UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras
Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.
Ler mais...
UPAs do Distrito Federal são modernizadas com obras estruturais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) dá sequência ao programa de modernização das unidades de pronto atendimento (UPAs) mais antigas, com intervenções estruturais que ampliam a segurança, aprimoram o abastecimento de água e garantem condições mais adequadas para pacientes e profissionais. As ações reforçam a infraestrutura de unidades essenciais à rede de urgência e emergência do Distrito Federal, que, somente em 2025, já contabilizam mais de 1,7 milhão de atendimentos. As reformas incluem as instalações de abastecimento de água potável, a substituição e modernização dos sistemas de proteção contra incêndio e pânico e as adequações exigidas pelas normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). “A iniciativa integra o conjunto de ações de manutenção e modernização das UPAs mais antigas, incluindo Ceilândia I, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Nosso objetivo é garantir ambientes mais eficientes, seguros e adequados para pacientes, profissionais e acompanhantes”, explica Tatiana Tostes, gerente-geral de Engenharia do IgesDF. Antes e depois da UPA de Ceilândia I, onde foram investidos R$ 457.447,76 para modernização das caixas d’água e do sistema de combate a incêndio | Fotos: Divulgação/IgesDF Ceilândia I e Núcleo Bandeirante já passaram por reformas As primeiras intervenções foram realizadas nas UPAs de Ceilândia I e Núcleo Bandeirante. Em Ceilândia I, foram investidos R$ 457.447,76 na modernização das caixas d’água e do sistema de combate a incêndio. No Núcleo Bandeirante, R$ 199.258,35 foram destinados à reforma do sistema de abastecimento de água. A atualização completa do sistema de proteção contra incêndio está prevista para uma etapa futura. [LEIA_TAMBEM]“Com as intervenções, foi possível substituir sistemas antigos, garantindo abastecimento contínuo e seguro de água, melhora da qualidade da água armazenada e pleno funcionamento dos hidrantes e demais equipamentos de combate a incêndio, tudo isso sem interromper o atendimento durante a execução das obras”, destaca Tatiana Tostes. Obras avançam em Sobradinho, Samambaia e São Sebastião Com a assinatura dos contratos, as UPAs de Sobradinho, Samambaia e São Sebastião iniciaram a fase de execução das obras, atualmente concentradas no alinhamento técnico e na mobilização das equipes responsáveis. O investimento global nas três unidades soma R$ 1.248.973,88, sendo R$ 581.388,98 destinados à UPA Samambaia; R$ 584.184,32, à UPA São Sebastião; e R$ 609.100,71, à UPA Sobradinho. A verba é própria do IgesDF, conforme contrato vigente, e a previsão de conclusão das obras é abril de 2026. Para a UPA Recanto das Emas, o edital para a reforma do sistema de abastecimento de água potável já foi publicado, com valor previsto de R$ 717.129,00. As UPAs do Distrito Federal já contabilizam mais de 1,7 milhão de atendimentos somente em 2025 Benefícios diretos à população As ações de modernização reforçam a estrutura das UPAs e garantem que os atendimentos ocorram com mais estabilidade, segurança e conforto, tanto para os usuários quanto para os profissionais que atuam no serviço. “Estamos fortalecendo a estrutura das nossas unidades para garantir um atendimento mais seguro, eficiente e digno à população. Cada entrega representa mais qualidade de vida para quem precisa do serviço e mais condições adequadas de trabalho para nossos colaboradores”, afirma o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
Ler mais...
Primeira-dama do DF inaugura ambientes lúdicos dedicados ao acolhimento de crianças em UPAs
Brincar enquanto espera atendimento médico já é realidade para centenas de crianças nas unidades de pronto atendimento (UPAs) de Sobradinho, São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) inaugurou, nesta quarta-feira (29), os novos Espaços Humanizar Kids, ambientes lúdicos e terapêuticos criados para tornar o atendimento infantil mais acolhedor. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, madrinha do Humanizar, participou da inauguração do espaço na UPA de Sobradinho. “Todos nós sabemos o quanto a espera é desafiadora, principalmente para as crianças. Por isso, estamos trazendo ambientes cada vez mais humanizados. Brincadeira de criança é coisa séria. Às vezes, essa pode ser a única oportunidade que ela tem de brincar. Transformar esse momento em algo positivo é cuidar da saúde emocional também”, apontou. “Ontem entregamos a primeira sala do Centro-Oeste adaptada para crianças do espectro autista, no Hospital de Santa Maria. Ver o IgesDF avançando com sensibilidade e estrutura é motivo de orgulho. Humanizar é mais do que um programa, é uma política de amor e respeito às pessoas”. Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF: "Todos nós sabemos o quanto a espera é desafiadora, principalmente para as crianças. Transformar esse momento em algo positivo é cuidar da saúde emocional também" | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Com paredes coloridas, brinquedos inclusivos, livros e painéis interativos, o Espaço Humanizar Kids foi projetado para reduzir o estresse e a ansiedade de crianças e responsáveis durante a espera. O local também ajuda as equipes de saúde a estabelecer vínculos de confiança com os pequenos pacientes. “Esses espaços são mais do que brinquedotecas — são uma extensão do cuidado”, destacou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, durante a cerimônia de inauguração na UPA de Sobradinho. Segundo ele, o objetivo é fazer com que a criança se sinta segura e acolhida, e que o atendimento médico não seja lembrado como um momento de medo, mas de cuidado. [LEIA_TAMBEM]A iniciativa integra o programa Humanizar, do IgesDF, inspirado na Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. O objetivo é fortalecer o bem-estar emocional e o respeito à experiência de cada paciente dentro das unidades. Criado em 2019, o programa busca transformar o ambiente hospitalar em um espaço de acolhimento, respeito e empatia. Presente no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e nas 13 UPAs, o Humanizar desenvolve ações voltadas à escuta ativa, ao cuidado integral e à promoção da saúde emocional de pacientes e colaboradores. Durante a inauguração, crianças que aguardavam atendimento participaram das brincadeiras e receberam brinquedos arrecadados em campanha interna do Instituto. A ação envolveu colaboradores de várias áreas e emocionou mães e acompanhantes. A operadora de caixa Laís Lira, mãe dos gêmeos Mateu e Heitor, de 2 anos, elogiou a iniciativa. “Vai ajudar bastante, porque a gente vem com as crianças e elas acabam ficando agitadas. Ter um espaço assim é ótimo, porque o ambiente hospitalar é estressante para uma criança. Meus filhos estão brincando e se distraindo, e isso deixa tudo mais tranquilo também para quem está esperando o atendimento.” Laís Lira, mãe dos gêmeos Mateu e Heitor: "Ter um espaço assim é ótimo, porque o ambiente hospitalar é estressante para uma criança. Meus filhos estão brincando e se distraindo, e isso deixa tudo mais tranquilo" A pequena Ísis Oliveira, de 3 anos, também aprovou o novo espaço: “Eu achei muito legal! O que eu mais gostei foi da boneca”, contou, abraçando o brinquedo. O primeiro Espaço Humanizar Kids foi inaugurado há dois anos na UPA de Ceilândia I, que agora passa por revitalização e inspirou a expansão do projeto para outras unidades com atendimento pediátrico. Neste mês dedicado às crianças, o IgesDF entregou os novos espaços em parceria com empresas e instituições apoiadoras, que contribuíram com materiais, pintura, mobiliário e decoração infantil. Patrocinadores: · UPA Recanto das Emas: Lions Clube · UPA São Sebastião: Caroline Chiodi Dal Col · UPA Ceilândia I: Engesoftware · UPA Sobradinho: Capital Moto Week e SDB Instituto *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
Ler mais...
Projeto dá bolo especial para pacientes internados no Hospital de Base celebrarem aniversário
Tornar o dia do aniversário mais leve e especial para quem está hospitalizado é o que move o Projeto Comemorar, iniciativa do Núcleo de Nutrição e Produção do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Inspirada nos princípios de humanização do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), a ação leva pequenos bolos personalizados aos aniversariantes internados. Feitos com carinho e respeitando a dieta prescrita para cada pessoa, os bolos são decorados com temas escolhidos pelas famílias, detalhes que transformam o momento em uma celebração afetiva dentro da rotina da unidade. Feitos com carinho e respeitando a dieta prescrita para cada pessoa, os bolos são decorados com temas escolhidos pelas famílias | Fotos: Divulgação/IgesDF Lançada em maio deste ano, a iniciativa distribui, em média, quatro bolinhos por dia. Depois de chegar também às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ela começa agora a ser expandida para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). [LEIA_TAMBEM]No começo do mês, quem recebeu a surpresa foi Natanael Lima Rodrigues, que completou 16 anos enquanto se recuperava de um acidente de moto, ocorrido no fim de julho, ao lado do pai. Internado desde 30 de julho, o jovem ganhou um bolo com o tema do Homem-Aranha, personagem escolhido pela mãe, Núbia da Silva Rodrigues, em conversa com a equipe assistencial. "Foi um jeito bem diferente de comemorar meu aniversário. Dentro do hospital, mas a data não passou em branco. Fiquei muito feliz e surpreso com esse presente. Mesmo nessa situação, fora de casa, pude celebrar mais um ano de vida com meus pais", contou o paciente. Para o pai do adolescente, Ivanaldo Chaves da Silva, o gesto trouxe alívio e alegria após dias difíceis. "Depois de um grande susto, meu filho teve uma nova chance de vida. Somos muito gratos a Deus e à equipe do Hospital de Base. Essa ação nos proporcionou um momento de leveza, de alegria verdadeira", celebrou. Natanael Lima Rodrigues (centro), 16 anos: "Fiquei muito feliz e surpreso com esse presente. Mesmo nessa situação, fora de casa, pude celebrar mais um ano de vida com meus pais" A chefe do Núcleo de Nutrição e Produção do HBDF, Ana Cecília Nunes, destacou que a proposta vai além do bolo, pois envolve acolhimento e cuidado. "Ao incluir a celebração de datas especiais na rotina das dietas, mostramos que é possível unir tratamento e sensibilidade. Cada preparo exige planejamento, respeito às necessidades nutricionais e atenção aos detalhes que fazem diferença", explicou. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Câmeras de segurança são instaladas nas UPAs do DF
Para reforçar a segurança de pacientes e colaboradores, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) iniciou a instalação de câmeras de vigilância em todas as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) do DF. As de Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho já receberam os equipamentos, que entram em fase de testes nesta semana. A expectativa é que, até o fim de julho, todas as 13 unidades estejam com o sistema de monitoramento 24 horas em funcionamento. Cada UPA será equipada com cerca de 40 câmeras, quantidade que pode variar conforme o porte e a estrutura do local. O sistema também permitirá acesso remoto às imagens em tempo real pelas equipes das unidades. O objetivo é proporcionar um ambiente mais seguro para todos, inclusive em situações de grande fluxo ou tensão. Segundo o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, a presença das câmeras inibe comportamentos de risco e ajuda a agir com mais precisão sempre que necessário. O objetivo é proporcionar um ambiente mais seguro para todos, inclusive em situações de grande fluxo ou tensão | Foto: Divulgação/IgesDF “A instalação é parte de uma estratégia para ampliar a vigilância, prevenir situações de risco e aumentar a agilidade na tomada de decisões em casos de emergência. Segurança também é cuidado em saúde”, explica Monteiro. Segundo o cronograma, ainda em junho serão contempladas as UPAs de Brazlândia, Ceilândia II e Vicente Pires. Em julho, será a vez das unidades do Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina e Riacho Fundo II. A divisão por fases leva em consideração a infraestrutura existente e a capacidade de adaptação técnica imediata de cada local. Para garantir o funcionamento contínuo dos sistemas de vigilância, o Instituto prevê um investimento mensal de aproximadamente R$ 13 mil por unidade, valor destinado à manutenção e operação do serviço. *Com informações da Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
Ler mais...
Unidades de pronto atendimento agilizam socorro à população e ampliam acesso a serviços de saúde
O atendimento ágil e preciso da unidade de pronto atendimento (UPA) do Gama foi essencial para que o comerciante João Idelfoncio do Amorim, 66 anos, sobrevivesse a um infarto. “Quando cheguei, já tinha infartado havia três dias. Achava que eram dores normais. Aqui, foi tudo muito rápido”, revela ele, que hoje tem três pontes de safena e não ficou com sequelas. “Moro no Novo Gama. Cheguei aqui em 20 minutos e pouco depois já estava sendo atendido, passando pelos exames e depois pelo tratamento. Salvaram a minha vida, agradeço por terem construído uma coisa tão boa para nós”. A construção das novas UPAs, como a do Gama, cumpriu determinação do governador Ibaneis Rocha para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública da capital | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A UPA do Gama foi uma das sete unidades inauguradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2021. Os equipamentos foram construídos em pontos estratégicos de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Riacho Fundo II e Vicente Pires. R$ 139 milhões Investimento na construção de sete novas UPAs O empenho deste GDF mais do que dobrou o número de espaços disponíveis – antes havia apenas seis estabelecimentos – fortalecendo o acesso da população a serviços de saúde. Todas oferecem atendimento 24 horas com estrutura com aparelho de raio-X, eletrocardiograma, laboratório de exames e leitos de observação. A construção das novas UPAs cumpriu determinação do governador Ibaneis Rocha para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública da capital federal, com investimento de mais de R$ 50,3 milhões em obras, mobiliário hospitalar e maquinários. A atenção à saúde dos cidadãos é um dos temas destacados na série de reportagens Esta é a Nossa História. Os depoimentos coletados pela Agência Brasília mostram como os projetos executados por este governo melhoraram a vida de pessoas e comunidades inteiras nos últimos anos. “Salvaram a minha vida, agradeço por terem construído uma coisa tão boa para nós”, destacou João Idelfoncio Além de João Idelfoncio, outro exemplo da eficácia do pronto atendimento oferecido pelas UPAs é o empresário Lúcio Eduardo Carvalho, 43. “Tive um infarto no dia 1º de novembro de 2024. Cheguei aqui com quadro bem grave, sentindo muitas dores. Mas como a UPA do Gama tem um protocolo para atendimentos cardíacos, tudo foi muito rápido e logo eu estava sendo medicado. Isso salvou a minha vida”, conta. Todos os exames necessários para o diagnóstico do infarto, bem como a medicação e internação relacionada à doença, foram disponibilizados pela unidade. “A UPA fica em um local de fácil acesso e a poucos minutos da minha casa. Depois que cheguei, em 40 minutos eu já estava medicado. A rapidez foi muito importante”, disse. Este foi o segundo atendimento de Lúcio no espaço. Na primeira vez, o desconforto era renal. “Sempre que preciso, sou bem-atendido. Esse investimento melhorou muito a qualidade de vida da população”. “Cheguei aqui com quadro bem grave, sentindo muitas dores. Mas como a UPA do Gama tem um protocolo para atendimentos cardíacos, tudo foi muito rápido e logo eu estava sendo medicado”, afirma Lúcio Eduardo Carvalho Segundo o coordenador de enfermagem da unidade, Otávio Maia dos Santos, são promovidos cerca de 5 mil atendimentos por mês. “Temos uma equipe multiprofissional, composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas, oferecendo um cuidado amplo ao paciente”, afirma. “Essa UPA faz a diferença não só para o Gama, mas também para Santa Maria e para a população da Ride, que são os municípios ao redor do DF que procuram atendimento aqui”. Para ampliar ainda mais a cobertura de saúde, este GDF construirá mais sete novas UPAs, estrategicamente em Água Quente, Arapoanga, Guará, Sol Nascente/ Pôr do Sol, Estrutural, Taguatinga Sul e Águas Claras. Nenhuma dessas regiões dispõem dos equipamentos atualmente. A medida atende a crescente demanda por serviços de saúde em cidades com grande densidade populacional e mobiliza investimento de R$ 139 milhões. O aviso de licitação para a execução das obras foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) em agosto do ano passado. Quando procurar Enquanto os hospitais realizam atendimento de alta complexidade e as unidades básicas de saúde (UBSs) são voltadas à atenção primária, as UPAs são definidas como estabelecimentos de saúde de nível secundário, ou seja, atendem os casos de emergência e urgência. Os equipamentos estão ligados ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), com funcionamento 24 horas, todos os dias da semana. Cada uma é equipada com salas verde, amarela e vermelha, conforme quadro clínico dos pacientes, sala de classificação de risco e consultórios. Os cidadãos devem procurar a UPA em caso de parada cardiorrespiratória, dor no peito – dor cardíaca, falta de ar – dificuldade para respirar, convulsão, vômitos ou diarreias que não param, vômitos com sangue, dor abdominal de moderada a grave, dor de cabeça intensa, rigidez na nuca, queda súbita de pressão, elevação de pressão arterial a partir de 160×100 mmHg, dor aguda, alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo), envenenamento e tentativa de suicídio, entre outros motivos. Acesse aqui o endereço e telefone para contato de cada unidade.
Ler mais...
Caesb doa 200 computadores e softwares e mobiliário para o IgesDF
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) doou 200 computadores, softwares e mobiliários para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A ação reforça a transversalidade e a integração entre órgãos, secretarias e empresas do GDF e beneficia quem está na ponta, a população. Presidente da Caesb, Luís Antônio Reis explicou a importância da doação: “Na renovação da Caesb, do nosso Parque Tecnológico, esses computadores muitas vezes ficam desatualizados para quem precisa de equipamentos mais pesados, como é o caso dos engenheiros. Mas, para a equipe administrativa, eles estão perfeitos. Todos passaram por revisão, e hoje estamos doando 200 computadores e um conjunto completo de mobiliários, que atendem às necessidades do IgesDF. Como uma companhia pública, achamos muito bacana essa interação entre os órgãos e o trabalho conjunto”. Luís Antônio Reis: “Como uma companhia pública, achamos muito bacana essa interação entre os órgãos e o trabalho conjunto” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Ao todo, a Caesb vai doar 578 itens, sendo 284 monitores, 184 CPUs, 11 notebooks, um ar-condicionado e 98 poltronas, cadeiras e longarinas, que se encontram em condições de uso, mas não estão sendo usados pela companhia. A doação fortalece a infraestrutura do IgesDF, responsável pelos hospitais de Base e de Santa Maria e pelas unidades de Pronto Atendimento (UPAs) . O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, destacou os benefícios desses equipamentos. “Estamos muito felizes com essa doação, que inclui dois softwares: um desenvolvido pela Caesb, para a gestão do patrimônio, e outro para gerenciar contratos. Vai agregar muito à nossa gestão e ao dia a dia de nossos trabalhadores e pacientes. A partir do momento que conseguimos mais colaboradores, conseguimos reduzir o tempo de espera e agilizar a prescrição de medicamentos, o que faz toda a diferença na assistência”, explicou. O sistema de gestão patrimonial desenvolvido pela Caesb e mencionado pelo presidente do IgesDF possibilita a localização de bens de forma rápida, categorizada e georreferenciada, com foto, data, hora e dados específicos de cada item de inventário, seja ele qual for. A metodologia permite localizar bens perdidos, visualizar o novo banco de dados com imagens, realizar a transferência de bens online, entre outros resultados alcançados. O presidente do IgesDF ainda enfatizou que a ação está alinhada aos esforços de modernização do instituto. “Avançamos na parte de tecnologia, tentando controlar nossos processos em tempo real, o que traz mais eficiência e efetividade aos nossos serviços. Com certeza, a parceria com a Caesb é fundamental”, acrescentou.
Ler mais...
Indicadores do IgesDF são debatidos em audiência pública na CLDF
Ao logo da última sexta-feira (22), na sala de comissões da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), foi realizada a segunda parte da apresentação dos indicadores de metas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2024 para finalizar a análise da prestação de contas do IgesDF, sob a liderança da presidente da Comissão de Transparência e Governança, a deputada distrital Paula Belmonte. Audiência pública na CLDF contou com a prestação de contas do IgesDF referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres deste ano Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Além de Paula Belmonte, a mesa foi inicialmente composta pelo presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, e pelo presidente do Conselho de Saúde, Domingos Brito. Ao longo da manhã, a deputada Dayse Amarílio e o deputado Gabriel Magno também se juntaram aos debates. A sessão começou com a apresentação do diretor de Atenção à Saúde (Diase), Rodolfo Lira, que destacou a complexidade do Hospital de Base (HBDF). “É difícil consumir dados sem considerar a singularidade dessa unidade, um hospital de alta complexidade que exige análises diferenciadas, é necessário um exercício de reflexão considerando sempre a complexidade da operação”, afirmou. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência” Francivaldo Oliveira, superintendente das UPAs O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, reforçou o avanço da equipe na gestão hospitalar e destacou os desafios enfrentados. “Melhoramos nosso desempenho e engajamento. Os números que apresento hoje refletem um trabalho coletivo. Não estamos falando apenas de números ou estatísticas, mas de pessoas, estamos falando de vidas.” Na apresentação seguinte, a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Eliane Abreu, ressaltou o impacto da supervisão e transparente no aprimoramento dos serviços. “A inquietação desta comissão nos provoca a buscar a melhoria contínua. Os números que apresento refletem a dedicação de cada profissional em nossa unidade”, afirmou. O superintendente do Hospital Cidade do Sol (HSol), Flávio Amorim, apresentou os desafios e conquistas dessa unidade, que foi incorporada ao IgesDF em tempo recorde. “Em 48 horas, colocamos 40 leitos em funcionamento, com toda a estrutura física, tecnológica e de equipe necessária. Isso mostra a capacidade de resposta rápida do instituto”, disse. “Em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”, afirmou o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior Francivaldo Oliveira, superintendente das unidades de Pronto Atendimento do Distrito Federal (UPAs), destacou o papel fundamental dessas unidades na atenção pré-hospitalar. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência”, apontou. Na apresentação da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), o gerente de ensino, Paulo Estevão, apresentou um aumento significativo no número de capacitações presenciais e online, alcançando mais profissionais nas unidades. E a gerente de pesquisa, Ana Carolina, destacou o crescimento no número de projetos aprovados pelo conselho científico e a ampliação da equipe de pesquisadores específicos ao instituto. O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, avaliou positivamente o desempenho do Instituto: “Ficamos felizes que, apesar de algumas metas não terem sido atingidas, nós, em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”. O gestor reforçou que o objetivo é sempre atender o paciente “com qualidade e com o menor custo”. Questionamentos sobre emergências e indenizações Durante a audiência, a deputada distrital Paula Belmonte destacou a necessidade de esclarecimentos sobre os contratos do IgesDF, especialmente aqueles de emergência e em regime indenizatório. “Existem contratos que nos chamam a atenção, como os contratos de emergência. Gostaria que fosse apresentada a relação de quantos são, quais estão nessa situação e sobre os pagamentos indenizatórios”, ressaltou a parlamentar. Em resposta, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reconheceu os desafios relacionados à gestão de contratos. “Hoje, o instituto passa por uma reestruturação completa no setor. Ainda temos contratos indenizatórios, como o de radiologia, que estão nesse regime desde 2020. Estamos em andamento para regularizar a situação”, explicou. Outros contratos, como os de segurança e limpeza, também foram apontados como prioritários para adequação. “Estamos aguardando a validação do Tribunal de Contas para assinar um novo contrato de segurança. Quanto à limpeza, estamos em tratativas para colocar tudo dentro da regularidade, aplicando as previsões previstas no novo regulamento do instituto”, afirmou Juracy, destacando ações para melhorar a gestão e garantir maior transparência. “Contamos com a chegada de novos especialistas na equipe, para fortalecer o setor e implementar práticas mais rigorosas e eficazes. Estamos trabalhando para transformar os desafios em oportunidades de crescimento e inovação”, finalizou. A reestruturação busca dar mais segurança jurídica e eficiência ao IgesDF, alinhando-se ao compromisso com a transparência e a boa gestão dos recursos públicos. Ao final da sessão, a deputada Paula Belmonte agradeceu a dedicação dos profissionais do IgesDF e reafirmou o compromisso do Parlamento em apoiar a saúde pública. “A nossa responsabilidade é com o benefício da população. Veja que os resultados apresentados são frutos de esforço e dedicação. Torço para que o IgesDF continue sendo uma esperança para o Distrito Federal”, concluiu. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
De segunda para terça-feira, 25 atendimentos em unidades de saúde
Das 19h de segunda-feira (20) até as 7h desta terça (21), os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SEE) prestaram 25 atendimentos relacionados aos festejos na capital federal. Foram casos de agressão física, agressão sexual, abuso de substâncias e perfurações por arma branca e arma de fogo. Equipes do Samu seguem de prontidão em meio às festividades; serviços de urgência e emergência estão disponíveis 24 horas | Foto: Tony Winston/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As pessoas envolvidas nesses acidentes foram atendidas nos hospitais regionais de Sobradinho, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Guará, Santa Maria e Gama, além do Hospital de Base e do Hospital Materno Infantil e das unidades de pronto atendimento (UPAs). Todos os serviços de urgência e emergência seguem em plantão 24h ao longo de todo o feriado. Na noite de segunda-feira, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu o público em uma tenda montada no Parque da Cidade. A maioria dos casos foi de intoxicação por consumo excessivo de álcool ou outras drogas. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
UPAs recebem 854 novas poltronas
O Hospital de Base (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal já estão recebendo novas poltronas para dar mais conforto aos pacientes e seus acompanhantes. Para tanto, o investimento do GDF é de aproximadamente R$ 680 mil. Só para o Hospital de Base, estarão disponíveis para o uso 50 poltronas hospitalares e 38 poltronas para hemodiálise e quimioterapia, adequadas e com rodas para a melhor mobilidade dos pacientes durante as sessões de tratamento. No total, são 896 equipamentos específicos. [Olho texto=”Para hemodiálise e quimioterapia, são 38 novas poltronas no Hospital de Base e quatro no Hospital Regional de Santa Maria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida faz parte das ações de renovação de equipamentos das unidades de saúde, em prol da qualidade do atendimento ao público. “Entendemos que o ambiente hospitalar deve ser o mais confortável possível e trabalhamos para promover cada vez mais melhorias”, explica a diretora-presidente substituta do instituto, Mariela de Jesus. “Os pacientes graves continuarão fazendo diálise em macas, por estarem frágeis e debilitados, mas as novas poltronas para a realização de tratamento são adequadas para casos não tão graves. Além disso, estamos promovendo uma melhor comodidade ao acompanhante de maneira geral, em todas as áreas dos hospitais e ainda nas UPAs”. Somente no Hospital de Base foram atendidos 792 pacientes de quimioterapia, de agosto de 2021 a janeiro deste ano. Por mês, entre julho e dezembro de 2021, aproximadamente 600 pessoas realizaram hemodiálise no hospital. No ambulatório da oncologia, entre agosto do ano passado e janeiro de 2022, foram atendidos 2.170 pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, o instituto distribuirá em suas unidades de atendimento 854 novas poltronas para acompanhantes e 42 poltronas para hemodiálise/quimioterapia – dessas, 38 vão para o HB e quatro para o HRSM. “Desde o início do processo recebemos a demanda dos gestores de cada unidade de atendimento, hospitais e UPAs, e vamos atender a cada demanda integralmente”, finaliza Mariela. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
E a noite vira dia no Arapoanga, com a nova iluminação
O Arapoanga, em Planaltina, está recebendo iluminação nova. Estão sendo instaladas 1.615 luminárias de LED em substituição às lâmpadas comuns, de modelo convencional. A ação está sendo feita pela CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes). O investimento totaliza R$ 961.090,34 e vai beneficiar 60 mil pessoas, aproximadamente, que moram no Arapoanga. A nova iluminação chegou às principais ruas da cidade, levando aos moradores mais claridade e maior sensação de segurança | Fotos: Divulgação/CEB Ipes [Olho texto=”“A troca das lâmpadas trará economia e vai melhorar a qualidade da iluminação pública, proporcionando também mais segurança e qualidade de vida aos moradores”” assinatura=”Célio Rodrigues Pimentel, administrador de Planaltina” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais modernas e eficientes, as novas luminárias de LED vão gerar economia aos cofres públicos de mais de 30% na conta de luz. Essas lâmpadas são capazes de iluminar até cinco vezes mais que os modelos convencionais, aumentando, assim, a segurança para a população. Outras vantagens das LEDs é que elas têm vida útil maior e necessitam de menos trabalho de manutenção. A ação está sendo executada por meio de contrato da Administração de Planaltina, com recursos de emenda parlamentar. Dos R$ 961.090,34 relativos aos investimentos, R$ 800.000,00 são relativos à destinação feita pelo deputado distrital Cláudio Abrantes (PDT). A administração local complementou os recursos para que a ação pudesse ser realizada. “A troca das lâmpadas trará economia e vai melhorar a qualidade da iluminação pública, proporcionando também mais segurança e qualidade de vida aos moradores”, enfatizou o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues Pimentel. O administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, o distrital Cláudio Abrantes e o presidente da CEB Ipes, Edson Garcia, celebram a troca da iluminação convencional pelas modernas luminárias de LED: qualidade de vida para os moradores e incentivo para a economia local Para o presidente da CEB Holding e diretor-geral da CEB Ipes, Edison Garcia, é notório que uma iluminação pública mais eficiente influencia de maneira positiva a rotina da população. “O impacto de iluminação proporcionado pelas trocas das luminárias de LED é imediato. Como temos reiterado em todas as ações de melhoria que realizamos até aqui, uma maior luminosidade contribui para o direito de ir e vir da comunidade no período noturno e aumenta a sensação de segurança nos comércios e residências” declarou Edison Garcia. Morador da Quadra 22, Conjunto 1, Pablo Leocádio de Moura, 22 anos, comemora a chegada da iluminação com lâmpadas de LED na Quadra 1 de Arapoanga. A satisfação do rapaz tem um motivo específico, já que é no Conjunto 1 dessa quadra que ele tem uma loja de bebidas. “A nova iluminação já chegou às ruas principais do bairro. Ficou bem melhor. A noite está parecendo dia, de tão claro. É bom para todo mundo, até para as crianças brincarem. E também é mais segurança para todos”, refletiu Pablo de Moura. Núcleo Rural O Núcleo Rural Rajadinha II, em Planaltina, também foi beneficiado com a instalação de 12 lâmpadas de LED, com 200W, cada unidade. O investimento da troca de lâmpadas comuns por LED foi de R$ 10.293,70, com recursos originários da Contribuição de Iluminação Pública (CIP). A ação já foi concluída e vai beneficiar mil pessoas, aproximadamente, que residem na localidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação faz parte do programa Luz que Protege, uma iniciativa da CEB que, com base em informações fornecidas pela Secretaria de Segurança do Distrito Federal, atua em locais sensíveis ao maior índice de criminalidade e circulação de pessoas, como comércios, escolas, UPAs e praças.
Ler mais...
Mais um reforço no atendimento de saúde da população do Sol Nascente
[Olho texto=”“Temos um foco muito forte na Atenção Primária, ela é a porta de entrada da saúde, diminuindo o fluxo de pessoas nas UPAs e hospitais”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol acabam de ganhar uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS), com capacidade para atender 300 pacientes por dia, em uma área que abrange 20 mil pessoas. A UBS 15 de Ceilândia (QNR 02), inaugurada nesta quinta-feira (25) pelo governador Ibaneis Rocha, é a nona entregue desde 2019. Porta de entrada no atendimento à população, as UBSs são capazes de resolver até 80% das demandas de saúde. Dentro da unidade é feito o acompanhamento de gestantes, tratamento dentário, aplicação de vacinas, distribuição de medicamentos e o acompanhamento da saúde em todas as fases da vida de uma pessoa. O GDF investiu mais de R$ 3 milhões para construir a unidade, equipar e ainda adquirir medicamentos | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília A UBS 15 chega para complementar o atendimento no território e evitar grandes deslocamentos dos moradores para outras regiões. O governo local investiu mais de R$ 3 milhões para construir a unidade, equipar e ainda adquirir medicamentos. “Temos um foco muito forte na Atenção Primária, ela é a porta de entrada da saúde, diminuindo o fluxo de pessoas nas UPAs e hospitais. Nosso projeto é inaugurar, até o fim do próximo ano, 21 UBSs. E temos mais uma para entregar este ano no Vale do Amanhecer, em Planaltina”, destaca o governador Ibaneis Rocha. A nova UBS vai abrigar cinco equipes de saúde da família e duas de saúde bucal. Com o corpo de funcionários completo, o espaço dispõe de sala de atividades coletivas, sala de vacinas, central de material esterilizado, sala dos agentes comunitários de saúde, sala de coleta de exames, sala de curativos, sala de inalação coletiva, copa para funcionários e vestiário para funcionários. O secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, ressalta: “[A nova unidade] leva saúde em direção à população para evitar transtornos, grandes deslocamentos e evitar que as pessoas procurem um hospital de grande complexidade sem ter necessidade. Assim, vamos arrumando o fluxo de atendimento na rede pública”. [Olho texto=”“Em qualquer lugar do Brasil uma UBS como essa é chamada de pequeno hospital, por conta de seu porte, do seu acabamento, por ser completa”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A nova UBS vai abrigar cinco equipes de saúde da família e duas de saúde bucal | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O encarregado de obras Célio de Oliveira, de 32 anos, morador do Sol Nascente/Pôr do Sol, é um dos muitos que serão beneficiados com a obra. Ele comemora a chegada de infraestrutura à região. “É de grande importância”, afirma. “A gente fica agradecido porque a população daqui é vulnerável. Até para nos deslocarmos para outra UBS é difícil, porque não temos condição de pagar o combustível. Essa unidade vai ajudar bastante, pois muitas pessoas também não têm condições de pagar por um atendimento de saúde”, comenta Célio. “A vinda dessa unidade de saúde para essa região não só beneficiará a comunidade de Ceilândia, mas também os moradores do Sol Nascente, em especial, os moradores do Trecho III que anteriormente faziam seus atendimentos na UBS do Trecho II ou até mesmo em Ceilândia. Ter uma unidade como essa perto de suas casas é uma grande conquista para esses moradores”, afirmou o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira Domingues. A obra O projeto da UBS 15 foi executado pela Novacap. A área construída é de 831,20 m², sendo que a edificação principal ocupa 770,07m² e a área de reservatórios e lixeiras, 61,13 m². A nova unidade conta com 13 consultórios, dos quais quatro são para médicos, três para enfermeiros e quatro são consultórios de odontologia; sala de vacina, sala de procedimentos – curativo, sala de coleta de exames laboratoriais – , farmácia e sala de medicação. “É uma reivindicação muito antiga da população. Em qualquer lugar do Brasil uma UBS como essa é chamada de pequeno hospital, por conta de seu porte, do seu acabamento, por ser completa”, avalia o secretário de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram investidos cerca de R$ 3 milhões para a construção da UBS, dos quais R$ 2.290.500 são provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Fernando Fernandes, encaminhada diretamente para a Novacap. O restante foi custeado com recursos próprios da Secretaria de Saúde. “É o cuidado do GDF com os mais carentes, os mais pobres e vulneráveis. Em pouco mais de um mês, é a segunda unidade de saúde inaugurada na região; a outra foi a UPA Ceilândia II”, comemora o distrital.
Ler mais...
Unidades de saúde de todo o DF terão segurança reforçada
As unidades de saúde em todo o Distrito Federal terão reforço nas ações de prevenção, manutenção da segurança e pronta resposta às ocorrências. É o chamado Programa Saúde Segura, anunciado nesta quinta-feira (4), durante coletiva de imprensa realizada na Secretaria de Saúde. “São várias ações visando a melhoria da segurança pública nos ambientes hospitalares, não só para os servidores e funcionários, mas também para os usuários, para as pessoas que passam próximo”, afirmou o coronel Jorge Eduardo Naime, chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar (DOP). Com o Programa Saúde Segura, será ainda mais comum ver carros da polícia próximos às unidades da rede de saúde| Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Um aplicativo será criado para que chefes das unidades de saúde possam solicitar o atendimento rápido da Polícia Militar em caso de ocorrências, sem precisar esperar pelo tempo de atendimento do 190. Enquanto a tecnologia estiver em desenvolvimento, as secretarias de Saúde e de Segurança Pública devem promover, por meio de aplicativo, o contato direto dos servidores das unidades de saúde com oficiais da polícia responsáveis pela área da ocorrência. Hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) também já foram incluídos como pontos de patrulhamento das viaturas. O resultado é que vai se tornar ainda mais comum ver carros da polícia próximos às unidades da rede de saúde. “A intensificação do policiamento já está acontecendo”, ressaltou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. Segundo ele, o registro de ocorrências dentro das unidades é pequeno e restrito a casos que começaram como discussões e se transformaram em agressões. Porém, a principal intenção do Programa Saúde Segura é promover a chamada “sensação de segurança.” Outra ação já iniciada no programa é a análise das ocorrências nas regiões onde estão localizadas as unidades de saúde. De acordo com o coronel Naime, além de reforçar o policiamento, esse tipo de ação também poderá indicar medidas como poda de árvores, reforço da iluminação pública e da estrutura de cada local. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
PM vai reforçar segurança nas unidades de saúde
Após episódios de agressões contra servidores em unidades de saúde, a Polícia Militar deve reforçar a proteção em hospitais, UPAs e unidades básicas de saúde. O anúncio ocorreu hoje (21) durante entrevista coletiva com a presença do secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, e do secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. Em entrevista coletiva, os secretários de Segurança Pública, Júlio Danilo, e de Saúde, Manoel Pafiadache, anunciaram o reforço à proteção de hospitais, UPAs e UBSs | Fotos Breno Esaki/Agência Saúde-DF Haverá um canal direto de comunicação entre os chefes das unidades de saúde e as forças de segurança pública. “Isso vai trazer maior segurança para a população e para nossos colaboradores. Tenho certeza de que vai ser uma ação muito bem recebida”, afirmou o secretário de Saúde. “Certamente vamos ter uma diminuição muito grande nesses casos, apesar de serem poucos incidentes”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma equipe da Secretaria de Segurança Pública trabalha no planejamento das ações. “Há a necessidade de que a gente se conheça e que haja essa interação”, explicou o secretário Júlio Danilo. Ele ressaltou que já existe um protocolo de atendimento com rondas, que devem ser intensificadas. Na próxima semana, será apresentado um planejamento detalhado de como serão as ações. Todos os superintendentes regionais de saúde e diretores de hospitais devem estar presentes para iniciar a operacionalização da nova metodologia de segurança. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
UPA Ceilândia II realizou 834 atendimentos em seis dias
A Unidade de Pronto Atendimento Ceilândia II, construída e administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), já realizou 834 atendimentos desde que foi inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha, em 24 de setembro, até esta quarta-feira (29). [Olho texto=”“Quando cheguei, de 15 a 30 minutos, fui atendido pelo médico. Já fiz exames, estou sendo medicado e estou aguardando o retorno ao médico”” assinatura=”Wendel Dias, 19 anos, paciente” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram feitas 329 consultas médicas, 345 avaliações de pacientes pela equipe de enfermagem na classificação de risco e 160 procedimentos, como aplicação de medicações e intubação de pacientes que precisavam de oxigênio. No total, sete doentes foram transferidos para hospitais e o restante recebeu alta ou está em observação. Do total de atendimentos, 16% foram de emergência ou muito urgentes, 33% urgentes e 51% pouco ou não urgentes. Um dos pacientes atendidos foi Wendel Dias, 19 anos, residente em Ceilândia, que procurou a unidade nesta quarta-feira (29) porque sentia dores abdominais. “Quando cheguei, de 15 a 30 minutos, fui atendido pelo médico. Já fiz exames, estou sendo medicado e estou aguardando o retorno ao médico”, disse o paciente pela manhã. Na UPA, os atendimentos começam com a triagem, depois é feita a consulta e, na sequência, os pacientes são encaminhados para fazer exames e receber assistência em um dos seguintes espaços: Sala Vermelha, que possui dois leitos para atender casos graves; Sala Amarela, para pacientes de média gravidade, com sete leitos; e a Sala Verde, que conta com 10 poltronas para administrar medicação e inalação. [Numeralha titulo_grande=”51%” texto=”dos atendimentos na UPA foram pouco ou não urgentes; 33% urgentes e 16% de emergência ou muito urgentes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A UPA Ceilândia II conta também com sala e equipamento de raios-x, em fase de testes, e com um laboratório bem equipado para ajudar no diagnóstico dos pacientes. O Ministério da Saúde, que regula o funcionamento das UPAs, não exige que tenham raios-x e laboratório, mas o Iges-DF fez questão de fornecer esses serviços para melhorar o atendimento. A rotina da nova UPA Localizada na Expansão Setor O, QNO 21, Área Especial D, a UPA Ceilândia II atende diariamente, 24 horas, casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios como falta de ar, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurologistas, como infarto e AVC. A superintendente Pré-Hospitalar do Iges-DF, Nadja Vieira, que coordena o funcionamento das UPAS, explicou como está sendo feito o atendimento na nova unidade da Ceilândia. “Atendemos o paciente, estabilizamos e, quando necessário, em casos de maior gravidade, encaminhamos para um hospital de referência, que é o da Ceilândia ou o Hospital de Base, quando se trata de alta complexidade”, informou. [Olho texto=”O Iges-DF vem construindo mais seis unidades no Paranoá, Riacho Fundo II, Gama, Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Todas do mesmo modelo da Ceilândia II” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nadja Vieira explicou ainda que são os médicos que, depois de prestar socorro, prescrever medicamentos e avaliar exames, analisam e decidem se é necessário manter o paciente em observação por 24 horas, dar alta após o atendimento ou encaminhar o enfermo para algum hospital da rede pública. Ela ressaltou que, nestes primeiros dias de funcionamento, a maioria dos pacientes foi atendida na própria Ceilândia II, não sendo necessário enviá-los para pronto-socorros ou ambulatórios dos hospitais públicos. Com isso, segundo Nadja Vieira, a nova unidade e as outras seis que estão sendo construída pelo Iges-DF vão cumprir a missão planejada para as unidades de pronto atendimento: “Desafogar as emergências dos hospitais públicos e das demais UPAs do DF”. Capacidade de atendimento Além da UPA Ceilândia, o Iges-DF vem construindo mais seis unidades no Paranoá, Riacho Fundo II, Gama, Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Todas são do mesmo modelo da Ceilândia II, ou seja, são de Porte I, Opção 3 e com 1.200 m² de área construída. Ao todo, as sete UPAs somam 42 poltronas de observação, 14 leitos de emergência e sete leitos de isolamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cada UPA tem capacidade para atender 4.500 pessoas por mês. Quando todas estiverem funcionado, elas passarão a atender 31,5 mil pessoas por mês, o que vai ajudar a desafogar o pronto socorro e os ambulatórios dos hospitais públicos do DF. Os pacientes serão atendidos por 1.022 profissionais de saúde, sendo 146 em cada UPA. O Iges-DF já contratou, por meio de processo seletivo, 292 profissionais, dos quais 146 já estão atuando na UPA Ceilândia II e outros 146 já foram treinados para trabalhar da unidade do Paranoá. O Iges-DF vem investindo mais de R$ 51 milhões para construir, equipar, mobiliar e manter em funcionamento as sete novas UPAs. Do total dos recursos, R$ 38.639.006,60 estão sendo investidos em obras, R$ 8.698.326 em equipamentos médico-hospitalares e R$ 3.749.197 em mobiliário. Os recursos são repassados pela Secretaria de Saúde do DF. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Protocolos rígidos do Iges-DF evitam contaminação
Além das alas criadas exclusivamente para atender às vítimas da pandemia, as unidades do Iges-DF realizam testes PCR para diagnóstico da doença | Fotos: Davidyson Damasceno / Iges-DF Todas as oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) estão seguindo rigorosos protocolos de segurança sanitária estabelecidos pela Secretaria e pelo Ministério da Saúde para evitar que pacientes internados com coronavírus contaminem enfermos hospitalizados com outras doenças. Uma das medidas adotadas é o isolamento dos pacientes com covid-19. Eles ficam separados em áreas específicas, sem contato com os outros doentes. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), por exemplo, foi instalado um pronto-socorro exclusivo para pacientes com covid-19. No HRSM, no Hospital de Base e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) dirigidas pelo Iges-DF funcionam alas criadas para atender exclusivamente as vítimas da pandemia. Além disso, as unidades realizam testes PCR para diagnóstico da doença. [Olho texto=”“Se os sintomas forem leves, ele fica em ala separada na enfermaria em que já fazia outro tipo de tratamento, para não passar o vírus para os demais pacientes”” assinatura=”Julival Ribeiro, chefe do Núcleo de Controle de Infecção” esquerda_direita_centro=”direita”] No Hospital de Base, reuniões diárias são realizadas entre as gerências e as equipes do Núcleo de Controle de Infecção e de Epidemiologia do HB para analisar o Mapa Covid dentro do HB. Objetivo: identificar casos de coronavírus em outros setores que não sejam para pacientes com covid-19. “Quando identificamos que algum paciente em estado grave, internado em outro setor do hospital, foi diagnosticado com o coronavírus, ele imediatamente é transferido para a UTI Covid”, explica Julival Ribeiro, chefe do Núcleo de Controle de Infecção. “Se os sintomas forem leves, ele fica em ala separada na enfermaria em que já fazia outro tipo de tratamento, para não passar o vírus para os demais pacientes”. Medidas preventivas Todas as unidades do Iges-DF mantêm a rotina de repetir, por meio de cartazes, aviso ou informações na tela do computador dos colaboradores, os cuidados básicos para evitar a contaminação: usar máscara, higienizar as mãos com álcool gel e manter o distanciamento social. Mas medidas de segurança também incluem: limpeza e higienização três vezes ao dia de todas as dependências das unidades; redução do número de familiares que podem acompanhar doentes com outras enfermidades; e limitação da circulação de visitantes nas dependências das unidades. [Olho texto=”“Não podemos esquecer que outras doenças também são graves e não podem ser negligenciadas”” assinatura=”André Ferreira, chefe do Serviço de Neurologia do HB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Julival Ribeiro acrescenta que as medidas incluem treinamento aos profissionais de saúde da linha de frente no socorro às vítimas da pandemia, que estão mais expostos ao contágio. Eles são orientados a usar e descartas corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscaras, luvas e capotes. Mas as medidas não são apenas para evitar a propagação da covid-19. Existem outras doenças que exigem cuidados redobrados, conforme André Ferreira, chefe do Serviço de Neurologia do HB. “Não podemos esquecer que outras doenças também são graves e não podem ser negligenciadas”, alerta o médico. É o caso de doenças como dengue, chikungunya, febre amarela e HIV. Para Ferreira, é fundamental que a pessoa se proteja. Caso adoeça, deve buscar a única básica de saúde (UBS) mais próxima do local onde reside. Lá receberá o primeiro atendimento. Se for necessário, o paciente será encaminhado para alguma UPA ou algum hospital regional. Atendimento nas UPAs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As UPAs administradas pelo Iges-DF seguem um protocolo de atendimento padronizado pela Secretaria de Saúde. Os pacientes que chegam a essas unidades são identificados conforme o grau da necessidade de assistência e divididos em dois tipos de classificação: “sintomas respiratórios” ou “atendimento de clínica médica”. Após essa etapa, é atendido pelo médico, sendo priorizados os casos mais graves. Quem apresenta sintomas da síndrome respiratória aguda é imediatamente encaminhado para a Sala Verde, totalmente separada dos demais usuários. Se a infecção por coronavírus for confirmada, o paciente é atendido na Sala Amarela. Já os pacientes não-covid são tratados nos quartos individualizados e na Sala Vermelha. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
DF cada vez mais próximo de ganhar sete novas UPAs
UPA de Ceilândia já está com 86% da obra feita | Foto: Davidyson Damasceno Iges-DF A construção de sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) está em ritmo acelerado. É o que mostra relatório apresentado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que prevê que as obras sejam concluídas até julho de 2021. Segundo o documento, duas das sete UPAs já ultrapassaram mais de 70% no andamento das obras: a de Ceilândia chegou a 86% e a do Paranoá em 73%. Outras três unidades passaram da metade das construções: a do Riacho Fundo II chegou a 64,5%, a de Brazlândia está em 52% e a do Gama, 51%. As demais unidades ultrapassaram os 30%: Planaltina com 48% e Vicente Pires com 35%. A construção dessas UPAS estão ajudando a salvar a economia brasiliense. Em março, elas geraram 350 empregos diretos e indiretos, além de manter aquecida a cadeia produtiva da construção civil, como lojas de material de construção. Custo dos empreendimentos [Olho texto=”O custo estimado das sete novas UPAs, incluindo equipamentos, é de pouco mais de R$ 46 milhões, recursos que estão sendo repassados ao Iges-DF pela Secretaria de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O custo estimado das sete novas UPAs, incluindo equipamentos, é de pouco mais de R$ 46 milhões, recursos que estão sendo repassados ao Iges-DF pela Secretaria de Saúde (SES). Por causa da pandemia, houve atraso no pagamento às empreiteiras contratadas para fazer as obras. O Iges conseguiu quitar todos os débitos com as construtoras e já repassou cerca de R$ 17 milhões às empreiteiras, segundo a Diretoria de Administração e Logística do Iges-DF. “Todos os pagamentos estão em dia”, garantiu o presidente do Iges, Gilberto Occhi. “As licitações para aquisição dos equipamentos que serão instalados nas novas unidades estão sendo finalizadas”. Segundo ele, o Iges-DF já estuda contratar os profissionais que irão trabalhar nas UPAs, o que pode começar a ocorrer a partir de maio. Inicialmente, poderão ser convocados os profissionais aprovados em concurso realizado em maio. Outra alternativa é contratar profissionais como pessoa jurídica para reduzir os custos trabalhistas do instituto com as novas contratações. Impacto da pandemia A pandemia e a queda na produção de material de construção em todo o país são fatores que prejudicam o ritmo das obras das unidades, segundo o engenheiro Pedro Henrique da Silva, da empresa terceirizada Civil Engenharia. “Há uma defasagem muito grande de insumos, como revestimento e cerâmica”, aponta. “Mesmo assim estamos fazendo o que está ao nosso alcance para entregar as obras no menor tempo possível”. A cada mês os funcionários das empresas terceirizadas fazem um levantamento do que já foi concluído nas áreas em construção. Esses dados são medidos pela gerência de Obras do Iges. A medição é separada em tópicos estruturais, de arquitetura, de instalações elétricas e hidráulicas e revestimentos. Ampliação da rede As sete novas unidades vão ocupar 8,4 mil metros quadrados e terão 63 leitos, sendo 42 de observação, 14 de emergência e sete de isolamento | Foto: Davidyson Damasceno Iges-DF Atualmente a rede pública de saúde do DF conta com seis UPAs, que funcionam em regime de 24 horas em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. A meta é chegar a 13 unidades ainda em 2021, com a conclusão das sete UPAs que estão sendo construídas pelo Iges-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somadas, as sete novas unidades vão ocupar 8,4 mil metros quadrados e terão 63 leitos, sendo 42 de observação, 14 de emergência e sete de isolamento. Cada UPA terá seis leitos de observação, dois de emergência e um de isolamento. Com essa estrutura, cada unidade poderá atender 4,5 mil pessoas ao mês, ou seja, juntas vão realizar mais de 31 mil atendimentos mensalmente. As unidades terão área para classificação de risco e primeiro atendimento, consultórios e salas de urgência, de observação e de isolamento. Também haverá um espaço, com nove poltronas, para aplicação de medicação, reidratação e inalação. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Em um ano, UPAs atenderam 68 mil pacientes infectados
As seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) atenderam 68.498 pacientes com covid-19 em um ano de pandemia do coronavírus no Brasil. Entre março e dezembro de 2020, foram atendidos 59.506 pacientes, enquanto que de janeiro a 14 de março deste ano, foram registrados 8.992 atendimentos a vítimas do coronavírus. O número de testes RT-PCR para diagnosticar pacientes com covid-19 também foi expressivo. De março de 2020 até a última terça-feira (16), foram realizados 31.745 testes, dos quais 10.261 resultaram positivos para a doença. Apenas neste ano, foram 6.157 testes, dos quais 2.416 deram positivos. [Olho texto=”“Todos que chegam à UPA passam pela triagem médica e lá, quando o médico identifica sintomas de covid-19, ele já solicita o teste”” assinatura=”Irene Lima, chefe de Vigilância Epidemiológica da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar” esquerda_direita_centro=”direita”] Os dados foram divulgados nesta quarta (17) pela superintendente das UPAs do Iges, Nadja Vieira, e referem-se ao atendimento nas unidades de Ceilândia, do Núcleo Bandeirante, do Recanto das Emas, de Samambaia, de São Sebastião e de Sobradinho. A médica ressaltou que, apesar do grande número de enfermos, nenhum paciente deixou de ser assistido. “Tivemos muitos atendimentos durante esses dias, mas os profissionais das UPAs têm feito todo o esforço necessário para atender os pacientes”, ressaltou. “Todos que chegam à UPA passam pela triagem médica e lá, quando o médico identifica sintomas de covid-19, ele já solicita o teste”, explica Irene Lima, chefe de Vigilância Epidemiológica da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar. Atendimentos e testes Em todas as unidades, o trabalho é intenso. A procura é grande tanto para atendimento médico quanto para testes de covid-19. Confira o desempenho das UPAs nesse um ano de pandemia. A UPA do Núcleo Bandeirante lidera em atendimento, enquanto a de Samambaia realizou mais testes. UPA ATENDIMENTO TESTES Núcleo Bandeirante 16.784 3.247 Samambaia 14.309 9.966 Ceilândia 13.499 5.958 Sobradinho 11.651 3.467 São Sebastião 6.965 4.967 Recanto das Emas 5.290 4.140 TOTAL 68.498 31.745 Apelo à população [Olho texto=”“A situação é crítica. Estamos fazendo o que é humanamente possível para atender o máximo de pessoas”” assinatura=”Nadja Vieira, superintendente das UPAs do Iges” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a segunda onda do coronavírus, o atendimento nas UPAs aumentou consideravelmente, obrigando os profissionais a se desdobrarem para socorrer todos os pacientes. “A situação é crítica”, adverte Nadja Vieira. “Estamos fazendo o que é humanamente possível para atender o máximo de pessoas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A médica ressalta que as pessoas precisam seguir as recomendações e adotar medidas de prevenção para conter a propagação generalizada da covid-19. E repetiu o conselho que se tornou um mantra: “Lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool em gel, use a máscara e mantenha o distanciamento social”. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
UPA de São Sebastião: equipe propõe melhorias para a unidade
A vice-presidente do Iges, Mariela Souza de Jesus, encerrou as visitas às UPAs ressaltando as particularidades de cada uma Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF A Vice-Presidência do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) encerrou, nesta quinta-feira (28), o ciclo de visitas nas unidades de pronto atendimento (UPAs), proposto pelo Em Pauta. No sexto encontro da atividade, foi a vez dos colaboradores da UPA de São Sebastião apresentarem melhorias e relatarem a realidade do dia a dia na unidade. Em um ambiente descontraído, os colaboradores se sentiram à vontade para contar o cotidiano na UPA. Entre os pontos abordados, sugeriram um sistema único e padronizado dos dados dos pacientes, além da adoção de um único fluxo a ser seguido por todas as UPAs. No encontro, a nutricionista Jéssika Oliveira propôs melhorias relacionadas ao relatório das dietas prescritas para que a informação fique mais acessível. “Seria bom se houvesse uma ferramenta que viabilizasse a liberação direta de todas as dietas dos pacientes em observação, sem precisar clicar um a um”, comentou. Além disso, os colaboradores sugeriram novos projetos para serem aplicados na unidade. Estudante de gestão ambiental na Universidade de Brasília (UnB), o assistente administrativo Diogo Costa, por exemplo, pensou em uma alternativa para gerar mais economia nos gastos de energia. “A solução seria implementarmos um projeto de energia solar aqui na UPA e, por meio de uma parceria com a CEB [Companhia Energética de Brasília], reduzirmos os custos ao longo do tempo”, disse. “Com a economia, poderemos investir mais na UPA e garantir mais qualidade de vida para os pacientes e funcionários.” Ao final da reunião, a vice-presidente do Iges, Mariela Souza de Jesus, agradeceu a participação de todos. “Foi um encontro bastante proveitoso, com colaboradores interessados e focados no bem comum. Agradeço a oportunidade de conhecer a realidade daqui.” Ciclo nas UPAS Cada UPA do DF possui uma realidade específica, sendo necessário um acompanhamento mais próximo. Esta foi a constatação da vice-presidente ao longo dos encontros. Apesar de alguns temas se repetirem, a logística e as demandas se diferenciam. “Todas as unidades do Iges-DF têm a sua complexidade e particularidade, o que reforça a importância de cada uma”, ressaltou. [Olho texto=”Falaremos com todos os setores citados e buscaremos solucionar as questões que estiverem ao nosso alcance” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, vice-presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Principais temas discutidos nos encontros do projeto Em Pauta: UPA de Ceilândia: os colaboradores sugeriram o aprimoramento na comunicação e a oferta de capacitações profissionais. Também a melhor utilização dos sistemas e das ferramentas oferecidas na unidade. UPA de Sobradinho: entre os temas abordados estavam a infraestrutura e a manutenção da UPA, além de políticas de gestão e maior integração dos profissionais. UPA do Recanto das Emas: os participantes comentaram sobre a organização e a logística de estoque de farmácia, infraestrutura e fluxos, além da gestão de leitos e do transporte. UPA de Samambaia: foram solicitadas mais informações referentes aos processos seletivos, como também dadas sugestões de capacitações e melhorias na infraestrutura da unidade. UPA do Núcleo Bandeirante: foram citados o espaço físico da copa, a necessidade de um fluxo por etapas dos pacientes e o desejo de maior aproximação do setor administrativo do Iges com a unidade. Nas seis UPAs, os encontros já tiveram alguns encaminhamentos, entre eles, o levantamento dos materiais necessários para pequenos reparos e a discussão de melhorias para questões pontuais, relacionadas ao transporte e à oferta de capacitações. “Falaremos com todos os setores citados e buscaremos solucionar as questões que estiverem ao nosso alcance”, ressaltou Mariela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto Em Pauta Há mais de dois meses, a diretoria do Iges retomou um canal para diálogo direto com todas as unidades. A previsão é de que, até meados de março, as demais unidades do Iges — Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e unidades administrativas — sejam contempladas. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Mesmo com pandemia, quatro UPAs já chegaram à metade da obra
UPA em construção na expansão da Ceilândia: 53% da obra pronta | Foto: Divulgação/Iges-DF Relatório apresentado nesta segunda-feira (11) pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) aponta que, das sete unidades de pronto atendimento (UPAs) que o órgão está construindo para a Secretaria de Saúde, quatro já chegaram à metade das obras previstas. São as UPAs de Ceilândia (53%), do Paranoá (52%), do Riacho Fundo II (48%) e de Brazlândia (48%). A pandemia e a queda na produção de material de construção em todo o país afetaram o ritmo das obras das outras três unidades, no Gama (36%), em Vicente Pires (22%) e em Planaltina (18%). A prioridade do Iges-DF foi investir no combate ao coronavírus para salvar vidas, o que refletiu no andamento das construções. “Tivemos que rever nosso cronograma e adequá-lo à realidade imposta pela Covid-19”, esclareceu o presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo Silva. “Mas não mediremos esforços para manter o compromisso de concluir todas as UPAs ainda no primeiro semestre deste ano”, garantiu. Nas unidades de Ceilândia, do Paranoá, do Riacho Fundo II e de Brazlândia estão em execução as etapas referentes a arquitetura, urbanismo e instalações especiais, como forros e telhados, cercamento, assentamento de pisos e revestimento. Em Vicente Pires e Planaltina, estão sendo feitas as estruturas de concreto, como execução de vigas, pilares e lajes. Ampliação da rede de UPAs Atualmente, a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com apenas seis UPAs que funcionam em regime de 24 horas: em Ceilândia, no Núcleo Bandeirante, no Recanto das Emas, em Samambaia, em São Sebastião e em Sobradinho. A meta do governo do DF é chegar a 13 unidades ainda em 2021, com a conclusão das setes UPAs que estão sendo construídas pelo Iges-DF. Essas obras estão orçadas em R$ 35 milhões, dos quais mais de R$ 10 milhões já foram pagos às construtoras, segundo o instituto. Ao todo, essas obras estão gerando 1,7 mil empregos. Somadas, as novas unidades vão ocupar 1,2 mil metros quadrados e terão 63 leitos, sendo 42 de observação, 14 de emergência e sete de isolamento. Cada UPA terá seis leitos de observação, dois de emergência e um de isolamento. Com essa estrutura, cada unidade poderá atender 4,5 mil pessoas ao mês, ou seja, juntas vão realizar mais de 31 mil atendimentos mensalmente. As unidades terão área para classificação de risco e primeiro atendimento, consultórios e salas de urgência, de observação e de isolamento. Também haverá um espaço, com nove poltronas, para aplicação de medicação, reidratação e inalação. Atendimento nas UPAs do Iges Entre janeiro e outubro do ano passado, 261.748 pacientes passaram pela triagem (classificação de risco) nas seis UPAs administradas pelo Iges — Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho —, segundo informação do DataSUS, que reúne dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Os atendimentos médicos nessas UPAs cresceram 78% em relação a 2019. Também entre janeiro e outubro de 2020, foram 366.741 mil atendimentos médicos, contra 206 mil no ano retrasado. O aumento, segundo o presidente Paulo Ricardo, “é consequência de investimentos em estrutura física, recursos humanos, organização dos fluxos de atendimento e gestão de insumos”. *Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Consultórios itinerantes
Duas unidades móveis vão percorrer, até o dia 17 deste mês, diversas UPAs e os hospitais de Base e de Samambaia | Foto: Divulgação/SM Na campanha Outubro Rosa, ações sobre a importância do diagnóstico precoce e da prevenção do câncer de mama ganham reforço da Secretaria da Mulher (SM), em parceria com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) e a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Além do agendamento de consultas e dos exames de mamografia realizados em seis unidades de pronto atendimento (UPAs), no Hospital de Base (HB) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), haverá atendimento em duas unidades móveis disponibilizadas pela SM para as ações itinerantes. Transformados em consultórios, esses ônibus estarão nos hospitais de Base e de Santa Maria e nas UPAs de Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, São Sebastião, Sobradinho e Núcleo Bandeirante. O público-alvo são mulheres entre 50 e 69 anos de idade, conforme orientação do Ministério da Saúde. [Olho texto=”“Essa é uma excelente oportunidade para não só falar do câncer de mama, mas também para esclarecer às mulheres todos os seus direitos” ” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher ” esquerda_direita_centro=”direita”] “Neste mês, vamos levar nossa unidade móvel para várias cidades do DF, porque nós, como Secretaria da Mulher, entendemos que essa é uma excelente oportunidade para não só falar do câncer de mama, mas também para esclarecer às mulheres todos os seus direitos, apresentar nossos programas de acesso à autonomia econômica”, ressalta a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “Queremos dizer a elas que existe um horizonte, um futuro. Existem abraços e acolhimento”. Nas unidades móveis, enfermeiros do Iges-DF vão orientar as mulheres a fazerem o autoexame das mamas e também a procurarem ajuda médica em caso de suspeita de um câncer. Caso haja indicação, poderão encaminhá-las a exames de mamografia. Uma equipe da SM estará disponível nos ônibus para prestar acolhimento psicossocial, além de oferecer informações sobre a promoção de saúde mental e física, incluindo o combate à violência doméstica de gênero. “A política de promoção da mulher da Secretaria tem como uma das prioridades a área da saúde feminina, que é um direito”, pontua a subsecretária substituta de promoção da mulher, Fernanda Falcomer. “Nesse sentido, nossa equipe levará a abordagem da perspectiva dos direitos, da prevenção da violência contra a mulher e sobre empreendedorismo e geração de renda. As mulheres serão orientadas sobre os tipos de violência e como buscar ajuda nos serviços oferecidos pela secretaria.” Abaixo, confira os locais onde estarão as unidades móveis da Secretaria da Mulher. O atendimento será sempre das 8h às 17h. Sexta-feira (2): Hospital de Base (Unidade 1). Sábado (3): Hospital de Base (Unidade 1) e Hospital de Santa Maria (Unidade 2). Segunda-feira (5): UPA Ceilândia (Unidade 1) e UPA Samambaia (Unidade 2). Terça-feira (6): UPA Recanto das Emas (Unidade 1) e UPA Núcleo Bandeirante (Unidade 2). Quarta-feira (7): UPA São Sebastião (Unidade 1) e UPA Samambaia (Unidade 2). Quinta-feira (8): UPA Sobradinho (Unidade 1) e UPA Ceilândia (Unidade 2). Sexta-feira (9): UPA São Sebastião (Unidade 1) e UPA Sobradinho (Unidade 2). Sábado (10): Hospital de Base (Unidade 1) e Hospital de Santa Maria (Unidade 2). Segunda-feira (12): UPA Samambaia (Unidade 1) e UPA São Sebastião (Unidade 2). Terça-feira (13): UPA Ceilândia (Unidade 1) e UPA Núcleo Bandeirante (Unidade 2). Quarta-feira (14): UPA Recanto das Emas (Unidade 1) e UPA Sobradinho (Unidade 2). Quinta-feira (15): UPA Samambaia (Unidade 1) e UPA São Sebastião (Unidade 2). Sexta-feira (16): UPA Ceilândia (Unidade 1) e UPA Núcleo Bandeirante (Unidade 2). Sábado (17): Hospital de Base (Unidade 1) e Hospital de Santa Maria (Unidade 2). * Com informações da Secretaria da Mulher
Ler mais...
Dia Nacional da Saúde: Iges-DF celebra investimentos
Na data em que é celebrado o Dia Nacional da Saúde, o Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), instituído há um ano e meio, já tem uma história de sucesso na capital. Considerado uma das maiores inovações em gestão hospitalar pública do Brasil, ele foi criado com a aprovação do projeto de lei Nº 1/2019, enviado pelo governador Ibaneis Rocha à Câmara Legislativa do DF – votado e aprovado em 24 de janeiro de 2019. O texto foi sancionado com a Lei Nº 6.270, de 30 de janeiro de 2019 – incluindo, além do Hospital de Base (HB), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Para o diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Luiz da Costa, os atendimentos ambulatoriais, procedimentos com finalidade diagnóstica, consultas, cirurgias, acolhimento, atendimento em radio e quimioterapia, o tornaram num complexo de excelência no DF. “O Iges-DF já está inserido no contexto histórico de Brasília, com seriedade e qualidade para que a população tenha o sistema de saúde que merece”, destaca. Foto: Agência Iges-DF/Divulgação Ao longo desse tempo de existência, o Iges-DF investiu cerca de R$ 40 milhões em infraestrutura. Obras e reformas foram iniciadas, culminando na instalação de aparelhos como o PET-CT e reativação de andares e salas cirúrgicas no Hospital de Base. Os investimentos tecnológicos também têm espaço, assim como a aquisição e manutenção de equipamentos e a renovação dos mobiliários a fim de que colaboradores e pacientes contem com espaços adequados para trabalhar e receber atendimento. Para isso, a soma de investimentos chega a R$ 11, 1 milhões. Entre outras ações, o Iges-DF também disponibilizou uma sala exclusiva para ortopedia no HB, salas de cirurgia eletivas aos sábados, criação de enfermaria específica para pacientes oncológicos, abertura de novos leitos no HB, HRSM e UPA de Sobradinho e lançamento do Projeto Humanizar – com 100 monitores para acolher os pacientes. Um grande marco também foi a retomada das cirurgias cardíacas de peito aberto no HB e a ampliação do serviço de uma empresa especializada em radiologia do HB para UPAs e HRSM. Também foi implantado um novo sistema de gestão hospitalar para otimizar os recursos e dar ainda mais transparência e celeridade aos processos. As forças-tarefas de cirurgias no Hospital de Base, por sua vez, somam mais de 200 procedimentos. A fim de desospitalizar o maior número de internados que aguardam pelas operações, as ações, desenvolvidas em parceria com a Secretaria de Saúde, têm contado com o apoio das equipes e devem ser realizadas até o mês de dezembro nas mais variadas especialidades. Apoio à comunidade A atuação do Iges-DF não se limita apenas ao atendimento de quem chega até suas unidades. Vale destacar as campanhas desenvolvidas, como as revistas produzidas e doadas para a Secretaria de Educação no sentido de auxiliar na prevenção da dengue. Já para o atendimento de pacientes com sintomas da doença, as UPAs se colocaram como referência atendendo 15,5 mil pessoas. Combate à Covid-19 O Iges-DF também desempenha papel fundamental no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Além da abertura de 248 leitos de UTI para atendimento de pessoas diagnosticadas com a Covid-19 e mais 114 leitos de retaguarda distribuídos nas UPAs, Hospital de Base e Hospital de Santa Maria, o instituto, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) e Ministério da Saúde (MS) fez a instalação de tendas para receber pacientes com sintomas respiratórios. Além disso, faz parte do Projeto Lean nas Emergências, grupo criado para traçar ações estratégicas relativas à Covid-19 com orientação do Ministério da Saúde e Hospital Sírio-Libanês. Esse trabalho está sendo desenvolvido para aumentar a capacidade de resposta de atendimento à população com foco no novo coronavírus e aperfeiçoamento de processos de trabalho e fluxos, principalmente nas portas de entradas de urgência e emergência. Ciência e pesquisa A instituição também tem investido no campo do ensino e pesquisa. O número médio de publicações teve um aumento de 28%. Merece destaque a implantação do Programa de Iniciação Científica, que tem por objetivo despertar o desenvolvimento científico em estudantes de graduação e pós-graduação, contribuindo para a formação de profissionais de saúde para a sociedade. Dia Nacional da Saúde Foi escolhido em homenagem ao médico e cientista Oswaldo Cruz, por sua grande preocupação com a saúde pública, educação sanitária e, principalmente, combate às doenças transmissíveis. Este ano, é o primeiro, desde a criação da data, que o Brasil celebra o dia em meio à uma pandemia mundial. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
GDF reforça linha de frente no combate à Covid-19
As ações de combate à Covid-19 no Distrito Federal ganharam reforços importantes na linha de frente. A Secretaria de Saúde (SES) tem remanejado profissionais de ambulatórios e policlínicas para as equipes nos prontos-socorros, enfermarias e outras áreas de grande demanda nos hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs), conforme a necessidade de cada região. A medida ocorre de forma excepcional e temporária, no âmbito de toda a Secretaria, com o objetivo primordial de salvar vidas. Os gestores da Saúde asseguram: nenhuma das unidades que remanejaram profissionais precisou ou precisará ser fechada. “O que estamos fazendo é para preservar vidas de quem está em situação aguda e urgente”, explica o Subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Gustavo Bernardes. A redução na procura por ambulatórios e policlínicas por parte da população foi de 47% durante a pandemia. Conforme a necessidade, os profissionais estão sendo realocados. Os atendimentos oncológicos e cardiovasculares seguem normalmente. E, apesar da suspensão das cirurgias eletivas, forças-tarefas de cirurgias de outras especialidades também estão sendo realizadas em pacientes internados, reduzindo o tempo de hospitalização. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
Ler mais...
GDF assina ordem de serviço para a construção de sete novas UPAs
O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou, nesta segunda-feira (13), a ordem de serviço para iniciar as obras de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que vão reforçar a rede pública de saúde. O investimento será de R$ 28,1 milhões e contará com o apoio de emendas parlamentares. As novas UPAs serão erguidas no Paranoá, em Brazlândia, no Riacho Fundo II, no Gama, em Ceilândia, em Vicente Pires e em Planaltina. Elas se juntam às seis existentes, em funcionamento nas cidades de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Assim que as novas unidades forem concluídas, o DF chegará a 13 UPAs no total. Em 17 de março, o GDF assinou o contrato com as três empresas responsáveis pelas obras das UPAs. Nesta segunda (13), foi referendado o acordo para o início das construções já nos próximos dias. Cada unidade terá capacidade de atendimento para 4,5 mil pessoas por mês, totalizando 31.500 mil nas sete unidades. São mais 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete isolamentos. Essas unidades terão de dois a três médicos durante o dia e a noite, totalizando cinco profissionais por dia. A área construída aproximada de cada uma delas é de 1,2 mil metros quadrados. O espaço ainda contempla uma área para classificação de risco e primeiro atendimento; três consultórios; duas salas de urgência; seis de observação e um de isolamento. Também há área destinada para nove poltronas de medicação, reidratação e inalação. Para reforçar essa estrutura, o Iges-DF vai aplicar R$ 7 milhões na compra de equipamentos médico-hospitalares. A cerimônia desta segunda-feira (13) contou com a presença do governador Ibaneis Rocha; do secretário de Saúde, Francisco Araújo; do presidente do Instituto de Gestão Estratégia de Saúde (Iges-DF), Sérgio Costa; do chefe da Casa Civil, Valdetário Monteiro; do secretário da Juventude, Léo Bijos; do deputado distrital Cláudio Abrantes; e de representantes da construção civil e das construtoras responsáveis pelas obras. “Mesmo em um momento de crise, como nos últimos dois meses por conta do coronavírus, o nosso sistema de saúde está funcionando e atendendo à população. É com esse pensamento que nós continuamos trabalhando. Não podemos parar a Saúde por conta da Covid-19, temos que dar sequência nos atendimentos e manter a população e hospitais abastecidos”, afirmou Ibaneis Rocha. Na sequência, o governador agradeceu os profissionais da Saúde e disse que as UPAs serão construídas até o fim de 2020. “A implantação dessas sete UPAs considera nosso processo de planejamento a regiões com vazio assistencial. Dessa forma, vamos conseguir ampliar a capacidade de resposta da porta de entrada da urgência e emergência nas unidades de saúde. Com as sete novas UPAs teremos condições de dar uma melhor resposta às necessidades da sociedade”, destacou Sérgio Costa, presidente do Iges-DF. A viabilização dessas novas unidades consta das principais metas da Saúde para o ano de 2020, assim como a construção de quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e do Hospital Oncológico. “Sete UPAs significam o fortalecimento muito rápido, em menos de dois anos, da atenção secundária de saúde. Estamos ampliando a atenção básica, compondo as equipes, e fortalecendo a atenção terciária. O Iges-DF e a Secretaria de Saúde reforçam, assim, o compromisso de fortalecer a Saúde do DF”, pontuou Francisco Araújo, secretário de Saúde. Agradecimento Ao final da cerimônia, o governador Ibaneis Rocha agradeceu o empenho da população em atender às medidas adotadas pelo GDF no combate à Covid-19. Ele também fez um pedido: “Que a cidade continue, dentro da normalidade, atendendo a tudo aquilo que tem sido colocado de forma bastante clara. Atendendo ao chamado do GDF no sentido de um recolhimento social, evitando aglomerações. A cidade tem obedecido e as pesquisas apontam que temos mantido aproximadamente 60% da população em seus lares, o que tem feito que os números do DF fiquem dentro de uma curva que nos permite trabalhar de forma tranquila com a saúde da população. Esperamos sair dessa crise o mais rápido possível”, disse Ibaneis. Quando devo procurar uma UPA? As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a Unidade Básica de Saúde e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. O funcionamento em todas as seis unidades do DF (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho e São Sebastião) é 24 horas por dia. Elas são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). Os casos de urgência são aquelas situações que requerem assistência rápida, a fim de evitar complicações e sofrimento, enquanto a emergência serve para contextos de ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, exigindo-se tratamento médico imediato. Embora atenda a casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se a pessoa para um hospital. Confira o endereço das novas UPAs: – Brazlândia (Vila São José, Q 37, AE 1, Posto de Saúde) – Paranoá (Paranoá Parque Quadra Comercial 1 AE 4 EPC) – Gama (Setor de Indústria QI 7, Área Reservada 2) – Ceilândia (Expansão do Setor O, QNO 21, AE D) – Vicente Pires (Rua 10 Qd 4D Chácara 135) – Riacho Fundo II (QN 31 Conjunto 3 Lote 1) – Planaltina (Setor Habitacional Mestre D’armas, Q 23 MD 2 Lt 1)
Ler mais...
Sete UPAS devem ser entregues até o final do ano
Mais sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) vão reforçar os trabalhos da rede pública de saúde e devem ser entregues à população até o final deste ano. A novidade foi anunciada nessa terça-feira (17), após assinatura dos contratos com três empreiteiras que vão tocar as obras. O governo vai investir cerca de R$ 20,1 milhões nas construções. “Não podemos parar. Vamos tocar essas obras logo para desafogar os serviços de saúde em pontos estratégicos importantes”, determinou o governador Ibaneis Rocha. De acordo com o Instituto de Gestão Estratégia de Saúde (Iges-DF), as novas Upas serão construídas no Paranoá Parque, Brazlândia, Riacho Fundo II, Gama, Ceilândia, Vicente Pires e Planaltina. Veja mais no vídeo: “Existe um vazio existencial no atendimento de alguns pontos. Brazlândia, por exemplo, só tem um hospital e os casos emergenciais acabam sobrecarregando a UPA de Ceilândia”, explica. Com a nova UPA, ele acredita na melhoria significativa dos serviços na região. “Vamos desafogar o atendimento inclusive em outras regiões e, potencializar o atendimento emergencial na cidade”, previu o secretário de Saúde em exercício, Francisco Araújo. Cada unidade terá capacidade de atendimento de 4,5 mil pessoas por mês. Serão mais 42 leitos de observação, 14 de emergência e 7 isolamentos. Segundo o secretário de saúde, o governo já concluiu também os projetos de compra de equipamentos e contratação de pessoal. “Assim, que as obras finalizarem, poderemos convocar os profissionais para atuarem”, afirmou. Cada UPA contará com 2 a 3 médicos durante o dia e a noite. São aproximadamente 1,2 mil metros quadrados de área construída. O espaço contempla uma área para classificação de risco e primeiro atendimento; três consultórios; duas salas de urgência; seis de observação e um de isolamento. Também há espaço destinado para nove poltronas de medicação, reidratação e inalação. Além dos valores das construções, o governo também vai investir cerca de R$ 7 milhões em equipamentos médicos-hospitalares. “Todos os processos para aquisição dos materiais já estão prontos”, precisou Francisco. Segundo ele, a licitação deve ser feita em breve e todos os recursos estão garantidos. O legislativo local também comemorou o início das obras de construção das UPAS. “Hoje é um dia de muita alegria. Esse projeto passou pela Câmara Legislativa e agora a gente pode ver o fruto do nosso trabalho se concretizar, atendendo a população na área de saúde, um dos grandes gargalos do DF”, disse o presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado Rafael Prudente. Além do parlamentar também estiveram presentes à cerimônia de assinatura dos contratos com as construtoras: o vice-governador Pacco Brito; o secretário de Governo, José Humberto Pires; o secretário de comunicação, Weligton Moraes; e o servidores do Iges-DF. Início das obras As empreiteiras se comprometeram com o governo de iniciar as obras até a próxima semana. “Uma média aproximada, sem qualquer imprevisto, é de oito meses para concluirmos a obra”, precisa Tereza Cristina Cavalcanti, representante de uma das três empresas, que ganharam a licitação. Segundo ela, as construtoras estão preparadas para tocarem as obras mesmo com a ameaça do coronavírus. “Estamos tomando todas as precauções e fazemos alertas sobre os cuidados com todos nossos funcionários”, destaca. No canteiro de obras, ela afirma, os trabalhadores estão informados da importância da precaução. “A cidade não pode parar. Estamos todos trabalhando, mas claro com os cuidados que toda a população precisa ter”, conclui. Confira os endereços das novas UPAs: 1. Vila São José, Q 37, AE 1, Posto de Saúde, Brazlândia; 2. Paranoá Parque Q ½ Comercial 1 AE 4 EPC, Paranoá; 3. Setor de Indústria QI 7, Área Reservada 2, Gama; 4. Expansão do Setor O, QNO 21, AE D, Ceilândia; 5. Rua 10 Qd 4D Chácara 135, Vicente Pires; 6. QN 31 Conjunto 3 Lote 1, Riacho Fundo II; 7. Setor Habitacional Mestre D’armas, Q 23 MD 2 Lt 1, Planaltina.
Ler mais...
Mulheres são 74% da força de trabalho do Iges-DF
Com a aproximação do Dia da Mulher, celebrado em 8 de março, o Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) fez a contabilidade da força de trabalho feminina. Em um universo com 8.423 colaboradores, 74% – exatos 6.186 – profissionais são mulheres. O quantitativo é referente ao Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e às seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “A mulher tem várias habilidades, é multiprofissional, tem nível de equilíbrio para conduzir várias prioridades ao mesmo tempo. Ela também tem uma sensibilidade muito grande para lidar com pessoas e, na sua própria natureza, o dom de ouvir mais e acolher. Quando juntamos todas essas capacidades, percebemos que ela é muito competente para diversas atividades, principalmente no serviço da saúde”, ressaltou a superintendente de Gestão de Pessoas do Iges-DF, Valda César (foto). Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Segundo ela, não há outros dados estatísticos sobre o assunto, mas é notável o maior volume de mulheres no segmento de áreas como saúde e educação. Na opinião da superintendente, isso acontece porque a mulher usa o potencial para buscar atividades voltadas ao cuidado com o ser humano. “Esse alto número de mulheres não é por acaso, nem porque elas foram favorecidas nos processos seletivos, mas porque elas se identificam com atividades mais humanas do que mercadológicas”, complementou. A técnica de enfermagem do Hospital de Base Aline de Fátima da Silva (foto abaixo), 36 anos, conta que atua na profissão há seis anos e o cuidado com os pacientes é diário. “Dedico-me bastante a eles e gosto do que faço. Escolhi essa área porque é minha vocação, eu nasci para cuidar”, conta. Para ela, muitas vezes é perceptível no convívio com os pacientes que eles ficam mais à vontade com o cuidado feminino, do que com o masculino. “Por isso, somos fundamentais na enfermagem. E a gente sabe dividir a rotina entre ser mãe, esposa e trabalhadora”, ressaltou, ao contar que tem um filho de seis anos. Separada, mãe de dois filhos e com três netos, a técnica de enfermagem Keyla Guimarães, 48 anos, fala da rotina dupla que leva diariamente. “Eu trabalho à noite, chego a minha casa e vou dormir. Quando acordo, vou para academia e, ao retornar, já está na hora de fazer o almoço. Depois de me alimentar, retorno ao trabalho. Não é nada fácil essa rotina, mas quem é mulher consegue cuidar da sua família e de outras pessoas”, contou. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O colega de trabalho das duas técnicas, Elismar Figueira, 32 anos, residente de enfermagem, reconhece a importância do papel da mulher. “A mão de obra feminina é muito importante na área da saúde, principalmente, porque elas são mais atenciosas e carinhosas, tem o cuidado redobrado”, disse, ao contar que se interessou pela profissão justamente por ver o pai com câncer sendo cuidado pela equipe de saúde em um hospital particular. O diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo, disse que se sente orgulhoso de dirigir uma instituição da área de saúde com um percentual tão significativo de mulheres. “Elas têm perfil adequado: competentes, dedicadas e com muita sensibilidade para atuar em setores como saúde e educação, tornando a saúde do DF humanizada e acolhedora para toda a população”, concluiu. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Iges-DF eleva qualidade da gestão dos recursos humanos
Implantação de modelo de contratação ágil, avaliação de desempenho, plano de cargos e salários e médicos de sobreaviso são alguns dos avanços promovidos pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), em recursos humanos, nas unidades que passaram a fazer parte da nova gestão. Considerada uma das entidades que mais contratou profissionais no Centro-Oeste, em 2019, o instituto incorporou 3.523 profissionais – só neste ano, já são 315, totalizando 3.838 mil profissionais. Entre eles, 644 médicos, 522 enfermeiros e 1.202 técnicos de enfermagem. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O resultado foi o reforço de 1,8 mil colaboradores no Hospital de Base (HB), outros 1.277 no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 761 nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Agora, o Iges-DF comanda uma força de trabalho composta por 8.498 trabalhadores, sendo 3.527 estatutários que já atuavam nesses serviços antes de serem geridos pelo instituto e 4.971 celetistas contratados posteriormente. A superintendente de Desenvolvimento de Pessoas do Iges-DF, Valda Cesar, reforçou que a rápida contratação para suprir a falta de profissionais de saúde permeou apenas o início das mudanças nessas unidades. “Instituímos recursos robustos e modernos para o melhor gerenciamento da área, como folha de pagamento informatizada, regime de sobreaviso para médicos direcionados a situações de emergências e melhorias no processo de recrutamento e seleção dos trabalhadores”, enfatizou Valda Cesar. Informatização Na parte de informatização, está em fase de aquisição, solução de tecnologia para todos os subsistemas de gestão de pessoas, de maneira integrada, e para todas as unidades do Iges-DF. Ele permite fazer o cadastro de pessoal, folha de pagamento e controle de ponto tanto dos estatutários, quanto dos celetistas. “Também é possível fazer o planejamento e a gestão de escalas dos profissionais da área de saúde, a movimentação de pessoal, a gestão do desempenho, além da gestão do plano de cargos e salários e da segurança e medicina do trabalho. Os grandes diferenciais são segurança, agilidade, interatividade, integração e modernidade”, destacou a superintendente de Desenvolvimento de Pessoas do Iges-DF. Reconhecimento O Iges-DF também tem como foco a valorização do trabalhador. Por isso, celebrou acordos coletivos com os sindicatos de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos e demais categorias. Entre os avanços estão cláusulas sociais para todas as categorias profissionais, relações trabalhistas transparentes e direitos assegurados. Além disso, aprovou o Plano de Cargos e Salários. O documento traz o conceito de progressão salarial para todos os cargos (crescimento lateral) e funciona como instrumento de atração e retenção de talentos, uma vez que os profissionais podem contar com o crescimento profissional. Avaliação de desempenho Considerado o principal instrumento de desenvolvimento do profissional, foi elaborado e aprovado o Programa de Gestão do Desempenho, baseado no modelo de competências. “É um dos principais instrumentos para identificar necessidade de treinamento, promoção e sucessão. Com isso, estamos motivando o profissional a aperfeiçoar as suas competências”, afirmou a superintendente. A implantação contará com forte programa de desenvolvimento das lideranças, no sentido de preparar os gestores para utilizarem a ferramenta como instrumento de desenvolvimento profissional. Inclusão Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O Iges-DF também criou programa de treinamento específico para contratar e acolher profissionais com deficiência, sendo que, nos últimos 12 meses, 63 pessoas nessa condição foram contratadas. O programa visa ao desenvolvimento dos gestores oferecendo todo o apoio necessário após a contratação. As provas foram aplicadas de acordo com a necessidade de cada candidato, por exemplo, algumas tinham letras maiores para pessoas com acuidade visual reduzida Segurança A Superintendência de Recursos Humanos também fez a contratação da brigada de incêndio para os hospitais de Base e de Santa Maria. O objetivo é deixar essas unidades cada vez mais seguras, já que os profissionais são fundamentais para prevenção e atuação em diversas situações de risco. Seleção Com um manual de contratações próprio, o Iges-DF foi responsável por realizar o maior processo seletivo do Distrito federal em 2019, com 2.420 vagas e cadastro de reserva, contemplando 368 cargos. Foram mais de 136 mil inscritos. O processo foi realizado pela equipe de recursos humanos do Iges-DF. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF “O ano de 2019 teve o desenvolvimento dos principais instrumentos de gestão. E este é o de implantação e construção de novas iniciativas de valorização e gestão de resultados. Nossa missão é cuidar de pessoas e isso significar olhar e cuidar, também, dos nossos profissionais para que eles cuidem dos nossos usuários”, ressaltou a gestora de Recursos Humanos. Para o diretor-presidente, Francisco Araújo (foto), os avanços na área de RH são fundamentais para a consolidação do novo modelo de gestão colocado em prática pelo instituto. “Ele já apresenta resultados que comprovam o acerto do governador Ibaneis Rocha ao criá-lo através de projeto de lei aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal”, ressaltou. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Promotores de Justiça visitam UPAs do DF
Promotores e representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) realizaram, nesta sexta-feira (29), uma visita às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Distrito Federal. Elas têm recebido inúmeras melhorias após passarem a ser administradas pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Em poucos meses, as estruturas ganharam mais de R$ 1,5 milhão em investimentos na infraestrutura. Também receberam reforço de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Muitos equipamentos foram consertados, substituídos. E o abastecimento de insumos e medicamentos foi devidamente regularizado. As UPAs também receberam reforço de cadeiras de rodas, de banho, além de novas longarinas e cadeiras assistenciais para substituir aquelas que estão em mal estado de conservação. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF A UPA de Sobradinho ganhou 10 leitos com a reabertura da Sala Amarela na UPA de Sobradinho e obras estão sendo finalizadas para a abertura de mais 10 leitos. Ceilândia também 10 leitos. A visita do MPDFT ocorreu simultaneamente em todas as UPAs, com dois a três promotores em cada uma delas. Eles se dividiram em equipes para analisar a infraestrutura e os recursos humanos. Trabalho intenso O foco foi verificar itens como funcionamento de equipamentos, estoques de medicamentos e cumprimento da carga horária dos médicos. As UPAs estavam com cinco profissionais médicos cada para atender a população. “O trabalho intenso desenvolvido pelo Iges-DF permitiu gerar todos esses avanços que estão sendo reconhecidos pela população e, hoje, os promotores também puderam perceber todas as melhorias que permitem que a população tenha mais dignidade e seja atendida com qualidade”, ressaltou a diretora de Atenção Pré-hospitalar, Nadja Vieira, que acompanhou a inspeção. Para o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo, o trabalho do MPDFT é muito bem-vindo porque comprova o que está sendo feito e orienta acerca dos ajustes que, porventura, sejam necessários fazer. As melhorias realizadas permitiram, ainda, ao Iges-DF iniciar o processo de reabilitação das UPAs junto ao Ministério da Saúde. Com isso, cada UPA poderá receber recursos na ordem de R$ 500 mil mensais do órgão federal, que interrompeu o repasse das verbas em razão do sucateamento das estruturas e recursos humanos, principalmente, em razão da falta de médico. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Francisco Araújo: “O Iges-DF é uma aposta e esperança pelo resultado que produz”
Prioridade da gestão Ibaneis Rocha, a saúde do Distrito Federal tem se transformado desde janeiro. O fortalecimento da secretaria e os investimentos nas unidades administradas pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) têm dado uma cara nova à rede. Embora satisfeito com os números e recordes de cirurgias e atendimentos, o diretor-presidente do Iges-DF espera melhorar um outro ponto importante: o atendimento à população. Em entrevista à Agência Brasília, ele cita a humanização como uma das metas principais do Instituto e avisa que sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) serão construídas a partir de 2020. Francisco Araújo diz que uma das metas é construir sete UPAs em 2020. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Iges-DF se transformou em uma grande aposta do atual governo na tentativa de mudar a realidade da saúde pública no Distrito Federal. Qual balanço o senhor faz após quase dez meses de trabalho? O que mudou efetivamente? Primeiro nós precisamos olhar para o Instituto sob a perspectiva da expectativa que a população do Distrito Federal tem da saúde pública. Nós temos hoje uma rede grande e complexa. São aproximadamente 600 equipes de saúde da família, 16 hospitais, o Hemocentro e o Iges-DF, que está inserido na atenção terciária de saúde. Inevitavelmente, quando o governador [Ibaneis Rocha] criticava o modelo anterior era com razão. Da forma que o Instituto foi concebido jamais ele produziria, em tempo algum, a resposta que estamos gerando. O Instituto criado pelo governador Ibaneis é totalmente diferente. Hoje é um modelo que empregou mais de três mil pessoas de janeiro para cá, fizemos mais de dez mil cirurgias, vamos fechar o ano batendo recorde de cirurgias, aumentamos as consultas e exames. Depois de cinco anos nós voltamos a fazer cirurgia de coração de peito aberto. Estamos trabalhando em cima das 15 metas, isso muda completamente a configuração da saúde do DF. O Hospital de Base é referência, nós estamos mexendo na parte elétrica, aumentamos o número de salas de cirurgia, aumentamos a resolutividade dos hospitais, reformamos seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as abastecemos colocando funcionários para trabalhar. Demos uma cara nova para o Hospital Regional Santa Maria. Hoje ele consegue produzir uma resposta para os moradores de Santa Maria, do Gama e Entorno. Nós modernizamos a maneira de fazer saúde na atenção terciária do DF. O Instituto é uma aposta e esperança pelo resultado que ele produz. E de todas as metas nós temos uma bastante desafiadora, que é a construção de mais sete UPAs. Em maio, o Iges-DF assumiu as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Hospital de Santa Maria. O que foi possível mudar nesses locais desde então? O resultado do Instituto é visível, não é uma coisa só de falar. Nós estamos investindo R$ 1,5 milhão no Hospital de Santa Maria, reformarmos a cozinha, abrimos a sala vermelha com oito leitos. Também estão em execução mais obras no Bloco de Emergência e em parte do ambulatório De maio para cá, abrimos mais 73 leitos nas UPAs e nos dois hospitais. Também assinamos com 14 universidades e saímos de 1.000 para 2.800 estudantes que estão estagiando, frequentando o cenário de prática do Hospital de Base e do Iges-DF nas UPAs e Hospital de Santa Maria. Todas essas ações que a gente vem realizando a população tem reconhecido porque o número de reclamações diminuiu. Quando você tem a consulta, exame e medicamento não há reclamação. É natural que a população ainda não faça a separação do Iges-DF para o restante da rede. Mas, para que as pessoas entendam melhor, diria que se fôssemos um trem, o Instituto é o vagão da máquina que puxa todo comboio. Nesse contexto, temos a clareza de que a Secretaria de Saúde precisa produzir resultado em todos os seus hospitais e paralelamente organizar e fortalecer a atenção básica. O Iges-DF deve focar na atenção terciária. Temos mais de 1.200 leitos, R$ 1 bilhão de orçamento anual e um dos maiores complexos hospitalares da América Latina. Quanto foi investido nas unidades administradas pelo Instituto? Nós investimos hoje quase R$ 5 milhões entre reformas, insumos e compras. Começamos a geri-los em maio passado e estamos falando de unidades de saúde que funcionam 24 horas. Então estamos “consertando os problemas com o carro andando”. Não temos como dimensionar ainda o impacto do que será investido no ano que vem porque esse ano trabalhamos com orçamento do ano anterior e não teve nenhum dinheiro novo. Quando absorvermos as UPAs e a o Hospital de Santa Maria foi com o orçamento que eles tinham previsto. O Base [hospital] tem hoje uma receita mensal na ordem de R$ 53 milhões, mesmo orçamento de 2016. Esses investimentos são todos com recursos já existentes, não teve nenhum implemento. Mas temos feito economia na energia, na eficiência logística, criamos um comitê para redução de gastos dentro do Instituto e tudo isso foi possível com esforço e cobrança constantes do governador Ibaneis para que os resultados cheguem no menor tempo possível à população. Houve reforço de pessoal e novas contratações. Quantas foram? Hoje nós figuramos no Centro-Oeste como o maior empregador em 2019, isso é gratificante. O país vive um momento de desemprego muito grande e nós, além de reforçarmos o sistema de saúde, aquecemos o mercado de trabalho. São três mil profissionais entre médicos, enfermeiros, técnicos, maqueiros entre outros. Nesse contingente fizemos processo seletivo com 44 mil pessoas inscritas. Mais de um milhão de pessoas acessaram o sistema para visualizar essa plataforma, temos um cadastro reserva de 40 mil pessoas. A reposição dos médicos foi mais emblemática porque sempre houve uma falta grande desses profissionais na rede. Compomos as UPAs sem a escassez desses profissionais porque fizemos um ajuste dentro do plano de salários. Isso ocorreu em virtude da rede privada muito forte no mercado de Brasília. Nós tínhamos que competir em condições de igualdade com eles e hoje temos uma base de dados de 300 médicos. Foi uma resposta impactante dentro do sistema de saúde. Essas melhorias são traduzidas em números? O quanto melhorou nas UPAs e em Santa Maria, por exemplo? A pediatria do Hospital de Santa Maria não dava resposta à população e foi completamente reestruturada. Nesse hospital também abrimos um andar do hospital e mais de 35 leitos. No Base [hospital] o que marcou foi, além de voltar a fazer cirurgia cardíaca, passar de 800 para mais de 1.000 cirurgias. A resolutividade está clara nesse aumento de cirurgias. Nas UPAs passamos a ter equipes completas, remédios e insumos com abastecimento regular e, portanto, condições de trabalho mais dignas para os colaboradores e um melhor atendimento à população. Durante a entrega das obras ao Hospital Regional de Santa Maria, o governador Ibaneis Rocha assegurou: “As melhorias na Saúde do Distrito Federal vão ser constantes” | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Nas ruas, o senhor e o governador Ibaneis Rocha têm falado bastante sobre a importância da humanização no atendimento. Quais os projetos nesse sentido? Das 15 metas estratégicas a humanização é a mais desafiadora. Temos na Saúde do Distrito Federal muito dinheiro, estrutura e pessoal. São R$ 8 bilhões de orçamento, 600 equipes, 16 hospitais e o Hemocentro, 35 mil servidores para uma folha de R$ 6,5 bilhões. O ingrediente que falta para essa engenharia funcionar e produzir resultados sociais é humanizar o atendimento. Como vai funcionar essa humanização? Nós fizemos um processo seletivo e estamos convocando 100 pessoas. Em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) nós estamos capacitando essas pessoas. Elas estarão na porta dos hospitais e das UPAs. São colaboradores que estarão com tablets e informações sobre a rede pública na cabeça. O usuário que chegar na porta da UPA e tiver o perfil para ser atendido na Unidade Básica de Saúde (UBS), antigo posto de saúde, será devidamente orientado e encaminhado à UBS que tenha médico disponível para atendê-lo. Essa será uma grande transformação porque quem recebe a classificação verde, que não tem perfil de UPA e hospital, deixará de ficar por horas esperando sem receber a orientação adequada. A primeira fase dessa parte do projeto é a comunicação na porta do hospital e da UPA. Com base no sucesso apresentado nesses quase dez meses, o governador Ibaneis Rocha sugeriu que o Iges-DF preste consultoria para a Secretaria de Saúde. Como será? No final do ano faremos o balanço dos primeiros dez meses do Iges-DF na prática. Temos tido um diálogo muito saudável e inteligente com o governador no sentido de que, nesse segundo momento, é mais interessante a expertise do Instituto ir para dentro dos pequenos hospitais, como o do Guará, Sobradinho e Paranoá, do que assumirmos eles. Vamos chegar com nossa equipe e melhorar os processos, fluxo e assistência dentro dessas unidades, que são hospitais com até 50 leitos. Colocamos em pauta a ideia de fortalecer os atores do ponto de vista da gestão para que eles produzam resultado e tiramos a de pauta assumirmos eles. Isso faz parte do olhar do governador para valorização do servidor público, não só da Saúde mas de todas as áreas. A transferência da gestão para o Iges-DF facilitou o processo administrativo de aquisição de equipamentos e insumos. Quais os benefícios desse modelo? O mais interessante desse modelo de gestão é a capacidade de as pessoas produzirem resultado. A diferença está essencialmente nas pessoas. Aqui eu estou como diretor-presidente, sou celetista e tenho que cumprir obrigações do privado. A cultura é diferente do público. Tem que pensar e agir como privado e rápido. A diferença basicamente é o regulamento de compras, que não é o ideal, mas funciona bem, e o regulamento de contratações. Esses dois ingredientes fazem a roda do instituto girar mais rápida. O resultado é mais impactante e dinâmico também. O governador Ibaneis Rocha tem reiterado que o problema da saúde pública no DF não é por falta de recursos. Na avaliação do senhor, qual seria a maior dificuldade? Não falta dinheiro. A estrutura é grande e uma parte dela é ociosa e outra improdutiva. Nós vamos mudar isso. Nunca na história do DF entrou um governador que olhasse para o servidor. A solução para a saúde está no trabalhador. Como que falta dinheiro se o orçamento é de R$ 8 bilhões? Se pegarmos, por exemplo, o estado de Alagoas. Ele tem a mesma população do DF, 150 equipes, e todo o estado tem o orçamento de R$ 8,5 bilhões. Aqui, só a saúde tem mais. Uma folha de 35 mil servidores está em fase de informatização agora, mas passou a vida inteira sem ser informatizada. Aqui no Hospital de Base, por exemplo, gastamos R$ 500 mil com energia por mês. Temos política de reduzir 10% até o fim do ano. Imagina esse percentual para poder comprar remédio, operar e fazer mais consultas. Agora pegue tudo isso para os 16 hospitais de Brasília, o quanto se gasta com energia elétrica, por exemplo. O que faltava é gestão. E do lado de fora faltava humanizar o atendimento. São duas grandes questões que não envolvem investimentos de grande porte. A população reclama da ausência de algumas especialidades na rede pública, como ginecologia, otorrinolaringologia. Como resolver essa questão? As especialidades são um problema nacional dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Há, naturalmente, uma fragilidade. No Distrito Federal, por exemplo, há pouco pediatra. Mas por parte do sistema de saúde temos feito um redesenho dessa rede para suprir em alguns lugares o que chamamos de vazio existencial. Dentro da regulação, que organiza a fila de pacientes que precisam dessas especialidades, nós temos trabalhado para dar essa resposta à população. Quais os planos do Iges-DF para 2020? Temos 15 metas para cumprir até 2020. Dentro delas há investimento em hemodiálise, a eficiência energética, a construção de sete UPAs, o investimento na psiquiatria do Hospital de Base. As 15 metas são o farol do instituto até 2020. Temos certeza que pouco a pouco a saúde pública do DF está melhorando. Não podemos parar.
Ler mais...
Em busca de aporte financeiro, Iges-DF apresenta projetos na CLDF
Com o objetivo de ter apoio da bancada de deputados distritais para financiar projetos na área da saúde com emendas parlamentares, o Instituto de Saúde do DF (Iges-DF) está apresentando nesta quarta-feira (25), na Câmara Legislativa do DF (CLDF), 15 metas estruturantes para serem executadas em 2019/2020. O pacote de ações é estimado em aproximadamente R$ 80 milhões em investimentos. O presidente da CLDF, deputado distrital Rafael Prudente (MDB), acompanhou de perto a abertura do evento e ressaltou que a Casa foi bem sucedida ao votar no projeto que criou o Iges-DF. “A entidade tem inovado para aumentar o acesso da população aos serviços de saúde e, por isso, a CLDF está disposta a ajudar esse projeto”. “É a primeira vez que recebemos um caderno de projetos estruturantes dessa forma na área da saúde. É disso que precisamos para ter clareza e explicar para população o que podemos fazer. Já constatamos melhorias fundamentais e o importante é que estamos sempre avançando”, ressaltou o parlamentar. O diretor-presidente do Instituto de Saúde, Francisco Araújo, diz saber do compromisso dos parlamentares com a população e lembra que essa é uma oportunidade ímpar de contribuir com ações que vão impactar na saúde do DF. “Por isso, estamos fazendo essa interface com deputados e senadores para apoiarem projetos que alumiam o rumo da saúde”, anunciou Araújo. Segundo ele, os deputados podem escolher em qual projeto colocar a sua emenda e acompanhar a execução dos projetos. Ele pontuou que, em governos passados, muitas emendas deixaram de ser usadas porque a pasta da saúde não executou os projetos propostos. “Nossa gestão é diferente e vamos garantir que os recursos sejam usados e que a nossa população seja beneficiada”, ressaltou Araújo Na parte da manhã, foi realizada a apresentação do portfólio de projetos pelos gestores do Iges-DF, sendo que houve a participação de 18 gabinetes. Já na parte da tarde, o evento continua com uma mesa redonda para esclarecimento de dúvidas, detalhamento técnico dos projetos e sugestão de melhor adequação das emendas aos projetos. Entenda as emendas As 15 metas foram lançadas, no Palácio do Buriti, no início de setembro, pelo instituto. O Iges-DF atuará desde a construção de uma nova subestação elétrica no Hospital de Base (HB) até a reestruturação dos serviços de oncologia e radioterapia. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Também estão previstas aquisição de equipamentos, reformas, ampliações, reestruturação de diversos serviços e a construção de seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no DF, que passará a ter 12 UPAs. Haverá, ainda, a aquisição de um novo acelerador linear, ao custo de R$ 6 milhões, para fazer radioterapia, bem como a readequação da Central de Manipulação de Quimioterápicos para reduzir o tempo de espera pela quimioterapia. Os serviços de radiologia também serão contemplados. Serão comprados dois equipamentos de ressonância magnética e dois tomógrafos para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e para o Hospital de Base (HB). Além disso, o PET-CT, um equipamento que está parado há seis anos, deve ser instalado para ajudar no diagnóstico de doenças como o câncer. As ações foram arquitetadas por um grupo de gestores do instituto em um documento chamado Planejamento de Macroprocessos Julho 2019/ Dezembro 2020. O planejamento foi consolidado após o Iges-DF atingir alguns avanços como contratar pessoas, melhorar infraestrutura e abastecer com medicamentos e insumos as unidades sob sua gestão, que são o Hospital de Base (HB), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Metas Entre o rol de ações, está o programa de eficiência em logística para melhorar a distribuição de insumos e medicamentos entre todas as unidades do Iges-DF e a modernização do parque tecnológico da hemodiálise para atender pacientes de maior gravidade. Serão adquiridos 25 equipamentos de hemodiálise para o Base e 12 para o Santa Maria. Outra melhoria em andamento é a implantação de um novo sistema de gestão hospitalar, que permitirá aumentar o controle dos estoques, analisar a produtividade dos médicos e demais profissionais e resultará, ainda, em uma melhor gestão dos documentos. A implantação do sistema está mais avançado no Hospital de Base (HB). Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Na lista, há também a reestruturação do Núcleo de Medicina Nuclear que receberá o PET-CT e da Unidade de Psiquiatria do Hospital de Base. Além disso, será feita a reforma do bloco de emergência do Base, que envolve o pronto socorro, o centro cirúrgico e a UTI. O projeto básico arquitetônico está em fase final e já passou por três vistorias da vigilância sanitária. Sobre a construção das seis novas UPAs, são três frentes de trabalho: a primeira, a construção; a segunda, infraestrutura, que contempla os equipamentos e os insumos; e, por fim, a contratação de profissionais. Todas as novas UPAs serão porte um e a primeira deve ser inaugurada em Brazlândia. As demais serão Ceilândia, Riacho Fundo II, Vicente Pires, Gama e Paranoá. Consideradas grandes inovações na área de ensino e pesquisa, também serão implantadas a Plataforma de Ensino a Distância e uma Central de Simulação Realística para capacitar os 8 mil colaboração do Iges-DF. Por fim, o Iges-DF buscará a acreditação hospitalar ONA, um título que comprova a melhoria da qualidade e da segurança do paciente e está relacionando a todas as áreas do Instituto. Também implantará o projeto Humanizar, uma grande aposta do governo que consistirá colocar pessoas nas portas dos hospitais, informando e acolhendo o cidadão. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Hospital de Base ganha sistema que racionaliza gastos
Um novo sistema de gestão para melhorar a administração de todos os recursos humanos e materiais hospitalares começou a ser implantado pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). O Hospital de Base (HB) foi o primeiro a receber a inovação tecnológica (ainda está sendo ajustada). Mas também estão sendo contemplados o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “É um salto que estamos dando na qualificação dos recursos humanos e sistemas, com foco, principalmente, na economia de recursos e melhor atendimento ao paciente. Agora, porque teremos um domínio muito maior de todos os nossos processos de trabalho”, ressaltou o diretor-administrativo do Iges-DF, Manoel Pafiadache. O superintendente de Tecnologia da Informação (TI), Marcos Flávio de Souza, detalhou que o sistema gerencia informações estratégicas, administrativas, financeiras, clínicas e assistenciais, proporcionando uma gestão mais eficiente e melhor atendimento para os pacientes, assim como ocorre nos melhores hospitais do Brasil. [Olho texto=”A nova ferramenta permite gerar relatórios mais detalhados” assinatura=”Marcos Flávio de Souza, superintendente de Tecnologia da Informação (TI) do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Instituto de Saúde está migrando de um simples prontuário eletrônico para um Sistema de Gestão Hospitalar que integrará os dados dos prontuários dos pacientes aos controles de estoques (farmácia e almoxarifado), ao financeiro e demais setores, aumentando o controle sobre o atendimento e os gastos”, ressaltou Souza. Eficiência do sistema Os benefícios são a apuração de custos, redução do tempo para a classificação de risco e atendimento em razão da eficiência do sistema – além de monitoramento da produção dos profissionais, melhor gestão de documentos e exames laboratoriais e uso eficiente de todos os recursos disponíveis, resultando na melhoria da qualidade do atendimento. “Futuramente, a ferramenta vai rastrear todos os medicamentos e insumos utilizados por paciente. Com a reunião de informações clínicas e assistenciais de todos os atendimentos, será possível mensurar exatamente quanto é gasto com cada paciente”, enfatizou Marcos Flávio. A ferramenta também vai simplificar o armazenamento de dados, facilitando o dia a dia de médicos, equipe de enfermagem e demais profissionais de saúde, além de garantir a segurança do paciente. Cronograma No Hospital de Base, já foram iniciados os módulos de controle de estoque, manutenção, lavanderia, contabilidade, financeiro, painel de indicadores, controle de fila e farmácia. Há aproximadamente um mês, foi lançado o módulo prontuário eletrônico, voltado para enfermagem, médicos e equipe multidisciplinar. O sistema é usado nos serviços de classificação de risco, centro cirúrgico, pronto atendimento, internações, ambulatório, portaria, controle de salas, oncologia, laboratório, nutrição, higienização de leitos e gestão de documentos. Principais benefícios Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Integração com processos de diversas áreas Ferramentas que dão suporte a decisões clínicas baseadas em evidências, conhecimento farmacêutico e equipamentos de monitorização do paciente. Garante a legibilidade absoluta das informações do prontuário. Otimiza a comunicação entre profissionais de saúde no atendimento ao paciente. Assegura a padronização e a eficiência dos processos clínico-assistenciais. Facilita a análise estatística das informações clínicas e a utilização de protocolos clínicos. Colabora com a satisfação dos pacientes por meio da agilidade proporcionada durante o atendimento. Contribui com a humanização do atendimento. Assegura as atividades realizadas pelos profissionais de saúde e garante a qualidade na assistência ao paciente Proporciona maior controle dos riscos e eventos adversos, aumentando a segurança do paciente. Contribui para a redução de custos com desperdícios de materiais e medicamentos. Viabiliza a substituição do SAME por um processo 100% digital, maximizando a segurança das informações. Atendimento mais rápido, ágil e dinâmico, além de uma abordagem mais humanizada. Identificação natural dos casos mais graves, garantindo a priorização à vida. Maior qualificação no serviço prestado aos pacientes. Organização do fluxo de pessoas nas urgências e emergências. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Iges-DF presta contas à população sobre gastos com UPAs
Para aumentar a transparência dos gastos públicos com as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF, o Instituto de Saúde do DF (Iges-DF) realizou nesta quinta-feira (29) uma prestação de contas. Aberto à população, o evento foi realizado na unidade de Ceilândia: os moradores foram convocados por um carro de som, que passou por várias ruas da região administrativa. “A partir de agora, trimestralmente vamos prestar contas aos usuários de quanto gastamos com medicamentos, equipamentos, pessoal, infraestrutura. São poucos meses à frente das UPAs, mas tenho convicção de que as pessoas que vêm aqui recebem atendimento, medicamentos e dignidade. Hoje a escala de médicos está completa”, comemorou o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Oliveira. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Ele ressaltou, ainda, que a prestação de contas está em consonância com as medidas para aumentar a transparência das informações já adotadas pelo Iges-DF, como a publicação periódica dos gastos e da folha de pessoal no site da instituição. “Mas como nem todo mundo tem acesso à internet, faremos também pessoalmente”, completou. Repasses O relatório de 2019 apresentado pelo superintendente Financeiro do Iges-DF, João Carlos Aguiar, mostra que o repasse anual previsto para ser pago até dezembro pela Secretaria de Saúde do DF ao Iges-DF pela gestão das seis UPAs é de R$ 67.146.829,86. Para o período de 27 de maio, quando o contrato de gestão foi assinado, até 31 de julho deste ano, o repasse previsto foi de R$ 19.524.964,71. Porém, o valor líquido recebido pelo Iges-DF foi apenas de R$ 3.723.815,51 no período. “Isso porque foram descontados pela Secretaria de Saúde para pagamento da folha de pessoal dos servidores que trabalham nessas unidades R$ 14.712.669,75, que representam 75,35% dos R$ 19 milhões. Mais R$ 1.088.479,45 (5,57%) foi abatidos em razão de contratos da Secretaria ainda vigentes para a compra de medicamentos”, explicou Aguiar. Segundo ele, com o valor líquido restante de R$ 3.723.815,51, que representou apenas 19,07% do montante inicial, o Iges-DF gastou R$ 998.320,99 para pagamento da folha de pessoal contratado sob regime de carteira assinada para repor a mão de obra. Outros R$ 401.679,88 foram gastos com medicamentos, R$ 1.489.000,12 em infraestrutura e R$ 35.615,24 em hotelaria. Com isso, o saldo de custeio atual restante é de R$ 799.199,19. Acima da média Aguiar explicou que, apesar do saldo de custeio atual ainda ser de quase R$ 800 mil do montante para serem usados nas seis UPAs, em uma avaliação individual, duas UPAs ficaram com o saldo no vermelho após a dedução dos valores da SES e das despesas que o Iges-DF teve com elas. A primeira foi a de Ceilândia, que recebeu o valor líquido de repasse de R$ 846.893,99 após os descontos da Secretaria de Saúde. Porém, os gastos somaram R$ 237.497,28 para pagamento da folha de celetistas, R$ 135.500,13 para repor medicamentos em falta, R$ 560.860,06 em infraestrutura e R$ 10.035,70 em hotelaria. Com isso, o saldo ficou negativo em R$ 96.999,18. [Numeralha titulo_grande=”1.330 profissionais” texto=”possuem as seis UPAs, sendo 980 servidores e 350 com carteira assinada” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse investimento acima da média que gastamos e ainda vamos receber da Secretaria de Saúde permitiu que a UPA de Ceilândia tivesse um incremento de 92 funcionários, mais R$ 135 mil em medicamentos e manutenção completa da infraestrutura e equipamentos”, ressaltou o superintendente. A segunda unidade com saldo negativo foi a do Recanto das Emas: R$ 48.999,09. Neste caso, o valor inicial era de R$ 343.463,75, mas foram gastos R$ 194.102,78 para pagamento de celetistas, R$ 42.581,28 para medicamentos, R$ 150.209,18 em infraestrutura e R$ 5.569,60 em hotelaria. Volume superior O recurso que está sendo aplicado em volume superior ao saldo de custeio do período também é com objetivo de cumprir as exigências do Ministério da Saúde para habilitação das UPAs, o que permitirá o recebimento de aproximadamente R$ 500 mil por unidade, equilibrando as contas e oferecendo serviços de qualidade para a população do DF. “Quando recebemos a missão de assumir as UPAs, identificamos a que mais precisava de investimentos, que foi a de Ceilândia. Nossa atuação foi nos pisos, na infraestrutura, na recomposição de estoques de medicamento. Essa UPA virou modelo para aplicarmos o que fizemos aqui em outras UPAs. Nossa resposta foi à altura do que precisava, mas não vamos parar”, disse o diretor Operacional do Iges-DF, general Manoel Pafiadache. “Vocês conseguiram fazer, em poucos dias o que não fizeram há anos”, comentou o morador de Ceilândia, Rubens Estevão. Quanto ao custeio líquido recebido do Iges-DF para as demais UPAs, o valor foi de R$ 1.001.092,07 para a de São Sebastião, R$ 406.945,34 para a do Núcleo Bandeirante, R$ 483.027,72 para a de Sobradinho e R$ 642.392,58 para a de Samambaia. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Iges-DF investe R$ 182,7 mil em 300 novas cadeiras de banho
O primeiro lote com 100 cadeiras de banho, de um total de 300 unidades, começa a chegar ao Hospital de Base (HB), ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e às seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Distrito Federal. No total, R$ 182,7 mil foram investidos pelo Instituto de Saúde do DF (Iges-DF) para comprar os equipamentos – destinados a pessoas com mobilidade reduzida que precisam desse suporte para tomar banho no chuveiro. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF “Esse tipo de entrega é muito importante, porque contribui para melhorar a qualidade do atendimento e elevar a segurança do paciente durante o banho. Não podemos esquecer também que é uma ferramenta para melhorar as condições de trabalho dos nossos colaboradores”, ressaltou o superintendente de Administração do Iges-DF, Gislei Oliveira. Para Francisco Araújo, diretor-presidente do Iges-DF, as cadeiras são equipamentos relativamente simples, mas de fundamental importância para as atividades diárias nas unidades de saúde. “É uma necessidade tanto para o usuário quanto para o profissional de saúde. Facilita o tratamento com dignidade para o paciente e ao mesmo tempo é uma ferramenta de trabalho para o técnico de enfermagem”, ressaltou. Os equipamentos foram adquiridos após o Iges-DF identificar o total sucateamento das poucas unidades ainda existentes e a necessidade de adquirir uma quantidade que atenda a demanda existente. [Numeralha titulo_grande=” R$ 319,8 mil” texto=”foi investimento do Iges-DF com a reposição, este ano, de 159 cadeiras de rodas no HB, HRSM e UPAs” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a supervisora da Unidade de Neurocirurgia, a enfermeira Amanda Borges, como a quantidade de cadeiras era muito pequena, o equipamento tinha que ser revezado e, em algumas vezes, era necessário dispensar o banho no chuveiro e fazer a higienização no leito devido à impossibilidade de levar os pacientes ao banheiro. “Na Neurocirurgia, são até 30 banhos no leito, porque a maioria dos pacientes é acamada e precisa de assistência. Com as cadeiras, os pacientes que têm alguma mobilidade podem tomar banho no chuveiro – o que é muito positivo na evolução deles”, disse Amanda. O primeiro lote com 100 cadeiras entregues são modelo adulto/obeso. As outras 200 são apenas modelo adulto. A chefe do Núcleo de Hotelaria em Saúde do Iges-DF, Célia Regina Vieira, informou que os produtos foram testados e avaliados por uma equipe técnica para garantir que são confortáveis – e se possuem qualidade e resistência. “As cadeiras de banho são feitas com estrutura rígida e reforçada, com assento resistente, apoio para braço removível e acoplável ao vaso sanitário. Prezamos pela durabilidade do produto e conforto para o paciente”, explicou. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...
Saúde ganha reforço de profissionais vindos do Iges-DF
Os servidores egressos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), e que prestavam serviço nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e no Hospital Regional de Santa Maria, começaram a ser encaminhados a diversas áreas da rede pública de saúde. Ao todo, 904 profissionais pediram para retornar à Secretaria de Saúde. Desse total, 92 já foram redistribuídos – grande parte para a Região de Saúde Sudoeste, que contempla Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras e Recanto das Emas. Segundo a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida, na próxima semana, outros 54 profissionais se apresentarão em seus novos postos de trabalho. “A maioria na área de radiologia, além de um clínico e técnicos de enfermagem”, complementa. Segundo o secretário adjunto de Gestão, Sérgio Costa, a redistribuição desses servidores é um reforço importante na força de trabalho das superintendências e dos hospitais de referência. “Fortalecer as equipes também é uma ação de valorização”, disse. Silene Almeida lembra que o reforço dos profissionais vindos das unidades agora pertencentes ao Iges-DF será feito por blocos. “Na medida em que o instituto for contratando profissionais, iremos receber os servidores egressos de lá e distribuir para a rede, de acordo com as regras estabelecidas pela Portaria nº 213/19”, explica a subsecretária. Segundo a portaria, o servidor que optasse por não ser cedido ao instituto deveria indicar até três unidades diferentes de preferência para a remoção, considerando o déficit apresentado no dimensionamento da Secretaria de Saúde. “Eles foram distribuídos de acordo com necessidade da secretaria. Porém, convergindo com a vontade do servidor. Buscamos colocá-los na unidade escolhida ou o mais próximo dela”, complementou Silene. Agora, muitos podem trabalhar perto de casa. Desde o início do Iges-DF, 1.620 servidores pediram para sair do Hospital de Base. Somente neste ano, foram 265, que também já foram redistribuídos a outras unidades, reforçando as equipes de atendimento em várias localidades. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
Ler mais...
Iges-DF já encaminhou 47 médicos para UPAs, Santa Maria e Base
Um grupo de 105 novos colaboradores – 47 médicos e 58 profissionais de outras áreas – já começou a reforçar o atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Hospital Regional de Santa (HRSM) e Hospital de Base (HB). Outros colaboradores selecionados estão apresentando a documentação e também começarão a atuar imediatamente. Francisco Araujo, diretor- presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal, o órgão está atuando com a maior celeridade possível para recompor o quadro de recursos humanos e atender com dignidade à população do Distrito Federal. “O nosso compromisso é com as pessoas e esse momento é, sem sombra de dúvidas, um marco na reestruturação da saúde pública do DF”, declarou o diretor-presidente do Iges-DF. Dos 47 médicos incorporados, 11 foram para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), três para o Hospital de Base e os outros 33 foram distribuídos entre as UPAs, sendo quatro para Ceilândia, nove para Núcleo Bandeirante, oito para a UPA do Recanto das Emas, três para Samambaia, dois para São Sebastião e sete para Sobradinho. Os quatro médicos destinados à UPA de Ceilândia já se apresentaram para trabalhar. Um já está em Samambaia e dois em São Sebastião. Outros três estão no Núcleo Bandeirante, quatro na UPA do Recanto das Emas e cinco na UPA de Sobradinho. A apresentação nas unidades ocorre de acordo com as escalas que estão sendo feitas pelas equipes nas UPAs. Contratações Essa é a primeira etapa de convocação que contemplou 619 profissionais de vários cargos. Neste primeiro momento, a previsão é de que 468 profissionais reforcem o atendimento das UPAs (216 médicos, 127 técnicos de enfermagem, 114 enfermeiros e 11 assistentes sociais). O restante, que totaliza 151 (51 médicos, 24 técnicos em enfermagem e 76 enfermeiros), será encaminhado para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A conclusão do processo de contratação depende da apresentação da documentação de cada candidato. O Iges-DF continuará fazendo a seleção dos candidatos do certamente que vai contratar 2.420 mil profissionais para recompor os recursos humanos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e Hospital de Base (HB). Os candidatos aprovados no processo seletivo devem aguardar o recebimento de uma mensagem via e-mail para entregar a documentação.
Ler mais...