Projeto Respira Enfermagem proporciona momentos de bem-estar a profissionais do Hospital de Base
Em meio à rotina intensa do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), a Gerência de Enfermagem, em parceria com o Projeto Acolher, do Instituto de Gestão Estratégica do DF (IgesDF), lançou nesta segunda-feira (29) o Projeto Respira Enfermagem. A iniciativa foi pensada para oferecer aos profissionais de enfermagem uma pausa necessária e um momento de alívio do estresse do dia a dia. Idealizadora da iniciativa, Gabriela Rodrigues, assessora técnica da gerência, explica que a ação surgiu a partir das exigências para a certificação do serviço de trauma pelo Instituto Qualisa de Gestão (IQG), processo do qual o HBDF participa. Os profissionais relaxaram com atividades como a auriculoterapia | Fotos: Divulgação/IgesDF "Uma das diretrizes é oferecer atividades de relaxamento à equipe. Por isso, queríamos criar algo voltado especialmente para técnicos e enfermeiros, que fosse contínuo e, no futuro, pudesse se estender a outros setores do hospital”, destaca. Os participantes tiveram acesso a atendimento nutricional, equipamentos de massagem, auriculoterapia e sessões de meditação com musicoterapia. *Com informações do IgesDF
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IgesDF oferece atendimento psicológico a colaboradores
Cuidar da saúde mental de seus colaboradores é uma das prioridades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Por meio do Projeto Acolher, a instituição disponibiliza atendimento psicológico gratuito, garantindo suporte para enfrentar os desafios do dia a dia e promovendo a melhoria contínua da gestão e da qualidade de vida no ambiente de trabalho. A psicóloga Amsha Lima atende semanalmente os colaboradores do IgesDF no Hospital Cidade do Sol (HSol) e em unidades de pronto atendimento (UPAs) | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A psicóloga Amsha Lima, especialista do projeto, atende semanalmente no Hospital Cidade do Sol (HSol) e em unidades de pronto atendimento (UPAs), oferecendo acolhimento estratégico nos locais onde a solicitação de atendimento é maior e a demanda emocional, mais intensa. “Atender diretamente nas unidades de saúde faz toda a diferença. Muitas vezes, os colaboradores moram longe ou têm duplo vínculo e não dispõem de tempo para buscar ajuda fora do ambiente de trabalho. Estar presente aqui possibilita que eles tenham esse espaço para falar, aumenta a adesão e, inclusive, permite trocas entre eles sobre este e outros serviços, como o atendimento da nutrição. Assim, podem se fortalecer e encontrar estratégias para entender e lidar com diferentes situações”, explica Amsha. “Estamos vivendo uma era em que os transtornos emocionais são cada vez mais comuns. Procurar ajuda é um ato de coragem e autocuidado” Amsha Lima, psicóloga do Projeto Acolher No HSol, a psicóloga atende até oito colaboradores todas as terças-feiras, dividindo os atendimentos entre manhã e tarde. O suporte é oferecido para quem solicita o serviço ao Projeto Acolher pelo e-mail: projetoacolher@igesdf.org.br. A alta demanda reflete a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental no ambiente profissional. O mundo passa por transformações aceleradas, crises sociais e econômicas, além dos impactos emocionais causados pelas perdas durante a pandemia de covid-19. Soma-se a isso o estresse cotidiano, especialmente entre profissionais da saúde, que convivem com realidades difíceis de muitos pacientes. “Estamos vivendo uma era em que os transtornos emocionais são cada vez mais comuns. Ansiedade, estresse, exaustão e depressão estão presentes na rotina de muitos trabalhadores. O mais importante é saber que ninguém precisa enfrentar isso sozinho. Procurar ajuda é um ato de coragem e autocuidado”, afirma a psicóloga. Para a técnica de enfermagem do HSol e uma das beneficiadas pelo projeto, Eziana Ribeiro da Conceição, a iniciativa do Instituto é fundamental para o bem-estar dos profissionais. “Esse atendimento é maravilhoso. Nos ajuda a lidar com o estresse, a desabafar e a nos concentrar melhor. Às vezes, só de saber que tenho um horário marcado para a terapia já me sinto mais aliviada. Isso melhora nossa qualidade de vida e até nosso desempenho no trabalho”, destaca Eziana. A atuação do Projeto Acolher vai além do HSol. Amsha também atende nas UPAs de Ceilândia 1 e 2, e há psicólogos atuando em outras UPAs, assim como no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), garantindo que mais colaboradores tenham acesso ao suporte emocional. “Ainda há muitos profissionais que não conhecem o Projeto Acolher. Nosso papel é não só oferecer o atendimento, mas também ampliar a divulgação dos serviços para que todos saibam que podem contar com esse suporte. Normalizar o cuidado com a saúde mental é essencial para promover um ambiente mais saudável nas relações de trabalho. Isso significa compreender nossa condição humana, valorizar a escuta e a subjetividade das pessoas, que têm diferentes percepções e experiências e, muitas vezes, enfrentam preocupações e dificuldades. Fortalecer a saúde mental pode contribuir para um ambiente com menos riscos de conflito nas relações interpessoais, melhor comunicação entre as pessoas e mais produtividade, com bons resultados”, reforça a especialista. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Janeiro Branco chama a atenção para a importância da saúde mental
Este mês é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Janeiro Branco. Criado em 2014, esse movimento procura chamar a atenção da sociedade para a saúde mental, desmistificar tabus e incentivar a busca por tratamento. Para assinalar a data, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promove duas atividades que remetem ao segmento, com base no projeto Acolher. Colaboradores do IgesDF participam de atividades que, neste mês, têm como foco a saúde mental | Foto: Divulgação/IgesDF Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida Os trabalhos começaram na quarta-feira (15) e seguem até sexta (17), quando serão oferecidas aos colaboradores das unidades administrativas do IgesDF, no SIA e na Asa Norte, atividades de estimulação cognitiva, bate-papos com nutricionista e sessões de relaxamento com equipamentos de massagem e oficinas de automaquiagem. No Brasil, o Janeiro Branco ganhou força ao longo dos anos e busca se consolidar como um período de reflexão sobre o impacto das emoções e sentimentos nas vidas das pessoas. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida. Ansiedade, depressão, síndrome do pânico, transtornos alimentares e distúrbios de sono estão entre as condições mais comuns que afetam a população mundial. Projeto Acolher O objetivo do projeto desenvolvido pelo IgesDF é levar bem-estar para o ambiente de trabalho e fornecer aos colaboradores condições melhores para continuarem exercendo a sua missão, cuidando da saúde mental. O Acolher oferece uma variedade de serviços, incluindo psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição. Além disso, o programa promove atividades de ginástica laboral, meditação e reiki, em parceria com os voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho do IgesDF Em 2024, mais de 3 mil profissionais das unidades de saúde geridas pelo IgesDF tiveram acesso a atendimento psicológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades de pronto atendimento (UPAs), Hospital Cidade do Sol (HSol) e unidades administrativas. No total de serviços oferecidos pelo projeto, foram mais de 14 mil atendimentos. “Isso reflete o aumento significativo da procura pelo serviço”, aponta Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) e responsável pelo projeto no instituto. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos.” Prevenção Além disso, o Acolher tem trabalhado em colaboração com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho para entender as causas do absenteísmo e promover ações que incluem apresentar os serviços oferecidos pelo núcleo, oficinas de alongamento e orientações sobre postura em unidades com alta incidência de afastamento, em parceria com a Diretoria de Inovação Ensino e Pesquisa (Diep). Outras frentes incluem ações de conscientização e materiais informativos para desmistificar o cuidado com a saúde mental. “Temos trabalhado para que as pessoas entendam que cuidar da saúde mental não é algo para quem está doente, mas uma forma preventiva de bem-estar”, pontua Paula Paiva. *Com informações do IgesDF
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Ginástica laboral promove bem-estar a colaboradores da rede pública de saúde do DF
Buscando promover saúde e bem-estar a todos os seus colaboradores, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) oferece ginástica laboral em todas as suas unidades. A iniciativa faz parte do projeto Acolher, do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), que oferece também uma variedade de atendimentos gratuitos e acessíveis para os profissionais. Todas as unidades de saúde gerenciadas pelo IgesDF oferecem ginástica laboral para os colaboradores, ministradas pelo educador físico Mir Rodrigues | Foto: Divulgação/IgesDF Cada dia da semana, o educador físico do IgesDF, Mir Rodrigues, vai até uma das unidades de saúde administradas pelo Instituto e faz as sessões de ginástica laboral. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), as aulas são sempre às terças-feiras e passam por vários setores. “A ginástica laboral influencia a gente a quebrar esse paradigma do sedentarismo. Com ela, você trabalha pontos estratégicos onde se acumula muita tensão, pontos relacionados às dores cervicais, de coluna e de lombar. A importância da ginástica laboral é incentivar a atividade física”, explica Mir Rodrigues. Segundo o educador físico, a prática gera bem-estar e relaxamento nos colaboradores; além disso, combate a cultura de se automedicar por qualquer dor, já que muitas vezes basta um bom alongamento para o incômodo passar. A psicóloga Sabrina Saraiva participa toda semana da ginástica laboral que ocorre no HRSM e gosta muito do momento. “Acho que as pessoas deveriam valorizar mais, porque isso é uma conquista para nós, colaboradores. É um momento de relaxamento, de autocuidado, que é o que a gente precisa, faz bem para a nossa saúde mental”, avalia. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Dia Nacional de Combate à Obesidade reforça recomendações de especialistas
No Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, celebrado em 11 de outubro, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) destaca seu compromisso com a saúde integral dos colaboradores por meio do projeto Acolher. A iniciativa oferece suporte nutricional contínuo, auxiliando os profissionais na prevenção de doenças relacionadas à obesidade, como diabetes e hipertensão, e promovendo um ambiente de trabalho mais saudável. Projeto Acolher, do IgesDF, investe no atendimento em nutrição e outras áreas de saúde | Foto: Divulgação/IgesDf De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 570 mil pessoas estão acima do peso no Distrito Federal, ou seja, 55% da população. No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, o excesso de peso atinge 96 milhões de pessoas, um dado alarmante que reforça a urgência de ações de prevenção e conscientização. Entre janeiro e setembro deste ano, o Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), responsável pelo projeto Acolher, prestou 9.396 atendimentos nas áreas de nutrição, psicologia, psiquiatria e educação física. “A obesidade não está ligada exclusivamente à alimentação, por isso promover o bem-estar físico e mental dos colaboradores é fundamental para a prevenção e o autocuidado”, resume a chefe do Nuvid, Paula Emanuelle Paiva Santos. “A rotina intensa pode influenciar na organização alimentar, por isso o planejamento das refeições, o preparo de marmitas e a separação do que levar para comer no ambiente de trabalho são fundamentais” Michelle Oliveira Souza, nutricionista “Oferecer esse tipo de suporte é essencial, pois a obesidade é um dos principais fatores de risco para várias doenças crônicas”, detalha a gestora. “Além disso, contribui para a qualidade de vida dos colaboradores, aumenta a produtividade e reduz os afastamentos por questões de saúde.” O Nuvid tem sido fundamental na promoção de hábitos saudáveis entre os profissionais de saúde do IgesDF, proporcionando um espaço de acolhimento para as demandas emocionais e de saúde. “Por meio de ações como rodas de bate-papo, palestras e acompanhamento individualizado, o projeto ajuda a conscientizar sobre a importância de uma vida equilibrada e saudável, impactando positivamente a saúde física e mental dos colaboradores”, acrescenta Paula. Cuidados nutricionais A nutricionista Michelle Oliveira Souza, que atende pelo projeto Acolher, lembra a importância do planejamento alimentar na rotina dos profissionais do instituto: “A rotina intensa pode influenciar na organização alimentar, por isso o planejamento das refeições, o preparo de marmitas e a separação do que levar para comer no ambiente de trabalho são fundamentais”. Ela sugere também que, sempre que possível, os colaboradores optem por locais que ofereçam refeições feitas na hora. Michelle também oferece orientações práticas para manter uma alimentação saudável: “Evitar longos períodos entre uma refeição e outra, realizar cerca de cinco a seis refeições diárias, mastigar bem os alimentos e consumir três a quatro porções de frutas diariamente são atitudes que ajudam a prevenir a obesidade e melhorar a qualidade de vida”. Sobre os alimentos processados, ela recomenda evitá-los: “Esses alimentos contêm uma quantidade desfavorável de açúcar, gordura e sódio, o que pode prejudicar a saúde a longo prazo”. Segundo a nutricionista, o acompanhamento nutricional contínuo faz a diferença. “Leva em consideração as características pessoais do profissional, como genética, idade, altura, prática de atividades físicas e rotina de trabalho”, pontua. “Proporciona a criação de estratégias eficazes para superar barreiras e incentiva a mudança de hábitos alimentares por meio do conhecimento e motivação”. *Com informações do IgesDF
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Sala de apoio à amamentação do Hospital de Base recebe certificação
O Ministério da Saúde reconheceu a iniciativa do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) em manter a Sala de Apoio à Amamentação para a Mulher Trabalhadora. Na quinta-feira (7), o órgão federal entregou uma placa que celebra o avanço no cuidado e bem-estar das mães no ambiente profissional. A trajetória para estabelecer o espaço teve início com o Projeto Acolher, em julho de 2021, quando indicadores revelaram a necessidade de um local dedicado às mães trabalhadoras. Desde então, esforços foram concentrados para garantir um ambiente acolhedor e seguro para as mulheres que precisam conciliar trabalho e amamentação. A trajetória para estabelecer o espaço teve início com o Projeto Acolher, em julho de 2021, quando indicadores revelaram a necessidade de um espaço dedicado às mães trabalhadoras | Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF “Esta sala é a materialização do nosso compromisso com a saúde, o bem-estar e a igualdade de oportunidades para todas as mulheres trabalhadoras do IgesDF. Estamos honrados em oferecer um ambiente que apoie a amamentação, reconhecendo a importância desse ato para a mãe, o bebê e toda a família,” ressaltou o diretor e vice-presidente do IgesDF, Caio Valério de Oliveira Falcão. O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, expressou o orgulho que tem do projeto. “Esta conquista é fruto de um esforço coletivo e do reconhecimento da importância de apoiar nossas colaboradoras em uma fase tão fundamental como a maternidade. Estamos comprometidos em proporcionar condições adequadas para que as mulheres trabalhadoras possam conciliar as responsabilidades profissionais com o cuidado de seus filhos.” Para a chefe do Núcleo de Qualidade de Vida e responsável pela sala de apoio à amamentação, Amanda Nataliane, a certificação é mais do que um reconhecimento oficial. “Esta jornada foi marcada por desafios e superações, e é com imensa gratidão que olho para trás e vejo tudo o que conquistamos juntos. Saber que estamos oferecendo um ambiente acolhedor para as mães trabalhadoras é gratificante”. *Com informações do IgesDF
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Colaboradores do HRSM participam de ação do Janeiro Branco
Nesta segunda-feira (29) foi a vez dos colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participarem das iniciativas de cuidado integral do Janeiro Branco. A ação, que ocorreu ao longo do mês nas unidades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), tem como foco a promoção da saúde mental, o autocuidado e o bem-estar dos profissionais no ambiente de trabalho. As atividades foram promovidas pelo Projeto Acolher em parceria com o Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), reforçando o compromisso conjunto em promover o bem-estar de todos os colaboradores que atuam nas unidades do IgesDF. “Janeiro Branco é um mês muito importante para o Projeto Acolher, que inicialmente foi desenvolvido apenas para cuidados com a saúde mental. Porém, após percebermos que o colaborador precisa ser cuidado por inteiro, entendemos a necessidade de trazer outras especialidades para melhor cuidado dos nossos trabalhadores”, explica a coordenadora do Projeto Acolher e chefe do Nuvid, Amanda Nataliane. Segundo ela, o objetivo é nutrir não só a mente, mas o corpo todo. Por isso, foram realizadas oficinas de estimulação e terapias de relaxamento. Amanda destaca que o bem-estar do profissional impacta diretamente nos atendimentos voltados à população. De acordo com a coordenadora do Projeto Acolher e chefe do Nuvid, Amanda Nataliane, o bem-estar do profissional impacta diretamente nos atendimentos voltados à população | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Entre as atividades oferecidas, destacam-se a oficina de estimulação cognitiva, bate-papos com psicólogo e nutricionista sobre saúde mental e práticas de alimentação saudável, e um espaço aberto e acolhedor para diálogo. Também ocorreram terapias de relaxamento, como acupuntura, reflexologia podal, auriculoterapia e ventosaterapia. Essas práticas terapêuticas proporcionam uma abordagem holística para o bem-estar e foram realizadas pelas voluntárias Carla Paes (ventosaterapia e auriculoterapia) e Ana Vilela (reflexologia podal). A recepcionista do HRSM Stephane Lorena Silva fez estimulação cognitiva e acupuntura e gostou muito do relaxamento que obteve no ambiente de trabalho. “Ações como esta deveriam ocorrer frequentemente, porque se a mente da gente não está bem, nada flui. A saúde mental e o nosso bem-estar são essenciais para trabalhar bem. Eu adorei participar”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Projeto Acolher prioriza saúde mental em jornada de autocuidado
Em ação do Projeto Acolher e da campanha Janeiro Branco, a iniciativa Diálogo e bem-estar: nutrindo o corpo e a mente promove a saúde mental e o autocuidado a colaboradores do IgesDF. A programação inclui acupuntura, reflexologia podal, auriculoterapia e ventosaterapia | Fotos: Izabela Carvalho/IgesDF Entre as atividades, promovidas em parceria com o Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), estão conversas sobre saúde mental e práticas de alimentação saudável em um espaço aberto e acolhedor para diálogo. Dicas de nutrição para uma mente saudável e oficinas de estimulação cognitiva completam o leque de opções. O destaque da programação inclui terapias de relaxamento, como acupuntura, reflexologia podal, auriculoterapia e ventosaterapia. As práticas terapêuticas estão disponíveis em diferentes horários e locais, proporcionando uma abordagem holística para o bem-estar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A iniciativa do Projeto Acolher não apenas ilumina caminhos para a saúde mental, mas também constrói pontes sólidas para o bem-estar coletivo. Em meio aos desafios diários, dedicar tempo ao autocuidado é mais do que uma necessidade; é uma expressão real de cuidado mútuo. A importância desse projeto reside na transformação gradual de ambientes de trabalho em espaços que priorizam a saúde mental, fortalecendo laços e construindo equipes mais resilientes e unidas”, ressalta a assessora técnica responsável pela coordenação administrativa do Projeto Acolher, Amanda Nataliane. *Com informações do IgesDF
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Sala de Apoio à Amamentação 24h é inaugurada no Hospital de Base
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) inaugurou a Sala de Apoio à Amamentação no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), um marco na promoção da saúde materno-infantil e na garantia de direitos das mulheres trabalhadoras. Sob a coordenação do projeto Acolher e com o espaço cedido pela superintendência do HBDF, a sala funcionará 24h por dia, oferecendo um ambiente acolhedor e adequado para as mães que estejam retornando ao trabalho possam ordenhar o leite materno de forma confortável e privada, mantendo, assim, o aleitamento materno mesmo enquanto estão longe de seus bebês. A inauguração da sala é uma resposta às diretrizes do Ministério da Saúde, que incentiva a criação de espaços adequados para o aleitamento materno. Além de atender às exigências regulamentares, a Sala de Apoio à Amamentação representa um compromisso com a saúde e bem-estar das mães que passam pelo hospital. Inauguração da Sala de Apoio à Amamentação das Mulheres Trabalhadoras do IgesDF no Hospital de Base | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assessora técnica responsável pela coordenação administrativa do projeto Acolher e responsável pela implementação da Sala de Apoio à Amamentação para a Mulher Trabalhadora no Hospital de Base, Amanda Nataliane, se emocionou com essa conquista, e expressou sua gratidão: “É uma honra fazer parte de um projeto tão significativo para as mulheres e suas famílias. A amamentação é um ato de amor e saúde, e agora temos um espaço que valoriza e apoia essa iniciativa”. “Estamos comprometidos em proporcionar o melhor ambiente possível para nossas colaboradoras, pacientes e as famílias. Esta sala é um exemplo de como podemos unir esforços para promover a saúde e o bem-estar,” afirmou a gerente administrativa do HBDF, Marina Rocha. *Com informações do IgesDF
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IgesDF lança campanha de valorização dos profissionais de saúde
Era 1h da manhã do dia 1º de junho de 2022. A pediatra Maria Paula Almeida estava trabalhando há quase 12 horas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Naquele plantão, havia muitos casos relacionados a questões respiratórias. Enquanto realizava a internação de uma criança, a médica foi abordada pela mãe de outra paciente. A filha pequena estava com febre. “Expliquei o que poderia ser feito no caso da menina, mas que eu precisaria concluir a internação de outra criança. Ela se exaltou, começou a gritar comigo e jogou o computador em cima de mim. Como tentei defender meu rosto, meu braço foi fraturado. Me desequilibrei, bati na pia e também machuquei a costela”, relembra a médica. [Olho texto=”“Estamos cuidando de quem cuida e o intuito é ampliar ainda mais nosso projeto”” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente do IgesDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Aos 31 anos, a pediatra garante que o mais difícil não foi passar pela dor física. “É uma sensação de impotência, de medo que isso algum dia se repita. Hoje me sinto vulnerável enquanto exerço meu trabalho”, lamenta. Ela conta que, ao mesmo em que o médico é um profissional admirado, é constantemente atacado por pacientes e familiares quando ocorre qualquer problema em uma unidade de saúde. “Durante os plantões, eu e meus colegas ouvimos constantemente que os médicos são vagabundos e não gostam de trabalhar”, lamenta Maria Paula. Ela reconhece que pacientes e familiares estão fragilizados quando procuram uma unidade de saúde. “Mas as pessoas precisam pensar que, por trás do médico e de cada pessoa da equipe, existe um ser humano, uma vida!”, afirma. O que ocorreu com a pediatra, infelizmente, não é um caso isolado. A falta de respeito com os colaboradores da saúde que estão na linha de frente do atendimento é recorrente. Diante desta triste realidade, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) – que faz a gestão do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF – lança a campanha Somos Todos Iguais. O objetivo é que a sociedade consiga enxergar o ser humano além do profissional, o indivíduo que se dedica diuturnamente a curar pessoas e salvar vidas. “E que também tem seus sentimentos, suas vulnerabilidades e sua família”, lembra Maria Paula. Durante a campanha, o IgesDF apresentará em seus canais – Facebook e Instagram – o perfil de alguns profissionais, e contará um pouco de suas histórias e o que realizam, além do horário de expediente. A campanha Somos todos iguais também tem como objetivo atender à demanda da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDH), que acionou o instituto por meio do deputado distrital Fábio Félix, que sugeriu a realização de ações de enfrentamento às violências no trabalho e campanhas educativas junto aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de algumas agressões contra profissionais da saúde, veiculadas na imprensa. A gerente da UPA do Núcleo Bandeirante, Janaína Almeida, dedica o tempo livre às pessoas que ama, aos amigos e às atividades pessoais. “Sou mãe, sou muito brincalhona, gosto de passar tempo de qualidade com as minhas filhas e minha paixão é dançar”, detalha. Quando chega ao trabalho, o desafio, segundo ela, é manter o autocontrole e a compreensão diante de situações repentinas. “Buscar ficar centrada, aprender a ter autocontrole e pensar que estamos ali porque o paciente precisa é fundamental”, ressalta. “Temos a obrigação de prestar o melhor serviço aos pacientes para que o serviço como um todo funcione da melhor forma possível”, destaca. Confira a campanha no YouTube do IgesDF. Arte: IgesDF Projeto Acolher [Olho texto=”Apenas em 2022, no âmbito do projeto Acolher, foram realizados 899 atendimentos em Psiquiatria, 2.071 em Psicologia e 289 em Nutrição” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de situações de violência física e verbal, existe a pressão a que os profissionais da saúde estão constantemente submetidos. Todas essas situações pedem uma atenção especial. Neste contexto, foi idealizado, em 2021, o projeto Acolher: Cuidando da saúde do colaborador. “O caminho é cuidar da saúde e da mente de nossos colaboradores. Se eles em saúde podem realizar suas funções de maneira otimizada, cuidando da saúde dos usuários”, destaca a diretora-presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus. “Estamos cuidando de quem cuida e o intuito é ampliar ainda mais nosso projeto”, afirma. Entre as ações do Acolher, estão atividades de promoção, prevenção e orientação nas áreas de Psicologia, Psiquiatria e Nutrição, além de acupuntura, Reiki e ginástica laboral. Apenas em 2022, no âmbito do projeto, foram realizados 899 atendimentos em Psiquiatria, 2.071 em Psicologia e 289 em Nutrição. A médica psiquiatra do Hospital de Base e supervisora técnica do projeto Acolher, Renata Rainha, esclarece que os casos em que os profissionais são tratados de forma agressiva ou violenta acabam desencadeando um ciclo de estresse. “Ter um cuidado com a saúde mental contribui para um equilíbrio maior dos colaboradores que estão na linha de frente do atendimento, o que se reflete num melhor atendimento ao paciente”, avalia. ? Como buscar o Projeto Acolher? Os agendamentos podem ser feitos: • Por iniciativa própria do colaborador; • Por encaminhamento do médico do trabalho, exclusivamente para início de acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico pela equipe do projeto Acolher, sendo vedado o encaminhamento para realização de perícia ou elaboração de relatório médico; • Por encaminhamento da chefia imediata. Os atendimentos individuais ou em grupo são feitos mediante agendamento prévio, por e-mail e telefone fixo. Os gestores também podem solicitar a realização de bate-papos e de terapia em grupo junto às equipes. Hospital de Base: 3550-8855 Hospital Regional de Santa Maria: 3550-8900 (ramal: 9291) *Com informações do IgesDF
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Programa Acolher: hotel para profissionais da Saúde
Pensando em aliviar a situação de médicos e enfermeiros que estão na linha de frente do combate à Covid-19 e também em garantir segurança para seus familiares, a Secretaria de Turismo (Setur) lança o Programa Acolher, que vai oferecer hospedagem aos profissionais vinculados à Secretaria de Saúde (SES). Será assinado, nesta quinta-feira (21), o contrato de prestação de serviço aos servidores da SES. A contratação direta do hotel foi realizada por meio de dispensa de licitação, fundamentada na Lei nº 13.979/2020 e suas alterações, e o resultado da seleção foi publicado na segunda-feira (18), na edição Extra B do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A holding Phenicia, empresa vencedora do certame, teve a documentação analisada pela equipe da pasta e atendeu a todos os critérios estabelecidos no Projeto Básico. Ela engloba os hotéis Grand Bittar e América Bittar. Serão disponibilizados apartamentos individuais (single), com café da manhã, almoço e jantar àqueles envolvidos no atendimento presencial dos pacientes suspeitos ou diagnosticados com a Covid-19 que residem com pessoas do grupo de risco e precisam ser afastados de suas residências temporariamente. A Setur está atuando em conjunto com outras pastas para criar soluções e somar forças para superar o momento. “O nosso governo está trabalhando para oferecer as melhores condições para os profissionais da saúde. Essa iniciativa vai permitir que as pessoas que estão na linha de frente possam ter o descanso merecido, e sem expor os familiares”, conclui a secretária de Estado de Turismo, Vanessa Mendonça. “Essa parceria Entre a Setur e a Secretaria de Saúde trouxe a possibilidade de oferecer melhores condições de trabalho do ponto de vista emocional”, complementa o secretário-adjunto de Assistência da Secretaria de Saúde, Ricardo Rodrigues Lage. A seleção dos trabalhadores foi feita por meio de uma plataforma administrada pela Pasta e contemplará, na primeira etapa, os profissionais lotados no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Cuidados com a limpeza Os cuidados com a limpeza serão constantes, e o hotel vai adotar um protocolo para receber os hóspedes. Além de desinfetar todas as superfícies de contato frequentemente, especialmente maçanetas, corrimões, balcões, botões de elevadores, os quartos receberão um cuidado extra. Eles deverão ser higienizados utilizando as etapas de limpeza e desinfecção. A varredura e a espanação seca são contraindicadas em qualquer área, pois espalham poeira e micro-organismos no ambiente. Deve-se utilizar a varredura molhada, com panos e esfregões. Quanto à desinfecção, serão usados os mesmos produtos químicos usados para a desinfecção hospitalar. *Com informações da Setur
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