Resultados da pesquisa

Tecnologia e Inovação

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Educação promove palestra sobre educação na era tecnológica

Educar é um ofício que equilibra desafios e recompensas. Foi com essa perspectiva que se iniciou a palestra “Educação 5.0: conexões humanas para o século XXI”, realizada no 1º Encontro Pedagógico 2025 da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O evento, que marca o encerramento da Semana Pedagógica, reuniu subsecretários e equipes das Coordenações Regionais de Ensino (CREs) no Teatro Poupex, nessa sexta-feira (7). Ministrada pelo presidente do Instituto Casagrande, professor Renato Casagrande, a palestra promoveu um debate enriquecedor sobre os desafios e transformações no trabalho educacional na era tecnológica. Em especial, foram abordadas as implicações da Inteligência Artificial (IA) na educação, incentivando professores e gestores a repensarem suas práticas pedagógicas e gestão escolar diante das novas exigências do mundo digital, sem perder de vista o vínculo, a colaboração e a personalização do ensino. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, participou do evento e destacou a importância de compreender a tecnologia como aliada do ensino | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância de compreender a tecnologia como aliada do ensino, sem perder de vista a essência da escola. “Quando falamos em tecnologia na educação, seu avanço deve servir para apoiar e aprimorar o ensino, nunca para substituir o professor. Na minha visão, o professor é insubstituível. Nenhum robô, por mais avançado que seja, pode substituir o olhar atento do educador, capaz de perceber quando um aluno está em sofrimento, com fome ou enfrentando uma situação difícil”, disse na abertura do evento. De maneira leve e bem-humorada, o professor Renato Casagrande cativou a audiência ao trazer situações corriqueiras do magistério, gerando identificação entre os participantes. A palestra destacou como a mudança de paradigma promovida pela tecnologia transforma não apenas a forma de ensinar, mas também a organização do pensamento pedagógico. Papel do professor Casagrande também ressaltou que o papel do professor se reinventa na era digital, mas continua essencial. “A inteligência artificial pode ser uma ferramenta incrível, mas o aprendizado só acontece de verdade quando há mediação humana. O professor é aquele que dá sentido à informação e conduz o estudante para além dos dados, ajudando-o a desenvolver pensamento crítico e criatividade”, destacou. A reflexão também se estendeu às novas demandas da sociedade do século XXI, ressaltando o papel dos gestores na formulação de estratégias inovadoras e na adoção de abordagens pedagógicas mais dinâmicas. O desafio é preparar as futuras gerações não apenas para absorver conteúdo, mas para desenvolver pensamento crítico, criatividade e conexões humanas em um mundo cada vez mais digitalizado. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Startup residente do Biotic é destaque em prêmio de inovação

O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) está em clima de comemoração. Na noite desta quarta-feira (13), a Peptidus Biotech, startup residente do Parque, conquistou o 1º lugar na categoria “Startup Inovadora Acelerada” no 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação. A vitória reforça o papel do Biotic como um terreno fértil para o desenvolvimento de inovações tecnológicas de ponta. A Peptidus Biotech, residente do Biotic, e o diretor científico da startup, Octávio Franco, foram vencedores no 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação | Fotos: Arquivo/Peptidus Biotech A premiação coroou o empenho da Peptidus em criar soluções bioinspiradas voltadas ao bem-estar animal. O reconhecimento foi entregue ao diretor científico da startup e pesquisador da Universidade Católica de Brasília, Octávio Franco, que recebeu o prêmio em nome da equipe. Em uma conquista dupla, Franco também arrematou o 1º lugar na categoria “Pesquisador Destaque,” ressaltando o impacto de seu trabalho no avanço de biotecnologias que beneficiam diretamente a saúde animal. “Este prêmio destaca a importância da pesquisa e da formação de talentos no Distrito Federal e nos coloca na disputa nacional pelo prêmio do Confap [Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa]”, declarou Franco. A Peptidus não se destaca apenas pela sua proposta inovadora, que une inteligência artificial e biotecnologia, mas também reflete a força crescente do Centro-Oeste na geração de tecnologias disruptivas. Em São Paulo, outra parte da equipe da Peptidus representou a empresa no Deep Tech Summit, na Universidade de São Paulo (USP), competindo por mais uma premiação relevante para deep techs. Presidente do Parque, Gustavo Dias destacou o impacto da vitória: “O Biotic trabalha para oferecer o suporte necessário às startups, criando um ambiente onde empresas promissoras possam se desenvolver. A premiação da Peptidus é um reflexo da qualidade de nosso ecossistema”. “Este prêmio destaca a importância da pesquisa e da formação de talentos no Distrito Federal e nos coloca na disputa nacional pelo prêmio do Confap”, destacou Octávio Franco A presença do Biotic no cenário nacional e internacional revela o comprometimento em consolidar o Distrito Federal como um centro de inovação tecnológica de relevância global. Cada conquista reforça o propósito do Parque de proporcionar às startups o suporte necessário para crescer e transformar a sociedade, integrando academia, setor produtivo e governo em um ecossistema inovador e colaborativo. *Com informações do Biotic

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Feira de programação amplia acesso à tecnologia para alunos de regiões periféricas

Até 30 de agosto, cerca de 1.300 alunos da rede pública de ensino terão a chance de se envolver com temas de robótica e programação de maneira descomplicada. A iniciativa ocorre por meio do evento Transformando o futuro, voltado para o aprendizado em tecnologia. O investimento de R$ 800 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), via Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), vai beneficiar estudantes de Ceilândia, Gama, Recanto das Emas e Estrutural. Esse tipo de apoio busca ampliar a inclusão de alunos de áreas periféricas que, muitas vezes, enfrentam barreiras no acesso a oportunidades de ensino avançado. Para o GDF, é fundamental garantir que jovens de diferentes contextos sociais tenham acesso a recursos e experiências que podem moldar seu futuro acadêmico e profissional. O investimento de R$ 800 mil do GDF, via Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, vai beneficiar estudantes de Ceilândia, Gama, Recanto das Emas e Estrutural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Brasil, apenas cerca de 0,5% da população está envolvida em atividades de pesquisa e desenvolvimento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Por isso, é importante que oportunidades como essa sejam distribuídas de maneira mais igualitária para promover a inclusão da população, especialmente a mais carente. O apoio ao projeto Transformando o futuro é um passo estratégico da FAPDF para fortalecer a conexão entre tecnologia, educação e políticas públicas no Distrito Federal. O presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior, explica que o objetivo é despertar o interesse dos estudantes pela inovação e promover a inclusão digital, preparando-os para os desafios do século XXI. “Buscamos não apenas desenvolver habilidades essenciais, como pensamento crítico e criatividade, mas também fomentar uma aprendizagem colaborativa e interdisciplinar que é fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico no DF, estimulando ainda o interesse desses jovens em se tornarem futuros pesquisadores”, afirma. Eloísa Lima, estudante: “Iniciativas como essa são importantes porque, muitas vezes, só temos noção do básico e, nessas oportunidades, podemos nos aprofundar” Para jovens como Sara Vila Nova e Eloísa Lima, de 14 anos e estudantes do Centro de Ensino Fundamental 10 do Gama, eventos como esse representam uma oportunidade valiosa. Elas esperam que o Transformando o futuro as ajude a se aprofundar no campo da tecnologia e, quem sabe, seguir uma carreira voltada para a pesquisa. “Tenho certeza de que vou aprender muitas coisas e que tudo que temos aqui pode, de alguma forma, servir para a nossa profissão no futuro”, diz Sara. “Iniciativas como essa são importantes porque, muitas vezes, só temos noção do básico e, nessas oportunidades, podemos nos aprofundar”, complementa Eloísa. O professor Bruno Fernandes Rodrigues reforça a importância de incluir alunos da periferia nesse tipo de iniciativa. Ele destaca que, ao abrir portas para a educação e a pesquisa em áreas periféricas, o GDF investe no futuro dos indivíduos e no avanço científico e tecnológico do país como um todo. “Muitos dos nossos estudantes dizem que querem seguir carreira na área de tecnologia da informação e programação. Esta iniciativa pode dar o impulso necessário para que eles percebam que têm essa possibilidade. Viemos de uma realidade mais periférica e estamos aqui hoje vendo uma realidade que pode influenciar não só o presente desses jovens, mas também o seu futuro”, ressalta.

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Brasília lidera ranking de cidade com maior produção de energia solar do país

Brasília lidera o ranking nacional de instalações de painéis solares para geração de energia limpa, o que reflete os significativos investimentos realizados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e o compromisso do Executivo local com o meio ambiente e a sustentabilidade, consolidando a capital federal como referência no setor. A localização geográfica, pequena extensão territorial e alta taxa de irradiação, com mais de seis meses de seca por ano, dão a Brasília uma vocação natural para geração de energia solar fotovoltaica. A capital federal registrou 413 megawatts (MW) de potência instalada na geração própria de energia, conquistando o pódio do ranking. Os dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a pesquisa, a unidade da Federação possui mais de 20 mil conexões operacionais de energia solar em telhados e pequenos terrenos. Segundo a Absolar, são mais de 21 mil consumidores de energia elétrica no DF que contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica. Desde 2012, a modalidade já proporcionou ao Distrito Federal a atração de R$ 2 bilhões em investimentos, geração de mais de 12 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 600 milhões aos cofres públicos. Além da primeira usina fotovoltaica pública recentemente inaugurada pelo GDF, capaz de abastecer 80 prédios públicos, o Executivo local segue investindo na instalação de outras placas solares no âmbito de suas secretarias, fundações e empresas públicas. Confira abaixo. Agro A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) implantou o programa de incentivo ao uso de energias renováveis nas áreas onde há o agronegócio. Seguindo as prerrogativas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS/ONU), a pasta incentiva, capacita e qualifica seus técnicos na utilização efetiva de energia renovável, além de orientar tecnicamente produtores, cooperativas e associações sobre as tecnologias existentes. A Emater implantou o programa de incentivo ao uso de energias renováveis nas áreas onde há o agronegócio | Foto: Divulgação/Emater As iniciativas desenvolvidas no campo oriundas das energias renováveis são de baixo custo de implantação, grande eficiência, fácil monitoramento e manutenção barata. Com o escopo de atender à realidade do produtor do Distrito Federal, utilizam técnicas e equipamentos poupadores de água, combatendo ainda a escassez hídrica, típica do cerrado. “A energia é um insumo rural. Dentro dessa perspectiva, nós procuramos criar uma assessoria técnica especializada para atender o produtor e tirar dúvidas. Hoje, a energia fotovoltaica é a melhor opção devido à economicidade. O valor na instalação se paga em torno de 40 meses, o que é muito bom para o produtor. Essa tecnologia tem uma grande adesão porque, depois desses meses, o dinheiro que era gasto virou lucro para o produtor utilizar em outros projetos”, defendeu o coordenador da Política de Incentivo às Energias Renováveis da Emater-DF, Tupac Petrillo. Além disso, a Emater-DF possui um sistema fotovoltaico instalado em usina de solo, no espaço da Agrobrasília, que serve de geração de energia remota para o escritório da empresa no PAD-DF. Cerca de dois mil produtores visitam a instalação e são orientados sobre a tecnologia em cada edição da feira. A empresa também realizou um estudo para implantação de 50 hectares de açaí em sistema irrigado por microaspersão, com bombeamento fotovoltaico. A rede contempla o uso sustentável dos recursos hídricos, via controle da irrigação por microaspersão, e o bombeamento utilizando somente energia fotovoltaica, o que promove uma economia de energia para os produtores. Saúde O Hospital da Criança de Brasília (HCB) é o pioneiro das instituições públicas de saúde em aderir à geração de energia sustentável e limpa. Por lá, a direção dá andamento a um projeto promissor que prevê a instalação de 5.400 placas fotovoltaicas nos telhados e no solo do estacionamento do hospital. A tecnologia vai conceder cerca de 85% de autonomia dentro do consumo de energia da instituição, gerando uma economia de aproximadamente R$ 213 mil por mês aos cofres públicos. O Hospital da Criança de Brasília (HCB) é o pioneiro das instituições públicas de saúde em aderir à geração de energia sustentável e limpa | Foto: Divulgação/Hospital da Criança “Nós já iniciamos o projeto em março deste ano, e a previsão é concluir nos próximos seis meses. Quando começar a gerar energia, as placas vão nos dar uma economia de um pouco mais de R$ 2,5 milhões por ano. O investimento para implementar a tecnologia é de cerca de R$ 15 milhões, que serão pagos em sete anos. Essa economia vai nos permitir investir em outros projetos de tecnologia e pesquisa que norteiam o HCB”, afirmou o diretor-administrativo do hospital, Sylvio Leite. Educação Atualmente, escolas da rede pública do DF também contam com projetos de energia fotovoltaica. Até agora, três iniciativas foram consolidadas, atendendo sete unidades escolares e beneficiando mais de cinco mil alunos e servidores. Outras duas estão em processo de execução para implantação da tecnologia renovável. Além de beneficiar os 780 alunos e os 200 servidores, a energia solar na unidade também abastece outra instituição, a Escola Classe 9 do Gama, onde estudam 563 alunos no ensino infantil | Foto: Anderson Parreira/ Agência Brasília Com o investimento de R$ 350 mil, duas escolas do Gama foram as pioneiras no uso de energia solar no DF: o Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Cemi) e o Centro de Educação Fundamental (CEF) 11. Ambas implantaram os sistemas em 2022 e já colhem os frutos do projeto. As instituições de ensino têm um aproveitamento de quase 100% na conta de luz, pagando apenas uma taxa mínima fixa no valor de R$ 80. Além de beneficiar os 780 alunos e os 200 servidores, a energia solar na unidade também abastece outra instituição, a Escola Classe 9 do Gama, onde estudam 563 alunos no ensino infantil. A previsão é que mais duas escolas possam ser abastecidas. Segundo a Secretaria de Educação do DF (SEE), já está definido que a Escola Classe 17 será a próxima. A intenção do governo é atingir o máximo de unidades escolas nos próximos anos. Com a instalação de placas fotovoltaicas em 150 unidades escolares, será possível abastecer toda a rede de ensino exclusivamente a com energia solar gerada. A mudança significaria mais recursos no Fundo de Educação. Hoje, a pasta gasta, em média, de R$ 23 milhões a R$ 27 milhões em contas de luz – valor que, no futuro, poderá ser investido em outros projetos. Estações de tratamento Nos últimos sete anos, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) investiu mais de R$ 3,7 milhões para construir usinas fotovoltaicas. O objetivo é buscar alternativas que reduzam os custos da empresa, melhorem a qualidade dos serviços, ajudem a preservar o meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do DF. O investimento mais recente foi na recém-construída usina de geração fotovoltaica da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do Gama, que vai produzir 11.500 KWH por mês, o equivalente a 4,25% do consumo dessa ETE. A quantidade de energia gerada vai economizar R$ 5,4 mil mensais na conta de eletricidade da estação do Gama. A Caesb também investiu R$ 120 mil na usina de geração fotovoltaica do reservatório de água do Cruzeiro. Isso vai gerar  5.611,29 KWH por mês, dos quais 336 KWH/mês serão consumidos no próprio reservatório. “O restante da energia produzida será direcionado a outras unidades da companhia”, explicou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. A primeira usina fotovoltaica da Caesb foi instalada em 2017 na sede da companhia, no Centro de Gestão Águas Emendadas, em Águas Claras, com investimento de R$ 3,4 milhões. Essa usina conta com 2.188 placas solares instaladas nos telhados dos prédios que compõem a sede. A capacidade de produção é de 700 kWp (kilowatts-pico), o que reduziu o consumo de energia elétrica de 140.000 kWh para 70.000 kWh por mês, gerando economia de 45% na conta de luz elétrica do prédio. A energia limpa gerada pela usina de Águas Claras poderia abastecer 610 casas populares.

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Encontro debate uso de inovação e tecnologia no combate à criminalidade

A manhã dessa quarta-feira (8) foi marcada pela abertura do 6º Simpósio Internacional de Segurança, realizado na capital federal. O evento é uma iniciativa da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), e comemora também os 80 anos da Polícia Federal (PF). O encontro contou com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, além de interlocutores da PF e de outros setores públicos e privados do ecossistema da segurança do Brasil e do exterior. Ao todo, representantes de 17 países se conectaram remotamente ao encontro. Abertura do 6º Simpósio Internacional de Segurança contou com a participação de representantes de 17 países | Foto: Divulgação/FAPDF “Estamos alinhados com as diretrizes do governador do DF, Ibaneis Rocha, de transformar Brasília em uma cidade inteligente e humanizada. O fomento da FAPDF a programas é fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas, baseadas em evidências, com foco no aprimoramento da segurança no Distrito Federal”, declarou o presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. Luciano Soares Leiro, presidente da ADPF, lamentou a tragédia no Rio Grande do Sul; um minuto de silêncio foi feito em respeito às vítimas das enchentes no estado. O presidente agradeceu o todo o apoio dado ao simpósio. “Este evento conseguiu trazer boa parte da segurança e inteligência do país, com autoridades brasileiras e internacionais. São mais de 17 países participando, reunindo o público e o privado. Agradeço também a nossa parceria com a FAPDF, que tem se destacado no fomento à ciência e à tecnologia no Distrito Federal”, disse. O secretário de Segurança Pública e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), Sandro Torres Avelar, lembrou que a segurança pública é dever do Estado, mas direito e responsabilidade de todos. “E o que permite essa integralidade dos esforços é o uso da tecnologia na prevenção de crimes”, afirmou. “No Distrito Federal, há o uso de tecnologias de monitoramento que podem interceptar um eventual agressor, evitando, por exemplo, um feminicídio. Apenas neste ano, foram 47 interceptações feitas por meio da ferramenta da secretaria para evitar esse tipo de fatalidade”. O ministro da Justiça e Segurança Pública reafirmou que segurança é um direito de todo cidadão. E citou o livro Leviatã, do teórico político e filósofo inglês Thomas Hobbes, que coloca a segurança pública como a base do Estado. “É o primeiro direito estabelecido aos cidadãos na formação do Estado Moderno”, ponderou Lewandowski. O 6° Simpósio de Segurança Internacional termina nesta quinta (9), no Centro Internacional de Convenções do Brasil Conjunto (CICB). *Com informações da FAPDF

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Inscrições abertas para o 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) está com inscrições abertas para o 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), que nesta edição vai investir um total de R$ 157 mil em premiações. Durante a cerimônia, prevista para o mês de novembro, será lançado o volume 3 do Periódico Diálogo Científico, que reúne 50 projetos fomentados pela fundação no último ano. O Prêmio FAPDF de CTI engloba oito categorias de projetos e pesquisas com potencial significativo para o desenvolvimento científico | Fotos: Divulgação/FAPDF O Prêmio FAPDF de CTI incentiva e reconhece pesquisadores, servidores públicos e estudantes do ensino médio do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) que se destacaram na criação de projetos e trabalhos de pesquisa com potencial significativo para o desenvolvimento científico, tecnológico e inovador do DF e entorno. Uma iniciativa que também estimula e premia profissionais de comunicação que divulgaram projetos e ações sobre a pesquisa científica e tecnológica nos meios de comunicação da região. “As iniciativas da FAPDF estão alinhadas às diretrizes do Governo do Distrito Federal de transformar Brasília numa cidade inteligente. Colaboramos ativamente para isso, investindo em projetos de pesquisa que qualificam o desenvolvimento socioeconômico da sociedade brasiliense. O Prêmio FAPDF é um exemplo destacado de trabalhos que beneficiam diretamente a população do DF e também do entorno”, destaca o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O Prêmio FAPDF de CTI tem oito categorias; acesse os links abaixo para saber mais sobre cada uma delas: • Pesquisador Destaque • Pesquisador Inovador • Estudante Destaque • Startup Inovadora • Profissional de Comunicação • Iniciativa GovTech • Servidor Destaque • Bolsista de Iniciação Científica e Tecnológica com bolsa da FAPDF As inscrições no prêmio vão até o dia 31 de julho. Para ter acesso ao edital na íntegra, clique aqui. *Com informações da FAPDF

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Conferência sobre ciência, tecnologia e inovação discute políticas públicas para o setor

Começou, nesta segunda-feira (8), a Conferência Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação para discutir propostas, estratégias e ações para o setor. Serão promovidas oficinas, mesas de discussão e dinâmicas em seis etapas temáticas. A primeira delas ocorreu nesta segunda, no Sesi Lab, e teve como tema central a popularização da ciência. Conferência distrital ajuda a traçar os rumos das políticas públicas do setor de ciências, tecnologia e inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF A iniciativa é organizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e coordenada por entidades parcerias, como Fecomércio, Sebrae-DF e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Para Leonardo Reisman, titular da Secti-DF, as contribuições apresentadas pelo ecossistema local serão fundamentais para a elaboração de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico do Distrito Federal. “Esse evento reunirá representantes da indústria, da academia, da sociedade civil e do governo para traçar os rumos das políticas públicas do nosso setor, além das contribuições que levaremos para as etapas regional e nacional da conferência. É uma oportunidade única para mapearmos as necessidades e os principais desafios do nosso ecossistema”, frisa. Evento conta com a participação de representantes da indústria, da academia, da sociedade civil e dos governos distrital e federal | Foto: Divulgação/Secti-DF Diretora de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Juana Nunes afirmou que melhorar a educação básica é um dos principais desafios a serem enfrentados para que tenhamos um país mais justo, sustentável e desenvolvido. Para tanto, é preciso investir em ações de difusão do conhecimento científico e tecnológico, na formação dos educadores e na recuperação dos equipamentos de ciência e tecnologia. Coordenado pela Rede Ciência – iniciativa que reúne mais de 35 espaços de difusão científica do governo federal -, o evento também contou com a participação de representantes da Secretaria de Educação do DF e de outras instituições. Raquel Lins, gerente de programas e projetos transversais da SEEDF, apresentou o Circuito de Ciências, que promove o protagonismo estudantil e a produção de conhecimentos científicos, tecnológicos e inovadores nas escolas públicas. Em 2024, 174 projetos serão selecionados para participar. Ao destacar os resultados gerais alcançados pelo Sesi Lab durante o primeiro ano de funcionamento, a coordenadora de ações educativas e pesquisa Luciana Martins enfatizou a importância das ações de divulgação científica para as novas gerações. O espaço oferece uma programação lúdica e interativa com o objetivo de despertar a curiosidade do público. Ao longo de 2023, o Sesi Lab recebeu mais de 247 mil visitantes de todas as faixas etárias. Isadora Ribeiro, docente da Universidade do Distrito Federal (UnDF), falou sobre os pontos marcantes da construção da instituição. Dentre eles, a interdisciplinaridade como eixo integrador das disciplinas e a inserção regional para atender as necessidades mapeadas na realidade local e da Ride-DF, bem como o uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Sobre a conferência A Conferência Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação é um evento preparatório da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem como objetivo propor recomendações que irão balizar a formulação de políticas públicas abrangentes para o setor. A segunda etapa temática será nesta quarta-feira (10), das 9h às 12h, na sala Papirus da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Voltado à discussão sobre pesquisa e formação científica, o encontro reunirá docentes da UnB e UnDF, bem como representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os eventos subsequentes tratarão dos seguintes eixos: desenvolvimento tecnológico, empreendedorismo e inovação, instrumentos de fomento e financiamento da ciência, tecnologia e inovação. Ao final deste processo, a Secti-DF reunirá todos os atores do ecossistema local para consolidar e acolher as contribuições apresentadas durante as etapas anteriores, bem como a elaboração do documento final que irá subsidiar as etapas Regional e Nacional da Conferência. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Convênio vai impulsionar micro e pequenas indústrias com foco em inovação

A assinatura de um convênio entre a Biotic S/A, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae-DF marca um passo significativo para fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal. Esse movimento visa acelerar o setor produtivo da região, preparando 33 micro e pequenas indústrias do Distrito Federal com o aprimoramento de maturidade digital e fomentando a inovação em seus modelos de negócios. “Este convênio marca o início de uma jornada empolgante para transformar o panorama industrial do Distrito Federal, unindo forças com parceiros estratégicos para estimular a inovação e a competitividade” Gustavo Dias, presidente do Biotic O Programa Hub da Indústria do DF, apoiado por este convênio, tem como objetivo proporcionar um ambiente favorável à colaboração, troca de ideias e geração de novos negócios entre empresários e parceiros, tornando as micro e pequenas empresas mais competitivas, visíveis, produtivas e inovadoras. Gustavo Dias, presidente do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), destacou a importância da colaboração mútua para o sucesso deste empreendimento. “Esse convênio marca o início de uma jornada empolgante para transformar o panorama industrial do Distrito Federal, unindo forças com parceiros estratégicos para estimular a inovação e a competitividade”, disse Dias. O Programa Hub da Indústria do DF tem como objetivo proporcionar um ambiente favorável à colaboração, troca de ideias e geração de novos negócios entre empresários e parceiros | Foto: Arquivo/Agência Brasília Jamal Jorge Bittar, presidente da Fibra, enfatizou o compromisso da federação em impulsionar o desenvolvimento econômico e social da capital. “O Hub da Indústria é um projeto que tem o objetivo de incentivar a transformação digital das indústrias locais. Para que esse movimento ocorra, é fundamental que parceiros de grande porte abracem o Hub. Ter agora o Biotic e o Sebrae-DF, que se unem à ABDI como apoiadores do projeto, é fundamental para o sucesso na aceleração destas 33 empresas”, afirmou Bittar. Por sua vez, a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, ressaltou o papel crucial do convênio na promoção do desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas locais. “Sabemos que as empresas tradicionais muitas vezes têm estruturas e processos rígidos que podem retardar sua capacidade de resposta ao mercado. Ao adotar conceitos ágeis e o estímulo a inovação, essas empresas podem se tornar mais ágeis e flexíveis, permitindo-lhes responder rapidamente às mudanças nas demandas do mercado e nas necessidades dos clientes. O convênio construído pela Fibra, Biotic S/A e o Sebrae-DF irá oferecer aos pequenos negócios a oportunidade de adoção de conceitos e conhecimentos inovadores, permitindo-lhes serem mais ágeis, inovadoras e eficientes em suas operações”, comentou. O convênio faz parte de um esforço contínuo para animar o ecossistema de inovação do DF, reconhecendo o Biotic S/A e o Sebrae DF como referências no empreendedorismo inovador da região desde 2018. Com a publicação do Edital de Chamamento Público 02/2021 no DODF e sua disponibilização no site da Biotic S/A, o projeto está aberto a qualquer interessado em firmar parcerias para o desenvolvimento e estruturação de ambientes e negócios inovadores no Biotic. *Com informações do Biotic

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Evento debate tecnologia e inovação

Nos dias 2 e 3 de agosto, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) promoveu o 1º Encontro de Tecnologia, Inovação, Governança e Metodologias Ágeis. O objetivo da iniciativa, que foi aberta ao público, é proporcionar um espaço de aprendizado e atualização nas áreas mais relevantes da tecnologia e inovação, explorando temas essenciais para profissionais, gestores e estudantes interessados em aprimorar seus conhecimentos. Em nome do diretor-presidente do instituto, Manoel Barros, o chefe de gabinete Marcos Amaro abriu o ciclo de palestras e debates parabenizando os responsáveis pela iniciativa e destacando que encontros como este serão realizados continuamente. “Trocas de experiências são essenciais para os novos desafios relacionados à tecnologia e à inovação. O instituto está trabalhando na implementação de uma nova cultura neste sentido”, completou. O objetivo da iniciativa, que foi aberta ao público, é proporcionar um espaço de aprendizado e atualização | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A diretora de Estatística de Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fiovarante, falou sobre o processo de transformação digital. “É importante adequar iniciativas de informação e estratégia que estão enraizadas em nosso campo de atuação. A tecnologia e inovação mudaram bastante e é importante essa adequação para a transformação contínua no processo produtivo”, ressaltou. A coordenadora de Geoinformação, Letícia Claro, mencionou que essa é a primeira experiência em trazer pessoas de fora para falar sobre tecnologia e inovação. “Temos algumas missões e desafios e precisamos dessas parcerias. A TI é uma área ampla e estamos trabalhando na reestruturação para chegarmos à visão conjunta que buscamos”, afirmou. O coordenador de Gestão e Tecnologia da Informação, Rômulo Paiva, agradeceu a iniciativa e destacou que essa é uma novidade ampla. “Quando o instituto decidiu avançar na governança de TI, muitas ações foram iniciadas, como a instituição do Comitê de TIC e a realização desse encontro. Estamos trazendo o IPEDF para esse novo cenário”, encerrou. Veja os temas discutidos e os palestrantes que estiveram presentes no encontro: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tema: Governança de Tecnologia da Informação Palestrante: Renata Canuto, coordenadora de Gestão da Informação da Controladoria-Geral do DF. Graduada e mestre em Ciência da Computação, com pós-graduação em TI e Gestão Empresarial. Atuou como subsecretária de TI no GDF. Tema: Legislação – Lei Geral de Proteção de Dados Palestrante: Rosemary Peixoto, instrutora da Escola de Governo do DF. Licenciada em Matemática e pós-graduada em LGPD. Tema: Gestão de Dados Palestrante: Eduardo Pires, gerente de dados na Intellibrand by Ascential. Licenciado em Computação e mestre em Computação Aplicada. Atuou como coordenador de Governança e Dados no Ministério da Educação e coordenador-geral de Monitoramento e Auditoria do SUS no Ministério da Saúde. Tema: Metodologias Ágeis Palestrante: Rodrigo Freitas, subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF. Atuou como subsecretário de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação na Defensoria Pública do DF; de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação e de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão na Secretaria de Educação do DF. Palestrante: Luiz Vianna, especialista em metodologias ágeis e agile coach. Atuou com tecnologia e inovação na IBM e Cast Group. Tema: Redmine Palestrante: Lucas Amaral, gerente de Acompanhamento Tecnológico do IPEDF. Graduado em Gestão da TI e pós-graduado em Design de UX. Atuou com desenvolvimento web e design na Companhia de Planejamento do Distrito Federal, Secretaria de Comunicação do DF, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Bancorbrás. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal

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Cursos de formação para servidores têm mais de 7 mil vagas

Até o dia 10 de agosto, os profissionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) podem fazer inscrição para os cursos e para outras ações de formação oferecidos pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Ao todo, são mais de 7 mil vagas para as formações que ocorrem no período diurno e também no noturno. Para fazer a inscrição nos cursos, os interessados devem acessar o site do Sigeape. [Olho texto=”“A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”” assinatura=”Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos oferecidos pela Eape são direcionados aos profissionais da carreira Magistério e também da carreira Assistência à Educação. As oportunidades de formação são nas áreas de Alfabetização e Letramentos, Educação Inclusiva e Educação de Jovens e Adultos, Animação, Cinema, Cultura de Paz, Novo Ensino Médio, Projeto de Vida, Artes e Diversidade, Tecnologia e Inovação, Gestão Escolar, Educação Ambiental, Financeira e Patrimonial, entre outras. Acesse o catálogo completo de cursos para o 2º semestre de 2023. O memorando com as informações e explicações detalhadas sobre os procedimentos para inscrição já foi encaminhado às unidades escolares. A seleção dos servidores pré-inscritos obedece ao número de vagas previstas para cada curso e ao critério de sorteio, que vai ser realizado no dia 11 de agosto, em caso do número de inscritos ser maior que o número de vagas. Após esse procedimento, caso o servidor não tenha sido sorteado, poderá realizar a inscrição nas vagas remanescentes, no período de 11 a 15 de agosto, para outro curso disponível. Mais de 100 formadores da Eape são os responsáveis por ministrar os cursos e algumas das formações são ofertadas em parceria com outras instituições. A formação ocorre nas modalidades de ensino à distância, presencial e a maioria dos cursos ocorre na modalidade híbrida – metodologia de aprendizagem que combina o ensino presencial e propostas de ensino online. “A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”, explicou a subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças de Paula Machado. “É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, afirma o professor Francisco Sernégio | Foto: Daniel Fama/Eape SEE-DF Formação acessível Quem avalia, de forma positiva, as formações realizadas na Eape é o professor de filosofia e supervisor pedagógico do Centro de Ensino Médio Setor Leste, Francisco Sernégio dos Santos. “Considero o formato híbrido mais adequado à realidade dos professores e acredito que os encontros presenciais imprimem outro significado, pois estar presente na Eape é um momento para sanar as dúvidas, para compartilhar experiências, e isso nos dá mais segurança para replicar o conhecimento aprendido”, destacou. Francisco também elogiou o espaço físico e os formadores da Eape. “As salas de aula são bem-estruturadas e os formadores têm consciência da grande missão que é multiplicar o conhecimento. É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, completou. Os profissionais da educação também podem participar da formação continuada no período noturno. A professora da Escola Classe 13 de Taguatinga, Virgínia França, trabalha com 17 estudantes do 5º ano do ensino fundamental e ela já participou de um curso à noite. “A formação no noturno é importante, pois amplia a possibilidade de acesso a outros profissionais nesse horário. As formações oferecidas pela Eape permitem que nossas ações pedagógicas tenham mais qualidade. A formação continuada é um investimento na educação e, ao investir no professor, investe-se no principal protagonista de nossa ação: os estudantes”, disse Virgínia. Os profissionais podem fazer apenas um curso durante o semestre, independente da carga horária. Ou seja, o cursista matriculado em um curso não pode se inscrever em outro curso antes da conclusão daquele que está realizando. Mas, ele pode se inscrever em oficinas, seminários, webnários, videoconferências, lives, podcasts, palestras, congressos e outras ações de formações. Veja as datas das inscrições para os cursos no 2º semestre de 2023 – Período de inscrições: De 1º a 10 de agosto – Sorteio (em caso de inscritos ser maior que o número de vagas): 11 de agosto – Período de inscrições remanescentes: 11 a 15 de agosto – Início dos cursos: a partir de 21 de agosto – Inscrições no link Sigeape – Término dos cursos: até 8 de dezembro Eape vai à Escola Além dos cursos, para atender às necessidades específicas de cada escola, o Projeto Eape vai à Escola (Evae) foi criado para atender às necessidades específicas de cada unidade. Com essa ação, ao longo do ano letivo, os formadores vão até as unidades escolares e propiciam ações de formação (oficinas ou salas de coordenação) com os professores para atender as solicitações. Em 2022, o projeto atendeu 18.843 mil profissionais da educação, em 408 unidades escolares, com 35 ações formativas junto às 14 regionais de ensino. “O projeto permite que o servidor participe da formação continuada pois, nem sempre, o profissional consegue se deslocar até a Eape – que fica na região central de Brasília (907 sul) – para realizar os cursos. Outro motivo é que, durante os sorteios, muitas vezes, o profissional da educação não é contemplado para os cursos. Então, a realização do projeto é uma maneira de fazer com que a formação continuada chegue até a escola e contribua para a aprendizagem dos estudantes”, esclareceu a responsável pela Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa (DIOP), Luciana Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os responsáveis pelas escolas que desejam receber as oficinas ou as salas de coordenação do Projeto Eape vai à Escola devem fazer as inscrições via Sistema Eletrônico de Informações (SEI), com um prazo mínimo de 20 dias de antecedência. Devem acessar SEE – Gestão Educacional – Parceria em Eventos/Ações e escolher o tipo de documento: Formulário de Agendamento – Eape vai à Escola. Para esclarecer dúvidas e obter outras informações sobre o projeto, basta ligar para o telefone (61) 99876-3724 ou enviar e-mail para eapevaiaescola@se.df.gov.br. Podcast Informativo Eape Até o dia 10 de agosto, profissionais da educação da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para os cursos e outras ações de formação continuada ofertados pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação. Esse foi o tema da 26ª edição do podcast Informativo Eape. Ouça as informações com Jacqueline Pontevedra. *Com informações da SEE-DF

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Estudantes da rede pública de ensino ocupam Campus Party

Antes de 9h, uma fila de ônibus escolares se formava em frente à Arena BRB Mané Garrincha. Está sendo realizada ali, até domingo (9), a 5ª edição da Campus Party Brasília, o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. E, na quinta-feira (6), estudantes da rede pública de ensino do DF se juntaram a milhares de pessoas interessadas em aprender sobre o mundo digital e tiveram uma aula diferente. No DF, a Campus Party é realizada com o apoio institucional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que, com o intuito de ampliar a capacidade de impulsionar e firmar o Distrito Federal como protagonista nesse cenário de inovação e tecnologia global, disponibilizou cinco mil ingressos para a Secretaria de Educação. Todas as 14 Coordenações Regional de Ensino (CRE) receberam ingressos, que foram distribuídos entre as escolas da região. E cada uma decidiu a melhor forma de selecionar estudantes para a visita, que ocorreu nos três turnos do dia. O Centro de Ensino Médio Integrado do Gama, por exemplo, fez um sorteio entre os alunos interessados. “Temos cerca de 400 alunos e ganhamos 300 ingressos. A gente criou um sistema para eles demonstrarem interesse e sorteou os alunos para virem”, contou o professor Marcelo Brito, coordenador da educação a distância (EaD) da escola. “Assim, vieram aqueles mais interessado em tecnologia. A gente tem alunos que não têm interesse em seguir na carreira de TI e demonstraram menos interesse”, diz. Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party | Fotos: Mary Leal/SEEDF Todas as idades Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party. Depois de receberem um kit lanche, eles visitaram a Arena, a área paga do evento, onde puderam ver computadores de última geração e acompanhar partidas de games. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 403 de Santa Maria levou 25 alunos com idades entre 9 e 12 anos para conhecer o evento. “Acho que é um aprendizado que abre os horizontes. Eles quase não têm oportunidade de participar de eventos assim”, comenta a professora Michele Cristina. Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs usando os simuladores de voos e de realidade aumentada, além de assistir competições de drones. As crianças e os adolescentes também puderam aprender sobre Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, games, educação e empreendedorismo no mundo digital. “Eu acho que realidade virtual é o futuro. É interessante ver essas tecnologias que não são muito comentadas no Brasil”, avalia Gabriel Farias, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Metropolitana, de apenas 13 anos. Aluno do Cemi do Gama, Caio Queiroz, 15 anos, não vê a hora de participar de um dos projetos voltados para tecnologia da escola, reconhecida e premiada em concursos de ciências. “Faço o 1º ano, cheguei agora na escola. Mas tenho muito interesse em robótica, esse é o futuro.” Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs Robótica para a vida Para os cinco mil estudantes que visitaram a Campus Party, a oportunidade foi aprender sobre o uso de diferentes tecnologias. Outros aproveitaram para expor para os colegas os trabalhos feitos nas escolas. É o caso de 35 alunos do Recanto das Emas participantes do projeto Robótica para a Vida – aluno maker digital. A iniciativa funciona em três escolas da cidade, tem apoio da CRE Recanto das Emas e teve a participação de 100 estudantes em 2022. Durante a Campus Party, eles expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles. “Não é só brincar de fazer robô. Eles precisam aprender a usar a robótica e entender que já temos hoje geladeiras que avisam os produtos que precisam ser comprados. Não é mais futuro. É hoje”, ressalta o idealizador do projeto, professor Francenylson Luiz Dantas dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta edição, a Campus Party Brasília tem a temática dos games como o carro-chefe, com os campeonatos de e-Sports e palestras voltadas para o assunto. Os brasilienses podem visitar gratuitamente a área Open Campus, das 10h às 21h, e participar de atividades com simuladores de realidade virtual aumentada, batalhas de drones, mostra de projetos acadêmicos e startups. Além disso, podem prestigiar a Campus Play, espaço voltado para os campeonatos de gamers e conteúdos antes focados em jogos digitais, como a Arena de Drones e a Arena Gamer. Participantes do projeto ‘Robótica para a Vida – aluno maker digital’ expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles A #CPBSB5 vai possibilitar ao público uma imersão com as principais tendências no universo da tecnologia com mais de 200 horas de atividades. A expectativa é reunir mais de 100 mil pessoas na área Open e 7 mil campuseiros na Arena. O público terá a oportunidade de contato com as tendências mais atuais do setor tecnológico. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo entrega mil computadores a laboratórios de escolas públicas do DF

O governador Ibaneis Rocha entregou, na manhã desta quarta-feira (5), mil computadores para os laboratórios das escolas da Secretaria de Educação (SEE). Os equipamentos foram doados pelo Banco do Brasil ao programa Reciclotech, iniciativa administrada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que fez o recondicionamento dos eletrônicos e os cedeu à rede pública de ensino. [Olho texto=”“Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental, e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós precisamos cada vez mais de computadores e das nossas crianças participando desses programas de tecnologia. Hoje não se vive fora do mundo digital. Esses computadores vão ajudar, dentro das nossas escolas, as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o governador durante a solenidade na sede do programa no Gama. Ibaneis Rocha aproveitou a oportunidade para dizer que pretende expandir o programa para todas as regiões administrativas do DF. “Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”, defendeu. Governador entrega certificado a estudante de curso na área de informática ofertado gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília O governador também lembrou que o Gama recebeu, nos últimos anos, diversas ações do GDF. “Fizemos muitas obras aqui no primeiro mandato, várias delas em andamento e outras para serem lançadas. Estamos aí com a reforma da rodoviária, que era um pedido antigo da população. Fizemos a entrada da Avenida Principal e temos obras na área rural”, afirmou. “Precisamos construir um novo hospital na cidade e fazer aqui os viadutos para destravar o trânsito”. Importância do projeto O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gustavo Amaral, destacou a importância da ação para os serviços prestados pelo governo à população: “Este projeto une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público. Hoje doamos mil CPUs para a Secretaria de Educação, que já vai utilizar dentro dos laboratórios de robótica. Em vez de a gente ter um gasto público desnecessário com a compra de novos, a gente pega o equipamento doado, recondiciona e coloca em pleno estado de funcionamento”. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, destacou a importância da ação: “Esse projeto aqui une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público” Os equipamentos fazem parte de uma doação de 1,8 mil computadores feita pelo Banco do Brasil ao programa em 2021. Desses, mil estão sendo levados para as escolas do DF. “A gente vê que milhares de estudantes vão poder ser alcançados com essa doação. A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós”, definiu a gerente Célia Saoli, representante do banco na cerimônia de doação. Representante do Banco do Brasil, a gerente Célia Saoli afirmou: “A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós” Nas próximas semanas, os computadores já estarão nos centros de ensino selecionados pela Secretaria de Educação. Além de melhorarem a infraestrutura das escolas, servirão para que as instituições abordem a temática do descarte correto do lixo eletrônico com os alunos. “Não é uma entrega de apenas mil computadores. Estamos entregando equipamentos que irão diretamente para o nosso estudante. É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o [tema do] meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público”, disse o secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido. O secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido: “É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o (tema do) meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público” “Quero destacar que esses computadores não são apenas máquinas recicladas, mas uma oportunidade de inclusão digital para milhares de alunos e professores da rede pública de ensino. Essa iniciativa é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para a inclusão social e a preservação do meio ambiente”, declarou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior. A autarquia é parceira do programa, e já investiu mais de R$ 6 milhões. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). O DF conta com 100 unidades pelas RAs, e uma delas está na sede da administração regional do Gama. Administradora do Gama, Joseane Feitosa: “A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social” “Esse programa é superimportante, porque o lixo eletrônico volta como projeto social para a nossa sociedade. A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social”, comentou a administradora do Gama, Joseane Feitosa. Qualificação profissional Durante a cerimônia, também foram entregues os certificados aos alunos dos cursos de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico que são ofertados gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. Seis estudantes receberam o documento das mãos do governador simbolizando os demais formandos. A estudante Mayra Lithuania se formou no curso de design gráfico: “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico” Só neste ano, o programa qualificou e formou mais de 2 mil alunos na área de tecnologia. “Esses alunos são colocados diretamente no mercado. Os melhores alunos são contratados pela ONG para participar do projeto da Reciclotech, que é o recondicionamento de computadores”, explicou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Mayra Lithuania é uma das jovens que se formou no curso de design gráfico. Para ela, a qualificação foi uma forma de complementar o currículo. “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico”, contou. Fernanda Campos Santos está prestes a concluir o curso de informática básica: “As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário” Aluna do segundo ano do ensino médio, Fernanda Campos Santos conclui na próxima semana o curso de informática básica. “Acho que um curso como esse é muito importante para termos um norte. As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário”, comentou a estudante.

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Pesquisas inovadoras do DF serão premiadas na próxima terça-feira (22)

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) realizará, na próxima terça-feira (22), um evento para reconhecer e premiar a pesquisa e a inovação brasilienses. Na ocasião, os pesquisadores, estudantes e startups vencedores da primeira edição do Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação receberão gratificação em dinheiro, assim como troféu personalizado. [Olho texto=”As iniciativas visam fortalecer a ciência de Brasília e são duas dentre os 21 editais, programas e chamadas públicas lançados pela FAPDF só em 2022, sendo que três deles beneficiam alunos do ensino médio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os 14 vencedores serão condecorados em quatro categorias: Pesquisador Destaque em Ciências Humanas e da Natureza, Pesquisador Inovador no Setor Público e Empresarial, Estudante Destaque e Startup Destaque, sendo uma acelerada e uma não-acelerada. O evento contará também com o lançamento do primeiro volume do periódico anual Diálogo Científico FAPDF, uma publicação gratuita com as 50 melhores pesquisas fomentadas pela fundação ao longo do ano de 2021. Representando o meio acadêmico, reitores das principais universidades do Distrito Federal estarão presentes no evento, como Universidade de Brasília (UnB), Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), Universidade Católica, entre outros confirmados. Demais membros do ecossistema de inovação da iniciativa privada e representantes dos governos federal e distrital também estarão presentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As iniciativas visam fortalecer a ciência de Brasília e são duas entre os 21 editais, programas e chamadas públicas lançados pela FAPDF só em 2022, sendo que três deles beneficiam alunos do ensino médio. Os editais atendem também pesquisadores graduandos, mestrandos e doutores, criando uma cadeia produtiva com potencial. As oportunidades injetam inicialmente, no Distrito Federal, mais de R$ 60 milhões . Serviço: Data: 22 de novembro de 2022 Local: Sebrae Lab, Parque Tecnológico de Brasília Hora: 19h – 20h (solenidade) E-mail para credenciamento: imprensa.fapdf@fap.df.gov.br Contato para atendimento de imprensa: +55 (61) 99305-1798 *Com informações da FAPDF

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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital

Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.

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Portal da Transparência atinge recorde de 4,7 milhões de acessos

Brasília, 14 de agosto de 2022 – O Portal da Transparência do Distrito Federal teve um aumento de 33% no número de visualizações entre os meses de janeiro e julho, comparado ao mesmo período do ano passado. Em 2022, já foram 4,7 milhões de visualizações, contra 3,5 milhões no mesmo período de 2021. Os assuntos mais acessados dentro do portal foram “Servidor”, “Despesas” e “Beneficiários de Programas Sociais”. [Olho texto=”“Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência do DF, percebemos um aumento expressivo no acesso por dispositivos móveis. Quanto mais acessível e fácil, mais o cidadão participa”” assinatura=”Paulo Wanderson Martins, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência, em abril deste ano, a média de usuários também aumentou, chegando a 55 mil usuários, contra 46 mil em 2021. A diferença entre visualizações e usuários é que visualização é a quantidade de páginas em que cada usuário navegou dentro do Portal da Transparência. O controlador-geral do DF, Paulo Wanderson Martins, associa os resultados à facilitação de acesso: “Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência do DF, percebemos um aumento expressivo no acesso por dispositivos móveis. Quanto mais acessível e fácil, mais o cidadão participa, e é por isso que temos trabalhado e buscado soluções tecnológicas e inovadoras”, afirma. Versão desenvolvida especificamente para o celular facilita a navegação | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Somente em julho, as versões web e mobile do portal atingiram juntas 859.146 visualizações, um novo recorde mensal de acessos. O último havia sido em maio deste ano, com 820.412 visualizações. Uma novidade é que a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) disponibilizou na versão mobile a consulta “Pagamentos”, dentro de “Despesas”, com a informação dos pagamentos realizados no exercício. Já é possível filtrar por órgão, credor e pela data. [Olho texto=”“Estamos trabalhando para aperfeiçoar a cada dia os dados, as informações e as buscas no Portal da Transparência, na sua versão mobile, para que todas as pessoas possam acessar com facilidade e encontrar aquilo que buscam”” assinatura=”Rejane Vaz, subcontroladora de Transparência e Controle Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A versão mobile foi desenvolvida especificamente para o acesso por dispositivos móveis. Diferentemente de quando o site é responsivo, essa versão facilita a navegação e possibilita uma melhor visualização das informações contidas no portal, como se fosse em um aplicativo sem a necessidade de baixar nada. “Estamos trabalhando para aperfeiçoar a cada dia os dados, as informações e as buscas no Portal da Transparência, na sua versão mobile, para que todas as pessoas possam acessar com facilidade e encontrar aquilo que buscam”, explica a subcontroladora de Transparência e Controle Social, Rejane Vaz. O Portal da Transparência conta também com uma superbusca, ferramenta construída de forma similar à busca do Google, que traz de forma simples e rápida as informações do banco de dados do portal, sem que o usuário necessite de conhecimentos técnicos para encontrá-las. Basta digitar uma palavra e tudo que for relacionado a ela é identificado imediatamente. *Com informações da CGDF  

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Pesquisa científica terá R$ 20 milhões no Distrito Federal

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) lançou, nesta segunda-feira (27), o programa FAPDF Learning para garantir o apoio financeiro na realização de pesquisas científicas no Distrito Federal e Entorno. São R$ 20 milhões que serão ofertados para pesquisadores, com titulação de doutorado, desenvolverem projetos nas áreas de agronegócio, biotecnologia e saúde, govtech (startups que buscam gerar inovação para a gestão pública) e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). A expectativa é que a primeira chamada seja publicada até o final de julho. Programa lançado pela FAP-DF busca incentivar pesquisadores, com titulação de doutorado, a desenvolverem projetos em áreas como agronegócio, biotecnologia e saúde | Foto: Divulgação/FAP-DF O coordenador da pesquisa poderá ser residente no DF ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Neste programa, serão admitidos coordenadores com vínculo empregatício e, também, de professor voluntário à instituição de ensino, contanto que possuam título de doutor. As propostas serão selecionadas de acordo com as etapas de habilitação, que incluem a análise de mérito técnico-científico com 17 critérios definidos, e de maturidade tecnológica, com cinco critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A FAP-DF se mobilizou para criar um programa permanente de apoio a pesquisas em áreas específicas, pois acreditamos que elas atendem aos interesses da população, além de gerar resultados de alto valor agregado. Apesar de ser um ano atípico, por causa das eleições, alocamos mais de R$ 47 milhões em 12 programas de fomento à pesquisa e a perspectiva é seguir oferecendo oportunidade”, ressalta o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior. As chamadas a serem desenvolvidas dentro do programa foram definidas a partir de um mapeamento da capital e serão denominadas Agro, Bio Health, GOV e Tech Learning. A fundação ainda poderá lançar chamadas para outras macroáreas de pesquisa, a depender da identificação de outras necessidades sociais. O programa busca soluções e desenvolvimento social por meio de projetos de pesquisa aplicáveis. O programa em sua íntegra poderá ser acessado na página da fundação e os coordenadores terão, além de bolsas de pesquisa para ele e sua equipe, financiamento de itens referentes a capital e custeio, como equipamentos, material bibliográfico, softwares, entre outros. *Com informações da FAP-DF  

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Primeiro dia do Brasília Innovation Week promove negócios

[Olho texto=”“Nos últimos eventos que realizamos foram gerados mais de R$ 10 milhões em negócios e, nesta edição, a expectativa é superar esse valor. O objetivo é fazer com que Brasília se torne uma cidade mais inovadora e avance no ranking de cidades inteligentes e digitais no Brasil e no mundo”” assinatura=”Hugo Giallanza, presidente da Brasil Startups” esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro dia de atividades da 4ª edição do Brasília Innovation Week foi movimentado. Teve demoday, com apresentações de pitchs de startups na área de cuidados em saúde (healthtech), mentorias, rodada e encontro de negócios em healthcare, um dos quatro drives de inovação que serão abordados ao longo do evento. A programação gratuita e presencial segue até sábado (30), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), e contará com atividades voltadas a outros três drives de inovação e tecnologia: educação (edtech), setor financeiro (fintech) e negócios de impacto social (socialtech). As vagas são limitadas, mas as inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas pelo Sympla. Diretor de Healthcare Industry da Microsoft, Rogério Boros | Fotos: Júlia Altoé/Brasil Startups Com apoio dos Correios e do Sebrae-DF, o evento integra o projeto Startup Brasília 2030 (SB2030), realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAPDF) e executado pela Associação das Startups e Empreendedores Digitais (Brasil Startups). “Nos últimos eventos que realizamos foram gerados mais de R$ 10 milhões em negócios e, nesta edição, a expectativa é superar esse valor. O objetivo é fazer com que empreendedores se conectem com investidores e que ocorram sociedades, trocas de conhecimento e inspiração para empreendedores tradicionais a ingressarem no mundo digital e fazer com que Brasília se torne uma cidade mais inovadora e avance no ranking de cidades inteligentes e digitais no Brasil e no mundo”, ressalta o presidente da Brasil Startups, Hugo Giallanza. Tecnologia em saúde Entre as startups que apresentaram seus negócios neste primeiro dia de evento está a eSinapse. A plataforma gamificada oferece um serviço de tele reabilitação cognitiva rápida e acessível para crianças e adultos. “Descobri que eu tenho um problema de aprendizagem relacionado ao processamento auditivo, tempos depois eu fechei o diagnóstico do meu filho que tem TDAH. Eu tive acesso, fiz o tratamento e fizemos uma terapia que funcionou, mas isso é muito caro e inacessível para muita gente. Então, desenvolvemos essa ferramenta tecnológica que facilita e acelera a reabilitação de forma digital e com baixo custo”, explica uma das fundadoras da startup Laylla Toledo. A empreendedora destaca que a ferramenta eSinapse oferece reabilitação cognitiva para quem tem dificuldades de atenção, memória, linguagem e velocidade de processamento, como pessoas que sofrem de TDAH ou sequelas de memória causadas pela covid-19, por exemplo. “O evento é uma oportunidade de dar visibilidade à minha marca, levar a minha mensagem, conhecer parceiros que possam me ajudar.” Outra solução tecnológica aplicada à saúde foi apresentada pela startup TechCare, que desenvolveu uma plataforma para auxiliar cuidadores e familiares de idosos na prática da medicina preventiva para evitar acidentes e situações que possam afetar ou agravar o quadro de saúde das pessoas assistidas. “A ideia é atuar de forma preventiva em casa. A plataforma também é para uso de médicos, que poderão acessar os relatórios diários”, explica a CEO da startup, Flávia Reis. Ela anuncia que em breve a TechCare oferecerá a interpretação dessas informações por meio de inteligência artificial, gerando insights de prognósticos, terapêuticas e alternativas de tratamento. Oportunidades e conhecimento Os participantes do Brasília Innovation Week também puderam assistir palestras, mentorias, workshops e rodadas de negócios valiosos para o desenvolvimento de suas ideias e negócios. O diretor de Healthcare Industry da Microsoft, Rogério Boros, falou sobre saúde e geração de tecnologia da informação. Já na Mentoria Investors, apoiada pelo Sebrae, o investidor anjo e CEO da TechFounder, Christopher Toya, deu capacitação para investidores. O dia teve, ainda, rodada de negócios com equipe dos Correios, que apresentou suas soluções em logística para empreendedores, e um meetup com a cientista e empreendedora da Fiocruz/RJ Izabella Gimenes, que destacou as oportunidades que o universo científico oferece para quem quer empreender e inovar. O evento integra o projeto Startup Brasília 2030 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na minha trajetória eu observei que os cientistas em formação têm as mesmas características que os empreendedores têm, que é ser resiliente, testar hipóteses o tempo todo para buscar soluções, não ter medo do não. Então, conseguir unir essas habilidades e conectá-las ao empreendedorismo proporciona muitas possibilidades de sucesso. É muito importante também estar atento às diversas oportunidades que estão à nossa volta e a grande temática que eu trouxe hoje são as oportunidades que a ciência traz. Algumas dicas valiosas são conhecer os atores do ecossistema, como entidades governamentais aceleradoras, incubadoras, startups, agências de fomento e editais, parcerias para ampliar chances de atuação”, afirma Izabella Gimenes. Novidades Esta edição terá outros destaques, como a Innovatour Investor e 1º Demoday by Brasil Startups. A primeira trata-se de uma van que levará investidores e atores principais para conhecerem startups, coworkings e projetos sediados em Brasília, além de outras atividades promovidas pelos parceiros. Já o segundo, é um evento exclusivo para todas as startups cadastradas no Inovatório. A atividade oferecerá conteúdo de qualidade, acesso a investidores do mercado e premiações em dinheiro para startups selecionadas. *Com informações da Brasil Startups

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Brasília Innovation Week conecta negócios locais e investidores

Startups, empreendedores, entidades e investidores atuantes no mercado local estarão reunidos na 4ª edição do Brasília Innovation Week, que será realizada desta terça-feira (26) a sábado (30) no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link. As vagas são limitadas. Um dos destaques do Brasília Innovation Week é a realização do Innovatour Investor: uma van que levará investidores e atores principais para conhecerem startups, coworkings e projetos sediados em Brasília, além de outras atividades promovidas pelos parceiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação também oferece mentorias e workshops com empreendedores e profissionais, além de meetups em forma de happy hour para estimular networking, novas parcerias e negócios. As mentorias vão tratar de diversos temas, como metaverso e oportunidades, vendas, games, financiamento e marketing. Brasília Innovation Week – 4ª edição 26 a 30 de abril, das 16h às 21h Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), Lote 4, Granja do Torto, Brasília-DF Inscrições neste link. *Com informações da FAP-DF

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Caminhão da Tecnologia chega a Ceilândia nesta 6ª (28)

[Olho texto=”“Será uma grande oportunidade para os adolescentes terem uma profissão na área tecnológica, que está gerando muito emprego”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta sexta-feira (28), o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, e o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, vão inaugurar o projeto Caminhão da Tecnologia. O evento será realizado às 9h30 na CNN 2, ao lado da estação do metrô próximo ao antigo supermercado Tatico. O objetivo do projeto é levar capacitação profissional nas áreas de TI, robótica e conteúdos digitais para comunidades carentes onde o acesso a essas tecnologias é limitado. Caminhão da Tecnologia oferecerá cursos gratuitos à comunidade | Foto: Divulgação/Secti O Caminhão da Tecnologia é uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e vai oferecer cursos profissionalizantes, visando às profissões do futuro. “Será uma grande oportunidade para os adolescentes terem uma profissão na área tecnológica, que está gerando muito emprego”, ressalta Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto contará, ainda, com atividades pedagógicas, capacitações em modelagem 3D, softwares livres e desenvolvimento de projetos em realidade aumentada, entre outras. Acesse as redes sociais da Secti (@sectidf e @caminhaodatecnologia) ou por meio do site www.sectidf.df.gov.br e saiba mais sobre os cursos e oficinas. *Com informações da Secti-DF  

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‘Brasília é uma cidade maravilhosa’ avalia organização da Web Summit

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“Brasília é bem planejada e inovação está no cerne da cidade”, diz CEO

[Numeralha titulo_grande=”R$ 1,9 bilhão” texto=”é a estimativa de recursos movimentados pela última edição da Web Summit, em Lisboa ” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma Brasília vista de cima com suas singularidades apresentadas em solo. Foi assim o sábado (20) de visitas da comitiva da Web Summit que chegou para avaliar a cidade, candidata à sede, em 2023, do maior evento de tecnologia e inovação do mundo. Acompanhados de secretários e autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF), o gerente nacional da Web Summit, Artur Alves Pereira, o CEO Patrick “Paddy” Cosgrave, e o chefe de eventos, Craig Becker, conheceram o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o pavilhão do Parque da Cidade e o Centro a Internacional de Convenções do Brasil (CICB). A infraestrutura desses espaços foi avaliada para receber a conferência que, só em 2021, movimentou cerca de € 300 milhões (aproximadamente R$ 1,9 bilhão) na sua última edição, este mês, em Lisboa, Portugal, com mais de 50 mil visitantes. Comitê organizador da Web Summit conheceu o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o pavilhão do Parque da Cidade e o CICB | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Somos uma empresa global. Visitamos locais como estes em várias partes do mundo, com variados níveis de infraestrutura. Vimos aqui um grande potencial de crescimento, com certeza”, afirmou Craig Becker. A Web Summit é um evento de tecnologia que já foi sediado em Toronto, no Canadá; em Hong Kong, na China; e na capital portuguesa. Brasília disputa com o Rio de Janeiro e Porto Alegre a sediação da versão na América Latina. O roteiro deste sábado (20) da coordenação da Web Summit incluiu evento com empreendedores de startups e sobrevoo de helicóptero por Brasília Antes disso, os executivos visitaram o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto, distrito de inovação que o governo começa a tirar do papel para construção de uma cidade tecnológica com mais de 800 empresas do ramo. Cerca de R$ 6 bilhões devem ser investidos na região por meio de um fundo imobiliário administrado pelo Banco de Brasília (BRB). Lá, o grupo participou de um evento com empreendedores de startups, que apresentaram seus modelos de negócios em execução. “As pessoas são incríveis, Brasília é bem planejada e dá pra ver que a inovação está no cerne da cidade. Fiquei, inclusive, impressionado com o número de pessoas que já haviam visitado a Web Summit em alguma das edições”, declarou o CEO Paddy Cosgrave. Ecossistema tecnológico Camila Gomes, 25 anos, está à frente de uma startup de bioeconomia Camila Gomes tem 25 anos e é o que se chama de “startupeira” há cinco. Redatora de patentes e à frente de uma startup de bioeconomia, a empresária acredita que a proximidade de Brasília com o bioma do cerrado facilita o acesso e o conhecimento, inclusive para melhor exploração e preservação. “Traz o olhar dos investidores para o nosso ecossistema de empresas de tecnologia e inovação. Uma grande oportunidade.” De acordo com o presidente do Biotic, Gustavo Dias Henrique, a Web Summit mudou a matriz econômica de Lisboa, em Portugal – e fará o mesmo com o Distrito Federal. “Vai trazer o holofote do setor de inovação para Brasília, e o ecossistema local, com nossas empresas e startups, vão participar dessa evolução”, acredita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Voo de helicóptero Guiados pelo comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Márcio Cavalcante de Vasconcelos, Craig Becker e Artur Alves fizeram um sobrevoo de helicóptero por Brasília. Do alto, conseguiram ver a estrutura da cidade, planejada para ser a capital do Brasil. “Fiquei impressionado com o espaço que tem a cidade para as pessoas circularem, as áreas verdes e a separação das estruturas por setores”, comentou Becker. “Brasília, de cima, é impressionante”, concluiu o gerente nacional da Web Summit, Arthur Alves.

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Esperança com a visita da comitiva da Web Summit

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Cinco escolas premiadas com equipamentos de informática

A Gincana de Reciclagem promoveu, durante dois meses, um processo de educação ambiental e logística reversa nas escolas públicas do Distrito Federal que aderiram a essa ação. A iniciativa foi instituída pelo Reciclotech – um programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Arte: Divulgação/Secti De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, foram mobilizadas 41 escolas de ensino fundamental e médio e arrecadadas 9,5 toneladas de resíduos eletrônicos. As cinco escolas que acumularam mais pontos serão premiadas com equipamentos de informática. 1° lugar – Laboratório com 40 computadores recondicionados – Escola Classe 6 Taguatinga 2° lugar – Laboratório com 20 computadores recondicionados – Escola Classe 27 de Taguatinga 3° lugar – 3 computadores recondicionados para uso administrativo – Escola Classe 31 de Ceilândia 4° lugar – 1 computador recondicionado para uso administrativo – CEF 1 do Paranoá 5° lugar – 1 impressora colorida – Escola Classe 218 de Santa Maria Conscientização Gincana mobilizou 41 escolas de ensino fundamental e médio, com arrecadação de 9,5 toneladas de resíduos eletrônicos | Foto: Divulgação/Secti Idealizado pela Secti, o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, com foco no recondicionamento e de doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto, coleta seletiva e a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce da vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, afirma Gilvan Máximo. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 106  pontos de entrega voluntária (PEVs) em várias regiões administrativas, com a realização de 52 caravanas e arrecadação de aproximadamente 426.388 mil toneladas de lixo eletrônico”, acrescenta o secretário. A realização da gincana buscou alcançar os seguintes objetivos: – Valorizar a atuação da equipe escolar na ação pedagógica, em contextos de meio ambiente e cidadania; – Valorizar o trabalho da equipe escolar e seu potencial de promoção de novos valores e comportamentos; [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] – Aprofundar o conhecimento dos estudantes em temas como meio ambiente, sustentabilidade, logística reversa e economia circular; – Incentivar o protagonismo social junto aos estudantes, em prol de uma mobilização que tenha como pressuposto a valorização da cidadania e a transformação da sociedade, no que diz respeito à reutilização e à reciclagem de materiais eletrônicos em desuso. E, sobretudo, despertar a conscientização sobre os aspectos gerais de cuidados com o planeta; – Promover a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza; – Promover os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. *Com informações da Secti

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Ibaneis Rocha participa da abertura do Web Summit em Portugal

O governador Ibaneis Rocha participa nesta segunda-feira (1º/11) da abertura do Web Summit, na cidade de Lisboa, em Portugal. O evento é o maior do mundo no ramo de tecnologia e inovação e há intenção de trazê-lo para o Distrito Federal nos próximos anos. A abertura do Web Summit vai contar com apresentação de Frances Haugen, ex-funcionária do Meta (Facebook), ativista pela regulação das redes sociais e que fez uma série de denúncias sobre práticas abusivas da rede, e também de Ayo Tometi, cofundadora do movimento Black Lives Matter, um dos maiores movimentos de protestos da história recente dos Estados Unidos. [Olho texto=”“A nossa visita não tem o propósito de apenas trazer uma conferência dessa magnitude para Brasília, mas também apresentar todo o potencial do nosso parque tecnológico, gerando investimentos de grande porte em nossas fábricas da Biotic”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Também participam da abertura do evento o prefeito de Lisboa, Carlos Moedas; o ministro da Economia e da Transição Digital de Portugal, Pedro Siza Vieira; e o CEO e fundador do Web Summit, Paddy Cosgrave. Ainda nesta segunda, Ibaneis Rocha participa de jantar oferecido pelo governo de Portugal no Palácio Nacional da Ajuda, a partir das 20h30, no horário local. O Web Summit 2021 conta com mais de 700 palestrantes, como funcionários da Amazon, Spotify, Microsoft, TikTok, Reddit, Meta (Facebook), atores, atrizes e o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa. A edição deste ano em Portugal espera reunir, em três dias de novembro, pelo menos 40 mil visitantes, entre especialistas em tecnologia e investidores. Brasília no páreo Detentora do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), a capital do país disputa com o Rio de Janeiro e Porto Alegre a quarta sede mundial da conferência, que já passou por Toronto, no Canadá, e Hong Kong, na China, além da capital portuguesa. Após o encontro com o governo do DF em Lisboa, os diretores do evento virão à cidade conhecer as possíveis instalações para realização do evento. Além da rede hoteleira centralizada, com acomodações de quatro e cinco estrelas, a segurança qualificada e o hub aeroportuário do Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek colocam Brasília no páreo para sediar um evento mundial. Cidades com planejamento e alto índice de qualidade de vida, inclusive, são as de maior potencial de desenvolvimento de indústrias tecnológicas, geradoras de emprego e ambientalmente menos poluentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A nossa visita não tem o propósito de apenas trazer uma conferência dessa magnitude para Brasília – o que já seria muita coisa -, mas também apresentar todo o potencial do nosso parque tecnológico, gerando investimentos de grande porte em nossas fábricas da Biotic”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Os esforços para trazer o maior evento de tecnologia do mundo para Brasília envolvem diversas secretarias do governo, entre elas as de Ciência e Tecnologia, de Desenvolvimento Econômico, de Relações Internacionais, de Turismo e de Economia.

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Internet gratuita na Feira Modelo de Sobradinho

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) inaugurou, nesta quinta-feira (6), o Projeto Wi-Fi Social DF, na Feira Modelo de Sobradinho, com wi-fi gratuito. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, participou do evento para instruir as pessoas a usarem a internet gratuita. Para se conectar é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais | Foto: Divulgação/Secti De acordo com Gilvan Máximo, em 2021 serão pelo menos 100 novos pontos entregues em todo o Distrito Federal. “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca. Ainda de acordo com o secretário, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela secretaria para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, 50 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 45 milhões de acessos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Restaurante Comunitário do Paranoá ganha wi-fi

O projeto Wi-Fi Social DF chega, nesta terça-feira (4), ao Restaurante Comunitário do Paranoá. De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gilvan Máximo, em 2021 serão, pelo menos, 100 novos pontos entregues no Distrito Federal. Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF | Foto: Divulgação/Secti [Numeralha titulo_grande=”50 pontos” texto=”do projeto Wi-Fi Social DF foram entregues desde o início da iniciativa, em 2019″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca o secretário. Ainda segundo ele, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secti para promover a inclusão digital da população do DF. Desde então, 50 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 45 milhões de acessos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa.   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Demanda Induzida 2021: ampliado prazo para submissão de propostas

Foi publicada nesta quarta (28) uma retificação do Edital de Demanda Induzida (03/2021) da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF). Entre outras alterações, a Fundação ampliou os períodos de submissão de propostas, que agora acontecem de 19 a 30 de cada mês (de abril a novembro de 2021). Também foram atualizados os valores das bolsas para adequação à política praticada pelas agências de fomento estaduais e federais em projetos de Tecnologia e Inovação. Assim, passam a vigorar as seguintes faixas permitidas no edital: Faixa 1: de R$ 1.500,00 a R$ 2.500,00; Faixa 2: de R$ 2.501,00 a R$ 4.200,00; Faixa 3: de R$ 4.201,00 a R$ 8.000,00. Com a atualização do texto, o edital também passa a ter item específico em que permite à Comissão Avaliadora solicitar a readequação da proposta de projeto apresentada. O prazo para recursos na Etapa II também foi alterado e passa a ser de 72 horas, contados a partir do primeiro dia útil subsequente da divulgação do resultado no DODF, excluindo o dia da publicação. Confira a íntegra do edital atualizado aqui. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF      

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Inauguração de eletropostos para veículos elétricos

  Os eletropostos para os veículos elétricos ficarão localizados no Km 60 da BR-060| Foto: Divulgação/Secti Será realizada neste sábado (10), no Restaurante Jerivá – localizado na BR-060 Km 60, em Abadiânia (GO) –, a cerimônia de abertura da Eletrovia Brasília–Goiânia, a primeira do Centro-Oeste do Brasil. Na ocasião, serão inaugurados dois eletropostos para veículos elétricos, um em cada sentido da rodovia. Os pontos funcionarão 24 horas/dia e cada um deles tem capacidade para atender até três carros simultaneamente. O eletroposto tem três tomadas. A recarga é gratuita para os motoristas. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF e a Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei) participam do evento cujo objetivo é divulgar e viabilizar a mobilidade elétrica no Brasil, tornando realidade a ligação das duas cidades de modo 100% elétrico e zero emissão de CO2. A iniciativa inédita é uma parceria da Abravei, que doou os aparelhos carregadores e tomadas, com o Jerivá, que entrou com a infraestrutura elétrica e civil, a instalação e, também, com os custos das recargas. “Já temos instalados 50 eletropostos no Distrito Federal e vamos instalar mais quatro ainda neste semestre. Agora estamos expandindo e inaugurando na BR-060. Além do benefício ambiental, o carro movido a eletricidade possui outras vantagens, a exemplo da eficiência. O veículo elétrico roda 100 quilômetros por um valor menor quando comparado a outros combustíveis. Evita a poluição sonora, pois não emite sons, e pode ser mais prático”, afirma Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. Serviço: Inauguração de dois eletropostos para veículos elétricos Local: Restaurante Jerivá – BR-060 Km 60, em Abadiânia/GO (sentido Brasília-Goiânia) Data: 10/4 Horário: 11h Confirmação: (61) 99224-5536 / 3312-9952 / presidencia@abravei.org   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Campus Party: Brasília será o centro brasileiro da primeira edição virtual

Representantes da Campus e da Secretaria de Comunicação do GDF fizeram reunião virtual para estruturar estratégias e promover os alinhamentos finais| Foto: Fábio Nascimento / Agência Brasília A Campus Party tem novo formato, e tudo a ver com sua proposta essencial: o digital. Na edição de 2020, Brasília será a anfitriã brasileira do evento que será transmitido para vários países, simultaneamente, entre os dias 9 e 11 de julho. Em razão da pandemia de Covid-19, os organizadores do festival tiveram que repensar seu formato. Representantes da Campus, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e Secretaria de Comunicação do GDF reuniram-se, também virtualmente, para estruturar estratégias e promover os alinhamentos finais. Outra novidade é a gratuidade em todos os espaços do evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira edição virtual da Campus Party tem como tema principal “Reiniciar o Planeta com Boas Ideias”. Para tanto, os organizadores elaboraram uma plataforma por meio da qual os participantes terão acessos a conteúdos e serviços exclusivos, mas que também serão exibidos pelas redes sociais. “A grande diferença para a plataforma é que os campuseiros podem estabelecer filtros ou assistir, depois, as apresentações. Funcionará como um streaming da Campus”, explicou a coordenadora de Comunicação da Campus Party Brasil, Kellen Bonassoli. “Mesmo neste momento [de crise pandêmica] eu só vejo oportunidades”, afirmou Kellen. Além do público cativo, a expectativa é conseguir atingir mais pessoas. No formato presencial, em média, cada palco comporta 200 pessoas, enquanto não há limite de público, obviamente, no universo digital. De acordo com a Secti-DF, o tema da Campus abordará a realidade da vida pós-pandemia. “Vamos debater empreendedorismo, tecnologia aplicada. O tema é muito importante”, adiantou o assessor especial da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Eduardo Castro. Brasília A escolha da anfitriã foi determinada por ser Brasília uma cidade estratégica do ponto de vista político e geográfico. Além da alta demanda da cidade, como esclareceu o gerente de Conteúdos e Comunidades da Campus Party Brasília, Thalis Antunes. “Estamos no movimento de fomentar a Campus Party Brasília em Campus Party Brasil, pelo potencial e procura. Quando cogitamos em outro formato, Brasília apresentou-se como a melhor opção”, completou Thalis Antunes. Sobre a Campus Party É a maior imersão tecnológica em Internet das Coisas, Blockchain, Cultura Maker, Educação e Empreendedorismo do mundo. O evento conta hoje com mais de 550 mil campuseiros cadastrados em todo mundo. Já produziu edições nos seguintes países: Espanha, Holanda, México, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Itália e Singapura. O evento é realizado no Brasil há doze anos.

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GDF e Microsoft firmam acordo de intenções

Governador assina acordo que amplia qualificação na área tecnológica para alunos do ensino público. Foto: Renato Alves/Agência Brasília. Foi assinado hoje (9/4) um acordo de intenções entre o governo do Distrito Federal – por meio das secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação e de Educação – e a Microsoft que permitirá que alunos e professores do ensino público tenham acesso, de graça, aos programas da empresa. O objetivo é qualificar desde cedo os alunos e promover o aprendizado tecnológico, ao mesmo tempo em que os prepara com vistas ao mercado. Na prática, o pacote, que ficará na nuvem, poderá ser acessado de qualquer computador por cada aluno, mediante uma senha particular. São mais de 600 mil plataformas Microsoft Office – disponíveis dentro de 30 dias –, que vão oferecer serviços como e-mail e calendário (Outlook), conferências online e mensagens instantâneas (Skype), além de editor de textos (Word) e outra infinidade de recursos. Aluna do 2º ano do Centro Educacional Stella Dos Cherubins Guimarães Trois, de Planaltina, Linda Ellen de Paula Oliveira, 15 anos, disse que ter acessos a essas ferramentas de graça será bastante proveitoso no dia a dia escolar. “Vai beneficiar de uma maneira extraordinária porque nas escolas públicas os recursos podem ser escassos, e uma pareceria como essa pode desenvolver muito o nosso aprendizado na área de tecnologia”, defendeu. “Queremos levar tecnologias para essas crianças e transformar suas vidas e a única forma que temos de transformar a vida de uma pessoa é por meio dos estudos, da educação”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Feliz com a presença de mais de 50 estudantes de cinco administrações regionais que prestigiaram a cerimônia, o governador enfatizou: “A educação hoje mudou, estamos cada vez mais num ambiente tecnológico e a partir de agora essa realidade estará ao alcance dos nossos alunos”. Com um olho no futuro Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, o benefício financeiro dessa parceria é incalculável. “Essa parceria é um marco, um divisor de águas para as tecnologias e inovações das escolas no DF. É um marco em termos de valor porque implica numa economia de R$ 70 milhões do governo nesta área”, avaliou. Para o secretário de Educação, Rafael Parente, a iniciativa irá colocar alunos e professores na idade de ouro da tecnologia, preparando uma geração para o futuro. “A gente sabe que os alunos já são nativos digitais, aprendem de forma diferente, 65% dos alunos que estão na escola hoje vão ter profissões que hoje serão extintas no futuro, segundo o Fórum Econômico Mundial, e eles precisam ter acesso às novas ferramentas tecnológicas, porque senão for assim, chegarão defasados no mercado de trabalho”, destacou. A iniciativa faz parte do compromisso da Microsoft em contribuir com o desenvolvimento do país, por meio do apoio à educação e à atividade empreendedora, disponibilizando tecnologia de ponta e capacitação para alunos, professores e profissionais de instituições de ensino. “Essa parceria coloca em evidência a bandeira da democratização à tecnologia da nossa empresa”, reforçou Ronan Damasco, diretor de Competitividade Nacional da Microsoft.

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Acordo prevê tecnologia de ponta para rede pública de ensino

O governo de Brasília, por meio da Secretaria de Educação, assinou acordo de intenções com a empresa de computadores Microsoft no Brasil para absorção de tecnologia de ponta e conhecimento técnico a serviço da rede de ensino público do Distrito Federal. O acordo foi firmado durante a Bett Educar, feira de educação que ocorreu na semana passada em São Paulo. A iniciativa, segundo a secretaria, é um primeiro passo para capacitação de crianças e jovens em tecnologia, a fim de estimular ideias inovadoras e empreendedoras. A partir de 10 de junho, as instituições de ensino do DF terão acesso às plataformas Microsoft com o Office 365 para educação (nuvem). A medida terá impacto importante nas rotinas da rede de ensino e na execução de tarefas como: E-mail e calendário (Outlook) Conferências on-line e mensagens instantâneas (Skype) Rede social corporativa (Yammer) Editor de textos (Word) Planilha de cálculo (Excel) Apresentação de slides (PowerPoint) Bloco de notas (OneNote) Armazenamento de arquivos (OneDrive) Colaboração em tempo real (Teams) Além das ferramentas do Office 365, mais de 460 mil alunos brasilienses serão beneficiados com a plataforma Microsoft Virtual Academy. Isso inclui softwares, conteúdo e cursos completos para capacitação e programas educacionais da empresa no Brasil e no mundo. Também serão disponibilizadas as plataformas para apoio acadêmico e treinamentos, como o OneNote para professores e o conteúdo hacking STEM (recurso tecnológico para facilitar o ensino), lançado no Brasil durante a Bett. As inovações estarão disponíveis já no segundo semestre deste ano. Para o secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, o Brasil vive momento ímpar com todas as alterações propostas na execução da nova base nacional comum curricular. Há no País, segundo ele, uma proposição de grande impacto, na qual a tecnologia será aliada importante, com a pretendida educação em tempo integral. O acordo também permitirá, na sua estimativa, uma economia de R$ 12 milhões aos cofres públicos. Sobre a Microsoft Brasil A empresa está no Brasil há 28 anos e é uma das 110 subsidiárias da Microsoft Corporation, transnacional norte-americana fundada em 1975. Desde 2003, a empresa investiu mais de R$ 560 milhões em tecnologia cedida gratuitamente a cerca de 2,8 mil ONGs no Brasil, em benefício de vários projetos sociais, segundo informou o diretor de educação da Microsoft Brasil, Antônio Moraes.

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Convenção de Música e Arte começa na sexta-feira (4)

A expectativa de público é de 20 mil pessoas, e não 60 mil, sendo 5 mil turistas, e não 15 mil, ao contrário do informado anteriormente pela Secretaria Adjunta de Turismo. A pasta também corrigiu a estimativa de movimentação financeira: espera-se que seja de R$ 3,5 milhões, e não R$ 7,5 milhões. De sexta-feira (4) a domingo (6), Brasília recebe a Convenção de Música e Arte (CoMA). Espaços públicos como o Planetário e o Centro de Convenções Ulysses Guimarães fazem parte do complexo do festival e terão programação especial, voltada exclusivamente para o público do evento. Estrutura que receberá a Convenção de Música e Arte (CoMA) é preferencialmente montada com materiais sustentáveis, como bambu. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A estrutura para a CoMA está sendo montada desde 24 de julho e ficará pronta até a tarde de sexta. A organização faz um levantamento sobre o quanto de carbono está sendo lançado no meio ambiente com a montagem e compensará a emissão com plantio de mudas. Além disso, toda a produção do evento utiliza, preferencialmente, materiais sustentáveis, como bambu, madeira em geral e eucalipto. A ideia é usar o mínimo de ferro possível. Além do Planetário e do Centro de Convenções, integram o chamado Complexo CoMA o Clube do Choro e a Fundação Nacional de Artes (Funarte). A programação envolve a apresentação de 50 grupos musicais, além de painéis, conferências, palestras, debates e áreas de convivência e de alimentação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a Secretaria Adjunta de Turismo, da pasta do Esporte, Turismo e Lazer, a estimativa é movimentar cerca de R$ 3,5 milhões — com hospedagens, alimentação e serviços — e criar 2,2 mil empregos diretos e indiretos. Cerca de 20 mil pessoas são esperadas, sendo que 5 mil devem ser turistas. O festival conta com R$ 899 mil de termo de fomento firmado pela secretaria, com recursos garantidos por meio de emenda parlamentar do deputado distrital Cláudio Abrantes (sem partido). O evento conta ainda com o apoio institucional da Secretaria de Cultura e da Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil. Os ingressos podem ser comprados pelo site. Convenção de Música e Arte – CoMA De 4 a 6 de agosto (de sexta-feira a domingo) No gramado central do Eixo Monumental, altura da Funarte Classificação indicativa: 16 anos Ingressos e mais informações pelo site do festival Edição: Paula Oliveira

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Migração para atendimento virtual facilita vida de contribuintes do DF

Edição de arte/Agência Brasília Atento às mudanças impostas pela tecnologia, o governo de Brasília tem investido em ferramentas para tornar mais prática a vida dos cidadãos. Na Secretaria de Fazenda, cerca de 60% dos serviços podem ser resolvidos pela internet. A intenção é elevar o índice para 90% até o fim de 2018. Aumentar as opções para o contribuinte solucionar suas demandas sem sair de casa é um dos objetivos da pasta. A oferta de plataformas mais acessíveis tem feito cada vez mais pessoas resolverem pendências pelo computador. Em 2014, foram registrados 61.135 atendimentos virtuais na Secretaria de Fazenda. No ano seguinte, esse número saltou para 67.337. No ano passado, a evolução foi ainda maior: foram 110,2 mil atendimentos por computador, um aumento de 64%. Nos primeiros seis meses de 2017, a pasta contabilizou 63.286 pedidos. [Numeralha titulo_grande=”110, 2 mil” texto=”Atendimentos virtuais registrados em 2016 na Secretaria de Fazenda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A nova tendência levou a pasta a reconfigurar o atendimento presencial, modelo que caminha no sentido contrário, com redução no número de demandas. Houve queda de quase 9% nos atendimentos presenciais de 2015 para 2016 (baixou de 427.873 para 391.102). A partir de 1º de agosto, a agência da Receita do DF do Núcleo Bandeirante será fechada ao público, e a unidade se tornará fixa na cobrança administrativa. Os 15 servidores se dedicarão ao atendimento on-line, além da tarefa de entrar em contato com contribuintes via telefone. O fluxo de pessoas na agência era considerado baixo, e a pasta entendeu que haveria mais eficiência com o remanejamento dos trabalhadores para áreas estratégicas. Com o fortalecimento das ferramentas virtuais, a expectativa é que outras três agências da Receita sejam fechadas ao público até 2019. Além disso, todos os serviços da pasta podem ser resolvidos nas unidades do Na Hora e nas lojas do BRB Conveniência. Economia de água, papel, aluguel e tempo Os serviços on-line mais procurados na secretaria estão relacionados ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), ao Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), ao Nota Legal (pessoa física), ao cadastro fiscal e ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) pessoa jurídica (empresas). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A transição do atendimento pessoal para o virtual permite ao Executivo economizar energia elétrica, combustível, papel e aluguel. Para o contribuinte, o maior benefício é não perder tempo em filas. Até dezembro de 2017, a pasta contará com o novo Portal de Serviços, uma ferramenta que será separada do canal institucional. A tecnologia vai possibilitar que os usuários cadastrados façam o login para acessar informações pessoais e de relacionamento com o Fisco local. Edição: Vannildo Mendes

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Campus Party, a festa da tecnologia, começa oficialmente em Brasília

A Campus Party Brasília foi oficialmente aberta na noite desta quarta-feira (14). Ao lado do presidente do instituto que promove o evento, Francesco Farruggia, o governador Rodrigo Rollemberg puxou a contagem regressiva para a maratona de mais de 250 horas de conteúdo. Ao lado do secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, e do presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, o governador Rodrigo Rollemberg fez a contagem regressiva para o começo do evento. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Farruggia agradeceu o apoio para trazer o evento pela primeira vez à cidade. “Nunca vimos um governador que se interessasse tanto. Até as duchas ele veio checar para saber que estava tudo bem”, descontraiu. O governo de Brasília é correalizador da iniciativa. Rollemberg deu as boas-vindas aos campuseiros. “A Campus Party é uma grande oportunidade de interação entre jovens do Brasil todo e de outras partes do mundo, dentro do que há de mais desafiador, do ponto de vista tecnológico”, observou. Segundo ele, o evento fortalece uma vocação de Brasília de ser um importante centro de inovação tecnológica e empreendedorismo. Com a inciativa, busca-se construir uma cidade com serviços públicos mais modernos e de melhor qualidade. “Ao mesmo tempo, buscamos incentivar os nossos jovens a buscarem as profissões do futuro, do conhecimento, vinculadas à informação”, enfatizou. [Olho texto='”Busca-se construir uma cidade com serviços públicos mais modernos e de melhor qualidade. Ao mesmo tempo, incentivamos nossos jovens a buscarem as profissões do futuro, do conhecimento, vinculadas à informação”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador anunciou que quer promover novas edições do evento nos próximos anos e se disse muito feliz com a iniciativa. “Quando estive na edição de São Paulo, vi que era a cara de Brasília. Um ambiente inovador. Aproveitem muito esses dias e tenham consciência de que o lugar melhor do mundo é aqui e agora.” Em seguida, o CEO e cofundador do evento tecnológico, Paco Ragageles, deu início à maratona de mais de 250 horas de conteúdo inovador, estreando o palco principal. Na primeira palestra da edição, ele debateu o futuro do mundo de trabalho com a presença de robôs. A Campus Party Brasília segue até domingo (18). Os palestrantes se dividirão em quatro palcos: no principal, no de criatividade e entretenimento, no de inovação e no de ciência. Além disso, haverá a Open Campus, gratuita. Em 15 e 16 junho, ela abrirá das 10 às 21 horas, e os visitantes poderão permanecer até as 22 horas. No dia 17, o horário de funcionamento será das 10 às 18 horas, com circulação até as 19 horas. Mais de 40 mil pessoas são esperadas na Campus Party até domingo (18). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Nesse espaço, haverá disputa de hackathons, simuladores, workshops, campeonato de drones e hóquei com robôs, entre outras atrações. Entre os representantes do governo local presentes estava o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, que ajudou a trazer o evento para Brasília. Ele destacou a atuação do governo na área de empreendedorismo. “Foi um ano e sete meses de trabalho para fazer isso acontecer. A Campus é feita por vocês, e Brasília vai mostrar que tem ecossistema de inovação, empreendedorismo”, afirmou. Tema da Campus Party Brasília: Cidades Inteligentes Para debater o tema da edição, ocorrerá na Open Campus, nesta quinta (15), o Fórum Cidades Inteligentes e Humanas. Em quatro painéis, representantes das três esferas do governo (federal, estadual ou distrital e municipal), especialistas e autoridades no assunto debaterão soluções para melhorar a qualidade de vida nas cidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O terceiro painel, às 14h30, tratará do papel do Biotic – Parque Tecnológico na formação de um ecossistema de inovação na cidade e seu alinhamento com a política de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal. Entre os hackathons (espécie de maratona de programação), que serão disputados na Campus Party, está o Inova Brasília, organizado pelo governo local. O foco da disputa será a busca de melhorias no atendimento ao cidadão em três áreas: segurança pública, educação e mobilidade. O governador explicou que a ideia é criar um novo tipo de ativismo. “É o hackativismo. Ou seja: fazer com que os hackers possam utilizar sua criatividade, inventividade e capacidade, para construir alternativas de vida melhor para a população de Brasília e do Brasil.” Edição: Vannildo Mendes

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Campus Party será aberta nesta quarta (14) e terá mais de 250 horas de conteúdo

As 3,8 mil barracas que abrigarão os 4 mil inscritos na Campus Party Brasília — 200 delas duplas — estão em fase de montagem no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O espaço sediará o evento, do qual o governo de Brasília é correalizador, de 14 a 18 de junho. Barracas de camping da Campus Party Brasília, que ocorre de 14 a 18 de junho no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Segundo a organização, a estrutura será finalizada nesta terça-feira (13), véspera da edição inédita de Brasília. A cerimônia de abertura está agendada para quarta (14), às 20 horas. Em seguida, o CEO e cofundador da Campus Party, Paco Ragageles, iniciará a maratona de conteúdo. No palco principal, ele falará sobre Um Mundo sem Trabalho, onde os robôs substituirão os humanos nos postos de trabalho. A programação do evento está no portal da organização. A edição inédita de Brasília contará com mais de 250 horas de conteúdo, e os palestrantes se dividirão em quatro palcos: no principal, no de criatividade e entretenimento, no de inovação e no de ciência. [Olho texto=”Campeonato de drones, com pilotos profissionais, e torneio de hóquei com robôs são algumas atrações gratuitas da Open Campus” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem não comprou ingresso, haverá a Open Campus, que é gratuita. Em 15 e 16 junho, ela abrirá das 10 às 21 horas, e os visitantes poderão permanecer até as 22 horas. No dia 17, o horário de funcionamento será das 10 às 18 horas, com circulação permitida até as 19 horas. Além de palestras e oficinas, o local recepcionará a Campus Future, com exposição de projetos acadêmicos inovadores, e o programa Startup & Makers — para a edição brasiliense, 50 startups foram selecionadas. Estarão ainda entre as atrações no espaço gratuito simuladores de diferentes modelos. Eles serão expostos durante todo o horário em que funcionar a Open Campus. No local, será disputada também a etapa Brasília do Campeonato Brasileiro de Drones, com pilotos profissionais. Os visitantes que tiverem noção de pilotagem de drones poderão testar as habilidades durantes os intervalos da competição. Outra disputa será o torneio de hóquei com robôs. Os horários desses eventos, porém, ainda não estão confirmados. Tema da Campus Party Brasília: Cidades Inteligentes Debatendo o tema da edição, ocorrerá na Open Campus, em 15 de junho, o Fórum Cidades Inteligentes e Humanas. Em quatro painéis, representantes das três esferas do governo (federal, estadual ou distrital e municipal), especialistas e autoridades no assunto debaterão soluções para melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades. [Olho texto=”Em quatro painéis, autoridades de todas as esferas de governo e especialistas debaterão soluções para melhorar qualidade de vida nas cidades” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O terceiro deles, às 14h30, tratará do papel do Biotic – Parque Tecnológico na formação de um ecossistema de inovação na cidade e seu alinhamento com a política de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal. Entre os hackathons (espécie de maratona de programação), que serão disputados na Campus Party, está o Inova Brasília, organizado pelo governo local. O foco da disputa será a busca de melhorias no atendimento ao cidadão em três áreas: segurança pública, educação e mobilidade. Podem se inscrever pessoas físicas com idade igual ou superior a 18 anos e que estejam devidamente registradas no evento. As inscrições vão até 15 de junho, por meio do preenchimento do formulário eletrônico. Retirada antecipada de credencial Os campuseiros que compraram ingressos poderão pegar as credenciais com antecedência. O posto para atendimento, no local do evento, já está aberto e funcionará — até esta terça (13) — das 10 às 18 horas. Nos dias da Campus, o funcionamento será 24 horas. Para retirada, é preciso apresentar apenas um documento oficial com foto. Como a compra é feita on-line com o preenchimento de um formulário, a organização já tem as informações, e não há necessidade de imprimir comprovante. A Campus Party Brasília Esta é a primeira vez que Brasília sedia a Campus Party. A ideia de trazer o evento, do qual o governo de Brasília é um dos organizadores, é fortalecer o ambiente local de inovação e tecnologia. No ano passado, a capital do País já recebeu uma Campus Day. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A experiência da Campus Party surgiu em 1997 na Espanha. Desde então, já percorreu países como Alemanha, Colômbia, Equador, El Salvador, Inglaterra e México. Chegou ao Brasil em 2008 e já teve edições em São Paulo (SP), no Recife (PE) e em Belo Horizonte (MG). Para 2017, além de Brasília, estão previstos eventos em Salvador (BA), em agosto, e em Pato Branco (PR), em outubro. Campus Party Brasília De 14 a 18 de junho (quarta-feira a domingo) No Centro de Convenções Ulysses Guimarães Mais informações no site oficial Open Campus 15 e 16 de junho (quinta e sexta-feira) Das 10 às 21 horas 17 de junho (sábado) Das 10 às 18 horas No Centro de Convenções Ulysses Guimarães Mais informações no site da Campus Party Edição: Vannildo Mendes

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IFB abre vagas nas áreas de tecnologia da informação e de serviços

Com o uso crescente da tecnologia, o Instituto Federal de Brasília (IFB) abriu vagas para cursos técnicos na modalidade de educação a distância (EaD), por meio do Programa MedioTec. Os cursos são nas áreas de tecnologia da informação, hospedagem e eventos. No total, são de 1,4 mil vagas e as inscrições vão até 22 de junho. Programação de jogos digitais é uma das novidades da instituição. Com 320 vagas disponíveis, esse curso é oferecido apenas na modalidade a distância. [Olho texto='”Estudar a distância leva o aluno a ter melhor gestão do seu tempo e maior autonomia para estudar de maneira orientada”‘ assinatura=”Fernando Goulart, coordenador-geral de EaD do IFB” esquerda_direita_centro=”direita”] As vagas serão distribuídas nos nove polos do IFB no Distrito Federal. Os estudantes terão a oportunidade de trabalhar com multimídia, roteirização e desenvolvimento de aplicativos para celulares, entre outros conteúdos. Para o coordenador-geral de EaD do instituto, Fernando Goulart, essa opção é uma tendência no mercado digital. “Criatividade, inovação e uso de novas tecnologias são uma constante no conteúdo programático desse curso”, explica. O empreendedorismo, segundo ele, também é um ponto alto. “A questão de estudar a distância acaba levando o aluno a ter uma melhor gestão do seu tempo e maior autonomia para estudar de maneira orientada”, acrescenta. Ainda na área de tecnologia da informação, o curso de Informática tem 480 vagas disponíveis. Oportunidades em eventos e hospedagem A formação profissional na área de prestação de serviços também mereceu atenção nos investimentos do IFB. Os cursos técnicos de eventos e de hospedagem, já ofertados presencialmente, agora poderão ser também a distância. São 480 vagas para o curso de técnico em eventos e 150 para o de técnico de hospedagem, nos nove polos na modalidade a distância do instituto. Vagas por curso e por polo do IFB Campus do IFB Curso técnico Vagas Dias Turnos Samambaia Eventos 60 Terça Tarde Informática 60 Quinta Tarde Ceilândia Eventos 60 Terça Manhã Informática 60 Segunda Manhã Taguatinga Centro (Recanto) Programação de jogos digitais 50 Sexta Tarde São Sebastião Eventos 60 Terça Manhã Programação de jogos digitais 50 Quarta Tarde Informática 60 Quinta Tarde Taguatinga Programação de jogos digitais 25 Segunda Manhã Programação de jogos digitais 25 Segunda Manhã Taguatinga (Brazlândia) Eventos 60 Segunda Noite Informática 60 Terça Noite Gama Informática 30 Segunda Tarde Informática 30 Sábado Manhã Eventos 30 Quinta Tarde Eventos 30 Sexta Tarde Programação de jogos digitais 25 Terça Tarde Programação de jogos digitais 25 Terça Tarde Riacho Fundo Hospedagem 30 Segunda Tarde Hospedagem 30 Terça Tarde Hospedagem 30 Quarta Tarde Hospedagem 30 Quinta Tarde Hospedagem 30 Sexta Tarde Informática 30 Terça Noite Informática 30 Quarta Noite Brasília Programação de jogos digitais 120 Quarta Manhã Eventos 180 Sábado Manhã Informática 120 Terça Manhã MedioTec O MedioTec é uma extensão do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e tem como objetivo a oferta de formação profissional em tempo integral a estudantes do ensino médio. Os cursos oferecidos terão duração de um ano e meio. As vagas são destinadas a alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino, que cursam a segunda (preferencialmente) ou a terceira série do ensino médio. A prioridade é para aqueles em situação de vulnerabilidade e para os beneficiários do programa Bolsa Família. O MedioTec vai ofertar 82 mil vagas em todo o País. O estudante que participar do programa terá certificação dupla: concluirá os níveis médio e técnico. Inscrições para os cursos do MedioTec Até 22 de junho Pelo site da Secretaria de Educação A pré-inscrição não garante a vaga, uma vez que todos os inscritos passarão por seleção, conforme os critérios do programa

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Empresários sul-coreanos discutem pauta de investimentos com Rollemberg

Investimentos em biotecnologia foram o tema central de encontro, na tarde desta quarta-feira (31), no Palácio do Buriti. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, recebeu comitiva de empresários e parlamentares da Coreia do Sul para trocar experiências sobre o assunto. O governador Rollemberg cumprimenta o presidente do grupo DSD Construction, Kim Eon Sik. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O objetivo estratégico de Brasília, conforme destacou Rollemberg, é atrair empresas de base tecnológica para o Biotic – Parque Tecnológico. “Queremos que vocês conheçam nossos projetos para aumentar esse intercâmbio de forma positiva para todos”, convidou o chefe do Executivo. O Biotic é um edifício que concentrará empresas de tecnologia da informação e comunicação e da biotecnologia. Sediará também o projeto Transbrasília, via de 26 quilômetros, com conceito moderno de mobilidade urbana, que ligará o Plano Piloto a Samambaia, passando por Águas Claras, Guará e Taguatinga. [Olho texto='”Queremos que vocês (sul-coreanos) conheçam nossos projetos para aumentar o intercâmbio de forma positiva para todos”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O grupo apresentou ao governador o perfil de negócios e áreas de atuação. Falaram também sobre o complexo de biotecnologia, na cidade de Yongin, que deve reunir empresas brasileiras convidadas. O objetivo é que o País entre com recursos naturais e matérias primas de qualidade oriundas da floresta Amazônica. Ao final do encontro, Rollemberg foi presenteado pelo presidente do grupo DSD Construction, Kim Eon Sik, com cápsulas de ginseng coreano, raiz muito usada pelos samurais, associada à longevidade. Pela primeira vez em visita ao Brasil, o empresário disse ter gostado muito do País e associou a vista aérea de Brasília a um pássaro voando. O governador agradeceu a presença da delegação sul-coreana e se colocou à disposição para novas tratativas com o grupo. Edição: Vannildo Mendes

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Produção de alta genética rural e de sêmen terão isenção de imposto

Produtores rurais de alta genética e criadores de gado para produção de sêmen foram incluídos na lista de convênio para fins de isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Durante a cerimônia, o governador Rodrigo Rollemberg assinou medida que inclui produtores rurais de alta genética e reprodutores de sêmen na lista de convênio para fins de isenção do ICMS. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A medida foi assinada pelo governador Rodrigo Rollemberg nesta terça-feira (16), durante a abertura da Feira Internacional de Cerrados, a AgroBrasília. Segundo o governador, a ideia é fomentar o avanço tecnológico e a produtividade no campo. “O projeto de lei, que retira o ICMS de todo o material genético de embriões de gado registrado, será muito importante para fortalecer Brasília como polo de pecuária de alta qualidade”, ressaltou. José Guilherme Leal, secretário da Agricultura e Desenvolvimento Rural, avalia que a nova legislação vai equiparar o Distrito Federal com as demais unidades federativas que já possuem essa isenção tributária. [Olho texto='”O projeto será muito importante para fortalecer Brasília como polo de pecuária de alta qualidade”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rollemberg aproveitou o evento para falar sobre as obras do anel viário de Brasília, que desafogará áreas urbanas e trará benefícios também para a zona rural. Ele disse que já estão contratados projetos num total de 320 quilômetros, entre implantação de malhas e duplicação das já existentes. “Neste momento, estamos contratando a criação dos projetos. Depois vamos atrás dos recursos para poder licitar.” PAD-DF, uma história que superou o sonho Maior evento de agronegócio do Centro-Oeste, a abertura da feira contou com o lançamento do livro PAD-DF – uma história que superou o sonho, sobre a experiência vitoriosa do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira cópia do livro foi entregue ao agricultor mais antigo do programa. Ruben Landenberger, de 59 anos, filho do primeiro produtor instalado na região, sentiu-se honrado com a homenagem. O governador Rollemberg também recebeu um exemplar. Além do lançamento do livro, uma exposição sobre a história do PAD-DF foi montada no estande da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). Edição: Vannildo Mendes

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Governo fortalece mercado local de ciência, tecnologia e inovação

Como parte de um plano do governo para fomentar o mercado de tecnologia na cidade, a Política Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação – Inova Brasília foi instituída pelo Decreto nº 38.126, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (12). Com o Inova Brasília, haverá investimentos nas áreas de: Agropecuária Ciências sociais e humanas Indústria Saúde humana e animal Sustentabilidade ambiental A intenção é criar um novo foco de mercado em Brasília, segundo o secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil, Marcelo Aguiar. “Não queremos um polo de indústrias que geram poluentes, mas um limpo. Nada melhor que a base tecnológica, como startups”, justificou. Para isso, serão adotadas ações como: Fomento do Fundo de Apoio à Pesquisa (Fundap) e da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF) Relações com entidades de conhecimento e inovação Realização de cursos, palestras e eventos na área Criação de prêmios e certificados Estímulo à instalação de empresas de base tecnológica no DF Sistema Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação e Fórum de Sustentação da Inovação Também foram instituídos pelo decreto o Sistema Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Fórum de Sustentação da Inovação, que serão coordenados pela Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil. O sistema será composto por representantes do governo e por entidades da sociedade civil, como organizações não governamentais ligadas à área e universidade. Entre as atribuições estão identificar os diversos atores e iniciativas, públicos e privados, que compõem o ambiente de ciência, tecnologia e inovação no DF e incentivar a captação de recursos para o setor. Já o fórum deverá deliberar sobre os objetivos definidos pelo Inova Brasília, apresentar sugestões de ações e programas e subsidiar o Conselho de Ciência e Tecnologia do DF. Ele terá participação de representantes da sociedade civil escolhidos por meio de chamamento público. O número de integrantes ainda será definido. Conselho de Ciência e Tecnologia passa a tratar do Inova Brasília Além disso, a publicação de hoje faz alteração no Decreto nº 27.993, que define o funcionamento do Conselho de Ciência e Tecnologia do DF. Com as mudanças, o colegiado passa a ser administrado pela Secretaria Adjunta de Ciência. Edição: Marina Mercante

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