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Cartão Prato Cheio será ampliado para 18 meses e mais 30 mil famílias serão incluídas

Governo do Distrito Federal · CARTÃO PRATO CHEIO SERÁ AMPLIADO PARA 18 MESES E MAIS 30 MIL FAMÍLIAS SERÃO INCLUÍDAS O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, no início de abril, a ampliação do Cartão Prato Cheio; iniciativa passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido de nove para 18 meses. O Cartão Prato Cheio, iniciativa voltada para a segurança alimentar, passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido para 18 meses | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O GDF destacou que, anteriormente, o atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade era feito principalmente por meio da distribuição de cestas básicas. Era um programa que alcançava menos de sete mil pessoas. A entrega de cestas para quem busca o primeiro atendimento e está em situação emergencial foi mantida, mas durante a pandemia surgiu a ideia do Prato Cheio, que hoje beneficia 100 mil famílias e será ampliado. Criado em caráter emergencial em 2020, durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio foi pensado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desde então, o programa já assistiu cerca de 650 mil famílias e recebeu um investimento total de R$ 900 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). O benefício mensal é de R$ 250, destinado à compra de alimentos. Em 2024, os recursos aplicados no Cartão Prato Cheio somaram R$ 292 milhões | Foto: Divulgação/Sedes-DF Histórico do programa Inicialmente, o benefício previa repasses de no mínimo R$ 170 por três meses. Em seguida, foi ajustado para R$ 250, com duração de nove meses. Na fase de lançamento, em 2020, 30 mil famílias foram beneficiadas. Já em 2021, o período de repasse foi ampliado para seis meses, atendendo 40 mil famílias. No ano seguinte, o ciclo passou a ser de nove meses, alcançando 87 mil famílias. Esse modelo foi mantido em 2023 e 2024, com o número de atendidos subindo para 100 mil. Os aportes financeiros também cresceram. Em 2021, ano em que o programa se tornou lei, foram investidos R$ 51 milhões. Em 2024, os recursos aplicados somaram R$ 292 milhões. As famílias beneficiadas estão majoritariamente distribuídas em 11 regiões administrativas do DF: Ceilândia (14,8%), Planaltina (11,2%), São Sebastião (9,7%), Itapoã (8,5%), Sobradinho e Sobradinho II (7,3%), Taguatinga (5,7%), Santa Maria (5,4%), Paranoá (4,8%), Gama (4,8%) e Recanto das Emas (4,2%). As demais regiões concentram os 7,8% restantes dos atendidos.

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Selo internacional é concedido ao DF por atuação de centro de referência para imigrantes

O Distrito Federal recebeu, neste mês, o selo MigraCidades, uma iniciativa da Organização Internacional para as Migrações (OIM) – agência da Organização das Nações Unidas (ONU) – e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O reconhecimento é destinado a governos locais que implementam ações para aprimorar a governança migratória no Brasil. Entre as ações premiadas, destaca-se a atuação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) no atendimento a imigrantes, refugiados e apátridas vítimas de violações de direitos. O Creas Migrantes foi uma das iniciativas do GDF premiadas com o selo MigraCidades | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Inaugurado em novembro de 2024, o Creas Migrantes proporciona atendimento especializado no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), um programa do governo brasileiro que oferece suporte a famílias que enfrentam violações de direitos. A unidade está localizada na Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e é gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF).  “O Creas Migrantes é um serviço pioneiro no país enquanto unidade pública de assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse selo é, também, um reconhecimento de que as políticas públicas do GDF fortalecem a garantia de direitos dos imigrantes, ao mesmo tempo em que acompanham o fluxo migratório no DF”, completa. A coordenadora de Proteção Social Especial de Média Complexidade da Sedes, Aline Pinho, explica que, desde 2022, já existia uma equipe atuando no atendimento socioassistencial a imigrantes. O serviço funcionava dentro do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Diversidade, mas agora conta com um espaço exclusivo, após a formalização do Creas Migrantes. “Vale ressaltar que o Distrito Federal, como capital do país, é um ponto de passagem significativo para migrantes internacionais e refugiados. Isso gera uma série de demandas, algumas das quais envolvem situações de vulnerabilidade bastante específicas, que requerem uma atenção mais cuidadosa. O selo MigraCidades é um reconhecimento das ações que o GDF tem realizado para atender esse público”, afirma. Outras medidas do Governo do Distrito Federal vêm aprimorando o atendimento a imigrantes, como levantamentos sobre as principais dificuldades enfrentadas por eles, encontros com gestores e a elaboração de orientações técnicas, garantindo um atendimento qualificado. As secretarias de Saúde (SES-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) também foram reconhecidas por suas iniciativas voltadas a essa população. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Restaurantes comunitários terão cardápio especial de Natal nesta sexta

Os 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal estarão nesta sexta-feira (23) com o cardápio especial de Natal. A ação faz parte da quarta edição do projeto Nosso Natal, da Chefia de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). A mobilização é coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, para oferecer à população em vulnerabilidade social uma refeição típica natalina. O almoço natalino é aberto ao público no horário normal de funcionamento dos restaurantes comunitários, das 11h às 14h | Foto: Divulgação/ Sedes-DF No cardápio, lombo suíno ao molho de laranja, coxa e sobrecoxa com molho de ervas, farofa natalina, salada, arroz, feijão, suco de abacaxi com hortelã e, de sobremesa, mousse de chocolate. “A ideia é oferecer aos nossos usuários um dia festivo, com refeição típica de Natal. O diferencial desta edição do Nosso Natal é que estamos valorizando os nossos chefs de cozinha, que estão no dia a dia dos restaurantes comunitários. São eles que vão preparar todas as refeições”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que vai acompanhar esse dia festivo no Restaurante Comunitário do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço natalino do Nosso Natal 2022 é aberto ao público no horário normal de funcionamento dos restaurantes comunitários, das 11h às 14h. As refeições são oferecidas ao custo de R$ 1 para o público em geral. Pessoas em situação de rua encaminhadas pelo Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) podem fazer as refeições gratuitamente. Atualmente, são 14 restaurantes comunitários no DF: Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Sol Nascente. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Em apenas um dia, agências do BRB conseguem agendar 3.800 pessoas

Um total de 3.800 pessoas foram atendidas nesta segunda-feira (12), no primeiro dia em que oito agências do Banco de Brasília (BRB) passaram a agendar famílias que buscam benefícios oferecidos por programas sociais do Governo do Distrito Federal. Antes, o agendamento era realizado apenas nos Centros de Referência de Atendimento Social (Cras), mantidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Diante desse resultado, o governador Ibaneis Rocha declarou que pode ser ampliado o número de agência do BRB que fazem o agendamento das famílias. “Caso essa parceria dê certo, a gente espera expandir o programa para outras agências do Banco de Brasília”, afirmou Ibaneis, ressaltando que o objetivo é oferecer “um atendimento melhor a todas essas famílias”. As agências do BRB trabalharam ao longo do dia para agendar audiência às 3.800 pessoas beneficiadas, que serão atendidas até o final de dezembro e ainda na primeira semana de janeiro, conforme a Sedes. Houve fila, mas a espera foi curta, segundo Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Todas as pessoas que aguardavam nas oito agências bancárias foram recebidas ao longo do dia | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”, destacou Ana Paula. “Quem chegou após o meio-dia, praticamente foi logo recebido pela equipe”, ressaltou. Foi o caso de Cleide Roriz, moradora de Ceilândia. “Eu cheguei por volta das 13h e fui logo encaminhada para o agendamento. Em menos de 10 minutos, saí com minha data marcada”, contou. Estabelecida no fim da semana passada, a parceria entre a Sedes e o BRB tem o objetivo de otimizar os serviços da Rede de Assistência Social do Distrito Federal. Nesta segunda-feira, as agências prestaram somente o serviço de agendamento presencial, sendo que outras ações ainda serão programadas e realizadas posteriormente. Quem não conseguiu comparecer às agências bancárias, pode solicitar agendamento para as unidades socioassistenciais pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mudança da sistemática é uma etapa necessária à ampliação e melhoramento dos meios de agendamento disponíveis à população do DF, que está sendo implementada pela Sedes. Desse modo, não são mais realizados agendamentos diretamente nas unidades do Cras. Contudo, esses centros continuam orientando os beneficiários sobre como proceder o agendamento por meio do site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Jantar natalino reúne famílias de abrigos do GDF

Cerca de 100 pessoas em situação de vulnerabilidade que moram em unidades de acolhimento geridas pelo governo do Distrito Federal participaram de um jantar natalino na noite desta quinta-feira (8). Uma celebração repleta de emoção que integrou famílias moradoras de casas de passagens de Taguatinga, do Guará e de São Sebastião. O Papai Noel não podia faltar no evento, que reuniu 100 moradores de unidades de acolhimento geridas pelo GDF | Foto: Renato Raphael/ Sedes “Na noite do dia 25, todos nós vamos nos reunir com as pessoas que mais amamos em nossas casas. Porém, muitas dessas famílias nunca tiveram a oportunidade de um jantar de Natal”, lembra a primeira-dama. “O que fizemos aqui hoje foi oferecer aconchego, acolhimento, carinho e amor a quem mais precisa”, completa Mayara Noronha Rocha, que foi secretária de Desenvolvimento Social ao longo dos dois últimos anos e atuou diretamente na ampliação de vagas de acolhimento por meio da implantação dessas e de outras unidades. [Olho texto=”“O que fizemos aqui hoje foi oferecer aconchego, acolhimento, carinho e amor a quem mais precisa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com ela, que foi idealizadora do evento, a data foi escolhida por ser o Dia Nacional da Família. “Foi uma forma de exaltar essas mães e esses pais que superaram todas as dificuldades e as adversidades para manterem-se unidos”, destaca Mayara Noronha Rocha. Uma das famílias acolhidas é de Layane Cristina, de 36 anos. Ela mora na casa de passagem de Taguatinga há cerca de seis meses com cinco filhos e uma neta. “Foi um momento muito prazeroso para eles e para mim, pois não temos condições de sair, levar a shoppings ou a parques”, conta. Com um cardápio típico da época, com direito a farofa, salpicão e afins, tudo feito com muito carinho, o jantar ocorreu na Residência Oficial de Águas Claras e contou com o apoio de diversos órgãos. O Corpo Militar de Bombeiros do DF cuidou do transporte das famílias; o jantar e a distribuição dos presentes para mais de 40 crianças apenas foi possível por meio de doações de empresas parceiras do Governo do Distrito Federal. O cardápio do jantar foi típico da época natalina, com direito a farofa, salpicão e afins, tudo feito com muito carinho Além da primeira-dama, a celebração contou com a presença do vice-governador Paco Britto; da vice-primeira-dama do DF, Ana Paula Hoff, e da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É uma gestão em que ampliamos em cerca de 600 a quantidade de vagas de acolhimento, abrimos novas unidades e intensificamos o atendimento a esse público por meio do chamamento de novos servidores. A ideia é fortalecer cada vez mais a atenção às famílias da nossa cidade”, resume Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nosso Natal O jantar natalino da noite desta quinta-feira foi o primeiro de uma série de três eventos do GDF com foco prioritário nas famílias do DF. Nos próximos dias, ocorre uma ação de lazer em local a definir e o desfecho é o tradicional almoço com cardápio especial nos 14 restaurantes comunitários, com data a ser divulgada nos próximos dias. “Nesta edição, o objetivo é valorizar nossas equipes de trabalho dos restaurantes. Chefs, cozinheiros, auxiliares, nutricionistas, vigilantes, gerentes e demais integrantes. Ou seja, profissionais que, ao longo dos últimos anos precisaram se reinventar para oferecer um serviço contínuo e de qualidade à população”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ao lembrar das mais de 8 milhões de refeições servidas nessas unidades ao longo de 2022. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF libera mais de R$ 16 milhões para pagar DF Social e Cartão Gás

O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou nesta quinta-feira (1º) o pagamento da parcela de novembro do DF Social para 61.233 famílias. Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pelo programa, o investimento é de R$ 9.235.830. Mensalmente, o GDF reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias. Mas há cidadãos que não recebem o benefício porque não têm conta social no Banco de Brasília (BRB). São 8.767 pessoas nessa condição. Todos os meses, o Governo do Distrito Federal reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias inscritas no Cadastro Único | Fotos: Divulgação/Sedes Por isso, é importante que os cidadãos façam a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br) para saber se foram contemplados, como reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O DF Social foi criado para substituir o DF sem Miséria justamente para não deixar desamparadas as famílias mais vulneráveis, que vivem na extrema pobreza. O cidadão não precisa solicitar o benefício. Se ele atender os critérios, ele automaticamente tem direito ao DF Social. Basta abrir a conta no BRB. Por isso, faça a consulta. Temos muitas pessoas que precisam desse recurso e ainda não estão recebendo porque não sabem”, reitera. [Olho texto=”“Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile; basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. Cartão Gás Nesta quinta-feira, também foi liberado o pagamento da oitava parcela do Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. O investimento é de R$ 7 milhões. “O Cartão Gás é um benefício importante para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias. Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”, explica Ana Paula Marra. O benefício de R$ 100 do Cartão Gás é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo Com o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, o GDF investiu, no total, R$ 16.235.830. Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Recentemente, o Cartão Gás se tornou política permanente. Portanto, o cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos contemplados devem acessar o site do GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, eles devem ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Portaria conjunta reforça transparência na concessão de benefícios sociais

Implementar controles primários para combater fraudes e eventuais irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais, além de monitorar a regularidade dos que já estão em andamento. Este é o intuito de uma portaria conjunta assinada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), publicada nesta quinta-feira (10) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Olho texto=”“É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, com essa portaria serão estabelecidos e padronizados procedimentos para compartilhamento e tratamento automatizado dos dados referentes às concessões de benefícios sociais e de transferência de renda. “É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”, destaca. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, explica que o compartilhamento dos dados entre a CGDF e a Sedes é um grande avanço no combate às ilicitudes: “Essa portaria é um instrumento importante que vai permitir o combate a fraudes e irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais”. “O compartilhamento promoverá a celeridade no tratamento de dados de benefícios sociais de transferência de renda para o cidadão, o monitoramento da manutenção da regularidade desses benefícios concedidos e a garantia do cumprimento da legislação pertinente à transparência e ao controle social”, acrescenta o controlador-geral. Parceria entre Sedes e CGDF garante transparência na concessão de programas de transferência de renda | Foto: Ascom/Sedes-DF Pelo documento, competirá à Sedes o papel de controlador de dados e à CGDF o de operador, com a colaboração das áreas de tecnologia da informação. Os dois órgãos terão de atuar de maneira articulada e em parceria, disponibilizando equipes técnicas necessárias e observando os princípios e regras constantes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). [Olho texto=”“Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A operacionalização da portaria conjunta ficará estabelecida por meio de plano de trabalho a ser acordado entre Sedes e CGDF, que vai especificar os dados a serem compartilhados e as respectivas finalidades da utilização, além de detalhar medidas técnicas e administrativas para proteção dos dados pessoais e de incidentes de segurança. Transparência e monitoramento Caberá à Sedes articular junto às áreas técnicas responsáveis para que sejam disponibilizados à CGDF os dados referentes às políticas de assistência social. Os dados serão utilizados exclusivamente para dar transparência e monitorar a execução das políticas públicas de assistência social e transferência de renda. As informações obtidas por meio do compartilhamento de dados também vão auxiliar na tomada de decisão dos gestores na melhoria dos resultados de políticas públicas. A Sedes também terá de receber os indícios identificados após o tratamento de dados e adotar as providências necessárias para apuração e correção das eventuais irregularidades ou fraudes confirmadas, além de promover ações de caráter educativo e preventivo junto aos colaboradores que atuam direta ou indiretamente no cadastro e na inclusão de informações nos sistemas de concessão de benefícios sociais com transferência de renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a medida, poderemos melhorar a qualidade dos dados coletados e inseridos no sistema, o que é importante para prevenir eventuais irregularidades”, reforça a secretária Ana Paula Marra. De acordo com a Portaria Conjunta nº 06, de 7/11/2022, caberá à CGDF fazer o tratamento dos dados obtidos por meio desse compartilhamento, ajustar os requisitos de sistema necessários aos tratamentos dos dados após o recebimento de alterações e eventuais extinções e mudanças de regras nos programas sociais, além de encaminhar a? Sedes os registros com indícios de irregularidades para que esta adote as providências cabíveis. “Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”, ressalta o controlador-geral do DF, Daniel Lima. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras

O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.

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Creas intermedeia mensalmente cerca de 20 pedidos de retificação de gênero

“Não, sua mãe não entende e seu pai não entende. Tio John não entende e você não pode dizer para sua avó, porque o coração dela não aguentaria e ela pode não resistir”. Esse é o trecho da música The Village, do cantor norte-americano Wrabel. Ela conta a história de um adolescente transgênero que não se reconhece no corpo de uma menina. Foi essa música que inspirou o brasiliense G.F.O.S**, 18 anos, a tomar a decisão mais difícil de sua vida: iniciar uma difícil caminhada até conseguir assumir e exercer sua identidade de gênero. Morador do Recanto das Emas, G.F.O.S recebeu na segunda (31) nova certidão de nascimento com as sonhadas alterações: “Me senti renascido” | Foto: Ascom / Sedes-DF Morador do Recanto das Emas, o jovem é acompanhado pelo Creas Diversidade, na 615 da Asa Sul. “Eu cheguei aqui há alguns meses orientado por um médico. Foi para ele que contei minha história pela primeira vez. Daí ele me sugeriu conversar com minha família e procurar o Creas, onde fui atendido integralmente”, conta G.F.O.S, que jamais sentiu-se feliz sendo menina. Aos 15 anos, ele falou com a mãe, que o apoiou imediatamente. “Minha infância e pré-adolescência foram muito difíceis, pois eu não me entendia e não me aceitava”, lembra. “Na puberdade, eu estava me transformando em uma mulher. Até tentei me relacionar com um garoto, mas foi a pior experiência da minha vida, pois aquela não era minha orientação sexual. Então decidi ser feliz”, completa. [Olho texto=”“É uma luta por dignidade e reconhecimento formal para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistos como são de fato”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 23 de outubro passado, ele completou 18 anos. No dia seguinte, a equipe do Creas Diversidade estava com toda a documentação pronta para ser levada ao cartório com o intuito de iniciar o processo de retificação de nome e gênero. Na última segunda-feira (31), chegou a nova certidão de nascimento com as tão sonhadas alterações. “Parecia o início de uma nova vida. Eu me senti renascido. Agora, da maneira como me reconheço e me sinto”, descreve o estudante do 3º ano do ensino médio, que pretende fazer a mastectomia (cirurgia para retirada das mamas), tornar-se policial federal e fazer um viagem estilo mochilão pela Europa. Além de intermediar o processo para retificação de nome e gênero, a equipe multiprofissional do Creas Diversidade prestou atendimento integral ao jovem. Na unidade, ele foi encaminhado para o Ambulatório Trans, onde faz tratamento hormonal; entrou no Cadastro Único, foi inscrito para pleitear o Programa Prato Cheio e teve deferida a concessão do Auxílio Vulnerabilidade mensal de até seis parcelas de R$ 408 para ajudar na compra dos remédios que chegam a custar R$ 500 a dose, pois a mãe de 42 anos está desempregada atualmente. Desde 2014, o Creas Diversidade articula esses processos em parceria com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Mensalmente, ele vem aqui, pois o acompanhamento precisa ser sistêmico. Não apenas dele, mas da família”, explica a psicóloga do Creas Diversidade, Karla Sindeaux. “A história do G.F.O.S é um relato de força e superação. Ele estava muito seguro de sua decisão e de seus objetivos. Então, corremos contra o tempo, para estar com tudo pronto assim que ele atingisse a maioridade”, complementa a agente social responsável pela articulação com a defensora pública do DF, Débora Lorena Almeida. “Hoje, vejo meu filho feliz”, emociona-se a mãe, G.S**. “Quando veio a primeira menstruação, ele caiu em depressão”, relembra. De acordo com ela, o tema era um tabu na família, tanto que o jovem voltou a falar com o pai há pouco tempo devido ao preconceito, exatamente como na música citada no início deste texto. “Foram pescar juntos esses dias. Foi algo muito importante para eles”, finaliza. Retificação de nome e gênero O Creas Diversidade não faz o procedimento. Porém, por meio de uma parceria, desde 2014 articula tudo com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Distrito Federal, com base no Provimento nº 73/2018 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ocorrem, em média, 20 atendimentos desse tipo todos os meses na unidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma luta por dignidade e reconhecimento formal para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistos como são de fato”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Quem busca pela retificação de nome e gênero basta procurar o Creas Diversidade, seja diretamente na unidade ou por telefone ou e-mail – centrodadiversidade@sedes.df.gov.br ou creasdiversidade@gmail.com; 3773-7498 e 3773-7499. Os documentos necessários para retificação são RG, CPF, certidão de nascimento e título de eleitor. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF **Os nomes das personagens foram abreviados para preservar o sigilo de suas identidades  

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GDF paga R$ 30,7 milhões de Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Serão, no total, 86.721 famílias beneficiadas com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos, com investimento de R$ 21.680.250. O Cartão Prato Cheio vai beneficiar 86.721 famílias, com investimento total de R$ 21.680.250 | Foto: Divulgação Sedes “Mais uma vez, o Cartão Prato Cheio cumpre seu papel de dar suporte às famílias vulneráveis, em situação de insegurança alimentar e nutricional. O diferencial desse benefício é que, além de colocar comida no prato, ele garante autonomia às mães, que podem escolher os alimentos que a família precisa no comércio perto de casa, movimentando também a economia local”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “E me refiro às mães para reforçar que elas, as mulheres chefes de família, são público prioritário do programa.” [Olho texto=”“O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. O período de concessão do Prato Cheio é de nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. O benefício foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “A intenção é justamente dar apoio a essas famílias em um momento de crise”, complementa a gestora. Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também iniciou o pagamento nesta terça-feira do benefício do DF Social, no valor de R$ 150, para 60.090 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de outubro. O investimento é de R$ 9.066.140. Têm direito a receber mensalmente o DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mas atenção: existem cidadãos que foram contemplados com o benefício e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). São 9.910 pessoas nessa condição. “O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social. A única condição é abrir a conta social no BRB para receber o benefício”, reforça Ana Paula Marra. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF e Fiocruz lançam livro com receitas saudáveis de família

Sabor, cor, cheiro, saciedade e temperatura. Essas são algumas das sensações físicas que a comida provoca no nosso corpo. Porém, não podemos esquecer da experiência psicológica ou emotiva, como felicidade, resgate de memórias afetivas e sensação de prazer. Para ressaltar esse somatório de impressões sensoriais está disponível o e-book Receitas de Família. O livro traz 35 receitas, entre salgadas e doces | Foto: Divulgação Lançado nesta semana, o projeto é fruto de parceria entre as secretaria de Desenvolvimento Social e de Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). São 19 receitas salgadas e seis doces, coletadas junto a pacientes da Atenção Básica e, algumas delas, incorporadas ao cardápio dos restaurantes comunitários durante a semana do Dia Mundial da Alimentação do ano passado. O material foi divulgado pelo Programa de Alimentação, Nutrição e Cultura (Palin), da Fiocruz Brasília, durante o seminário Dia Mundial da Alimentação – O princípio de não deixar ninguém para trás. O encontro contou com a presença de representantes da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do DF (Caisan) e refletiu acerca dos avanços, dos retrocessos e das estratégias para atingir os compromissos globais assumidos em 2015 para erradicar a fome, a pobreza, garantir a paz e permitir à população mundial uma vida digna e plena com sustentabilidade para o planeta. Com dicas simples e ingredientes comuns, Receitas de Família foi pensado numa perspectiva acolhedora das identidades tal qual a forma como foram apresentadas, sem julgamento de certo ou errado, nem tampouco modificações nas preparações. “São histórias de vidas das famílias dessas pessoas compartilhadas de forma muito generosa conosco”, destaca a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly Lima. [Olho texto=”“Além de ressaltar todas essas memórias afetivas e a sensação de prazer e satisfação que a boa alimentação nos remete, foi uma ação para fortalecer o consumo de frutas, legumes e verduras por meio de ações e receitas simples”” assinatura=”Vanderléa Cremonini, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as histórias está a carne suína com banana verde da baiana Áuria Valadão. De acordo com ela, preparar esse prato a leva direto à infância, em um tempo inesquecível em que sua família ficava reunida à mesa para saborear a refeição. “Até hoje fazemos isso e vai ser repassado de geração para geração”, conta. A receita de família da dona Áuria foi uma das mais elogiadas nos restaurantes comunitários na Semana do Dia Mundial da Alimentação, em outubro passado. “Além de ressaltar todas essas memórias afetivas e também a sensação de prazer e satisfação que a boa alimentação nos remete, foi uma ação para fortalecer o consumo de frutas, legumes e verduras por meio de ações e receitas simples”, enfatiza a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléa Cremonini. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto Receitas de Família teve como objetivo valorizar e incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras, por meio do compartilhamento das receitas familiares coletadas dos usuários das unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal e reproduzidas nos restaurantes comunitários”, afirma a gerente de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde, Carolina Gama. “Constituiu uma atividade de educação alimentar e nutricional com metodologia participativa para contribuir com a promoção e proteção de ambientes alimentares saudáveis, valorização da memória afetiva relacionada à alimentação, cultura alimentar, autonomia decisória, habilidades alimentares, tradição e regionalismo”, acrescenta Carolina. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Mais de 266 mil cestas verdes reforçaram a alimentação de famílias do DF

Após quase quatro anos da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega à marca de mais de 266 mil cestas de produtos da agricultura entregues a milhares de famílias do DF por meio do programa Cesta Verde. Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta vem sendo um reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. E, por outro lado, um estímulo aos agricultores familiares do DF responsáveis por produzir os alimentos da sacola. Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O investimento neste programa, segundo números da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), já é de cerca de R$ 7,19 milhões e todas as ações são executadas em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri). Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa. [Olho texto=”“Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “As cestas são um complemento para os beneficiários do programa Prato Cheio. Elas tiveram um papel importantíssimo ao longo da pandemia e permanecem sendo distribuídas. É uma forma de oferecer uma alimentação saudável a todos os beneficiados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A pasta da assistência social se encarrega de distribuir as cestas aos beneficiários cadastrados. O Prato Cheio fornece R$ 250 para famílias carentes comprarem alimentos ao longo de seis meses. Paralelamente, as pessoas recebem a sacola verde com produtos cultivados nas terras do DF. Plantados por agricultores como Cliomarco Almeida, 59 anos, morador do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Brazlândia. Auxiliado por seis pessoas da família, Cliomarco produz em média 100 toneladas por ano de hortaliças, beterraba, cenoura e frutas em geral. Ele é cadastrado no Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), da Seagri (leia mais abaixo). Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta verde é reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade “Para nós, pequenos produtores, esses programas são de extrema importância. A pandemia foi muito difícil, não conseguíamos vender nossa produção. Não tinha procura”, explica. “Sabendo que o governo vai comprar da gente, é mais garantido né? Estimula a gente a plantar. Agradeço muito ao GDF”, adianta o agricultor familiar, que é membro de uma cooperativa local com mais de 80 integrantes. “Me sinto orgulhoso com isso aí, estou ajudando a alimentar quem precisa.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor de compras institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva reforça que produzir para o Cesta Verde e outros projetos do governo é um impulso para quem trabalha no campo. “O Cesta Verde é um dos programas atendidos pelo Papa-DF, criado pela nossa secretaria. E, com ele, estamos gerando emprego e renda no campo, além de segurança alimentar nutricional para essas pessoas”, afirma. Cerca de 5 mil produtores contribuem para o Cesta Verde, calcula o diretor “Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. E essa parceria com a Seagri tem dado muito certo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”, finaliza Ana Paula Marra. Os componentes da sacola verde são viabilizados por meio do Papa-DF, projeto da Seagri que compra direto de agricultores familiares. O programa permite que cada família de produtores comercialize até R$ 120 mil por ano junto ao governo. Arte: Agência Brasília

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Obras de alunos da rede pública são expostas no Museu Nacional da República

Durante o mês de outubro, uma mostra de 70 trabalhos de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, produzidos ao longo do ano letivo de 2022, poderá ser vista em um dos auditórios do Museu Nacional da República. Eles são resultado da 10ª edição do projeto Plenarinha, desenvolvido pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da Secretaria de Educação. A exposição, aberta na última quarta-feira (6), fica em cartaz até 30 de outubro com visitação gratuita. Em 2022, a temática do projeto – Criança arteira: faço arte, faço parte – teve como objetivo favorecer a percepção, a sensibilidade e a expressividade das crianças por meio das diferentes linguagens artísticas. A exposição do projeto Plenarinha ocupa um dos auditórios do Museu da República até o fim deste mês | Foto: Ascom/SEEDF O projeto Plenarinha começou em 2013 e tem o propósito de fortalecer o protagonismo da primeira infância no desenvolvimento humano. “O investimento na educação infantil traz resultados que nenhuma política consegue trazer. A nossa secretária não mede esforços para que consigamos fortalecer as instituições públicas do Distrito Federal numa oferta de educação de excelência para os nossos bebês”, destacou a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação, Solange Foizer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Este ano, a Plenarinha começou no mês de abril e teve ações em todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs). Os trabalhos expostos foram escolhidos a partir das obras desenvolvidas nas Plenarinhas locais e regionais, nas quais participaram 68 mil crianças da educação infantil e do 1º ano de ensino fundamental atendidas pelas instituições públicas e parceiras no DF. A chefe da assessoria especial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e secretária executiva do Programa Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroline de Oliveira Souza, ressaltou a importância do projeto. “A Plenarinha alcança o desenvolvimento infantil por meio do protagonismo da criança e nós sabemos que a criança em um ambiente saudável, acaba sendo estimulada e tem muito mais possibilidades de desenvolvimento”, explicou a gestora. Além da exibição das obras dos estudantes, a abertura da exposição contou com a apresentação artística das crianças do Centro Comunitário de Ceilândia, que dançaram Carimbó. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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GDF investe R$ 25,7 milhões na manutenção de prédios do serviço social

Brasília, 20 de setembro de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contratou três empresas para a prestação de serviços de manutenção predial nos mais de 100 imóveis da pasta, entre Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Restaurantes Comunitários, Centros de Convivência e outros. [Olho texto=”“A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”” assinatura=” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor dos contratos, com vigência de 12 meses, soma R$ 25.725.918,98, cerca de R$ 2,1 milhões a menos em relação à estimativa inicial de preço. De acordo com o estabelecido na licitação, as contratadas vão oferecer peças, equipamentos, materiais e mão de obra para conserto, instalação, conservação, reparação, demolição e adaptação nos imóveis. “A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O edital foi lançado ainda em 2020 e, após procedimentos internos, ficou sob análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A liberação apenas foi possível devido à articulação da atual gestão da Sedes, que fez questão de ressaltar a urgência dos serviços prediais nas unidades socioassistenciais, com o objetivo de oferecer um ambiente melhor para os servidores e as famílias assistidas pela política. Ainda nesta semana, representantes da secretaria e das empresas se reúnem para a formulação de um cronograma de atuação, de modo a atender as prioridades imediatamente. O contrato tem vigência a contar da assinatura, podendo, por interesse das partes, ser prorrogado por períodos sucessivos, limitado a sua duração a 60 meses.

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GDF deposita R$ 21 milhões do Cartão Prato Cheio para 86 mil famílias

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), paga mais uma parcela do Cartão Prato Cheio a partir dessa segunda-feira (3). O benefício, no valor de R$ 250, chega a 86.694 famílias neste mês, com investimento total de R$ 21.673.500. [Olho texto=”No sábado (1º), o GDF creditou a sétima parcela do Cartão Gás para as 70 mil famílias beneficiárias do programa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante esse crédito, pois início de mês é quando, geralmente, as famílias se programam para comprar os itens alimentícios”, destaca a secretária Ana Paula Marra. “Além disso, o benefício fomenta a economia local, dando poder de escolha às famílias, que costumam optar por fazer as comprar em comércios perto de suas casas”, complementa. É importante lembrar que o Prato Cheio é um benefício válido por nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. Ele foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional. Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social. [Olho texto=”O DF Social também caiu nas contas dos beneficiários. Foram contempladas 59.590 famílias e foram investidos R$ 8,9 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais pagamentos No sábado (1º), o GDF creditou a sétima parcela do Cartão Gás para as 70 mil famílias beneficiárias do programa. A cada dois meses, os contemplados recebem um auxílio no valor de R$ 100 para a aquisição do botijão de gás de 13 kg. O valor total do crédito é de R$ 7 milhões. O DF Social também caiu nas contas dos beneficiários. Foram contempladas 59.590 famílias e foram investidos R$ 8,9 milhões. A quantia de R$ 150 é concedida mensalmente aos grupos familiares com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Existem beneficiários que foram contemplados e ainda não recebem, pois ainda não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). É necessário que o cidadão consulte o site GDF Social para saber se é um beneficiário a receber o auxílio já no próximo pagamento. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – carteira de identidade (RG) ou CNH (Carteira Nacional de Habilitação). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Cras Ceilândia Norte e Areal contabilizaram 248 atendimentos no sábado (2)

Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Ceilândia Norte e Areal realizaram 248 atendimentos no último sábado (2). As ações concentradas têm o objetivo de agilizar a demanda reprimida das famílias vulneráveis, especialmente em relação ao Cadastro Único, pré-requisito para concessão de benefícios sociais distritais e federais. [Olho texto=”“Realizamos essas ações de forma periódica, sempre avaliando as demandas de cada área. Lembrando que a dedicação dos servidores tem sido fundamental para a estratégia dar certo”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso do Areal, foram convocadas pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), e precisam atualizar o Cadastro Único. “No último fim de semana, mantivemos a estratégia de realizar essas ações concentradas nas regiões de maior vulnerabilidade no Distrito Federal. E há muitas famílias nessa condição em Ceilândia e no Areal”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Desde que os Cras retomaram os atendimentos por demanda espontânea, sem a necessidade de agendamento prévio, já foram realizadas 11 ações concentradas aos sábados. “Realizamos essas ações de forma periódica, sempre avaliando as demandas de cada área. Lembrando que a dedicação dos servidores tem sido fundamental para a estratégia dar certo”, enfatiza a gestora Desde que os Cras retomaram os atendimentos sem agendamento prévio, foram realizadas 11 ações concentradas aos sábados | Foto: Divulgação/ Sedes-DF Segundo Mayara Rocha, “além dos atendimentos por ordem de chegada, o cidadão pode evitar fila fazendo o agendamento para ser atendido com data e hora marcada pela Central 156 ou pelo site da Sedes.” Pelo 156, o cidadão pode escolher a opção 1 e, posteriormente, a opção 3. Pelo portal da secretaria, logo na página inicial, um campo vai encaminhar o cidadão para o agendamento. A procura espontânea diretamente nos Cras segue como possibilidade. Mas é importante ressaltar que não se trata de um quantitativo fixo, pois os números de vagas variam de unidade para unidade. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Campanha ABC leva lazer e serviços a cerca de 50 famílias da Fercal

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Fercal recebeu nesta quarta-feira (29) a 12ª edição da Campanha ABC para a Primeira Infância. Cerca de 50 famílias compareceram para ter uma manhã de diversão, lazer e serviços. Inicialmente, foram recepcionadas com café da manhã e receberam orientações da Secretaria da Mulher sobre os atendimentos que estão disponíveis ao público feminino. Equipe do Sesc fez demonstração da escovação dental correta e distribuiu kits de higiene bucal | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Ainda dentro da temática feminina, a equipe do Serviço Social do Comércio (Sesc) orientou as participantes sobre métodos contraceptivos e cuidados com a mama. Também fez a demonstração da escovação dental correta e distribuiu kits de higiene bucal. Em seguida, houve a apresentação da peça Educação para o Trânsito, com o Grupo de Teatro do Detran-DF. Por meio de encenações e brincadeiras, o grupo orientou as crianças e as mães sobre a conduta segura nas vias, e também na utilização correta dos equipamentos de segurança em carros e bicicletas. Mas a grande atração foi a apresentação do agente canino Jamal, um dócil rottweiler de 2 anos, do Batalhão de Policiamento de Cães da Polícia Militar do DF, que recebeu atenção e carinho do público e fez pose de modelo para as fotos. [Olho texto=” “As parcerias foram fundamentais para a concretização dos eventos da Campanha ABC. Tivemos a colaboração das administrações regionais e das unidades socioassistenciais da Sedes”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As edições da Campanha ABC são pensadas para as famílias terem um momento de lazer, de cuidado, pois a rotina diária gera cansaço. Pensamos nisso ao trazer todos os serviços para que as mães participantes do programa tenham a oportunidade de tirar um tempo de cuidado, seja para tratar da saúde feminina, seja para ter orientação de direitos e garantias”, explica a assistente social da Secretaria de Desenvolvimento, Kariny Alves. Em todas as edições, a Campanha ABC foi realizada graças ao apoio intersetorial das demais políticas públicas e seus equipamentos e serviços. “As parcerias foram fundamentais para a concretização dos eventos. Tivemos a colaboração das administrações regionais e das unidades socioassistenciais da Sedes”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “E também colaboraram outros órgãos do Governo do Distrito Federal, secretarias e instituições do terceiro setor. Foram mais de 600 famílias de quem pudemos ouvir suas demandas e saber das necessidades de cada território. Que possamos avançar cada vez mais com as parcerias realizadas”, completa a secretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Campanha ABC Amar, brincar e cuidar são as premissas da Campanha ABC para a Primeira Infância, que coloca como prioridade a proteção e os cuidados com a criança para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Unicef. Executado pela Sedes, o Programa Criança Feliz Brasiliense acompanha e visita gestantes e crianças de até 6 anos de idade. As normativas do programa são voltadas para o fortalecimento de vínculos familiares e para o desenvolvimento integral da criança, além de aderir aos termos nacionais do Ministério da Cidadania e internacionais da ONU. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Três unidades do Cras fizeram mais de 200 atendimentos no fim de semana

Com objetivo de dar mais celeridade no atendimento ao cidadão, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu três ações no fim de semana passado. Os trabalhos ocorreram nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) de Brazlândia e Itapoã. Juntas, as unidades somaram 188 atendimentos, como cadastros, atualizações e inserção de pessoas nos benefícios socioassistenciais, como o Prato Cheio. Ações do fim de semana tiveram o objetivo de dar mais celeridade no atendimento aos beneficiários da rede socioassistencial | Fotos: Ascom/Sedes-DF “Ações concentradas e ampliação do horário de trabalho dos servidores são medidas adotadas para aumentar a capacidade de atendimento ao cidadão. Estamos unindo esforços para a cada dia inserir mais famílias na rede de proteção socioassistencial”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. No Cras Itapoã foram alocados 20 servidores para realizar 120 atendimentos, em que a maior demanda foi a solicitação de atualização de dados para o recebimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que totalizou 40 vagas; 31 adesões ao Bolsa Maternidade e 49 para cadastro, atualizações e inclusão no Prato Cheio. Em Brazlândia, a ação contou com nove servidores do Cras e teve colaboração de quatro servidores do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da região. Foram ofertadas 75 vagas, mas compareceram apenas 68 famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O atendimento foi concentrado para os moradores de área rural, pois são locais de difícil acesso, a distribuição de senhas para sábado foi com ênfase para essa população”, como afirma a gerente do Cras, Josilene Fonseca. Além dessas ações, no Cras do Sol Nascente, foram feitos 15 atendimentos. O trabalho foi realizado por três servidores, voltados para o Cadastro Único e para o programa Prato Cheio. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Oficina orienta famílias venezuelanas sobre benefícios sociais

Servidores do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade realizaram nesta terça-feira (21) uma oficina com 14 famílias venezuelanas acolhidas para orientar sobre direitos e benefícios sociais. Os migrantes estão acolhidos pelo projeto Brasil sem Fronteiras, promovido pela Agência da ONU para Refugiados (Acnur) em parceria com a organização da sociedade  civil (OSC) Aldeias Infantis SOS Brasil. Os servidores da Sedes responsáveis pela oficina são capacitados para atendimento ao público imigrante, inclusive em outras línguas | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Nós orientamos e tiramos dúvidas das famílias sobre os benefícios federais e distritais, para que eles compreendam como funciona a política no Distrito Federal. Explicamos, por exemplo, as diferenças entre os benefícios socioassistenciais e a importância de ter o Cadastro Único”, explica a psicóloga dos Creas Diversidade Danielle Bernardes Magalhães. [Olho texto=”“Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores responsáveis pela oficina fazem parte da equipe de Apoio Especializado a Imigrantes, Refugiados e Apátridas da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e são capacitados para fazer o atendimento desse público, inclusive em outras línguas. “Como a instituição recebe, pelo projeto de interiorização do governo federal, essas pessoas que vêm de Roraima, pediram que fizéssemos uma orientação sobre os benefícios socioassistenciais. Sabemos que, quando os três meses passarem e eles saírem dessa situação de acolhimento, vão para qualquer região do DF e vão se deparar com serviços que nem sempre poderão recebê-los no idioma deles. Com essas orientações, eles estarão mais preparados para essa inserção social e para participar dos serviços”, pontua a servidora. A OSC convidou a Sedes como parte das atividades da Semana dos Refugiados, criada pela instituição em alusão ao Dia Mundial do Refugiado, comemorado na segunda-feira (20). “O Creas tem suma importância para as famílias. Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Abrigo temporário Acnur e Aldeias Infantis SOS Brasil cooperam desde julho de 2018 por meio do abrigamento temporário em unidades residenciais, nos centros de acolhimento da Aldeais Infantis SOS Brasil para pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela dentro desta modalidade de interiorização. Atualmente, a Aldeias Infantis SOS Brasil atende, em parceria com a Acnur, 48 pessoas na instituição, todas de famílias venezuelanas que migraram para o Brasil fugindo da crise econômica no país vizinho. A unidade atende, em média, 60 pessoas por um período de três meses de acolhimento. “Mas nós avaliamos as necessidades de cada família. Tem família que não consegue emprego, tem casos de saúde, às vezes, é preciso um tempo maior”, pondera Samantha Freitas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mulheres têm protagonismo na assistência social do DF

A família de Márcia Maria de Araújo, 29 anos, passou aperto no final de 2020. A diarista não conseguia trabalho por conta da pandemia da covid-19. Com um marido vivendo de bicos e um filho para criar, a moradora de Brazlândia decidiu que precisava agir – fez cadastro no programa DF Social e passou a receber R$ 150 mensais para auxiliar nas despesas. [Olho texto=”“Temos a referência feminina em todos os nossos programas. A referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos”, lamenta. “É um dinheiro que faz diferença no nosso mês. Só assim consigo fechar as contas”, conta Márcia Maria. O DF Social foi criado em dezembro de 2021. Apesar de ser voltado para toda a família, o público feminino compõe cerca de 90% dos cadastrados. O programa, de fato, privilegia a mulher provedora – a ajuda financeira é concedida prioritariamente a famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos e renda de até meio salário mínimo. Mas esse modelo familiar retrata apenas 35,24% dos beneficiados. “A assistência social tem seu foco na família, mas de modo que a mulher é o pilar principal. Temos a referência feminina em todos os nossos programas. Seja ela mãe, esposa, filha ou irmã, a referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Márcia Maria é beneficiária do DF Social: “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Ainda vivemos em um patriarcado que imputa às mulheres a responsabilidade pelo lar, não só no que diz respeito às tarefas domésticas, mas também à gestão da casa”, comenta a pesquisadora e doutoranda em Política Social pela Universidade de Brasília Marjorie Nogueira Chaves. “Correr atrás desses benefícios tão essenciais para a manutenção das famílias fica a cargo delas.” [Numeralha titulo_grande=”90%” texto=”dos cadastrados no programa DF Social são mulheres” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF Social é apenas um dos programas assistenciais oferecidos às mulheres do Distrito Federal. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também conta com benefícios voltados para situações pontuais ou emergenciais. É o caso do auxílio-natalidade, amparo concedido para recém-paridas em duas opções de formato. “A mãe pode escolher entre receber o benefício em dinheiro, no valor de R$ 200 por criança nascida, ou ganhar uma bolsa-maternidade”, explica a assistente social da Sedes Kariny Alves. O kit contém body fechado, cobertor, cueiro, culote, macacão longo, macacão curto, meia, toalha, casaco com capuz, fralda descartável, lenço umedecido e pomada antiassadura. A Casa Flor oferece 35 vagas para mulheres que precisam de local para dormir, comer e fazer higiene pessoal | Foto: Divulgação/Secti Um teto para elas Mulheres em situação de desabrigo também recebem atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF). Para aquelas que não têm filhos, a esperança pode estar na Casa Flor. A unidade, localizada em Taguatinga Sul, oferece 35 vagas para o público feminino que precisa de um local para dormir, comer e fazer a higiene pessoal. “Temos atendimento socioassistencial feito por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos”, detalha Kariny. “Desenvolvemos um plano de acompanhamento tanto para trabalhar as questões que levam à condição de vulnerabilidade quanto para descobrir alguma potencialidade que a mulher tem que permita sua inserção no mercado de trabalho.” O GDF também firmou parceria com instituições da sociedade civil para garantir mais casas de acolhimento específicas para o público feminino. “São dois abrigos para mulheres com crianças, um no Guará e outro em Ceilândia, e um para mulheres solteiras sem crianças, também em Ceilândia”, informa Kariny. [Olho texto=”Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos ainda as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – mas nelas o atendimento não é exclusivo para mulheres”, informa a assistente social. Violência de gênero Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária. O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) recebe famílias que vivenciam violação de direitos ou agressão – seja ela sexual, física ou doméstica. Ainda que não seja restrito às mulheres, elas representam cerca de 80% dos atendimentos. “Trabalhamos para que elas tenham meios de sair da situação de violência”, explica Kariny. “Muitas se submetem a um relacionamento abusivo por serem dependentes financeiramente, por exemplo. Então, focamos nossa atuação na inserção dessas vítimas no mercado de trabalho.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Faz parte do planejamento da Sedes para 2023 a implementação do programa Agentes de Cidadania. A ideia é incentivar o protagonismo feminino, mostrar que as mulheres podem transformar não só sua própria vida, mas também sua comunidade. As participantes serão selecionadas pelas equipes do Cras e do Creas. O projeto será composto por quatro ciclos: autoconhecimento, protagonismo dentro da sociedade, habilidades profissionais e encaminhamento para alguma ação voltada para o trabalho. O Agentes de Cidadania deve ter um ano de duração – enquanto participar do programa, as mulheres devem receber uma mensalidade no valor de R$ 300.

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GDF normatiza fiscalização para prevenir fraudes em programa social

Para assegurar a regularidade do funcionamento do Cartão Prato Cheio, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (27) a Portaria nº 35, que normatiza a fiscalização do programa social do Governo do Distrito Federal (GDF). [Olho texto=”“O Prato Cheio, assim como os demais programas socioassistenciais, tem caráter temporário, ou seja, com o objetivo de suprir a família durante o tempo em que ela precisa superar uma situação adversa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O texto reforça que, superado o período de vulnerabilidade, o beneficiário pode solicitar o desligamento voluntário do programa mediante declaração assinada pelo responsável familiar enviada à unidade socioassistencial que o acompanha, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). A Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes é responsável por apurar possíveis irregularidades que chegarem ao conhecimento do poder público. Caso seja confirmado o procedimento indevido, o cartão é bloqueado e o beneficiário deve ressarcir os valores recebidos. Fica estabelecida que a devolução voluntária dos recursos recebidos indevidamente após a solicitação de desligamento não ensejará a instauração de procedimento administrativo, quando anteceder a instauração do processo fiscalizatório e corresponder integralmente ao valor recebido. O Prato Cheio foi criado para garantir segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social afetadas pela pandemia | Foto Divulgação Sedes-DF Por fim, sem prejuízo das responsabilidades civil, penal e administrativa, o servidor público ou o agente da entidade conveniada ou contratada também responde caso incorra dolosamente na irregularidade, ou seja, propositalmente. Segurança alimentar Criado assim que a pandemia da covid-19 se instalou no Brasil, o Prato Cheio visa garantir a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social por um período de até nove meses, podendo a família solicitar novamente o benefício após esse prazo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Prato Cheio, assim como os demais programas socioassistenciais, tem caráter temporário, ou seja, com o objetivo de suprir a família durante o tempo em que ela precisa superar uma situação adversa”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “A política de assistência social promove o atendimento integral à família para que ela alcance a autonomia e o empoderamento necessário para avançar nessa situação”, complementa a titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Informações acerca de irregularidades podem ser feitas por meio do telefone 162 ou pelo www.ouv.df.gov.br. *Com informações da Sedes-DF  

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Abrigos do Plano Piloto e do Gama seguem abertos

“Foram noites muito boas, pois não passei frio. Agora, é seguir a vida e buscar coisas melhores”, conta Andréia Mahe, de 52 anos. A mineira de Itabirito fez dois pernoites nos espaços para pessoas em situação de rua abertos emergencialmente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde quinta-feira (19), na Ação Contra o Frio. [Olho texto=”“Agradecemos imensamente aos servidores e à sociedade. O momento exigiu atitudes rápidas, que apenas foram possíveis com o esforço e o empenho desses agentes públicos e da comunidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Ela dormiu no Ginásio Poliesportivo do Centro de Interescolar de Esporte (Cief), na Quadra 907/8 Sul. Essa unidade é um dos dois lugares que seguem em funcionamento, mesmo depois de passado o auge da frente fria. O outro é o Estádio Bezerrão, no Gama. “Foram os locais com as maiores demandas. Vamos voltar a avaliar a permanência desse trabalho diariamente”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Nós nos preparamos para o pior cenário, com colchões, cobertores, alimentação e banheiro. Isso foi fundamental para que tudo tenha ocorrido bem”, complementa a gestora. Vale salientar que a frente fria intensa vem perdendo força esta semana no DF. Nesse sentido, houve uma redução na quantidade de pessoas que aderiram ao pernoite nos ginásios de Ceilândia e de Sobradinho, razão pela qual foram desativados nesta terça-feira (24). Ainda nesta semana, a Sedes abrirá mais vagas de acolhimento para serem ofertadas àquelas pessoas que desejarem ir para uma unidade | Fotos: Secom/Sedes-DF Nos quatro locais de pernoite, os cidadãos foram divididos em dois espaços. Um para homens e outro para mulheres e famílias. Lá dentro, receberam um lanche da noite e um café da manhã. Além disso, muitos moradores das quadras próximas a esses locais organizaram ações sociais, como doação de agasalhos, cobertores e alimentos. [Olho texto=”Quem quiser colaborar pode entregar cobertores e agasalhos nos dois centros Pop, nas 12 unidades do Creas e em todos os pontos disponibilizados pela Sedes para atendimento ao público” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os institutos Barba na Rua e Inclusão e o Movimento Nacional da População de Rua colaboraram na organização dos locais. Diretamente ligados e atuantes com esse público, os representantes dessas instituições ajudaram nas ações realizadas para preservação do bem-estar dos presentes. Entre outras iniciativas, as entidades levaram apresentações musicais, com representantes do Festival Brasília Moto Week. A comunidade reforçou a atuação com doações de comida, agasalhos e cobertores. Entre os participantes do GDF, a Ação Contra o Frio contou com equipes de unidades socioassistenciais, como Unidade de Proteção Social 24 horas, Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Profissionais das secretarias executivas de Cidades e de Educação, policiais e bombeiros militares também apoiaram a iniciativa. Ainda nesta semana, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai abrir mais vagas de acolhimento para serem ofertadas àquelas pessoas que desejarem ir para uma unidade. Paralelamente a isso, o Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) segue nas ruas com 28 equipes realizando o atendimento socioassistencial desse público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Agradecemos imensamente aos servidores e à sociedade. O momento exigiu atitudes rápidas, que apenas foram possíveis com o esforço e o empenho desses agentes públicos e da comunidade”, enfatiza Mayara Noronha Rocha. Como ajudar? Para colaborar com as pessoas em situação de rua, o cidadão pode entregar cobertores e agasalhos nos dois centros Pop e nas 12 unidades do Creas, bem como em todos os pontos disponibilizados pela Sedes para atendimento ao público. A secretaria ressalta que doar é um ato pessoal e voluntário e que a intenção é amenizar os efeitos das baixas temperaturas para esse público. “São unidades com atuação direta junto à população em situação de rua. O contato contínuo durante o atendimento vai ser fundamental para que as peças cheguem o mais rapidamente a quem mais precisa”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF  

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Conscientização e prevenção são armas contra a exploração sexual infantil

A rede de proteção social do Distrito Federal se mobilizou nesta quarta-feira (18) para reforçar a importância de prevenir a exploração sexual infantil. Todas as unidades que atendem às famílias vulneráveis do DF prepararam atividades especiais em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Planaltina, a Caminhada de Conscientização teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Em Planaltina, uma mobilização articulada pela rede socioassistencial da região reuniu mais de 800 pessoas para a Caminhada de Conscientização, com o tema “Faça bonito, proteja nossas crianças e adolescentes”. A caminhada teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos. “Recebemos muitos relatos de abusos de crianças e adolescentes em famílias em vulnerabilidade social, em especial na área rural. Por isso, a importância de fazer essa mobilização. Falar sobre prevenção, mostrar que crianças e adolescentes têm que ser protegidos. É alertar a população sobre o crime e divulgar canais de denúncia”, explica a gerente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Planaltina, Rosalva Aparecida da Silva. [Olho texto=”“Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Creas é a unidade socioassistencial responsável pelo atendimento de pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. “Nos nossos atendimentos, identificamos que muitas famílias acabam ficando expostas a esse tipo de crime porque, às vezes, não têm noção, por exemplo, que uma adolescente de 12, 13, 14 anos não pode namorar um homem mais velho. Muitos abusos ocorrem também quando as famílias em extrema vulnerabilidade vão receber doações. Daí, a necessidade de fazer essa campanha, de fazer esse alerta. Esquecer é permitir, lembrar é combater”, reforça Rosalva Aparecida. Cronograma de atividades Idealizada pelo Creas Planaltina, a ação faz parte de cronograma de atividades realizadas ao longo do mês de maio em vários pontos da cidade, em atuação integrada com a administração regional, órgãos públicos, escolas, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros, Caesb, Detran e polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). As mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais seguem até o fim de maio Participam também as demais unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que ficam na região administrativa: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Arapoanga e Planaltina Central e o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Planaltina. “Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial. Todas as esferas do governo e sociedade civil trabalhando em conjunto, Conselho Tutelar atuando junto com os Cras e Creas”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, presente ao evento. [Olho texto=”“Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”” assinatura=”Edjane Rodrigues da Silva, moradora de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Também quero falar sobre a importância do servidor para identificar essas situações de abuso dentro de uma casa. O mais preocupante é que sabemos que há crianças e adolescentes sofrendo abusos e não sabem disso. A escola também tem papel fundamental para identificar esse tipo de crime”, reitera Ana Paula Marra. Criança Feliz Brasiliense Dando continuidade ao lançamento da Campanha ABC para a Primeira Infância nas regiões administrativas, o programa Criança Feliz Brasiliense também aproveitou o dia 18 de maio para falar da importância da prevenção de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A ação desta quarta-feira beneficiou as famílias atendidas pelo programa em Santa Maria. Cerca de 20 famílias mais vulneráveis da região com gestantes e crianças de até 6 anos de idade foram convidadas para participar da ação, que ocorreu na área onde fica o Cras Santa Maria. No evento, as mães têm acesso a serviços de saúde e à unidade móvel da Secretaria da Mulher para acolhimento e denúncia de violência doméstica. O tema da palestra desta quarta foi o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. [Olho texto=”“É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito bom participar desse tipo de ação, porque ajuda muito a gente, as nossas crianças. É uma proteção a mais. E temos que ter consciência disso”, avalia Claudiane Maria Gomes, 32 anos. Referenciada no Cras Santa Maria, Claudiane é mãe de Hector, 2 anos, que é assistido pelo Criança Feliz Brasiliense, e recebe o benefício do Auxílio Brasil. “Essas ações no Cras são muito importantes, porque sozinhas não damos conta. Então, esse apoio é muito bom”, comemora. Quem também aprovou a ação foi Edjane Rodrigues da Silva, 43 anos. Moradora de Santa Maria, ela é mãe de sete filhos. A mais nova é Maya, de cinco meses. Além do Criança Feliz Brasiliense, por meio do Cras, ela recebe o Auxílio Brasil e teve acesso ao Auxílio Natalidade. “Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, além da ação em Planaltina e em Santa Maria, também ocorreram, nesta quarta, mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais da Estrutural, do Riacho Fundo e do Gama. As ações seguem nas unidades até o fim de maio. “É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual. É um dia que toda a rede – incluindo Cras, Creas, centros de convivência, Ministério Público, Conselho Tutelar, saúde… – se une para conscientizar a população sobre cuidar das crianças e adolescentes e evitar que isso ocorra”, conclui a assistente social da Sedes, Kariny Alves. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Pedal Cidadão: de bicicleta, rumo a um futuro diferente

Davi Silva dos Santos, 42 anos, chegou ao Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) de Taguatinga e logo se engajou na Banda Vozes da Rua, projeto musical desenvolvido na unidade localizada na QNF 24. Quase 200 bikes já foram reformadas pelo Pedal Cidadão; cada participante ganha uma e as demais são doadas a pessoas em vulnerabilidade | Fotos: Ádamo Dan/Sedes-DF Porém, neste ano, com a necessidade de buscar novos conhecimentos para tentar voltar ao mercado de trabalho, ele iniciou no Pedal Cidadão. A iniciativa, responsável por qualificar profissionalmente pessoas em situação de rua, já capacitou quase 30 cidadãos ao longo de quatro anos. [Olho texto=”“(O Pedal Cidadão) É uma forma de dar dignidade e cidadania a essas pessoas. Todos podemos participar dessa ação tão valiosa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando eu terminar esse curso, vou colocar no meu currículo e aumentar minhas chances de voltar ao mercado de trabalho”, acredita o acolhido pela casa de passagem da região, que desde os 7 anos está nas ruas. “Morávamos no Setor O, e meus pais, apesar de servidores públicos, tinham uma condição financeira apertada por conta dos nove filhos, então decidi sair para arrumar um emprego e ajudar, mas nunca mais voltei”, explica. Durante os últimos dois anos, o Pedal Cidadão foi severamente afetado pela pandemia, mesmo com os Centros Pop ampliando a rotina e a capacidade de atendimento. “As oficinas são presenciais e não era permitido executá-las. Além disso, o trabalho culmina num grande passeio ciclístico em 19 de agosto, quando celebra-se o Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua”, relembra o agente social Wendel Viana, idealizador do projeto. Quem quiser oferecer ao projeto bicicletas, partes delas ou materiais gerais basta entrar em contato com o Centro Pop de Taguatinga, diariamente, das 7h às 19h De acordo com o servidor da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), quase 200 bicicletas já foram reformadas ao longo dos anos pelos oficineiros. Perguntado para onde foram essas bikes, Viana responde com empolgação. “Esta é a melhor parte: cada participante ganha uma e as demais doamos para adultos e crianças em situação de vulnerabilidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitos participantes usaram o equipamento para regressar ao mercado de trabalho. Além de alguns que foram contratados por lojas de conserto, montagem e manutenção de bicicletas, outros viraram entregadores de comida por aplicativo, principalmente nas regiões de Taguatinga, Águas Claras e Samambaia. Para conseguir as sucatas, a equipe da unidade encaminha ofícios de solicitação para delegacias de polícia, quartéis e demais órgãos de fiscalização responsáveis por fazer apreensão dessas bicicletas envolvidas em ilícitos. “Sem esse material, não tem como realizar as aulas, pois elas são majoritariamente práticas. Atualmente temos apenas 10 e mal dá para começar com essa quantidade. Qualquer bike, em qualquer estado, é de grande valia para o projeto”, frisa o idealizador. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, trata-se de uma iniciativa fundamental para o processo de reinserção social desse público. “É uma forma de dar dignidade e cidadania a essas pessoas. Todos podemos participar dessa ação tão valiosa”, destaca. Para oferecer bicicletas ou partes delas, bem como materiais gerais, basta entrar em contato com o Centro Pop de Taguatinga, diariamente, das 7h às 19h. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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DF é referência nacional em proteção social

Trocar experiências e alinhar metodologias de trabalho no âmbito da Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi) dentro da Política de Assistência Social. Esse foi o intuito de uma reunião realizada entre representantes do Ministério da Cidadania e da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes). No encontro, os representantes do Ministério da Cidadania puderam conhecer mais a experiência do DF em relação aos Creas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O objetivo do encontro foi construir uma orientação técnica nacional com base na experiência do Governo do Distrito Federal (GDF) nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). “O DF é considerado hoje uma referência no serviço de média complexidade”, afirma a coordenadora-geral de Serviços Especializados a Família e Indivíduos do Ministério da Cidadania, Marcia Viana. [Olho texto=”“É fundamental escutar a experiência do Distrito Federal para que possamos desenvolver uma cooperação, uma parceria para divulgar essa experiência para outros estados e municípios”” assinatura=”Marcia Viana, coordenadora-geral de Serviços Especializados a Família e Indivíduos do Ministério da Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia desse encontro é conhecer mais a experiência do DF em relação aos Creas, as metodologias de trabalho, os instrumentais que estão sendo desenvolvidos pela equipe para aperfeiçoar o atendimento às pessoas em situação de violência e outras violações de direito”, ela explica. “É fundamental escutar a experiência do Distrito Federal para que possamos desenvolver uma cooperação, uma parceria para divulgar essa experiência para outros estados e municípios.” Segundo Márcia Viana, uma das inovações implementadas no DF é o Creas Diversidade, voltado especificamente para atender situações de discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. “O Creas Diversidade é um avanço muito grande na interpretação do conceito de território, que não é só pegar o mapa do DF e dividir em regiões administrativas. Território implica olhar para como as pessoas vivem e ocupam esses espaços. Então, o DF avançou bastante em perceber que as comunidades culturais, como a comunidade LGBTQI+ e as comunidades indígenas, requerem atendimentos especializados”, afirma o diretor de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos da Sedes, Felipe Areda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Areda reitera que o foco da reunião, realizada na segunda-feira (2), foi apresentar o que a atual gestão tem trabalhado nos últimos anos para qualificação do serviço público do Paefi. “Queremos apresentar quais discussões nós temos, os desafios, entendendo que essa aproximação entre governos distrital e federal é fundamental para qualificar a política de assistência.” Para Kariny Alves, assistente social da Sedes há mais de dez anos, a atual gestão tem priorizado a qualificação das equipes que atuam nas unidades: “É muito importante receber esse reconhecimento por parte do Ministério da Cidadania de boas práticas do trabalho que estamos desenvolvendo nas nossas unidades e, ao mesmo tempo, poder apresentar, multiplicar para o resto do país os avanços que temos tido na qualificação do atendimento dos Creas”. “O DF tem saído na frente com reflexões, com a elaboração de materiais de orientação técnica, com a organização do trabalho, avançando em relação ao que está construído na política nacional de assistência social”, ressalta a assistente social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mutirão no Areal auxilia público em inscrição e atualização de benefício

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Areal realizou nesta sexta-feira (29) um mutirão para fazer inscrição e atualização do Cadastro Único com foco no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Ou seja, só foram atendidas as demandas de usuários referenciados na unidade que atendem aos critérios para receber o BPC. Têm direito ao benefício – de um salário mínimo por mês – os idosos com 65 anos de idade ou mais em situação de vulnerabilidade social ou a pessoa com deficiência de qualquer idade na mesma condição. O Cadastro Único é pré-requisito para a concessão do BPC. O mutirão foi organizado pela Sedes para agilizar as demandas, como forma de dar celeridade à atualização do Cadastro Único | Fotos: Divulgação Sedes-DF No mutirão desta sexta, foram atendidas cerca de 30 pessoas no Cras Areal. Uma delas foi Osvaldo Gonçalves de Oliveira Junior, de 56 anos. Ele tem dificuldade de locomoção e conseguiu atualizar a situação no Cadastro Único. “Fui muito bem atendido, muito bem tratado. Resolveram meu problema de forma rápida e eficaz. Foi muito bom para mim como cidadão”, comemora Osvaldo. [Olho texto=”“Atendemos muitos usuários que tiveram benefícios suspensos por falta de atualização dos dados. Mas é importante destacar que todas essas pessoas atendidas fazem parte da mesma fila, de quem fez agendamento pelo número 156 ou pelo site da secretaria”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da pessoa com deficiência, para receber o BPC, só são aceitas para concessão do benefício aquelas pessoas cuja deficiência cause impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (com efeitos por pelo menos dois anos) e que as deixe impossibilitadas de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas. “Temos muitos usuários que não têm condição de trabalhar. São idosos, pessoas com deficiência, com dificuldade de locomoção, que precisam dessa renda do BPC para sobreviver. Identificamos essas pessoas nos atendimentos durante a semana para viabilizar que elas estejam com o Cadastro Único atualizado e possam receber o benefício. Os agendamentos para atendimento no Cras estão mantidos, ninguém passou na frente”, reitera a agente social Bruna Vasconcelos, uma das responsáveis pelo mutirão no Cras Areal. O mutirão de atendimentos foi organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para agilizar as demandas, como forma de dar celeridade à atualização do Cadastro Único. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Atendemos muitos usuários que tiveram os benefícios suspensos por falta de atualização dos dados. Mas é importante destacar que todas essas pessoas atendidas fazem parte da mesma fila, de quem fez agendamento pelo número 156 ou pelo site da secretaria”, explica a assistente social da Sedes, Kariny Alves. Direito ao benefício Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário-mínimo. Além da renda de acordo com o requisito estabelecido, as pessoas com deficiência passam por avaliação médica e social no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O beneficiário do BPC, assim como sua família, deve estar inscrito no Cadastro Único. Isso deve ser feito antes mesmo de o benefício ser solicitado. Sem isso, ele não pode ter acesso ao BPC, que está previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). Vale lembrar que o BPC não é aposentadoria. Para receber o benefício, não é preciso ter contribuído para o INSS. Diferentemente dos benefícios previdenciários, o BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mulheres chefes de família estão entre prioridades na assistência social

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destacou, nesta quinta-feira (17), as ações da área social para as mulheres do Distrito Federal. Em entrevista ao jornal SBT Brasília, a gestora ressaltou a prioridade de atendimento para as mulheres em situação de vulnerabilidade social e chefes de família nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Durante a entrevista, a secretária Mayara Noronha Rocha reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social: “Na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres” | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF “A equipe técnica da Sedes vem trabalhando para reduzir a fila de espera por atendimento nos 29 Cras. Mas é importante mostrar um ponto positivo nesse cenário”, pontuou. “Antes de incluir o serviço de agendamento no 156 ocorriam grandes filas com mães, mães de crianças com deficiência, mulheres que não tinham com quem deixar os filhos e tinham que sair no meio da madrugada para tentar a sorte de conseguir uma senha, muitas perdiam um dia de trabalho na tentativa de retirar essa senha e, ainda assim, não conseguiam.” Com o agendamento online e pelo 156, é possível garantir que essas mulheres estejam na fila, diz a secretária. “Garantimos prioridade a chefes de família, idosas, que têm filhos com deficiência e isso não ocorria no passado”, destacou. [Olho texto=”O número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social do DF dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962. Só nos 29 Cras, foram 284.090 atendimentos realizados no ano passado. As mães chefes de família, segundo Mayara Noronha Rocha, também têm prioridade na concessão de benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio. O crédito mensal de R$ 250, por seis meses, é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. “Cerca de 90% de beneficiários do Prato Cheio, hoje, são mulheres. O diferencial desse programa é o poder de escolha. É ela ter a dignidade de ir ao mercado e escolher o que o filho deseja comer, os produtos que ele gosta, uma carne moída, um frango. Para uma mãe, ter esse poder de escolha é muito impactante”, explicou a secretária ao SBT Brasília. [Olho texto=”A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no DF, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Balanço Ainda durante a entrevista, a secretária reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social. “Aqui no DF, na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres. Temos uma média de 90% de mulheres recebendo programas sociais. São mães solos, chefes de família que têm que se dividir e assumir a responsabilidade pela rede familiar”. A responsável pela pasta do Desenvolvimento Social destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância. O programa viabiliza o acompanhamento das famílias que têm filhos de até seis anos de idade, por meio de visitadores, garantindo a elas acesso a políticas públicas de educação e saúde, por exemplo. “Hoje, temos 3.200 famílias impactadas pelo Criança Feliz Brasiliense. A mulher, por meio desse programa, consegue ter toda a capacidade para criar com dignidade os filhos, ensinar o mínimo para desenvolver a potencialidade dessas crianças e orientar suas famílias. Algumas estão passando por situação de violência, por exemplo, e o visitador consegue passar para essa mulher os caminhos que ela pode seguir. É um programa que vem impactando, consideravelmente, as mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade”. Mayara Noronha Rocha destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância Rede de proteção A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no Distrito Federal, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022. Dessas, 170.362 são mulheres inscritas como responsável familiar, número bem superior ao de homens chefes de família, que hoje são 38.080. O Cadastro Único que, no DF, é gerido pela Sedes é a porta de entrada para as famílias terem acesso a benefícios sociais federais e distritais, como o Auxílio Brasil e o DF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as famílias beneficiárias do programa Auxílio Brasil, do governo federal, no DF, 87% tem mulheres como responsável familiar, o equivalente a 102.738 famílias. Para se ter uma ideia, são apenas 15.351 chefiadas por um homem. No DF Social, das mais de 50 mil famílias beneficiárias que recebem um auxílio adicional de R$ 150 por mês, 31.379 são chefiadas por elas. No Cartão Gás, dentre as 70 mil famílias beneficiárias que recebem recurso para comprar gás de cozinha, 52.917 tem uma mulher como chefe de família. “Temos demonstrado o papel da mulher nesse cenário. Uma característica predominante da mulher é a sensibilidade. Eu sou esposa do governador, mas eu também sou mãe, sou uma mulher que sai de casa todos os dias para enfrentar os meus obstáculos, eu também tenho meus traumas, as minhas dores, que, muitas vezes, ficam para trás em benefício da minha família, da população. Quando eu me coloco a serviço da população em vulnerabilidade social, eu estou colocando para o meu filho qual é o papel que a mãe dele exerce, que contribuição podemos deixar para a sociedade”, concluiu Mayara Noronha Rocha na entrevista ao SBT Brasília.

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DF é reconhecido pelas políticas para o desenvolvimento social

As ações realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) foram destacadas pela Federação Brasileira dos Comunicadores e Colunistas Sociais (Febraccos), nesta segunda-feira (14), em evento realizado no Palácio do Buriti, com participação da presidente da federação, Ana Monteiro. A presidente da Febraccos, Ana Monteiro, levou a homenagem da instituição à primeira-dama, Mayara Noronha Rocha | Foto: Divulgação O reconhecimento se deu por meio de homenagem prestada pela instituição à primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, pelos trabalhos desenvolvidos por ela durante sua gestão e atuação à frente da pasta, que tem como objetivo principal amenizar o sofrimento das famílias em situação de vulnerabilidade social no DF. Como primeira-dama e titular da Subchefia de Políticas Sociais, Mayara Noronha Rocha está à frente de campanhas como Vem Brincar Comigo, que arrecadou mais de 60 mil brinquedos entre 2019 e 2021; Nosso Natal, que beneficiou cerca de 112 mil pessoas no mesmo período, e a Campanha do Agasalho Solidário, com doações de itens de combate ao frio, como casacos, cobertores, luvas e diversos outros. Além das campanhas, o movimento Solidariedade Salva também recebeu elogios, por ser uma ação importante para o combate à fome. Todas essas ações são desenvolvidas em parceria com demais órgãos e secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) e criam um elo significativo entre o serviço público e a sociedade civil.

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‘DF tem a maior rede de proteção social do país’

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, confirmou para as próximas semanas o lançamento do programa Moradia Primeiro. Serão 50 moradias para acolhimento de pessoas que estão em situação crônica de rua há mais de cinco anos, com histórico de uso de drogas e/ou com agravos de saúde mental. [Olho texto=” “A ideia é que o DF passe a servir de modelo para outros Estados e Municípios na implementação do programa Moradia Primeiro”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo projeto, as casas poderão acolher uma, duas ou mais pessoas, desde que sejam da mesma família, onde elas terão direito a um lar, com toda infraestrutura de uma residência integrada à comunidade e em ambiente seguro e acessível. Ao mesmo tempo, os acolhidos terão acesso a serviços socioassistenciais, de saúde, e de promoção da vida autônoma e da empregabilidade. “Outros países já adotam esse modelo de acolhimento, e, agora, saímos à frente no Brasil como a unidade da Federação que vai conceder o maior número de vagas do Moradia Primeiro”, explicou a secretária em entrevista nesta quinta-feira (10) ao programa CB.Poder, do jornal Correio Braziliense, quando afirmou que o DF tem hoje a maior rede de proteção social do país. Segundo Mayara Rocha, o Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu R$ 8 milhões de recursos federais para implementar o programa | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Segundo Mayara Rocha, o Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu R$ 8 milhões de recursos federais para implementar o programa. “O que vai ser isso: será cedida uma casa para essas pessoas residirem, que terá toda uma equipe técnica trabalhando a autonomia daquela família, daquela pessoa. Elas vão poder ficar até dois anos dentro dessa residência, mas terão que seguir todos os protocolos determinados pela equipe da assistência social, para garantir que elas tenham autonomia quando deixarem o acolhimento”, reitera. O edital para contratação da Organização da Sociedade Civil (OSC) que vai executar o serviço em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) será lançado nas próximas semanas. “A ideia é que o DF passe a servir de modelo para outros Estados e Municípios na implementação do programa”, destaca a secretária. “Alíás, esse reconhecimento nacional já acontece nacionalmente. Temos recebido visitas de gestores de outras cidades com interesse em conhecer nossos serviços e programas, como o Prato Cheio, os restaurantes comunitários, o Creas da Diversidade e muitos outros. Hoje, podemos dizer que o DF tem a maior rede de proteção social do país, a mais consolidada”, enfatizou. [Olho texto=”“Pela primeira vez na história do DF, as famílias em situação de rua podem ser acolhidas em uma residência familiar, com prioridade de manter o vínculo familiar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Balanço Na entrevista ao CB Poder, Mayara Rocha fez um balanço das ações da pasta. “Pela primeira vez na história do DF, as famílias em situação de rua podem ser acolhidas em uma residência familiar, com prioridade de manter o vínculo familiar. O que acontecia antes do governo Ibaneis: as famílias de pessoas em situação de rua, por exemplo, eram separadas, as crianças ficavam em uma casa com as mães, mas os pais ficavam em outra unidade. Não existia uma casa familiar. Nessas unidades não entram só pessoas solteiras, nem só crianças. Antes, para muitas pessoas, era melhor ficar na rua, do que numa casa de acolhimento do Estado, separada da família”, pontuou. Além da unidade de acolhimento familiar, a secretária responsável pela pasta de Desenvolvimento Social ressaltou que o governo aguarda para os próximos meses o resultado da pesquisa realizada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), em parceria com a Sedes, que vai traçar um perfil da população em situação de rua no DF. “Essa será a primeira vez que o DF terá uma pesquisa para atender o público em situação de rua: quantos são, quem são, porque estão na rua, como retirar essas pessoas dessa situação. O último estudo parecido data do início dos anos 2000, feito pela Universidade de Brasília (UnB). Pela primeira vez, o governo vai conseguir trabalhar políticas públicas para pessoas em situação de rua de forma fidedigna. Isso foi um grande avanço e um passo muito importante para atender a essa questão”, explicou. Na entrevista ao CB.Poder, Mayara Rocha explicou ainda que a equipe técnica da Sedes vem trabalhando para reduzir a fila de espera por atendimento nos 29 Cras Mayara Rocha também destacou algumas metas para serem concluídas ao longo do ano, como a manutenção das unidades e a instalação de mais dois restaurantes comunitários: em Arniqueira e Sol Nascente/Pôr do Sol. “Os nossos 14 restaurantes comunitários do DF formam hoje uma das maiores redes de segurança alimentar e nutricional do país”, afirma. “O governador Ibaneis fez questão, quando assumiu o cargo, de reduzir o preço das refeições. E hoje, após 21 anos de funcionamento, o cidadão ainda consegue almoçar com apenas R$ 1 e tomar café da manhã com R$ 0,50; e sem contar a oferta de refeição gratuita para pessoas em situação de rua”, destacou a secretária. Ainda com relação à política de segurança alimentar, a secretária explicou que, no fim deste mês, 29 mil pessoas iniciam um novo ciclo do programa Cartão Prato Cheio, quando receberão o benefício por seis meses consecutivos. [Olho texto=”“O governador Ibaneis fez questão, quando assumiu o cargo, de reduzir o preço das refeições (nos restaurantes comunitários). Hoje, após 21 anos, o cidadão ainda consegue almoçar com apenas R$ 1 e tomar café da manhã com R$ 0,50”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “São 29 mil novas famílias que serão beneficiadas pelo programa. Já para aquelas que estão concluídos os seis meses de recebimento do auxílio, no valor mensal de R$ 250, essas já vão poder agendar um novo atendimento para uma reavaliação e, assim, quem sabe até voltar para a lista de beneficiários. Que fique muito claro: a fila na assistência social não significa dizer que as pessoas não estão sendo assistidas. A maioria dos agendamentos é para reavaliação ou atualização cadastral”. Cadastro Único Durante a entrevista ao programa CB.Poder, a secretária Mayara explicou que ainda a equipe técnica da Sedes vem trabalhando para reduzir a fila de espera por atendimento nos 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras). “No início do próximo mês já vamos ter o resultado do edital de chamamento que contratará uma OSC que abrirá 14 novos pontos de atendimento exclusivos para a inclusão e a atualização do Cadastro Único, uma das maiores demandas de atendimento que temos hoje nos nossos Cras. Teremos profissionais do Sistema Único de Assistência Social (Suas), treinados pelo governo federal, para realizar esse atendimento”, acrescenta Mayara Rocha. A entidade contratada ficará responsável, exclusivamente, pela implantação, manutenção e prestação de atendimento ao cidadão, mediante entrevista padronizada de famílias de baixa renda residentes no DF, encaminhadas pela Sedes para atualização cadastral ou nova inscrição na plataforma online do Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal. No DF, o Cadastro Único é gerido pela Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com o apoio dessa entidade, vamos ampliar a oferta de serviço ao cidadão, reduzir a alta demanda por Cadastro Único, sem sobrecarregar o servidor da Sedes, que também tem outras atribuições. E é importante destacar que isso não impede novas nomeações porque não substitui o trabalho do servidor”, pontuou a secretária. A OSC contratada vai receber treinamento para disponibilizar 122 profissionais, dos quais 90 atuarão como entrevistadores, em regime de 40 horas semanais, com metas mensais e uma projeção anual de atendimento estabelecidas e gerenciadas pela Sedes. É obrigatória a realização de, no mínimo, 202.345 atendimentos de Cadastro Único por ano. A inscrição no Cadastro Único é pré-requisito para ter acesso a programas sociais federais e distritais. Para continuar recebendo os auxílios, o usuário deve atualizar o cadastro a cada dois anos ou em caso de alteração nos dados, como mudança de endereço, telefone, integrantes da família e escola frequentada pelas crianças e adolescentes. O cadastro desatualizado gera a suspensão do benefício. Confira a entrevista.

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Servidoras são homenageadas no Dia Internacional da Mulher

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu, nesta terça-feira (8), um café da manhã especial para as servidoras em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Todas as servidoras receberam o convite para participar da festa realizada no edifício-sede da secretaria, na 515 Norte. O café da manhã para as servidoras contou com ginástica laboral e lanche durante toda a manhã. Elas foram recebidas com música e receberam vasos de plantas | Foto: Renato Raphael/Sedes “Sou concursada há 13 anos, tenho muito orgulho hoje de poder compartilhar a liderança desta secretaria com mulheres, vendo-as ocupando cargos importantes aqui, o avanço, a dedicação e a competência dessas mulheres na Sedes. É com muito orgulho que abraço esta secretaria de coração e fico muito feliz de fazer parte deste time”, afirma a agente social Regina Mara Kowalczuk, diretora técnica de Segurança Alimentar e Nutricional. A Sedes tem, atualmente, 1.857 servidores e 1.157 desses profissionais são mulheres. Mesmo assim, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, afirma: “Muitas vezes nossa luta é menosprezada, o que a gente faz na assistência social fica invisível e as pessoas não conseguem entender”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos capacidade e condição de ir onde nós quisermos. Quero pedir que todas nós tenhamos empatia com todas as mulheres, porque cada uma de nós tem uma luta, uma história, temos que respeitar a história de outras mulheres e acolher as que mais precisam, que estão em situação de vulnerabilidade social”, reitera Ana Paula. O café da manhã para as servidoras contou ginástica laboral e lanche durante toda a manhã. Elas foram recebidas com música e receberam vasos de plantas. A festa foi preparada em espaço amplo e aberto para evitar aglomeração por causa da covid-19. “Quero desejar parabéns para todo mundo pela força que a gente tem, pela garra, pela suavidade. Parabéns para todas nós”, destaca a servidora Raquel Santos de Godoy, da Coordenação de Gestão de Pessoas (Cogep), responsável pela organização do evento. *Com informações da Sedes-DF

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Saque do DF Social é liberado para mais de 50 mil famílias vulneráveis

O saque de R$ 150 do benefício do DF Social está liberado a partir desta sexta-feira (25). Assim, quem é beneficiário já está com o dinheiro na conta e, com o cartão em mãos, pode sacar o benefício. O novo programa do Governo do Distrito Federal (GDF), gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), atende, atualmente, 51.520 famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único.  [Olho texto=”“As famílias que, por algum motivo, perderam o prazo para retirar o cartão do DF Social não precisam se preocupar. A partir desta sexta, o beneficiário pode fazer movimentações bancárias via Pix pelo aplicativo BRB Mobile, pagar boletos ou sacar o dinheiro em qualquer posto do BRB Conveniência”” assinatura=” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor total pago foi de R$ 7.729.080. Vale reforçar que o dinheiro está disponível para saque para todos os beneficiários, mesmo aqueles que não conseguiram retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). “As famílias que, por algum motivo, perderam o prazo para retirar o cartão do DF Social não precisam se preocupar. A partir desta sexta, o beneficiário pode fazer movimentações bancárias via Pix pelo aplicativo BRB Mobile, pagar boletos ou sacar o dinheiro em qualquer posto do BRB Conveniência”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.  Quem perdeu o prazo pode retirar o cartão nas agências do BRB a partir da próxima quinta-feira (3). Para saber quando e onde retirar o documento, o beneficiário deve acessar o site do GDF Social e comparecer à agência bancária, somente na data marcada, portando documento com foto.  Para confirmar se está entre os beneficiários do DF Social, é necessário acessar o site GDF Social, informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista. Caso seu nome não apareça no site, é preciso agendar atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) pelo 156 ou pelo site da Sedes (www.sedes.df.gov.br) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mayara Rocha reforça a importância desse benefício para atender às famílias em vulnerabilidade social do DF. “Com o fim do DF Sem Miséria, após a extinção do Bolsa Família, foi preciso desenhar um novo programa, que permitiu manter o auxílio aos beneficiários que vivem em condição de extrema pobreza no DF”, pontua. DF Social O DF Social integra o Plano DF Social, assinado pelo governador Ibaneis Rocha em dezembro. O pacote prevê seis benefícios – DF Social, DF Brincar, Incentiva DF, Agentes da Cidadania, Agentes de Cidadania Ambiental e DF Alfabetização – e tem o objetivo de fortalecer as famílias vulneráveis afetadas diretamente pelos efeitos econômicos da pandemia de covid-19. Para pleitear a inclusão no DF Social, o cidadão precisa preencher os seguintes requisitos: estar inscrito no Cadastro Único, ter renda familiar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo, ser correntista do BRB e morar no Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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Audiências públicas debatem novos editais da assistência social

A partir desta quarta-feira (23), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove uma série de audiências públicas para debater os editais de chamamento público para as organizações da sociedade civil (OSCs) interessadas em fazer parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). Os editais publicados neste mês de fevereiro tratam da oferta de vagas de acolhimento institucional para pessoas idosas, para crianças e adolescentes e para jovens e adultos com deficiência | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF Serão realizadas, no total, seis audiências públicas nesta quarta (23) e quinta-feira (24). Os links de acesso já estão disponíveis no site da Sedes. As audiências públicas vão ocorrer por meio da plataforma Zoom. Os editais publicados neste mês de fevereiro tratam da oferta de vagas de acolhimento institucional para pessoas idosas, para crianças e adolescentes e para jovens e adultos com deficiência (residência inclusiva). [Olho texto=”“As audiências públicas são um instrumento para publicizar e dar transparência ao processo. Também é importante para que as OSCs interessadas possam tirar dúvidas e debater pontos do edital”, diz a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também há chamamento público para a contratação de entidades que vão executar Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos e para idosos, e para o novo serviço Acessuas Trabalho, programa que garante autonomia e prepara usuários da assistência social para ingressar no mercado de trabalho. As audiências são referentes aos editais de chamamento nº 5/2022 (80214876), nº 6/2022 (80215571), nº 7/2022 (80215794), nº 8/2022 (80216001), nº 9/2022 (80216165) e nº 13/2022 (80216318). Os documentos estão disponíveis no site da Sedes. “As audiências públicas são um instrumento para publicizar e dar transparência ao processo. Também é importante para que as OSCs interessadas possam tirar dúvidas e debater pontos do edital. A equipe da Sedes vai avaliar todas as questões trazidas nessas discussões. Por isso, é importante que a sociedade civil participe”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Contratação de entidades para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos também é objeto de um dos chamamentos públicos Nesta quarta-feira (23) serão realizadas as seguintes audiências públicas: às 10h, sobre execução do Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas; às 14h, sobre Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes; e às 16h, sobre o Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência – residência inclusiva. Na quinta-feira (24), serão mais três audiências públicas: às 10h, sobre a execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 17 anos; às 14h, sobre a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para pessoas Idosas; e às 16h, sobre o Acessuas Trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Editais Confira do que trata cada um dos editais: Edital nº 5/2022 Trata do termo de colaboração com OSC para executar o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – Acessuas Trabalho com entidade inscrita no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal. Edital nº 6/2022 Trata de termo de colaboração com OSC para executar o Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas, na modalidade abrigo institucional. Edital nº 7/2022 Trata do termo de colaboração com OSC para executar o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos e para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos. Edital nº 8/2022 Trata do termo de colaboração com OSC para executar o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos. Edital nº 9/2022 Trata do termo de colaboração com OSC para implantação, execução e manutenção do Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, nas modalidades abrigo institucional ou casa-lar. Edital nº 13/2022 Trata termo de colaboração com Organização da Sociedade Civil para implantação, execução e manutenção do Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência, na modalidade residência inclusiva. *Com informações da Sedes-DF

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Aumenta a procura por Carteira da Pessoa Idosa no DF

Do início deste ano até o dia 16 de fevereiro foram feitas 681 solicitações de Carteira da Pessoa Idosa no Distrito Federal. Quase cinco vezes mais se comparado aos dois primeiros meses de 2021, quando foram 146 pedidos. Com benefícios como direito a vagas gratuitas em transportes coletivos interestaduais ou desconto de, no mínimo, 50% no valor das passagens nas viagens de ônibus, o documento é valiosa ferramenta para esse público. Qualquer pessoa a partir dos 60 anos pode solicitar, desde que receba até dois salários mínimos. Além disso, é necessário estar incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. “É uma forma de dar dignidade a essas pessoas”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “É mais que um benefício, é um direito garantido, assegurado pelo governo”, completa a gestora. Imagem: Iprev-DF Dessa forma, todos os contemplados idosos do Benefício de Prestação Continuada incluídos no Cadastro Único se enquadram nos critérios de seleção para acesso à essa identificação. Além da certidão física, é possível ter uma versão virtual para o celular, o que facilita a comprovação do direito às passagens interestaduais gratuitas ou o desconto de 50% no valor dos bilhetes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Solicitação A emissão das carteiras é feita pela internet, no endereço carteiraidoso.cidadania.gov.br. O documento pode ser apresentado na forma digital, pela tela do celular, por exemplo, pois já tem verificação de QR Code para sua validação junto às empresas de transporte. Caso tenha dificuldade de acesso à internet, o idoso pode agendar atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Lá, o idoso vai receber orientação e emitir a carteira. Também no Cras, pode ser emitida uma declaração provisória específica de beneficiário, quando a pessoa idosa tem urgência em viajar e seu documento ainda não foi emitido. Já para adquirir as passagens, basta a pessoa ir ao guichê da empresa de transporte portando identificação com foto que comprove sua idade e comprovante de renda, que pode ser a Carteira da Pessoa Idosa, até três horas antes do início da viagem. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Residências inclusivas vão acolher pessoas com deficiência

Com o objetivo de fortalecer o Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta quinta-feira (10), o edital para implantação de residências inclusivas. As unidades vão receber pessoas com idades de 18 a 59 anos. [Olho texto=”“A inclusão social das pessoas com deficiência significa possibilitar a elas o acesso aos serviços públicos e, principalmente, dar acolhimento em situações como abandono e negligência”, diz a secretária Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital busca organizações da sociedade civil para gerir o local em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). O chamamento público prevê a abertura de 105 vagas em lares com quartos, espaço de convivência e estrutura necessária para execução do serviço. Cada uma das residências precisa ter o número máximo de 10 moradores. Para a implantação do serviço, o Estado estima um investimento de R$ 30 milhões, para uma execução de 60 meses, podendo ser prorrogado por igual período. O espaço vai contar ainda com local para guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal. Além de estar em condições adequadas, as unidades devem manter a habitabilidade, higiene, salubridade e a segurança, para garantir a acessibilidade a todas as pessoas com dificuldade de locomoção. A secretária Mayara Noronha Rocha defende que uma sociedade inclusiva não admite preconceitos, discriminações, barreiras sociais, culturais e pessoais. “Nesse sentido, a inclusão social das pessoas com deficiência significa possibilitar a elas o acesso aos serviços públicos e, principalmente, dar acolhimento em situações como abandono e negligência”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, os abrigos vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF  

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Assistência social busca se fortalecer cada vez mais no DF

Exatos 699 novos servidores tomaram posse e já estão em plena atividade pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Os últimos 76 recém-nomeados receberam, nesta quarta-feira (9), a lotação definitiva. A maior parte vai para as unidades socioassistenciais nas regiões do Distrito Federal, onde passam a reforçar o atendimento ao cidadão. Com a última leva de convocações feita em dezembro passado, a pasta adentrou ainda mais no cadastro de reserva e zerou às vacâncias do quadro de servidores da secretaria. Os últimos 76 recém-nomeados receberam, nesta quarta-feira (9), a lotação definitiva. A maioria vai reforçar o atendimento ao cidadão nas unidades socioassistenciais nas regiões do Distrito Federal | Fotos: Divulgação / Sedes-DF No entanto, a equipe de gestão da pasta destaca que esse esforço para fortalecer cada vez mais a política vai continuar. “Ainda estamos tentando mais nomeações. Obviamente, que tudo depende de uma série de fatores, como orçamento, autorizações e especialidades disponíveis. Contudo, seguimos em articulação para buscar mais profissionais para, assim, fortalecer e ampliar os serviços e ações da Assistência Social”, garante a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Desde 2020, quando o último concurso público foi homologado após cerca de uma década sem a realização de um certame, foram sete atos de nomeações com quase 800 convocados, sem falar naqueles aprovados que assumiram e foram lotados nas Secretarias da Mulher, do Trabalho e de Justiça e Cidadania. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a agende social Sarah Ramalho, uma das novas trabalhadoras que teve sua lotação definitiva, o fundamental é atender às necessidades do cidadão. “Desde que fizemos o concurso, sabíamos dos gargalos e das dificuldades enfrentadas nas unidades em cada uma das regiões. Nosso papel, então, é justamente reforçar esses equipamentos e desafogar o atendimento”, pondera a moradora de Planaltina. Ao definir a lotação dos servidores, leva-se em consideração a opção de cada um. Contudo, além das prioridades e preferências descritas em edital – pessoas com deficiência e ordem de classificação –, considera-se, principalmente, as regiões mais defasadas e com maiores carências de atendimento socioassistencial. *Com informações da Sedes-DF

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GDF abre 3,9 mil vagas em programa de fortalecimento de vínculos familiares

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) publicou nesta terça-feira (8) dois editais para firmar parcerias com organizações da sociedade civil (OSCs), tendo como objetivo seguir com a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Executado por educadores sociais e pedagogos, prioritariamente, o programa tem caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades. Cerca de 4 mil crianças, jovens e idosos participaram dos percursos desse serviço no ano passado. Arte: Sedes-DF O chamamento público prevê a abertura de mais 3.950 vagas nos próximos meses. Parte dessas oportunidades são para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, jovens de 15 a 17 anos e idosos. De acordo com a definição específica, o Serviço de Acolhimento e Fortalecimento de Vínculos configura-se como uma forma de intervenção social planejada. Ele cria situações desafiadoras, estimula e orienta os indivíduos na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Trata-se de um trabalho que amplia trocas culturais e de vivências, desenvolve o sentimento de pertença e de identidade, além de fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social”, descreve a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Além das parcerias com organizações da sociedade civil, a Sedes oferta esse serviço em 16 Centros de Convivência e em quatro centros de Referência de Assistência Social (Cras) espalhados pelo DF. *Com informações da Sedes-DF

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GDF vai ampliar vagas para acolhimento a idosos

O acolhimento institucional para pessoas idosas será ampliado no Distrito Federal nos próximos meses. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta terça-feira (8), edital para a abertura de mais 330 novas vagas em abrigo para esse público. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas. [Olho texto=”“É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de atender pessoas com mais de 60 anos, o chamamento público quer selecionar organizações da sociedade civil (OSCs) para, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), implantar, executar e manter o Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas. A parceria prevê duração de 60 meses, prorrogáveis por até igual período. “É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado. Apesar de não ser um serviço relacionado à saúde, a instituição estará em constante articulação com essa política pública para garantir a atenção devida a essas pessoas”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas | Foto: Divulgação Sedes-DF Das vagas ofertadas, no mínimo 30% devem ser destinadas para acolher usuários com grau de dependência I ou II ou III. As demais vagas podem ser preenchidas por pessoas idosas com graus de dependência I ou II, conforme necessidade da administração pública e viabilidade operacional e administrativa da organização da sociedade civil – quanto maior o grau, mais dependente o cidadão é do suporte de terceiros para realização das atividades do cotidiano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante destacar que não se trata de um serviço relacionado à saúde. Outras políticas públicas de Estado vão atuar quando as pessoas idosas tiverem doenças que exijam assistência médica permanente ou assistência de enfermagem intensiva, uma vez que a falta desse suporte pode agravar ou pôr em risco a vida desse cidadão. Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, os abrigos vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. *Com informações da Sedes-DF

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Programa promove acesso de vulneráveis ao mercado de trabalho

O Governo do Distrito Federal (GDF) conta com mais um instrumento para garantir autonomia e inclusão social de pessoas vulneráveis no mercado de trabalho. É o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho, o Acessuas Trabalho, lançado com a meta inicial de atender 7.100 pessoas nas 33 regiões administrativas do DF. Para a execução do programa está previsto investimento de R$ 1.420.000. Esse é o valor global do termo de colaboração a ser firmado com Organização da Sociedade Civil (OSC) que vai executar, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), todas as etapas do Acessuas. A entidade será selecionada por meio do chamamento público nº5/2022, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (2). [Olho texto=”A ideia é preparar o cidadão para o mundo do trabalho, mobilizar e organizar ações que garantam a essa pessoa, em especial às que vivem em vulnerabilidade, o direito constitucional ao trabalho” assinatura= esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do Acessuas Trabalho é viabilizar o acesso a informações que garantam a autonomia do cidadão no mercado de trabalho e orientar as famílias em risco social sobre direitos no trabalho, como reconhecer potencialidades e desenvolver suas habilidades laborais. Não se trata de curso técnico ou intermediação de vaga de emprego. “Não cabe a este programa as intervenções no âmbito da profissionalização, capacitação técnica e intermediação de mão de obra. Essas são ações atribuídas a outras políticas setoriais, como a política de trabalho e política de educação profissional, que trabalham de forma intersetorial com a assistência social”, destacou a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ressalta que o Acessuas Trabalho é um programa previsto na política nacional de assistência social e, pela primeira vez, será implementado no DF. “A ideia é preparar esse cidadão para o mundo do trabalho, mobilizar e organizar ações que garantam a essa pessoa, em especial às que vivem em vulnerabilidade, o direito constitucional ao trabalho. A nossa meta é aproximar os usuários da assistência social das estratégias de inclusão, acesso e permanência no mercado”, explica. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1.420.000″ texto=”é o valor do termo de colaboração a ser firmado para execução do programa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conforme previsto no edital, a OSC que ficará responsável pelo programa também vai mapear as oportunidades presentes no território, encaminhando os participantes para acesso a esses serviços, de acordo com as demandas e necessidades de cada um, além de monitorar o percurso dos usuários e oferecer suporte para a superação das vulnerabilidades. O valor global do termo de colaboração a ser firmado será de R$ 1.420.000. Oficinas O Acessuas Trabalho prevê 284 ciclos, sendo que cada um terá quatro oficinas de 90 minutos. Os temas que serão trabalhados são: 1ª oficina – Conhecimento de si (trajetória, projetos, sonhos, barreiras) e do território; 2ª oficina – Aspectos do mundo do trabalho; 3ª oficina – Formas de inserção no mercado de trabalho; e 4ª oficina – Mapa de oportunidades local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada ciclo de oficinas será formado por, no máximo, 25 participantes. Cada oficina terá duração de 90 minutos, com periodicidade mínima semanal. Durante o ciclo de oficinas, os participantes deverão preencher, com o apoio da equipe, o Plano Individual de Inclusão no Mundo do Trabalho, iniciando o preenchimento na 1ª oficina e terminando na última. As oficinas devem ser realizadas, preferencialmente, no território de moradia dos participantes. Em cada território, a equipe do programa deverá se reunir constantemente com as equipes das unidades socioassistenciais e realizar ações como: reuniões com a rede social e socioassistencial do território; visitas nas unidades de assistência social; articulação com a rede de saúde e educação do território; e desenvolvimento de ações comunitárias. O resultado do chamamento público terá validade até 31 de dezembro de 2022. A parceria firmada pelo termo de colaboração terá vigência de 12 meses, podendo ser prorrogada consensualmente por igual período. Mais informações no site da Secretaria de Desenvolvimento Social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Crédito do Prato Cheio chega a quase 40 mil famílias

[Olho texto=”“Apenas nesses dois últimos dias, a secretaria realizou o pagamento de três benefícios. Na sexta-feira (28), creditamos o Cartão Gás e, hoje, quase simultaneamente, foram pagos o DF Social e o Prato Cheio”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) creditou, na tarde desta segunda-feira (31), o Cartão Prato Cheio para cerca de 40 mil famílias do Distrito Federal. O crédito de R$ 250 foi feito diretamente na conta de cada uma delas e já está disponível para utilização. No entanto, dessas, 6,8 mil novas inclusões ocorreram neste mês. Para aquelas que ainda não têm o cartão, a orientação é que retirem na agência do BRB indicada durante a solicitação, a partir de 7 de fevereiro. É importante citar que, nesta data, o crédito de R$ 250 já estará disponível para cada uma delas. Neste mês, o programa contou com um investimento de R$ 9.993.500. “Apenas nesses dois últimos dias, a secretaria realizou o pagamento de três benefícios. Na sexta-feira (28), creditamos o Cartão Gás e, hoje, quase  simultaneamente, foram pagos o DF Social e o Prato Cheio”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. No fim do ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) aperfeiçoou a gestão do Cartão Gás e do Prato Cheio, ao instituir os dois programas como política de Estado, o que deu a ambos um caráter permanente. Arte: Sedes-DF Prato Cheio O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial. Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Sedes ou pelo telefone 156, opção 1. Têm direito ao benefício cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. A prioridade é para as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, bem como aquelas que têm na composição pessoas com deficiência (PCDs) ou idosas. Também é priorizado o atendimento a pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Cerca de 35 mil devem abrir conta para receber DF Social

[Olho texto=”O DF Social integra o Plano DF Social, assinado pelo governador Ibaneis Rocha em dezembro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O novo benefício DF Social começou a ser pago no último dia 30 de dezembro e, aproximadamente. 34 mil famílias já receberam o auxílio financeiro. Porém, cerca de 35 mil pessoas ainda não receberam o benefício pela falta da conta social digital. A abertura da conta pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile e basta seguir o passo a passo neste link. Caso não consiga fazer a abertura pelo aplicativo, o Banco BRB dispõe de 52 agências onde é possível realizar o procedimento de forma presencial (confira endereços). Não é necessário fazer o agendamento. Basta comparecer nas agências dentro do horário bancário portando os seguintes documentos: CPF, documento de identificação com foto e comprovante de endereço. [Numeralha titulo_grande=”52″ texto=”agências do BRB estão disponíveis para abertura da conta presencialmente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para confirmar se está entre os beneficiários do DF Social, é necessário acessar o site GDF Social, informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista. Caso seu nome não apareça na lista do site, é preciso agendar atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo 156 ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). DF Social O DF Social integra o Plano DF Social, assinado pelo governador Ibaneis Rocha em dezembro. O pacote prevê seis benefícios – DF Social, DF Brincar, Incentiva DF, Agentes da Cidadania, Agentes de Cidadania Ambiental e DF Alfabetização – e tem o objetivo de fortalecer as famílias vulneráveis, na maioria, afetadas diretamente pelos efeitos econômicos da pandemia da covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para pleitear a inclusão no DF Social, o cidadão precisa preencher os seguintes requisitos: estar inscrito no Cadastro Único, ter renda familiar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo, ser correntista do BRB e morar no Distrito Federal. *Com informações da Sedes-DF

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