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Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU)

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GDF substitui restos de construção por cascalho em manutenção de vias não pavimentadas em São Sebastião e Brazlândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou em São Sebastião e Brazlândia a substituição dos restos de construção civil (RCC) triturados pelo cascalho na manutenção de vias não pavimentadas. A medida proporciona melhor assentamento do solo e maior trafegabilidade em períodos chuvosos, diminuindo os riscos de acidentes, além de maior durabilidade da pista. O RCC usado na manutenção das vias é fornecido pela usina do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Já o cascalho é extraído de jazidas localizadas nas regiões administrativas onde ocorrerão os serviços de manutenção das vias. Para isso, é preciso autorização do Instituto Brasília Ambiental, que segue uma série de diretrizes para a preservação do meio ambiente. Ação proporciona melhor assentamento do solo e maior trafegabilidade em períodos chuvosos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires de Araújo, explica que o RCC não tem produtividade suficiente para atender a todas as cidades. “Essa alternativa [o cascalho] é mais interessante porque não vem com os vícios e os problemas que tem o RCC, como ferros, pregos, etc. A integração dessa matéria do cascalho é muito mais fácil de ser feita do que o RCC”. Segundo o secretário, a medida vai melhorar as vias significativamente. “Por isso, estamos estimulando todas as administrações que têm, em suas áreas rurais, necessidade de reforçar suas vias, que façam a identificação das cascalheiras e entrem com o pedido de extração ao Instituto Brasília Ambiental para liberar a retirada desses cascalhos para as suas necessidades”, orienta. Bons resultados O subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador do programa GDF Presente, Marco Aurélio Demes, afirma que a iniciativa já apresenta bons resultados em São Sebastião e Brazlândia, onde a Licença Ambiental possibilitou a extração local do material. Outras regiões administrativas, como Gama, Ceilândia, Santa Maria, Paranoá, Sobradinho II e Planaltina, estão com processos em andamento para obter a autorização e iniciar a utilização do cascalho. Ele conta que o GDF está avançando no processo de substituição ao fazer a manutenção de estradas não pavimentadas, especialmente aquelas que dão acesso a áreas rurais e escolas públicas. Segundo o subsecretário, o cascalho garante menor necessidade de retrabalho, além de reduzir custos com transporte, já que a extração é feita dentro da própria região. Ele acrescenta que o RCC continuará sendo utilizado em situações específicas, mas “o foco hoje é o cascalho, porque traz mais segurança, economia e qualidade para as estradas usadas pelos produtores rurais e pelo transporte escolar”. Subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador do programa GDF Presente, Marco Aurélio Demes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 30 mil pessoas beneficiadas De acordo com o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, cerca de 50 ruas e estradas rurais e ruas não pavimentadas da região administrativa (RA) já passaram pelo processo de recuperação com cascalho, beneficiando mais de 30 mil moradores. Ele afirma que a escolha pelo novo material trouxe ganhos imediatos. “Como a cascalheira fica a apenas 10 km da cidade, evitamos o desperdício de percorrer 60 km para buscar material na Estrutural”, destaca. Antes, a distância até a usina do SLU, localizada a mais de 50 km, dificultava a logística de transporte do RCC para aplicação local. “Esse trabalho garante boa condição para os produtores rurais escoarem sua produção e também para as chácaras que recebem visitantes aos fins de semana. Quando a estrada está em boas condições, a comunidade ganha em economia, turismo e saúde”, garante Roberto Medeiros Santos, administrador de São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre as vantagens apontadas, estão o aumento da durabilidade das estradas, a redução da poeira em áreas urbanas e a melhora no escoamento da produção agrícola. “Esse trabalho garante boa condição para os produtores rurais escoarem sua produção e também para as chácaras que recebem visitantes aos fins de semana. Quando a estrada está em boas condições, a comunidade ganha em economia, turismo e saúde”, ressalta o administrador, lembrando que a ação é fruto de parceria entre a Seagri, a Novacap e a Administração Regional. População satisfeita Moradora de São Sebastião há 12 anos, a comerciante Mileide Rodrigues da Silva comemora as intervenções nas vias da região, que antes sofriam com buracos, poeira constante e alagamentos. “Aqui sempre foi muito sofrido, tinha muita poeira e buraco. Agora, com o cascalho que estão colocando, a gente espera que melhore, porque antes até carro era arrastado quando chovia forte”, relata. Segundo ela, o impacto da poeira na rotina era um dos principais problemas enfrentados pela comunidade. “A gente acabava de limpar a casa e logo estava tudo sujo de novo. Eu mesma vivia empoeirada. Essa obra é bem-vinda, vai ser boa para todos nós”, destaca Mileide. “É isso que a gente estava querendo, que a situação aqui fique melhor para a população”, conclui. Comerciante Mileide Rodrigues da Silva comemora obras na região de São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A cabeleireira Albertina Gonçalves de Farias mora na cidade desde 2019. Ela conta que, na época da chuva, a situação ficava precária. “As ruas ficavam alagadas e muitas vezes não tinha como o pessoal passar de carro para chegar em casa”, relata. Segundo ela, a aplicação do cascalho no lugar do RCC deve trazer benefícios: “Eu creio que vai melhorar, porque o cascalho segura mais e a chuva não leva tão fácil”, prevê. Albertina afirma que a poeira também afetava o dia a dia dos moradores. “Quando a gente ia para o ponto de ônibus, não conseguia ficar com o pé limpo”, lembra. De acordo com a Administração Regional de São Sebastião, a cascalheira utilizada recentemente em São Sebastião já atingiu o limite autorizado pelo Instituto Brasília Ambiental. Um novo espaço está em processo de regularização para atender às próximas demandas.  Licenciamento ambiental  A superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Nathália Almeida, conta que o instituto tem recebido diversos pedidos de licenciamento para a extração de cascalho. Para viabilizar a prática, o instituto criou em agosto modalidade de licença por adesão e compromisso (LAC), para atividades urbanas e de infraestrutura. A modalidade estabelece condicionantes pré-definidas que exige que os administradores sigam regras ambientais definidas pelo órgão. O processo inclui a identificação da área de extração e a autorização formal para a retirada. Pela legislação, o material só pode ser usado na mesma região administrativa de onde é retirado. Entre os critérios, também estão a proibição de extração em áreas de vegetação nativa ou de reserva legal e a preferência por pequenas caixas de empréstimo (jazidas), próximas ao local de uso, para reduzir impactos e custos de transporte. “Áreas com sensibilidade ambiental não estão elegíveis. Estamos autorizando a retirada apenas onde o impacto é menor e a recuperação futura é viável”, destaca a superintendente. Nathália afirma que a solução busca assegurar que as estradas continuem transitáveis, sobretudo em áreas que dão acesso a escolas. “A ideia é que, com o cascalho, essa manutenção continue sendo eficiente, com menor impacto possível”, explica. [LEIA_TAMBEM]Padronização e agilidade O LAC padroniza processos de licenciamento em atividades com impactos ambientais conhecidos e protocolos de mitigação claros, permitindo maior previsibilidade, isonomia e eficiência. Em alguns casos, os pedidos passam a contar com fila de análise diferenciada, o que confere mais agilidade. No segmento urbano, 26 atividades já podem ser licenciadas por meio do LAC, entre elas terraplanagem, pontos de abastecimento, marinas e centrais dosadoras de concreto. Veja abaixo as etapas da recuperação da via: - Limpeza da via: remoção da areia solta da base da estrada com motoniveladora; - Umidificação da via: aplicação de água com caminhão-pipa; - Aplicação de material de base: utilização de cascalho; - Compactação do solo: passagem de máquinas pesadas e caminhões sobre o material britado umedecido.

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Regiões do DF têm reforço no recolhimento de materiais descartados de maneira irregular

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) tem intensificado o recolhimento de entulhos classificados como inservíveis — itens volumosos ou danificados, a exemplo de móveis e eletrodomésticos — descartados irregularmente. Além dos prejuízos ao meio ambiente e da poluição visual, esses materiais podem representar um risco à saúde pública, servindo como criadouros para o mosquito da dengue e atrapalhando o escoamento de águas pluviais. Nesta semana, as equipes do SLU têm visitado as regiões de Taguatinga, Varjão e Sobradinho II. Na primeira, foram percorridos pontos das QNF 01 e 23. A ação contou com pessoal e equipamentos cedidos pela SLU e pela administração regional, além de 21 agentes da Vigilância Ambiental. Ao longo do mês, cerca de 70 toneladas de inservíveis foram recolhidas. Nesta semana, as equipes do SLU têm visitado as regiões de Taguatinga, Varjão e Sobradinho II | Foto: Divulgação/Administração Regional do Varjão “A ação de recolhimento de inservíveis é fundamental para mantermos a limpeza urbana e a qualidade de vida da nossa comunidade. Essas iniciativas não apenas contribuem para o embelezamento da cidade, mas também previnem problemas como alagamentos e acúmulo de entulho em vias públicas, reforçando nosso compromisso com o bem-estar de todos”, destacou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Sobradinho II e Varjão O trabalho também tem alcançado regiões da parte Norte do DF. Em Sobradinho II, as equipes foram à AR 13 e às QMS 50 e 51 na última segunda-feira (27). Mas, ao longo de janeiro, já foram visitados pontos das AR 10, 12, 13, 14 e 17, das QMS 29, 33 e 42 e da Chácara Buritis, entre outros, totalizando mais de 200 toneladas de inservíveis recolhidas. “Nosso objetivo é eliminar focos do mosquito e conscientizar a população sobre a importância do descarte correto de inservíveis. A participação dos moradores é essencial para o sucesso dessa iniciativa. Se todos fizerem sua parte, conseguiremos reduzir significativamente os focos do mosquito”, apontou o administrador regional, Diego Matos. “Além disso, o SLU tem sido um grande parceiro nessa ação, garantindo que os materiais recolhidos sejam devidamente descartados. Estamos empenhados em tornar Sobradinho II um ambiente mais limpo e seguro para todos”, acrescentou. No Varjão, apenas na segunda (27), foram recolhidas 12 toneladas de inservíveis. Com apoio de órgãos como a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o GDF Presente, o SLU já passou por pontos da Avenida Principal e das quadras 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9 e 11. “O serviço de recolhimento de inservíveis é essencial, mas deve ser atrelado à fiscalização e conscientização, pois somente o recolhimento não resolve o problema do descarte irregular. Contudo, ele precisa ser realizado para limpar e organizar a cidade e evitar que focos de mosquitos transmissores de doença se proliferem”, reforçou o administrador regional, Daniel Crepaldi. Descarte adequado Os papa-entulhos são os espaços adequados para descarte de materiais volumosos, como restos de obra, móveis velhos e restos de poda. Há 23 desses equipamentos espalhados pelo Distrito Federal, além de 625 papa-lixos— para resíduos menores — e papeleiras, que são as lixeiras convencionais. O SLU adverte: descarte irregular é crime ambiental que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil.

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GDF recolhe 9,5 toneladas de lixo após festas de Ano-Novo

As festas de Ano-Novo promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) foram um grande sucesso na capital federal. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), 9,5 toneladas de lixo, o equivalente a 2.915 sacos de resíduos, foram recolhidas após os festejos, com o envolvimento de 510 garis. Os garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheram 9,5 toneladas de lixo, o equivalente a 2.915 sacos de resíduos, após os festejos de Ano-Novo | Foto: Divulgação/SLU As equipes trabalharam intensamente em locais como a Esplanada dos Ministérios, a Orla do Lago (incluindo Prainha do Lago Norte, Concha Acústica, Ponte JK e Deck Sul), a Torre de TV Digital, a Torre de TV, a Feira da Torre e o Parque da Cidade, além de pontos específicos em Planaltina e Ceilândia, com destaque para a Praça da Bíblia. Antes dos eventos da virada, o SLU já havia iniciado a limpeza dos locais de celebração, garantindo que os principais pontos turísticos e de lazer estivessem preparados para receber o público. Em comparação ao ano passado, quando foram recolhidas 12,9 toneladas de lixo, a quantidade de resíduos foi menor neste ano. No entanto, o esforço de limpeza manteve-se intenso e eficiente. “Temos um planejamento específico para as festas de fim de ano, que inclui ações antes, durante e depois da virada, para deixar tudo limpo para a população. Percebemos também que, a cada ano, a colaboração dos cidadãos aumenta e o descarte incorreto diminui durante as festividades”, afirmou o diretor-adjunto do SLU, Cleilson Gadelha. A operação de limpeza foi realizada em turnos: a primeira equipe trabalhou das 7h às 23h do dia 31 de dezembro; a segunda, das 23h às 3h da madrugada de 1º de janeiro; e a terceira, das 6h às 10h do mesmo dia.  

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UnDF dá os primeiros passos para se tornar uma instituição Lixo Zero

Promover o máximo aproveitamento e o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Esse é o objetivo do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, que será lançado nesta quinta-feira (14) pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Regional e Sustentável (PRDRS), com apoio do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU). O evento, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral, ocorrerá às 10h30, no auditório do Campus Norte da universidade. Projeto da UnDF em parceria com o SLU tem como objetivo promover o máximo aproveitamento e o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela universidade | Foto: Divulgação/UnDF A iniciativa faz parte das ações do Programa A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública), ao qual a UnDF aderiu em agosto deste ano. O projeto tem como objetivo incentivar a adoção de práticas sustentáveis em órgãos públicos, incluindo instituições de ensino superior. Entre essas práticas, destaca-se a abordagem Lixo Zero, que busca uma gestão eficiente de resíduos. O desafio global envolve a redução do consumo; a reutilização inteligente e criativa de produtos, prolongando sua vida útil e minimizando o desperdício; a correta destinação dos resíduos e a reciclagem dos materiais que já não podem mais ser reaproveitados.  Na UnDF, foram instaladas lixeiras específicas para descarte de lixo eletrônico e de pilhas e baterias no Campus Norte da instituição. “Todos os materiais coletados serão destinados à Cooperativa de Reciclagem do Varjão [CRV], que providenciará a desmontagem, separação dos componentes e encaminhamento para as instituições que reaproveitam ou fazem a devida destinação final desses materiais”, explica Guilherme Baroni, pró-reitor de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF. “Certos de que esse será apenas o início dessa transformação, nossa perspectiva é de alcançar todos os campi, sempre de forma propositiva, para informar, orientar, sensibilizar e engajar toda a comunidade”, ressalta Baroni. Arte: UnDF Programação Durante o lançamento do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, serão realizadas atividades em parceria com o SLU. Os participantes conhecerão aspectos importantes da coleta seletiva, como é a lógica de tratamento dos resíduos sólidos no Distrito Federal, as instituições, cooperativas e atores que atuam no contexto local, bem como a correta destinação dos diferentes materiais.  “Contudo, mais importante que toda essa programação é o compromisso que queremos firmar entre nós, comunidade acadêmica, para avançar em ações que contribuam para a sustentabilidade ambiental. Por isso, contamos com o engajamento de todos para que conheçam as estratégias a serem implementadas e adotem atitudes diárias que promovam a cultura da sustentabilidade”, convoca Baroni. Arte: Divulgação/UnDF Cidades Lixo Zero No mês de junho, Brasília sediou a terceira edição do Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O evento foi realizado no Museu Nacional da República e reuniu especialistas do Brasil e de outros países, além de organizações governamentais e não-governamentais, para a troca de experiências bem-sucedidas em práticas de lixo zero. A UnDF também participou do encontro com as presenças de representantes do corpo técnico, de docentes e de estudantes. Lançamento do projeto “Do Marco Zero ao Lixo Zero” Dia: Quinta-feira (14) Horário: 10h30 Local: Auditório do Campus Norte da UnDF (CA 02 Lago Norte) Evento gratuito, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral. *Com informações da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF)

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Educação ambiental reforça combate à dengue no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou, nesta quinta-feira (31), uma série de visitas às administrações regionais do Distrito Federal com o objetivo de consolidar parcerias em ações de educação ambiental e ampliar a divulgação de informações de interesse público, como a importância do descarte correto de resíduos.  Arte: SLU  A iniciativa teve início no Itapoã e no Paranoá. Durante as visitas, foram entregues panfletos informativos sobre o perigo do descarte irregular de resíduos, destacando o aumento do risco de proliferação do mosquito da dengue. Também foram compartilhadas orientações sobre a destinação correta de resíduos, especialmente aqueles que podem ser descartados nos papa-entulhos. A assessoria de comunicação do SLU está à frente da ação, já que uma de suas atribuições é a mobilização social. “Estamos unindo forças com as administrações regionais, principalmente agora, nesse período de chuva, para que possam ser multiplicadores de informações e nos ajudar nessa missão de combater o mosquito da dengue”, disse a chefe da comunicação do SLU, Paula Nunan. “Essa iniciativa integra os esforços do Governo do Distrito Federal para conscientizar a população sobre o combate à dengue; são ações coordenadas pela Secretaria de Governo e que contam com a participação de diversos órgãos”, explicou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. As visitas estão sendo agendadas com as administrações regionais para atender todo DF, fortalecendo o engajamento comunitário e a educação ambiental em toda a capital federal. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Granja do Torto terá o primeiro ponto de entrega de descarte de resíduos não convencionais

Com o objetivo de combater o descarte irregular de resíduos na Granja do Torto, o setor habitacional vai passar a contar com o primeiro Ponto de Entrega de Pequenos Volumes (PEV), também conhecido como papa-entulho. O espaço está sendo construído em um terreno na Vila Wesley Roriz. Serão mil metros quadrados destinados ao recebimento de restos de obras, podas e galhadas, móveis velhos, materiais volumosos e itens recicláveis. Cada cidadão poderá descartar até um metro cúbico de resíduos por viagem. O primeiro Ponto de Entrega de Pequenos Volumes (PEV) da Granja do Torto está em construção na Vila Wesley Roriz | Foto: Divulgação/Administração do Lago Norte O projeto do novo PEV inclui uma área toda pavimentada em bloquetes intertravados com uma rampa para facilitar a descarga dos resíduos da construção civil. O espaço também prevê baias cobertas para receber materiais volumosos, podas e recicláveis, além de uma estrutura administrativa para abrigar o responsável pela unidade, que fará o controle do material e os serviços de zeladoria e manutenção. O terreno será todo cercado. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é de mais de R$ 300 mil. “Tentamos fazer um espaço levando em consideração as lições e as melhorias dos projetos mais antigos. Buscamos fazer uma instalação visualmente agradável para passar uma imagem contrária da visão popular e comum em relação ao tratamento de resíduos”, explicou o gerente de acompanhamento da Coordenação de Planejamento e Avaliação de Obras e Serviços do SLU, Fernando Pereira. De acordo com o gerente, mais da metade dos serviços já foi executada na obra. A terraplanagem e a estrutura da plataforma de descarga foram finalizadas. As estruturas de alvenaria da casa administrativa e das baias estão em fase final de construção. Nas próximas semanas serão feitos o reboco, a urbanização e o acabamento final. A construção do ponto de entrega era uma demanda dos moradores da Granja do Torto. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, diz que esse será o primeiro ponto de toda a região administrativa. “Era uma coisa que as pessoas pediam muito, um ponto de descarte correto de resíduos. Estamos instalando o primeiro da RA 18 e, em breve, serão instalados outros para atender mais áreas da região. Estamos fazendo um mapeamento das áreas”, explica. Papa-entulhos Os papa-entulhos são destinados ao recebimento gratuito de resíduos da construção civil, restos de podas, recicláveis, móveis e outros resíduos volumosos | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A criação de mais um local de descarte correto faz parte das ações do GDF para erradicar antigos lixões e conscientizar a população sobre a importância de descartar regularmente os resíduos não convencionais, que não devem ser depositados em áreas públicas nem no lixo comum. Atualmente, o DF conta com 23 unidades de papa-entulhos em operação. Além do PEV da Granja do Torto, estão em construção unidades em Riacho Fundo II, Itapoã e Planaltina. Os resíduos de obras e podas entregues nos PEVs são levados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), onde passam por um processo de reciclagem. Aproximadamente 20% dos materiais são transformados em brita, areia e outros produtos. Os materiais recicláveis são encaminhados para cooperativas, e os volumosos em condições de uso são doados. Mais informações neste link.  

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Dia Sem Lixo incentiva o descarte correto de resíduos

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promove, na próxima quinta-feira (16), o Dia Sem Lixo – em que não haverá coleta e transporte de resíduos sólidos nem varrição de áreas públicas. É que os profissionais responsáveis pela limpeza urbana das cidades estarão de folga, por causa do Dia do Gari, celebrado na mesma data. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, afirma que, na ocasião, as pessoas não devem sujar a cidade nem depositar o lixo fora de casa. “A ideia é chamar a atenção para a questão da limpeza urbana e para a valorização dos garis, que nunca param para manter o DF limpo e promover saúde para toda a população”, pontua. Os serviços serão retomados normalmente na sexta-feira (17), conforme o planejamento de cada empresa. A comemoração do Dia do Gari já está garantida. Será no Pavilhão do Parque da Cidade, das 8h às 14h | Foto: Divulgação/SLU-DF O Dia do Gari foi instituído como ponto facultativo pelo governador Ibaneis Rocha em 2022, exclusivamente para os trabalhadores da limpeza urbana. A profissão foi reconhecida nacionalmente em 16 de maio de 1976 e, desde então, a categoria luta por reconhecimento e valorização. “É um momento para refletirmos sobre o impacto do trabalho de limpeza urbana e também para valorizarmos os nossos garis, que são profissionais tão importantes na nossa sociedade. Portanto, no dia 16 de maio, vamos mostrar nosso apoio e respeito por eles, organizando nosso lixo com antecedência e evitando deixar sacos de lixo na rua nesta data. É um pequeno gesto que faz uma grande diferença”, enfatiza o titular do SLU. Conforme Instrução Normativa do SLU, as atividades dos contratos de coleta seletiva e de triagem realizados por cooperativas também não serão prestadas no dia 16 de maio. O objetivo é impedir o acúmulo de resíduos nas Instalações de Recuperação de Recicláveis, que funcionarão no sábado anterior ao Dia do Gari para manter a normalidade do recebimento e da triagem de resíduos. O Dia do Gari foi instituído como ponto facultativo pelo governador Ibaneis Rocha em 2022, exclusivamente para os trabalhadores da limpeza urbana No entanto, o ponto facultativo não se aplica aos servidores da autarquia e não afeta o funcionamento das Usinas de Tratamento Mecânico Biológico, da Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), do Aterro Sanitário de Brasília (ASB), e dos Pontos de Entrega Voluntária, conhecidos como papa-entulhos. Festa A comemoração do Dia do Gari já está garantida. Será no Pavilhão do Parque da Cidade, das 8h às 14h. A programação terá lanche especial, música ao vivo, sorteio de prêmios, show de talentos dos garis com premiação, serviços de saúde, entre outras atrações. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Folia sustentável alia diversão e cuidados com meio ambiente

Período de diversão e alegria, o Carnaval 2024 também é tempo de sustentabilidade. Para que a folia não gere prejuízos ao meio ambiente, é preciso alguns cuidados com a geração de lixo e o descarte irregular. O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) indica algumas atitudes que podem contribuir com a organização das regiões administrativas. O bloco mais limpo do ano será premiado pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, a conscientização dos foliões será promovida pela campanha Sem sujeira, a folia fica mais legal. Haverá, ainda, o prêmio Folia Limpa BSB, que mede a quantidade de lixo produzida por cada bloco para premiar o mais limpo. Em 2023, o 1º lugar do concurso ficou com o Rebu, que desfilou no Parque da Cidade. O Carnaval 2023 foi considerado o mais limpo da série histórica do DF com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Em cinco dias, o SLU retirou cerca de 26,6 toneladas de resíduos nas áreas de Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, de 82 toneladas. Ano passado, a força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. O SLU orienta o folião a optar por copos reutilizáveis e maquiagem biodegradável | Foto: Divulgação/ SLU “Todo material que tem capacidade de se biodegradar ou se biodesgastar em período menor é menos impactante ao meio ambiente”, avalia o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal, Glauco Amorim. ‌Outra orientação importante é preferir o uso de latas de alumínio no lugar de garrafas de vidro, já que as latinhas são recicláveis e fomentam a cadeia produtiva dos catadores. Por outro lado, as garrafas de vidro, quando quebradas, podem gerar riscos à integridade dos foliões e dos garis. Garis na folia Assim como ocorreu em 2023, a campanha do SLU envolve a valorização dos profissionais da limpeza urbana no Carnaval de 2024. Na segunda-feira (12), vários garis vão desfilar, em uma ala própria, no tradicional bloco Vassourinhas. Haverá ainda a participação do mister e da miss gari de 2023. A concentração será às 16h, no Museu da República, que fica no Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. No local, também haverá ações de conscientização do SLU. No ano passado, quem participou da ala específica para profissionais da limpeza urbana foi a gari Eleosina Dias. Ela já trabalhava limpando as ruas do DF há 10 anos e nunca havia desfilado em um bloco de Carnaval. “Foi uma experiência gratificante. É o reconhecimento do nosso trabalho, tão importante para a cidade”, disse.

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Projeto De Cara Nova elimina lixão em Planaltina

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará, na terça-feira (19), mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. O projeto já percorreu 10 cidades: Paranoá, Santa Maria, Gama, Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas, Itapoã, Brazlândia, Riacho Fundo II e Varjão. O projeto De Cara Nova visa a remoção dos resíduos, recuperação do espaço com plantio de mudas e instalação de placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. Em Planaltina, o SLU disponibiliza para a população um papa-entulho localizado na Área Especial 02, lote 11/12 Setor de Áreas Especiais Norte. Em julho, o Serviço de Limpeza Urbana entregou no Itapoã mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova | Foto: Divulgação/SLU “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixos e entulhos na região”, afirma o presidente do SLU, Sílvio Vieira. Projeto Descarte Consciente Outro projeto do SLU, que visa conscientizar a população do Distrito Federal sobre o descarte correto de resíduos é a campanha Descarte Consciente. A autarquia tem promovido ações de conscientização da sociedade. Uma delas é o projeto Descarte Legal, ação que contribui para a conscientização sobre o descarte legal de resíduos, visando minimizar o problema dos pequenos lixões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O descarte irregular de resíduos é, infelizmente, um problema em todas as regiões do DF. Para minimizar a disposição de lixo e entulho em local inadequado, o SLU realiza campanhas de comunicação e de mobilização, além de dispor de 23 papa-entulhos”, enfatiza Sílvio. Os trabalhos de remoção dos pequenos lixões são realizados continuamente. São mais de 400 pontos viciados mapeados. Mais do que um problema que prejudica a saúde e a qualidade de vida dos moradores, o descarte irregular também onera os cofres públicos, já que o SLU gasta mais de R$ 18 milhões por mês com a coleta que deveria estar nas lixeiras e caçambas, em se tratando de resíduos da construção civil, mas está nas ruas e em terrenos baldios. Serviço Projeto De Cara Nova Local: Via 02 Mansões Arapoanga Q 2A, Planaltina-DF Data: terça-feira (19) Horário: 10h *Com informações do SLU

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Natal Solidário arrecada brinquedos para crianças carentes

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) lançou, nesta quinta-feira (7), na Praça do Relógio, em Taguatinga, a Campanha Natal Solidário. O objetivo é arrecadar brinquedos novos ou em bom estado de conservação para serem entregues a crianças em situação de vulnerabilidade social na Estrutural. “Estamos arrecadando brinquedos para doarmos às crianças carentes de Brasília, especialmente da Estrutural, de onde muitos dos nossos catadores são originários. Queremos levar alegria e carinho aos pequenos”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. Os Pontos de Entrega de Pequenos Volumes (PEV) do SLU, assim como a sede da instituição e o Museu da Limpeza Urbana, localizado no Venâncio Shopping, são alguns dos pontos de arrecadação | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Esse é o segundo ano da campanha promovido pela autarquia. “Em 2022, foi muito positivo, e acredito na solidariedade dos brasilienses e de pessoas que desejam proporcionar um Natal melhor para as crianças necessitadas. Acredito que a arrecadação será ainda melhor, e convido todos os brasilienses a participar”, completa Vieira. Os Pontos de Entrega de Pequenos Volumes (PEV) do SLU, assim como a sede da instituição e o Museu da Limpeza Urbana, localizado no Venâncio Shopping, são alguns dos pontos de arrecadação. Confira outros endereços de pontos de coleta de parceiros da campanha. O coral dos garis e o mascote do SLU, Garizito, animaram os presentes com cantigas de Natal. Ao final do evento, os caminhões da coleta, iluminados com luzes natalinas, desfilaram pelas avenidas da cidade. O objetivo é arrecadar brinquedos novos ou em bom estado de conservação para serem entregues a crianças em situação de vulnerabilidade social na Estrutural | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A assistente administrativa Daniele Mendonça, 40 anos, desceu do ônibus para acompanhar a cantata dos garis. “Achei muito bonito assistir aos garis. A campanha para arrecadar brinquedos também é interessante; há muitas crianças carentes que precisam de carinho e um brinquedo no final do ano. Pensar nelas é muito bacana”, elogia. Caminhões iluminados Como parte da campanha solidária, os caminhões do SLU foram enfeitados com a arte da campanha e iluminados com a temática natalina. Os veículos ficarão iluminados durante toda a campanha para estimular a doação pelos populares. “Queremos levar o espírito natalino para Brasília. Os caminhões circularão por todas as cidades, mostrando a importância da solidariedade, e nossos garis não poderiam ficar de fora”, conta Vieira. De acordo com o SLU, a cantata de Natal dos garis iniciou por Taguatinga, mas percorrerá outras regiões administrativas; nas próximas semanas, será a vez do Gama e Noroeste.

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DF tem rede completa de descarte para resíduos especiais de saúde

O descarte de resíduos especiais demanda tratamento diferenciados em todas as etapas do seu gerenciamento. Por causa de fatores como tamanho, peso, nível de periculosidade, capacidade de degradação ou outras particularidades, eles não podem ser jogados no lixo comum ou no reciclável, pois representam uma ameaça para a saúde da população e para o meio ambiente. É necessário garantir que sejam devidamente coletados, transportados, armazenados e destinados de forma segura e responsável. Para entender como funciona o descarte correto de cada resíduo, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) disponibiliza em seu site os locais de entrega de cada material considerado especial. [Olho texto=”“O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, é fundamental que a população tenha consciência sobre a importância de não descartar resíduos especiais de forma inadequada. “O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”, afirma Silvio. Medicamentos Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário pode prejudicar os garis e o meio ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A destinação adequada dos medicamentos é vital para preservação do meio ambiente e a garantia da saúde pública. Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário é um grande equívoco que pode resultar em graves consequências. Os medicamentos e as embalagens deles, mesmo que estejam vazias, contêm substâncias químicas que podem contaminar os sistemas de tratamento de esgoto. Além disso, a contaminação do solo e dos mananciais pode afetar a flora e a fauna local, comprometendo os ecossistemas naturais. [Olho texto=”“Em nosso centro de triagem chegam resíduos infectantes que não deveriam estar lá, como seringas e luvas usadas”” assinatura=”Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Disposição e Destinação Final” esquerda_direita_centro=”direita”] Áreas verdes e espaços urbanos também são impactados pelo descarte irregular, uma vez que essas substâncias tóxicas podem se acumular no ambiente e representar risco para a saúde da população e dos garis que recolhem os resíduos infectantes descartados em lixo comum. “Em nosso centro de triagem chegam resíduos infectantes que não deveriam estar lá, como seringas e luvas usadas. Além de não beneficiar a coleta seletiva, coloca em risco a saúde dos trabalhadores que fazem a triagem desses resíduos”, alerta Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Disposição e Destinação Final. As farmácias são obrigadas a receber os medicamentos vencidos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as unidades devem receber esses resíduos e armazená-los até que sejam coletados pelos respectivos distribuidores sem risco de contaminação. Essa iniciativa amplia a chamada logística reversa, que consiste em fazer com que as mesmas empresas que colocam os produtos no mercado façam também o recolhimento do que sobra e executem o devido descarte deles. Empresas farmacêuticas Arte: Divulgação/ SLU A incineração é a solução segura e definitiva para empresas que precisam fazer o tratamento de medicamentos vencidos. Durante o processo do tratamento, os resíduos farmacêuticos são queimados em câmaras especiais que produzem temperaturas superiores a 800º C. Apesar da alta temperatura, o método é realizado tendo em vista o controle de emissões atmosféricas. Desse modo, é necessário que as empresas farmacêuticas contratem um fornecedor especializado no serviço de coleta dos produtos, que  propicia a destinação final correta para os materiais fazendo sua combustão. O Governo do Distrito Federal (GDF) também atende a essa exigência e, por licitação, contratou uma empresa que faz a prestação do serviço de coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos de saúde potencialmente infectantes (grupo A), químicos (grupo B) e perfurocortantes (grupo E). A empresa atende todas as normas ambientais e de segurança do trabalho. Bolsas de colostomia As bolsas de colostomia são consideradas materiais hospitalares e, portanto, não devem ser descartadas no lixo comum ou nas ruas. Hospitais, clínicas, farmácias e laboratórios têm sistemas de coleta específicos para esse tipo de material. Em casa, é importante descartar o conteúdo sujo da bolsa no vaso sanitário e colocar a própria bolsa em um saco branco identificado como “infectante”. Em seguida, o lixo deve ser descartado em locais apropriados, como hospitais, policlínicas ou postos de saúde. Radiografias [Olho texto=”As chapas de raio-X não podem ser jogadas no lixo, pois contêm substâncias tóxicas que podem prejudicar o meio ambiente e a saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As chapas de raio-X não podem ser jogadas no lixo, pois contêm substâncias tóxicas que podem prejudicar o meio ambiente e a saúde. A amônia, cromo e metanol presentes nessas chapas podem contaminar o solo e a água, causando danos irreparáveis. Portanto, é fundamental destinar corretamente as radiografias. As radiografias são feitas com uma chapa de acetato, um tipo de plástico que leva mais de 100 anos para se decompor naturalmente. Além de ser uma ameaça ao meio ambiente, o acetato é derivado do petróleo, cuja extração traz consequências negativas para o planeta, como a emissão de gases estufa. Outro ponto é a presença de grãos de prata sensíveis à luz na superfície das chapas de raio-X. A prata, assim como outros metais pesados, é altamente poluente e pode causar sérios problemas de saúde, como danos renais, motores e neurológicos. É proibido pela legislação a liberação dessas substâncias no ambiente. No Distrito Federal, existem pontos de descarte de radiografias em todas as regiões administrativas, que fazem o descarte correto ou encaminham para empresas de reaproveitamento. Até mesmo o transporte deste material é criterioso. É necessária a emissão de um recibo pelo material poluente e o material precisa ser acondicionado em um veículo corretamente. Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os pontos de Entrega Voluntária (PEVs) são áreas ou recipientes instalados em locais apropriados e cuidadosamente escolhidos para receber os resíduos para a logística reversa que é o caso das radiografias. Nestes locais, os consumidores entregam, voluntariamente, os materiais pós-consumo e ajudam de forma ambientalmente correta. “O SLU disponibiliza programas de educação ambiental para conscientizar a população sobre o descarte correto de cada resíduo. A participação de todos é muito importante no processo de reciclagem, seja para preservar o meio ambiente ou a saúde de nossos garis e catadores que merecem o cuidado e respeito pelo trabalho que exercem”, afirma Silvio Vieira. Para ter acesso aos locais de descarte de resíduos especiais em todo o Distrito Federal, acesse este link. *Com informações do SLU

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Aterro sanitário e antigo lixão da Estrutural terão estudos ambientais

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) vai contratar empresas especializadas em consultoria ambiental para realizar estudos de avaliação preliminar sobre as condições ambientais das áreas do Aterro Sanitário de Brasília (ASB) e do Aterro Controlado do Jóquei (ACJ), antigo lixão da Estrutural. Os estudos têm como objetivo identificar possíveis fontes e áreas de contaminação do solo e das águas subterrâneas nessas regiões, bem como definir as medidas preventivas e corretivas necessárias para o gerenciamento adequado. Para isso, o SLU lançou dois editais de licitação, na modalidade de carta convite, exclusivos para microempresas e empresas de pequeno porte. Os editais foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda (27) e estão disponíveis no site do SLU. As empresas interessadas deverão apresentar os envelopes com a documentação de habilitação, a proposta técnica e a proposta de preços no dia 7 de dezembro, às 9h, na sede do SLU, no Setor Comercial Sul. [Olho texto=”O valor estimado dos contratos é de R$ 23.795,82 para o estudo da área do ASB e de R$ 26.009,85 para o estudo da área do ACJ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor estimado dos contratos é de R$ 23.795,82 para o estudo da área do ASB e de R$ 26.009,85 para o estudo da área do ACJ. As contratações preveem a elaboração de estudos técnicos que identifiquem os possíveis impactos ambientais causados pelo antigo lixão, uma área de cerca de 200 hectares que recebeu dezenas de milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos ao longo de sua história, e pelo Aterro Sanitário de Brasília. Os estudos deverão seguir as orientações do SLU e do Instituto Brasília Ambiental, com base em normas técnicas e legislações pertinentes ao tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os estudos deverão ser entregues em três etapas. Cada etapa corresponde a um produto específico, que deverá ser submetido à aprovação da contratante no prazo estipulado. A primeira etapa consiste no levantamento de dados e na inspeção de reconhecimento da área, que deverá ser entregue até 25 dias após a assinatura da ordem de serviço. A segunda etapa envolve a elaboração do modelo conceitual, que deverá ser entregue até 20 dias após a aprovação da primeira etapa. A terceira e última etapa compreende a elaboração do relatório de avaliação preliminar, que deverá ser entregue até 25 dias após a aprovação da segunda etapa. [Olho texto=”“Com base nesses dados, poderemos planejar as ações mais adequadas para a recuperação e o monitoramento desses locais, visando a proteção da saúde pública e do meio ambiente”” assinatura=”Marcos Tadeu de Andrade, presidente substituto do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A avaliação preliminar é a primeira etapa do processo de gerenciamento de áreas contaminadas, previsto na Resolução Conama nº 420/2009, que estabelece critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e dispõe sobre diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Segundo o presidente substituto do SLU, Marcos Tadeu de Andrade, os estudos ambientais deverão ser os passos iniciais no processo de definição das ações de gestão das áreas, em especial do antigo lixão da Estrutural. “Esses estudos vão nos dar um diagnóstico mais preciso da situação ambiental dessas áreas, que são de grande importância para o Distrito Federal. Com base nesses dados, poderemos planejar as ações mais adequadas para a recuperação e o monitoramento desses locais, visando a proteção da saúde pública e do meio ambiente”, afirma. *Com informações do SLU

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SLU promove adoção de animais abandonados em suas unidades

Preocupado com o quantitativo de animais que vem chegando às suas unidades, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) criou o projeto Cata Pata, que tem o objetivo de cuidar desses animais e disponibilizá-los para adoção. Em maio deste ano, foram cadastrados mais de 140 animais nas principais unidades de operação do SLU, mas, de acordo com o órgão, esse número vem crescendo a cada mês. “Nosso último resgate foi em setembro, quando encontramos dois vira-latas dentro de um saco plástico em Ceilândia”, conta a servidora do órgão Lizandra Maia, uma das idealizadoras do projeto. O Cata Pata surgiu da necessidade em cuidar dos animais abandonados nos núcleos do SLU | Fotos: Divulgação/SLU Diante desse cenário, o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, reuniu uma equipe de servidores para montar um projeto que solucionasse a questão dos animais abandonados. “Apesar de o SLU cuidar somente da limpeza urbana, nos preocupamos com o meio ambiente, incluindo os animais. Abraçamos essa causa. Pensamos em como cuidar deles e em ter apoio de órgãos e entidades para encaminhá-los para adoção. Assim, surgiu o Cata Pata”, explica . Cata Pata O projeto começou pequeno, com a adoção de cadelas prenhas, entre elas uma cachorrinha apelidada de DL Norte, em referência a um distrito de limpeza do SLU, local onde foi achada. “Quando vi a DL, foi amor à primeira vista. Ela já era minha, e hoje é a mascote do Cata Pata”, relata Lizandra. Hoje, o Cata Pata conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), que disponibiliza castrações e atendimento veterinário, e com servidores do SLU, que colaboram com alimentação e remédios. “Alimentamos esses animais com muito carinho e amor. Custeamos a ração e os cuidados diários, mas precisamos de ajuda. Estamos falando de mais de 140 animais”, explica a servidora. Em maio deste ano, foram cadastrados mais de 140 animais nas principais unidades de operação do SLU Moto Pets A iniciativa rompeu os arredores das unidades do SLU e chegou ao maior festival de moto e rock da América Latina, o Capital Moto Week. Em uma parceria com a idealizadora do evento, Juliana Jacinto, a autarquia levou alguns dos animais abandonados para serem acolhidos no evento, por meio do projeto Moto Pets. A ação ocorreu entre 20 e 29 de julho deste ano e teve a proposta de promover a conscientização animal e despertar paixão, compromisso e bons tratos. Os animais participaram de uma campanha de adoção em parceria com o abrigo Flora e Fauna, localizado em Brasília. “Preparamos nossos animais para esse projeto. Conseguimos realizar a adoção de oito cachorros, mas precisamos de ajuda para continuar a tirar esses animais da condição de abandono”, alerta Silvio. Hoje, o Cata Pata conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) Apoio O próximo passo do Cata Pata em estudo é a construção de canis em um dos distritos do SLU para que possam abrigar esses animais e prepará-los para adoção. “Toda ajuda é bem-vinda. Precisamos de ração, medicamentos, local para banho e tosa e locais que ajudem no processo de adoção”, explica Liz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da ajuda de órgãos e entidades, Silvio Vieira faz um apelo à população sobre adoção consciente: “Pensem com carinho e se planejem ao adotar um animal. A maior parte dos casos de abandono se dá por conta de falta de planejamento e problemas de posse responsável. Abandono de animais é crime e pode ter uma detenção de três meses a um ano e multa”. Para contribuir com o projeto, entre em contato com a Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo telefone (61) 9929-70090. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU)

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Servidores fazem ação de conscientização ambiental sobre resíduos sólidos

Os servidores da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização (USMOB) da Diretoria Técnica do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) Júlio Campos e Nelson Gonçalves estão visitando as 25 regiões administrativas que possuem o serviço de coleta seletiva inclusiva, realizada por cooperativas de catadores contratadas pelo SLU. As reuniões têm o objetivo de apresentar aos administradores regionais o trabalho desenvolvido pela cooperativa local | Foto: Divulgação/SLU “Nessas visitas, levamos o presidente da cooperativa, os mobilizadores e apresentamos como é feito o trabalho. Solicitamos a eles uma parceria para divulgação juntos aos moradores, às associações comerciais e aos órgãos públicos. Nosso objetivo é sensibilizá-los em torno da correta segregação dos resíduos”, afirmou o servidor Júlio Campos. As reuniões têm o objetivo de apresentar aos administradores regionais o trabalho desenvolvido pela cooperativa local. Eles também abordam a correta segregação e acondicionamento dos resíduos, além dos dias e horários das coletas e dos benefícios da reciclagem e da compostagem. Nos encontros, os servidores das administrações aprenderam, também, sobre o Geoportal, o aplicativo do SLU e sobre a Lei dos Grandes Geradores. Cruzeiro, Núcleo Bandeirante, Fercal e Candangolândia foram as regiões já visitadas pelo SLU. Ao final, a autarquia disponibiliza os informativos disponíveis para divulgação e se coloca à disposição para estabelecer novas parcerias e oferecer apoio para a melhoria da gestão de resíduos sólidos nas regiões administrativas. “Solicitamos o apoio das administrações regionais para a divulgação dessas informações junto aos moradores e comerciantes locais, por meio de estratégias discutidas de forma específica em cada reunião e de acordo com a realidade local”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal

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Compostagem é alternativa sustentável para tratar resíduos orgânicos

Dados divulgados pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU)  apontam que os resíduos orgânicos, como sobras de alimentos, cascas de frutas e folhas, correspondem a aproximadamente metade do lixo produzido no Brasil. Apesar de serem considerados recicláveis para a produção de fertilizantes, a maior parte acaba encaminhada para aterros sanitários, reduzindo a vida útil desses locais. Uma solução sustentável para reutilizar esses materiais e reduzir o impacto negativo é a compostagem, prática que consiste em aproveitar os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes. A compostagem aproveita os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A compostagem traz diversos benefícios para o meio ambiente e para a sociedade, como redução do volume de lixo enviado aos aterros sanitários e diminuição dos custos de transporte e disposição final. Além disso, evita a emissão de gases de efeito estufa e produz adubo rico em nutrientes e matéria orgânica. Composteira comunitária [Olho texto=”O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir do modelo elaborado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para auxiliar na adoção da compostagem de resíduos orgânicos, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) elaborou um manual para condomínios domiciliares. O documento ensina como montar e operar uma composteira utilizando materiais simples e acessíveis e explica os benefícios ambientais, sociais e econômicos da compostagem, além de orientar sobre a separação e destinação adequada dos demais tipos de resíduos gerados nas residências. O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir desse modelo. O equipamento foi construído pela administração regional em parceria com o SLU e inaugurado em junho do ano passado. A composteira é utilizada para transformar resíduos orgânicos em adubo e atende a produção da horta comunitária, próxima ao Parque Bosque do Sudoeste. O equipamento segue modelo construído na Usina de Tratamento Mecânico Biológico do SLU no P Sul, em Ceilândia. Processo da compostagem [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tempo para o adubo ficar pronto depende de alguns fatores, como o tamanho da compostagem, a quantidade de água e o tipo de resíduos orgânicos. Normalmente, o processo completo leva 90 dias. Quanto menores forem os pedaços dos resíduos, mais rápida será a decomposição. Também é importante manter a umidade adequada, nem muito seca nem muito molhada, para facilitar a ação dos micro-organismos que transformam o material orgânico em adubo. Após esse período, a camada inferior do sistema estará pronta para ser retirada, gerando um adubo orgânico de alta qualidade que pode ser utilizado em áreas verdes de condomínios, hortas, vasos de plantas, entre outros. A compostagem não gera mau cheiro, desde que seja feita de forma correta. Na composteira, os resíduos orgânicos se decompõem na presença de oxigênio, evitando geração de odores desagradáveis. Para isso, é preciso fazer uma mistura equilibrada entre os resíduos úmidos (como cascas de frutas e verduras) e os secos (como folhas secas e serragem), que ajudam a arejar o sistema e evitar o excesso de umidade. Também é recomendável cobrir cada camada de resíduos com uma camada de terra ou composto pronto, para evitar o contato direto com o ar e atrair insetos indesejados. A compostagem também não gera chorume, mas um líquido que pode ser utilizado como fertilizante de solo e pesticida natural. Esse líquido contém nutrientes e enzimas que ajudam no crescimento e na proteção das plantas contra pragas e doenças. Para utilizá-lo como fertilizante nas plantas, é preciso dissolver cada parte do material em dez partes de água. O uso do composto orgânico não tem nenhuma contraindicação ou intolerância para as plantas. É recomendado para culturas em geral, como de hortaliças, viveiros de flores ou de mudas, jardins e vasos de plantas. O composto melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo, aumentando a fertilidade e a capacidade de reter água e nutrientes, além de reduzir o uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Minhocário caseiro A compostagem domiciliar com minhocário caseiro também é uma forma simples e ecológica de transformar os resíduos orgânicos domiciliares em adubo para as plantas. O SLU disponibiliza também um material sobre a construção de um minhocário em casa para o aproveitamento dos resíduos orgânicos. Para fazer um minhocário caseiro, são necessários três baldes com tampa e minhocas. Os baldes devem ser empilhados de forma que o de cima receba os resíduos orgânicos e as minhocas, o balde do meio sirva como reserva quando o balde de cima encher, e o balde de baixo colete o líquido produzido pela decomposição dos resíduos. As minhocas são responsáveis por transformar os resíduos orgânicos em húmus, um adubo rico em nutrientes e benéfico para o solo. Compostagem obrigatória [Numeralha titulo_grande=”25 mil toneladas ” texto=”Quantidade aproximada de resíduos processada pelo SLU, de janeiro a junho deste ano, nas usinas de tratamento mecânico biológico da Asa Norte e do P Sul ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, a Lei nº 6.518, de 12 de março de 2020, tornou obrigatória a compostagem dos resíduos orgânicos para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem. A meta é que, até junho de 2024, 100% dos resíduos orgânicos sejam tratados dessa forma. Composto de lixo Nos primeiros seis meses de 2023, SLU processou uma média mensal de quase 25 mil toneladas de resíduos nas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs) da Asa Sul e do P Sul. Nesses locais, os resíduos da coleta convencional passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, enquanto a parte orgânica é triturada para a produção do composto. O material produzido é doado para produtores rurais do Distrito Federal, em parceria com a Emater-DF. Apesar dessa iniciativa, o SLU ainda estima que a quantidade de resíduos orgânicos recebidos no Aterro Sanitário de Brasília pode chegar a 65% das cerca de 2 mil toneladas de resíduos aterradas diariamente. *Com informações do SLU

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SLU se reúne com cooperativas para analisar reajustes contratuais

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) se reunirá com os representantes das cooperativas de recicláveis para debater a possibilidade de reajustes contratuais, a partir desta sexta-feira (7). [Olho texto=”Os valores repassados às entidades auxiliam no pagamento de despesas como água e energia elétrica e da aposentadoria pelo INSS dos trabalhadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Chamaremos representantes de todas as cooperativas, uma por uma. Precisamos saber quais são as despesas que cada uma tem para entender a composição do custo e para que possamos estudar um reajustamento”, avalia o presidente do SLU, Silvio Vieira. A medida foi estabelecida nesta quinta-feira (6), durante encontro com a presidente da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop), Aline Sousa, e de outras entidades do setor. O encontro ocorreu após protesto de cooperados na via Estrutural, que reivindicavam mudanças nas condições atuais dos contratos. Atualmente, o órgão mantém 41 contratos, sendo 19 para serviços de triagem de recicláveis e 22 para coleta seletiva, que empregam 1.297 catadores. Os valores repassados às entidades auxiliam no pagamento de despesas como água e energia elétrica e da aposentadoria pelo INSS dos trabalhadores. Segundo o presidente do SLU, de janeiro a maio deste ano, R$ 17.980.425,64 foram repassados às 41 cooperativas – apenas em maio, foram pagos R$ 1.883.097,86. Os números são demonstrados por notas fiscais apresentadas pelas cooperativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O repasse dos valores aos catadores é de total responsabilidade das cooperativas. O órgão afirma que respeita e reconhece a importância do trabalho dos catadores, inclusive incentivando a regularização de todos para possibilitar o trabalho mais seguro e estável.

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NOTA SLU

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) informa que, na tarde desta quinta-feira (6), recebeu a informação de que algumas cooperativas obstruíram a Via Estrutural, reivindicando direitos trabalhistas. Ao analisar as imagens, o órgão constatou que, dos 41 contratos (19 para serviço de triagem e 22 para serviço de coleta seletiva), duas cooperativas participaram do movimento: Recicla Brasília e Coopernoes. O SLU informa que paga para as cooperativas todos os valores devidos e previstos em contrato. De acordo com balanço financeiro e notas fiscais apresentadas pelas cooperativas, o SLU, só no mês passado, pagou R$ 1.883.097,86 às cooperativas. O SLU informa, também, que o repasse dos valores aos catadores é de total responsabilidade das cooperativas. A autarquia respeita e reconhece a importância do trabalho dos catadores, inclusive incentivando a regularização de todos, o que possibilita trabalho mais seguro e estável. Com base nisso, ao saber da paralização, o SLU chamou os presidentes das cooperativas para entender as reivindicações dos catadores e se colocar como mediador entre cooperativas e catadores. A reunião está acontecendo desde as 17h na sede da autarquia, na Asa Sul.

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Espaço Sustentável em shopping terá coletores para receber resíduos

Na semana em que é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e o Venâncio Shopping confirmam seu propósito de disseminar a responsabilidade socioambiental e inauguraram o Espaço Sustentável. O evento de inauguração ocorreu nesta quarta-feira (7). O local conta com um hub de reciclagem, disponibilizando coletores para o descarte de lixo eletrônico, óleo de cozinha, lacres de alumínio, tampas plásticas, roupas usadas, latas de alumínio, garrafas PET, papelão, pilhas e baterias. Espaço Sustentável foi inaugurado nesta quarta-feira (7), dentro das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente | Fotos: Divulgação/SLU A Neoenergia é uma das parceiras do espaço e traz o projeto Vale Luz, que prevê diversos benefícios, como a troca de resíduos sólidos por descontos na conta de energia. A cada 10 latas de alumínio ou 15 garrafas PET, o consumidor recebe uma pontuação, que poderá ser resgatada por R$ 1 de desconto na conta de energia ou ser revertida em doações para instituições. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) disponibilizou coletores para a destinação adequada de pilhas e baterias. “Estamos inaugurando esse espaço. O SLU tem feito sua parte, mas é preciso que a responsabilidade seja compartilhada. Resíduo e reciclagem são responsabilidade de cada um. Essa iniciativa do Venâncio é muito importante e não poderíamos ficar de fora. Ficamos felizes com os parceiros que estão ajudando a gerar uma conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente”, enfatiza Sílvio. A cada 10 latas de alumínio ou 15 garrafas PET, o consumidor recebe uma pontuação, que poderá ser resgatada por R$ 1 de desconto na conta de energia ou ser revertido em doações para instituições O gerente de operações do Venâncio Shopping, Rafael Moura, também enalteceu a iniciativa. “Adotar medidas sustentáveis e conscientes é promover uma mudança positiva no meio ambiente e na comunidade. O Venâncio Shopping tem um papel de destaque na comunidade local, sendo agente de transformação, demonstrando compromisso com a preservação ambiental, redução do consumo de recursos naturais e promoção da responsabilidade social. Desta forma, nós nos tornamos um exemplo positivo para outros empreendimentos, incentivando-os a seguir o mesmo caminho”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O espaço tem um Graffiti assinado pelo artista brasiliense Ramon Phanton. A obra é constituída por elementos soltos, mostrando que a junção de peças menores pode formar algo maior, assim como ações pequenas podem acarretar um futuro melhor, quando se pensa no meio ambiente. O mural traz como um de seus elementos o terceiro maior felino das Américas, a onça pintada, como uma figura de força e representação direta a fauna brasileira e faz também uma citação o símbolo de reciclagem e aos 4R – Reduzir, reutilizar, reciclar e repensar. Confira abaixo os parceiros do Espaço Sustentável: ? Poiato Recicla ? Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF ? Mass Fix ? Desctec ? Ecolimp ? Lacres do Bem ? Pata na Tampa ? Humana Brasil ? Neoenergia ? Capital Reciclável ? Reciclotech *Com informações do SLU

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Seminário discute impacto ambiental na bacia do Rio Melchior

A Secretaria do Meio Ambiente e de Proteção Animal esteve presente, nesta terça-feira (2), no seminário Saneamento na Bacia do Rio Melchior, promovido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) no Espaço Cultural Caesb. O Rio Melchior é um tributário do Rio Descoberto, afluente do Rio Paranaíba no Distrito Federal. A preocupação com o rio vem da alta carga de poluentes que está sendo lançada no curso d’água, bem como a rápida urbanização que a região vem sofrendo, o que aumenta a pressão sobre a qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, “o adensamento populacional no território causa considerável impacto ambiental”. O secretário Gutemberg Gomes afirmou que a pasta tem participado das discussões técnicas a respeito da qualidade ambiental do Rio Melchior e buscado soluções eficazes para minimizar os impactos | Foto: Divulgação/Sema “Ressalto que a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal tem acompanhado de maneira ativa e participado das discussões técnicas a respeito da qualidade ambiental do Rio Melchior, buscando soluções eficazes para minimizar os impactos”, destacou o titular da pasta. Na ocasião, foram apresentadas ainda as questões técnicas relacionadas à bacia hidrográfica do Rio Melchior e discutidas, junto aos diversos usuários e partes interessadas, ações efetivas e que tragam retorno para a sociedade. O evento também contou com representantes do Instituto Brasília Ambiental, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), do Comitê Distrital da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba DF (CBH Paranaíba – DF) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Aprenda a fazer compostagem de orgânicos em condomínios domiciliares

Mais de 40% dos resíduos da coleta convencional no Distrito Federal correspondem a matéria orgânica, segundo Relatório de Análise Gravimétrica dos Resíduos Sólidos Urbanos do DF, realizado durante o período chuvoso em 2021. O estudo foi feito pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em 22 das 33 regiões administrativas. Uma forma de reduzir os impactos no Aterro Sanitário de Brasília e reaproveitar esses resíduos é por meio da compostagem. O SLU já trata mais de 24 mil toneladas por mês de resíduos domiciliares nas duas Unidades de Tratamento Mecânico e Biológico (UTMBs) – que são usinas de geração de biogás a partir dos resíduos orgânicos –, produzindo mais de 5,8 toneladas de composto orgânico por mês. Para que a população também possa fazer parte desse processo em casa, o SLU teve a iniciativa de construir um projeto-piloto de composteira comunitária para ser implantada em condomínios residenciais e disponibilizou uma cartilha para a população com orientações para a execução da obra. O projeto-piloto da composteira comunitária foi instalado na área UTMB de Ceilândia | Foto: Ascom/ SLU O projeto-piloto da composteira comunitária foi instalado em maio deste ano, na área UTMB de Ceilândia. O objetivo é incentivar a população e servir como modelo para instalação em condomínios residenciais, atendendo à Lei nº 6.518, de 12 de março de 2020, que instituiu, no DF, a obrigatoriedade da destinação ambientalmente adequada de resíduos orgânicos por meio dos processos de compostagem ou outro tratamento biológico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema de compostagem pode ser construído com diversos materiais, como madeira, cerca de arame, metal, tijolo e, até mesmo, em caixas d’água ou manilhas de concreto. Porém, é imprescindível garantir a entrada de oxigênio e viabilizar o manuseio do sistema, assim como considerar a durabilidade da estrutura. Dessa forma, a estrutura construída com perfil e telas metálicas possui resistência e durabilidade necessárias para a operação do sistema. Depois de instalada, os moradores podem descartar na composteira restos de alimentos não cozidos, casca de ovos e frutas, borra de café e saquinhos de chá, por exemplo. Para explicar o passo a passo da criação desta estrutura, o SLU disponibilizou o Manual de Compostagem em Condomínios Domiciliares. Para ter acesso à cartilha, clique aqui. Inspirada no projeto-piloto Em junho deste ano, o Sudoeste foi a primeira região administrativa do DF a construir e instalar a composteira pública urbana inspirada no projeto-piloto do SLU. Construído pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional e do SLU, o equipamento transforma resíduos orgânicos em adubo e atende a produção da horta comunitária localizada na lateral do Parque Bosque do Sudoeste. O projeto-piloto, totalmente desenvolvido pelo SLU, além de fácil implementação e de baixo orçamento, permite o tratamento sustentável e ambientalmente correto de resíduos orgânicos. *Com informações do SLU

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