Ação de acolhimento atende 17 pessoas em situação de rua no Plano Piloto nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, entre terça-feira (1º) e sexta-feira (6), 17 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 18 pontos do Plano Piloto. Na ocasião, 12 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de seis caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nesta sexta-feira (6), a ação visitou três pontos nas imediações das quadras SGAN 607 e SQN 611, onde foram encontradas e atendidas três pessoas pelas equipes, além disso três estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de um caminhão de entulho. Fazem parte das ações equipes de diversas secretarias do GDF; população em situação de rua recebe a oferta de diversos serviços públicos | Foto: Agência Brasília “Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, trabalhamos para propiciar uma vida digna a todos na capital do país. Nossas equipes apresentam os serviços que o governo do Distrito Federal possui para acolhê-las, seja de capacitação profissional, de moradia, de oportunidades de emprego. Nesta semana, inclusive, conseguimos inserir no mercado de trabalho oito pessoas que, antes, viviam em situação de rua. É para isso que nós atuamos de forma integrada”, destaca o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.
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Ação de acolhimento atende 19 pessoas em situação de rua no Plano Piloto nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, entre terça (25) e sexta-feira (28), 19 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 15 pontos do Plano Piloto – 25 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de cinco caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante as ações, 25 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos | Foto: Agência Brasília Nesta sexta-feira, a ação se concentrou no Plano Piloto, onde foram visitados quatro pontos. Por lá, quatro pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso quatro estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de um caminhão de entulho. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal, no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.
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Mais de 40 pessoas em situação de rua são atendidas em ação de acolhimento do GDF
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), alcançaram 43 pessoas nesta semana. Os cidadãos receberam atendimento de diversas secretarias e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Do último sábado (15) até esta sexta-feira (21), as equipes passaram por 20 pontos no Plano Piloto, abrangendo o Setor de Clubes Esportivos Norte, Torre de TV, Estádio Mané Garrincha, Noroeste e quadras da asas Sul e Norte. Houve a remoção de 16 estruturas precárias e foram utilizados dez caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os cidadãos receberam atendimento de diversas secretarias e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Foto: Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran), polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Desde então, a ação já passou por diversas regiões administrativas, como o Plano Piloto, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste.
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Asa Norte recebe ação coordenada que promove acolhimento a pessoas em situação de rua
Nesta quinta-feira (20), as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua ocorreram na Asa Norte, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a atuação, sete pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nos quatro pontos alcançados pela operação, cinco estruturas precárias foram removidas e dois caminhões de entulho foram utilizados para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Cinco estruturas precárias foram removidas, e dois caminhões de entulho foram utilizados para recolher os materiais inservíveis | Foto: Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF, e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação leva atendimento a pessoas em situação de rua no DF
Nesta semana, as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 30 pessoas em 25 diferentes pontos do Plano Piloto. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação oferece serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. No total, foram desconstruídas 12 estruturas precárias e utilizados cinco caminhões para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Somente nesta sexta-feira (14), as equipes passaram em pontos entre a Feira da Torre de TV e o Eixo Cultural Ibero-americano, onde foram desconstituídas três estruturas precárias e sete pessoas foram atendidas, além de um caminhão de entulho ser retirado dos locais. A DF Legal retirou 12 estruturas precárias e encaminhou cinco caminhões de inservíveis à URE | Foto: Agência Brasília As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação leva oferta de serviços públicos para pessoas em situação de rua no Plano Piloto nesta quinta (13)
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quinta-feira (13), 11 pessoas no Plano Piloto. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por seis pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As equipes visitaram pontos no Setor de Embaixadas Norte, na 601 e na 208/209 Norte. Além das pessoas atendidas, um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Além das pessoas atendidas, um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos | Foto: Agência Brasília “Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, este GDF coloca em prática o plano distrital específico para a população em situação de rua desde maio do ano passado. A nossa tarefa é oferecer todos os serviços do Estado para as pessoas em situação de vulnerabilidade terem dignidade que podem dar dignidade às pessoas. Temos opções desde programas de requalificação profissional à possibilidade de moradia”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua retorna ao Plano Piloto
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua retornaram ao Plano Piloto nesta semana. Em três dias de operação, as equipes coordenadas do Governo do Distrito Federal (GDF) passaram por 13 pontos das asas Sul e Norte, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Na Asa Norte, a operação esteve nas quadras 302, 107, 110, 111, 116 e 716. Na Asa Sul, passou pelas quadras 904, 302, 602, 805, SES 805 e Quadra 6 do Setor de Autarquias Sul. Doze pessoas foram atendidas pelos funcionários das secretarias envolvidas. Nove estruturas precárias foram desconstituídas, totalizando quatro caminhões de entulho removidos e encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (Ure). Em três dias de operação, as equipes coordenadas do Governo do Distrito Federal (GDF) passaram por 13 pontos das asas Sul e Norte | Foto: Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais.
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Operação de acolhimento fecha a semana com 22 pessoas em situação de rua atendidas
Com o propósito de acolher e dar oportunidades para pessoas em situação de rua, o Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu nesta semana 22 pessoas por meio da operação Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzido pela Casa Civil. Durante a ação, de 4 a 7 de fevereiro, foram visitados 18 diferentes pontos em Taguatinga, Planaltina e Ceilândia. Nos locais, ao todo, foram desconstituídas cinco estruturas em situação de precariedade. Durante a ação também foram levados entulhos em cinco caminhões. Os materiais inservíveis encontrados foram encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a ação também foram levados entulhos em cinco caminhões | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio de 2024. Os órgãos do governo já passaram por regiões de: asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Sete pessoas são atendidas durante ação de acolhimento à população em situação de rua em Ceilândia
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam sete pessoas na Ceilândia nesta quinta-feira (6). Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por seis pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As equipes passaram por pontos das QNNs 18, 27, 35 e 39, da QNP 05 e da EQNO 08/10. Além do atendimento às pessoas localizadas, houve a remoção de um caminhão de entulho, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). “Desde que este GDF lançou a nossa política distrital para acolhimento das pessoas que estão em situação de rua, trabalhamos de forma que todos, sem exceção, tenham vida digna na capital do país” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “Desde que este GDF lançou a nossa política distrital para acolhimento das pessoas que estão em situação de rua, trabalhamos de forma que todos, sem exceção, tenham vida digna na capital do país. As ações mostram o comprometimento de todos os órgãos do Distrito Federal para apresentar oportunidades de emprego, moradia e saúde a esta população”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 50 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia. Na ocasião, 25 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de 13 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Na sexta-feira (24), a ação se concentrou em Ceilândia, onde foram visitados quatro pontos. Por lá, oito pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso três estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de três caminhões de entulho. As operações de órgãos do GDF, atendendo ao Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia nesta semana | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.
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Ação de acolhimento atende 38 pessoas em situação de rua durante a semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu, nesta semana, 38 pessoas por meio da operação Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil. A ação, que visa acolher e dar oportunidades para pessoas em situação de rua, ocorreu de 11 a 17 de janeiro em 29 pontos diferentes das regiões de Planaltina, Plano Piloto e Lago Sul. Nos locais foram desconstituídas 32 estruturas em situação de precariedade e os entulhos removidos em dez caminhões. Os materiais inservíveis encontrados foram encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os materiais inservíveis encontrados foram encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação/Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio de 2024. Os órgãos do governo já passaram por regiões de: asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Ação de acolhimento atende 61 pessoas em situação de rua, nessa semana
Com o propósito de acolher e dar oportunidades para pessoas em situação de rua, o Governo do Distrito Federal (GDF), atendeu nesta semana 61 pessoas por meio da operação Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzido pela Casa Civil. Durante a ação, de 4 a 9 de janeiro, foram visitados 33 diferentes pontos da Asa Sul, Asa Norte, Taguatinga e Cruzeiro. Nos locais, ao todo, foram desconstituídas 21 estruturas em situação de precariedade. Durante a ação também foram levados entulhos, com a ajuda de 12 caminhões. Os materiais inservíveis encontrados foram encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a ação, de 4 a 9 de janeiro, foram visitados 33 diferentes pontos da Asa Sul, Asa Norte, Taguatinga e Cruzeiro | Foto: Divulgação/Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. “O plano de atuação do GDF, sob orientação do governador Ibaneis Rocha, existe para dar dignidade às pessoas que hoje vivem em situação de rua. Diariamente, nossas equipes atuam para apresentar e oferecer os serviços de acolhimento, de moradia, de qualificação profissional, de saúde, entre outros, que este GDF possui para essa população”, destacou o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados, após uma fase de testes, em maio de 2024. Os órgãos do governo já passaram por regiões de: asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Ação de acolhimento atende 39 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 39 pessoas em diversos pontos do Plano Piloto. Na ocasião, 28 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, totalizando 11 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo STF no último ano | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueiras
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Ações de acolhimento no Plano Piloto atendem 23 pessoas em situação de rua
Vinte e três pessoas foram atendidas pelas ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua nesta semana. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por 14 pontos do Plano Piloto, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. No sábado (21), um ponto foi visitado, próximo à 813 Sul. No local, uma estrutura precária foi desconstituída e um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). A operação passou por 14 pontos do Plano Piloto, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Foto: Divulgação/Agência Brasília No domingo (22), as equipes foram a dois pontos do Plano Piloto e, novamente, desconstituíram uma estrutura precária e removeram um caminhão de entulho. Na terça-feira (24), três pontos foram visitados, com quatro estruturas desmontadas, dois caminhões de entulho preenchidos e três pessoas atendidas pelas secretarias presentes. Após uma pausa no Natal, na quinta-feira (26), mais três pontos foram visitados, todos no final da Asa Norte: um na quadra 716 e outros dois no Setor Hospitalar Local Norte (SHLN). Na ocasião, 15 pessoas foram acolhidas, três estruturas desconstituídas e um caminhão de entulho removido. Já nesta sexta-feira (27), cinco pontos foram visitados na Asa Sul: SQS 901, SQS 904, SQS 803, SQS 804 e SQS 807. Foram desconstituídas três estruturas precárias e quatro caminhões de entulho foram removidos. Ao todo, cinco pessoas foram localizadas e receberam atendimento. “A atuação diária das equipes que atuam no plano voltado para a população em situação de rua apresenta os serviços que o Governo do Distrito Federal possui para acolhê-las, seja de capacitação profissional, de moradia, de oportunidades de emprego. Trabalhamos para colocar em prática a orientação do governador Ibaneis Rocha, de o GDF propiciar uma vida digna a todos na capital do país”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento atende 15 pessoas em situação de rua no Plano Piloto
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 15 pessoas no Plano Piloto nesta quinta-feira (26). Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por três pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Os pontos visitados pelas equipes ficam no final da Asa Norte: um na quadra 716 e outros dois no Setor Hospitalar Local Norte (SHLN). Nos locais, foram desconstituídas três estruturas precárias e um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Os pontos visitados pelas equipes ficam no final da Asa Norte: um na quadra 716 e outros dois no Setor Hospitalar Local Norte (SHLN) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Retornamos ao Plano Piloto para mais uma fase do nosso plano de ação voltado para a população em situação de rua. Os servidores dos diversos órgãos que atuam nesta tarefa colocam todos os serviços do GDF disponíveis para essa parcela da população, desde albergues até acesso a projetos de qualificação profissional e casa própria”, pontuou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha. Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento atende 30 pessoas em situação de rua no Plano Piloto nesta semana
Trinta pessoas foram atendidas pelas ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua nesta semana. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por 12 pontos do Plano Piloto, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As equipes estiveram em áreas próximas ao Memorial JK, Centro Cultural da República, Shopping ID, SQN 110, Hemocentro de Brasília, entre outras. No total, foram desmontadas 16 estruturas precárias e utilizados cinco caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Foram desmontadas 16 estruturas precárias e utilizados cinco caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis | Foto: Agência Brasília Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Plano Piloto recebe ação coordenada do GDF que promove acolhimento a pessoas em situação de rua
Nesta quinta-feira (19), as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua ocorreram no Plano Piloto, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a operação, dez pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nos cinco pontos alcançados pela ação, oito estruturas precárias foram removidas e dois caminhões de entulho foram utilizados para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a operação, dez pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Foto: Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. “A atuação diária das equipes que atuam no plano voltado para a população em situação de rua apresenta os serviços que o governo do Distrito Federal possui para acolhê-las, seja de capacitação profissional, de moradia, de oportunidades de emprego. Trabalhamos para colocar em prática a orientação do governador Ibaneis Rocha, de o GDF propiciar uma vida digna a todos na capital do país”, declarou o secretário da Casa Civil do GDF, Gustavo Rocha. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira Unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ações de acolhimento à população em situação de rua atendem 31 pessoas no DF nesta semana
Nesta semana, as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 31 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por 13 pontos das regiões administrativas de Samambaia, Ceilândia e Lago Sul, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. No total, foram desconstruídas dez estruturas precárias e utilizados nove caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No total, foram desconstruídas dez estruturas precárias e utilizados nove caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis | Foto: Divulgação/Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Plano de ação O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Seis pessoas em situação de rua são acolhidas em ação do GDF
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua ocorreram em Samambaia, nesta quinta-feira (21). Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação atendeu seis pessoas, que foram apresentadas a serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nos nove pontos alcançados pela ação, duas estruturas precárias foram removidas e dois caminhões de entulho foram utilizados para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A equipe passou pela QN 405, QR 419, QS 431, QR 833, QR 515, QN 513, QN 515, e QR 510. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o Renova DF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Samambaia recebe ação coordenada do GDF que promove acolhimento a pessoas em situação de rua
Nesta quarta-feira (20), as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua ocorreram em Samambaia, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a operação, cinco pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nos cinco pontos alcançados pela ação, seis estruturas precárias foram removidas e dois caminhões de entulho foram utilizados para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nos cinco pontos alcançados pela ação, seis estruturas precárias foram removidas e dois caminhões de entulho foram utilizados | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. “Nossas equipes passaram por mais de 10 regiões administrativas desde maio, quando divulgamos o plano do Governo do Distrito Federal para acolher pessoas em situação de rua. Os servidores apresentam serviços para que seja construída uma nova vida, seja via capacitação profissional, oportunidades de moradia e de emprego. A orientação do governador Ibaneis Rocha é para darmos uma vida digna a todos na capital do país”, declarou o secretário da Casa Civil do GDF, Gustavo Rocha. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação no Cruzeiro atende sete pessoas em situação de rua
Nesta quinta-feira (7), as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua ocorreram no Cruzeiro, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF). As equipes passaram em oito pontos distintos e sete pessoas receberam atendimentos das secretarias presentes. Três caminhões foram utilizados para retirada de entulho e materiais considerados inservíveis. “As ações mostram o comprometimento de todos os órgãos do Distrito Federal com a nossa política distrital para acolhimento das pessoas que estão em situação de rua. Trabalhamos de forma que todos, sem exceção, tenham vida digna na capital do país, com emprego, moradia e saúde”, destaca o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. Três caminhões foram utilizados para retirada de entulho e materiais considerados inservíveis | Foto: Agência Brasília Desde maio, as equipes de acolhimento passaram por regiões das asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Octogonal, Sudoeste, Gama, Sobradinho e São Sebastião. As ações seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Política pública O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um bônus de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são ofertadas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais.
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Ação coordenada do GDF atende 20 pessoas em situação de rua nesta semana
As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), alcançaram 20 pessoas nesta semana. Os cidadãos receberam atendimento de diversas secretarias e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. De terça (15) a sexta-feira (18), as equipes passaram por oito pontos em Taguatinga, Ceilândia e Gama. Houve a remoção de 13 estruturas precárias e foram utilizados seis caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). De terça (15) a sexta-feira (18), as equipes passaram por oito pontos em Taguatinga, Ceilândia e Gama | Foto: Agência Brasília Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Desde então, a ação já passou por outras áreas do Plano Piloto, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste.
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Ação de acolhimento atende 35 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 35 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. A ação, coordenada pela Casa Civil do Governo do DF, passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Guará e Taguatinga, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Na ocasião, 20 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, totalizando 10 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Ações de acolhimento atenderam 35 pessoas ao longo desta semana nas regiões do Plano Piloto, do Guará e de Taguatinga; serviços públicos em diversas áreas foram oferecidos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília As operações de acolhimento envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF, e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Em mais uma semana de operação, GDF atende mais de 40 pessoas em situação de rua
Pelo segundo dia, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) que atuam no Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua estiveram no Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste. Somando as operações de rescaldo ao longo da semana, a ação percorreu 11 pontos de diferentes regiões do DF, atendendo 41 pessoas. Na ocasião, estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, totalizando seis caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A ação, coordenada pela Casa Civil, oferece serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Foto: Agência Brasília A ação, coordenada pela Casa Civil do Governo do DF, passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As operações de acolhimento envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais, também estão disponíveis. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento atende 40 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 40 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. A ação, coordenada pela Casa Civil do Governo do DF, passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Águas Claras e Taguatinga, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Na ocasião, 15 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, totalizando seis caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). As operações de acolhimento envolvem diversas secretarias e órgãos no GDF | Foto: Vinicius Saiki/Agência Brasília As operações de acolhimento envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais, também estão disponíveis. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento a pessoas em situação de rua começa no Cruzeiro
Após passar pelo Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira e Guará, a ação de acolhimento a pessoas em situação de rua, liderada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Casa Civil, como parte do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, teve início no Cruzeiro nesta quinta-feira (26). “Todas as semanas, os órgãos do GDF atuam para fazer o atendimento e o acolhimento das pessoas em situação de rua. Trabalhamos para dar condições dignas de vida para todos aqueles que buscam uma oportunidade na capital do país. Temos diversos programas e benefícios sociais que podem ajudar a mudar a situação dessas pessoas”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública para acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade após o STF suspender as ações de abordagem à população de rua, no ano passado | Foto: Agência Brasília Durante a primeira etapa da operação no Cruzeiro, as equipes visitaram dois pontos localizados próximos à Feira Permanente da cidade. Quatro pessoas foram encontradas e atendidas, com a oferta de orientação sobre programas e serviços de assistência social, saúde, capacitação e emprego. Além disso, um caminhão removeu os materiais inservíveis encontrados. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Política pública O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no ano passado. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são ofertadas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais.
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Guará recebe ação coordenada do GDF que promove acolhimento a pessoas em situação de rua
O Guará recebeu nesta quinta-feira (19) as ações de acolhimento à população em situação de rua coordenadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a operação, nove pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Quatro estruturas de lonas e madeira foram removidas e foram utilizados quatro caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a operação, nove pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília As equipes atuaram em oito pontos do Guará. Durante as abordagens, o GDF ofereceu diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles que não têm condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. “Iniciamos hoje, no Guará, mais uma fase do nosso plano de ação voltado para a população em situação de rua. Colocamos todos os serviços do GDF disponíveis para essa parcela da população, desde albergues até acesso a projetos de qualificação profissional e casa própria”, declarou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. A ação integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do GDF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento atende 77 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
Nesta semana, o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu 77 pessoas em vários pontos do Distrito Federal. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Taguatinga e Águas Claras, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Foram removidas mais de 20 estruturas precárias, utilizando seis caminhões de entulho para recolher materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nesta sexta-feira (13), as equipes passaram por três pontos em Águas Claras — Rua Ipê Amarelo, Rua 25 Sul e Avenida das Castanheiras — atendendo nove pessoas e retirando dois caminhões de entulho. Nesta sexta-feira (13), as equipes passaram por três pontos em Águas Claras — Rua Ipê Amarelo, Rua 25 Sul e Avenida das Castanheiras | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília As ações envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran/DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais, também estão disponíveis. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua atende 44 pessoas no DF nesta semana
Nesta semana, as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 44 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No total, foram desconstruídas 21 estruturas precárias e utilizados 11 caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Somente nesta sexta-feira (30), as equipes passaram em quatro pontos na região de Arniqueira, concentrados na área entre a Avenida Sibipiruna e a Avenida Vereda da Cruz, onde atenderam 23 pessoas, removeram 11 estruturas e retiraram seis caminhões de entulho dos locais. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Plano de ação As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Equipes do GDF promovem acolhimento de pessoas em situação de rua em Taguatinga
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado diversas ações coordenadas para o acolhimento da população em situação de rua. Nesta quinta-feira (18), equipes de secretarias estiveram em dois pontos estratégicos da capital federal, em Taguatinga. As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destaca o pioneirismo do DF no atendimento da população mais vulnerável. “O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a ter um plano de acolhimento específico para a população em situação de rua. As operações que os órgãos do GDF têm conduzido buscam acolher essas pessoas. Trabalhamos para que todos tenham vida digna em Brasília”, afirma. As equipes foram à CSG 4 e QS 6, de Taguatinga, onde encontraram três pessoas em situação de rua que foram atendidas pelas equipes das diversas secretarias presentes. Também foram removidas duas estruturas de lona e madeira, e um caminhão de entulho e materiais inservíveis foram recolhidos. As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas. A comerciante Maria da Silva elogia a assistência oferecida pelo GDF à população em situação de rua: “Acho sempre muito bom o governo fazer algo por essas pessoas” A operação envolveu diversas secretarias, incluindo Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. “É um trabalho de acolhimento das pessoas que estão em situação de rua. O governo oferece a estrutura como albergamento, qualificação, possibilidade de tirar documentos, saúde, educação”, detalha o subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena. Dona de uma venda que fica em frente a um dos locais visitados pelas equipes, Maria da Silva elogia o trabalho realizado pelo GDF. “Acho sempre muito bom o governo fazer algo por essas pessoas. Eles não têm água, ficam nesse frio. Por mais que a gente tente ajudar de alguma forma, só o governo para dar essa oportunidade para eles”, afirma. DF é pioneiro O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil, é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no ano passado. O subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena, diz que durante as ações a população em situação de rua é apresentada a serviços oferecidos pelo GDF Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Política pública Em 27 de maio, o GDF oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, marcando um avanço significativo na implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social para cidadãos em vulnerabilidade. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público.
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Ação coordenada do GDF realiza 47 atendimentos de pessoas em situação de rua em três dias
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado ao longo desta semana novas ações coordenadas para o acolhimento da população em situação de rua. Entre segunda-feira (15) e quarta-feira (17), equipes do GDF estiveram em 13 pontos estratégicos da capital federal, localizados na Asa Norte, na Vila Planalto e em Taguatinga. Ao todo, 47 atendimentos foram realizados e 16 ocupações irregulares foram removidas das áreas públicas, totalizando três caminhões de entulho e materiais inservíveis. As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas. Ao todo, 47 pessoas receberam atendimentos e 16 ocupações irregulares foram removidas das áreas públicas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A operação envolveu diversas secretarias, incluindo Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEE-DF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. O GDF seguirá ofertando acolhimento e assistência social nesta quinta-feira (18), desta vez a pessoas que estão instaladas em três endereços distintos de Taguatinga: Setor Hoteleiro, a CSG 4 e a área do Pistão Sul próxima ao UniCeub. DF é pioneiro O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil, é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no ano passado. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. O GDF seguirá ofertando acolhimento e assistência social nesta quinta-feira (18), desta vez a pessoas que estão instaladas em três endereços distintos de Taguatinga: Setor Hoteleiro, a CSG 4 e a área do Pistão Sul próxima ao UniCeub Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Política pública Em 27 de maio, o GDF oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, marcando um avanço significativo na implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social para cidadãos em vulnerabilidade. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público.
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Ação coordenada do GDF acolhe população em situação de rua em Taguatinga
O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, nesta quinta-feira (11), nova ação coordenada para o acolhimento da população em situação de rua em nove pontos de Taguatinga. A operação marca a primeira iniciativa realizada fora do Plano Piloto desde a assinatura do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, formalizado com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em 27 de maio. Pela manhã, as equipes estiveram presentes nas quadras QNF 14, QNG 44, QNH 3 e QNF 16, além das proximidades do Parque do Cortado e do Centro Pop de Taguatinga | Fotos: Lúcio Bernardo/Agência Brasília As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas. “Nosso compromisso com essa parcela da população é contínuo. Nosso foco é dar acolhimento e condições para que essas pessoas saiam das ruas. Nossas equipes circulam pelos locais das ações, conversam e mostram todas as opções que o Governo do Distrito Federal tem à disposição. Trabalhamos para que todos tenham vida digna na capital de todos os brasileiros”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Hoje nossa cidade está recebendo esse trabalho de acolhimento e zeladoria, oportunizando a essas pessoas voltarem aos seus estados, terem a sua casa, buscarem um emprego, cuidar da saúde” Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga Durante a manhã, as equipes estiveram presentes nas quadras QNF 14, QNG 44, QNH 3 e QNF 16, além das proximidades do Parque do Cortado e do Centro Pop de Taguatinga. Ao todo, 14 pessoas receberam atendimentos e nove ocupações irregulares foram removidas das áreas públicas, totalizando três caminhões de entulho e materiais inservíveis. “Hoje nossa cidade está recebendo esse trabalho de acolhimento e zeladoria, oportunizando a essas pessoas voltarem aos seus estados, terem a sua casa, buscarem um emprego, cuidar da saúde. A ação segue ao longo desta sexta-feira e o local escolhido para ponto de partida foi esse em razão da proximidade com o Centro Pop, onde as pessoas vêm em busca de acolhimento”, explicou o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. Ao todo, 14 pessoas receberam atendimentos e nove ocupações irregulares foram removidas das áreas públicas, totalizando três caminhões de entulho e materiais inservíveis A operação envolveu diversas secretarias, incluindo Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEE-DF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. DF é pioneiro O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no ano passado. O administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, informou ainda que “a ação segue ao longo desta sexta-feira e o local escolhido para ponto de partida foi esse em razão da proximidade com o Centro Pop, onde as pessoas vêm em busca de acolhimento” Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Política pública Em 27 de maio, o GDF oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, marcando um avanço significativo na implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social para cidadãos em vulnerabilidade. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público.
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Operação de acolhimento a pessoas em situação de rua atua em 16 pontos do DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue empenhado na operação coordenada de acolhimento a pessoas em situação de rua. De segunda até esta quarta-feira (10), as equipes percorreram 16 pontos estratégicos do Plano Piloto, oferecendo serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento aos cidadãos encontrados. A atividade integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Em três dias, as equipes prestaram atendimento a 29 pessoas, entre homens, mulheres e crianças. Houve ainda a remoção de sete caminhões de entulho, o recolhimento de 11 estruturas de lona e madeira, o encaminhamento de três cachorros para abrigo especializado e uma notificação sobre materiais recicláveis. Os servidores revisitaram pontos da Feira da Torre de TV, da Via L4 Leste, da Vila Planalto, do Eixo Monumental e das quadras 601, 115, 313/314 e 315/316 da Asa Norte. A ação coordenada envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, a população em situação de rua é informada sobre serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, incluindo vagas em abrigos Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua, e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas.
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Ação de acolhimento a pessoas em situação de rua visita mais sete pontos do Plano Piloto
A ação coordenada do Governo do Distrito Federal para acolher pessoas em situação de rua teve continuidade nesta segunda-feira (1º). A operação passou por sete pontos estratégicos do Plano Piloto para dar assistência e abrigo aos indivíduos interessados. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Ação coordenada do GDF para acolher pessoas em situação de rua passou por sete pontos do Plano Piloto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A equipe prestou atendimento a 21 pessoas, com oferta de serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Durante a operação, houve o recolhimento de 14 estruturas de lona e madeiras. Os servidores atuaram em pontos na Quadra 601 Norte, na entrada da Universidade de Brasília, nas proximidades do Setor de Embaixadas Norte, na Vila Planalto, na Quadra 615 Norte, na L2 Norte, na Quadra 415 Norte e no final do Eixo Norte, próximo ao viaduto. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios e políticas públicas Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O objetivo é atender até 2 mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até 2 mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua, e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. Durante a operação desta segunda (1º), houve o recolhimento de 14 estruturas de lona e madeiras; equipe prestou atendimento a 21 pessoas O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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GDF reforça ação de acolhimento a pessoas em situação de rua na região norte do Plano Piloto
Em mais um dia de operação do Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher pessoas em situação de rua, as equipes percorreram seis pontos já visitados há alguns dias em uma ação-rescaldo na região norte do Plano Piloto. Foram ofertados assistência e abrigo a esse público durante toda a sexta-feira (28). A atividade integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. As equipes estiveram nas quadras 415, 601 e 615 Norte e nas proximidades da Universidade de Brasília (UnB), do Setor de Embaixadas Norte e da Vila Planalto. As equipes estiveram nas quadras 415, 601 e 615 Norte e nas proximidades da Universidade de Brasília (UnB), do Setor de Embaixadas Norte e da Vila Planalto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As equipes estiveram nas quadras 415, 601 e 615 Norte e nas proximidades da Universidade de Brasília (UnB), do Setor de Embaixadas Norte e da Vila Planalto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante a operação, foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento a 14 pessoas. Também foram removidas estruturas de lona e madeira em alguns pontos. Essa ação coordenada envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento Estruturas de lona foram removidas durante a ação-rescaldo que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece os serviços mencionados acima e também vagas em abrigos, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e do benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e demais políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e o cadastramento para programa habitacional. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do acordo de cooperação técnica que monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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Operação de acolhimento às pessoas em situação de rua atua na Vila Planalto e Plano Piloto
A operação coordenada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher as pessoas em situação de rua teve andamento nesta quinta-feira (27). As equipes percorreram pontos estratégicos do Plano Piloto e Vila Planalto para oferecer serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. As equipes visitaram regiões próximas à Torre de TV, setores de Clubes Esportivos Sul e Norte, Vila Planalto e Setor de Autarquias Norte. Ao todo, foram 18 pessoas atendidas em cinco pontos de atuação. A ação resultou na retirada de quatro caminhões de entulho e na remoção de 11 estruturas, incluindo a retirada de 40 metros de cercas. As equipes visitaram regiões próximas à Torre de TV, setores de Clubes Esportivos Sul e Norte, Vila Planalto e Setor de Autarquias Norte | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ação coordenada envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e o cadastramento para unidades habitacionais. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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Pessoas em situação de rua são acolhidas em ação-rescaldo realizada pelo GDF
Em dois dias de operações de acolhimento às pessoas em situação de rua, as equipes coordenadas do Governo do Distrito Federal (GDF) percorreram oito pontos do Plano Piloto. As ações da última terça (25) e quarta-feira (26) resultaram em 20 atendimentos, três caminhões de entulho removidos e oito estruturas de lona e madeira removidas. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Atualmente, as equipes do GDF trabalham na ação-rescaldo, que consiste em percorrer pontos já visitados dias atrás para oferecer novamente assistência e abrigo aos indivíduos encontrados. Durante as abordagens, foram ofertados serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A operação terá andamento nesta quinta-feira (27). Serão visitados cinco endereços distintos do Plano Pilo e da Vila Planalto. A ação envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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Equipes do GDF acolhem pessoas em situação de rua em mais cinco pontos da capital
O Governo do Distrito Federal (GDF) deu sequência, nesta sexta-feira (20), às ações de acolhimento de pessoas em situação de rua. Ao todo, o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua passou por cinco pontos estratégicos do Plano Piloto para dar assistência e abrigo aos indivíduos. O primeiro ponto da operação foi na quadra 601 Norte. Em seguida, as equipes passaram pela Avenida das Nações, pelos arredores do Centro Cultural Brasília e pelo Eixão Norte, na altura da quadra 213. Durante a operação, foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nesta sexta, foram atendidas pela equipe 20 pessoas. As ações retiraram três caminhões de entulho e 14 estruturas irregulares foram removidas. Nesta sexta, foram atendidas pela equipe 20 pessoas. As ações retiraram três caminhões de entulho e 14 estruturas irregulares foram removidas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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Equipes levam acolhimento a pessoas em situação de rua em seis pontos do Plano Piloto
A ação coordenada do Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher pessoas em situação de rua teve continuidade nesta quinta-feira (20). A operação começou às 9h e passou por seis pontos estratégicos do Plano Piloto para dar assistência e abrigo aos indivíduos. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. O primeiro ponto da operação foi no Setor de Rádio e TV Sul, em seguida as equipes passaram pelo Eixo Monumental, pela Rodoviária Interestadual e por gramados e canteiros da Asa Norte. Durante a operação, foram ofertados serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nesta quinta, foram atendidas pela equipe 32 pessoas em seis pontos visitados. As ações retiraram seis caminhões de entulho e 21 estruturas foram removidas. O primeiro ponto da operação foi no Setor de Rádio e TV Sul, em seguida as equipes passaram pelo Eixo Monumental, pela Rodoviária Interestadual e por gramados e canteiros da Asa Norte | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A ação envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas A técnica de enfermagem Laiane dos Santos Faria, 26, disse que a ação é importante para acolher quem precisa e para aumentar a sensação de segurança dos pedestres que transitam pelos locais. “É uma ação muito importante por motivos de segurança, porque não são somente pessoas que não têm onde morar, há usuários de drogas e criminosos também. A ação é importante para inibir crimes e trazer alternativas para essas pessoas. Agora, passando aqui, me sinto mais segura e espero que eles não retornem para cá”, afirmou. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. A técnica de enfermagem Laiane dos Santos Faria, 26, disse que a ação é importante para acolher quem precisa e para aumentar a sensação de segurança dos pedestres que transitam pelos locais O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.
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Comissão para melhoria de atendimento em unidades de acolhimento é instituída
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) deu mais um passo na qualificação dos serviços de acolhimento nas unidades. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (29), a Comissão Permanente de Hotelaria em Assistência Social (CPHAS) será responsável por propor melhorias na hospitalidade do serviço, com soluções que garantam qualidade e dignidade para indivíduos e famílias durante a residência na instituição. A medida faz parte das ações da secretaria que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A gestão de hotelaria é inovadora nas unidades de assistência social no DF, mas se trata de modelo consolidado em unidades da área da saúde, tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto em hospitais da iniciativa privada. Segundo o coordenador de Proteção Social Especial de Alta Complexidade da Sedes, Felipe Areda, a CPHAS será fundamental para a melhoria do serviço para a população mais vulnerável. A medida faz parte das ações da secretaria que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Para além do trabalho de acompanhamento socioassistencial, há uma gestão de hospitalidade que envolve serviços de lavanderia, de segurança, limpeza e higienização dos espaços, entre outros. Então, a comissão é o mecanismo que contribuirá para amadurecermos os processos de acompanhamento e qualificação dos serviços nas unidades de acolhimento”, explica Areda. Entre as atribuições da CPHAS, estão melhorias arquitetônicas, aquisição de insumos, materiais permanentes e contratos que ampliem as condições de bem-estar, conforto, salubridade, acessibilidade, higiene, sustentabilidade, segurança e convivência das unidades de acolhimento da secretaria. Além disso, ela também deverá construir formas de participação dos trabalhadores e usuários do serviço para melhoria das instalações e da hospitalidade. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, celebra a medida como legado para a gestão da assistência social no DF e para a população mais vulnerável a ser acolhida. Além da ampliação das vagas em abrigos, a novidade é o lançamento do pernoite, voltado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo fins de semana e feriados “É impossível pensar em um acolhimento digno sem uma melhor gestão de hospitalidade nas unidades. Então, essa comissão será balizadora nesse momento que temos um edital histórico de acolhimento para duas mil vagas. Eu estou certa de que será um divisor de água na acolhida em nossas unidades”, declara Ana Paula. Plano Assinado pelo governador Ibaneis Rocha na segunda-feira (27), o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua incentiva o desenvolvimento, monitora e executa ações articuladas do Governo do Distrito Federal (GDF) em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O objetivo é promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. Edital Em abril, a secretaria publicou edital para ampliar as vagas de acolhimento institucional para população em situação de rua no Distrito Federal. Serão duas mil novas vagas, no total, para oferta do serviço de acolhimento para adultos e famílias em abrigo institucional ou pernoite. Além da ampliação das vagas em abrigos, a novidade do certame é o lançamento do pernoite, voltado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo fins de semana e feriados. No local, eles poderão passar a noite e dormir em quartos com camas limpas, fazer higiene pessoal, tomar banho e de ter acesso a duas refeições diárias (jantar e café da manhã), a serviços e benefícios da política de assistência social e de outras áreas, como saúde, educação, trabalho e renda. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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