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UPA do Núcleo Bandeirante

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UPA do Núcleo Bandeirante completa 13 anos salvando vidas e fortalecendo laços com a comunidade

“Vou fazer 54 anos. Infelizmente infartei e fui atendido aqui na UPA com muito carinho e atenção. Reverteram meu quadro e, hoje, só posso agradecer pelo trabalho maravilhoso de toda a equipe.” O relato de Sidney de Oliveira, paciente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, reflete a importância do equipamento que, ao longo de 13 anos, se consolidou como sinônimo de acolhimento, agilidade e cuidado com a vida. Com localização estratégica, a UPA do Núcleo Bandeirante é referência de atendimento da cidade | Foto: Divulgação/IgesDF De janeiro a agosto deste ano, foram realizados 61.761 atendimentos. Em 2024, a UPA registrou 94.967 atendimentos, evidenciando a demanda crescente e seu papel estratégico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o gerente da unidade, Neviton da Silva, cada atendimento vai muito além de números. “O início da minha trajetória foi marcado por desafios, mas também por um grande senso de propósito. Sempre buscamos oferecer acolhimento desde o primeiro dia, e a união da equipe foi essencial para isso”, relembra. Ao longo desses anos, a UPA enfrentou momentos críticos, como a pandemia de covid-19. “Tivemos limitações estruturais e alta demanda, mas a força da equipe sempre fez a diferença. Trabalhar aqui exige agilidade, empatia e perseverança, e nossa equipe demonstrou tudo isso”, acrescenta o gerente. A enfermeira de urgência e emergência desde 2019, Débora Oliveira da Silva, conta alguns momentos marcantes durante a pandemia. “Nós transformamos o estacionamento em tenda para pronto atendimento e dedicamos toda a estrutura interna aos pacientes com covid-19. Foi um período de medo, mas também de união. A alta do primeiro paciente foi uma das maiores alegrias que vivenciamos”, explica. A unidade realizou 61.761 atendimentos de janeiro a agosto de 2025; no ano passado, foram 94.967 Referência em atendimento Isabela Cristina Rocha de Souza, enfermeira desde 2022, lembra que se sentiu acolhida desde o primeiro dia. “Temos algumas dificuldades no nosso cotidiano, mas, mesmo diante disso, conseguimos tornar os plantões leves e humanos. Trabalhamos unidos, sempre com foco no cuidado de qualidade”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Ela reforça a importância da UPA para a comunidade devido à localização estratégica, que transformou a unidade em referência. Segundo a enfermeira Débora de Oliveira, recentemente a UPA também se tornou referência em atendimento psiquiátrico. “Essa nova especialidade representa um novo desafio, mas que abraçamos com dedicação”, acrescenta. “O que mais me motiva é a entrega da equipe. Somos comprometidos e não medimos esforços para oferecer o melhor cuidado, mesmo diante das dificuldades”. O gerente Neviton reforça: “A UPA do Núcleo Bandeirante é mais do que um local de trabalho. É um espaço onde vidas são salvas todos os dias e onde o SUS mostra sua força. Ver um paciente recuperado é a maior recompensa”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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UPA do Núcleo Bandeirante será adaptada para atendimento a pacientes com transtornos psiquiátricos

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) iniciou neste mês as obras de reforma da Sala Amarela da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. O espaço está sendo adaptado para oferecer atendimento mais adequado a pacientes em situação de vulnerabilidade psíquica, devido ao aumento significativo da demanda por atendimentos em saúde mental na unidade. Durante o período da obra, a UPA estará temporariamente com 10 leitos a menos, o que pode limitar a admissão de novos pacientes, especialmente os classificados como casos de risco moderado a elevado. A UPA do Núcleo Bandeirante tem uma média de 8.383 atendimentos mensais | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A unidade tem mantido uma média de 8.383 atendimentos mensais em clínica médica, pediatria e, cada vez mais, em áreas como psiquiatria, cardiologia e neurologia. Recomendações à população • Pacientes com casos menos graves (classificados como verde ou azul na triagem de risco) devem, preferencialmente, buscar atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) • Para casos urgentes, a recomendação é procurar, conforme a gravidade e a localização, as UPAs de Vicente Pires, Samambaia, Riacho Fundo II ou Recanto das Emas. *Com informações do IgesDF

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Emoção marca reencontro entre paciente e equipe do Samu que salvou sua vida

Ter a vida salva por alguém é, por si só, gratificante. Esse fio que liga a história do professor e motorista Jeyder Gomes, 42 anos, à equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) foi o motivo de um reencontro comovente nesta sexta-feira (17). “Estou emocionado demais de poder agradecer, pois foi graças ao trabalho, ao profissionalismo, aos procedimentos corretos e à dedicação dessa equipe que estou aqui hoje, com vida.” Em 7 de setembro deste ano, o Samu-DF foi acionado para atender uma ocorrência na 409 Norte. Quem ligava era Ana Emília Bahia, 42, namorada de Jeyder. Quando a equipe chegou ao local, ele sofria um Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Durante o deslocamento para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, Jeyder teve uma parada cardiorrespiratória e, imediatamente, os profissionais iniciaram a manobra de ressuscitação cardiopulmonar. Após dois ciclos, o paciente voltou. “Foi graças ao trabalho, ao profissionalismo, aos procedimentos corretos e à dedicação dessa equipe que estou aqui hoje”, afirma Jeyder Gomes, após abraçar a equipe do Samu que salvou sua vida | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Estou emocionado demais de poder agradecer, pois foi graças ao trabalho, ao profissionalismo, aos procedimentos corretos e à dedicação dessa equipe que estou aqui hoje, com vida”, afirmou Jeyder durante os abraços nas técnicas de enfermagem Priscila Soggia, Graziene Fujiwara e no condutor Welinson Nunes, responsáveis pelo atendimento. O abraço forte de gratidão deixou Wellinson comovido. Segundo ele, em sete anos atuando no Samu-DF, essa foi a primeira vez que recebeu o agradecimento pessoal de um paciente. “É emocionante reencontrar o Jeyder bem, após a situação que ele viveu. Para nós, da equipe, esse gesto é extremamente recompensador, pois é difícil ter um retorno. Fico feliz de ter contribuído com a continuidade da vida de Jeyder”, disse. Já para Priscila, técnica de enfermagem do Samu-DF há 14 anos, encontrar o paciente foi tocante. “Este momento representa um trabalho que funciona, baseado em protocolos, em paixão. Trabalhamos com amor, sempre focando na volta do paciente para casa. A presença do Jeyder mostra que tudo o que fizemos deu a ele uma nova chance.” O reconhecimento do trabalho realizado diariamente é, segundo Graziene, algo que motiva e a enche de orgulho. “Chorei demais ao vê-lo tão bem. Nem sempre nosso trabalho é reconhecido. Saber que o que fazemos possibilita um resultado positivo é o que faz valer.” Atendimento O agradecimento do paciente emocionou as técnicas de enfermagem Priscila Soggia e Graziene Fujiwara e o condutor Wellinson Nunes, responsáveis por salvar a vida de Jeyder Jeyder teve uma terceira parada dentro do Hospital de Base e a piora do quadro clínico. Ele seguiu para uma cirurgia cardíaca de emergência. Contabilizando as três paradas cardiorrespiratórias, foram 18 minutos sem respirar e 13 dias em coma. Ao todo, desde o chamado ao Samu-DF até o fim da cirurgia, foram 90 minutos. “A rapidez e o preparo de toda a equipe que fez o primeiro socorro foi crucial para o Jeyder conseguir sobreviver. Eu estava supernervosa e o condutor me acalmava o tempo inteiro, sou muito grata a todos eles”, relatou Ana Emília. “Encontros como esse, entre pacientes e equipes, emocionam e enchem o coração de todos de alegria”, celebrou a gerente de Atendimento Pré-Hospitalar do Samu-DF, Vanessa Rocha. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Iges-DF ganha mais 60 leitos e fortalece enfrentamento à Covid-19

Abertura de 60 novos leitos exclusivos para pacientes com Covid-19, contratação de pessoal e montagem de tendas para reforçar o atendimento fazem parte da lista de medidas já executadas para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). São 30 leitos no Hospital de Base (HB), 20 na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante e dez no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Todos estarão prontos e reservados para o combate ao coronavírus até sexta-feira (15). “Estamos preparados, com abertura de leitos, capacitações de profissionais, compras de equipamentos de proteção individual [EPIs] e adequações físicas para atender de forma adequada aos pacientes e proteger nossos colaboradores”, assegura o diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Costa. “Temos um plano de contingência estruturado que é colocado em prática gradativamente, de acordo com o cenário que é estudado diariamente em conjunto com a Secretaria de Saúde do DF.” Reestruturação As unidades do Iges-DF que estão atendendo casos de coronavírus passaram por diversas adequações. No HB, o pronto-socorro foi dividido em duas alas. A Ala Norte segue oferecendo o atendimento rotineiro das doenças comuns, enquanto a Ala Sul está restrita a casos de Covid-19. No HRSM, todas as áreas que atendem casos de Covid-19 foram isoladas. Dispõem de elevadores restritos e contam com monitoramento de vigilantes 24 horas por dia. Em alguns pontos, as portas têm abertura automática para diminuir ainda mais a chance de transmissão do vírus. Os profissionais de saúde têm acesso a uma área de paramentação e desparamentação, refeitório e armários, em área limpa e isolada. A UPA do Núcleo Bandeirante, por sua vez, se destaca no cenário nacional como a primeira unidade desse segmento a prestar atendimento às pessoas contaminadas pelo coronavírus. * Com informações do Iges-DF

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UPA do Núcleo Bandeirante ganha mais 20 leitos de UTI

Mitigar problemas causados pela pandemia do coronavírus, causador Covid-19, é uma luta diária do Governo do Distrito Federal. Nesta sexta-feira (24), o GDF local entregou 20 leitos de UTI na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, como medida para reforçar o combate ao vírus.  O governador Ibaneis Rocha visitou a UPA ao lado do secretário de Saúde, Francisco Araújo, e do diretor-presidente interino do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF),  Sergio Costa. No local, eles conversaram com pacientes e funcionários e vistoriaram as novas instalações.  Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É um programa que estamos fazendo juntos, Secretaria de Saúde e Iges-DF, no sentido de reforçar todo o atendimento à população e nos preparar para a retomada das atividades a partir de 3 de maio. Temos hoje só 22% de ocupação dos nossos leitos”, disse Ibaneis Rocha. Com os números apresentados pelo governador, o secretário de Saúde, Francisco Araújo, destacou que eles dão segurança e tempo para avançarmos na infraestrutura necessária para enfrentar a doença. “Foram feitas instalações de novos pontos de oxigênio e entregues novas camas, respiradores, monitores e carrinhos de emergência para atendimentos de parada cardiorrespiratória”, citou Sérgio Costa, do Iges-DF. Ele lembra que o Instituto já tinha aberto 66 leitos para tratamento da doença no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM).? [Olho texto=”Queremos chegar em 3 de maio com mais leitos entregues para que a população possa ir às ruas com mais tranquilidade” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos leitos na rede própria e os contratados em hospitais particulares, a Secretaria de Saúde prepara o hospital da Polícia Militar e dois hospitais de campanha – um no estádio Mané Garrincha e outro para atender a população carcerária, no Complexo Penitenciário da Papuda. A UPA do Núcleo Bandeirante é uma das seis em funcionamento no DF com atendimento 24h por dia. As outras estão instaladas em Ceilândia,  Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. A unidade também recebeu reforço de médicos das especialidades de pneumologia e intensivistas. A unidade já contava com médicos clínicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, equipe de laboratório e de radiologia. No total, são aproximadamente 214 funcionários. Os leitos serão regulados pela Secretaria de Saúde do DF. Os pacientes que estavam internados com outras doenças foram transferidos para outras unidades de saúde como Hospital Regional do Guará, Hospital Regional da Asa Norte e UPAs de Sobradinho e Recanto das Emas. Posto de atendimento A UPA já contava com uma Posto de Atendimento Rápido para Sintomas Respiratórias desde o dia 23 de março. Até o momento, foram realizados 670 atendimentos no local, onde há outros dois leitos equipados. Em 13 de abril, o GDF assinou ordem de serviço para a construção de sete novas unidades. Com investimento de R$ 28,1 milhões, elas serão erguidas no Paranoá, no Riacho Fundo II, no Gama, em Brazlândia, em Planaltina, em Ceilândia e em Vicente Pires. A previsão é que todas estejam prontas até o final de 2020. A disponibilização de mais leitos para a população é mais uma medida no combate à Covid-19. Clique aqui e veja todas as medidas tomadas pelo GDF.  Quando devo procurar uma UPA? As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais.  Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a Unidade Básica de Saúde e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. O funcionamento em todas as seis unidades do DF (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho e São Sebastião) é 24 horas por dia. Elas são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). Os casos de urgência são aquelas situações que requerem assistência rápida, a fim de evitar complicações e sofrimento, enquanto a emergência serve para contextos de ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, exigindo-se tratamento médico imediato. Embora atenda a casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se a pessoa para um hospital.   Texto atualizado às 12h18

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