Bocas de lobo nas quadras 700 e 900 da Asa Norte passam por limpeza preventiva
Quando o período de chuvas torrenciais começa, as quadras situadas nas áreas mais altas da Asa Norte (700 e 900) são as que começam a direcionar grande quantidade de água para as tesourinhas, provocando os alagamentos. Como forma preventiva, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua na limpeza e desobstrução de bocas de lobo nessas localidades. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos” Fernando Leite, presidente da Novacap A ação começou no início da semana, pela Quadra 916 da Asa Norte, e segue até o início da região. Na sequência, a equipe retorna pela Quadra 702 fazendo o mesmo serviço. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com os técnicos, a maior parte do lixo retirado das estruturas é verde, ou seja, folhas secas e galhos. Há, ainda, restos de construção, além de garrafas pet e latinhas de alumínio, mas em quantidades menores. Diariamente, cerca de três metros cúbicos desse material são retirados, em média, durante as ações. No geral, diferentemente das galerias insuficientes em algumas tesourinhas (a Novacap já atua na adequação dos pontos mais críticos desde a semana passada), a rede nas quadras mais altas está em melhores condições, bem como os meios-fios ao longo da via, onde ficam as bocas de lobo. Captação ampliada A Novacap trabalha na ampliação da rede de captação de água das tesourinhas da Asa Norte. O serviço começou na semana passada e segue pelas próximas semanas à medida que forem identificadas mais galerias inadequadas. O objetivo é modernizar essas estruturas como forma de combate aos alagamentos desses trechos durante os períodos de chuva. As manilhas de dreno com espessura de 200 mm vão ser trocadas por outras com 400 mm. Além disso, em alguns casos, os poços de visitas passam de dois para três e a quantidade de bocas de lobo saem de duas para seis. *Com informações da Novacap
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Tesourinhas do Plano Piloto passam por limpeza preventiva
Começou, nesta quarta-feira (14), a limpeza das bocas de lobo nas tesourinhas do Plano Piloto. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) faz esse serviço de forma preventiva na época de seca com o intuito de ajudar no escoamento da água durante o período chuvoso. O objetivo é amenizar os impactos das tempestades no que diz respeito a alagamentos nesses locais. O entulho proveniente da limpeza e desobstrução nas tesourinhas é retirado e depositado em um caminhão-caçamba, para posteriormente ser descartado de forma correta | Fotos: Divulgação/Novacap “A atuação neste momento é fundamental para prevenir casos emergenciais no futuro”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. “É importante que a população tenha consciência e não descarte entulho de forma irregular nas ruas, pois todo lixo arbitrariamente deixado nas ruas vai para nessas galerias e colaborar negativamente para sua obstrução.” A atuação das equipes técnicas de desobstrução começou pelas tesourinhas da Entrequadra 216/116 da Asa Norte. O trabalho está previsto para ocorrer ao longo de 60 dias, contemplando também a Asa Sul. À medida que um trecho é limpo, o grupo desloca-se para a próxima localidade. Durante a intervenção, o Departamento de Trânsito do DF (Detran) faz o fechamento da via para evitar qualquer intercorrência nas vias, dando mais celeridade ao trabalho de desobstrução. O entulho proveniente da limpeza e desobstrução nas tesourinhas é retirado e depositado em um caminhão-caçamba, para posteriormente ser descartado de forma correta. Além de muitas garrafas PET, sacos plásticos e latinhas de alumínio, as equipes têm encontrado bastante entulho de obras, como areia e partes de tijolo e concreto, provavelmente fruto de construções particulares sem o devido descarte. Paralelamente a isso, as obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Plano Piloto, seguem avançando para que os trabalhos possam ser finalizados antes do início das chuvas. O investimento no programa é de aproximadamente R$ 180 milhões. Ao todo, a estrutura será composta por 7,68 km de túneis, dos quais 6,7 km já foram escavados e 4,9 km já foram concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam os túneis. Além disso, dos 107 poços de visita (PVs) previstos, 103 estão concluídos, totalizando 1.053,13 metros. *Com informações da Novacap
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GDF investiu cerca de R$ 15 milhões na reforma das tesourinhas e agulhinhas
As tesourinhas e agulhinhas do Plano Piloto, que estão entre os símbolos mais marcantes de Brasília, vêm passando por uma reformulação desde 2020, quando o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a recuperação dos acessos das 16 entrequadras das asas Norte e Sul, com investimento de cerca de R$ 15 milhões. Atualmente, apenas a passagem da quadra 5/6 Sul está em obras. Reforma de tesourinhas na Asa Sul, como nesta da 202/402 Sul, teve investimento de mais de R$ 9 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A reforma teve como motivação um plano estabelecido após a queda do viaduto do Eixão Sul, na área central de Brasília, em fevereiro de 2018. As obras feitas pelo GDF garantem mais segurança e mobilidade para quem precisa trafegar pela área habitacional da cidade. A primeira etapa foi realizada e concluída nas tesourinhas do Eixão Norte entre 2020 e 2021. Foram investidos R$ 5.438.888,47 para a realização da pintura antipichação, padronização da fachada, recuperação da estrutura de concreto, reconstrução dos guardas-rodas, substituição e recuperação de ferragens e urbanização. A primeira etapa das obras foi realizada e concluída nas tesourinhas do Eixão Norte entre 2020 e 2021 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “As obras de recuperação desses conjuntos são essenciais para garantir a segurança e mobilidade para quem precisa trafegar pelo Plano Piloto. As equipes da Novacap, com muita dedicação, estão garantindo a manutenção das tesourinhas que são rotas de milhares de pessoas todos os dias”, declarou o presidente da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap), Fernando Leite. “Foram 446 dias de trabalho. Realizamos os serviços de recuperação das ferragens comprometidas e expostas, lixamento das armaduras, recuperação das áreas, impermeabilização nas cortinas e teto para uniformizar o tom da estrutura. Também aplicamos o produto antipichação em toda a estrutura de concreto e fizemos a instalação de chapa metálica no encabeçamento dos viadutos e a reconstrução dos guarda-rodas”, afirma Leite. Último acesso Na Asa Sul, há apenas um acesso ainda em obras, localizado na quadra 5/6, em fase final dos trabalhos. Os demais já foram liberados e passaram pelos mesmos serviços que as tesourinhas da Asa Norte. A diferença é que no lado Sul da cidade, as passagens tiveram os tijolinhos de cor laranja removidos e substituídos por concreto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A remoção foi feita por uma questão de segurança para a identificação de patologias, uma vez que o revestimento podia dificultar o trabalho. Foi uma intervenção aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e que deu lugar ao concreto aparente, que se tornou o novo padrão de todas as tesourinhas de Brasília”, explica Fernando Leite. A reforma na Asa Sul foi dividida em duas etapas, sendo a primeira iniciada em 2021 e a segunda começou no final de 2022. Foram investidos R$ 9.437.523 na recuperação dos complexos. Coube ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) a implantação da sinalização horizontal e vertical das tesourinhas e agulhinhas após a conclusão dos serviços. O mesmo ocorrerá na quadra 5/6. Para o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, as reformas mostram a preocupação do governo com a região. “As tesourinhas são ícones do projeto urbanístico de Lúcio Costa, mas vão além da beleza, são importantes também porque facilitam o acesso, a agilidade de fluxo dos veículos e uma das grandes preocupações do governo do Distrito Federal é com a mobilidade”, destaca.
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Viadutos de mais duas tesourinhas são reformados no Eixão Sul
Um dos símbolos do projeto urbanístico de Lucio Costa, os viadutos das tesourinhas do Eixão Sul estão passando por reformas desde o final de 2019. As obras já foram finalizadas em quatro entrequadras – /104, 107/108, 111/112 e 115/116. No momento, as intervenções ocorrem simultaneamente nas entrequadras 101/102 e 109/110, com cerca de 30 homens fazendo a remoção de toda a cobertura das paredes para detectar problemas internos de infiltração, situação das estruturas de aço e restituição da argamassa que se degradou com o tempo. Na entrequadra 109/110, máquinas são usadas para demolir o revestimento das paredes dos viadutos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras de recuperação das vias, vitais para a mobilidade da cidade, foram motivadas pela queda de um viaduto na área central de Brasília, em 2018. Antes, entre outubro de 2020 a outubro de 2021, os trabalhos de reformas foram feitos nas tesourinhas do Eixão Norte. O valor do investimento para a recuperação das 16 entrequadras que cortam os quase 15 km do Eixão Sul e Norte é de R$ 20 milhões. “Pela primeira vez um governo teve a coragem de gastar este volume de recurso para fazer essa recuperação, dando mais segurança para a população por mais 50 anos”, afirma Carlos Alberto Spies “São manutenções necessárias baseadas em estudos e relatórios feitos em todos os elevados do DF. Uma das prioridades do governo foi dar atenção aos conjuntos dos viadutos das tesourinhas”, explica o engenheiro da Novacap Carlos Alberto Spies. “Elas nunca tiveram uma reforma. Pela primeira vez um governo teve a coragem de gastar este volume de recurso para fazer essa recuperação, dando mais segurança para a população por mais 50 anos”, salienta. O trabalho mais adiantado se encontra nos três viadutos da 101/102, já na fase de pintura das paredes. A ideia é que, antes de dezembro, as tesourinhas do local estejam liberadas para facilitar a mobilidade no comércio da quadra, em sua maioria formado por farmácias e lojas de acessórios médicos. “Embora traga transtorno por algum tempo, as obras de manutenção são necessárias, trazendo mais segurança para a população”, afirma o comerciante Francisco Dantas Júnior Uma exceção é a oficina de relógios de Francisco Dantas Júnior, 42 anos, estabelecimento inaugurado pelo pai dele no local em 1963. “Estamos aqui esse tempo todo e, desde que me lembro, nunca houve uma reforma desses viadutos”, conta Francisco Dantas. “Embora traga transtorno por algum tempo, as obras de manutenção são necessárias, trazendo mais segurança para a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na 109/110, as obras estão no começo, com máquinas demolindo os revestimentos das paredes dos viadutos por meio de uma miniescavadeira. Na sequência, serão feitas vistorias técnicas nas paredes para verificação de infiltração, de aço e argamassa que possam estar degradados, para reparos. Depois segue para a etapa de finalização, com a impermeabilizante de alta resistência das paredes e, por fim, a pintura antipichação. Terminadas as obras nos viadutos da 101/102 e 109/110, a equipe segue para trabalhar nas entrequadras 105/106 e 113/114, além das duas agulhinhas do Eixão Sul. O investimento para essa fase dos trabalhos é de R$ 5 milhões. Concluídas as reformas, a Novacap entrará em ação para fazer novo pavimento das vias dos viadutos das tesourinhas, além da recuperação do gramado lateral aos elevados. “Também estão programadas a limpeza dos bueiros e das galerias de águas pluviais desses locais”, afirma o engenheiro Carlos Alberto.
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Reforma de tesourinhas tem investimento de R$ 20 milhões
Brasília, 18 de agosto de 2022 – Um dos símbolos do projeto urbanístico de Lucio Costa, as tesourinhas do Plano Piloto – que na visão de seu criador têm a forma de borboletas –, estão passando por reformas desde outubro de 2020. As obras de recuperação dessas vias vitais para a mobilidade da cidade foram motivadas pela queda do viaduto do Eixão Sul, na área central de Brasília, em fevereiro de 2018. O valor do investimento para a recuperação das tesourinhas da Asa Norte – já revigoradas –, e da Asa Sul é de R$ 20 milhões. “Com a queda do viaduto, o governo recebeu a missão de fazer a recuperação de todas as vias do gênero com problemas no Distrito Federal e estamos cumprindo essa etapa com as obras das tesourinhas”, explica Carlos Alberto Spies, chefe do Departamento de Edificações da Novacap. “O concreto não avisa, dá um estalo dez minutos antes da queda e pronto, por isso que tem que fazer, constantemente, a vistoria dessas vias”, continua. Desde outubro de 2020, todas as tesourinhas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 km do Eixão Sul e Norte, há um conjunto com duas tesourinhas. Desde outubro de 2020 que todas elas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura. A primeira etapa dessa obra foi realizada nas tesourinhas do Eixão Norte, entre outubro de 2020 a outubro de 2021. [Olho texto=” “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”” assinatura=”Carlos Alberto Spies, engenheiro da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos – conforme aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) –, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. “Infelizmente, não teve como recompor os azulejos da época da construção. Hoje eles teriam que ser fabricados especificamente para essa obra, o que ficaria muito caro”, explica o engenheiro da Novacap, Carlos Alberto Spies. No Eixão Sul, as obras já foram finalizadas em quatro entrequadras, as da 103/104, 107/108, 111/112 e 115/116. No momento, as intervenções ocorrem nas entrequadras da 101/102 e 109/110, com cerca de 30 homens fazendo a remoção de toda cobertura das paredes, para detectar os problemas internos, como infiltração, parte de aço degradado, restituição da argamassa que se degradou. ? Mais segurança e fluidez Depois segue para a etapa de finalização, com a aplicação de impermeabilizante de alta resistência das paredes e, por fim, a pintura antipichação. A previsão é de que tudo fique terminado em 120 dias. “São serviços que vão trazer uma segurança desses viadutos por pelo menos mais 50 anos”, garante Carlos Alberto, da Novacap. “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”, defende. Proprietário de uma distribuidora de bebidas na comercial da 203 Sul, próximo à entrequadra da 103/104, Francisco Gurgel, 68 anos, acompanhou a reforma dos viadutos da tesourinha com atenção. Com 50 anos de Brasília, como todo morador da cidade, sabe da importância de manter intactos os patrimônios locais. Não apenas por uma questão estética, mas também de segurança. “São monumentos que embelezam a cidade e ajudam na circulação dos carros, então precisam passar por vistoria sempre”, diz. Nas tesourinhas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos, conforme aprovado pelo Iphan, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas elas Atualmente morador do Lago Norte, o aposentado Antônio Fernando, 68 anos, já morou no Plano Piloto por muito tempo e ainda circula bastante pelo local, sem saber contar a quantidade de vezes que entra e sai das entrequadras do Eixão Sul e Norte. Sentiu a diferença. “Melhorou bastante, estão mais limpas e o fluxo de carro está mais rápido porque nivelaram os bueiros”, avalia. “É um serviço necessário até pela nossa segurança”, completa. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, as tesourinhas do Eixão Norte e Sul fazem parte do dia a dia de quem passa pelo local e precisam estar sempre em bom estado. “As obras trazem não só a eliminação desses riscos, mas também melhor fluidez ao trânsito”, observa. “As tesourinhas são um símbolo da nossa cidade, da nossa arquitetura e planejamento urbano. É pela população ter orgulho delas que precisamos cuidar com todo carinho”, emenda.
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Bueiros de tesourinhas passam por limpeza
Quatro entrequadras já foram finalizadas na primeira jornada de trabalhos | Foto: GDF Presente Com a chegada das chuvas, as tesourinhas do Plano Piloto sofrem com o acúmulo de água, algo que dificulta o trânsito de veículos com frequência. Para dar mais segurança à população, o programa GDF Presente está concentrado desde a semana passada na limpeza dos bueiros de todos os 16 conjuntos viários espalhados pela Asa Sul e pela Asa Norte. A ação inclui a retirada de material orgânico e de lixo comum, que se acumulam entre as galerias pluviais, além da troca de tampas e da lavagem das tubulações. [Numeralha titulo_grande=”35 bocas de lobo” texto=”limpas e revitalizadas em apenas um dia” esquerda_direita_centro=”centro”] Um trato geral nas áreas adjacentes também está entre os serviços do programa – varrição e capina da área verde que contorna os viadutos, entre outras intervenções. Desde a semana passada, equipes do Polo Central Adjacente 1, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), capricham na execução dos serviços, em um ritmo de trabalho que já chegou a quatro entrequadras finalizadas: as 3/4 , 5/6 e 7/8 da Asa Sul; e a 1/2 da Asa Norte. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, trata-se de uma ação importante para manter as estruturas “vivas” e transitáveis. “Depois da recuperação estrutural das tesourinhas, promover a limpeza e a desobstrução das bocas de lobo é fundamental para evitar alagamentos e prevenir acidentes. As ações do GDF Presente nos garantem esse cuidado com a cidade”, destaca. Bloco do Cruzeiro Novo ganhou rampa de acessibilidade | Foto: GDF Presente Em apenas um dia, 35 bocas de lobo foram limpas e revitalizadas. Além disso, um caminhão com 10 toneladas de entulho recolhidos das áreas verdes. “Encontramos muita sujeira nos jardins. Muitas pedras, galhadas de árvores, folhas e alguns pedaços de concreto que sobraram das obras. Vamos limpar uma por uma, e o trabalho continua na semana que vem”, explica o coordenador do Pólo Adjacente I do GDF Presente, Lucio Barbosa. Reformas estruturais O GDF vem trabalhando na reforma estrutural de todos estes espaços, que nunca passaram por intervenções tão amplas desde a sua inauguração, em 1960. Na Asa Norte, todas as tesourinhas passaram por reparos e já estão liberadas. Na Sul, cinco conjuntos seguem em obras. O conjunto da obra inclui a recuperação de estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição de ferragens enferrujadas. Elas ganham também uma nova urbanização. Melhorias no Cruzeiro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cruzeiro também recebeu uma série de ações do GDF Presente. Um dos blocos da Quadra 1209 do Cruzeiro Novo, por exemplo, ganhou uma rampa de acessibilidade. No caso, moradores doaram o material e as equipes da administração regional executaram o serviço. A força-tarefa também fez uma limpeza geral na Praça do Gavião e a troca de grelhas de concreto no Cruzeiro Center – um centro comercial, como o nome sugere. Já a Operação Tapa-Buracos chegou às quadras 10 e 12 do Cruzeiro Velho e à Avenida das Jaqueiras, pista entre o bairro e o Sudoeste. Mais de três toneladas de massa asfáltica foram utilizadas nesses pontos.
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Transitar em viadutos interditados é infração
Operação feita na noite de terça flagrou motociclistas em trânsito por tesourinhas interditadas | Foto: Divulgação/Detran Na noite desta terça-feira (1º), a Coordenação de Trânsito da Região Metropolitana do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) empreendeu uma operação para coibir o trânsito de motocicletas nos viadutos interditados das tesourinhas da Asa Norte que estão em obras. Na ação, que durou apenas uma hora, oito condutores foram autuados por transpor o bloqueio em viaduto. Além de colocar a própria vida em risco, os motociclistas foram flagrados cometendo outras irregularidades, como conduzir veículo com escapamento alterado (quatro casos), falta de licenciamento (três) e infrações diversas (sete). Os agentes ainda recolheram três motocicletas ao depósito. “É preciso lembrar que, se há um isolamento viário, há risco de acidentes”, adverte o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lúcio Lahm. “É muito perigoso transitar em local com obras, pois, além de colocar a própria vida em risco, pode-se ainda prejudicar a estrutura do viaduto e a do asfalto recém-colocado.” [Olho texto=”“É preciso lembrar que, se há um isolamento viário, há risco de acidentes” ” assinatura=”Lúcio Lahm, diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito” esquerda_direita_centro=”centro”] A iniciativa foi uma edição extra da Operação Delivery, que tem como objetivo impedir o trânsito de motociclistas na calçada. Trafegar em calçadas e em áreas interditadas é uma prática muito perigosa do ponto de vista da segurança do trânsito. Transpor bloqueio viário, com ou sem sinalização, é infração grave, prevista no Artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro. O condutor flagrado cometendo essa irregularidade recebe multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação. * Com informações do Detran
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Mais uma tesourinha é entregue reformada
As famosas tesourinhas que integram o Plano Piloto continuam em reforma. Atualmente, sete conjuntos foram entregues, outros cinco estão em obras e mais quatro em licitação, além de uma agulhinha. O GDF está trabalhando na reforma estrutural de todos estes viadutos, que nunca passaram por obras tão amplas desde a inauguração deles, em 1960. A última estrutura a ter sido entregue e liberada para uso da população foi a da 1/2 Norte. Além dele, foram concluídas as estruturas das quadras 3/4 e 15/16 Sul e 5/6, 7/8, 11/12 e 15/16 Norte. O viaduto da 13/14 Norte está com a parte estrutural concluída, restando apenas a urbanização. Já os conjuntos da 3/4 e 9/10 Norte estão com 40% e 70% das obras executadas, respectivamente. Sete conjuntos de tesourinhas passaram por reforma estrutural dando mais segurança para o motorista | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Na Asa Sul, a tesourinha da 11/12 está com a parte estrutural concluída. A da 7/8 também está com a parte estrutural concluída e com a urbanização em andamento. A previsão é que ela seja entregue na primeira quinzena de novembro. Os trabalhos estão a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A Novacap entende que obras estruturais complexas, como a das tesourinhas, geram um impacto na mobilidade da cidade, no entanto, elas são essenciais para garantir a segurança da população. É um compromisso que o governador Ibaneis assumiu com o povo do Distrito Federal”, comentou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário Leonardo Galvão, de 37 anos, é dono de um ponto comercial na 202 Norte há pouco mais de um ano e comemorou a liberação do tráfego de carros na tesourinha. “Agora a expectativa é olhar pra frente e acreditar que, com a retomada do trânsito aqui, as coisas melhorem tanto pro nosso comércio aqui das 200 quanto pras 100”, relata. O produtor gráfico Paulo Felipe Scherer, de 51 anos, e a designer gráfica Claudete Andreola, 42, moram na SQN 402 há 14 anos e também se mostraram satisfeitos com a conclusão das obras. “O asfalto foi feito com uma qualidade melhor, tiveram um cuidado nesse sentido”, ressaltou Paulo. “Acho importantíssimo esse trabalho. Há muito tempo que tinham os mesmos problemas com as chuvas, esse ano o governo se antecipou e, nesse ponto, isso foi muito positivo”, finalizou Claudete. Moradores da Asa Norte, Paulo Scherer e Claudete Andreola, elogiaram a obra e a qualidade do asfalto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Nova licitação Os quatro viadutos que vão passar por nova licitação são os das quadras 1/2, 5/6, 9/10 e 13/14, todos na Asa Sul. De acordo com os engenheiros da Novacap, são estruturas em estado de estado de degradação avançado, que precisam de serviços mais complexos. A nova licitação vai contemplar ainda a recuperação dos acessos diretos do Eixo L ao Eixo W, conhecidos como agulhinhas. Esses serviços não constavam do contrato inicial de reforma das tesourinhas e, agora, foi incluído no novo edital. É o caso da estrutura da 10/11 Sul, que também entrou em licitação. O que está sendo feito As intervenções compreendem a reforma dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200 do Plano Piloto. O trabalho é dividido em dois eixos ,um estrutural e outro de urbanização. O estrutural, como o próprio nome diz, confere as condições dos viadutos para reforço, revitalização e pintura. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. O trabalho de urbanização é feito por equipes de servidores da própria Novacap, que se revezam nas tesourinhas e outros serviços emergenciais. Eles recuperam o pavimento das vias, que passam pelas tesourinhas, e quando necessário, também realizam o plantio de grama, poda de árvores, limpeza, troca ou reforma das bocas de lobo existentes e das calçadas. Neste serviço de urbanização há parceria com o Departamento de Trânsito (Detran/DF) para sinalização e com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para limpeza geral. De cara nova Conhecida dos brasilienses e motivo de curiosidade por quem visita a cidade, as tesourinhas foram planejadas pelo urbanista Lúcio Costa. Ao pensá-las, ele quis evitar o cruzamento de vias para assegurar uma circulação fluida. Dessa forma, criou as tesourinhas, estas vias que passam por baixo do Eixo Rodoviário e dos eixinhos (L e W) e dão acesso às superquadras e aos comércios locais das asas Sul e Norte. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). *Colaborou Flávio Botelho
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Governo entrega tesourinha da 15/16 Sul
As tesourinhas são marca registrada de Brasília, tendo sido inauguradas com a capital | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Os cuidados do Governo do Distrito Federal (GDF) com a capital federal podem ser notados, dia a dia, em uma cidade constantemente renovada para a população. Nesta sexta-feira (11), mais uma tesourinha foi entregue, inteiramente revitalizada – desta vez, nas quadras 15/16 Sul. Ao todo, o governo está investindo R$ 7,3 milhões para reformar os 17 conjuntos de tesourinhas do Plano Piloto. Um dos símbolos mais marcantes de Brasília, a tesourinha – criação de Lucio Costa para o projeto da capital federal – é a pista que dá acesso às superquadras, cortando o Eixo Rodoviário (Eixão). Foram inauguradas juntamente com Brasília, em 1960. E, de lá para cá, nunca haviam sido revitalizadas. “Este é um governo em ação com projetos de Estado”, enfatizou o vice-governador Paco Britto. “A prova disso é que estamos entregando mais uma tesourinha, devolvendo à população, completamente renovada, uma parte da nossa cidade que estava deteriorada”. As tesourinhas estavam sofrendo a deterioração do tempo. Pichados e alguns com graves problemas estruturais, os viadutos não passavam por manutenção desde a inauguração de Brasília, na década de 1960. Considerando os riscos à população, o governador Ibaneis Rocha determinou ainda a recuperação dos conjuntos viários. O trabalho ficou a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) que mobiliza, na obra, cerca de 100 funcionários, entre reparos na estrutura, limpeza e paisagismo. Recuperação avança De acordo com o diretor de urbanização da empresa, Sérgio Lemos, em algumas vezes, é necessário um trabalho mais árduo para recuperação de todas as alças que compõem a tesourinha. “Tudo depende da situação em que se encontram o meio-fio, a estrutura”, explica. “Isso tudo vai ditar o tempo de trabalho”. A tesourinha da 15/16 foi uma das que ganharam revitalização de todas as oito alças da via. “A Novacap tem papel importantíssimo na construção, na manutenção e conservação desta cidade”, lembrou o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Queremos que, até março de 2021, todas as tesourinhas estejam revitalizadas e entregues à população”. Na próxima semana, as obras serão iniciadas nas vias da 1/2 Norte – onde estão sendo investidos R$ 3,9 milhões – eles e nas da 6/7 Sul – cujo investimento é estimado em R$ 3,3 milhões. [Olho texto=”“A Novacap tem papel importantíssimo na construção, na manutenção e conservação desta cidade” ” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] O contrato, segundo a Novacap, prevê a recuperação estrutural e dos guarda-rodas, além da aplicação de pinturas antipichação. O serviço é coordenado e fiscalizado pela diretoria de edificações da empresa, cuja titular, Virgínia Cussi Sanchez, avalia: “Apesar de não haver risco iminente de queda, esta tesourinha estava muito comprometida, principalmente pelo fato de nunca ter passado por manutenção. É muito gratificante entregá-la assim, segura como ela era na inauguração da cidade”. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, entregar à população uma tesourinha completamente revitalizada é fazer jus à criação da companhia – oficializada pelo presidente Juscelino Kubitschek em 19 de setembro de 1956, com o objetivo de coordenar as obras da construção de Brasília. “A melhor forma de demonstrar o amor pela cidade é zelando, cuidando”, ressalta. Mais uma tesourinha revitalizada: trabalhos avançam e, numa próxima etapa, contemplarão as passagens subterrâneas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Trabalho minucioso As obras tiveram início em novembro de 2019, e a previsão para que todas as 17 tesourinhas estejam revitalizadas é no primeiro semestre de 2021. Esta foi a sexta a ser entregue. Após a finalização da primeira etapa, a diretoria de urbanização da Novacap passou a atuar na recuperação de calçadas, meios-fios e pavimento, além de plantio de grama, podas de árvores, limpeza e ampliação da rede de drenagem. A Novacap também contou com a parceria do Departamento de Trânsito (Detran), para instalação das novas sinalizações vertical e horizontal, e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A Companhia Energética de Brasília (CEB) ficou responsável pela troca das lâmpadas queimadas. Antes da interdição, Victor Nunes passava todos os dias pelo local para deixar o filho no jardim de infância da 316 Sul. Ele se espantou com as notícias das condições do viaduto, mas agora diz sentir-se mais tranquilo. “Quando vi nos jornais como isso estava em mau estado, pensei que poderia ter acontecido uma tragédia aqui”, comenta. “É muito importante que o governo continue arrumando as tesourinhas para nos manter seguros”. “Essas estruturas simbolizam a cidade e precisam dessa reforma”, valoriza o diretor de urbanização da companhia, Sérgio Lemos. “Esse é o trabalho em que estamos nos empenhando para entregar à população”. O governo também anunciou que, tão logo todos os viadutos estejam prontos, será a vez de as passarelas subterrâneas passarem por reformas. “Já foi recuperado o Eixão; agora, [serão recuperadas] as tesourinhas”, reforça o secretário de Governo. “Entregaremos ainda as passarelas, finalizando, assim, a recuperação dos eixos Sul e Norte de Brasília”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
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Mais duas tesourinhas liberadas no Plano Piloto
Tesourinha da 111/112 Norte |Foto: Renato Alves /Agência Brasília Mais duas tesourinhas completamente reformadas foram liberadas para a população do Distrito Federal nesta semana (veja mais no vídeo abaixo) . Com estrutura renovada e segura, as passagens das quadras 5/6 e 11/12 Norte estão livres para tráfego de veículos. Com isso, chega a cinco o número de conjuntos concluídos. Com reforma estrutural pronta, a próxima a ser entregue será a da 15/16 Sul. Nas obras, são gerados quase 300 empregos diretos e indiretos. Servidor federal aposentado, João Ramos de 78 anos, mora na 213 Sul desde 1982. Ele diz que nunca tinha visto os viadutos passarem por manutenção, muito menos reformas. “Tivemos exemplos de tesourinhas e viadutos que soltaram pedaços e feriram pessoas. São obras realizadas no início de Brasília que foram abandonadas. A revitalização era mais que necessária”, opina. Assista ao vídeo: “As tesourinhas estavam precisando dessas melhorias porque ficaram abandonadas por anos, sem sequer manutenção”, concorda o vendedor Rodrigo da Silva, 30 anos. “Com certeza agora está mais seguro passar por ali, porque a estrutura é velha, tinha rachaduras e problemas visíveis que dava até um pouco de medo de passar”, afirma o morador do Riacho Fundo que costuma circular pelo Plano Piloto a trabalho. Com as liberações desta semana, são cinco os conjuntos de viadutos entregues renovados neste ano. O primeiro foi o das quadras 15/16 Norte, em 17 de abril. O das quadras 7/8 Norte foi concluído em 7 de maio. Nas entrequadras 3/4 Sul, a liberação ocorreu em 26 de junho. Na 15/16 Sul, a reforma estrutural já foi executada e, agora, recebe nova pavimentação e urbanização direta pela Companhia Urbanizadora da Capital (Novacap). “A reforma das tesourinhas, como a de todos os equipamentos públicos do DF, é reivindicação da sociedade. Esses pontos estavam se deteriorando com o tempo, então foi feito um trabalho de peso, de reforma estrutural, recuperação de taludes e muretas, pintura, recapeamento do asfalto”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. As obras nas tesourinhas têm como objetivo reerguer Brasília e conservar a estrutura da cidade. “Também é papel da sociedade participar do esforço de cuidar da capital, preservando e informando quando algo não está acontecendo a contento”, pede o gestor. [Olho texto=”A reforma das tesourinhas, como a de todos os equipamentos públicos do DF, é reivindicação da sociedade. ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Projeto As intervenções compreendem a revitalização dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200. Os pontos têm recebido pintura antipichação e padronização da fachada. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. Também passam palas obras os conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão, ligando as asas Sul e Norte. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As tesourinhas são um símbolo da cidade. Fazem parte da memória afetiva da comunidade, retratadas em prosa, versos e imagens históricas que estampam de capas de jornais, revistas e livros a camisetas e outros objetos”, aponta a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “A revitalização dessas edificações, depois de anos de deterioração, devolvem a possibilidade de circulação da população sem risco sob os eixos”, emenda As estruturas viárias não corriam risco de desabamento, mas, em função do natural desgaste do tempo e da falta de manutenção ao longo desses anos, a obra de recuperação virou prioridade para o governo.
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Tesourinhas: veja as que já foram entregues e como andam as obras
102/202 Norte em obras, por questão de segurança | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A reforma dos 16 conjuntos de tesourinhas que integram o Plano Piloto continua. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o serviço nas quadras 1/2 e 13/14 Norte e 11/12 Sul. Assim, o trânsito de veículos nesses locais ficará bloqueado até a revitalização completa dessas tesourinhas. Até o momento foram entregues três obras: na 3/4 Sul e na 7/8 Norte e 15/16 Norte. Outras três estão em via de serem liberadas para a população: na 5/6 e 11/12 Norte e na 15/16 Sul. Confira na arte, ao final do texto. [Olho texto=”“As tesourinhas são um símbolo da nossa cidade. É pela população ter orgulho delas que precisamos cuidar com todo carinho”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”centro”] Na 5/6 Norte, por exemplo, a Companhia Urbanizadora da Capital (Novacap), responsável pelas obras, concluiu a fresagem – quando um pavimento é retirado para dar lugar a um novo – e agora trabalha na execução da capa asfáltica. Em seguida, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) vai executar a sinalização horizontal. Também será feito o plantio de grama nos arredores dos viadutos. Na 11/12 Norte a situação é semelhante, mas está um pouco mais avançada. Atualmente, os servidores da Novacap trabalham no plantio de grama e a previsão de entrega é no transcorrer da próxima semana. Outros viadutos da Asa Norte seguem em obras. Na 1/2 os trabalhos atingiram 50% de execução e chegaram à fase do reforço estrutural, com previsão de entrega para setembro. Na 13/14 Norte, 20% de execução do reforço da estrutura e previsão de entrega para outubro. Do outro lado do avião, na Asa Sul, os projetos também continuam em andamento. Na 15/16 Sul está em vias de ser feito o serviço de fresagem e, em seguida, o de capa asfáltica. Por lá, as calçadas e meios-fios estão prontos. Na tesourinha da 7/8 Sul, reforço na estrutura encaminha obra para a conclusão | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Ainda na Asa Sul, a tesourinha da 7/8 está 70% pronta e recebendo, neste momento, o reforço estrutural. A obra da 11/12 Sul está 20% executada, ainda na fase de retirada dos revestimentos. “A Novacap, em parceria com a Secretaria de Obras, está devolvendo para a comunidade as tesourinhas conforme um dia elas foram entregues ainda pelo presidente Juscelino Kubitschek. Estamos em ritmo acelerado para entregar as tesourinhas da quadra 5/6 e 11/12 Norte”, aponta o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. A Novacap também tem desobstruído e construído mais bocas de lobo nos viadutos mais críticos, com o objetivo de melhorar a drenagem desses locais. No entanto, a companhia trabalha a execução de um projeto definitivo sobre drenagem para ser implementado em todas as tesourinhas. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, o serviço de revitalização desses viadutos é histórico. “Elas estavam sem manutenção e apresentava riscos. As obras trazem não só a eliminação desses riscos, mas também melhor fluidez. As tesourinhas são um símbolo da nossa cidade, da nossa arquitetura e planejamento urbano. É pela população ter orgulho delas que precisamos cuidar com todo carinho”, aponta. Investimento O trabalho que abrange os 16 conjuntos de tesourinhas das asas Sul e Norte demanda investimentos de R$ 7,3 milhões (mais precisamente, R$ 7.337.888,00). Desse montante, R$ 3,3 milhões (ou R$ 3.382.888,00) são para as estruturas da Asa Sul, enquanto outros R$ 3,9 milhões (R$ 3.955.000,00, mais precisamente) serão empregados nas da Asa Norte. As obras começaram em novembro de 2019 e têm previsão de conclusão para dezembro deste ano, na Asa Norte, e para janeiro de 2021 na Asa Sul. Tesourinha da 205/206 Norte nova em folha para uso da população | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Reformar todos esses viadutos e trazer mais segurança e conforto à população é prioridade do GDF. As obras nas tesourinhas têm como objetivo reerguer Brasília e conservar a estrutura da cidade, além de cumprir uma determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O órgão de fiscalização apontou, em relatório, a necessidade de reforma e readequação dos viadutos. O que está sendo feito As intervenções compreendem a revitalização dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200. Eles têm recebido pintura antipichação e padronização da fachada. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. As estruturas viárias não corriam risco iminente de desabamento, mas estavam comprometidas pelo longo período de uso e pelo fato de que nunca haviam recebido manutenção eficiente. Em algumas dessas vias, técnicos responsáveis pela recuperação encontraram patologias até dez vezes maiores que as estimadas no projeto de revitalização. De cara nova Ao planejar Brasília, o urbanista Lucio Costa quis evitar o cruzamento de vias para assegurar uma circulação fluida. Dessa forma, criou as tesourinhas, vias que passam por baixo do Eixo Rodoviário e dos eixinhos (L e W) e dão acesso às superquadras e aos comércios locais da Asa Sul e da Asa Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão, ligando as asas Sul e Norte. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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Novacap fará interdição das tesourinhas 13/14 Norte
Como parte do planejamento de reforma e revitalização das 96 passagens sob o Eixo Rodoviário de Brasília, a partir da próxima segunda-feira (13), os acessos viários e viadutos das quadras 13/14 Norte ficarão interditados por aproximadamente 90 dias. A intervenção será para o início das obras de reforma e revitalização das tesourinhas. Semelhante as outras que já foram finalizadas e entregues à população nas quadras 03/04 Sul e 07/08 e 15/16 Norte. Entre os reparos a serem executados estão o reforço estrutural, pintura, recuperação asfáltica, colocação e pintura dos meios-fios, plantio de gramas, sinalização viária e lavagem das estruturas. Os usuários que buscarem rotas alternativas podem escolher entre os acessos das quadras 15/16 e 9/10 Norte, que encontram-se liberados. *Com informações Novacap
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Mais uma tesourinha reformada é entregue
Todas as 16 tesourinhas das asas Sul e Norte passarão por reformas: segurança em primeiro lugar | Foto: Divulgação / Adriano Teixeira A reforma das tesourinhas do Plano Piloto segue em ritmo acelerado (assista ao vídeo abaixo). Nesta sexta-feira (26), o GDF liberou mais um desses viadutos, nas entrequadras 3/4 Sul, e também iniciou a urbanização na 15/16 Sul, obra que deve ser entregue nos próximos dez dias. O trabalho, que abrange os 16 conjuntos de tesourinhas das asas Sul e Norte, demanda investimentos de R$ 7.337.888. Desse montante, R$ 3.382.888 são para as estruturas da Asa Sul, enquanto R$ 3.955.000 serão empregados nas da Asa Norte. As obras começaram em novembro de 2019 e têm previsão de conclusão para dezembro deste ano, na Asa Norte, e janeiro de 2021, na Asa Sul. Reformar todos esses viadutos e trazer mais segurança e conforto à população é prioridade do GDF. As obras nas tesourinhas têm como objetivo reerguer Brasília e conservar a estrutura da cidade, além de cumprir uma determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), que apontou, em relatório, a necessidade de reforma adequar os viadutos. “Esse cuidado que estamos tendo com a cidade mostra para as pessoas que elas também precisam cuidar da cidade”, pontua o governador Ibaneis Rocha. “Esse é o sentido de se trabalhar com tanta união. É unir a população nesses cuidados que a cidade merece.” [Olho texto=”“Esse cuidado que estamos tendo com a cidade mostra para as pessoas que elas também precisam cuidar da cidade” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] Trabalhos avançam Até o momento, três viadutos foram entregues, contando com o concluído nesta sexta-feira. O primeiro conjunto foi o das quadras 15/16 Norte, em 17 de abril. O das quadras 7/8 Norte foi concluído em 7 de maio. Atualmente, as obras nas quadras 5/6 e 11/12 Norte estão 90% executadas e devem ser concluídas em breve. Já o conjunto localizado nas quadras 3/4 e 13/14 Norte está próximo de serem interditado para reforma. Na Asa Sul, a reforma do conjunto 7/8 Sul está 30% concluída e o das quadras 13/14 começa na segunda (29). A reforma estrutural das quadras 15/16 Sul está concluída, restando a urbanização para os próximos dias. “Esse grupo responsável por obras [Terracap, Novacap, DER e Secretaria de Obras] formatou no primeiro ano de governo tudo o que seria realizado durante este ano”, avalia o governador. “Então, estamos tendo a possibilidade de entregar as tesourinhas e temos a possibilidade de entregar a W3 Sul reconstruída no ano que vem, exatamente por esse esforço.” Circulação melhora Os trabalhos interferem em toda a rotina dos locais em que estão sendo realizados, por uma boa causa. “Sabemos dos transtornos que essas obras causaram à população, mas nossa prioridade é a preservar vidas e também a estrutura da nossa cidade, tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade”, explica o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite. Prefeito da 204 Sul, Pedro Carvalho aprova a reforma. “Esse era um dos viadutos com mais problemas graves estruturalmente, um dos mais afetados”, conta. “Finalmente temos a circulação livre. Aumentaram a rede pluvial, e as bocas de lobo na lateral são novas.” O que está sendo feito As intervenções compreendem a revitalização dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200. Eles têm recebido pintura antipichação e padronização da fachada. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. As estruturas viárias não corriam risco iminente de desabamento, mas estavam comprometidas pelo longo período de uso e pelo fato de nunca terem tido manutenção eficiente. Em algumas dessas vias, os técnicos responsáveis pela recuperação encontraram patologias até dez vezes maiores que as estimadas no projeto de revitalização. De cara nova Ao planejar Brasília, o urbanista Lucio Costa quis evitar o cruzamento de vias para assegurar uma circulação fluida. Dessa forma, criou as tesourinhas, vias que passam por baixo do Eixo Rodoviário e dos eixinhos (L e W) e dão acesso às superquadras e aos comércios locais das Asas Sul e Norte. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão, ligando as asas Sul e Norte. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Veja mais no vídeo: * Com informações da Novacap
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Avançam obras nas tesourinhas do Plano Piloto
Divididos em etapas, os trabalhos prosseguem e serão concluídos em tempo hábil | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O GDF segue com a reforma das tesourinhas das Asas Sul e Norte, em obras que abrangem os 96 acessos viários às superquadras e ao comércio local do Plano Piloto. As intervenções na estrutura no conjunto de tesourinhas das quadras 3/4 da Asa Sul estão concluídas. Na terça-feira (23), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu o trabalho nesses locais. O trânsito deve ser liberado nos próximos dias, assim que o Detran-DF sinalizar as vias. Nos demais trechos, as obras seguem com pelo menos 90% de conclusão. O trabalho a ser executado foi dividido em quatro etapas, com o fechamento de quatro tesourinhas de cada vez – duas na Asa Sul e duas na Asa Norte. A restauração começou em novembro do ano passado nas quadras de finais 7/8 e 15/16 da Asa Norte e 3/4 e 15/16 da Asa Sul. Asa Norte Na Asa Norte, as obras seguem de acordo com o cronograma inicialmente estabelecido. A empresa licitada para executar a reforma está concluindo a segunda etapa, o conjunto das quadras 5/6 e 11/12. Com a estrutura recuperada em 90%, quando a empresa terminar sua parte, a obra entra na fase de urbanização. Depois disso, o trânsito é liberado. Essa etapa, que demanda de sete a dez dias, inclui recapeamento no asfalto, replantio de grama nas partes danificadas, limpeza das bocas de lobo, pintura e recuperação dos meios-fios e pintura de nova sinalização. Assim, nas próximas semanas, a empresa responsável pela recuperação estrutural assume as tesourinhas das quadras 3/4 e 13/14, a terceira etapa do trabalho. Asa Sul Já na Asa Sul, as tesourinhas eram revestidas por tijolos vermelhos, o que acabou escondendo o real estado de conservação do concreto. Durante a retirada do revestimento, os operários descobriram que havia mais reparos a serem feitos. “A estrutura de aço estava mais danificada que imaginávamos”, relata o chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Luciano Humberto de Sousa. Ele conta que as tesourinhas nunca tinham sido reformadas em 60 anos, tempo ao longo do qual muitas delas nem sequer passaram por manutenção. Estrutura comprometida Assim, nenhum conjunto de tesourinhas da Asa Sul pôde ser liberado para a passagem de carros até agora. A obra das quadras 3/4 acaba de ficar pronta e o conjunto da 15/16 Sul está com 95% de conclusão, devendo ser reaberto em breve, após a urbanização. A empresa já começou as obras das quadras de finais 7/8 Sul, a etapa seguinte da reforma. Como já havia três conjuntos de tesourinhas interditados na Asa Sul, a Novacap, após consultar o Detran, decidiu não fechar as tesourinhas da 13/14, que seriam as próximas a passar por reparos, de acordo com o cronograma, para não atrapalhar o trânsito. Foco na segurança Assim que o trânsito da 3/4 for reaberto, as equipes da 15/16 levarão os tapumes que protegem o canteiro de obras para a 13/14 Sul e apenas duas tesourinhas na Asa Sul ficarão fechadas, conforme o planejamento inicial feito pela Novacap. Quem circula diariamente pelos eixos W e L e precisa passar sob as tesourinhas para acessar as quadras do Plano Piloto não esconde o medo de as estruturas desabarem. “Brasília está ficando velha; não faz sentido um viaduto nunca ter sido reformado”, aponta o taxista Ronaldo Francisco da Silva, 55 anos. “Não gosto de ficar parado embaixo da Rodoviária”. Ronaldo da Silva: “Brasília está ficando velha; não faz sentido um viaduto nunca ter sido reformado” Frederico Martins, 40 anos, mora na 412 Sul e também é motorista de aplicativo. Assim, circula constantemente entre as Asas Sul e Norte. Ele disse que os motoristas precisaram enfrentar trânsito lento por causa das obras, mas considera que a reforma é mais importante. “É uma questão de segurança”, conclui.
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Tesourinhas da Asa Norte passam por mutirão de limpeza
Tesourinhas da Asa Norte recebem trabalho de limpeza, feito por equipes da Novacap e do SLU. O esforço inclui varrição, retirada do entulho das obras, lavagem dos viadutos e colocação de meios-fios. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Servidores da Novacap e do SLU fizeram nesta sexta-feira (1/5) um mutirão de limpeza no conjunto de tesourinhas localizado nas quadras 7/8 da Asa Norte. Varrição, retirada do entulho das obras, lavagem dos viadutos com 24 mil litros de água e colocação de meios-fios. Tudo para que o local esteja apto a receber a sinalização horizontal do Detran até este domingo (3/5). As ações de limpeza continuam neste sábado (2/5) nos viadutos da quadras 15/16 Norte, entregues recentemente à população e atacados por pichadores. Eles passarão por nova sessão de limpeza. Márcio Costa, chefe da Divisão de Infraestrutura da Novacap, explica que a companhia segue as orientações do Detran para minimizar o impacto no trânsito local. “Os viadutos das quadras 15/16 e, também, os da 7/8 Norte, já estão liberados para o trânsito, porém, ainda estamos finalizando as obras de urbanização como plantio de gramas, limpeza e pintura. A liberação foi antecipada para evitar congestionamentos, já que outras duas tesourinhas na Asa Norte já estão fechadas para reforma”, explicou Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A Novacap espera entregar, até o final da próxima semana, as tesourinhas localizadas nas quadras 3/4 Sul. Os viadutos das quadras 115/116 Sul, que fazem parte dos quatro primeiros lotes emergenciais de recuperação, cujas obras tiveram início em novembro de 2019, ainda estão recebendo reforço estrutural, razão pela qual não há data para o início das obras de urbanização. Cláudio Nelson Brandão, diretor de Edificações da Novacap, explica que todas as tesourinhas passaram por reforço e que a demora na entrega desses primeiros conjuntos, inicialmente prevista para março, é devido à deterioração das estruturas, que, na Asa Sul, eram revestidas, o que escondia sua real condição. “A priorização dos primeiros conjuntos a receberem reforma respeitou um relatório feito pelo Tribunal de Contas do DF, que apontava maior periculosidade em algumas estruturas. Mas quando começamos a retirar os revestimentos nos surpreendemos com a deterioração dessas obras-de arte. Algumas ofereciam risco real à segurança das pessoas”, assegurou o diretor de edificações. Obras aceleradas Um novo conjunto de tesourinhas começa a receber reforma estrutural da Novacap. Desde a semana passada a companhia realizou a interdição nas quadras 5/6 e 11/12 Norte, que já estão passando por reparos. Na Asa Sul, a reforma será nas passagens 13/14 e 7/8, e a previsão é que tenha início na segunda quinzena de maio. Todas as 96 passagens sob o Eixão Rodoviário e os eixinhos (L e W) passarão por reforço estrutural, revitalização e pintura, ao custo total de R$ 7.337.888,95. As ações serão simultâneas em quatro entrequadras por vez, duas na Asa Sul e duas na Asa Norte. *Com informações da Nocacap
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Reformas das tesourinhas seguem nas entrequadras 107/108 Norte e 103/104 Sul
Período de isolamento social, com pouco trânsito, favorece o andamento dos trabalhos | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal segue firme com as obras nas tesourinhas do Plano Piloto. Após finalizar o primeiro lote – composto pelas entrequadras 115/116 Norte –, agora é a vez das passagens da 107/108 Norte e 103/104 Sul. A obra, que deve ser concluída até o fim desta semana, está na fase de urbanização. Essa etapa inclui recapeamento no asfalto, replantio de grama nas partes danificadas, nova sinalização e pintura do meios-fios. [Olho texto=”“Quando fizemos os estudos, detectamos que a estrutura estava pior do que imaginávamos, mas nada que comprometesse o nosso trabalho”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, lembra que essas vias públicas de passagem estão passando por reformas pela primeira vez, após 60 anos da inauguração da capital. “Quando fizemos os estudos, detectamos que a estrutura estava pior do que imaginávamos, mas nada que comprometesse o nosso trabalho”, comenta. Em tempo hábil Moradora da 107/108 Norte, Amanda Gil, 23 anos, acredita que, como a cidade vive um isolamento social em função do novo coronavírus, as obras podem demandar menos tempo. “Desde que os trabalhadores utilizem os equipamentos de proteção, é um bom momento para fazer essas reformas, sem trânsito de pessoas e veículos nas ruas”, opina. Luciano Carvalho informa que as próximas tesourinhas a passar por reforma são as das entrequadras 5/6 e 11/12 Norte – que já estão fechadas para trânsito – e as da 7/8 e da 13/14 Sul. Cada conjunto leva cerca de 90 dias para ser recuperado. As intervenções darão uma vida útil de pelo menos mais meio século às estruturas. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8 milhões” texto=”Custo das obras de recuperação das 96 passagens sob o Eixão e os eixinhos L e W” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, 96 passagens sob o Eixo Rodoviário de Brasília (Eixão) e os eixinhos (L e W) terão estrutura e estética recuperadas, num trabalho que envolve investimentos de quase R$ 8 milhões. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão (das duas asas). Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos – conforme aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) –, dando lugar ao concreto aparente, que passa a ser o padrão de todas as tesourinhas. Vandalismo Os três viadutos das tesourinhas das entrequadras 15/16 Norte, reabertos na segunda-feira (20), ganharam marcas de vandalização já no dia seguinte. Foram pelo menos cem dias de trânsito interditado, 40 operários trabalhando e seis técnicos fiscalizando a obra. A pintura nova, feita sobre as estruturas de concreto restauradas, foi rabiscada com spray de tinta. A depreciação do espaço deixou decepcionados moradores, comerciantes e operários envolvidos nas obras de recuperação. “O material que estamos usando é uma tinta antipichação, ou seja, há um produto que faz a limpeza, caso o bem público seja vandalizado. Porém, não podemos ficar reféns dessa situação. A população precisa se conscientizar e não depredar as estruturas”, alerta o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. [Olho texto=”“Acho que a própria população poderia fazer alguma coisa para ajudar a conscientizar as pessoas. (…) Talvez possamos dar espaço aos grafiteiros”” assinatura=”Amanda Gil, moradora da Asa Norte” esquerda_direita_centro=”centro”] Amanda Gil lamenta esse tipo de atitude que deprecia os espaços públicos. “Acho que a própria população poderia fazer alguma coisa para ajudar a conscientizar as pessoas”, sugere. “É difícil controlarmos esse tipo de atitude. Geralmente isso ocorre de madrugada, mas talvez possamos dar espaço aos grafiteiros, por exemplo”.
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Vandalismo em tesourinhas frustra moradores e operários de obra recém-concluída na Asa Norte
Pichações nas tesourinhas: vandalismo deixa a marca logo no primeiro dia da entrega da obra revitalizada. População manifesta desagrado com o desrespeito | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Foram pelo menos cem dias de trânsito interditado, 40 operários trabalhando, seis técnicos fiscalizando e R$ 495 mil investidos na recuperação de um dos equipamentos públicos mais práticos e simbólicos de Brasília. Tudo isso para que, no dia seguinte à reabertura e da obra – entregue à população na véspera do aniversário da cidade –, os três viadutos das tesourinhas das entrequadras 15/16 Norte já ganhassem a marca da vandalização. A pintura nova, feita sobre as estruturas de concreto restauradas e que servem de passagem de veículos sob os eixos W, L e o Eixão, foi rabiscada com spray de tinta, tornando sujo um bem público que, décadas após sua inauguração, foi recuperado pela primeira vez pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A depreciação do espaço deixou decepcionados moradores, comerciantes e os operários envolvidos nas obras de recuperação. “É frustrante. A gente fica desgostoso ao se deparar com atitudes como essa depois de vários dias de trabalho para finalização da pintura”, lamenta Fabiano Alves Paulinos, um dos pintores responsáveis pela aplicação da tinta cinza antipichação, que permite a remoção de manchas como as produzidas pelo spray. Ele foi um dos primeiros operários a ver os estragos, quando chegou na manhã seguinte para dar os últimos acabamentos da estrutura. Revolta Morador da 416 Norte, o consultor ambiental Ronaldo Weigand, de 53 anos, também recebeu com tristeza, pelo Whatsapp da quadra, a notícia de vandalismo em grupo. Tanto os vizinhos quanto os comerciantes manifestaram desagrado com a depreciação do espaço recém-recuperado. [Olho texto=”“A solução seria ocupar os espaços com grafitagens de artistas da cidade”” assinatura=”Ronaldo Weigand, consultor ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É muito triste que a obra sofra esse impacto antes mesmo da inauguração. Nós da vizinhança ficamos muito revoltados. Foi uma sensação geral de indignação”, reclama ele, que atenta ao fato de, além das pichações, as travessias das tesourinhas ainda terem de lidar com cartazes de propagandas afixados indevidamente. “A solução seria ocupar os espaços com grafitagens de artistas da cidade”, sugere. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) ainda estuda uma data para a remoção da sujeira feita por pichadores. Chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Luciano Humberto de Souza lembra que, apesar de terem utilizado uma tinta especial para minimizar os impactos de vandalismo, o GDF tem custos com o trabalho. “Além de solventes e outros materiais, mobilizamos uma equipe que poderia ser utilizada em outras atividades para passar o dia limpando a poluição visual”, explica. Película Sobre a pintura foi feita a aplicação de uma tinta que tem como principal finalidade proteger a estrutura contra agentes agressivos ao concreto e ao aço, formando uma película protetora que inibe a absorção de elementos que os danifiquem. “A proteção antipichação, nesse caso, passa a ser secundária, apesar de ser um diferencial no enfrentamento pelos problemas corriqueiros diante do excesso de vandalismo”, explica o engenheiro civil da empresa responsável pela execução da obra, Felipe Braga de Moura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O técnico lamenta que a depreciação, entendida por ele como um ato de “desrespeito e covardia” de um grupo para com a cidade, seus moradores e comerciantes – que tiveram as vendas sacrificadas no período de baixa circulação de veículos e trânsito parcialmente interrompido. “Ver ignorado todo um planejamento do GDF e da nossa construtora para conseguir entregar um símbolo da cidade em plenas condições de uso na celebração de seus 60 anos é triste, lamentável e indignante”, afirma. Ele faz coro à voz da Brasília que insiste em se reinventar para contemplar com cidadania cada um de seus moradores, inclusive os poucos que nem se dão conta do que é ser cidadão.
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Finalizada a revitalização das tesourinhas
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) finalizou, nesta segunda-feira (20), as obras de revitalização no conjunto de tesourinhas localizadas nas quadras 15/16 Norte. No local, que já está aberto para circulação de veículos, foram efetuados reforços na parte estrutural dos viadutos, que nunca sofreram intervenção nesses 60 anos, além de sinalização, pintura e aumento na rede pluvial. Outros dois conjuntos de tesourinhas que também estão em reforma, localizados nas quadras 7/8 Norte e 3/4 Sul terão sua parte estrutural concluída nesta segunda-feira e, a partir desta quarta-feira (22), seguem para obras de urbanização, com previsão para serem entregues à população na próxima quinta-feira (23). Cláudio Nelson Brandão, diretor de edificações da Novacap, explica que todas as tesourinhas passaram por reforço e que a demora na entrega desses primeiros conjuntos, inicialmente prevista para março, é devida a deterioração das estruturas, que, na Asa Sul eram revestidas, o que escondia a real condição das mesmas. Ele ressalta que, em razão das péssimas condições internas, o conjunto de tesourinhas localizado nas quadras 15/16 Sul será liberado somente no início de maio. “A priorização dos primeiros conjuntos a receberem reforma, respeitou um relatório feito pelo Tribunal de Contas do DF, que apontava maior periculosidade em algumas estruturas. Mas, quando começamos a retirar os revestimentos nos surpreendemos com a deterioração dessas obras-de arte. Algumas ofereciam risco real à segurança dos transeuntes”, assegurou o diretor de edificações. Próxima Fase Com a entrega dos primeiros lotes de tesourinhas, onde se concentram 16 passagens, a Novacap passa para a segunda fase do projeto, onde serão reformados mais quatro conjuntos. Os viadutos 5/6 e 11/12 Norte já estão interditados, as obras tiveram início hoje. Na Asa Sul a reforma será nas passagens 13/14 e 7/8, e começam na próxima semana. Todas as 96 passagens sob o Eixão Rodoviário e os eixinhos (L e W) passarão por reforço estrutural, revitalização e pintura, ao custo total de R$ 7.337.888,95. As ações serão simultâneas em quatro entrequadras por vez, duas na Asa Sul e duas na Asa Norte. * Com informações da Novacap
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Dilma Lima, uma goiana que se encontrou em Brasília
[Numeralha titulo_grande=”19″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade. Dilminha (como é conhecida) ama atravessar o Lago Paranoá e a tesourinha que leva à W3 Norte. “Ela me mostra a Esplanada dos Ministérios linda e plena, mesmo que, muitas vezes, sofrida e habitada por pessoas que não merecem estar lá” avalia. Foto: Arquivo pessoal “Brasília, nossa capital. Ela é um verdadeiro monumento encravado no meio no Planalto Central. Eu, goiana da gema, encontrei em Brasília asas que abriram meu mundo. Aqui, por exemplo, descobri que é possível viver em harmonia com tanta diversidade de gênero, gastronomia e sotaques. Viver em Brasília, acreditem, é ter a tranquilidade de uma cidade do interior. Mas, se quiser, também há a intensidade típica de uma metrópole. Com parcimônia, porém: a lei do silêncio é respeitada por aqui, ora. [Olho texto=”É até difícil dizer o que mais gosto na cidade, mas tenho a certeza absoluta que Brasília é sempre o lugar para onde quero voltar. Ela se tornou o meu lar. ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Brasília, tem música para gregos e goianos, tem calor e tem secura. Tem uma terra farta em oportunidades. E para quem acha que só concurseiros têm vez nessas bandas, eu consegui ver outras possibilidades profissionais e me encontrei na Publicidade. Amo atravessar o Lago Paranoá, por exemplo, e, também, a tesourinha da W3 Norte, que me mostra a Esplanada dos Ministérios linda e plena, mesmo que, muitas vezes, sofrida e habitada por pessoas que não merecem estar lá. É até difícil dizer o que mais gosto na cidade, mas tenho a certeza absoluta que Brasília é sempre o lugar para onde quero voltar. Ela se tornou o meu lar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] É, por exemplo, a cidade onde acordo e vejo um céu inexplicavelmente azul. E onde ainda consigo dormir com o som das cigarras. Brasília é a terra onde fiz amigos, família e encontrei o amor (nesta sexta-feira, dia 2 de abril, por exemplo, é o aniversário dele). Brasília é difícil de ser explicada, mas é facilmente amada por quem, como eu, é grata por tudo que este Quadradinho me proporcionou.” Dilma Lima, 40 anos, publicitária, moradora de Arniqueiras Depoimento concedido ao jornalista Freddy Charlson
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Primeiro lote de tesourinhas tem 40% das obras executadas
De acordo com o projeto, as 96 passagens do Plano Piloto passarão pelas obras de reforço e estética. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quando planejou Brasília, o urbanista Lucio Costa quis evitar o cruzamento de vias para garantir uma circulação fluida. Para isso, criou as tesourinhas, vias que passam por baixo do Eixo Rodoviário e dos eixinhos (L e W) e dão acesso às superquadras e aos comércios locais das Asas Sul e Norte. Mas, 60 anos após terem sido construídas, as passagens nunca tinham sido reformadas e muitas delas sequer passaram por manutenção nessas seis décadas. Agora, porém, o GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), começou a fazer esse trabalho em quatro conjuntos de tesourinhas das quadras 7/8 e 15/16 da Asa Norte e 3/4 e 15/16 da Asa Sul. Com 40% de execução, as obras seguem em ritmo acelerado. De acordo com o projeto, as 96 passagens do Plano Piloto passarão pelas obras de reforço e estética. Nas quadras de final 3 e 4 da Asa Sul, em obra desde dezembro, os funcionários da empresa contratada por meio de licitação pela Novacap removeram todo o tijolo vermelho que revestia as duas tesourinhas e o túnel que passa sob o Eixão e mapearam as peças de aço da estrutura de concreto armado que precisam ser recuperadas. “Quando tiramos o revestimento vimos que a situação estava mais grave do que imaginávamos”, conta Marven dos Reis e Silva, engenheiro da Novacap responsável pela fiscalização das obras na Asa Sul. “A situação era grave, mas as estruturas não apresentam risco de cair”, ressalta. Segundo ele, mais de 400 metros quadrados das peças em aço precisarão ser reparados. Depois que a ferragem for recuperada – com a lavagem dos ferros ou a troca deles -, o revestimento de tijolos dará lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. A mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Nas quadras 15/16 Sul, o tijolo vermelho ainda está sendo retirado. A obra mais adiantada é a das tesourinhas das quadras 15/16 Norte. Segundo o presidente da Novacap, Cândido Teles, as tesourinhas que passam embaixo do eixo W já receberam as melhorias na estrutura e foram pintadas, mas o trânsito só poderá ser liberado quando as passagens sob o Eixão e o eixo L forem concluídas. Na Asa Norte, não há revestimento de tijolos. Os danos na estrutura podem ser percebidos com um jato de areia que “lava” a parede e derruba as partes que precisam ser reforçadas. Segundo o presidente da Novacap, havia uma demanda da população pelas reformas e um relatório do Tribunal de Contas do DF (TCDF) apontando o risco. De acordo com Cândido Teles, a intervenção faz parte das comemorações dos 60 anos de Brasília. “É um desejo do governador fazer o máximo possível para o aniversário de Brasília. Essas tesourinhas estavam esquecidas, tem estrutura que nunca passou por manutenção”, diz. “Elas ganham uma sobrevida de 60 anos, só que agora queremos dar a manutenção periódica para que não chegue ao ponto que chegou”. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão (das duas asas). Todas elas passarão por reforço estrutural, revitalização e pintura, ao custo de R$ 7.337.880. As ações serão simultâneas em quatro entrequadras por vez, duas na Asa Sul e duas na Asa Norte.
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Reforma das tesourinhas começa nesta sexta (22)
Asa Norte receberá as primeiras reformas nas tesourinhas | Foto: Renato Araujo / Agência Brasília Seguindo cronograma especial de obras, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) inicia na manhã desta sexta-feira (22) a reforma do conjunto de tesourinhas das vias 115/116 da Asa Norte. As primeiras estruturas estéticas a receber intervenção têm risco apontado em relatório do Tribunal de Contas do DF (TCDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inicialmente, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) vai fechar e sinalizar as vias. Em seguida, o canteiro de obras começa a ser montado. A previsão é de que os reparos no conjunto de tesourinhas da 107/108 Norte, bem como da 103/104 e 115/116 da Asa Sul, comecem no início de dezembro. O Detran explica que, durante as obras, o trânsito na via de ligação das quadras 100 e 200 será interditado nos dois sentidos (veja ilustração ao final da matéria). Assim, o condutor que estiver saindo das quadras comerciais deverá acessar o eixinho e fazer as tesourinhas da quadra seguinte para conseguir passar por baixo do Eixo Rodoviário de Brasília (Eixão), retornando ao trajeto de origem. Revestimento das estruturas será totalmente revitalizado | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Os eixinhos Leste (de baixo) e Oeste (de cima) ficarão com uma faixa de rolamento fechada para acomodação dos veículos e trabalhadores na altura do viaduto em obra. Nesse local, não será possível fazer as conversões nas alças das tesourinhas. Por isso, o motorista precisará ir mais adiante para chegar à vizinhança das intervenções. O Detran indica utilizar a Via W1 (rua do comércio local) ou a L2 como alternativas para acessar as quadras comerciais e residências próximas às obras. Entenda Ao todo, 96 passagens sob o Eixão e os eixinhos (L e W) terão estrutura e estéticas recuperadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), ao custo de R$ 7.337.880. A previsão é que as intervenções comecem em novembro, com conclusão estimada em um ano. As ações serão simultâneas em quatro entrequadras por vez. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão (das duas asas). Todas elas passarão por reforço estrutural, revitalização e pintura. Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos, com a devida aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O atual revestimento dará lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. O planejamento estabelece que haja sempre pelo menos duas passagens liberadas para minimizar os impactos no trânsito. A previsão é de 45 dias para a conclusão das intervenções em cada conjunto.
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GDF inicia reforma das tesourinhas do Plano Piloto
Projeto da Novacap vai recuperar estrutura e estética de 96 passagens nas asas Norte e Sul | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Destaque entre os símbolos do tecido urbano da capital federal, as tesourinhas da Asa Norte e da Asa Sul passarão por reformas. Ao todo, 96 passagens sob o Eixo Rodoviário de Brasília (Eixão) e os eixinhos (L e W) terão estrutura e estéticas recuperadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), ao custo de R$ 7.337.880. A obra já foi licitada, e a previsão é que as intervenções comecem em novembro, com conclusão estimada em um ano. As ações serão simultâneas em quatro entrequadras por vez. [Numeralha titulo_grande=”R$ 7.337.880″ texto=”Valor licitado e empenhado para as intervenções” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão (das duas asas). Todas elas passarão por reforço estrutural, revitalização e pintura. Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos – conforme aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) –, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. Para garantir a recuperação completa, a Novacap montou um plano de ação. As obras serão realizadas ao mesmo tempo nas asas Norte e Sul, em duas entrequadras por vez de cada lado. As primeiras a receber intervenção foram apontadas com risco por um relatório do Tribunal de Contas do DF (TCDF). Assim, as entrequadras de finais 3/4 e 15/16 da Asa Sul serão as primeiras com acessos bloqueados para as obras, assim como as de finais 9/10 e 15/16 da Asa Norte. Durabilidade O diretor de edificações da Novacap, Francisco Ramos, conta que as primeiras intervenções serão em locais indicados por relatório do TCDF “Isso faz parte de um plano do governador Ibaneis Rocha, que quer reformar inúmeras obras de arte, pontes e viadutos no DF. Vamos iniciar pelas tesourinhas, o que é uma reivindicação antiga com casos de problemas sérios de estrutura, indicados inclusive pelo relatório do Tribunal de Contas”, explica o diretor de edificações da Novacap, Francisco Ramos. De acordo com ele, as intervenções vão dar uma vida útil de pelo menos mais meio século às tesourinhas. “Esteticamente, vai trazer a originalidade e aumentar a segurança dos usuários”, ressalta. O planejamento estabelece que haja sempre pelo menos duas passagens liberadas para minimizar os impactos no trânsito. A previsão é de 45 dias para a conclusão das intervenções em cada conjunto. Com valores licitados e empenhados, falta apenas a liberação para instalação de canteiros de obras para que as empresas LDN e Impermear comecem os serviços. Na Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos Mudanças no trânsito Os acessos serão fechados e as vias, sinalizadas. O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) vai apoiar todas as ações com intervenções pontuais no trânsito para garantir a realização do trabalho e dar fluidez nas vias de ligação e nos eixos. A autarquia explica que, durante as obras, o trânsito na via de ligação das quadras 100 e 200 será interditado nos dois sentidos. Assim, o condutor que estiver saindo das quadras comerciais deverá acessar o eixinho e fazer as tesourinhas da quadra seguinte para conseguir passar por baixo do Eixão, retornando ao trajeto de origem. Os eixinhos Leste (de baixo) e Oeste (de cima) ficarão com uma faixa de rolamento fechada para acomodação dos veículos e trabalhadores na altura do viaduto em obra. Nesse local, não será possível fazer as conversões nas alças das tesourinhas. Por isso, o motorista precisará ir mais adiante para chegar à vizinhança das intervenções. Detran cuidará das intervenções e sinalizações no trânsito |Arte: Equipe Digital/Agência Brasília O Detran indica utilizar a Via W1 (rua do comércio local) ou a L2 como alternativas para acessar as quadras comerciais e residências próximas às obras. “É importante relembrar aos condutores que obedeçam a sinalização de obras, reduzindo a velocidade e ficando atentos à presença de veículos e pedestres nos locais das reformas”, alerta o departamento.
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GDF investe R$ 4,8 milhões para reformar viadutos
Dois viadutos localizados sobre a Via N2, área central de Brasília, serão reformados para garantir a segurança dos milhares de usuários que transitam pelo local diariamente (veja na ilustração). O contrato de execução da obra foi divulgado nesta quinta-feira (19/9) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O reparo custará R$ 4,8 milhões e deve durar um ano. Segundo o diretor de Edificações da Companhia Urbanizadora de Brasília (Novacap), Francisco Ramos, a revitalização faz parte de um plano de manutenção de monumentos da cidade. “É um dos locais que não recebem cuidados desde a criação de Brasília. Estamos fazendo projetos para outros lugares, como as pontes JK, das Garças e Costa e Silva”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os viadutos em questão estão localizados no Eixo Rodoviário Leste e no Eixo Rodoviário Oeste, em uma área que reúne cartões postais brasilienses como o shopping Conjunto Nacional e o Teatro Nacional. As estruturas cobrem as pistas que dão acesso ao chamado Buraco do Tatu, trecho subterrâneo de vias que ligam os eixos Norte e Sul. Entre os serviços de restauração dos viadutos estão: reforço das estruturas de aço, de placas danificadas e do concreto; pintura e construção de calçadas; e sinalização viária. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em dez dias, sem que a intervenção causem alterações de grande porte no trânsito. O secretário de Obras e Infraestrutura, Izídio Santos, ressalta que esta obra é o primeiro passo para o avanço na manutenção de pontes e viadutos da capital. “Estamos investindo na capacitação de engenheiros e nas administrações regionais, para que possamos cuidar cada vez mais da segurança da população”, destaca.
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