Primeira Semana da Inovação valoriza iniciativas que fortalecem políticas de assistência social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) abriu oficialmente, nesta segunda-feira (21), a Primeira Semana de Inovação da Sedes. A ideia do evento é valorizar o trabalho dos servidores que contribuíram, de forma criativa e inovadora, para fortalecer e qualificar as políticas de assistência social e de segurança alimentar no Distrito Federal, seja com a criação de novos processos, sistemas de tecnologia da informação, fluxos, metodologias, ações e/ou programas. Primeira Semana de Inovação da Sedes oferece programação, com oficinas e palestras, para os servidores da pasta até sexta-feira (25) | Foto: Divulgação/Sedes O subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente, Rodrigo Freitas, explica o objetivo do evento que vai até a próxima sexta-feira (25). “Esse momento é único porque ele foi construído de servidores para servidores. E não para falar somente de tecnologias, ferramentas e sistemas, mas também de tudo que temos feito para melhorarmos nossos serviços, em especial, a atuação dos serviços de ponta. E que a gente possa melhorar a qualidade da entrega do serviço ao cidadão”, pontuou o gestor. Serão, no total, cinco dias de palestras e oficinas ministradas por servidores sobre temas referentes às atividades desenvolvidas por eles no dia a dia. Os encontros vão ocorrer ao longo da semana nas salas de integração e auditório do Sedes Colab, na 515 Norte, e na Sala de Treinamento e Capacitação da Secretaria. O público-alvo são os próprios servidores da secretaria. A ideia é oferecer a eles uma semana de integração, troca de experiências e oportunidade de compartilhar conhecimento. No cronograma constam oficinas que tratam, por exemplo, da modernização da Escola Virtual; de inovações e futuro de sistema que sustenta a política do Cartão Prato Cheio; do Mapa da Assistência Social e parceria com outros órgãos estão potencializando as políticas públicas da Sedes; da inovação na gestão dos Restaurantes Comunitários; a oficina transformando dados em transparência e inovação; de lógica da hotelaria aplicada aos serviços de acolhimento, entre outros. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, enfatiza a importância da inovação na agenda central da secretaria. “Para cuidar da população, nós precisamos cuidar dos nossos servidores. A gente vê a Semana da Inovação como uma troca de experiência entre setores aqui da secretaria, um momento para aguçar a criatividade dos nossos servidores e, assim, propor políticas públicas mais eficazes para toda a população do DF”, destacou Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF
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Dia Nacional da Adoção celebra o amor incondicional e histórias de vidas transformadas
“Eu queria um filho, não uma gravidez”. A frase é da professora Taicy de Ávila Figueiredo, 48 anos, e resume a motivação que a levou a adotar o pequeno Samuel Lucas, quando ele ainda tinha 18 meses de vida. Hoje, aos 8 anos, o garoto é uma das milhares de crianças e adolescentes cujas vidas foram transformadas pela adoção – ato de amor celebrado neste sábado (25), quando se comemora o Dia Nacional da Adoção. O sonho do maternar sempre esteve presente na vida do casal Fabiani Fadel e Rogério Vitiver. Após dez tentativas de fertilização, os dois resolveram entrar na fila de adoção e foi a ajuda e apoio do Aconchego que os ajudaram a aguardar o processo de espera até a chegada do filho Paulo | Foto: Arquivo pessoal Taicy sempre sonhou em ter dois filhos. Ela já era mãe de Cauan, à época com 8 anos, contudo, em função da idade mais avançada, relata ter enfrentado dificuldades para engravidar pela segunda vez. “Me indicaram para fazer tratamentos, mas, além de muito onerosos, eram baixas as probabilidades de engravidar. Eu não estava disposta a fazer nada assim”, conta. Partiu do marido a ideia de adotar uma criança. “Ele sugeriu da gente adotar e, na hora, eu concordei. Fomos atrás de uma amiga minha, que tinha recém-adotado a filha dela, e ela me indicou o Aconchego (Grupo de Apoio à Convivência Familiar e Comunitária). Foi quando a gente começou a frequentar as reuniões antes mesmo de entrar na fila para adoção”, detalha. Taicy, que já era mãe de Cauan, realizou o desejo de ter dois filhos ao aceitar a ideia do marido de fazer uma adoção. Samuel Lucas chegou com 18 meses e está agora com 8 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Aconchego é uma organização da sociedade civil (OSC) dedicada a apoiar a convivência familiar e comunitária. Neste contexto, está inserido o processo de adoção. É por meio de grupos e encontros que os interessados se instruem a respeito de todo o trâmite que envolve o ato de adotar uma criança ou adolescente. A professora conta que, um ano e meio após se habilitar no processo, veio a tão esperada ligação. “A gente demorou um ano para ser habilitado e, depois, foi mais um ano de espera na fila. Eu estava no supermercado quando me ligaram da Vara da Infância e da Juventude falando que tinha uma criança no perfil da gente. Falei para o meu marido: ‘Chegou nossa vez, é o nosso filho’”, narra. Já para a funcionária pública Fabiani Fadel e o médico Rogério Vitiver o sonho do maternar sempre esteve presente na vida do casal. Após dez tentativas de fertilização, os dois resolveram entrar na fila de adoção e foi a ajuda e apoio do Aconchego que os ajudaram a aguardar o processo de espera até a chegada do filho Paulo. “Ficamos cinco anos na fila, éramos o casal 571 na lista, e o curso do Aconchego e todo o apoio psicológico nas reuniões foram fundamentais para esse período de espera. Pois utilizamos esse tempo para entender sobre o filho que queríamos e preparar a nossa vida para recebê-lo”, relata Fabiani. O casal Fabiani e Rogério recomenda que as pessoas que pretendem ingressar em um processo de adoção entendam e tenham certeza do real motivo da decisão, para não frustrar a relação e, acima de tudo, as crianças. | Foto: Arquivo pessoal Em maio de 2022, o então bebê Paulo Borin Vitiver, chegou aos 11 meses para o casal, que hoje considera que o amor construído com a vinda do filho compensa todo o período de espera. “É uma coisa muito louca, desde a primeira foto, já nos apaixonamos, me senti pai no primeiro momento que vi, é um amor que não tem explicação”, destaca Rogério. O casal recomenda que as pessoas que pretendem ingressar em um processo de adoção entendam e tenham certeza do real motivo da decisão, para não frustrar a relação e, acima de tudo, as crianças. “Não é um ato de bondade, não é preencher um vazio ou achar que a criança vai salvar o casamento. Os desafios são diários, é uma mudança na vida, mas os ganhos são infinitamente maiores. Hoje ainda frequentamos o Aconchego levando nossa experiência e falando sobre os desafios como pais”, completa o médico. Família acolhedora Na capital, o processo de adoção de crianças e adolescentes conta com um importante aliado: o programa Família Acolhedora. A iniciativa visa oferecer abrigo temporário para os pequenos em situação de vulnerabilidade e é uma das apostas do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir uma acolhida mais personalizada e rica em amor para os pequenos que precisaram ser afastados de seus lares originais. A professora Taicy conta que, um ano e meio após se habilitar no processo, veio a tão esperada ligação. “Eu estava no supermercado quando me ligaram da Vara da Infância e da Juventude falando que tinha uma criança no perfil da gente. Falei para o meu marido: ‘Chegou nossa vez, é o nosso filho’” Nem todas as crianças participantes do programa são direcionadas para a adoção. Muitas retornam para os pais de origem ou são encaminhadas para a tutela de outros familiares. No entanto, o Família Acolhedora permite que os pequenos encontrem proteção, afeto e cuidado em um local sólido. “Essa família participante vai ser uma referência afetiva para aquela criança enquanto ela estiver acolhida. Esse programa faz uma diferença muito grande na vida dessas crianças; elas se desenvolvem mais, criam vínculos e recuperam a segurança e confiança em um adulto”, afirma a presidente do Aconchego, Soraya Pereira. Atualmente, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) tem dois termos de colaboração assinados justamente com o Grupo Aconchego. O primeiro, válido até outubro de 2024, prevê o atendimento de até 20 crianças com idade até 6 anos. Já o segundo, em vigor até 2028, oferece 45 vagas para a faixa que vai até 18 anos. O tempo de acolhimento varia de caso a caso, mas a previsão legal é que não supere 18 meses. Nesse modelo, o vínculo é temporário e, diferentemente da adoção, tem caráter provisório e excepcional. Isso porque o objetivo final é a reintegração familiar ou, caso não seja possível, o encaminhamento a uma família substituta. Como adotar Atualmente, segundo o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), existem cerca de 33,5 mil crianças e adolescentes acolhidos; outros 5 mil aguardam na fila para adoção. Há 36,3 mil pretendentes disponíveis. No DF, são 77 jovens à espera de uma nova família e 467 pretendentes habilitados para adoção. A legislação vigente define que o pretendente à adoção precisa iniciar o processo autuando petição de habilitação para adoção na 1ª Vara da Infância e da Juventude do DF. No DF, todo o trâmite é acompanhado de perto pela Defensoria Pública. “Até mesmo antes da adoção, quando a criança precisa ir para o acolhimento institucional ou familiar ou quando pais e responsáveis nos procuram necessitando de orientação jurídica”, acrescenta Ana Maria Mendes Brandão, psicóloga jurídica do Núcleo de Assistência Jurídica da Infância e Juventude. Para obter a habilitação, a pessoa interessada deve apresentar documentos, como atestado médico; comprovante de residência, comprovante de renda; nada consta criminal e certidão de casamento, união estável ou de nascimento, caso seja uma adoção por pai solo. É preciso, também, indicar três testemunhas a serem convocadas em uma eventual necessidade. Entre as etapas do processo de acolhimento, uma das mais importantes é o preenchimento do perfil da criança almejada pelos futuros pais. “Nele, são descritas informações importantes como idade, condição de saúde, etnia, entre outras. É necessário para que a adoção esteja ao alcance dessa família, para que ela tenha condições de criar essa criança”, explica a servidora da Defensoria Pública. “Não é só ir lá e escolher. A adoção cumpre propósitos de garantir o direito tanto das crianças quanto dos pais que desejam constituir uma família. É um compromisso de respeito, amor, carinho, cuidado, de dar condições para uma vida digna a essas crianças e adolescentes adotados que, em algum momento da vida, tiveram essas condições negadas, ainda que não de uma forma proposital”, completa. GDF garante benefícios No GDF, os servidores adotantes têm equidade e os direitos garantidos. Em 2022, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei Complementar 1013, complementando o normativo 840 de dezembro de 2011, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos. Na LC, um dos benefícios resguardados é a licença maternidade/adoção ampliada. Além dos 120 dias concedidos pela Previdência Social, as mães têm direito a mais 60 dias pagos pelo governo para dedicação exclusiva à criança. “Essas medidas são fundamentais para promover a inclusão e o bem-estar das crianças adotadas e das famílias adotantes, respeitando os princípios da igualdade e da dignidade humana. Dentre os direitos do servidor, temos a licença maternidade, a licença paternidade, o salário maternidade, a estabilidade no emprego, o direito à saúde, o direito à educação e o acompanhamento psicológico e social”, reforça o secretário executivo de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia, Ângelo Roncalli.
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Cartão Prato Cheio: Mensagem de texto enviada aos beneficiários não é fraude
Quando um cidadão abre o celular, uma mensagem de texto captura sua atenção. Nela, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), destaca informações e alertas de um programa social. À primeira vista, pode parecer suspeito, mas não é. Na verdade, é uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio. Informações e alertas enviados pelo celular são uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes O benefício é pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Em parceria com a Secretaria de Economia, a Sedes solicita o envio, uma vez por mês, de orientações de educação alimentar e nutricional aos beneficiários ativos no programa, bem como informativos que forem necessários. “Como vencimento do prazo para retirada do Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília, ou bloqueio do benefício, caso ocorra”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Ramos Paz. “Além do benefício, a gente também capacita, educa e conscientiza para que os usuários se alimentem cada vez melhor, evitando os alimentos processados, prezando, assim, por uma alimentação saudável e com boas práticas de higienização dos alimentos”, acrescenta a diretora. Neste mês, serão enviados manuais de como aproveitar melhor o Cartão Prato Cheio. Cuidados No entanto, é preciso ter cuidado. A Sedes não solicita dados pessoais sensíveis das famílias, nem realiza o cadastro no programa Prato Cheio por meio do WhatsApp. O cadastramento deve ser feito nas unidades públicas de assistência social do Distrito Federal. No caso dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), o atendimento socioassistencial deve ser agendado pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes, antes da visita presencial. “Na dúvida, a nossa orientação é procurar uma unidade mais próxima para esclarecer informações. Os Cras e Creas têm uma recepção voltada para essa finalidade”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dicas importantes • Verifique se o contato do WhatsApp tem marca oficial do GDF e o selo de verificação da conta. • Não forneça informações pessoais, senhas e nem realize pagamentos. Sempre verifique a fonte antes de responder. • Não clique em links ou anexos enviados por contatos sem identificação e foto, pois podem conter vírus ou redirecionar para sites falsos. Saiba tudo sobre o programa Cartão Prato Cheio. *Com informações da Sedes
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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural do Paranoá
Moradores do Assentamento Três Conquistas, no Paranoá, foram beneficiados, nesta quinta-feira (21), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. “Nosso papel é mitigar as dificuldades do acesso dessas pessoas aos serviços socioassistenciais” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel Devido à localização remota do assentamento e às condições de acesso, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, os moradores receberam transporte de ida e volta para a unidade da Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater) do Paranoá, que cedeu os veículos para o deslocamento e o espaço para a realização dos atendimentos. Só nesta manhã, o Cras Móvel realizou 50 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A Sedes implementou um plano que garantisse a chegada dos serviços essenciais aos residentes do Assentamento Três Conquistas, no Paranoá. Com o Cras Móvel, eles receberam transporte de ida e volta para a unidade da Emater do Paranoá, que cedeu os veículos para o deslocamento e o espaço para a realização dos atendimentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Nosso papel é mitigar as dificuldades do acesso dessas pessoas aos serviços socioassistenciais”, enfatiza a diretora de Proteção Social Móvel, Sinara Silva de Deus. “Sabemos da dificuldade: são comunidades isoladas, com acesso restrito; e muitas pessoas não têm condições de arcar com o valor das passagens de ônibus.” Marinalva Alves Pereira foi uma das beneficiadas pela iniciativa. Ela conta que, sem o programa, não teria como requerer os benefícios eventuais a que tem direito Marinalva Alves Pereira tem 62 anos e é moradora do assentamento. Produtora rural assistida pela Emater, a idosa foi uma das beneficiadas pela iniciativa. Ela conta que, sem o programa, não teria como requerer os benefícios eventuais a que tem direito. “Se não fosse essa ajuda, seria impossível. Seria um sufoco muito grande para conseguir um atendimento”, afirma. Valdenita Correa, manicure: “A gente tem dificuldade para descer para o Paranoá e para o Plano Piloto. Já vinha com o CadÚnico vencido e não conseguia resolver porque não tinha como vir. Graças a Deus, as pessoas foram solidárias com a gente” A manicure Valdenita Correa, 67, endossa a fala da vizinha: “A gente tem dificuldade para descer para o Paranoá e para o Plano Piloto. Já vinha com o CadÚnico vencido e não conseguia resolver porque não tinha como vir. Graças a Deus, as pessoas foram solidárias com a gente”, relata a residente da área rural. Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel: “Sabemos da dificuldade: são comunidades isoladas, com acesso restrito, e muitas pessoas não têm condições, por exemplo, de arcar com o valor das passagens de ônibus” Proteção social Porta de entrada da proteção social básica, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é destinado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. No equipamento público, a população recebe atendimento no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), pelo qual podem ser acessados benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Atualmente, o DF conta com 29 unidades do Cras, organizados por territórios e divididos por endereços e áreas de abrangência. Pode solicitar atendimento todo e qualquer cidadão de áreas territorialmente referenciadas ao Cras que esteja passando por situações de insegurança, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso aos serviços públicos.
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Emater-DF: programas elaborados em parceria aprimoram atendimento
“Foi um ano intenso, com muitas ações. O balanço social revelou que, a cada R$ 1 investido na Emater-DF, R$ 7,35 retornam para a sociedade. O Valor Bruto da Produção (VBP) chegou a R$ 5 bilhões. Por meio de parcerias, empresa pôde manter incentivos a programas de atendimento na área de produção rural | Foto: Divulgação/Emater_DF Esses resultados representam o trabalho continuado dos técnicos da Emater-DF, que prestaram 176 mil atendimentos a agricultores e suas organizações nas mais variadas formas, como visitas técnicas, reuniões, cursos e orientações sobre políticas públicas, recuperação ambiental, saneamento e agroindústria. Auxiliamos os produtores rurais com os programas de compras governamentais, como PAA, Pnae e Papa-DF, que destinaram mais de R$ 38 milhões aos agricultores. Aprovamos 142 projetos de crédito rural, totalizando R$ 10 milhões em investimentos que contribuem para o aumento da produção. No saneamento rural, instalamos 55 fossas sépticas e temos outras 254 engatilhadas, que serão destinadas à região de Brazlândia, em convênio com a Caesb. Reformamos 28,8 km de canais de irrigação, iniciativa conjunta com a Seagri. Auxiliamos os produtores na Rota da Fruticultura, com 50 hectares de açaí e os primeiros plantios de mirtilo. No programa de agricultura urbana, entregamos insumos a 28 hortas de instituições socioassistenciais, implantamos e reformamos 103 hortas escolares e adquirimos 43 sistemas de captação de água das chuvas para instalação em 2024, um investimento de R$ 700 mil. Na agroindústria, inauguramos a Unidade Didática de Processamento e a Unidade Intensiva de Produção de Peixes, ambas na sede da empresa, para oferecer cursos e oficinas. Em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social, 970 produtores e trabalhadores rurais foram atendidos nos escritórios locais pelo Cras Volante. Lançamos duas publicações que apresentam plantas-modelo de agroindústrias rurais, que facilitarão a regularização desses estabelecimentos. Essas ações contribuem para o desenvolvimento econômico sustentável do DF, melhorando a qualidade de vida dos produtores e da sociedade.” *Cleison Duval, presidente da Emater-DF
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Caminhões do SLU acompanham Papai Noel ao Restaurante do Gama
Coral de 30 vozes, cardápio especial e participação do Papai Noel chegando num trenó, escoltado por nove caminhões natalinos do SLU. Esse foi o cenário da festa do Nosso Natal no Restaurante Comunitário do Gama, na manhã desta quinta-feira (21). Um público estimado em mais de três mil pessoas passou pelo local e aproveitou a festa organizada pelas secretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) e Fazenda (Sefaz), pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional do Gama. Crianças, adultos e idosos compareceram à ceia que serviu um cardápio diferenciado: pernil ao molho de limão e ervas, coxa e sobrecoxa de frango assadas, farofa, arroz, feijão, suco de uva e mousse de chocolate. “Duas ou três vezes por semana, eu venho aqui. Eu agradeço todos os dias, não só por mim, mas por todo mundo que tem a oportunidade de ter um restaurante desse por perto”, elogiou Júlia Maria da Silva, 81. O Papai Noel chegou escoltado por nove caminhões do SLU, momento aguardado com ansiedade pelas crianças | Foto: Divulgação/Seplad A idosa foi uma das 3.499 pessoas servidas com a ceia especial de Natal pelas mãos de gestores do GDF. O titular da Seplad, Ney Ferraz, vestiu o avental e fez o prato de muitos cidadãos. “A gente fica muito alegre em participar de um momento tão especial. O GDF serve dignidade quando oportuniza a pessoas tão carentes comida de qualidade por apenas R$ 1”, afirmou Ferraz. “Juntos, tivemos oportunidade de proporcionar um pouco de alegria para essa criançada que tanto merece. É um Natal solidário, que traz um pouco de alento e esperança para as crianças”, emendou o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa. A administradora do Gama, Joseane Monteiro, destacou a importância da celebração do Nosso Natal: “A gente está muito feliz com esse evento, idealizado pela nossa primeira-dama, Mayara Noronha Rocha. O principal é trazer alegria e alimentação para a população vulnerável”. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, também celebrou a parceria com a região administrativa e o evento destinado à população. “Estamos contentes com a parceria porque conseguimos oferecer uma festa bonita para a comunidade do Gama, que tanto merece”. Crianças, adultos e idosos compareceram à ceia, que serviu um cardápio especial nesta quinta-feira A campanha Nosso Natal é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio da Chefia Executiva de Políticas Públicas, e aconteceu simultaneamente nos 16 restaurantes comunitários do DF. Programação Além de servir uma refeição especial natalina, a festa contou com a apresentação do Coral do Gari, formado por cerca de 30 servidores do SLU. No repertório, músicas tradicionais como Noite Feliz e Boas Festas. O Papai Noel chegou escoltado por nove caminhões do SLU, momento aguardado com ansiedade pelas crianças. O bom velhinho distribuiu 600 brinquedos para os pequenos, que também puderam se divertir em cama elástica, escorregador, guerra de cotonetes, piscina de bolinha e tombo legal. *Com informações das secretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) e Fazenda (Sefaz), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Administração Regional do Gama
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Creas agiliza a retificação na certidão de nascimento de pessoas trans
Em parceria com a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade promoveu, nesta sexta-feira (28), um mutirão para agilizar a retificação na certidão de nascimento do nome e gênero de pessoas trans. O atendimento é voltado para o público que tem o documento de outros estados. Nesse caso, a Defensoria Pública entra com ação judicial para facilitar essa retificação e garantir a isenção das taxas nos cartórios. “São pessoas que têm certidões e registro de nascimento em outra unidade federativa, o que implica uma situação mais burocrática e um aumento de custos. E é por isso que é importante o trabalho da Defensoria Pública na garantia da assistência jurídica gratuita e integral às pessoas que necessitam”, destaca o defensor público e coordenador do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da DPDF, Ronan Ferreira Figueiredo. O Creas Diversidade convidou 28 usuários para serem atendidos no mutirão desta sexta. São pessoas trans atendidas na unidade que estão com dificuldade de pedir a certidão de nascimento no estado de origem e fazer essa retificação. Uma delas foi Angel Maria, de 25 anos. Ela é do Mato Grosso do Sul e mora há dois anos em Brasília. Há um ano ela é atendida pelo Creas Diversidade e tenta essa mudança do nome. “Quero agradecer aos Creas por essa oportunidade. Ter esse nome social na certidão é muito importante para nós, transexuais, e, hoje, foi um dia histórico para a gente. Todo mundo quer um nome, todo mundo quer viver melhor e nada melhor do que pessoa chamar a gente pelo nome que a gente gosta e se sente bem”, conta. O Creas Diversidade é voltado especificamente para atender situações de discriminação, por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade | Foto: Renato Raphael/Sedes O Creas Diversidade é voltado especificamente para atender situações de discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. A unidade é gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “Esses usuários já vêm com histórico de rompimento de vínculos familiares, então, fica mais difícil conseguir comunicação com o estado de origem. É o rompimento de vínculos e a situação de vulnerabilidade, sem ninguém para interceder por eles”, reforça a agente social do Creas Diversidade, Carllyne Nobrega. Esse foi o primeiro grupo a participar desse mutirão do Creas Diversidade com a DPDF. A expectativa é ampliar esse atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É mais uma articulação interinstitucional do poder Público com a sociedade civil. A Defensoria Pública, o Creas Diversidade, Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa também estão nessa parceria, para efetivar e trazer assistência jurídica às pessoas que precisam, buscando viabilizar o direito à identidade de gênero e o direito ao nome na certidão de nascimento. A retificação desse documento é o acesso a direitos muito básicos e ao exercício de direitos da vida comum de qualquer pessoa”, pontua o defensor público Ronan Ferreira Figueiredo. “Retificar a certidão de nascimento traz dignidade e reconhecimento formal para as pessoas trans. E é o primeiro passo para acesso à cidadania e retificação de outros documentos pessoais”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Cartão Material Escolar disponível a partir desta terça (30)
Quem foi contemplado com o terceiro lote do Cartão Material Escolar (CME) e não tinha o documento físico, pode buscá-lo em uma agência do Banco de Brasília (BRB) a partir desta terça-feira (30). O valor do terceiro lote do CME já foi creditado no começo de maio para 29.459 estudantes, entre os quais 4.425 recém-selecionados ainda não possuíam cartão para fazer as compras. Lista de papelarias credenciadas pode ser consultada por meio de link disponibilizado pela Secretaria de Educação | Foto: Arquivo/Agência Brasília As entregas dos cartões serão feitas nesta terça e na quarta-feira (31), nas agências do BRB, conforme a primeira letra do nome do beneficiário: de A a L, na terça; e de M a Z, na quarta. É possível consultar no aplicativo GDF Social o local e o horário em que podem buscar o cartão. [Olho texto=”Recursos são de R$ 320 para cada aluno da educação infantil e fundamental; estudantes do ensino médio recebem R$ 240″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, o investimento do terceiro lote chega a R$ 8 milhões. Nessa etapa, foram beneficiados estudantes do ensino médio, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e ensino especial. Com o encerramento do pagamento do Cartão Material Escolar 2023, o programa conclui mais uma etapa de sua execução, beneficiando milhares de estudantes em todo o Distrito Federal. Os contemplados também poderão tirar dúvidas e consultar demais informações por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. A Secretaria de Educação (SEE) lembra que um mesmo portador do cartão pode receber o benefício por dois ou mais estudantes, desde que todos os envolvidos estejam dentro dos critérios. O cartão O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do DF que tenham entre 4 e 17 anos e cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. Instituído pela Lei nº 6.273/2019, o programa Material Escolar é executado em parceria pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), conforme institui a Portaria Conjunta nº 2, de 19 de janeiro deste ano. Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 no programa para atender 379.441 estudantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como utilizar A Sedet credenciou as papelarias do DF aptas a participarem do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino. Veja as listas de estabelecimentos credenciados e do material necessário. *Com informações da Secretaria de Educação
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Novas parcerias vão reforçar atendimento a crianças e adolescentes
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai firmar parceria com entidades da sociedade civil para implantação, execução e manutenção do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos nas regiões do Distrito Federal. São 2.650 vagas a serem ofertadas por instituições escolhidas por meio de edital de seleção. O resultado com as entidades escolhidas está no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (26). “Trata-se de um serviço de suma importância para as famílias”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Ele tem caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social”, complementa a gestora. Realizado em grupos e organizado a partir de percursos, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos estimula pessoas atendidas a descobrirem novas potencialidades | Foto: Divulgação/Sedes As entidades selecionadas vão atuar com crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, no período de 48 (quarenta e oito) meses, prorrogáveis por igual período. SCFV O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) estimula pessoas atendidas a descobrirem novas potencialidades. De acordo com a diretora do SCFV, Priscila Eller, esse trabalho tem a perspectiva de desenvolvimento de competências individuais dos participantes. “Os educadores têm foco em despertar capacidades e aptidões das crianças e dos jovens a fim de contribuir para a proteção e superação de vulnerabilidades vivenciadas por eles”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é realizado em grupos, organizado a partir de percursos, garantindo aquisições progressivas para os usuários, de acordo com o ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. É organizado por faixa etária, com o objetivo de garantir o desenvolvimento das atividades de acordo com as necessidades de cada fase de vida. O DF conta com 16 unidades diretas de execução e outras que atuam como parceiras do governo na execução desse serviço, que atende um total próximo de cinco mil pessoas. Nesses locais, são desenvolvidas atividades lúdicas, culturais, didáticas e afins. Para serem efetivas e alcançarem os objetivos planejados, as estratégias escolhidas pelos educadores sociais que atuam nesse serviço devem levar em consideração as realidades locais, o perfil e o contexto vivenciado pelos usuários atendidos e suas famílias. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Inscrições abertas para evento do Projeto Ninho sobre acolhimento familiar
Um momento para troca de experiências e esclarecimento de dúvidas sobre acolhimento familiar temporário. Assim pode ser definida a quinta edição do Projeto Ninho. Na próxima segunda-feira (29), às 16h, por meio da internet, será a vez de moradores de Gama, Recanto das Emas, Samambaia e Santa Maria participarem desse encontro. [Olho texto=”O Projeto Ninho tem o intuito de orientar e atrair famílias que estão dispostas a acolher crianças, de até 6 anos, afastadas do convívio familiar por medida judicial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O bate-papo é voltado para famílias interessadas em receber crianças ou adolescentes temporariamente em casa. A conversa vai abordar o programa Família Acolhedora, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Dentro da discussão, a ideia é debater mitos e verdades, desafios, como ocorre e formas de se candidatar a ser uma família acolhedora. Criado em 2021, o Projeto Ninho tem o intuito de orientar e atrair famílias que estão dispostas a acolher crianças, de até 6 anos, afastadas do convívio familiar por medida judicial. O acolhimento familiar é temporário e não deve ser confundido com adoção, pois é um período de transição para que o acolhido volte para a família de origem ou possa ser encaminhado para uma família substituta, por meio da adoção. O programa Família Acolhedora ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas – antes, eram atendidas 20 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Parceira da Sedes, a iniciativa é da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Os participantes receberão certificado emitido pelo MPDFT. Família Acolhedora O Família Acolhedora oferece cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos. As ações envolvem famílias capacitadas e habilitadas, que recebem supervisão e orientação contínua do Estado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas a partir de agora – antes, eram atendidas 20. Com isso, estão abertas vagas à comunidade em geral. Lançado em 2019 no Distrito Federal, esse serviço incentiva famílias a acolherem temporariamente crianças em situação de vulnerabilidade com direitos violados ou ameaçados, tanto por ação ou omissão do Estado, dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. A iniciativa tem o objetivo de ajudar esses jovens a encontrarem proteção, afeto e cuidado em um local sólido, muitas vezes afastados do lar de origem por medida judicial. As famílias interessadas devem preencher alguns critérios. O responsável precisa morar no Distrito Federal, ser maior de 18 anos, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, ter disponibilidade afetiva e emocional e habilidade para ser cuidador, além de não ter antecedentes criminais. Todas as configurações familiares podem participar do projeto. De acordo com o perfil mais comum, famílias de servidores públicos e pessoas aposentadas são as que mais se envolvem na iniciativa. Serviço Bate-papo sobre acolhimento familiar temporário de crianças e adolescentes – Quando: segunda-feira (29), às 16h – Preencha o formulário de inscrição para participar – Como acessar: neste link. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Último lote do Cartão Material Escolar começa a ser creditado nesta quinta
O pagamento do terceiro e último lote do Cartão Material Escolar (CME) começa a ser creditado nesta quinta-feira (11). Nesta etapa, serão contemplados 29.459 estudantes, entre alunos de ensino médio, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e ensino especial, além dos da educação infantil e do ensino fundamental que não foram contemplados nos lotes anteriores e atendem os critérios para receber o benefício. No total, o investimento do terceiro lote chega R$ 8 milhões. Compras com o Cartão Material Escolar devem ser feitas em papelarias credenciadas pelo GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Do lote atual, 21.453 beneficiários já possuem o cartão físico, documento que será confeccionado pelo BRB para os outros 4.425 recém-selecionados. Esses beneficiários devem aguardar cronograma a ser divulgado posteriormente pela Secretaria de Educação (SEE) para buscar o cartão em uma agência bancária. Os contemplados também poderão tirar dúvidas e consultar demais informações por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. O cartão O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019, sendo gerido pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 para atender 379.441 estudantes. Confira a lista das papelarias credenciadas pela Sedet para participar do programa de fornecimento de material didático aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do DF. *Com informações da Secretaria de Educação
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Servidores da Egov participam de reuniões para avaliar a gestão 2019-2022
Em recentes reuniões com sua diretoria-executiva e colaboradores, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), ligada à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), apresentou os resultados da gestão 2019-2022 – período em que quase 57 mil servidores receberam certificados de capacitações – e dos 100 primeiros dias de trabalho de 2023. Durante os encontros, foram debatidas ações da escola e alinhadas as metas para a gestão atual | Foto: Simone Avancini/Egov [Olho texto=”“Nossa equipe tem dado o máximo para que a Egov consiga atender todas as demandas do GDF”” assinatura=”Juliana Tolentino, diretora-executiva da Egov” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esses momentos de reflexão e avaliação da produtividade são muito importantes para elogiarmos o que está indo bem e corrigir fluxos em casos que precisam ser melhorados”, resumiu o secretário-executivo de gestão administrativa da escola, Ângelo Roncalli. Na avaliação da diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, o encontro periódico com os servidores é fundamental também para motivá-los. “Nossa equipe tem dado o máximo para que a Egov consiga atender todas as demandas do GDF”, afirmou. “Alinhar as metas, as diretrizes, conversar sobre o planejamento, as dificuldades e os avanços é essencial. Assim, encontramos as soluções e conquistamos um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo”. Valorização Durante o encontro com os instrutores, que contou com tradução simultânea em Libras, participaram mais de 100 servidores. “Valorizar o servidor é prioridade da Egov, tanto os instrutores quanto os cursistas e também a nossa equipe”, declarou a superintendente de Desenvolvimento e Formação, Fabíola Salomon. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também presente às reuniões, a coordenadora de Inovação e Governança da Subsecretaria de Governança, Inovação e Educação Permanente da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Grice Araújo, elogiou a iniciativa: “Isso corrobora as melhorias dos cursos oferecidos e eleva nosso sentimento de servir ao público da melhor maneira possível”. O chefe da Divisão de Desenvolvimento de Ambientes Virtuais da Egov, Akio Watanabe, também avaliou os encontros como positivos. “É um momento de alinhamento pedagógico e de reflexão da própria didática e das novas metodologias, um grande encontro de instrutores que capacitam e transformam o serviço público”, resumiu. *Com informações da Egov
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Palestras esclarecem questões sobre acolhimento familiar temporário
O Distrito Federal fortalece cada vez mais o acolhimento familiar temporário para crianças e adolescentes por meio do projeto Família Acolhedora. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), tem o objetivo de levar a um convívio familiar seguro, protetivo e afetuoso menores sob medida judicial vítimas de violações de direitos. Quem pensa em acolher temporariamente uma criança ou um adolescente, mas quer saber como funciona esse serviço, tem duas oportunidades para sanar todas as dúvidas. Às 19h desta sexta-feira (14), a psicóloga Julia Salvagni ministra a palestra com o tema “Conhecendo o acolhimento familiar: A tempestade passa, a vida continua”. O evento é online e gratuito. Coordenadora do Grupo Aconchego, parceiro da Sedes na execução do Família Acolhedora no DF, Julia Salvagni vai abordar pontos importantes do programa e tirar dúvidas, além de apresentar casos exitosos. [Olho texto=”O Família Acolhedora tem o objetivo de oferecer cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”Esquerda”] Na segunda-feira (17), o projeto Ninho, da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) promove bate-papo sobre o Família Acolhedora. O evento ocorre em formato online, das 14h às 16h, e apresenta o serviço de acolhimento familiar temporário oferecido pela Sedes. Outras iniciativas como essa ocorrem em breve, mas o público-alvo desse evento é formado por moradores de Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Arniqueira, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. Coordenada por especialistas em psicologia, pedagogia, assistência social, direito e áreas do conhecimento afins, a conversa da próxima semana é uma boa oportunidade para famílias participantes contarem suas experiências e para famílias interessadas esclarecerem dúvidas. São abordados, por exemplo, mitos e verdades relacionados ao acolhimento familiar. A atividade serve, principalmente, como apresentação, sensibilização e conscientização da importância do acolhimento familiar de crianças e adolescentes. Os participantes receberão certificado emitido pelo MPDFT. Família acolhedora Meta do projeto Acolhimento Familiar é atender 65 crianças | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O Família Acolhedora tem o objetivo de oferecer cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos. As ações envolvem famílias capacitadas e habilitadas, que recebem supervisão e orientação contínua do Estado. Embora o acolhimento familiar esteja previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente desde 2009, somente veio a ser implantado nesta gestão no Governo do Distrito Federal (GDF) em 2019. “O Família Acolhedora oferece um lar com amor, carinho, proteção e afeto para o desenvolvimento da criança. Isso se mostra mais efetivo se compararmos com o encaminhamento para um abrigo”, explica a titular da Sedes, Ana Paula Marra. O programa ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas a partir de agora – antes, eram atendidas 20. Com isso, estarão abertas vagas à comunidade em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 2019 no Distrito Federal, esse serviço incentiva famílias a acolherem temporariamente crianças em situação de vulnerabilidade com direitos violados ou ameaçados, tanto por ação ou omissão do Estado, dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. A iniciativa tem o objetivo de ajudar esses jovens a encontrarem proteção, afeto e cuidado em um local sólido, muitas vezes afastados do lar de origem por medida judicial. As famílias interessadas devem preencher alguns critérios. O responsável precisa morar no Distrito Federal, ser maior de 18 anos, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, ter disponibilidade afetiva e emocional e habilidade para ser cuidador, além de não ter antecedentes criminais. Todas as configurações familiares podem participar do projeto. De acordo com o perfil mais comum, famílias de servidores públicos e pessoas aposentadas são as que mais se envolvem na iniciativa. Serviço ? Palestra: “Conhecendo o Acolhimento familiar. A tempestade passa, a vida continua” Sexta-feira (14) Às 19h, neste link. ? Bate-papo: Projeto Ninho Segunda-feira (17) Das 14h às 16h Preencha o formulário para participar. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Rede distrital de combate à violência debate atendimento às vítimas
Representantes da Secretaria da Mulher (SMDF) participaram, na segunda-feira (3), da reunião da Rede Distrital de Promoção da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. O grupo discute, desenvolve e analisa as políticas de prevenção de combate à violência de gênero. Reunião foi composta por mulheres representantes de vários órgãos do GDF | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília A mesa, composta exclusivamente por mulheres, teve como principais pautas a avaliação das medidas, como criação da rede de proteção aos órfãos do feminicídio, concessão dos auxílios excepcional e vulnerabilidade e construção do protocolo e fluxo de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica. “A rede vai acompanhar todas as ações propostas pelo relatório final da força-tarefa, além de atualizar e adequar as atuações de acordo com a realidade que o cuidado à mulher necessita”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A meta da equipe é a unificação dos procedimentos de acolhimento às vítimas para que não haja a revitimização durante o atendimento nos órgãos governamentais. O destaque foi para o início dos trabalhos de construção do fluxo de recepção e protocolo de todos os entes envolvidos no acolhimento da mulher em situação de violência doméstica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A intenção é fazer todo o fluxograma dos passos a serem cumpridos e começar a trabalhar com as ferramentas, como questionários, avaliações de risco, informes e relatórios durante os atendimentos, para que todos os entes sejam informados adequadamente, visando sempre ao melhor tratamento e acolhimento às vítimas”, resumiu Cíntia Costa e Silva, representante do Ministério Público. Criada por meio do Decreto nº 42.808, de 14 de dezembro de 2021, e coordenada pela SMDF, a rede é composta por representantes das secretarias de Saúde (SES), Desenvolvimento Social (Sedes), Justiça e Cidadania (Sejus), Segurança Pública (SSP) e de Educação (SEE), além da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública do DF. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Do fundo do poço às salas de aula de uma universidade
“Eu já me considero um universitário”, resume Valdemir Bispo de Jesus. Após passar noites e dias vagando pelas ruas do Distrito Federal e de Goiânia, a capital de Goiás, envolver-se com crack e praticamente chegar ao fundo do poço, esse baiano de 38 anos decidiu mudar de vida. Acolhido em uma das casas de passagem de Taguatinga, nos próximos dias ele vai encarar um novo desafio. Aprovado para o curso de letras, Vlad, como gosta de ser chamado, é o mais novo calouro da Universidade de Brasília (UnB). A partir de agora, ele garante que não vai mais parar. Pretende se formar, ingressar no mestrado e, posteriormente, no doutorado. “Meu objetivo, com isso, é influenciar pessoas positivamente”, conta. A assistente social da Sedes Kariny Alves, uma das incentivadoras de Vlad, destaca que as 70 unidades de acolhimento da Sedes atendem cerca de duas mil pessoas em alguma situação de vulnerabilidade. Foto: Renato Raphael/Sedes Bem falante, embora levemente contido, ele gasta palavras rebuscadas de um vasto vocabulário na conversa com as pessoas que o visitam em seu quarto, dividido com outros seis egressos da situação de rua. Entre uma pergunta e outra, ele dispara: “O engraçado é o fato de eu nem ter estudado para a prova. Meu conhecimento vem sendo adquirido há anos com a leitura. ” No dia da prova, por exemplo, esse amante do reggae estava lavando o banheiro da casa de passagem e quase esqueceu-se da avaliação. “A psicóloga veio me chamar. Disse que eu estava atrasado e precisaria correr. Deu certo”, comemora, com sorriso nos lábios. A casa de passagem onde mora o futuro professor é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Instituto Inclusão. Há quase seis meses na unidade, Vlad ainda convive com o fantasma de algumas recaídas, mas tem certeza que está cada vez mais perto de vencer o vício. O pesadelo do uso de drogas é descrito em uma das centenas de suas poesias: “Parecem não haver palavras que expressem nem aquelas que definem, imagéticas, sensações e emoções desse submundo. É tudo muito assustador: a dor no corpo, n’alma. Até o espírito sofre”. Na avaliação da assistente social da Sedes Kariny Alves, o caso de Vlad não é isolado. “O potencial dessas pessoas é enorme. Nosso trabalho vai além do acolhimento. Trata-se de resgate da autonomia, incentivo às potencialidades e atendimento socioassistencial”, explica a especialista ao citar que, recentemente, um acolhido passou na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outro, um homem idoso, foi aprovado em faculdade privada para o curso de direito. “São mais de 70 unidades de acolhimento que atendem cerca de duas mil pessoas em alguma situação de vulnerabilidade. Os relatos sobre alguém que superou essa condição são diários. É esse o nosso trabalho”, finaliza Kariny Alves.
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Filho desaparecido há 4 meses reencontra a mãe no Creas de Planaltina
Daniel, entre a avó e a mãe, Maria: finalmente, o reencontro | Foto: Divulgação/Sedes Era uma tarde de trabalho de sexta-feira como qualquer outra no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Planaltina. Mas um reencontro inesperado transformou o último dia 7 em um momento especial para toda equipe da unidade. Após uma peregrinação por várias unidades socioassistenciais no DF, Maria Alves Pereira, que procurava há quatro meses pelo filho Daniel, de 37 anos, finalmente o encontrou. Maria Alves saiu de Arinos, em Minas Gerais, e percorreu vários cantos do DF com uma foto do filho nas mãos. A esperança dela era de que o rapaz tivesse passado por alguma abordagem social para pessoas em situação de rua. E ela não estava errada. Uma servidora da unidade de Planaltina (a última parada de Maria) guardou o retrato e anotou o contato da mãe. E não demorou para que o telefone tocasse. Algum tempo depois que Maria deixou o Creas, Daniel entrou para pedir ajuda. A funcionária da unidade ligou imediatamente para a mãe, que escutou a notícia que mais queria: o filho estava lá. A gerente do Creas, Rosalva Aparecida da Silva, disse ter sido uma das histórias mais emocionantes a que presenciou. “Não houve uma pessoa que não chorasse de emoção com aquele reencontro”, contou. O trabalho da equipe do Creas não terminou ali naquele reencontro. Daniel foi encaminhado para atendimento especializado, e a mãe voltou para Arinos com a certeza de que não vai mais perder contato com o filho e que ele está sendo devidamente atendido pela política socioassistencial do GDF. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Último dia para se inscrever no 1º Casamento Comunitário de 2022
Termina hoje (14) o prazo de inscrições para o primeiro Casamento Comunitário de 2022. Para participar, os casais interessados podem se inscrever gratuitamente em um dos pontos disponibilizados pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus): na Praça dos Direitos de Ceilândia (QNN 13) ou no Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto até as 17h. As regras específicas de segurança sanitária, como restrição de convidados e indicação das testemunhas, serão apresentadas no primeiro encontro preparatório, que será realizado no dia 10 de fevereiro. Documentos necessários I – Original da Carteira de Identidade (RG) ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); II – Se solteiro, Original da Certidão de Nascimento; III – Se divorciado, Certidão de Casamento com averbação do divórcio, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da certidão de nascimento ou documento que conste os seguintes dados: nome do cartório de registro de nascimento, n° do livro e folhas. IV – Se viúvo, Certidão de Casamento com a pessoa falecida, Certidão de Óbito da pessoa falecida, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da certidão de nascimento. Parágrafo Único. Caso o divorciado (a) ou viúvo (a) não tenha promovido à partilha de bens, deverá casar-se pelo regime de Separação Legal de Bens, de acordo com o Código Civil. V – Original do Cadastro de Pessoa Física (CPF); VI – Comprovante de residência original do último mês de referência no nome do noivo e da noiva, ou declaração de residência de próprio punho por cada indivíduo; VII – Declaração de Hipossuficiência de renda, nos moldes do Anexo I; VII – Declaração de Veracidade dos Documentos Registro Digital (Anexo II); IX – As testemunhas deverão apresentar cópia e original dos seguintes documentos: RG, CPF, Certidão de Nascimento, se forem casados (as) acrescer a Certidão de Casamento; se forem divorciados (as) acrescer a Certidão de Casamento com averbação do divórcio. Parágrafo Único. As testemunhas que se farão presentes no cartório não serão as mesmas do dia da cerimônia. Para esclarecimentos, os candidatos poderão encaminhar e-mail para subdhir@sejus.df.gov.br ou ligar no telefone 3686-2740, ramais 1380 e 1382. * Com informações da Sejus
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Ação no Centro Pop Brasília auxilia abertura de contas de beneficiários
Para saber se está entre os cerca de 70 mil beneficiários do novo auxílio de transferência de renda do GDF, o usuário deve acessar o site GDF Social | Foto: Divulgação/Sedes Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no Centro Pop Brasília colaboraram, nesta terça-feira (28), com os trabalhos de abertura de contas de beneficiários do DF Social. Os servidores auxiliaram as pessoas que vivem em situação de rua a consultar pelo site do GDF Social a listagem dos favorecidos do novo programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) e precisam abrir a Conta Social Digital para receber. O pagamento de R$ 150 do DF Social começa a ser feito a partir do dia 30 deste mês, para os beneficiários que abrirem a conta social até as 23h59 desta terça-feira (28). Já para aqueles que concluírem o passo a passo da abertura da conta digital pelo aplicativo do BRB Mobile a partir de quarta-feira (29), o pagamento do benefício será feito em janeiro. “Já temos mais de 22 mil pessoas com a Conta Social Digital aberta, aptas para receber o DF Social no dia 30, mas é importante dizer que quem está na lista de beneficiários pode abrir a conta social após o dia 28, sendo que o pagamento do seu benefício iniciará em janeiro”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Para saber se você está entre os cerca de 70 mil beneficiários do novo auxílio de transferência de renda do GDF, é necessário acessar o site GDF Social e informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparecerá mensagem na tela demonstrando se a pessoa está ou não na lista. Em caso positivo, um ícone na tela sobre a Conta Social Digital levará o usuário para a abertura da conta. Um vídeo explicativo mostrará o passo a passo para esse procedimento. Após sete dias, é preciso acessar o site GDF Social novamente para conferir quando e em qual agência do BRB o cartão estará disponível. “A Conta Social Digital para receber o DF Social permite que os beneficiários façam Pix, saque sem cartão e transferências, sem ter que pagar taxas, além do pagamento de boletos”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social. Todas essas transações bancárias podem ser feitas diretamente pelo aplicativo BRB Mobile, disponível gratuitamente para download tanto nas app stores quanto na Google Play. Já os beneficiários do DF Social que sejam menores de 18 anos ou estrangeiros devem procurar uma agência do BRB para abertura de conta digital. Para quem não estiver entre os contemplados por não cumprir algum dos critérios para a concessão do novo benefício, é preciso agendar um atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] DF Social O DF Social integra o Plano DF Social, assinado pelo governador Ibaneis Rocha no dia 17 deste mês . O pacote prevê seis benefícios – DF Social, DF Brincar, Incentiva DF, Agentes da Cidadania, Agentes de Cidadania Ambiental e DF Alfabetização – e tem o objetivo de fortalecer às famílias vulneráveis – a maioria afetada diretamente pelos efeitos econômicos da pandemia da covid-19. Para pleitear a inclusão no DF Social, o cidadão precisa estar inscrito no Cadastro Único, ter renda familiar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo, ser correntista do BRB e morar no Distrito Federal. A gestão do novo benefício do GDF é de responsabilidade da Sedes, tendo como correspondente bancário o BRB. * Com informações da Sedes
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Idosos participam de mostra de talentos em unidades socioassistenciais
Foram escolhidas cinco categorias para a exposição deste ano: Artesanal, Cultural e artística, Culinária, Jardinagem e Minha história de vida | Fotos: Divulgação/Sedes Valorizar os dons e habilidades das pessoas idosas, estimulando o protagonismo e a autonomia. Esse é o objetivo da quarta Mostra de Talentos da Terceira Idade, realizada nesta terça-feira (14) no Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Brazlândia Central, unidade gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Foram escolhidas cinco categorias para a exposição deste ano: Artesanal, Cultural e artística, Culinária, Jardinagem e Minha história de vida. As duas últimas foram sugeridas pelos próprios idosos. “Nós tivemos dois talentos novos que foram sugestão do próprio grupo, já que, por conta desse distanciamento social, os idosos ficaram mais em casa, mais próximos dos familiares, e passaram a desenvolver atividades em família”, conta a educadora social Daniele Nunes Menezes, que juntamente com a educadora Meirislane Lino da Silva, é responsável pelo coletivo intergeracional do Centro de Convivência de Brazlândia. Esta é a quarta edição da Mostra de Talentos da Terceira Idade, que, neste ano, foi realizada de forma virtual. A unidade recebeu vídeos de 16 idosos nas cinco categorias. “Percebemos a dificuldade de muitos deles para ter acesso às ferramentas tecnológicas, e não queríamos deixar de realizar nossa Mostra de Talentos; então, pensamos em articular todas as nossas atividades de forma que eles fizessem os vídeos com as famílias”, informa Daniele. “Nos encontros coletivos, nós colocamos esses vídeos e cada usuário participante do grupo votou via formulário on-line. Além de viabilizar a mostra, esse projeto foi importante para o fortalecimento do vínculo com a família, que é o nosso foco do trabalho.” O retorno presencial aos centros de convivência e fortalecimento de vínculos está sendo realizado de forma gradual e planejada Terezinha Rodrigues da Silva, 75 anos, frequenta o Centro de Convivência em Brazlândia há sete anos, desde que veio morar em Brasília. Para ela, a mostra foi uma oportunidade de compartilhar seu dia a dia com os amigos. “Participar desse grupo é uma grande alegria da minha vida. Eu apresentei um poema e participei da categoria jardinagem. Foi muito bom mostrar para as pessoas do grupo como estou vivendo, como eu faço as coisas. Eu amo esse grupo. Eu vivi coisas diferentes e sempre mostro para eles uma maneira simples de fazer as coisas, moro na área rural, faço jardinagem”, relata. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que atividades como essa mostram que os centros de convivência e fortalecimento de vínculos não pararam durante a pandemia. “Nós mantivemos os atendimentos remotos, os grupos por videochamada. Os profissionais se reinventaram para manter o acompanhamento, fazer as atividades em grupo e orientar as pessoas idosas a utilizar novas tecnologias”, afirma. Retorno presencial “Quando eu cheguei aqui, já chorei de emoção e felicidade, ainda mais depois que vi minha foto no mural da mostra. Foi muito emocionante”, conta Maria das Graças Nunes da Silva, 64 anos. Há 15 anos, ela frequenta o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos em Brazlândia. A aposentada participou de quatro categorias nesta quarta edição. Como o grupo de pessoas idosas que frequenta a unidade de Brazlândia teve perdas durante a pandemia da covid-19, os educadores sociais optaram por manter as atividades on-line. Essa é a primeira ação presencial para esse público realizada desde março do ano passado. Para Gercina da Silva Gomes, 69 anos, e Teresa da Silva Rosa, 72, o melhor de retornar às atividades presenciais foi rever os amigos. “Fui aprendendo fazer a comida em casa e enviar os vídeos, teve artesanato, fui fazendo e enviando os vídeos. Fui aprendendo muita coisa boa que eu não sabia, aprendi a mexer no celular, os vídeos, a gente aprende muito coisa boa e se diverte aqui”, destaca Gercina. “Nós estávamos muito tempo afastadas sem ver os colegas. Foi muito bom nosso encontro. Gostei de tudo, todos foram atenciosos”, pontua Teresa. Segundo o chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Brazlândia Central, Marcelo Gonçalves, o encontro foi uma oportunidade de retomar esse contato. “Apesar de o resultado da Mostra de Talentos da Terceira Idade ter sido presencial, a expectativa é retornar as atividades nesse formato somente em janeiro, se houver garantia de que haverá um retorno seguro para usuários e servidores e o plano for aprovado pela diretoria da Sedes. Também estamos aguardando que todos os idosos tomem a terceira dose da vacina contra covid-19”, reforça. Cecon Brazlândia Atualmente, o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Brazlândia tem 132 pessoas idosas inscritas. Desses, 65 estão participando dos encontros coletivos remotos. Além do grupo intergeracional, o Centro de Convivência Brazlândia Central também atende 48 adolescentes entre 15 e 17 anos, inscritos no programa Caminhos da Cidadania. “Nós não retornamos às atividades presenciais por uma opção do próprio grupo intergeracional. Nós tivemos algumas perdas durante a pandemia, e alguns idosos moram em área rural, de mais difícil acesso”, explica Marcelo Gonçalves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista, o retorno presencial às unidades do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos está sendo realizado de forma gradual e planejada, levando em consideração as peculiaridades locais e o cenário epidemiológico a cada mês. “Cada unidade estabeleceu um plano de ação que avaliou recursos disponíveis [físicos, humanos e materiais], interesse dos usuários e protocolos e medidas de segurança. Temos unidades que já retornaram 100% das atividades; outras, apenas para alguns grupos. É realizado um monitoramento mensal das atividades em cada unidade que leva em conta todos esses pontos. O objetivo é viabilizar um retorno com responsabilidade para equipes e usuários”, reitera o gestor. * Com informações da Sedes
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Mutirão presta atendimento jurídico a pessoas em situação de rua
A capixaba Masnova Alves Cendron, de 41 anos, mora há mais de uma década no Distrito Federal e ainda não tinha conseguido colocar seu nome social no Título de Eleitor. Na manhã desta terça-feira (14), ela foi uma das cerca de 300 pessoas atendidas no mutirão PopRuaJud, no Centro Pop do Plano Piloto. Além disso, ainda pode acessar uma declaração para dar entrada no Benefício de Prestação Continuada (BPC). “O melhor foi o fato de conseguir fazer tudo no mesmo lugar”, declara a transexual em situação de rua atendida na unidade. Masnova Alves Cendron (de laço de fita rosa nos cabelos), 41 anos, conseguiu colocar seu nome social no Título de Eleitor | Foto: Renato Raphael/Sedes O mutirão é uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a Justiça Federal (Seção Judiciária do DF) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Esse foi o primeiro PopRuaJud, que volta a ocorrer em 8 de março de 2022 e, depois, a cada dois meses. A iniciativa tem o objetivo de oferecer atendimento jurídico a pessoas em situação de rua. “Além de dezenas de encaminhamentos, fizemos quase dez acordos de BPC, perícias médicas e emissões de segunda via de documentos”, enumera o coordenador dos Juizados Especiais Federais no DF, o juiz federal Márcio Barbosa Maia. O mutirão foi elaborado no início de novembro, durante evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), quando o Distrito Federal foi qualificado como referência nacional, ao lado de São Paulo, no atendimento à população em situação de rua. Durante a ação, os cidadãos tiveram acesso facilitado às instituições participantes, com a possibilidade de fazer a regularização de benefícios previdenciários, inclusive com perícia médica realizada no local, ou regularização da situação de eleitor. “São vários órgãos resolvendo de imediato várias demandas desse público. Trata-se de um avanço enorme ao atendimento à população em situação de rua”, afirma a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves. O TJDFT ainda possibilitou a consulta processual que tem como foco a redução de demandas tanto para fins de ajuizamento de ação quanto para conciliação pré-processual. A ação pioneira atende o previsto na Resolução CNJ nº 425, de 8 de outubro deste ano, sendo coordenada no âmbito do tribunal. *Com informações da Sedes
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Servidores dos Cras e Creas recebem capacitação da ONU
O curso foi idealizado em razão do aumento de demandas nas unidades de assistência social do DF e da necessidade de uma capacitação para nivelar informações, aprimorando o atendimento de forma a minimizar as barreiras culturais, jurídicas e sociais que podem afetar a acolhida e integração desta população Foto: Renato Raphael/Sedes Foi realizada nesta terça-feira (7), uma oficina para aprimorar o atendimento a refugiados e migrantes no Distrito Federal. O “Curso de Introdução ao Atendimento de Imigrantes e Refugiados” foi ministrado por representantes da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) e do Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), em parceria com servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”No Distrito Federal, pelos dados do Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids), gerido pela Sedes, são atendidos mais de 104 mil migrantes de diversas nacionalidades, como venezuelanos, haitianos, paquistaneses e outros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O intuito da capacitação foi compartilhar informações sobre atendimento dentro do Sistema Único de Assistência Social do DF (Suas) de pessoas que solicitam o reconhecimento da condição de refugiado após serem forçadas a deixarem o seu país de origem, em especial os que chegam em razão de crises humanitárias ou políticas, e que desconhecem a política pública social. No Distrito Federal, pelos dados do Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids), gerido pela Sedes, são atendidos mais de 104 mil migrantes de diversas nacionalidades, como venezuelanos, haitianos, paquistaneses e outros. O curso foi idealizado em razão do aumento de demandas nas unidades de assistência social do DF e da necessidade de uma capacitação para nivelar informações, aprimorando o atendimento de forma a minimizar as barreiras culturais, jurídicas e sociais que podem afetar a acolhida e integração desta população. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que essa parceria com as agências internacionais de atendimento humanitário e entidades da sociedade civil é de grande importância e que vem para fortalecer ainda mais a política de proteção social no Distrito Federal. “Para inserir um imigrante ou refugiado no Suas é necessário realizar uma escuta qualificada, o que requer uma sensibilidade ainda maior por parte dos agentes sociais. E essas instituições da ONU estão compartilhando esse conhecimento com as nossas equipes, ação muito enriquecedora para os profissionais da rede pública, como também para os usuários da política”. [Olho texto=” [Olho texto=”“Para inserir um imigrante ou refugiado no SUAS é necessário realizar uma escuta qualificada, o que requer uma sensibilidade ainda maior por parte dos agentes sociais. E essas instituições da ONU estão compartilhando esse conhecimento com as nossas equipes”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o debate, foram levantadas questões importantes sobre o atendimento e acolhimento socioassistencial para refugiados e migrantes, como por exemplo, a documentação; a entrevista e abordagem; e, em quais ações comunitárias que essas pessoas podem ser inseridas. O acolhimento foi a questão mais debatida pelos participantes, já que os migrantes e refugiados, além de estarem em situação de extrema vulnerabilidade, ainda vivenciam o contexto emergencial e, muitas vezes, de luto associado à saída do país de origem. E, após a identificação pessoal, também são analisadas as demandas nas quais o refugiado e o migrante se inserem, que se dividem em: emergenciais – que identifica a saúde, o perfil socioeconômico, a alimentação e abrigamento e situação de violência; e detalhadas – que averiguam informações subjetivas, como o interesse de estar no país, as perspectivas de futuro e possíveis situações de risco como, por exemplo, vítima de tráfico humano e exploração sexual, trabalho escravo e outras violações de direitos humanos. A assistente sênior de Proteção do Acnur, Giulianna Serricella, alerta que essas pessoas chegam no país fragilizadas e com barreiras, principalmente a cultural. “O idioma pode ser uma das principais barreiras, a pessoa teve rompimento de vínculos, deixou familiares em seu país de origem ou até mesmo perdeu familiares. Algumas pessoas chegam em situação de pobreza extrema e de insegurança alimentar. Ainda podem enfrentar situações de xenofobia e o desconhecimento sobre serviços públicos, por isso é importante que a rede local se fortaleça e que iniciativas como a de hoje continuem ocorrendo”, detalha. No que se refere à legislação, houve uma exposição e esclarecimentos sobre as normativas legais referentes à documentação no Brasil, incluindo a solicitação do reconhecimento da condição de refugiado, refugiados reconhecidos, residência temporária e a acolhida humanitária. Essa população, mesmo não tendo nacionalidade brasileira, possui direitos e deveres. E mesmo estando em situação irregular em solo brasileiro, tem o direito de receber atendimento pela Política de Assistência Social. A diretora do Instituto Migrações e Direitos Humanos, Ir. Rosita Milesi, além de contribuir com as exposições do dia e o esclarecimento de aspectos jurídicos referentes à regularização migratória, manifestou apoio à proposta que vem sendo tratada pela Sedes de implementar um Centro de Referência Especializado de Assistência Social voltado ao atendimento aos migrantes e refugiados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quatro verbos – acolher, proteger, promover e integrar – resumem um programa completo de atenção aos migrantes e refugiados e é muito animador ver e sentir na disposição de tantos profissionais a abertura para, em conjunto, parceiros com a Agência da ONU para Refugiados, com o IMDH e a sociedade, buscarmos a implementação deste programa de efetiva acolhida humanitária”, explicou Milesi. O especialista em assistência social da Sedes, André Peredo, afirma que o Brasil tem um histórico de recebimento de fluxo migratório, e após as crises humanitárias, intensificou o número de pessoas nessa situação, o que se faz necessário ter uma governança temática. “Não basta ter apenas a assistência social para os migrantes, é importante ter uma política intersetorial e um comitê com representantes das entidades envolvidas. Esse é apenas um desafio, e não um problema”, finaliza André. *Com informações da Sedes
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Cartão Prato Cheio alcança a marca de 40 mil beneficiários
[Olho texto=”Quando foi lançado, no início da pandemia, programa abrangia pouco mais de 8 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme foi prometido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em novembro, o Prato Cheio fez novas inclusões e chegou aos 40 mil beneficiários. Nesta quarta-feira (1º), mais 3.368 famílias foram incluídas no programa. Desse montante, 1.450 reemissões do cartão precisaram ser feitas por questões operacionais. De acordo com a Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o valor do repasse para essa ampliação é de R$ 9.997.500. Arte: Divulgação/Sedes “Essa ampliação é um compromisso firmado pelo GDF desde quando mal chegávamos às 30 mil famílias”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Inicialmente, lembra a gestora, quando foi lançado em caráter emergencial, em 2020, por conta da pandemia da covid-19, o benefício se estendia a pouco mais de 8 mil pessoas. Além das inclusões feitas neste meio de semana, o governo começa a depositar o valor de R$ 250 referente a dezembro a partir das 17h desta quarta-feira. Por questões operacionais, alguns créditos podem levar mais tempo para estarem disponíveis na conta dos beneficiários. A titular da Sedes reforça que o cartão Prato Cheio, além de exercer importante papel na garantia alimentar, aquece a economia local, principalmente os pequenos comércios, uma vez que faz girar o capital nas regiões mais vulneráveis do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O benefício O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial. Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Sedes ou pelo telefone 156, opção 1. Têm direito ao benefício cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. A prioridade é para as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, bem como aquelas que têm na composição pessoas com deficiência (PCDs) ou idosas. Também é priorizado o atendimento a pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Prato Cheio na conta de mais de 35 mil beneficiários
O cartão Prato Cheio creditou R$ 250 na conta de cada uma das 35.172 mil famílias beneficiárias pelo programa. A verba está disponível desde o fim da tarde de ontem (17). A iniciativa tem o objetivo de garantir a segurança alimentar e nutricional daqueles acompanhados pela rede de proteção social do Distrito Federal. “Estamos prevendo novas inclusões para o próximo mês, fato muito importante para essas famílias que vão ter sua alimentação assegurada durante a permanência no programa”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Sedes ou pelo telefone 156, opção 1″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Prato Cheio, além de exercer esse papel na garantia alimentar, fomenta e aquece a economia local, principalmente os pequenos comércios, uma vez que faz girar o capital nas regiões mais vulneráveis do DF. Neste mês, o Governo do Distrito Federal investiu R$ 8.793 .000 no programa, voltado para a compra de itens alimentícios como feijão, arroz, carne, ovos, leite e afins. “Outro ponto muito importante do cartão é o fato de dar o poder de escolha ao cidadão. Antes, com a cesta emergencial, ele consumia o que vinha. Agora, a marca, a quantidade e o preço ficam a critério de sua escolha. De alguma forma, significa incentivar à autonomia”, reforça a secretária. O benefício O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial. Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) ou pelo telefone 156, opção 1. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Têm direito ao Cartão Prato Cheio cidadãos com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. A prioridade é para as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. * Com informações da Sedes
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A arte de transformar um abrigo social em um lar de verdade
Como uma casa virar um lar? Qual é a diferença de uma para outra? Valter Strunk e Ariadne Pereira vão tentar responder essas perguntas nos próximos dias. O casal é responsável pelo Arquitetando o Mundo, projeto que, de forma colaborativa e integrativa, reforma unidades de acolhimento para crianças e adolescentes. No Distrito Federal há duas semanas, a dupla deve seguir por aqui mais um mês e, nesse período, o objetivo é reformar a casa que executa o Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (Saica), que faz parte da estrutura da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). A unidade fica no Recanto das Emas e acolhe oito pessoas, entre meninas e meninos de até 17 anos com quebra de vínculos familiares. Trata-se de uma casa com toda a estrutura residencial, com banheiros, quartos, cozinha, sala e varanda; mas com alguma carência acerca de aspectos mais acolhedores. “Antes de começar qualquer reforma, a gente trabalha o sentimento de pertencimento e apropriação do espaço por essas crianças”, explicou a psicóloga Ariadne Pereira. Projeto Arquitetando o Mundo pretende trazer mais aconchego para projetos sociais que abrigam quem está em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/Sedes Na manhã de sábado (6), o casal esteve na Saica para iniciar o projeto. Por meio da oficina O Abrigo dos Sonhos, eles realizaram um trabalho com argila e palitos de picolé para entender como os abrigados enxergam a unidade. “O ambiente é a gente quem faz, a paz precisa prevalecer”, disse um dos jovens durante a produção”, destacou outra adolescente. “Depois desse trabalho, a gente monta o projeto e tenta mobilizar empresários em busca de materiais e a comunidade na ajuda com mão de obra”, detalhou Valter. “É importante a vizinhança abraçar esse lar, conhecer quem mora aqui e entender do que se trata esse trabalho”, completou o arquiteto. De acordo com o cronograma pensado, na próxima semana, a dupla volta para uma abordagem com os servidores do local. Paralelamente, saem às ruas para apresentar o Arquitetando o Mundo em lojas de materiais de construção, de tintas, elétricas e hidráulicas, para viabilizarem os produtos a serem utilizados. A Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social] também vai disponibilizar equipamentos e mão-de-obra. A expectativa é, em duas semanas, iniciar os reparos. “O envolvimento e engajamento da sociedade é fundamental. Não estamos falando somente de colaborar com material e o apoio pedido pelos responsáveis pelo projeto, mas em entender a Saica e acolher seus moradores”, enfatizou a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Arquitetando o Mundo Após se conhecerem por meio de um aplicativo de relacionamento, Valter e Ariadne descobriram que tinham muito mais em comum além do amor um pelo outro; por exemplo, a vontade de mostrar para as pessoas que elas mesmas devem começar a resolver seus problemas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há cerca de quatro anos começaram a implementar o Arquitetando o Mundo como forma de democratizar a arquitetura. Com o apoio da empresa RV Digital iniciaram as atividades pelas cidades em uma van modelo 2014 toda adaptada pelo casal para servir de moradia também. Vindos de São Paulo, onde reformaram cinco abrigos, a dupla chegou ao DF, pois a psicóloga tem família aqui. “Nossos parentes fizeram contato com a Sedes e, a partir daí, a coisa fluiu fácil”, conta o arquiteto. “Quando esse projeto chegou ao nosso conhecimento foi aceito imediatamente. Ele exalta vários preceitos fundamentais na política de assistência social: protagonismo, empoderamento, engajamento, autossuficiência, colaboração, cooperativismo e pertencimento, entre outros”, apontou o secretário executivo de Desenvolvimento Social, Thiago Pinheiro. Apesar de terem familiares em Brasília, optaram por continuar morando dentro do veículo e passam as noites estacionados em uma igreja na Asa Norte. Para apoiar o Arquitetando o Mundo *(61) 3773-7236 (de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h *Com informações da Sedes
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‘Solidariedade Salva’ recebe leite arrecadado em corrida infantil
No Dia das Crianças, a solidariedade tomou conta da 1ª edição da Corrida do Sejuquinha, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Os pais e responsáveis dos corredores mirins tiveram que doar duas latas de leite para confirmar a participação. Ao todo, foram arrecadadas 375 latas. O leite em pó recebido pela Sejus foi destinado à campanha Solidariedade Salva, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que distribui alimentos de doações para instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade. A entrega das latas ocorreu na tarde de quarta-feira (27/10) no Salão Nobre do Palácio do Buriti. A cerimônia contou com Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania, e Anucha Soares, subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, que representou a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Além de representantes dos patrocinadores da Corrida Sejuquinha. Latas de leite arrecadadas em corrida infantil agora vão alimentar crianças em situação de vulnerabilidade social. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Sabemos que existem tantas crianças nos espaços de acolhimento que precisam realmente dessa doação. Quisemos trazer o leite por ser muito importante para os bebês e as crianças da primeira infância. Realmente é um reforço na parte mais importante da vida, onde se inicia a formação cognitiva”, avalia Marcela Passamani. Para a secretária, a escolha de doar para a campanha encabeçada pela primeira-dama demonstra a união das secretarias do GDF. “É o governo todo unido para transformar a vida das pessoas”, destaca. “É extremamente importante essa parceria com a Sejus para a arrecadação de leite em pó. Sabemos que algumas instituições deixaram de receber doações da população por causa da pandemia. É muito importante levar esse alimento essencial para a primeira infância”, comenta Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social. A subchefe Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares, explicou que as latas serão encaminhadas para instituições que atendem crianças em situação de vulnerabilidade social, com câncer e com Aids: “Temos uma lista de instituições que sempre nos pedem o apoio do leite”. Corrida do Sejuquinha A Corrida do Sejuquinha estreou em 2021. A intenção é que o projeto tenha edições anuais. Mas, antes disso, a secretária Marcela Passamani pretende realizar mais uma edição. “A ideia é que a gente consiga fazer mais uma edição para integrar crianças e pais nesse espaço, celebrando e mostrando a importância da família no DF”, comenta. A corrida é um espaço de lazer para as crianças do DF, que une atividade esportiva, integração familiar e doação. “Estamos falando de proporcionar algo que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): o lazer, o convívio social e familiar. Foi isso que a Corrida Sejuquinha estabeleceu”, acrescenta Marcela Passamani.
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Jovens concluem o Programa Caminhos da Cidadania
Os olhos estavam cheios d’água e o ambiente era de despedida, mas, também, de emoção por mais uma etapa vencida. Assim pode ser definido o sentimento dos 111 jovens que concluíram, na manhã desta terça-feira (26), o programa Caminhos da Cidadania. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) trabalha com adolescentes dos 17 Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos executados no Distrito Federal. “Cheguei lá num momento em que eu estava com depressão; e foi onde fiz muitos amigos, que foram acolhedores e me ajudaram muito”, destaca Andréa dos Santos Lopes, 17 anos, moradora de Brazlândia. Criado em 2011, o Caminhos da Cidadania é vinculado ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e destinado para adolescentes de 15 a 17 anos “Ainda tem a bolsa. É o primeiro dinheiro que recebemos em nossa vida e lá no Caminhos da Cidadania os educadores dão dicas até de como devemos gastar”, completa Gabriel Pereira da Cruz, 18 anos, que emocionou a todos os presentes no evento ao prestar homenagem a colega de turma falecido recentemente. “Esta é a primeira certificação de muitas que esses jovens vão receber”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Nesse programa, eles aprendem sobre cidadania, direitos e empoderamento pessoal, entre outros assuntos. Eles dão aqui o primeiro passo de uma grandiosa caminhada em suas vidas”, complementa a gestora. Caminhos da Cidadania Criado em 2011, o Caminhos da Cidadania é vinculado ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e destinado a adolescentes de 15 a 17 anos. O programa é feito em blocos chamados percursos, onde são abordados os mais diversos temas, e os objetivos são estimular a convivência social, a participação cidadã, a formação geral para o mercado de trabalho, o fortalecimento da convivência familiar e comunitária e o retorno ou permanência no sistema regular de ensino. Durante o programa, os jovens participantes recebem uma bolsa mensal de R$ 190, condicionada à frequência nas atividades e à frequência mínima em 75% das oficinas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com pesquisa interna realizada pela Casa Azul Felipe Augusto, instituição parceira do Governo do Distrito Federal (GDF), cerca de 80% das pessoas que passaram pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, atualmente, alcançaram o protagonismo de suas vidas. E o Caminhos da Cidadania faz parte desse serviço. A Sedes desenvolve esse trabalho em 17 centros de convivência, seis unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e 18 organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras de execução indireta, totalizando cerca de 4 mil participantes inscritos. Os frutos do trabalho realizado ao longo dos anos nos centros de convivência são colhidos constantemente. Um dos destaques chegou, recentemente, às Olimpíadas de Tóquio. O atleta dos saltos ornamentais Kawan Figueiredo, medalhista pan-americano, que representou o Brasil no Japão, foi descoberto e incentivado por um educador social no Centro de Convivência do Gama. * Com informações da Sedes
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Café da manhã por R$ 0,50 chega a Ceilândia
O primeiro sábado de outubro começa com uma saborosa e saudável notícia: o Restaurante Comunitário de Ceilândia, localizado próximo à Feira Central e à administração regional, vai oferecer café da manhã. Além do almoço, ao valor de R$ 1, a população vai poder fazer o desjejum a R$ 0,50. “É o terceiro refeitório, em menos de uma semana, e o quinto, em cerca de um mês, que passa a oferecer esse serviço. Durante muitos anos, apenas duas unidades tinham café da manhã. Nosso planejamento segue no intuito de tentar expandir essa proposta gradativamente”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Hoje, os restaurantes comunitários de Samambaia, Sol Nascente, Estrutural e São Sebastião já dispõem dessa oferta. Responsável pela quarta maior demanda ao longo dos oito primeiros meses deste ano, Ceilândia vendeu 384.390 refeições, ficando atrás somente de Brazlândia, Riacho Fundo e São Sebastião. “A prioridade é realmente fortalecer o atendimento à população nesses locais onde o movimento é mais intenso”, justifica Mayara Noronha. De acordo com a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Karla Lisboa, a montagem do cardápio tem a participação de nutricionistas da secretaria e das empresas gestoras das unidades. “O objetivo de oferecer uma refeição nutritiva, balanceada, saudável e saborosa”, explica. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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BRB amplia horário para entregar o Cartão Gás
O BRB vai ampliar o horário de funcionamento de 38 agências que, a partir desta quarta-feira (29), farão a entrega do Cartão Gás. Até 15 de outubro, as agências vão funcionar em horário estendido, das 8h às 16h. A entrega será feita de forma gradativa. Antes de ir à agência bancária, o beneficiário do programa precisa acessar o portal gdfsocial.brb.com.br. Lá, será possível consultar a data e o local da retirada do seu cartão. Para realizar a retirada do documento, os 69.998 beneficiários contemplados pelo programa devem ir à agência portando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício pode ser feito no BRB, por meio da central de atendimento, pelo telefone 3029-8440 ou ainda pelo aplicativo BRB Social. Por meio do app, disponível nas lojas virtuais, também é possível acompanhar o saldo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 10 de agosto, o Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo. A utilização dos cartões é restrita aos estabelecimentos credenciados junto à Secretaria de Economia. Confira as 38 agências que farão a distribuição do Cartão Gás até 15 de outubro: Guará I Taguatinga norte Brazlândia Ceilândia Central Ceilândia Norte Conjunto Nacional Taguatinga Sul Samambaia Candangolândia Paranoá Lago Norte Santa Maria Sudoeste Águas Claras Hélio Prates EPNB P Sul Vila Buritis Jardim Botânico Sobradinho II, Jk Taguatinga Gama Bandeirante SIA Sobradinho Planaltina São Sebastião Ceilândia Sul Lago Sul Alfa(Gama) Recanto das Emas Riacho Fundo Samambaia Sul SES/Hospital de Brazlândia Vicente Pires Estrutural * Com informações do BRB
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Refeições gratuitas para pessoas em situação de rua
“Se não tivesse esse negócio aqui, como a gente iria se alimentar? Eu não sei dizer, eu não saberia onde”, disse o cidadão em situação de rua, logo após terminar um prato com peixe e demais acompanhamentos no restaurante comunitário do Gama. Ele é uma das 70 pessoas desse público que, em média, diariamente, frequentam a unidade para se alimentar gratuitamente. Desde julho do ano passado até agora, mais de 73 mil refeições foram fornecidas gratuitamente para esse público. O benefício foi uma forma que o Governo do Distrito Federal (GDF) encontrou para amenizar os impactos das crises sanitária e econômicas desencadeadas pela pandemia da covid-19. Antes disso, eram entregues marmitas em pontos de grande concentração de pessoas em situação de rua. No entanto, por se tratar de um público nômade, nem sempre eles estavam nos pontos previamente mapeados. Com a gratuidade nos 14 pontos fixos, fica mais viável para esses cidadãos encontrarem a alimentação. “O GDF precisou agir rapidamente, uma vez que, muitas vezes, essas pessoas contavam com a caridade da população. No entanto, com a necessidade do isolamento social, as ruas ficaram praticamente vazias e eles passaram a ter dificuldades para, minimamente, se alimentarem”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. As 28 equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social acompanharam mais de 2 mil pessoas em situação de rua nos últimos meses, ou seja, quem teve, ao menos, um atendimento. Entre os trabalhos desenvolvidos por esses profissionais está o direcionamento para os restaurantes comunitários mais próximos, onde eles podem fazer até duas refeições. Esses e outros dados, bem como a história do homem encontrado no Gama, estão no sexto episódio da série documental A rua: do acolhimento à autonomia. Uma produção da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social. A obra ressalta serviços e, principalmente, relata histórias reais de pessoas que estão em situação de rua, ou superaram essa condição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os episódios estão disponíveis em @sedes_df, no Instagram. Lançado no dia 19 de agosto, em alusão ao Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, o seriado tem um capítulo novo todas as quintas-feiras. São episódios curtos e interligados, para que o expectador assimile e entenda rapidamente a proposta de atuação junto a essa comunidade. *Com informações da Sedes
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Reforma na Unidade de Assistência Social da Estrutural
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (22) portaria conjunta entre as Secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Secretaria do Trabalho (Setrab) para a chamada descentralização da execução de crédito (procedimento por meio do qual um órgão ou entidade transfere a outro a possibilidade de utilização dos créditos orçamentários) no valor de R$ 460.718,00 destinados à reforma do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Estrutural. A liberação dos recursos por meio da descentralização é necessária porque o espaço onde está instalada a unidade socioassistencial fica no Edifício Centro de Cultura, no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (Scia), Área Especial nº 20, Setor Central – Cidade Estrutural. O local está cedido para Setrab e passou por reforma recente para receber também uma Agência do Trabalhador. Mesmo com a reforma, o Creas Estrutural manteve os atendimentos normalmente | Foto: Divulgação/Sedes Mesmo com a reforma, o Creas Estrutural manteve os atendimentos normalmente. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, essa verba foi destinada à reforma para manutenção do Creas Estrutural e de parte do espaço comum que será utilizado pelas duas secretarias. “O Creas passou por uma reforma importante para receber melhor as famílias em vulnerabilidade social atendidas na unidade e oferecer mais qualidade de vida aos servidores que trabalham no local. Essa obra viabilizou a manutenção do prédio do Creas, acabando com infiltração, trocando iluminação, entre outros reparos”, explica. “A modernização do espaço comum, como o auditório, vai beneficiar a todos e pode ser utilizado pelas duas secretarias”, diz a secretária. “Essa iniciativa se soma às várias outras, como a inauguração de dois novos Centros de Referencia em Assistência Social (Cras) no Sol Nascente e no Recanto das Emas. E mostra o compromisso da Secretaria em ampliar e qualificar o atendimento à população do Distrito Federal”, completa Mayara Rocha. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, a parceria entre as duas secretarias modernizou todo o espaço para ampliar o atendimento às pessoas que mais precisam. “O GDF trabalha em conjunto para fortalecer a rede de proteção social. É a intersetorialidade que vai permitir as famílias em risco social terem um atendimento digno e que atenda todas às suas necessidades. Tanto o Creas quanto a Agência do Trabalhador são unidades fundamentais para garantir autonomia a essa população”, reforça a gestora. “Várias dessas propostas não teriam uma execução rápida se não tivéssemos condições administrativas de execução. Somos um só governo, alinhado. A pasta do Trabalho é transversal e nosso objetivo é integrar todos, para que tenhamos maior produtividade. A determinação do governo é ter efeitos reais, que sejam sentidos pela população”, destaca o secretário do Trabalho, Thales Mendes. Creas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Centro de Referência Especializado de Assistência Social é uma unidade pública da política de assistência social que atende as pessoas e famílias que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. Na unidade, os servidores recepcionam, acolhem, fortalecem vínculos familiares e comunitários, disponibilizam informações sobre direitos e viabilizam acesso a outros serviços, benefícios e programas. O objetivo é auxiliar as pessoas a superar as violências sofridas ou a diminuir os danos causados pelo trauma. O Distrito Federal tem, atualmente, 11 Creas organizados por territórios, além do Creas Diversidade voltado especificamente para atender situações de discriminação, por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. “O DF possui uma rede estruturada de proteção social, atuando em todas as Regiões Administrativas, nas áreas onde a população mais precisa da política de assistência social. Atualmente, temos 84 unidades socioassistenciais que prestam o atendimento direto aos cidadãos, sendo 29 Cras, 12 Creas, 2 Centros Pops, voltado ao atendimento da população em situação de rua, 18 Centros de Convivência, 1 Unidade de Proteção Social 24h, 1 Central Regulamentação de Vagas, 1 Unidade de Serviço Funerário, 14 Restaurantes Comunitários e 6 Unidades de Acolhimento”, ressalta Mayara Rocha. * Com informações da Sedes
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Cras tem prioridade para pessoas com deficiência
Davi Samuel de Lima, de 40 anos, não mede esforços para ir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Guará. Apesar de morar perto da unidade, cerca de 3 km, ele precisa dar seu jeito para não perder o atendimento, já que utiliza cadeira de rodas. “Geralmente, eu pego ônibus e venho, mas, algumas vezes, quando o sol não está tão forte, eu venho no braço mesmo”, conta. Samuel recebeu o atendimento da agente social Cristiane Pereira da Paz Rodrigues, nesta terça-feira (21), Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. “Não me sinto privado de nada. Não me sinto menos que ninguém devido a minha condição”, diz. Contemplado com o Cartão Prato Cheio, ele investe o auxílio que recebe na manutenção da casa e também ajuda os pais que são aposentados. Nas 29 unidades do Cras e nas 12 do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), são desenvolvidas ações voltadas para a valorização, convivência familiar e comunitária, inclusão social e estimulação do protagonismo das pessoas com deficiência. Samuel recebeu o atendimento da agente social Cristiane Rodrigues nesta terça-feira (21), Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência | Foto: Divulgação/Sedes Acompanhados por profissionais especializados, participam de encontros, grupos de conversas e atividades de lazer para promoção da inclusão. No atendimento desta tarde, Davi foi informado que precisava atualizar o Cadastro Único. Ele é uma das 46.371 pessoas com deficiência cadastradas para programas sociais no Distrito Federal, de um total de 493.872 cidadãos. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social (Sedes), Mayara Noronha Rocha, a pasta faz questão de se ater às necessidades específicas das famílias das pessoas com deficiência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Além de um atendimento mais direcionado, esse público tem prioridade no agendamento para as unidades, com ênfase em um acompanhamento sistemático das famílias”, explica a gestora, ao enfatizar a importância de um olhar especializado no atendimento aos cidadãos. A secretária pontua que as maiores demandas são pelo BPC. “Porém, quando não cabe, busca-se inserir em outros serviços da política, levando em consideração o perfil familiar”, lembra. *Com informações da Sedes
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Dia de festa e cuidados com a saúde em unidade de acolhimento no Areal
“Achei ótima a festa, aproveitei tudo, comi bolo. Achei excelente poder participar da festa”, comemora Ivanilda Nascimento, de 48 anos Corte de cabelos, palestras, aconselhamento em saúde em cuidados pessoais. Com essas atividades e uma festa especial para os acolhidos, o Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias do Areal (Saiaf- Areal) comemorou 31 anos de funcionamento nesta segunda-feira (20). Em parceria com a Unidade Básica de Saúde 1 – Areal (Clínica da Família), durante toda a manhã, cerca de 50 acolhidos da unidade coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) assistiram palestras com foco na temática da saúde, receberam kits de higiene e saúde bucal, cortaram o cabelo gratuitamente, fizeram manicure, mediram a pressão e receberam orientações de nutrição. “No ano passado, nós não pudemos fazer a festa por causa da pandemia da covid-19. Tanto a comemoração quanto essas atividades de saúde são importantes para o resgate da autoestima dos acolhidos, e valoriza o trabalho dos nossos servidores e colaboradores. Por isso, decidimos retomar neste ano com todos os cuidados de segurança e distanciamento social. São 31 anos. É importante comemorar e apresentar os nossos serviços”, reitera a gerente do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias do Areal (Saiaf – Areal), Márcia Caetano Vasconcelos. Enfermeiro da Clínica da Família, Edmon Martins Pereira é o enfermeiro responsável por fazer semanalmente acompanhamento no Saiaf-Areal por meio dessa parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento Social e da Saúde. “Trabalho aqui na unidade, justamente devido à dificuldade de acesso dessa população em situação de rua aos serviços de saúde. Muitas pessoas atendidas aqui na unidade são idosas ou têm deficiência física. Todos que entram aqui tem que fazer testes rápidos de covid-19, hepatite, sífilis HIV, tuberculose, hanseníase. Só neste ano, já foram realizadas 176 consultas e 760 testes rápidos aqui na unidade”, explica o profissional de saúde. Os recursos para a compra dos insumos para os kits entregues nesta segunda foram arrecadados com apoio da estudantes universitários do curso de enfermagem de instituições parceiras da Secretaria de Saúde, por meio das redes sociais. Os alunos também colaboraram para pedir doação de roupas e sapatos. “Fizemos uma arrecadação por PIX, fizemos os kits. Alunos da ESCS também estão nos outros stands falando sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e para as mulheres, sobre prevenção do câncer do colo do útero”, relata Lucas Nunes, estudante de enfermagem da Escola de Ciência Superior da Saúde (ESCS) “Viemos com vários stands, além de palestras sobre higiene bucal, higiene pessoal, alcoolismo, tabagismo. Estamos entregando kits de higiene pessoal, dental, fizemos arrecadação de roupas, sapatos, e temos médicos parceiros aferindo pressão, glicemia, fazendo pesagem, o cuidado da mulher”, destaca Edmon Martins. Quem esteve no Saiaf-Areal nesta segunda, aprovou a festa. “Achei ótima a festa, aproveitei tudo, comi bolo. Achei excelente poder participar da festa”, comemora Ivanilda Nascimento, de 48 anos. Outro acolhido, o idoso Antônio José comemora o recebimento dos kits de higiene. “O evento está maravilhoso, já recebi meus kits de saúde, já fui na balança me pesar, cortar o cabelo.” Saiaf – Areal A unidade realiza acolhimento temporário para homens adultos, idosos, deficientes e famílias, que estejam em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito no Distrito Federal e sem condições de autossustento. A unidade, atualmente, atende, em média, 95 pessoas por dia. “O Saiaf -Areal é um local que acolhe pessoas que estão passando por dificuldades, não têm residência ou estão de passagem por Brasília. A unidade garante segurança e encaminhamento para atendimento qualificado com assistentes sociais, psicólogos, educadores, ou seja, oferece uma rede de proteção”, destaca a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves. “Ações como essa são fundamentais para que os usuários conheçam um pouco mais sobre a própria saúde.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a gerente do Serviço de Atenção Primária da UNS 1 – Areal, Joanna Lima Costa, já são dois anos de parceria da Saiaf-Areal com a Clínica da Família. “Esses acolhidos são pessoas que não têm endereço, nem referência. Vindo aqui na unidade podemos oferecer um atendimento com acolhimento e dignidade que eles precisam. Eles são um público diferenciado, que não costuma cuidar da própria saúde e procurar pessoalmente os serviços. E ainda tem a questão do falta de endereço fixo, que dificulta os atendimentos”, pontua. “Ações como essa são educativas e mostram para o acolhido que ele é importante sim, e merece ser valorizado. É uma festa organizada para comemorar os 31 anos da unidade que tem como protagonista o acolhido. Isso também colabora para o resgate de sua autonomia e autoestima, além de ser fundamental para prevenção de doenças”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. * Com informações da Sedes
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Cidade Estrutural passa a contar com um Na Hora
A Cidade Estrutural ganhou um posto de autoatendimento do Na Hora Cidades. A nova unidade foi inaugurada nesta terça-feira (14) na sede da Administração Regional da Estrutural, localizada Setor Central, Área Especial 5. Agora, a comunidade passa a ter o acesso aos serviços digitais de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e do governo federal. Cinco computadores, internet gratuita, impressora e um funcionário estarão disponíveis para auxiliar a comunidade, garantindo mais agilidade no atendimento com menos burocracia. A instalação da unidade de autoatendimento do Na Hora na Cidade Estrutural faz parte de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e a administração regional. O posto de autoatendimento vai ajudar o morador que não tem acesso às facilidades da tecnologia a resolver suas demandas, sem precisar se deslocar para um dos oito postos do Na Hora. Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, com a pandemia da covid-19, aumentou em 50% a busca da população do Distrito Federal pelos serviços on-line. “Criamos essa modalidade de serviço para darmos uma resposta digna, respeitosa e eficiente ao cidadão. Estamos aproximando ainda mais os serviços do Estado com a comunidade para transformar a vida das pessoas. É assim que avançamos”, disse. O posto de autoatendimento vai ajudar o morador que não tem acesso às facilidades da tecnologia a resolver suas demandas, sem precisar se deslocar para um dos oito postos do Na Hora | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o novo posto de autoatendimento do Na Hora na Estrutural chega para desburocratizar e facilitar a vida da população. “Nesse novo espaço de atendimento ao cidadão, será possível, por exemplo, realizar o agendamento para o atendimento no Cras ou atualizar o Cadastro Único. Esse é um serviço que foi pensado para simplificar e proporcionar autonomia aos cidadãos”, destacou. A administradora da Cidade Estrutural, Vânia Gurgel, comemorou a oportunidade de a população local acessar os serviços públicos, de forma mais rápida. “É um privilégio ter o autoatendimento do Na Hora aqui na Estrutural. Vai beneficiar a nossa população, que é carente e muitas vezes não consegue se deslocar para outra cidade, a obter o atendimento necessário”, afirmou. Espaço próprio A unidade está instalada em um espaço independente na mesma área onde já funciona a administração da Estrutural. O local oferece serviços digitais de aproximadamente 30 órgãos, como Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), Departamento de Trânsito (Detran), Neoenergia, Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Receita Federal, entre outros. O horário de atendimento é das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira. O gari Johnatan Dias dos Santos, 25 anos, foi conhecer de perto o posto de autoatendimento do Na Hora Cidades. Depois de conferir que é possível, inclusive, ter a ajuda de um funcionário para resolver as demandas, o rapaz deu o veredito: “Muito bom. Melhorou muito para a gente. Dá para tirar a segunda via de documentos e marcar atendimento. Vou até indicar para o meu amigo vir logo aqui”, disse. [Olho texto=”O Na Hora da Estrutural é o segundo posto desse tipo instalado no DF. Há 60 dias foi inaugurada uma unidade em São Sebastião. O número de atendimentos no local já chega a 800 pessoas, média de 400 por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Aline Renata da Silva, 35 anos, não tem dúvidas: a nova unidade vai ajudar as pessoas a ganharem tempo. Dona de um quiosque no Mercado das Flores, na Asa Sul, e moradora da rua do Jockey, próximo à Estrutural, a comerciante ressaltou que, por causa da dificuldade da população mais pobre de acessar a internet, a opção é sempre comparecer pessoalmente aos órgãos. “Estou muito empolgada com essa ideia do governo. Todo mundo vai ganhar tempo. Ninguém vai precisar se deslocar para ir ao Na Hora da rodoviária e nem ficar tentando fazer agendamento pela internet, de casa. Tem muita gente que nem tem internet. Então, dá para pedir ajuda por aqui mesmo”, explicou. Confiança Morador da Quadra 4, Conjunto 6, Francisco das Chagas Fernandes da Silva, 29 anos, também ficou empolgado com o Na Hora Cidades. “Sempre me pedem o CPF. Estou procurando trabalho e acho que preciso ter esse número. Se não puder ser aqui, pelo menos vai ter alguém para me dizer o que tenho que fazer para pegar o documento”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Interessada em fazer as carteiras de identidade do marido, Edmilson, e da filha, Camilly, 18 anos, Marilene de Souza da Silva, 36, ressaltou a confiança no novo posto: “Eu acredito muito mesmo que agora vou conseguir resolver esses problemas. Pelo menos vou sair daqui com tudo agendado”. A unidade de autoatendimento da Cidade Estrutural é o segundo posto desse tipo instalado no DF. Há 60 dias, foi inaugurada uma unidade em São Sebastião. O número de atendimentos no local já chega a 800 pessoas, em uma média de 400 por mês.
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Casamento comunitário, momento de realizar sonhos
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GDF e sociedade juntos contra o trabalho infantil
A rede atacadista foi além e iniciou a distribuição de panfletos para os clientes, afixou cartazes em todos os caixas e em pontos de maior circulação da loja e passou a divulgar, frequentemente, no sistema de sonorização interna orientações a cerca do combate a essa prática e informações sobre doações conscientes Nesta semana, três jovens pediam doações, em dinheiro ou em alimentos, em uma quadra no final da Asa Norte. Em ação conjunta do GDF com a iniciativa privada, foi feita a abordagem socioassistencial, questionando a ausência na escola e pedindo o contato dos familiares. Sensibilizado com a situação, um comerciante tratou de verificar a disponibilidade de efetivação dos meninos como menores aprendizes. Deu certo. Nos próximos dias, eles serão efetivados. O lojista representa uma rede de supermercados atacadistas com cinco unidades no Distrito Federal e Entorno. Por questões comerciais, prefere não divulgar os nomes. Porém, vale destacar que o empreendimento aderiu à campanha Trabalhar Não é Coisa de Criança. A iniciativa, fruto da parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Conselho Tutelar da Asa Norte e apoio de vários órgãos do GDF, tem o objetivo de sensibilizar a população para o engajamento e enfrentamento do trabalho infantil e suas mais diversas formas de exploração. Para a secretária de Desenvolvimento Social e Primeira Dama do DF, Mayara Noronha Rocha, apenas com a união de esforços entre Estado e sociedade é possível buscar soluções para os problemas da rua. “Essas crianças e jovens precisam de um futuro melhor e apenas com a união de todos, governo, setor produtivo, entidades, judiciário, pode garantir isso, pois o futuro deles começa agora, e sempre a tempo de buscar transformações em nossas vidas”, enfatizou a gestora. Ao aderir à campanha, rede atacadista foi além e iniciou a distribuição de panfletos para os clientes, afixou cartazes em todos os caixas e em pontos de maior circulação da loja e passou a divulgar, frequentemente, no sistema de sonorização interna orientações acerca do combate a essa prática e informações sobre doações conscientes. De acordo com o representante do estabelecimento, a adesão à campanha se deu por três motivos: aumento da quantidade de pessoas pedindo dentro e fora da loja, possibilidade de prejuízo por afastamento dos clientes e, o mais importante: vontade de colaborar com o desenvolvimento saudável e feliz das crianças, que permaneciam ali em condição de exploração do trabalho infantil. Segundo a idealizadora do projeto e gerente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Brasília, Juliana Castro, toda primeira quarta-feira de cada mês, uma equipe vai estar na unidade fazendo o trabalho de panfletagem e sensibilização dos clientes. “Durante essa ação, vamos abordar crianças também para fazer uma primeira abordagem socioassistencial e a identificação desses jovens”, explicou a psicóloga. “Durante essa primeira ação, encontramos jovens trabalhando. Fizemos a orientação e já acionamos os pais deles”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma frequentadora do mercado abordou, espontaneamente, a conselheira tutelar Bruna Gomes e ressaltou a importância da iniciativa. “Sempre frequentei aqui. Porém, estava deixando de vir, pois o fluxo de pessoas pedindo estava intenso, principalmente crianças”, destacou a mulher, pedindo para manter a identidade em sigilo. “Hoje, precisei vir aqui por ser mais perto da minha casa e vou voltar a ser cliente por conta dessa atitude do mercado”, finalizou. Vale lembrar que, vários órgãos já apoiaram a campanha como algumas unidades do Carrefour Bairro, do Pão de Açúcar, Dona de Casa, Big Box, Pra Você, Super Veneza e Pastelaria Rossoni. Além da Sedes e do Conselho Tutelar, participam o Metrô, a Superintendência Regional do Trabalho, a Polícia Militar, os Conselhos de Segurança dos Plano Piloto, Instituto Ipês, Fórum Peti, Feira da Torre e Rodoviária do Plano Piloto. * Com informações da Sedes
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Criança Feliz Brasiliense retoma as visitas domiciliares
O visitador Matheus Trindade parecia brincar com o pequeno Ravi Samuel, de 9 meses. Porém, na verdade, aquilo era um somatório de técnicas pré-definidas para iniciar o processo de estimulação e desenvolvimento do bebê. Esse cenário ocorreu na manhã de quinta-feira (2), no Gama; durante a primeira visita domiciliar presencial do Criança Feliz Brasiliense em meio à pandemia da covid-19. Lançado em 2019, o programa ampliou a meta de atendimento de 1,6 mil para 3,2 mil famílias. Em parceria com o Instituto de Educação, Esporte, Cultura e Artes Populares (Iecap), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai atuar em 16 regiões administrativas do Distrito Federal. São elas Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Varjão, Brazlândia, Fercal, Sobradinho, Planaltina, Ceilândia, Estrutural, Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Recanto das Emas e Santa Maria. O público-alvo são famílias em vulnerabilidade social, com gestantes e crianças de até 6 anos de idade ou 72 meses de vida inscritas no Cadastro Único. O público-alvo do programa são famílias em vulnerabilidade social, com gestantes e crianças de até 6 anos de idade ou 72 meses de vida inscritas no Cadastro Único | Foto: Divulgação/Sedes Para a mãe de Ravi, a retomada do Criança Feliz Brasiliense vai ser fundamental para o acompanhamento e desenvolvimento cognitivo e motor do filho. Porém, ela mostra outra importância do programa. “É um facilitador para a inserção em outros benefícios e auxílios governamentais”, frisou a dona de casa Larissa Julia de Brito. “Precisamos destacar um dos perfis de que mais temos orgulho nessa iniciativa: a intersetorialidade. Não se trata apenas de uma ação da política socioassistencial, mas um trabalho capaz de articular com a saúde e a educação, entre outros”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, presente na casa da família durante essa retomada das visitas. É importante ressaltar que, nesses encontros, os visitadores orientam sobre práticas que fortalecem o desenvolvimento da criança e os vínculos familiares, e sobre o acesso a serviços para a garantia de direitos. Reconhecimento O Distrito Federal está entre as cidades homenageadas pelo governo federal pelas ações realizadas em atenção à primeira infância. Nesta semana, a secretária Mayara Noronha Rocha recebeu condecoração durante a solenidade de encerramento ao Mês da Primeira Infância, celebrado em agosto. O evento foi promovido pelo Ministério da Cidadania. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O reconhecimento se deu pelo trabalho desenvolvido à frente do programa Criança Feliz Brasiliense, tornando o DF uma cidade modelo na implantação de políticas públicas para o público infantil. “Estamos muito felizes em ver a condução do trabalho da equipe do DF. Inclusive, vimos o esforço em aumentar o número de famílias atendidas pelo programa, passando para 3,2 mil, e isso é muito importante”, disse a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância do Ministério da Cidadania, Luciana Siqueira Lira, durante a solenidade que reuniu mais de 200 pessoas de forma presencial e virtual. * Com informações da Sedes-DF
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Serviços garantem segurança alimentar para vulneráveis
Fortalecer os serviços para garantir segurança alimentar e nutricional das famílias em vulnerabilidade social. Essa é a meta e tem sido um dos principais desafios da secretária de Desenvolvimento Social Mayara Noronha Rocha, desde que ela assumiu a pasta responsável pela política de assistência social do Distrito Federal. Em entrevista ao programa CB Poder, produzido pelo jornal Correio Braziliense para a TV Brasília, a gestora falou sobre o andamento das ações e destacou alguns pontos, como a ampliação do Programa Prato Cheio e do atendimento nos Restaurantes Comunitários. [Olho texto=”São 38 mil famílias recebendo o benefício do Prato Cheio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A partir desta quarta, o Restaurante de Samambaia, mais conhecido como Rorizão, passou a servir o café da manhã. Uma alimentação importante para o trabalhador, que agora sai de casa cedo com a garantia de comer um pão, uma fruta e tomar o seu leite com café. E isso tudo por R$ 0,50”, reforçou a gestora. “Quantas pessoas não conseguem comer um pão, uma fruta, tomar um café a R$ 0,50? Muita gente passa, muitas vezes, à noite toda sem comer”. Se somar as 70 mil famílias que serão beneficiadas pelo Cartão Gás no fim de setembro e as 38 mil que já recebem o Cartão Prato Cheio, são mais de 100 mil famílias atendidas pelo Governo do Distrito Federal. Vamos, agora, incluir mais pessoas no Prato Cheio. O impacto dessas ações é muito grande se falar em número de pessoas beneficiadas”, disse Mayara Noronha Rocha em entrevista ao CB Poder Segundo Mayara Rocha, foram 105 refeições matinais servidas. “Nós nos surpreendemos com o número de cafés da manhã servidos só hoje em Samambaia, que foi o primeiro dia e as pessoas ainda estão conhecendo o serviço. Isso nos leva a crer que vai aumentar sim a procura. A expectativa é que todos os próximos contratos com empresas terceirizadas que fornecem alimentos aos Restaurantes Comunitários já venham incluídos o café da manhã”, explica. Além do Rorizão da Samambaia, o café da manhã também é servido nos restaurantes do Paranoá e de Brazlândia. Na unidade do Paranoá, foram 166 refeições matinais e em Brazlândia, 103. Em breve, o serviço será ampliado para os Restaurantes Comunitário do Sol Nascente e de Arniqueira. Na entrevista, Mayara Noronha Rocha também ressaltou a ampliação do Programa Prato Cheio. “Se somar as 70 mil famílias que serão beneficiadas pelo Cartão Gás no fim de setembro e as 38 mil que já recebem o Cartão Prato Cheio, são mais de 100 mil famílias atendidas pelo Governo do Distrito Federal. Vamos, agora, incluir mais pessoas no Prato Cheio. O impacto dessas ações é muito grande se falar em número de pessoas beneficiadas”, pontua. Com o Prato Cheio, as famílias em vulnerabilidade social recebem R$ 250, por mês, durante seis meses consecutivos, para comprar alimentos. No lançamento do programa, em maio de 2020, eram oito mil pessoas que recebiam a cesta básica in natura. Hoje, são 38 mil famílias recebendo o benefício do Prato Cheio, um aumento de quase 400%. Já o Cartão Gás é uma parceria das secretarias de Desenvolvimento Social e da Economia para fornecer as famílias em risco social um auxílio no valor de R$ 100, a cada dois meses, para a aquisição de botijão de cozinha. Já está aberta a consulta para as pessoas que se inscreveram conferirem se foram contempladas com o benefício no site: www.gdfsocial.brb.com.br. População em situação de rua Mayara Rocha também ressaltou, na entrevista, a prioridade deste governo no acolhimento das pessoas em situação de rua. Atualmente, segundo ela, o DF tem 1.922 pessoas em situação de rua, que estão acolhidas nas unidades de execução direta da Sedes e indireta. “Hoje temos 121 vagas disponíveis nas nossas Casas de Passagens. Muitas dessas pessoas que estão na rua não são necessariamente pobres. Temos jovens de classe alta que também estão nas ruas. Ou seja, é uma vulnerabilidade financeira, mas também emocional. Acolher essas pessoas é um desafio”, reitera. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF tem 2.318 pessoas em situação de rua mapeadas pelas equipes da Abordagem Social. Somente neste ano, foram inauguradas quatro Casas de Passagem: Taguatinga, Planaltina, Gama e Guará, que oferecem cinco refeições diariamente para os acolhidos, além de cama, banheiro, cursos profissionalizantes. “É compreensivo a preocupação da comunidade que vive nas regiões onde foram instaladas essas unidades. É algo novo você imaginar que tem uma Casa de Passagem perto da sua. As unidades têm que estar próximas de locais de pessoas de alto poder aquisitivo, porque é lá que os moradores em situação de rua ficam. Se eu colocar uma unidade distante, eles vão continuar na rua. A sociedade civil precisa estar junto nessa missão humanitária”. Mayara Noronha Rocha conclui: “Quero poder chegar ao final deste mandato e ter dado luz à pasta: mostrar o que é a Secretaria de Desenvolvimento Social, quais as responsabilidades dos gestores. Mas tem duas pautas que quero sair com a sensação de dever cumprido: esclarecer a população sobre a importância do acolhimento e a implementação do Cartão Prato Cheio”, finaliza. * Com informação da Sedes
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Secretaria de Desenvolvimento Social realiza capacitação para servidores
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) preparou um treinamento especial para receber os 88 novos servidores nomeados neste mês. Serão formadas pequenas turmas de alunos para viabilizar o distanciamento social. Cada grupo terá três aulas presenciais, uma por semana, com atividades de formação sobre as rotinas de execução e gestão das Políticas de Assistência Social e Segurança Alimentar e Nutricional, além de encontros virtuais. Na primeira aula, realizada nesta segunda (30), 15 recém-empossados receberam orientações sobre o funcionamento interno da Sedes e sobre direitos dos servidores | Foto: Divulgação/Sedes “A ideia é dar boas-vindas a esses novos servidores já com uma capacitação, para que eles assumam suas respectivas funções conhecendo a estrutura básica da Sedes e possam exercer seu trabalho da melhor maneira possível”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os cargos são variados, de pedagogos a educadores sociais, passando por agentes sociais e especialistas em Direito e Legislação, Economia ou Ciências Contábeis. Na primeira aula, realizada nesta segunda-feira (30), 15 recém-empossados receberam orientações gerais sobre o funcionamento interno da Secretaria e sobre direitos dos servidores. [Olho texto=”“A ideia é dar boas-vindas a esses novos servidores já com uma capacitação, para que eles assumam suas respectivas funções conhecendo a estrutura básica da Sedes e possam exercer seu trabalho da melhor maneira possível”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem integra essa primeira turma é o técnico-administrativo Alessandro Rodrigues Silva. “Eu tenho formação na área de informática e quero muito agregar à Sedes. Eu fui muito bem-recepcionado, achei todo mundo bastante educado, gostei muito do ambiente. Esse treinamento, com certeza, vai ser importante nessa caminhada inicial”, comemora. Para a agente social Grazyella Vieira de Sousa, essa capacitação vai trazer mais segurança. “Sou formada na área jurídica e em pedagogia. São áreas que podem trazer boas contribuições para a Sedes. Fiquei muito feliz no primeiro dia. Fui muito bem-recepcionada. Foi interessante essa preparação inicial, me sinto mais segura para atuar na minha nova área”, conta. Segundo o subsecretario de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes, Rodrigo Freitas, os novos servidores terão, obrigatoriamente, que cumprir a carga horária do curso. “É uma ambientação de trinta dias para que os novos servidores entendam quais as atividades da Sedes. Esse tempo de ambientação é importante para fazer um diagnóstico das necessidades do órgão e distribuir os servidores da melhor forma. Nesse treinamento, também vamos identificar as afinidades de cada um”, explica. Curso Além das aulas presenciais, os novos servidores também terão de fazer cursos obrigatórios na Escola Virtual da Sedes: sobre o cotidiano de atuação profissional; e introdução ao Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids), além do curso da Escola Nacional de Administração Pública, para aprender a usar o Sistema Eletrônico de Informações (SEI). “Temos também cursos optativos de Inovação Social para o Aperfeiçoamento de Políticas Públicas; Gestão do Conhecimento do Setor Público; Noções Introdutórias de Licitação e Contratos Administrativos; e Ética no Serviço Público, tudo dentro da Escola Virtual da Sedes”, reitera Rodrigo Freitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até a definição das lotações definitivas, as folhas de ponto serão assinadas pela Subsecretaria de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes (Sugip), sob a orientação da Diretoria de Formação da Sedes. Dos 88 novos servidores que foram nomeados para a Secretaria de Desenvolvimento Social, dois são especialistas de Direitos, cinco de Serviço Social, um pedagogo, um educador social, oito cuidadores sociais, 37 agentes sociais e 34 técnicos administrativos. *Com informações da Sedes
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Arte como ferramenta para o desenvolvimento da primeira infância
E o VII Festival Internacional de Artes Cênicas para a Primeira Infância chega a Planaltina. Porém, para uma apresentação ainda mais especial. Neste sábado (27), no teatro local, a trupe da Cia. La Casa Incierta faz apresentação exclusiva para famílias atendidas pelo programa Criança Feliz Brasiliense. Cerca de 90 pessoas vão assistir ao espetáculo A Geometria dos Sonhos. “Trata-se de uma oportunidade de oferecer um momento em família e ao mesmo tempo ampliar acesso à cultura para as famílias beneficiárias do programa Criança Feliz Brasiliense. Um privilégio receber, com exclusividade, essa apresentação da renomada Cia. La Casa Incierta“, destaca uma das multiplicadoras do programa Criança Feliz Brasiliense, a educadora social Verônica Moreira Oliveira. A peça, consolidada no campo das criações cênicas voltadas para o público entre zero e seis anos e seus pais, proporciona um primeiro contato dessas crianças com as expressões artísticas apresentadas ao vivo. De acordo com os idealizadores, ações assim têm se provado um instrumento valoroso não apenas na socialização dos pequenos e na sua fruição cultural, mas em sua sensibilização diante do mundo. Os responsáveis informam que vão ser respeitados os devidos cuidados e protocolos necessários em tempos de pandemia de covid-19. O festival Vale destacar também que o festival é viabilizado com aporte financeiro do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, e contemplada no Programa Iberescena. Em 2021, o Primeiro Olhar chega à sétima edição dividido em duas etapas: a primeira em agosto e a segunda em novembro, quando Brasília receberá diversos grupos brasileiros e latino-americanos apresentando o que de mais relevante tem sido produzido no campo do teatro para bebês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse contexto, ocorreu a parceria com o programa Criança Feliz Brasiliense, iniciativa cuja finalidade é apoiar famílias em seu papel protetivo, além de ampliar a rede de atenção e cuidados para o desenvolvimento integral dessas crianças. E justamente por isso, as apresentações desta primeira etapa do festival são exclusivas para famílias em situação de vulnerabilidade social e crianças portadoras de necessidades especiais – que, entre 26 e 31 de agosto, poderão assistir os espetáculos A Geometria dos Sonhos e Pupila d’Água, ambos da Cia. La Casa Incierta, que foram realizados em sete ocasiões em Brazlândia, Planaltina e Ceilândia. * Com informações da Sedes
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População contribuirá para aprimorar as políticas sociais
A cada dois anos, a população e os trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) têm a oportunidade de avaliar e sugerir mudanças para aprimorar a política de assistência social do Distrito Federal. Todas as contribuições são debatidas e apresentadas nas Conferências Regionais de Assistência Social do DF, entre os dias 16 de setembro e 7 de outubro. As inscrições começam a partir desta segunda-feira (30). Os encontros vão ser on-line, como medida para prevenir a disseminação da covid-19, abertos aos usuários residentes nas regiões administrativas abrangidas pela respectiva conferência regional e aos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que atuam nas unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e instituições localizadas nessas regiões. Para participar, basta preencher e enviar o formulário que vai ficar disponível no site da Sedes a partir de segunda-feira (30). São sete conferências regionais com 80 participantes por região, onde ocorrem discussões dos cinco eixos temáticos. Ao final, são produzidos documentos com as contribuições dos participantes que servem de base para a XIV Conferência Distrital de Assistência Social, marcada para o dia 21 de outubro. “As conferências regionais avaliam a política atual, analisam os avanços, desafios e as dificuldades para a construção e a consolidação do Suas em cada região administrativa; além de indicar propostas para o aperfeiçoamento da política em âmbito distrital. Também são indicadas propostas para Conferência Nacional de Assistência Social”, reforça a subsecretária de Assistência Social da Sedes e presidente do Conselho de Assistência Social do DF (CAS-DF), Kariny Alves. Eixos temáticos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os participantes das conferências regionais são divididos em grupos para discutir cinco eixos temáticos: a proteção social não contributiva e o princípio da equidade como paradigma para a gestão dos direitos socioassistenciais no enfrentamento das desigualdades; financiamento e orçamento como instrumento para uma gestão de compromissos e corresponsabilidades dos entes federativos para garantia dos direitos socioassistenciais; controle social: o lugar da sociedade civil no Suas e a importância da participação dos usuários; gestão e acesso às seguranças socioassistenciais e articulação entre serviços, benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais e proteção social; e atuação do SUAS em situações de calamidade e emergências. Essa divisão em grupos facilita o debate e garante que todos os temas sejam debatidos de forma igualitária. Confira as datas das Conferências Regionais de Assistência Social do DF REGIÃO ABRANGÊNCIA DATA 1 CENTRAL E CENTRO SUL Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, SIA, SCIA-Estrutural, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia 16/9/2021 2 REGIÃO LESTE São Sebastião, Jardim Botânico, Itapoã, Paranoá 21/9/2021 3 REGIÃO NORTE Sobradinho II, Sobradinho, Fercal e Planaltina 23/9/2021 4 REGIÃO SUDOESTE Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Samambaia. 28/9/2021 5 REGIÃO CENTRO-OESTE Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras e Arniqueira. 30/9/2021 6 REGIÃO OESTE Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia 5/10/2021 7 REGIÃO SUL Gama e Santa Maria 7/10/2021 Quem pode participar: – Representantes do governo – Dirigentes ou representantes de entidade de assistência social inscrita no CAS-DF – Trabalhadores que atuam na política de assistência social – Usuários e beneficiários dos serviços socioassistenciais – Convidados – Observadores (estudantes, estagiários e entusiastas no assunto) * Com informações da Sedes
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