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Serviço de Limpeza Urbana

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Adubo orgânico: ouro verde produzido pelo SLU impulsiona produção agrícola no DF

O Distrito Federal é hoje um exemplo de como tratar o lixo gerado pelos seus 2,9 milhões de habitantes em sintonia com o desenvolvimento econômico local. Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda, principalmente para os agricultores locais. Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda| Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Das 70 mil toneladas recolhidas pelo SLU todo mês, cerca de 40% são processadas pela usina de compostagem do órgão, em Ceilândia. Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar, mesmo em um solo pobre em nutrientes, como o do Cerrado. Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar No ano passado, foram 19.796,52 toneladas de resíduos transformados em composto orgânico. De janeiro a julho deste ano, esse número chegou a 8.765,72 toneladas. O resultado desse processo biológico é o que garante o ganha pão de muitos agricultores do Distrito Federal, como é o caso do Edivan Ferreira Machado, 48 anos. Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, ele se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem as plantações. “Já tem muitos anos que eu recebo de graça o material de compostagem do SLU. Se eu não contasse com essa doação, a minha atividade simplesmente não existiria, eu não conseguiria produzir nada. Os outros adubos no mercado são muito caros para nós, pequenos produtores, e o do governo é de graça, eu pago só o frete”, defendeu Edivan Ferreira. Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, Edivan Ferreira Machado se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem suas plantações O agricultor conta com uma doação de 90 toneladas de adubo orgânico por ano. É graças ao composto processado pelo SLU que ele consegue fornecer elementos nutritivos à terra e melhorar a estrutura do solo e o nível de aproveitamento dos adubos minerais. A fertilidade do terreno por meio da compostagem doada é o que garante aos agricultores colheitas ideais para abastecer o mercado local com produtos frescos e de boa qualidade. “Aqui eu produzo uma variedade de verduras. Tenho pimentão, vagem, abóbora, mas o meu ponto forte é o tomate, que é onde eu priorizo a aplicação do adubo orgânico. O composto dá mais resistência e a terra fica mais solta, úmida e fácil de trabalhar. Na safra do tomate, eu consigo colher cerca 300 caixas por semana. Levo para a Feira do Produtor de Ceilândia e vendo tudo por lá mesmo”, completou seu Edivan. No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil reais por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate Os benefícios do composto processado pelo SLU são para além da fertilização do solo. A iniciativa sustentável deste GDF de transformar os resíduos orgânicos em adubo garante também a continuidade e o fortalecimento da atividade agrícola na capital federal, aquecendo a economia local ao gerar emprego e renda aos produtores. No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate. “Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação. Trata-se de uma política pública nobre porque o adubo é utilizado para produzir alimentos com uma responsabilidade ambiental e social muito importante também, porque ajuda a produzir comida e gera renda e segurança alimentar às famílias. É uma via de mão dupla que todos saem ganhando”, defende o zootecnista e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), Aécio Prado. Compostagem O gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu, diz que itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF A transformação dos resíduos orgânicos em adubo ocorre por meio de um processo natural de fermentação com a presença de ar, umidade a alta temperatura, que proporcionam a decomposição desses itens de origem vegetal e animal pela ação de bactérias e fungos. Esses microrganismos são considerados os protagonistas, uma vez que são os responsáveis pela fermentação natural que promove a transformação da matéria orgânica em composto. A prática permite o reaproveitamento de resíduos, reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos e diminuindo os custos de produção para os agricultores. Também ajuda a minimizar o impacto ambiental, ao evitar que rejeitos orgânicos sejam descartados de forma inadequada e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O zootecnista e extensionista da Emater-DF, Aécio Prado, defende que “Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação” No Distrito Federal, a Lei nº 6.518/2020 tornou a atividade obrigatória para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem. Como funciona Os itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs), uma na Asa Sul e outra em Ceilândia. Nesses locais, os itens passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF, enquanto a parte orgânica é encaminhada para outra linha de processamento, que ocorre somente na unidade de Ceilândia. “Nós empilhamos os resíduos orgânicos em leiras e os microrganismos começam a agir. Esse processo dura em torno de 90 dias a 100 dias. Nesse período, é necessário verificar a temperatura e umidade. Depois dessa etapa, analisamos uma amostragem do material em laboratório para verificar se atende todos os parâmetros estabelecidos e, se sim, é encaminhado para o galpão, onde há peneiras de 12 mm para reter eventuais materiais que não são compostáveis. O que passa da peneira é considerado orgânico, o que fica é considerado lixo e vai para o aterro”, detalha o gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu. Como ter acesso? Para receber o composto, os produtores fazem a solicitação diretamente ao SLU ou por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Em 2023, foram 511 beneficiados com a iniciativa. Mas antes de atender o solicitante, é necessário que a Emater vá até a propriedade para verificar se há algum impedimento para receber o adubo orgânico. O material não pode ser utilizado em córregos, rios ou no cultivo de tubérculos. A Emater-DF estabelece quanto cada produtor deve receber, de acordo com o tamanho de sua terra. Ao definir como o composto é usado, os técnicos da Emater e do SLU seguem a Resolução nº 1/2009 do Conselho de Política Ambiental do Distrito Federal (Conam), que determina as regras de utilização do material.

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Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

Separar o lixo seco — aquele que pode ser reciclado — do orgânico é uma tarefa simples do dia a dia. Tão simples que pouca gente se dá conta do quão prejudicial pode ser não fazê-la. E os prejuízos não são apenas ao meio ambiente, mas a outras pessoas que trabalham na coleta de resíduos. Atualmente, o SLU tem 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais, um investimento de R$ 215 milhões | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O lixo identificado como reciclável é coletado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por entidades contratadas. Depois, 100% do material é encaminhado para a triagem. Atualmente, são 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais. De 2019 até o começo deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, investiu R$ 215 milhões nesses contratos. Tainara Oliveira Silva, gestora administrativa da Recicla Mais Brasil, no Paranoá, diz que, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta Gestora administrativa de uma dessas cooperativas, a Recicla Mais Brasil, no Paranoá, Tainara Oliveira Silva aponta que o descarte de material orgânico como seco pode prejudicar o maquinário da entidade, além de reduzir o percentual de lixo que poderia ser reciclado. “Pegar resíduo orgânico estraga a nossa esteira, nosso equipamento, porque eles não foram feitos para esse tipo de resíduos. O material mal separado também dificulta o trabalho dos coletores, muito material fica para trás porque a gente não recolhe se ele estiver misturado com outros tipos de resíduos. Acaba que o reciclável que estiver misturado com o orgânico vai para o aterro, não vai para a reciclagem”, aponta. Ainda segundo ela, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta. É assim que uma garrafa pet — material que poderia facilmente ser reciclado — acaba descartada se estiver em meio a restos de comida, por exemplo. Cícera Mayara Jesus, trabalhadora de uma cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta Mas o problema mais imediato é a saúde dos catadores. Com a separação inadequada, eles são expostos a riscos diversos. A gestora lembra de casos de agulhas encontradas em meio ao lixo seco e de um episódio de um animal morto descartado como reciclável, o que acabou levando a um surto de pulgas na cooperativa. “Coloca um monte de gente em risco, porque você está expondo o catador a um resíduo que pode estar contaminado. O trabalho em si já é um risco, mas a gente tenta ao máximo diminuir”. Cícera Mayara Jesus, uma das trabalhadoras da cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta. “É importante (fazer o descarte correto), porque acaba que os vidros vêm soltos, a gente pode acabar machucando. Também facilita muito o nosso trabalho, na rapidez da separação.” O apelo pela separação correta é reforçado pela colega Rosinete Silva: “Muitas vezes, vem tudo misturado, não tem nem como a gente separar, porque como vai meter a mão ali? Mesmo com a luva — porque a gente usa luva, usa máscara, usa óculos aqui — não tem como. Então, tudo separadinho é muito bacana”. Descarte correto Não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas os cacos de vidro devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados O lixo convencional deve ser separado entre recicláveis (plástico, isopor, papel, papelão, metal, embalagem longa vida…) e não recicláveis (restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro, pequenas quantidades de poda…). Há dias específicos para a coleta de cada um deles. O calendário pode ser consultado no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. Segundo o SLU, não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas é importante ter cuidado ao descartar vidro — a fim de evitar acidentes como o de Cícera. Os cacos devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados. Resíduos de construção civil e pequenas reformas, com volumes até 1 m³, assim como grande volumes (sofás, roupeiros…) e podas, devem ser direcionados para os Pontos de Entrega Voluntários (PEV). No site do SLU, há a localização de todos os equipamentos para recebimento dos resíduos que não podem ser destinados para a coleta porta a porta, assim como de todos os Papa Recicláveis — equipamentos de apoio para a correta destinação de recicláveis. “Você tem uma cadeia de benefícios ao realizar a separação dos resíduos na origem. Pela perspectiva ambiental, você contribui significativamente para a mitigação da exploração dos recursos naturais. Também contribui significativamente na inclusão socioprodutiva dos catadores em todo o país, gerando renda pelo trabalho de reciclagem”, explica o chefe da unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. “Outro fator a ser observado é quanto à saúde pública: a separação e o descarte corretos contribuirão para que os resíduos não venham a entupir bueiros que potencializam alagamentos. O descarte incorreto ainda pode gerar proliferação de vetores nocivos à saúde como escorpiões, mosquitos e roedores, entre outros”, arremata.

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Feira de Adoção do projeto Cata-Pata é um sucesso

A primeira feira de adoção responsável realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em parceria com a empresa Valor Ambiental foi realizada neste sábado (29) com grande sucesso. O evento, promovido próximo ao Estacionamento 10 do Parque da Cidade, superou as expectativas ao encontrar lares amorosos para 13 dos 14 animais levados à feira. Pets abandonados recolhidos pelo SLU encontraram novos lares na primeira feira de adoção responsável realizada pela autarquia em parceria com a empresa Valor Ambiental | Fotos: Vinícius Mendonça/SLU Altair Teixeira, assessor da presidência do SLU, expressou sua satisfação com os resultados: “O projeto Cata-Pata é uma parceria do SLU com a empresa Valor Ambiental e a Sema DF. Essa parceria tem dado certo. Hoje fizemos várias doações e agora temos mais animais nas nossas unidades para resgatar e preparar para a doação.” Acompanhado pela filha Aniara, de 4 anos, Alessandro Diniz adotou um novo amigo para a família A coordenadora do projeto, Liz Maia, compartilhou sua alegria: “É um projeto muito intenso, um projeto muito feliz para mim e recolher os frutos desse projeto na feira de hoje foi incrível. Com a ajuda do SLU, com o apoio de todo mundo, a gente divulgou muito bem a feira e em 30 minutos a gente já tinha doado todos os nossos filhotes. A gente também conseguiu doar adultos, então foi uma feira muito boa. Eu só tenho a agradecer por cada pessoa que decidiu abrir o coração um pouquinho para dar oportunidade para esses animais.” A emoção também foi compartilhada pelos participantes da feira, como Alessandro Diniz, que adotou um novo amigo para a família. “É uma sensação maravilhosa. É mais um membro da família. É mais uma responsabilidade. Isso é bom porque a gente incentiva as crianças a terem responsabilidade. É muito triste ver esses animais assim jogados, abandonados na rua. Então, ele também vai ter o larzinho dele”, disse Diniz, que estava acompanhado de sua filha Aniara, de 4 anos. Projeto Cata Pata O projeto Cata-Pata é dedicado à adoção responsável de cães abandonados e resgatados nas unidades do SLU, com o objetivo de proporcionar um futuro melhor para esses animais. Todos os cães disponíveis para adoção já receberam cuidados médicos, foram vacinados, vermifugados e castrados, garantindo que estejam saudáveis e prontos para encontrar um novo lar. *Com informações do SLU

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GDF aumenta repasses às cooperativas e leva dignidade a catadores de recicláveis

Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem aumentado significativamente os investimentos nas cooperativas de materiais recicláveis, resultando em mais qualidade de vida e  benefícios para os catadores. Apenas no primeiro trimestre de 2024, foram repassados R$ 19,6 milhões em contratos de coleta seletiva, triagem e comercialização de materiais firmados com cooperativas do DF, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por mais de mil catadores que saíram da informalidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre 2019 e 2023, os investimentos cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. No total, desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, o GDF já destinou mais de R$ 215 milhões às cooperativas por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Atualmente, o governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores que saíram da informalidade e conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. A presidente da Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Ana Carla Borges, destaca os benefícios para a entidade após o acordo com o governo É o caso das catadoras que atuam na Central de Reciclagem do Varjão (CRV), cooperativa formada somente por mulheres que encaminha mais de 50 toneladas de materiais por mês para reciclagem . O grupo de 26 mães solo tem contrato com o SLU para triagem e coleta seletiva nas regiões administrativas do Varjão e Lago Norte. A presidente Ana Carla Borges destaca os benefícios para a entidade após o acordo. “Estamos aqui desde 2008 e, de 2019 para cá, muita coisa mudou. A gente tem um contrato que garante o pagamento de todas. Antes fazíamos quase de graça, agora conseguimos pagar os impostos das meninas, pagar o imposto de renda, o INSS para o pessoal da coleta. E o nosso espaço também mudou, antes era somente o esqueleto, não tinha um local para a gente. Agora temos uma cozinha, banheiro e até um muro de proteção”, detalha. O CRV funciona em um terreno cedido pelo GDF que, além da estrutura, paga algumas manutenções como as contas de água e luz. E o salário que recebe hoje é o que garante o sustento dos filhos e netos. “Lá no início, chegamos a receber R$ 30 no mês. Hoje, retiro daqui o sustento da minha família, pago meu aluguel, mantenho três filhos e uma neta. Gosto de trabalhar aqui com o lixo, é ele que me mantém”, destaca Ana Carla. A cooperada Gilvanice dos Santos atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás e afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família Contratos do SLU Os valores aportados são divididos entre os contratos da coleta seletiva, que envolvem o recolhimento porta a porta e o transporte dos resíduos; os contratos de triagem, com a separação e enfardamento dos materiais e, por fim, o arrecadado com a venda do lixo coletado. O SLU ainda faz o pagamento da estrutura e dos equipamentos utilizados pelas cooperativas, como aluguel dos espaços, maquinário, contas de água e luz, e funcionários administrativos. Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Antonio Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. “A grande maioria já paga INSS e, alguns, já até se aposentaram, saíram de um cenário de perigo e de informalidade,” completa o gestor. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental” Fabiana Ferreira, presidente do CIISC Só com a receita da comercialização dos materiais foi gerado um valor de R$ 27 milhões, fruto das 39 mil toneladas de descartes recuperadas no primeiro trimestre de 2024. “Todo esse trabalho dos profissionais se reverte também na longevidade do aterro sanitário, pois temos um ganho ambiental, evitamos que toda essa massa seja exposta na natureza. Elas viram matéria-prima e todos ganham: os catadores, o governo e a sociedade”, completa Mendes. Está em andamento no SLU um novo chamamento público para a contratação de novas cooperativas e associações de catadores para a prestação de serviços de manejo de resíduos urbanos recicláveis, compreendendo as modalidades de triagem, catação, classificação, processamento, prensagem, enfardamento, armazenamento e comercialização. Integração com o governo Dentro do GDF, os catadores e catadoras ainda contam com um importante espaço para a construção e implementação de políticas públicas. O Comitê Intersetorial de Inclusão Socioeconômica dos Catadores de Materiais Recicláveis do DF (CIISC) é um setor ligado à Secretaria de Relações Institucionais e funciona como um conselho de escuta e intermediação entre os profissionais e o governo. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental”, destaca a presidente do CIISC, Fabiana Ferreira. Ela acentua ainda que 90% das catadoras são mulheres que estão sustentando as famílias com o trabalho na catação. E dentro desse cenário de cuidados estão também os benefícios sociais do GDF, muitos deles inseridos nos programas de auxílio. A cooperada Gilvanice dos Santos, 45 anos, atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás. Ela afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família. “O que recebo do meu salário aqui na cooperativa e os benefícios me ajudam muito, é minha salvação. Com o dinheiro daqui consigo pagar minhas contas e comprar arroz e feijão, os cartões me garantem uma mistura, uns materiais escolares melhores para os meninos, e assim vamos vivendo”, conta. O GDF mantém ainda o Complexo Integrado de Reciclagem (CIR-DF), uma área de 80 mil m² que abriga cooperativas e gera emprego para mais de 500 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o SLU, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região.

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GDF apoia instalação de espaço sustentável em shopping da cidade

O Boulevard Shopping, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vai inaugurar nesta quarta-feira (28) a EcoPraça, um espaço voltado para a sustentabilidade e a educação ambiental. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos | Foto: Arquivo/SLU A EcoPraça é um local onde será possível descartar vários tipos de resíduos, como tampinhas, óleo de cozinha, esponjas usadas, lâmpadas, eletrônicos, eletrodomésticos, recicláveis, roupas e sapatos usados. Esses materiais são coletados e enviados para empresas e projetos sociais que fazem a reciclagem, o coprocessamento, a compostagem ou a doação. A iniciativa conta com o apoio de diversos parceiros, como a Associação Brasileira de Resíduos Eletrônicos e Eletrodomésticos (Abree), o Projeto Responja, o Projeto Compostar, a DMS Ambiental, a Teledetritus, a MS Trituração, o Projeto das Tampinhas, a Humana, a Capital Recicláveis, a Poiato Recicla, a DF Eco Óleo, a Ecolimp e o Centro Socioeducativo Santo Anibal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A inauguração da EcoPraça vai ter a presença do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e do personagem Garizito, que vai interagir com o público e conscientizar sobre a importância da limpeza urbana. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos. Por exemplo, a cada 2 litros de óleo descartados no Projeto Recicle Óleo, o cliente ganha um detergente de 500 ml. *Com informações do SLU

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Projeto Atitude Lixo Zero incentiva descarte consciente de resíduos

Para ressaltar a importância do descarte correto dos resíduos gerados nos órgãos públicos e privados, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF) lançou, nesta quinta-feira (11), o Projeto Atitude Lixo Zero. O evento ocorreu no auditório da sede da autarquia e contou com a presença do vice-presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, Kadmo Cortês, do assessor de Gestão e Estratégia da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Glauco Amorim, do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, além dos servidores e colaboradores da entidade. Evento na sede do SLU marcou o lançamento do Projeto Atitude Lixo Zero, que prevê a compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na sede do SLU | Fotos: Divulgação/SLU A proposta da iniciativa é, inicialmente, sensibilizar e motivar os servidores e os colaboradores do SLU a fazerem a separação e o descarte adequado dos resíduos gerados na autarquia. Para isso, foram instaladas lixeiras nas copas do 6º e 7º andares da sede, com identificação dos diferentes tipos de resíduos. Agora, papel, plástico, metais, isopor, rejeito e orgânicos têm o seu lugar certo para serem descartados. E, para facilitar ainda mais, um painel informativo foi colocado na entrada dos andares, com uma faixa chamativa indicando o local correto de descarte dos resíduos. Um painel informativo foi colocado na entrada dos andares, com uma faixa chamativa indicando o local correto de descarte de resíduos como papel, plástico, metais, isopor, rejeito e orgânicos, que têm o seu lugar certo para serem descartados O projeto também prevê a compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na sede do SLU. Eles serão encaminhados para uma composteira instalada em uma das unidades do órgão, na Asa Norte. A ideia é que a iniciativa seja replicada por outros órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) e de outros estados, alcançando, inclusive, empresas privadas. “Esse projeto, que começa internamente, pode alcançar grandes proporções se pensarmos no todo. Imaginem quantas famílias de catadores podem ser beneficiadas?”, questiona Kadmo Cortês, parabenizando o SLU pela iniciativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O assessor de Gestão e Estratégia da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Glauco Amorim, também elogiou a iniciativa, considerando-a um grande avanço na conscientização sobre o descarte correto no setor público. “O projeto reforça a educação ambiental nos órgãos públicos. Vamos replicar essa ação nos demais órgãos. Contem com a Sema nessa atitude”, diz Glauco. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, finalizou o evento pedindo aos servidores e colaboradores do SLU que descartem os resíduos de maneira correta, ressaltando que não se trata apenas de uma ação, mas sim de uma mudança de atitude. “Ao separar e destinar corretamente os resíduos, estamos ajudando a todos e colaborando com o meio ambiente. Vamos mostrar que é possível alcançar o Lixo Zero”, afirma Silvio. *Com informações do SLU

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Recanto das Emas recebe ação conjunta contra a dengue

O Recanto das Emas está recebendo, durante esta semana, uma ação de manejo ambiental em combate ao mosquito Aedes aegypti nas quadras 305 e 307. O trabalho é realizado em conjunto pela Vigilância Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a administração regional da cidade. As equipes fazem a divulgação da ação com entrega do informativo especificando materiais que devem ser colocados nas calçadas, os dias do manejo e orientações voltado para prevenção e controle do mosquito em todas as residências. Na última quarta-feira (6), foi feito o recolhimento dos inservíveis para eliminação de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. Somente na parte da manhã já foram retiradas cerca de 30 toneladas de material das quadras 305 e 307 do Recanto das Emas. Para a ação, a administração regional disponibilizou dois caminhões com motorista e quatro coletores. Somente na parte da manhã já foram retiradas cerca de 30 toneladas de material das quadras 305 e 307 do Recanto das Emas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Até o mês de novembro, foram registrados 1.617 casos de dengue no Recanto das Emas. De acordo com a chefe de Vigilância Ambiental em Saúde do núcleo do Recanto das Emas, Simone Reis Pires, a demanda veio da própria população da região, que procurou a Vigilância Ambiental por meio do telefone, dos agentes que realizam as visitas e vistorias domiciliares e pela própria UBS, que trouxe os casos registrados nas unidades. “A gente pede à população que faça a vigilância da sua casa, tire pelo menos dez minutos durante a semana para fazer a vistoria dentro de casa, no quintal e para olhar as calhas. O que está acometendo mais o foco são calhas, caixas d’água no chão e tambores”, afirma Simone. Apoio à comunidade A aposentada Maria de Lourdes mora no Recanto das Emas há mais de 20 anos e já teve casos de dengue na família, além dela mesma ter pego no último ano. Maria ressalta a importância do acompanhamento que o GDF faz com a população. “É importante, porque salva muita gente. Aqui nesta rua está infestado de dengue. Sempre tem essas ações por aqui e sempre recebo os agentes”, acentua. Outra moradora do Recanto, a dona do lar Maria Aparecida de Souza comenta que é preciso uma atenção especial na região. “São muitos casos de dengue aqui. Eu acho que esse trabalho do GDF é maravilhoso, porque aqui tem dois idosos e é um cuidado com a saúde da gente. Meu neto não tem nem 15 dias que ficou internado e o povo ainda deixa muito lixo na rua”, observa. Maria de Lourdes: “Sempre tem essas ações por aqui e sempre recebo os agentes” O período sazonal, quente e com muitas chuvas, pode influenciar na quantidade de focos dos mosquitos em residências. Simone destaca que os focos têm sido encontrados em quadras esporádicas, sem uma centralidade. As quadras 114, 115, 116, 307, 305, 308, 309 do Recanto estão mais fechadas com casos de dengue, mas também há notificações na 109, 110 e, recentemente, nas 300. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Alertamos a população sobre a crescente ameaça da dengue e a proliferação do mosquito Aedes aegypti na cidade. Portanto, todos temos de adotar medidas preventivas para eliminar possíveis focos. A prevenção com a participação ativa da nossa comunidade são as melhores armas contra a doença”, reforça o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. Acompanhamento dos casos de dengue Dados do último Boletim Epidemiológico da Semana nº 47/2023, situado entre 19 a 25 de novembro, apontam que, entre as Semanas Epidemiológicas 44 a 47 de 2023, somente a região administrativa foi classificada como média incidência – 104,69 casos por 100 mil habitantes. Já no quadro geral, o boletim mostra que houve uma redução de 57% de casos no DF em relação ao último ano. Em 2023, até a SE 47, foram 30.643 casos prováveis de dengue. Desses, 94,6% são residentes no DF (28.981). No mesmo período de 2022, foram registrados 67.415 casos prováveis da doença no DF.

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Órgãos do governo se unem para limpeza do lago do Parque da Cidade

O lago do Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebeu uma grande ação de limpeza na manhã desta sexta-feira (25). Cerca de 100 pessoas se reuniram para retirar resíduos dos arredores e de dentro do tanque, ajudando a preservar o meio ambiente. A missão foi cumprida com sucesso: mais de 680 kg de lixo foram levados para a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Asa Sul.? Os reeducandos da Seape, por meio do Projeto Mãos Dadas, participaram da ação de limpeza do lago do Parque da Cidade, que recolheu mais de 680 kg de lixo | Fotos: Edmundo Souza/SEL Com o nome de Lagoa Azul, a operação mobilizou 20 reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), 50 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), além de servidores da Administração do Parque da Cidade e do Programa GDF Presente. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e a Fundação Zoológico de Brasília também participaram da ação. O SLU foi um dos órgãos do GDF a participar, com 50 garis, do serviço realizado nesta sexta-feira (25) ?”Nós tomamos a decisão de fazer a limpeza do lago, que não acontecia há mais de cinco anos, justamente para retirar os resíduos que foram jogados ao longo dos anos. Essa ação vai fazer com que possamos deixar o lago completamente limpo para que as espécies que tem aqui, como ganso, pato e diversos peixes, possam viver em um ambiente tranquilo”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Segundo o administrador do parque, Todi Moreno, a ideia é que a limpeza ocorra mensalmente, sempre com o apoio de diversos setores do governo. “Essa manutenção é fundamental para que tenhamos não só o maior parque da América Latina, como também o melhor parque do Brasil e do mundo”, observou. O equipamento público completa 45 anos no dia 11 de outubro. Paralelamente à limpeza, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago ?Para o presidente do SLU, Silvio Vieira, não há justificativa para o descaso com o meio ambiente. “Infelizmente ainda tem muita gente que joga lixo no chão, e não é por falta de lixeira. O parque é todo cercado por elas, basta andar um pouco a mais para achar alguma e se desfazer do seu resíduo”, indica. ?No caso do lago, os maiores prejudicados com o descarte incorreto são os animais. “Eles podem comer o lixo, inclusive podem ingerir plástico, o que interrompe o trato digestivo do animal e pode levá-lo a óbito”, explica a diretora técnica do Zoo, Lúcia Magalhães. Durante a operação de limpeza, ela e outros dois diretores prestaram orientações de manejo e vistoriaram a situação dos recintos de aves e peixes.? ? Com 157 mil m² de superfície e profundidade que varia entre 50 cm e 1,5 m, o lago embeleza o Parque da Cidade há mais de quatro décadas e reúne tilápias, carpas, gansos e patos. Aos finais de semana, as margens ficam cheias de brasilienses e turistas, que aproveitam o ar livre para confraternizar e realizar piqueniques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O aposentado Jaime Rodrigues Santana, 65 anos, acredita que a limpeza é essencial para a experiência dos usuários. Frequentador assíduo do espaço, ele afirma que está atento aos “sujões”. “Estou sempre tirando lixo do chão, pegando alguma coisa. Precisamos conscientizar as pessoas sobre isso”, pontua. “Esse parque é tudo que nós temos de melhor para a prática de esporte. Daqui já saíram muitos atletas.” ?Um olhar para o futuro Também na manhã desta sexta-feira, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim, realizado pelo Instituto Força Nacional de Proteção Ambiental, plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago. As árvores foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O público infantil também assistiu à peça teatral O Garizito, promovida pelo SLU.

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Servidores da limpeza urbana poderão aderir ao GDF Saúde

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) completou 62 anos de serviços prestados ao Distrito Federal e, para comemorar a data e valorizar ainda mais os servidores, a autarquia assinou convênio com o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas). A solenidade foi realizada no auditório da sede do SLU, na manhã desta sexta-feira (4). [Olho texto=”“São 62 anos de SLU e nós temos um cuidado muito especial com os servidores da casa. É um orgulho muito grande saber que o nosso pessoal trabalha duro para manter a cidade limpa e bonita. Então, esse convênio com o Inas é mais uma ação importante para valorizar nossos servidores. Eles merecem muito”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos servidores do SLU, participaram do evento o diretor-presidente, Silvio Vieira, e a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. Ainda no clima de comemoração, foram oferecidos “coffee break” e bolo de aniversário. “São 62 anos de SLU e nós temos um cuidado muito especial com os servidores da casa. É um orgulho muito grande saber que o nosso pessoal trabalha duro para manter a cidade limpa e bonita. Então, esse convênio com o Inas é mais uma ação importante para valorizar nossos servidores. Eles merecem muito”, frisou Silvio Vieira. O convênio permite que servidores do SLU e seus familiares tenham atendimento médico hospitalar, ambulatorial, pronto atendimento e exames na rede de assistência médica particular do Distrito Federal. O objetivo é promover assistência digna aos servidores na manutenção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida. O convênio assinado entre o SLU e o Inas garante atendimento médico hospitalar, ambulatorial, pronto atendimento e exames no GDF Saúde aos servidores ativos, inativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados | Foto: Vinicius Mendonça/ Divulgação [Olho texto=”“Me sinto muito honrada por participar do aniversário de 62 anos do SLU e mais ainda pela assinatura desse termo de convênio. Cuidar da limpeza do Distrito Federal, que é a missão do SLU, é muito importante. E chegou a nossa vez de cuidar de quem cuida da gente”” assinatura=”Ana Paula Cardoso, diretora-presidente do Inas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O benefício atende servidores ativos, inativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados. “Me sinto muito honrada por participar do aniversário de 62 anos do SLU e mais ainda pela assinatura desse termo de convênio. Cuidar da limpeza do Distrito Federal, que é a missão do SLU, é muito importante. E chegou a nossa vez de cuidar de quem cuida da gente. Estamos muito contentes pela adesão do SLU ao GDF Saúde”, destacou a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. O objetivo do convênio é promover assistência digna aos servidores na manutenção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida 62 anos de SLU [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, o SLU se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. O plano Desde que foi lançado em 2020, o GDF Saúde se consolidou como um dos principais benefícios do governo para o funcionalismo público da capital. O plano conta hoje com mais de 80 mil vidas sob seus cuidados e a gestão atual tem investido na profissionalização da equipe, melhoria do atendimento e modernização dos sistemas. O objetivo é tornar o plano referência de mercado e assegurar um serviço de excelência. *Com informações do SLU e do INAS

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Capital Moto Week terá ações sobre limpeza urbana

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcará presença na 20ª edição do Capital Moto Week, maior festival de motos e rock da América Latina. O evento é realizado na Granja do Torto, entre os dias 20 e 29 de julho, e atrai visitantes de todo o Brasil. Com um público estimado em 800 mil pessoas em dez dias de evento, o Capital Moto Week receberá várias ações do SLU dirigidas ao público de grandes festivais | Foto: Divulgação/CMW Com objetivo de conscientizar o público do festival – estimado em 800 mil pessoas ao longo dos 10 dias de evento – sobre a importância de produzir menos lixo e descartar corretamente o que for produzido, o SLU promoverá várias atividades. Uma delas será a distribuição de “lixitos”, pequenos depósitos de lixos para carros feitos a partir de uniformes de garis, para facilitar o descarte de pequenos resíduos. Outra importante ação será a instalação de 20 papa-recicláveis no evento para descarte de resíduos como latas, garrafas e plásticos. [Olho texto=”“Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os papa-recicláveis são contêineres de superfície com capacidade de 2,5 m³ destinados à coleta de recicláveis (papel, papelão, plástico, metal, isopor). A equipe de mobilização social do SLU estará no evento orientando o público sobre o uso correto do equipamento. Apresentação de Teatro e entrada gratuita para garis Todos os dias do evento, no período da tarde, a equipe de teatro do SLU apresentará a peça O Garizito, destinada ao público infantil. Encenado por servidores da instituição, o espetáculo busca promover, de forma lúdica, a informação sobre a correta separação de resíduos e a importância da reciclagem. O teatro estará em cartaz no palco Lady Bakers dia 22, às 10h, e no dia 26, às 15h30, na Vila do Bem. O dia 25 (terça-feira) será muito especial para os garis do SLU: eles terão entrada gratuita no Capital Moto Week no período da tarde. Serão realizados atendimentos médicos, atividades sociais e apresentações culturais para homenagear os profissionais que trabalham duro para manter nossa cidade limpa. Adoção de pets e entrega do selo “Sou consciente, lixo não” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU possui alguns pets cadastrados que vivem em suas unidades em busca de comida. Haverá um espaço para adoção desses cachorros no Capital Moto Week. No último dia do evento, o SLU fará a entrega do selo “Sou consciente, lixo não” para o Capital Moto Week, por contribuir com ações de sustentabilidade no festival. “Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira.

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DF Livre de Carcaças já recolheu 497 veículos neste ano

Com a etapa da Operação DF Livre de Carcaças realizada nesta semana em Planaltina, chega a 497 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número corresponde aos recolhimentos feitos neste ano, desde que a ação foi retomada, em março. O número é bastante expressivo e já ultrapassa o dos anos completos de 2020, 2021 e 2022, quando foram recolhidos das ruas 448, 306 e 259 carcaças, respectivamente. [Olho texto=”“Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes. Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma iniciativa que nos orgulha muito, pois mostra a integração e comprometimento dos órgãos que fazem a operação. O total de veículos recolhidos neste ano ultrapassa todos os demais. Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”, completa. A coordenação da ação é feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Carros velhos, com estrutura danificada e fora de uso representam riscos para a saúde e segurança da comunidade | Foto: Divulgação/SSP-DF Além da efetividade da ação, contribui para aumento da sensação de segurança e atua em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal (GDF), para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Planaltina Nesta semana, as equipes estiveram em Planaltina. Foram retiradas 79 carcaças das ruas da região. Para o administrador, Wesley Fonseca, a ação foi essencial para a cidade. “Ela foi primordial para Planaltina. Retiraram carros abandonados de espaços públicos, que estavam lá por mais de dez anos e que poluíam visualmente nossa cidade. Os veículos abandonados acumulavam lixo e água, deixando o local propício a mosquitos da dengue e outras doenças, além de serem suporte e esconderijo para ladrões e usuários de drogas, aumentando o risco a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos conselhos comunitários de segurança (Consegs), população e administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de Segurança Pública”, explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Mas, em cada região em que realizamos a operação, contamos com o apoio das administrações, o que é fundamental para continuidade das atividades e fortalecimento da ação”, reforça. Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF

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Nova rotatória na DF-435, em Brazlândia, e manutenção de via em Planaltina

Mais mobilidade para a população. Esse tem sido o maior objetivo das ações executadas pelo programa GDF Presente, em todo o Distrito Federal. Nesta semana, foi nivelado um trecho não pavimentado de 8 km na Comunidade Morumbi, em Planaltina. Em quatro dias de serviço, foram usadas 64 toneladas de Resíduos de Construção Civil (RCC), cedidas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O nivelamento de um trecho não pavimentado de 8 km na Comunidade Morumbi, em Planaltina, garante melhor mobilidade para cerca de 15 mil moradores | Foto: Divulgação/GDF Presente [Olho texto=”“Com a manutenção, conseguimos garantir a segurança destas pessoas, sobretudo das crianças, já que o trecho dá acesso às escolas do Monjolo, do Morumbi e do Vale Verde. Além de melhorar o deslocamento das pessoas entre as chácaras”” assinatura=”Wesley Santos, administrador regional de Planaltina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“A via estava com várias valas, buracos, causados pelas chuvas, e que impossibilitavam o tráfego da comunidade”, conta o coordenador do Polo Nordeste, Guilherme Tabosa. Com a execução do serviço, segundo ele, o tráfego da população – a pé, de carro ou ônibus – foi facilitado. ?Localizada a cerca de 10 km do centro de Planaltina, a Comunidade Morumbi reúne cerca de 15 mil moradores, segundo o administrador regional Wesley Santos. “Com a manutenção, conseguimos garantir a segurança destas pessoas, sobretudo das crianças, já que o trecho dá acesso às escolas do Monjolo, do Morumbi e do Vale Verde. Além de melhorar o deslocamento das pessoas entre as chácaras”, avalia. ?Segurança viária Em Brazlândia, a equipe do Polo Oeste segue trabalhando na construção de uma rotatória no final da DF-435, junto ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “É uma adequação para o trânsito de ônibus escolares e para a linha de transporte urbano. O pessoal tinha dificuldade em manobrar na via e é uma rua importante, que dá acesso a várias chácaras”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Os ônibus não estavam entrando na via porque, como lá não tem saída, não conseguiam fazer o retorno. Fizemos o pedido da criação do balão ao governador Ibaneis Rocha e logo fomos atendidos. Certamente, significa mais conforto para a população”, diz o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. Na região, também foram executados serviços de drenagem. ?Participação popular Solicitações de melhorias, bem como elogios e críticas, podem ser registrados no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de vias, podas de árvores etc. ?Confira outras ações do GDF Presente:  

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SLU premia blocos mais limpos do Carnaval 2023

Foi com muita música e animação que o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) premiou os dez blocos mais limpos do Carnaval de 2023 no Distrito Federal. O prêmio Folia Limpa BSB foi entregue nesta sexta-feira (10), em evento no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, e contou com a presença dos representantes dos blocos, de garis, de autoridades e da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília. O prêmio Folia Limpa BSB incentiva foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo | Fotos: Divulgação/SLU A honraria faz parte da campanha Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão, criada pelo SLU para incentivar foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo. O 1º lugar do concurso, que mediu a quantidade de lixo produzida por bloco, ficou com o “Rebu”, que desfilou no Parque da Cidade. [Olho texto=”“Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Eloísa Alves, representante do bloco que recebeu o troféu, o prêmio Folia Limpa BSB é uma iniciativa importantíssima e o SLU já é parceiro dos foliões há muitos carnavais. “Sem a ajuda do SLU, seria bem mais difícil fazer um carnaval tão bonito. Esse prêmio é muito importante para incentivar as pessoas a reconhecerem o trabalho do SLU e o nosso empenho de ocupar os espaços públicos e deixá-los da forma que encontramos, ou seja, limpos”, destacou. Além de medir a quantidade de lixo produzida por bloco, o SLU levou em conta outros critérios para definir os vencedores da competição. Terceiro colocado no Prêmio Folia Limpa BSB , o Bloco Vassourinhas de Brasília animou a festa de premiação no Espaço Cultural Renato Russo [Olho texto=” “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação começou e foi finalizada com apresentação da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília, conduzida pelo maestro Fabiano Medeiros. O bloco se apresentou no dia 19 de fevereiro, domingo de carnaval, junto com cerca de 100 garis do SLU. Os profissionais da limpeza, inclusive, marcaram presença na premiação. Mais de 60 profissionais acompanharam a entrega dos prêmios e dançaram ao som de frevo. “Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Arte: Agência Brasília Um dos critérios de avaliação do prêmio era o cadastro dos blocos na lista da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O secretário da pasta, Bartolomeu Rodrigues, lembrou a vocação criativa de Brasília. “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”, frisou. Carnaval mais limpo da série histórica O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo SLU entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa de limpeza do SLU contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão” em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. *Com informações do SLU

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Programa Mão na Massa reforça manutenção de vias no Guará

A região administrativa do Guará recebe a partir desta terça-feira (7) até sexta-feira (10) o programa Mão na Massa, criado pela Novacap para garantir mais qualidade e eficiência nos serviços de tapa-buracos nas cidades. No total, está prevista a utilização de 100 toneladas de massa asfáltica para recuperar vias públicas mapeadas pela administração regional. A ação começou pelo Polo de Modas, na QE 40, e seguiu para a QI 7 e QE 17, além da Avenida Contorno. A ação teve início no Polo de Modas, na QE 40, e seguiu para a QI 7 e QE 17, além da Avenida Contorno | Fotos: João-Rodrigues/RA X O programa Mão na Massa visa proporcionar mais segurança aos motoristas que trafegam nas vias do Distrito Federal com orientações sobre a importância da sinalização e demarcação da área preparada para receber o reparo, entre outras orientações técnicas. A iniciativa, lançada em 2022 pela Novacap, fornece maquinário, massa asfáltica e treinamento técnico da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav). Para José Augusto, morador e líder comunitário do Guará, o trabalho de manutenção das vias é extremamente positivo: “Nossa cidade tem tudo para prosperar. O Guará é uma das cidades mais relevantes do Distrito Federal, especialmente pelo seu potencial econômico de geração de emprego e renda. Esse tipo de ação faz toda a diferença e mostra o cuidado com a nossa cidade”. “Nosso muito obrigado à Novacap, Secretaria de Governo e Serviço de Limpeza Urbana. Esse mutirão é mais um esforço conjunto do governo em prol da comodidade da população. Cada vez mais, vamos intensificar as operações”, destaca o administrador regional do Guará, Artur Nogueira. A responsável pelo treinamento da Novacap, Walquiria Rodrigues, explica que o cronograma do programa Mão na Massa é estabelecido conforme a quantidade de solicitações nas RAs A chefe da Dimav e responsável pelo treinamento da Novacap, Walquiria Marra Rodrigues, explica que o cronograma do programa Mão na Massa é estabelecido conforme a quantidade de solicitações nas regiões administrativas. “O Guará é uma cidade que tem um número alto de demandas. A gente trouxe a capacitação para uma melhor entrega à população pelo Governo do Distrito Federal”, ressalta Walquiria. *Com informações da Administração Regional do Guará

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Área desocupada no Parque Riacho Fundo passa por vistoria

O Instituto Brasília Ambiental participou, na manhã desta sexta-feira (3), de vistoria conjunta com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal) para verificar as atuais condições da área desocupada e reintegrada ao Parque Ecológico Riacho Fundo. A operação de retirada da ocupação irregular ocorreu nos dias 16 e 17 de fevereiro com a desobstrução de 22 mil metros quadrados. Serviço foi concluído nesta sexta-feira com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado | Foto: Divulgação SLU O rescaldo, que é a limpeza do local, foi finalizado hoje com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado. [Olho texto=”“O SLU está sempre presente nas ações do GDF, principalmente quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os danos causados pela ocupação irregular, a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto aponta supressão de vegetação nativa, aterro e compactação do solo em algumas áreas, introdução de espécies exóticas e construção de fossas. Segundo a Secretaria DF Legal, na operação de fevereiro foram retirados da unidade de conservação entulhos e construções irregulares ainda em fase inicial, que totalizaram cinco caminhões tipo caçamba basculante de entulho, aproximadamente um quilômetro de cerca de arame e 200 metros de cercado de madeirite e lona, 16 edificações em alvenaria, 21 fossas e 11 postes de concreto de iluminação clandestina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a autarquia está sempre presente nas ações do GDF, “principalmente, quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”. Monitoramento A Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental segue acompanhando a área e as próximas fases da operação, ainda em planejamento, devem mirar edificações já consolidadas. Os órgãos do GDF que atuaram na ação ressaltam que a retirada ocorre em cumprimento à decisão judicial. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Ação de combate à dengue recolhe lixo das casas em Planaltina e Paranoá

Uma ação conjunta entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta segunda-feira (27), o recolhimento de lixos nas ruas das Estâncias 3 e 5 de Planaltina e da Quadra 6 do Paranoá. O trabalho visa retirar inservíveis de dentro das casas para evitar pontos de criadouro do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e de outras doenças como zika, febre amarela e chikungunya. Em Planaltina, dois caminhões circularam pelas Estâncias 3 e 5 nesta segunda-feira recolhendo os descartes deixados nas portas das residências | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília As duas regiões administrativas estão entre as seis com o maior índice de infestação predial (IIP) do mosquito, segundo os dados de janeiro do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti no Distrito Federal (LIRAa). O Paranoá ocupa a terceira posição e Planaltina, o sexto lugar. O índice das cidades está dentro do que é considerado alerta de médio risco. Segundo a supervisora da Vigilância Ambiental de Planaltina, Eliana Braz, “o nosso objetivo é tirar de dentro das residências os inservíveis para ver se a gente consegue abaixar o índice, que deu muito alto” “O nosso objetivo é tirar de dentro das residências os inservíveis para ver se a gente consegue abaixar o índice, que deu muito alto. Antes da ação, passamos avisando e alertando a população de que estaríamos recolhendo o lixo”, afirma a supervisora da Vigilância Ambiental de Planaltina, Eliana Braz. Os agentes rodaram a região na semana passada para avisar sobre a retirada dos lixos. Em Planaltina, dois caminhões circularam pelas Estâncias 3 e 5 nesta segunda-feira recolhendo os descartes deixados nas portas das residências. A atividade contou com atuação da Vigilância Ambiental, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Polo do GDF Presente e administração regional. “Essa é uma das áreas que têm a maior quantidade de lixos e inservíveis. Se as pessoas ajudarem, vai diminuir muito a dengue, além de melhorar o visual da cidade”, analisa a chefe de limpeza do Núcleo de Planaltina do SLU, Joaquina Fonseca da Silva. Dono de uma papelaria, Frano Medeiros considera a ação do GDF importante para melhorar as vendas no comércio e evitar que a população adoeça População engajada O comerciante Frano Medeiros, 41 anos, tem uma papelaria em Planaltina. Para ele, a ação do GDF é muito importante para melhorar as vendas no comércio e evitar que a população adoeça. “Isso que está sendo feito ajuda a diminuir a questão do lixo e da dengue, e deixa a cidade mais limpa”, afirma. “Não adianta a gente só cobrar o governo, se a nossa parte não é feita. Essa limpeza é melhor para mim, mas também para as crianças e todos os moradores, porque ajuda a reduzir o fluxo de casos de dengue”, completa. A dona de casa Elizabeth Santana Barbosa ficou satisfeita com o recolhimento de lixos das casas: “Vou ficar livre dos entulhos e sem pagar nada. É bom demais” A dona de casa Elizabeth Santana Barbosa, 57, chegou a ter a doença e estava preocupada com os riscos de uma nova infecção, já que o terreno ao lado da residência acabou virando espaço de descarte. “(A ação do governo) Facilitou demais porque alugar um container ou uma carreta fica muito caro. Aqui em casa, estávamos com um depósito de garrafas que não tínhamos onde botar. Juntava rato, escorpião, mosquito… Já estávamos em pânico, sem saber o que fazer”, conta. “Vou ficar livre dos entulhos e sem pagar nada. É bom demais”, comenta. Dono de uma borracharia, Edilio Romualdo retira os pneus parados do local, então a ação facilitou o descarte: “É muito bom, porque eu tinha que levar sempre para o SLU” Edilio Romualdo da Silva, 65, é dono de uma borracharia na Estância. Toda sexta-feira, ele retira os pneus parados do local, então a ação permitiu o descarte facilitado. “É muito bom, porque eu tinha que levar sempre para o SLU. Como eu já vi casos de dengue por aqui, eu mantenho a borracharia sempre limpa. É bom para todos”, define. O responsável pela gerência da Diretoria de Obras da Administração Regional de Planaltina, André Luiz Moreira da Silva, diz que o recolhimento do lixo auxilia a conter a contaminação por dengue na RA. “Esses lixos juntam água e vão proliferando o mosquito. Isso vai se agravando e aumentando os casos. Com esse trabalho, vamos reduzir a questão da dengue na cidade”, revela. Segundo André Luiz Moreira da Silva, da gerência da Diretoria de Obras da Administração Regional de Planaltina, “esses lixos juntam água e vão proliferando o mosquito. Isso vai se agravando e aumentando os casos. Com esse trabalho, vamos reduzir a questão da dengue na cidade” Enfrentamento ao mosquito De segunda  até quarta-feira (1º), a região do Paranoá terá o recolhimento dos inservíveis nas quadras 6, 8 e 10. A ação faz parte de um trabalho de zeladoria da administração regional em parceria com SLU, Polo do GDF Presente, Novacap e Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). A chefe da Vigilância Ambiental do Paranoá, Zeneide Duarte, conta que desde a semana passada os agentes estão avisando a população. “É muito importante porque retira de dentro dos lotes todo esse material que acumula água. Se todo mundo tirar, vai baixar bastante o número de casos”, defende. A chefe da Vigilância Ambiental do Paranoá, Zeneide Duarte, conta que desde a semana passada os agentes estão avisando a população sobre a ação que começou nesta segunda e vai até quarta (1º) Serão três dias de retirada de lixo e entulho. No primeiro dia, em apenas meia hora, três caminhões ficaram lotados com materiais descartados na Quadra 6, segundo o administrador regional do Paranoá, Wellington Santana. “O objetivo é combater a proliferação do mosquito da dengue, tendo em vista a grande incidência em Brasília e também por conta do período de chuvas. Temos certeza que está sendo bem-sucedido e vai diminuir a incidência do mosquito na nossa região”, destaca o administrador. Mas Zeneide alerta que “a vigilância tem que ser o ano todo”. “É importante que, uma vez por semana, todo mundo tire dez minutos para dar uma volta no quintal, ver o que está acumulando água e retirar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira dicas na hora de vistoriar a casa – Mantenha tonéis e barris de água bem tampados – Estique bem as lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos – Mantenha a caixa d’água bem fechada e coloque uma tela – Remova folhas, galhos e tudo que possa entupir as calhas – Não deixe água acumulada na laje – Encha os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda – Lave os pratinhos de vasos e plantas com escova, água e sabão – Troque a água dos vasos de plantas aquáticas e lave com escova, água e sabão – Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada – Não deixe água acumulada em folhas secas e tampas de garrafa – Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo – Acondicione pneus em locais cobertos – Faça manutenção de piscinas ou fontes utilizando produtos químicos apropriados – Feche bem as lixeiras e deixe fora do alcance de animais – Mantenha os ralos fechados ou coloque uma tela fina para impedir o mosquito – Tampe e verifique os vasos sem uso ou pouco usados – Lave os tanques de armazenamento de água com escova e sabão – Limpe a bandeja do ar-condicionado e da geladeira para evitar o acúmulo de água – Cheque o acúmulo de água em outros objetos

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Balanço de coleta de lixo confirma Carnaval mais limpo da história do DF

O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. Divididos em grupos, os 1.167 garis trabalharam durante o Carnaval, entre os dias 17 e 22, no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural | Fotos: Geovane Sampaio/Ascom SLU Na coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (22), no Palácio do Buriti, para divulgar o balanço do Carnaval, a governadora em exercício Celina Leão parabenizou o SLU pelo trabalho de  conscientização junto aos foliões que resultou na redução de produção de lixo nos dias de folia. [Olho texto=”“Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quero parabenizar de forma muito especial o SLU. Foi o carnaval mais limpo da história do DF, não só pela questão da conscientização, que nós fizemos previamente, mas também pela forma de descarte. O SLU se preparou, disponibilizou papa-recicláveis e lixeiras para os foliões. Então, agradecemos ao diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, pela atuação”, destacou Celina Leão. A força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão”, em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. Os servidores do SLU ainda vão avaliar os blocos que participaram da campanha para premiar os dez mais limpos com o troféu Folia Limpa BSB. Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19) Garis na folia Além de terem colaborado ativamente para a limpeza dos blocos no Carnaval de Brasília, os garis também representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19). Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana vestiram o tradicional uniforme verde e laranja e demonstraram muita animação na ala dos garis. “Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”, comentou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com acessórios e maquiagem caprichada, a gari Eleosina Dias era só alegria. A mulher de 57 anos trabalha limpando as ruas há dez anos e nunca havia desfilado em um bloco de Carnaval. “Foi uma experiência gratificante. É o reconhecimento do nosso trabalho, tão importante para a cidade”, disse. Do total de 48 papa-recicláveis espalhados nos pontos estratégicos do Carnaval em Brasília, um deles foi levado pelo SLU ao Vassourinhas de Brasília para receber latinhas, garrafas PET, papéis e papelões. *Com informações do SLU

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Fim de semana de Carnaval contabiliza mais de 18 toneladas de resíduos

No domingo de Carnaval (19), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) coletou mais de 10 toneladas de resíduos das regiões do Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia, Águas Claras e Estrutural. Somando-se aos resultados de sexta-feira e sábado, os 649 garis do SLU escalados para este fim de semana recolheram mais de 18 toneladas de sujeira da folia. Ao todo, nos dias de folia, equipes com 1.167 garis serão distribuídas nos principais pontos do DF | Foto: Divulgação/SLU Na sexta-feira (17), o SLU fez a coleta nos 12 blocos do Plano Piloto, e o resultado foi de pouco mais de 2 toneladas de resíduos. No sábado (18), foram mais de 6 toneladas. Ao todo, nos dias de folia, equipes com 1.167 garis estão distribuídas nos principais pontos do DF. A autarquia vai premiar os dez blocos mais limpos do DF com o troféu Folia Limpa BSB. Os critérios para participar do concurso estão no site do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para deixar a folia ainda mais limpa, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha, em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. Confira, abaixo, a quantidade de resíduos retirados dos blocos de Carnaval no domingo. Ceilândia Bloco: Menino de Ceilândia – Quantidade de resíduos recolhidos: 954 kg – Garis: 30 – Embalagens utilizadas: 318 – Fiscais: 2 Taguatinga Bloco: Ase Dudu – Quantidade de resíduos recolhidos: 609 kg – Garis: 32 – Embalagens utilizadas: 203 – Fiscais: 2 Plano Piloto – Quantidade de resíduos recolhidos: 6.981 kg – Quantidade de blocos: 28 – Garis: 538 – Embalagens utilizadas: 2.330 – Fiscais: 28 Brazlândia Bloco: Brazfolia – Quantidade de resíduos recolhidos: 279 kg – Garis: 8 – Embalagens utilizadas: 93 – Fiscais: 1 Águas Claras Bloco: Bloco da Toca – Quantidade de resíduos recolhidos: 240 kg – Garis: 26 – Embalagens utilizadas: 60 – Fiscais: 1 Estrutural Bloco: Estrutural Park – Quantidade de resíduos recolhidos: 1040 kg – Garis: 15 -Embalagens utilizadas: 260 – Fiscais: 1 Total geral: 10.131 kg Embalagens utilizadas: 3.264 Garis: 649 Fiscais: 35 *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Vila Planalto, ponto turístico do DF, recebe ações de zeladoria

O Polo Central 3 do GDF Presente, Administração Regional do Plano Piloto, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap e o Departamento de Trânsito (Detran), entre outros órgãos, iniciaram nesta semana uma grande operação de zeladoria na Vila Planalto. O trabalho, que começou na área da Fazendinha (ponto turístico da localidade), vai chegar a todas as quadras da comunidade. [Olho texto=”“A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento, já foram retiradas 24 toneladas de lixo. Estão previstos também serviço de frisagem (capinagem), pintura de meios-fios, troca de tampa de bueiros e recuperação das sinalizações horizontal e vertical da cidade. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires Araújo, a ação está atendendo uma região muito importante de Brasília. Entre os serviços realizados pela zeladoria, estão a poda e a erradicação de árvores. Algumas estão ocas e podem representar perigo para a comunidade | Foto: GDF Presente “A Vila Planalto tem relação histórica com nossa cidade, e não podemos descuidar”, informou. O gestor afirmou que depois será a vez de a Vila Telebrasília receber serviços de zeladoria do GDF Presente e, a seguir, a Granja do Torto. “A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada.” “Com esta zeladoria, estamos atendendo uma reivindicação dos moradores. Estava na hora de uma ação como esta. Vamos deixar a Vila Planalto mais bonita do que ela já é”, disse o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. José Humberto Pires Araújo lembrou que a zeladoria na Vila Planalto foi uma reivindicação dos moradores que frequentam a Igreja Nossa Senhora da Pompéia, que é a paróquia local. “Assim, foi solicitada uma ação rápida para retirada de lixo, correção de buracos e limpeza, principalmente na região mais turística da região. Estamos fazendo, está indo muito bem, as pessoas estão felizes”, avaliou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, um dos serviços importantes que estão sendo realizados na Fazendinha é a poda e erradicação de árvores. “Algumas estão completamente ocas, precisam ser erradicadas por motivo de segurança”, explicou. O gestor destacou que uma ação de conscientização será feita junto à população para manter a cidade limpa. A previsão é que os órgãos do GDF atuem durante duas semanas na Vila Planalto. O administrador Valdemar Medeiros disse que, assim que o serviço for concluído na Fazendinha, será expandido para outros pontos da cidade. “Vamos a todas as ruas da comunidade”, garantiu. Confira abaixo outras ações do GDF Presente nesta quarta-feira

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Projeto De Cara Nova vai eliminar lixões do Distrito Federal

Nesta semana, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início ao projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. O Paranoá foi a primeira região contemplada com essa novidade e as equipes de limpeza do SLU continuam na região, nesta sexta-feira (6), retirando entulhos ao longo de vários pontos da rodovia DF-001. Pontos identificados pelo SLU com descartes irregulares de lixo estão no cronograma de limpeza para a implantação do projeto De Cara Nova | Foto: Divulgação / SLU Todos os dias, as equipes de limpeza e remoção de entulhos do SLU estão nas ruas do Distrito Federal retirando o que a população descarta irregularmente em áreas públicas. O SLU segue um cronograma de limpeza em pontos mapeados e limpos sistematicamente, mas que voltam a ser alvo desse crime ambiental, inclusive no mesmo dia que foram limpos. [Olho texto=”“Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e instalamos uma placa de ‘proibido jogar lixo’ informando o endereço do site do SLU onde o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] No Paranoá, por exemplo, mesmo a população contando com um papa-entulho na região, é possível verificar diversos pontos de descarte irregular que são constantemente alvos desse crime ambiental. O SLU, no entanto, identificou vários locais ao longo da rodovia DF-001, conhecida como Avenidas dos Pinheiros e já deu início ao projeto De Cara Nova no local. Até o momento, já foram retiradas da área mais de 150 toneladas de entulhos. “O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e instalamos uma placa de ‘proibido jogar lixo’ informando o endereço do site do SLU no qual o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Além da instalação de placas educativas, equipes de mobilização do SLU estão circulando nas ruas do Paranoá alertando sobre o correto descarte e os benefícios da utilização do papa-entulho O projeto visa a remoção dos resíduos, renovação do espaço e sinalizações educativas como a placa já instalada. As equipes de mobilização do SLU também estão circulando nas ruas do Paranoá alertando sobre o correto descarte e os benefícios da utilização do papa-entulho. Lançamento do projeto com o Vassourito No dia 10 de janeiro, o SLU vai lançar o projeto De Cara Nova com a entrega do local totalmente limpo e renovado. Para chamar a atenção dos moradores as equipes de mobilização do SLU estarão com uma ação voltada à educação ambiental com a presença do personagem Vassourito, que promete fazer uma surpresinha para os “sujões” que tentarem jogar lixo e entulhos no local do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Vassourito é um personagem vestido de palhaço que, de maneira descontraída, vai abordar os cidadãos flagrados espalhando sujeira na cidade com um cartão vermelho. O Vassourito estará acompanhado do constatador que vai notificar e encaminhar o documento à Secretaria DF Legal para punir o infrator. Também estará presente o grupo de teatro do SLU – O Garizito, com as personagens Juju e Lili que, juntamente com o Vassourito, vão levar mensagens de conscientização ambiental com uma abordagem mais leve e divertida. Serviço Projeto De Cara Nova: revitalização ao longo da Rodovia DF-001, próximo à Avenida dos Pinheiros – Início da renovação: 5/1/2023 – Entrega: 10/1/2023 – Hora: 10h – Local da solenidade: Estrada Parque Contorno (EPCT), na rodovia DF-001, próximo a quadra 10 e 14 – Paranoá – Papa-entulho do Paranoá: Quadra 5, Conjunto D, Lote 4 *Com informações do SLU

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Coral dos garis abre a campanha Natal Solidário

As festas de fim de ano estão chegando e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já entrou no clima com a campanha Natal Solidário. A abertura da iniciativa será nesta quarta-feira (7), às 18h, em frente à fonte da Torre de TV. Durante a cerimônia, caminhões de coleta do SLU, com luzes e motivos natalinos, vão compor o cenário do coral, com a participação de 45 garis. Após a apresentação, os caminhões iluminados vão percorrer a Esplanada dos Ministérios, sentido Congresso Nacional, retornando à Torre de TV. A Campanha Natal Solidário inicia nesta quarta (7), às 18h, em frente à fonte da Torre de TV | Fotos: Luana Lemes A população também vai poder conferir os caminhões iluminados nas ruas do Distrito Federal no dia a dia das coletas. A ideia é incentivar a população a participar da campanha fazendo a doação de brinquedos em um dos 31 pontos de recolhimento. Confira no site do SLU. Quarenta e cinco garis participam do coral do SLU A arrecadação da campanha Natal Solidário ocorre até o dia 16 de dezembro e a entrega, juntamente com mais uma apresentação do coral dos garis, está prevista para o dia 21 de dezembro. O coral também deve se apresentar no Venâncio Shopping e na Rodoviária do Plano Piloto nos dias 21 e 22 de dezembro, respectivamente. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas

A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.  

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GDF inaugura papa-entulho no Recanto das Emas

Moradores do Recanto das Emas poderão contar com o papa-entulho, a partir desta quinta-feira (5), que serve para evitar que a população descarte materiais em locais impróprios. O equipamento será instalado, às 10h, na Quadra 300, lote 1, Centro Urbano, próximo à administração regional. O investimento nesta obra, com área de 1.000 m², é de R$ 308.905,86. Além do Recanto das Emas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem 12 equipamentos instalados em outras regiões, como Taguatinga, Águas Claras, Guará, Asa Sul, Planaltina, Gama, Santa Maria, duas unidades em Brazlândia e três em Ceilândia. Todos os endereços estão neste link: https://www.slu.df.gov.br/papa-entulho/. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos são cercados e têm acesso controlado para descarte de até um metro cúbico de entulhos por viagem. São quatro contêineres dispostos no local para recebimento de resíduos da construção civil (entulhos de obras) e cinco baias para receber podas de árvores, galhadas, móveis velhos e materiais recicláveis. O papa-entulho também disponibiliza reservatórios para o descarte de óleo de cozinha usado. A meta do SLU é entregar para a população do DF mais 10 papas-entulho ainda neste ano. O próximo está previsto para Santa Maria. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana  

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Primeiro programa SLU nas Cidades discute demandas do Riacho Fundo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez, nesta quinta-feira (10), a primeira edição do programa online SLU nas Cidades. No encontro inaugural, o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, recebeu a administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, no Museu do SLU, para conversar sobre as demandas de limpeza urbana da região. Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O bate-papo foi transmitido pelo canal do SLU no YouTube. Foram discutidas várias pautas da gestão de resíduos no Riacho Fundo, como descarte irregular, coleta de lixo, cuidados da hora da destinação final e serviços e equipamentos públicos do SLU. [Olho texto=”O SLU já instalou no Riacho Fundo 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental. “O trabalho de limpeza às vezes é como enxugar gelo. O SLU limpa determinada área, mas no dia seguinte já está suja de novo. É uma questão de conscientização mesmo, a população cada vez mais tem que entender que precisamos da colaboração de cada morador para manter as cidades limpas”, destacou. Ana Lúcia Melo apresentou um pouco do programa Administração nas Quadras, realizado no Riacho Fundo em parceria com o SLU e outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Vamos de porta em porta incentivando o descarte correto do lixo e fazemos também, com apoio do SLU, pintura de meios-fios, roçagem, coleta de inservíveis e outros serviços importantes para a comunidade. A gestão de resíduos é um trabalho conjunto e precisamos da participação de todos”, disse. Além disso, a administradora apresentou demandas de limpeza das quadras QS 10 e QS 16, que foram atendidas ao longo do programa pelas equipes operacionais de limpeza do SLU. “Um dos objetivos dessa nossa iniciativa da live, além de conversar sobre as demandas de cada região, é atender essas demandas, fazer acontecer mesmo. O SLU está sempre presente para deixar as nossas cidades cada vez mais limpas”, explicou o diretor-presidente, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Equipamentos públicos O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana na região do Riacho Fundo. Até o momento, são 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos. O programa online SLU nas Cidades será produzido a cada 15 dias, para conversar com os administradores regionais sobre as demandas de limpeza urbana de cada cidade do DF. Para assistir à íntegra da primeira edição, acesse o Youtube do SLU. *Com informações do SLU

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Usina de compostagem do SLU no P Sul completa 36 anos

Neste sábado (5), a Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), localizada no P Sul, completa 36 anos. A unidade é referência na produção de Composto Orgânico de Lixo (COL), com mais de 20 mil toneladas mensais. [Olho texto=”Cerca de 20 mil toneladas de composto orgânico produzido na usina foram doadas a produtores rurais do DF, tanto em 2020 quanto em 2021″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente, que passam por processo de triagem dos materiais recicláveis dentro da usina, através dos 145 catadores das cooperativas Apcorc e Cataguar. A fração orgânica dessa triagem segue para o pátio de compostagem e fica lá por aproximadamente 100 dias, se decompondo. Parte da produção do composto é doada para a agricultura familiar e a outra parte é vendida. É um ciclo que gera mais renda e mais comida na mesa. “A usina de compostagem tem um importante papel tanto na geração de renda, quanto na saúde da população”, diz o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. A usina do P Sul recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente | Fotos: Divulgação/ SLU “Gera renda para os catadores, pois de lá também se retira materiais recicláveis, e ainda gera renda para os produtores rurais, através da qualidade dos alimentos produzidos com a ajuda do nosso composto. Tudo isso se reflete na mesa e na qualidade de vida do cidadão”, explica Vieira. [Olho texto=”As usinas do P Sul e da Asa Sul processam mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Esses produtores rurais são do Distrito Federal e dos municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Cada produtor tem direito à cota de 90 toneladas/ano, com demanda comprovada por recomendação técnica da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Nos últimos dois anos, o SLU aumentou a marca de doação de composto com relação ao ano de 2019. Foram cerca de 20 mil toneladas doadas do composto orgânico, tanto em 2020 quanto em 2021. Um aumento superior a 25% em relação a 2019, quando foram doadas cerca de 15 mil toneladas. Esses números somam-se à produção do composto da UTMB da Asa Sul, segunda usina de compostagem do SLU. “A usina do P Sul é uma das maiores em produção da América Latina. A gente tem uma parcela significativa de mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil e é de responsabilidade dessa usina e da usina da Asa Sul”, explicou o gestor de Resíduos Sólidos do SLU, Francilio Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como solicitar a doação de composto orgânico A solicitação pode ser feita diretamente na Tesouraria do SLU, localizada na sede, que fica na SCS Quadra 8 Edifício Venâncio Shopping, Bloco B-50, 6º andar. É necessário que os produtores apresentem duas vias da recomendação técnica emitida pela Emater-DF, mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou carteirinha de produtor rural familiar em validade. O interessado terá o prazo de até 90 dias, a contar da data de compra ou doação, para retirar o composto orgânico, conforme o Decreto nº 35.166, de 14 de fevereiro de 2014. O endereço para retirada do composto é QNP 28, Área Especial, s/n, Setor P Sul. Telefone: 3376-1043. Mais informações podem ser obtidas no site do SLU. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Primeiro papa-lixo do Incra-8 é entregue à população

Os moradores do Incra-8, em Brazlândia, receberam na manhã desta quarta-feira (27) o primeiro papa-lixo da região. A entrega foi festejada por moradores, comerciantes e gestores públicos, que apostam no equipamento como uma ferramenta fundamental para ajudar a manter a cidade mais limpa e bem cuidada. O 15º papa-lixo instalado em Brazlândia beneficia moradores do Incra-8 | Foto: Divulgação/SLU O contêiner semienterrado, instalado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), tem capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo incentiva os moradores a cuidarem do local e mantê-lo limpo e arrumado. Durante a entrega do papa-lixo, foi feita uma simulação da coleta pela empresa Sustentare, que atua na região. Atualmente, há 26 caminhões específicos que fazem a coleta dos resíduos de papa-lixo no Distrito Federal. Eles são caminhões compactadores, com expansor e braço munck para retirar o contêiner semienterrado e coletar o lixo. Os caminhões regulares das coletas convencional e seletiva não recolhem o lixo descartado nos papa-lixos. [Numeralha titulo_grande=”314″ texto=”é o total de papa-lixos atualmente no Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do SLU, Sílvio Vieira, a população ganha mais limpeza e saúde com o novo papa-lixo. “Esse equipamento é muito importante, pois evita todo tipo de praga, como ratos e baratas, e previne muitas doenças, porque o resíduo fica acondicionado de forma segura. Essa entrega é mais uma ação do Governo do Distrito Federal, com o governador Ibaneis Rocha cumprindo a promessa de deixar nossas cidades cada vez mais limpas”, declarou. Este é o 15º papa-lixo instalado em Brazlândia. Para o administrador regional, Jesiel Costa Rosa, ele será um importante aliado para o meio ambiente. “Pedimos à população que ajude a preservar o equipamento público, que é de grande valia para a nossa cidade.” Também presente no momento que marcou a entrega do papa-lixo, o deputado distrital Iolando Almeida elogiou a iniciativa do GDF. “Recentemente houve a instalação de 700 luminárias de LED aqui na região. Agora entregamos esse equipamento importante para limpeza pública. Agradeço pela parceria”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morador do Incra-8 há mais de 50 anos, João Cardoso Carvalho passou pelo papa-lixo com os netos na hora da demonstração da coleta. “Finalmente vamos ter um espaço adequado para colocar nosso lixo. Essa era uma reivindicação antiga da nossa comunidade”, comentou. O DF conta hoje com 314 papa-lixos. A meta do GDF é disponibilizar, até 2022, um total de 454 contêineres para atender a população de todas as regiões administrativas. Para visualizar o mapa com o endereço de todos os papa-lixos do DF, clique aqui. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana  

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Museu do SLU recebe mais de 800 visitas em um mês

O Museu da Limpeza Urbana já recebeu mais de 800 visitas no primeiro mês de funcionamento em sua nova localização, o Venâncio Shopping, no Plano Piloto. O número mostra o sucesso da iniciativa de tornar a instituição um espaço itinerante e mais acessível ao público. Em todo o ano de 2019, quando estava instalado na Usina do P Sul, em Ceilândia, o espaço cultural recebeu 1.106 visitantes. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu e se admirou com o acervo: “O lixo conta a história de vida das pessoas e até de uma civilização” | Foto: Divulgação/SLU No novo local é possível encontrar parte do acervo original do museu. São mais de 100 peças encontradas em locais de descarte, como usinas e antigo Lixão da Estrutural. São máquinas fotográficas antigas, máquinas de datilografia, aparelhos de TV e equipamentos de vinil, entre outros. São peças que trazem uma reflexão sobre o ciclo de consumo e o descarte correto dos resíduos. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu pela primeira vez e se admirou com o acervo. “Me interesso muito por museus”, disse. “Trabalho no shopping e me surpreendi com as peças. Sempre reflito muito sobre o significado do lixo, sobre como ele conta a história de vida das pessoas, sua cultura e até de uma civilização. Essas peças mostram o quanto a gente avançou na tecnologia, mas muito pouco se refletiu sobre o consumo e o desperdício dos produtos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Servidora do SLU há 30 anos, Elizete Baltazar é uma das responsáveis por receber o público no museu. Ela, que já foi gari no passado, conta, entusiasmada, a boa receptividade dos visitantes. “Foi muito interessante esse primeiro mês”, relata. “Essa mudança para o Venâncio deu oportunidade para muitas pessoas conhecerem e saberem da existência do Museu da Limpeza Urbana. As pessoas ficam impressionados com as peças antigas, alguns visitantes até já nos ensinaram como usar o aparelho de telex.” Para quem quiser visitar o Museu da Limpeza Urbana, o funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, no térreo do Venâncio Shopping, lojas 77 e 78. A entrada é gratuita e não precisa de agendamento. *Com informações do SLU

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Gestão de resíduos é tema de debate com participação do público

Nesta sexta-feira (3), a partir das 9h30, a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão promover um debate sobre gestão de resíduos e equipamentos de limpeza no âmbito do Plano Piloto, Museu da Limpeza Urbana (MLU) itinerante, no Shopping Venâncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à comunidade, a conversa poderá ser acompanhada tanto presencialmente como de forma on-line, pois será transmitida pela página da administração regional no Instagram. O público poderá participar com perguntas, tendo a chance de esclarecer todas as dúvidas sobre os temas em questão. Serviço Evento: Conversa com SLU Data: 3/9 (sexta-feira), às 9h30 Local: Museu do SLU, no Shopping Venâncio, com transmissão no Instagram *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Garis começam a ser vacinados nesta quarta-feira (23)

Os profissionais da limpeza urbana do Distrito Federal começam a ser vacinados a partir desta quarta-feira (23). Para esta fase inicial serão 300 doses aplicadas por dia, de quarta a sexta-feira (25), no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, das 9h às 15h. O SLU organiza, com as três empresas, o envio dos garis para o local da vacinação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A previsão é de que sejam vacinados 100 garis por dia de cada uma das três empresas que prestam serviço de limpeza no DF (Suma, Valor Ambiental e Sustentare). O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está organizando, junto às empresas, o envio dos garis para o local da vacinação. Para o presidente do SLU, Silvio de Moraes, a vacinação dos garis é uma importante conquista, pois são profissionais que estão diariamente nas ruas, cuidando da limpeza das cidades. Gratidão “Esse é um momento muito importante para a limpeza urbana. Cuidar de quem cuida da gente é gratidão por algo que foi feito. A inclusão dos garis nesse grupo prioritário é um reconhecimento do Governo do Distrito Federal pelos trabalhadores que estão ali varrendo a rua, limpando a cidade e que fizeram a diferença nessa pandemia. Agora é hora de retribuir”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Limpeza Urbana do Distrito Federal, José Cláudio, o início da vacinação dos garis vai dar mais segurança aos trabalhadores da limpeza urbana. “Como representantes dos trabalhadores estamos orgulhosos dessa conquista que significa mais segurança e tranquilidade para o nosso trabalhador que é exposto diariamente aos riscos de contaminação. Seguiremos acompanhando todo o processo para que ocorra da melhor maneira possível”, afirmou. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Águas Claras ganha a 12ª unidade do papa-entulho no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugura a 12ª unidade de papa-entulho, localizado em Águas Claras, no lote 24 da Avenida Jacarandá, próximo ao terminal de Furnas. A área tem 900 metros quadrados e segue um modelo padrão dos outros 11 equipamentos distribuídos nas regiões de Taguatinga, Guará, Asa Sul, Santa Maria, Planaltina, Gama, Brazlândia (duas unidades) e Ceilândia (três unidades). Todos são cercados e têm acesso controlado para descarte de até um metro cúbico de entulhos por viagem. São quatro contêineres dispostos no local para recebimento de resíduos da construção civil (entulhos de obras), mas o cidadão também poderá descartar podas, galhadas e móveis velhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tudo é organizado em baias e tem um local coberto para recebimento de recicláveis e bombonas (recipiente de formato cilíndrico-abaulado, com fechamento hermético, feito de plástico) para dispor óleo de cozinha usado. A meta do SLU é entregar 62 papa-entulhos ao longo da atual gestão. Além dessa unidade em Águas Claras, outros sete já serão licitados. Inauguração do papa-entulho de Águas Claras Data: 25/5 Horário: 9h Local: lote 24 da Avenida Jacarandá, próximo ao terminal de Furnas. *Com informações do SLU

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Arniqueira recebe mais três papa-lixos do SLU

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) instalou mais três papa-lixos na Região Administrativa de Arniqueira para o descarte correto do lixo doméstico. Agora, a região passa a ter 11 papa-lixos. Os novos equipamentos foram instalados na chácara 57 do conjunto 06, local conhecido como Curral; na chácara 66 do conjunto 3, no Veredão; e na chácara 59 do conjunto 1, divisa com a ADE. A escolha das localidades para a instalação dos papa-lixos ocorreu por meio de estudos entre a administração regional e o SLU | Foto: Divulgação O papa-lixo é um contêiner semienterrado, com capacidade de até 5 m³, que possibilita o armazenamento dos resíduos de forma segura e limpa, evitando, assim, o descarte irregular pela população e a proliferação de vetores. Deve ser utilizado para receber resíduos orgânicos e indiferenciados (coleta convencional). A administradora regional Telma Rufino acompanhou o processo de instalação dos equipamentos. “Agradeço à equipe do SLU pelo trabalho realizado e peço a colaboração da população para que descarte o lixo corretamente. Assim, podemos ter uma cidade mais limpa e bem cuidada” ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A escolha das localidades para a instalação dos papa-lixos ocorreu por meio de estudos entre a administração regional e o SLU. Depois da análise, a empresa contratada adquiriu e instalou os equipamentos. O serviço de coleta passa a ser diário. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância do papa-lixo para a comunidade local. “É um equipamento da maior relevância porque leva uma solução coletiva para determinados pontos da cidade, viabilizando soluções de limpeza urbana rápidas e eficientes. A instalação do papa-lixo estimula as pessoas a descartarem corretamente seus resíduos e o local fica sempre limpo porque a remoção é feita diariamente”, explica. Confira os locais dos Papa-lixos em Arniqueira: Ponto 1: SHA CJ 01 CH 57; Ponto 2: SHA CJ 01 CH 59; Ponto 3: SHA CJ 02 CH 54; Ponto 4: SHA CJ 03 CH 66; Ponto 5: SHA CJ 03 CH 82; Ponto 6: SHA CJ 05 CH 121; Ponto 7: SHA CJ 05 CH 123; Ponto 8: SHA CJ 05 CH 125; Ponto 9: SHA CJ 05 CH 131; Ponto 10: SHA CJ 06 CH 15/1; Ponto 11: SHA CJ 06 CH 57/406. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Mil agentes vão reforçar prevenção nas ruas

O planejamento da campanha de enfrentamento às arboviroses foi apresentado no salão nobre do Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (8) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com dengue, zika e chikungunya não se brinca. Para enfrentar essas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, o Governo do Distrito Federal (GDF)  lançou, nesta segunda-feira (8), a campanha de enfrentamento às arboviroses. A proposta é intensificar as ações preventivas nas 33 regiões administrativas, uma vez que o período de chuvas intensifica a proliferação do mosquito. O planejamento foi apresentado no salão nobre do Palácio do Buriti. Mil agentes de Vigilância Ambiental (AVA) serão contratados de forma temporária e vão atuar na linha de frente. O trabalho, que consiste em inspecionar imóveis e residências e orientar a população, será reforçado ainda por 60 viaturas e 40 carros adaptados para aplicação de fumacê, destacados pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). A ocorrência de chuvas neste período colabora para o surgimento de novos focos de mosquitos. Isso ocorre porque antigos reservatórios de água podem encher novamente, reativando o ciclo do mosquito, cujos ovos podem sobreviver sem água até 450 dias. “Nossos agentes têm feito visitas nas residências e imóveis. É onde encontramos as larvas do mosquito. Chegaremos a mil agentes para esse combate nas ruas. É trabalhar com inovação e perícia para termos resultados positivos”, destaca o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. De acordo com ele, para atender pacientes com suspeita de dengue, a rede pública de saúde dispõe de 170 unidades básicas de saúde (UBSs), sendo que 72 delas estão equipadas com salas de hidratação. Mil agentes de Vigilância Ambiental (AVA) serão contratados de forma temporária e vão atuar na linha de frente | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Tendência de queda Em 2021, o DF tem observado uma tendência de queda nos casos prováveis de dengue quando comparados a 2020. Neste ano, foram registrados 419 casos contra 1.208 para o mesmo período do ano passado, ou seja, um decréscimo de 65,3%. Este bom sinal, segundo a Subsecretaria de Vigilância à Saúde, deve-se aos esforços concentrados na prevenção da dengue. “Haverá vistoria, mas a recomendação é para que ela ocorra no quintal e não dentro das casas por conta do coronavírus (Covid-19). Mais de 88% dos mosquitos Aedes aegypti encontrados no Distrito Federal são coletados nos quintais”, explica o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. O subsecretário afirmou que, ao longo de 2020, mais de 1,4 milhão de imóveis foram inspecionados em todo o DF. Desses, cerca de 144 mil localidades possuíam o foco da doença, e outras 46 mil foram tratadas pelas equipes de agentes de vigilância ambiental. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, o DF registrou no ano passado cerca de 47.704 casos prováveis da doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Apoio A luta contra a proliferação do mosquito ganhou, desde 2020, o reforço de programas como o Sanear Dengue e a Operação DF Livre de Carcaças. O primeiro, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), trata-se de uma força-tarefa formada por órgãos como o Corpo de Bombeiros, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Detran e administrações regionais, que agem em conjunto com a missão de recolher entulhos e retirar o lixo das cidades. O segundo, coordenado pela Secretaria de Segurança Pública e Segov, atua na remoção de carros abandonados das ruas. Um trabalho importante segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Mosquito não tem dono. Ele é de todos nós e precisamos ter a consciência de cuidar deste problema. Todos temos uma parcela de responsabilidade”, ressalta o secretário, ao comentar a contribuição dos programas coordenados pela pasta. *Confira a cerimônia na íntegra no vídeo abaixo Além da secretaria de Governo, outro importante braço de apoio vem da pasta da Educação. Para este ano, a secretaria vai disparar orientações pedagógicas a todas as escolas, além de treinar professores e coordenadores para ensinar os alunos e colaboradores a combater o mosquito. “O conhecimento é a principal arma para que os estudantes sejam os protagonistas no combate à doença”, aponta David Nogueira, gerente de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira, Arte e Educação da Secretaria de Educação. Como combater o Aedes aegypti: – Não deixe água acumulada em folhas secas e tampas de garrafa; – Limpe a bandeja do ar-condicionado para evitar acúmulo de água; – Encha os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda; – Remova folhas, galhos e tudo o que possa entupir as calhas; – Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo; – Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; – Manter os ralos fechados ou colocar uma tela fina para impedir o mosquito; – Manter a caixa-d’água bem fechada e colocar uma tela no “ladrão”; – Fechar bem os sacos de lixo e deixar fora do alcance de animais; – Lavar os pratinhos de vasos e plantas com escova, água e sabão. Identifique os sintomas das doenças: Dengue: febre alta; dor no corpo e articulações; dor de cabeça e atrás dos olhos; vermelhidão e coceira na pele; náuseas e vômitos; Chikungunya: febre alta; dor nas articulações; dor de cabeça; vermelhidão na pele; Zika: febre; dor no corpo e articulações; dor de cabeça; vermelhidão e coceira na pele; vermelhidão nos olhos.

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GDF Presente recolhe seis toneladas de lixo de canal no Varjão

Escoamento de água da chuva provocava todo tipo de transtorno na vala, como acúmulo de resíduos sólidos | Foto: GDF Presente Depois de incomodar por muito tempo moradores da Quadra 5, uma imensa vala foi finalmente limpa no Varjão. Com cerca de 130 metros de comprimento, o canal passa ao lado de diversos prédios e fica na encosta de um morro que se situa entre a região administrativa e o bairro Taquari. A limpeza do local foi um pedido da comunidade porque, com o escoamento da água da chuva que desce pela encosta, muita sujeira fica acumulada no local, tanto de origem orgânica (mato, capim, terra) quanto humana (sacolas plásticas). [Numeralha titulo_grande=”80 toneladas” texto=”de entulhos e inservíveis retiradas das ruas do Varjão” esquerda_direita_centro=”centro”] As equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Varjão recolheram cerca de seis toneladas de lixo e entulho e, assim, a vala ficou completamente limpa. “O serviço foi solicitado pelos próprios moradores da Quadra 5. A sujeira que escorria acabava entrando nos apartamentos próximos da encosta. Teve morador que perdeu móvel, infelizmente. Por isso concentramos esforços nisso”, explica o coordenador do Polo Central Adjacente II, Lúcio Barbosa. Concluída a limpeza, os moradores da região da Quadra 5 demonstraram gratidão pela melhoria. Um deles é Danilo Rodrigues Silva, 36 anos, analista de sistemas. “Quero agradecer ao GDF Presente por estar ajudando a gente com a limpeza dessa vala aqui, que conduz a água do morro. Em outros momentos já teve inundação, por isso essa ação foi bem-vinda, principalmente agora nesta época de chuva, evitando possíveis inundações”, diz Danilo, enfatizando a importância do serviço. Durante a semana, 80 toneladas de entulhos e inservíveis foram removidas das ruas do Varjão | Foto: GDF Presente Administrador regional do Varjão, Lúcio Rogério destaca o papel do programa na limpeza e na preservação da infraestrutura urbana da cidade. “O polo é primordial para a manutenção da cidade e, neste caso específico, no trabalho de impedir a invasão das águas nas casas. Se não fizéssemos esta limpeza agora, teríamos um próximo mês com muitos incidentes. Por isso, somos muito gratos de participar em conjunto com o GDF Presente”, afirma. Ordenação por todos os cantos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da limpeza na vala da Quadra 5, o GDF Presente também atuou em vários outros pontos do Varjão, em um amplo trabalho de limpeza. Durante a semana, foram retiradas das ruas ao menos 80 toneladas de entulhos e inservíveis, como restos de obras, móveis e colchões inadequadamente descartados. As equipes também auxiliaram três borracharias da cidade a descartar corretamente cerca de seis toneladas de pneus. O entulho foi recolhido por caminhões do programa e levados para o depósito do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

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Mais de 2.700 novas lixeiras instaladas pelo GDF

SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A cidade do Riacho Fundo está bem equipada a partir desta semana. Desde a terça-feira (5), 137 novas lixeiras estão sendo instaladas pelas suas quadras em uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Trata-se de mais uma dentre as 33 Regiões Administrativas (RAs) que recebem as papeleiras (nome técnico), em um total de 5.650 a serem espalhadas em um primeiro momento pelo órgão. O SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal. E a primeira fase, que se encerra no fim de março, vai de vento em popa: mais de 2.700 já foram colocadas até o momento em locais de grande movimentação de pessoas. O investimento por parte do governo é de R$ 2,5 milhões. As quadras QN 01, 03, 05 e a colônia agrícola Sucupira foram os pontos iniciais do roteiro de papeleiras instaladas no Riacho Fundo. Ideal para o descarte de objetos pequenos, elas são feitas de plástico, pintadas na cor cinza e são fixadas em postes, presas com uma alça metálica, ou em paredes. Em meio a uma caminhada pela QN 01, onde mora, o motorista de aplicativo Marcone Brito, 35 anos, se deparou com duas delas. Na opinião dele, a tendência é melhorar a limpeza na cidade. “É uma questão de conscientização. A pessoa vendo que tem uma lixeira bem ali ao lado, espero que deixe de jogar lixo no chão”, acredita Marcone. A aposentada Rosangela Macedo, 60, gostou do que viu. E pede a colaboração da comunidade para apoiar a iniciativa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A aposentada Rosangela Macedo, 60, também gostou do que viu. Mas pediu a colaboração da comunidade. “Ficaram ótimas. Agora é uma soma da educação mais iniciativa. É uma iniciativa muito boa do Governo, mas os moradores precisam ter educação e usar as lixeiras. Senão não funciona”, acredita. Bem discretas e resistentes, as papeleiras têm capacidade para até 50 kg e um volume de 50 litros. A instalação no Riacho termina no próximo dia 12. Nessa primeira quinzena de janeiro, as RAs de Taguatinga, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal também recebem os novos equipamentos. “Cabe a nós, cidadãos, deixarmos a cidade cada vez mais limpa. E as novas lixeiras são fundamentais nesse processo. São espaçosas e estão em lugares bem visíveis. Estamos na luta por um Riacho mais limpo”, pontua a administradora regional, Ana Lúcia Melo. Parques e áreas verdes De acordo com o SLU, a instalação é feita em locais onde circula muita gente, como próximo a paradas de ônibus, quadras poliesportivas e PECs (Pontos de Encontros Comunitários), por exemplo. A pessoa, ao passar pelo equipamento público, tem várias opções para descartar seu lixo. “É uma necessidade de todas as cidades. O cidadão está consumindo algo na rua, como uma garrafinha d’água, e tem onde jogar depois”, explica a coordenadora de geoprocessamento do SLU, Camila Lopes. Os coletores em boas condições, já existentes nas RAS, são mantidos. Os danificados ou arrancados em atos de vandalismo, são retirados e dão espaço para novos. Segundo Camila, o objetivo do órgão é levar não somente para as ruas das cidades mas, também, para outros espaços públicos. “Concluída essa primeira etapa, vamos mapear e levar as papeleiras para áreas verdes e parques de todo o DF”, finaliza. Total de papeleiras instaladas até o momento: 2.732 unidades Cidades onde serão instaladas as papeleiras em janeiro: Taguatinga – 391 unidades Sobradinho – 179 unidades Riacho Fundo – 137 unidades Sobradinho 2 – 124 unidades Fercal – 19 unidades Fonte: SLU.

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Menos lixo no Natal

No feriado, com serviço normal, o recolhimento foi abaixo do usual: 1.667 toneladas por todo o DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O brasiliense produziu menos lixo no Natal deste ano. Serviço essencial, a coleta de resíduos se manteve nos dias 24 e 25 de dezembro, e o volume recolhido foi 21% menor que no mesmo período de 2019. Com relações pessoais e de consumos impactados pelas necessidades de restrição para conter a pandemia de Covid-19, as festividades natalinas foram diferenciadas. “Com certeza, a pandemia é um dos motivos para essa redução, já que teve influência no consumo. Se há menos consumo, há menos resíduos”, aponta o diretor de Limpeza Urbana em exercício, Francisco Morais. Nas ruas, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) coletaram 4.398 toneladas nos dois dias, em todas as rotas de coleta do Distrito Federal. Em 2019, o volume foi de 5.574 toneladas. De acordo com o gestor, na véspera de Natal, o volume de recolhimento se manteve na média de dias normais: foram 2.731 toneladas. Naquele dia, a coleta foi antecipada em algumas horas, como já é tradição. Geralmente, as equipes percorrem as cidades das 19h às 3h, mas o trabalho iniciou um pouco mais cedo: o último turno foi para as ruas a partir das 14h com cerca de 700 colaboradores. “A antecipação ocorre para que tenha a possibilidade de concluir todas as rotas de coleta, sem pendências, para que o fluxo de carros nas ruas não prejudique os acessos e para possibilitar que os colaboradores que executam esse serviço essencial pudessem chegar em casa a tempo de celebrar com a família”, conta o diretor Francisco Morais. Já no feriado, com serviço normal, o recolhimento foi abaixo do usual: 1.667 toneladas por todo o DF. “O volume de resíduos ainda é grande, mas bem menor que o registrado normalmente”, afirmou. A varrição também ocorreu normalmente no dia 24. Apesar da prontidão das equipes no dia 25, elas não precisaram ser acionadas, já que a circulação pela área central de Brasília foi reduzida em função da pandemia e ausência de grandes eventos natalinos. [Olho texto=”Na véspera do Ano-Novo (31 de dezembro), as coletas convencional e seletiva também serão antecipadas, com o último turno iniciando às 14h. Por isso, os moradores devem colocar seus resíduos antes do horário convencional para garantir um bom serviço.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Cuidados no Ano-Novo Na véspera do Ano-Novo (31 de dezembro), as coletas convencional e seletiva também serão antecipadas, com o último turno iniciando às 14h. Por isso, os moradores devem colocar seus resíduos antes do horário convencional para garantir um bom serviço. No primeiro dia de 2021, a coleta convencional é normal, embora não haja serviço de coleta seletiva. Para a varrição da área central, o SLU vai operar com equipes de plantão nos dias oficiais de feriado, como ocorre aos domingos. “A recomendação aos moradores é observar os horários de coleta em cada quadra e acondicionar os resíduos no dia certo, antes do caminhão passar, para que não haja acúmulo. Como a frequência de coleta é em dias alternados, o resíduo colocado em período errado fica exposto”, explica o diretor de Limpeza Urbana em exercício.

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Avenida principal do Varjão ganha coleta diária

Cada nova lixeira instalada no Varjão possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com capacidade para 50 litros| Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília A coleta de resíduos convencionais passará a ser diária a partir desta segunda-feira (21), na área comercial do Varjão. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez ajustes no cronograma a partir de uma solicitação dos próprios moradores, via Administração Regional. “Foi uma demanda da comunidade. Fizemos uma reunião com a Administração Regional e a solução encontrada foi ampliar a coleta na avenida principal, que dá acesso à região. A coleta, a partir de agora, será diária, de segunda a sábado, no período diurno. Nas demais vias residenciais, a coleta convencional permanece às segundas, quartas e sextas-feiras, também no período diurno”, explicou o gerente de limpeza do SLU responsável pela Região Norte, José Lúcio Lopes. Além da mudança no cronograma de coleta, o SLU também instala, nesta segunda-feira, 20 novas lixeiras na região. Cada lixeira possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte, apresentando uma capacidade volumétrica de cerca de 50 litros. Iniciativa O administrador regional do Varjão, Lúcio Rogério Gomes, elogiou a iniciativa. “Nós buscamos o SLU para construir esse acordo, pois a cidade tem gerado uma demanda de resíduos grande e acumulava muito lixo na área central, tanto de moradores, como do próprio comércio e usuários. O SLU nos recebeu muito bem e organizou essas duas propostas, de ampliar a coleta na área central e instalar novas lixeiras. Estamos otimistas que a medida vai reduzir visivelmente o problema do acúmulo de lixo”, declarou. Outro encaminhamento feito com a comunidade foi a retomada dos diálogos para a criação do Fórum da Coleta Seletiva e elaboração de estratégias de mobilização da população. O fórum é um espaço de diálogo que busca multiplicar conhecimentos sobre a separação correta dos resíduos e mobilizar a comunidade para a prática. *Com informações do SLU

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Jardim Botânico: recuperados 14 km de estradas rurais

Intervenções vão beneficiar cerca de 600 pessoas no Núcleo Rural Barreiros I e II | Foto: GDF Presente Com apoio do GDF Presente, a Administração Regional do Jardim Botânico atende, nesta semana, a uma demanda de pelo menos uma década da comunidade do Núcleo Rural Barreiros I e II, região de chácaras na divisa com o estado de Goiás que fica a 25 quilômetros da sede da administração. Maquinário do Polo Leste do programa está em ação para recuperar as vias não pavimentadas da região onde vivem cerca de 600 pessoas. Até sexta-feira (18), um total de 14 quilômetros de ruas de terra serão patroladas. [Numeralha titulo_grande=”600 toneladas” texto=”de material” esquerda_direita_centro=”centro”] Depois da terraplananagem, as máquinas farão a compactação da terra com restos de construção civil reciclados, doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para melhorar as condições das estradas rurais. O material foi transportado por quatro caminhões do GDF Presente e quatro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que apoiou o trabalho. “Foram 60 viagens com caminhões carregados com 10 toneladas cada”, conta Leandro Cardoso de Souza, um dos responsáveis pela coordenação da equipe Polo Leste do GDF Presente. Durante as intervenções, o solo também é molhado por um caminhão-pipa, o que ajuda na compactação dos restos de construção civil com a terra e ainda diminui a poeira. As melhorias na via também facilitarão o trânsito de ônibus escolares nos arredores do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jataí, que tem cerca de 500 estudantes matriculados, além dos alunos residentes no Núcleo Rural Barreiros I e II e adjacências. Produção rural O Núcleo Rural Barreiros existe desde 1983. Tem cerca de 80 chácaras ocupadas que produzem café, cogumelos, alface, couve, cenoura e outras hortaliças. Presidente da associação de moradores da região, Washington Nascimento Melo conta que, nesses 10 anos de espera, a comunidade dividia os custos dos patrolamentos feitos por grupos privados na região. Ação do caminhão-pipa ajuda na compactação dos restos de construção civil com a terra e ainda diminui a poeira | Foto: GDF Presente Segundo Washington, as estradas estavam intransitáveis, cheias de buracos causados pelas chuvas. “Com os patrolamentos feitos ao longo do tempo, a estrada afundou e será recuperada, agora, com esses restos de construção civil cedidos pelo SLU. Existem desníveis de 10 metros entre uma chácara e outra. Além disso, a água não tem para onde escoar, o que causa buracos”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua, afirma que a distância da localidade dificultou o atendimento da demanda da comunidade, problema resolvido com o apoio do GDF Presente. “O programa nos dá uma ajuda maravilhosa. Eles ficam aqui uma semana a cada mês. São mais máquinas, mais mão de obra, o que dá mais fluidez ao nosso trabalho”, diz. Chuvas O Polo Leste, também no Jardim Botânico, fez o recolhimento de 70 toneladas de entulho do transbordo irregular às margens da DF-140, em frente ao Parque Ecológico Tororó, e também recupera as ruas de terra do bairro Itaipú. Despejo inadequado de entulho constitui um dos principais problemas encontrados pelo programa DF afora | Foto: GDF Presente O trabalho está concentrado na rua 81, que foi danificada pelas chuvas. Mas, até esta sexta-feira (17), o trabalho de terraplanagem e a aplicação de 100 toneladas de restos de construção civil serão efetuados em todas as ruas do bairro. No Itaipu, servidores de diferentes órgãos do Executivo refizeram o sistema de captação da água das chuvas, que foi danificado pelas recentes precipitações. Agora, os servidores da administração vão construir bacias de captação de água pluvial no local.

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Parceria garante manutenção de estradas

Estradas rurais de São Sebastião: manutenção garantida por meio de parceria entre GDF e comunidade | Fotos: Divulgação/GDF Presente Uma parceria entre a comunidade, a administração regional e o GDF Presente garante a manutenção das estradas rurais em São Sebastião. As máquinas do programa trabalham no patrolamento das ruas do Morro da Cruz e compactam a terra com uma brita feita a partir de restos de material de construção reciclado adquirido pelas 94 famílias que moram na Chácara 7. A recuperação das estradas da região é feita há duas semanas pelas máquinas da administração, que, esta semana, recebe reforços do GDF Presente. Desde segunda-feira (7), as equipes trabalham na terraplanagem de uma rua de 600 metros de extensão, adjacente à avenida principal do Morro da Cruz, que tem grande fluxo de veículos, pois é a entrada e saída dos moradores. A comunidade já comprou 160 toneladas de brita reciclada para ser espalhada na terra, mas calcula que ainda será preciso adquirir mais 15 caminhões, ou 120 toneladas, para que o GDF conclua o trabalho. Cada caminhão custou R$ 280, dinheiro rateado entre a população. “Algumas famílias pagaram o valor de um caminhão, mas as demais contribuíram com o quanto podiam”, conta a autônoma Elaiza Leão Machado, 44 anos. O produto utilizado no patrolamento é uma brita de composição especial Segundo ela, a brita custou mais barato porque o administrador de São Sebastião, Alan Valim, emprestou caminhões da administração para buscar o material, adquirido em uma empresa da cidade. “Para eles fazerem a entrega, seria R$ 700”, afirma. A brita é uma tentativa de acabar com a lama e os buracos que se formam pela chuva. Alan Valim lembra que os moradores da Chácara 7 reclamaram das condições de conservação das vias do Morro da Cruz. “Eu expliquei que até tínhamos máquinas e pessoal, mas não tínhamos material; eles se propuseram a comprar e perguntaram se a gente fazia a compactação”, relata. “A população acredita na nossa gestão e participa dela”. Agregado britado A brita adquirida pelos moradores do Morro da Cruz é parecida com o material que, fabricado na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é utilizado na recuperação de vias sem asfalto nas regiões administrativas do DF. Serviços foram solicitados pela comunidade, que colabora na compra de material Todos os dias, pelo menos seis mil toneladas de materiais – pedras, pedaços de tijolos e telhas – são recolhidas e encaminhadas de forma regularizada à URE. Lá, esse volume se transforma em agregados de resíduos, como areia, cascalho de demolição, cascalho de concreto, pedrisco e brita, para depois ser destinado a obras públicas do DF. De janeiro a outubro deste ano, mais de 19 mil toneladas de agregado britado já foram doadas a 16 administrações regionais e órgãos públicos, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e as secretarias de Obras e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Estragos da chuva O Polo Leste do GDF Presente também trabalha para consertar os estragos causados pela chuva no Parque de Exposições do Capão Comprido. A força da água derrubou parte do muro do parque e impediu a realização da Feira do Produtor que ocorria ali. O GDF Presente constrói três bacias de contenção das águas da chuva e rebaixou a via lateral esquerda para conter as enchentes. “Estamos trabalhando para reabrir a feira do produtor”, informa o coordenador do polo, Júnior Carvalho. O programa e a administração regional também fizeram o recolhimento de lixo e entulho na cidade e operações tapa-buracos nas quadras 103 e 102 do Setor Residencial Oeste.

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Doação de entulho, uma ação ecológica que gera renda

Além da doação de materiais reaproveitáveis, iniciativa faz bem diretamente aos catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima | Foto: Divulgação Desde o início do mês, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) age em favor da economia e da sustentabilidade: cerca de 260 toneladas de materiais reaproveitáveis – entre ferragens, materiais plásticos e papelão – foram doadas a três cooperativas de reciclagem. A iniciativa é não só um importante incentivo financeiro oferecido pelo GDF para as instituições, mas significa também a otimização das operações na Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural. Isso porque, além de dar um fim ecologicamente correto aos descartes, a medida assegura fonte de renda para os catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima. A coleta seletiva de lixo e a rotina dos catadores foram amplamente afetadas pela pandemia de Covid-19, a exemplo de outras tantas atividades econômicas país afora. Sem renda até o retorno das atividades, há cerca de três meses, as cooperativas tiveram que se adaptar à situação e, por isso, destacam a importância da doação dos materiais feita pelo SLU. [Olho texto=”“Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Essa doação vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”” assinatura=”Mara Maria de Jesus, presidente da Plasferro” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das três instituições beneficiadas é a Cooperativa de Reciclagem Ambiental, em Sobradinho, que conta com 26 catadores parceiros. “Essas doações vão impactar muito porque venda desse material é um dinheiro a mais que está entrando. Vão ajudar? E muito, principalmente para manter as finanças”, comemora o presidente da cooperativa, Gilmar Clementino da Silva, de 46 anos. “Essa ajuda veio na hora certa.” Presidente da Cooperativa Plasferro (P Sul, Ceilândia), Mara Maria de Jesus, de 33 anos, moradora na Estrutural e começou a trabalhar como catadora de materiais no antigo Lixão da Estrutural. Hoje, à frente de 80 catadores parceiros, ela também ressalta a importância da doação dos materiais recicláveis tanto para a cooperativa quanto para as famílias dos trabalhadores. [Olho texto=”“Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”” assinatura=”Allan Adjuto, analista de Gestão de Resíduos do SLU” esquerda_direita_centro=”centro”] “Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Então, essa doação vai ser de grande ajuda, porque voltamos a trabalhar sem renda nenhuma. Vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”, explica Mara. Vinícius destaca o avanço “do ponto de vista ambiental e social” | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A solidariedade e o espírito de coletividade também são os principais pontos levantados por Roque Moreira de Almeida Filho, 39 anos, presidente da Cooperativa Recicla BSB, localizada no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). “Essa ajuda vai nos beneficiar muito, porque os catadores que puderam voltar a trabalhar estão se desdobrando para ajudar os colegas que não puderam e estão sem renda há mais de seis meses”, explica Roque, líder de 41 catadores parceiros. Para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A URE da Estrutural recebe, diariamente, dezenas de caminhões de entulho. O transporte e o despejo desse conteúdo é marcado por caçambas lotadas de rejeitos. No local, uma equipe de triagem separa os materiais recicláveis do restante, e a origem das doações para as cooperativas começa neste importante trabalho. Não fosse a iniciativa das doações, os materiais não teriam a destinação correta, o que significaria um grande prejuízo para o meio ambiente e para o DF, como um todo. É o que explicam Allan Adjuto Chaves e Vinícius de Abreu Mendonça, analistas de Gestão de Resíduos Sólidos do SLU. SLU foca no auxílio a cooperativas | Foto: Divulgação “Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”, salienta Allan. “Não é adequado aterrar esse tipo de material aqui”, explica Vinícius, que também ressalta os benefícios da iniciativa. “Vai ser bacana para a operação como um todo: vamos ter mais área e conseguir separar um material de melhor qualidade, além do ponto de vista ambiental e social.”

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Vem aí o drive-thru destinado à coleta seletiva de lixo

Começa nesta sexta-feira (23) a Semana Lixo Zero, evento nacional mobilizado pelo Instituto Lixo Zero com a parceria de organizações não governamentais (ONGs), instituições públicas e privadas para conscientizar a população sobre o descarte dos resíduos sólidos. Este ano, o tema é Lixo zero inspira minha cidade, com foco na informação de que todo cidadão é responsável pela solução dos problemas causados pelo lixo. No Distrito Federal, as cooperativas de materiais recicláveis, com apoio do GDF e empresas voluntárias, farão um drive-thru da coleta seletiva em diversas regiões administrativas. A meta é divulgar o trabalho e sensibilizar as pessoas para a importância da separação e destinação correta dos resíduos. Cooperativas e coleta Serão nove pontos de coleta, conforme a área de atuação de cada cooperativa: Brazlândia, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Jardim Botânico, Paranoá, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II e São Sebastião. A ação conta com o apoio das administrações regionais, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Além dos materiais já comercializados pelas cooperativas – como plástico, papel, papelão, garrafas pet e embalagens do tipo longa vida –, alguns pontos também terão disponíveis coletores da empresa Green Ambiental, para recebimento de vidros. Também estarão disponíveis coletores do programa Reciclotech, da empresa Zero Impacto ou da Cooperativa CRV para o recebimento de eletroeletrônicos. O SLU destaca que o principal objetivo da ação é contribuir para a divulgação do trabalho das cooperativas, tornando-as mais próximas da população. Com a suspensão do trabalho porta a porta, determinada em função da pandemia de Covid-19, os agentes mobilizadores da coleta seletiva vão atuar em locais de fácil acesso, com todos os protocolos de distanciamento social, para tirar dúvidas e receber os recicláveis secos. Programação do drive-thru seletivo Região Administrativa Cooperativa Dias e horários Local O que será recolhido Brazlândia Acobraz 23, 24 e 25 (8h às 16h) Feira Permanente de Brazlândia plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Paranoá Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Quadra coberta do Paranoá plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo I Coopere 24 e 25 (8h às 15h) Administração Regional do Riacho Fundo I plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo II Coopere 23 (8h às 13h) Estacionamento da Administração Regional do Riacho Fundo II plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Lago Norte CRV 23 e 24 (9h às 17h) Ponto ao lado do Deck Norte (Lago Norte) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida garrafas PET – metal – eletroeletrônicos São Sebastião Ecolimpo 23 e 24 (9h às 17h) Pátio da Administração Regional de São Sebastião plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Cruzeiro Vencendo Obstáculos 24 (10h às 16h) Feira Permanente do Cruzeiro plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos Jardim Botânico Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Av. Jardim Botânico, próximo ao Giraffas plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Lago Sul Recicla Brasília 24 de outubro (8h às 18h) Deck Brasil – QI 11 do Lago Sul (Em frente ao Bradesco) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos   * Com informações do SLU

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