Nova linha de ônibus 025.1 vai atender passageiros dos setores de Inflamáveis e de Cargas
A partir desta segunda-feira (26), os passageiros que precisam se deslocar da Rodoviária do Plano Piloto para os setores de Inflamáveis (SI) e Transporte Rodoviário e de Cargas (STRC) terão novas opções de transporte público coletivo no período noturno. A partir desta segunda (26), passageiros que se deslocam da Rodoviária do Plano Piloto para os setores de Inflamáveis e de Transporte Rodoviário e de Cargas ganham opções de viagem no período noturno | Foto: Divulgação/ Semob-DF A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) criou a nova linha circular 025.1, que fará o percurso pelo Sudoeste/Octogonal, pela Feira dos Importados e pelos trechos 2 e 17 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O serviço estará disponível nos dias úteis na Plataforma C da Rodoviária, no Box C5, em quatro horários: 18h20, 19h, 21h40 e 22h10. A tarifa será de R$ 3,80 e a linha será operada por dois miniônibus da Viação Piracicabana. Sobradinho e Paranoá Também a partir desta segunda (26), os usuários da linha 511.4, que faz o trajeto entre Sobradinho e Paranoá, ganharão mais duas viagens, uma em cada sentido. De segunda a sexta, a linha passa a ter saída às 11h, com origem no Terminal de Sobradinho, e às 13h, a partir da Rua Alta Tensão, no Paranoá. O serviço tem atualmente oito saídas em dias úteis e três aos sábados. A linha faz a ligação de Sobradinho com o Paranoá, passando por Sobradinho II, Nova Colina e Itapoã Parque. A operação é da Viação Piracicabana e a tarifa é R$ 5,50. ⇒ Nova Linha 025.1 – Circular – Rodoviária do Plano Piloto/Sudoeste-Octogonal/Feira dos Importados/SIA (Trechos 2 e 17)/Setor de Cargas/Setor de Inflamáveis • Tarifa: R$ 3,80 • Horários: 18h20, 19h, 21h40 e 22h10 (de segunda a sexta) • Saída: Box C5, Rodoviária do Plano Piloto ⇒ Novos horários 511.4 – Sobradinho II – I/Nova Colina/DF-440/Itapoã Parque/Paranoá (Rua Alta Tensão) • Ida: 11h (Terminal de Sobradinho) • Volta: 13h (Rua Alta Tensão/Paranoá) *Com informações da Semob-DF
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Abertas inscrições para Comissão de Defesa do Meio Ambiente do Sudoeste/Octogonal e SIG
Até o dia 24 de maio, estão abertas as inscrições para os interessados em compor a Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) da região administrativa (RA) do Sudoeste/Octogonal e SIG. Os interessados no cargo deverão preencher o formulário disponível neste link ou de maneira presencial, no setor do Protocolo e Arquivo da Administração Regional do Sudoeste e Octogonal, localizado na Quadra 06 do SIG. Integrantes do Comdema vão atuar para a sustentabilidade da RA do Sudoeste/Octogonal e SIG | Foto: Divulgação/Seduh A Comissão de Defesa do Meio Ambiente do Sudoeste e Octogonal e SIG (Comdema-Sudo) será composta de 12 membros, além do administrador regional. Os representantes da comunidade e de entidades de classe local escolherão sete membros da sociedade civil, sendo os outros cinco representantes da Administração Pública e de órgãos envolvidos com a execução da política ambiental do Distrito Federal. São competências da Comdema elaborar plano de trabalho, cooperar ativamente na implantação da política ambiental do Distrito Federal, nos termos da Lei n° 41, de 13 de setembro de 1989, e demais normas legais vigentes. Também são competências da comissão elaborar, manter atualizadas e divulgar relação de fontes e focos de poluição, atuais e potenciais, na área sob jurisdição da RA do Sudoeste e Octogonal, receber, analisar e encaminhar à Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) denúncias de degradação da qualidade ambiental, efetiva ou potencial, entre outros. Mais informações poderão ser consultadas no Diário do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Administração Regional do Sudoeste/Octogonal
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Investimento de R$ 41 milhões recupera 524 km de calçadas pelo Distrito Federal
As caminhadas matinais hoje fazem parte da rotina de Jaime Jardim, de 55 anos, morador há oito anos da 404 da Asa Sul. Deficiente visual, o aposentado afirma que os passeios mudaram significativamente nos últimos meses graças aos serviços de ampliação da acessibilidade das calçadas construídas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Jaime Jardim voltou a passear na 404 Sul: “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Jaime lembra que chegou a evitar os passeios diários por temer acidentes ao longo do percurso. “Chegou um momento em que eu e a minha esposa desistimos de fazer as caminhadas porque as calçadas eram esburacadas, os pisos soltos e irregulares”, detalha. “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente”. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa ” Fernando Leite, presidente da Novacap Histórias como a do aposentado se confundem com a de vários outros moradores da capital beneficiados com as obras de mobilidade urbana que chegam. Desde 2019, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) já restaurou 524 km de calçadas em todas as 35 regiões administrativas (RAs) – extensão equivalente a uma viagem de Brasília a Uberaba (MG). Só em 2023, o investimento nas obras passou de R$ 41 milhões, resultando em 213.145,79 m² de passagens recuperadas. A meta, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, é chegar aos 700 km. “É um trabalho constante nosso e um compromisso que fizemos”, afirma. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa de revitalização de calçadas com duração prevista para cinco anos”. Fernando Leite lembra que a definição dos endereços onde as obras serão realizadas decorre da busca ativa da população: “Nós trabalhamos em cima das demandas que nos chegam pelas administrações regionais ou pela própria população. É a partir das demandas que definimos as prioridades e seguimos com os trabalhos”. Mais entregas Recentemente, a Novacap também entregou as novas calçadas de acesso ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antes estreitas e irregulares, as passagens foram alargadas para assegurar a acessibilidade dos usuários. Assim como nas demais obras, os trechos foram construídos em concreto usinado, oferecendo maior durabilidade e resistência, além de manutenção mais em conta. Os serviços também se estendem às RAs do Gama, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Lago Norte, Candangolândia, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Sobradinho II, Jardim Botânico, Itapoã, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. A próxima cidade onde serão feitas manutenções é Água Quente. “Todo o DF vai receber os nossos serviços, sem exceção”, assegura o presidente da Novacap.
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Candidatos a conselheiros regionais de cultura podem se inscrever
O Governo do Distrito Federal (GDF) convida representantes da sociedade civil com atuação na área cultural para compor os conselhos regionais de cultura de 15 regiões administrativas (RAs). As inscrições estão abertas até 12 de abril, com mandatos para o triênio 2024/2027. Consulte o edital e se inscreva no link. Os conselheiros de cultura são parceiros do governo e dos artistas locais, e têm como foco promover o desenvolvimento das expressões culturais na região onde vivem. A atuação deles é fundamental para articular apoio das secretarias a propostas plurais e abrangentes. Os conselheiros de cultura são parceiros do governo e dos artistas locais, designados para promover o desenvolvimento das expressões culturais na região onde vivem | Foto: Divulgação/ Arquivo Público do DF Cabe a eles propor políticas, programas e diretrizes culturais da capital, além de acompanhar e avaliar as iniciativas públicas voltadas para o setor. As regiões administrativas que estão com inscrições abertas são: Águas Claras, Arapoanga, Arniqueira, Lago Sul, Santa Maria, SIA, Sobradinho II, Sobradinho, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Paranoá e Vicente Pires, Fercal, Núcleo Bandeirante e Park Way. O resultado do pleito para as regiões da Fercal e do Park Way será publicado apenas em setembro, após o fim dos mandatos atuais. Pluralidade artística “O papel do conselheiro é auxiliar os agentes culturais daquela RA a receber apoio do governo, fortalecer as condições de vida na cidade” Henrique Silco, conselheiro de cultura Integrante do Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF), Felipe Vitelli explica que um bom candidato à função deve ter, além de toda a vivência enquanto agente cultural, disponibilidade para estar próximo à comunidade, “protagonizando o movimento da cadeia da economia criativa dentro da RA”. Podem se inscrever às vagas representantes da comunidade cultural – artistas, agentes e difusores de cultura – que comprovem três anos de atuação no meio cultural do setor habitacional em que vão se candidatar. Além disso, o postulante deve ser morador do Distrito Federal há, pelo menos, dois anos. Não é necessário ser residente na região administrativa em que se candidatou, basta comprovar atuação no local pelo período requisitado. Conselheiro regional de Cultura do Gama, Henrique Silco explica que o profissional atua como um intermediário entre a dinâmica cultural do setor e o poder público. “O papel do conselheiro é auxiliar os agentes culturais daquela RA a receber apoio do governo, fortalecer as condições de vida na cidade, garantir maior visibilidade da produção local e promover auxílio aos agentes culturais para que eles tenham condições de acessar os fomentos”, detalha.
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Dez RAs receberão pesquisadores da Pdad-A em dezembro
Desde o início de novembro, os agentes de coleta estão visitando residências nas 35 regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo Água Quente e Arapoanga, e dos doze municípios goianos vizinhos com o objetivo de entrevistar os habitantes da área metropolitana de Brasília para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Na próxima semana, a coleta começa em Águas Claras, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga, além dos municípios goianos Formosa e Padre Bernardo. Nesta semana, os agentes estão finalizando Ceilândia, Gama, Fercal, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho, além de Águas Lindas, Luziânia, Novo Gama e Valparaíso, em Goiás. A Pdad-A busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das regiões administrativas do DF e do Entorno | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Nesta semana, completamos um mês de coleta. A expectativa é de que ela seja finalizada por volta de março. A partir deste segundo mês se inicia a checagem para verificar a consistência das respostas, confirmando a visita dos agentes e buscando garantir a qualidade da coleta. Depois, se inicia o tratamento dos dados levantados e, em seguida, a divulgação dos resultados”, informa Jusçanio de Souza, coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF. Em janeiro, a coleta segue no Plano Piloto e percorre Água Quente, Brazlândia, Itapoã, Paranoá, Park Way, Riacho Fundo, Sobradinho II, Varjão, Vicente Pires e a área rural do DF, além de Cidade Ocidental e Santo Antônio do Descoberto. Entre fevereiro e março, os agentes continuam em Vicente Pires e chegam a Arapoanga, Arniqueira, Candangolândia, Cruzeiro, Riacho Fundo II, SIA e Sol Nascente/Pôr do Sol, além de Alexânia, Cocalzinho, Cristalina e Planaltina. A pesquisa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar. Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para além da área urbana, abrangendo a zona rural do DF e os municípios de Goiás que integram o chamado Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Realizada bianualmente, busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das regiões administrativas do DF e dos municípios goianos que integram a área metropolitana de Brasília: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. *Com informações do IPEDF
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Sudoeste/Octogonal receberá a 27ª oficina participativa do Plano Diretor
Moradores do Sudoeste/Octogonal podem fazer a diferença para a região na oficina participativa da próxima terça-feira (5/9). Organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), o evento servirá para a comunidade contribuir na revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que irá guiar o desenvolvimento do Distrito Federal pelos próximos dez anos. Oficina participativa do Pdot vai reunir sugestões de moradores do Sudoeste/Octogonal para o planejamento da região para os próximos dez anos | Foto: Divulgação/Seduh A oficina terá início às 19h, no Colégio Ciman, localizado na Entre Áreas 1/4, Octogonal. O objetivo é que a população faça sugestões sobre pontos que possam melhorar a qualidade de vida na região. As contribuições apresentadas pela comunidade serão consideradas na elaboração do texto final do Pdot. “É no Plano Diretor que são definidas as áreas de oferta habitacional, de preservação ambiental, de regularização, áreas prioritárias para certos tipos de investimento, mobilidade, além das áreas urbanas e rurais”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. Quem pode participar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os moradores do Distrito Federal interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, podem participar das oficinas de todas as regiões administrativas. Para isso, basta comparecer nas datas e horários marcados. O evento também será transmitido no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Ao longo deste ano, são previstas 54 oficinas participativas com a população do DF. Confira aqui o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot. Serviço Oficina participativa sobre Pdot – Sudoeste ? Data: terça (5/9) ? Horário: às 19h ? Local: Colégio Ciman – Entre Áreas 1/4, Octogonal ? Acesso virtual: pelo YouTube no canal Conexão Seduh Próximas oficinas ? 12/9, às 19h, para o segmento de migrantes, imigrantes, apátridas e refugiados ? 16/9, às 9h, para a Região Administrativa do Itapoã ? 21/9, às 19h, para o segmento cultural ? 23/9, às 9h, para a Região Administrativa do Riacho Fundo. *Com informações da Seduh
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Setor de Indústrias Gráficas agora tem a iluminação toda de LED
Nesta semana, a CEB Iluminação Pública (CEB Ipes) finalizou a troca da iluminação convencional por luminárias LED em todo o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Com investimento de R$ 116.547,79, as antigas luminárias foram substituídas por 152 novas unidades. O setor, que já havia recebido a eficientização na Quadra 8 e em uma parte da Quadra 6, agora conta com 100% da iluminação em LED. O SIG já havia recebido a eficientização na Quadras 8 e em parte da Quadra 6, e agora conta com 100% da iluminação em LED | Fotos: Vinicius Santa Rosa/AR Sudoeste/Octogonal/SIG O empresário Vitor Meira, que tem um estabelecimento na Quadra 3 do SIG, conta que muitas vezes clientes deixavam de frequentar e estacionar na quadra devido à falta de iluminação pública. “Agora, ficou muito mais seguro, tanto para os clientes, que se sentem mais seguros, quanto para quem trabalha e está finalizando suas atividades ao fim do dia. A iluminação de LED deixou a região com mais claridade e mais agradável.” [Olho texto=”“O SIG é um polo empresarial muito extenso e que necessitava de uma iluminação pública de qualidade”” assinatura=”Júnior Vieira, administrador regional do Sudoeste/Octogonal e SIG” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o administrador regional do Sudoeste/Octogonal e SIG, Júnior Vieira, a região vem avançando quanto à iluminação de LED. “O SIG é um polo empresarial muito extenso e que necessitava de uma iluminação pública de qualidade. Com o LED, a sensação de segurança vai aumentar, o que beneficiará muitos colaboradores, quiosqueiros, frequentadores e empresários desta região.” Além do aumento da sensação de segurança, são inúmeras as melhorias com a substituição das luminárias convencionais por LED, como economia, que pode chegar a 50%; maior visibilidade nas vias durante a noite; baixo custo de manutenção – com menos trocas e menor custo de mão de obra –; tecnologia mais resistente; sem prejuízo ao meio ambiente e com rápido acendimento. Toda a região administrativa Sudoeste/Octogonal e SIG terá 100% de iluminação em LED O próximo setor a ser beneficiado é a Octogonal, que terá toda a iluminação substituída por LED. Para a moradora da área Zisalva Fonseca de Lima, é motivo de alegria receber a benfeitoria. “Nós, da Octogonal, esperamos muito por esse momento e, com a quadra toda iluminada, serão muitos benefícios. O principal é a questão da segurança, vamos nos sentir mais seguros ao transitar pelas ruas. Amo muito esta região e tudo o que vem de melhoria para cá é maravilhoso.” Toda a região administrativa Sudoeste/Octogonal e SIG terá 100% de iluminação em LED. Atualmente, já conta com as novas luminárias nos arredores do campo esportivo da SQSW 304, no Sudoeste Econômico, na Primeira Avenida, na SQSW 300, na CCSW 1 a 5, SQSW 101, e agora, no SIG. *Com informações da Administração Regional do Sudoeste/Octogonal e SIG
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Seduh conclui ciclo de oficinas temáticas da revisão do Pdot
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) concluiu mais uma etapa no processo de revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), com a realização das últimas oficinas temáticas no Plano Piloto. As duas reuniões mobilizaram no sábado (23) o total de 205 moradores de oito regiões administrativas do Distrito Federal, de forma presencial e virtual, pelo aplicativo Zoom e pelo canal do YouTube Conexão Seduh. Muitos dos moradores que compareceram presencialmente aos debates pertencem a entidades que representam importantes segmentos da sociedade | Foto: Divulgação/Seduh O objetivo das oficinas foi ouvir dos moradores quais os principais desafios a serem enfrentados nas cidades onde vivem. São essas propostas que serão analisadas pelas equipes técnicas da Seduh, para serem contempladas no novo Plano Diretor. [Olho texto=”“Estamos encerrando esse ciclo de sete oficinas temáticas, contemplando todas as regiões administrativas. Um trabalho fantástico e uma primeira oportunidade de ouvir a população”” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao fazer um balanço positivo das atividades, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, ressaltou que as oficinas temáticas concluíram uma fase importante da participação popular na revisão do Pdot. “Estamos encerrando esse ciclo de sete oficinas temáticas, contemplando todas as regiões administrativas. Um trabalho fantástico e uma primeira oportunidade de ouvir a população”, afirmou o secretário. Muitos dos moradores que compareceram presencialmente aos debates pertencem a entidades que representam importantes segmentos da sociedade. Um exemplo é a produtora de alimentos orgânicos Lúcia Mendes, do Grupo de Trabalho Serrinha, do Lago Norte. A entidade representa os mais de 20 mil moradores da região. Segundo Lúcia Mendes, uma das principais demandas é proteger as nascentes da região, que contribuem no abastecimento de mais de 40% da água limpa do Lago Paranoá. “Temos a possibilidade de uma nova crise hídrica, com novo racionamento, então temos que ficar atentos. Novos condomínios, associados à grilagem, que impactam a preservação das nascentes, precisam ser muito bem avaliados pelo Pdot”, alertou. Ela participou de uma das últimas oficinas promovidas no Plano Piloto, no Centro de Ensino Médio Setor Oeste, localizado na 912 Sul. Pela manhã, a reunião teve a presença de moradores do Lago Sul, Lago Norte, Park Way e Varjão. À tarde, participaram no mesmo local os habitantes do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal. [Olho texto=”“Nunca tivemos essa oportunidade de dialogar sobre nossas dificuldades. É um projeto que nunca deveria cessar. Quem precisa está acompanhando esse processo”” assinatura=”Ilsa Alves, representante da Associação de Trabalhadores e Juventudes Rurais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Ilsa Alves, representante da Associação de Trabalhadores e Juventudes Rurais (ATJR), a revisão do Pdot é essencial para aproximar a população do governo. Moradora de Planaltina, ela acompanhou todas as sete oficinas temáticas promovidas pelo Seduh. “Nunca tivemos essa oportunidade de dialogar sobre nossas dificuldades. É um projeto que nunca deveria cessar. Quem precisa está acompanhando esse processo”, comentou. “É nossa voz que será ouvida. Esse Plano Diretor tem validade de 10 anos. Por isso, é importante a gente contribuir, para a lei refletir as nossas necessidades e as da cidade”, ponderou o engenheiro Antônio Matoso, da Prefeitura Comunitária da Península Norte, que engloba Lago Norte, Granja do Torto e Taquari. Estiveram presentes nas últimas oficinas os administradores regionais do Lago Sul, Rubens Neto; do Lago Norte, Marcelo Ferreira; do Park Way, Maurício Tomaz; do Varjão, Lúcio Rogério Gomes; do Plano Piloto, Ilka Teodoro; do Cruzeiro, Luiz Eduardo Gomes; da Candangolândia, João Dantas; e do Sudoeste/Octogonal, Walkiria Garcia. Participação popular A secretária executiva de Planejamento e Preservação da Seduh, Giselle Moll, lembrou que há outras oportunidades de participação popular na revisão do Pdot. Esse debate vem acontecendo em outras instâncias como, por exemplo, nas reuniões livres que são organizadas por pequenos grupos da comunidade para debater os desafios das suas regiões. Após o encontro eles enviam para a Seduh um documento com as propostas para o Pdot. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Queremos saber o que é bom no local onde mora, o que precisa ser melhorado e o que está ruim, como também mostrar à população que o Pdot está na rua, aberto às demandas e propostas que a comunidade tem. Precisamos ouvi-los para consolidar o Plano Diretor”, informou Giselle Moll. Além disso, no meio deste ano a Seduh realizou uma série de oficinas temáticas virtuais para debater o Pdot com a população. Todas essas etapas são acompanhadas pelo Comitê de Gestão Participativa (CGP), que reúne 28 representantes de várias áreas da sociedade civil, selecionados a partir de chamamento público. *Com informações da Seduh
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Via entre Sudoeste e Octogonal vai ganhar mais fluidez no trânsito
Equipes do DER-DF trabalham nas obras, que devem ser finalizadas dentro de 30 dias | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Motoristas que trafegam na via entre o Sudoeste e a Octogonal, próximo a SQSW 306, em breve poderão ver diminuir os congestionamentos que se formam ali, principalmente em horários de pico. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) iniciou uma intervenção no local que dará vazão ao trânsito. “Estamos fazendo uma faixa de aceleração e outra de desaceleração. Com isso, vamos aumentar em 100 metros a faixa para melhorar as condições para o retorno de veículos neste local que tem movimentação intensa”, explica o engenheiro civil responsável pela obra no DER, Kênio Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Equipes do órgão trabalham nas obras, que devem ser finalizadas dentro de 30 dias. Não será preciso fazer nenhum bloqueio ou mudança na pista, porém, agentes do DER ficarão controlando o trânsito neste período. A construção das faixas foi um pedido do conselho de segurança da região, reforçado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal. “É uma medida há muito pleiteada, que irá melhorar significativamente a fluidez e a segurança viária do trânsito na região. Essa conquista é fruto da união de esforços de diferentes órgãos do GDF “, comemora a administradora regional, Tereza Canal Lamb.
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Atenção! Faça parte do cadastro do SUS
O Governo do Distrito Federal, em uma ação integrada entre as secretarias de Governo, das Cidades e de Saúde, com apoio da Administração Regional do Plano Piloto, lançou uma campanha para incentivar os moradores da região central de Brasília a se cadastrarem no Sistema Único de Saúde (SUS). O site da Secretaria de Governo (Segov) disponibilizou o link http://segov.df.gov.br/esusregiaocentral/ para que os moradores do Cruzeiro, Lago Norte, Lago Sul, Plano Piloto, Sudoeste/Octogonal e Varjão possam se registrar ou atualizar o cadastro para ajudar no planejamento de políticas públicas de saúde para a população do DF. Uma ação específica está sendo feita na Vila Planalto, uma região vulnerável e sem uma cobertura adequada pelo sistema de saúde pública. Servidores da Administração do Plano Piloto e da Secretária de Saúde estão ligando para a casa dos moradores para divulgar o formulário on-line e pedindo a adesão deles ao cadastramento. Nos próximos dias, eles farão uma reunião também virtual com as principais lideranças da região para pedir que a iniciativa seja divulgada boca a boca entre a comunidade. “Lá a gente também vai usar estratégia de carro de som e ter o apoio da equipe de saúde local, já que temos uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na Vila Planalto”, explica a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. O objetivo é incentivar que todos os moradores do DF incluam seu nome no cadastro do SUS e mudar a cultura de não se cadastrar. A inscrição pela internet deve ser feita pelo responsável pelo domicílio e ele deve informar quantas pessoas moram na residência e os dados pessoais delas. Desde janeiro, o cadastramento era feito presencialmente pelas equipes de saúde da família, mas a Secretaria de Saúde enfrentou dificuldades com a declaração de pandemia pela contaminação pelo coronavírus. “Estamos disponibilizando o formulário pela internet, uma ferramenta moderna e adequada para esse momento”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. O diretor da Atenção Primária à Saúde da Região Central, Valdir Nunes de Sousa, explica que o governo federal repassava recursos para os estados e municípios baseado no total da população residente e nos atendimentos realizados pelas unidades de saúde. Mas, em novembro do ano passado, o Ministério da Saúde publicou uma portaria instituindo o programa Previne Brasil e estabeleceu uma nova forma de financiar a atenção primária à saúde. Agora, o custeio das unidades básicas de saúde (UBSs) é calculado de acordo com a população cadastrada no SUS pelas equipes de saúde da família. “A população deve estar cadastrada e vinculada à equipe que é responsável por cuidar dela”, diz o médico. [Olho texto=”Isso impacta no trabalho de combate à dengue, na fiscalização de segurança alimentar nas feiras e nos restaurantes, no caso de um acidente que precise de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na vacinação, porque mesmo tendo plano de saúde todo mundo se vacina na UBS” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto, sobre a importância do cadastramento pela população da região central de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Plano de saúde Segundo Ilka Teodoro, historicamente, a população do Plano Piloto não faz o cadastramento no SUS por ter alta renda e pagar plano de saúde. De acordo com a PDAD 2018, por exemplo, 82% dos moradores do Plano Piloto têm plano de saúde particular ou empresarial. Mas a administradora ressalta que todo o trabalho da Secretaria de Saúde é planejado de acordo com esses recursos que são repassados com base no número de cadastrados no SUS. “Isso impacta no trabalho de combate à dengue, na fiscalização de segurança alimentar nas feiras e nos restaurantes, no caso de um acidente que precise de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na vacinação, porque mesmo tendo plano de saúde todo mundo se vacina na UBS”, diz. Além disso, reforça a administradora, o Plano Piloto tem uma característica distinta das outras regiões administrativas. Apesar de ter uma população residente de 221 mil habitantes, recebe uma população flutuante de 700 mil pessoas que passam o dia no Plano Piloto de segunda a sexta-feira. “Tem trabalhadores que dormem no emprego e usam o serviço de saúde local, mesmo que não tenham domicílio em Brasília”, ressalta. A RA também é formada por regiões de alta renda, como as asas Sul e Norte e o Noroeste, mas também por regiões com população carente, como Vila Planalto e Vila Telebrasília, o que exige a ampliação dos serviços de saúde pública. Enquanto apenas 6,7% dos moradores do Noroeste não têm plano de saúde, o percentual sobe para 52,9% em localidades como Vila Planalto, Vila Telebrasília e Granja do Torto. Cadastre-se no SUS – o link http://segov.df.gov.br/esusregiaocentral/
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