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Setor Habitacional Bernardo Sayão

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GDF assume obra no Lote 1 do Guará Park

Após enfrentar problemas com a empresa responsável pelas obras de infraestrutura do Lote 1 do Setor Habitacional Bernardo Sayão, mais conhecido como Guará Park, o Governo do Distrito Federal (GDF) assumiu a pavimentação da via BS-07, assim como a instalação dos meios-fios e a construção das calçadas. Os serviços estão sendo executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Com recursos próprios, GDF assumiu a pavimentação da BS-07; Novacap está executando a obra | Foto: Divulgação/ SODF “A empresa tem sido notificada de forma recorrente e, mesmo assim, segue descumprindo o prazo de entrega da obra. Tomamos a decisão de assumir com recursos próprios essa obra, com a ajuda da Novacap, para rapidamente dar uma solução”, anunciou Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal. “Pedimos desculpa à população, que merece o máximo respeito”, acrescentou Casimiro. Desde sábado (27), máquinas e operários da Novacap já estão no local trabalhando na terraplanagem e compactação do solo. Essas etapas antecedem a chegada do tão aguardado asfalto. O secretário de Obras esteve no local e detalhou que a pavimentação da BS-07, a instalação dos meios-fios e a construção das calçadas serão executadas de forma direta. “Temos consciência de que a obra está andando devagar. Por isso, tomamos a decisão de recorrer ao pessoal da Novacap para concluir toda essa pavimentação no menor tempo possível”, observou Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Bacia de contenção protege moradores do Setor Habitacional Bernardo Sayão

Uma bacia de contenção para reter a água da chuva está sendo construída no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. A estrutura vai evitar erosões e proteger os moradores de grandes volumes de água durante o período chuvoso. “A função delas é reduzir o risco de inundações em áreas urbanas. A bacia controla o fluxo da chuva, permitindo que, depois de passar pela bacia, a água seja liberada de forma moderada para o rio” Bruno Almeida, engenheiro da SODF A obra faz parte do pacote de infraestrutura que está sendo construído na região. Ao todo, foram investidos R$ 5 milhões no equipamento. Com a evolução das obras, é comum que surjam perguntas a respeito da construção. Por isso, a Agência Brasília preparou um roteiro para responder todas as dúvidas da população. Utilidade De acordo com Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), a estrutura é projetada e executada para coletar e armazenar o excesso de água de uma chuva intensa em determinada região. De acordo com o projeto da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, a área da bacia é de aproximadamente 4.800 m², tendo um volume de 12.500 m³ | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A função delas é reduzir o risco de inundações em áreas urbanas. A bacia controla o fluxo da chuva, permitindo que, depois de passar pela bacia, a água seja liberada de forma moderada para o rio”, explica Almeida. A estrutura vai evitar erosões e proteger os moradores de grandes volumes de água durante o período chuvoso E nem só para isso serve uma bacia de contenção. Parte da água que é controlada pela estrutura também é absorvida pelo solo da região, auxiliando no abastecimento de lençóis freáticos. Além disso, a bacia de contenção também dificulta a erosão nas margens do Córrego Vicente Pires, localizado próximo ao Setor Habitacional Bernardo Sayão, o que reduzirá danos ao meio ambiente. A bacia também atuará como um filtro, impedindo que materiais carregados pela chuva sejam lançados diretamente no córrego. Preservação do meio ambiente A construção da bacia foi autorizada pela Superintendência de Licenciamento Ambiental, do Instituto Brasília Ambiental. O empreendimento foi licenciado e passou por todo o protocolo de audiências públicas. “A obra tem como objetivo diminuir os impactos do crescimento da população e urbanização desordenada, e corrigir os problemas ambientais já existentes”, informou o órgão. Apesar de a estrutura estar localizada em uma área de vegetação local, Bruno Almeida ressalta que todos os estudos necessários para a obra acontecer foram feitos seguindo todos os critérios exigidos. “Antes de se iniciar a remoção de qualquer vegetação, ou quando uma obra dessa dimensão é construída perto de alguma nascente, é preciso ter uma autorização ambiental, que é concedida pelo Instituto Brasília Ambiental. Ou seja, toda a parte ambiental está sob controle”, detalha o engenheiro. Quando a obra for concluída, um projeto de paisagismo na área da bacia será construído para deixar a estrutura mais integrada ao ambiente. Área beneficiada De acordo com o projeto da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, a área da bacia é de aproximadamente 4.800 m², tendo um volume de 12.500 m³. A bacia de contenção do Bernardo Sayão vai beneficiar diretamente as chácaras 12, 13 e 14 do setor habitacional da região, e a rua principal do condomínio.

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Lotes 1 e 4 do Bernardo Sayão têm obras de drenagem e pavimentação

Mais de 40 mil pessoas serão beneficiadas com as obras de infraestrutura no Setor Habitacional Bernardo Sayão, também conhecido como Guará Park. No Lote 1, que compreende as chácaras 1 a 12 e 62 a 52, máquinas e operários trabalham na pavimentação dos condomínios 60, 61 e 62 e da BS07. No Lote 4, os serviços se concentram na escavação da lagoa de detenção situada no interior das chácaras 12 e 13. Em ambos os lotes estão em execução serviços de pavimentação, sinalização horizontal e vertical, drenagem urbana, meios-fios e calçadas, além da construção de bacias de detenção. A área também está recebendo serviços da Caesb | Fotos: Divulgação/ Secretaria de Obras Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF, explica os motivos do atraso na entrega da obra nos dois lotes e está otimista quanto à conclusão dos trabalhos. “No lote 1, houve alteração na composição societária do consórcio responsável. Essa alteração contratual impactou diretamente na execução dos serviços, que acabaram temporariamente suspensos. Questão resolvida, estamos aproveitando o tempo seco, sem chuva, para avançar o mais rapidamente possível”, detalha. Também estão em andamento serviços de rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O engenheiro Renan Oliveira, da Secretaria de Obras, destaca que somente é possível avançar na pavimentação da BS07 quando os serviços da Caesb e os em execução nos condomínios estiverem concluídos. “Caso contrário, o movimento do maquinário pesado acabaria danificando o novo pavimento, assim como a tubulação das redes de água e esgoto, causando vazamentos e a necessidade de paralisação dos serviços em execução. Com o avanço dos serviços, nossa previsão é de que as obras do Lote 1 sejam concluídas em outubro deste ano”, pontua. Status da obra Nos lotes 2 e 3, os serviços previstos em contrato estão concluídos. No local, foram executados serviços de drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, abertura de bocas de lobo e sinalização vertical e horizontal. O investimento nesses dois lotes foi de R$ 15 milhões. Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares No Lote 4, estão sendo investidos R$ 24 milhões em obras de drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de bacia de detenção. No momento, os serviços se concentram na escavação da lagoa situada dentro das chácaras 12 e 13. “Nos próximos dias, vamos iniciar as obras de drenagem e pavimentação nos condomínios. O quinto e último lote segue em fase de elaboração de projeto e orçamentação. Estamos trabalhando para que o edital de licitação seja publicado até o fim deste ano”, esclarece Casimiro. Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares. O investimento total na região vai se aproximar dos R$ 100 milhões. *Com informações de Obras e Infraestrutura

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Investimento de R$ 18 milhões leva infraestrutura ao Setor Habitacional Bernardo Sayão

Mais de 40 mil pessoas serão beneficiadas com as obras de infraestrutura no Setor Habitacional Bernardo Sayão, mais conhecido como Guará Park. Com investimentos da ordem de R$ 17.920.014,65, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) deram início aos serviços no Lote 1, que compreende as chácaras de 1 a 12 e de 62 a 52. Por lá, serão feitos serviços de pavimentação, sinalização horizontal e vertical, drenagem urbana, meios-fios e calçadas. “Obras de infraestrutura a céu aberto são bastante impactadas no período chuvoso. Assumimos o compromisso de que, com a chegada da estiagem, os serviços avançariam rapidamente; e assim tem sido. No Lote 1, boa parte dos condomínios já está com a drenagem e pavimentação concluída” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Obras de infraestrutura a céu aberto são bastante impactadas no período chuvoso. Assumimos o compromisso de que, com a chegada da estiagem, os serviços avançariam rapidamente; e assim tem sido. No Lote 1, boa parte dos condomínios já está com a drenagem e pavimentação concluída”, pontuou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Cerca de 30 operários trabalham no local de segunda a sexta-feira para dar celeridade às obras no período de estiagem. Atendendo aos pedidos dos moradores da região, a intervenção promete acabar com os problemas de alagamentos e enchentes, já que será construída uma lagoa de detenção de 11.280 m³ de capacidade — o equivalente a quatro piscinas olímpicas de 50 metros. Arte: Agência Brasília Além disso, a rede de drenagem de águas pluviais está sendo refeita. Até o momento, a nova galeria já atingiu a marca de 1.014 metros executados, de um total de 4.662,55 metros. Simultaneamente, as equipes trabalham na infraestrutura da via BS-07, região mais atingida durante o período chuvoso. “Nessa rua, solicitamos que fosse realizado o rebaixamento da rede de água para que pudéssemos dar início às intervenções previstas. Agora, estamos começando a terraplanagem na BS-07. Em seguida, iremos pavimentá-la para, posteriormente, começarmos a construir a lagoa de detenção”, afirmou o engenheiro e fiscal da obra no Lote 1, Rennan Oliveira. Com investimentos superiores a R$ 17 milhões, as equipes do GDF deram início aos serviços no Setor Habitacional Bernardo Sayão | Foto: Divulgação/SODF O Setor Habitacional Bernardo Sayão está dividido em cinco lotes. Em 2021, o GDF concluiu as obras dos lotes 2 e 3. O Lote 4 é o próximo a receber as obras, enquanto o Lote 5 está em fase de projeto. Ao todo, a região vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares. Com as obras de infraestrutura, a região poderá ser regularizada, o que permitirá à Agência de Desenvolvimento (Terracap) comercializar os terrenos. Quem transita pelo local todos os dias sabe do alívio que é ver as equipes do GDF trabalhando para trazer mais conforto e segurança aos moradores da região, como é o caso do servidor público Bruno Campos, de 38 anos. “Eu moro em Águas Claras, mas venho toda semana visitar meus sogros no Guará. Já presenciei alagamentos horríveis nessa região, de muita terra e lama. Fico feliz de ver que agora o local vai receber a estrutura que merece”, disse. Assim como ele, outras inúmeras pessoas recorreram aos meios de comunicação do governo para solicitar intervenções no Setor Habitacional Bernardo Sayão. “O retorno dessas obras atende a um dos principais pedidos registrados nas nossas redes sociais e ouvidoria. Agora, com o período de estiagem, os serviços serão intensificados e, em breve, a população terá ainda mais segurança, mobilidade e qualidade de vida na região”, defendeu o administrador regional do Guará, Artur Nogueira.

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Via Guará-Núcleo Bandeirante terá duplicação e urbanização de 1,2 km

Aguardada há décadas pela população, a duplicação da via que liga a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Avenida Contorno, na altura da Quadra 38 do Guará, foi autorizada nesta quarta-feira (22). Com investimento de R$ 10,1 milhões, a obra vai melhorar o fluxo da região, principalmente nos horários de pico, quando fica mais intenso, além de trazer mobilidade com a construção de calçadas e ciclovia. A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 03 do Park Way. A pista é de mão única e serve de ligação para quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à EPNB, além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueira e Park Way. Com tantos moradores de várias regiões, é comum ver o local com o trânsito estrangulado. Para aliviar o fluxo, a obra vai atender um trecho de 1,2 km, incluindo a ponte que há no trajeto. Governador Ibaneis Rocha: “essa obra parece pequena, mas ela tem um significado muito importante para toda essa população. E nós cuidamos de todas as obras, das grandes e das pequenas” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Ao assinar a ordem de serviço para início das obras, o governador Ibaneis Rocha lembrou dos tempos em que morou na região e o quanto ela foi ampliada. “O trânsito aqui cresceu muito, houve um desenvolvimento muito grande dessa região do Park Way, de Arniqueira, então com isso aumentou o fluxo de veículos aqui. É muito difícil passar aqui no horário de rush. Então, essa obra parece pequena, mas ela tem um significado muito importante para toda essa população. E nós cuidamos de todas as obras, das grandes e das pequenas”, afirmou Ibaneis Rocha. A duplicação da via prevê serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical. Além disso, haverá a implantação de uma ciclovia e a construção de uma ponte sobre o Córrego Vicente Pires. A duplicação da via prevê serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical. Além disso, haverá a implantação de uma ciclovia e a construção de uma ponte sobre o Córrego Vicente Pires [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Ela traz uma mobilidade não só para o motorista, mas também para os outros modais, no caso ciclistas e pedestres. Vamos restaurar todo o asfalto e também duplicar a ponte, que hoje é simples de mão dupla. É uma obra que atende por completo”, acrescentou o secretário de Obras, Luciano Carvalho, pasta responsável pelo serviço. A cerimônia também marcou a entrega de duas bacias de contenção que ficam localizadas no Setor Habitacional Bernardo Sayão, próximas à ponte sobre o Córrego Vicente Pires, e contaram com investimento de cerca de R$ 5 milhões. Elas melhoram o sistema de drenagem e trazem mais conforto e segurança para os moradores. Comunidade agradece A comerciante Euly da Silva conta que já viu muitos acidentes no local e comemora a obra que “vai ajudar muito” Moradora da região há 55 anos, a comerciante Euly da Silva, 74 anos, disse que a obra vem em boa hora, principalmente para resolver o trânsito. “Lutamos muito para que essa obra acontecesse. Isso aqui para mim é uma vitória de nós moradores. Já vi muitos acidentes, aqui passam muitos carros. Chega uma hora que você não anda aqui, então a obra vai ajudar muito, só tenho a elogiar”, comemorou.

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Governo destina mais R$ 42,1 milhões a infraestrutura no Bernardo Sayão

As obras de infraestrutura do Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, avançaram mais uma etapa nesta quarta-feira (12), com a assinatura da ordem de serviço para urbanização dos lotes 1 e 4. O investimento do GDF será de R$ 42,1 milhões nos dois lotes. A autorização foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha, durante um evento na região. Os trabalhos incluem drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de bacia de detenção. Em 2021, o GDF concluiu as obras dos lotes 2 e 3, retomadas dois anos antes, enquanto o Lote 5 está em fase de projeto. Somando todas as cinco áreas do Bernardo Sayão, os investimentos podem chegar a R$ 100 milhões e vão beneficiar mais de 40 mil pessoas. Trabalhos incluem drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de uma bacia de detenção | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos fazendo o maior lançamento de obras da história do Guará depois da sua construção”, afirmou o governador. “Meu coração é só trabalho, e nós temos que cuidar da cidade. Cresci e passei boa parte da minha vida no Guará. Quero dizer que vou continuar investindo aqui com muito carinho.” Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares. Com as obras de infraestrutura, a região poderá ser regularizada, o que permitirá à Agência de Desenvolvimento (Terracap) comercializar os terrenos. “O objetivo é ir urbanizando as regiões que foram ocupadas e trazer toda a estrutura, trazer as mãos do governo para poder entregar a cidade completa”, detalhou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Os lotes 2 e 3 estão prontos, o 1 e 4 em fase de contratação e o 5 em projeto. O investimento total aqui vai se aproximar dos R$ 100 milhões.” Parte dos recursos para a obra é originária da Terracap, responsável pela regularização das terras do DF. “Essa obra de infraestrutura é feita para que nós possamos trazer toda a infraestrutura ao bairro e, no futuro, fazer a regularização com a venda direta”, reforçou o presidente da Terracap, Izídio Santos. “Parte dos recursos são da Terracap, estamos investindo aqui cerca de R$ 20 milhões”.

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Recursos de R$ 5,6 milhões reforçam drenagem do Setor Bernardo Sayão

O sistema de drenagem do Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar reforço. A construção da bacia de contenção número 10, localizada na via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante, está em reta final. A obra foi iniciada em abril de 2022 e gera cerca de 150 empregos diretos e indiretos. O valor investido no reservatório é de R$ 5,6 milhões. Quando concluído, reservatório receberá águas pluviais de quadras que tiveram rede de drenagem ampliada | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Com 5 mil m² de área e volume total de 9.142 m³, a bacia de contenção 10 terá um duplo impacto, social e ambiental, não só no Bernardo Sayão, mas também nas redondezas. O reservatório vai receber as águas pluviais escoadas das quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58 do Guará, que tiveram a rede de drenagem ampliada. Além disso, o tanque vai impedir que a chuva captada pelo sistema que atende o Bernardo Sayão siga desaguando diretamente no Córrego Vicente Pires, o que provoca danos ao meio ambiente. “A pressão da água é tão grande que as margens do riacho estão sofrendo erosão”, explica o engenheiro civil responsável pela obra, Douglas Coelho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estrutura permeável E o solapamento do córrego não é o único problema. “A chuva que cai no sistema de escoamento traz consigo todo tipo de sujeira da rua”, aponta Douglas. “Boa parte desse lixo ficará retido no fundo da bacia. As tubulações de saída ainda serão equipadas com grade para evitar a passagem de detritos”. Para conseguir receber um grande volume de água, a lateral do reservatório é toda feita de muro de gabião, uma estrutura de contenção revestida de PVC e formada por pedras empilhadas, presas por gaiolas de arame galvanizado. A solução oferece boa resistência, permeabilidade e baixo impacto ambiental. “Já o fundo do reservatório é composto por uma camada de 50 cm de aterro sobreposta por outra camada de 50 cm de rachão, uma pedra usada para auxiliar na drenagem”, detalha o fiscal da Secretaria de Obras Bruno Sampaio Lima. “Ao redor da bacia, ainda teremos o reforço de um talude revestido de grama.”  

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Lagoas de detenção vão reforçar sistema de drenagem em Bernardo Sayão

[Olho texto=”“As lagoas de detenção são peças fundamentais para o correto funcionamento do sistema de drenagem da região” – Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de obras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) contratou, nesta semana, a empresa que executará a construção de um importante reforço no sistema de drenagem que atende ao Setor Habitacional Bernardo Sayão e às quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58 do Guará. A TVA Construção será a responsável pela construção do reservatório de detenção 10 e adequação dos projetos e execução do reservatório de detenção 11, serviço no qual serão investidos R$ 5,6 milhões. Com a contratação desta obra, a Secretaria de Obras estima que sejam gerados cerca de 150 empregos diretos e indiretos. A construção das novas lagoas de detenção compõe as obras de regularização e parcelamento do Setor Habitacional Bernardo Sayão | Foto: Divulgação/SODF “As lagoas de detenção são peças fundamentais para o correto funcionamento do sistema de drenagem da região”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de obras. “Esses reservatórios acumulam temporariamente a água das chuvas, captam sedimentos e detritos e auxiliam na recuperação da qualidade das águas que são despejadas nos córregos e rios urbanos”, acrescenta. [Olho texto=” “Os recursos arrecadados com a venda de terrenos pela Terracap se transformam em obras e realizações que melhoram a vida em todo o DF” – Izidio Santos, presidente da Terracap” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário, a construção desses novos reservatórios de detenção tem como objetivo a melhoria do sistema de drenagem já existente e conexão com a expansão futura na região administrativa do Guará. Os dispositivos ainda compõem as obras de regularização e parcelamento do Setor Habitacional Bernardo Sayão. “Essas lagoas de detenção serão alimentadas pelo escoamento de redes existentes e foram concebidas com o objetivo de drenar e reduzir tanto os picos de cheias quanto a carga de poluentes e sedimentos das redes coletoras oriundas do Guará”, detalha Terenzi. Recursos Parte dos recursos investidos nas obras da região sairá da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Os recursos arrecadados com a venda de terrenos pela Terracap se transformam em obras e realizações que melhoram a vida em todo o DF, como o investimento em infraestrutura e tecnologia”, destaca Izidio Santos, presidente da empresa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele comenta, ainda, que a Terracap tem trabalhado para que muito em breve o Bernardo Sayão seja o próximo setor habitacional a entrar em processo de venda direta. A entrega de infraestrutura básica também faz parte deste enorme esforço de regularização fundiária do local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

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R$ 2,2 milhões para mais obras no Bernardo Sayão

Após conclusão, em 2021, das obras de infraestrutura dos lotes 02 e 03 do Setor Habitacional Bernardo Sayão, o Governo do Distrito Federal (GDF) inicia o ano com mais uma excelente notícia para os moradores da região: o lançamento da licitação para contratar a empresa responsável pelas obras de infraestrutura do Lote 01 do Setor. O certame está marcado para 3 de março. Em verde, a área que receberá os serviços | Arte: Divulgação/Secretaria de Obras Serão investidos R$ 22.498.208,69 em serviços de pavimentação, drenagem urbana, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical e na construção de uma bacia de detenção. A previsão é que tudo esteja concluído em cinco meses, contados do primeiro dia útil após a emissão da ordem de início dos serviços, emitida pela Secretaria de Obras. [Olho texto=”GDF tem intensificado os trabalhos em busca de soluções para as obras que tiveram serviços suspensos ou paralisados em gestões anteriores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para execução dos serviços de infraestrutura, o Setor Habitacional Bernardo Sayão foi dividido em cinco lotes. Após a licitação feita em 2015, devido a diversos imbróglios jurídicos, a obra teve início pelo Lote 2, em outubro de 2018, antes de ser paralisada novamente. Desde 2019, a Secretaria de Obras tem trabalhado com afinco com a meta de encontrar soluções para as obras em lotes com serviços suspensos ou paralisados devido à má condução dos processos em gestões anteriores. Retomadas em julho de 2019, as obras nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão estão concluídas. Foram feitos serviços de drenagem, pavimentação, sinalização horizontal e calçadas. Parte dos R$ 56 milhões investidos nas obras da região é originária dos cofres da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O órgão tem trabalhado para que, em breve, o Bernardo Sayão seja o próximo setor a entrar em processo de venda direta. A entrega de infraestrutura básica também faz parte desse enorme esforço de regularização fundiária do local. *Com informações da Secretaria de Obras

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Remarcada licitação de lagoas de detenção no Setor Bernardo Sayão

O GDF remarcou para o dia 31 de maio a licitação para as obras dos reservatórios de detenção 10 e 11 que atendem o Setor Habitacional Bernardo Sayão e oito quadras do Guará. Devem ser investidos R$ 6.051.215,38 para a construção dessas novas lagoas com a finalidade de reforçar o sistema de drenagem da região. É prevista a geração de 80 empregos pela empresa vencedora da concorrência. Obras irão beneficiar também oito quadras no Guará | Foto: Lúcio Bernardo Júnior/Agência Brasília [Olho texto=”“Esses reservatórios auxiliam na recuperação da qualidade das águas que são despejadas nos córregos e rios urbanos” ” assinatura=”Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O primeiro certame estava marcado para o dia 14 de abril. A data foi revista após revisão e atualização de itens do edital. No Guará, serão beneficiadas as quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58. “As lagoas de detenção são peças fundamentais para o correto funcionamento do sistema de drenagem da região”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da Secretaria de Obras e Infraestrutura. “Esses reservatórios acumulam temporariamente a água das chuvas, captam sedimentos e detritos e auxiliam na recuperação da qualidade das águas que são despejadas nos córregos e rios urbanos”, acrescenta. Expansão De acordo com o subsecretário, a construção desses novos reservatórios de detenção tem como objetivo a melhoria do sistema de drenagem já existente e conexão com a expansão futura na região administrativa do Guará. Os dispositivos ainda compõem as obras de regularização e parcelamento do Setor Habitacional Bernardo Sayão. “Essas lagoas de detenção serão alimentadas pelo escoamento de redes existentes e foram concebidas com o objetivo de drenar e reduzir tanto os picos de cheias quanto a carga de poluentes e sedimentos das redes coletoras oriundas do Guará”, detalha Terenzi. [Olho texto=”Já estão concluídos 90% das obras nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão, após os serviços terem sido retomados em 2019″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Obras em andamento Retomadas em julho de 2019, as obras nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão atingiram a expressiva marca de 90% dos serviços de drenagem, pavimentação, sinalização horizontal e calçadas concluídos. “A notícia é um alívio para a população e uma demonstração de comprometimento da atual gestão. Essa obra foi licitada em 2015 e, até dezembro de 2018, quase nada do sistema de drenagem havia sido executado. Hoje, estamos em fase avançada”, conta Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura do GDF. Para realização dos serviços de infraestrutura, o Setor Habitacional Bernardo Sayão foi dividido em cinco lotes. Após a licitação realizada em 2015, devido a diversos imbróglios jurídicos, a obra teve início pelo lote 2, em outubro de 2018, antes de ser paralisada novamente. [Olho texto=”Uma grande obra pública para e a população sofre, se houver falhas no arcabouço jurídico e administrativo do projeto, como ocorreu em gestões passadas ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras do GDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2019, a Secretaria tem trabalhado para encontrar soluções em lotes com serviços suspensos ou paralisados devido à má condução dos processos em gestões anteriores. “A complexidade de uma obra pública de grande porte vai além da execução da obra em si. O arcabouço jurídico e administrativo nos bastidores é o termômetro para o bom andamento dos serviços. Caso falhe, a obra para e a população sofre”, destaca Carvalho. Venda direta Parte dos R$ 56 milhões investidos nas obras da região são oriundos dos cofres da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Os recursos arrecadados com venda de terrenos pela Terracap se transformam em obras e realizações que melhoram a vida em todo o DF, como o investimento em infraestrutura e tecnologia”, destaca Izidio Santos, presidente da empresa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele comenta ainda que a Terracap tem trabalhado para que muito em breve o Bernardo Sayão seja o próximo setor habitacional a entrar em processo de venda direta. A entrega de infraestrutura básica também faz parte desse enorme esforço de regularização fundiária do local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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GDF reforça fiscalização nos canteiros de obras

Cidade não pode parar, mas segurança e saúde continuam como prioridade em todas as obras | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As empresas contratadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura para atuar em todo o Distrito Federal devem cumprir rigorosamente os protocolos de segurança durante o período de pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. Para garantir a segurança de todos, a Secretaria de Obras (SODF) mantém uma intensa fiscalização sobre o setor.  As empresas que tiverem funcionários flagrados desrespeitando as normas serão penalizadas. “Apesar de decretar o fechamento temporário de muitas atividades, o governo liberou o funcionamento de toda a cadeia da construção civil”, atenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Precisamos ter muita responsabilidade, uma vez que todas as providências adotadas se fazem necessárias para impedir que o sistema público de saúde da nossa capital colapse. Não podemos vacilar neste momento.” Empresas orientadas O subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, engenheiro Ricardo Terenzi, lembra que os fiscais designados pela SODF estarão atentos ao uso obrigatório de máscara e ao distanciamento social durante a execução dos serviços. “Além disso, notificamos as empresas para que disponibilizem álcool gel 70% nos canteiros de obras, providenciem a limpeza, a cada duas horas, dos ambientes de uso comum (bebedouros, vestiários, refeitórios, relógios de ponto e equipamentos de trabalho) e incentivem, nos funcionários, a lavagem das mãos de hora em hora”, detalha. Acompanhe, a seguir, o andamento das obras. Setor Habitacional Vicente Pires As obras de drenagem previstas nos atuais contratos em vigor estão concluídas. Encontram-se em execução serviços de pavimentação de trecho de 400 metros da Rua 12. Das 23 lagoas de detenção previstas no projeto, 16 estão concluídas e seis estão em fase final de execução. Obra de Arte Especial nº 2 (Vicente Pires) A construção da Obra de Arte Especial nº 2, ponte sobre o Córrego Samambaia que vai ligar a Rua 4 direto à Avenida da Misericórdia, tem previsão de ser concluída ainda no primeiro semestre deste ano. O monumento terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura. Além da ponte, o contrato com a empresa estabelece a execução de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. A via será construída com sete metros de largura. O investimento é de R$ 2,3 milhões. Rota de Segurança do Setor de Inflamáveis [Numeralha titulo_grande=”R$ 10,1 milhões ” texto=”Orçamento do projeto da Rota de Segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Orçado em R$ 10,1 milhões, o projeto prevê a continuidade das vias já existentes (IN-1 e IN-2), seguindo paralelamente à via férrea até o Conjunto Lucio Costa, onde se incorporam à via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Cada uma das duas novas vias terá duas faixas de rolamento (mão dupla), com 7 metros de largura, calçadas e ciclovia, numa extensão total de 3,7 km. As obras de drenagem estão concluídas. No momento, a empresa contratada executa serviços de terraplanagem. Setor Habitacional Bernardo Sayão Retomadas em julho de 2019, após meses de paralisação, as obras de infraestrutura nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão estão com mais de 50% dos serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Até o momento, foram executados 52,52% dos 3,3km de drenagem e 52,38% dos 33km de pavimentação previstos para o Lote 2, o mais adiantado do Setor Habitacional. Já no Lote 3, 83% dos 3,6km de drenagem e 26,82% dos 34,6 km de pavimentação foram concluídos. Túnel de Taguatinga [Numeralha titulo_grande=”R$ 275 milhões ” texto=”Investimentos no túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] No momento, o Consórcio Novo Túnel, responsável pelas obras, trabalha na escavação das muretas-guias e na concretagem das paredes do túnel. O túnel terá 1.010 metros de extensão e vai contar com duas pistas paralelas, cada uma com três faixas de rolagem em cada sentido. O investimento é de R$ 275 milhões. Viadutos da ESPM As obras de construção de viaduto na Estrada Setor Policial Militar (ESPM), no trecho entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e o Terminal da Asa Sul (TAS), estão em andamento. No momento, os serviços se concentram na escavação do terreno onde serão construídos os pilares dos viadutos e as pistas exclusivas para o transporte público. O investimento será de R$7.667.020,57. SRTVS As obras estão em andamento e terão investimento de R$ 4,3 milhões para a readequação do sistema viário, melhorias do sistema de drenagem, pavimentação, paisagismo, sinalização vertical e horizontal, além de calçadas com ênfase na acessibilidade para privilegiar pedestres e pessoas com deficiência. Drenagem da DF-290 (Santa Maria) As obras de drenagem no Km 4 da DF-290, em Santa Maria, estão praticamente concluídas. Foram ampliadas a bacia de detenção existente, gabiões, o canal de entrada do túnel e o próprio túnel, pelo Novo Método Austríaco de Tunelamento (NATM). O investimento é de R$ 4,7 milhões. W3 Sul As obras seguem a todo vapor nas quadras 507 e 508 Sul. Nas demais, os trabalhos serão iniciados nos próximos dias. Em todas as quadras, serão executados os seguintes serviços: melhoria do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade; reforma dos estacionamentos; nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas; arborização; paisagismo; reforma dos becos entre os blocos; pintura; sinalização horizontal; e troca da iluminação. No total, serão investidos R$ 14,3 milhões para a recuperação da W3 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da SODF

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Bernardo Sayão: obras atingem 85% nos lotes 2 e 3

Trabalhos avançam e contemplam rede de drenagem de águas pluviais, calçada e sinalização, entre outros serviços | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras As obras de urbanização do Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, avançaram e atingiram 85% de execução em pavimentação, rede de drenagem de águas pluviais, calçada e sinalização nos lotes 2 e 3. O investimento nesses dois lotes é de R$ 14,9 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 14,9 milhões” texto=”são investidos no local” esquerda_direita_centro=”centro”] Retomados em julho de 2019 após meses de paralisação e complicações judiciais, os serviços de infraestrutura vão beneficiar 40 mil pessoas que ocupam uma área de 354,74 hectares. Com a urbanização, os moradores ganham em cidadania, lazer e conforto. Ao todo, cerca de 1,2 mil empregos são gerados com as obras, reforçando o trabalho de recuperação econômica no DF. [Numeralha titulo_grande=”1,2 mil” texto=”Total de empregos gerados com as obras” esquerda_direita_centro=”centro”] Para execução dos serviços de infraestrutura, o Setor Habitacional Bernardo Sayão foi dividido em cinco lotes. Após a licitação, feita em 2015, a obra teve início pelo Lote 2, em outubro de 2018, antes de ser paralisada novamente. Diversos imbróglios jurídicos marcaram o processo de execução. Desde 2019, a Secretaria de Obras trabalha com afinco em busca de soluções para obras com serviços suspensos ou paralisados. Mobilidade favorecida “A obra é essencial para a mobilidade do Setor Habitacional Bernardo Sayão”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. “Além do asfalto, as vias serão entregues à população com sistema de drenagem, sinalização e iluminação em LED. Em breve, as pessoas vão poder caminhar pelas calçadas e os motoristas [poderão] trafegar sem se preocupar com poeira ou alagamentos. A obra vai trazer qualidade de vida para os moradores da região.” [Olho texto=”“A obra é essencial para a mobilidade do Setor Habitacional Bernardo Sayão”” assinatura=”Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras ” esquerda_direita_centro=”centro”] No caso dos lotes 2 e 3, a secretaria precisou lidar ainda com o problema de residências construídas em locais onde as bacias foram projetadas, bem como redes e outros tipos de construções não cadastradas. As obras de urbanização incluem 19 km de rede coletora de águas pluviais e 55 km de pavimentação asfáltica, calçadas e meios-fios, além de lagoas de detenção de lançamento, num investimento de R$ 56 milhões, com recursos da Caixa Econômica (95%), por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com contrapartida do GDF (5%). O valor final foi 35% menor do que o inicialmente previsto na licitação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]

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Obras de infraestrutura apresentam evolução significativa

As obras de infraestrutura nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, estão com mais de 50% dos serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Para os moradores da região, a notícia é motivo de confiança para continuidade dos trabalhos e um alento para enfrentar os períodos de seca e chuva. As obras foram retomadas em julho deste ano. Até o momento, foram executados 52% dos 3,3km de drenagem e 52% dos 33km de pavimentação previstos para o Lote 2, o mais adiantado do Setor Habitacional. Já no Lote 3, o total de 83% dos 3,6km de drenagem e 26% dos 34,6 km de pavimentação foram concluídos. Na avaliação da Secretaria de Obras, o avanço foi significativo, tendo em vista que, no mês de julho, o percentual de serviços não ultrapassava a cifra de 5%. “Com um cronograma de obras arrojado e ritmo intenso, o compromisso de entregar parte das obras concluídas antes das chuvas deste ano está cumprido. Agora, vamos para a próxima etapa, que se concentrará na drenagem até o fim das chuvas. E, logo depois, concluir a pavimentação. A expectativa é alta quanto à conclusão total dos serviços nos dois lotes”, avaliou Sérgio Lemos, subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento de obras do GDF. Moradores elogiam trabalho Fabíola Maciel, moradora da região, comemora o avanço rápido das obras de infraestrutura na região. “Nós, moradores, estamos muito satisfeitos com a chegada do asfalto. Por anos penamos aqui com poeira e lama. Agora, está muito melhor. Nosso pedido, por hora, é que sejam instalados quebra-molas na via, pois, após a chegada do asfalto, os carros passaram a trafegar com velocidade alta colocando em risco a segurança dos pedestres”, informou. O comerciante Mário da Silva diz que o trabalho ficou muito bom. “A gente vê que o serviço foi bem feito e o asfalto é de qualidade”, contou. Segundo ele, antes das obras a pista era esburacada, praticamente intransitável. “Depois do asfalto ficou 100%. Está melhor para motoristas e pedestres”, celebra. [Olho texto=”A gente vê que o serviço foi bem feito e o asfalto é de qualidade” assinatura=”Mário da Silva, comerciante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Obras do GDF, Izidio Santos Junior, explica que a gestão atual agiu de forma rápida na análise dos contratos e retomada das obras paralisadas. Na opinião do secretário, com o avanço do serviço e confiança por parte da população, as obras nos dois lotes devem ser concluídas até 2020. “Agora, com o ritmo acelerado, a população está entendendo e nos apoiando. Todos sabem dos transtornos ocasionados pela realização de obras em uma cidade já habitada e em funcionamento. No entanto, somente com a conclusão dos serviços, será possível acabar com os problemas de poeira e alagamentos, assim como avançar na regularização do Setor”, explicou. Sobre a obra As obras de urbanização no Setor Habitacional Bernardo Sayão incluem a execução de 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica, calçadas e meios-fios, em um investimento de R$ 56 milhões. A previsão é de que sejam concluídos em 2021. *Com informações da Secretaria de Obras

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Asfalto começa a chegar às principais vias do Setor Habitacional Bernardo Sayão

Obras incluem a execução de 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica, calçadas e meios-fios | Foto: Divulgação / Secretaria de Obras e Infraestrutura Retomadas recentemente após meses de paralisação, as obras nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão seguem em ritmo intenso. Homens, máquinas e tratores trabalham na execução dos serviços de drenagem e pavimentação nas principais vias da cidade. Em frente ao condomínio Pôr do Sol, o asfalto já chegou. “A chegada do asfalto é um alívio para nós, moradores. Há anos aguardávamos por isso”, comemora o arquiteto Baltazar Júnior. O subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento da Secretaria de Obras, Sérgio Lemos, tem acompanhado de perto o andamento das obras. “Conseguimos, com muito esforço e dedicação, retomar as obras dos lotes 2 e 3 e tudo está transcorrendo dentro do cronograma estabelecido. O ritmo das obras está intenso. Queremos entregar parte das obras à população antes do próximo período chuvoso”, adianta. “Todos sabem dos transtornos ocasionados pela realização de obras em uma cidade já habitada e em funcionamento. No entanto, somente com a conclusão dos serviços será possível acabar com os problemas de poeira e alagamentos, assim como avançar na regularização do Setor”, pondera o secretário de Obras do GDF, Izídio Santos. Sobre a obra As obras de urbanização no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, incluem a execução de 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica, calçadas e meios-fios. O investimento é de R$ 56 milhões. Os serviços começaram em 2017 e a previsão é de que sejam concluídos em 2021.   * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura.

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Obras de infraestrutura no Bernardo Sayão foram retomadas nesta segunda-feira (3)

As obras de infraestrutura do Setor Habitacional Bernardo Sayão foram retomadas nesta segunda-feira (3), em frente ao condomínio Pôr do Sol, localizado no Lote 02 da região. Elas haviam sido suspensas em função de alterações no projeto executivo e aditivo de prazo. “Todos sabem dos transtornos ocasionados pela realização de obras em uma cidade já habitada e em funcionamento. No entanto, somente com a conclusão dos serviços, será possível acabar com os problemas de poeira e alagamentos, assim como avançar na regularização do Setor”, ponderou Izídio Santos, secretário de obras do GDF. O arquiteto Baltazar Júnior, morador da região, comemorou a retomada das obras. “Estamos bem contentes. Na chuva era muita lama. Na seca, poeira. Estamos ansiosos para que os trabalhos sejam concluídos o quanto antes”. Dividida em cinco lotes, as obras no Setor Habitacional, até o momento, tiveram serviços realizados em três lotes (2, 3 e 4), totalizando uma execução de cerca de 5%. Os lotes 1 e 5 aguardam decisão judicial e atualização de projeto, respectivamente, para terem os serviços iniciados. SOBRE A OBRA As obras de urbanização no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, incluem a execução de 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica, calçadas e meios-fios, num investimento de R$ 56 milhões, com recursos da Caixa Econômica (95%), por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com contrapartida do GDF (5%). O valor final foi 35% menor do que o inicialmente previsto na licitação. Os serviços começaram em 2017 e a previsão é de que sejam concluídos em 2021. As obras de urbanização de todo o setor, que tem uma área de 354,74 hectares, irão beneficiar aproximadamente 40 mil pessoas e terão um impacto na economia do Distrito Federal, gerando cerca de 130 empregos diretos e outros 350 indiretos. *Com informações da Secretaria de Obras

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Obras de infraestrutura impulsionam processo de regularização do Bernardo Sayão

O governo de Brasília dá mais um passo para regularizar o Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. A região recebe obras de infraestrutura previstas para serem concluídas no segundo semestre de 2017. As intervenções incluem 32,3 quilômetros de drenagem pluvial e 46,8 quilômetros de pavimentação com calçadas e meios-fios. A região recebe obras de infraestrutura previstas para serem concluídas no segundo semestre de 2017. As intervenções incluem 32,3 quilômetros de drenagem pluvial e 46,8 quilômetros de pavimentação com calçadas e meios-fios. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília As melhorias beneficiarão cerca de 12 mil pessoas. Entre elas, está o aposentado João Paixão, de 68 anos, morador da área há 13 anos. “Finalmente teremos essa infraestrutura. Ela será fundamental para conquistarmos o que sempre buscamos: a regularização do que é nosso”, comemorou. As diretrizes que definem a organização urbanística do setor habitacional no Guará foram aprovadas pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) neste ano. O próximo passo para a regularização é justamente a conclusão das obras de urbanização. “Estamos, primeiramente, garantindo a infraestrutura necessária para, na sequência, avançar no processo de regularização fundiária”, destacou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, durante visita às obras na manhã desta terça-feira (6). O governador conversou com moradores e visitou uma creche, que atende crianças de quatro meses a cinco anos de idade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 56 milhões” texto=”Investimento total em urbanização do Setor Habitacional Bernardo Sayão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estão sendo investidos cerca de R$ 56 milhões na urbanização da área, com recursos da Caixa Econômica Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e com contrapartida de 5% do governo de Brasília. O valor é 35% menor em relação ao inicialmente previsto. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, nesta primeira etapa, haverá obras no Lote 4. “Nesse início, o objetivo é avançar na drenagem, pois a pavimentação requer mais dias de tempo seco”, explica o secretário Antônio Raimundo Coimbra. Em virtude das festas de fim de ano, as intervenções se limitarão primeiramente à via principal do lote para evitar transtornos aos moradores durante as comemorações de fim de ano. Edição: Paula Oliveira

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