Projeto UNA Parque amplia ações de cidadania e atividades esportivas para pessoas idosas do DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou parceria para a execução do projeto UNA Parque, iniciativa voltada ao atendimento de pessoas idosas em situação de vulnerabilidade social, com ou sem deficiência. A ação oferecerá atividades de cidadania, acolhimento e práticas esportivas a 90 participantes vinculados ao programa Viver 60+. O projeto UNA Parque oferecerá atividades de cidadania, acolhimento e práticas esportivas a 90 participantes vinculados ao programa Viver 60+ | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF O extrato do Termo de Fomento nº 18/2025 foi publicado nesta terça-feira (16) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A parceria é celebrada entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sejus-DF, e a Unidade Nacional de Acessibilidade, organização da sociedade civil responsável pela execução do projeto. Entre as atividades previstas estão aulas de reforço muscular, jogos cognitivos, dança e rodas de bate-papo. As ações têm como objetivo estimular o bem-estar físico e mental, fortalecer vínculos comunitários e promover a inclusão social das pessoas idosas atendidas. [LEIA_TAMBEM]O valor global da parceria é de R$ 249.999,98, com repasses realizados conforme o cronograma estabelecido no plano de trabalho. O termo tem vigência da data de assinatura até 15 de março de 2026 e não prevê contrapartida financeira por parte da organização executora. A iniciativa integra as ações da Sejus-DF no âmbito do programa Viver 60+, voltadas à promoção de direitos, ao fortalecimento da cidadania e ao incentivo ao envelhecimento ativo, reafirmando o compromisso do GDF com políticas públicas inclusivas e de atenção à pessoa idosa. Criado pela secretaria em 2024 e transformado em política permanente de governo em maio deste ano, o Viver 60+ já beneficiou mais de 11 mil pessoas idosas, com atuação em 26 núcleos distribuídos por 17 regiões administrativas do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Novas regras reforçam educação de adolescentes em medidas socioeducativas no DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Secretaria de Educação (SEEDF) formalizaram, nesta sexta-feira (12), a Portaria Conjunta nº 32/2025, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O novo normativo atualiza e consolida diretrizes para oferta, implementação, acompanhamento e avaliação da política pública de escolarização de adolescentes e jovens em internação provisória, em cumprimento de medidas socioeducativas — internação, internação-sanção, semiliberdade e meio aberto (Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade) —, além daqueles atendidos pelo Núcleo de Atendimento Integrado (NAI). A iniciativa reforça o compromisso das duas pastas com o direito à educação, previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A portaria substitui normas anteriores, atualiza fluxos de trabalho e aprimora a articulação intersetorial, garantindo que cada etapa da escolarização seja assegurada durante todo o percurso socioeducativo. Novo normativo atualiza e consolida diretrizes para oferta, implementação, acompanhamento e avaliação da política pública de escolarização de adolescentes e jovens em internação provisória | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Garantia de acesso, permanência e acompanhamento escolar Entre as principais responsabilidades da Secretaria de Educação está a oferta de ensino de qualidade em todas as modalidades e etapas, incluindo Educação Básica, Educação Profissional e Atendimento Educacional Especializado (AEE). A SEEDF também passa a assegurar matrícula a qualquer tempo — independentemente de documentação —, reserva de vaga em escolas de origem e acompanhamento contínuo da trajetória escolar desses estudantes. A pasta também será responsável pela atuação pedagógica nos Núcleos de Ensino das Unidades de Internação Socioeducativas (Nuens), pela formação continuada dos profissionais envolvidos e pela elaboração de orientações, fluxos e diretrizes que nortearão o trabalho educativo no sistema socioeducativo. A SEEDF ainda disponibilizará servidores para atuação no NAI, garantindo suporte técnico e pedagógico. [LEIA_TAMBEM]Integração entre socioeducação e escolarização Já a Sejus-DF, por meio da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis), terá papel central na mobilização dos adolescentes para o processo educativo, garantindo acesso aos espaços de aprendizagem, acompanhamento da evolução escolar e estrutura adequada para o funcionamento das atividades pedagógicas dentro das unidades de internação. A secretaria também será responsável por implementar ações de incentivo à frequência, assegurar materiais didáticos e condições de estudo, viabilizar atividades externas autorizadas e manter fluxos de comunicação com a SEEDF sobre a rotina escolar, movimentações internas e eventuais interrupções de atividades. A portaria ainda reforça que a Sejus deve garantir o acompanhamento de adolescentes em semiliberdade e meio aberto, apoiar projetos pedagógicos e ofertar cuidados específicos, como atenção à saúde mental e atendimento a jovens com deficiência. A portaria conjunta atualiza fluxos de trabalho e aprimora a articulação intersetorial, garantindo que cada etapa da escolarização seja assegurada durante todo o percurso socioeducativo Ações conjuntas e governança da política As duas secretarias passam a compartilhar responsabilidades em diversas frentes, como o acompanhamento das atividades educacionais, a formação continuada de profissionais, a avaliação constante da política pública, a definição de espaços físicos adequados e a articulação para o cumprimento de direitos educacionais. A portaria também determina reuniões periódicas de coordenação intersetorial, transparência para órgãos de controle e indicação de representantes de cada secretaria para monitorar a execução da política. Não há transferência de recursos financeiros entre as pastas — cada uma arcará com suas despesas dentro do planejamento orçamentário. Com a publicação, ficam revogadas as Portarias Conjuntas nº 10/2018 e nº 14/2025. A nova regulamentação entra em vigor na data de sua publicação. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mais de 120 novos advogados do DF são capacitados para ampliar atendimento jurídico a quem mais precisa
O fim de semana marcou o encerramento do primeiro ciclo do Programa de Mentoria para a Advocacia Dativa, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) voltada a advogados iniciantes inscritos no Justiça Mais Perto do Cidadão — também coordenado pela pasta — e a estudantes de Direito. O encontro final, realizado no auditório do Uniceub, na Asa Norte, reuniu centenas de participantes para a Palestra de Encerramento – Aula Bônus: “Formei, e Agora?”, conduzida pelo professor Vinicius Fonseca, advogado especialista em Direito Civil, do Consumidor e Legislativo. A advocacia dativa — modalidade em que o Estado nomeia advogados para atuar gratuitamente na defesa de pessoas que não podem pagar por um profissional e que não conseguem ser atendidas pela Defensoria Pública — é um dos pilares do acesso à Justiça. Nesse contexto, o programa de mentoria ofereceu vivência prática, orientação e suporte direto aos desafios que marcam os primeiros passos desses profissionais. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania: "A advocacia dativa é essencial para garantir acesso à Justiça para quem mais precisa, e isso exige profissionais preparados, seguros e conscientes da responsabilidade que assumem" Ao longo do ciclo, iniciado em setembro, mais de 120 mentorandos concluíram a formação e receberam certificação pelo comparecimento às aulas, que abordaram conteúdos das áreas Cível e Criminal, práticas processuais, rotinas do dia a dia e postura profissional. Após a palestra, a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, conversou com os participantes, fez um balanço do ciclo e reforçou o propósito da iniciativa. “A advocacia dativa é essencial para garantir acesso à Justiça para quem mais precisa, e isso exige profissionais preparados, seguros e conscientes da responsabilidade que assumem. Este ciclo mostrou, na prática, o quanto investir na formação desses jovens advogados transforma não apenas carreiras, mas a vida das pessoas atendidas. É uma entrega direta para a cidadania”, destacou. Uma jornada transformadora [LEIA_TAMBEM]Durante três meses, o Programa de Mentoria discutiu rotinas processuais, organização de escritório, elaboração de peças, estratégias de atendimento e a atuação do advogado no sistema de garantias. As aulas ocorreram quinzenalmente no campus do CEUB e reuniram especialistas, professores e profissionais experientes, como a advogada criminalista Rayssa Escoteguy, a professora Cristiane Damasceno e o professor de Direito Civil Ítalo Zanino, entre outros. Para os mentorandos, o aprendizado ultrapassou a técnica. A recém-formada Mariana Fontelli, moradora do Gama, destacou como o curso supriu lacunas da graduação: “Os professores foram escolhidos a dedo. As aulas eram muito práticas e trouxeram exatamente aquilo que faltou na faculdade. Eles compartilharam experiências reais, do cotidiano. Foi um reforço essencial para minha formação e me fez sentir muito mais preparada para começar a advogar”. Já a nova advogada Jennifer Stephanie de Carvalho, moradora do Recanto das Emas, contou que a mentoria ampliou sua sensibilidade nas relações profissionais: “O curso abriu portas para que eu pudesse olhar o Direito de forma mais humana. Uma aula da professora Cris Damaceno me marcou muito, sobre o nosso papel no apoio às mulheres vítimas de violência. Saio daqui com um olhar mais atento e com vontade de ser um canal para que essas mulheres encontrem justiça e se reconheçam como sujeitas de direitos”. Jennifer Stephanie de Carvalho, advogada: "O curso abriu portas para que eu pudesse olhar o Direito de forma mais humana. Saio daqui com um olhar mais atento e com vontade de ser um canal para que essas mulheres encontrem justiça e se reconheçam como sujeitas de direitos" Encerramento com foco no início da carreira A aula bônus de encerramento apresentou orientações sobre os primeiros passos na advocacia, métodos de organização, postura profissional e estratégias práticas para desenvolver uma atuação sustentável. De maneira objetiva, o professor Vinicius Fonseca compartilhou experiências e exemplos do cotidiano jurídico, estimulando os participantes a iniciarem a trajetória com planejamento e assertividade. Criado dentro do programa Justiça Mais Perto do Cidadão, da Sejus-DF, a mentoria reforça o compromisso da pasta com a formação de profissionais que garantem atendimento jurídico à população de baixa renda. A iniciativa é realizada em parceria com IBDFAM/DF, Abracrim e Uniceub. Ao final do encontro, os participantes que compareceram à maioria das aulas receberam os certificados físicos — entregues exclusivamente durante o evento — e celebraram um ciclo que fortaleceu carreiras, ampliou conhecimentos e consolidou uma rede de apoio e aprendizado contínuo. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Acolhimento e capacitação profissional garantem recomeço a mais de 50 mulheres migrantes no Distrito Federal em 2025
Em 2025, mais de 50 mulheres migrantes que chegaram ao Distrito Federal encontraram, na rede de acolhimento da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o suporte necessário para recomeçar suas vidas. O atendimento inclui orientação social, acompanhamento emocional e informações fundamentais para adaptação ao território e conquista de autonomia. Como parte desse processo de integração, um grupo atendido pela Sejus-DF participou da primeira edição da feira Artesanato em Movimento, que ocorre até esta sexta-feira (5) na Rodoferroviária de Brasília. O evento reúne mais de 40 empreendedores acompanhados pelo projeto Banco de Talentos — ação do programa Direito Delas, da própria secretaria — que expõem e comercializam seus produtos, como tecidos africanos, biojoias, chaveiros, pinturas e outras peças artesanais. A primeira edição da feira Artesanato em Movimento termina nesta sexta (5), na Rodoferroviária de Brasília; evento reúne mais de 40 empreendedores acompanhados pelo projeto Banco de Talentos, da Sejus-DF | Fotos: João Marcos Teixeira/Sejus-DF A venezuelana Rosa Bravo, 38 anos, uma das expositoras, vive em Brasília desde a pandemia e relata que o acesso à informação foi determinante para sua adaptação. “Quando cheguei a Brasília, eu era como um bebê, precisando aprender tudo do zero. Nessa hora, políticas de acolhimento mudam completamente a nossa vida ao nos orientar sobre sistemas e leis locais. Para nós, imigrantes, informação é vital”, contou. A coordenadora do Comitê Distrital para Apoio a Migrantes, Refugiados e Apátridas, Eliane Alves, destaca que o artesanato ganhou novo significado na vida dessas mulheres e homens. “Nas conversas, eles contam que antes produziam artesanato apenas para decorar suas casas, e agora conseguem gerar renda com o que fazem com as próprias mãos”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Além de garantir espaço para exposição e venda, a Sejus-DF assegura transporte e alimentação por meio de parcerias e também promove oficinas de educação financeira — orientando sobre precificação, planejamento e organização dos ganhos — para fortalecer a autonomia e a continuidade do trabalho empreendedor. “Garantir acolhimento, qualificação e oportunidades para que migrantes reconstruam suas vidas no Distrito Federal é um compromisso com a dignidade humana. Quando abrimos caminhos para que essas pessoas trabalhem, produzam e participem da nossa comunidade, reafirmamos que o DF é terra de direitos, respeito e novas possibilidades para todos”, declarou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Rosa Bravo: "Quando cheguei a Brasília, eu era como um bebê, precisando aprender tudo do zero. Nessa hora, políticas de acolhimento mudam completamente a nossa vida ao nos orientar sobre sistemas e leis locais" Iniciativas que transformam vidas O Banco de Talentos é uma ação que identifica e potencializa habilidades produtivas de mulheres em situação de vulnerabilidade — incluindo migrantes, refugiadas e vítimas de violência. Atualmente, mais de 300 mulheres são beneficiadas pela iniciativa, que oferece capacitação, apoio social e oportunidades de geração de renda por meio de feiras, oficinas e outras ações de inclusão produtiva. Essa ação integra o Direito Delas, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania voltado ao fortalecimento, proteção e autonomia das mulheres do Distrito Federal. O programa reúne ações de acolhimento, qualificação profissional, prevenção à violência e promoção de direitos, articulando iniciativas que ampliam segurança, dignidade e independência financeira. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Casamento Comunitário oficializa união de 100 casais neste domingo (7)
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) realiza, neste domingo (7), às 17h, no Museu Nacional da República, a 4ª edição do Casamento Comunitário 2025. A cerimônia vai oficializar gratuitamente a união de 100 casais e deve reunir mais de mil pessoas entre participantes, convidados e autoridades, encerrando o calendário do programa neste ano. A última edição do Casamento Comunitário 2025 ocorre neste domingo (7), no Museu Nacional da República | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A iniciativa oferece uma celebração completa, com vestidos e ternos, maquiagem e cabelo profissionais, cerimonial, fotos, decoração especial, chegada em carros de luxo e área de convivência. Todas as taxas cartorárias são isentas, garantindo que a oficialização da união civil ocorra sem qualquer custo. Além da celebração, o programa assegura benefícios legais fundamentais, como segurança jurídica, direitos sucessórios, acesso à pensão, inclusão em programas sociais e proteção ampliada para famílias que já viviam em união estável, mas não tinham condições de arcar com os custos do casamento civil. [LEIA_TAMBEM]Criado em 2021, o Casamento Comunitário já beneficiou mais de mil casais no Distrito Federal, fortalecendo vínculos familiares e ampliando direitos essenciais. 4ª edição do Casamento Comunitário 2025 Data: Domingo (7) Horário: 17h Local: Museu Nacional da República *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Festival Desportivo Inclusivo leva mais de 500 pessoas à Praça dos Direitos de Ceilândia Norte
Reunindo esporte, cultura e serviços de saúde e bem-estar, a primeira edição do Festival Desportivo Inclusivo ocorreu na manhã desse sábado (22), na Praça dos Direitos da QNN 13, em Ceilândia Norte, e atraiu mais de 500 pessoas da região e arredores. O evento é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com o Instituto Procip e o Bravus Esporte Clube. Além dos torneios de futebol de campo, futsal e vôlei de areia, a programação contou com aula de defesa pessoal ministrada por instrutor do Bravus, apresentações de capoeira com o grupo Beribazu e dança paraense com as Vovós do Carimbó, que animaram o público com apresentações cheias de energia. A primeira edição do Festival Desportivo Inclusivo reuniu torneios de futebol de campo, futsal e vôlei de areia, aula de defesa pessoal, rodas de capoeira e apresentações de carimbó | Fotos: João Marcos Teixeira/Sejus-DF Antes do início das partidas, a ação do movimento Cartão Vermelho Contra o Racismo reforçou o protocolo da Sejus que combate o preconceito racial em eventos esportivos e incentiva ambientes de prática esportiva baseados no respeito. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), Juvenal Araújo, destacou que o festival foi concebido para ser totalmente inclusivo, acolhendo a comunidade LGBTQIAPN+, pessoas autistas e pessoas com deficiência. "Quando pensamos em inclusão, ela precisa ser completa. Criamos esse torneio para unir esporte, acolhimento e serviços gratuitos em um único espaço", explicou. Em sintonia, o coordenador da CoorLGBT, Eduardo Fonseca, reforçou o propósito do festival, ressaltando que ele foi idealizado para ser um ambiente seguro e livre para a expressão da diversidade. "É um movimento para fortalecer a cidadania, o respeito e a convivência com a diversidade", disse. Stanlley Alves, jogador do Bravus: "É essencial garantir espaços de saúde voltados à população LGBTQIAPN+, que muitas vezes enfrenta negligência e dificuldade de acesso. Ter um ponto de acolhimento em cada cidade faria toda a diferença" A cidadania também entrou em campo durante o evento, com uma tenda que ofereceu diversos serviços gratuitos para a comunidade, incluindo assistência jurídica e psicológica, corte de cabelo, atendimento oftalmológico, avaliação física e bioimpedância, massagem, ventosaterapia e auriculoterapia. [LEIA_TAMBEM]Stanlley Alves, 32 anos, jogador do Bravus, destacou o papel do evento na promoção da inclusão e reforçou a necessidade de maior oferta de serviços de saúde e bem-estar. "Como professor, já vi crianças deixarem as ruas e as drogas ao encontrarem acolhimento na dança, capoeira e esporte. É essencial garantir espaços de saúde voltados à população LGBTQIAPN+, que muitas vezes enfrenta negligência e dificuldade de acesso. Ter um ponto de acolhimento em cada cidade faria toda a diferença", afirmou. A realização da primeira edição do Festival Desportivo Inclusivo contou com o apoio de diversos parceiros, entre eles Riex-DF, Grupo Cirandinha, Alerta Saúde, Academia NewHit, Mulheres em Ação, Associação Jurídica e Social (Ajus), Uneforense, Fashion Campus, Suyanne Lorena Nutricionista, Oftalmed, Drogasil, Beyond Comunicação, De Paula – Gestão de Atendimento, Printcor DF – Comunicação Visual, Arthur Gabriel – Medicina Chinesa, Celi – Spa dos Pés, A.M Terapia e Caesb. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Resolução determina avaliação anual dos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente
A gestão dos recursos destinados à proteção de crianças e adolescentes no Distrito Federal ganha um novo avanço. Foi publicada na edição desta terça-feira (18) do Diário Oficial do DF (DODF), a Resolução Normativa nº 122, que estabelece a realização anual de avaliações qualitativas nos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA/DF). A iniciativa, conduzida pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA/DF), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), pretende fortalecer a transparência, medir resultados e aprimorar as políticas públicas apoiadas pelo Fundo. O ato determina que todos os projetos executados com recursos do FDCA/DF passem por análise sistemática, cujo relatório final deverá ser apresentado em plenária sempre no mês de junho, com as informações referentes ao ano anterior. A responsabilidade pelo processo avaliativo será da Comissão de Políticas Públicas do CDCA/DF. A Resolução Normativa nº 122 estabelece a realização anual de avaliações qualitativas nos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Avaliação anual e critérios definidos A comissão também ficará encarregada de elaborar a metodologia de avaliação, definir critérios e indicadores e construir os instrumentos de coleta de dados — como questionários, entrevistas, visitas técnicas e análise documental. Entre os aspectos a serem avaliados estão: [LEIA_TAMBEM]· A aderência dos projetos aos objetivos do FDCA/DF e ao plano de aplicação vigente; · O cumprimento das metas e resultados propostos; · O impacto junto ao público-alvo e à comunidade; · A eficiência na utilização dos recursos; · A sustentabilidade das ações e seus efeitos; · As boas práticas e lições aprendidas durante a execução. Após a análise, a Comissão de Políticas Públicas deverá apresentar um relatório consolidado ao Plenário do CDCA/DF, que poderá deliberar sobre encaminhamentos e recomendações para aprimorar futuros editais e processos de seleção. Todos os projetos executados com recursos do FDCA/DF devem passar por análise sistemática; um relatório final deverá ser apresentado em plenária sempre no mês de junho Fortalecimento da governança e transparência A resolução também estabelece que as organizações da sociedade civil (OSC) e os órgãos públicos que executaram projetos financiados no ano anterior devem colaborar integralmente com o processo avaliativo, fornecendo documentos, informações e acesso às equipes responsáveis. O descumprimento desta regra poderá resultar em comunicação ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e outras medidas legais cabíveis. A Secretaria Executiva do CDCA/DF deverá garantir o apoio técnico e administrativo necessário à execução dos trabalhos, assegurando acesso à documentação e aos sistemas de informação pertinentes. Para o presidente do CDCA/DF, Eduardo Chaves da Silva, a iniciativa reforça a responsabilidade pública na condução dos projetos financiados pelo Fundo. “Queremos garantir que cada projeto financiado pelo Fundo gere impacto real na vida de crianças e adolescentes. A avaliação qualitativa nos permite acompanhar resultados, identificar avanços e corrigir rotas quando necessário, sempre com foco na proteção integral”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF Mais Perto do Cidadão na Estrutural celebra Mês da Consciência Negra com atrações culturais
A cidade Estrutural recebe, na sexta-feira (14) e no sábado (15), a 64ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). A ação ocorrerá na Quadra 2 do Setor Norte, no campo de futebol da antiga Quadra 12, com atendimentos das 9h às 16h (no primeiro dia) e das 9h às 12h (no segundo). Com programação diversificada, a edição terá um toque especial em celebração ao Mês da Consciência Negra, com apresentações culturais afro-brasileiras de carimbó, capoeira e maculelê — dança folclórica guerreira marcada por trajes típicos, pinturas corporais e o uso de bastões para simular uma luta. As apresentações ocorrerão na manhã de sábado, levando arte, ancestralidade e valorização da cultura afro à comunidade local. Em celebração ao Mês da Consciência Negra, o GDF Mais Perto do Cidadão terá apresentações culturais afro-brasileiras de carimbó, capoeira e maculelê | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Além da programação cultural, o evento traz uma novidade voltada ao cuidado animal: um trailer especial da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF) estará disponível realizando inscrições para castração de cães e gatos. Serão 220 vagas ao todo, distribuídas entre os dois dias. [LEIA_TAMBEM]Na sexta, serão 120 inscrições: 60 para cadelas, 30 para cachorros, 15 para gatas e 15 para gatos. Já no sábado, o trailer atenderá mais 100 tutores, com 50 vagas para cadelas, 30 para cachorros, 10 para gatas e 10 para gatos. Além disso, haverá também um espaço para vacinação de pets, reforçando a importância da proteção e do bem-estar dos animais domésticos da Estrutural. “A cada edição, buscamos ouvir as demandas das comunidades e levar novas ações que façam a diferença na vida das pessoas. Nesta edição, além dos serviços de cidadania, estamos ampliando o cuidado com os animais e valorizando nossa cultura afro-brasileira, em um evento que celebra pertencimento e inclusão”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Um trailer da Secretaria de Proteção Animal (Sepan-DF) estará no evento vacinando pets e realizando inscrições para castração de cães e gatos Durante os dois dias, o programa reunirá serviços gratuitos de cidadania, assistência, capacitação e bem-estar, além de oficinas, atividades culturais e ações de valorização da autoestima e da convivência comunitária. A programação inclui ainda o teatro educativo do Detran-DF, apresentações musicais com artistas locais de axé e sertanejo e o curso Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, com orientações sobre amamentação, primeiros socorros e cuidados pós-parto. A expectativa é atender cerca de 100 mulheres. Na manhã de sábado, o público também poderá participar de um aulão de jiu-jítsu promovido pelo Instituto Favela de Ouro, com inscrições gratuitas feitas no local. Casais interessados em participar da 4ª edição do Casamento Comunitário 2025 poderão se inscrever no local Outro destaque é o espaço de inscrições para o Casamento Comunitário 2025, cuja 4ª edição será realizada em 7 de dezembro, no Museu Nacional da República. Casais interessados poderão se cadastrar gratuitamente em um estande exclusivo, que contará com maquete do bolo, mostruário de vestidos e atendimento personalizado. Além das atividades especiais, o evento oferecerá os serviços tradicionais que são marca registrada do programa: atendimentos do Na Hora, emissão de documentos, apoio da Polícia Civil, espaço infantil, cortes de cabelo e maquiagem gratuitos, orientações jurídicas e sociais, atividades esportivas, oficinas e ações de saúde — tudo em um único local, para facilitar o acesso da população aos serviços públicos e promover cidadania. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF cria grupo de trabalho para organizar celebrações do Dia da Consciência Negra
Para fortalecer as políticas de valorização da cultura afro-brasileira e consolidar a celebração do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra no Distrito Federal como uma política pública de Estado, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu, por meio da Portaria Conjunta nº 23, de 21 de outubro de 2025, um grupo de trabalho interinstitucional (GTI) composto por representantes da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Publicada nesta terça-feira (4) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a portaria define que o GTI tem a finalidade de planejar, integrar e acompanhar as ações voltadas à celebração do Dia da Consciência Negra, garantindo a participação social e o trabalho conjunto entre órgãos do governo e entidades representativas. O grupo de trabalho composto por representantes das secretarias de Justiça e Cidadania e de Cultura e Economia Criativa ficará responsável por planejar ações comemorativas pelo Dia da Consciência Negra | Foto: Divulgação/Sejus-DF O grupo será responsável por propor diretrizes e estratégias que assegurem a valorização, proteção e difusão das manifestações culturais afro-brasileiras, populares e tradicionais. Também caberá ao GTI fomentar a representatividade e o fortalecimento das identidades negras, propor mecanismos de incentivo à multiplicação de expressões culturais locais e avaliar os resultados das ações realizadas, com base em indicadores de impacto cultural, social e econômico. O grupo será composto por seis integrantes — três da Sejus-DF e três da Secec-DF — e funcionará por um período de seis meses, sendo a participação considerada serviço público relevante, sem remuneração. A comemoração do Dia da Consciência Negra em 2024, primeira edição realizada após a publicação do decreto, reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa A criação do GTI atende às diretrizes do Decreto nº 46.529, de 20 de novembro de 2024, que instituiu oficialmente a celebração do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra no calendário do DF. O texto prevê que as comemorações sejam organizadas de forma democrática, descentralizada e participativa, com o envolvimento do poder público e da sociedade civil. Além de valorizar as expressões culturais afro-brasileiras, a política pública busca promover a diversidade, o combate ao racismo e o fortalecimento da cidadania, articulando ações culturais, sociais e educativas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Neste ano, as celebrações serão realizadas no Museu Nacional da República, reunindo apresentações culturais, rodas de diálogo, exposições e atividades voltadas à promoção da igualdade racial e à valorização da cultura negra. Celebração em 2024 [LEIA_TAMBEM]A comemoração do Dia da Consciência Negra em 2024, primeira edição realizada após a publicação do decreto, reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa. A programação contou com shows, desfiles, apresentações de capoeira, exposições de arte afro-brasileira, gastronomia e rodas de conversa, em uma grande homenagem à herança africana e à luta por igualdade racial. Realizado no Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), o evento destacou-se também pela participação de artistas locais, pela presença de comunidades tradicionais e terreiros, e pela forte atuação de coletivos culturais e sociais. A ação foi organizada pela Sejus e pela Secec, com o apoio de diversos órgãos do governo e da sociedade civil. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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CEUs das Artes e Praças dos Direitos oferecem aulões preparatórios para o Enem
Com o objetivo de motivar e preparar emocionalmente os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outros vestibulares, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promove, até sexta-feira (7), uma série de aulões gratuitos, sempre às 14h30. A iniciativa, realizada em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento da Criança e do Adolescente pela Cultura, Esporte e Educação (Idecace), ocorre nas unidades do CEU das Artes e das unidades da Praça dos Direitos — equipamentos públicos gerenciados pela Sejus-DF que funcionam como espaços de apoio e incentivo aos jovens que buscam ingressar no ensino superior. Os encontros ganham ainda mais relevância nesta semana, já que a primeira fase do Enem será aplicada nos dias 9 e 16 deste mês, em todo o país. Ao longo desta semana, a Sejus-DF promove aulões gratuitos para quem vai fazer as provas do Enem ou outros vestibulares | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Interessado em cursar psicologia, Pedro Henrique Carvalho, 16 anos, destacou a importância de abordar temas relacionados à saúde mental dentro do ambiente escolar. “É a primeira vez que vou fazer o Enem, e acho que os aulões estão me deixando mais tranquilo e preparado — tanto pelas dicas de estudo quanto pelo apoio emocional. O CEU das Artes está sendo um ponto de referência nesse momento”, afirmou o estudante do Cemi Taguatinga. Além dos encontros presenciais voltados à preparação emocional, o projeto também oferece cursos online gratuitos para os participantes. As matrículas podem ser realizadas presencialmente no dia dos aulões ou por meio do site do Instituto Idecace. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, os aulões reforçam o compromisso da pasta com a educação pública e o futuro dos jovens. “O trabalho realizado pelo CEU das Artes e pelas Praças dos Direitos garante não só o aprendizado dos conteúdos, mas também o apoio emocional necessário para enfrentar os desafios da vida com confiança e tranquilidade”, destacou. A coordenadora do CEU das Artes de Ceilândia Norte, Renata Mancinelli, ressaltou que os estudantes têm se mostrado mais seguros e confiantes após os encontros: “Percebemos uma melhora significativa na autoestima e no preparo emocional dos participantes. Eles estão mais conscientes de seu potencial”. Pedro Henrique Carvalho, estudante: "É a primeira vez que vou fazer o Enem, e acho que os aulões estão me deixando mais tranquilo e preparado — tanto pelas dicas de estudo quanto pelo apoio emocional" Confira as datas e a programação das aulas · Terça (4) – 14h30 | CEU das Artes Recanto das Emas Tema: Foco e persistência: o segredo dos que chegam lá [LEIA_TAMBEM]· Quarta (5) – 14h30 | CEU das Artes QNR 02 (Ceilândia Norte) Tema: A prova é só o começo: estudando para mudar sua história · Quinta (6) – 14h30 | Praça dos Direitos Itapoã Tema: Transforme pressão em motivação: aprendendo a crescer com desafios · Sexta (7) – 14h30 | Praça dos Direitos QNN 13 (Ceilândia Norte) Tema: O conhecimento é o seu maior poder. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mais de 17 mil alunos do DF já foram alcançados por ações contra o bullying
Neste 20 de outubro, Dia Mundial de Combate ao Bullying, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) reforça seu compromisso com a proteção integral de crianças e adolescentes e com a promoção de ambientes escolares mais seguros, empáticos e inclusivos. O programa Cidadania nas Escolas é uma das iniciativas da Sejus-DF voltadas para o combate ao bullying e ao cyberbullying | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Responsável pelas políticas públicas voltadas aos direitos da criança e do adolescente e ao apoio às vítimas de violência, a Sejus coordena o programa Cidadania nas Escolas — uma das iniciativas mais efetivas do Governo do Distrito Federal (GDF) no enfrentamento ao bullying e ao cyberbullying. Criado em 2023, o programa já beneficiou mais de 17 mil alunos de 50 escolas públicas do DF, sendo mais de 3 mil atendidos exclusivamente em ações de prevenção ao bullying e ao cyberbullying. As atividades incluem palestras, bate-papos, dinâmicas, teatro, música, cine-debates e contação de histórias, com o objetivo de fortalecer a cultura de paz e os valores da convivência respeitosa. “A escola é um dos primeiros espaços de convivência social e precisa ser também um ambiente de empatia, acolhimento e respeito. O combate ao bullying começa com diálogo e conscientização, e o Cidadania nas Escolas tem mostrado resultados muito positivos nesse sentido”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Desde 2023, o Cidadania nas Escolas já beneficiou mais de 17 mil alunos de 50 escolas públicas do DF, sendo mais de 3 mil atendidos exclusivamente em ações de prevenção ao bullying e ao cyberbullying Prevenção Executado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), o Cidadania nas Escolas aborda uma série de temáticas relacionadas à cidadania e aos direitos humanos. Além da prevenção ao bullying e ao cyberbullying, o programa trata de assuntos como violência contra a mulher, tráfico de pessoas, violência sexual contra crianças e adolescentes, uso de drogas e racismo. As ações envolvem alunos, professores e toda a comunidade escolar, fortalecendo a rede de proteção e o protagonismo juvenil. Escolas interessadas em participar podem solicitar atividades pelo e-mail subav@sejus.df.gov.br ou pelo telefone (61) 2244-1228 – Diretoria de Prevenção e Combate à Violência. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do programa, Thalita Carrijo, ressalta que o projeto tem despertado a confiança dos estudantes e estimulado o diálogo dentro das escolas. “Muitos alunos, depois de participar das dinâmicas, procuram professores e coordenadores para relatar situações que estão vivendo. Isso mostra a importância do programa, que oferece aos estudantes algo que ninguém pode tirar: o conhecimento”, destacou. O impacto é percebido também por estudantes e famílias. Heitor Sousa, aluno do 9º ano do Colégio Cívico-Militar 308 do Recanto das Emas, participou de uma das palestras e conta o que aprendeu: “Percebi que pequenas atitudes, às vezes, machucam muito. Aprendi a respeitar mais e a pensar antes de brincar com alguém. Agora tento ajudar quem passa por isso na escola”. O eletricista Davi Lucas Matos, de 62 anos, pai do estudante Daniel, 11, destacou a importância da iniciativa. “Foi muito importante para o meu filho esse aprendizado. A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu neste projeto é para sempre”, afirmou. Heitor Sousa, aluno do Colégio Cívico-Militar 308 do Recanto das Emas: "Aprendi a respeitar mais e a pensar antes de brincar com alguém. Agora tento ajudar quem passa por isso na escola" Ambiente digital Desde setembro de 2024, a Sejus mantém uma parceria com a SaferNet Brasil, organização referência na defesa dos direitos humanos na internet. O acordo de cooperação técnica, intitulado “Juntos por uma Internet Mais Segura para Crianças e Adolescentes”, tem como foco o uso responsável e seguro da internet e o combate ao bullying e ao cyberbullying. A parceria inclui a produção de materiais educativos, campanhas permanentes, capacitação de profissionais e distribuição de conteúdos licenciados pela SaferNet, utilizados nas ações de conscientização e formação. Em abril deste ano, a Sejus promoveu o curso Segurança e Cidadania Digital, com 40 horas de duração e 958 participantes. Já em setembro, o evento “Segurança e Cidadania Digital em Sala de Aula” contou com mais de 5 mil inscritos e 60 horas de formação para professores, conselheiros tutelares e profissionais da educação. Com esse conjunto de ações, a Secretaria reafirma seu papel de liderança na proteção dos direitos de crianças e adolescentes e no combate a todas as formas de violência, dentro e fora do ambiente escolar. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF Mais Perto do Cidadão celebra Mês das Crianças com serviços, brincadeiras e cuidado animal em São Sebastião
Brincadeiras, arte, cidadania e cuidado social marcaram a 62ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que chegou a São Sebastião nesta sexta (17) e sábado (18). O evento ocorre no Parque de Exposição do bairro Bela Vista, com entrada gratuita. Com a presença da governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, a ação reuniu em um só espaço serviços gratuitos de cidadania, assistência, capacitação e lazer, além de uma programação especial em comemoração ao Mês das Crianças. A 62ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão levou dois dias de brincadeira, saúde, bem-estar e cidadania para São Sebastião | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Foram mais de 400 mil pessoas atendidas em mais de 62 edições desse programa. A gente não espera o cidadão nos procurar, é o governo que chega perto do cidadão. É um programa que abraça a população com serviços feitos para um atendimento em família, porque a pessoa às vezes vem buscando um serviço e, chegando, recebe dois, três ou mais. É uma estrutura robusta com um grande número de servidores”, destacou a governadora em exercício, Celina Leão. Ela recordou, ainda, do hospital que será construído na região: “São muitas obras e muitas coisas acontecendo em São Sebastião que estão transformando essa cidade”. Entre as novidades desta edição, a Sejus preparou uma tenda temática infantil com games, brincadeiras lúdicas e brinquedos de madeira produzidos pelos reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), órgão vinculado à secretaria. Os pequenos puderam levar para casa carrinhos, ioiôs e jogos de damas feitos artesanalmente nas oficinas de marcenaria do sistema prisional. “Nós estamos ainda no Mês das Crianças e no Outubro Rosa, então todas as nossas parceiras e voluntárias estão com informações para as mulheres em relação ao câncer de mama, além de uma atração especial com as crianças com oficina de pintura e arte. E temos os nossos projetos especiais de atendimento à população, que mostram cada vez mais que o Governo do Distrito Federal se faz presente em todas as cidades, com o melhor serviço e com as melhores pessoas”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O cobrador Matheus Oliveira levou a cachorrinha da família para vacinar: “Foi um excelente atendimento, muito rápido, o pessoal foi muito carinhoso com os cachorros” População satisfeita Além das atrações infantis, a edição de São Sebastião trouxe uma nova frente de serviços voltada aos tutores de animais domésticos. Um trailer especial da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF) esteve no local para realizar inscrições para castração gratuita de pets, totalizando 160 vagas durante os dois dias de evento. Na sexta-feira (17), foram disponibilizadas 90 vagas — 50 para cadelas, 20 para cachorros, 10 para gatas e 10 para gatos. No sábado (18), das 9h às 12h, foram abertas 30 vagas para cadelas, 20 para cachorros, 10 para gatas e 10 para gatos. As cirurgias serão realizadas posteriormente em clínicas credenciadas pela Sepan. O público também pôde vacinar seus animais, ampliando o cuidado e o bem-estar dos pets da região. Nadia Silva, dona de casa: “Estou achando muito legal, bom e divertido. É uma oportunidade muito boa para trazer nossos filhos e resolver as nossas coisas, como a Defensoria Pública e os serviços do Cras, que já utilizei, além da sessão temática com pinturas” Entre os atendidos estava o cobrador Matheus Oliveira, 29, que aproveitou para vacinar a cachorrinha da família, Lua. Ele elogiou o atendimento das equipes e ressaltou a importância das oportunidades oferecidas pelo evento. “Vim para não perder essa oportunidade que o GDF está proporcionando. Foi um excelente atendimento, muito rápido, o pessoal foi muito carinhoso com os cachorros. Para a comunidade de São Sebastião é excelente, porque nem todo mundo tem acesso ou condições de levar o pet a lugares mais distantes. Ajuda bastante a prevenir doenças como a raiva, que é muito perigosa para a população. É um jeito de mostrar que estão olhando para a gente e nos sentimos acolhidos por essa gestão”, observou. [LEIA_TAMBEM]A dona de casa Nadia Silva, 31, também utilizou os atendimentos do programa e destacou que a programação agradou à filha pequena: “Estou achando muito legal, bom e divertido. Tem várias coisas para as crianças, serviços da Secretaria de Saúde, do GDF. É uma oportunidade muito boa para trazer nossos filhos e resolver as nossas coisas, como a Defensoria Pública e os serviços do Cras, que já utilizei, além da sessão temática com pinturas. Minha bebê está achando muito divertido”. Entre os serviços disponíveis no evento estão também as inscrições para a 4ª edição do Casamento Comunitário 2025, marcada para 7 de dezembro. Casais interessados puderam se cadastrar gratuitamente, conhecer detalhes da cerimônia e conferir uma maquete do bolo e o mostruário de vestidos de noiva.
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Acolhe DF leva esperança e dignidade a pessoas em situação de rua no Cruzeiro
Nesta terça-feira (14), equipes do Acolhe DF, programa coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), promoveram uma busca ativa no Cruzeiro, reforçando a missão de oferecer acolhimento e tratamento a pessoas em situação de rua que enfrentam a dependência química. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Doze pessoas foram abordadas e três aceitaram o acolhimento oferecido. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou que o programa representa uma política pública efetiva e sensível: “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa”. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo GDF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Diego Moreno de Assis e Santos, explicou que o Acolhe DF é um programa de porta aberta e totalmente voluntário, pensado para respeitar a autonomia e a individualidade de cada pessoa atendida. “É uma nova oportunidade para essas pessoas, em um processo construído para respeitar a dignidade humana, possibilitando que o cidadão passe por uma equipe multiprofissional e siga para comunidades terapêuticas rigorosamente fiscalizadas. Trabalhamos na necessidade da pessoa, com acesso à informação e perspectiva de reinserção social, sem nenhum pré-julgamento”, declarou. Criado em 2021, o programa ganhou novo formato em 2023, com a inclusão da busca ativa entre suas estratégias. Desde julho deste ano, a Sejus já mapeou 379 pontos de contato e encaminhou 73 pessoas para tratamento em comunidades terapêuticas conveniadas. A permanência pode ser de até 12 meses, tempo necessário para cessar o uso de substâncias, restabelecer vínculos e planejar novos caminhos. “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Os que aceitam o acolhimento recebem atendimento de acordo com cada demanda, sendo encaminhados para psicólogos, assistentes sociais ou o profissional responsável pela área de necessidade. Se durante a abordagem inicial o acolhido estiver sob efeito de substâncias químicas, o atendimento é feito novamente com o assistido em sobriedade — que pode ocorrer após um atendimento ambulatorial. Em seguida, ele é direcionado a uma das cinco comunidades terapêuticas espalhadas pelo DF. A proposta é oferecer um acompanhamento integral, que envolve não apenas o tratamento da dependência química, mas também o acesso a serviços de saúde, educação e moradia. “Mais à frente, essa pessoa pode ser reinserida na sociedade por meio de programas como o RenovaDF, com emprego digno e formal para que ele volte ao seio familiar e reconstrua a vida. É uma dinâmica que também dá um retorno à sociedade”, destacou o subsecretário. Atualmente, o DF tem cerca de 3,5 mil pessoas que se declaram em situação de rua, segundo o censo bianual da Sejus. Para o coordenador do programa, o Acolhe DF atua continuamente nesse cenário, buscando reconstruir histórias por meio de um trabalho que alia técnica, empatia e persistência. “Só desistimos quando a pessoa sinaliza que não quer mais participar, mas até lá seguimos lado a lado, mostrando que é possível recomeçar. Cada acolhimento é uma vitória como sociedade”, acrescentou Diego Moreno.
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Programa Viver 60+ leva mais de 150 participantes para experiência inédita na Transitolândia, no Dia da Pessoa Idosa
Neste 1º de outubro, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) celebrou o Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa com uma atividade especial, em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Mais de 150 participantes do programa Viver 60+, dos polos de Planaltina e Sobradinho, foram recebidos na Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia) para uma manhã de aprendizado, lazer e conscientização sobre segurança viária. A ação também marcou a abertura oficial do Outubro Prateado, mês dedicado à valorização do envelhecimento saudável no Distrito Federal. A programação incluiu teatro educativo com a equipe do DER-DF, palestra sobre segurança no trânsito, lanche coletivo e até um passeio de carrinho elétrico pela minicidade cenográfica da Transitolândia. O programa Viver 60+ levou mais de 150 idosos para uma manhã de aprendizado, lazer e conscientização sobre segurança viária na Transitolândia “Eu nunca tinha entrado na Transitolândia e fiquei encantada. Aprendi muito sobre como ter mais cuidado nas ruas e até como atravessar a faixa da maneira certa. Foi uma manhã inesquecível”, contou Maria Eunice Bezerra, 72 anos, participante do polo de Planaltina. O colega de grupo Fernando Toledo, 65 anos, acrescentou: “Muitas vezes a gente acha que já sabe de tudo, mas hoje percebi que sempre dá para aprender mais. Vou levar essas orientações para minha família e amigos, porque a gente precisa cuidar da vida em primeiro lugar”. "O aprendizado no trânsito é mais um passo para garantir segurança e bem-estar a essa população" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou que a atividade reforça o papel do programa na promoção da autonomia e da qualidade de vida das pessoas idosas. “O Viver 60+ é um programa presente em diversas regiões do DF, que oferece atividades de lazer, saúde e cidadania. Neste mês, em especial, estamos intensificando as ações para celebrar e valorizar quem tanto contribui para a nossa sociedade. O aprendizado no trânsito é mais um passo para garantir segurança e bem-estar a essa população”, afirmou. A diretora de Educação de Trânsito do DER-DF, Graziela Portela, ressaltou que a iniciativa alia conscientização e valorização. “Com o passar da idade, podem surgir limitações naturais, e por isso reforçamos cuidados simples, como atravessar a faixa e usar o cinto de segurança. É uma forma de homenagear e, ao mesmo tempo, garantir mais segurança e inclusão”, disse. Além da vivência na Transitolândia, os outros 32 polos do Viver 60+ também realizaram atividades simultâneas nesta quarta, incluindo ginástica, alongamento, danças e práticas de bem-estar. Fernando Toledo, participante do programa Viver 60+: “Muitas vezes a gente acha que já sabe de tudo, mas hoje percebi que sempre dá para aprender mais" Programação especial A ação foi a primeira de uma série de atividades do Outubro Prateado, mês de conscientização e valorização da pessoa idosa promovido pelo programa Viver 60+, da Sejus-DF. A agenda contará com oficinas, vivências, passeios culturais, encontros comunitários e os tradicionais bailes do programa. Entre os destaques estão: [LEIA_TAMBEM]• Passeio ao Zoológico, no dia 23, com participantes do Guará e Recanto das Emas; • Baila Comigo Viver 60+, em Santa Maria, no dia 24; • Oficinas de memória, arte e jardinagem; • Encontros do projeto Protagonista da Casa em várias regiões; • Passeio à Água Mineral, em parceria com o Cecon da Estrutural, no dia 10; • Série de bailes regionais em cidades como Recanto das Emas, São Sebastião, Plano Piloto, Samambaia, Ceilândia e Itapoã. O encerramento será marcado pelo Baile da Primavera, que reunirá centenas de participantes para celebrar a vida, fortalecer vínculos comunitários e estimular novas amizades. *Com informações da Sejus-DF e do DER-DF
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Atendimento itinerante de energia participa do GDF Mais Perto do Cidadão e marca presença em mais 15 regiões administrativas
A Neoenergia Brasília participa, na próxima sexta-feira (3), da 61ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, na Praça dos Direitos do Itapoã, no Condomínio Del Lago II, no Itapoã. Organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o evento tem o objetivo de realizar ações itinerantes nas diversas regiões administrativas do Distrito Federal, voltadas à promoção do bem-estar e qualidade de vida dos brasilienses. A Neoenergia disponibilizará todos os serviços técnicos e comerciais da distribuidora à população do DF, como parcelamento de débitos, solicitação de reparo por danos elétricos, troca de titularidade, ligação nova, entre outros. Os clientes podem, também, buscar orientações de segurança, consumo consciente e regularização da energia elétrica. Por fim, a distribuidora segue com o atendimento itinerante nas administrações regionais (RAs), no formato presencial e itinerante, conforme cronograma de demanda e sem hora marcada. Essa ação busca aproximar a população dos serviços oferecidos pela distribuidora. Além dos serviços padrões, os clientes podem, também, buscar orientações de segurança, consumo consciente e regularização da energia elétrica | Foto: Divulgação/Neoenergia Cronograma O cronograma semanal de atendimento pode ser consultado no site da Neoenergia Brasília. A Neoenergia oferece também outros pontos fixos de atendimento presencial — no Paranoá, em Planaltina, São Sebastião, Samambaia e no Lago Sul — sem necessidade de agendamento. Outra possibilidade são os sete postos do Na Hora. Confira abaixo o local de atendimento itinerante da Neoenergia entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro: 61ª Edição do Programa GDF Mais Perto do Cidadão Sexta-feira Horário: 9h às 16h Local: Praça dos Direitos do Itapoã, no Condomínio Del Lago II, no Itapoã Sábado Horário: 9h às 12h Local: Praça dos Direitos do Itapoã, no Condomínio Del Lago II, no Itapoã Administrações regionais Segunda-feira 8h às 12h: Seduh e Jardim Botânico 14h às 18h: SIA e Itapoã Terça-feira 8h às 12h: Sudoeste e Arniqueira 14h às 18h: CLDF e Ceilândia Quarta-feira 8h às 12h: Varjão e Lago Norte 14h às 18h: Paranoá e Seduh Quinta-feira 8h às 12h: Recanto das Emas e Fercal 14h às 18h: Samambaia e Planaltina Sexta-feira 8h às 12h: Núcleo Bandeirante e Programa GDF Mais Perto do Cidadão 14h às 18h: Candangolândia e Programa GDF Mais Perto do Cidadão
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Programa Letramento Racial já alcançou 3 mil pessoas no DF em 2025
De janeiro a setembro deste ano, o programa Letramento Racial, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), realizou mais de 50 ações educativas, entre cursos, oficinas e palestras, que já beneficiaram cerca de 3 mil pessoas. A iniciativa vem sendo levada a diferentes espaços da sociedade, como órgãos públicos do DF e da União, Senado Federal, sistema socioeducativo, escolas públicas e privadas, shoppings, equipes de grandes eventos, Ministério Público e até clubes de futebol. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a proposta é promover conscientização e mudança de práticas cotidianas. “O Letramento Racial tem um papel fundamental na construção de uma sociedade mais igualitária. Ele nos ajuda a enxergar e combater o racismo estrutural presente em diferentes ambientes, garantindo mais respeito, inclusão e justiça para todos”, disse. O programa Letramento Racial ações educativas de combate ao racismo, como cursos, oficinas e palestras | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Somente no mês de setembro já foram realizadas 12 ações, impactando diretamente cerca de mil pessoas. Nesta semana, o programa chegou a trabalhadores terceirizados dos prédios do Ministério das Cidades e do Centro Empresarial CNC, na Asa Norte, alcançando profissionais de portaria, segurança, brigadistas, equipes de conservação, copa e atendimento. Para o vigilante Gilvan Rocha, que atua há sete anos no condomínio do CNC, a experiência foi transformadora. “Essa capacitação é muito importante porque mostra como o racismo pode estar presente em atitudes simples do dia a dia. A gente aprende a identificar essas situações e, principalmente, a tratar o público com mais respeito, valorizando todas as raças.” A iniciativa foi solicitada pela Iris Soluções Imobiliárias, administradora dos prédios. Para o diretor da empresa, Franco Moraes, a parceria representa um compromisso com a responsabilidade social. “É essencial conscientizar e capacitar os profissionais que lidam com o público diariamente. O racismo é um problema que precisa ser combatido com boas práticas, e o letramento racial é uma delas.” Gilvan Rocha, vigilante: "Essa capacitação é muito importante porque mostra como o racismo pode estar presente em atitudes simples do dia a dia" Letramento Racial O programa desenvolvido pela Sejus-DF, por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, promove atividades formativas que estimulam a reflexão crítica sobre o racismo estrutural e suas manifestações na sociedade. O objetivo é capacitar diferentes públicos para identificar práticas discriminatórias, desconstruir preconceitos e fortalecer o respeito à diversidade étnico-racial em ambientes institucionais, educacionais e profissionais. [LEIA_TAMBEM]Segundo o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, a diversidade de públicos atingidos mostra a relevância do projeto. “Cada ação de letramento é uma oportunidade de desconstruir preconceitos e formar cidadãos mais conscientes do seu papel na luta contra a discriminação racial.” O pedagogo Eric Marques, servidor da Sejus responsável por conduzir grande parte das atividades, destacou o caráter formativo da proposta: “Trabalhamos para que cada participante saia não apenas informado, mas também sensibilizado a agir de forma diferente, levando esse aprendizado para o convívio social e para o ambiente de trabalho”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Conferência Distrital de Direitos Humanos é marcada para os dias 2 e 3 de outubro
O Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CDPDDH), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), realizará nos dias 2 e 3 de outubro a IX Conferência Distrital de Direitos Humanos, na Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). O evento terá início às 8h, com inscrições abertas até 29 de setembro pelo site do encontro. O tema desta edição é “Por um sistema nacional de direitos humanos: consolidar a democracia, resistir aos retrocessos e avançar na garantia de direitos para todas as pessoas”. A conferência reunirá representantes do poder público e da sociedade civil em palestras e debates para identificar violações, propor estratégias de enfrentamento e elaborar diretrizes que orientem a atuação em defesa dos direitos humanos. O Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos realizará nona edição de conferência nos dias 2 e 3 de outubro | Foto: Divulgação/Sejus-DF Como funciona Participarão 200 delegados, observadores e convidados, que terão papel essencial na elaboração de um relatório com até 21 propostas de atuação — três para cada eixo temático, além de três suplementares. Também será feita a eleição dos representantes do Distrito Federal para a Conferência Nacional de Direitos Humanos, prevista para os dias 10 a 12 de dezembro deste ano. Os trabalhos serão conduzidos em eixos de debate, entre eles: Enfrentamento das violações e retrocessos; Igualdade e justiça social; e Justiça climática, meio ambiente e direitos humanos. “Poder criar espaços de escuta e participação para toda a comunidade interessada é fundamental não apenas para proteger, mas também para fortalecer e aprimorar políticas públicas em favor dos direitos humanos”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Sobre o conselho [LEIA_TAMBEM]O Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CDPDDH) é um órgão colegiado de caráter consultivo e deliberativo que integra a estrutura da Sejus. Sua função é propor, acompanhar e avaliar políticas públicas voltadas à promoção e defesa dos direitos humanos no Distrito Federal. O colegiado também atua no recebimento de denúncias de violações, no encaminhamento de demandas aos órgãos competentes e na articulação entre poder público e sociedade civil para o fortalecimento da cultura de respeito aos direitos fundamentais. Confira o regimento interno da conferência aqui. Conferência Distrital de Direitos Humanos • Data: 2 e 3 de outubro • Horário: Das 8h às 17h • Local: Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (SGAS 907) • Inscrições: Até 29 de setembro pelo site da Conferência *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Protocolo de combate ao racismo em eventos culturais é lançado no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
O Distrito Federal deu um passo histórico no enfrentamento ao racismo. Na noite dessa quinta-feira (18), durante o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) assinaram o Protocolo de Combate ao Racismo em Eventos Culturais. O ato simbólico, realizado no Cine Brasília, contou com a presença de mais de 600 pessoas e será oficializado nos próximos dias com a publicação do decreto no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O documento estabelece diretrizes para prevenir, identificar, intervir e responsabilizar casos de racismo em eventos culturais, artísticos e manifestações públicas de qualquer porte, seja em espaços abertos, casas de shows, bares, restaurantes, teatros, estádios ou transmissões virtuais. Entre as medidas previstas estão campanhas educativas permanentes, capacitação de equipes, mensagens de alerta antes de cada evento e protocolos de acolhimento imediato às vítimas, com acionamento das autoridades competentes. O Protocolo de Combate ao Racismo em Eventos Culturais foi assinado nessa quinta (18), entre a Sejus e a Secec, durante o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro | Fotos: Divulgação/Sejus-DF A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o caráter pioneiro da iniciativa. “Este é um protocolo construído com diálogo, responsabilidade e compromisso. O DF é pioneiro ao lançar um instrumento normativo como esse, que nasce de uma demanda concreta e urgente da sociedade e se consolida como política pública. A Sejus tem atuado de forma contínua em projetos que combatem o racismo em diferentes espaços, seja no esporte, na educação ou agora na cultura. Nosso compromisso é garantir ambientes seguros, inclusivos e respeitosos, onde a arte possa florescer sem discriminação.” Construção coletiva [LEIA_TAMBEM]O lançamento tem forte simbolismo: em 2024, durante o mesmo festival, um produtor relatou ter sofrido ato racista por parte de outro colega, caso que repercutiu no meio cultural e chegou à Sejus. A partir desse episódio, a pasta iniciou um processo de construção conjunta com produtores culturais e audiovisuais do DF, resultando no texto do protocolo. O subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, relembrou a ocorrência e ressaltou a importância da iniciativa: “No festival do ano passado, um produtor denunciou ter sido vítima de racismo e não havia nenhum protocolo para lidar com a situação. A partir desse caso, começamos a construir coletivamente esse documento, ouvindo os produtores culturais e as entidades da área. O DF se torna agora o primeiro do Brasil a instituir um protocolo específico de combate ao racismo em eventos culturais. É simbólico lançá-lo justamente no Festival de Brasília, onde tudo começou, e mais simbólico ainda transformá-lo em referência nacional”. Representando a Secec, a presidente do Conselho de Cultura do DF, Rosa Carla Monteiro, reforçou a relevância da parceria: “Este protocolo traz não apenas formação e informação, mas caminhos de ação permanentes. Saímos de uma lógica de ações pontuais para a construção de uma política continuada, em parceria entre governo, sociedade civil e o setor cultural. A arte é o espaço mais plural e diverso da sociedade e nada mais justo que seja também um espaço de enfrentamento ao racismo. O Festival de Brasília, que traduz a diversidade cultural do país, é o palco ideal para esse compromisso histórico”. O documento foi assinado em um ato simbólico, no Cine Brasília, com a presença de mais de 600 pessoas e será oficializado nos próximos dias com a publicação no DODF Iniciativas de referência O protocolo se soma a outras ações inovadoras de combate ao racismo desenvolvidas pela Sejus, como a campanha Cartão Vermelho para o Racismo, realizada em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e já aplicada em estádios de todo o Brasil, e o Programa de Letramento Racial, que capacita educadores, servidores e agentes culturais em práticas antirracistas. Também integra esse conjunto de medidas o inédito Protocolo Por Todas Elas, instituído em 2024 para garantir segurança e apoio a mulheres em situação de violência em espaços públicos e privados. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mais de 10 mil vagas abertas em atividades gratuitas no CEU das Artes e nas Praças dos Direitos
O Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) e as Praças dos Direitos estão com inscrições abertas para novas turmas em 2025. Geridos pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), esses equipamentos públicos oferecem mais de 10 mil vagas gratuitas em atividades esportivas, culturais, artísticas, de inclusão digital e de qualificação profissional. As opções atendem crianças, adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas, sempre com foco na inclusão social e na qualidade de vida. Entre as aulas oferecidas estão futebol, vôlei, atletismo, artes marciais, dança, teatro, artes visuais, cursos de línguas, informática, reforço escolar e oficinas profissionalizantes. Dentre as atividades oferecidas pelo CEU das Artes e pelas Praças dos Direitos estão informática, atletismo, artes marciais, dança e teatro | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Além disso, há ações voltadas especialmente para o público idoso e para toda a comunidade, como aulões de zumba, ginástica e alongamento, promovendo saúde, bem-estar e convivência. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas durante todo o ano pela internet ou presencialmente em uma das três unidades do CEU das Artes — em Ceilândia e no Recanto das Emas — ou nas Praças dos Direitos — em Ceilândia Norte e no Itapoã. Todas as atividades são inclusivas e adaptadas para pessoas com deficiência (PcD). “Projetos como o CEU das Artes e a Praça dos Direitos levam cidadania para os nossos jovens e impactam positivamente toda a comunidade por meio do esporte, da educação e da cultura”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. [LEIA_TAMBEM]CEU das Artes e Praças dos Direitos Inscrições • Site: www.idecace.org.br/ceudasartes • WhatsApp: (61) 98455-0001 Atendimento presencial • CEU das Artes QNM 28 – Ceilândia Norte, Área Especial • CEU das Artes QNR 02 – Ceilândia Norte, Área Especial • CEU das Artes Recanto das Emas – Quadra 113, Lote 9 • Praça dos Direitos QNN 13 – Ceilândia Norte, Setor Norte, Lote B • Praça dos Direitos Itapoã – Quadra 203 Dias e horários • Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h Documentos necessários • Comprovante de residência, documentos originais e cópias do RG e CPF do aluno e do responsável. Para pessoas com deficiência, é preciso apresentar laudo médico. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mentoria de Advocacia Dativa inicia formação prática de jovens advogados e amplia acesso à Justiça no DF
O próximo sábado (13) marca o início das aulas do programa Mentoria de Advocacia Dativa, voltado a advogados iniciantes e estudantes de Direito. A formação será realizada no campus do Centro Universitário de Brasília (Uniceub), na Asa Norte, e seguirá de forma quinzenal até 6 de dezembro, totalizando 24 horas de atividades técnicas e práticas. O programa Mentoria de Advocacia Dativa foi lançado no último dia 6, pela Sejus-DF | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF As aulas serão conduzidas por advogados e juristas do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM/DF), da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) e do próprio Uniceub, com foco em preparar os participantes para os desafios reais das áreas cível e criminal. A mentoria é fruto do Justiça Mais Perto do Cidadão, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com a OAB-DF e com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Criado pela Lei Distrital nº 7.157/22, ele aproxima advogados com até cinco anos de inscrição na Ordem de pessoas que não podem pagar honorários nem ser atendidas pela Defensoria Pública. Nesse contexto, surge a advocacia dativa, modelo em que o advogado particular é nomeado para atuar em defesa de pessoas sem recursos financeiros. No Distrito Federal, esses profissionais recebem honorários pagos pela própria Sejus-DF, assegurando, ao mesmo tempo, a remuneração justa ao jovem advogado e o acesso à Justiça para quem mais precisa. Diogo Fernando Rodrigues Machado já atuou em quatro processos como advogado dativo: "Foi uma experiência que me deu mais convicção e segurança para lidar com diferentes áreas do Direito" Desde 2022, 2.035 advogados já se inscreveram e mais de mil foram designados em processos essenciais para famílias em situação de vulnerabilidade. Até agora, mais de 250 profissionais confirmaram presença na mentoria. Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o impacto é duplo. “Estamos formando uma nova geração de advogados, mais preparados para os desafios da profissão e, ao mesmo tempo, garantindo que milhares de pessoas tenham acesso ao direito de defesa. É uma política de inclusão e justiça que transforma vidas”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Experiências que fortalecem a prática O advogado Diogo Fernando Rodrigues Machado, 29 anos, já atuou em quatro processos como advogado dativo e destaca que a vivência trouxe aprendizado e confiança. “Foi uma experiência que me deu mais convicção e segurança para lidar com diferentes áreas do Direito. Além da prática processual, é gratificante ajudar pessoas que realmente precisam desse apoio jurídico”, disse. Histórias como a de Maria das Dores Soares, 54 anos, reforçam o impacto para quem recebe o atendimento. “Eu não tinha condições de pagar e não sabia mais a quem recorrer. O advogado me ouviu, entrou com a ação e hoje meu neto está protegido. Eu nunca teria conseguido sozinha”, contou. Noemi Menezes, recém-formada em Direito: "Na faculdade, a gente aprende muito da teoria, mas pouco da prática. Estou ansiosa para ter essa vivência com casos reais e me sentir preparada para atender pessoas que precisam da gente" Expectativa dos novos participantes Entre os inscritos na mentoria está a recém-formada Noemi Menezes, 32 anos. Ela vê na formação um impulso para sua trajetória. “Na faculdade, a gente aprende muito da teoria, mas pouco da prática. Estou ansiosa para ter essa vivência com casos reais e me sentir preparada para atender pessoas que precisam da gente. A mentoria me ajuda nesse início da advocacia, mas também fortalece o trabalho junto aos meus clientes, que muitas vezes não têm condições de pagar por um advogado. É um ganho pessoal e profissional, e uma forma de melhorar o acesso à Justiça.” A Mentoria de Advocacia Dativa é o primeiro produto do Justiça Mais Perto do Cidadão, garantindo que jovens advogados tenham treinamento específico e condições reais de inserção no mercado, ao mesmo tempo em que amplia a rede de acesso à Justiça para famílias vulneráveis. As inscrições continuam abertas e podem ser feitas no site oficial do programa, onde também estão disponíveis mais informações. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Projeto Na Sua Hora continua atendimentos noturnos em shopping da Asa Norte nesta quinta-feira (11)
A quarta edição do projeto Na Sua Hora chegou à Asa Norte. A ação itinerante começou na última quarta-feira (10) e segue disponível nesta quinta-feira (11), no estacionamento interno do Boulevard Shopping, das 16h às 22h. O objetivo da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é alcançar regiões administrativas que não contam com unidades fixas do Na Hora, favorecendo, principalmente, quem tem dificuldade de se deslocar durante o horário comercial. Projeto Na Sua Hora estará no estacionamento interno do Boulevard Shopping, na Asa Norte, das 16h às 22h desta quinta (11) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Esta é a quarta edição do projeto. A primeira ocorreu no Shopping Deck Norte, no Lago Norte, em julho, com 250 atendimentos. Em agosto, as equipes estiveram no Shopping de Águas Claras e no Terraço Shopping, no Cruzeiro, com registro de 364 e 355 assistências, respectivamente. Depois, a iniciativa voltará para os centros comerciais do Lago Norte (24 e 25 de setembro), do Cruzeiro (8 e 9 de outubro) e de Águas Claras (22 e 23 de outubro). O cronograma é sempre atualizado nas redes sociais da Sejus-DF. [LEIA_TAMBEM]“Com o Na Sua Hora, o cidadão é atendido onde está e sem hora marcada. Para quem mora longe das unidades do Na Hora, esse projeto representa mais do que serviço — é inclusão, é presença do Estado”, ressalta a titular da pasta, Marcela Passamani. Segundo o subsecretário do Na Hora, Rodrigo Barbosa, o retorno para as regiões administrativas ocorre para alcançar ainda mais cidadãos, uma vez que a localização próxima aos centros comerciais facilita a chegada tanto de clientes, como dos funcionários dos estabelecimentos. “Temos percebido uma adesão positiva e o cidadão tem procurado e elogiado, porque é no horário que ele realmente sai do trabalho e pode vir resolver as demandas”, enfatiza. Iniciativa leva serviços públicos a regiões que não contam com unidades fixas do Na Hora, favorecendo quem tem dificuldade de se deslocar durante o horário comercial Mais perto do cidadão A ação itinerante reúne uma série de serviços em um só lugar, relacionados à Secretaria de Economia (Seec-DF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Defensoria Pública do DF, Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Receita Federal, BRB Mobilidade, Neoenergia e Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). A aposentada Maria de Lourdes Boarato, 75 anos, aproveitou o projeto para solicitar a segunda via da identidade. O trajeto até o shopping foi rápido, assim como a resolução da demanda. “Foram 15 minutos para chegar aqui e passei uns 20 minutos sendo atendida. Se eu tivesse ido no Na Hora da Rodoviária, teria sido uns 40 minutos só para chegar lá”, afirma ela, que elogia a proposta deste GDF. “Facilita muito a vida das pessoas.” Maria de Lourdes Boarato solicitou a segunda via da identidade no Na Sua Hora: “Foram 15 minutos para chegar aqui e passei uns 20 minutos sendo atendida. Se eu tivesse ido no Na Hora da Rodoviária, teria sido uns 40 minutos só para chegar lá” Já a dona de casa Salvelina Menezes, 59, foi resolver questões financeiras com a empresa distribuidora de energia e buscar orientações com o Procon. Em menos de uma hora, as duas demandas foram solucionadas. Ela ressalta a importância da iniciativa: “É o serviço indo até o cidadão e não o contrário. O GDF está vendo as necessidades da pessoa e indo aos lugares em que mais precisa.” Mais de 900 atendimentos já foram promovidos nas três edições da ação, sempre por ondem de chegada, com retirada de senhas para público geral e preferencial. “Os serviços são espontâneos e, se por acaso tiver algum dentro do Na Hora que não veio para o evento, nos direcionamos para os postos fixos e fazemos o agendamento, se precisar”, explica a atendente do projeto Fernanda Suguiura. Salvelina Menezes elogiou o projeto: "O GDF está vendo as necessidades da pessoa e indo aos lugares em que mais precisa” Na Hora A Subsecretaria de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão (Na Hora) ultrapassou a marca de 1 milhão de atendimentos em 2025, com média superior a 7 mil registros diários. O serviço reúne 170 funcionalidades presenciais, de forma articulada e descentralizada, em parceria com 20 órgãos. As unidades também contam com terminais de autoatendimento para facilitar ainda mais o acesso do cidadão. O modelo fixo do programa está disponível em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo, Rodoviária do Plano Piloto, Asa Sul, Sobradinho e Taguatinga. A unidade móvel do Na Hora passa pelas regiões que ainda não têm um posto próprio, como Santa Maria e Recanto das Emas, com duas visitas semanais da carreta. Veja aqui endereços e telefones das unidades do Na Hora.
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Asa Norte recebe atendimento noturno do Na Sua Hora até quinta (11)
Levando cidadania para diferentes regiões do Distrito Federal, a quarta edição do projeto Na Sua Hora, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), vai movimentar o estacionamento interno do Boulevard Shopping. A unidade móvel estará no centro de compras na quarta (10) e quinta-feira (11), das 16h às 22h. No projeto Na Sua Hora, é possível emitir e atualizar documentos, regularizar pendências, negociar débitos e solicitar assistência jurídica e psicossocial | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Criada para atender regiões administrativas que não contam com unidades fixas do Na Hora, a iniciativa favorece principalmente quem tem dificuldade de se deslocar durante o horário comercial. A primeira cidade a receber o projeto foi o Lago Norte, no fim de julho, quando foram registrados mais de 200 atendimentos em dois dias, no estacionamento do Deck Norte Shopping. Em agosto, o programa passou pelo Águas Claras Shopping e pelo Terraço Shopping, no Cruzeiro, que registraram, respectivamente, 360 e 355 atendimentos. [LEIA_TAMBEM]Na Asa Norte, será possível emitir e atualizar documentos, regularizar pendências, negociar débitos e solicitar assistência jurídica e psicossocial. A ação conta com a parceria de órgãos e instituições como BRB Mobilidade, Caesb, Codhab, Defensoria Pública do Distrito Federal, Neoenergia, Detran-DF, Procon, Secretaria de Economia, Receita Federal e INSS. Na Sua Hora | Asa Norte · Data: Quarta (10) e quinta (11) · Horário: das 16h às 22h · Local: Estacionamento interno do Boulevard Shopping (Setor Terminal Norte, Conjunto J). *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Casamento Comunitário: Cem casais vão formalizar a união na Concha Acústica no próximo domingo (14)
A contagem regressiva já começou. Faltando apenas uma semana para o grande dia, está quase tudo pronto para a 3ª edição do Casamento Comunitário de 2025, que vai oficializar a união de cem casais no próximo domingo (14). Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), a cerimônia terá como tema Primavera do Amor, com decoração e ambientação inspiradas na estação que colore Brasília com ipês e outras árvores em flor, deixando a cidade ainda mais charmosa e romântica. O evento será realizado às 17h, na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá, um dos cartões-postais mais conhecidos da capital. A expectativa é reunir mais de 5 mil pessoas, entre noivos, familiares, convidados e autoridades. A 3ª edição do Casamento Comunitário de 2025 será neste domingo (14), às 17h, na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Celebração pensada nos detalhes Esta será a segunda vez consecutiva que a cerimônia ocorre na Concha Acústica — antes, era realizada em espaço fechado no Pontão do Lago Sul. O novo formato ao ar livre reforça a grandiosidade da ocasião e garante uma experiência única para os casais. Todos os noivos chegarão em carros de luxo (Uber Black), percorrerão uma passarela exclusiva até o altar e contarão com um palco especial para a celebração. A estrutura terá ainda espaços reservados para fotos, acomodações para os convidados e um cerimonial completo. [LEIA_TAMBEM]Na última semana, os casais participaram da prova dos trajes, outro momento de forte emoção. Vestidos de noiva e ternos foram escolhidos individualmente, com peças cedidas por ateliês parceiros da Sejus. Entre as histórias que marcam a edição, está a de Angélica Bispo, 36 anos, moradora de Samambaia, que oficializará uma união de 17 anos. “É um sonho que sempre quis. Desde que experimentei o vestido e me vi uma noiva de verdade, a ansiedade aumentou. Estou contando os segundos. Era tão longe da nossa realidade, porque é tudo tão caro e burocrático. Agora, um desejo que sempre foi nosso está prestes a acontecer. Estou muito feliz e agradecida”, contou. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o programa vai além de uma cerimônia simbólica. “O Casamento Comunitário é uma ação que resgata sonhos e oferece dignidade. É sobre garantir direitos, mas também sobre proporcionar uma experiência inesquecível para quem muitas vezes achava que esse momento seria impossível”, destacou. Moradora de Samambaia, Angélica Bispo está ansiosa para oficializar a união de 17 anos: "Estou contando os segundos. Era tão longe da nossa realidade, porque é tudo tão caro e burocrático. Agora, um desejo que sempre foi nosso está prestes a acontecer" Garantia de direitos Mais do que celebrar o amor, o Casamento Comunitário assegura direitos legais e sociais aos casais. A oficialização gratuita da união civil garante segurança jurídica, acesso a pensões, inclusão em programas sociais e direitos sucessórios, entre outros benefícios. Instituído pelo Decreto nº 41.971/2021, o programa já beneficiou 641 casais desde a primeira edição, em 2021 — só em 2025, 200 casais oficializaram a união, até agora. A estrutura é completa e sem custos: transporte, trajes, cabelo e maquiagem, fotos profissionais, cerimonial e decoração especial. A quarta edição do ano já está marcada para o dia 7 de dezembro, também com 100 casais. As inscrições continuam abertas e podem ser feitas pelo site da Sejus-DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Moradores do Lago Sul e região aproveitam serviços do Na Hora Mais Perto do Cidadão
Os moradores do Lago Sul e região têm até quarta-feira (3) para aproveitar os serviços do programa Na Hora Mais Perto do Cidadão, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) coordenada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A carreta itinerante vai funcionar das 9h às 16h, no estacionamento do centro comercial Deck Brasil, na QI 11. O programa Na Hora Mais Perto do Cidadão fica até esta quarta (3) no centro comercial Deck Brasil, na QI 11 do Lago Sul | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os cidadãos contam com atendimentos de órgãos como Secretaria de Economia (Seec-DF) — que oferece emissão de documentos de arrecadação, como IPVA e IPTU, e certidões negativas — e do Departamento de Trânsito (Detran-DF), com serviços relacionados à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e à documentação de veículos. O público dispõe ainda do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), onde podem registrar reclamações, fazer denúncias e tirar dúvidas referentes às relações de consumo. Já no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o contribuinte pode tratar de assuntos de aposentadoria, auxílios, benefícios assistenciais e pensões, entre outros serviços. Na Defensoria Pública, aqueles em situação de vulnerabilidade econômica, social ou jurídica têm assegurado o acesso à Justiça. Os cidadãos também podem pagar a conta de água, verificar a situação de débitos junto à Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) ou mesmo solicitar a troca de titularidade da conta. [LEIA_TAMBEM]Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a iniciativa reforça o compromisso de aproximar o governo da população. “A nossa missão é garantir que o cidadão tenha acesso digno e eficiente aos serviços públicos, principalmente nas regiões com menor oferta presencial. Essa é uma ação que aproxima o governo da comunidade e reforça nosso cuidado com as pessoas”, destacou. Moradores do Lago Sul há mais de 20 anos, o casal Neuza Maria de Moraes Almeida e Odilon Antônio Tavares Almeida aproveitou a passagem da unidade itinerante do Na Hora Mais Perto do Cidadão para resolver diversas pendências. “Viemos tirar a CNI [Carteira Nacional de Identificação], dar andamento a um inventário e até tratar de uma multa de carro”, contou Neusa. Odilon destacou a praticidade do serviço: “Aqui você resolve tudo em um só lugar e o atendimento foi nota mil, com muita educação e rapidez”. O casal, pioneiro na capital, disse que vai divulgar a ação entre vizinhos: “Fomos muito bem recebidos e vamos avisar no grupo da quadra, porque vale a pena aproveitar”. O empresário Marcelo Rodrigues de Negreiros, dono de uma imobiliária na QI 11 do Lago Sul, também aproveitou a presença da unidade itinerante do Na Hora para resolver demandas. “Vim tratar de um problema na Caesb e aqui ficou muito mais prático, porque a unidade fixa mais próxima é na Rodoviária, o que dificulta para mim pela distância e pelo tempo de espera”, apontou. Para ele, a iniciativa do GDF representa um alívio para quem precisa de agilidade no atendimento: “Essa unidade móvel já resolve bastante coisa e facilita muito para quem mora ou trabalha na região”. Odilon Antônio Tavares Almeida, aposentado: "Aqui você resolve tudo em um só lugar e o atendimento foi nota mil, com muita educação e rapidez" Na Hora Mais Perto do Cidadão Criado em fevereiro de 2022 para levar serviços a regiões administrativas que ainda não têm unidade fixa do Na Hora, o programa já ultrapassou 46 mil atendimentos. As unidades fixas funcionam em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo, Asa Sul, Sobradinho e Taguatinga. Já a unidade móvel percorre regiões sem posto fixo, como Santa Maria e Recanto das Emas, onde a carreta vai duas vezes por semana. Para o subsecretário do Na Hora, Rodrigo Barbosa, as unidades itinerantes aproximam os serviços da população. “O cidadão ganha acesso aos serviços de uma forma mais próxima, sem precisar se deslocar para uma unidade fixa.” Barbosa explica ainda que o programa Na Sua Hora complementa a iniciativa, oferecendo atendimento noturno a quem não consegue resolver pendências durante o horário comercial. Ele citou como exemplo a edição realizada no Terraço Shopping, que “beneficiou mais de 350 pessoas só em um dia”, ressaltando a boa adesão do público. Para o subsecretário, o diferencial das ações está justamente em facilitar a vida das pessoas: “O serviço fica muito mais acessível, e a população tem elogiado e agradecido pela oferta”, comentou. Marcelo Rodrigues de Negreiros, empresário: "Essa unidade móvel já resolve bastante coisa e facilita muito para quem mora ou trabalha na região" Próximas paradas Do Lago Sul, a carreta itinerante do Na Hora segue para o Boulevard Shopping, na Asa Norte, nos dias 10 e 11, com atendimento noturno do Na Sua Hora, das 16h às 22h. Em seguida, nos dias 16 e 17, o atendimento será na Feira dos Importados (SIA), das 9h às 16h. Já nos dias 24 e 25, a carreta retorna ao atendimento das 16h às 22h, desta vez no Deck Norte, no Lago Norte. O defensor público-geral do Distrito Federal, Celestino Chupel, destacou a parceria entre a Defensoria e o Na Hora para ampliar o acesso da população aos serviços públicos. Para ele, o serviço itinerante faz com que o Estado se apresente no local onde o cidadão trabalha ou reside. Chupel afirma que esse tipo de iniciativa representa uma postura mais ativa das instituições. “Deixamos de ser meros espectadores, à espera do assistido, para ir ao encontro dele e garantir seus direitos. Trata-se de ver o cidadão como detentor de direitos que devem ser garantidos, com prioridade absoluta para a população mais vulnerável”, observou. Depois de passar pelo Lago Sul, a carreta itinerante segue para o Boulevard Shopping, na Asa Norte, nos dias 10 e 11, com atendimento noturno do Na Sua Hora, das 16h às 22h Mais de 1 milhão de atendimentos em 2025 Neste ano, o Na Hora já ultrapassou a marca de 1 milhão de atendimentos, com média que passa das 7 mil assistências por dia. O serviço reúne 170 atendimentos presenciais, articulados com 20 órgãos parceiros, além de contar com terminais de autoatendimento para facilitar o acesso do cidadão. Confira aqui os endereços das unidades fixas. Mais recentemente, a Sejus lançou também o Na Sua Hora, versão noturna do programa, que funciona sempre das 18h às 22h por dois dias em cada localidade, atendendo principalmente quem não consegue buscar os serviços durante o dia.
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Festival Maria Maria atrai mais de 500 pessoas com cultura e serviços em Águas Claras
A administradora e artista Lorraine Macedo, 56 anos, moradora de Taguatinga Norte, teve um sábado diferente no último fim de semana. No Festival Maria Maria, ela atualizou o currículo com a ajuda de especialistas, recebeu orientações sobre empregabilidade, provou delícias gastronômicas, cuidou da saúde e ainda se divertiu com apresentações culturais — tudo em um só espaço. “Esse evento é muito importante porque abrange várias áreas: trabalho, saúde, gastronomia, lazer e música. Esse tipo de iniciativa precisa acontecer mais vezes, porque ajuda mulheres, pessoas LGBTQIAP+ e outras em situação de vulnerabilidade a encontrar oportunidades e crescer”, afirmou Lorraine. Promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com a artista e agente cultural Carol Guimarães e a Mauka Projetos Culturais, o festival contou com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) e reuniu mais de 500 pessoas em dois dias de atividades na Rua do Lazer, em Águas Claras. Lorraine Macedo aproveitou o Festival Maria Maria para atualizar o currículo com a ajuda de especialistas, receber orientações sobre empregabilidade e cuidar da saúde | Fotos: Divulgação/Sejus-DF A programação musical trouxe artistas brasilienses como Flor Furacão, Anna Moura e Alhocca, entre outros nomes da cena local. Além dos shows, o público teve acesso a uma feira criativa de empreendedores e a diversos serviços gratuitos, como atendimento jurídico, orientação ao trabalhador, elaboração de currículos, exames de saúde, palestras, oficinas, aulas de defesa pessoal e iniciativas voltadas à saúde mental. A psicóloga Monalisa Gomes, 41 anos, moradora do Lago Norte, foi prestigiar as apresentações e se surpreendeu com a dimensão do festival. “Achei muito rico. Vai além da música: tem saúde, lazer, gastronomia, arte, serviços importantes e, principalmente, um olhar para mulheres e para a comunidade LGBT, que ainda enfrenta muitas vulnerabilidades. É um espaço completo, inclusivo e necessário”, destacou. [LEIA_TAMBEM]Inclusão e empoderamento em foco Um dos momentos mais aplaudidos foi a aula prática de defesa pessoal, ministrada por instrutores da Academia Newhit, do Guará II, que apresentaram técnicas de proteção voltadas para mulheres e pessoas LGBTQIAP+. Nesta edição, o festival também prestou homenagem à ativista Rosely Roth, que fez história na luta pelos direitos LGBTQIAPN+. Ela foi uma das organizadoras do primeiro grande ato público do movimento lésbico no Brasil e se tornou símbolo de coragem, resistência e liberdade — valores que ecoaram no Maria Maria. Sua trajetória esteve presente nos materiais de divulgação e foi lembrada nos intervalos das apresentações culturais. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o papel do festival na promoção da inclusão. “O Maria Maria é um espaço de celebração da diversidade, de fortalecimento das mulheres e de respeito às diferenças. Nossa missão é construir uma sociedade mais justa, plural e acolhedora, e eventos como este mostram que é possível unir cultura, cidadania e empoderamento”, afirmou. Monalisa Gomes, psicóloga: "Achei muito rico. Vai além da música: tem saúde, lazer, gastronomia, arte, serviços importantes e, principalmente, um olhar para mulheres e para a comunidade LGBT, que ainda enfrenta muitas vulnerabilidades" Apoio e parcerias A empresária Bernardeth Martins, CEO do Grupo Cirandinha e fundadora do Brasília Trends Fashion Week, também apoiou a iniciativa. “É maravilhoso termos eventos como esse, que mostram que o mundo tem que ser inclusivo. Nós participamos do Pacto Global da ONU justamente pela nossa responsabilidade social. A moda também deve ser diversa e acessível, e o Maria Maria traduz isso com muita força”, destacou. Além do apoio de empresas e lideranças culturais, o festival contou com a colaboração de diversos parceiros institucionais e sociais, como o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF), a Rede Interdisciplinar de Excelência do DF (Riex-DF), o Fashion Campus, a Defensoria Pública do DF, a Superintendência do Trabalho do DF, o Instituto Procip e a Associação Jurídica e Social (Ajus). *Com informações da Sejus-DF
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Projeto 'É Direito Delas Ser Feliz' promove evento de cultura, saúde e bem-estar na Praça do Cruzeiro
Depois de reunir mais de 3 mil pessoas em sua primeira edição, no Parque de Águas Claras, o projeto “É Direito Delas Ser Feliz” chega à Praça do Cruzeiro neste sábado (30), das 16h às 19h. Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), a iniciativa oferece um espaço de encontro e acolhimento, unindo cultura, saúde, bem-estar e cidadania em uma programação gratuita aberta a toda a comunidade. O público poderá participar de aulas de alongamento, dança, artes corporais e práticas de autocuidado, além de usufruir de sessões de massagem, orientações de saúde e atividades voltadas ao fortalecimento comunitário. Um dos destaques será a Feira do Banco de Talentos, que reúne produtos de mulheres empreendedoras em situação de vulnerabilidade social. [LEIA_TAMBEM]O projeto tem como objetivo proporcionar um ambiente de convivência, lazer e informação, reforçando a importância do autocuidado e do acesso a direitos como caminhos para uma vida plena. Projeto “É Direito Delas Ser Feliz” — 2ª edição → Sábado (30) → Das 16h às 19h → Praça do Cruzeiro → Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Parceria inédita com ChildFund amplia proteção digital de crianças e adolescentes no DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou, nessa quarta-feira (27), uma parceria inédita com a organização internacional ChildFund para fortalecer a proteção de crianças, adolescentes e jovens contra a violência online. Esta é a primeira iniciativa do tipo entre todos os entes federados e servirá de referência para estados, municípios e até outros países, já que a entidade está presente em mais de 70 nações. O acordo representa a união dos projetos do ChildFund voltados à proteção digital com o programa de Letramento Antipedofilia, criado pela Sejus. A junção dessas duas frentes deu origem a um amplo programa de proteção online e combate à violência virtual, que combina prevenção, capacitação e formulação de políticas públicas. A Secretaria de Justiça e Cidadania firmou parceria com a organização internacional ChildFund para fortalecer o combate à violência online | Foto: Janete Lemos/Sejus-DF Pelo termo assinado, a parceria terá duração inicial de 12 meses e prevê uma série de ações conjuntas, entre elas: → Oferta de cursos online, na plataforma do ChildFund e de parceiros, voltados a famílias e garantidores de direitos; → Formação de atores do sistema de proteção — como conselheiros tutelares, professores e familiares — em segurança digital e enfrentamento da violência online; → Construção de uma política distrital de proteção digital, com diretrizes específicas para crianças e adolescentes de Brasília; → Compartilhamento de informações e boas práticas sobre prevenção e combate à pedofilia na internet. Acordo representa a união dos projetos do ChildFund voltados à proteção digital com o programa de Letramento Antipedofilia, criado pela Sejus | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação da rede de proteção O memorando firmado já prevê nove encontros mensais, a partir de setembro, com a rede de proteção do DF. Essas atividades fazem parte do Letramento Antipedofilia, programa que orienta, capacita e fornece instrumentos práticos para que conselheiros tutelares, educadores e famílias consigam identificar riscos e agir de forma preventiva. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o impacto da parceria para a rede de proteção. “É muito importante que possamos orientar, capacitar e levar conhecimento aos garantidores de direitos de crianças e adolescentes aqui no DF. Temos aproximadamente 800 mil crianças, muitas delas em situação de risco. Nossos conselheiros tutelares e todos os atores da rede precisam cada vez mais de ferramentas para proteger e ampliar a prevenção”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Já o presidente administrativo do ChildFund, Maurício Cunha, reforçou que o acordo vai além da proteção digital: “Estamos criando um futuro com mais proteção para crianças e adolescentes. Essa cooperação une forças para fortalecer a educação digital, apoiar o combate à pedofilia e outras violências na internet e dar ferramentas às famílias e profissionais para identificar riscos e proteger crianças e adolescentes.” Sobre o ChildFund Presente em mais de 70 países, o ChildFund é uma organização de desenvolvimento social que promove cidadania e elabora programas de proteção e fortalecimento comunitário para crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade. Em 2024, alcançou mais de 1 milhão de pessoas com atuação direta em nove estados do Brasil. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Dia do Voluntariado é celebrado com varal solidário na Rodoviária do Plano Piloto
Quem passar pela Rodoviária do Plano Piloto nesta quinta-feira (28) poderá escolher roupas, calçados e acessórios gratuitos em um varal solidário organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). A iniciativa integra a campanha Compartilha Amor e será realizada das 8h às 16h, em comemoração ao Dia Nacional do Voluntariado. Para transformar o espaço em um ambiente de acolhimento e solidariedade, a Sejus montará uma estrutura especial no centro da Rodoviária. A ação contará com o apoio do Peça Rara Brechó, referência em sustentabilidade e moda circular no DF, que, além de doar centenas de itens, também vai colaborar com a montagem e organização do varal, disponibilizando araras, cabides e parte da ambientação. Cada pessoa poderá levar até três peças, entre roupas masculinas, femininas, infantis, calçados e acessórios. O varal solidário permite que cada pessoa escolha até três itens para levar para casa, entre roupas masculinas, femininas, infantis, calçados e acessórios | Foto: Jhonatan Viera/Sejus-DF As peças disponibilizadas no varal solidário são fruto de doações recebidas em mais de 20 pontos de coleta espalhados pelo DF. O Compartilha Amor é uma campanha permanente da Sejus-DF, dentro do programa Voluntariado em Ação, criada para apoiar comunidades em situação de vulnerabilidade social por meio da arrecadação de roupas, calçados e brinquedos. Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a iniciativa valoriza a solidariedade dos brasilienses e reconhece o poder transformador do voluntariado. “O Compartilha Amor mostra que pequenos gestos podem gerar grandes mudanças. Ao abrir espaço para que milhares de pessoas tenham acesso a roupas e calçados de qualidade, celebramos o Dia Nacional do Voluntariado com aquilo que faz mais sentido: cuidar das pessoas e compartilhar amor”, destacou. A sócia-fundadora do Peça Rara Brechó, Bruna Vasconi, reforçou a importância da parceria: “Para nós do Peça Rara é uma honra participar deste evento em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania, apoiando os mais vulneráveis e reforçando a importância da moda circular”. [LEIA_TAMBEM]Voluntariado em Ação O Voluntariado em Ação é coordenado pela Sejus-DF desde 2019. Atualmente, reúne mais de 46 mil voluntários cadastrados e 25 ações ativas, conectando cidadãos e entidades dispostos a colaborar em diferentes causas, como arrecadação de alimentos, acolhimento a mulheres em situação de violência, capacitação profissional e incentivo ao empreendedorismo feminino. A assistente acadêmica Cláudia da Silva, de 53 anos, é uma das voluntárias que dão vida ao programa. Apesar de ter conhecido o Voluntariado em Ação no fim do ano passado, ela já acumula mais de 15 anos dedicados ao trabalho comunitário. “O voluntariado me trouxe um olhar mais humano e empático. Ajudar o próximo transforma também a nossa própria vida”, afirma. Quem quiser participar das próximas edições pode se cadastrar no site oficial do programa, informando sua disponibilidade, área de atuação e o público que deseja atender. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Acolhe DF encaminha pessoas em situação de rua para comunidades terapêuticas e abre caminho para novas histórias
Na mochila de Antônio (nome fictício) cabiam apenas um par de roupas, alguns trocados e a vontade de recomeçar. Serralheiro de profissão e adestrador de cavalos por vocação, o rapaz está determinado a deixar para trás uma vida marcada pelo encontro com as drogas e pela dor da separação da família. “Meu maior sonho hoje é sair das drogas. Eu estou dando o primeiro passo e o apoio do governo vai me ajudar muito nesse objetivo”, disse, ao lado de outros sete colegas em situação de rua do Hotel Social, que aceitaram voluntariamente o acolhimento proposto pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em uma comunidade terapêutica conveniada. Antônio (nome fictício) aceitou o acolhimento proposto pelo GDF para iniciar sua luta contra as drogas: "Eu estou dando o primeiro passo e o apoio do governo vai me ajudar muito nesse objetivo” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A iniciativa faz parte do Acolhe DF, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que oferece tratamento de até 12 meses a pessoas em situação de rua com dependência química. O programa reúne equipes multiprofissionais de saúde, assistência social, cidadania e educação em um trabalho que combina acolhimento e dignidade. Desde julho, quando foi reestruturado pelo Decreto nº 47.423, já foram realizadas mais de 300 abordagens, e cerca de 50 pessoas aceitaram ser encaminhadas para uma das seis comunidades terapêuticas conveniadas. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o Acolhe DF é hoje uma referência nacional. “O programa garante que pessoas em situação de rua encontrem no Estado a força que faltava para dar o pontapé e sair desse momento. É uma chance real de reescrever uma nova história e salvar vidas”, afirma. Ela lembra ainda que a inauguração do Hotel Social, em julho, ampliou a adesão do público ao permitir o pernoite junto aos animais de estimação, o que tem facilitado o trabalho de busca ativa feito pelas pastas do GDF. O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, coordenador do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua no Distrito Federal, aponta que a transferência dos acolhidos para uma comunidade terapêutica é uma mostra da integração das iniciativas do GDF para esse público. “Dentro da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o Acolhe DF reforça nosso compromisso de unir saúde, assistência social e cidadania em um trabalho verdadeiramente integrado. Esse programa mostra que é possível desenvolver políticas públicas efetivas quando diferentes áreas do governo atuam de forma articulada e com sensibilidade. Cada encaminhamento, cada atendimento, é uma chance de transformar uma realidade e abrir caminhos para que essas pessoas tenham um futuro mais digno e com novas oportunidades de reintegração social”, reforça Gustavo Rocha. A chegada ao Centro de Reintegração Deus Proverá (CRDP), em Planaltina, representa mais do que um tratamento: é o início de um processo de reconstrução. Lá, os acolhidos recebem acompanhamento terapêutico, participam de atividades de formação, têm acesso a cuidados de saúde e oportunidades de capacitação para retornar ao mercado de trabalho. “O grande desafio é convencê-los a aceitar e mostrar que essa é uma boa opção para eles, porque muitos ainda estão sob efeito das substâncias quando a gente aborda. Por isso voltamos duas, três vezes, até que estejam lúcidos e dispostos. O acolhimento só acontece de forma voluntária”, explica o subsecretário de Enfrentamento às Drogas da Sejus, Diego Moreno. Marcela Passamani, titular da Sejus-DF: “O governo tem avançado para oferecer não só tratamento, mas também qualificação profissional, vagas de emprego e moradia digna” Com o apoio e as políticas públicas traçadas pelo GDF, histórias como a de Antônio ganham cada vez mais visibilidade. É o caso de Patrick Rodrigues, de 31 anos, hoje estudante universitário. Ele testemunha que a mudança é possível: “Cheguei aqui com a vida destruída, estava em situação de rua, no uso e abuso de álcool e drogas. Hoje sou voluntário do centro, faço faculdade e tenho como propósito de vida cuidar das pessoas, assim como fui cuidado um dia, aqui neste mesmo lugar”. A secretária Marcela Passamani reforça que esse é apenas o começo. “O governo tem avançado para oferecer não só tratamento, mas também qualificação profissional, vagas de emprego e moradia digna. É um conjunto de políticas públicas voltadas a devolver autonomia e cidadania às pessoas em situação de rua”, destaca. Patrick Rodrigues, ex-dependente químico: “Hoje sou voluntário do centro, faço faculdade e tenho como propósito de vida cuidar das pessoas, assim como fui cuidado um dia, aqui neste mesmo lugar” Hotel Social O primeiro equipamento permanente da capital da República destinado ao pernoite de pessoas em situação de rua prestou mais de 3,1 mil atendimentos desde a inauguração, em 23 de julho, até o último dia 18. Criado e mantido pelo GDF, o Hotel Social garante noites de sono tranquilas, com segurança e conforto, para pessoas de todas as idades, acompanhadas de seus animais de estimação. O serviço funciona das 19h às 8h e oferece 200 vagas para pernoite, incluindo banho quente e duas refeições — jantar e café da manhã. Também são disponibilizados ônibus para quem deseja chegar ao hotel, saindo do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), na Asa Sul. Em menos de um mês, o Hotel Social já prestou mais de 3,1 mil atendimentos, oferecendo um local confortável para dormir, além da possibilidade de tomar um banho quente e fazer duas refeições Política pública integrada Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. [LEIA_TAMBEM]Em 27 de maio de 2024, o Executivo local tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Já foram contempladas regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Além do Hotel e do Acolhe DF, desde 2022 o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais. Esse público também tem direito a refeições gratuitas em todos os restaurantes comunitários. Café da manhã, almoço e jantar são oferecidos sem custo. O número de refeições servidas a pessoas em situação de rua subiu de 200 mil em 2021 para 1,2 milhão em 2024.
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GDF Mais Perto do Cidadão atrai mais de 7 mil pessoas no Sol Nascente com inscrições para castração de cães e gatos
A diarista Valéria Nascimento Feliz, 43 anos, levou a gatinha Ruth ao GDF Mais Perto do Cidadão para vaciná-la contra a raiva e garantir sua inscrição para a cirurgia de castração. Ao chegar ao evento, que começou na sexta-feira (22) e seguiu até este sábado (23), no Sol Nascente, ela se surpreendeu com a variedade de serviços e atrações. “Foi maravilhoso ter tudo isso perto de casa. Além de cuidar da minha gata, fiz exames de saúde e ainda trouxe meus filhos Thiago Vitor, de 4 anos, e João Arthur, de 14, para se divertirem nas atividades infantis. Foi um dia completo”, comemorou. Organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), o programa reuniu mais de 7 mil pessoas nos dois dias, oferecendo serviços de cidadania, saúde, assistência, capacitação, bem-estar e cultura em um só espaço. Valéria Nascimento Feliz aproveitou o GDF Mais Perto do Cidadão para vacinar a gatinha Ruth contra a raiva e inscrever a bichana no programa de castração gratuita | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF A grande novidade desta edição foi a presença do trailer da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), onde foram abertas 150 vagas para castração de cães e gatos — 50 para cachorros, 50 para cadelas, 25 para gatos e 25 para gatas. Os procedimentos cirúrgicos ocorrerão entre 26 e 29 de agosto. A procura foi intensa: além das inscrições, muitos aproveitaram para vacinar seus animais contra a raiva. “Pela primeira vez, a Secretaria de Proteção Animal marca presença no GDF Mais Perto do Cidadão, o que demonstra a importância de levar serviços de saúde e bem-estar animal para perto da população. Nosso compromisso é ampliar cada vez mais esse acesso, garantindo qualidade de vida para os animais e segurança para toda a comunidade”, ressaltou o titular da pasta, Cristiano Lopes da Cunha. O casal Matheus Cruz, 21 anos, e Letícia de Mello, 20, levou o cão Keiko para vacinar e aproveitou para resolver pendências. “Ela fez a identidade na carreta da Polícia Civil, eu fui ao Na Hora e à Defensoria, e ainda consegui cortar o cabelo. Foi tudo muito especial, porque trabalhando todos os dias quase não temos tempo para isso”, contou Matheus. Matheus Cruz e Letícia de Mello vacinaram o cão Keiko e aproveitaram outros serviços gratuitos: “Ela fez a identidade na carreta da Polícia Civil, eu fui ao Na Hora e à Defensoria, e ainda consegui cortar o cabelo Primavera do Amor Outro espaço bastante procurado foi o das inscrições para a 3ª edição do Casamento Comunitário 2025, marcada para 14 de setembro, na Concha Acústica, com o tema Primavera do Amor. Casais puderam se cadastrar gratuitamente em um ambiente decorado com maquete do bolo, mostruário de vestidos de noiva e atendimento individualizado. [LEIA_TAMBEM]A cuidadora de idosos Lucélia Cristina de Oliveira, 43 anos, se inscreveu ao lado do companheiro Jackson Mendes Pereira, 36, com quem vive há 14 anos. “Vai ser um sonho oficializar nossa união, com direito a vestido, maquiagem e a presença da família. Além disso, poderemos formalizar a adoção do nosso neto de 3 anos, que criamos desde o nascimento como filho”, contou. Cultura e solidariedade A programação cultural valorizou talentos locais, com batalha de rimas contra as drogas e apresentações musicais de sertanejo, axé e rap, além do teatro do Detran, voltado à educação de trânsito para crianças. Também fez sucesso o brechó solidário Compartilha Amor, que permitiu aos moradores escolher até cinco peças gratuitas, entre roupas, calçados e acessórios doados. “Saio feliz com meu vestido, um casaco para meu neto e uma sandália que serviu certinho”, disse a dona de casa Maria de Jesus Louzada, 52 anos. Legenda Atendimento e capacitação A população contou ainda com serviços como Na Hora, Polícia Civil, exames de saúde, oficinas e espaço infantil. Programas da Sejus, como o Direito Delas — voltado para a prevenção à violência contra a mulher — e o Acolhe DF — que presta apoio a dependentes químicos e familiares —, também estiveram presentes. A aposentada Francisca Lima, 71, participou das palestras do Direito Delas: “Aprendi a identificar diferentes formas de violência e vou compartilhar esses ensinamentos com minhas filhas, netas e amigas. As mulheres merecem respeito”. Na sexta, ocorreu ainda o curso Nasce uma Estrela, que já beneficiou mais de 1,8 mil gestantes e mães de recém-nascidos. Mais de 100 mulheres receberam orientações sobre amamentação, primeiros socorros e recuperação pós-parto. “Saio daqui mais segura e tranquila para esse momento tão importante”, afirmou Fernanda Santos, 25 anos, grávida do primeiro filho. A equipe do programa Direito Delas participou do GDF Mais Perto do Cidadão com palestras voltadas para a prevenção à violência contra a mulher Compromisso com a comunidade Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o resultado no Sol Nascente mostra a força do programa: “O GDF Mais Perto do Cidadão tem o compromisso de atender as demandas mais variadas da comunidade, levando serviços de forma rápida e acessível. Cada edição traz novidades para ampliar o alcance e garantir que mais pessoas sejam beneficiadas”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mais de 400 mulheres já se tornaram empreendedoras com o projeto Fazer o Bem Tá na Moda
“É especial ver roupas minhas – que não estão mais em uso, mas que têm tanto significado – poderem fazer a diferença na vida de mulheres com histórias de vulnerabilidade. É gratificante saber que elas vão transformar isso em oportunidade e empreendedorismo”. O depoimento é da analista de gestão pública Gaya Dórea, durante a cerimônia de lançamento da terceira edição da campanha Fazer o Bem Tá na Moda, realizada nesta terça-feira (19), na loja Leila Bessa Tecidos Especiais, no Lago Sul. Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa já beneficiou mais de 400 mulheres em situação de vulnerabilidade em suas duas primeiras edições. Agora, outras 100 mulheres serão contempladas — desta vez, as artesãs do Instituto Maria do Barro, em Planaltina. A analista de gestão pública Gaya Dórea doou roupas e acessórios que já não usava mais para a campanha Fazer o Bem Tá na Moda: “É gratificante saber que vão transformar isso em oportunidade e empreendedorismo” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Desapego que gera oportunidade A dinâmica é simples: 100 mulheres com independência financeira receberam bolsas personalizadas para preenchê-las, em até 15 dias, com roupas, calçados e acessórios pessoais em bom estado que já não usam mais. Os itens doados serão destinados às artesãs do Instituto, que poderão utilizá-los no dia a dia ou transformá-los em fonte de renda. “Esta terceira edição representa não apenas mais um passo na mobilização social, mas também uma nova oportunidade de mostrar o poder de transformação que vem do nosso coletivo. Estamos unindo solidariedade, economia circular e valorização da cultura brasiliense, promovendo autonomia e visibilidade para as mulheres artesãs do Instituto Maria do Barro. Queremos que cada bolsa carregue esperança, reconhecimento e prosperidade”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O lançamento da terceira edição do projeto ocorreu nesta terça (19), na loja Leila Bessa Tecidos Especiais, no Lago Sul Cultura e visibilidade nacional O Instituto Maria do Barro capacita mulheres em situação de vulnerabilidade social — a maioria mães solo e donas de casa que não tiveram oportunidades formais de trabalho – e vem conquistando projeção nacional com a Coleção Barrolândia, que retrata casas de favelas brasileiras em pequenos tijolinhos de barro. Atualmente em exposição na Casa Cor DF, as peças chamaram a atenção da cantora Anitta, que escolheu a coleção para decorar sua mansão, ampliando a visibilidade do trabalho feito por essas mulheres da comunidade. A presidente do Instituto, Dadá Silva, mais conhecida como Dadá do Barro, ressaltou a importância da parceria: “Essa iniciativa vai ajudar muito no fortalecimento do empreendedorismo das nossas mulheres. Com os itens arrecadados, elas terão mais condições de aumentar sua renda e investir no próprio trabalho. É uma oportunidade concreta de autonomia financeira que alcança não só cada beneficiada, mas também toda a comunidade em torno dela”. Dadá Silva, presidente do Instituto Maria do Barro: “Essa iniciativa vai ajudar muito no fortalecimento do empreendedorismo das nossas mulheres. Com os itens arrecadados, elas terão mais condições de aumentar sua renda e investir no próprio trabalho” Ressocialização e novos caminhos As bolsas entregues às participantes são confeccionadas por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), vinculada à Sejus-DF. Além de aprenderem um ofício, essas mulheres privadas de liberdade recebem remuneração e têm direito à remição de pena, reforçando o caráter de ressocialização da iniciativa. [LEIA_TAMBEM]Parceira da ação, a empresária Leila Bessa, que doou tecidos para a confecção das bolsas, destacou sua emoção em participar do projeto. “Fiquei felicíssima com o convite da Secretaria. Sempre achei essencial ocupar a mente e oferecer oportunidades reais para essas mulheres. Doar tecidos que promovem a capacitação e ressocialização é uma honra. Além disso, doar itens em bom estado, capazes de transformar vidas, é um ato de amor”, avalia. A terceira edição do projeto Fazer o Bem Tá na Moda também contou com o apoio do Unique Buffet e da cantora Isabelle Jabour. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Campanha Fazer o Bem Tá na Moda entrega 50 bolsas a mulheres em vulnerabilidade e impulsiona empreendedorismo
“Essa bolsa caiu do céu. É o primeiro passo para uma nova fase na minha vida: de empreendedora. Quero revender tudo e transformar isso em um recurso que mude minha história”, disse Claudineia Mendonça, 27 anos, desempregada, ao receber uma das 50 bolsas entregues na tarde desta segunda-feira (11) pela campanha Fazer o Bem Tá na Moda. Dentro, roupas e produtos de excelente qualidade, um incentivo concreto para que ela inicie uma atividade própria e conquiste independência financeira. A entrega, realizada na sede do Instituto Inclusão de Desenvolvimento e Promoção Social, em Ceilândia Norte, marcou a primeira distribuição desta nova etapa da iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que promove o empreendedorismo feminino e o fortalecimento da autoestima de mulheres em vulnerabilidade. O Instituto acolhe pessoas em situação de rua encaminhadas pela Central de Vagas do Governo do Distrito Federal e oferece atendimento psicossocial e psicopedagógico, além de oficinas de capacitação. Claudineia Mendonça foi uma das contempladas pela campanha Fazer o Bem Tá na Moda: "É o primeiro passo para uma nova fase na minha vida, de empreendedora" | Foto: Divulgação/Sejus-DF Entre as contempladas estava também a trancista Giane Assunção Martins, 32 anos, moradora de Taguatinga Norte, mãe de três filhos. “Não me acho muito boa para vender, mas essa bolsa cheia de peças sofisticadas mexeu com a minha autoestima. Não é porque a mulher está em vulnerabilidade que ela não pode ter vaidade. Se trabalho fazendo tranças, preciso estar com o cabelo impecável; se estou bem vestida, valorizo meu trabalho — as clientes não me veem como desleixada. Esse projeto nos ajuda a brilhar.” Rede de oportunidades Na prática, a campanha seleciona e convida 200 mulheres do DF que já têm independência financeira para montar, individualmente, uma bolsa com roupas, sapatos, acessórios, joias e bijuterias em bom estado. Cada uma dessas bolsas, confeccionadas por mulheres privadas de liberdade da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), é destinada a 200 mulheres em situação de vulnerabilidade social, indicadas por instituições parceiras da Sejus-DF. A trancista Giane Assunção Martins já sabe como vai usar as roupas e acessórios que ganhou: "Se trabalho fazendo tranças, preciso estar com o cabelo impecável; se estou bem vestida, valorizo meu trabalho — as clientes não me veem como desleixada Mais do que uma ação de arrecadação, a iniciativa aposta na economia circular, na ressocialização e no incentivo ao empreendedorismo feminino como ferramentas de mudança. Cada bolsa carrega não apenas itens de qualidade, mas também histórias de superação e recomeço. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, idealizadora da campanha, ressaltou o alcance da iniciativa: “Essa ação é grandiosa porque transforma tanto quem doa quanto, principalmente, quem recebe. Mais do que roupas e acessórios, entregamos oportunidades e esperança para que essas mulheres reescrevam suas histórias”. Para Taisa Souza, gestora do Instituto Inclusão, a entrega representa um estímulo direto à autonomia das participantes. “Vamos trabalhar com essas mulheres a economia solidária. Elas serão orientadas para a venda e pretendemos organizar um bazar solidário na instituição. É uma ação que reacende a esperança”, observou. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania: “Mais do que roupas e acessórios, entregamos oportunidades e esperança para que essas mulheres reescrevam suas histórias” Educação financeira A segunda edição da campanha trouxe um componente inédito: após receberem as bolsas, as participantes participaram de uma aula do curso Protagonista da Casa, da Sejus-DF, dedicada à educação financeira. O encontro apresentou orientações práticas sobre orçamento doméstico funcional, economia no dia a dia, planejamento financeiro e gestão responsável dos recursos. [LEIA_TAMBEM]A consultora de finanças pessoais Andressa de Paula conduziu a atividade, reforçando o objetivo da formação. “Queremos que essas mulheres desenvolvam uma nova relação com o dinheiro. A proposta é mostrar que, mesmo com pouco, é possível se organizar, poupar e transformar a realidade. Essa mudança começa pela consciência”, afirmou. Desde dezembro do ano passado, quando iniciou a campanha Fazer o Bem Tá na Moda, 250 mulheres em situação de vulnerabilidade foram contempladas. Nessa segunda edição, outras 150 bolsas ainda serão entregues a beneficiadas indicadas por instituições parceiras. A terceira edição já tem data marcada: será em 19 de agosto, quando mais 200 mulheres serão convidadas a montar novas bolsas que serão destinadas a outras participantes. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF Mais Perto do Cidadão dedica 57ª edição à conscientização contra a violência de gênero
“Eu aprendi que violência não é só quando machuca o corpo, mas também quando machuca a alma. Informação é importante para que a gente se sinta mais protegida e não seja massacrada como tantas mulheres estão sendo”, contou a dona de casa Maria Bispo de Lacerda, 57 anos, ao sair da palestra realizada no estande Direito Delas, neste sábado (9), durante a 57ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) no Jardim Roriz, em Planaltina. A atividade, voltada às mulheres, reuniu mais de 70 participantes e integrou a programação especial em alusão ao Agosto Lilás, campanha nacional de conscientização e enfrentamento à violência contra a mulher. A dona de casa Maria Bispo de Lacerda participou de uma palestra sobre violência contra a mulher, parte das atividades da 57ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Coordenada pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), da Sejus, a palestra contou com as advogadas Soraia Freire Vieira e Cláudia Alvez Motta Santos, que abordaram agressões física, psicológica, moral, patrimonial e sexual, além de orientar sobre como identificar situações de risco e buscar ajuda. “O primeiro passo é reconhecer que se está em situação de violência e não se calar. Sempre existe uma rede disposta a acolher e proteger”, destacou a advogada Soraia Freire. Profissionais da área de segurança pública também participaram, como a agente policial Elisângela Agostini, lotada no Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (Nuiam), na 6ª Delegacia de Polícia Civil, no Paranoá. “Viemos explicar o que é violência, divulgar o trabalho do Núcleo e reforçar que a mulher não deve se calar. Violência é crime e precisa ser denunciada; nós, da Polícia Civil, trabalhamos para garantir a proteção delas”, afirmou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou a importância de levar informação e acolhimento a diferentes regiões do Distrito Federal. “O GDF Mais Perto do Cidadão não é apenas sobre oferecer serviços; é sobre aproximar a comunidade das políticas públicas e dialogar sobre pautas urgentes, como a prevenção à violência contra a mulher. Planaltina respondeu com presença e engajamento”, comemorou. O GDF Mais Perto do Cidadão contou com uma programação especial em alusão ao Agosto Lilás, campanha nacional de conscientização e enfrentamento à violência contra a mulher Serviços que transformam o dia a dia Nos dois dias do programa – sexta-feira (8) e sábado (9) –, mais de 4,5 mil pessoas passaram pela Quadra 1 do Jardim Roriz. O aposentado Elias Sérgio de Almeida, morador da região, aproveitou ao máximo: fez exames de saúde, emitiu segunda via da conta de luz no Na Hora, regularizou débitos com a concessionária, tirou a nova carteira de identidade na carreta da Polícia Civil e cortou o cabelo. “Facilita muito a vida da gente. Quando tiver de novo, não vou perder… Ainda mais tão pertinho de casa”, disse. [LEIA_TAMBEM]A programação cultural incluiu batalha de rimas contra as drogas, apresentações musicais e atrações infantis. O estudante Thiago Viana, 10 anos, e sua irmã Clara, 6, se divertiram no espaço do Detran voltado à educação no trânsito. “É muito legal! E aprendi muito também”, disse o menino. A servidora Brenda Ambrósio resumiu: “É uma ação educativa: ensinamos noções de trânsito às crianças e adolescentes, e tiramos dúvidas de pais e responsáveis”. Outro destaque foi o Brechó Solidário Compartilha Amor, onde moradores escolheram gratuitamente até cinco peças, entre roupas, calçados e acessórios, doados ao longo do ano. A profissional de serviços gerais Marilda Soares, 56 anos, saiu feliz: “Levei duas camisas, um sapato, um vestido para minha neta e um colar para minha mãe. Foi uma alegria só”. No estande de beleza, voluntários ofereceram cortes de cabelo, maquiagem e design de sobrancelhas, contribuindo para a autoestima da população. Elias Sérgio de Almeida aproveitou o evento para fazer exames de saúde, tirar a nova carteira de identidade e cortar o cabelo: “Facilita muito a vida da gente. Quando tiver de novo, não vou perder" Atendimento especializado e capacitação Além dos serviços tradicionais – Na Hora, Polícia Civil, vacinação de pets, espaço infantil, exames de saúde e oficinas –, o evento contou com estandes informativos dos programas coordenados pela Sejus, como o Direito Delas (prevenção à violência contra a mulher) e o Acolhe DF (apoio a dependentes químicos e familiares). Enfermeiros e fisioterapeutas voluntários realizaram atendimentos e encaminhamentos. Na sexta (8), ocorreu mais uma edição do curso Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, com mais de 100 participantes. Desde o início, o projeto já beneficiou mais de 1.700 mulheres, oferecendo orientações sobre amamentação, recuperação pós-parto e primeiros socorros. A jovem Ana Paula Rodrigues, 19 anos, gestante do primeiro filho, contou: “Saio daqui mais segura e tranquila para esse momento tão importante”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Condomínios de Águas Claras recebem ações de prevenção à violência doméstica
Como parte das atividades do Agosto Lilás – mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher –, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com a Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras (Amaac) e o Instituto Bem IA, iniciará um ciclo de ações voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero, ao fortalecimento da autonomia feminina e à promoção do bem-estar emocional. Ação em Águas Claras levará conscientização e empoderamento às mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A mobilização, que será organizada neste mês, marca um passo inédito em Águas Claras: pela primeira vez, as iniciativas chegarão diretamente aos condomínios residenciais, com apoio dos síndicos e da comunidade local. Oficinas de empreendedorismo, bate-papos, apoio psicossocial e atividades voltadas à autoestima e à saúde emocional das mulheres estão entre as ações que serão oferecidas. “A escolha de Águas Claras foi estratégica. É uma região com alto índice de subnotificação de violência doméstica. Sabemos que muitas mulheres não se sentem seguras para denunciar e não acessam os canais de apoio. Por isso, nossa proposta é levar a política pública até onde elas estão, dentro dos espaços onde vivem”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [LEIA_TAMBEM]A ação começou a se desenhar no evento “É Direito Dela Ser Feliz”, realizado no dia 6 de julho, no Parque de Águas Claras, que reuniu mais de 3 mil pessoas. Agora, o foco é aprofundar essa presença com ações regulares nos condomínios e em espaços cedidos por parceiros, como auditórios de escolas particulares e shopping centers da região, além do 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM). A iniciativa vai além do enfrentamento à violência, trata-se também de reconstruir vidas e prevenir novos ciclos de abuso. O objetivo é promover o acesso à informação, oferecer apoio emocional, garantir o conhecimento dos direitos e incentivar a geração de renda, fortalecendo a autonomia das mulheres. Durante as atividades, serão distribuídos folders informativos sobre as políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres e os canais oficiais de denúncia. Segundo a Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), da Sejus, a ideia é expandir o modelo para outras regiões administrativas do DF, especialmente aquelas com grande concentração de prédios e condomínios, como a Asa Norte, Asa Sul, Sudoeste, Noroeste, Samambaia e Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Conselhos tutelares da Asa Norte e do Lago Norte têm novas áreas de atuação
As áreas atendidas pelos conselhos tutelares da Asa Norte e do Lago Norte foram atualizadas. A medida – publicada nesta sexta-feira (1º) pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Portaria nº 615/2025 – redefine oficialmente os limites de atuação dos conselhos de Brasília Norte II e Lago Norte, alinhando suas atribuições à configuração atual das regiões administrativas. Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF A mudança corrige divergências provocadas por alterações nas poligonais do Distrito Federal, feitas entre 2019 e 2020. Com essas alterações, algumas localidades passaram a integrar oficialmente outras regiões administrativas, o que exigiu uma readequação das áreas atendidas por cada conselho. "Com as áreas bem-definidas, conseguimos dar mais agilidade e clareza aos atendimentos, assegurando o cuidado e a proteção de crianças e adolescentes onde eles mais precisam" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A medida garante mais efetividade no trabalho dos conselheiros, que passam a atuar dentro dos limites territoriais corretos, com mais segurança jurídica e clareza sobre suas atribuições. Para a população, o benefício é direto: saber exatamente a qual unidade recorrer em situações que envolvam a proteção de crianças e adolescentes. “Essa atualização é fundamental para que cada conselho tutelar atue dentro dos limites corretos da sua região. Com as áreas bem-definidas, conseguimos dar mais agilidade e clareza aos atendimentos, assegurando o cuidado e a proteção de crianças e adolescentes onde eles mais precisam”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Desde 2023, a Sejus tem promovido esse processo de atualização em várias regiões do DF, como Ceilândia, Guará, Sobradinho, São Sebastião e SIA. Agora, com a adequação das áreas de Brasília Norte, o processo entra em sua etapa final. [LEIA_TAMBEM]A Portaria nº 615/2025 define que o Conselho Tutelar de Brasília Norte II passa a atender toda a poligonal Norte da Asa Norte e setores adjacentes, como Setor Noroeste, Vila Planalto, Universidade de Brasília (UnB), Colégio Militar e Parque Nacional de Brasília. Já o Conselho Tutelar do Lago Norte será responsável por toda a poligonal da Região Administrativa do Lago Norte, incluindo o Setor Taquari, condomínios da região e diversos núcleos rurais. A norma também prevê a transição organizada dos casos em andamento - que, com a mudança, passam a ser atendidos por outro conselho. Assim, o atendimento à população segue sem interrupções. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Aeroporto de Brasília recebe ação de conscientização pelo Dia Mundial de Combate ao Tráfico de Pessoas
Para marcar o Dia Mundial de Combate ao Tráfico de Pessoas, celebrado nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com a Inframerica e a Organização Internacional para Migrações (OIM), promoveu uma ação especial de conscientização no Aeroporto Internacional de Brasília. A mobilização integra a campanha Coração Azul, uma iniciativa global das Nações Unidas voltada à prevenção e ao enfrentamento desse crime silencioso, cruel e extremamente organizado. Desde terça (29), equipes da Sejus-DF realizam abordagens informativas com passageiros, distribuindo materiais educativos e promovendo diálogos sobre os riscos, os sinais e as formas de identificar possíveis vítimas. No primeiro dia da ação, colaboradores do terminal aéreo participaram de uma capacitação voltada à detecção e à denúncia de situações suspeitas. Já nesta quarta, as atividades ocorreram na Rampa A, entre as 6h e as 11h. A Sejus-DF, em parceria com a Inframerica e a OIM, promoveu uma ação especial de conscientização sobre o tráfico de pessoas, no Aeroporto Internacional de Brasília | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Segundo dados do Disque 100, o Brasil registra, em média, mais de um caso de tráfico de pessoas por dia. No Distrito Federal, em 2024, oito vítimas já foram atendidas pela rede de proteção. Apesar disso, especialistas alertam que o número real pode ser ainda maior, devido à subnotificação. “Nossa missão é combater essa prática com informação, articulação e acolhimento. A Sejus atua ativamente na prevenção e na proteção das vítimas”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Para Eliane Alves da Silva, gerente de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Sejus e coordenadora do Comitê Distrital, a campanha é uma oportunidade fundamental para unir governo e sociedade no combate à exploração humana. “A campanha Coração Azul representa a tristeza das vítimas, mas também o nosso compromisso como governo e sociedade de lutar contra esse crime. Somos um comitê interinstitucional, com representantes das secretarias da Mulher, Saúde, Trabalho, Desenvolvimento Social e Turismo, além de organizações da sociedade civil, todos mobilizados por essa causa”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]Impacto na população A iniciativa teve boa receptividade entre os frequentadores do terminal. O jovem brasiliense Victor Rodrigues, de 23 anos, destacou a importância da abordagem feita pelas equipes: “A gente às vezes vê alguma situação estranha, mas não entende o que está acontecendo. Com essa conversa, consegui me conscientizar e agora sei como agir caso presencie algo suspeito”. Já Vera Lúcia Santos, moradora de Taguatinga, contou que, mesmo atenta ao tema, passou a enxergar o tráfico de pessoas com mais seriedade após a abordagem: “A gente pensa que isso é coisa de filme, mas acontece perto da gente. Essa ação me fez entender melhor o que é esse crime e ficar mais vigilante com o que vejo por aí”. O brasiliense Victor Rodrigues elogiou a ação: “Com essa conversa, consegui me conscientizar e agora sei como agir caso presencie algo suspeito” Um crime que se alimenta da vulnerabilidade De acordo com o Relatório Nacional sobre Tráfico de Pessoas de 2024, os principais alvos do crime são mulheres, migrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Dados do Ministério da Saúde revelam que, entre os atendimentos realizados por conta de violência sexual e exploração, 62,8% das vítimas são mulheres. O tráfico de pessoas é considerado o terceiro crime mais lucrativo do mundo, atrás apenas do tráfico de armas e de drogas. A impunidade e o desconhecimento ainda são barreiras no combate à prática, tornando essencial a promoção de campanhas educativas como a Coração Azul. Moradora de Taguatinga, Vera Lúcia Santos que a abordagem fez com que enxergasse o tráfico de pessoas com mais seriedade: “A gente pensa que isso é coisa de filme, mas acontece perto da gente” Engajamento coletivo A ação desta semana faz parte da 11ª Semana Nacional de Mobilização para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que neste ano tem como lema “Tráfico de pessoas é um crime organizado: acabemos com a exploração”. A proposta reforça que o enfrentamento exige a articulação de diversos setores públicos e o engajamento ativo da sociedade. Denúncias e informações Casos suspeitos podem ser denunciados de forma anônima por meio do Disque 100 ou do Disque 180. A população também pode procurar o Creas mais próximo ou entrar em contato com a Sejus-DF. Para saber mais sobre a Coração Azul, acesse o site oficial da campanha. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Aeroporto de Brasília será palco de ação contra o tráfico de pessoas
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com a Inframerica, administradora do Aeroporto de Brasília, realiza, nesta terça (29) e na quarta-feira (30), uma ação especial de enfrentamento ao tráfico de pessoas no terminal aéreo brasiliense. A mobilização integra a campanha Coração Azul, iniciativa global de combate a esse tipo de crime, e marca o Dia Mundial de Combate ao Tráfico de Pessoas, celebrado anualmente em 30 de julho. Sejus-DF e Inframerica promovem ação especial de enfrentamento ao tráfico de pessoas no Aeroporto de Brasília, nesta terça (29) e na quarta (30) | Foto: Divulgação/Google Durante a ação, promovida pela Gerência de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Apoio ao Migrante (Getpam) da Sejus-DF e pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), serão realizadas abordagens informativas com passageiros e distribuídos materiais educativos. Nesta terça, a programação inclui também capacitação de colaboradores do aeroporto, com orientações sobre como identificar possíveis vítimas e agir diante de situações suspeitas. Já na quarta-feira, a ação ocorre no período da manhã, entre as 6h e as 11h. Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a campanha Coração Azul tem o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a gravidade do tráfico de pessoas e mobilizar esforços no combate à exploração humana “O tráfico de pessoas é um crime silencioso, cruel e extremamente organizado, que se aproveita das vulnerabilidades humanas. Nossa missão é combater essa prática com informação, articulação e acolhimento. A Sejus atua ativamente na prevenção e na proteção das vítimas”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. A ação de conscientização ocorrerá na Rampa A do terminal, com a presença de representantes da Sejus-DF, da OIM e do Comitê Distrital de Enfrentamento ao Tráfico de Seres Humanos, que estarão à disposição para dialogar com a população e alertar sobre os riscos, sinais e formas de enfrentamento desse tipo de crime. Um crime que se aproveita da vulnerabilidade O tráfico de pessoas atinge, principalmente, indivíduos em situação de vulnerabilidade – como migrantes, mulheres e pessoas em condição socioeconômica precária. Segundo o Relatório Nacional sobre Tráfico de Pessoas de 2024, os centros de referência especializados de assistência social (Creas) registraram 362 atendimentos a vítimas do crime, sendo 57,2% homens e 42,8% mulheres. Já o Ministério da Saúde, que lida com casos relacionados à violência sexual e exploração, contabilizou 304 atendimentos, com 62,8% mulheres e 37,2% homens. [LEIA_TAMBEM]Os números mostram que o problema está presente em todo o país. De acordo com o Disque 100, o Brasil registra, em média, mais de um caso por dia. No Distrito Federal, somente em 2024, oito vítimas já foram atendidas pela rede de proteção. Esses dados reforçam a importância de ações articuladas que buscam informar, prevenir e proteger quem mais precisa. Coração Azul Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a campanha Coração Azul tem o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a gravidade do tráfico de pessoas e mobilizar esforços no combate à exploração humana. A cor azul, símbolo da iniciativa, representa tanto a tristeza das vítimas quanto a frieza dos criminosos. Neste ano, a campanha está inserida na 11ª Semana Nacional de Mobilização para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, com o tema “Tráfico de pessoas é um crime organizado: acabemos com a exploração”. A mensagem reforça que o tráfico de pessoas não é um ato isolado, mas parte de uma rede criminosa global que precisa ser enfrentada com conhecimento, articulação institucional e engajamento social. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Cartão Vermelho para o Racismo: Campanha marca presença no clássico Vasco x Botafogo, neste sábado (12)
Brasília será palco de mais uma mobilização contra o racismo no esporte. A Arena BRB Mané Garrincha recebe neste sábado (12), às 18h30, o clássico entre Vasco e Botafogo, válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro – a partida marcará o retorno da campanha Cartão Vermelho para o Racismo, uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A campanha Cartão Vermelho para o Racismo estará de volta ao Mané Garrincha no clássico entre Vasco e Botafogo, neste sábado (12) | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Sob o lema “Não é só falta grave. É cartão vermelho para o racismo”, a campanha incentiva torcedores, jogadores e autoridades a se unirem em um ato simbólico de combate à discriminação racial. Antes do início da partida, os atletas de ambos os clubes entrarão em campo com uma faixa da campanha, enquanto o público será convidado a levantar cartões vermelhos – que serão distribuídos gratuitamente na entrada do estádio – em um gesto coletivo de repúdio ao racismo. Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o futebol tem um poder simbólico essencial para engajar a sociedade em causas urgentes. “Escolher um clássico para essa ação é estratégico. O futebol é a grande paixão do Brasil e deve ser um espaço de respeito, inclusão e transformação social”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A escolha da data reforça ainda o caráter histórico da ação: o jogo ocorre poucos dias após 3 de julho, data que marca os 74 anos da aprovação da Lei Afonso Arinos, o primeiro marco legal brasileiro contra a discriminação racial. A campanha lembra que a luta contra o racismo exige vigilância permanente e ações concretas em todos os espaços da sociedade. Formação cidadã e letramento racial Além das manifestações públicas nos estádios, a campanha aposta na formação continuada como caminho para combater o racismo estrutural de forma efetiva. Uma das principais frentes da iniciativa é a plataforma online de letramento racial, voltada para a capacitação de jogadores, comissões técnicas, árbitros, dirigentes, promotores e demais profissionais ligados ao futebol. “Não basta repudiar o racismo de forma simbólica. É preciso compreender suas raízes históricas e como ele se manifesta de forma estrutural na sociedade. Por isso, o letramento racial é uma ferramenta essencial para promover uma mudança real e duradoura no futebol e em outros espaços”, destaca o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial da Sejus-DF, Juvenal Araújo. A campanha Cartão Vermelho para o Racismo integra a Política Distrital de Prevenção e Combate ao Racismo nos Estádios, instituída pela Lei nº 7.284/2023 (conhecida como Lei Vinícius Júnior), sancionada pelo Governo do Distrito Federal. A proposta é ampliar a conscientização e o engajamento de torcedores, atletas e instituições na promoção de ambientes esportivos mais justos e inclusivos. Torcedores do Vasco e do Palmeiras foram convidados a participar da ação, antes da partida disputada em 4 de maio, no Mané Garrincha Desde maio, a campanha já esteve presente em três jogos promovidos pela CBF no Mané Garrincha: Vasco x Palmeiras (4/5), Aparecidense x Fluminense (11/5) e Capital x Botafogo (17/5), todos com apoio da Federação Brasiliense de Futebol (FBF). Em cada partida, a ação com faixas no campo e a distribuição dos cartões vermelhos mobilizou atletas e torcedores para a causa. A iniciativa também se estendeu às finais do Campeonato Candango Sub-11 e Sub-13, promovendo atividades educativas com crianças e adolescentes das categorias de base, em parceria com a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). No dia 21 de junho, a campanha ultrapassou as fronteiras do DF e chegou ao Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, durante o clássico Remo x Paysandu, válido pela Série B do Campeonato Brasileiro. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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GDF faz mais de 700 atendimentos gratuitos durante a maior feira LGBTQIAPN+ do Distrito Federal
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) marcou presença no Mercado Borboleta – tradicional feira de empreendedorismo LGBTQIAPN+ que integra a programação do Brasília Orgulho 2025 – com um espaço de serviços gratuitos voltados à cidadania, saúde, bem-estar e valorização da diversidade. Realizado nesse sábado (5) sob o viaduto da Galeria dos Estados, no Eixo Monumental, o evento atraiu milhares de pessoas e resultou em mais de 700 atendimentos. A Sejus-DF levou serviços gratuitos ao Mercado Borboleta, tradicional feira de empreendedorismo LGBTQIAPN+ organizada no sábado (5), no Eixo Monumental | Fotos: Roberto Peixoto/Sejus-DF A Sejus disponibilizou serviços como emissão de documentos, orientação jurídica, atendimento psicanalítico, sessões de auriculoterapia, elaboração de currículos, orientações sobre a ID Jovem e serviços do programa Na Hora. Também foram promovidas rodas de conversa, oficinas e ações de saúde voltadas ao público LGBTQIAPN+, além de atividades físicas, aulas de alongamento e fit dance, conduzidas por profissionais colaboradores da Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), ligada à pasta. A estudante Gabriela Rebelo Mangueira, 33 anos, aproveitou a ação para cuidar da saúde e da mente: “Aproveitei bastante e acho muito importante essa iniciativa. Peguei informações sobre como tirar a ID Jovem e formular um currículo eficiente e prático. Também assisti algumas palestras e recebi atendimento psicológico – às vezes a gente nem percebe o quanto está sobrecarregada emocionalmente. Confesso que estou saindo daqui mais leve”. O advogado Cleiton Lacerda Santana, 58 anos, conheceu a iniciativa pelas redes sociais da Sejus e aproveitou a oportunidade para levar a mãe, Isaura Lacerda, de 94 anos, para um atendimento com a equipe de enfermagem. “O espaço é acolhedor, com uma estrutura que impressiona. Fomos muito bem-atendidos. Minha mãe recebeu toda a atenção necessária. Essa gama de ações mostra que o DF não fica atrás de nenhuma outra capital em cuidado e respeito à comunidade LGBT+”, avaliou. Gabriela Rebelo Mangueira aproveitou a ação para cuidar da saúde e da mente: “Às vezes a gente nem percebe o quanto está sobrecarregada emocionalmente. Confesso que estou saindo daqui mais leve” Acolhimento e cidadania Criado para fortalecer a economia criativa LGBTQIAPN+ e dar visibilidade às pautas da comunidade, o Mercado Borboleta é promovido pelo Coletivo Brasília Orgulho e se consolidou como um dos momentos mais aguardados do mês do orgulho na capital federal. A participação da Sejus na edição deste ano ampliou a proposta do evento, ao integrar ações de cidadania e serviços essenciais à programação cultural e comercial. [LEIA_TAMBEM]“O Mercado Borboleta é uma feira de empreendedorismo LGBTQIAPN+, mas seu alcance vai muito além. O empreendedor precisa de serviços e a população, em geral, também. A Sejus participa com essa proposta: levar informação, atendimento e acolhimento para todos. Os mais de 700 atendimentos realizados mostram que a iniciativa foi muito bem-recebida pelo público”, afirmou Eduardo Felype Moraes Fonseca, coordenador da COORLGBT da Sejus. A advogada Fabíola Teixeira Orlando, presidente da Rede Internacional de Excelência Jurídica (Riex/DF) e gestora da cultura de paz do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico (Codese-DF), parceira da Sejus na ação, destacou o impacto social da iniciativa: “Mais do que prestar serviços jurídicos, de saúde ou de apoio psicológico, estamos oferecendo escuta e acolhimento. Quando as pessoas se sentem vistas, valorizadas e cuidadas, a transformação começa a acontecer. Essa parceria com a Sejus tem esse propósito: acolher e fortalecer a comunidade”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Aumento no preço do litro da gasolina no DF é fiscalizado
O Procon, órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), deu início nesta quinta-feira (3) a uma operação para verificar, junto aos postos de combustíveis, motivos que justifiquem o reajuste no valor cobrado pelo litro da gasolina. O consumidor foi surpreendido na madrugada com um aumento repentino – em torno de R$ 0,50 – no litro do produto. A fiscalização vai até segunda-feira (7). Desde quinta (3), agentes do Procon fiscalizam o aumento no preço do litro da gasolina em postos do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O Código de Defesa do Consumidor considera como prática abusiva elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços. Na prática, isso significa que, embora os preços sejam livres, os postos não podem elevá-los sem justificativa. Por isso, nesse momento de reajuste, que impacta muito a vida do consumidor, estamos na rua para entender se há motivo plausível para o aumento. Em caso de infração, os postos podem ser penalizados”, explica o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento. Para fazer uma denúncia, basta enviar foto e endereço do posto de combustível para o e-mail 151@procon.df.gov.br. O consumidor também pode entrar em contato pelo telefone 151 ou mesmo fazer a reclamação pela internet, na página do Procon. O Procon tem até dois dias úteis para fiscalizar a denúncia no local. Postos que não conseguirem comprovar a necessidade de reajuste passam a responder a um processo administrativo que pode terminar na aplicação de multa Entenda como age o Procon Quando o Procon fiscaliza supostas situações de abuso nos preços da gasolina, o estabelecimento é convocado a apresentar tanto as notas fiscais de compra do produto quanto as notas de venda ao consumidor, para que o órgão analise se houve reajuste ou repasse de custos injustificados. O local tem até 48 horas para entregar as notas. [LEIA_TAMBEM]De posse dos documentos fiscais, o Procon analisa os valores que o posto pagou pela compra da gasolina e os preços que cobrou dos consumidores. Com isso, é possível verificar se o posto aumentou o valor da gasolina mesmo tendo comprado o produto com menor valor da distribuidora. Se o Procon confirmar que o aumento é injustificado, o estabelecimento precisa apresentar uma justificativa no prazo de 20 dias, entregando documentos como relatórios de estoque, que comprovem os motivos de terem elevado o preço do produto. Caso o posto não apresente a documentação ou não consiga comprovar a necessidade de reajuste, passa a responder a um processo administrativo que pode terminar na aplicação de multa. O valor da sanção pode variar de R$ 20 mil até mais de R$ 100 mil. *Com informações do Procon-DF
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