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Projeto NaMoral

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Educadores do programa NaMoral são homenageados em sessão solene na CLDF

Em reconhecimento ao trabalho dos servidores da rede pública que impulsionam o programa NaMoral, iniciativa voltada à promoção de valores éticos e ao fortalecimento da cultura de integridade nas escolas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) realizou, na terça-feira (14), uma sessão solene com educadores, familiares e autoridades. Durante a cerimônia, foram entregues moções honrosas aos responsáveis por expandir a política pública distrital, estabelecida pela Lei nº 7.662, de abril de 2025, que hoje impacta cerca de 33 mil estudantes. Participaram do encontro a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; o secretário-executivo da Secretaria de Educação (SEEDF), Isaías Aparecido; as promotoras de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Fernanda Molina e Luciana Asper; a deputada e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da CLDF, Jane Klebia; o chefe de gabinete do presidente da CLDF, Renato Bezerra; e o professor do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina, Vitor Afonso. “Ao longo dos anos, o projeto se consolidou e tornou-se programa, depois lei distrital. Hoje, ele se caracteriza como referencial de política pública educacional, mostrando que é possível ensinar diálogo e respeito de maneira criativa e participativa. Cada missão, atividade e trabalho produzido é uma semente de cidadania plantada no solo fértil da escola pública”, discursou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Hélvia Paranaguá: "Cada missão, atividade e trabalho produzido é uma semente de cidadania plantada no solo fértil da escola pública” | Fotos: Jotta de Casttro/Ascom SEEDF Durante a exposição de trabalhos, foi possível conhecer produções como o Reciclador de Bullying, dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Cerâmica São Paulo, em São Sebastião; o Herói Bioverde, do Centro Educacional (CED) 02 do Riacho Fundo I; Sofia, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São José, em Planaltina; Cay, do Centro Educacional (CED) Gesner Teixeira, em Santa Maria; e Super Mother, desenvolvido na Unidade de Internação de Planaltina (UIP). A orientadora educacional do núcleo de ensino da Unidade de Internação de Planaltina, Adriana Barretos, reforçou a importância do NaMoral dentro da instituição. “Trabalhar valores e virtudes é transformador. Imagine discutir honestidade com jovens que, em algum momento da vida, feriram essa virtude. É um exercício de reflexão e reconstrução. Nossa unidade é piloto do NaMoral, a primeira unidade de internação a participar do programa”, completou. A orientadora também explicou o projeto desenvolvido pelos estudantes. “Usamos inteligência artificial para criar uma imagem materna como heroína. É uma figura sofrida, porque carrega o peso das mágoas com eles. Mesmo assim, ela veste sua armadura e vai à luta, porque aquele rapaz precisa dessa heroína.” Trabalhos realizados pelos estudantes da rede pública do DF Parceria A promotora do MPDFT e idealizadora do programa NaMoral, Luciana Asper, destacou a gratidão de caminhar ao lado das mulheres que compuseram a mesa. “Gosto de andar com pessoas inteligentes, que me inspiram. Tenho andado pertinho delas há dez anos, e que privilégio! Não me canso de expressar minha gratidão a essas mulheres e ao professor Vitor. Vocês renovaram a nossa esperança.” Honrado em participar da celebração, o professor do CEF 03 de Planaltina, Vitor Afonso, expressou o orgulho de integrar o NaMoral. “Tenho muito orgulho da minha escola e do que faço, porque acredito que o professor não serve apenas para ensinar, mas para mudar vidas. Costumo dizer aos meus alunos que quero ser não só o professor deles, mas o ser humano que marcará a vida deles”, concluiu.  *Com informações da Secretaria de Educação

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Projeto NaMoral atende mais de 23 mil estudantes de escolas públicas do DF

Os pilares de integridade e ética têm feito diferença na vida de mais de 23 mil estudantes das escolas públicas do Distrito Federal atendidas pelo projeto NaMoral. Em constante expansão desde 2019, quando foi lançada, a parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) alcançou neste ano a marca de 70 unidades atendidas em todo o DF, com o objetivo de fortalecer a cultura de paz dentro das escolas. O número é 20% maior que o contabilizado no ano passado, quando havia 58 escolas contempladas. “Quando os estudantes têm acesso a debates sobre ética, cidadania, integridade, empatia e responsabilidade, o reflexo é imediato no convívio diário e na relação com a comunidade escolar”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A transformação do ambiente de ensino é feito por meio de jogos, rodas de conversa e missões, um processo de gamificação na educação com práticas educativas. “A gente começa a fazer o básico: pergunta para eles o que eles consideram importante, que mundo eles querem viver e aquilo vai criando uma responsabilidade neles”, afirma Marcos Paulo Teixeira, formador da Escola de Aperfeiçoamento de Professores da Educação (Eape) de Planaltina e Sobradinho da SEEDF. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Marcos ajuda com a ampliação do projeto para outras escolas por meio de capacitação e acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos professores das unidades de Planaltina e de Sobradinho. “Nessa expansão, muitas vezes a escola está com alguma dificuldade de começo ou não entende direito como fazer e o nosso papel como formador é pegar a experiência que nós vimos nas unidades e adaptar para a realidade de cada uma”, explica, reforçando a diversidade das unidades da Secretaria de Educação. “Temos escolas do campo, de gestão compartilhada, de unidade de internação e escolas integrais, então o projeto vai funcionar de forma diferente para cada uma”, pontua. Para a promotora de justiça Fernanda Molyna, diretora-executiva adjunta do NaMoral no âmbito do MPDFT,o crescimento da iniciativa é motivo de comemoração.:"A ampliação do NaMoral traz uma enorme esperança para todo o Distrito Federal no que se refere à promoção de valores e virtudes e à redução da violência, em todas as suas formas, nas escolas. Também é uma forma de estímulo ao desenvolvimento de talentos, competências e habilidades dos alunos. Ao acompanharmos a sua aplicação, vemos que o programa é tão transformador que notamos mudanças de comportamento que extrapolam o ambiente escolar e atingem toda a comunidade. O resultado final é capaz de promover mudanças não somente nos alunos, mas em toda a comunidade escolar envolvida". A aluna do 8º ano Ana Gabriella Vieira, 13 anos: “Eu participo do NaMoral desde o sexto ano, e é muito bom saber que a gente pode atuar por muito tempo. É uma sensação de orgulho da gente mesmo e de sentir que conseguimos cumprir todas as missões | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Impacto positivo Primeira unidade de Planaltina a entrar desde o início do projeto, em 2019, o Centro de Ensino Fundamental 3 (CEF 3) tem impactado há dois anos a vida da aluna do 8º ano Ana Gabriella Vieira, 13. “Eu participo do NaMoral desde o sexto ano, e é muito bom saber que a gente pode atuar por muito tempo. É uma sensação de orgulho da gente mesmo e de sentir que conseguimos cumprir todas as missões”, comemora a jovem. Entre as atividades que a moradora de Planaltina já desenvolveu estão a de restauração, a de jovens talentos e a eleição de um super herói para representar a escola. “No sexto ano a gente restaurou o estacionamento, e no ano passado o banheiro”, relembra Ana. Em seu primeiro ano no projeto, a inserção de Gustavo Henrique Santos, 14, estudante do 9º ano do CEF 3 de Planaltina, levou mais ânimo para as idas do jovem à escola. “É bom porque saímos da rotina de sala de aula e ao mesmo tempo, a gente aprende mais sobre respeito, perseverança e ajuda também a educar os alunos que estão entrando no 6º ano”, comenta o aluno, que já conseguiu levar o primo para estudar na mesma escola que ele. “É muito bom poder ser referência para alguém”, destaca o jovem, orgulhoso. Já o colega Lucas Reis, 14, também do 9º ano do CEF 3, pretende repassar os ensinamentos aprendidos para o máximo de pessoas que conseguir. “Quero ensinar o que é o respeito, como a gente deve agir e como devemos tratar corretamente os seres humanos diariamente”, anima-se. Marcos Paulo Teixeira é formador da Escola de Aperfeiçoamento de Professores da Educação (Eape) de Planaltina e Sobradinho da SEEDF Ouvir palavras positivas dos alunos sobre a iniciativa é motivo de orgulho para o professor regente Victor Afonso Ribeiro, do NaMoral no CEF 3 de Planaltina. “Nós vimos que o NaMoral trouxe muitos benefícios para dentro da escola, como melhoria da infraestrutura e na questão dos alunos, mudou a vida deles. Até a família fica encantada com o projeto”, conta o educador. Com o lema “Esperto mesmo é ser honesto”, o projeto desenvolve nos alunos os valores de ética, cidadania, verdade, respeito e empatia. “Nós tentamos facilitar a vida desses alunos para que entendam que são uma parte fundamental dentro da sociedade e que o futuro dessa sociedade, para que ela seja promissora, parte deles”, acrescenta Victor.

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Projeto NaMoral no CEF 03 de Planaltina realiza eleição do Herói da Integridade

Com uma urna eletrônica desenvolvida pelos próprios estudantes, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina promoveu, nesta quinta-feira (24), sua primeira eleição do Herói da Integridade do projeto NaMoral. Criada em 2019, a iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), este ano se tornou permanente nas escolas da rede pública de ensino e integra a missão de cultivar valores como honestidade, responsabilidade e empatia entre os alunos. A promotora de Justiça Luciana Asper, idealizadora do projeto, destacou o simbolismo do momento vivido na escola. “Eles foram além da criação do herói, e também criaram um processo eleitoral completo, com campanha, fiscalização e respeito às regras. Isso é democracia verdadeira sendo praticada no ambiente escolar”, destacou. A urna eletrônica utilizada na eleição foi uma inovação criada pela própria escola, a partir da experiência com o voto em cédula no ano anterior, com participação direta dos alunos | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, também esteve presente na votação e aplaudiu a organização e o compromisso da comunidade escolar. “Tudo foi construído pela escola com seus parceiros. Fizeram uma urna planejada para votação, sem influência externa, com respeito às propostas dos sete super-heróis. Foi um processo extremamente democrático e organizado, mostrando o que é cidadania de verdade e educação para a integridade”, enalteceu a gestora. Victor Ribeiro, professor de Língua Portuguesa do CEF 03, celebrou a participação estudantil nesta etapa do projeto. “Hoje é a entrega da primeira missão da atividade ‘A Escolha do Herói’. Os alunos, após conversas, desenharam e criaram os próprios heróis, cada um representando uma virtude. Tudo culmina neste momento de escolha democrática, em que os estudantes votam para eleger o que melhor representa os valores da escola”, explicou. A escola atende 492 alunos do ensino fundamental II em tempo integral, e o NaMoral tirou os estudantes da zona de conforto. “Tudo isso aqui, o cadastro dos eleitores, o uso da urna eletrônica, a divulgação dos heróis, foi feito por eles. A escola tem hoje oito partidos, cada um representando uma virtude: respeito, coragem, perseverança, empatia, verdade, bondade, gentileza e honestidade”, contou Victor. Antes de votar, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, conheceu melhor heróis, que representavam cada um uma virtude Tecnologia, criatividade e propósito A urna eletrônica utilizada na eleição foi uma inovação criada pela própria escola, a partir da experiência com o voto em cédula no ano anterior, com participação direta dos alunos. Ex-aluna do CEF 03, Victoria Vieira, de 15 anos, participou do NaMoral em 2024, quando estava no 9º ano, e hoje atua como líder voluntária no projeto. Ela compartilha com orgulho a experiência vivida. “Os professores me trataram super bem, me senti acolhida, e isso refletiu na forma como comecei a tratar os outros também”, contou. Victoria destacou que o NaMoral foi essencial para o seu crescimento pessoal. Para ela, a honestidade caminha junto com o respeito. “Se você é honesto, mas não tem respeito pelo outro, está sendo honesto da forma errada. O projeto me fez entender muito mais sobre isso”. NaMoral: expansão e impacto na rede pública Criado em 2019, o Projeto NaMoral é uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em parceria com a Secretaria de Educação do DF. Utilizando ferramentas inovadoras, como a gamificação, o projeto transforma o processo de aprendizagem em uma experiência lúdica e reflexiva, capacitando os jovens a fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. Até o momento, o NaMoral já alcançou mais de 20 mil estudantes de diversas regiões do DF, transformando a maneira como a ética é discutida nas salas de aula. Com a expansão programada para 2025, o projeto alcançará ainda mais instituições de ensino. O sucesso da iniciativa destaca a educação como um poderoso instrumento na construção de um futuro mais justo e inclusivo. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Rede pública de ensino aposta em diferentes iniciativas para combater o bullying

Desde 2016, o 7 de abril é marcado como Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola — data escolhida em alusão ao massacre de Realengo, no Rio de Janeiro. Visto como prioritário pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o enfrentamento a esse problema é o objeto de diversas ações e programas desenvolvidos pela pasta. Neste mês, quatro escolas da rede pública receberão o espetáculo Hora da Saída, que trata do bullying, e poderão participar de bate-papo sobre o tema com profissionais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre as iniciativas, está a promoção de cursos de formação para os professores. “No ano passado, em parceria com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, com o Batalhão de Policiamento Escolar e com a Secretaria de Segurança Pública, fizemos oficinas e chegamos a capacitar 5 mil profissionais para trabalhar a questão do bullying”, lembra Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz da SEEDF. “Depois da pandemia, a gente começou a perceber que os casos de violência nas escolas eclodiram. Os jovens estavam confinados e ficaram muito expostos às redes, que são um inimigo invisível. Por isso, houve essa intensificação do trabalho de cultura pela paz” Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz da SEEDF Em relação aos estudantes, as ações variam de escola para escola. Uma iniciativa de sucesso, que inclusive foi destacada em uma transmissão ao vivo nesta segunda-feira (7), é o programa desenvolvido no Centro de Ensino Médio 01 do Guará, que valoriza o protagonismo dos próprios jovens, estimulando a escuta ativa. “Muitas vezes, o aluno prefere falar com um colega do que com um profissional”, pontua Ana Beatriz. Esse e outros projetos foram compilados em um livro lançado pela Secretaria com práticas exitosas contra o bullying. Mas há uma ação voltada aos alunos que integra diferentes unidades. É o programa NaMoral, desenvolvido em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e que acaba de ser aprovado, por unanimidade, na Câmara Legislativa para virar a Política Distrital de Educação para a Integridade. Na prática, o projeto deixa de ser aplicado apenas nas escolas que se voluntariaram a recebê-lo e passa a ser levado a todos os colégios, públicos e particulares. Projeto NaMoral leva às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Ele vira um programa de governo, sobre a educação para a integridade. E o objetivo é trabalhar esses valores com os estudantes, porque, antes, o bullying terminava na escola, mas, agora, ele te acompanha nas redes sociais. E a gente está trabalhando isso com os alunos, para eles verem que bullying não é brincadeira. É crime”, enfatiza a chefe da Assessoria Especial. “Depois da pandemia, a gente começou a perceber que os casos de violência nas escolas eclodiram. Os jovens estavam confinados e ficaram muito expostos às redes, que são um inimigo invisível. Por isso, houve essa intensificação do trabalho de cultura pela paz”, acrescenta. Espetáculo Ao longo do mês marcado pelo Dia Nacional de Combate ao Bullying, quatro escolas da rede pública receberão o espetáculo Hora da Saída, que aborda o tema. Além da apresentação, também haverá um bate-papo com profissionais e a entrega de uma cartilha informativa. “Falar de bullying por meio do teatro é importante pelo caráter pedagógico da linguagem. Diferente de os alunos ouvirem um adulto explicando sobre o tema, eles se veem em cena por meio das personagens que soam como tendo idades aproximadas às deles e estão vivenciando situações que eles próprios lidam no cotidiano”, explica a idealizadora do projeto, Lucianna Mauren. Segundo Lucianna, a ideia do espetáculo surgiu a partir de sua experiência em sala de aula. “O que me permitiu também assistir a essa violência, que quando ganha nome pode ser debatida, trabalhada e esclarecida junto não só aos alunos, mas também ao corpo docente que muitas vezes se perde imerso no cotidiano dessa prática criminosa”, aponta. “O projeto funciona, então, como um espaço de identificação por parte dos alunos e de acolhimento das suas dores. No bate-papo, eles dão depoimentos pessoais, se posicionam e entendem a questão de forma autônoma, não mais com alguém os explicando, mas eles por meio da vivência ali chegam às suas próprias conclusões”, arremata. Confira o cronograma de apresentações do Hora da Saída: → 24 e 25/4 (à tarde) – CEF 104 da Asa Norte → 28 e 29/4 (à tarde) – CED Gesner Teixeira do Gama → 30/4 (manhã e tarde) – CEF 01 do Guará → 5/5 (manhã e tarde) – CEF Queima Lençol Fercal/Sobradinho

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CEF 03 de Planaltina inaugura loja de roupas para estudantes

O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina inaugurou nesta terça-feira (12) a Lojinha dos Virtuosos, iniciativa idealizada por meio do projeto NaMoral, que tem como objetivo a participação de alunos em missões éticas e cidadãs. O evento contou com a presença de professores e representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), parceiro da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) no projeto. Na lojinha, os estudantes “compraram” itens doados pelo Instituto Riachuelo usando um cheque fictício. “O aluno recebe um cheque, com um valor simbólico de até R$ 200, que reflete o mérito dele, e pode gastar de acordo com seu gosto”, detalhou a coordenadora pedagógica do projeto, Iorrane Meneses. “A lojinha é como uma coroação, uma premiação para os estudantes que se destacaram em todas as disciplinas, que tiveram bom desempenho e bom comportamento, assim como aqueles que se destacaram no NaMoral”, completa. A Lojinha dos Virtuosos é uma das atividades previstas pelo programa NaMoral neste ano | Fotos: Mary Leal/SEEDF O NaMoral promove um conjunto de missões e disciplinas que abordam temas como ética, cidadania e integridade. Neste ano, os alunos participaram de missões como a criação e escolha de um herói e atividades como o sarau literário e a Lojinha dos Virtuosos. Para os alunos, a experiência é gratificante. Ítalo Viana Santos, 16 anos, estudante do 9º ano, ajudou na curadoria das roupas e orienta os colegas nas escolhas. “Eu adoro ajudar as pessoas e meu sonho é ser bombeiro no futuro”, compartilhou. Alexsandro Regis de Bezerra comprou uma jaqueta com o cheque no valor simbólico de R$ 200 O estudante Alexsandro Regis de Bezerra, 17, também aluno do 9º, estava ansioso pela inauguração da loja e se emocionou com a experiência. “Amei participar do projeto, fiquei dias esperando a inauguração da loja e comprei uma jaqueta com o cheque que ganhei”, disse o estudante. A diretora Rita Cirlene reforça a importância do projeto para a comunidade: “Hoje, com muito trabalho e dedicação, transformamos nossa escola em um verdadeiro paraíso; a estrutura está bem melhor. O NaMoral é transformador, muda vidas, o estilo de vida, o pensamento dos alunos, e os ajuda a enxergar um futuro diferente e melhor. É a mudança, é a transformação que tanto valorizamos”, contou a diretora do CEF 03. A coordenadora pedagógica do NaMoral no MPDFT, Suliane Beatriz Rauber, explica que a iniciativa só é possível graças à parceria com as escolas. “Estamos hoje em mais de 60 escolas no DF, onde trabalhamos ao lado de professores para estimular experiências que fomentem esses princípios em uma perspectiva coletiva. Queremos formar cidadãos que não esperem que alguém faça algo por eles, mas que, com os recursos que têm, já comecem a transformar o ambiente ao seu redor”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Educação

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Expansão do projeto Namoral em 2025 promete transformar a educação no DF

Nesta terça-feira (29), a Secretaria de Educação (SEEDF) anunciou a expansão do projeto Namoral durante uma cerimônia para 90 gestores escolares. A meta é ampliar a adesão ao programa em 2025, reafirmando o compromisso da pasta em promover a formação ética e cidadã entre os alunos das escolas públicas. Desde o seu lançamento, em 2019, a iniciativa tem se destacado como um modelo de educação que valoriza o respeito e a inclusão. A secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá (quarta a partir da esquerda) ressaltou: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros” | Foto: Ed Ferreira/MPDFT “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso” Luciana Asper, promotora do MPDFT No evento, realizado no auditório Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), o Namoral foi apresentado pela promotora Luciana Asper, que mostrou vídeos com notícias recentes das atividades do projeto, já realizadas em diversas escolas públicas, e que são voltadas a estimular a reflexão crítica dos estudantes sobre temas como bullying, preconceito e diversidade. “Aqui existe uma aliança da justiça com a educação”, declarou.  “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso”, explicou a promotora. “O convite hoje é para que os gestores e a equipe pedagógica das escolas conheçam o projeto e saibam que existe uma ferramenta que pode ajudá-los nesse propósito.” A secretária Hélvia Paranaguá reforçou a iniciativa: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros. É na escola que os alunos precisam ter esse conhecimento, e essas virtudes são trabalhadas pelo Namoral, um projeto que transforma vidas”. Papel social Além das oficinas, que incluem atividades interativas com jogos, dinâmicas de grupo e rodas de conversa, o projeto promove palestras com especialistas em ética e direitos humanos, que atraem a participação de dezenas de escolas, com número crescente de alunos e professores contemplados. O programa gera um espaço de debate sobre a importância da diversidade e os desafios da inclusão, ampliando a compreensão dos jovens sobre seu papel na sociedade. Os resultados já são palpáveis nas escolas que participam do Namoral. Professores relatam uma significativa melhora no ambiente escolar, com a redução de conflitos e um aumento na disposição dos alunos para resolver desavenças de maneira pacífica. O envolvimento das famílias nas atividades também tem contribuído para a construção de um ambiente educacional mais acolhedor. Foi o que relatou o diretor da Escola do Parque da Cidade, Pedro Filho, que já participa do programa nos últimos anos. “À medida que a escola foi participando das atividades formativas do projeto, sentimos um envolvimento crescente também entre os professores e os estudantes”, afirmou o gestor. “Vimos a oportunidade de integrar vários projetos que já existiam na escola com o Namoral, iniciativas que promovem uma reflexão dos estudantes sobre valores, respeito e ética. O desenvolvimento da integridade nos estudantes faz uma diferença muito grande em sua formação acadêmica e pessoal, indo muito além dos limites da escola.” 20 mil Número de estudantes já contemplados pelo projeto Namoral em 78 escolas do DF Até o momento, o Namoral já contemplou mais de 20 mil estudantes em 78 escolas de diversas regiões do DF, transformando a maneira como a ética é discutida nas salas de aula. Com a expansão programada para 2025, a Secretaria de Educação espera que o projeto alcance ainda mais instituições de ensino. O sucesso da iniciativa reforça a educação como um poderoso instrumento na construção de um futuro mais justo e inclusivo. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Campus Party: game usa tecnologia para ensinar estudantes sobre valores

Alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal participaram, nesta quinta-feira (28), do Projeto NaMoral, um game de integridade que trabalha os conceitos dos valores humanos. O jogo foi realizado no palco Fábrica de Empreendedores, na Campus Party, na Arena BRB Mané Garrincha. Desenvolvido pela Secretaria de Educação do DF (SEE-DF) em parceria com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), o projeto utiliza tecnologia social e metodologias ativas aliadas a uma estratégia gamificada. O objetivo é promover a formação de crianças e adolescentes na construção de ecossistemas de integridade. O Projeto NaMoral é um game de integridade que trabalha os conceitos dos valores humanos | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “O game surgiu de uma abordagem que considera a formação de caráter desses estudantes tão importante quanto os conteúdos ensinados em sala de aula”, explica Aécio da Fonseca, um dos professores formadores do Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape). Segundo o docente, a gamificação é utilizada como uma ferramenta para engajar os jovens na resolução de dilemas éticos, tornando o aprendizado mais dinâmico e envolvente. “Nele, os alunos participam de sete missões baseadas em três pilares – integridade altruísta, individual e coletiva”, detalha. Fonseca afirma que o objetivo é expandir o projeto e contemplar mais escolas da rede pública: “Em 2022, o NaMoral estava em 13 escolas do DF e, no ano passado, chegamos a 24. Esse ano já estamos com 94 escolas do ensino médio e dos anos finais do fundamental. Queremos levá-lo, também, para as séries iniciais”. Aécio da Fonseca: “O game surgiu de uma abordagem que considera a formação de caráter desses estudantes tão importante quanto os conteúdos ensinados em sala de aula” Nesta tarde, participaram do Projeto NaMoral estudantes de três escolas públicas do DF: Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 de Taguatinga; Centro Educacional 2 e Colégio Cívico Militar de Brazlândia. Na ocasião, eles solucionaram dilemas éticos comuns do dia a dia de maneira lúdica e intuitiva. A aluna Lianna Cavalcante, de 14 anos, aprovou a experiência. “Foi muito legal poder participar desse game. Acho que é uma forma muito interessante de abordar esses temas junto aos estudantes e às escolas”, avalia. A estudante do CEF 11 de Taguatinga também comemorou a oportunidade de participar pela primeira vez da Campus Party: “Muito massa, queria poder ficar mais para aproveitar todo o evento”. Festival Presente em mais de 30 países, a Campus Party é o maior festival mundial sobre tecnologia, disrupção, empreendedorismo e STEM. É a sexta vez que o evento chega à capital federal, atraindo milhares de brasilienses entusiastas da tecnologia. O festival transformou o Mané Garrincha em um grande encontro tecnológico. Assim como nas edições anteriores, há espaços para camping com capacidade para 2,5 mil barracas. Os campuseiros também contam com uma agenda repleta de workshops e palestras, além de diversos estandes. Além disso, três palcos estão distribuídos pela arena por onde passarão nomes como Ronaldo Lemos, Mari Krürg, Pedro Loos, Iberê Thenório, Nathalia Rodrigues, Paulo Cacella, Marcia Barbosa, Dado Schneider, Ricardo Cappra, entre outros. Campus Party Brasília – 6ª edição Local: Arena BRB Mané Garrincha (Eixo Monumental – SRPN) Arena: das 12h de quarta (27) às 17h de domingo (31) Open Campus: de quinta (28) a sábado (30), das 10h às 20h; e domingo (31), das 9h30 às 16h.

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GDF participará de painéis na Campus Party

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), estará presente na Campus Party, nesta quinta-feira (28), para apresentação de painéis voltados para a disseminação e fortalecimento da cultura de paz nas escolas. Com a participação de seis professores da rede pública do DF e representante da Polícia Civil, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento. Ano passado estudantes da rede pública de ensino visitaram a Campus Party | Foto: Mary Leal/SEEDF O engajamento de órgãos públicos, como a SEEDF, no fortalecimento das ações de cultura de paz em eventos como a Campus Party, que tem como público-alvo estudantes e jovens, é uma oportunidade para pautar temas que perpassam também o zelo pela ética no uso das tecnologias, como no caso do combate ao cyberbullying. A chefe da Assessoria Especial pela Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, frisou a relevância de levar o projeto NaMoral e temas relacionados ao bullying para o evento: “Trata-se de mais uma estratégia que está sendo utilizada pela Secretaria de Educação para difundir e promover a cultura de paz nas escolas, numa perspectiva de prevenção, dando a oportunidade aos nossos estudantes de vivenciarem games e desafios que tratem de valores éticos e geradores de conexões harmoniosas, além de conhecerem a respeito dos perigos a que estão expostos com o bullying e cyberbullying”. Com a participação de seis professores da rede pública do DF, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento Projeto NaMoral O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do DF vivências de integridade com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. Veja, abaixo, a programação. → Tema: Bullying e Cyberbullying Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Serpro, das 14h50 às 15h20 Palestrante: Giancarlos Zuliani, diretor da Escola Superior de Polícia Civil → Apresentação do Projeto NaMoral Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Fábrica de Empreendedores , das 15h30 às 16h30 Palestrantes: equipe de professores formadores da Eape. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Projeto NaMoral inicia atividades do ano letivo de 2024

Integridade e honestidade. Esses são os pilares do projeto NaMoral, parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). As atividades de 2024 da ação tiveram início na terça-feira (27), no Espaço Cultural Professora Neusa França, com a presença da idealizadora do programa, a promotora de Justiça do MPDFT Luciana Asper, e da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. “Esse programa é um orgulho para mim, pois ele transforma vidas. Os alunos têm os seus heróis, mas os professores são as suas referências. Acompanhei o nascimento do NaMoral juntamente com a promotora Luciana, e estamos, desde então, presenciando a transformação dos nossos alunos em cidadãos”, comentou a secretária de Educação. As missões de 2024 começarão no mês de março, e as inscrições se encerram nesta quarta-feira (28). Mesmo sem ainda finalizar o período de inscrições, o projeto se prepara para receber um número maior de escolas participantes este ano. Em 2023, 24 escolas e cerca de quatro mil alunos participaram da iniciativa. No ano de 2024, 98 escolas já se inscreveram. Autoridades participaram da abertura do evento que iniciou o ciclo de 2024 do projeto NaMoral | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Ano passado, foram propostas seis missões que refletiram sobre corrupção, honestidade, integridade individual, coletiva e altruísta, autorresponsabilidade, ética e compreensão do poder das pequenas escolhas para interromper os ciclos da corrupção. Todas as escolas participantes foram premiadas em um evento de encerramento no final do ano. Em 2024, o número de missões também aumentou. Serão, ao todo, sete desafios, e o programa ocorrerá por meio de aulas dinâmicas, uso de metodologias ativas, bate-papos, sete missões a cumprir, gamificação e engajamento da comunidade escolar. “Estamos muito gratos em caminhar com pessoas que se doam para fazer parte do processo de transformação de muitos jovens. Os professores são parte fundamental desse programa. Eles fazem parte da transformação de cada jovem participante”, comemora a idealizadora do programa, Luciana Asper. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também estiveram presentes ao evento o secretário da Família e Juventude do DF, Rodrigo Delmasso; o secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do DF, Alexandre Rabelo Patury, e a subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais de Educação da SEEDF, Maria das Graças Machado. NaMoral O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, a ação visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam. *Com informações da SEEDF

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Escolas públicas são premiadas por participação no projeto NaMoral

Integridade e honestidade são lições que devem ser aprendidas na escola. Esse foi o principal pilar destacado nesta segunda-feira (27) na cerimônia de encerramento do ciclo 2023 do projeto NaMoral, uma iniciativa inovadora que visa cultivar valores de integridade entre os estudantes das escolas públicas do Distrito Federal. Na cerimônia, também foram premiadas as 24 unidades de ensino que participaram da quarta edição do programa. Em 2023, o ciclo do NaMoral, uma parceria entre o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), começou em março. Ao longo do ano, foram propostas seis missões que levaram os cerca de quatro mil alunos matriculados nas 24 escolas participantes do projeto a refletirem sobre corrupção, honestidade, integridade individual, coletiva e altruísta, na autorresponsabilidade, ética e compreensão do poder das pequenas escolhas para interromper os ciclos da corrupção. Durante a solenidade, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, anunciou que pretende elaborar um projeto de lei para ser encaminhado à Câmara Legislativa (CLDF) para transformar o NaMoral em uma política de estado. “Eu me emociono quando vejo um projeto como esse. Não queremos que ele seja apenas um projeto de um governo, mas um programa de estado. Quero deixar aqui o meu agradecimento aos professores da rede. Não adianta ter o melhor programa do país, sem profissionais de qualidade. Sem professor, não temos uma educação pública de qualidade”, ressaltou. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância do projeto NaMoral para o futuro do país | Fotos: Álvaro Henrique/SEE-DF Ao longo do ano, seis missões levaram os estudantes a refletirem sobre o tema proposto. Na primeira delas, eles foram desafiados a elegerem um super-herói representando a escola. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 da Candangolândia, os alunos elegeram o colega Matheus Moreira, um aluno cadeirante que, apesar de ser atleta, enfrenta muitas dificuldades no dia a dia pela falta de acessibilidade. Também foi proposta a restauração de um espaço coletivo. Outra missão feita pelas escolas foi o Pegue e Pague. A escola disponibilizou uma variedade de produtos a cada dia da semana, como pipoca ou geladinhos, em uma caixa de fácil acesso durante o recreio. Os estudantes podiam simplesmente pegar um geladinho ou uma pipoca, saboreá-los e deixar o valor correspondente em uma caixa de pagamento honorário. Não havia câmeras de segurança, funcionários supervisionando ou cobrando valores. A responsabilidade recai sobre os ombros dos próprios estudantes. Premiação Cada escola participante do NaMoral foi reconhecida e premiada com troféus nas categorias Diamante, Safira e Ametista, dado em reconhecimento à pontuação obtida nas missões realizadas ao longo do ano letivo. A distinção reflete o comprometimento e excelência demonstrados por cada instituição na promoção dos princípios do NaMoral. A premiação destacou os desempenhos notáveis de cada escola, proporcionando um momento de celebração e reconhecimento. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 33 de Ceilândia participou pela primeira vez do NaMoral e o estudante Davi Gomes Marinho, 14 anos, aprendeu a respeitar o próximo. “Não posso fazer com os outros o que não quero que façam comigo”, disse. O estudante José Andreoli, do Centro Educacional Vargem Bonita, contou que ele e os colegas entenderam que a corrupção começa desde a infância, com atos como furar a fila. A partir disso, eles elegeram os três valores principais para combater a corrupção: além da humildade, a responsabilidade e a honestidade. Para a promotora de Justiça e idealizadora do NaMoral, Luciana Asper, “este momento de celebração é uma parte valiosa de todo o processo de aprendizagem e sedimentação dos comportamentos íntegros e virtuosos”. “Um dia sonhamos com um país mais próspero, justo e livre da corrupção. Agora estamos construindo isso de forma sustentável, investindo nas pessoas que irão atuar nas instituições e tomar decisões pelo nosso país. Todos os envolvidos nas experiências valorosas realizadas ao longo do ano letivo merecem reconhecimento e aplauso. Esses marcos fortalecem também a parceria em que o Ministério Público pode servir a educação e atuar de forma preventiva, promovendo e fortalecendo a fruição de direitos na origem, antes deles serem violados”, destacou. NaMoral O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. Escolas Participantes em 2023 24 unidades de ensino que participaram da quarta edição da iniciativa foram premiadas Centro de Ensino Fundamental 33 de Ceilândia Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia Centro Educacional Gesner Teixeira Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta Norte (PAN) Centro de Ensino Fundamental 03 de Brazlândia Centro de Ensino Fundamental 10 do Guará II Centro de Ensino Fundamental 02 do Guará Centro de Ensino Fundamental 04 – Guará Centro de Ensino Fundamental 08 do Guará Centro Educacional 02 do Riacho Fundo Centro de Ensino Fundamental 02 do Riacho Fundo II (Lobo Guará) Centro de Ensino Fundamental 01 da Candangolândia Centro de Ensino Fundamental 03 de Planaltina Centro de Ensino Fundamental 04 de Brasília Centro de Ensino Fundamental 01 de Brasília Centro de Ensino Fundamental 03 de Brasília Centro de Ensino Fundamental 404 Samambaia Centro de Ensino Fundamental 07 de Sobradinho Escola do Parque da Cidade (PROEM) Centro de Ensino Fundamental 102 Norte Centro Educacional 11 Ceilândia Centro Educacional Vargem Bonita Centro Educacional 308 Recanto das Emas CEMI Gama *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SES-DF)

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Pegue e Pague incentiva responsabilidade nas escolas públicas do DF

Na busca por promover valores de responsabilidade e confiança entre os estudantes, uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEE) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tem gerado grande interesse e debate nas escolas da rede pública de ensino. A ideia por trás do projeto Pegue e Pague, uma divisão do NaMoral, é simples, mas eficaz.  “No início, fiquei surpresa com a ideia, mas depois percebi que era uma oportunidade para mostrar que somos responsáveis e confiáveis”, conta a aluna Marina Castro | Foto: Mary Leal/SEE A escola disponibiliza uma variedade de produtos a cada dia da semana, como pipoca ou geladinhos, que são colocados em uma caixa de fácil acesso durante o recreio. Os estudantes podem simplesmente pegar um geladinho ou uma porção de pipoca, saboreá-los e, se desejarem, deixar o valor correspondente em uma caixa de pagamento honorário. Não há câmeras de segurança, funcionários supervisionando ou cobrando valores. A responsabilidade recai sobre os ombros dos próprios estudantes. [Olho texto=”“Queremos ensinar valores que vão além das disciplinas tradicionais e preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo real”” assinatura=”Camila Costa, supervisora pedagógica” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o projeto foi aplicado em sete escolas do DF como uma espécie de teste. O Centro Educacional Gesner, do Gama, foi uma das instituições escolhidas. A supervisora pedagógica do projeto NaMoral na unidade escolar, Camila Costa, compartilha a visão e os objetivos da iniciativa. Pegue e Pague “O projeto Pegue e Pague é uma oportunidade para promover a ética, a integridade e a responsabilidade entre nossos alunos”, afirma Camila. “Queremos ensinar valores que vão além das disciplinas tradicionais e preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo real. Nossos estudantes estão participando do projeto NaMoral desde o início e isso tem ajudado muito a trabalhar essas questões.” [Olho texto=”Projeto contribui para a formação de futuros líderes éticos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto desafia os jovens a refletir sobre a importância da confiança mútua na sociedade. Marina Castro, 11 anos, é aluna da instituição e ajuda todos os dias a organizar os produtos para colocá-los à venda. “No início, fiquei surpresa com a ideia”, conta. “Parecia estranho poder pegar algo sem ninguém estar olhando, mas depois percebi que era uma oportunidade para mostrar que somos responsáveis e confiáveis”. A parceria entre o MPDFT e a SEE tem sido fundamental para a execução do projeto, que já está na segunda edição. Além de promover valores éticos, o Pegue e Pague tem contribuído para criar um ambiente escolar mais solidário e confiável. NaMoral [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O NaMoral é uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Por meio de uma tecnologia social gamificada e metodologias ativas, o projeto leva vivências práticas de ética e cidadania aos estudantes, construindo um ecossistema de integridade e formando embaixadores, influenciadores e restauradores da honestidade. A iniciativa busca disseminar valores relacionados à integridade, ética, cidadania e enfrentamento à corrupção. O projeto-piloto foi implementado em nove escolas públicas em 2019 e desafiou os estudantes, a partir de ferramentas de gamificação, a construir um ecossistema de integridade. Com ações que alcançaram toda a comunidade escolar, foram cerca de 8 mil crianças e jovens impactados. Em 2020, o NaMoral recebeu o prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público na categoria Redução da Corrupção. Em 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, o jogo vem sendo aplicado como parte do componente curricular em 39 escolas públicas do Distrito Federal. A expansão é resultado da parceria firmada com a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), que capacitou 108 professores para ministrar a disciplina. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Escola de Brazlândia vence projeto do Ministério Público contra corrupção

Música ao vivo, torcida organizada, emoções marcaram a cerimônia de premiação do projeto NaMoral 2022, na tarde desta quinta-feira (15). Os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 de Brazlândia conquistaram o primeiro lugar no projeto, uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que contou com a participação de 12 escolas públicas. Os prêmios foram de R$ 18 mil, R$ 12 mil, R$ 9 mil e R$ 6 mil para as quatro primeiras colocadas. Os valores têm origem em multas aplicadas em condenações por atos de corrupção. A premiação deve ser utilizada pelas escolas em ações de promoção da integridade. Alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 de Brazlândia conquistaram o primeiro lugar no projeto NaMoral, criado pelo MPDFT para fortalecer o valor da integridade | Fotos: Mary Leal/SEE Realizado em parceria com a Secretaria de Educação (SEE), o projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. O objetivo é difundir o conceito de cidadania plena e o valor da honestidade, colaborando na formação de cidadãos responsáveis. Os estudantes cumpriram seis missões e receberam pontos por cada uma das atividades. “Fizemos várias atividades na escola, como pegue e pague, que é uma espécie de lojinha sem a presença de um vendedor. Fizemos também uma visita a um lar de idosos e também a restauração de um espaço físico da nossa escola”, explica Diego Rodrigues, professor do CEF 01 de Brazlândia. O professor Diego Rodrigues serviu de inspiração para os alunos do CEF 01 de Brazlândia para a criação de um super-herói, uma das missões dadas pelo NaMoral às escolas participantes Um dos desafios do projeto consistia na criação de um super-herói que demarcasse uma série de atividades no ambiente escolar. Os alunos puderam escolher uma figura que representasse esse herói e usaram da criatividade para melhor caracterizá-lo. “Fizemos uma reunião para definir o nosso herói e os alunos acabaram se inspirando na minha imagem como professor”, conta Diego. Além da escola do CEF 01 de Brazlândia, participaram do projeto o Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas, CEF 01 de Brasília, CEF 02 de Ceilândia, CEF 03 de Brasília, CEF 03 de Brazlândia, CEF 03 de Planaltina, CEF 10 do Guará, CEF 101 do Recanto das Emas, CEF 427 de Samambaia, CEF Lobo Guará e Celan – CEF 01 do Lago Norte. Os participantes do NaMoral também receberam a missão de decorar a escola, realizar uma ação social e restaurar um espaço de uso coletivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a subsecretária de Educação Básica, Solange Foizer, a iniciativa abre o olhar dos estudantes para problemas do país. “O NaMoral vem ao encontro do que nós acreditamos enquanto educação, considerando o momento de combate à corrupção que deteriora o nosso país”, afirma. A subsecretária explica ainda que o projeto faz toda a diferença no âmbito da unidade escolar, pois os estudantes se envolvem por meio de desafios e missões. “Estamos trabalhamos na perspectiva de ampliar o projeto nos próximo ano para mais escolas do 8º e do 9º ano”, conta. O projeto, criado em 2019, tem o objetivo de levar às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade, com o objetivo de que os alunos desenvolvam uma cultura e compreensão do poder das pequenas escolhas para interromper o ciclo da corrupção. “A premiação é uma forma de coroar tudo que foi realizado e honrar todos os envolvidos neste trabalho de educar para a integridade, e é só o começo para que essas experiências se multipliquem e edifiquem nossa cultura”, ressalta a coordenadora do projeto, a promotora de Justiça Luciana Asper. *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes visitam Viveiro do Lago Norte e promovem plantio na escola

O Viveiro do Lago Norte recebeu 25 alunos das turmas de oitavo e nono anos do Centro de Ensino Fundamental do Lago Norte (Celan), que manifestaram interesse em aprender um pouco mais sobre plantas nativas do cerrado. Cada estudante saiu de lá com uma muda, que, a partir das noções adquiridas, foi plantada em uma área da escola.  Mão na massa: alunos desenvolvem noções de manejo de plantas nativas do cerrado | Foto: Divulgação/Ascom Lago Norte A iniciativa é uma das propostas do projeto NaMoral, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para difundir o conceito de cidadania plena e colaborar na formação de cidadãos responsáveis. Além do Celan, participam, na edição deste ano, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina, CEF Lobo Guará (Riacho Fundo), CEF 3 de Brazlândia, CEF 427 de Samambaia, CEF 3 Brasília, CEF 10 do Guará, CEF 1 Brazlândia, CEF 1 Brasília, CEF 2 Ceilândia, CEF 101 do Recanto das Emas e o Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas. “A ideia de trazer os alunos até o Viveiro foi por conta da questão ambiental e dos plantios de árvores”, comenta a vice-diretora do Celan, Luciane Figueiredo. “Na nossa escola há uma área grande de estacionamento, sem nenhuma árvore, e que no período de seca tem muita poeira e nenhuma sombra. A escola pretende tornar aquele ambiente mais agradável plantando algumas mudas do cerrado, acreditando que daqui a uns cinco anos [o local] pode se tornar até um bosque e que os próprios alunos cuidem desse espaço.” Valores difundidos [Olho texto=”“Esse projeto ajuda as pessoas a serem mais respeitosas umas com as outras e, principalmente, ensina a preservar o meio ambiente” ” assinatura=”Sofia Martins, aluna do oitavo ano do Celan” esquerda_direita_centro=”direita”] A professora Ana Regina Corrêa, que leciona língua portuguesa no Celan, ressalta que o projeto tem uma grande importância porque reforça o trabalho de algumas virtudes que os professores trabalham dentro de sala de aula, como integridade e honestidade. “O projeto não foi elaborado para eles apenas como alunos, mas como cidadãos também”, aponta. “A quantidade de alunos interessados em participar do NaMoral foi muito alta. O projeto chamou a atenção deles, e muitos participaram porque querem fazer algo pela escola, deixar boas lembranças”. O administrador regional do Lago Norte, Anderson Tolêdo, também participou da visita e conversou com os estudantes sobre a oportunidade de ter esse contato com mudas de diversas espécies. “É muito interessante as crianças estarem em um ambiente que incentiva a preservação do meio ambiente, e o projeto NaMoral, como um todo, ajuda a pensar a longo prazo no reforço dos valores que são trabalhados para educar as novas gerações para o verdadeiro sentido e valor da integridade e das virtudes”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse projeto ajuda as pessoas a serem mais respeitosas umas com as outras, a terem mais integridade; e, principalmente, ensina a preservar o meio ambiente”, resume Sofia Martins, aluna do oitavo ano do Celan. Seu colega Hugo Santos reforça: “Estou achando o projeto muito bom, porque nos ensina sobre ter mais amor ao próximo e nos faz ter mais amizade com os colegas da escola. Eu, por exemplo, estou perdendo aos poucos minha timidez”. O projeto é competitivo e, no próximo dia 15, promoverá uma premiação durante a qual serão conhecidas as quatro primeiras escolas colocadas. Em 2019, nove escolas públicas participaram, impactando diretamente mais de 250 estudantes. Naquela edição, o Celan foi a unidade escolar vencedora e, com o prêmio conquistado, investiu na construção de um espaço de convivência na escola. Conheça mais sobre o projeto NaMoral. *Com informações da Ascom Lago Norte

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Alunos da rede pública de ensino debatem ciência e inovação

Cerca de 250 alunos de 13 escolas públicas do Distrito Federal se reuniram na manhã desta quinta-feira (6), na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para discutir e apresentar iniciativas de ciência, tecnologia e inovação. O encontro Ciência em ação: ferramentas para transformar o mundo, voltado para as temáticas relacionadas à pesquisa científica, juntou estudantes que participam do projeto NaMoral, idealizado pelo MPDFT. Na ocasião, os alunos assistiram a uma palestra sobre o tema e apresentaram trabalhos de pesquisas realizados nas unidades escolares, como um ventilador portátil feito com bambu. O projeto, batizado de Ventilador de Bambu, foi idealizado no Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Técnica do Gama (CEMI Gama). Os estudantes Augusto Santos, Walison Mateus e Eduardo Freitas apresentam o Ventilador de Bambu, idealizado no CEMI Gama | Foto: Mary Leal A ideia é dos estudantes Augusto Santos e Eduardo Freitas, 17 anos, e Walison Mateus, 18 anos, que foram os responsáveis pela apresentação. “O projeto nasceu quando percebemos que todos os ventiladores são feitos de plástico e que isso traz um problema sério ao mundo. Então, decidimos criar algo que fosse sustentável, barato e que não agredisse o meio ambiente”, disse Walison Mateus. O Ventilador de Bambu foi recentemente premiado na 1ª Feira Científica do Instituto Mocam, em Rondônia. Após a premiação, os alunos foram convidados a expor o projeto em uma feira internacional em Londres, no Reino Unido. Ciência em ação A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente na solenidade ao lado da procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa, e destacou a importância de iniciativas como o projeto NaMoral. “Queremos que o aluno da rede pública compreenda que não cabem mais nessa sociedade problemas relacionados ao desvio de conduta ou de recursos públicos. Essa seriedade e esses valores são os que pretendemos resgatar, não só com os alunos, mas também com os professores, os formadores desses estudantes”, afirmou. O Ciência em ação é uma idealização do MPDFT em parceria com a Secretaria de Educação, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial DF (Senac) e o Instituto Mocam – Movimento Científico da Amazônia. Projeto NaMoral Iniciativa do MPDFT, o projeto NaMoral visa combater a corrupção do dia a dia e educar as novas gerações sobre o verdadeiro sentido e valor da integridade e das virtudes. A ação desafia os estudantes, a partir de ferramentas inovadoras, a construírem um ecossistema de integridade no ambiente escolar. O projeto ganhou o segundo lugar no Prêmio CNMP, edição 2020, na categoria Redução da corrupção e foi selecionado para participar da 17ª edição do Prêmio Innovare. *Com informações da Secretaria de Educação

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Projeto NaMoral recebe inscrições de profissionais de educação

[Olho texto=”Os inscritos serão selecionados por sorteio eletrônico. Terão preferência aqueles que atuam em matéria relacionada à temática do curso” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais da educação da rede pública podem se inscrever na capacitação do Projeto NaMoral – Curso de Facilitadores, até às 12h do dia 29 de abril. A iniciativa trabalha com os participantes temas como lições de probidade e respeito aos recursos públicos, além de vivências sobre ética e cidadania de forma lúdica por meio da tecnologia e gamificação. O curso de aperfeiçoamento é promovido pela Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e o Centro Universitário do DF (UDF). Aqui está o link de inscrição. A atividade será na modalidade a distância (EaD) síncrona, por meio de plataforma de videoconferência, via Moodle, de 12 de maio a 30 de junho, às quintas-feiras, das 14h30 às 17h30. Por meio do treinamento, os participantes conhecerão e irão vivenciar o jogo desenvolvido pelo Projeto NaMoral, além de se capacitar para a aplicação desse instrumento em ambientes educacionais. A carga horária é de 24 horas/aula. [Olho texto=”Para participar é preciso ter disponibilidade para se dedicar e acompanhar as atividades, acesso a computador e a banda larga, além de conhecimentos básicos de internet” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram disponibilizadas 290 vagas. Os inscritos serão selecionados por sorteio eletrônico. Terão preferência aqueles que atuam em matéria relacionada à temática do curso e, no ano letivo, ainda não participaram de outra atividade acadêmica oferecida pela ESMPU. A orientadora pedagógica do treinamento é a servidora do MPU Danielle Araújo de Oliveira e as capacitadoras são a promotora de Justiça do MPDFT Luciana Asper y Valdés, idealizadora do Projeto NaMoral, e a professora Suliane Beatriz Rauber. Para participar é preciso ter disponibilidade para se dedicar e acompanhar as atividades, acesso a computador e a banda larga, além de conhecimentos básicos de internet. O certificado será emitido pela ESMPU para o participante que obtiver frequência mínima de 85%, devidamente registrada no Moodle. O link de confirmação será disponibilizado 15 minutos antes do início de cada aula. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto O Projeto NaMoral é uma iniciativa do MPDFT. Por meio de uma tecnologia social gamificada e metodologias ativas, o projeto leva vivências práticas de ética e cidadania aos estudantes, construindo um ecossistema de integridade e formando embaixadores, influenciadores e restauradores da honestidade. A iniciativa ganhou o segundo lugar no Prêmio CNMP, edição 2020, na categoria Redução da Corrupção e foi selecionado para participar da 17ª edição do Prêmio Innovare. Para mais informações, consulte o edital e o projeto pedagógico ou entre em contato pelo e-mail inscricoes@escola.mpu.mp.br. * Com informações da Secretaria de Educação do DF

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