Almoço de Natal, Casa do Papai Noel e muita diversão no Restaurante Comunitário do Paranoá
Um dia de muita alegria, música, dança, crianças brincando e uma ceia caprichada no melhor estilo natalino. Assim foi a confraternização nesta segunda-feira (16) no Restaurante Comunitário do Paranoá, que ofereceu, pelo sexto ano consecutivo, o almoço especial da campanha Nosso Natal. Foram servidas mais de três mil refeições com cardápio típico de festejos natalinos. A festa foi completa, com ônibus transformado em Casa de Papai Noel e cantata de Natal. As crianças ganharam presentes, puderam tirar fotos com o “bom velhinho” e se divertir em brinquedos infláveis. A refeição especial de Natal foi preparada pela equipe do Restaurante Comunitário do Paranoá, sob comando do chef Hugo Mendes Alves e gerência da nutricionista Clenilma Borges | Fotos: Divulgação/Semob-DF O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, foi um dos mais animados. Ajudou a servir alimentos e até cantou, literalmente. A música escolhida foi Estrada da Vida. Depois, agradeceu a participação das pessoas e desejou feliz Natal a todos. “Boas festas em nome do governador Ibaneis Rocha e da Semob-DF, e parabéns aos funcionários do Restaurante Comunitário do Paranoá por essa linda festa”, disse. O secretário de Agricultura do DF, Rafael Borges Bueno, também se animou bastante e até dançou com uma convidada. Ele destacou a importância do evento que é realizado em 17 restaurantes comunitários do DF, sob comando do governador Ibaneis Rocha e da vice Celina Leão. “Muito importante para trazer dignidade às famílias mais carentes do DF, em especial aquelas que se alimentam nos restaurantes comunitários”, afirmou. O delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, Lucio Valente, também serviu alimentos durante o evento. “Foi uma grande alegria servir à população de forma tão próxima, reforçando nosso compromisso não apenas com a segurança pública, mas também com ações que promovam a união e o bem-estar social”, afirmou. Segundo ele, o almoço de Natal proporcionou a oportunidade de fortalecer os laços com a comunidade e reafirmar o papel da PCDF de estar ao lado dos cidadãos em todos os momentos. Gestores do GDF e policiais civis participaram da celebração de Natal no Restaurante Comunitário do Paranoá, onde crianças ganharam presentes, puderam tirar fotos com o Bom Velhinho e se divertir em brinquedos infláveis O evento natalino contou também com as presenças do administrador do Paranoá, Wellington Cardoso de Santana; do secretário-executivo da Semob, Alex Carreiro; e de subsecretários da Semob e da Seagri, além de policiais civis e servidores do GDF. Ceia especial A ceia especial de Natal foi preparada pela equipe do restaurante comunitário do Paranoá, sob comando do chef Hugo Mendes Alves e gerência da nutricionista Clenilma Borges. Foram servidos pratos recheados de pernil assado ao molho Califórnia ou coxa e sobrecoxa ao molho de ervas, acompanhados de arroz branco e feijão carioca, salada tropical e suco de abacaxi com hortelã. Em dias normais, o Restaurante Comunitário oferece arroz com feijão, uma proteína e salada. A sobremesa de hoje também foi diferente, bombons, em vez dos docinhos e frutas que são servidos todos os dias. A quantidade de refeições aumentou 50%. Geralmente são servidas de 1.800 a 2.000 porções, subindo para cerca de 3.000 pratos na ceia natalina. Na maioria, os frequentadores dos restaurantes comunitários são pessoas de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade. “Dou nota dez”, disse Maria Solange Mendonça, 52 anos, moradora em situação de rua, que gostou muito da refeição especial deste ano. “Não posso reclamar das refeições do Restaurante Comunitário”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)
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Restaurante Comunitário do Paranoá amplia oferta de refeições a partir de segunda-feira (11)
A partir desta segunda-feira (11), o Restaurante Comunitário do Paranoá vai ampliar a oferta de refeições, passando a servir também o jantar a R$ 0,50, e a abrir todos os dias, incluindo domingos e feriados. Este será o décimo restaurante comunitário do Distrito Federal a servir diariamente as três principais refeições: café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$1) e jantar (R$0,50). Tudo isso ao custo total de R$ 2. O Restaurante Comunitário do Paranoá fica na Ǫuadra 2, Lote A, Feira Livre – Área Especial. Para comemorar a ampliação da oferta de refeições, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) marcou solenidade para esta segunda, às 10h30, na área externa do restaurante, com as presenças da secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, da deputada distrital Doutora Jane, e do administrador do Paranoá, Wellington Santana. Desde janeiro de 2019 até 4 de novembro de 2024, foram servidas 3.258.921 refeições no Restaurante Comunitário do Paranoá | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essas ações reforçam a importância de oferecer serviços de qualidade e ampliar o acesso da população a refeições nutritivas e acessíveis. Em breve, todos os 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal vão funcionar na sua capacidade máxima, à medida que formos renovando os contratos antigos”, explica a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. Desde janeiro de 2019 até 4 de novembro de 2024, foram servidas 3.258.921 refeições no Restaurante Comunitário do Paranoá, sendo 261.514 para pessoas em situação de rua. O restaurante, agora, passará a aceitar, além do dinheiro e Pix, cartão de crédito ou débito e os cartões Prato Cheio e DF Social. A previsão é que o restaurante passe a servir uma média de 3.544 refeições/dia. Ainda neste ano, estão previstas ampliações dos restaurantes comunitários de Brazlândia, marcada para esta quinta-feira (14), e do Gama, que está finalizando manutenção na estrutura. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Ação de prevenção contra o diabetes nos restaurantes comunitários
Os 16 restaurantes comunitários do Distrito Federal promoveram uma ação para reforçar a prevenção contra o diabetes. As equipes produziram murais, cartazes, veicularam vídeo explicativo e distribuíram fôlderes para alertar as famílias vulneráveis que frequentam as unidades sobre os riscos do diabetes e a importância de ter um estilo de vida saudável e uma alimentação balanceada. A iniciativa ocorreu nesta terça-feira (14), data em que é celebrado o Dia Mundial do Diabetes. [Olho texto=”“Muitas pessoas circulam nos restaurantes comunitários. São famílias em vulnerabilidade social que, muitas vezes, não têm acesso a essas informações. Que bom poder utilizar esse espaço dos restaurantes comunitários para reforçar a prevenção contra o diabetes e auxiliar pessoas que já têm a doença a viverem melhor!”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os frequentadores também contaram com a tradicional degustação das ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN). Neste mês, a atração foi bolo de banana com aveia. “Escolhemos essa receita para mostrar a importância de consumir fruta em outras preparações que não seja ela in natura. A banana também é boa para adoçar o bolo sem adicionar o açúcar, o que, para o diabético, é fundamental. E a aveia vai trazer mais fibra para essa preparação, reduzindo a glicemia no sangue. Para quem tem diabetes, aumentar o consumo de fibras é interessante”, explica a nutricionista da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) Glenia Pereira Moreira Cordeiro, que atua no Restaurante Comunitário de Brazlândia. Ação de EAN alerta sobre os riscos do diabetes e a importância de ter um estilo de vida saudável e uma alimentação balanceada | Foto: Divulgação/Sedes Glenia preparou o material de divulgação da ação de EAN deste mês, em parceria com a nutricionista Mayra de Lima Granjeiro, do Restaurante Comunitário do Paranoá. “O diabético, muitas vezes, acaba excluindo o bolo da dieta por causa do açúcar. E o bolo traz memórias afetivas. Então, é uma forma de incluir uma preparação que tem memória na alimentação de uma pessoa que tem restrição alimentar”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muitas pessoas circulam nos restaurantes comunitários. São famílias em vulnerabilidade social que, muitas vezes, não têm acesso a essas informações. Que bom poder utilizar esse espaço dos restaurantes comunitários para reforçar a prevenção contra o diabetes e auxiliar pessoas que já têm a doença a viverem melhor”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF
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Da Venezuela para Brasília, em busca de um futuro digno
Há apenas cinco meses no Distrito Federal, integrantes de uma família venezuelana falam com alegria que ganharam uma nova vida. Atendida pela rede de assistência social do governo, com os três filhos matriculados no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic) do Paranoá e alimentando sonhos de dois deles em uma escolinha de futebol, a família Urbaneja se distanciou da triste realidade que vivia no país vizinho. [Olho texto=”A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Moradores do Paranoá Parque, o casal e os três filhos entre 4 e 9 anos de idade chegaram ao Brasil por Pacaraima (RR), na fronteira com a Venezuela, há cerca de dois anos. Segundo a matriarca, Elizabeth Vallejo, 34, entre os problemas que passavam na cidade de Maturín estava a fome. “Mesmo com as duas ocupações que o meu marido possuía, não conseguíamos dar o sustento aos nossos filhos”, diz. “Lá, não fazíamos as três refeições. Tinha dia que era ou o almoço ou a janta”, conta com ar de tristeza. Os venezuelanos Diego, 7, e Angel Urbaneja, 9, estão há cinco meses com a família no Distrito Federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Casada com o engenheiro industrial Raul Urbaneja, 33, Elizabeth diz que a violência e a pobreza estão espalhadas por todo o território venezuelano; desta forma, a saída era buscar um novo ‘abrigo’. “Uma situação crítica para todos com a falta de oportunidades, inflação enorme. E daí resolvemos vir para o Brasil. Depois de Boa Vista, onde não deu certo, fomos acolhidos por Brasília”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço da família é no Restaurante Comunitário do Paranoá, no valor de R$ 1 para cada um deles. Além do Bolsa Família do governo federal, Elizabeth conta que estão se cadastrando para o programa local Prato Cheio. Já o Cartão Material Escolar, benefício criado pela Secretaria de Educação, contribui para o aprendizado completo de Angel, 9, Diego, 7, e da caçula Isabelli, 4. Nas palavras da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a assistência social é ‘para quem dela precisar’. “A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo”, diz. “Com base nisso, criamos uma equipe especializada para atender esse público”, ressalta a secretária. O Prato Cheio, lembra Marra, passou a alcançar, no mês de abril, 100 mil famílias beneficiárias. Adaptação pelo futebol Diretor técnico da categoria de base, Manoel Miluie: “Damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades” É no esporte que os meninos venezuelanos se realizam. Angel e Diego são amantes da pelota e treinam futebol no Centro de Formação de Atletas do time Capital. Um projeto social realizado no estádio JK, reformado por meio do projeto Adote uma Praça, do governo, com a diretoria do clube após uma década fechado. “Aqui, aprendo a chutar, a defender e a fazer gols”, conta o inquieto Diego, 7 anos. Já o irmão mais velho Angel, fã do argentino Lionel Messi, afirma que seu sonho é ser um atleta profissional. Os treinos e a convivência com os colegas ajudam a driblar as dificuldades do idioma. Com 800 alunos inscritos gratuitamente, na faixa etária de 7 a 19 anos, a escolinha é uma febre entre moradores do Paranoá, Itapoã e redondezas. “Aqui não só garimpamos talentos para o Capital, mas damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades”, explica o diretor das categorias de base do Capital, Manoel Miluie. E, assim, em meio a uma rede de apoio variada, os hermanos de Maturín vão fincando raízes no DF, onde enfim puderam sonhar com um futuro melhor.
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Feira literária leva cultura e arte a moradores do Paranoá
O Restaurante Comunitário do Paranoá vai receber boas doses de cultura neste fim de semana. Nesta sexta-feira (18) e sábado (19), a área externa da unidade recebe a I Feira Literária do Paranoá. Além de um sebo com obras diversas, a programação inclui sarau, lançamento de livro, música e entretenimento para a criançada. A iniciativa é de agentes culturais da cidade e conta com recursos da ordem de R$ 40 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Alunos da Escola Classe 2 do Paranoá participam da I Feira Literária do Paranoá | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A sexta-feira – dedicada à programação infantil – foi dia de lançamento de um livro de autoria da meninada da Escola Classe 2 da região administrativa. Alunos do 3º ano do ensino fundamental resgataram a história da cidade onde vivem por meio de poesia e desenhos. Bem-vindos ao Paranoá foi apresentado aos curiosos ali presentes, sob a supervisão da docente Ana Maria Pinheiro. Larissa de Jesus, 8 anos, é uma das redatoras do livro ‘Bem-vindos ao Paranoá’: “Aprendi a importância do Paranoá, que tinha um lago aqui há muito tempo” Uma das redatoras foi Larissa de Jesus, 8 anos. “Aprendi a importância do Paranoá, que tinha um lago aqui há muito tempo. E que as mulheres lavavam roupa e tomavam banho no lago. Não tinha casas no começo, só barracos”, conta. “O mais legal foi desenhar para o livro também”, diz a garotinha. “Esse resgate foi muito importante e eles ficaram surpresos ao conhecer a história da cidade, desde a antiga Vila Paranoá”, afirma a coautora e professora Ana Maria. O motorista de aplicativos Eduardo Borges, 63 anos, foi à feira e olhou alguns livros no sebinho: “Cultura é sempre importante, torna as pessoas mais inteligentes e ajuda a acalmar também” Após almoçar a tradicional feijoada no restaurante, o motorista de aplicativos Eduardo Borges, 63 anos, passou ali e olhou alguns livros no sebinho. “Eu gosto muito de ler e me interessei em olhar. Cultura é sempre importante, torna as pessoas mais inteligentes e ajuda a acalmar também”, riu. Uma das organizadoras do encontro, a escritora Cleudes Pessoa frisou a importância de levar cultura para onde a comunidade está. “O restaurante comunitário é muito frequentado, pois é onde as pessoas vêm comer a um preço acessível. E, aqui, elas podem absorver um pouco de cultura, saber mais sobre o Paranoá e ainda ver o que as crianças produzem nas escolas”, aponta ela. Uma das organizadoras do encontro, a escritora Cleudes Pessoa destacou a importância de levar cultura para onde a comunidade está A programação será variada e se encerra no sábado com a apresentação da cantora pernambucana Mestra Martinha do Coco. Confira abaixo: Programação – Sábado (19/11) 13h – Lançamento dos livros Reencantar, de Vinícius Borba; Memória das Abaetés – Exercício datilográfico nº 13, de Edivar Noronha; 14h – Sarau com palco aberto para poetas presentes; 15h – Lançamento de livros: Poética da Cura, de Cleudes Pessoa; Paranoá: Aurora de Brasília, de Delsione Silva. 16h – Show de Mestra Martinha do Coco Durante todo o dia, haverá exposição e comercialização de livros e cordéis – sebos locais, Editora Aldeia das Palavras e obras de Keyane Dias, Davi Melo e J. Almir, Goári, Ricardo Caldeira, Nanda Fer Pimenta.
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Restaurante Comunitário do Paranoá exibe mostra sobre preservação das águas
Intitulado Reflexão das Águas, um projeto que ressalta a preservação dos recursos hídricos no Distrito Federal pode ser conferido por meio de fotos em exposição no Restaurante Comunitário do Paranoá até o dia 22. A visitação é gratuita e ocorre durante o funcionamento da unidade para café da manhã e almoço. As imagens, que mostram informações sobre os destaques da vegetação da Serrinha do Paranoá, têm como foco a conscientização sobre o meio ambiente | Foto: Divulgação/Sedes São fotografias e vídeos sobre a realidade socioambiental na Bacia da Serrinha, no Paranoá. Essa região é composta por mais de 80 nascentes, com córregos e afluentes localizados no Varjão, no Itapoã e no Paranoá. As imagens têm como focos os eixos socioassistencial, cultural e socioambiental. [Olho texto=”“As pessoas chegam para a refeição e permanecem no local apreciando as fotografias e tendo um momento de lazer” ” assinatura=”Clenilma Santiago, gerente do Restaurante Comunitário do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com estandes de fotografias da flora e da fauna, a exposição traz informações sobre as peculiaridades da vegetação local, além do mapa de uma trilha que pode ser percorrida por quem quer conferir de perto as belezas da região. Autor e coordenador do projeto, Alexandre Almeida Estevam busca promover a conscientização e educação ambiental ao levar essa mostra gratuitamente à comunidade. “A maior proposta desse trabalho é estimular a reflexão do ambiente que vivemos e de sua conservação, sobretudo conscientizar sobre o melhor uso da água, que é um recurso finito”, afirma. “O conteúdo de informações da exposição é bem rico”, elogia a gerente do restaurante, Clenilma Santiago. “As pessoas chegam para a refeição e permanecem no local apreciando as fotografias e tendo um momento de lazer”. A mostra foi inaugurada no dia 8. O projeto Inicialmente direcionado para alunos das escolas da rede pública do DF, Reflexão das Águas, projeto que investe nos processos audiovisuais, está na segunda edição. De acordo com o autor, o foco é a promoção de oficinas de fotografia e vídeo, para alunos e professores de escolas públicas das regiões administrativas do Varjão, Paranoá e Itapoã, tendo como tema principal a reflexão sobre preservação das águas e nascentes na região da Serrinha do Paranoá. O trabalho objetiva desenvolver a percepção de jovens por meio dos processos de fotografia e vídeo, possibilitando que os participantes retratem o cotidiano da cidade onde vivem e criem um portfólio histórico e audiovisual da região da Serrinha do Paranoá. Outra meta é estimular o fazer artístico de crianças e jovens no ambiente escolar. Reflexão das Águas ?Exposição em cartaz no Restaurante Comunitário do Paranoá (Quadra 2, Lote A, Paranoá), com entrada gratuita. ?Visitação: das 7h30 às 9h e das 11h às 14h, até o dia 22. Entrada gratuita, com classificação indicativa livre *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Restaurante Comunitário do Paranoá ganha wi-fi
O projeto Wi-Fi Social DF chega, nesta terça-feira (4), ao Restaurante Comunitário do Paranoá. De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gilvan Máximo, em 2021 serão, pelo menos, 100 novos pontos entregues no Distrito Federal. Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF | Foto: Divulgação/Secti [Numeralha titulo_grande=”50 pontos” texto=”do projeto Wi-Fi Social DF foram entregues desde o início da iniciativa, em 2019″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca o secretário. Ainda segundo ele, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secti para promover a inclusão digital da população do DF. Desde então, 50 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 45 milhões de acessos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Restaurante Comunitário do Paranoá é reaberto
O Restaurante Comunitário do Paranoá foi reaberto nesta quinta-feira (9). Às 11 horas, passou a servir refeição completa, com suco e sobremesa, ao custo de R$ 1 para inscritos no Cadastro Único do DF (CadÚnico) e de R$ 2 para o público em geral. O Restaurante Comunitário do Paranoá foi reaberto nesta quinta-feira (9). Às 11 horas, passou a servir refeição completa, com suco e sobremesa, ao custo de R$ 1 para inscritos no CadÚnico e de R$ 2 para o público em geral. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília O espaço estava fechado desde 19 de setembro deste ano, quando chegou ao fim o acordo emergencial em vigor. Após processo licitatório, quem assume a operação é a Vogue Alimentação e Nutrição. O custo é de R$ 4,1 milhões por ano e o contrato poderá ser renovado por igual período. No primeiro semestre de 2017, o Restaurante Comunitário do Paranoá serviu 75,2 mil refeições, com média diária de 1,3 mil. De janeiro a outubro, as 14 unidades do DF ofereceram 4 milhões de refeições. Restaurantes comunitários servem comida saudável e barata Os restaurantes comunitários são equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional responsáveis pelo preparo de refeições saudáveis e pela venda a preços acessíveis. O objetivo é garantir à população em situação de vulnerabilidade social o acesso à alimentação adequada. A reabertura da unidade do Paranoá é fundamental para Charles Santana Dias, de 32 anos, ter acesso a comida de qualidade. O vigilante costumava frequentar o local pelo menos uma vez por semana, especialmente em dias de feijoada. “Quando ele fechou, foi uma perda para muita gente aqui, por causa do preço acessível e da possibilidade de uma refeição balanceada. A melhor coisa é o restaurante ser reaberto”, afirma. O restaurante do Paranoá emprega 23 funcionários, todos moradores da região administrativa. A seleção de trabalhadores cumpre também uma função social, de acordo com Maurício Paz Martins, subsecretário de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. “O efeito de uma unidade como essa na comunidade vai além de matar a fome. Elas empregam mão de obra local.” Governo complementa valor da refeição Para permitir uma refeição barata, o governo complementa o valor. De acordo com a Secretaria do Trabalho, o subsídio é de, em média, R$ 4,80 por prato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em novembro de 2016, o restaurante comunitário no Sol Nascente passou a oferecer também o café da manhã a R$ 1. Quem tem direito a pagar R$ 1 O almoço custa R$ 1 para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo de Brasília que sejam membros de família com renda mensal de até R$ 2.811 (o equivalente a três salários mínimos) ou de até R$ 440 per capita. Pessoas que não se enquadram nesses perfis pagam R$ 2. Para se inscrever no CadÚnico, é preciso ligar para o telefone 156 e marcar atendimento em um dos centros de referência de assistência social (Cras). Restaurante Comunitário do Paranoá Das 11 às 14 horas Área Especial, Quadra 2, Lote A, próximo à Feira Livre Edição: Marina Mercante
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