Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre a partir desta quinta (24) em Taguatinga
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos em Taguatinga. A ação está prevista para ter início às 9h desta quinta-feira (24) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Novacap, da Codhab, do Detran-DF, das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. A DF Legal também fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação em Taguatinga para quinta (24) e sexta-feira (25): · QNF 16 e 18, nas proximidades do Centro Pop; · CNF 3; · QNC AE 22; · QNC 01, próximo à AE 22 · Praça do Bicalho; · Praça do DI; · QNL 07, ao lado da Feira Permanente; · QNM 40/42, próximo à Escola Classe 04; · Viaduto QNG/Estrutural · BR-070, próximo à QNG 46, atrás da escola bilíngue; · Estrada Parque Contorno – Setor Hoteleiro; · CSG 18, Lote 11, próximo à Super Adega. *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)
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Profissionais de limpeza urbana comemoram o Dia do Gari com folga e festa promovida pelo GDF
Centenas de trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) comemoraram o Dia do Gari com uma manhã de celebração no Pavilhão do Parque da Cidade. O evento contou com café da manhã, shows de artistas locais, serviços públicos em carretas e churrasco, oferecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Os profissionais puderam aproveitar a programação porque a data é festejada na capital federal com ponto facultativo. Todos os mais de cinco mil garis estão de folga no chamado Dia Sem Lixo, o único em todo o Brasil sem varrição, catação ou coleta de lixo. Dia do Gari é comemorado com festa nesta quinta (16); categoria lutava pela instituição da data havia 22 anos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O governador do DF, Ibaneis Rocha, esteve presente no local e exaltou o trabalho da categoria que recolhe, em média, mais de duas mil toneladas de resíduos por dia em todo o Distrito Federal. “É um pessoal que presta um serviço maravilhoso para a cidade. Brasília é uma cidade lindíssima, graças ao trabalho desses garis. Então nada mais merecido do que comemorar esse dia com muita festa e com muita alegria”, afirmou Ibaneis. Ele lembrou que Brasília é a terceira cidade mais limpa do país, “graças ao trabalho dos garis”. “É um dia de agradecimento e de reflexão para toda a população do Distrito Federal sobre a importância do serviço de limpeza urbana na nossa cidade” Ibaneis Rocha, governador do DF O governador reforçou que esse é um dia para mostrar à população o trabalho essencial dos garis para a manutenção da cidade, além de estimular a população a ter mais consciência em relação à produção de lixo. “É um dia de agradecimento e de reflexão para toda a população do Distrito Federal sobre a importância do serviço de limpeza urbana na nossa cidade. Fica meu agradecimento a cada uma e a cada um de vocês e dizer do meu respeito por essa categoria”, completou. Além de discursar, o chefe do Executivo também entregou uma placa em homenagem ao gari Renato Santos, campeão mundial de karatê em Malta, na Europa. O profissional, que atua em Ceilândia, venceu o World Karate Championships em março deste ano. GDF preparou homenagem no Pavilhão do Parque da Cidade com shows, sorteio de brindes, lanches e serviços públicos Reconhecimento da categoria O Dia do Gari foi instituído como ponto facultativo pelo governador Ibaneis Rocha em decreto publicado em 2022 exclusivamente para os trabalhadores da limpeza urbana. A profissão foi reconhecida nacionalmente em 16 de maio de 1976. A festa deste ano se estende até por volta das 14h. A programação tem lanche especial, música ao vivo, sorteio de prêmios, show de talentos dos garis com premiação e carretas de serviços públicos, como Na Hora, Defesa Pública do DF e Secretaria da Mulher. “Aqui é um dia de folga, que o gari pode estar em casa, no clube, onde ele preferir. Mas aqui é diversão pura. O GDF como um todo está trabalhando em prol de atendê-los. Estamos auxiliando e dando um presente a esse trabalhador, que é um guerreiro que deve ser valorizado por todo o governo mesmo”, explicou o presidente do SLU, Silvio Vieira. “Temos 2,2 mil toneladas de lixo por dia sendo encaminhadas para os aterros sanitários e gastamos milhões com isso, dinheiro que poderia estar sendo aplicado na educação e na saúde, e que sai do bolso do contribuinte. Então é um dia para refletir mesmo” Silvio Vieira, presidente do SLU A categoria lutava pela instituição da data havia 22 anos. “Isso é histórico, porque não existe no Brasil um dia sem gari na rua, somente aqui em Brasília. Não tem nem o que falar, é esplêndido o que estamos vivendo. Porque o gari no dia a dia não é visto. Ele está varrendo, coletando o lixo, mas não é lembrado. Quando você tira o profissional da rua é que a população vai sentir falta”, analisou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza Urbana do Distrito Federal (Sindlurb-DF), José Cláudio de Oliveira. A gari Antônia Barbosa, 59 anos, atua no serviço há oito anos, mas essa foi a primeira vez que compareceu à festa e gostou do que viu. “A gente merece um dia só para nós, porque muita gente não entende a importância do nosso trabalho. Espero me divertir muito e ganhar alguns prêmios”, revelou. Quem também foi comemorar o próprio dia foi o gari Edmilson de Jesus, 49 anos. Ele atua há três anos capinando na área de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. Para o profissional, tanto a comemoração como o dia sem lixo são essenciais para a categoria. “É um reconhecimento da nossa profissão, o que é uma coisa muito gratificante e legal”, começou. “Esse dia sem lixo é só para a gente comemorar e deixar as pessoas mais conscientes de não jogar lixo na rua, fazer a separação para auxiliar na reciclagem”, completou. A gari Antônia Barbosa compareceu à festa pela primeira vez: “Espero me divertir muito e ganhar alguns prêmios” Dia sem coleta e serviços Em homenagem à data, os serviços de varrição, catação e coleta estão suspensos no Dia Sem Lixo. O objetivo da ação é valorizar o trabalho da categoria, conscientizando a população sobre a importância da limpeza urbana. “Temos 2,2 mil toneladas de lixo por dia sendo encaminhadas para os aterros sanitários e gastamos milhões com isso, dinheiro que poderia estar sendo aplicado na educação e na saúde, e que sai do bolso do contribuinte. Então é um dia para refletir mesmo e lembrar que não é preciso produzir essa quantidade de lixo”, completa o presidente do SLU. A manutenção é feita diariamente em todas as 35 regiões administrativas do DF por equipes de mais de 30 pessoas, divididas em duplas, e supervisionadas por monitores. No total, são mais de cinco mil profissionais de limpeza urbana que atuam de forma terceirizada em todo o Distrito Federal. As funções são diversas: desde a catação e varrição de resíduos sólidos nas ruas até a coleta de lixo nas residências e comércios ao tratamento dos resíduos nos estabelecimentos do SLU. O setor de catação e varrição é o que mais mobiliza pessoal.
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Divulgada licitação para serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no DF
O Governo do Distrito Federal, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), lançou o Edital de Licitação nº 90001/2024 nesta quinta-feira (11), dando início a um processo licitatório estratégico para a administração de resíduos sólidos e serviços de limpeza urbana. Com um orçamento anual previsto de R$ 596.331.778,21 e um total de R$ 2.981.658.891,07 ao longo de cinco anos, o objetivo é selecionar empresas qualificadas que atendam a todas as regiões administrativas do DF. A limpeza urbana é essencial para a saúde pública e o bem-estar da população do DF | Fotos: Divulgação/ SLU A licitação será realizada na modalidade de pregão eletrônico, seguindo os critérios estabelecidos pela Lei nº 14.33/2021 e Decreto DF nº 44.330/2023, e tem como critério de julgamento o menor preço por lote. A sessão pública está agendada para o dia 30 de abril, às 9h. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal” Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU O processo se justifica pela necessidade de continuidade dos serviços essenciais de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, em vista do encerramento dos contratos vigentes no final de 2024. Essas atividades são fundamentais para a saúde pública e o bem-estar da população do DF, além de estarem em conformidade com as diretrizes nacionais e distritais de saneamento básico e gestão de resíduos, estabelecidas pelas leis federais nº 11.445/2007 e nº 12.305/2010, e pela legislação distrital correspondente. Para o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, a licitação é fundamental para a manutenção da limpeza urbana de Brasília. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal. Com ela, buscamos empresas qualificadas e comprometidas em manter nossas cidades limpas, melhorando diretamente a qualidade de vida de todos”, disse. Entre os serviços a serem contratados estão coleta convencional e seletiva de resíduos, varrição manual e mecanizada de vias públicas, limpeza de vias e equipamentos públicos, coleta e manejo de entulho, entre outros. A gestão também inclui a educação ambiental, evidenciando o compromisso com a sustentabilidade e a conscientização da população sobre a importância do manejo adequado dos resíduos. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Projeto De Cara Nova entrega área recuperada no Itapoã
Na manhã desta quarta-feira (10), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará mais um ponto restaurado pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular de resíduos no Distrito Federal. De janeiro até o início de março, a iniciativa já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pelas regiões administrativas. Iniciativa visa manter as cidades limpas, evitando a proliferação de doenças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Desta vez, o local contemplado será um ponto com acúmulo de lixo e entulho próximo à Associação Positiva de Brasília, no Itapoã. Equipes do SLU vão limpar o local e plantar mudas de árvores e plantas ornamentais. O muro da escola também passará por pintura. “Essas ações de limpeza são muito importantes para manter a cidade limpa e evitar a proliferação de doenças. Além disso, nós, moradores, precisamos fazer nossa parte, porque não adianta o governo fazer limpeza num dia e, no outro, a mesma área estar cheia de lixo de novo”, afirma o empresário Silvio Cordeiro, morador da região. Instalação de placas educativas e limpeza do terreno fazem parte do projeto, que atua em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/ SLU O projeto visa recolher resíduos e recuperar o espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixo e entulho na região”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Durante o evento, haverá apresentação da peça O Garizito e sua turma, do Teatro do SLU, e também a presença de autoridades e de cerca de 40 crianças de uma creche da região. A Administração Regional do Itapoã fez um levantamento de todas as áreas de descarte irregular de lixo e entulho na região para que o SLU atuasse na recuperação dos locais. “Após a limpeza, em conjunto com outros órgãos, vamos fazer o trabalho de conscientização dos moradores quanto à destinação correta dos resíduos”, explica o administrador Dilson Bulhões. Projeto De Cara Nova → Data – Quarta-feira (10) → Horário – 10h → Local – Núcleo Rural Sobradinho, QR 367 – Del Lago II (Itapoã).
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Nova subestação de energia garante eficiência ao Hospital de Planaltina
Local de atendimento a mais de 12 mil usuários e pacientes por mês, o Hospital Regional de Planaltina (HRPL) passa a contar com uma nova subestação de energia elétrica para suportar a ampliação da unidade, que teve o bloco de radiologia reformado e terá um edifício de três pavimentos com novos leitos e serviços. [Olho texto=”“A Saúde tem vários desafios, como a do atrativo para o médico permanecer na nossa rede, e por isso nós estamos em transformação. Pegamos muitas das estruturas sucateadas, só que estamos resolvendo os problemas e tentando nos antecipar às nossas necessidades”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O investimento na modernização da rede elétrica é de R$ 1,7 milhão e chega para resolver um problema da antiga subestação, com 70% da capacidade comprometida para atender às demandas do hospital. A inauguração dos novos equipamentos ocorreu nesta quarta-feira (10) com a presença da governadora em exercício Celina Leão. Ela citou desafios da área, vital para o funcionamento do DF, comentou as reformas e o reforço para nomear servidores. “Visitei essa obra e outras aqui do hospital no ano passado, como a da cozinha, e destaco que já reformamos oito cozinhas da nossa rede. A Saúde tem vários desafios, como a do atrativo para o médico permanecer na nossa rede, e por isso nós estamos em transformação. Pegamos muitas das estruturas sucateadas, só que estamos resolvendo os problemas e tentando nos antecipar às nossas necessidades”, defendeu Celina Leão. A governadora em exercício Celina Leão visitou, em companhia do presidente da Novacap, Fernando Leite, a estrutura do novo bloco em construção no Hospital Regional de Planaltina | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Essa mudança na subestação de energia é essencial para o Hospital de Planaltina, inaugurado em 1976 e carente de uma grande ampliação por décadas. Com 122 leitos, ele abrange todas as especialidades básicas e costuma receber pacientes com traumas devido à proximidade com rodovias, sendo um equipamento público essencial para a Região Norte do DF e também ao Entorno e estados vizinhos. Para tanto, as mudanças vão desde o bloco de radiologia, reformado, até a construção de novos pavimentos para ampliar os leitos, inclusive abrindo as primeiras vagas de UTI do hospital. [Olho texto=”“A subestação sustenta a energia para que a gente amplie a radiologia do hospital e para que o centro obstétrico funcione plenamente. A cozinha também foi reformada. Tudo isso é um cumprimento, uma prestação de contas com a população de Planaltina”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa obra no hospital é um marco. A subestação sustenta a energia para que a gente amplie a radiologia do hospital e para que o centro obstétrico funcione plenamente. A cozinha também foi reformada. Tudo isso é um cumprimento, uma prestação de contas com a população de Planaltina”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Além da obra, a titular da Saúde citou a nomeação de médicos para a pasta e outras contratações que também vão atender o Hospital de Planaltina. “Nomeamos hoje 23 médicos de 105 médicos que vamos nomear, e Planaltina está contemplada com essa designação. Temos também o processo para contratação de 200 médicos generalistas temporários em andamento”, reforça a secretária de Saúde. Nova subestação A nova subestação terá 1.000 kVA de potência, composta por dois transformadores elétricos trifásicos a seco, de 500 kVA de potência cada um. Dessa forma, o hospital passa a atender todas as normas e exigências previstas. A diretora do HRPL, Keila Blair, diz que a unidade terá mais apoio diagnóstico para melhor atender aos pacientes O que é essencial, visto que a unidade terá 52 novos leitos para enfermaria adulto, internação pediátrica e UTI, além de cadeiras para diálise, estrutura que está em obra e foi visitada por Celina Leão durante a agenda. Ou seja, o hospital aumentou sua capacidade de atendimento que, por sua vez, demandou esse aumento na rede elétrica. “Essa é uma luta de muitos anos, né? Teremos mais apoio diagnóstico, com mais aparelhos, sem que afete a energia do hospital. O apoio diagnóstico, o paciente que está lá na ponta, que é o nosso principal alvo, com certeza vai ganhar enormemente” acrescenta a diretora do hospital, Keila Blair. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma transformação que é destacada pelo presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, responsável pela obra. “A subestação é fundamental porque uma das grandes carências do hospital era a questão da energia elétrica. As redes estavam obsoletas, os quadros de distribuição totalmente sem condições de funcionamento. Então foi feita essa subestação de mil kVAs que vão garantir o funcionamento da parte antiga e a parte nova do hospital”, avalia. Combate ao descarte irregular de resíduos sólidos Durante o evento, a governadora em exercício anunciou que Planaltina será modelo de um projeto do governo para acabar com o descarte irregular de resíduos sólidos. Para tanto, será feita uma grande força-tarefa reunindo SLU, Novacap, DF Legal, Emater, Secretaria de Agricultura e outros. Entre as ações estão a instalação de papas lixos, o plantio de mudas e a aplicação de multa à população que fizer o descarte irregular.
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Caminhões do SLU acompanham Papai Noel ao Restaurante do Gama
Coral de 30 vozes, cardápio especial e participação do Papai Noel chegando num trenó, escoltado por nove caminhões natalinos do SLU. Esse foi o cenário da festa do Nosso Natal no Restaurante Comunitário do Gama, na manhã desta quinta-feira (21). Um público estimado em mais de três mil pessoas passou pelo local e aproveitou a festa organizada pelas secretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) e Fazenda (Sefaz), pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional do Gama. Crianças, adultos e idosos compareceram à ceia que serviu um cardápio diferenciado: pernil ao molho de limão e ervas, coxa e sobrecoxa de frango assadas, farofa, arroz, feijão, suco de uva e mousse de chocolate. “Duas ou três vezes por semana, eu venho aqui. Eu agradeço todos os dias, não só por mim, mas por todo mundo que tem a oportunidade de ter um restaurante desse por perto”, elogiou Júlia Maria da Silva, 81. O Papai Noel chegou escoltado por nove caminhões do SLU, momento aguardado com ansiedade pelas crianças | Foto: Divulgação/Seplad A idosa foi uma das 3.499 pessoas servidas com a ceia especial de Natal pelas mãos de gestores do GDF. O titular da Seplad, Ney Ferraz, vestiu o avental e fez o prato de muitos cidadãos. “A gente fica muito alegre em participar de um momento tão especial. O GDF serve dignidade quando oportuniza a pessoas tão carentes comida de qualidade por apenas R$ 1”, afirmou Ferraz. “Juntos, tivemos oportunidade de proporcionar um pouco de alegria para essa criançada que tanto merece. É um Natal solidário, que traz um pouco de alento e esperança para as crianças”, emendou o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa. A administradora do Gama, Joseane Monteiro, destacou a importância da celebração do Nosso Natal: “A gente está muito feliz com esse evento, idealizado pela nossa primeira-dama, Mayara Noronha Rocha. O principal é trazer alegria e alimentação para a população vulnerável”. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, também celebrou a parceria com a região administrativa e o evento destinado à população. “Estamos contentes com a parceria porque conseguimos oferecer uma festa bonita para a comunidade do Gama, que tanto merece”. Crianças, adultos e idosos compareceram à ceia, que serviu um cardápio especial nesta quinta-feira A campanha Nosso Natal é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio da Chefia Executiva de Políticas Públicas, e aconteceu simultaneamente nos 16 restaurantes comunitários do DF. Programação Além de servir uma refeição especial natalina, a festa contou com a apresentação do Coral do Gari, formado por cerca de 30 servidores do SLU. No repertório, músicas tradicionais como Noite Feliz e Boas Festas. O Papai Noel chegou escoltado por nove caminhões do SLU, momento aguardado com ansiedade pelas crianças. O bom velhinho distribuiu 600 brinquedos para os pequenos, que também puderam se divertir em cama elástica, escorregador, guerra de cotonetes, piscina de bolinha e tombo legal. *Com informações das secretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) e Fazenda (Sefaz), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Administração Regional do Gama
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Estudo define componentes de lixo coletado no DF
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) vai fazer nesta terça-feira (5) a apresentação dos resultados do primeiro estudo gravimétrico (avaliação percentual dos componentes de amostra de lixo) de resíduos sólidos no Distrito Federal. A Unidade de Recebimento de Entulhos, que desde 2018 opera na área do antigo Lixão da Estrutural, recebe cerca de 120 mil toneladas de resíduos mensalmente provenientes de podas, da construção civil e recolhidos nas ruas pelo SLU | Foto: Divulgação/Adasa A caracterização gravimétrica foi realizada durante quatro semanas intercaladas entre 21 de agosto e 27 de outubro deste ano, na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) localizada na Estrutural. Durante o evento, os profissionais da Adasa, do SLU e da empresa Valor Ambiental que participaram do projeto serão homenageados e receberão certificado. “Essa análise representa um marco para a evolução da gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal. E esses profissionais foram muito além da realização de um trabalho, eles abraçaram uma causa”, destacou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. O estudo possibilitou a identificação dos percentuais dos diferentes componentes – como madeira, metal, azulejo, concreto, plástico e papelão – presentes em mil toneladas de resíduos analisados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Agora será possível traçar diretrizes regulatórias para ampliar a valorização desses materiais e buscar alternativas tecnológicas mais viáveis para o tratamento dos resíduos que chegam na URE”, explicou a superintendente de Resíduos Sólidos da Adasa, Élen Dânia dos Santos. Desde 2018, a URE, que opera na área do antigo Lixão da Estrutural, recebe resíduos provenientes de podas, da construção civil e os recolhidos nas ruas pelo SLU. A unidade recebe cerca de 120 mil toneladas de resíduos mensalmente. Serviço Entrega de resultados e certificados de estudo gravimétrico – Data: terça (5) – Horário: 9h30 – Local: Auditório Humberto Ludovico, Adasa. *Com informações da Adasa
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Candidatos a Miss e Mister Gari 2023 experimentam traje de gala
Os 45 finalistas dos concursos Miss e Mister Gari 2023 escolheram o traje de gala para a etapa final, marcada para domingo (16), às 18h, no Pavilhão do Parque da Cidade. A prova da roupa foi na manhã desta quarta-feira (12). [Olho texto=”“Eu via muito preconceito com os garis e sei que tem muita gente bonita. Nem toda princesa usa sapato de cristal. Muitas estão atrás de vassouras, carrinhos e cones”” assinatura=”Maria de Fátima Dias, idealizadora do concurso” esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa era grande diante dos inúmeros vestidos e da aproximação da data final do concurso. “É a primeira vez que participo. Hoje, provando o vestido, a ficha caiu e o nervosismo bateu”, afirma Tatiane Nogueira, uma das candidatas. Na sétima edição, o Miss e Mister Gari DF terá 30 mulheres e 15 homens que esbanjarão beleza, carisma e simpatia na passarela. “Eu acredito que sou um dos garis mais bonitos do DF. Apostei no terno para levar a vitória”, diz o candidato Lucas Nogueira. Candidatas a Miss Gari 2023 escolheram suas roupas de gala nesta quarta (12) | Foto: Divulgação/SLU A primeira edição do concurso foi realizada em 2015, em Ceilândia, e contou com a participação de 12 candidatas. Desta vez, o evento teve a inscrição de mais de 600 coletores da limpeza urbana do Distrito Federal. Para a idealizadora do concurso, Maria de Fátima Dias, a iniciativa surgiu com o objetivo de quebrar com o preconceito. “Eu via muito preconceito com os garis e sei que tem muita gente bonita. Nem toda princesa usa sapato de cristal. Muitas estão atrás de vassouras, carrinhos e cones”, enfatiza Fátima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU-DF), Sílvio Vieira, essa é mais uma oportunidade de valorizar os garis. “O Governo do Distrito Federal trabalha para valorizar esses profissionais que cuidam das nossas cidades, para deixá-las mais bonitas e mais saudáveis. Esse concurso é uma grande homenagem aos profissionais da limpeza que merecem respeito e valorização pelo trabalho que fazem”, declarou Sílvio. *Com informações do SLU
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Galerias do Túnel Rei Pelé passam por limpeza semanalmente
Inaugurado em 5 de junho, o Túnel Rei Pelé tem serviços de manutenção para conservação, preservação e sustentabilidade. Entre eles, está a da limpeza periódica. Nesta semana, ficaram estabelecidos a forma e o cronograma que as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão adotar para realizar os serviços. A decisão levou em conta, principalmente, o impacto no tráfego e na segurança de todos os colaboradores. Assim, cada galeria do túnel será fechada de forma alternada, quinzenalmente, para limpeza, sempre às segundas-feiras, a partir das 22h. A previsão é que a duração do serviço seja de quatro horas, com liberação do trecho interditado às 2h da manhã do dia seguinte (terças-feiras). Cada sentido do túnel será fechado de forma alternada, quinzenalmente, para limpeza | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O ponto de partida da ação teve início no dia 26 de junho pela galeria referente ao sentido Ceilândia/Plano Piloto, Túnel Sul. No dia 3 de julho será a galeria referente ao sentido Plano Piloto/Ceilândia, Túnel Norte. A operação contará com apoio do Departamento de Estradas e Rodagens e será sinalizada. Durante a interdição de determinada galeria para limpeza, a recomendação é que os motoristas utilizem a Avenida Central como rota alternativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todo o serviço de manutenção será constantemente monitorado e avaliado quanto à eficiência. Nossa intenção é causar o menor impacto à população e realizar a manutenção dessa obra imprescindível para a mobilidade urbana do DF. A população será avisada com antecedência de qualquer alteração no cronograma”, explicou Luciano Carvalho, secretário de obras. “O SLU se orgulha muito de ter participado ativamente dessa obra, que é muito importante para Taguatinga e para toda a população. Isso só foi possível por conta da união de todos os órgãos envolvidos. O SLU esteve presente durante toda a construção do Túnel, realizando serviços de limpeza antes da inauguração, e agora vai continuar ajudando na manutenção desta importante obra do GDF. Contamos com o apoio da população”, enfatiza o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Próximas limpezas das galerias do Túnel Rei Pelé *A partir das 22 horas, com previsão de duração de 4 horas ? Túnel Sul (sentido Ceilândia/Plano Piloto) – 10/7; 24/7; 7/8 e 21/8 ? Túnel Norte (sentido Plano Piloto/Ceilândia) – 3/7; 17/7; 31/7; 14/8. *Com informações da Secretaria de Obras
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Parque Ecológico Riacho Fundo recebe mutirão de limpeza
Na manhã desta quarta-feira (21), o Parque Ecológico Riacho Fundo recebeu um mutirão de limpeza, no qual foram recolhidos oito caminhões de lixo. A iniciativa integra o Programa Reviva Parques que visa revitalizar as unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental. A ação, parceria do Brasília Ambiental com Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Administração Regional do Riacho Fundo, resultou no recolhimento de grande variedade de lixo como materiais orgânicos, entulhos de resto de construção, eletrodomésticos, colchões, entre outros objetos descartáveis. Por estar muito misturado, o lixo foi encaminhado para o aterro sanitário de Samambaia | Foto: Brasília Ambiental/ Divulgação De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade (Sucon) do Brasília Ambiental, como o lixo recolhido estava muito misturado, foi encaminhado para o aterro sanitário de Samambaia. Entre as próximas ações do Reviva Parque na unidade de conservação estão pintura da sede, das quadras, dos PECs e a construção de um estacionamento interno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A unidade tem trilha ecológica, estrutura para educação ambiental, quadras poliesportivas, parquinho para crianças, equipamentos de ginástica e viveiro de mudas sustentável. *Com informações do Brasília Ambiental
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Trabalho formalizado dá vida nova aos catadores do DF
Há cinco anos, o cenário para os catadores de recicláveis no Distrito Federal era muito diferente do visto hoje — para pior. Na época, ainda com o funcionamento do Lixão da Estrutural, esses trabalhadores estavam expostos a doenças, informalidade e jornadas exaustivas, sem qualquer amparo. A partir de 20 de janeiro de 2018, o maior lixão a céu aberto da América Latina, segundo maior do mundo, foi desativado e substituído pelo Aterro Sanitário de Brasília. Desde então, os catadores conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. Hoje, grande parte dos catadores que trabalhavam em situação degradante e insalubre no antigo Lixão da Estrutural, atuam de maneira formalizada em cooperativas e associações contratadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para realizar a triagem e a coleta seletiva dos resíduos recicláveis. Em 2022, o SLU recolheu 730.757 toneladas de resíduos, das quais cerca de 42 mil toneladas foram encaminhadas para a reciclagem, representando em média 5,7% do total. No ano passado, o SLU alcançou 42 contratos firmados com 32 cooperativas/associações de catadores. Até 2018, os catadores atuavam em 15 Regiões Administrativas. A partir de 2022, passaram a atuar em 24 RAs. No ano passado, o SLU alcançou 42 contratos firmados com 32 cooperativas/associações de catadores | Fotos: Vinicius Mendonça/Ascom SLU Além do valor da venda dos materiais, as entidades dos catadores recebem por tonelada de material triado e comercializado, além de terem acesso a recursos da logística reversa. O valor médio pago pelo SLU é de R$ 304,14 por tonelada. A média anual dos contratos com as cooperativas é de cerca de R$ 20 milhões, atingindo aproximadamente 1.300 catadores de forma direta. A remuneração das cooperativas e associações de catadores contratadas é feita pelo quantitativo que é desviado do Aterro Sanitário de Brasília, comprovado por notas fiscais de comercialização dos resíduos recicláveis. [Olho texto=”“A população do DF pode ser ainda mais engajada na causa ambiental, ao separar os resíduos, na origem, em duas frações: resíduos recicláveis e não recicláveis. Além disso, é preciso ficar atento aos dias e horários das coletas convencional e seletiva”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados obtidos pelas organizações de catadores variam de acordo com a forma e tempo de trabalho, o quantitativo de catadores, as tecnologias incorporadas e a região administrativa em que atuam, que reflete diretamente na produção de cada associado. Em 2022, o GDF aportou para os novos contratos R$ 7,8 milhões, atingindo o total anual de R$ 12.193.049,08. Em relação a 2018, por exemplo, houve aumento de 70% nas quantias pagas às cooperativas e às associações. No primeiro bimestre de 2023, foram pagos às entidades R$ 1.987.254,91 pela realização da coleta seletiva inclusiva. Complexo Integrado de Reciclagem (CIR) Uma das principais ações para melhoria das condições de trabalho dos catadores foi a criação do Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR), um dos mais modernos equipamentos públicos para reciclagem de resíduos do Brasil. O terreno foi cedido por meio de termo de cessão de uso pelo Governo Federal e a construção foi feita com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), envolvendo ainda contrapartida do Governo do Distrito Federal (GDF) para que a construção pudesse ser executada. O SLU mantém 11 unidades para a triagem de materiais recicláveis coletados na capital O CIR foi projetado para ter capacidade de processamento de até 5 mil toneladas de resíduos recicláveis por mês, quando tiver toda a planta projetada construída, com aparelhos de última geração. O complexo é gerido de forma compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) e a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop). O Acordo de Cooperação Técnica prevê que o SLU deverá ressarcir o custo com o consumo de água e energia dos dois galpões de triagem, após a Centcoop realizar o fracionamento de consumo e apresentar os comprovantes de pagamento das referidas contas de consumo. Contando com as instalações do CIR, o SLU mantém 11 unidades para a triagem de materiais recicláveis coletados na capital. Essas unidades são destinadas às cooperativas e associações de catadores credenciadas pelo SLU. Nos galpões, os catadores fazem a seleção dos materiais por tipo e cor, e depois os prensam para a comercialização. Diariamente, o SLU encaminha 100% da coleta seletiva para as entidades contratadas realizarem a triagem. Fechamento do lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusivas por catadores. Os avanços conquistados para os catadores devem ser comemorados, principalmente por causa das condições em que eles eram submetidos até 2018 Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Segundo Francisco Mendes, chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, os avanços conquistados para os catadores devem ser comemorados, principalmente por causa das condições em que eles eram submetidos até 2018. “No antigo Lixão da Estrutural, a situação dos catadores era degradante, com jornadas extenuantes, convivência com urubus e roedores, risco de vida iminente entre estes pela exposição à criminalidade”, destacou. O SLU ressalta a importância fundamental da população separar corretamente os resíduos recicláveis dos orgânicos. Quanto melhor a separação dos recicláveis, mais material aproveitável chega aos catadores, gerando mais renda para esses profissionais. Engajamento da população Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, é preciso maior engajamento da população quanto à separação e ao correto acondicionamento dos resíduos recicláveis, assim como maior cuidado e identificação de objetos cortantes, que podem machucar os catadores. “A população do DF pode ser ainda mais engajada na causa ambiental, ao separar os resíduos, na origem, em duas frações: resíduos recicláveis e não recicláveis. Além disso, é preciso ficar atento aos dias e horários das coletas convencional e seletiva”, enfatizou. Também é importante que os cidadãos instalem o aplicativo SLU Coleta DF, interagindo com o SLU e se informando sobre os dias e horários corretos das coletas, para que os resíduos não fiquem expostos e para que sejam devidamente encaminhados para a destinação correta. ReciclaDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma novidade lançada pelo GDF neste mês foi o Certificado de Crédito de Reciclagem (ReciclaDF) [link: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/06/07/sistema-de-logistica-reversa-do-gdf-vai-remunerar-catadores-e-cooperativas/], com o objetivo de restituir as embalagens em geral ao ciclo produtivo, atendendo ao disposto nas Políticas Nacional e Distrital de Resíduos Sólidos. Com o programa, catadores, cooperativas e recicladores são remunerados pelo sistema de logística reversa por meio da comprovação das notas fiscais. Além disso, as empresas poderão remunerar os catadores e as cooperativas que realizarem a reciclagem dos materiais, agregando assim mais renda aos catadores somados a venda propriamente dita e os valores de contratos pelos serviços públicos executados. *Com informações do SLU
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Órgãos do GDF são homenageados em função dos trabalhos para reformar o SCS
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) recebeu o troféu Amigos do Setor Comercial Sul, entregue, nesta segunda-feira (12), pela Prefeitura do Setor Comercial Sul (SCS) à secretária adjunta da pasta, Janaína Vieira. A homenagem ocorreu no auditório do Serviço Social do Comércio (Sesc), em reconhecimento aos trabalhos elaborados pela Seduh para resgatar o dinamismo na região. Ações empreendidas para restaurar o SCS ganham reconhecimento | Foto: Divulgação/Seduh Um dos projetos citados é a lei que autorizou a instalação de mais de 280 novas atividades comerciais no SCS, como faculdades, creches, laboratórios, startups, empresas de tecnologia, entre outras. A iniciativa atende a uma demanda antiga do comércio da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a Seduh elaborou os projetos de reforma do SCS, serviços executados pela Secretaria de Obras (SODF) nas quadras 3, 4 e 5, com investimento de R$ 8,9 milhões. O edital para a contratação da empresa responsável pela reforma da Quadra 6 já está licitado, aguardando o início das obras. “O atual Governo do Distrito Federal, desde que assumiu seu primeiro mandato, esteve comprometido com o SCS”, elogiou a prefeita do setor, Lígia Meireles. “Tivemos a reforma da Galeria dos Estados, depois da Praça do Povo, depois um trabalho exaustivo por parte da Seduh em aprovar projetos de todas as praças e iniciar o processo de renovação das nossas áreas urbanas. Teremos o Setor Comercial Sul mais acessível, e isso é muito importante.” No evento, também receberam o troféu Amigos do Setor Comercial Sul as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). *Com informações da Seduh
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GDF Presente recolhe cerca de 500 pneus na Estrutural nesta segunda (29)
Nesta segunda-feira (29), as equipes do programa GDF Presente e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) atuaram em diversas regiões do DF. Na Estrutural, cerca de 500 pneus foram retirados das ruas. A iniciativa é para combater o mosquito da dengue e também animais peçonhentos, que podem utilizar os entulhos como abrigos. De acordo com o administrador da Estrutural, Alceu Prestes de Mattos, aproximadamente 40 toneladas de lixo são recolhidas na região por dia e, em seguida, encaminhadas para a Unidade de Recolhimento de Entulho do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “A ação realizada por meio do programa GDF Presente foi de grande relevância para a comunidade, pois diminuímos os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, além de promover uma verdadeira limpeza em diversos setores da Estrutural”, afirma Mattos. Na Praça das Bandeiras, na Esplanada dos Ministérios, foi feita a limpeza das caixas das luminárias | Fotos: Divulgação/GDF Presente Já o Plano Piloto passa por manutenções viárias. Na Asa Sul, está em fase de conclusão e acabamento o acesso à quadra comercial da 303, que fica ao lado do restaurante Dudu Bar, no sentido da Paróquia São Camilo de Lellis. Na obra, foram usadas 6,8 toneladas de massa asfáltica. “A administração, em parceria com a Novacap e o GDF presente, desenvolve ações diariamente de zeladoria e renovações em calçadas e vias de acessos, buscando sempre melhoria e qualidade no atendimento e no cotidiano da população”, explica o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. O pavimento da 304 Sul e o Eixinho L também recebem ajustes, além das vias L2 Norte e 415/416 Norte. Obras também estão sendo feitas no estacionamento do Pavilhão do Parque da Cidade, nas entradas A/B, onde foram usadas oito toneladas de massa asfáltica. E na Área Central do Plano Piloto, integrantes do projeto Mãos Dadas retiraram lixo e limparam as caixas das luminárias que ficam na Praça das Bandeiras, na Esplanada dos Ministérios. Confira as ações do GDF Presente nesta segunda-feira:
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Mais de 200 pessoas participam da 6ª Corrida do Gari neste domingo (21)
A 6ª edição da Corrida do Gari – O Gari Mais Veloz do Distrito Federal animou o Eixo Monumental neste domingo (21). Por volta das 7h, mais de 200 pessoas já estavam concentradas no ponto de largada, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano, entre a antiga Funarte e a Torre de TV. A prova foi disputada em um percurso de 5 km. “Ficamos muito felizes em realizar o evento, tendo em vista tudo o que o Governo do Distrito Federal tem proporcionado aos garis”, celebrou o presidente do SLU, Silvio Vieira. “É o mês do gari. Fizemos uma grande festa e estamos fechando o ciclo com uma corrida bem animada”. O Dia do Gari foi celebrado no último dia 16. A data foi instituída como ponto facultativo para a categoria no ano passado pelo governador Ibaneis Rocha. Vinícius de Mello, vencedor entre os garis, vai usar o prêmio de R$ 800 para pagar contas | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta edição, 150 vagas foram destinadas aos garis e 250 ao público geral – todas foram preenchidas. Exclusiva para a categoria dos garis, a premiação foi de R$ 800 para o primeiro lugar, R$ 600 para segundo e R$ 400 para quem se classificar na terceira posição. Além disso, os três primeiros colocados de cada categoria receberam troféus e todos os outros foram agraciados com medalhas de participação. Depois da corrida, houve um passeio ciclístico, sem fins competitivos, no Eixo Monumental. O primeiro lugar entre os garis foi conquistado por Vinícius Pereira de Mello, 20 anos. Ele cumpriu o percurso em 11 minutos e 16 segundos e, em ampla concorrência, chegou à largada em quarto lugar. Há cerca de um ano na profissão, ele atua na coleta de resíduos sólidos das residências e comércios em Sobradinho. “Foi emocionante. Eu não treino, não, só corro no trabalho, fazendo a coleta. Ano que vem estou aqui de novo e para ganhar também”, disse ele. O prêmio de R$ 800 já tem um destino: será usado para pagar contas de casa. Maria Célia dos Santos comemora a diminuição do preconceito contra garis Mas, para além dos prêmios, a corrida significou valorização dos profissionais de limpeza urbana e incentivo à saúde. “Antes, o preconceito com a gente era muito maior. Hoje em dia está ótimo, ganhamos uma grande festa semana passada”, afirmou a gari Maria Célia dos Santos, 44 anos. Maria não participou da corrida mas incentivou a amiga também gari Dulvina Aleixo de Souza, 36, que conta que aproveitou para estrear um novo esporte. “Quis tentar, né? Me inscrevi em cima da hora, então não deu tempo de me preparar. Fui na cara e na coragem”, disse. “Mistura de lazer e saúde.” Foi assim que um trio de amigos definiu a experiência na corrida em homenagem aos profissionais de limpeza urbana. O professor Vitor de Oliveira, 39, e o vendedor Rafael Rodrigues, 42, correm há pelo menos oito anos, enquanto a corretora Roberta Castelo, 39, estava inaugurando a trajetória no esporte. O vendedor Rafael Rodrigues entrou na prova para melhorar o próprio tempo em corridas de rua “Minha expectativa é melhorar meu tempo de percurso”, disse Rafael, ao que Vitor completou: “A minha é terminar a prova, posso até chegar em último que estou feliz. Eu corro por amor, então, estou aqui pela diversão e pelo esporte.”
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Sem coleta de lixo na próxima terça (16), veja como manter a cidade limpa
A próxima terça-feira (16) será um dia histórico: pela primeira vez desde que a profissão de gari foi reconhecida nacionalmente, os profissionais terão um dia de folga. Por isso, o Dia do Gari será também o Dia Sem Lixo – não haverá coleta de resíduos sólidos, catação ou varrição de lixo. Para que a cidade seja mantida limpa e organizada, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) pede ajuda da população e lista o que pode ou não ser feito na data. “Será um momento para refletirmos sobre o impacto do trabalho de limpeza urbana e também para valorizarmos os nossos garis, que são profissionais tão importantes na nossa sociedade”, avalia o presidente do SLU, Sílvio Vieira. Os serviços de limpeza serão retomados na quarta-feira (17), conforme planejamento de cada empresa. O cidadão, portanto, deve manter o lixo dentro de casa ou comércio e só depositar nas lixeiras para coleta no dia seguinte. Basta deixar os itens longe do acesso de crianças e animais, para que os sacos não sejam rasgados. Andréa Almeida: “Sem os garis nas ruas, precisamos ter ainda mais cuidado em não jogar lixo na rua” | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília “A gente pede que a população mantenha o seu lixo dentro de casa, não coloque na rua, para evitar a presença de vetores, como mosquitos, e até de roedores. Isso evita também que cachorros possam rasgar os sacos e, consequentemente, sujar as ruas e fazer com que o lixo fique inapropriado para coleta”, explica Andréa Almeida, chefe de Unidade de Medição e Monitoramento do SLU. Se não for possível adiar o descarte dos resíduos, o morador pode procurar algum dos mais de 500 papa-lixos ou um dos 23 papa-entulhos distribuídos pelo Distrito Federal. Os papa-lixos são contêineres semienterrados preparados para receber resíduos da coleta convencional, ou seja, o que não vai para a coleta seletiva. Já o papa-entulho é o espaço adequado para o descarte de restos de obra, móveis velhos e outros itens volumosos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Além disso, vale a máxima: lugar de lixo é na lixeira. O cidadão deve descartar embalagens, papéis, entre outros resíduos no local certo. Atualmente, há mais de 21 mil lixeiras em todas as 35 regiões administrativas, mas, se não tiver nenhuma lixeira por perto, a melhor alternativa é guardar o lixo consigo até achar o local de descarte apropriado. ?“Sabe aquele papelzinho que as pessoas costumam jogar na rua de forma despretensiosa? Se não for coletado, ele pode entupir a rede de drenagem e causar prejuízos enormes, como alagamentos e enchentes”, alerta Almeida. “Sem os garis nas ruas, precisamos ter ainda mais cuidado em não jogar lixo na rua. O Dia Sem Lixo vai nos mostrar que os garis são tão importantes que um dia sem eles, já sentimos muita falta”, completa. ?O que fazer no Dia Sem Lixo: ? Mantenha os resíduos sólidos dentro de casa ou comércio e só disponha para coleta, na rua, no quarta-feira (17); ? Se preferir, utilize algum papa-lixo ou papa-entulho, conforme as especificidades de cada equipamento; ? Evite jogar lixo nas ruas! Procure a lixeira mais próxima ou guarde o resíduo consigo até achar um local apropriado para descarte; ? Propague a informação: comunique vizinhos, familiares e amigos sobre o Dia Sem Lixo e como eles podem ajudar na limpeza da cidade
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Confira o que abre e o que fecha no aniversário de Brasília
O feriado do dia 21 de abril é conhecido nacionalmente pelo Dia de Tiradentes. Ele coincide com um dia especial para os brasilienses, que comemoram o aniversário da cidade. Este ano, Brasília completa 63 anos. A Agência Brasília separou o que abrirá ou não na capital federal, além do horário de funcionamento dos transportes públicos, para você aproveitar o aniversário da capital e o fim de semana. Metrô Nesta sexta (21), o Metrô-DF inicia os trabalhos mais tarde, às 7h, e encerra as atividades mais cedo, às 21h, com todas as estações abertas para embarque e desembarque. No sábado (22), o metrô funcionará normalmente, das 5h30 às 23h30, também com todas as estações abertas para embarque e desembarque. Já no domingo (23), das 7h às 19h, todas as estações estarão abertas para embarque e desembarque. Das 19h às 21h, a Estação Central funcionará para embarque e desembarque e as demais, somente para desembarque. Ônibus Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade, na sexta-feira (21) os ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF circularão com tabela horária de domingo, que é igual à de feriado. No sábado (22) e domingo (23), a circulação será normal, de acordo com as tabelas horárias de sábado e domingo, respectivamente. Para atender as pessoas que irão participar dos eventos do 63º aniversário de Brasília, na Praça da Torre de TV, haverá reforço nas linhas que têm como destino a Rodoviária do Plano Piloto. Trânsito Serviços do Detran poderão ser acessados no site ou via aplicativo | Foto: Divulgação/Detran-DF Não haverá atendimento presencial aos cidadãos no Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) e nem do Detran-DF. O atendimento ao público será retomado na segunda-feira (24). Os servidores que atuam na educação, engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala normal. Os serviços online, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran-DF, funcionarão normalmente. As operações de mobilidade, na Estrada Parque Ceilândia (DF-095/Estrutural), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre o viaduto de Samambaia e o viaduto do Pistão Sul, e na BR-070 não serão realizadas na sexta-feira (21). Saúde O Samu continuará atendendo 24 horas | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília ? Vacinação: Não haverá vacinação na sexta-feira (21). ? Samu: Atendimento 24 horas, pelo telefone 192. ? Hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs): As emergências dos hospitais regionais e as UPAs atendem de forma ininterrupta, 24 horas. ? Casa de Parto: A Casa de Parto de São Sebastião funciona de forma ininterrupta, 24 horas por dia. ? Emergência Odontológica: A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta. ? Unidades básicas de saúde (UBSs): Nesta sexta-feira (21) não haverá atendimento. ? Farmácias de Alto Custo: Na sexta-feira (21) estarão fechadas. No sábado (22), o atendimento será das 7h às 12h. ? Doação de sangue: A Fundação Hemocentro de Brasília informou que não haverá atendimento no aniversário de Brasília (21). No sábado (22), o funcionamento é normal, das 7h15 às 18h. O Hemocentro não abre aos domingos. O agendamento permanece obrigatório e pode ser feito pela internet ou por telefone (160, opção 2). ? Caps: Os Centros de atenção psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de atenção psicossocial álcool e outras drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta ao longo de todo o feriado. Os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), estarão fechados nesta sexta-feira (21), retornando segunda-feira (24). Hvep O Serviço Veterinário Público (Hvep) estará fechado para atendimento no feriado e voltará a funcionar normalmente na segunda-feira (24), das 7h30 às 17h. A internação para os animais já hospitalizados vai continuar funcionando. Restaurantes comunitários Todas as unidades estarão fechadas nesta sexta-feira (21). Retomam o funcionamento normal no sábado (22). Cultura e Lazer O Jardim Botânico estará aberto, das 9h às 17h | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O Zoológico de Brasília funcionará normalmente, das 8h às 17h, com a bilheteria fechando às 16h. O Jardim Botânico terá funcionamento normal, das 9h às 17h. A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) estará aberta sexta (21), sábado (22) e domingo (23), das 8h às 14h. Também estarão funcionando normalmente o Museu do Catetinho, o Centro de Dança, o Museu de Arte de Brasília (MAB), o Memorial dos Povos Indígenas (MPI), o Centro Cultural Três Poderes (CC3P-EON) e a Concha Acústica. Já o Complexo Cultural Samambaia, o Eixo Cultural Ibero-americano e o Complexo Cultural de Planaltina estarão fechados. Parques O Instituto Brasília Ambiental informou que todas as unidades de conservação administradas pela autarquia estarão funcionando normalmente na sexta-feira (21), bem como no fim de semana. Os horários de funcionamento dos parques são: ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras: 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal: 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul: 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas: 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado: 6h às 20h ? Monumento Natural Dom Bosco: 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer: 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama: 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte: 6h às 18h ? Parque Ecológico do Paranoá: 6h às 18h. ? Parque Ecológico Península Sul: 6h às 22h. ? Parque Ecológico do Riacho Fundo: 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama: 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira: 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas: 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha: 6h às 22h ? Parque Ecológico Olhos d’água: Portão principal, das 5h30 às 20h, e portões laterais, das 6h às 18h. Forças de segurança ? PMDF: A Polícia Militar do Distrito Federal trabalhará diuturnamente para garantir a segurança do Distrito Federal e estará com esquema especial nos locais de realização dos eventos de aniversário de Brasília. ? PCDF: Todas as 31 delegacias circunscricionais do DF funcionam em regime de plantão ininterrupto de 24h. São elas: 1ª DP, 2ª DP, 3ª DP, 4ª DP, 5ª DP, 6ª DP, 8ª DP, 9ª DP, 10ªDP, 11ªDP, 12ª DP, 13ª DP, 14ª DP, 15ª DP, 16ª DP, 17ª DP, 18ª DP, 19ªDP, 20ª DP, 21ª DP, 23ª DP, 24ª DP, 26ª DP, 27ª DP, 29ª DP, 30ª DP, 31ª DP, 32ª DP, 33ª DP, 35ª DP e 38ª DP. Também funcionam 24h as duas delegacias de Atendimento à Mulher (DEAM I e II) e as duas delegacias da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Funcionam como Centrais de Flagrante as seguintes unidades: 1ª DP, 5ª DP, 6ª DP, 12ª DP, 13ª DP, 15ª DP, 16ª DP, 18ªDP, 20ª DP, 21ª DP, 24ª DP, 26ª DP, 27ª DP, 30ª DP e 33ª DP. ? CBMDF: O expediente administrativo do Corpo de Bombeiros seguirá a diretriz conforme publicado no DODF de 3 de abril de 2023. O CBMDF funcionará em regime de escala de 24 horas, sem interrupção, atendendo a emergências. ? Defesa Civil: Atendimento em regime de plantão. A Defesa Civil mantém equipes de técnicos plantonistas todos os dias durante 24 horas. Em caso de qualquer intercorrência, o cidadão pode acionar pelos telefones 193 ou 199. Caesb A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) afirmou que não haverá expediente no dia 21 de abril. No entanto, as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. Também não haverá atendimento nos escritórios e postos do Na Hora. O Portal de Serviços, o App, a Agência Virtual, o site e a Central 115 funcionam ininterruptamente. Foto: Agência Brasília/ Arquivo Unidades socioassistenciais Os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) estarão fechados neste feriado, voltando a atender normalmente na segunda-feira (24). Os dois Centros Pop funcionam normalmente, de sexta (21) a domingo (23), das 7h às 18h. A Unidade de Proteção Social (UPS) 24h e as unidades de acolhimento, o Alojamento Provisório de Ceilândia, as Casas de Passagem e os abrigos para idosos, crianças e adolescentes, funcionam normalmente, 24h por dia. Justiça e Cidadania A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) informou que não haverá atendimento presencial nos serviços da pasta nesta sexta (21). As unidades do Procon, Conselho Tutelar, Centro Integrado 18 de Maio e núcleos do Programa Pró-Vítima estarão fechados. Não haverá atendimento presencial no Na Hora nesta sexta (21) e no sábado (22). O atendimento será retomado na segunda-feira (24), com funcionamento normal das 7h30 às 19h. Demandas urgentes serão atendidas pelos seguintes contatos: ? Conselhos Tutelares: pelo contato do Cisdeca, no telefone 125 ? Centro Integrado 18 de Maio: (61) 98314-0636, das 8h às 20h. ? Programa Pró-Vítima: (61) 98314-0620, em regime de plantão. Limpeza Urbana O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informou que as unidades operacionais funcionarão normalmente na sexta-feira. Estarão em operação, em regime de plantão, a unidade de recebimento de entulho (URE), o aterro sanitário de Brasília (ASB) e as usinas de compostagem, além das instalações de recuperação de recicláveis (IRR), transbordos e gerências de limpeza. Os Papa-Entulhos também permanecem abertos para receber entulhos e restos de obras da população. As coletas convencional e seletiva seguem cronograma normal.
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Após fortes chuvas, órgãos do GDF atuam para minimizar estragos
Após a tempestade registrada no fim de semana no Distrito Federal, órgãos de governo estão nas ruas para recuperar os estragos deixados em cidades como Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia e Águas Claras. A Secretaria de Governo (Segov), com a força de trabalho do GDF Presente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Corpo de Bombeiros estão em ação desde sábado e seguem em campo. GDF trabalha em áreas como o Trecho 3 do Sol Nascente, muito afetado pelas recentes enxurradas, com impactos como asfalto danificado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Sol Nascente, o Trecho 3 foi bastante afetado pelas enxurradas, com a formação de erosões nas vias não pavimentadas e buracos na parte asfaltada. Uma pá carregadeira e quatro caminhões trabalham na terraplenagem das pistas castigadas pela chuva. Na via comercial, os ‘rolinhos’ espalham massa asfáltica nos trechos esburacados. Ruas das chácaras 73, 74 e do bairro Cachoeirinha receberam ação das máquinas nesta segunda-feira (17). Em Ceilândia Norte, as quadras residenciais da QNR, próximo ao Setor de Indústrias, acumularam poças gigantes. Algumas casas foram invadidas pela água da chuva nas QNRs 2 e 3. Além da desobstrução de bocas de lobo, abrigos de ônibus foram lavados e o excesso de lama retirado da rua. Duas equipes estão espalhadas pela região administrativa para repor trechos de pista destruídos pelo temporal. Em Ceilândia, equipes do GDF repõem trechos de pista destruídos pelo temporal | Foto: Divulgação/GDF Presente “O maquinário de outras cidades está sendo remanejado para Ceilândia e Sol Nascente para reforçar os serviços e atender as regiões mais afetadas”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Além disso, estamos encaminhando 200 cestas básicas e oferecendo o benefício aluguel social para famílias que tiveram suas casa prejudicadas e outras que perderam mantimentos”, acrescenta José Humberto. Segundo o administrador de Ceilândia, Dilson Rezende, já no domingo pela manhã as equipes percorreram os bairros para detectar os problemas e resolvê-los. “É uma ação emergencial que dura pelo menos uma semana, mas estamos trabalhando em conjunto para acelerar isso”, diz. “O Trecho 3 é um setor complicado, onde ainda não há pavimento e sistema de drenagem. E o fluxo de água é bastante grande”, explica o administrador do Sol Nascente, Cláudio Ferreira, lembrando que a Secretaria de Obras já licitou as benfeitorias para a área, depois de atender os trechos 1 e 2. Postes de energia caíram em Águas Claras durante o temporal de domingo (16): bombeiros e a Neoenergia atuaram na região | Foto: Divulgação/GDF Presente Águas Claras com ocorrências Em Águas Claras, três postes de energia elétrica caíram em decorrência das fortes chuvas e deixaram parte da cidade sem luz. Diversas árvores tombaram na região administrativa, como na Rua das Paineiras. Os bombeiros e a Neoenergia atuaram na região restabelecendo a energia e removendo as árvores dos locais.
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123 carcaças retiradas das ruas de Taguatinga em duas semanas
Em duas semanas nas ruas de Taguatinga, mais uma etapa da Operação DF Livre de Carcaças recolheu 123 veículos abandonados. Além da região, Cruzeiro, Sudoeste, SIA, Guará, Ceilândia, Estrutural já receberam as equipes neste ano, totalizando 255 carcaças removidas em 2023. [Olho texto=”“A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU, DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). “A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias feitas à Ouvidoria do GDF | Foto: Divulgação/SSP-DF A orientação à população quanto aos cuidados necessários para acabar com os criadouros do mosquito é uma das prioridades dos servidores dos órgãos participantes. A atuação está alinhada com a Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (SDCC), que aponta as regiões administrativas com maior necessidade de operação. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do GDF. Os Conselhos de Segurança (Consegs) também contribuem com a lista. Os carros recolhidos são levados para depósitos do DER-DF e Detran-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir das informações que chegam à Secretaria de Segurança Pública, temos a possibilidade de identificar e geomapear o material. A partir daí, contactamos os órgãos envolvidos e preparamos a ação integrada para recolhimento dos veículos”, explica o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes. Importante ressaltar que automóveis que sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto, não são recolhidos. Nos casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada. Como denunciar O governo conta com dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site www.participa.df.gov.br ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Encenação da Paixão de Cristo emociona fiéis no Morro da Capelinha
No ano em que completou 50 anos, um dos eventos mais aguardados pelos fiéis reuniu público de cerca de 80 mil pessoas no Morro da Capelinha, em Planaltina, nesta Sexta-feira Santa (7). A tradicional encenação da Via Sacra contou com mais de 1,4 mil voluntários e investimento de R$ 1,3 milhão do Governo do Distrito Federal (GDF). “A Via Sacra no Morro da Capelinha é um dos eventos mais esperados do ano, que há 50 anos promove o turismo histórico, tradicional e religioso na região de Planaltina. Atraindo turistas das diferentes regiões brasileiras, fortalecendo o desenvolvimento da cadeia produtiva, estimulando o comércio local, a rede hoteleira e demais categorias de empregos diretos e indiretos”, destacou o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. A 50ª edição da Via Sacra do Morro da Capelinha contou com mais de 1,4 mil voluntários e investimento de R$ 1,3 milhão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Administrador de Planaltina, Wesley Fonseca: “São 50 anos de muita emoção, realismo e fé” O administrador de Planaltina, Wesley Fonseca, contou que havia uma expectativa muito grande do público em relação ao cinquentenário da encenação da Paixão de Cristo e o governo trabalhou para poder corresponder. “São 50 anos de muita emoção, realismo e fé. Estamos aqui dando todo o apoio a esse evento. Em mais de dois meses, deixamos toda a equipe da administração regional a postos. Todos os trabalhadores e órgãos trabalharam de forma exemplar para deixarem essa Via Sacra impecável”, comentou. A encenação começou às 16h. Nem o clima nublado e nem a subida árdua do Morro da Capelinha impediram o público de acompanhar a jornada de Jesus Cristo, de acordo com a história bíblica. Mesmo com o princípio chuvoso, milhares de pessoas acompanharam de perto e sentiram muita emoção em meio à apresentação, vendo cada cena marcante, como Pôncio Pilatos lavando as mãos, a condenação de Cristo, a libertação de Barrabás, a caminhada ao calvário, a crucificação e a ressurreição. Valdir Tavares: “É um lugar onde a gente pode orar, agradecer, pagar promessas e rezar para os entes queridos” Essa última cena é a considerada mais emocionante para o auxiliar de serviços gerais Valdir Tavares. Ao lado da esposa Cristina Azevedo, ele acompanhou o espetáculo. “É triste quando começa o julgamento, mas o bom é o final, que Jesus ressuscita e a gente sabe que ele está vivo e que pode ter fé. Essa é uma história que a Via Sacra de Planaltina conta para nós todos os anos e a gente vem prestigiar, porque é um lugar onde a gente pode orar, agradecer, pagar promessas e rezar para os entes queridos”, descreveu. Um dos atores, Salomão Gonçalves: “É muita emoção encenar para 60, 80, 100 mil pessoas” O vigilante Salomão Gonçalves de Almeida participa do evento há 28 anos e representou um soldado dos sacerdotes Anás e Caifás. Ele definiu a Via Sacra como um evento marcante da vida: “Participo de coração, por nada em troca, apenas pelo amor à Via Sacra. É muita emoção encenar para 60, 80, 100 mil pessoas. Nós choramos nos bastidores, porque é muita emoção, fé e realidade, um evento que mexe com a alma”. A dona de casa Izelda Fernandes: “Tem mais de 35 anos que eu venho” Já a aposentada Izelda Fernandes da Costa aguardou ansiosamente até o final do evento. “Tem mais de 35 anos que eu venho e a parte que eu mais gosto é quando Jesus Cristo ressuscita. Vale a pena assistir toda a encenação, porque Jesus sofreu muito por nós para nos salvar”, disse a moradora de São Sebastião. Para o arcebispo da Arquidiocese de Brasília, Dom Paulo Cezar, a Via Sacra de Planaltina consegue, por meio da arte, passar a mensagem central da fé cristã. “Isso é muito importante hoje. É uma forma bonita de evangelizar, em que a fé vai entrando e sendo anunciada com leveza, onde o centro da fé, que é o mistério da morte e ressurreição de Jesus, vai penetrando no coração da gente com beleza e leveza da arte”, definiu. Apoio A Via Sacra de Planaltina contou com um público de cerca de 80 mil pessoas A 50ª edição reuniu mais de 1.400 voluntários, entre atores, coordenadores e figurantes. Os mais de R$ 1,3 milhão de aporte do GDF foram repassados pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur), com R$ 690 mil, e pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), com R$ 617 mil. Também foi montado um plano de segurança, que envolveu as polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF), o Departamento de Trânsito (Detran) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). As secretarias de Saúde (SES), de Transporte e Mobilidade (Semob), de Turismo (Setur) e DF Legal, além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Neoenergia, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), do Samu, da Cruz Vermelha, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Conselho Tutelar também fizeram parte da operação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes do evento, o local recebeu cuidados na compactação do solo com cascalho. As estradas também foram limpas e cuidadas para a passagem do público e dos atores e figurantes. A Caesb disponibilizou cerca de 25 mil litros de água para hidratação do público.
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SLU premia blocos mais limpos do Carnaval 2023
Foi com muita música e animação que o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) premiou os dez blocos mais limpos do Carnaval de 2023 no Distrito Federal. O prêmio Folia Limpa BSB foi entregue nesta sexta-feira (10), em evento no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, e contou com a presença dos representantes dos blocos, de garis, de autoridades e da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília. O prêmio Folia Limpa BSB incentiva foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo | Fotos: Divulgação/SLU A honraria faz parte da campanha Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão, criada pelo SLU para incentivar foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo. O 1º lugar do concurso, que mediu a quantidade de lixo produzida por bloco, ficou com o “Rebu”, que desfilou no Parque da Cidade. [Olho texto=”“Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Eloísa Alves, representante do bloco que recebeu o troféu, o prêmio Folia Limpa BSB é uma iniciativa importantíssima e o SLU já é parceiro dos foliões há muitos carnavais. “Sem a ajuda do SLU, seria bem mais difícil fazer um carnaval tão bonito. Esse prêmio é muito importante para incentivar as pessoas a reconhecerem o trabalho do SLU e o nosso empenho de ocupar os espaços públicos e deixá-los da forma que encontramos, ou seja, limpos”, destacou. Além de medir a quantidade de lixo produzida por bloco, o SLU levou em conta outros critérios para definir os vencedores da competição. Terceiro colocado no Prêmio Folia Limpa BSB , o Bloco Vassourinhas de Brasília animou a festa de premiação no Espaço Cultural Renato Russo [Olho texto=” “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação começou e foi finalizada com apresentação da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília, conduzida pelo maestro Fabiano Medeiros. O bloco se apresentou no dia 19 de fevereiro, domingo de carnaval, junto com cerca de 100 garis do SLU. Os profissionais da limpeza, inclusive, marcaram presença na premiação. Mais de 60 profissionais acompanharam a entrega dos prêmios e dançaram ao som de frevo. “Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Arte: Agência Brasília Um dos critérios de avaliação do prêmio era o cadastro dos blocos na lista da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O secretário da pasta, Bartolomeu Rodrigues, lembrou a vocação criativa de Brasília. “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”, frisou. Carnaval mais limpo da série histórica O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo SLU entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa de limpeza do SLU contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão” em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. *Com informações do SLU
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Área desocupada no Parque Riacho Fundo passa por vistoria
O Instituto Brasília Ambiental participou, na manhã desta sexta-feira (3), de vistoria conjunta com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal) para verificar as atuais condições da área desocupada e reintegrada ao Parque Ecológico Riacho Fundo. A operação de retirada da ocupação irregular ocorreu nos dias 16 e 17 de fevereiro com a desobstrução de 22 mil metros quadrados. Serviço foi concluído nesta sexta-feira com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado | Foto: Divulgação SLU O rescaldo, que é a limpeza do local, foi finalizado hoje com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado. [Olho texto=”“O SLU está sempre presente nas ações do GDF, principalmente quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os danos causados pela ocupação irregular, a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto aponta supressão de vegetação nativa, aterro e compactação do solo em algumas áreas, introdução de espécies exóticas e construção de fossas. Segundo a Secretaria DF Legal, na operação de fevereiro foram retirados da unidade de conservação entulhos e construções irregulares ainda em fase inicial, que totalizaram cinco caminhões tipo caçamba basculante de entulho, aproximadamente um quilômetro de cerca de arame e 200 metros de cercado de madeirite e lona, 16 edificações em alvenaria, 21 fossas e 11 postes de concreto de iluminação clandestina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a autarquia está sempre presente nas ações do GDF, “principalmente, quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”. Monitoramento A Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental segue acompanhando a área e as próximas fases da operação, ainda em planejamento, devem mirar edificações já consolidadas. Os órgãos do GDF que atuaram na ação ressaltam que a retirada ocorre em cumprimento à decisão judicial. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Vila Planalto, ponto turístico do DF, recebe ações de zeladoria
O Polo Central 3 do GDF Presente, Administração Regional do Plano Piloto, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap e o Departamento de Trânsito (Detran), entre outros órgãos, iniciaram nesta semana uma grande operação de zeladoria na Vila Planalto. O trabalho, que começou na área da Fazendinha (ponto turístico da localidade), vai chegar a todas as quadras da comunidade. [Olho texto=”“A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento, já foram retiradas 24 toneladas de lixo. Estão previstos também serviço de frisagem (capinagem), pintura de meios-fios, troca de tampa de bueiros e recuperação das sinalizações horizontal e vertical da cidade. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires Araújo, a ação está atendendo uma região muito importante de Brasília. Entre os serviços realizados pela zeladoria, estão a poda e a erradicação de árvores. Algumas estão ocas e podem representar perigo para a comunidade | Foto: GDF Presente “A Vila Planalto tem relação histórica com nossa cidade, e não podemos descuidar”, informou. O gestor afirmou que depois será a vez de a Vila Telebrasília receber serviços de zeladoria do GDF Presente e, a seguir, a Granja do Torto. “A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada.” “Com esta zeladoria, estamos atendendo uma reivindicação dos moradores. Estava na hora de uma ação como esta. Vamos deixar a Vila Planalto mais bonita do que ela já é”, disse o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. José Humberto Pires Araújo lembrou que a zeladoria na Vila Planalto foi uma reivindicação dos moradores que frequentam a Igreja Nossa Senhora da Pompéia, que é a paróquia local. “Assim, foi solicitada uma ação rápida para retirada de lixo, correção de buracos e limpeza, principalmente na região mais turística da região. Estamos fazendo, está indo muito bem, as pessoas estão felizes”, avaliou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, um dos serviços importantes que estão sendo realizados na Fazendinha é a poda e erradicação de árvores. “Algumas estão completamente ocas, precisam ser erradicadas por motivo de segurança”, explicou. O gestor destacou que uma ação de conscientização será feita junto à população para manter a cidade limpa. A previsão é que os órgãos do GDF atuem durante duas semanas na Vila Planalto. O administrador Valdemar Medeiros disse que, assim que o serviço for concluído na Fazendinha, será expandido para outros pontos da cidade. “Vamos a todas as ruas da comunidade”, garantiu. Confira abaixo outras ações do GDF Presente nesta quarta-feira
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Guará é a 18ª cidade a receber ação educativa sobre coleta de lixo
A região do Polo de Modas, no Guará II, recebeu nesta sexta-feira (27) a campanha de ação e mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que conscientiza a comunidade para o descarte regular de lixo. Ao longo da manhã, profissionais do SLU circularam pela área levando informação sobre a coleta, o papa-entulho e o disk tuk-tuk. Veículos de empresas que têm contratos com o SLU rodaram pelas ruas do Guará II avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Três carros das empresas Sustentare, Valor Ambiental e Suma, que têm contratos com o SLU, rodaram pelas ruas da localidade avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho”. Enquanto isso, uma equipe abordava os moradores e comerciantes entregando imãs de geladeira com instruções sobre os dias e horários das coletas seletiva e convencional, os endereços dos papa-entulhos e o telefone do serviço de coleta porta e porta (disk tuk-tuk). Profissionais do SLU levaram informação sobre a coleta de lixo, o papa-entulho e o disk tuk-tuk: campanha busca reforçar a importância da separação do lixo A campanha busca reforçar a importância da separação do lixo – um saco para recicláveis e outro para orgânicos – e também do descarte ser feito no local e dia corretos. “Essa é a informação que queremos dar à população: precisamos dessa contribuição com o SLU. Quando a pessoa coloca o lixo fora do horário, o SLU não consegue pegar e isso prejudica o meio ambiente”, classifica a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU, Efigênia Lustosa Nogueira. Dono de uma loja de móveis na Rua 18 do Polo de Modas, Valdiro Santos desconhecia o projeto dos tuk-tuks: “Bem provável que agora eu passe a usar” Dono de uma loja de móveis na Rua 18, Valdiro Santos Nascimento ficou todo animado com a iniciativa. Morador do local há oito anos, ele diz que desconhecia, por exemplo, o projeto dos tuk-tuks. “Bem provável que agora eu passe a usar”, diz. Sobre a separação do lixo, ele comentou ser uma prática em sua rotina. “Separo e também sei como descartar, mas acho importante iniciativas como essa informando a população”, completa. A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto: “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza” A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto. “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza. É muito lixo e entulho pelas ruas. Então, o que puder ser feito para ajudar é importante”, comenta. Conscientização e fiscalização O Guará é a 18ª região administrativa a receber o projeto iniciado em 2021. A cada 15 dias, uma nova cidade é visitada pela campanha. Estão previstas ações em Ceilândia e Brazlândia. As RAs são escolhidas a partir de uma análise do SLU da qualidade dos resíduos. “O SLU faz a análise das situações críticas. No Polo de Modas, é uma situação muito complicada, porque tem um acúmulo de lixo muito grande”, comenta a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU. O administrador do Guará, Artur Nogueira, explica que, “na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro” Para o administrador do Guará, Artur Nogueira, a campanha é fundamental para a região. “O lixo é um dos maiores problemas que a gente tem na cidade. Essa operação vai trazer segurança e limpeza. Não podemos conviver com tanto lixo dentro da nossa cidade e a administração está atenta a isso”, define. Na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro. Gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz: “Enquanto eles (SLU) fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública” Além do SLU, a campanha conta com a participação da Secretaria DF Legal e da Polícia Militar. A pasta avalia as irregularidades e a polícia garante a segurança. “Enquanto eles [SLU] fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública. As pessoas flagradas são notificadas e autuadas e a multa é de acordo com o ato declaratório”, explica o gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz.
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Força-tarefa em 3 RAs usou 919 toneladas de massa asfáltica na 1ª semana
A primeira semana da força-tarefa do GDF Presente em Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol teve resultados positivos. De 13 a 20 de janeiro, as três regiões administrativas tiveram o reforço em serviços essenciais, com recuperação asfáltica, contenção de erosão, retirada de entulhos, limpeza e troca de bocas de lobo, poda de árvores, capina e pintura. O mutirão segue por 90 dias. O mutirão realiza diversos serviços nas cidades, entre eles a manutenção de calçadas e bocas de lobo | Fotos: Divulgação / GDF Presente De acordo com o relatório da força-tarefa das RAs, foram utilizadas 919,65 toneladas de massa asfáltica para correção do asfalto em áreas emergenciais em Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol. Também foi feita terraplanagem nas cidades, totalizando 19.090 m2 do serviço, que visa nivelar terrenos. Nas três RAs, foram recolhidas 4.079,56 toneladas de lixo. “Os números são muito positivos e grandiosos e revelam a importância dessa ação para as regiões”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Em todas as áreas que atuamos, a quantidade de serviço feito é muito significativa, com muita massa asfáltica, caminhões, lixos retirados, podas e roçagem. É o zelo pela cidade percorrendo as regiões e fazendo o que é realmente a proposta do mutirão”, classifica. [Olho texto=”“Vejo como um trabalho muito positivo. Nós conseguimos avançar e acelerar o processo de zeladoria com apoio dos diversos órgãos do GDF. Nosso foco principal é trabalhar em áreas emergenciais e nas principais avenidas”” assinatura=”Elton Walcacer, coordenador do Polo Oeste II” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenado pelo programa GDF Presente, especificamente pelos polos Oeste (Sol Nascente/Pôr do Sol) e Oeste II (Ceilândia e Taguatinga), o mutirão realiza trabalhos diversificados: terraplanagem, limpeza das bacias de contenção de águas pluviais, limpeza, desobstrução e reparos nas tampas das bocas de lobo, manutenção de vias não pavimentadas, retirada de entulho e lixo verde, sinalização viária horizontal e vertical, manutenção das redes de água e de esgoto, manutenção das redes de iluminação pública, poda e roçagem, fresagem de calçadas, entre outros reparos de acordo com a necessidade de cada região. Também participam a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Energética de Brasília (CEB), as secretarias de Agricultura (Seagri), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), de Obras, Administração Penitenciária (Seape), Departamento de Trânsito (Detran) e administrações regionais. “Vejo como um trabalho muito positivo. Nós conseguimos avançar e acelerar o processo de zeladoria com apoio dos diversos órgãos do GDF. Nosso foco principal é trabalhar em áreas emergenciais e nas principais avenidas”, afirma o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer. Nesta primeira fase, o objetivo da força-tarefa é atuar em áreas como as avenidas Hélio Prates, Comercial e Elmo Serejo, além das entrequadras e os acessos aos conjuntos de Taguatinga e Ceilândia. Locais mais afetados e que necessitavam de ações urgentes recebem atenção especial Responsável pelo Polo Oeste, o coordenador Devanir Martins, diz que o mutirão chegou em boa hora à região de Sol Nascente/Pôr do Sol. “Estamos com um bom andamento dos trabalhos. Contendo erosões, recuperando o asfalto, tirando as sujeiras das ruas. Estamos cumprindo o papel e fazendo o que tem que ser feito na região. A força-tarefa está cumprindo sua missão”, classifica. Trabalho nas cidades Considerada a região mais populosa do Distrito Federal com 350 mil habitantes, Ceilândia teve ações de retirada de entulho, terraplanagem, recuperação asfáltica, limpeza e manutenção de bocas de lobo e poda de árvores. “Já tivemos várias intervenções, com apoio da Novacap e do DER. O SLU está na cidade ajudando com uma equipe fixa mecanizada e manual. Também está tendo poda diária, que é importante para Ceilândia, que tem mais de seis mil árvores cadastradas”, comenta o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida. “Meu balanço dessa primeira semana é positivo. Essa é uma ação muito importante para a cidade e para fazer as coisas avançarem”, completa. No caso de Taguatinga, os serviços se concentram na correção asfáltica, contenção de erosão, fresagem, pintura, capina e criação de estacionamentos. Quatro equipes de serviço estão atuando diariamente na cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nessa primeira semana foi dada prioridade à avenidas Samdu Norte, Central e Hélio Prates, além das QNAs 52, 53, 55 e 56. Eram locais mais afetados que necessitavam de ações urgentes para a recuperar o asfalto, muito afetado pelas fortes chuvas dos últimos dois meses em todo o Distrito Federal. O Pistão Sul também será contemplado”, revela o administrador da cidade, Renato Andrade. Na área do Sol Nascente/Pôr do Sol, a atuação ficou bastante focada na terraplanagem e na desobstrução das bocas de lobo. “Esses primeiros dias da força-tarefa já ajudaram muito a resolver as demandas que estavam paradas. Estamos tendo uma resposta mais rápida para a comunidade. A nossa ideia é continuar atendendo as ouvidorias e as demandas que chegam pelas lideranças nos próximos dias. Queremos aproveitar o máximo possível esses 90 dias que temos para trabalhar aqui”, reforça o administrador Cláudio Ferreira.
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Bosque de Sobradinho completa um ano
As lembranças do que era um lixão ficaram no passado: moradores de Sobradinho comemoram o primeiro aniversário do bosque construído em uma área de 15 mil m² que servia de ponto de descarte irregular. [Olho texto=”“Durante 22 anos, esse local foi tradicionalmente um lixão, e uma ótima estratégia de governo foi transformá-lo em bosque”,” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Em janeiro de 2022, uma força-tarefa do programa GDF Presente em parceria com Novacap e a administração da cidade atuou na limpeza do local, removendo 3,5 mil toneladas de lixo e fazendo cercamento, preparação do solo e plantio de mil mudas de ipês e outras plantas nativas da região. As árvores, agora, estão em pleno crescimento. O solo ácido de antes deu lugar a um espaço onde as espécies crescem. Um ano depois dos trabalhos de recuperação da área, o crescimento das árvores já é visível e sinaliza qualidade de vida para a região | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, é um dos que comemoram a conquista. Ele acompanhou e participou da transformação do lixão em bosque, operação iniciada em 2019. “Durante 22 anos, esse local foi tradicionalmente um lixão, e uma ótima estratégia de governo foi transformá-lo em bosque”, lembra. “Foi um trabalho de muitas mãos, envolvendo a Secretaria de Governo [Segov], Novacap, DF Legal, SLU, DER e associações de moradores para tornar esse sonho uma realidade”. Para que o terreno localizado no cruzamento das DFs 215 e 326 ficasse totalmente limpo, foi preciso muito trabalho. “As pilhas de entulho chegavam a 10 metros de altura”, conta Ronaldo. “O mais importante foi o Estado atender a uma demanda da população, usando para isso o seu conhecimento técnico”. Manutenção O GDF Presente continua cuidando do local, com vigilância constante – o suficiente para reparar estragos como o de um morador da região que, ignorando a presença da equipe do GDF, jogou no bosque um saco de lixo doméstico que foi imediatamente removido. Ronaldo garante que ações como essa são exceções. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo administrador de Sobradinho, Gutemberg Tosatte, conta que a área do bosque, sucessivamente desmatada ao longo dos anos, é hoje um dos poucos espaços de cerrado na região. “O lixão nos trazia bastante angústia, porque estava justamente numa área belíssima”, aponta. “Não eram só restos de materiais da construção civil, mas também animais mortos e lixo”, exemplifica o gestor. “O lixo causava a proliferação de mosquitos como o transmissor da dengue [Aedes aegypti]. Era preciso recuperar o cerrado e cuidar da saúde pública”. A ação prossegue em outros locais da cidade. “Vamos tentar recuperar áreas que foram degradadas, colocando ainda em prática o projeto de salvar o Ribeirão Sobradinho”.
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Força-tarefa atende moradores afetados pelas chuvas no Sol Nascente
O secretário de Governo, José Humberto Pires, esteve na manhã desta terça-feira (22) no Sol Nascente para uma vistoria no local. A visita, que contou com a participação de vários representantes do GDF, foi motivada pelas fortes chuvas que vêm caindo na região desde sábado, criando pontos de risco na cidade. Secretário de Governo, José Humberto Pires, visita áreas afetadas pelas fortes chuvas | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Uma força-tarefa foi montada na região administrativa para minimizar os impactos causados pelas intempéries, que têm mudado a rotina dos moradores da RA nos últimos dias. Ao todo, 21 órgãos do governo – como Defesa Civil, DF Legal, Corpo de Bombeiros, secretarias de Desenvolvimento Social e de Obras e Infraestrutura, SLU e Novacap – fazem parte de um grupo de trabalho para cuidar de todo o DF no período chuvoso, incluindo as famílias impactadas com o transbordo de uma bacia de contenção no último sábado (19), no Sol Nascente, onde enxurradas arrastaram pedras, terras e lama pelas ruas de alguns bairros. De acordo com José Humberto, já foram localizadas no Sol Nascente pelo menos sete áreas de vulnerabilidade, e cada uma delas contará com a assistência de um coordenador e equipe nas áreas social e de infraestrutura. “A partir da publicação do decreto do governador, criamos uma força-tarefa, distribuímos as equipes em vários pontos da cidade e vamos começar a atuar de forma estrutural”, explicou o secretário. Equipes do GDF estão em vários pontos da região atuando nas áreas social e de infraestrutura “Temos locais com risco iminente, e cada coordenador vai ficar perto acompanhando o que está acontecendo. São ações preventivas no sentido de superar esse momento em que estamos vivendo”, disse José Humberto. Administrador do Sol Nascente, Antônio José da Silva: “As equipes estão atentas para ajudar a população neste período crítico” O governador Ibaneis Rocha destaca o trabalho das equipes no local. “Estamos levando para o Sol Nascente equipamentos, reunindo várias áreas do governo para dar uma atenção direta e contínua a toda essa população que está sofrendo com a chuva”, afirma. Segundo o administrador do Sol Nascente, Antônio José da Silva, a força-tarefa estará no local para atender a comunidade enquanto a chuva perdurar. “As equipes estão atentas para ajudar a população neste período crítico”, salienta. Líder comunitário David Alves de Sousa: “Muito importante o Estado estar presente para dar um conforto para a comunidade aqui no setor” Máquinas como patrolas e retroescavadeiras já entraram em ação em vários locais da cidade. Nas ruas das chácaras 73 e 74 do Setor Sol Nascente 3, a movimentação era intensa desde as primeiras horas do dia. Há mais de 20 anos morando no setor, o líder comunitário David Alves de Sousa elogiou a rapidez e assistência do governo no local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No final de semana, as chuvas foram muito fortes, danificando, derrubando casas; e a ação do governo é ótima, porque tranquiliza a população e permite à comunidade transitar em alguns locais antes intransitáveis”, elogia. “Muito importante o Estado estar presente para dar um conforto para a comunidade aqui no setor.”
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Saiba os dias e horários da coleta seletiva na sua rua
Separar os resíduos orgânicos dos recicláveis é uma tarefa simples que impacta positivamente o meio ambiente e a vida de quem se sustenta pela indústria da reciclagem. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza em 32 regiões administrativas a coleta seletiva, um trabalho que, para dar certo, depende da ajuda do cidadão na hora de descartar esses materiais nos dias e nos locais corretos. Na coleta seletiva, os resíduos são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores de todo o DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis que não devem ser misturados ao lixo comum das residências ou locais de trabalho. Ela ocorre três vezes na semana. Todos os resíduos coletados são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores espalhados pelas cidades. “Essa coleta representa a sobrevivência das famílias dos cooperados que vivem desse trabalho. Por isso, separar corretamente os resíduos é um bem social e econômico, inclusive”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. [Olho texto=”O app SLU Coleta DF orienta o público a não misturar embalagens com alimentos e informa dias e horários das coletas convencional e seletiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Se você tem dúvida sobre o que é ou não orgânico e que é passível de reaproveitamento para reciclagem, o SLU criou um aplicativo para orientá-lo a não misturar as embalagens com os alimentos: o SLU Coleta DF – disponível nas plataformas de Android e Apple. Por meio dele, também é possível, assim como no site, pesquisar os dias e horários das coletas convencional e seletiva de forma mais interativa e direta, com a localização no mapa da região e de todo o Distrito Federal. O que deve ir no lixo da coleta convencional são os descartes orgânicos e rejeitos, como restos de comida, filtro de papel, lixo de banheiro e pequenas quantidades de poda. Já no caminhão da coleta seletiva vão plásticos, isopor, papelão, metal e embalagens longa vida. Equipamentos eletrônicos, lâmpadas, pilhas e pneus, não. Além do serviço de coleta, o SLU também disponibiliza equipamentos públicos para entrega de resíduos sólidos caseiros e grandes volumes, como o Papa-lixo, o Papa-reciclável e o Papa-entulho.
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Servidores vistoriam reforma do Bosque dos Ipês
Brasília, 6 de agosto de 2022 – Uma vitória para o meio ambiente. Depois de seis meses de limpeza e tratamento do solo, um antigo lixão localizado próximo ao Polo de Cinema de Sobradinho, hoje, abriga quase mil mudas de plantas de árvores do cerrado, como ipês e cagaitas. Na manhã desta sexta-feira (5), uma equipe formada por servidores do GDF e da administração regional esteve no local para fazer a vistoria do espaço, agora denominado Bosque dos Ipês. A tarefa de recuperar o local foi árdua, mas realizada com afinco e sucesso ao longo de seis meses. Tudo graças à parceria com a Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Administração Regional de Sobradinho e integrantes da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Mais de 9 mil toneladas de entulho foram retiradas do local com o auxílio de 20 caçambas trucadas, três pás carregadeiras e uma retroescavadeira. “A inspeção era para ver se o projeto de reforma dessa área com o plantio dessas mudas está dando certo, se as mudas estão pegando, se está tendo alguma praga”, comenta o administrador da cidade, Abílio Castro Filho. “É normal que haja uma perda entre 10 e 15% das mudas nessa época de seca. Na próxima semana, vamos mandar um caminhão-pipa ao local para aguar as plantas”, planeja o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. “Os reeducandos da Funap fizeram a limpeza manual onde as máquinas não conseguiram ir”. Morador há 58 anos na região, o professor e mestre em planejamento e gestão ambiental, Raimundo Pereira Barbosa, 68 anos, é o coordenador de um projeto para a revitalização do Ribeirão Sobradinho. Considera de relevância a recuperação do espaço e a vistoria do local. “A eliminação desse lixão foi necessária porque estava impactando a região dos condomínios de Sobradinho e a cabeceira do ribeirão”, destaca. “Interessante esse trabalho de vistoria do bosque; demonstra a intenção do poder público de dar continuidade ao trabalho de preservação do espaço”, observa.
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Nova composteira permitirá a condomínios processar o próprio lixo
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugurou, na quinta-feira (19), a composteira-piloto que servirá como modelo para a reciclagem de orgânicos em média escala. O projeto foi construído no terreno da Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do P Sul, referência em compostagem no Brasil. A composteira-piloto foi construída na Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB): modelo para reciclagem de orgânicos em média escala | Fotos: Divulgação/SLU Composteira é um local adequado para o depósito e reaproveitamento dos resíduos orgânicos (restos de comida, folhas, borras de café, entre outros). O modelo inaugurado na usina foi idealizado por técnicos do SLU e construído para poder ser replicado em condomínios horizontais e verticais do Distrito Federal. [Olho texto=” “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já fazemos o minhocário, que é uma proposta de pequena escala. Já fazemos há 36 anos a compostagem em larga escala, na usina. E essa aqui é uma proposta em média escala para conseguir tratar o resíduo residencial no mesmo local onde foi gerado. Fizemos um passo a passo para a construção dessa composteira que está disponível no site do SLU”, disse a idealizadora do projeto, assessora especial do SLU, Mayara Menezes. A gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Maria Fernanda Teixeira, ressalta a importância dessa iniciativa: “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática.” Segundo a gerente, “não adianta estar regulamentado e as pessoas não saberem como fazer, acharem que é muito complicado, que custa muito dinheiro, que demanda muito tempo e esforço”. “Então acho que uma iniciativa dessa, que já entrega isso pronto para a comunidade saber como montar uma composteira, como operar, mostra que isso é fácil e possível”, disse. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, aponta vantagens ambientais, econômicas e legais na adoção do novo equipamento pelos condomínios Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, são três coisas importantes que o morador de condomínio vai poder fazer adotando o equipamento. A primeira é a questão ambiental. “Até porque a maior parte dos resíduos que vai para o aterro sanitário vai embalado em saquinhos plásticos, diminuindo sua vida útil e, obviamente, trazendo prejuízo para o meio ambiente”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A segunda coisa, ele afirma, é a questão econômica, “pois o cidadão vai economizar e ainda ter um adubo de boa qualidade”. E a terceira é com relação à Lei nº 6.518 de 2020, que torna obrigatória a compostagem. “Portanto, precisamos regularizar essa lei o mais rápido possível e, com esse projeto, o SLU vai poder exigir um pouco mais dos condomínios”, conclui Silvio Vieira. Quem também foi conhecer de perto a iniciativa foi o vice-presidente do Instituto Lixo Zero, Kadmo Côrtes. “A fração orgânica aqui do Distrito Federal representa em média 50% de tudo que a gente gera no nosso dia a dia, então quero parabenizar o SLU e sua equipe”, disse. “É muito bacana ver essa política pública sendo implementada através de um modelo que foi desenvolvido aqui por engenheiros ambientais de Brasília e mostrar para os síndicos e gestores de condomínios que isso não é muito difícil e que a gente precisa tratar dessa fração orgânica”, acrescentou Kadmo Côrtes. Confira um tutorial em vídeo para construção e implementação de unidade de compostagem a partir da unidade modelo de composteira de orgânicos para condomínios. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Coleta seletiva começa em mais seis regiões na segunda-feira (16)
A partir desta segunda-feira (16), a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Governo do Distrito Federal (GDF) chega a mais seis regiões administrativas. Com isso, os moradores do Jardim Botânico, de Arniqueira, do SCIA/Estrutural, do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), da Fercal e de Brazlândia passam a contar com o recolhimento dos descartes aptos à reciclagem. Ibaneis Rocha chamou a atenção para a capacidade finita do aterro sanitário: “Precisamos preservar e melhorar o meio ambiente” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação do serviço também será estendida a setores de outras quatro regiões onde já vinha ocorrendo parcialmente: na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e nos condomínios horizontais do Paranoá, de Sobradinho e do Park Way. Nesta sexta-feira (13), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço que autoriza a expansão da coleta seletiva. [Olho texto=”O investimento nesta etapa de expansão da coleta seletiva é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente tem que pensar que o aterro sanitário tem capacidade finita, por isso precisamos estimular o máximo possível o descarte correto de recicláveis e, entre outras coisas, preservar e melhorar o meio ambiente”, avalia Ibaneis Rocha. O investimento para esta etapa de expansão da coleta seletiva nas dez regiões é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis. O SLU conta agora com 41 contratos com cooperativas de catadores, sendo 22 de coleta seletiva porta a porta e 19 de prestação de serviço de triagem. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, o Distrito Federal avança para quase 100% de cobertura da coleta seletiva. O descarte e o encaminhamento correto de recicláveis evitaria que o aterro sanitário do DF recebesse cerca de 500 toneladas por dia de materiais poluentes ao meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A não separação do lixo reciclável do orgânico causa prejuízos ao poder público porque reduz a vida útil do aterro, além de tirar a chance de renda de quem faz disso uma renda”, explica Silvio de Morais. Além do governador e do presidente do SLU, participaram da solenidade de assinatura da ordem de serviço o secretário de Governo, José Humberto Pires; o administrador regional do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues, e o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente.
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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas
A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.
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Agora o Recanto das Emas também tem papa-entulho
Agora é a vez do Recanto das Emas. Na manhã desta quinta-feira (5), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza (SLU), inaugurou o 13° papa-entulho do DF – o primeiro da região que chega como ponto de descarte regular de materiais recicláveis, galhadas de podas de árvores, restos de materiais de construção e até óleo de cozinha usado. O novo papa-entulho poderá receber, diariamente, por morador, até 1 m³ de entulho, móveis velhos, restos de poda, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ocupando uma área de 1 mil m² na Quadra 300, lote 1, no Centro Urbano da cidade, o novo equipamento público fica bem ao lado da sede da administração regional. O horário de funcionamento é das 7h às 18h, de segunda a sábado. [Olho texto=” “É uma obra simples, mas com grande significado. Diariamente são descartadas incorretamente 500 toneladas de materiais que poderiam ser reaproveitados e que acabam aterrados”” assinatura=”Silvio de Morais,diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitas pessoas jogam os entulhos nas ruas porque não têm onde colocar. Criando um espaço como este, a gente beneficia não só as famílias, mas a cidade como um todo, além dos catadores que fazem a seleção para reciclagem e tiram dali o seu sustento”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a entrega do espaço. O equipamento foi construído para receber, diariamente, por morador, até 1 m³ de entulho, móveis velhos, restos de poda, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. A medida é equivalente ao volume de carroceria de caminhonete. A obra de construção do Papa-Entulho do Recanto das Emas custou R$ 308.905,86, frutos de emenda parlamentar da Câmara Legislativa. “Várias vezes contratei um serviço de recolhimento dos restos de obras que o próprio condutor não sabia onde descartar. Com esse papa-entulho vai ser ótimo porque não vai acontecer mais”, comemorou a agente de educação Vânia Queiroz, 56 anos, moradora da região. Vem mais papa-entulho por aí De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, a meta do governo é entregar mais dez papa-entulhos em outras regiões administrativas até o fim do semestre. “É uma obra simples, mas com grande significado. Diariamente são descartadas incorretamente 500 toneladas de materiais que poderiam ser reaproveitados e que acabam aterrados, atrapalhando a vida útil dos aterros e poluindo o meio ambiente”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2021, os 12 papa-entulhos em operação receberam 24.390 toneladas de entulho, podas e volumosos, o que dá uma média mensal de 1.917,91 toneladas de entulho e 227,17 toneladas de móveis e restos de poda. “O morador que faz uma obra e não tem como alugar uma caçamba de R$ 350 agora tem um lugar para direcionar seu descarte, de graça”, ressaltou o administrador regional Wanderley Eres. Além do Recanto das Emas, o DF tem papa-entulhos em atividade na Asa Sul, em Santa Maria, Taguatinga, Planaltina, no Guará, em Águas Claras e no Gama – um em cada uma dessas cidades –, além de dois em Brazlândia e três em Ceilândia. Arte: Agência Brasília
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GDF inaugura papa-entulho no Recanto das Emas
Moradores do Recanto das Emas poderão contar com o papa-entulho, a partir desta quinta-feira (5), que serve para evitar que a população descarte materiais em locais impróprios. O equipamento será instalado, às 10h, na Quadra 300, lote 1, Centro Urbano, próximo à administração regional. O investimento nesta obra, com área de 1.000 m², é de R$ 308.905,86. Além do Recanto das Emas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem 12 equipamentos instalados em outras regiões, como Taguatinga, Águas Claras, Guará, Asa Sul, Planaltina, Gama, Santa Maria, duas unidades em Brazlândia e três em Ceilândia. Todos os endereços estão neste link: https://www.slu.df.gov.br/papa-entulho/. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos são cercados e têm acesso controlado para descarte de até um metro cúbico de entulhos por viagem. São quatro contêineres dispostos no local para recebimento de resíduos da construção civil (entulhos de obras) e cinco baias para receber podas de árvores, galhadas, móveis velhos e materiais recicláveis. O papa-entulho também disponibiliza reservatórios para o descarte de óleo de cozinha usado. A meta do SLU é entregar para a população do DF mais 10 papas-entulho ainda neste ano. O próximo está previsto para Santa Maria. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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SLU entrega papa-lixo e faz mobilização para coleta seletiva em Brazlândia
Os moradores de Brazlândia receberam na manhã desta sexta-feira (29) duas importantes ações para manutenção da limpeza pública: a campanha Mobilização em Ação e a inauguração de mais um papa-lixo, o 23º entregue nessa região administrativa. A aposentada América Ferreira faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressalta a importância da mobilização: “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo” | Foto: Divulgação/SLU O principal objetivo da campanha Mobilização em Ação é conscientizar a população sobre as consequências do descarte irregular de lixo, bem como informar sobre a coleta seletiva e explicar os serviços prestados pelo SLU. [Olho texto=”“A gente percebe que ao fazer esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização do SLU se une às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da administração regional, DF Legal, cooperativas, além de contar com apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, para ir de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, o dia e horário que a coleta passa no local. “A gente percebe que ao fazermos esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”, afirmou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. O administrador regional de Brazlândia, Marcelo da Cunha, agradeceu pela iniciativa. “Ter esses serviços mais próximos ao cidadão contribui com a limpeza urbana, as questões sanitárias e proporciona um ambiente melhor para todos”, destacou. Para a aposentada América Ferreira, a destinação correta do lixo virou hábito. Ela contou que faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressaltou a importância da mobilização. “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo, especialmente aqueles que não cuidam. Todos precisam fazer a coisa certa para que a gente tenha uma cidade limpa”, disse. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa | Foto: Divulgação/SLU Mais um papa-lixo em Brazlândia Além da mobilização, houve a entrega de mais um papa-lixo em Brazlândia, na região do Incra 8. O ato contou com a presença da comunidade e do deputado distrital Iolando Almeida. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo convida os moradores a cuidarem do local e a mantê-lo limpo e arrumado. A comerciante Osmarina Moura comemorou a colocação de mais um papa-lixo. “Achei ótimo, é bem na minha porta. Eu coloco o meu lixo no contêiner, mas ele é pequeno, vive com lixo do lado de fora. Espero que os moradores saibam utilizar o papa-lixo e cuidem dele com carinho”, afirmou. *Com informações do SLU
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Estudantes da rede pública aprendem sobre técnicas de compostagem
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve, nesta terça-feira (5), no Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo, para ensinar aos estudantes um pouco mais sobre a compostagem, que é o processo biológico de decomposição e reaproveitamento dos resíduos orgânicos. A prática faz parte do projeto de educação ambiental do SLU com a Secretaria de Educação do Distrito Federal em parceria com Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para tornar o CED Agrourbano Ipê um colégio lixo zero. Para os alunos foi uma oportunidade de ver na prática o que acontece dentro da composteira e os materiais que auxiliam no processo de decomposição | Foto: Divulgação/SLU A atividade prática foi ministrada pelo servidor Allyson Sullyvan Rodrigues, que atua na área técnica do SLU, e participaram professores e alunos do ensino fundamental e médio. Todos se reuniram perto da horta da escola para aprender sobre o processo. [Olho texto=” “O mais importante é saber que a gente pode gerar uma solução de reaproveitamento para os resíduos orgânicos. Eles retornam ao ciclo produtivo com uma nova utilidade e, quanto mais gente fizer a compostagem, melhor para o meio ambiente” – Allyson Sullyvan Rodrigues, instrutor” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram abordadas questões como o conceito de compostagem, como fazê-la e os benefícios que a prática traz ao meio ambiente. Para isso, o fenômeno foi demonstrado em uma composteira conhecida como minhocário, na qual os restos de alimentos e outros resíduos orgânicos transformam-se em adubo com o auxílio de minhocas. “Ao final do ciclo são gerados um composto orgânico sólido, que pode ser usado como adubo para hortas, por exemplo, e um biofertilizante líquido, que precisa ser diluído em água e serve para regar plantas”, explicou Allyson Sullyvan. “O mais importante é saber que a gente pode gerar uma solução de reaproveitamento para os resíduos orgânicos. Eles retornam ao ciclo produtivo com uma nova utilidade e quanto mais gente fizer a compostagem, melhor para o meio ambiente”, destacou. Para os alunos foi uma oportunidade de descobrir o que acontece dentro da composteira, os materiais que auxiliam no processo de decomposição, como serragem e folhas secas, além do que não é recomendado colocar no minhocário – como carne, cítricos e dejetos de animais. Isaque Lázaro, de 15 anos, cursa o 2º ano no CED Agrourbano Ipê e foi um dos mais interessados na atividade. “Minha família tem horta em casa, então eu já conhecia um pouco sobre a compostagem. A demonstração foi muito interessante porque pude aprofundar meus conhecimentos e aprender um método novo que não conhecia, o do minhocário”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Gabriel Batista, professor de Biologia, iniciativas como essa ajudam na fixação do conteúdo pelos estudantes. “Em sala, abordamos determinados assuntos e essas práticas casam muito bem com o que é estudado. É muito importante que os alunos possam visualizar a compostagem ocorrendo na prática, como aconteceu aqui”, disse. Para acessar conteúdo educativo e aprender mais sobre compostagem, acesse a biblioteca do SLU sobre o assunto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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GDF Presente prepara a estrutura da Via Sacra
Depois de dois anos sem ocorrer presencialmente, em função da pandemia do novo coronavírus, a Via Sacra será realizada no dia 15 de abril. Para atender as 100 mil pessoas esperadas no Morro da Capelinha, em Planaltina, o GDF Presente faz um mutirão para organizar a estrutura do evento, como a manutenção dos acessos para veículos e pedestres, substituição de luminárias, roçagem, retirada de entulho e instalação de banheiros químicos, entre outros. A ação do GDF Presente tem o objetivo de facilitar a chegada e a saída dos fiéis, tanto os que vão de carro quanto os que forem andando ao Morro da Capelinha | Fotos: GDF Presente A população beneficiada com as melhorias no morro e em áreas de estradas de acesso é ainda maior. Alcança em torno de 400 mil moradores dos bairros adjacentes e setores de chácaras. Para deixar tudo pronto para a Paixão de Cristo, serão investidos R$ 800 mil, obtidos por meio de emendas parlamentares dos deputados Cláudio Abrantes, Agaciel Maia e João Cardoso. [Olho texto=” “Vamos deixar tudo limpo para receber a população, mas confiamos na conscientização dos participantes em não jogar o lixo no chão” – Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O mutirão é formado por Administração Regional de Planaltina, Secretaria de Agricultura, Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Corpo de Bombeiros (CBMDF) e Polícia Militar (PMDF). A ação tem como objetivo facilitar a chegada e a saída dos fiéis, tanto para os que vão de carro quanto para os que forem andando ao Morro da Capelinha. “Estamos fazendo uma série de coisas, preparando os acessos, providenciando patrolamento (manutenção e conservação de vias não pavimentadas) com a máquina; colocando materiais, que estamos conseguindo com o SLU, como a brita 2; tirando entulho, promovendo roçagem, retirando lixos”, explica o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. “O DER fez um acesso novo na DF-230 para facilitar a chegada e a saída do público aqui. Vamos preparar o caminho das pessoas que virão a pé ao Morro da Capelinha, diretamente dos bairros Maria de Fátima, Vale do Amanhecer, Morada Nobre, Aprodarmas, e temos que ajudá-las a minimizar os problemas com a locomoção”, detalha. [Olho texto=”“Queremos fazer uma volta triunfal da Paixão de Cristo presencialmente no Morro da Capelinha. Mas seguiremos com todos os cuidados, pois a pandemia continua” – Preto Rezende, coordenador geral da Paixão de Cristo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Planaltina conta com 109 garis, que atuam na varrição, catação e na pintura de meio-fio no dia a dia. “Estamos com duas duplas de garis dentro do bairro que dá acesso à capelinha. Já estamos com 80% dos serviços de limpeza prontos, só falta a pintura de meio-fio, que vamos deixar para um dia antes do evento”, explicou o diretor do Distrito de Limpeza de Planaltina, Egmo Mário Lopes. O SLU também pede aos fiéis que tenham consciência no descarte dos resíduos durante a Via Sacra. “Vamos deixar tudo limpo para receber a população, mas confiamos na conscientização dos participantes em não jogar o lixo no chão”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Responsável pela construção de um novo acesso ao Morro da Capelinha na DF-230, o DER tem o intuito de melhorar o fluxo e dar mais segurança aos presentes no evento. “O que estamos fazendo é um alargamento de pista, com uma faixa central. Tudo isso está sendo realizado para que o retorno presencial da Via Sacra seja um sucesso para todos que quiserem frequentar”, declarou o chefe do 1º Distrito Rodoviário do DER, Alessandro Ribeiro de Souza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também está empolgado com o retorno presencial da Via Sacra, após dois anos, é o coordenador geral do evento, Preto Rezende. “A expectativa para o retorno desse grande evento, no dia 15 de abril, é alta. Queremos fazer uma volta triunfal da Paixão de Cristo presencialmente no Morro da Capelinha. Mas seguiremos com todos os cuidados, pois a pandemia continua”, enfatiza Rezende, acrescentando que há um grupo de 1.400 voluntários ajudando na organização.
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Morador consciente recolhe os dejetos de seus animais
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve na manhã desta sexta-feira (1º) no Sudoeste para orientar os moradores sobre a importância de recolher os dejetos dos seus animais de estimação, especialmente gatos e cachorros. A atividade de conscientização foi realizada pelas equipes de mobilização social do SLU e da empresa Valor Ambiental, contratada do SLU que atua na cidade, em parceria com a Administração Regional do Sudoeste e Octogonal. Morador do Sudoeste, Rodrigo Pasturczak considera importante a ação de conscientização: “Vai ajudar bastante a nossa comunidade”, acredita | Fotos: Divulgação/SLU Os mobilizadores percorreram as ruas da QRSW 1, na área conhecida como Sudoeste Econômico, e conversaram com moradores sobre como o recolhimento dos dejetos dos pets contribui para a limpeza urbana. Um deles foi Rodrigo Pasturczak, morador da região há 15 anos, que passeava com seus cãezinhos Zack e Bento e já estava com a sacolinha pronta para retirar as fezes deles da praça central. [Olho texto=”“A responsabilidade de limpar as fezes é do dono, ou seja, de quem cria o pet. Muitas vezes recolho os dejetos hoje e no dia seguinte está tudo sujo novamente” – Expedito das Neves, zelador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Boa parte dos donos de pet aqui recolhe os dejetos. Muitas vezes, quem não recolhe não faz por mal, mas sim por não saber da proibição ou não entender muito bem o assunto. Essa é uma ação importante de conscientização que vai ajudar bastante a nossa comunidade”, destacou o morador. Aliados importantes para disseminar informações aos condôminos, os zeladores dos prédios também foram sensibilizados e receberam panfleto sobre o assunto. “A responsabilidade de limpar as fezes é do dono, ou seja, de quem cria o pet. Muitas vezes recolho os dejetos hoje e no dia seguinte está tudo sujo novamente. As pessoas precisam ter mais consciência para que a gente mantenha as residências e cidades limpas”, explicou o zelador do Edifício Free Way, Expedito das Neves. Aliados importantes para disseminar informações aos condôminos, os zeladores dos prédios também foram sensibilizados e receberam panfleto sobre o assunto Parceria entre órgãos A administradora do Sudoeste e Octogonal, Walkiria Garcia, fez questão de estar presente na mobilização. Ela conversou com moradores sobre a questão dos dejetos de pets e ressaltou o valor da parceria entre administração e SLU. “O SLU é um parceiro nosso aqui no Sudoeste. Tenho certeza que essa mobilização dará resultados e vai sensibilizar muitos moradores. Esse é um trabalho de construção, não acontece tudo de um dia para o outro. As coisas vão mudando em seu próprio ritmo. Agradeço por mais uma parceria do SLU e sei que faremos outras atividades como essa”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a Lei Distrital nº 6202/2018, é de responsabilidade do proprietário, do responsável, do condutor ou do cuidador a remoção imediata dos dejetos ou excrementos fecais deixados pelos animais domésticos nas vias ou logradouros públicos e os danos que causem a terceiros. Para a coordenadora de mobilização do SLU, Efigênia Lustosa, a recompensa de todo o esforço é contribuir para a mudança de comportamento da população. “A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação e contribuir com a limpeza urbana e o meio ambiente”. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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População do Sol Nascente perde um papa-lixo para o vandalismo
Mais um papa-lixo foi vandalizado e, desta vez, a população do Condomínio Sol Nascente ficou no prejuízo. Com esse, já são três equipamentos destruídos no Distrito Federal somente neste mês de março. A região do Condomínio Sol Nascente foi uma das primeiras a receber esse benefício por ter ruas muito estreitas para as manobras dos caminhões coletores. Ao todo, os moradores da localidade contam com 65 papa-lixos. Agora um a menos, pois, com esse vandalismo, desta vez o equipamento não poderá ser substituído. O material foi completamente derretido e o equipamento não poderá ser substituído | Foto: Divulgação/SLU “O material foi completamente derretido com o fogo e caiu no buraco onde era o compartimento do contêiner. Como são equipamentos dos contratos antigos, não temos como substituí-los. Vamos aterrar o local e a população vai ficar com um equipamento a menos. É triste, mas os moradores ainda contam com o atendimento porta a porta do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o outro papa-lixo ao lado, que ainda está funcionando”, disse o gerente de limpeza da região Oeste, Everaldo Antônio de Araújo. [Olho texto=”“Os novos papa-lixos foram fabricados com lixeira de inox, com alta resistência, portanto têm uma estimativa de mais de 25 anos de vida útil” – Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No dia 14 de março, outro papa-lixo, localizado na QS 619 de Samambaia, foi incendiado, deixando o contêiner interno derretido e sem condições de uso. O local foi interditado até a substituição por um novo equipamento. “Retiramos hoje a cápsula derretida desse papa-lixo para que seja substituído nesta quarta-feira (30). Em um período de apenas 15 dias já foram três papa-lixos vandalizados”, completou Everaldo. O terceiro papa-lixo que Everaldo se refere é mais um do Condomínio Sol Nascente, na quadra 6, que foi vandalizado no dia seguinte ao de Samambaia. Atearam fogo dentro do papa-lixo, mas, como não se alastrou, o equipamento continuou em funcionamento. Até o momento, o SLU já instalou 415 papa-lixos em todo o DF. A partir da próxima semana, mais 21 serão instalados em Samambaia, Taguatinga e Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os novos papa-lixos foram fabricados com lixeira de inox, com alta resistência, portanto têm uma estimativa de mais de 25 anos de vida útil. Se a população ajudar a preservar, será um benefício que vai se estender na qualidade de vida dos moradores e suas famílias por muitos anos. É cuidado e saúde para os moradores, então temos que ter mais consciência”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Autorizada a ampliação do Aterro Sanitário de Brasília
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Licenciamento, expediu a Autorização Ambiental nº 6/2022 para implantação da terceira e quarta etapas do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). A obra possibilitará a inclusão de mais duas células no local, aumentando a área útil para comportar os rejeitos originários dos serviços públicos de limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos do Distrito Federal. Atualmente, o Aterro Sanitário de Brasília conta com duas células que, juntas, têm capacidade para 8,13 milhões de toneladas de rejeitos| Foto: Instituto Brasília Ambiental Atualmente, o ASB conta com as células um e dois que, juntas, têm capacidade para 8,13 milhões de toneladas de rejeitos. “Com a implementação da célula três, que terá capacidade de disposição de cerca de 1.475.000 m³ de resíduos, e da célula quatro, com capacidade de disposição de cerca de 4.325.000 m³, a operação do aterro não será prejudicada e terá assegurada sua continuidade”, avalia a analista da Diretoria de Licenciamento do Instituto, Christinne Siqueira. [Olho texto=”“Trata-se da adequação do projeto às medidas de controle ambiental, bem como às técnicas e tecnologias ambientalmente mais adequadas para a sua implantação e operação, de forma a minimizar os riscos e maximizar os benefícios associados a esse tipo de empreendimento”” assinatura=” – Christinne Siqueira, analista da Diretoria de Licenciamento do Ibram” esquerda_direita_centro=”direita”] A analista ressalta que o objetivo do licenciamento de unidades operacionais, como o ASB, é garantir uma série de requisitos para minimizar potenciais impactos negativos ao meio ambiente. “Trata-se da adequação do projeto às medidas de controle ambiental, bem como às técnicas e tecnologias ambientalmente mais adequadas para a sua implantação e operação, de forma a minimizar os riscos e maximizar os benefícios associados a esse tipo de empreendimento.” Já o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira, além de apontar a importância da autorização para operação da pasta, reforça que a sociedade precisa contribuir com o descarte correto para aumentar a vida útil do aterro sanitário. “É importante que todos os cidadãos do Distrito Federal separem corretamente seus resíduos para que chegue ao aterro apenas rejeito. Quanto menos resíduos forem encaminhados para o local, por mais tempo vamos conseguir utilizar essa área”, explica. Monitoramento O Aterro Sanitário de Brasília é dividido em células que devem ter todas as suas extremidades impermeabilizadas, a fim de se evitar a infiltração no solo do chorume produzido durante o processo de decomposição dos resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essas células são construídas com o intuito de receber diversas camadas de resíduos compactados, respeitando a altura máxima e devendo dispor, inclusive, de sistema de drenagem e tratamento do chorume, sistema de captação e queima dos gases e sistema de drenagem pluvial, além de uma série de dispositivos para o monitoramento operacional e ambiental. A inclusão de mais duas células ao ASB garante a continuidade de sua operação, visto que a unidade possui a Licença de Operação GDF n.º 18/2019 – Ibram/Presi, que já contempla a operação de todas essas células. Ainda assim, o projeto de cada célula deve ser submetido a análise e aprovação pelo órgão ambiental, por isso a necessidade de emissão de autorizações ambientais específicas para implantação dos dispositivos de segurança de cada célula, que serão abarcados pela Licença de Operação em vigor. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Catadoras de materiais recicláveis: a força está com elas
O Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR-DF), inaugurado em dezembro de 2020, representa uma mudança na qualidade de vida das catadoras e catadores de materiais recicláveis e dá ao DF posição de vanguarda na América Latina quando se fala da gestão de resíduos. [Olho texto=”“Elas merecem destaque especial pelos resultados alcançados à frente dos empreendimentos e das conquistas”, diz o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O empreendimento ocupa uma área de 80 mil m², incluindo duas centrais de Triagem e Reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC), com investimentos de R$ 21 milhões. A iniciativa tem capacidade de gerar mais de 750 postos de trabalho. A grandiosidade dos números não é a única característica que torna o CIR muito significativo, especialmente neste 8 de março, dia de luta pela igualdade de gênero. Do total de vagas, 450 estão ocupadas, sendo que 320 – ou 70% do total -, por mulheres. Organizadas em cooperativas e associações, elas atuam na gestão compartilhada do espaço, junto à Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU). De 450 vagas no CIR, 70% são ocupadas por mulheres. Organizadas em cooperativas e associações, elas atuam na gestão compartilhada do espaço, junto à Sema e ao SLU | Foto: Divulgação/SLU Para o titular da Sema, Sarney Filho, a presença das mulheres no processo de gestão é um diferencial importante na cadeia da reciclagem. “É um número muito expressivo, tanto nas mulheres que atuam na linha de produção, quanto no processo gerencial do CIR. Elas merecem destaque especial pelos resultados alcançados à frente dos empreendimentos e das conquistas”, diz. No âmbito das organizações, elas também ocupam posição de liderança. Das 11 cooperativas atuantes no CIR, sete são presididas por mulheres, bem como a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop). À frente da entidade, Aline Sousa da Silva, considera a construção do complexo uma grande vitória, depois de muita luta, na época em que o trabalho era realizado no maior lixão a céu aberto da América Latina, conhecido como Lixão da Estrutural. [Olho texto=”“Sempre lutei por nossa dignidade e o CIR oferece essa condição, de mais renda e um trabalho em melhores condições. Era meu sonho vê-lo construído”, afirma Aline Sousa, presidente da Centcoop” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mãe de sete filhos, Aline começou na catação ainda na infância, junto com o pai. Morava no entorno, onde passava necessidades, e em 2002 veio participar de uma ocupação em Taguatinga Sul. Mas queria ficar perto da avó e do pai e, por isso, seguiu como eles, catando papeis e outros materiais, em carroças. Aos 14, ela passou a ser beneficiária de projetos sociais voltados a combater o trabalho infantil, o que acabou formando uma mulher com consciência política e muita força de trabalho. Além do sonho de mudar a sua realidade e das demais pessoas com a vida parecida com a sua. Entre o relacionamento que tem até hoje, o nascimento de um filho e outro, formações oferecidas por organismos internacionais, a ocupação de cargos em organizações sociais e no próprio Movimento Nacional de Catadoras e Catadores de Materiais Recicláveis, Aline foi se transformando na líder que é hoje, referência em todo o Brasil na gestão da cadeia da reciclagem. “Sempre lutei por nossa dignidade e o CIR oferece essa condição, de mais renda e um trabalho em melhores condições. Era meu sonho vê-lo construído. E ainda sonho em ver mais trabalhadores e trabalhadoras organizados. Não queremos deixar ninguém de fora”, diz Aline. Lúcia Fernandes: de catadora a presidente da Corace e da Associação Vencendo os Obstáculos Poder público Na própria Sema, uma nova servidora tem muito a contar sobre a história do lixão. Rita Pereira Borges de Jesus, 28, foi nomeada para o cargo de gerente de Resíduos Sólidos menos de duas semanas atrás. Ela acredita que há muitos desafios a serem superados na nova tarefa e espera estar à sua altura, já que começa com a missão de tocar processos licitatórios que garantirão melhorias ao complexo. Apesar da nova experiência, Rita tem uma vida inteira de relação com o que antes era chamado simplesmente de lixo e, por força de muita gente, inclusive ela, ganhou a importância que merece a partir da instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a Lei nº 12.305/10. [Olho texto=”“Toda a família se envolve. Junta, separa, vigia o trabalho já realizado, guarda coisas em casa”, conta Rita Pereira, gerente de Resíduos Sólidos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Filha dos piauienses Francisco Edilberto Laurindo de Jesus e Edite Pereira do Monte de Jesus, casados há 30 anos, ela nasceu no DF e se lembra de ter percorrido, junto aos pais e à irmã, quatro anos mais nova, praticamente todas as regiões administrativas, na tentativa de conseguir um lugar para morar e uma fonte de sobrevivência. “Éramos nômades, íamos de invasão em invasão, de barraco em barraco. Muitas vezes, o aluguel era fechado e, quando o locatário via que havia crianças pequenas, desmanchava o combinado na hora”, relembra. Por volta dos anos 2000, um lugar, finalmente, deu régua e compasso à família inteira, a Vila Estrutural. Naquela época, o lugar era violento, regido por uma espécie de lei da sobrevivência, onde chegavam poucas políticas públicas e tudo era arranjado – desde a água, que chegava em caminhões-pipa, até a energia, puxada por gambiarras chamadas de “gatos”. Da infância em que ia em comboio para a escola, junto a outros moradores e brincava perto do posto policial, para aumentar a sensação de segurança, ela viu acontecer as mudanças na região e em sua própria vida e maneira de pensar. “Na infância, não percebi muita coisa. Mas, a partir da adolescência, comecei a entender o olhar diferente, a distância, o nojo, o tratamento que a gente recebia, sendo pessoas negras, catadores de material reciclável”, relembra. Inaugurado em 2020, o Complexo Integrado de Reciclagem representou uma mudança na qualidade de vida das catadoras e catadores de materiais recicláveis do DF | Foto: Divulgação Sema Filha da catação A rotina de uma família que trabalha com a separação de resíduos não exclui as crianças. “Toda a família se envolve. Junta, separa, vigia o trabalho já realizado, guarda coisas em casa”. Por isso, de acordo com Rita, existe uma identidade comum a filhos e filhas de catadores, que terminam trabalhando no mesmo oficio, correndo os mesmos riscos de ter seus responsáveis acometidos por doenças e até mesmo de serem atropelados e mortos pelos caminhões. Elas também dividem pequenas alegrias. “Na Estrutural, a gente se alimentou igualmente de uma área chamada por nós de ‘Carrefas’, onde os supermercados depositavam produtos avariados ou em vias de perder a validade. No Natal, comíamos os panetones quase vencidos. Na Páscoa, ovos quebrados. E, vez em quando, iogurtes, ovos, sardinha”, conta. Rita conta que o trabalho dos pais na catação do Lixão, desativado em 2018, sustentou a família inteira e possibilitou que se formasse em Gestão de Recursos Humanos, como bolsista de uma universidade particular e fizesse uma pós-graduação em Gestão Pública. No meio tempo, recebeu formações voltadas a filhos de catadores, voltados à organização da categoria, como o Plano de Negócio Sustentável (PNS), do projeto Cataforte e o Pró-Catador, programa de ações de estímulo à inclusão produtiva dos catadores. Já a irmã graduou-se em enfermagem. Ao lado do marido, Fernando Aleixo Borges de Jesus, com quem está há sete anos, a gestora continua morando na Vila Estrutural, em uma casa pertinho dos pais. “Dizer que sou filha de catadores e fruto da catação me representa muito, é uma expressão nata da minha vida e da qual sinto muito orgulho”. [Olho texto=”“Não tenho vergonha da categoria que represento. Nela ganhei dignidade de sustentar os meus filhos, de construir uma casa apenas vivendo da catação”, afirma a catadora Lúcia Fernandes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Liderança Lúcia Fernandes do Nascimento, 46, é catadora de material reciclável há quase 20 anos. Ela passou de uma catadora no Lixão da Estrutural para presidente da cooperativa Corace e da Associação Vencendo os Obstáculos. “Hoje faço parte de uma cooperativa representada praticamente por mulheres. No CIR a gente trabalha de forma mais fácil, em um galpão organizado, mas já enfrentou muitas lutas e dificuldades pra chegar até aqui e ser liderança de uma cooperativa, sendo mulher, mãe de família que carrega a casa, que sustenta os filhos”. Ela diz que se sente muito honrada e orgulhosa por ser catadora. “Não tenho vergonha da categoria que represento. Nela ganhei dignidade de sustentar os meus filhos, de construir uma casa apenas vivendo da catação. Então, hoje me sinto guerreira, me sinto orgulhosa e, como mulher, sei que a minha força não vem só de mim, vem de Deus, mas sei que através da minha força muitas mulheres seguem em frente”, afirma. Zilda Fernandes de Souza veio de Minas Gerais para o DF e lembra que ser catadora no Lixão da Estrutural, na época, foi o único meio de sobrevivência que encontrou. Mas a sua história de vida foi se transformando. “De lá pra cá eu entrei em uma cooperativa, na qual fui tesoureira, secretária e hoje estou de presidente já no segundo mandato”. Antigamente, relembra, muita gente perguntava se não tinha vergonha de dizer que trabalhava com lixo. “E eu respondia pra eles que eu não tinha vergonha, tenho orgulho de trabalhar com a reciclagem. Até hoje tiro o meu sustento é da reciclagem”, conclui. Zilda Fernandes veio de Minas Gerais para o DF e hoje é presidente de cooperativa CIR O Governo do Distrito Federal (GDF) vai executar este ano três projetos para a compra de equipamentos para o CIR. De acordo com o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim da Cruz, os novos equipamentos vão garantir, além de melhores condições de trabalho, maior agregação de valor aos materiais recicláveis, proporcionando valorização técnica e econômica aos materiais, e, principalmente, o aumento da renda dos cerca de 500 trabalhadores que já atuam no local. Para Sarney Filho, o CIR representa o começo de uma nova era, em que o GDF consolida uma nova maneira de tratar os resíduos sólidos, cuidando ao mesmo tempo do meio ambiente e do social. “Os novos investimentos vão agregar mais valor e proporcionar elevação da renda dos catadores”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As centrais de triagem, de 2,8 mil m² cada uma, recebem os resíduos da coleta seletiva. Nelas, o material é separado, classificado, pesado, prensado e transportado para a central de comercialização, onde ocorrem o beneficiamento, estocagem e comercialização. Já a Central de Comercialização de Materiais Recicláveis recebe o material pré-selecionado para beneficiamento dos materiais advindos tanto das centrais de triagem quanto das demais cooperativas de catadores do DF pertencentes à rede Centcoop-DF. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do DF
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