Rede Feminina de Combate ao Câncer recebe doação de mais de R$ 50 mil
A Rede Feminina de Combate ao Câncer recebeu, nessa quinta-feira (6), R$ 52.864 de doação da filial brasiliense da Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol). O valor, que corresponde à arrecadação gerada pela campanha Outubro Rosa da empresa, é resultado de uma porcentagem da venda total do filé de tilápia congelado durante o mês de outubro. A cerimônia foi realizada na sede da Rede Feminina, no estacionamento do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), e contou com a presença da coordenadora da entidade, Larissa Bezerra, do presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), Cleber Monteiro, e do gerente regional da Copacol Brasília, André Ossuna. No ano passado, a cooperativa repassou mais de R$ 40 mil à entidade | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Em sua 8ª edição, a campanha tem aumentado o volume de doações a cada ano. Em 2024, a cooperativa repassou mais de R$ 40 mil à entidade. O crescimento em 2025 reafirma o compromisso da Copacol com causas sociais e com o bem-estar das comunidades onde atua. Para André Ossuna, o resultado é motivo de orgulho coletivo e reforça o propósito da cooperativa. “Há sete anos realizamos essa campanha e, a cada edição, conseguimos ampliar o valor do cheque. Este ano batemos novamente o recorde regional. Isso mostra que nossa equipe, parceiros e clientes estão verdadeiramente engajados em fazer o bem”, afirma. Segundo o gerente, a empresa escolheu a Rede Feminina por acreditar na seriedade e no impacto do trabalho que a entidade promove junto aos pacientes oncológicos. Uma parceria que transforma A coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra, agradeceu a doação e destacou a importância da continuidade da parceria. “Não é coincidência, é providência estarmos aqui juntos mais uma vez. Esse valor representa esperança e nos permite planejar novas ações para o próximo ano, como o fornecimento de cestas básicas e lanches aos acompanhantes dos pacientes”, declara. Segundo André Ossuna, a empresa escolheu a Rede Feminina por acreditar na seriedade e no impacto do trabalho que a entidade promove junto aos pacientes oncológicos Larissa reforçou que o trabalho da instituição é movido por empatia. “Nossa missão é acolher com amor e dignidade. Cada parceria renova nossa força para seguir cuidando de quem mais precisa”, ressalta. Durante o evento, o presidente do Instituto, Cleber Monteiro, destacou o papel essencial da Rede Feminina no atendimento aos pacientes do Hospital de Base. “A Rede é uma engrenagem fundamental do nosso sistema. Quando uma empresa como a Copacol se une a essa causa, todos ganham, os pacientes, o hospital e a sociedade”, destaca. Quase três décadas de voluntariado Fundada em 1996 por Maria Thereza S. Falcão, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília atua no Hospital de Base oferecendo apoio emocional, material e humanização do atendimento a pacientes oncológicos e familiares. A instituição mantém a Casa de Apoio, realiza doações de cestas básicas, kits de higiene, fraldas e cadeiras de rodas, e promove oficinas, bazares e outras atividades voltadas ao acolhimento. Atualmente, conta com cerca de 150 voluntárias e mais de 40 projetos sociais, consolidando-se como um dos maiores exemplos de solidariedade contínua no Distrito Federal. *Com informações do IgesDF
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Embaixada da Tailândia entrega doações para pacientes no Hospital de Base
Representantes da Embaixada da Tailândia visitaram, na manhã desta quinta-feira (21), a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, voluntariado que atua no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Mais do que uma visita diplomática, o encontro simbolizou a união de culturas e instituições em prol de um objetivo comum: oferecer acolhimento e dignidade a pacientes em tratamento contra o câncer. As doações somaram 50 pares de chinelos, 30 toalhas, 72 escovas de dente e 96 desodorantes, itens que ajudam a transformar a rotina dos pacientes do Hospital de Base. Para a gestora do voluntariado, Larissa Bezerra, essa ação é uma demonstração de cuidado, atenção e carinho da embaixada. “Para muitas das pessoas que atendemos diariamente, um gesto de afeto como esse pode se tornar um combustível essencial na jornada de superação, e é exatamente esse o elo que fortalece a parceria entre a Rede Feminina, o HBDF e a Embaixada da Tailândia”, contou. Foram doados 50 pares de chinelos, 30 toalhas, 72 escovas de dente e 96 desodorantes | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF A embaixadora da Tailândia no Brasil, Kundhinee Aksornwong, destacou que a doação simboliza o compromisso do país em apoiar ações humanitárias e também, integra parte da comemoração do mês das mães na região, celebrado em agosto em alusão ao aniversário da rainha-mãe da Tailândia, Sirikit. [LEIA_TAMBEM]“É uma honra contribuir para o trabalho da Rede Feminina, que faz tanta diferença na vida das pessoas em tratamento. Acreditamos que essa solenidade marca o início de uma aliança a ser desenvolvida com cada vez mais profundidade no futuro”, pontuou. Para a gerente multiprofissional do Hospital de Base, Niedja Bartira, a parceria é um exemplo do quanto a solidariedade fortalece o cuidado em saúde. “Com o apoio de ações como essa, nós conseguimos ampliar o alcance da nossa missão de cuidar de vidas com qualidade e humanidade. Toda ajuda é sempre muito bem-vinda”, ressaltou. Voluntária da Rede Feminina e também paciente da unidade gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Rita de Cássia relatou o quanto doações do tipo fazem a diferença na vida dos atendidos: “A gente sente o carinho e percebe que não está sozinha. Falo como paciente: já fui beneficiada e sei o quanto cada doação é importante. São gestos assim que nos lembram que não estamos sozinhos nessa caminhada”. * Com informações do IgesDF
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Festa junina leva música, comida e solidariedade a pacientes oncológicos do Hospital de Base
O jardim do Hospital de Base, unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), ganhou cores, sabores e solidariedade nesta sexta-feira (30) com a tradicional festa junina promovida pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. O evento foi realizado junto à entrega mensal de cestas básicas a 400 pacientes oncológicos cadastrados e assistidos pela instituição. Hospital de Base do DF recebeu festa junina nesta sexta (3), promovida pela Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, para 400 pacientes oncológicos, que puderam consumir gratuitamente nas barraquinhas | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF As barraquinhas ofereceram comidas como cachorro-quente, milho cozido, canjica, galinhada e arroz carreteiro, tudo vendido por R$ 5,00. Segundo Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina, os alimentos foram doados pelos voluntários, e toda a renda será revertida para os pacientes. “Além das cestas básicas, os pacientes receberam vales para consumir gratuitamente nas barraquinhas. Queríamos que trouxessem a família e aproveitassem a festa”, explicou Larissa. “Também tivemos a participação da cantora Adriana Samartini, que doou o show para animar nosso arraiá”, completou. Evento também ofereceu cestas básicas aos pacientes A festa contou com o apoio de parlamentares do Distrito Federal, entre eles o deputado distrital Roosevelt Vilela, presente no evento. Ele é autor de emendas destinadas ao Hospital de Base. “Saúde pública precisa ser prioridade. Hoje temos um décimo andar totalmente reformado, oferecendo mais conforto para pacientes e profissionais. A construção do Centro de Infusão Verinha também foi um grande avanço para o hospital”, destacou. [LEIA_TAMBEM]Entre os pacientes beneficiados está Jaqueline Sousa Campos da Silva, diagnosticada com câncer de mama em novembro de 2023. Após cirurgia e tratamento, ela segue em acompanhamento com imunoterapia e fisioterapia na unidade. Amparada pela Rede Feminina, Jaqueline fez questão de participar da festa e deixou um recado emocionado: “Aqui a gente recebe acolhimento, amor e carinho. E hoje é um dia de celebrar a vida, se distrair um pouco e agradecer por esse momento”, concluiu. *Com informações do IgesDF
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Paciente com câncer se casa na capela do Hospital de Base
A equipe de enfermagem e multiprofissional da enfermaria de hematologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) ajudou a tornar possível mais um pedido de um paciente. Na segunda-feira (14), foi realizada, em uma celebração emocionante, o casamento de Marcos Suel do Vale de Jesus, de 26 anos. “Queria agradecer muito a toda a equipe do hospital, que tem me ajudado demais”, disse Marcos; cerimônia foi celebrada pelo padre Kenneth Michael Hall, da Paróquia Divino Espírito Santo Paráclito | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Internado na unidade desde 28 de fevereiro, com diagnóstico de linfoma plasmablástico, Marcos expressou a vontade de oficializar sua união com a companheira Gessica dos Santos Silva, 28. Ambos já vivem em união estável e têm duas filhas — Ísis, 6, e Eloá, de apenas 2 meses. Natural de Jaguá, distrito de Guaratinga (BA), Marcos Suel trabalha como jardineiro e vive com a esposa e as filhas na região da Vargem Bonita, no Parkway. O desejo de se casar oficialmente cresceu após o nascimento da segunda filha e o diagnóstico da doença. “Queria agradecer muito a toda a equipe do hospital, que tem me ajudado demais”, disse. Gessica joga o buquê: sonho realizado “É sempre emocionante contribuir com o chamado para realizar sonhos de um paciente, pois ele é o foco do nosso trabalho” Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília A cerimônia foi organizada com carinho pelas equipes do hospital, com apoio da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. A associação de voluntários foi acionada para ajudar na organização do casamento. A Rede providenciou toda a decoração, música ao vivo, corte de cabelo e barba para o noivo, doces e alimentação para os convidados, tudo por meio de doações de voluntários e parceiros. O bolo do casamento foi uma contribuição da própria equipe multiprofissional do HBDF. Voluntariado Já a parte religiosa e documental ficou por conta da família, que foi buscar apoio na paróquia frequentada pelos noivos. A cerimônia foi celebrada pelo padre Kenneth Michael Hall, da Paróquia Divino Espírito Santo Paráclito, de Vargem Bonita, autorizado pela Chancelaria da Arquidiocese de Brasília. O casamento foi celebrado na capela ecumênica do Hospital de Base, decorada com flores e luzes para a ocasião. O buquê da noiva também veio de doações. A trilha sonora da cerimônia ficou a cargo do enfermeiro do Hospital de Base, Paulo Henrique da Costa Marceneiro, que toca violino, além dos músicos Lucas e Guilherme, da Rede Feminina, que prepararam o repertório conforme o gosto da noiva. “É sempre emocionante contribuir com o chamado para realizar sonhos de um paciente, pois ele é o foco do nosso trabalho”, afirmou a coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra. “Mesmo com pouco tempo para organizar, não medimos esforços para fazer com que o paciente se sinta bem, ouvido, acolhido e considerado”, relatou a gestora. “Quando se trata de celebrar o amor, nossa equipe se sente ainda mais motivada a transformar a experiência em um momento mágico. O beijo no final da cerimônia, as alianças trocadas com tanto carinho e até o momento de jogar o buquê — tudo isso encheu o ambiente de esperança e alegria.” *Com informações do IgesDF
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Casamento de paciente em cuidados paliativos emociona o Hospital de Base
Nesta segunda-feira (17), às 13h, o jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi o cenário para a confirmação e a celebração do amor, com a realização da cerimônia do casamento civil entre Vanessa do Nascimento Sousa, 27 anos, paciente oncológica internada na unidade, e Rodrigo Viturino Santos, 37 anos, lavrador. Vanessa está internada no Hospital de Base há três meses, realizando tratamento de uma neoplasia maligna no colo do útero. Com piora do quadro de saúde e entrada em cuidados paliativos, Vanessa contou à psicóloga Brenda Magalhães sobre a vontade de realizar o sonho de se casar com Rodrigo. Vanessa e Rodrigo estão juntos há sete anos e têm dois filhos, além de três crianças do primeiro casamento dela | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Brenda levou a questão ao Safety Huddle, reunião multidisciplinar para discutir e melhorar a segurança do paciente. É uma ferramenta de comunicação muito utilizada entre profissionais de saúde e gerentes da área nas unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O grupo se mobilizou para realizar o sonho de Vanessa. Segundo a chefe do serviço de assistência da oncologia, Kelly Marques, a equipe multiprofissional do HBDF e os voluntários da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília foram atrás de empresas e pessoas que se comovessem com a história da Vanessa e de Rodrigo, em busca de doações. “As pessoas foram fazendo doações em dinheiro, de itens da festa como a decoração, o buffet, cadeiras e mesas, o cerimonial. Tudo que tivemos aqui na festa foi doação para fazer o evento do casal”, conta Kelly. A festa de casamento foi organizada em cinco dias graças ao empenho da equipe do HBDF e de voluntários da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília “Vivemos juntos já há sete anos”, conta Rodrigo, que além de ser pai biológico de Elisa (5 anos) ainda ajuda a cuidar de Jamile (10), Artur (8) e Heitor (7), filhos do relacionamento anterior de Vanessa. Com um coração tão grande, a família ainda adotou Alison (3 anos). “Ele era filho da minha irmã, porém devido a alguns problemas, acabamos adotando ele”, conta Vanessa, sempre com um sorriso contagiante no rosto. “Precisamos ter fé e acreditar que é apenas uma fase. E entregar para Deus”, completa Rodrigo. Rodrigo e Vanessa são ajudados pela Rede Feminina com a cesta básica. Larissa Bezerra, coordenadora da instituição, conta que foram tantas pessoas querendo ajudar com doações para o casamento que elas tiveram que recusar doadores. “A maior missão da Rede Feminina é despertar nas pessoas sempre o olhar sensível, a emoção. Foi o que aconteceu aqui, com tanta gente querendo contribuir”, explica. Vanessa teve direito a tudo com que sempre sonhou na cerimônia realizada no jardim do Hospital de Base Dessa forma todos conseguiram organizar uma cerimônia completa de casamento em apenas cinco dias. “Para viver aqui na Terra, a gente tem que sonhar, né? E a nossa proposta está sendo essa: realizar sonhos. Nosso sentimento é de que realmente, hoje, dentro de todas as nossas missões, nós vamos provocar sorrisos. E isso é muito gratificante”, conta Larissa. A noiva foi maquiada no próprio leito. Depois, desceu para se arrumar no salão da Rede, onde recebeu uma peruca sob medida, confeccionada pelas próprias voluntárias. A felicidade no rosto de Vanessa, saltava aos olhos. “Vendo a Vanessa hoje, e comparando com a Vanessa da semana passada, é totalmente diferente. A alegria fez com que melhorasse o semblante dela. É isso: temos que trazer alegria para os pacientes para que eles se sintam melhor, para que eles se sintam acolhidos”, lembra Maria Idalina Costa, assistente social do HBDF. Cada detalhe foi cuidadosamente pensado e produzido por voluntários Em um momento de muita alegria, a cerimônia teve início com a entrada do noivo, seguido das testemunhas e dos filhos do casal como pajens e damas de honra. A emoção aumentou com a chegada da noiva. Vanessa fez questão de se levantar da cadeira de rodas e caminhar pelo corredor montado no jardim até o encontro com Rodrigo. A cerimônia foi presidida pelo juiz de paz José Augusto Belmiro Façanha e pela juíza Vânia Carvalho, ambos do cartório do 2º ofício de registro civil. O casal trocou alianças e votos de fidelidade e amor. Em seguida, a pastora do Ministério Som da Sua Voz, Cristina Guimarães, que também é nutricionista da oncologia do Hospital de Base, fez um acolhimento espiritual ao casal e aos convidados. “O segredo de um casamento feliz e blindado é ter Cristo como fundamento”, disse. Após a cerimônia, o casal recebeu os familiares e convidados das equipes do hospital na Casinha Rosa da Rede Feminina, onde foi oferecido um bufê com estrogonofe de frango, arroz, e salada, além de sucos e refrigerantes. Os noivos também puderam celebrar o novo momento da vida com um bolo e docinhos doados pela confeiteira Maria Amélia Campos Dias. “Foi uma forma da gente poder participar desse momento tão único, tão especial, que é o que eu acho mais gratificante para nós. A gente vê que nesse mundo, estamos de passagem e o que a gente puder fazer pelo outro, ainda é pouco”, declarou. *Com informações do IgesDF
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Mulheres em tratamento de câncer têm uma tarde de acolhimento no Hospital de Base
O pátio da casinha da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, localizada no jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), foi palco de uma ação de acolhimento e solidariedade, em celebração ao Outubro Rosa. Organizada em colaboração com a Secretaria da Mulher do Governo do Distrito Federal (GDF), o objetivo da ação foi proporcionar um dia de bem-estar para mulheres em tratamento de câncer. A ação, na segunda-feira (21), também contou com palestras motivacionais e educativas sobre saúde da mulher. O objetivo do evento foi proporcionar um dia de bem-estar para mulheres em tratamento de câncer | Foto: Divulgação/IgesDF As pacientes participaram de diversas atividades focadas na autoestima, como massagens faciais, corporais e design de sobrancelhas, oferecidas por profissionais parceiras, incluindo Rosângela Cardoso, do Rcardoso Studio, e Giani Soares, do Studio Toque Divino. A ação, na segunda-feira (21), também contou com palestras motivacionais e educativas sobre saúde da mulher. O superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, abriu o evento destacando a importância do hospital no cuidado aos pacientes com câncer. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou a qualidade dos serviços prestados pelo HBDF e abordou temas como a saúde e o combate à violência contra a mulher. Estiveram presentes no evento Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina, Daniella Tinen, da Secretaria da Mulher, e a subsecretária Renata D’aguiar, que transmitiu uma mensagem de conforto às pacientes. O evento reforçou a importância da conscientização sobre o câncer de mama, criando um ambiente de apoio e empatia entre as mulheres. Uma das iniciativas mais emocionantes foi a oferta de próteses de aréolas de silicone para as pacientes do SUS inscritas no evento. A ideia foi apresentada por Viviane Furlan Lozano, que desenvolveu as próteses, confeccionadas de maneira artesanal, voltadas para aquelas mulheres que precisaram retirar o mamilo em suas cirurgias. Já Alessandra Ramalho, especialista em micropigmentação, trouxe um novo sentido de autoconfiança para as participantes e se comprometeu a doar o procedimento para todas as pacientes inscritas no evento. As mulheres que passaram por mastectomias receberam 100 almofadas especiais confeccionadas pela Fábrica Social, projetadas para proporcionar conforto no pós-operatório. Ana de Souza Barcelos, paciente mastectomizada, compartilhou sua experiência: “Eu só descobri a importância dessa almofada quando fiz a quadrantectomia de mama. Sofri muito no pós-operatório mas, ao usar a almofada embaixo do braço, ela aliviava a minha dor. Isso foi muito importante para mim”, disse Ana, emocionada. *Com informações do IgesDF
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Doação de cadeiras oferece mais conforto na recepção de internação do HBDF
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) acaba de receber uma doação que transforma a experiência de espera na recepção da internação da unidade. Em uma ação conjunta com a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, o Hospital HDIA doou diversas cadeiras para o local, contribuindo para um ambiente mais acolhedor e confortável. “As novas cadeiras não apenas melhoram o conforto físico, mas também ajudam a criar um ambiente mais acolhedor e eficiente no hospital, beneficiando tanto os pacientes quanto seus acompanhantes e visitantes” Sandra Cristina Silva Dutra, chefe do Núcleo de Atendimento do HBDF A iniciativa surgiu a partir de uma solicitação da Gerência Administrativa do HBDF para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. “Estamos muito felizes com essa parceria, pois o conforto dos pacientes e acompanhantes é uma prioridade para nós”, afirmou a coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Larissa Bezerra. “Poder esperar sentado, com dignidade, traz mais tranquilidade e bem-estar a todos.” As cadeiras doadas, que seguiram o padrão das usadas na Oncologia Clínica do HBDF, foram inicialmente pensadas para essa unidade. No entanto, como as cadeiras existentes ainda estavam em boas condições, houve uma realocação para a Portaria Central, atendendo a uma necessidade identificada pela equipe hospitalar. Em uma ação conjunta com a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, o Hospital HDIA doou diversas cadeiras para a recepção da internação do HBDF, contribuindo para um ambiente mais acolhedor e confortável | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A chefe do Núcleo de Atendimento do HBDF, Sandra Cristina Silva Dutra, destacou a importância dessa doação. “As novas cadeiras não apenas melhoram o conforto físico, mas também ajudam a criar um ambiente mais acolhedor e eficiente no hospital, beneficiando tanto os pacientes quanto seus acompanhantes e visitantes”, disse Sandra. A doação incluiu oito longarinas, cada uma com três cadeiras, e seis cadeiras avulsas, totalizando 30 assentos. Essa melhoria é especialmente relevante em um ambiente onde o tempo de espera é uma realidade constante e o conforto pode fazer toda a diferença para quem está passando por momentos delicados de saúde. O Hospital HDIA, conhecido pela especialização na recuperação e reabilitação do estado nutricional dos pacientes, tem como prioridade o bem-estar, a qualidade de vida e a recuperação, especialmente daqueles que enfrentam doenças raras e graves. A conexão entre o HDIA e a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília foi facilitada pelo Dr. Daniel Girard, chefe da Oncologia, visando melhorias contínuas para a unidade de oncologia do HBDF. Os benefícios dessa doação vão além do conforto imediato. As novas cadeiras também têm o potencial de melhorar a organização do espaço, facilitar o acesso dos pacientes e contribuir para a eficiência operacional do hospital. Além disso, a iniciativa reforça a imagem institucional do HBDF na comunidade, demonstrando um compromisso com o cuidado e o conforto dos pacientes. A expectativa é que essa nova configuração de assentos possa tornar o tempo de espera mais suportável e proporcionar um ambiente mais humanizado e acolhedor para todos que passam pelo HBDF. *Com informações do IgesDF
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Recursos para pacientes oncológicos do Hospital de Base
Emenda parlamentar garantiu recursos para pacientes oncológicos do Hospital de Base (HBDF). Nesta terça-feira (3), foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o extrato de contrato referente ao Termo de Fomento nº 3/2022, firmado entre a Secretaria de Saúde e a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. O objetivo é a realização de atividades de assistência ao paciente oncológico em tratamento no Hospital de Base e aos acompanhantes | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O que se pretende é a realização de atividades de assistência ao paciente oncológico em tratamento na unidade hospitalar e seus acompanhantes. “O extrato se trata de uma emenda parlamentar do deputado Jorge Vianna, que tem o objetivo de custear os projetos mantidos pela Rede Feminina”, explica a coordenadora da instituição, Vera Lúcia Bezerra da Silva. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília é uma das quatro entidades voluntárias que atuam no Hospital de Base promovendo ações e doações para dar mais conforto aos pacientes e seus familiares. Atualmente, a instituição, sem fins lucrativos, presta assistência gratuita a familiares e pacientes oncológicos. Ao todo, são 423 voluntários que atuam em 38 projetos somente no IgesDF. Entre eles, bazar, distribuição de cestas básicas, acolhimento, prótese mamária, oficinas de artesanato, doação de lenços, remédios e kits de higiene. *Com informações do IgesDF
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Reforma garante conforto e acolhimento na oncologia do Hospital de Base
A rotina intensa e árdua enfrentada por pacientes e profissionais no 10º andar do Hospital de Base de Brasília, espaço dedicado ao tratamento de câncer, agora se mostra menos dura. A responsável pela mudança foi uma reforma que durou oito meses. A unidade recebeu pintura nas paredes, reforma nos banheiros, troca de pisos, balcões, portas, janelas, armários e refrigeradores, além de melhorias na estrutura usada pelos colaboradores, como copas e dormitórios. Também foram instalados televisores nos quartos dos pacientes. A entrega da obra foi feita em 31 de outubro, depois de oito meses de trabalhos. Com um projeto idealizado a partir do fim de 2018, a unidade de oncologia do Hospital de Base recebeu pintura nas paredes, reforma nos banheiros, troca de pisos, balcões, portas, janelas, armários e refrigeradores, além de melhorias na estrutura usada pelos colaboradores, como copas e dormitórios | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O investimento na reforma foi de R$ 600 mil, recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Roosevelt Vilela, destinada à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, uma das ONGs que realiza trabalho voluntário na unidade que é administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (IgesDF). “Começamos a idealizar esse projeto no fim de 2018. Apesar de a enfermaria de oncologia estar funcionando de forma correta, ela estava precisando de alguns reparos. Algumas coisas poderiam ser melhoradas para ajudar no bem-estar do paciente, como piso, pintura, armários”, explicou o idealizador da reforma e chefe da Unidade de Oncologia Clínica do Hospital de Base, Daniel da Motta Girardi. A unidade conta com 51 leitos. Conforto, diversão e acolhimento “Os quartos dos pacientes não tinham nenhum televisor, então eles ficavam semanas ou meses internados sem ter com que se distrair. Hoje, são mais de 90 aparelhos de TV. Os acompanhantes ficavam desconfortáveis, muitas vezes sem uma poltrona para descansar e dormir. Sentimos a necessidade de tornar o ambiente mais acolhedor”, destacou Daniel da Motta. Também foi criada uma pequena sala, destinada a reuniões com familiares. Desde o final da obra, é ali que médicos e familiares se reúnem para falar sobre os tratamentos. Também é na pequena sala que as notícias mais difíceis, como falecimentos, são dadas. [Olho texto=”“O projeto foi feito pela Rede Feminina, que atua de forma voluntária aqui no hospital, e também contamos com um escritório de arquitetura, que fez o projeto de forma voluntária. O deputado Roosevelt Vilela veio, conheceu o projeto, se interessou, disponibilizou os recursos para a Rede Feminina e esta executou a obra”” assinatura=”Daniel da Motta, chefe da Unidade de Oncologia Clínica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A enfermaria de oncologia geralmente recebe pacientes muito graves, alguns em fase final de vida. Isso deixa pacientes e familiares muito sensibilizados. Não tínhamos um lugar adequado, reservado para atender a família. Conseguimos criar essa sala. Más notícias, conversas mais duras sobre piora ou final de vida, agora conseguimos dar atenção [a tudo isso], sentar com os familiares e conversar. Essas notícias não serão mais dadas no corredor”, explicou o médico. O retorno positivo por parte dos usuários, esperado pelo diretor da unidade, já existe. Tatiane de Paula, 23 anos, pela segunda vez acompanha a mãe, que trata um câncer no Hospital de Base. “O andar melhorou bastante. Era ruim, hoje tem a televisão, que ajuda a distrair, as camas estão melhores, o ambiente está melhor”, avaliou. A preocupação com o bem-estar dos colaboradores, como orientam os manuais modernos de boa gestão, também esteve no radar de Daniel da Mota. Os profissionais ganharam copas reformadas, com armários e dormitórios novos, além de bancada para computador nas salas usadas pelos médicos para fazer relatórios e prescrições. Somente na oncologia, são seis médicos pela manhã, sendo dois clínicos; à tarde, mais um médico da oncologia e um plantonista da clínica médica, além de profissionais de enfermagem, técnicos, farmacêuticos, nutricionistas e fisioterapeutas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto foi feito pela Rede Feminina, que atua de forma voluntária aqui no hospital, e também contamos com um escritório de arquitetura, que fez o projeto de forma voluntária. O deputado Roosevelt Vilela veio, conheceu o projeto, se interessou, disponibilizou os recursos para a Rede Feminina e esta executou a obra”, explicou o gestor. Toda a reforma foi feita sem que a unidade de oncologia fosse desativada. “Essa reforma proporciona um impacto significativo para pacientes e familiares. Um ambiente de paredes descascadas, piso danificado, banheiro mofado, é muito ruim. Quando está tudo limpo, pintado, armários restaurados, televisores para se distrair, são coisas simples, mas que têm impacto significativo, proporcionando um tratamento mais humanizado”, concluiu Daniel da Motta.
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Evento esportivo ajuda pacientes com câncer no Hospital de Base
A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília é uma associação sem fins lucrativos que atua há mais de 3 anos no Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) | Foto: Divulgação Iges-DF Estão abertas as inscrições para a quinta edição do desafio atlético Movimento para o Bem, evento esportivo-solidário promovido pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, grupo voluntário que atua no Hospital de Base ajudando pacientes com a doença. O desafio acontece em maio e terá como tema Gramado, cidade turística do Rio Grande do Sul. O objetivo do desafio é levar pacientes que fazem tratamento contra câncer no Hospital de Base para uma viagem imaginária a algum destino turístico, no caso, a cidade serrana gaúcha. Para isso, é preciso que os participantes percorram caminhando, correndo ou pedalando uma distância entre Brasília e a cidade-tema. Nessa quinta edição, a meta é percorrer 2.103 quilômetros, a medida que separa Brasília de Gramado. Os participantes têm que registrar, em vídeo ou foto, a quilometragem percorrida, que é computada pela coordenação do movimento. Cumprida a meta, a Rede Feminina promove um evento no Jardim do Hospital de Base, decorado com imagens da cidade-tema e com elementos da cultura e da gastronomia do estado homenageado, no caso, o Rio Grande do Sul. Os convidados do evento, que acontecerá em data ainda a ser marcada, são os pacientes oncológicos. [Olho texto=”A inscrição custa R$ 30 e vai até 7 de maio. Parte dos recursos arrecadados será revertida para financiar projetos sociais voltados aos pacientes oncológicos atendidos pela Rede Feminina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento ajuda a elevar a autoestima dos pacientes que lutam contra o câncer, além de incentivar o esporte, segundo Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina, “Com o Movimento para o Bem também estimulamos as pessoas a praticarem atividades físicas, que é uma das formas de prevenção ao câncer”, ressalta “Verinha”. Para participar, basta se inscrever pela internet. Depois de cadastrado, o participante recebe um link via WhatsApp para enviar foto ou vídeo com a quilometragem percorrida. Ele ainda recebe um certificado virtual de participação. [Olho texto=”Com o Movimento para o Bem também estimulamos as pessoas a praticarem atividades físicas, que é uma das formas de prevenção ao câncer”” assinatura=”Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”direita”] A inscrição custa R$ 30 e vai até 7 de maio. Parte dos recursos arrecadados será revertida para financiar projetos sociais voltados aos pacientes oncológicos atendidos pela Rede Feminina. Para se inscrever, acesse o link. Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília é uma associação sem fins lucrativos que atua há mais de 3 anos no Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). São mais de 350 voluntários que prestam assistência a pacientes em tratamento de câncer e em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ajuda aos enfermos é feita por meio de projetos de assistência emocional e material, como doações de cestas básicas, perucas, cadeiras de rodas, medicamentos, lanches, lenços, atendimento psicológico, acolhimento e casa de apoio. Telefones de contato: 3364-5467 e 98421-7268. * Com informações do Iges-DF
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Hotel Nacional doa lençóis e toalhas para o Hospital de Base
Além de lençóis e toalhas, o Hotel Nacional doou edredons, cobertores e roupões, todos usados, mas limpos e em bom estado de conservação | Fotos: Divulgação/Iges-DF O tradicional Hotel Nacional Brasília doou nesta quarta-feira (7) ao Hospital de Base cerca de 1.600 peças de enxovais de hotelaria, como lençóis e toalhas, para atender pacientes de baixa renda ali internados. Os produtos foram entregues pela Associação Brasileira de Educação e Incentivos Sociais (Abeis) à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, grupo voluntário que atua no Hospital de Base e que mantém campanhas para recolher donativos aos pacientes. [Olho texto=”“Temos vivido dias de frieza e, simbolicamente, este enxoval representa a doação do calor e do afago que os nossos pacientes tanto necessitam”” assinatura=”Paulo Cortez, superintendente do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de lençóis e toalhas, o Hotel Nacional doou edredons, cobertores e roupões, todos usados, mas limpos e em bom estado de conservação, conforme observou o médico Paulo Cortez, o novo superintendente do Hospital de Base. Ele esclareceu que o HB tem seu próprio estoque de roupas e lençóis hospitalares para atender aos pacientes. O enxoval doado não será incorporado ao estoque hospitalar, mas será entregue diretamente aos pacientes selecionados pela Rede Feminina. “Verinha” Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede, esclareceu que os produtos recebidos serão também distribuídos para “pacientes de outros hospitais da rede pública de saúde do Distrito Federal”. A idéia é atender o maior número de pacientes já no começo da temporada mais fria do DF. Ao receber o enxoval, Cortez agradeceu a doação à representante da Abeis, Regina Cordeiro Lucas. “Temos vivido dias de frieza e, simbolicamente, este enxoval representa a doação do calor e do afago que os nossos pacientes tanto necessitam”, disse o médico. Regina respondeu: “Minha satisfação é ajudar pessoas carentes nestes tempos tão sombrios. Espero que mais setores da sociedade se sensibilizem e ajudem da maneira que puderem”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ajudar a Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. Roupas, sapatos e itens diversos podem ser entregues na sede da Rede Feminina no Hospital de Base ou na Casa de Apoio (3ª Avenida, AE 5, módulo M, Núcleo Bandeirante). Telefones de contato: 3364-5467 e 98421-7268. *Com informações do Iges-DF
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Bazar da Rede Feminina tem peças a partir de R$ 5
Todo o valor arrecadado com as vendas é revertido na compra de passagens, medicações de quimioterapia e até alimentação para os pacientes | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Arrecadar dinheiro para auxiliar pacientes de baixa renda atendidos pela Oncologia do Hospital de Base (HB). Esse é o objetivo do bazar beneficente Elefante Rosa, mantido pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília dentro do próprio hospital, no Corredor 5 do Ambulatório. O brechó recebe doações e as revende a preços baixos, a partir de R$ 5. São roupas femininas, masculinas e infantis, além de bolsas, bijuterias, sapatos e brinquedos, entre outros objetos. “Aquela peça que pode não ser útil para você pode ser muito útil para outra pessoa”, comenta a voluntária da Rede Feminina Raimunda Paulino, que atua diretamente no bazar. [Olho texto=”“Aquela peça que pode não ser útil para você pode ser muito útil para outra pessoa”” assinatura=”Raimunda Paulino, voluntária da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”direita”] Raimunda reforça que todo o valor arrecadado com as vendas é revertido para os pacientes do hospital. “Ajudamos pessoas comprando passagens, medicação de quimioterapia e até alimentação”, afirma. “Todo o nosso trabalho é com mão de obra voluntária”, acrescenta. A autônoma Deusimar Lacerda, 43 anos, trabalha com vendas no estacionamento externo do HB e é uma das clientes fiéis do bazar da Rede Feminina. “Venho quase todos os dias para ver os novos itens. Hoje vou levar essa blusa linda. Eu compro as peças sempre pensando que, além de ser bom pra mim, ajudo outras pessoas”, celebra. Como ajudar a Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Roupas, sapatos e itens diversos podem ser entregues na sede da Rede Feminina no Hospital de Base ou na Casa de Apoio (3ª Avenida, AE 5, módulo M, Núcleo Bandeirante). Os telefones de contato são o 3364-5467 e o 98421-7268. Bazar Elefante Rosa – De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h – Corredor 5 do Ambulatório do Hospital de Base – Preços variam de R$ 5 a R$ 50 – Aberto ao público em geral *Com informações do Iges-DF
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Pacientes com câncer recebem cestas básicas no Hospital de Base
Os voluntários atendem também doentes que moram em outros estados e que são tratados no Hospital de Base | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF “Nestes dias de caos, é bom saber que alguém se importa com a gente”. A declaração emocionada é de Rosalina Mourão, 62 anos, uma das pacientes oncológicas que nesta quarta-feira (31) receberam cestas básicas doadas pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília e pelo Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC), grupos de voluntários que atuam no Hospital de Base (HB). Os contatos dos voluntários para doações estão no final deste texto. “Eu não tenho aposentadoria ou qualquer benefício. O único auxílio para sustentar a mim e meu marido são essas cestas que ganho aqui”, declarou Rosalina, que mora em Planaltina e faz tratamento no Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Todo fim do mês ela é beneficiada com uma cesta de alimentos. Rosalina faz parte de um grupo de pacientes de baixa renda atendidos pelos voluntários da Rede Feminina e do MAC. Em março os dois grupos conseguiram arrecadar 785 cestas básicas. Nelas, diversos alimentos: arroz, feijão, óleo, margarina, farinha, extrato de tomate, biscoito, café e ovos. [Olho texto=”“Estes tempos de pandemia têm sido muito difíceis, principalmente para nós, idosos, que somos mais fracos” ” assinatura=”Josino Barros, 62 anos, que acompanha Joana Prado, 57 anos, lavradora com câncer” esquerda_direita_centro=”direita”] Moradores de outras cidades Os voluntários atendem também pacientes que moram em outros estados e que são tratados no Hospital de Base. É o caso Joana Luzia do Prado, 57 anos, que mora em Buriti, cidade mineira a mais de 216 km de Brasília. Lavradora, ela tem câncer. Desde setembro do ano passado, toda semana ela vai ao HB para tratar da doença. Quem a acompanha é o marido Josino Barros, 62. O casal mais uma vez recebeu uma cesta básica. “Se não fosse isso, estaríamos passando fome”, admite Joana. “Esta cesta alimenta a mim, meu marido, nossa filha e nossos netos, que moram com a gente”. O marido reforça: “Nós precisamos demais”. E afirma que para um casal de idosos, de baixa renda, essa ajuda em tempos de pandemia “não tem preço”. “Estes tempos de pandemia têm sido muito difíceis, principalmente para nós, idosos, que somos mais fracos”, ressalta. [Olho texto=”“Esperamos que mais pessoas se sensibilizem com a causa, porque doar é um ato de amor” ” assinatura=”Regina Selma de Sousa, coordenadora do Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Voluntários do HB Ajudar pacientes com câncer é a missão da Rede Feminina. “Já são 25 anos de trabalho voluntário, ajudando principalmente os pacientes oncológicos do Hospital de Base”, relata Verinha Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede. “Muito mais do que o alimento para o corpo, queremos levar todo o amor e carinho que eles tanto necessitam em meio à dor que um câncer traz.” Para a coordenadora do MAC, Regina Selma de Sousa, ajudar quem precisa é gratificante, especialmente nestes tempos de covid-19. Mas ela ressalta que o êxito desse trabalho depende de doações. Por isso, os voluntários se empenham para aumentar as contribuições. “Esperamos que mais pessoas se sensibilizem com a causa, porque doar é um ato de amor”, convocou. Qualquer ajuda é bem-vinda, mas os produtos preferidos são cestas básicas; alimentos para café da manhã e lanche da tarde; roupas, calçados e produtos de higiene pessoal. Como ajudar os voluntários [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As doações podem ser entregues diariamente na sede da Rede Feminina no Hospital de Base ou na Casa de Apoio (3ª Avenida, AE 5, módulo M, Núcleo Bandeirante). Contatos:(61) 3364-5467 e 98421-7268. As doações para o MAC são recebidas às terças e quintas-feiras, das 8h às 18h, na sede do movimento: Ala dos Voluntários do Hospital de Base. Contato: (61) 99355-9266. *Com informações do Iges-DF
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Frei italiano reza por pacientes com câncer do Hospital de Base
A voluntária da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília finalizou sua missão na basílica, com um pedido de cura e bênção a todos os pacientes oncológicos do HB | Foto: Reprodução Os pacientes com câncer do Hospital de Base (HB) receberam orações e bênçãos diretamente da Itália, do frei Remo, da Basílica de Santo Antônio de Pádua, cidade na região do Veneto. O ato do religioso foi possível graças à bióloga Jéssica de Almeida Roger, 36 anos, voluntária da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, associação atuante no HB. Morando naquele país europeu, ela entregou ao frei os nomes dos pacientes escritos numa folha de papel e filmou a oração. [Olho texto=”“Foi idealizada para que pudéssemos tocar na mão de Antônio e, assim, estabelecer uma ponte entre o céu e a terra, por meio de um pedido”” assinatura=”Jéssica de Almeida Roger, voluntária da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] “Obrigada a todos que ajudaram nesta missão”, agradeceu Jessica. A voluntária pregou a folha no Mural de Pedidos de Cura da basílica e depois orou diante do túmulo de Santo Antônio de Pádua, venerado pelos católicos que lhe atribuem poderes de cura. “O frei Remo nos acompanhou nessa tradição para enviar todas as bênçãos de Santo Antônio até Brasília”, declarou. No final do ritual, o frei e a voluntária pararam em frente à estátua de Santo Antônio, obra do escultor italiano Lorenzo Quinn. Lá o religioso falou sobre a escultura. “Foi idealizada para que pudéssemos tocar na mão de Antônio e, assim, estabelecer uma ponte entre o céu e a terra, por meio de um pedido”, explicou. Segurando na mão do santo, a voluntária finalizou sua missão na basílica, com um pedido de cura e bênção a todos os pacientes oncológicos do HB. Movimento do Bem A bióloga também escreveu o nome de 52 pessoas que participaram da quarta edição do Movimento do Bem. Trata-se de uma campanha de solidariedade promovida pela Rede Feminina para que moradores do DF registrem e remetam à instituição a quilometragem percorrida durante as atividades físicas dos participantes. Os números são somados e, com o resultado total, a associação define um destino final com distância similar, que pode ser em outro estado e até fora do país. Então, é construído um cenário — que conta paisagem fotográfica do local escolhido estampada num banner — para que os pacientes oncológicos simulem uma viagem até o destino selecionado. Dessa vez, os atletas percorreram mais de 8 mil quilômetros — distância entre Brasília e Roma, a capital italiana. Agora, a associação já prepara o espaço para receber os pacientes que, depois de receberem uma oração de cura, vão “viajar” para Roma. A ação temática já tem data marcada. Será na quinta-feira (1°), às 9h, quando um cenário sobre a cidade italiana será instalado na Tenda Rosa, no Jardim do Hospital de Base. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse cenário, os pacientes poderão degustar produtos que representam a gastronomia da Itália, como pizzas, sucos e “gelato”, tradicional sorvete italiano. “Vamos preparar um cenário todo especial para que os pacientes se sintam em Roma”, adiantou a coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra, ressaltando que o evento será realizado seguindo as normas de prevenção contra a covid-19. Todas as três edições do Movimento do Bem foram realizadas em 2020. A primeira ocorreu durante o Outubro Rosa, mês de prevenção ao câncer de mama, e teve como destino simbólico o Rio de Janeiro. No Novembro Azul, mês de alerta para o câncer de próstata, Salvador (BA) foi a cidade-tema. Já terceira edição, em dezembro, contemplou Natal, a capital do Rio Grande do Norte. *Com informações do Iges-DF
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Vídeo leva conforto e informação a pacientes com câncer
Tempo de medicação passou a ser usado, também, para a exibição de conteúdo informativo | Foto: Divulgação/Iges-DF [Olho texto=”Com o vídeo, os pacientes passaram a conhecer informações úteis durante o tempo em que recebem medicação” assinatura=”Daniel Girard, chefe da Oncologia do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um vídeo informativo sobre o câncer, os tipos de tratamento da doença e seus efeitos colaterais começou a ser exibido nesta quinta-feira (25) na Sala de Quimioterapia do Hospital de Base (HB). A ideia é levar informações e conforto aos pacientes de Oncologia Clínica para que eles se sintam mais seguros durante o tratamento. Idealizado pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília em parceria com o Serviço de Oncologia do HB, o vídeo é apresentado diariamente, nos turnos da manhã e da tarde. Depois de conseguir as doações das televisões e instalá-las, a entidade colocou a ideia em prática. Segundo o chefe da Oncologia do HB, Daniel Girardi, alguns pacientes chegam a ficar até seis horas na sala recebendo medicação. “Com esse tempo, eles podem aproveitar para ouvir informações úteis sobre o câncer”, comenta o médico. “E reconhecer o que é esperado ou não sentir, sabendo quando devem procurar um pronto-socorro, por exemplo”, acrescenta. [Olho texto=”“A gente percebeu que eles se distraíam com conteúdos televisivos e não se interessavam tanto em ler nossas cartilhas explicativas sobre o câncer” ” assinatura=”Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”direita”] Minuciosa observação O vídeo também reúne detalhes sobre a rede de apoio existente no HB para acolher os pacientes oncológicos e melhorar a qualidade de vida deles, como os trabalhos oferecidos pelos grupos voluntários Rede Feminina e Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC). A decisão por produzir o material educativo audiovisual veio a partir de uma longa e minuciosa observação enquanto os pacientes recebiam as medicações. “A gente percebeu que eles se distraíam com conteúdos televisivos e não se interessavam tanto em ler nossas cartilhas explicativas sobre o câncer”, relata a coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com isso, tivemos a ideia de fazer o vídeo e tornar as informações mais acessíveis”, completa Vera. A iniciativa da transmissão do vídeo recebe apoio do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o hospital. *Com informações do Iges-DF
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Dia das Mulheres com alerta de prevenção
Rede é formada por voluntários, que se organizaram para a homenagem às mulheres | Foto: Divulgação/Iges-DF Nesta segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília decidiu homenagear profissionais de saúde, pacientes e acompanhantes do Hospital de Base (HB) de uma forma diferente: com mensagens de amor e cuidado para a prevenção da covid-19. [Olho texto=”“Tornou meu dia melhor” ” assinatura=”Maria de Fátima Oliveira, paciente” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram entregues mais de 600 lembrancinhas foram entregues, como máscaras de tecido para proteção contra a coronavírus com as frases “Você consegue”, “É preciso ter coragem”e “Fé e Saúde”. Também foram distribuídos doces e pipoca para acompanhantes. “Decidimos dar saquinhos com balas e pirulitos com uma mensagem sobre a covid-19 para chamar ainda mais a atenção das mulheres que adentram o hospital”, destacou a coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra. Máscaras cirúrgicas Quem passou pelas portarias do hospital (pronto-socorro, ambulatório e internação) também ganhou máscaras cirúrgicas. Foram entregues 300 unidades para reforçar a importância dos cuidados durante a pandemia. Em sua segunda sessão de quimioterapia para tratar um câncer de mama, Maria de Fátima Oliveira, 56 anos, recebeu com surpresa e alegria a homenagem. “Tornou meu dia melhor”, disse. “Fiquei muito feliz com o reconhecimento”. [Numeralha titulo_grande=”20″ texto=”voluntários participaram da ação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela já conhecia o grupo de voluntários e ressaltou a satisfação com toda a ajuda que a Rede oferece. “Estão de parabéns por estarem sempre ajudando e tornando a vida das pessoas mais leve”, agradeceu a aposentada. Homenagem às colaboradoras A homenagem se estendeu às colaboradoras do HB. Desta vez, as lembrancinhas foram broches, canetas e chaveiros. Ao todo, 20 voluntários participaram da ação. “Cada mulher é única e um tesouro em si”, dizia um dos bilhetes recebidos pela técnica de enfermagem Jaqueline Aveline. O reconhecimento, para ela, já era esperado. “Vindo da Rede Feminina, a gente já prevê esse carinho”, ressaltou. Para a enfermeira Denize Mara Monteiro, a lembrança serviu como comemoração ao Dia das Mulheres, mas também como uma recordação do último dia depois de sete meses de atuação no Hospital de Base. “Hoje, meu contrato temporário acaba, e estou muito feliz de me despedir recebendo todo esse amor. Trabalhar no HB foi uma experiência única e feliz”, declarou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *Com informações do Iges-DF
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Rede Feminina doa equipamentos à Oncologia do Base
A Unidade de Oncologia atende, em média, 55 pacientes por dia e realiza cerca de 850 sessões de quimioterapia por mês | Foto: Divulgação/Iges-DF A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília doou três aparelhos digitais de aferição arterial e dois termômetros digitais infravermelhos à Unidade de Oncologia do Hospital de Base (HB), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A chefe do Serviço de Enfermagem da Oncologia do HB, Luciana Risso, informou que, para a sala de quimioterapia, foram destinados dois medidores de pressão e um termômetro, enquanto o setor de acolhimento da oncologia recebeu um aparelho de aferição arterial e um termômetro. [Olho texto=”“A gente pensa não só no paciente, mas também nas equipes que o atendem. O que pudermos fazer para ajudar, faremos sempre.”” assinatura=”Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Luciana destacou a importância da parceria com o grupo voluntário que atua há 25 anos no Hospital de Base. “Além de apoiar socialmente, oferecendo lanches, cestas básicas e perucas, a Rede Feminina oferece aos nossos pacientes uma dose extra de carinho e atenção, que são essenciais para o enfrentamento e o sucesso do tratamento”, agradeceu. Coordenadora da Rede, Vera Lúcia Bezerra, explicou que esse tipo de apoio é recorrente. “A gente pede ajuda a parceiros externos, que doam materiais como esses, simples, mas importantes para aumentar a qualidade do atendimento”, disse Verinha, como é conhecida. “A gente pensa não só no paciente, mas também nas equipes que o atendem. O que pudermos fazer para ajudar, faremos sempre.” A Unidade de Oncologia do Hospital de Base atende, em média, 55 pacientes por dia e realiza cerca de 850 sessões de quimioterapia por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que é a Rede Feminina e como ajudar A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. Serviço: O grupo recebe contribuições diversas, como roupas, calçados, brinquedos, livros e cestas básicas. Doações em dinheiro podem ser feitas por transferência bancária para a agência nº 4595-0, conta corrente nº 11.310-7. Mais informações pelo (61) 3364-5467 ou pelo (61) 98580-4019.
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Pacientes com câncer recebem cestas básicas no Hospital de Base
A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996 | Foto: Ailane Silva/Iges-DF Quatrocentas cestas básicas — além de verduras, frutas e ovos — foram distribuídas a pacientes com câncer no Hospital de Base (HB) na manhã desta sexta-feira (27). A doação foi feita pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, que atua com diversos projetos sociais na unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Há cinco anos na luta contra o câncer de mama, Francisca Alves, 77 anos, foi uma das beneficiadas. “Comer está muito caro, e nós, pacientes com câncer, passamos muita necessidade. Para quem ganha só um salário mínimo, não dá para comprar remédio e outras coisas. Por isso, essa ajuda é muito importante”, ressaltou. Maria dos Passos Nascimento, 50 anos, também é atendida na Unidade de Oncologia do HB. A primeira batalha contra a doença, que atingiu a mama, foi travada em 2013, e ela saiu vitoriosa. Porém, há um mês, ela foi diagnosticada com câncer na coluna e iniciou pela segunda vez o tratamento. “Recebi essa cesta por quatro anos quando tive o primeiro câncer. Agora, estou recebendo novamente. Eu tenho só que agradecer a Deus, à Rede Feminina e aos profissionais que cuidam de mim”, disse, ao destacar que trabalhava como diarista e teve que parar por causa da doença, o que prejudicou a renda familiar. “Nós ajudamos essas mulheres porque sabemos que muitas são chefes de família, param de trabalhar por causa do câncer. Muitas vezes, sem a nossa ajuda, elas nem conseguem fazer o tratamento por falta de recursos”, afirmou a coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra, conhecida como Verinha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ajudar a Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos e atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. O grupo recebe contribuições diversas, como roupas, calçados, brinquedos, livros e cestas básicas. Doações em dinheiro podem ser feitas por transferência bancária para a agência nº 4595-0, conta corrente nº 11.310-7. Mais informações pelo (61) 3315-1221 ou pelo (61) 98580-4019. *Com informações do Iges-DF
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