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Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua

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Ação de acolhimento atendeu 43 pessoas em situação de rua no DF na semana passada

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu 43 pessoas em diversos locais do DF nesta semana. Entre terça-feira (11) e domingo (16), as operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Ceilândia e do Paranoá. Abordagens das equipes à população em situação de rua segue a prioridade do governo, que é a pauta social | Foto: Arquivo/Agência Brasília   O secretário da Casa Civil e coordenador do plano de ação integrada, Gustavo Rocha, ressalta que a pasta segue empenhada nesta ação, cujo objetivo principal é cuidar das pessoas e oferecer oportunidades reais para um recomeço mais digno. “Semanalmente, mapeamos os locais para levar as ações de acolhimento e desenvolvemos estratégias para otimizar nossas abordagens”, afirma. Segundo ele, a pauta social é prioridade deste governo, razão pela qual nenhum morador do Distrito Federal será deixado de lado. Balanço semanal Na terça-feira, as equipes vistoriaram quatro pontos no Plano Piloto. Foram desconstituídas nove estruturas precárias, dez pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes das secretarias envolvidas e dois caminhões de entulhos foram removidos e encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Na quarta-feira (12), mais quatro pontos foram visitados no Plano Piloto. Uma estrutura precária foi desconstituída, oito pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos removidos. Na quinta-feira (13), as equipes passaram por dois pontos no Paranoá. Foram desconstituídas duas estruturas precárias, sete pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram recolhidos. Já na sexta-feira (14), cinco pontos foram vistoriados em Ceilândia. Ao todo, seis estruturas precárias foram desconstituídas, oito pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram removidos. Dentro da linha de cuidado destinada à população em vulnerabilidade, GDF criou, este ano, o programa Acolhe DF No sábado (15), cinco pontos foram visitados no Plano Piloto. Foram desconstituídas seis estruturas precárias, dez pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos foram recolhidos. No domingo, a ação ocorreu em um ponto no Plano Piloto. Duas estruturas precárias foram desconstituídas e um caminhão de entulhos foi removido e levado para a URE. Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As iniciativas passaram por uma fase de testes em maio de 2024, com atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga — que alcançaram cerca de 50 pessoas, com oferta de assistência social e serviços públicos. Em 27 de maio, o governo oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o que resultou em ações semanais em várias regiões do DF, como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão instituiu o programa Acolhe DF, que cria uma linha de cuidado para pessoas em situação de rua com dependência de álcool, tabaco ou outras drogas e passa a integrar e ampliar as políticas já existentes voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital, com 200 vagas para pernoite e acolhimento de animais de estimação, oferecendo um novo espaço de abrigo e proteção a essa população.  

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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na primeira semana de novembro, 50 pessoas. De sábado (1º) a sexta-feira (7), as operações passaram por 11 pontos do Plano Piloto, da Estrutural e do Guará, quando recolheram 25 estruturas precárias com o auxílio de 14 caminhões. Em novembro, as operações passaram por 11 pontos do Plano Piloto, da Estrutural e do Guará, quando recolheram 25 estruturas precárias com o auxílio de 14 caminhões | Fotos: Agência Brasília “Nossas equipes seguem empenhadas nas abordagens realizadas diariamente em diversas regiões do DF. Além de oferecer serviços essenciais, nossas ações representam uma oportunidade de recomeço para quem está em situação de rua. Essa é uma pauta que exige atenção, cuidado e presença. Semanalmente, nos reunimos para alinhar estratégias e garantir que o plano seja executado com excelência e empatia. O acolhimento começa no primeiro contato: a escuta, o respeito e a atenção vêm antes de qualquer encaminhamento. A aceitação dos serviços é consequência desse cuidado”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do Plano de Ação, Gustavo Rocha. "O acolhimento começa no primeiro contato: a escuta, o respeito e a atenção vêm antes de qualquer encaminhamento. A aceitação dos serviços é consequência desse cuidado” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil As equipes estiveram no Plano Piloto entre sábado e a última quarta-feira. A região foi a que mais teve atendimentos a pessoas em situação de rua: um total de 33 em sete pontos. Na quinta-feira, a ação de acolhimento se concentrou na Estrutural, onde foram localizadas nove pessoas em uma localidade, enquanto na sexta-feira, o trabalho migrou para o Guará, com atendimento a oito pessoas em três áreas da cidade.  Política distrital O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 28 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 28 pessoas em diversos locais do DF. De sábado (18) até sexta-feira (24), as operações passaram por 24 pontos do Plano Piloto e da Estrutural. “Há mais de um ano, desde que o Plano Distrital para Pessoas em Situação de Rua foi colocado em prática, nossas equipes já visitaram 20 regiões administrativas, o que reafirma nosso compromisso com todas as pessoas do DF que vivem em situação de vulnerabilidade social extrema. Desde então, cerca de 3 mil pessoas já foram abordadas”, apontou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. "Não se trata apenas de oferecer serviços essenciais, é criar laços de confiança, para que essas pessoas percebam que, mesmo diante de tantas dificuldades, o GDF se empenha para garantir a elas um futuro mais digno" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “Esse trabalho de acolhimento une esforços de várias secretarias que, semanalmente, participam de reuniões coordenadas pela Casa Civil para que cada ação seja estrategicamente planejada. Um trabalho que, além do empenho desses profissionais, também é fruto de muita empatia. Cada pessoa que enxerga uma possibilidade de recomeço por meio do nosso trabalho é, para nós, uma grande vitória. Não se trata apenas de oferecer serviços essenciais, é criar laços de confiança, para que essas pessoas percebam que, mesmo diante de tantas dificuldades, o GDF se empenha para garantir a elas um futuro mais digno”, acrescentou Gustavo Rocha. Balanço No sábado (18), as equipes visitaram seis pontos no Noroeste e recolheram um caminhão de entulho, com os materiais considerados inservíveis sendo levados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo (19), foram percorridos três pontos na Asa Norte e no Setor de Clubes Sul, com uma estrutura precária desconstituída e um caminhão de entulho removido. Na segunda-feira (20), não houve operação. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo STF | Foto: Agência Brasília Na terça-feira (21), foram visitados seis pontos no Plano Piloto. As equipes desmontaram duas estruturas precárias, removeram um caminhão de entulho e atenderam três pessoas. Na quarta (22), ainda no Plano Piloto, a ação passou por cinco pontos e resultou em três estruturas precárias desconstituídas, dois caminhões de entulho retirados e quatro pessoas localizadas e acolhidas. Na quinta (23), os trabalhos seguiram para a Estrutural, onde três pontos foram visitados, com três estruturas precárias desmontadas, seis caminhões de entulho removidos e sete pessoas atendidas. Já nesta sexta (24), também na Estrutural, um ponto foi visitado, com 14 estruturas desmontadas, oito caminhões de entulho retirados e 14 pessoas localizadas. Política distrital O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atende 24 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, 24 pessoas em diversos locais. De terça (14) a sexta-feira (17), as operações passaram por dez pontos do Plano Piloto, de Ceilândia, de Vicente Pires e do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), quando recolheram 14 estruturas precárias com o auxílio de sete caminhões. Nesta sexta-feira, a ação ocorreu em dois pontos no SIA. Na ocasião, foram desconstituídas três estruturas com auxílio de dois caminhões. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu 24 pessoas na última semana | Foto: Agência Brasília “Demos início, em maio do ano passado, ao Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Seguimos firmes no desenvolvimento desse trabalho, com o compromisso de proporcionar mais dignidade a quem vive em situação de vulnerabilidade social extrema”, destaca o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano, Gustavo Rocha. “Desde a primeira ação realizada, nosso objetivo permanece o mesmo: acolher essas pessoas e oferecer oportunidades de recomeço. Não é um trabalho fácil, mas seguimos atentos às necessidades e ao cuidado que essa pauta exige. É importante lembrar: essas pessoas não podem ser invisíveis para o Estado. Não à toa, iniciamos esse trabalho de forma pioneira em todo o país.” “Desde a primeira ação realizada, nosso objetivo permanece o mesmo: acolher essas pessoas e oferecer oportunidades de recomeço. Não é um trabalho fácil, mas seguimos atentos às necessidades e ao cuidado que essa pauta exige. É importante lembrar: essas pessoas não podem ser invisíveis para o Estado. Não à toa, iniciamos esse trabalho de forma pioneira em todo o país” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano Política distrital Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas —tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atendeu 81 pessoas em situação de rua no DF na última semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, 81 pessoas em diferentes locais do DF. De 16 a 21 de setembro, as equipes percorreram 16 pontos no Plano Piloto, Taguatinga, Santa Maria e Lago Norte, desconstituíram 30 estruturas precárias e removeram 17 caminhões de entulhos. As ações foram realizadas no fim de semana no Plano Piloto. No sábado (20), cinco pontos foram visitados, com nove pessoas atendidas e dois caminhões removendo materiais inservíveis. No domingo (21), em dois pontos da região central, 13 pessoas foram atendidas, oito estruturas precárias retiradas e um caminhão utilizado. Na sexta-feira (19), a operação esteve no Plano Piloto, na 611 Norte, onde 27 pessoas foram atendidas. Na ocasião, 11 estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de sete caminhões. Foram necessários 17 caminhões para recolher entulhos durante as ações da semana passada | Foto: Agência Brasília Na quinta-feira (18), três pontos do Lago Norte receberam a ação. Uma pessoa foi atendida e um caminhão de entulhos foi removido. Já na quarta-feira (17), em Santa Maria, seis pessoas foram atendidas, uma estrutura precária desconstituída e dois caminhões utilizados. Na terça-feira (16), em Taguatinga, as equipes estiveram em dois pontos, onde 25 pessoas foram atendidas, 10 estruturas precárias desconstituídas e quatro caminhões de entulhos removidos. "Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “O trabalho não é fácil, mas a cada semana vemos de perto o empenho das secretarias que atuam nas Ações de Acolhimento e sabemos que o resultado tem sido positivo. Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória. Afinal, esse é o primeiro passo de um recomeço mais digno para quem está em situação de vulnerabilidade extrema. Na última semana passamos por quatro regiões e seguiremos firmes levando esse trabalho para todas as cidades do DF”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil do DF e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. Política distrital Sob coordenação de Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após decisão do STF Em julho de 2024, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação coordenada do GDF atende a mais de 30 pessoas em situação de rua nesta semana

As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), alcançaram 33 pessoas nesta semana. Os cidadãos receberam atendimento de diversas secretarias e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação profissional, emprego, moradia e acolhimento. De sábado (7) até sexta-feira (12), as equipes passaram por 14 pontos do Plano Piloto, Taguatinga, Gama e, pela primeira vez, Santa Maria. Houve a remoção de 16 estruturas precárias e foram utilizados sete caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a semana, foram utilizados sete caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis | Foto: Agência Brasília “Estar pela primeira vez em Santa Maria com as ações de acolhimento representa ampliar ainda mais a rede de cuidado que o GDF oferece à população em situação de rua”, enfatiza o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. Desde o início da política, houve ações em diversas cidades, como Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia, Samambaia e Recanto das Emas. "Nosso compromisso é levar dignidade, escuta e oportunidades a todos os cantos do DF" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua O secretário continua: “Ao lado das iniciativas realizadas no Plano Piloto, Taguatinga e Gama, mostramos que cada território é importante e que ninguém será deixado para trás. Nosso compromisso é levar dignidade, escuta e oportunidades a todos os cantos do DF.” Em Taguatinga, as equipes atuaram nas adjacências do Centro Pop, enquanto no Plano Piloto a ação ocorreu em diversos pontos das asas Sul e Norte. No Gama, foram contempladas as imediações do Estádio Bezerrão, a área comercial da Quadra 15, margem da DF 290, entre outros. Já em Santa Maria, foram abordados cidadãos na EQ 216/316, CL 317, AC 115 e QR 116. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais.

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Ação de acolhimento atende 41 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 41 pessoas em diversos locais. De 30 de agosto até a última sexta-feira (5), as operações passaram por 32 pontos do Plano Piloto, Lago Sul e Gama e recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões. Na sexta-feira, a ação contemplou seis pontos do Gama. Na ocasião, três pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na quinta (4), as equipes estiveram em outros seis locais do Gama, onde cinco pessoas foram atendidas e seis estruturas precárias foram destituídas com auxílio de três caminhões. Na quarta (3), foram visitados seis pontos do Lago Sul, onde oito pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram removidas com auxílio de um caminhão. Já na terça (2), a operação percorreu dois pontos do Plano Piloto. Por lá, foram atendidas cinco pessoas e quatro estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na última semana equipes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões | Foto: Agência Brasília No último final de semana, as equipes se concentraram no Plano Piloto. Tanto no sábado, 30 de agosto, quanto no domingo, 31, foram visitados seis pontos da região central, onde 10 pessoas foram atendidas por dia e 12 estruturas precárias foram desconstituídas com o apoio de um caminhão. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 39 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 39 pessoas em diversos locais. Do sábado (23) até esta sexta-feira (29), as operações passaram por 36 pontos do Plano Piloto, de Sobradinho e do Lago Sul e recolheram dez estruturas precárias com auxílio de sete caminhões. Ação de acolhimento, que envolve a participação de vários órgãos do GDF, ocorre todas as semanas, percorrendo diferentes regiões do Distrito Federal | Foto: Divulgação/DF Legal   “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Nesta sexta-feira, a ação contemplou sete pontos do Lago Sul. Na ocasião, 12 pessoas foram atendidas, enquanto uma estrutura precária foi removida por um caminhão. No dia anterior, também foram visitados sete pontos na região administrativa, onde foram localizadas sete pessoas e duas estruturas desconstituídas. Entre sábado, domingo e terça-feira, a operação se concentrou em 15 pontos do Plano Piloto, onde foram encontradas e atendidas 13 pessoas e removidas sete estruturas precárias. Já na quarta-feira, os trabalhos ocorreram em sete pontos de Sobradinho, com atendimento a sete pessoas e auxílio de um caminhão. “As ações no Plano Piloto, em Sobradinho e no Lago Sul nesta semana mostram que o acolhimento é um trabalho que une esforço, empatia e planejamento”, ressalta o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano de ação, Gustavo Rocha. “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno.” Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Sudoeste e Cruzeiro recebem ação de acolhimento da população em situação de rua nesta quarta (20)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos do Sudoeste e do Cruzeiro. A ação, que está prevista para começar às 9h desta quarta-feira (20), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar.   [LEIA_TAMBEM]As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF — e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias promoveram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação no Sudoeste e no Cruzeiro nesta quarta (20): ⇒ Imediações da Feira Permanente do Cruzeiro, ao lado do mercado Super Veneza; ⇒ Estacionamento em frente ao Ginásio do Cruzeiro; ⇒ Imediações da 3ª Delegacia de Polícia; ⇒ Terminal do Cruzeiro; ⇒ Quadra 801, ao lado da Paróquia Santa Terezinha; ⇒ Fundos da parada de ônibus da Quadra 1601; ⇒ Área verde ao lado do Quiosque do Mazinho; ⇒ Quadra 903, D'Luiza Restaurante, Cruzeiro Novo; ⇒ Sob o Viaduto Ayrton Senna; ⇒ Área verde da CLSW 504, próximo ao Potiguar; ⇒ CLSW 301, fundos entre os blocos A e B; ⇒ Primeira Avenida, em frente ao Ibmec, lateral da Caesb. *Com informações da DF Legal

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Ação de acolhimento atende mais de 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 54 pessoas no Plano Piloto, Ceilândia, Cruzeiro e Sudoeste. Do sábado (9), até a última sexta-feira (15), as operações passaram por 34 pontos e recolheram 23 estruturas precárias com auxílio de nove caminhões. "Em cada ponto onde passamos, levamos atendimento de saúde, assistência social, acesso à educação e encaminhamentos para habitação" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “As ações de acolhimento que realizamos todos os dias, sob a coordenação da Casa Civil, refletem o cuidado e a atenção do GDF com quem enfrenta situações de vulnerabilidade extrema”, enfatiza o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. “Em cada ponto onde passamos, levamos atendimento de saúde, assistência social, acesso à educação e encaminhamentos para habitação. Também abrimos caminhos para que essas pessoas possam se qualificar e conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Tudo isso porque acreditamos que oferecer oportunidades é o primeiro passo para que cada pessoa possa reconstruir a vida e sair da situação de rua”. Endereços no Plano Piloto e em Ceilândia receberam ações de acolhimento na última semana | Foto: Agência Brasília No Plano Piloto, as equipes passaram pela região próxima à Piscina de Ondas, no Parque da Cidade, no Museu da República, na Asa Norte, na Asa Sul e no Noroeste. Em Ceilândia, a ação ocorreu nas redondezas da CNM 2 e da QNN 11. No Cruzeiro, o serviço ocorreu perto da Feira Permanente, nas Quadra 809, 801, 1601 e 903 e no Viaduto Ayrton Senna, além da CLSW 301 do Sudoeste. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo STF Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atende 44 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 44 pessoas em diversos locais. De sábado (26/7) até a última sexta-feira (1º), as operações passaram por 26 pontos do Plano Piloto, Paranoá e, pela primeira vez, pelo Recanto das Emas. Ações ocorrem toda semana, contemplando pessoas em situação de vulnerabilidade às quais são oferecidos serviços de diferentes órgãos do GDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No sábado, foram visitados quatro pontos no Plano Piloto. Na ocasião, quatro pessoas foram localizadas e atendidas, duas estruturas precárias foram desmontadas e um caminhão de entulho removido, com os materiais considerados inservíveis sendo levados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo, as equipes seguiram no Plano Piloto, onde visitaram três pontos, localizaram seis pessoas, desconstituíram duas estruturas e removeram um caminhão de entulho. Na segunda-feira não houve operação. Na terça, ainda no Plano Piloto, a ação passou por três pontos, com sete pessoas encontradas, duas estruturas precárias desmontadas e dois caminhões de entulho removidos. [LEIA_TAMBEM]Na quarta, foi a vez de o Paranoá receber a operação, com oito pontos visitados. Oito pessoas foram localizadas e atendidas, três caminhões de entulho removidos e uma estrutura precária desconstituída. Na quinta, as equipes foram, pela primeira vez, ao Recanto das Emas, onde visitaram três pontos. Cinco pessoas foram atendidas, duas estruturas desmontadas e quatro caminhões de entulho removidos. Já na sexta-feira, também no Recanto das Emas, a ação passou por cinco pontos. Duas estruturas precárias foram desconstituídas, dois caminhões de entulho foram retirados e 14 pessoas foram localizadas e acolhidas. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. 200 Número de vagas oferecidas pelo hotel social do GDF, lançado no fim de julho Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atende cinco pessoas em situação de rua no Recanto das Emas

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua – coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal – atendeu, nesta quinta-feira (31), cinco pessoas em três pontos do Recanto das Emas. Foi a primeira vez que a região administrativa recebeu a ação, que continua nesta sexta (1º/8). "Trabalhamos diariamente para avançar nas políticas sociais do Distrito Federal. A chegada das ações integradas ao Recanto das Emas reforça o trabalho alinhado e coordenado pela Casa Civil com as demais secretarias envolvidas no plano de acolhimento a pessoas em situação de rua. Cada ação reforça o nosso compromisso com a vida dessas pessoas e, a cada abordagem, aumentam as nossas chances de mudar o cenário de quem se encontra nessa realidade", apontou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Cinco pessoas foram atendidas em três pontos do Recanto das Emas na primeira passagem do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua pela cidade | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília As equipes estiveram na quadra 805, próximo ao Conjunto 09; na Quadra 605, Avenida Monjolo; e na Quadra 606, em frente ao Lote 10, também na Avenida Monjolo. Além de localizar e acolher cinco pessoas, a operação desconstituiu duas estruturas precárias e removeu quatro caminhões de entulho, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. No início deste mês, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. A operação desconstituiu duas estruturas precárias e removeu quatro caminhões de entulho; materiais considerados inservíveis foram encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos Também neste mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e é o único em atividade no país a receber também animais de estimação. Em uma semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 34 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 34 pessoas em diversos locais do DF. De sábado (19) até esta sexta-feira (25), as operações passaram por 26 pontos do Plano Piloto, Taguatinga e Paranoá. “Encerramos a semana com dezenas de atendimentos realizados e a certeza de que a presença do Estado faz diferença. Temos atuado de forma articulada com diferentes órgãos para ampliar o alcance das ações e qualificar o atendimento. O acolhimento social é uma prioridade da Casa Civil e os resultados demonstram que essa estratégia está no caminho certo”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Nesta semana, as operações passaram por 26 pontos do Plano Piloto, Taguatinga e Paranoá | Foto: Agência Brasília No sábado (19), as equipes visitaram cinco pontos da Asa Sul. Na ocasião, 15 pessoas foram encontradas e atendidas, 11 estruturas precárias foram desmontadas e dois caminhões de entulho foram removidos, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo (20), foram visitados mais dois pontos na Asa Sul, com quatro pessoas localizadas e um caminhão de entulho removido. Na segunda-feira (21), não houve operação. Na terça (22), ainda no Plano Piloto, a ação passou por seis pontos, no Setor de Embaixadas e no Setor Hoteleiro Norte. Uma estrutura precária foi desconstituída e um caminhão de entulho retirado. "Temos atuado de forma articulada com diferentes órgãos para ampliar o alcance das ações e qualificar o atendimento" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Na quarta (23), as equipes seguiram para Taguatinga, onde visitaram quatro pontos. Na ocasião, sete pessoas foram atendidas, três estruturas precárias desmontadas e três caminhões de entulho removidos. Na quinta (24), a ação chegou ao Paranoá, com visita a três pontos. Três pessoas foram localizadas, quatro estruturas desconstituídas e três caminhões de entulho retirados dos locais. Já nesta sexta (25), novamente no Paranoá, seis pontos foram visitados, cinco pessoas encontradas, quatro estruturas desmontadas e dois caminhões de entulho removidos. Política distrital O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]No início deste mês, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também neste mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e é o único em atividade no país a receber também animais de estimação Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Inaugurado primeiro hotel social do Distrito Federal com capacidade para 200 vagas

O governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta quarta-feira (23), o primeiro hotel social da capital da República. O espaço, localizado no Setor de  Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), localizado na região do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), é mais uma política pública traçada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite, além de receber  animais de estimação. O investimento anual será de R$ 7,4 milhões, com contrato de cinco anos, prorrogável por igual período. A iniciativa marca uma mudança de paradigma no atendimento à população em situação de rua, oferecendo não só abrigo, mas dignidade. “Se a gente analisar a política social de antes do nosso governo e a de depois, quando assumimos em 2019, é possível ver uma mudança muito grande. Temos todas essas pessoas cadastradas, que têm direito a três refeições diárias nos nossos restaurantes comunitários, e que agora contam com esse novo espaço. A gente cresce quando consegue dar dignidade para essas pessoas”, afirmou Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha: "A gente cresce quando consegue dar dignidade para essas pessoas" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O hotel social ficará aberto das 19h às 8h. Os visitantes terão, além do local para dormir, banho quente e duas refeições — jantar e café da manhã. A administração ficará a cargo de uma Organização da Sociedade Civil (OSC). A estrutura do prédio já estava pronta, mas o espaço passou por uma reforma para atender melhor ao público que procurar o serviço.   “Essa foi uma ideia que surgiu durante a pandemia. Sabemos como aumentou o número de pessoas em situação de rua nesse período e agora a gente consegue concretizar aquilo que para nós já foi um sonho. Tentamos implementar o hotel social em vários locais da cidade, mas tivemos algumas dificuldades e resistências. Precisamos continuar persistindo no sentido de trazer esperança novamente para essas pessoas. Eu não vou desistir disso em momento nenhum”, complementou Ibaneis Rocha. Também serão disponibilizados ônibus para quem deseja chegar ao hotel social, saindo da Rodoviária do Plano Piloto e do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), na Asa Sul. Para quem tiver algum animal de estimação, será possível abrigá-lo no hotel social.  "A ideia do governo não é mudar o problema de endereço, tirar as pessoas de um local e levar para outro. É dar dignidade e condições para que saiam da rua" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua   Para o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha, o equipamento público visa dar melhores condições a esse público: “O hotel social é a porta de entrada para as políticas sociais do Distrito Federal. A partir daqui a gente pretende implementar outras iniciativas para que essas pessoas possam definitivamente sair das ruas. A ideia do governo não é mudar o problema de endereço, tirar as pessoas de um local e levar para outro. É dar dignidade e condições para que saiam da rua”. Presente na solenidade, a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, enfatizou que o espaço funcionará também para executar outras políticas sociais idealizadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, como a Campanha do Agasalho. “Eu fico muito feliz de ver esse pernoite. É nesse local onde essas pessoas dormirão e nós poderemos também fazer as nossas doações arrecadadas em outras iniciativas. Por meio de um casaco, por exemplo, a gente consegue apresentar toda a política pública que envolve a assistência social. Teremos a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda oferecendo os cursos profissionalizantes, além de toda a equipe de governo oferecendo oportunidades para que essas pessoas tenham sonhos, vontade e condições de romper essa barreira da dificuldade”. Mayara Noronha Rocha: "Eu fico muito feliz de ver esse pernoite. É nesse local onde essas pessoas dormirão e nós poderemos também fazer as nossas doações arrecadadas em outras iniciativas" A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressalta que "dar dignidade a quem vive nas ruas é mais do que oferecer abrigo. É reconhecer sua humanidade, construir caminhos de recomeço e romper o ciclo da indiferença. O hotel social não é apenas uma estrutura, é um símbolo de que a política pública pode ser feita com empatia, coragem e compromisso real com a transformação de vidas.” A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, lembrou que o hotel social vai complementar outras políticas públicas já traçadas para acolhimento desse público. “A intenção é verificar como vai funcionar essa nova modalidade de abrigo para daqui a gente encaminhar essas pessoas para uma casa de acolhimento, onde essa pessoa passará todo o dia se capacitando e trabalhando para, então, ter autonomia e conseguir se inserir no mercado de trabalho. A gente sabe que não é fácil, é um grande desafio, mas eu entendo que a melhor porta de entrada para conseguir desenvolver essa pessoa é por meio de uma dignidade noturna e daqui a gente consegue trabalhar nas demais políticas”, esclareceu. Segundo Ana Paula Marra, o hotel conta com espaços individualizados para atender também a grupos minoritários. “Aqui nós temos vários quartos, com capacidade para abrigar até 200 pessoas, mas temos também quartos individualizados para acolher quem for diagnosticado com doenças infecciosas ou para pessoas trans, para que não sofram nenhum risco de violência nos ambientes coletivos”, pontuou. Políticas públicas ininterruptas   200 Número de vagas oferecidas por pernoite no hotel social   O hotel social vem logo após o encerramento das atividades do abrigo provisório contra o frio instituído por este GDF para acolher a população em situação de rua durante o inverno. Por lá, foram ofertadas 110 vagas por dia em uma estrutura disponível de domingo a domingo, das 19h30 às 6h, no ginásio do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul. Nos dois meses de funcionamento foram feitos mais de 6,6 mil atendimentos na unidade temporária. Com o primeiro hotel social inaugurado, a partir de agora o GDF estuda a possibilidade de levar mais unidades para outras regiões administrativas. “Vamos trabalhar para também fazer um centro de acolhimento como esse na região Oeste. Já estamos na busca por um prédio para que a gente possa estabelecer também um ponto de abrigo para quem é de Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente. Sabemos que quem fica na rua em sua grande parte são catadores, que dependem do que encontram na rua, mas enquanto for possível, nós vamos persistir para poder ver essas pessoas evoluírem”, acrescentou Ibaneis Rocha. Acolhimento O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Desde então, há ações semanais de acolhimento em diversos pontos do DF. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal [LEIA_TAMBEM]“Essa iniciativa faz parte do plano de acolhimento da população de situação de rua, que foi tratado diretamente com o Supremo Tribunal Federal e com o Ministério Público do Distrito Federal. Foi o primeiro documento desta natureza feito no país, que já está em pleno funcionamento, e, entre os compromissos, estava a questão do pernoite, que é justamente o que esse hotel social vai permitir, dando a oportunidade para essas pessoas terem um local para dormir, para se alimentar, para fazer a sua higiene e durante o dia voltar para suas atividades”, observou Gustavo Rocha. No início deste mês, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul, que encerrou as atividades na terça-feira (22), registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 58 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 58 pessoas em diversos locais do DF. De sábado (5) até esta sexta-feira (11), as operações passaram por 29 pontos do Plano Piloto, Riacho Fundo II e Paranoá. “Nós intensificamos o trabalho voltado ao acolhimento e à orientação da população em situação de rua. Com o lançamento do programa Acolhe DF, ampliamos a responsabilidade das secretarias e administrações regionais na busca ativa por essas pessoas. Nosso intuito é encaminhá-las para os serviços de acolhimento, inclusão e garantia de direitos disponibilizados pelo poder público. Este Governo do Distrito Federal está preparado para apoiar e promover o desenvolvimento e reinserção social dessas pessoas”, ressaltou a governadora em exercício Celina Leão. O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, ressata que o programa de acolhimento do GDF dá "oportunidade de qualificação profissional para quem está em extrema vulnerabilidade social" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília  ”O programa de acolhimento foi pensado para mostrar que é possível melhorar a vida dessas pessoas que se encontram em situação de rua. E isso é feito dando oportunidade de qualificação profissional para quem está em extrema vulnerabilidade social. Consequentemente, se cria uma nova oportunidade de recomeço para ela e seus familiares. Nós temos um governo que olha com carinho e preocupação para aqueles que mais precisam.  E esse é um dos principais objetivos da Política Distrital para a População em Situação de Rua aqui no DF: mostrar que existe apoio e que é possível recomeçar com dignidade”, emendou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Balanço No sábado (5), as equipes visitaram três pontos no Plano Piloto. Na ocasião, foram desconstituídas sete estruturas precárias, 15 pessoas foram encontradas e atendidas e um caminhão de entulho foi removido, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo (6), cinco pontos foram visitados — também no Plano Piloto —, com 26 pessoas localizadas, três estruturas desmontadas e um caminhão de entulho removido. Não houve ação na segunda-feira (7). Na terça (8), os trabalhos seguiram concentrados no Plano Piloto, onde foram visitados cinco pontos. Seis estruturas foram desconstituídas, dois caminhões removidos e duas pessoas atendidas. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social Na quarta-feira (9), as equipes seguiram para o Riacho Fundo II e localizaram uma pessoa, além de desmontarem sete estruturas precárias e removerem dois caminhões de entulho. Na quinta-feira (10), a ação foi executada em cinco pontos do Paranoá. Foram desconstituídas três estruturas precárias, seis pessoas foram encontradas e dois caminhões de entulho removidos. Já nesta sexta-feira (11), novamente no Paranoá, as equipes visitaram sete pontos, onde localizaram oito pessoas, removeram uma estrutura e retiraram dois caminhões de entulho. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Nesta semana, a governadora em exercício Celina Leão assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também nesta semana, o GDF anunciou que o Distrito Federal vai ganhar seu primeiro hotel social. O espaço na área central de Brasília, a ser inaugurado em breve, será destinado ao pernoite de pessoas em situação de rua. São 200 vagas, com uma novidade: ele será o único em atividade no país a receber também animais de estimação. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade em funcionamento na Asa Sul registrou 4,7 mil atendimentos. Nos locais, também são oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia executiva de políticas sociais.

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Ação de acolhimento atende 44 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 44 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 23 pontos do Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia e Riacho Fundo II. Na ocasião, 15 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de 12 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Na sexta-feira (4), a ação visitou três pontos no Riacho Fundo II. Neles, uma pessoa foi encontrada e atendida pelas equipes, além disso uma estrutura precária foi desconstituída e três caminhões de entulho removidos. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Ação coordenada no Riacho Fundo II acolhe pessoas em situação de rua

Quatro pessoas foram atendidas pelo Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil, nesta quinta-feira (3), no Riacho Fundo II. Esta foi a primeira vez que a região administrativa recebeu a operação, que passou por três pontos - conjunto 15 da QC 6, conjunto 5 da QS 8, e área verde do conjunto 1 da QN 9. A ação será executada na cidade novamente nesta sexta-feira (4). Três estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de quatro caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nesta semana, as equipes também estiveram em Taguatinga e em Ceilândia. “Levar a ação de acolhimento pela primeira vez ao Riacho Fundo II é mais um passo na interiorização das políticas públicas voltadas à população em situação de rua. A Casa Civil segue comprometida em garantir que esse cuidado chegue de forma concreta a todas as regiões do DF, fortalecendo uma atuação que reconhece a dignidade de cada cidadão”, ressalta o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Três estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de quatro caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Agência Brasília Participam da ação as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual - além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira Unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.

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Ação de acolhimento atende 65 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 65 pessoas em três regiões administrativas do Distrito Federal. De sábado (21) até a última sexta-feira (27), as operações passaram por 22 pontos do Plano Piloto, Taguatinga e Paranoá. “A Casa Civil atua com ênfase na garantia de direitos e na dignidade humana. Nesta semana, coordenamos mais uma etapa das ações de acolhimento, reafirmando o compromisso de integrar esforços para que essas iniciativas cheguem de forma efetiva a todas as regiões do DF. A diretriz deste governo é clara: nenhum cidadão pode ser invisível para o Estado”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No sábado (21), as equipes visitaram quatro pontos do Plano Piloto: 909 Norte, L2 Norte altura da 416, L2 Norte atrás da Estação Ecológica da UnB e via N4 Leste próximo ao Parque Internacional da Paz. Foram atendidas 22 pessoas, 14 estruturas precárias foram desconstituídas e dois caminhões de entulho foram removidos, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo (22), outros quatro pontos do Plano Piloto foram visitados, na região do Setor Hoteleiro Norte. Na ocasião, três pessoas foram localizadas e atendidas e um caminhão de entulho removido. Não houve operação na segunda-feira (23). Na terça (24), os trabalhos seguiram concentrados no Plano Piloto, em três pontos: Torre de TV, Eixo W Sul SQS 106/107 e SQNW Qd 311 área verde Noroeste. As equipes atenderam oito pessoas, desconstituíram duas estruturas precárias e removeram dois caminhões de entulho.  É oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel Na quarta-feira (25), as equipes seguiram para Taguatinga, onde foram visitados quatro pontos, próximos ao Parque do Cortado, ao Centro Pop da região e à QNG. Onze pessoas foram acolhidas, duas estruturas precárias desmontadas e um caminhão de entulho recolhido. Na quinta-feira (26), foi a vez de o Paranoá receber a operação, com visita a seis pontos: próximo à Caesb, Avenida dos Pinheiros, Qd 2 ao lado do Restaurante Comunitário e DF-001 próximo aos eucaliptos. Seis pessoas foram localizadas, três caminhões de entulho removidos e seis estruturas precárias desconstituídas. Já na sexta (27), as equipes voltaram a Taguatinga, onde visitaram um ponto — o estacionamento alambrado do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) —, desconstituíram 11 estruturas precárias, removeram um caminhão de entulho e atenderam 15 pessoas em situação de vulnerabilidade. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Ação de acolhimento atende 30 pessoas em situação de rua em três regiões administrativas

Trinta pessoas foram atendidas pelo Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil, entre terça (10) e sexta-feiras (13). As equipes passaram por 20 pontos do Plano Piloto, Taguatinga e Ceilândia. Nos primeiros dias, 11 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de nove caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No Plano Piloto, a operação ocorreu no Centro Pop, no Setor Hoteleiro Norte, na SAN 904 e SHCGN 712. Em Taguatinga, os servidores passaram pelo Centro Pop, Lago do Cortado, BR-070 e QNG. Já em Ceilândia, o atendimento foi promovido nas proximidades da biblioteca pública da cidade, do Centro de Educação da Primeira Infância Ipê Branco e do viaduto do metrô, localizados na QNN 13, e em áreas da QNN 11 e QNM 10. No Plano Piloto, a operação ocorreu no Centro Pop, no Setor Hoteleiro Norte, na SAN 904 e SHCGN 712 | Foto: Agência Brasília “Cada ação reforça o nosso compromisso com a vida dessas pessoas e aumenta as nossas chances de mudar o cenário de quem se encontra em situação de rua”, salienta o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Não é apenas o serviço de abordagem. Desde o início do programa, o nosso objetivo maior é acolher essas pessoas. E para isso, oferecemos oportunidades reais para que elas possam reconstruir suas vidas e de suas famílias. A ação de acolhimento é um trabalho conjunto da Casa Civil e de várias secretarias que eu me orgulho muito. Estamos firmes e fortes nesse projeto e comemoramos muito quando vemos que é possível devolver a dignidade para quem mais precisa. Seguimos atentos, sempre em busca de políticas públicas que beneficiem quem precisa da nossa proteção.” Participam as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual - além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.

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Ação de acolhimento atende seis pessoas em situação de rua em Ceilândia nesta quinta (12)

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quinta-feira (12), seis pessoas em Ceilândia. As operações passaram por quatro pontos da região administrativa. As equipes visitaram a QNN 11/13 e três pontos da QNN 13: próximo à biblioteca pública; próximo ao Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Ipê Branco; e próximo ao viaduto do metrô. Foram desconstituídas quatro estruturas precárias e três caminhões de entulho foram removidos | Fotos: Agência Brasília Além do acolhimento às pessoas encontradas, foram desconstituídas quatro estruturas precárias e três caminhões de entulho foram removidos, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre em Taguatinga nesta quarta-feira (11)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos em Taguatinga. A ação tem previsão de início às 9h desta quarta-feira (11) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Taguatinga para quarta (11)  1. QNF 16 e 18, proximidades do Centro Pop 2. CNF 03 3. QNC AE 22 4. QNC 01, próximo à AE 22, sob a rede de esgoto 5. Praça do Bicalho 6. Praça do DI 7. QNL 07, ao lado da Feira Permanente 8. EQNM 40/42, próximo à Escola Classe 4 9. Viaduto QNG/Estrutural 10. BR-070, próximo à QNG 46, atrás da Escola Bilíngue 11. Estrada Parque Contorno, Setor Hoteleiro 12. CSG 18, Lote 11, próximo ao Super Adega. *Com informações da DF Legal

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre no Plano Piloto nesta terça (10)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em nove endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (10) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. O GDF disponibilizará vagas em programas de qualificação profissional às pessoas em situação de vulnerabilidade social | Foto: Agência Brasília Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Brasília para terça (10): 1. Via N2, em frente à 5ª DP; 2. Via N2, no balão próximo à 5ª DP; 3. Setor Hoteleiro Norte, Quadra 03; 4. 904 Norte, atrás do muro do Lar Madre Eugênia Ravasco; 5. 712 Norte, em frente ao Centro de Ensino D'Paula; 6. 913 Norte, entre a escola Pódium e o Centro Islâmico; 7. 915 Norte, próximo ao Centro Espírita Cícero Pereira; 8. Centro Pop 903 Sul; 9. 904 Sul, próximo ao terreno da Eletrobrás. *Com informações da DF Legal  

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Ação de acolhimento atende 48 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 48 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 22 pontos do Plano Piloto e de Samambaia. Na ocasião, 23 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de dez caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Entre sábado (31) e domingo (1º), a ação visitou seis pontos no Plano Piloto. Por lá, nove pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso cinco estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de dois caminhões de entulho. Nesta semana, as operações passaram por 22 pontos do Plano Piloto e de Samambaia | Fotos: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. “Cada uma dessas ações representa, acima de tudo, o nosso compromisso com as pessoas em situação de rua, oferecendo acolhimento, dignidade e caminhos para a reintegração social. Estamos presentes em várias regiões, de Samambaia ao Plano Piloto, sempre com respeito e sensibilidade às histórias de vida que encontramos. Não se trata apenas de retirar estruturas precárias, mas de oferecer oportunidades reais para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas, com o apoio de diversas secretarias e instituições parceiras”, afirma o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Para o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, o plano "não se trata apenas de retirar estruturas precárias, mas de oferecer oportunidades reais para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas" Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Ação de acolhimento atende 12 pessoas em situação de rua no Plano Piloto e em Ceilândia nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, entre terça (13) e esta quinta-feira (15), 12 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 11 pontos do Plano Piloto e de Ceilândia  – sete estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de cinco caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No Plano Piloto, as equipes passaram na Asa Norte, Asa Sul, Noroeste e Parque da Cidade. Em Ceilândia, foram visitados o canteiro central em frente ao Corpo de Bombeiros e a CNM 1, próximo ao Restaurante Comunitário da cidade. O GDF tem atuado na articulação entre os diferentes órgãos deste GDF para garantir que ações como essa sejam coordenadas, efetivas e respeitosas | Foto: Agência Brasília “A Casa Civil tem atuado na articulação entre os diferentes órgãos deste GDF para garantir que ações como essa sejam coordenadas, efetivas e respeitosas, oferecendo alternativas de acolhimento e proteção social”, enfatiza o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Em Ceilândia, uma das regiões mais populosas e diversas do DF, estamos levando uma resposta concreta a uma realidade complexa, com foco na dignidade das pessoas e na efetivação de políticas públicas que vão além da emergência — mirando reinserção, cuidado e cidadania". Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. [LEIA_TAMBEM] O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal, no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Ação de acolhimento a pessoas em situação de rua atendeu 36 pessoas no DF nos últimos dias

Desde o último sábado (26), as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 36 pessoas em 13 diferentes pontos do Plano Piloto. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação oferece serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. No total, foram desconstruídas 19 estruturas precárias e utilizados sete caminhões para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nesta semana, foram desconstruídas 19 estruturas precárias e utilizados sete caminhões para recolher os materiais inservíveis | Foto: Agência Brasília  As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual - além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o Renova DF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos  de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.

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Ação de acolhimento atende 25 pessoas em situação de rua nesta semana

Com o propósito de acolher e dar oportunidades para pessoas em situação de rua, o Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu nesta semana 25 pessoas por meio da operação Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil. Durante a ação, que ocorreu de terça-feira (22) a sexta (25), foram visitados 14 pontos do Plano Piloto e de Taguatinga. Na terça-feira (22), foram visitados quatro pontos na Asa Norte. Cinco estruturas precárias foram desconstituídas e 12 pessoas atendidas. Um caminhão de entulho foi removido, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Cinco estruturas precárias foram desconstituídas e 12 pessoas atendidas na terça-feira | Foto: Agência Brasília  Na quarta-feira (23), as equipes seguiram na Asa Norte. Mais quatro pontos foram visitados, com sete estruturas desmontadas, oito pessoas encontradas e dois caminhões de entulho removidos. Na quinta-feira (24), a operação seguiu para Taguatinga, onde três pontos foram visitados. Três estruturas precárias foram desmontadas, duas pessoas foram localizadas e dois caminhões de entulhos removidos. Já na última sexta-feira (25), as equipes visitaram três pontos também em Taguatinga. Ao todo, uma estrutura foi desmontada, três pessoas foram atendidas e um caminhão de entulho foi removido. Neste fim de semana, pontos do Plano Piloto serão alvo do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua  No fim de semana, a ação retorna ao Plano Piloto. Seis pontos devem ser visitados neste sábado (26) e domingo (27). Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Acolhimento [LEIA_TAMBEM] As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio de 2024. Os órgãos do governo já passaram por regiões de: asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.

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