculdade de Ceilândia da UnB e a linha do metrô Sobradinho • Data: 13/3 • Horário: das 19h às 21h • Local: Administração Regional de Sobradinho (Ginásio de Esportes) – Q. 2, Área Especial 3 *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Pesquisa para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano começa nesta terça (6)

A pesquisa domiciliar de origem e destino para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaborar o Plano de Mobilidade do DF vai começar nesta terça-feira (6). O levantamento será de segunda a sábado, das 7h às 20h, até 1º de outubro, em todas as regiões administrativas. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, explica que a pesquisa é fundamental para entender como as pessoas se deslocam pela cidade, coletando informações sobre as viagens diárias, quais meios de transporte utilizam e por que fazem essas movimentações. “É muito importante que os moradores recebam os pesquisadores para garantir que os dados coletados sejam precisos e completos”, ressalta o secretário. Pesquisa vai ajudar a compreender as demandas e o perfil dos usuários do transporte público do DF | Fotos: Divulgação/ Secretaria de Mobilidade e Transporte Os pesquisadores estarão identificados com coletes, bonés, e crachás com nome, foto e um QR Code, que pode ser escaneado para verificar a identidade do pesquisador no site do estudo, garantindo segurança e transparência durante a pesquisa. As respostas serão anotadas nos celulares dos pesquisadores, por meio de uma ferramenta online, ou, em caso de problemas técnicos, mediante questionário físico impresso. Também são coletados dados como renda, idade, escolaridade, e onde as pessoas moram, trabalham ou estudam. Com esses dados, será possível criar um mapa das viagens na cidade, ajudando a compreender melhor o uso dos diferentes tipos de transporte e como as pessoas se movem, considerando motivos, gênero, idade, renda e escolaridade, entre outros fatores. Além da pesquisa principal, outras atividades de campo serão realizadas. Uma das pesquisas vai avaliar a satisfação dos usuários de transporte coletivo nos terminais de ônibus e de metrô. Outras vão incluir a avaliação das ciclovias e calçadas, contagens de tráfego, estudos de embarque e desembarque, e a ocupação visual do transporte coletivo, todas feitas em locais estratégicos para ter uma visão completa do sistema de mobilidade do DF. Os pesquisadores devem estar devidamente identificados com crachás e bonés Participação O processo de atualização do PDTU está sendo feito pelo LabTrans, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O acordo com o LabTrans se deu por meio de um convênio tripartite entre a Semob, a UFSC e a Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese). No dia 10 de julho, foi realizada a primeira de quatro audiências públicas para atualizar o PDTU e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana do DF. Na ocasião, os participantes puderam fazer sugestões e tiraram dúvidas que foram respondidas por técnicos da Semob e do LabTrans. Estão previstas mais três audiências públicas e 18 oficinas temáticas e regionais, garantindo a inclusão de diversas perspectivas em um processo contínuo de participação da sociedade. Após a validação das propostas pela sociedade, serão estabelecidos objetivos, metas e ações estratégicas para melhorar o transporte urbano da população. *Com informações da Semob

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Audiência pública reúne sugestões da população sobre mobilidade urbana

Por mais de duas horas, representantes da sociedade civil puderam dar sugestões para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaborar o Plano de Mobilidade Urbana do DF durante audiência pública realizada na noite desta quarta-feira (10), no auditório do Departamento de Estradas de Rodagens do DF. O encontro também pôde ser acompanhado em tempo real no canal de YouTube da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). As manifestações feitas no encontro presencial, por escrito ou oralmente, foram comentadas e respondidas por técnicos da Semob e do Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans), que está à frente do processo. A audiência pública discutiu temas como o fluxo de veículos e mobilidade em várias cidades do DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Entre os temas abordados destacaram-se o fluxo de veículos em Samambaia, gargalos na mobilidade do Jardim Botânico, otimização da mobilidade ativa e do transporte coletivo rural e dúvidas sobre a pesquisa de origem e destino. Durante a abertura do encontro, o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, chamou a atenção para a chance de a sociedade escolher qual é o modelo de transporte público e de mobilidade ideal para o DF. “Esse é o momento de termos uma visão de futuro para melhorar a vida da população. Apelo para que todos que tenham essa visão da importância do planejamento do transporte nos ajudem na construção desse novo plano diretor de transporte urbano”, enfatizou. “As manifestações mais complexas serão respondidas posteriormente, em relatório a ser publicado no site da Semob”, explica o subsecretário de Operações, Márcio Antônio de Jesus, que coordenou os trabalhos da mesa da audiência. “Esse é o momento de termos uma visão de futuro para melhorar a vida da população” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Estão previstas mais três audiências públicas e 18 oficinas temáticas e regionais, garantindo a inclusão de diversas perspectivas em um processo contínuo de participação da sociedade. Após a validação das propostas pela sociedade, serão estabelecidos objetivos, metas e ações estratégicas para melhorar o transporte urbano da população. O processo de atualização do PDTU está sendo feito pelo LabTrans, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O acordo com o LabTrans se deu por meio de um convênio tripartite entre a Semob, a UFSC e a Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese) Pesquisa Para atualizar o PDTU, haverá pesquisas de origem e destino em domicílios e em estações de metrô e de ônibus, abarcando a avaliação das infraestruturas para modo ativo, coletivo e de circulação viária. A Lei Distrital nº 4.566/2011 determina que o PDTU deverá ser atualizado por ocasião da realização do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atualização do plano é feita para orientar o planejamento de transporte e mobilidade, considerando o crescimento das cidades e a necessidade de deslocamentos da população. Segundo a norma, a atualização do PDTU se baseará em pesquisa de origem-destino por amostra de domicílios e incorporará as definições do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot). Esses dados também permitirão elaborar o Plano de Mobilidade Urbana, a fim de atender ao disposto na Lei Federal nº 12.587/2012. *Com informações da Semob

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População marca presença em audiência pública sobre o Ppcub

Mais de 480 pessoas participaram, neste sábado (11), da oitava audiência pública para discutir a proposta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). A minuta do Projeto de Lei Complementar (PLC) sobre o tema foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e apresentada à população no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), na Asa Norte. Durante mais de cinco horas de audiência, 226 pessoas compareceram ao evento, enquanto 260 participaram por meio do YouTube, no canal Conexão Seduh. Cidadãos e representantes de diversos segmentos da sociedade se inscreveram para fazer sugestões e elogios à minuta. O evento teve caráter consultivo, com o intuito de debater e recolher as contribuições para a futura lei. [Olho texto=”“Após várias reuniões e audiências públicas, tenho a certeza que essa proposta atenderá aos anseios da sociedade”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] Fundamental para o desenvolvimento e a modernização de Brasília, o Ppcub é debatido há mais de 11 anos com vários setores da sociedade e do governo. O texto reúne toda a legislação urbanística da área do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como Patrimônio da Humanidade. Ele abrange as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal/Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho d’água do Lago Paranoá. “Foi um projeto muito bem discutido e muito bem elaborado pela equipe técnica da Seduh, em conjunto com a sociedade e outros órgãos relacionados com a matéria. Após várias reuniões e audiências públicas, tenho a certeza que essa proposta atenderá aos anseios da sociedade”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, durante a abertura do evento. A oitava audiência pública para discutir a proposta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) foi realizada neste sábado e transmitida pelo canal da Seduh no YouTube | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Para nós da Seduh essa audiência é um momento histórico”, comentou a secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Janaína Vieira. “O Ppcub é o instrumento que vai reger toda a política urbana do Conjunto Urbanístico de Brasília, o principal artefato urbano do movimento moderno do país e do mundo”, completou. [Olho texto=”“O Ppcub é o instrumento que vai reger toda a política urbana do Conjunto Urbanístico de Brasília, o principal artefato urbano do movimento moderno do país e do mundo”” assinatura=”Janaína Vieira, secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A versão mais recente do plano possui três pilares principais: a proteção do patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília; o uso e a ocupação do solo; e os planos, programas e projetos para o futuro da capital – assunto que afeta todos os habitantes do Distrito Federal. Por exemplo, propõe a flexibilização de usos e atividades para todo o Conjunto Urbanístico de Brasília, lista os bens tombados ou com indicação de preservação, mantêm o uso exclusivo residencial nas quadras 700 da Asa Sul, entre outros pontos. Apresenta, ainda, um glossário explicando todos os termos técnicos utilizados. A minuta completa está disponível para consulta no portal do Ppcub desde 11 de outubro. Construção democrática Um dos órgãos que contribuiu para a criação da proposta foi o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Após anos em discussão e várias reuniões, a minuta passou pelo crivo do órgão. Isso porque foi construída dentro dos limites da Portaria n° 166/2016 do instituto, que foi usada como referência na elaboração do projeto. O presidente do Iphan, Leandro Grass, esteve presente na audiência e elogiou “o momento de construção democrática do Plano”, destacando que a preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília pode e deve caminhar lado a lado com o desenvolvimento da cidade. “Brasília é o maior perímetro urbano tombado do mundo. Não é uma adversária do desenvolvimento, do bem viver, do direito à cidade e da geração de oportunidades econômicas. Essa dicotomia é atrasada e ultrapassada”, declarou Grass. “Brasília tem um potencial gigantesco, e a manutenção das suas características e virtudes enquanto cidade moderna e sustentável permitirá que Brasília se posicione do ponto de vista das oportunidades e da qualidade de vida da sua população”, ressaltou. Elogios e sugestões Durante as considerações da população, o arquiteto Rogério Markiewicz elogiou o andamento do plano e a transparência da proposta. “Nesses anos, vimos a transparência evoluindo em todo o Ppcub. Foi muito gratificante. E o que posso falar é: se a gente não entrega, a gente não termina. Brasília ganha um presente neste final de ano com o Ppcub”, comemorou. A representante da Prefeitura Comunitária da 204 Sul, Ana Beatriz Vasconcellos, enalteceu o clima amistoso da audiência e a abertura para o diálogo com a população. “Só essa mudança de clima já considero uma vitória”, comentou, ao destacar a importância da minuta também ter um texto mais simplificado para o entendimento popular e garantir mais participação popular no planejamento futuro. O presidente da Associação de Moradores das 700 Sul, Carlos Cezar Batista, reivindicou que o Ppcub estabeleça o Setor de Habitações Individuais Geminadas Sul (SHIGS) apenas como residencial. Para ele, o plano é importante e deve ser aprovado. “Ele precisa ser configurado na forma de lei para dar mais segurança jurídica a todos nós. Precisamos do plano para a sobrevivência da própria cidade, em sua essência e característica”, disse. O arquiteto Benny Schvarsberg, representante da associação Andar a Pé, elogiou o esforço da equipe da Seduh em sistematizar todo o conteúdo sobre o CUB. Ele apontou a importância de alinhar os debates entre o Ppcub, o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) e o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU). “Eles são instrumentos organizadores e estruturadores do território urbano”, pontuou. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, o alinhamento entre o PDTU, Pdot, Ppcub e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) já está no radar do Governo do Distrito Federal (GDF). “Vamos trabalhar para que isso aconteça”, garantiu Marcelo Vaz. Territórios de preservação Para a organização da área, o Ppcub divide o conjunto urbanístico em 12 Territórios de Preservação (TPs), cada um com regras próprias, e subdivididos em Unidades de Preservação (UPs), onde são definidos os parâmetros de uso e ocupação, os instrumentos de controle urbanístico e de preservação. Dessa forma, o plano permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos distritais responsáveis pela cultura e fiscalização, e do governo federal, responsável pela preservação do sítio tombado. Possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, definindo diretrizes para o planejamento urbano e a gestão do território. Com isso, é possível qualificar, modernizar e atingir a complementação desejável e sustentável do CUB. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes da audiência, a proposta foi debatida por mais de um ano em 29 reuniões com entidades civis e do GDF que integram a Câmara Temática do CUB, criada em abril de 2022 pelo plenário do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), a pedido dos seus conselheiros. A partir de agora, a Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população, fazendo os ajustes técnicos necessários na proposta. Em seguida, o texto será levado à análise do Conplan e, com a deliberação do colegiado, encaminhado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “Até o final do ano esperamos enviar à Câmara para análise”, prometeu Marcelo Vaz. *Com informações da Seduh-DF

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