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Prato Cheio

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Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 49,6 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês. O programa concede crédito de R$ 250 pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional para compra de alimentos. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,3 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 333 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Foram contempladas 270 famílias para receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. A maior parte do montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Neste mês tivemos mais de duas mil famílias contempladas no Cartão Prato Cheio. Juntamente com o DF Social e o Cartão Gás, este GDF tem combatido a fome e a pobreza ao garantir o mínimo a essas pessoas, que é um prato de comida, além de aliviar seus orçamentos, uma vez que não possuem renda alguma ou rendas muito pequenas”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta quarta (1º) e sexta-feira (3), R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,6 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,4 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 879 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Em outubro, 4.611 famílias foram contempladas a receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Eu tenho a convicção de que o governador Ibaneis Rocha é um dos que mais investe em proteção social para as famílias vulneráveis em todo o Brasil. E isso ocorre porque, além do investimento, trabalhamos com empenho para que benefícios como o Cartão Gás, o DF Social e o Prato Cheio alcancem cada vez mais famílias, combatendo, assim, a fome e a pobreza no DF”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento dos cartões Gás, Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (3), R$ 42.426.550 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 25 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. Benefícios podem ser retirados nas agências do BRB por usuários já cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.600 e R$ 10.474.700 respectivamente, beneficiando 70 mil famílias – algumas recebem os três benefícios. O Prato Cheio contemplou 8.725 novas famílias. Já o Cartão Gás contemplou 1.638 novas famílias, enquanto, no DF Social 991, famílias entre as novas contempladas abriram as contas sociais digitais. “Este GDF segue, dia após dia, investindo pesado em serviços socioassistenciais e benefícios que combatam a fome e a pobreza no DF”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão.”  Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do BRB está liberada desde o dia 25 no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. Caso o ciclo de nove parcelas do Prato Cheio termine sem que o beneficiário tenha saído da situação de insegurança alimentar, pode-se solicitar recadastramento O programa Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, é possível solicitar a entrada no programa novamente, a partir de nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF

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Liberados R$ 42 milhões para Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta (1º), R$ 42.257.195 para pagamento dos cartões Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte desse valor, R$ 25 milhões, foi investida na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. Além disso, foram incluídos 5 mil beneficiários no Cartão Gás neste mês. Benefícios do GDF garantem alimentação e assistência social a famílias em vulnerabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O investimento reflete o compromisso com as famílias vulneráveis do Distrito Federal”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É imprescindível garantir que essas pessoas tenham acesso à alimentação adequada e recursos para enfrentar os desafios diários. Nosso objetivo é promover uma assistência social efetiva, impactando positivamente a vida de quem mais precisa.” DF Social Neste mês, 68.128 famílias serão beneficiadas pelo DF Social, com investimento de R$ 10.257.395. Além disso, foram emitidos 129 cartões. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. Cartão Gás Com 69.998 beneficiários atendidos, o benefício consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas sucessivas bimestrais no valor de R$ 100, para aquisição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg.  O montante investido é de R$ 6.999.800. Neste mês, 5 mil famílias foram incluídas no Cartão Gás. A abrangência do programa aumenta conforme a disponibilidade de vagas. Para concorrer ao benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos: ? Ter inscrição no Cadastro Único; ? Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo; ? Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do CadÚnico); ? Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Prato Cheio O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. Onde retirar o cartão Para verificar se está incluído nos novos beneficiários dos programas, é preciso fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/home). No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB em que vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. *Com informações da Sedes  

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Governador faz balanço da atuação do GDF durante encontro empresarial

O governador Ibaneis Rocha participou, neste sábado (29), do Iron Business, encontro que reúne cerca de 74 empresários do DF. Na reunião, com o tema “Brasília como um hub de negócios”, Ibaneis Rocha respondeu perguntas e abordou a interação entre o Estado e o setor produtivo. “Nos governos passados existia um distanciamento com o empresariado. Mudamos a mentalidade do governo para um diálogo mais aberto com os empresários”, discursou Ibaneis. Após o evento, ele declarou: “Eventos como esse dão a oportunidade de ser questionado sobre coisas que tramitam dentro do governo e também de esclarecer o trabalho que é você estar a frente de um governo do tamanho do Distrito Federal”. Ainda no discurso de abertura, o governador do Distrito Federal citou projetos de modernização de infraestrutura para atrair mais investimento na cidade e abordou o incentivo ao turismo com ambientes culturais reativados e grandes eventos, como o Capital Moto Week. Ibaneis também destacou os programas sociais implementados nos últimos anos, como o Prato Cheio e o Renova DF. Em encontro com empresários, Ibaneis Rocha falou sobre infraestrutura, turismo, negócios e destacou programas sociais, como o Prato Cheio e o Renova DF | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “O setor público tem que intervir no que é necessário, cuidar de educação, segurança, saúde e transporte público. Dando condições para as pessoas, a gente avança na cidade. Hoje vocês veem um belíssimo canteiro de obras na cidade. Queremos uma cidade bonita. Melhoramos muito e temos uma qualidade de vida que você não encontra em outro lugar ”, observou. O governador também lembrou a privatização da Companhia Energética de Brasília (CEB) como um avanço do desenvolvimento econômico. “Pegamos uma empresa quebrada, que antes tinha um investimento anual de R$ 70 milhões e agora a Neoenergia investe R$ 400 milhões nas redes elétricas do Distrito Federal, além de ter melhorado a qualidade de atendimento”. Bate-papo [Olho texto=”“Hoje vocês veem um belíssimo canteiro de obras na cidade. Queremos uma cidade bonita. Melhoramos muito e temos uma qualidade de vida que você não encontra em outro lugar ”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, Ibaneis Rocha respondeu a uma série de perguntas com temas relacionados ao governo e os principais desafios voltados para a área empresarial. Ele citou iniciativas do governo para apoiar e fortalecer os pequenos empresários do Distrito Federal, com linhas de crédito e programas de auxílio para fomentar o crescimento e o desenvolvimento das empresas locais. Entre as perguntas, assuntos como a Reforma Tributária também foram retratados. Além disso, o governador foi questionado sobre os projetos para as novas cidades da capital, quais são os planos de desenvolvimento para os futuros bairros de Brasília e o impacto dessa expansão para os brasilienses. Em resposta, Ibaneis citou obras como o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, o projeto Drenar DF e as construções executadas no Jardim Botânico. “Precisamos pensar na infraestrutura para suportar o crescimento que a cidade tem. Assim o impacto do desenvolvimento é absorvido pela infraestrutura da cidade”, declarou. [Olho texto=”“Nada melhor do que trazer o governador para tirar dúvidas e falar dos novos projetos da cidade, porque todo mundo quer continuar crescendo e investindo em Brasília. As dúvidas dos empresários vinham muito nisso, de para onde a cidade está crescendo”” assinatura=”Leandro Vaz, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento contou com cerca de 60 empresários de diversos nichos da capital, como construtoras, farmácias, postos de combustível, imobiliárias, área de contábeis, entre outros. Segundo Ravell Nava, especialista em gestão, marketing e vendas, “quando se tem essa conversa com o governo de forma transparente, a cidade ganha”. “Nada melhor do que trazer o governador para tirar dúvidas e falar dos novos projetos da cidade, porque todo mundo quer continuar crescendo e investindo em Brasília. As dúvidas dos empresários vinham muito nisso, de para onde a cidade está crescendo”, pontuou o empresário Leandro Vaz, um dos anfitriões do evento. Para a empresária Jaqueline Torres, a presença do governador no evento foi importante para mostrar os avanços na cidade. “Fiquei feliz com as respostas, mostra que ele está inteirado da nossa situação. Esse é um bom momento, de grandes transformações e a preocupação com a parte tributária e desburocratização traz mais segurança para nós”. Desenvolvimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com os programas de renegociação de dívidas lançados em 2020 e 2021, o DF vai receber, em 10 anos, um montante de R$ 4,1 bilhões. Os Refis I e II contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas. A redução e a isenção de ICMS para diversos setores, entre eles o atacadista, de combustíveis e alimentício, foram medidas tomadas pelo governador Ibaneis Rocha, além do fim da cobrança do diferencial de alíquota (Difal) sobre o ICMS das empresas optantes do Simples Nacional. As medidas econômicas adotadas pelo governo, desde 2019, resultaram em uma mudança no status do Distrito Federal como tomador de empréstimos e financiamentos junto ao governo federal. Pela primeira vez, desde 2014, o DF passou da letra C para a B na Capacidade de Pagamento (Capag), índice que mede a saúde fiscal dos Estados e municípios. Com isso, a capital passou a ter mais acesso a crédito e linhas de financiamento, inclusive internacionais, para investir em grandes projetos de infraestrutura.  

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Reformado, Cras Paranoá retoma o atendimento presencial

Quando esteve pela primeira vez no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá, em dezembro do ano passado, a dona de casa Olga Viana, 34, não se sentiu confortável. Apesar do atendimento acolhedor, o ambiente deixava a desejar, com portas desgastadas, janelas pequenas e infiltrações. A impressão ruim, no entanto, durou uma única visita. Em sua segunda passagem pela unidade, ela ficou surpresa. A dona de casa Olga Viana gostou do novo formato do Cras: “O espaço está bonito e muito mais confortável” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?[Olho texto=”“A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade” ” assinatura=”Irvana Teixeira, gerente do Cras Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“Vim atualizar o meu cadastro porque minha filha nasceu no mês passado, e quase não reconheci o Cras”, conta Olga, beneficiária dos programas Prato Cheio e Bolsa Família. “O espaço está bonito e muito mais confortável, fora que agora temos mais privacidade durante os atendimentos; as mesas estão separadas por divisórias que deixam a gente mais à vontade na hora da entrevista.”  Acessibilidade ?O Cras Paranoá estava funcionando de forma remota desde março, quando fechou as portas para ser aperfeiçoado. Nesta segunda-feira (12), o espaço, já totalmente reformulado, retomou os atendimentos presenciais. A unidade, com 16 servidores, recebe cerca de 2 mil pessoas por mês. Prédio recebeu serviços que tornaram o espaço mais confortável para os cerca de 2 mil usuários mensais A estrutura do prédio ganhou pintura nova, modernização da parte elétrica, instalação de lâmpadas de LED, troca do forro do teto e da caixa-d’água, mobiliário novo e adaptação para acessibilidade. Para permitir a passagem de cadeirantes, uma rampa com corrimão foi construída na entrada da unidade e as portas aumentaram de largura. ?Gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira explica que o ambiente de atendimento impacta diretamente a relação com os usuários: “Essas pessoas chegam aqui em situação de vulnerabilidade social, com demandas bastante estressoras. Encontrar um espaço pouco convidativo pode ser desanimador. A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade”. Melhorias [Olho texto=”“Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Os efeitos da remodelação também são sentidos pelos servidores que trabalham no Cras Paranoá. Técnico em assistência social da unidade há três anos, Gabriel Henrique da Silva comemora a reforma do prédio. “É mais prazeroso trabalhar em um local confortável, decorado e bem-equipado”, garante. “Dá gosto trazer o usuário para dentro das salas, melhora ainda mais nosso atendimento”. ?Os mais de 100 imóveis da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contam com um investimento total de aproximadamente R$ 25 milhões para serem aperfeiçoados. Em 2022, a pasta contratou três empresas para a prestação dos serviços de manutenção predial. O Cras Paranoá foi o primeiro a ser entregue. ?“Essa unidade era uma das demandas mais antigas e emergenciais”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF.” Sobre o Cras ?O Cras é a porta de entrada da população para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF. Atualmente, 29 unidades estão instaladas nas regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal. Para ter acesso aos benefícios sociais, é preciso estar inscrito no Cadastro Único. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?No dia marcado, a pessoa é recebida por um agente social no Cras mais próximo de sua casa para uma entrevista, momento em que a situação e as necessidades da família serão avaliadas. A escuta qualificada ajudará a definir quais os benefícios sociais vão melhor atender o cidadão. ?Entre os benefícios concedidos após atendimento socioassistencial no Cras, destacam-se Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública.

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Mais de 7,7 mil contemplados pelo Prato Cheio ainda não retiraram o cartão

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informa que há 7.778 beneficiários que não retiraram o cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, que fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. [Olho texto=”“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os novos beneficiários foram incluídos recentemente no programa social com a ampliação do Prato Cheio, que hoje atende cerca de 100 mil famílias. Para saber se foram contempladas e onde buscar o cartão, elas devem acessar o site GDF Social, colocar nome e CPF de quem foi cadastrado. “É importante que as famílias que estão aguardando pelo benefício, que já fizeram solicitação no Cras, façam a consulta no GDF Social. O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O prazo para retirada do cartão Prato Cheio nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Mas atenção: não basta retirar o cartão, tem que fazer o desbloqueio nesse prazo no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará lá. A secretária Ana Paula Marra reitera que não existe punição para quem não busca o cartão na agência bancária. “Encerrado o prazo, o cartão é inutilizado e a família apenas perde o benefício. Neste caso, o cidadão terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa e ficar na fila de espera”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Nova ferramenta reforça transparência na concessão do Prato Cheio

Desde segunda-feira (3), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) trabalha com uma nova metodologia para reforçar a transparência na concessão do programa Prato Cheio e da Cesta Emergencial. É a Escala Brasileira de Medida de Insegurança Alimentar (Ebia), instrumento oficial que avalia a situação das famílias em relação à segurança alimentar e nutricional. Procedimento para o cadastro é de autodeclaração do usuário | Foto: Divulgação/;Sedes Com base em uma escala de oito perguntas, os servidores vão medir o grau de insegurança alimentar daquela família e definir os benefícios adequados para cada caso. “O cadastro é autodeclaratório”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Portanto, ferramentas como essa trazem mais segurança para o servidor na hora de avaliar sobre a concessão ou não de benefícios de provimento alimentar, como o Prato Cheio. A Ebia já é utilizada em pesquisas do governo federal, do IBGE e em alguns estados para prevenir fraudes e gerar uma avaliação mais assertiva.” [Olho texto=”“É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oito questões da escala foram incluídas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) e serão preenchidas antes da solicitação dos benefícios nas unidades socioassistenciais. A solicitação para o Programa Prato Cheio e/ou Cesta Emergencial somente será possível se o usuário se encontrar em situação de insegurança alimentar. Grupos identificados Segundo a titular da Sedes, essa ferramenta fornece informações estratégicas para a gestão de políticas e programas sociais, permitindo identificar e quantificar os grupos sociais em risco de insegurança alimentar.  “Temos um curso de capacitação disponível na Escola Virtual da Sedes para que todos os servidores que trabalham na ponta possam aplicar a Ebia”, aponta. “É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”. Ebia Desde 2004, a Ebia é o instrumento brasileiro oficial de aferição da insegurança alimentar, uma adaptação do Household Food Security Scale Module (HFSSM), sistema norte-americano que avalia a percepção da família acerca do acesso ao alimento. É uma ferramenta de aplicação e análise simples e de baixo custo. A partir da experiência vivenciada e percebida pelas pessoas afetadas, a escala classifica o domicílio em seguro ou inseguro em três níveis: leve, moderado e grave. Após o usuário responder às oito questões da escala, o sistema faz o cálculo das respostas positivas e apresenta a classificação do usuário. A ferramenta permite ao servidor saber se o usuário se encontra em segurança ou insegurança alimentar – situação caracterizada quando há uma incapacidade no acesso regular e permanente aos alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. “Além das parcerias que a Sedes tem com a Polícia Civil e outros órgãos para cruzamento dos dados e checagem das informações, a Ebia vai ser mais um instrumento para garantir que o benefício seja concedido às famílias que realmente precisam”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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BRB movimentou mais de R$ 270 mi em programas sociais

Artes: Agência Brasília Em 2021, o Banco de Brasília (BRB) deu continuidade à meta de crescimento e consolidou-se como o maior parceiro social da população do DF. A instituição financeira chegou ao fim de 2021 com 3 milhões de clientes e presença física em cinco mil municípios brasileiros. O programa Renova-DF, de qualificação profissional e social, teve mais de 5,6 mil pessoas atendidas | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, classifica 2021 como ano de continuidade no enfrentamento da pandemia, retomada da esperança com a chegada da vacina contra a covid-19 e o gradativo relaxamento das medidas de distanciamento social. Para o gestor, “2019, 2020 e 2021 são três tempos diferentes, dos quais o BRB saiu muito mais forte, tanto com relação a resultados, quanto ao social”. [Olho texto=”“A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse contexto de cuidado e retomada, o BRB teve papel decisivo, participando ativamente da rede de proteção social de 376 mil pessoas em situação de vulnerabilidade “A pandemia acabou sendo um grande desafio sobre várias vertentes”, avalia Costa. “A primeira delas é que a gente, como qualquer outra empresa, precisava cuidar de sobreviver. O nosso papel era cuidar do banco, ter liquidez, apresentar resultado, estrutura de capital forte, conter a inadimplência e se preparar para um cenário que a gente não sabia quanto tempo ia durar”. Alguns fatores contribuíram para que não só a sobrevivência fosse possível, mas também o crescimento e atenção aos clientes. Dois programas foram fundamentais: o Supera-DF (cuidados com a saúde, proteção social e apoio econômico) e o Acredita-DF. Até o momento, o Supera-DF já movimentou R$ 8,2 bilhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por meio de ações econômicas. O Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense após a chegada da segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB em 2021. “O Acredita era acreditar que a gente vai superar”, resume o presidente do BRB. “Superamos a primeira [onda], acreditamos que vamos vencer, acreditamos que está perto, acreditamos que a gente vai seguir adiante”. Resultados positivos Além de ter se tornado um parceiro das pessoas físicas e jurídicas durante toda a pandemia, o BRB tem apresentado bons resultados desde 2019. No último balanço do ano, o banco teve um lucro líquido de R$ 433 milhões nos últimos nove meses, 38,1% de crescimento em relação ao mesmo período de 2020, e R$ 192 milhões de resultado no terceiro trimestre, o que representa 68,3% no comparativo com 2020. Outro item que apresentou resultado positivo foi a carteira de crédito do banco, que também continua crescendo. No resultado do último trimestre, o crescimento do produto foi de 42,1%, o que corresponde a R$ 20,7 bilhões. Banco social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas”, destaca Paulo Henrique Costa. Segundo o executivo, 75% das operações de crédito solicitadas foram aprovadas. Ele destaca que a gratidão demonstrada pelos beneficiados dos programas sociais é compartilhada com servidores que agradecem por ações como a prorrogação de prazos para pagamento de empréstimos e diminuição do comprometimento da renda. “Também percebemos o olhar e a alegria dos mais pobres por termos sido o veículo de entrega de diversos cartões de programas sociais do governo”, pontua o presidente do banco. “O governador Ibaneis teve a agilidade, a sensibilidade de entender a realidade da população mais pobre e construiu durante a pandemia a maior rede de proteção social do nosso país, de forma diversificada, atendendo os diversos tipos de necessidades”. De acordo com dados do BRB, o GDF, por meio do banco, beneficiou 300,2 mil pessoas com programas sociais. Para atendê-las, foram desembolsados R$ 220,2 milhões. DF Social O programa é destinado às famílias de baixa renda. Consiste na concessão mensal de benefício no valor de R$ 150. No momento, ainda está ocorrendo abertura de contas, o que deve elevar a quantidade de beneficiários de beneficiários para 70 mil nos próximos pagamentos. Cartão Material Escolar O benefício contempla estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias sejam beneficiárias do programa Bolsa Família. Em 2021, a exemplo de 2020, o benefício contemplou estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Cartão Mobilidade Cidadã O programa é destinado a proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos utilizados como transporte coletivo escolar e de turismo que foram obrigados a suspender suas atividades durante a pandemia. Prato Cheio Fotos: Divulgação O Prato Cheio é um programa de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Cartão Alimentação Escolar O benefício foi instituído em 2020 pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a segurança alimentar e nutricional desses estudantes da rede pública enquanto durasse a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Renova-DF O programa é um projeto de qualificação profissional e social nas áreas de jardinagem e construção civil. Enquanto recuperam espaços públicos do DF, os aprendizes desenvolvem uma nova profissão e têm, com isso, novas oportunidades no mercado de trabalho. Cartão Creche Programa de Benefício Educacional-Social (PBES), o Cartão Creche vem para ampliar as vagas ofertadas em creches pela Secretaria de Educação (SEE). O PBES tem como meta dar oportunidade de desenvolvimento às crianças nos primeiros anos de vida e oferecer serviços de qualidade aos pais, mães e responsáveis legais. Cartão Gás O Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo.  

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Programas Cartão Gás e Prato Cheio agora são lei!

[Olho texto=”“Temos que pensar nos efeitos dessa pandemia a curto, médio e longo prazo. A população em vulnerabilidade social foi a grande impactada, e o Estado tem que cumprir o seu papel na garantia de direitos dessas pessoas em risco social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os cartões Gás e Prato Cheio são, a partir de agora, política permanente de Estado, com força de lei. Os dois textos encaminhados pelo Governo do Distrito Federal foram aprovados, na tarde desta terça-feira (14), no plenário da Câmara Legislativa. Os programas sociais de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) foram instituídos emergencialmente por conta da pandemia da covid-19. Agora, com as alterações aprovadas pelos deputados distritais, o Prato Cheio e o Cartão Gás passam a ter caráter permanente. “Temos que pensar nos efeitos dessa pandemia a curto, médio e longo prazo. A população em vulnerabilidade social foi a grande impactada, e o Estado tem que cumprir o seu papel na garantia de direitos dessas pessoas em risco social”, enfatiza a Secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Em relação ao Cartão Gás, lançado em 10 de agosto deste ano, a ideia é alterar parte da Lei nº 6.938/2021. De acordo com o novo texto, no artigo 1º deixa de constar o trecho “de caráter emergencial”. “O crescimento da economia, e por consequência do orçamento, tem permitido ao GDF destinar mais recursos para a área social”, afirma o secretário de Economia, André Clemente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra mudança foi a revogação do artigo 11 da lei anterior, que previa a vedação do recebimento cumulativo do benefício, caso houvesse a implementação de programa semelhante pelo governo federal. Dessa forma, passa a ser possível receber o benefício local, que oferta R$ 100 às famílias a cada dois meses, juntamente com o auxílio do Governo Federal. *Com informações da Sedes

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Prato Cheio e Cartão Gás serão política de Estado

O benefício do Cartão Gás poderá ser recebido juntamente com auxílio do Governo Federal | Reprodução O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo para aperfeiçoar a gestão do Cartão Gás e do Prato Cheio. Os programas sociais de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) foram instituídos emergencialmente por conta da pandemia da covid-19. Mas dois projetos de lei foram enviados nesta quarta-feira (1º) para tramitação na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) com o objetivo de que ambos tenham um caráter permanente a partir de agora. [Olho texto=”“A pasta já estudava essas alterações que serão extremamente benéficas à população, pois os programas passam a ganhar um caráter permanente, uma vez que não sabemos até quando os efeitos econômicos da pandemia vão afetar as famílias”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária substituta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação ao Cartão Gás, lançado em de 10 de agosto deste ano, a ideia é alterar parte da Lei nº 6.938/2021. Considerando o alto custo do gás de cozinha, de acordo com o novo texto, no artigo 1º deixa de constar o trecho “de caráter emergencial”. Outra mudança ocorre no artigo 6º. A intenção é alterar o prazo de duração do programa de 18 meses para se tornar continuado. Outra mudança foi a revogação do artigo 11 da lei anterior, que previa a vedação do recebimento cumulativo do benefício, caso houvesse a implementação de programa semelhante pelo governo federal. Dessa forma, passa a ser possível receber o benefício local, que oferta R$ 100 às famílias a cada dois meses, juntamente com o auxílio do Governo Federal. Em dezembro, mais de 4 mil novas famílias foram incluídas no programa Prato Cheio, que passa a atender cerca de 40 mil famílias em todo o Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho Quanto ao Prato Cheio, lançado em maio de 2020, o objetivo é que ele seja instituído como lei, tendo assim orçamento próprio visando à manutenção do programa. O benefício é pago ao cidadão por um período de seis meses consecutivos. Para uma nova solicitação, é necessário que a pessoa agende um novo atendimento nos Cras, pelo 156 ou no site www.sedes.df.gov.br. Pagamento É importante lembrar que, nesta quarta-feira (1º) começou a ser depositada a parcela de R$ 250 referente ao mês de dezembro. Além disso, mais de 4 mil novas famílias foram incluídas no programa, que passa a atender cerca de 40 mil famílias em todo o Distrito Federal. Foram quase R$ 10 milhões investidos apenas no pagamento deste mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pasta já estudava há algum tempo essas alterações, que serão extremamente benéficas à população brasiliense, pois os programas passam a ganhar um caráter permanente, uma vez que não sabemos até quando os efeitos econômicos da pandemia vão afetar as famílias”, explica a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.   *Com informações da Sedes

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Política de segurança alimentar e nutricional do DF é referência nacional

Mostrar como programas sociais desenvolvidos no Distrito Federal, a exemplo do Prato Cheio e dos restaurantes comunitários, podem servir de modelo de política de garantia da segurança alimentar e nutricional. Esse é o objetivo de uma pesquisa desenvolvida pela universitária Shawanda Abreu Oliveira, da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), em Santa Catarina. Universitária de Chapecó (SC) apresenta pesquisa realizada nos restaurantes comunitários para a equipe da Sedes | Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) autorizou estudante a realizar um estágio de 45 dias e, assim, acompanhar de perto o trabalho que é desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). No relatório final que será apresentado à universidade catarinense, Shawanda Abreu destacou a iniciativa de fazer dos 14 restaurantes comunitários um programa social. “Lá em Chapecó, nós temos uma estrutura idêntica, são os ‘bandejões’; aqui no DF chamou a minha atenção o fato de os restaurantes serem localizados em regiões que têm mais famílias em vulnerabilidade social, de serem pensados desde o início já para dar suporte com refeição acessível às pessoas que mais precisam”, destacou. Shawanda nasceu em Brasília e há quatro anos foi para Chapecó estudar nutrição. Lá sentiu a necessidade de conhecer mais e poder falar sobre o serviço de nutrição social que é desenvolvido no Distrito Federal, que é a terra dela. Por isso, pediu autorização à Unochapecó e ao GDF para fazer o trabalho de estágio obrigatório na Sedes. A diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira, explica que dentro da secretaria os estágios sempre foram estimulados, justamente para ampliar as ações de segurança alimentar e nutricional no meio acadêmico. “Nós sempre abrimos espaço para estagiários porque entendemos a importância de incentivar a formação de profissionais bem preparados para o mercado, principalmente nessa área de garantia de segurança alimentar e nutricional”, explicou Dolores Ferreira. [Olho texto=”A pesquisa teve como foco os resultados com a implementação do Cartão Prato Cheio, que fornece R$ 250 para as famílias em vulnerabilidade social comprarem alimentos, e a Cesta Verde, parceria da Sedes com a Secretaria de Agricultura para garantir uma alimentação saudável a esses usuários” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Dolores, os programas da Sedes são referência no país. “Pessoas de outros estados têm nos procurado, temos as visitas técnicas de outros profissionais que têm modelos de Restaurantes Comunitários e têm interesse em conhecer nossa dinâmica no DF. Esse trabalho com estagiários sempre existiu, mas, agora, há, de fato, uma procura maior”, contou. “Isso mostra que o GDF também é referência na área acadêmica, referência de aprendizado, de diferencial em relação a outros estados”. No estágio, a pesquisadora Shawanda Abreu também acompanhou as hortas comunitárias e as atividades da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF) e do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal (Consea-DF), responsáveis pelo controle e aprimoramento das políticas de segurança alimentar e nutricional do DF. A pesquisa de Shawanda teve como foco, ainda, os resultados com a implementação do Cartão Prato Cheio, que fornece crédito de R$ 250 para as famílias em vulnerabilidade social comprarem alimentos, e a Cesta Verde, uma parceria da Sedes com a Secretaria de Agricultura para garantir uma alimentação saudável a esses usuários. “O trabalho social que é desenvolvido me chamou muito atenção, o Prato Cheio e a Cesta Verde, que nunca tinha visto antes. Além da prioridade em fornecer os alimentos básicos, o arroz e o feijão, a preocupação também de incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras, isso me marcou”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, é importante o reconhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido na capital federal, principalmente, na área social neste período de pandemia. “A atual gestão da secretaria tem trabalhado para oferecer um serviço de qualidade não só nos restaurantes comunitários, como também em todas demais unidades socioassistenciais. A gente atende quem não têm sequer o mínimo. E o nosso intuito não é somente providenciar uma refeição ou um benefício, mas sim trabalhar para o fortalecimento dessas pessoas e da comunidade onde elas estão inseridas, para que consigam, em algum momento, responder a essa situação de risco e reconquistando sua autonomia”, pontuou Mayara. * Com informações da Sedes

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Mais de 1,5 milhão de benefícios concedidos por programas sociais

Mais de 1,5 milhão de benefícios e auxílios foram concedidos à população do Distrito Federal em 2021. O número comprova que a área social é um dos mais importantes braços de atuação do governo local, no atendimento a população em vulnerabilidade, principalmente, após a crise econômica pós-pandemia do novo coronavírus. E a atuação é ampla, atingindo várias frentes como alimentação, moradia, educação, esporte e saúde. Para receber os benefícios sociais o cidadão precisa agendar atendimento no Cras | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília No Distrito Federal, a porta de entrada para os benefícios é a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). A pasta administra inúmeros programas e representa mais de 1,1 milhão desses atendimentos, que vão desde auxílios de vulnerabilidade e natalidade até os programas DF Sem Miséria, Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Bolsa Alimentação Creche e outros. Vale lembrar que uma mesma família ou pessoa cadastrada pode receber mais de um auxílio. Com o Prato Cheio, por exemplo, 35 mil famílias em insegurança alimentar e nutricional recebem cartões com crédito de R$ 250 para comprarem insumos. Neste programa está incluído o Pão e Leite, que disponibiliza R$ 35 mensais para garantir o café da manhã destas pessoas. Em outra frente, mais de 625 mil famílias foram atendidas pelo programa DF Sem Miséria no primeiro quadrimestre do ano, com valores de R$ 20 a R$ 1.045. “Muitas pessoas perderam o emprego ou tiveram sua atividade profissional afetada com essa pandemia. E os benefícios, como o Cartão Prato Cheio, que atende atualmente 35 mil famílias, vem para reduzir esses impactos econômicos”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Na última semana, o governador Ibaneis Rocha sancionou uma lei para conceder mais um benefício, o -Cartão Gás -, que vai oferecer um botijão a cada dois meses para as famílias de baixa renda beneficiadas. Mayara Rocha explica que as famílias assistidas pelos programas e benefícios sociais no Distrito Federal precisam estar inscritas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids). “O Sids é a nossa ferramenta de gestão dos serviços da assistência social, que consegue mapear as reais necessidades das famílias em vulnerabilidade social e, assim, oferecer um apoio mais adequado a cada cidadão”, destaca. A gestora enfatiza que a concessão dos benefícios sociais seguem critérios socioassistenciais, por isso a importância das pessoas procurarem o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), sendo necessário realizar o agendamento pelo 156, opção 1, ou pelo site da Sedes. “Os auxílios são recursos eventuais e de transferência de renda, que servem para ajudar as pessoas a enfrentarem momentos de dificuldade econômica. É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social. Trabalhamos para que o indivíduo e sua família não fiquem dependentes desses benefícios, mas para que encontrem uma maneira de ter o seu próprio sustento, sua autonomia”. Banco de Brasília O BRB operacionaliza diversos programas sociais do Distrito Federal | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Com tantos programas para gerenciar, ter um respaldo e tecnologia por trás facilita a operacionalização. Esse apoio vem por intermédio do Banco de Brasília, responsável por programas – em andamento ou já extintos. São eles: Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Programa Creche, Mobilidade Cidadã, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação Creche, Programa Alimentação Escolar e Renova-DF. Somados, esses oito programas beneficiam 218 mil famílias, o que dá mais de 900 mil pessoas. “O número corresponde a mais de 25% da população do DF, ou seja, a cada quatro moradores da capital um foi contemplado por algum programa”, observa o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Além dos programas da Sedes administrados em parceria com o BRB, o GDF tem outras inúmeras ações no âmbito social. Veja abaixo: CNH Social, tarifa com desconto e identidade gratuita Em 2021, o Detran/DF lançou o programa Habilitação Social. Ele permite a pessoas de baixa renda obter a habilitação profissional de condutor de veículo gratuitamente. São cinco mil vagas – já preenchidas – e um investimento estimado em R$ 7 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,8 milhões” texto=”Montante da economia para os usuários da Tarifa Social da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Na conta de água e esgoto também há benefícios. São 17.690 clientes da Caesb com direito a um desconto de 50% na tarifa residencial e outras medidas. Entre setembro de 2020 a abril de 2021, houve uma economia de R$ 8,8 milhões para os usuários da Tarifa Social da Caesb. A segunda via da carteira de identidade obtida de forma gratuita também é possível aos moradores do DF que tenham renda salarial não superior a cinco salários mínimos. Nos últimos meses, 1.196 pessoas utilizaram o benefício. Educação A educação também é um braço importante do governo na área social. Mais de 294 mil estudantes foram atendidos pelos programas Bolsa Alimentação, Bolsa Alimentação Creche e Cartão Material Escolar, em benefícios que, em 2020 e 2021, atingiram R$ 136,9 milhões. O Bolsa Alimentação foi criado para garantir a compra de alimentos pelas famílias enquanto as aulas estiverem suspensas. São mais de 69 mil famílias beneficiadas e 106 mil estudantes. Já o Bolsa Alimentação Creche paga R$ 150 por criança de zero a cinco anos atendidas em creches e instituições parceiras da rede pública. [Olho texto=”A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há também o Cartão Material Escolar, que permite a compra de materiais necessários aos alunos. Ele atende hoje quase 60 mil estudantes. A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis. “A educação pública, gratuita e de qualidade consiste não só em oferecer aula, professor, sala de aula. O processo de aprendizagem envolve várias outras coisas, como ambiente, nutrição… E ,aqui no DF, buscamos atender a tudo isso com a máxima amplitude”, aponta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Esporte O poder transformador do esporte faz desta pasta um importante flanco na atuação social. Recentemente, o GDF lançou o Educador Esportivo Voluntário, um investimento de R$ 2 milhões para 400 profissionais levarem prática esportiva gratuita para a população. Já o programa Jovem Candango atende 1,8 mil jovens de 14 a 18 anos para eles terem uma formação técnico-pro?ssional do aprendiz por meio de atividades teóricas práticas. “Trabalhamos diariamente para fomentar e democratizar o esporte no DF. Entendemos a importância da área esportiva social e de escutar as necessidades da população. Por meio da realização de vários projetos e programas como o Vestindo o Esporte, Esporte nas Ruas, manutenção e reformas dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, e o incentivo aos educadores esportivos voluntários, entre tantos outros, a SEL comprova que investir no esporte sempre dá certo, afinal, esporte é saúde”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta ainda atua por meio do programa Vestindo o Esporte, doando kits de uniformes de futebol para as categorias de base, amadora e infantil, e pelo Esporte Nas Ruas, doando itens esportivos a projetos sociais e administrações regionais. Cidadania Outra secretaria com uma ampla gama de serviços sociais é a de Justiça e Cidadania. Ela oferece programas como o Pró-Vítima, destinado a atendimento para vítimas de violência doméstica, psicológica, física e sexual; o Sua Vida Vale Muito, uma iniciativa itinerante que promove atendimentos médico, de bem-estar, psicossociais, vacinação e emissão de segunda via de RG; o Casamento Comunitário, para casais de baixa renda; além de cursos on-line e oficinas destinadas de estudantes até a reeducandos e internos do sistema penitenciário. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a Sejus tem como objetivo promover mais cidadania e respeito aos direitos das crianças, adolescentes, mulheres, negros e classe LGBTQIA+. “A Secretaria de Justiça e Cidadania tem trabalhado diuturnamente para conduzir programas de apoio à população do Distrito Federal. Contribuímos com diversos serviços, como o casamento comunitário, totalmente gratuito, três vezes ao ano, estágios para adolescentes que cumprem medidas socioeducativa, oficinas para reeducandos da Funap, atendimento psicológico às mulheres vitimas de violência sexual com o Pró-Vítima, entre outros”, acrescenta. Moradia digna Além da entrega de imóveis, GDF tem programas de melhorias habitacionais | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Moradia é, sem dúvida, um dos principais eixos na questão social. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) subsidia famílias carentes com os programas Na Medida e Melhorias Habitacionais, que preveem assistência técnica para a reforma de habitações, com valores que vão de R$ 25 mil a R$ 50 mil. Desde 2019, foram desenvolvidos 222 projetos de reformas e realizadas 112 obras totalmente subsidiadas em aplicação à Lei Federal nº 11.888/08. Já o programa Moradia Digna, que constrói os chamados “módulos embriões”, entregou 21 unidades habitacionais para que famílias em condições de vulnerabilidade possam ampliar suas residências no futuro com apoio contínuo de arquitetos e engenheiros da companhia. [Numeralha titulo_grande=”560″ texto=”Unidades habitacionais foram entregues em São Sebastião neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] No âmbito da regularização, a Codhab registrou 1.404 certidões de regularização fundiária (CRFs) no Varjão e na Vila São José, em Brazlândia. Para tanto, investiu R$ 486 mil no custeio das taxas cartorárias. Também em 2021, o governo entregou 560 unidades habitacionais em São Sebastião e mais 88 no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Além da entrega das habitações, temos a questão das melhorias habitacionais, do atendimento às pessoas com deficiência, às mulheres vítimas de violência, aos vulneráveis, além de outras situações que a gente atende, como a regularização de famílias que vivem na informalidade e sem saneamento básico”, explica o presidente da Codhab, Wellington Luiz.

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Mais de 4 mil pessoas têm até 7 de julho para ativar o Prato Cheio

No total, 4.330 mil pessoas têm até o dia 7 de julho para retirar o Cartão Prato Cheio em uma das agências do BRB e fazer o desbloqueio. Depois desse prazo, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) deve passar o benefício para outra pessoa. Beneficiários podem retirar os cartões do Prato Cheio nas agências do BRB, que devem ser consultadas no site GDF Social | Foto: Renato Raphael/Sedes O solicitante que estiver em dúvida acerca de seu benefício deve consultar essa situação no site GDF Social, portal onde também informa o local de retirada do cartão. A entrega foi iniciada no início de abril e as equipes da Sedes realizaram mutirões de busca ativa. [Olho texto=”“O Programa Cartão Prato Cheio leva dignidade para famílias de todo o Distrito Federal. O governo substituiu a limitada distribuição de cestas básicas por uma iniciativa que dá a uma mãe de família o poder de escolher no mercado aquilo que seus filhos precisam”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa, após o dia 7 de julho será feita a transferência do benefício para outra pessoa. “Todas as pessoas que recebem o cartão prato cheio passaram por atendimento social em um dos CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e temos uma lista de novos nomes no Sids (Sistema Integrado de Desenvolvimento Social”, explicou. Atualmente, são cerca de 35 mil beneficiários do Cartão Prato Cheio em todo o Distrito Federal. O programa disponibiliza seis parcelas mensais de R$ 250,00 para utilização na função débito em estabelecimentos que vendem gêneros alimentícios. Os créditos não utilizados acumulam para o mês seguinte. Por meio do aplicativo BRB Social, oferecido pelo Banco BRB ou o site www.gdfsocial.brb.com.br, o beneficiário consegue acompanhar o saldo disponível. “O Programa Cartão Prato Cheio leva dignidade para famílias de todo o Distrito Federal. O governo substituiu a limitada distribuição de cestas básicas por uma iniciativa que dá a uma mãe de família o poder de escolher no mercado aquilo que seus filhos precisam”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O programa também contribui para ampliar as vendas em pequenos mercados das regiões mais pobres do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Expansão Entre maio de 2020 a junho de 2021, o Cartão Prato Cheio já garantiu a segurança alimentar e nutricional para 78.529 famílias de baixa renda do DF. A Sedes planeja para o início de agosto uma nova expansão do programa. Mais três mil beneficiários terão direito a receber o cartão. A meta é chegar ao fim do ano com 40 mil beneficiários simultaneamente, todos pelo período de seis meses.   *Com informações da Sedes

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GDF quer saber o grau de satisfação de usuários do Cartão Prato Cheio

A partir desta terça-feira (15), os beneficiários do Cartão Prato Cheio começam a receber no celular, via SMS, um questionário para saber a percepção das famílias em vulnerabilidade social que estão sendo atendidas e o grau de satisfação delas sobre o programa. É uma consulta simples, com cinco perguntas, enviada por mensagem de texto para que o cidadão possa avaliar o benefício. O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 35 mil beneficiários | Foto: Renato Rafael/Sedes [Olho texto=”“Nós decidimos abrir esse canal de comunicação para ouvir o cidadão e ter uma percepção de como o beneficiário do Prato Cheio vê o programa. A partir desse resultado, poderemos melhorar a prestação de serviço ao usuário”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós decidimos abrir esse canal de comunicação para ouvir o cidadão e ter uma percepção de como o beneficiário do Prato Cheio vê o programa. A partir desse resultado, poderemos melhorar a prestação de serviço ao usuário”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Cartão Prato Cheio tem, atualmente, 35 mil beneficiários. A Central de Atendimento ao Cidadão do Distrito Federal – Central 156 vai enviar via SMS um link com acesso ao questionário para todos os beneficiários que tiverem cadastrado um número de celular quando fizeram a solicitação do programa. “Vale lembrar que o usuário não precisa se identificar para responder à consulta e a que a resposta não vai prejudicar a concessão do Prato Cheio. O objetivo desse questionário é apenas saber a percepção dos beneficiários”, reforça a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Karla Lisboa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os beneficiários do Prato Cheio que tiverem receio de acessar o link ou tiverem dúvidas se a mensagem foi mandada, de fato, pela Sedes, podem enviar e-mail para o endereço eletrônico: pratocheio@sedes.df.gov.br.   *Com informações da Sedes

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GDF libera crédito do Prato Cheio para 3 mil novos beneficiários

O Governo do Distrito Federal (GDF) libera a partir desta segunda-feira (7) a retirada dos cartões do programa Prato Cheio para três mil novas famílias, chegando a 35 mil famílias assistidas pelo auxílio. Os novos beneficiários já podem conferir no site GDF Social em qual agência do BRB podem retirar os seus cartões e vão receber por seis meses o crédito, no valor de R$ 250, para a aquisição de produtos alimentícios. O crédito do Cartão Prato Cheio só pode ser utilizado na função débito e em estabelecimentos alimentícios | Foto: Divulgação/Sedes Todas as famílias que recebem o benefício de segurança alimentar e nutricional são acompanhadas pelas equipes socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). No total, foram investidos cerca de R$ 750 mil para o pagamento desta primeira parcela do auxílio. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, essa ampliação do programa mostra o compromisso do governo Ibaneis com a população mais vulnerável, principalmente neste período de pandemia. “Quando começamos a pagar o Prato Cheio tínhamos uma demanda de quase oito mil pessoas que recebiam as cestas in natura em suas casas, aquelas com sardinhas e carne de charque. Mesmo com todos os desafios impostos por essa pandemia, estamos conseguindo ampliar a rede de proteção social”, afirma a gestora. [Olho texto=”“Temos como meta ampliar até o fim deste ano o programa, garantindo, assim, a alimentação na mesa de 40 mil famílias”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Mayara Rocha destaca ainda que a meta é garantir a alimentação saudável para as pessoas que realmente estão passando por dificuldades. “Temos como meta ampliar até o fim deste ano o programa, garantindo, assim, a alimentação na mesa de 40 mil famílias”. Os outros 32 mil beneficiários do programa receberam no dia 31 de maio a segunda parcela, das seis previstas pelo Cartão Prato Cheio. Mas, cerca de 6,5 mil ainda não compareceram nas agências do BRB para retirarem seus cartões. “É importante que o responsável familiar, que passou por atendimento nas unidades da assistência social do DF neste último ano, entre no site para ver se o benefício foi liberado e, assim, procure a agência bancária para retirar o seu cartão. Esse prazo encerra no início de julho”, explica a secretária Mayara. O cartão do benefício social fica na agência bancária por dois meses. Então, quem teve o Prato Cheio liberado em maio, tem até o dia 9 de julho para buscar o seu cartão. Quem não retirar o documento até esta data, terá o benefício cancelado. O banco utilizou as informações prestadas durante o atendimento nas unidades socioassistenciais para definir a localização da agência para a entrega dos cartões. O solicitante que estiver em dúvida acerca de seu benefício deve consultar sua situação no site GDF Social, portal que também informa o local de retirada do cartão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O crédito do Cartão Prato Cheio só pode ser utilizado na função débito e em estabelecimentos alimentícios. Os beneficiários conseguem acompanhar o saldo disponível por meio do aplicativo BRB Social, oferecido pelo Banco BRB. No total, o Cartão Prato Cheio já garantiu, entre maio de 2020 a junho de 2021, a segurança alimentar e nutricional para 78.529 famílias de baixa renda do DF.   *Com informações da Sedes

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Apoio ao empresariado para retomar a economia

O pacote de 20 medidas para fomentar a economia na capital – Pró-Economia – Etapa 1 – foi lançado, nesta quinta-feira (6), no Salão Branco do Palácio do Buriti. Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha e os secretários André Clemente (Economia) e Mayara Noronha Rocha (Desenvolvimento Social) assinaram decretos e projetos de lei que vão beneficiar, principalmente, os setores mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus, além de garantir a continuidade de programas sociais. Confira o vídeo: [Olho texto=”“É com a nossa capacidade de execução que começamos a trazer novas soluções”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o chefe do Executivo local, o Pró-Economia ainda servirá como mais uma iniciativa para aumentar a arrecadação do DF. “É com a nossa capacidade de execução que começamos a trazer novas soluções. Muitos perguntam como conseguimos fazer a desoneração em um momento como esse de pandemia. Estamos fazendo de forma inteligente, de modo a não sobrecarregar o caixa da capital, acreditando que a classe empresarial vai corresponder à altura, gerando mais emprego e renda”, destacou. Entre as normas assinadas, estão a extensão de prazo para pagamento e parcelamento de impostos a mais de 37 mil empresas atingidas diretamente pela pandemia; a autorização de uma nova faixa de remuneração para os serviços lotéricos; alteração das regras de consignação em folha dos servidores do GDF e militares; isenção de IPVA e ICMS para autoescolas; ampliação do programa Prato Cheio; pagamento de pecúnia a policiais civis e criação da Rota Brasília Capital do Rock. [Olho texto=”“Toda cadeia econômica do DF e envolvida é alcançada com essas ações. São dois pilares: dos gastos públicos e ajustes fiscais”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Economia, André Clemente, lembrou que o programa é um resgate de demandas antigas, que são importantes para a sobrevivência da economia e empresas. “Toda cadeia econômica do DF e envolvida é alcançada com essas ações. São dois pilares: dos gastos públicos e ajustes fiscais”, informou. “Quando você mantém o gasto público, mantém o consumo nos pequenos estabelecimentos. Há setores que estão sofrendo muito, então precisam de um alívio financeiro. O outro pilar são os ajustes fiscais, que são a desburocratização, postergação de impostos e redução de carga tributária”, explicou Clemente. Segundo ele, o impacto das medidas nos cofres públicos é de R$ 1,2 bilhão. Entre as normas assinadas, estão a extensão de prazo para pagamento e parcelamento de impostos a mais de 37 mil empresas atingidas diretamente pela pandemia| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Prato Cheio e turismo A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ressaltou os benefícios do programa Cartão Prato Cheio, que teve o prazo ampliado por seis meses para mais de 35 mil famílias em situação de vulnerabilidade. “Estamos inovando a forma como é passada a cesta básica no DF. Há um ano, as pessoas se dirigiam ao Cras para pleitear esses alimentos. Em média, demorava até três meses para receber os mesmos alimentos. Agora, elas podem escolher o que comer. O programa também gera economia, beneficiando os pequenos e médios comerciantes”, reforçou. Vanessa Mendonça, secretária de Turismo, adiantou que a criação da Rota Brasília Capital do Rock será composta por 37 locais. “O rock é patrimônio cultural e imaterial da cidade. São nesses 37 locais que as vidas de bandas de rock aconteceram aqui em Brasília. Vamos sinalizar esses lugares, com o apoio da iniciativa privada. Além de uma experiência para a nossa população é um incentivo para as bandas”, comentou. Confira o vídeo da coletiva sobre o Pró-Economia: Saiba quais são as 20 medidas: – Diferimento do ISS até 2027 + parcelamento* para 37 mil empresas – Diferimento do pagamento de IPTU e IPVA até 2022 para 37 mil empresas – Redução da base de cálculo do ICMS do café com inclusão na cesta básica – Nova faixa de remuneração para 213 casas lotéricas e 3.041 correspondentes bancários – Projeto de lei para o Fundo Garantidor do Programa Emergencial de Crédito Empresarial do Distrito Federal (Procred-DF) – Alteração das regras de consignação em folha dos servidores do GDF e militares – Concessão de remissão, anistia e isenção de IPTU e IPVA + redução de alíquota do ISS para 37 mil empresas – Auxílio emergencial para o setor de transporte de turismo – três parcelas de R$ 600 – Redução de 50% dos percentuais das multas pelo descumprimento de obrigações tributárias de ISS – Redução de 50% dos percentuais das multas pelo descumprimento de obrigações tributárias de ICMS – Ampliação do prazo para recadastramento de contribuintes do Regime 320-D – Desburocratização do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de Direitos Reais sobre Imóveis (ITBI) – Diferimento de ICMS e ISS para importação de ativos fixos – Isenção de IPVA e ICMS para autoescolas (156 centros de formação e 1.059 veículos) – Ampliação do Programa Prato Cheio para 35 mil beneficiários + ampliação do prazo para 6 meses – Pagamento de pecúnia a policiais civis – Criação da Rota Brasília Capital do Rock.

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Prato Cheio: governo paga benefício para 31.392 famílias

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) finalizou nesta sexta-feira (4) a recarga dos cartões do programa Prato Cheio. Essa foi a sexta parcela do benefício, paga para 31.392 famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar e nutricional. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que, atualmente, o Prato Cheio já é considerado uma referência de programa de segurança alimentar voltado às pessoas em risco social e nutricional no DF. “Concluímos o pagamento de mais de R$ 7,84 milhões para a recarga dos cartões do Prato Cheio. Já são seis meses que o benefício é pago sem interrupções. Isso mostra que toda a equipe da Sedes, como também da área econômica do governo, está comprometida em garantir os direitos das pessoas em vulnerabilidade neste momento de pandemia”, enfatiza a gestora. [Numeralha titulo_grande=”6 meses” texto=”é o tempo em que o benefício é pago sem interrupções” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em maio, quando o Cartão Prato Cheio começou a ser pago, a Sedes fazia a distribuição das cestas de alimentos in natura para cerca de oito mil famílias. “Em meio a essa pandemia do coronavírus, a demanda pelo benefício de segurança alimentar aumentou de forma considerável, chegando a quase 300%. Estamos trabalhando empenhados em atender o maior número de famílias”, afirma Mayara Rocha. O auxílio, no valor de R$ 250, garante a aquisição de alimentos às famílias atendidas pela rede de proteção social do DF, principalmente neste período de isolamento social. O cartão não está habilitado para a função saque, e só pode ser usado nos comércios de produtos alimentícios. O auxílio garante a aquisição de alimentos às famílias atendidas pela rede de proteção social do DF, principalmente neste período de isolamento social | Foto: Divulgação/Sedes Mercadinho Moradora de Samambaia Norte, Maria de Fátima Ferreira conta que na tarde desta sexta-feira (4) já foi às compras no mercadinho que fica ao lado de sua casa. “Quando fico sabendo que o dinheiro entrou no cartão vou logo comprar uma das coisas que as crianças mais gostam, que é o achocolatado e a rosca na padaria”, conta. A dona de casa, mãe de duas crianças de 5 e 8 anos, ainda mora com a mãe de 71 anos. Maria de Fátima também usa parte do crédito para comprar verduras e frutas. “Todo mundo aqui gosta de uma sopinha de legumes, que só conseguimos comprar com esse cartão. Os meninos também aprenderam a comer salada; comem alface, tomate, abobrinha, e tem também a laranja e banana que eles pedem”, disse, mas lembrando que é preciso pesquisar os preços para fazer o dinheiro render. Novos beneficiários A equipe técnica da Sedes vem trabalhando em propostas para ampliar a concessão do auxílio, definindo formas de priorizar as famílias beneficiárias que sejam monoparentais, chefiadas por mulheres, com crianças de zero a seis anos; famílias com pessoas com deficiência; famílias com pessoas idosas; e pessoas em situação de rua. “É preciso entender que o Cartão Prato Cheio não é um benefício de transferência de renda, ele tem caráter emergencial, previsto na legislação da política de assistência social, voltado para atender necessidades momentâneas de insegurança alimentar”, explica a secretária. Serviço As pessoas podem tirar suas dúvidas sobre os serviços, programas e benefícios socioassistenciais do DF pelo Whatsapp, no número (61) 99451-2943. A linha recebe ligações telefônicas, mas está disponível para o cidadão enviar mensagens. *Com informações da Sedes

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Prato Cheio: crédito liberado para mais de 25 mil beneficiários

O Governo do Distrito Federal libera nesta quinta-feira (30) o crédito do programa Cartão Prato Cheio. No total, 25.188 beneficiários receberam o valor de R$ 250 para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no Distrito Federal, principalmente neste período de pandemia da Covid-19. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, explica que novo formato do benefício, lançado em maio deste ano, passou a dar o poder de escolha, a autonomia de compra para as famílias assistidas. “Substituímos a entrega das cestas in natura pelo crédito do Prato Cheio, funcionando como um cartão de débito. Isso possibilitou, por exemplo, que uma mãe consiga comprar o leite mais adequado para o seu filho, já que muitas crianças sofrem com as alergias alimentares”, destaca. Outro motivador para o lançamento do Prato Cheio, segundo a secretária Mayara Noronha Rocha, foi “movimentar a economia, principalmente neste período de isolamento social em que os comércios ficaram fechados por quase três meses”. Com o cartão, os beneficiários passaram a fazer suas compras nos pequenos e médios comércios, ajudando os micro e pequenos empresários das regiões administrativas (RAs). Domingas Batista, de 36 anos, que mora com seus sete filhos no Vale do Amanhecer, é uma dessas beneficiaria que passou a fazer suas compras no mercado na esquina de sua casa. Ela trabalhava em um restaurante, como saladeira, mas ficou desempregada no início de 2018, quando descobriu que estava grávida da sua filha caçula de 1 ano e 4 meses. Mas só no ano passado conseguiu o benefício da cesta alimentação, após ser atendida no Centro se Referência de Assistência Social (CRAS) de Planaltina. “Eu recebia a cesta básica, mas, praticamente, todo mês vinham os mesmos produtos. Agora, com o dinheiro no cartão, melhorou muito, porque vou ali no mercadinho, quase na porta de casa, e compro os itens que vinham na cesta e ainda dá para pegar outras coisinhas para completar a alimentação dos meus cinco menores”. Domingas afirmou ainda que o benefício passou a dar “mais qualidade de vida para o povo de baixa renda”, conta. O benefício do Cartão Prato Cheio já foi entregue para 28.280 famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. Mas a recarga prevista para ser realizada nesta quinta-feira, dia 30, será para 25.188 beneficiários, já que as outras 3.092 pessoas retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) após o dia 2 de julho, tendo o crédito do mês vigente já pago. Benefício O programa Prato Cheio é um auxílio que permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão do Prato Cheio não está habilitado para a função saque. O auxílio é destinado às famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) ou do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou pelo teleatendimento realizado neste período da pandemia do novo coronavírus. Essas famílias tiveram já tiveram o requerimento registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Sedes, conforme os critérios e perfil de acesso do programa. Tiveram direito ao benefício famílias residentes no DF, com renda igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita, e que se declarem em situação de insegurança alimentar. O cartão poderá ser concedido cumulativamente com outros benefícios socioassistenciais, como o Bolsa Família e o DF Sem Miséria, desde que atenda os critérios de elegibilidade.  * Com informações da Sedes

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Economia do DF tem R$ 75 milhões de programas sociais

As consequências da pandemia do novo coronavírus foram sentidas tanto pelo sistema de saúde quanto pela economia do Distrito Federal. Diante da incerteza e da instabilidade do cenário, os benefícios sociais distribuídos pelo governo conseguiram mitigar o impacto provocado nos últimos meses. Até 31 de junho, o GDF já havia repassado R$ 75,5 milhões para mais de 130 mil cartões de quatro programas de assistência social. Esse dinheiro, que beneficiou a população mais carente, circulou principalmente por pequenos e médios comércios e, paralelamente ajudou os micro e pequenos empresários das regiões administrativas (RAs). Dois destes benefícios, o Cartão Prato Cheio e o Renda Emergencial, foram criados durante a pandemia e são vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Social. Os outros dois, o Bolsa Alimentação e o Bolsa Alimentação Creche, usam a base cadastral de programas assistenciais da Secretaria de Educação (SEE): o Cartão Material Escolar e o Cartão Creche, respectivamente. A emissão dos cartões por meio dos quais os beneficiados recebem esses valores foi feita pelo Banco de Brasília (BRB). A forma de uso é variada: os benefícios voltados à alimentação (Prato Cheio, Bolsa Alimentação e Bolsa Alimentação Creche) só podem ser utilizados em estabelecimentos do ramo alimentício, como mercados, supermercados e padarias, e os cartões estão habilitados para uso apenas na função débito.  Já os beneficiários do Renda Emergencial podem realizar tanto saques na rede do BRB e Banco 24 Horas quanto utilizar o cartão na função débito em qualquer estabelecimento comercial. Este mês, o GDF também começa a pagar os benefícios do programa Mobilidade Cidadã, que vai destinar R$ 4,3 milhões a cerca de 1,8 mil donos de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos do transporte coletivo escolar e de turismo. A dona de casa Maria de Fátima Ferreira Coelho é uma das beneficiadas com o Cartão Prato Cheio. Diabética, ela integra o grupo de risco da Covid-19 e está em quarentena desde março. Mora em Samambaia Norte com duas filhas e uma neta. E reconhece: os R$ 500 que recebeu até o momento do GDF foram essenciais para o sustento de sua família. “Infelizmente, minhas duas filhas ficaram desempregadas; eu não posso sair de casa, então está ajudando muito. Pudemos comprar leite, biscoito, pão. Melhor ter esse dinheiro na mão do que nenhum voando”, relata. “Os benefícios de transferência de renda acabam sendo um suporte para as famílias em situação de vulnerabilidade social ou de insegurança alimentar, em especial as que possuem crianças e idosos. É um auxílio que evita, principalmente em um período de pandemia como esse, que várias pessoas possam ter a situação de pobreza agravada e até mesmo se envolvam na criminalidade. É uma forma de amenizar as diferenças socioeconômicas”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Auxílio providencial Segundo o economista e gestor público José Luiz Pagnussat, o auxílio financeiro que o GDF vem repassando serve como uma injeção venosa na economia local. “O dinheiro é gasto e não guardado. Com isso, se tem mais demanda, mais produção, mais emprego, mais gente comprando. É um efeito multiplicador de grande efeito, o impacto é o melhor possível”, avalia. Além de direcionar esforços para a população mais carente, o GDF, segundo Pagnussat, tem papel fundamental no cenário pós-pandemia na economia local: “Há que se implementar tanto uma sustentação da demanda, gerando renda para as pessoas, quanto também linhas de financiamento a juros baixos para os pequenos empreendedores, reativando o sistema produtivo”.  Pagnussat reconhece que muitos empregos se perderam e que pequenos negócios não conseguiram se sustentar. “E, para isso ser reativado rapidamente, é preciso ajuda do governo com microcrédito e políticas públicas”, pontua. “O GDF já está implementando algumas ações nesse sentido.” Esforço consciente A estratégia do GDF com a implementação dos programas de assistência financeira durante a pandemia do coronavírus possui três eixos principais: o social, o de enfrentamento à Covid-19 e o econômico.  [Olho texto=”O GDF viu que era preciso permitir à população a manutenção de suas necessidades básicas, como a compra de alimentos e remédios” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O GDF viu que era preciso permitir à população a manutenção de suas necessidades básicas, como a compra de alimentos e remédios. Por isso, as áreas sociais do governo fizeram uma série de ações de transferência de renda, seja para pessoas em vulnerabilidade, seja para pequenos empreendedores”, explica o secretário de Economia, André Clemente. Ciente do impacto dos R$ 75 milhões injetados na economia local (até 31 de junho, fora o que circulou desde o início deste mês), o secretário destaca o desafio de continuar ajudando a população com os repasses e manter a estabilidade do orçamento do Executivo local. “Tem sido feito um grande esforço para economizar recursos a fim de garantir as verbas necessárias e, ao mesmo tempo, manter o equilíbrio das contas públicas e os pagamentos em dia”, ressalta. “O GDF vai continuar atento às necessidades da população e agindo responsavelmente de acordo com as demandas e a capacidade do Estado”. O que vem depois? A condição presente que a economia local vive é desafiadora e demanda muita atenção, mas o GDF também já está olhando para o futuro e analisando os cenários pós-pandemia. “Os prognósticos econômicos para 2020 e 2021 não são animadores. Toda ajuda, seja de ordem financeira ou assistencial, colabora de forma considerável, e o governo não medirá esforços para atenuar ao máximo os impactos da crise”, afirma a secretária de Empreendedorismo, Fabiana di Lúcia. Um dos planos que o GDF pretende colocar em prática para auxiliar a retomada após o fim da crise é o investimento em infraestrutura, principalmente na construção civil. “Vamos gerar emprego e renda para que possamos voltar a crescer, e esse é um setor que pode responder rapidamente à retomada econômica. Por isso, o governador determinou a desburocratização e simplificação na aprovação de projetos”, explica André Clemente. “O desafio é grande, mas com o apoio da população e a clara vontade dos setores organizados em contribuir nesse momento, vamos cuidadosamente voltar à normalidade”. Quem tem direito aos benefícios Cartão Prato Cheio Estão na lista para receber o auxílio famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade de assistência social, como as do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) – desde que o requerimento esteja registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e atenda os critérios e perfil de acesso do programa. Têm direito ao benefício famílias de baixa renda –  com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita –, residentes no Distrito Federal e que declaram se encontrar em situação de insegurança alimentar. Entre as famílias com esse perfil, serão priorizadas aquelas que são monoparentais–  chefiadas por mulheres, com crianças de zero a 6 anos –, bem como as que possuem em sua composiçao pessoas com deficiência e idosas. Renda Emergencial Têm direito ao benefício as famílias de baixa renda –  com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita – que residem no Distrito Federal e declaram se encontrar em situação de insegurança alimentar. O beneficiário apto para receber o auxílio precisa já ter passado ou estar passando pelo atendimento em alguma unidade socioassistencial do DF, estando, assim, cadastrado no Sids. O beneficiário não pode estar inscrito em nenhum outro programa de transferência de renda, como o Bolsa Família, DF sem Miséria, Bolsa Alfa, BPC ou o Auxílio Emergencial do governo federal. O Renda Emergencial foi instituído como enfrentamento da emergência de saúde pública, de importância internacional, decorrente do coronavírus. Bolsa Alimentação O programa é destinado a famílias beneficiárias do Cartão Material Escolar (CME), elaborado para estudantes devidamente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias façam parte do Programa Bolsa Família. Bolsa Alimentação Creche  O programa é destinado a famílias com de todas as crianças de zero a 5 anos atendidas nas creches e instituições parceiras da rede pública de ensino do Distrito Federal. * Com informações do BRB e das secretarias de Economia, de Desenvolvimento Social e de Educação   

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Refeição completa: 36 mil famílias começam a receber cestas verdes

A mesa da família carente de Brasília está completa com a distribuição, desde semana passada, da Cesta Verde. O benefício é um complemento do Cartão Prato Cheio, que disponibiliza R$ 250 para famílias carentes do DF para aquisição de alimentos constantes na cesta básica Parceria das secretarias de Desenvolvimento Social e Agricultura, a ação, além de otimizar distribuição de frutas, legumes e verduras para pessoas em situação de vulnerabilidade, também ajuda a fomentar a economia local.  Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Isso acontece por meio de cadeia que beneficia tanto o pequeno produtor rural quanto os comerciantes que atendem essa parcela da sociedade que são assistidas por essa rede de proteção social integrada do GDF. “Esses setores estão tendo a oportunidade de mover a economia local”, observa a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa, coordenadora do programa. Só de produtores rurais, fazem parte do programa 250 ligados a sete organizações – que atenderão a comunidade até novembro deste ano.  Nesta segunda-feira (22), foram entregues – oriundas de Brazlândia – 60 cestas verdes em cidades como Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Recanto das Emas, onde mora, por exemplo, Patrícia dos Santos Martins, beneficiada com o donativo alimentar.  “Que bom, tem até mexerica”, diz, feliz, a moradora, que cuida sozinha de três filho, um deles, especial. “Ajuda muito. As pessoas não têm a dimensão”, conta. Cerca de  2,5 mil cestas com os produtos agrícolas são distribuídas semanalmente pela Secretaria de Desenvolvimento Social, o Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento (Ceasa) e a Secretaria de Agricultura (Seagri) – que atende também instituições sociais.  Essa iniciativa dará segurança alimentar e nutricional para mais de 36 mil famílias do DF. Além da mexerica citada pela dona Patrícia, a cesta traz ainda, batata doce, abóbora, beterraba, repolho, abóbora Itália, cebola e banana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A complementação da cesta verde tem como objetivo, juntamente com outros benefícios sociais do GDF (Cartão Prato Cheio e Renda Emergencial), dar alimentação saudável, de qualidade, com micronutrientes para as crianças que estão na fase de desenvolvimento importante, além de fibra alimentar para os idosos”, diz a gestora Karla Lisboa, formada em nutrição. Vizinha de Patrícia dos Santos, Ana Célia, 55 anos, não vê a hora de receber a sua. “Estou desempregado, tenho filho pequeno, pago aluguel. A cesta já ajuda na feira da casa”, agradece a beneficiada, que elogia a organização do cadastro do serviço no Centro de Referência de Assistência Social da cidade (Cras). “Não teve bagunça, não precisou da gente correr atrás, eles mandam para o celular as informações de quando vai receber por um aplicativo do BRB”, explica.

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GDF convoca mais 26 mil famílias para receber Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) convoca as mais de 26 mil famílias que já solicitaram as cestas básicas de alimentos em alguma das unidades de atendimento socioassistenciais do DF a se informarem sobre a retirada do Cartão Prato Cheio. A consulta está aberta a partir das 8h desta segunda-feira (15) no site do programa. Os cartões serão entregues entre os dias 22 deste mês e 1º de julho, nas agências do BRB indicadas para a retirada. O BRB vai utilizar o endereço do beneficiário, informado no momento do cadastro de requisição da cesta básica, para definir a agência bancária onde deverá ser retirado o cartão. “Fizemos um esforço junto à equipe econômica o governo e à área técnica da Sedes para ampliar o número de famílias que passam a ser atendidas com o Cartão Prato Cheio”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Estamos garantindo o direito de todas essas famílias a terem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, com segurança alimentar e nutricional.” [Olho texto=”“Estamos garantindo o direito de todas essas famílias a terem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, com segurança alimentar e nutricional”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Benefício O programa Prato Cheio é um auxílio que permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão do Prato Cheio não estará habilitado para a função saque. Estão na lista para receber o auxílio as famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade  do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) ou do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). É preciso ter o requerimento registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Sedes, conforme os critérios e perfil de acesso do programa. No mês passado, já foram emitidos 10 mil cartões. Têm direito ao benefício famílias residentes no DF, com renda igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita, e que se declarem em situação de insegurança alimentar. Serão priorizadas as famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de zero a 6 anos, bem como aquelas formadas por pessoas com deficiência e idosas. O cartão poderá ser concedido cumulativamente com outros benefícios socioassistenciais, como o Bolsa Família e o DF Sem Miséria, desde que atenda os critérios de elegibilidade. Para a retirada O cidadão deve acessar o site do programa, inserir o CPF e a data de nascimento. Ao fim da consulta, será informado o dia determinado para que o usuário vá a uma agência do BRB para a retirada do cartão. A pessoa interessada deve ir apenas à unidade indicada ao final da consulta, levando documento com foto e CPF. Para facilitar a retirada, o BRB, nesses dias, vai abrir mais cedo, às 8h. As datas Pessoas com nomes iniciados pelas letras A, B e C: retirada no dia 22 (segunda-feira). Nomes iniciados em D e E: dia 23 (terça-feira). Nomes iniciados em F, G, H e I: dia 24 (quarta-feira). Nomes iniciados em J, K e L: dia 25 (quinta-feira). Nomes iniciados em M: dia 26 (sexta-feira). Nomes iniciados em N, O, P e Q: dia 29 (segunda-feira). Nomes iniciados em R: dia 30 (terça-feira). Nomes iniciados em S, T, U, V, W, X, Y e Z: 1º/7 (quarta-feira). * Com informações da Sedes

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Renda Emergencial e Prato Cheio: quarto dia de pagamento

O pagamento e a entrega dos cartões dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio, ambos da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), entram no quarto dia. Esta quinta-feira (28) é a vez dos beneficiários com nomes iniciados pelas letras M, N e O. Esses devem se dirigir à agência do BRB ou posto do BRB Mobilidade escolhido no momento da confirmação do cadastro. Em caso de dúvida sobre qual agência procurar, o usuário pode acessar o site do programa, ligar para central telefônica 3029-8499 ou consultar SMS enviado pelo próprio BRB com a confirmação do local. Durante o período de pagamento, as agências estão abrindo mais cedo, às 8h, e o atendimento segue até as 16h. Na sexta-feira (29), recebem os cartões aos beneficiários com nomes iniciados pelas letras P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. O Renda Emergencial oferta um benefício de R$ 408. O valor será pago por dois meses, podendo ser prorrogado por mais um, segundo definição do GDF. O beneficiário pode optar pelo saque do recurso, em terminal de autoatendimento do BRB, ou utilizar o cartão do programa em qualquer estabelecimento comercial do DF. Para o Prato Cheio, o valor dos benefícios é de R$ 250, divididos em R$ 160 (cesta básica) e R$ 90 (pão e leite). O cartão, que não está habilitado para a função saque, só pode ser utilizado em estabelecimentos alimentícios. * Com informações do BRB

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Renda Emergencial e Prato Cheio: 11,5 mil confirmam ter direito

Mais de 11,5 mil pessoas confirmaram direito de acesso ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio, programas sociais do GDF, por meio de um dos canais do BRB (site e central telefônica). Entre as 8h da segunda-feira (18) e as 23h59 de domingo (24), o BRB contabilizou mais de 2 milhões de acessos nos dois canais, sendo que o site Renda Emergencial registrou 2,11 milhões de consultas e a central (3029-8499) recebeu 194.393 mil ligações.  Os dados mostram que dos 11.530 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 5.878 são do Prato Cheio. Outros 5.652 são beneficiários do Renda Emergencial. Foto: Sedes/Divulgação Os pagamentos dos benefícios têm início nesta segunda (25) e seguem até sexta (29), obedecendo à divisão por ordem alfabética (veja abaixo) e ao agendamento pré-definido por meio de um dos canais do BRB.   Dúvidas em relação aos locais de retirada dos cartões podem ser esclarecidas no próprio site, por meio da central telefônica (3029-8499) ou por meio de SMS enviado pelo BRB ao número de celular fornecido no momento do cadastro.  Para facilitar o atendimento ao público, as 57 agências do BRB que farão a entrega dos cartões pré-pagos do Renda Emergencial e do Prato Cheio vão abrir mais cedo. A partir das 8h. O atendimento segue até as 16h durante toda a semana.  Além das 57 agências do BRB, outros três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas.  Entrega dos cartões  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago nesta segunda-feira (25). Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça (26). Quarta (27) é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem na quinta (28). Sexta (29) é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações do BRB

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Prato Cheio e Renda Emergencial: último dia para confirmar

Mais de 2 milhões de acessos foram registrados nos canais do BRB (site e central telefônica) para confirmação de direito de acesso aos programas sociais do GDF Renda Emergencial e Prato Cheio. Interessados têm até as 23h59 deste domingo (24) para entrar em contato. [Numeralha titulo_grande=”11.460″ texto=”Número de pessoas que confirmaram direito ao benefício até as 18h de domingo” esquerda_direita_centro=”direita”] Do último dia 18 até este domingo, 11.460 pessoas confirmaram o direito aos benefícios. A entrega dos cartões pré-pagos dos programas começa nesta segunda-feira (25), às 8h, e permanece até a sexta-feira (29) em 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (108 Sul, Galeria dos Estados e Rodoviária).  Do total de pessoas que confirmaram direito ao benefício, 5.617 são do Renda Emergencial e 5.843 do Prato Cheio. Foram 1,9 milhão de consultas ao site dos programas. Já a central (3029-8499) recebeu 193.308 ligações desde as 8h da última segunda-feira (18). Os dados se referem ao período apurado até as 18h deste domingo. O pagamento Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB exclusivamente entre os 25 e 29, seguindo agendamento preestabelecido. O local do agendamento pode ser confirmado, em caso de dúvidas, no próprio site ou por meio de SMS enviado pelo BRB ao número de celular fornecido no momento da confirmação do direito aos benefícios. Importante: é preciso ir à agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Para facilitar ainda mais, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8h. Ordem alfabética Confira, abaixo, os dias em que os beneficiários, de acordo com as iniciais de seus nomes, poderão retirar os cartões. Nomes iniciados em A, B e C – segunda-feira (25) Nomes iniciados em D, E, F, G e H– terça (26) Nomes iniciados em I, J, K e L – quarta (27) Nomes iniciados em M, N e O – quinta (28) Nomes iniciados em P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z – sexta (29) * Com informações do BRB

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Renda Emergencial e Prato Cheio: prazo de confirmação vai até este domingo (24)

Beneficiários do Renda Emergencial e do Prato Cheio terão até as 23h59 deste domingo (24) para confirmar o direito de acesso a esses programas do GDF. O prazo foi ampliado pelo Banco Regional de Brasília (BRB). Pessoas inscritas devem acessar o site dos programas ou ligar para a central (3029-8499), das 8h às 20h. Os pagamentos começam a ser feitos a partir das 8h de segunda-feira (25), prosseguindo até  sexta (29), conforme critérios que levam em conta a letra inicial do nome dos beneficiários. Para evitar filas e aglomerações, especialmente em função da pandemia da Covid-19, o agendamento precisa ter sido realizado previamente por um dos canais (site ou telefone). O BRB também usou como critério o endereço dos beneficiários, para distribuir o atendimento nas 57 agências e em três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul). Durante toda a semana, as agências que farão a entrega dos cartões dos benefícios vão abrir mais cedo. O atendimento será realizado das 8h às 16h. Valores As listas com os nomes dos beneficiários do Renda Emergencial e do Prato Cheio foram elaboradas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora dos programas. O valor do benefício do Renda Mínima Emergencial é de R$ 408 , pagos por dois meses, podendo haver prorrogação por até mais um mês, segundo definição do GDF. O beneficiário pode optar pelo saque do recurso, em terminal de autoatendimento do BRB, ou utilizar o cartão pré-pago Renda Emergencial em qualquer estabelecimento comercial do DF. Já no caso do Prato Cheio, o valor dos benefícios é de R$ 160 (cesta básica) e R$ 90 (pão e leite), totalizando R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão pré-pago do Prato Cheio não estará habilitado para a função saque. Como confirmar o cadastro  Se a opção for pelo uso da internet, será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão será atendido por uma unidade remota, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Sedes em casos de programas futuros. Entrega dos cartões Para retirar o cartão, é preciso ir à agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro, que pode ser consultado no próprio site ou pelo SMS enviado ao número de celular fornecido. Para facilitar, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8h. Interessados deverão apresentar documento com foto e CPF. Abaixo, confira os dias de acesso destinados aos beneficiários, por grupos. Segunda-feira (25): beneficiários com nomes iniciados pelas letras A, B e C. Terça (26): nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H. Quarta (27): nomes iniciados com I, J, K e L. Quinta (28): nomes com iniciais em M, N e O. Sexta (29): nomes iniciados pelas letras P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações da Sedes

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Mais de 10 mil pessoas já garantiram direito aos benefícios sociais

Mais de 10 mil (10.249) beneficiários utilizaram os canais do BRB (site e central telefônica) e já confirmaram direito de acesso ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio, programas sociais do GDF. Até o meio-dia de hoje (22), o BRB contabilizou mais de 1,8 milhão de acessos nos dois canais, sendo que o site (rendaemergencial.brb.com.br) registrou 1,648 milhão de consultas e a central (3029-8499) recebeu 171.348 mil ligações, desde às 8h da última segunda-feira (18). Balanço parcial mostra ainda que, dos 10242 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 5356 são do Prato Cheio. Outros 4.893 são beneficiários do Renda Emergencial. A confirmação de direito de acesso aos programas pelos canais do Banco termina hoje, às 23h59. Os pagamentos dos benefícios têm início na segunda, dia 25, e seguem até o dia 29, obedecendo divisão por ordem alfabética (veja abaixo) e agendamento pré-definido por meio de um dos canais do BRB. A lista com os beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Pagamento O pagamento dos benefícios começa na segunda, dia 25, e segue até o dia 29. Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB apenas nessas datas, seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Como proceder  Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada, será preciso apresentar o CPF e o documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega dos cartões  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Para facilitar ainda mais, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8hs, para atendimento ao público.  Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta-feira.  Na sexta-feira, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. *Com informações do BRB

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Mais de 9 mil pessoas já garantiram o direito aos benefícios sociais

Até as 18 horas de hoje, o BRB registrou 1,718 milhão de acesso nos dois canais, sendo que o site (rendaemergencial.brb.com.br) registrou 1,556 milhão de consultas e a central (3029-8499) recebeu 162.475 ligações desde às 8hs da última segunda-feira (18). Balanço parcial mostra que dos 9499 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 5027 são do Prato Cheio. Outros 4472 são beneficiários do Renda Emergencial. A confirmação de direito de acesso aos programas segue até amanhã (22). Os pagamentos dos benefícios têm início na segunda, dia 25, e seguem até o dia 29, obedecendo divisão por ordem alfabética (veja abaixo) e agendamento pré-definido por meio de um dos canais do BRB. A lista com os beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas.  Pagamento  O pagamento dos benefícios começa na segunda, dia 25, e segue até o dia 29. Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB apenas nessas datas, seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Como proceder  Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada, será preciso apresentar o CPF e o documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega dos cartões  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Para facilitar ainda mais, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8hs, para atendimento ao público.  Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. *Com informações do BRB

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Programas sociais do GDF são confirmados para 8,3 mil pessoas

Mais de 8 mil beneficiários (8.374, mais precisamente) confirmaram direito de acesso ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio nos canais do Banco de Brasília (BRB), por meio do site e da central telefônica, até as 18h desta quarta-feira (20). A operacionalização dos programas sociais do GDF começou nesta segunda-feira (18) e segue até sexta (22). Os pagamentos dos benefícios têm início na próxima segunda-feira (25) e seguem até 29 de maio, em repasses por ordem alfabética (veja abaixo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Das 8h de segunda-feira até as 18h de hoje, o site rendaemergencial.brb.com.br contabilizou 1,408 milhão de acessos. Já a central (3029-8499) recebeu 147.420 mil ligações, a maioria para verificação de acesso ao direito dos benefícios. A lista com os beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Dos 8.374 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 4.587 são beneficiários do Prato Cheio. Outros 3.787 são contemplados com o Renda Emergencial. Pagamento Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB nas datas válidas (entre 25 e 29 de maio), seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Veja como proceder Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá, em dia e horário preestabelecidos, a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada será preciso apresentar CPF e documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos fins de semana. O beneficiário será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega em ordem alfabética Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda-feira, dia 25. Mas atenção: é preciso ir à agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça-feira, dia 26. Quarta-feira, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários cujos nomes têm as iniciais M, N e O recebem dia 28, quinta-feira. Na sexta-feira, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z.   * Com informações do BRB

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Canais para cadastramento de programas sociais já receberam 1,2 milhão de acessos

O acesso às plataformas para inscrição nos programas Renda Emergencial e Prato Cheio do Governo do Distrito Federal ultrapassou o índice de 1,2 milhão, segundo o balanço divulgado pelo BRB, nesta terça-feira (19). Até o meio-dia, 5.917 pessoas já haviam confirmado cadastro para receber os benefícios entre os dias 25 e 29 de maio. Para ter acesso ao Renda Emergencial, os beneficiários não podem participar dos Programas Bolsa Família, DF Sem Miséria, Bolsa Alfa, BPC e Auxílio Emergencial do Governo Federal. A validação dos cidadãos é feita pelo CPF da pessoa com base de dados do sistema de cadastramento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). De acordo com a secretaria, todas as informações são cruzadas para não gerar qualquer duplicidade no pagamento. Neste primeiro momento, o indivíduo foi mapeado em alguma oportunidade pelas unidades de Assistência Social, como os Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), são pessoas em extrema situação de vulnerabilidade social. PDAD Em levantamento realizado pela Sedes, Samambaia, Ceilândia e Planaltina são as regiões administrativas com o maior número de mapeados, com 3.153, 3.019 e 2.341 pessoas em situação de pobreza ou extrema pobreza, respectivamente. Segundo dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios de 2018 (PDAD), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o DF tem aproximadamente de 2,8 milhões de habitantes e aponta ainda o rendimento bruto do das pessoas de até um a dois salários mínimo totalizam 51,09 % da população.   Entrega dos cartões segue ordem alfabética  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. *Com informações do BRB B

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Benefícios de programas sociais do GDF serão pagos a partir de segunda (25)

Cerca de 750 mil pessoas acessaram os canais – site e central telefônica – do BRB para a confirmação do direito ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio, ambos do governo do Distrito Federal, no primeiro dia da operacionalização dos programas. Até sexta-feira, os cidadãos devem entrar no site rendaemergencial.brb.com.br ou contatar a central de atendimento telefônica (3029-8499) para a confirmação de acesso aos benefícios. A lista com o nome dos beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Segundo balanço parcial, que considerou os atendimentos entre 8 e 17 horas de hoje (18), 669 mil acessaram o site e mais de 84 mil optaram pelo atendimento telefônico. Das 84 mil pessoas que entraram em contato pelo canal de telefone, 79,5 mil não são beneficiárias dos programas do GDF. Até as 17 horas, 3.500 pessoas validaram seus cadastros por meio de um dos canais (site ou central telefônica). Pagamento O pagamento dos benefícios começa na segunda, dia 25, e segue até o dia 29. Os usuários deverão comparecer às agências ou postos de mobilidade do BRB apenas nessas datas, seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Veja como proceder Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br.  Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, serão informados uma senha e o aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada, será preciso apresentar o CPF e documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos fins de semana. Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega dos cartões segue ordem alfabética  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. *Com informações do BRB

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‘Renda emergencial’ e ‘Prato cheio’ têm inscrições abertas

O Banco de Brasília disponibiliza, a partir das 8h desta segunda-feira (18), o site www.rendaemergencial.brb.com.br e a central telefônica (61) 3029-8499 para confirmação do direito de acesso aos programas Renda emergencial e Prato cheio, ambos do governo do Distrito Federal. Por meio de um dos canais (site ou central telefônica), o cidadão vai poder confirmar seus dados e já receberá a informação sobre o agendamento, com o dia e o local, em que seu cartão estará disponível para retirada. A lista com os nomes dos beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Os cartões serão entregues aos beneficiários entre os dias 25 e 29 de maio nas agências do BRB e postos de mobilidade, conforme agendamento previamente informado ao beneficiário de modo a evitar filas e aglomerações. O BRB vai utilizar o endereço do beneficiário para programar a retirada do cartão em uma agência ou posto de mobilidade mais próximo possível da residência do mesmo. Outro critério que será utilizado pelo banco para facilitar a entrega levará em conta a 1ª letra do nome do beneficiário.  O valor do benefício do Renda Mínima Emergencial é de R$ 408 reais. O valor será pago por dois meses, podendo ser prorrogado por mais um, segundo definição do GDF. O beneficiário pode optar pelo saque do recurso, em terminal de autoatendimento do BRB, ou utilizar o cartão pré-pago Renda Emergencial em qualquer estabelecimento comercial do Distrito Federal. Já no caso do Prato cheio, o valor dos benefícios é de R$ 160 (cesta básica) e R$ 90 (pão e leite), totalizando R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão pré-pago do Prato cheio não estará habilitado para a função saque. Veja como proceder Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais como endereço e telefone para contato. Ao final do atendimento, será informada uma senha e o aviso para que o beneficiário vá em dia e horário pré-estabelecido a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada será preciso apresentar o CPF e documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos finais de semana, a partir desta segunda (18). Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Ordem alfabética Beneficiários dos programas com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26.Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações do BRB

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