Trânsito em trecho da W3 Sul será alterado nesta terça-feira (8), para gravação de filme
Nesta terça-feira (8), devido às gravações do filme A Menor Distância Entre Dois Pontos, que ocorrerão nas proximidades do Espaço Cultural Renato Russo, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) fará alterações no trânsito da W3 Sul, sentido sul-norte. A partir das 23h, na altura da 508 Sul, a via será bloqueada e o fluxo de veículos desviado para a via W2 Sul. Imagem: Detran-DF Os agentes do Detran-DF atuarão na região para garantir a segurança e fluidez do trânsito. A previsão é que a interdição vá até as 6h desta quarta-feira (9). *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF
O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.
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Quadras do Plano Piloto, W3 Sul, SCS e Vila Planalto recebem trabalhos de manutenção
Equipes da Administração Regional do Plano Piloto, em parceria com o GDF Presente, realizaram um mutirão de manutenção em diversas quadras do Plano Piloto, W3 Sul e Vila Telebrasília. Foram recolhidas cerca de 75 toneladas de inservíveis desde segunda-feira (10). O mutirão executou serviços de capina e remoção de resíduos, recolhimento de entulho, lixo verde, galhos e móveis velhos. As benfeitorias integram a programação diária de trabalhos nas ruas implementada pela RA. As equipes também atuaram na varrição, capina e recolhimento de lixo e entulho, pintura de meios-fios e limpeza de bocas de lobo das quadras SGAS 912 Sul, SQS 102/103, 303/304, 211/111, além da limpeza de calçadas e recolhimento de blocos de concreto na W3 Sul e a reposição de tampas de bueiros na 214/215, 508, 705 Norte. Mutirão realizado em diversas quadras do Plano Piloto recolheu cerca de 75 toneladas de inservíveis desde segunda-feira (10) | Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto Limpeza SCS- O Setor Comercial Sul (SCS), também foi contemplado com o mutirão de limpeza. Mais de 15 toneladas de entulho e lixo foram retiradas do espaço, entre móveis velhos, embalagens plásticas e entulho. A operação, além de deixar o local mais limpo, também visa combater à dengue e a erradicação dos focos de Aedes aegypti. A operação contou com cerca de 20 trabalhadores e dois caminhões caçambas, além de um trator. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressalta que a limpeza e higienização são essenciais para deixar o espaço mais agradável, além de prevenir possíveis focos da dengue. “A administração tem procurado higienizar com frequência as áreas de maior fluxo, como o Setor Comercial Sul e as Vilas Planalto e Telebrasília, além de enfatizar a importância de as pessoas colaborarem para manter a cidade limpa e organizada. Nossas equipes estão diariamente nas ruas, mas é importante frisar que cada um precisa fazer a sua parte e ajudar a preservar a cidade em que vivemos”, comentou. Confira as melhorias realizadas nesta semana na região: – Manutenção e desobstrução de bocas de lobo na 211 e 111 Sul; – Limpeza e coleta de inservíveis no Setor Comercial Sul; – Limpeza e coleta de Inservíveis na 912, 303,304 e 912 Sul ; – Limpeza e coleta de resíduo verde no Setor de Clube Sul ; – Limpeza e coleta de resíduo verde na Vila Planalto; – Limpeza e coleta de resíduo verde na 208, 204, 313 Sul; – Pintura de meio fio na vila Telebrasília -SLU; – Limpeza e coleta de inservíveis na 912 Sul; – Limpeza e capina na Vila Telebrasília; – Limpeza de Via pública na margem da L4 Sul; – Limpeza e capina em frente a creche Cepi Pitangueira na Vila Telebrasília; – Limpeza e coleta de resíduo verde no Eixo L Norte; – Poda de árvores na 214 , 215 e 912 Sul; – Recolhimento de árvore na 908 Sul. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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Livro que retrata a história e as transformações da W3 Sul ao longo dos anos é lançado no Palácio do Buriti
Uma das avenidas mais emblemáticas de Brasília, a W3 passa por uma grande transformação. Em 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao processo de requalificação da parte sul da via. Foram feitas obras para modernizar o sistema viário, as calçadas, os estacionamentos, a iluminação pública e proporcionar mais acessibilidade aos pedestres. Na sequência, foi iniciada a implementação da faixa exclusiva de ônibus com pavimento rígido e de novos passeios, que está em finalização. O próximo passo será a substituição do asfalto de toda a avenida e o início da reforma da área norte, que já teve os projetos modelos aprovados. Como forma de marcar a conclusão da primeira etapa da grande reforma da W3 desde a criação entre as décadas de 1950 e 1960, o GDF e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) lançaram, nesta quinta-feira (21), o livro W3 – Ícone do Varejo no Distrito Federal. A obra retrata a história da avenida, bem como as mudanças após a requalificação, com depoimentos de comerciantes da região. “Esse livro certamente conta a história e entra para a história do Distrito Federal”, definiu o governador Ibaneis Rocha durante a solenidade no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O livro ‘W3 – Ícone do Varejo no Distrito Federal’ resgata a história de uma das avenidas mais importantes de Brasília por meio de imagens e depoimentos históricos | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Em seu discurso, o chefe do Executivo lembrou o trabalho do governo para modificar o espaço que estava abandonado há alguns anos, com diversas lojas fechadas. “Uma das principais reivindicações dos comerciantes, em especial os pequenos, era o fim da Difal (Diferencial de Alíquota) e a revitalização de vários pontos aqui da cidade que são muito importantes, como a W3. Agora estamos empenhados em fazer a W3 Norte. Passado o período de chuvas, vamos trocar todo o asfalto da W3 Norte e Sul”, adiantou. Ibaneis Rocha lembrou que, além da W3, várias outras avenidas em áreas de comércio foram reformadas por este GDF estimulando a geração de emprego e renda, além do turismo local. Ele citou as obras feitas nas avenidas Paranoá, Hélio Prates e do Núcleo Bandeirante, do Setor Comercial Sul e do Túnel de Taguatinga. “Nós valorizamos muito a questão do turismo. Tivemos um percentual de aumento na ordem de 35% graças ao setor produtivo, com participação direta nossa. Brasília tem que ser mostrada para o mundo”, complementou. Ibaneis Rocha comemorou os benefícios da reforma na W3 Sul e anunciou: “Passado o período de chuvas, vamos trocar todo o asfalto da W3 Norte e Sul” O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, reforçou que as ações do GDF são para garantir que Brasília continue sendo uma cidade pujante e moderna para a população e os comerciantes. “Vários espaços do Distrito Federal foram revitalizados ou estão em processo de revitalização, porque sabemos que Brasília é uma jovem cidade que precisa estar passando pelo processo de atualização para não perder a beleza, a qualidade de vida e a força do empreendedor que está presente na nossa cidade”, defendeu. Projeto em conjunto O presidente do Conselho Consultivo da CDL, José Carlos Magalhães Pinto, recordou que o projeto de requalificação nasceu em 2015 por iniciativa da Câmara de Dirigentes Lojistas. “Em 2015, a crise batia à porta com 145 lojas fechadas na W3 Sul. Fizemos um projeto-piloto em duas quadras, que foi abraçado pelo governador Ibaneis Rocha enquanto candidato e em 100 dias, no dia 10 de abril de 2019, o canteiro de obras na 511/512 foi inaugurado. A nossa alegria foi total e hoje podemos ver o resultado de tudo isso”, afirmou. Para o presidente da CDL, Wagner Gonçalves da Silveira Júnior, o lançamento do livro marca um compromisso que havia sido firmado entre o GDF e os dirigentes lojistas. “Foram quase seis anos da gestação à feitura deste livro, que finaliza um pacote de presente para a cidade, para a W3 e para os lojistas”, disse. “A revitalização leva para os lojistas mais segurança e mais mobilidade. O cliente agora pode caminhar e ver as lojas com uma calçada plana. E isso traz a possibilidade de, no futuro, mais empresas virem para se instalar na W3”, completou Júnior. Wagner Gonçalves da Silveira Júnior: “Foram quase seis anos da gestação à feitura deste livro, que finaliza um pacote de presente para a cidade, para a W3 e para os lojistas” Além do lançamento do livro, a Câmara de Dirigentes Lojistas colaborou com a transformação da W3 Sul com a reforma do mural da 507 Sul, composto por grafites feitos por artistas locais que celebram pioneiros do Distrito Federal, como Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer e Lucio Costa. Investimento em obras Somados os investimentos de todas as obras já executadas e em andamento pela atual gestão na W3 Sul, o GDF investiu quase R$ 58 milhões na avenida. Atualmente, os trabalhos estão concentrados nos trechos entre o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS) e a quadra 703 e a quadra 502 e o viaduto do Eixo Monumental, onde estão sendo feitas as cabeceiras de transição. Já os trechos em frente ao Pátio Brasil Shopping, ao Setor Comercial Sul e aos cruzamentos do Setor Hospital que dão acesso à rua das farmácias serão executados em janeiro durante o período de férias escolares para minimizar o impacto no trânsito. Em relação à W3 Norte, o GDF já aprovou junto aos órgãos competentes os projetos modelos das quadras do Setor Comercial Local Residencial Norte 711 e 712 e 713 e 714. A reforma visa recuperar as áreas de convivência, rotas de pedestres e espaços públicos degradados e levar acessibilidade à avenida. Na etapa das quadras 711 e 712, serão construídos 10.462,09 m² de calçadas acessíveis, com a recuperação de 2.027,97 m² de áreas verdes e o plantio de 71 árvores. Também é prevista a reorganização das áreas de estacionamento público, que atualmente prejudicam a acessibilidade. Esses espaços terão demarcação mais eficiente e serão interligados com os bolsões de estacionamento. Juntas, as quadras 711 e 712 terão 419 vagas para veículos, 62 para motos e 82 para bicicletas. Já nas quadras 713 e 714 serão construídos nas duas quadras 11.135m² de calçadas acessíveis, com a recuperação de 6.602m² de áreas verdes e o plantio de 94 árvores. É esperada também a reorganização das áreas de estacionamentos públicos que atualmente prejudicam a acessibilidade. Esses locais terão demarcação mais eficiente e serão interligados com os bolsões de vagas. Somando as quadras 713 e 714, serão 509 vagas para veículos, 97 para motos e 60 para bicicletas.
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Painel na 507 Sul com grafite de artistas locais é concluído
Oscar Niemeyer, Juscelino Kubitschek, Lúcio Costa, Burle Marx, Athos Bulcão e Marianne Peretti — autora dos vitrais da Catedral — dão as boas-vindas a quem passa pela W3 Sul. Os nomes por trás da construção de Brasília foram homenageados em murais que acabam de ser concluídos, no Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na 507 Sul. Fruto de parceria entre a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), o painel foi inaugurado em 2021 em meio às obras de recuperação da W3 Sul. Em setembro deste ano, o espaço precisou ser reformado, devido à deterioração natural e às pichações. Então, os mesmos artistas responsáveis pela primeira obra foram novamente convidados a estamparem o local que, agora, também ganhou uma instalação elétrica de LED. Fruto de parceria entre a Secretaria de Turismo e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), o painel foi inaugurado em 2021 em meio às obras de recuperação da W3 Sul | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O mural da W3 Sul já se tornou um ponto conhecido na cidade. As artes representam algumas das figuras mais importantes na história da construção e desenvolvimento da nossa capital, um verdadeiro ponto turístico, feito por artistas locais, o que torna tudo ainda mais especial. A restauração era necessária. Em diversos lugares do mundo, murais de grafite transformaram espaços em pontos turísticos, e Brasília também merecia um trabalho brilhante como este. Agora, a população poderá aproveitar ainda mais”, destacou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Entre as cidades que promoveram essa transformação está Miami, nos Estados Unidos, que, segundo o presidente da CDL-DF, Wagner Silveira Júnior, foi a inspiração para a capital federal. “Com esse trabalho, a gente traz para o comércio e para a população em geral um pouco de cultura, um pouco de turismo e valorizando os artistas de Brasília que fizeram o grafite aqui no painel”, apontou. Silveira Júnior ainda ressaltou a importância das obras que deixaram a W3 de cara nova, como as trocas de calçadas e de pavimentação na via: “Isso faz com que o aspecto da avenida melhore para poder atrair as empresas e é o que está acontecendo. Aos poucos, nós vamos ter algumas empresas sendo instaladas aqui na W3 e isso vai fazendo com que a gente gere mais empregos, gere mais negócios”. Wagner Silveira Júnior, presidente da CDL-DF: “Com esse trabalho, a gente traz para o comércio e para a população em geral um pouco de cultura, um pouco de turismo e valorizando os artistas de Brasília que fizeram o grafite aqui no painel” Artistas Sete artistas nascidos ou radicados em Brasília foram convidados para grafitar o painel: Key Amorim, Neew, Michele Mic, Didi, Breubs, Mikael Omik e Torquatto. Aos dois últimos coube a tarefa de pintar a parte central do muro — Omik no alto, onde estão Marianne Perretti e Burle Marx, e Torquatto no canto inferior, que homenageia Oscar Niemeyer. “Acredito que se tornar um artista da cidade e poder representar, por meio de seu trabalho, outras figuras que tiveram importância na construção e características da nossa cidade é algo grandioso, afinal é uma cidade que inspira, que vai além da política. Existe cultura e pessoas muito qualificadas no que fazem”, pontuou Omik. “A combinação dos meus trabalhos e do Omik ficou muito boa, a ideia que a gente teve de trazer ao fundo elementos de cada personagem ficou muito legal”, celebrou Torquatto. “É um mural muito bonito, grande, com uma visibilidade muito boa, muitas pessoas passam por aqui, a gente sente que é um muro querido pela população, chama também bastante para a questão turística de Brasília. Então, para mim, é uma satisfação muito grande participar desse projeto”, acrescentou. De fato, a população aprovou o resultado. “Achei muito legal, bem bonito, traz uma cara nova para a W3”, observou a dona de casa Ivaneida Fontenela. “Eu vi a transformação com o passar do tempo e está lindo. Chama a atenção, várias pessoas passam olhando, observando. Parabéns para quem fez”, arrematou a auxiliar de serviços gerais Jane Nascimento.
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Último trecho da faixa exclusiva de ônibus na W3 Sul começa a ser concretado
A pavimentação em concreto da faixa exclusiva para ônibus da W3 Sul está na fase final com a aplicação de pavimento rígido no último trecho previsto dentro do cronograma da Secretaria de Obras. O serviço é feito na 502 Sul, próximo ao viaduto do Eixo Monumental. Segundo o fiscal do contrato Adoney de Jesus, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), cerca de 11 dos 12 km da faixa já foram concretados. Obra abrange um total de 12 km; sentido sul já foi concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os próximos trechos a receberem o concreto são os cruzamentos do Pátio Brasil, uma via em frente ao Setor Comercial Sul e os cruzamentos do Setor Hospitalar, próximos ao Hospital de Base e o Hospital Sarah Kubitschek. No total, a obra abrange seis quilômetros no sentido sul (Eixo Monumental para o Setor Policial) e seis quilômetros no sentido norte (Setor Policial para o Eixo Monumental). Com o sentido sul já concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte. Adoney afirma que as equipes trabalharão na conclusão da obra após as chuvas. “A chuva atrapalha a compactação, então a gente demora mais do que um mês dentro daquele mesmo trecho e isso causa transtorno para a sociedade. Então, no momento, estamos focados em pequenos reparos como calçadas e bocas de lobo. Além disso, buscamos um concreto aprimorado para acelerar a liberação dos trechos e reduzir o impacto no trânsito e no comércio”, detalha. O fiscal destaca que o asfalto, mesmo sendo reparado com qualidade, é deformado pelo calor e chuvas – e frisa que o piso de concreto exige menos manutenção e oferece mais segurança, reduzindo pela metade a distância de frenagem dos veículos. Além disso, o concreto rígido reage menos com a água das chuvas, evitando derrapagens e aumentando a segurança, especialmente para veículos mais pesados como os ônibus. “A gente acaba tendo economia na manutenção do pavimento e também leva mais segurança para o motorista”, ressalta. Mais conforto “Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”, avalia a professora Josineide de Lima O gerente de vendas Lucas Miranda, 24, passa diariamente pela avenida e reconhece que o novo pavimento traz mais vantagens em relação às chuvas e para um melhor trajeto dos motoristas. “Acredito que seja uma mudança benéfica para quem faz uso do transporte coletivo e também para os próprios funcionários porque, para dirigir a gente sabe que uma estrada de qualidade faz diferença”, acentua. Ele acrescenta, ainda, que a obra também gera mais conforto por não se deteriorar tão facilmente e evitar a instabilidade nos veículos. “Às vezes tem uma senhora no ônibus ou uma pessoa com deficiência que precisa de um transporte coletivo com uma estabilidade um pouco melhor. Então, acho que vai fazer muita diferença para essas pessoas”. Quem utiliza ônibus na W3 Sul também percebe o benefício das obras. É o caso da professora Josineide Rodrigues de Lima, 60, que acredita no avanço para os usuários do transporte público. “Vale a pena porque, se tem uma melhor resistência, vai ter uma maior durabilidade, consequentemente. Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”. Para a empresária Maria Helena da Silva, 49, a obra também significa mais segurança. “Esse trabalho que eles estão fazendo vai melhorar 100%. Esse piso é muito bom, diminui o número de acidentes, porque os ônibus vêm com toda a velocidade. Vai ser mais seguro para o pedestre e para os ônibus também”, observa.
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Painel da 507 Sul começa a ganhar nova pintura em grafite feita por artistas locais
Pouco a pouco, o painel da 507 Sul que ilustra o prédio do Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na W3, começa a tomar forma novamente. O mural passa por uma repaginação da pintura que foi feita em 2021, quando o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), convidou artistas locais a criarem grafites em homenagem a personalidades essenciais na construção de Brasília. Todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com a exposição prolongada a elementos climáticos — temperatura, umidade e radiação solar —, as imagens foram se desgastando. Agora, três anos após a inauguração da obra, localizada em uma das avenidas comerciais do DF, os grafites estão sendo refeitos a partir de uma nova parceria entre os órgãos, que fornecem os materiais aos artistas e fazem a reforma da parte elétrica do edifício. O paraense radicado em Brasília Renan Torquatto ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio O conceito de celebrar os pioneiros foi mantido, bem como os autores das pinturas. No entanto, todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção. O trabalho está sendo executado desde a marquise, passando pela empena e pela parte da frente do prédio. Os desenhos são de autoria de Key Amorim, Mikael Omik, Torquatto, Neew, Michele Mic, Didi e Breubs. “Os artistas já iniciaram a restauração do painel, muito em breve, teremos esse espaço sendo aproveitado pelos moradores e visitantes. A W3 merece esse painel e as obras aqui representadas têm um valor histórico, principalmente, por serem feitas por artistas locais”, defendeu o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital Segundo o presidente da CDL-DF, Wagner Silveira Júnior, a intenção do projeto é mostrar o que Brasília tem de melhor culturalmente, ao mesmo tempo em que traz um novo visual para a W3 Sul. “A intenção desde quando fizemos a parceria em 2021 foi tornar um espaço melhor para os lojistas e os clientes e para a população de modo geral”, comenta. A ideia é que a reforma do painel possa ocorrer a cada dois anos, conservando as artes. Novos traços O paraense radicado em Brasília, Renan Torquatto, é um dos artistas envolvidos na pintura do mural. Ele ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio. “O meu conceito é trazer o Niemeyer como figura central do mural e, em volta dele, um fundo com várias obras, não só de Brasília, mas que ele fez fora, e também a estética arredonda e futurista da arquitetura dele”, adianta. “A ideia é que a arte seja democrática para quem está passando”, completa. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital. “A obra traz a mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília, a parte do fascínio de JK pelo automobilismo e um pouquinho do nosso Cerrado, com algumas plantas nativas”, revela. As artes em reconstrução no painel também homenageiam o urbanista Lúcio Costa, o paisagista Burle Marx e os artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti.
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Do Pistão Sul à Epig, obras ampliam mobilidade e qualidade de vida no DF
Cada obra entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é carregada de um grande simbolismo. De demandas de 20 anos a 30 anos da população a projetos que estavam guardados ou travados, em todas as áreas o governo tem trabalhado para começar e concluir esses projetos. Entre as principais entregas, destaca-se o Túnel de Taguatinga, uma das maiores obras viárias do país que transformou o centro da cidade. Ele representa o período significativo de melhorias em infraestrutura na capital. Ali, na mesma cidade, a recente entrega do Pistão Sul leva mais segurança e conforto a 60 mil motoristas diariamente, num trabalho com investimento de R$ 43 milhões. O Túnel de Taguatinga é uma das maiores obras viárias do país | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Pertinho dali, a nova pavimentação de concreto da Estrutural (DF-095) é outra importante iniciativa para aumentar a durabilidade da pista e levar segurança aos motoristas. Ela se tornou a primeira via do DF totalmente construída em pavimento rígido. Na obra foram investidos R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A rodovia se destaca por ser a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF | Foto: Lúcio Bernardo jr/ Agência Brasília Viadutos também estão sendo construídos em áreas estratégicas, como o do Riacho Fundo e o do Jardim Botânico. Outros foram entregues, a exemplo das estruturas do Sudoeste, Sobradinho, Itapoã e Recanto das Emas. Todos eles fundamentais para a interligação entre diferentes regiões do DF, reduzindo congestionamentos e proporcionando um acesso mais rápido às principais vias. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF. Intervenções que fazem parte de um esforço contínuo do governo para modernizar a infraestrutura e atender os pedidos da população.
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Mural da 507 Sul será refeito para preservar circuito turístico cultural
Um dos pontos de maior atenção da Avenida W3 Sul, os murais da 507 Sul que colorem as laterais do Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, serão reformados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O novo projeto é fruto de uma parceria da Secretaria de Turismo (Setur-DF) com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF). As obras iniciaram e também contarão com uma nova instalação elétrica de LED em todo o edifício. O serviço é necessário devido à deterioração das imagens, provocadas pelo tempo e por pichações que cobriram as pinturas feitas em 2021, ano em que o painel foi inaugurado pelo GDF. “Esse painel se tornou uma referência na W3 Sul. As pessoas passam pelo local, fazem fotos, reconhecem as figuras retratadas e os traços dos artistas. É mais um ponto de arte, turismo e cultura para a nossa cidade. Ele estava precisando de reparos e, em breve, entregaremos o painel reformado”, afirmou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. As obras iniciaram e também contarão com uma nova instalação elétrica de LED em todo o edifício | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), Wagner Silveira Júnior, há um compromisso feito com o governador Ibaneis Rocha de manter o painel, e a empresa responsável pela parte de andaime, elétrica e iluminação já foi definida, além dos contratos com cada grafiteiro. “Está na hora de reformar, porque o painel descascou, começou a deteriorar, o revestimento começou a cair e as tintas começaram a desbotar. Então, contratamos novamente os grafiteiros. Podem ficar tranquilos, a cidade vai ficar bonita como sempre, com a cor nova e viva para todo mundo ir lá, tirar foto e mostrar aos nossos arquitetos e às pessoas que fizeram história na cidade e que estarão preservadas nas imagens”, destacou. Pelas mesmas mãos A obra foi feita a várias mãos e reuniu artistas da cidade A reestruturação será conduzida pelos mesmos artistas responsáveis pelas obras originais que coloriram a W3 Sul em 2021. Alguns murais apresentarão novas artes, mas permanecerão alinhados ao tema original. No painel estão representados o fundador da capital, Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer, o urbanista Lúcio Costa, o paisagista Burle Marx e os artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti. A obra foi feita a várias mãos e reuniu artistas da cidade, entre eles Breubs, Torquatto, Omik, Toys, Michelle Cunha, Didi, Neew e Key Amorim – os mesmos que farão os novos trabalhos. A iniciativa faz parte da proposta de tornar a W3 Sul um circuito turístico cultural. Contratado para trabalhar no painel, o artista urbano Mikael Omik reforça a importância da reforma e explica que as novas pinturas vão preservar o tema, mas com uma arte mais ampla para ser legível de longe. “Nós já vínhamos realizando restaurações ao longo dos anos, mas não fazia mais sentido porque a estrutura já estava com danos, então a reforma do espaço por inteiro é muito melhor do que ficarmos enxugando gelo. Entramos em consenso para fazer do zero, e será feito algo com qualidade e durabilidade”, detalhou. O artista plástico também ressalta que foi um importante convite e recorda que a arte urbana conquista cada vez mais espaço, sendo cada vez mais reconhecida na capital federal. “A W3 sempre foi um lugar onde habitava e predominava a arte urbana. A mídia e as redes sociais aproximaram as pessoas e os artistas, ajudando a desmistificar esse universo do grafite. Representar os ícones da nossa cidade foi lisonjeador e, desde 2021, usamos fundamentos estéticos que façam sentido, com detalhes pensados e atemporais”.
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Obras das quadras 500 da W3 Sul entram em etapa final, e GDF prepara liberação
Nos próximos dias, o Governo do Distrito Federal (GDF) deve finalizar as obras nos trechos restantes das quadras 500 da W3 Sul, uma das vias mais importantes da capital. Ao todo, foram investidos R$ 25,6 milhões na construção do pavimento rígido em concreto nas faixas exclusivas para o transporte público. Nesta semana, tiveram início os serviços de preenchimento das valas de transição entre o asfalto, destinado ao fluxo de veículos leves (carros e motocicletas), e o pavimento rígido em concreto, para o deslocamento de ônibus. As obras ocorrem da quadra 502 até o Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS). Também estão sendo finalizados os trechos nas quadras 507, 509 e 511 Sul. Ao fim dessa etapa, todo o trecho entre a 516 até a 502 estará liberado para os mais de mil ônibus que passam diariamente pela avenida. Foram investidos R$ 25,6 milhões na construção do pavimento rígido em concreto nas faixas exclusivas para o transporte público | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também nesta semana foi iniciada a etapa de fresagem e compactação do trecho das 700 do SRTVS até a 703, em frente ao Santuário Dom Bosco. Essa fase antecede o processo de revestimento asfáltico. É a primeira vez que as faixas exclusivas de ônibus da W3 Sul recebem uma reforma dessa dimensão. O engenheiro Adoney de Jesus, responsável pela execução do contrato da obra, explica que o revestimento antigo tinha uma maior deformabilidade, o que exigia um número maior de intervenções para reformas. “O pavimento antigo era um pavimento flexível. Naturalmente, o peso dos ônibus causava muita ondulação nesse tipo de asfalto e, consequentemente, mais buracos. Com o pavimento rígido, essa manutenção vai ser reduzida drasticamente. Esse revestimento vem com uma tecnologia que atua contra essas ocorrências, proporcionando uma durabilidade muito maior”, detalha. A nova tecnologia também trará mais segurança para a população durante os períodos de chuva. Isso porque o pavimento rígido absorve menos calor e outros agentes químicos, o que resulta numa pista menos oleosa ao chover. “O fator de derrapagem se torna menor no concreto rígido do que no flexível. Com essa reforma, o espaço de frenagem é muito menor, o que ajuda a reduzir o número de acidentes”, complementa Adoney. Maria José da Conceição, dona de casa: “No começo houve um transtorno, mas é para o bem de todo mundo. A W3 está ficando ótima. Vai acabar com os buracos e vai ficar muito mais confortável de andar de ônibus” As mudanças na W3 Sul são vistas com bons olhos pela dona de casa Maria José da Conceição, de 54 anos. Ela utiliza a via diariamente para ir à academia. “No começo houve um transtorno, mas é para o bem de todo mundo. A W3 está ficando ótima. Vai acabar com os buracos e vai ficar muito mais confortável de andar de ônibus”, salienta. O educador físico Luciano Jesus, 33 anos, também avalia os serviços na avenida como positivos. Morador do Recanto das Emas, ele é usuário do transporte público do DF e passa pela W3 Sul todos os dias ao ir para o trabalho. “Essa reforma é muito positiva porque a W3 tinha muito buraco. Com esse concreto rígido o pavimento vai durar mais. É uma tecnologia avançada. Vai ser muito benéfico para a população”, ressalta. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento feita em concreto, por onde passará o transporte público, e duas asfaltadas, destinada ao fluxo de carros e motocicletas Durabilidade e resistência Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento feita em concreto, por onde passará o transporte público, e duas asfaltadas, destinada ao fluxo de carros e motocicletas. A opção pelo pavimento rígido em trechos com trânsito intenso de veículos pesados é uma solução estratégica para garantir maior durabilidade e resistência. Isso porque o concreto possui espessura superior ao asfalto comum e é capaz de suportar cargas mais elevadas sem deformações significativas, o que o torna ideal para vias de grande movimentação. Além disso, o pavimento rígido tem uma vida útil estimada de até 20 anos, com manutenção mais fácil e menos frequente, proporcionando economia a longo prazo e garantindo mais segurança e conforto para os usuários da via. O GDF também trabalha na execução de obras complementares, incluindo a construção de redes de drenagem com novas bocas de lobo, calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização.
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Ação de acolhimento à população de rua atende 29 pessoas em 14 pontos no Plano Piloto
As ações de acolhimento a pessoas em situação de rua promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) voltaram ao Plano Piloto. Entre sábado (24) e segunda-feira (26), as equipes percorreram 14 pontos no Eixão Norte e Sul, Parque da Cidade, W3 Sul, L4 Norte e Setor de Administração de Federal Sul (SAFS). Ao todo, 29 pessoas foram localizadas e atendidas, 24 estruturas precárias foram removidas e seis caminhões de entulho foram utilizados para a retirada de inservíveis. Entre sábado (24) e segunda-feira (26), as equipes percorreram 14 pontos no Eixão Norte e Sul, Parque da Cidade, W3 Sul, L4 Norte e Setor de Administração de Federal Sul (SAFS) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No sábado (24), a operação passou por seis pontos ao longo do Eixão, onde foram destituídas 12 estruturas e 12 pessoas foram encontradas e atendidas. No domingo (25), o trabalho percorreu sete áreas no Parque da Cidade, na W3 Sul e na L4 Norte, com 15 pessoas atendidas e 11 estruturas removidas. Nesta segunda-feira (26), a ação seguiu para um único ponto no Setor de Administração Federal Sul, onde foram localizadas e atendidas duas pessoas e uma estrutura removida. Participaram da ação servidores das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEE-DF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel | Foto: Divulgação/Conselho da Mulher A atuação das equipes do governo ocorre em conformidade com o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, formalizado no mês de maio e coordenado pela Casa Civil. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público. Pioneirismo O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no ano passado. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Obras no pavimento da W3 Sul chegam às quadras 504, 503 e 502
As obras para substituir o pavimento da faixa destinada ao transporte público coletivo da W3 Sul chegaram às quadras 504, 503 e 502. Nesse trecho de cerca de 1 km de extensão, o asfalto danificado será trocado por piso de concreto, que tem maior durabilidade e resistência. Para acelerar a execução da obra, apenas os cruzamentos que dão acesso ao Sesc e à Rua das Farmácias seguirão liberados para o trânsito. Os demais cruzamentos e as paradas de ônibus situados nesta região serão interditados. Obras se concentram atualmente na altura das quadras 506, 507 e 508 da W3 Sul | Fotos: Divulgação/SODF “Pedimos desculpas pelos transtornos causados aos pedestres e motoristas que transitam por esta região, mas essas medidas são necessárias para que possamos avançar com os serviços mais rapidamente”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. No momento, as obras se concentram na altura das quadras 506, 507 e 508 com a execução de serviços de terraplanagem e concretagem. “Para a continuidade das obras, teremos que pular momentaneamente a quadra 505. Isso porque um dos comerciantes concretou a laje de sua loja e o movimento do maquinário pesado pode danificá-la. Assim que o concreto usado na laje alcançar o prazo de cura, a gente entra na 505”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras, Sandro Jardim. A partir da 510 Sul, até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8,5 km, com investimento de R$ 15 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação. *Com informações da SODF
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Obra de pavimentação da W3 Sul chega à quadra 507
As obras na W3 Sul chegaram a mais uma etapa. Seguindo o cronograma do projeto, é a vez de a 507 Sul passar por intervenções para receber o novo pavimento rígido. Do local até a 509 Sul, já foram feitas a fresagem e a escavação, fases que antecedem a aplicação do concreto. A partir da 510 Sul até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8 km, com investimento de R$ 14 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas | Foto: Divulgação/ SOF Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido ESPM quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão as linhas de ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “A previsão de conclusão do pavimento em concreto é outubro de 2024 e estamos otimistas com o prazo. Nossos engenheiros monitoram e fiscalizam diariamente a execução do projeto e isso reflete na celeridade da obra. Estamos empenhados em entregar o melhor para a população do DF”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Concretagem da faixa de ônibus na W3 Sul chega às quadras 509 e 510
Apenas cinco dias foram necessários para que as obras na W3 Sul avançassem para as quadras 509 e 510. Nesta terça-feira (25), os trabalhadores deram início à demolição do pavimento existente na 509, após a conclusão da fresagem do pavimento antigo, e, na 510, máquinas e operários trabalham na regularização e compactação de subleito. Até quinta-feira (27), serão aplicados 76 metros cúbicos de concreto compactado a rolo e mais 340 metros cúbicos de concreto no recuo das paradas de ônibus e feita a pavimentação na altura das quadras 511 e 512. A obra segue no sentido sul-centro da avenida. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, ultrapassa R$ 25,6 milhões | Foto: Divulgação/SODF Até o momento, foi feita a substituição de asfalto danificado por pavimento rígido (concreto) em cerca de 7 km da W3 Sul, que tem a extensão de 6 km em cada sentido, totalizando 12 km. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 512 à 516 Sul. Além disso, nas quadras 515 e 516 Sul estão sendo feitas aberturas de bocas de lobo. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, ultrapassa R$ 25,6 milhões. “Estamos superando o cronograma previsto e seguimos monitorando o ritmo da obra. Estamos na fase final e a população já colhe os benefícios desse projeto”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura Valter Casimiro. “Em cada ponto da via estão sendo feitos serviços diferentes para garantir a celeridade na entrega, sem abrir mão da qualidade”, explica.
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Concretagem da faixa de ônibus na W3 Sul chega à quadra 511
As obras na W3 Sul seguem em ritmo acelerado. Nesta quarta-feira (19), os serviços se concentram na concretagem da faixa exclusiva de ônibus na altura da quadra 511. Além disso, tiveram início a aplicação de concreto compactado a rolo no ponto de ônibus da 511/512, a escavação do ponto de ônibus da 512/513 e a execução de bocas de lobo e restauração das calçadas da 515/516. Até o momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a substituição de asfalto danificado por pavimento rígido (concreto) em cerca de 7 km da W3 Sul, que tem a extensão de 6 km em cada sentido, totalizando 12 km. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 516 à 512 Sul. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 516 à 512 Sul | Fotos: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura O projeto conta com um investimento de mais de R$ 25,6 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) por meio de convênio. Além da aplicação do pavimento rígido, estão previstas a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação, bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “Estamos acompanhando de perto todas as obras e cobrando celeridade das empresas, para tentar diminuir os transtornos para a população” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Estamos acompanhando de perto todas as obras e cobrando celeridade das empresas, para tentar diminuir os transtornos para a população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Ele explica que o pavimento rígido é mais resistente e duradouro, pois tem a capacidade de suportar cargas mais pesadas e tende a durar pelo menos 20 anos. “Esse tipo de material é indicado para rodovias de grande movimentação, por onde passam veículos mais pesados, como ônibus e caminhões, porque não sofre deformações”, afirma Casimiro. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido e duas com pavimento flexível A vendedora Ana Beatriz Araújo dos Santos trabalha na 512 Sul há seis meses e já observa as mudanças. “Venho de ônibus e, quando passava aqui, dava para sentir como era ruim a pista. Para a segurança era péssimo, porque o ônibus vem rápido e, juntando com o movimento provocado pelo asfalto desnivelado, ficava bem ruim. Acho que a maior vantagem é a segurança dos passageiros e já dá para perceber a diferença”, diz. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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GDF investe cerca de R$ 400 milhões em concretagem de vias e corredores de ônibus
Via Estrutural, W3 Sul, Avenida Hélio Prates, Túnel Rei Pelé e Boulevard do Túnel são algumas das vias que já foram ou estão passando por intervenções do Governo do Distrito Federal (GDF) para a aplicação de camada de concreto. A medida garante mais segurança e conforto para a população. Os investimentos nessas ações são de mais de R$ 400 milhões visando menos gastos com manutenção a médio e longo prazos e a destinação de mais investimentos em outras áreas. A Via Estrutural recebeu 150 mil toneladas de concreto em toda a sua extensão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concretagem significa inúmeras vantagens. A durabilidade do concreto é o dobro do asfalto convencional. A aplicação e a manutenção são muito mais simples. O asfalto é composto por derivado de petróleo obtido por processos físicos e químicos naturais e artificiais. Por essas características, a relação de custo e de benefício da utilização do asfalto vem piorando ao longo do tempo. “O Dnit utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Existem alguns tipos de pavimento. Existe o flexível que é o asfalto, o rígido que é o concreto e a brita com banho de asfalto, por exemplo. Cada um com seus benefícios. Porém, o tempo de durabilidade do concreto sem a necessidade de manutenção é de 20 anos e o do asfalto, de 10 anos. Quando se faz um estudo de viabilidade computando o investimento inicial e a manutenção, fica muito mais vantajosa a aplicação do concreto. Só de você não precisar ficar interrompendo o fluxo para fazer manutenções com período menos espaçado, já é uma grande vantagem”, detalha o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. O asfalto tem de ser aplicado quente, fazendo com que o transporte e a aplicação sejam muito mais difíceis do que a aplicação do concreto. A manutenção do concreto também é mais simples e garante um resultado melhor. Concretar um local que necessite de manutenção proporciona o mesmo nivelamento que o restante da via, o que não acontece com o asfalto. “A atual tecnologia faz com que o conforto em transitar no concreto seja semelhante ao trânsito no asfalto. A cor mais clara do concreto também facilita a visibilidade e favorece a segurança dos usuários”, explica o presidente do DER. O GDF investe R$ 27 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Sul / Estrada Setor Policial Militar, com a aplicação de concreto na via exclusiva para ônibus | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também conhecida como Via Estrutural, o asfalto foi todo concretado, com investimento de R$ 75 milhões. Foram 26 km de obras nos dois sentidos utilizando a técnica whitetopping – ou seja, o concreto em cima do pavimento já existente. Na W3 Sul estão sendo substituídos 10 km nos dois sentidos em um investimento de R$ 27 milhões, onde está sendo executada a troca de pavimento de asfalto para concreto nas pistas exclusivas para transporte coletivo. No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. Estão previstos também corredores exclusivos em concreto para ônibus da Estrada Parque Núcleo Bandeirantes (EPNB). “O governador Ibaneis Rocha determinou os estudos para essas obras. Utilizaremos a técnica de pavimento rígido, ou seja, concreto, em cima de pavimento flexível, em cima do asfalto já existente. Dessa forma conseguimos diminuir os custos”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As obras na Avenida Hélio Prates estão em execução, com 12 km de faixas exclusivas para ônibus nos dois sentidos, sendo concretadas em um investimento de R$ 50 milhões. Outras vias passarão por intervenção, como é o caso da Estrada Setor Policial Militar (ESPM) que terá 9 km nos dois sentidos, com investimento de R$ 70 milhões. A Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) terá 12 km de faixas concretadas num investimento de R$ 156 milhões que inclui também outras melhorias. Concretagem na Avenida Hélio Prates tem investimento de R$ 50 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O GDF adotou essa opção ao analisar vias pavimentadas com o material, como foi o caso da Estrada Parque Taguatinga (EPTG); da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia Sul), no trecho entre Santa Maria e Candangolândia; e da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), na pista do BRT passando do Park Way até o Eixão Sul. “O Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte] utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Também existem obras em alguns trechos da BR-101, no Nordeste. Todas elas rodovias com grande demanda. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia”, finaliza Valter Casimiro.
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Trecho situado entre o viaduto e o Pátio Brasil está liberado para o trânsito
Ótima notícia para os motoristas, pedestres e usuários do transporte público que circulam diariamente pela W3 Sul. A troca do pavimento da faixa destinada aos ônibus, no trecho situado entre o viaduto do Eixo Monumental e o Pátio Brasil Shopping, está concluída. Com isso, as três faixas de rolamento da via estão liberadas para o trânsito de veículos, assim como a alça de acesso do Eixo Monumental à via W3 Sul. Esses trechos da via estavam interditados desde a retomada das obras, no início de abril. “Seguimos acompanhando de perto o andamento de cada uma das obras para acelerar as entregas e, assim, retomar a normalidade da rotina das pessoas”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As três faixas de rolamento da via estão liberadas para o trânsito de veículos, assim como a alça de acesso do Eixo Monumental à via W3 Sul | Foto: Divulgação/SODF Ele destaca, no entanto, que as obras no local não estão concluídas. “O pavimento está pronto, motivo pelo qual liberamos a pista para circulação dos veículos. Outros serviços, como bocas de lobo, limpeza, retirada de utensílios da obra e alguns arremates finais seguem em execução”. No sentido Norte/Sul, o novo pavimento da faixa destinada aos ônibus está concluído do viaduto ao Pátio Brasil e das quadras 703 a 716 Sul. “O trecho pendente entre o Pátio Brasil Shopping e a 703 Sul será executado no mês de julho, período de férias escolares, em que o trânsito na região costuma diminuir de forma significativa”, pondera Erinaldo Sales, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da SODF. A troca do pavimento da faixa destinada aos ônibus, no trecho situado entre o viaduto do Eixo Monumental e o Pátio Brasil Shopping, está concluída Quadras 500 No sentido Sul/Norte, a troca do pavimento segue em andamento na altura da quadra 514 Sul. O trecho na altura da 516 e 515 Sul está concluído. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Parada de ônibus em frente ao Pátio Brasil está liberada para uso
Os usuários do transporte coletivo já podem pegar o ônibus de volta para casa na parada em frente ao shopping Pátio Brasil. O local estava interditado desde o início de abril para a continuidade das obras de substituição do pavimento da faixa destinada aos ônibus na W3 Sul. “Na medida em que os serviços avançam, vamos retomando a normalidade na região. Na semana passada, liberamos o cruzamento entre o shopping e o Setor Hoteleiro Sul e o recuo utilizados por táxis e motoristas de aplicativo. Hoje foi a vez de liberarmos a parada de ônibus”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O local estava interditado desde o início de abril para a continuidade das obras de substituição do pavimento da faixa destinada aos ônibus na W3 Sul | Foto: Divulgação/SODF Antes da liberação, por volta das 18h30, equipe da empresa responsável pela obra promoveram limpeza da região, desde a via S2 até o trecho em obras. Já o Detran atuou no religamento do semáforo e na reforma da faixa de pedestres. “Estamos falando de um dos locais com o maior fluxo de pessoas e veículos do DF. Essa ação integrada entre órgãos do GDF e contratada foi fundamental para o cidadão”, destaca Erinaldo Sales, subsecretário de acompanhamento de fiscalização de obras. A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio Sobre a obra A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio. O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus ao longo do trecho entre as quadras 703 e 716 já foi entregue. No sentido contrário da via, no lado comercial, o trecho na altura das 516 e 515 Sul também estão concluídos. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. Além da implementação do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação. Bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido (concreto), por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível (asfalto), para o fluxo de carros e motocicletas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Cruzamento da W3 entre o Pátio Brasil e o Setor Hoteleiro Sul está liberado
O cruzamento entre as vias S2 e W3 Sul, na altura do Pátio Brasil Shopping, foi liberado para os motoristas nesta sexta-feira (10). As pistas estavam interditadas desde março, por conta da substituição do asfalto por piso de concreto. A pedido de comerciantes e varejistas da região, as obras foram aceleradas para garantir mais conforto ao público durante as vendas de Dia das Mães, celebrado neste domingo (12). O superintendente do Pátio Brasil, Augusto Brandão, elogia a celeridade da obra: “Essa intervenção diminui o custo de manutenção das ruas e dá uma outra qualidade para todo o sistema” | Foto: Divulgação/SODF R$ 25,6 milhões Total de investimentos do GDF na reforma da W3 Sul “Estamos cumprindo com o que foi determinado pelo governador Ibaneis Rocha e atendendo ao pedido da população”, esclarece o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Tudo o que está ao nosso alcance para acelerar as obras em todo o Distrito Federal está sendo feito. Acompanhamos de perto todos os trabalhos e mantemos um diálogo aberto e constante com quem está sendo afetado pelas intervenções, para diminuir os transtornos.” O superintendente do Pátio Brasil, Augusto Brandão, afirma que a movimentação da obra afetou a mobilidade do público; e, com a liberação, o cenário tende a mudar. “As pessoas tinham uma ideia de que, por se tratar de uma grande obra, o acesso era superdifícil, mas não era bem assim”, pontua. “O acesso ao shopping segue normalmente. Houve transtornos, óbvio, mas é uma obra importante para a cidade, para o usuário de ônibus, para o cidadão como um todo. Essa intervenção diminui o custo de manutenção das ruas e dá uma outra qualidade para todo o sistema”. A obra A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos, originários da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) por meio de convênio. O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus ao longo do trecho entre as quadras 703 Sul e 716 Sul já foi entregue. No sentido contrário da via, no lado comercial, o trecho na altura das quadras 515 e 516 Sul, também estão concluídos. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. Além da implementação do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação, bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido (concreto), por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível (asfalto), para o fluxo de carros e motocicletas.
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Parada de ônibus em frente à 515 Sul mudará de lugar para obras
A parada de ônibus situada em frente ao estacionamento na quadra 515 Sul vai mudar temporariamente de lugar. A medida se faz necessária para a continuidade dos trabalhos de demolição, escavação e troca do pavimento da faixa destinada ao transporte coletivo na via W3 Sul. Durante os próximos 30 dias, o ponto de embarque e desembarque será alocado em frente à loja HC Pneus. Os cruzamentos situados dos dois lados do estacionamento que separa as quadras 516 e 515 ficarão interditados pelos próximos 30 dias. Para acessar as quadras 516, 515 e 514 Sul, os motoristas podem seguir pela via W2 Sul, desde a altura da quadra 516, ou utilizar os acessos localizados após o trecho em obras. Arte: Divulgação/ Semob Esta etapa da obra, com extensão de cerca de 700 metros, se estende das quadras 516 a 514 Sul. No trecho em obras, apenas a faixa mais à esquerda da via estará liberada para o trânsito. “Lembramos que, neste momento, o acesso das quadras 516, 515 e 514 à W3 Sul e às quadras 700 está interrompido. Além disso, desde a retomada dos serviços na região, a via W2 Sul está com sentido único”, explica o engenheiro Sandro Jardim. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, pontua que, apesar dos transtornos causados aos motoristas e pedestres que transitam pela W3, essas obras são importantes. “Ressalto, no entanto, que são obras necessárias, há muito aguardadas e cobradas pela população. Seguimos trabalhando para levar qualidade de vida a todos do DF”, conclui. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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W3 Sul recebe pavimento rígido na altura das quadras 701 e 702
As obras na W3 Sul chegaram às últimas etapas no lado da via sentido Centro-Sul, e estão concentradas entre o Eixo Monumental e as quadras 701 e 702. A reforma no lado residencial da via substitui o asfalto danificado na faixa exclusiva para o transporte coletivo por piso em concreto, mais durável e resistente. “Agora, com o pavimento rígido, o conforto aos usuários do transporte coletivo será evidente. Menos trepidação, menos manutenção e mais durabilidade. Estamos levando mais qualidade de vida a quem realmente precisa” Valter Casimiro, secretário de Obras do DF Apesar de serem as duas primeiras quadras da avenida, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) optou por realizar o serviço na região por último, em razão do grande fluxo de veículos. Uma preocupação do Governo do Distrito Federal (GDF), com objetivo de gerar o mínimo de transtorno aos motoristas e passageiros. A reforma na W3 Sul, considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, mobilizou investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF por meio de convênio. “As faixas destinadas ao transporte público estavam bastante danificadas. Era como andar numa pipoqueira. Agora, com o pavimento rígido, o conforto aos usuários do transporte coletivo será evidente. Menos trepidação, menos manutenção e mais durabilidade. Estamos levando mais qualidade de vida a quem realmente precisa”, destaca o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Obras concluídas O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus foi concluído ao longo do trecho entre as quadras 703 e 716. No sentido contrário da via, no lado comercial, os trabalhos estão na etapa de escavações e construção de estruturas, na altura da 516 Sul. Para dar agilidade à realização do serviço, as frentes de trabalho são executadas simultaneamente. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação. “O pavimento de concreto se mostrou mais resistente e com menos desgaste. A previsão de vida útil desse material é de 20 anos, com uma vida útil superior ao asfalto comum. Isso resulta em maior durabilidade e menos gastos com manutenção”, destaca o executor da obra, Max Frederico Schlischka. Além da construção do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação. Bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas.
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W3 Sul terá simulação de interdição neste sábado (23)
Durante a manhã deste sábado (23), o trecho da W3 Sul que vai da S1 até a altura do Pátio Brasil, nos dois sentidos, ficará interditado em uma ação de simulação realizada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal. A simulação é necessária para ajustar os detalhes que se fizerem necessários ao planejamento de interdição da via para as obras de concretagem da faixa exclusiva de ônibus, previstas para começar em 1º de abril. A partir das 23h59 desta sexta (22), os agentes do Detran-DF vão atuar na montagem da sinalização. A simulação será das 7h às 11h de sábado, e haverá monitoramento total pelas equipes de policiamento e fiscalização de trânsito da autarquia. Os agentes atuarão para garantir fluidez ao tráfego e preservar a sinalização do perímetro em questão. Arte: Detran-DF Durante a simulação, os veículos que forem pela S2 em direção ao Parque da Cidade não poderão passar pela via no cruzamento entre o Setor Hoteleiro e o Shopping Pátio Brasil. O trânsito será desviado para a W3 Sul em direção à via S,1 onde poderão acessar o Eixo Monumental pelas alças do viaduto. O acesso à W3 Sul, pelos veículos que forem pela via S1, também deverá ser feito pelas alças do viaduto, já que a alça de acesso direto à W3 Sul estará interditada. Arte: Detran-DF Quem vai pelo Setor Hoteleiro pela S2 em direção à W3 Sul encontrará o tráfego interrompido na altura do Meliá Brasil 21, devendo pegar o desvio pela W5 Sul para acessar a W3 Sul pela via S3. Haverá painéis móveis indicando os desvios, além de agentes de trânsito atentos a toda a movimentação. *Com informações do Detran-DF
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Terracap: 50 anos de realizações por todo o DF
“Em 2023, celebramos um marco: os cerca de R$ 700 milhões investidos em obras de infraestrutura, incluindo a entrega da Via Estrutural, que beneficia diariamente aproximadamente 100 mil motoristas; o Drenar DF, maior programa de escoamento pluvial do GDF, que pretende solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte; a requalificação das calçadas ao longo da Avenida W3 Sul; e os convênios com o DER para construção de viadutos. São testemunhos do nosso compromisso em solucionar problemas que se arrastaram por décadas, assim como impactar positivamente a qualidade de vida da população. Outro ponto alto foi o lançamento do Complexo Urbanístico Aldeias do Cerrado, localizado no Jardim Botânico. O empreendimento harmoniza urbanismo, natureza e qualidade de vida. Além disso destacamos novos bairros que estão prontos para serem lançados, como a quadra QE 60 no Guará, o bairro do Jóquei que abrigará cerca de 50 mil pessoas em 15 mil apartamentos e o Polo Logístico no Recanto das Emas, que será mais um incentivo ao setor de logística, além das diversas áreas doadas à Codhab para atender programas sociais. Tudo isso para ofertar lotes legais para a população, atendendo diversas faixas de renda. Com isso, aumentamos a oferta de moradias dignas e legais e desestimulamos as invasões de terras públicas. O Drenar DF vai solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte | Foto: Divulgação/ Terracap Avançamos, ainda, na regularização fundiária de áreas no Lago Norte, Jardim Botânico e Riacho Fundo, beneficiando mais de 20 mil moradores. A Terracap, comprometida com a legalidade, assinou termos de compromisso com associações e prefeituras para agilizar a regularização e possibilitar a venda direta aos moradores. Demos continuidade à regularização fundiária de bairros consolidados, como Arniqueira, Vicente Pires, Estrutural, Planaltina e Jardim Botânico. No campo social, alcançamos a regularização de 381 imóveis ocupados por igrejas, clubes e entidades assistenciais, resultado do Programa Igreja Legal lançado em 2019.” *Izidio Santos, presidente da Terracap
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Trecho da 715/716 Sul liberado para trânsito nesta quarta (6)
Interditado para a construção da faixa exclusiva do transporte coletivo em pavimento rígido, o cruzamento de acesso aos hospitais na altura da 716 Sul será liberado a partir das 10h desta quarta-feira (6) para circulação de veículos e pedestres. Nas duas últimas semanas, foi criada uma força-tarefa para acelerar a execução dos trabalhos nessa região, de grande movimento. Pavimento está concluído entre as quadras 703 e 716, no sentido sul; agora, trabalhos serão iniciados no trecho oposto | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “Ao direcionarmos os esforços para essa área específica, buscamos atender prontamente às necessidades emergenciais de cada local, visando dar maior celeridade à execução do pavimento rígido e, consequentemente, desobstruindo o trânsito na região”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus está concluído das quadras 703 a 716 (sentido norte/sul). Agora, o mesmo serviço será iniciado no sentido contrário da via (sul/norte). Serão investidos R$ 24 milhões na recuperação do pavimento de toda a W3 Sul. Os recursos são da Terracap. Na reforma da avenida, atualmente, cerca de 25% dos serviços previstos em contrato estão concluídos. O projeto prevê a execução de redes de drenagem, com a abertura de bocas de lobo e pavimentação. Os serviços incluem a faixa exclusiva de ônibus, calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Pavimentação do acesso ao Setor Hospitalar pela W3 Sul é finalizada
As obras viárias na W3 Sul, uma das avenidas mais icônicas da capital federal, avançaram mais uma etapa nesta semana, com a conclusão da instalação de mais 400 metros de pavimento rígido em concreto para o tráfego de ônibus de transporte público. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente | Fotos: Divulgação/SODF Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias. A medida irá dirimir os eventuais transtornos decorrentes de interdições anteriores, necessárias para realização dos serviços de recuperação da pista. “As equipes, agora, prosseguem com a execução do processo de cura do pavimento rígido em concreto para, em breve, fazer a liberação do trânsito na região. A expectativa é que isso ocorra na próxima semana”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho. Carvalho destaca a amplitude das reformas realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para recuperar a avenida, uma das mais icônicas da capital. Um investimento de quase R$ 26 milhões vai garantir a recuperação de todo o pavimento da via, em ambos os sentidos, além da execução de obras complementares, como instalação de calçadas, ampliação da acessibilidade, drenagem e paisagismo. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul “A recuperação da W3 Sul é uma obra de fundamental importância não só para os moradores do Plano Piloto. Estamos recuperando todo o pavimento da via que sofria com a deterioração há bastante tempo. O objetivo é dar uma solução mais definitiva para o pavimento da região com uma alternativa mais confortável ao motorista, resistente, duradoura e de fácil manutenção”, prossegue o secretário. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à SODF por meio de convênio. Mobilidade e acessibilidade Até o momento, as equipes da SODF já executaram a instalação de 5 mil metros lineares de pavimento em concreto, ideal para o trânsito de veículos pesados, como os ônibus de transporte público. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente. [Olho texto=”Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do investimento em obras na infraestrutura viária, a avenida também passou por intervenções nas calçadas, totalizando cerca de 6 km de passeios recuperados e com acessibilidade ampliada. As intervenções contemplam ambos os lados da avenida, nos sentidos Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e W3 Norte, proporcionando uma faixa de rolamento com pavimento rígido para o transporte público e duas faixas com pavimento flexível para carros e motocicletas. As ações na W3 Sul se somam às benfeitorias realizadas nas quadras 500 da via na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha. Na ocasião, o Executivo empenhou R$ 24,8 milhões para restaurar estacionamentos, nivelar calçadas com piso tátil e rampas, em arborização e paisagismo, com reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Acesso ao Setor Hospitalar Sul pela W3 será interditado nesta quinta (23)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo na W3 Sul, o acesso ao Setor Hospitalar Sul (SHS) pela via W3 será interditado, a partir desta quinta-feira (23). A sugestão é que o acesso ao SHS seja feito pela via W5 Sul (próxima ao cemitério). Já a saída do local deve ser feita pela via entre as quadras 715/716 Sul, já liberada para o tráfego de veículos. A interdição será feita a partir das 9h. “Importante destacar que apenas a faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, ficará interditada para a execução dos serviços. As outras duas faixas da via W3 seguem liberadas”, explica o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi. Arte: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura Terenzi ressalta que, mesmo com a interdição da entrada no SHS pela via W3 Sul, a via interna que dá acesso aos hospitais da região seguirá funcionando normalmente em mão dupla. “Essa mudança se faz necessária para que possamos garantir a fluidez e o acesso aos hospitais. No entanto, não será permitido o estacionamento nas laterais desta via”, esclarece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) ficarão posicionados em locais estratégicos para orientar os motoristas e organizar a fluidez do trânsito. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, afirma o diretor de policiamento de trânsito do Detran, Clever de Farias. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Novo pavimento da W3 Sul: segurança para passageiros de ônibus
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Acesso ao Setor Hospitalar pela W3 Sul será interditado nesta quinta (9)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo, o acesso ao Setor Hospitalar Sul pela via W3 Sul, na altura das quadras 715/716 Sul, será interditado, a partir desta quinta-feira (9), pelos próximos 30 dias. A sugestão é que o acesso às moradias situadas no local interditado seja feito pelas quadras 714/715 Sul ou pela via W4 Sul (acesso pelo Setor Policial Sul). Arte: Divulgação/SODF Apenas a faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, será interditada no trecho em obras. As demais faixas seguem liberadas para o tráfego. “Infelizmente, a execução de obras desse porte em região com grande tráfego de veículos causa transtornos a motoristas e pedestres. Pedimos desculpas com a certeza de que vamos trabalhar com a maior celeridade possível e, assim, causar o menor impacto possível na rotina de todos”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Principalmente nos primeiros dias de interdição, vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, ressalta o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Acesso às quadras 714/715 Sul será interditado nesta segunda (9)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo na W3 Sul, o acesso às quadras 714/715 Sul será interditado, a partir desta segunda-feira (9), pelos próximos 30 dias. A sugestão é que o acesso às moradias situadas no local interditado seja feito pelas quadras 712/713 Sul e 715/716 Sul. A faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, também será interditada no trecho em obras. As demais faixas seguem liberadas para o tráfego. A faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, também será interditada no trecho em obras; as demais faixas seguem liberadas para o tráfego | Arte: Divulgação/ Secretaria de Obras e Infraestrutura “Continuamos comprometidos em avançar e concluir os serviços dessa grandiosa obra de mobilidade urbana no DF com a celeridade necessária e o menor impacto possível na rotina de todos”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Principalmente nos primeiros dias de interdição, vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, ressalta o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Alterações no trânsito no fim de semana na W3 Sul e em outras vias do DF
Devido a eventos que serão promovidos neste fim de semana, as equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizarão intervenções no trânsito. Em razão da comemoração do aniversário do Setor P Sul, em Ceilândia, será realizado um evento próximo à Prefeitura Comunitária, na EQNP 26/30, Área Especial B. A partir da meia-noite de sábado (23), o trecho em frente à Prefeitura Comunitária do P Sul, dos conjunto E ao M, será interditado pelo Detran. A via ficará fechada até o término do evento. Imagens: Divulgação/Detran-DF O Passeio Ciclístico CNI será promovido no domingo (24), das 8h às 10h30, no Eixo Monumental. A largada e a chegada dos ciclistas ocorrerão na Praça do Buriti. No trajeto, os participantes seguirão pela via S1 até o Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte), de onde seguem pela via N1 até a Praça do Cruzeiro, retornando para a Praça do Buriti. As equipes de fiscalização do Detran farão as interdições necessárias para a passagem dos ciclistas. Já a Caminhada da Memória 2023 será realizada na via W3 Sul, no mesmo dia (24). A partir das 6h30, o trecho entre a 504 Sul e a 508 Sul, sentido norte, será interditado e os veículos serão desviados para a via W2 Sul, na altura da 508/509. A concentração dos participantes ocorrerá a partir das 8h, em frente ao Sesc-DF, e a caminhada terá início às 8h30. A via ficará bloqueada até o fim do evento, previsto para as 12h. No domingo (24), devido à Rua do Lazer do Guará, das 6h às 17h, todos os acessos à Avenida Central do Guará II, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na EQ 31/33, ficarão fechados. Além de realizar as interdições na via, as equipes de fiscalização de trânsito do Detran farão o controle do tráfego nas imediações do evento. Também no domingo, em razão da 2ª Corrida e Caminhada UnB/HUB, o Detran fará interdições na L3 Norte. A via estará fechada para o trânsito de veículos, nos dois sentidos, no trecho entre a 604 Norte, na altura da Igreja Mundial do Avivamento, e a 607 Norte, próxima à Coordenação Regional de Ensino, das 6h às 12h. A expectativa é de que mil pessoas participem do evento. A largada e a chegada ocorrerão no estacionamento do Hospital Universitário de Brasília (HUB). A previsão é que a saída dos participantes ocorra às 7h. As equipes do Detran atuarão nas imediações do evento realizando o controle do tráfego e auxiliando a travessia de pedestres. *Com informações do Detran-DF
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#TBT: W3 Sul, o coração comercial de Brasília
A W3 Sul é uma das vias mais movimentadas de Brasília. Tombada no conjunto urbanístico, durante muitos anos foi considerada uma espécie de shopping a céu aberto, com diversos comércios representando boas opções para o público desde a fundação da capital. Local de muitas boas histórias e algumas tragédias que marcaram o imaginário popular, a W3 Sul já foi palco dos desfiles das escolas de samba e carrega uma tradição de mais de 60 anos, reunindo uma variedade de lojas, restaurantes, mercados e espaços culturais. A Agência Brasília conta a história dessa avenida histórica na série #TBTDoDF – pacote de matérias que aproveita a sigla em inglês de Throwback thursday para mostrar episódios e lugares que marcaram a capital brasileira. Centro urbano Década de 1960: avenida era a principal atração do Plano Piloto | Foto: Arquivo Público do DF/12.3.1964 [Olho texto=”“O comércio, que seria virado para a W2 no projeto original, acabou virado para a W3 porque ali se tornou o calçadão de Brasília, o centro vivo da cidade”” assinatura=”Felipe Ramón Moura Rodrigues, subsecretário de Patrimônio Cultural ” esquerda_direita_centro=”direita”] A W3 Sul foi construída com um propósito modificado pelo próprio urbanista Lucio Costa, pioneiro da arquitetura modernista no Brasil e reconhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília. Já em 1958, o arquiteto percebeu que os lotes, antes à disposição para hortas urbanas e produção alimentícia, não seriam adequados para a população que começou a se acumular na nova capital. Logo ele mudou a função do traçado do Plano Piloto de Brasília, para que houvesse casas geminadas e de poucos andares. Comércio foi se instalando no espaço que assumia configurações de calçadão | Foto: Arquivo Público do DF/22.4.1960 Nos primeiros anos da capital, a W3 Sul acabou se tornando o centro de Brasília. “O comércio, que seria virado para a W2 no projeto original, acabou virado para a W3 porque ali se tornou o calçadão de Brasília, o centro vivo da cidade”, relata o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), Felipe Ramón Moura Rodrigues. De acordo com ele, com o passar do tempo, esse centro se espalhou ao longo das superquadras e do setor comercial. “Depois dos grandes carnavais e desfiles, passamos por um período onde ela [a W3 Sul] teve pouco uso cultural”, ilustra. “Ele [o trecho] continuou existindo sempre, mas era pouco recorrente e com eventos esporádicos”. De pai para filho Dono de uma banca de revistas na comercial da 510 Sul, Carlos Nobel de Araújo acompanha a história da W3 Sul desde 1960. Ele resgata lembranças de seus 2 ou 3 anos de idade, quando dormia embaixo do balcão de atendimento e via os vários pés de clientes andando pela loja. Carlos Nobel Araújo: “Meu pai chegou da Serra de Ibiapaba, do Ceará, sem nada. Aí construiu essa banca, que nos criou e até hoje está aqui para o que der e vier” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Cresci em cima desse balcão e dessas revistas”, conta. “Venho para cá desde bebezinho, meu pai sempre mexeu com isso. Hoje, na W3, somos considerados resistentes, porque a maioria das bancas só quer vender coisas de lanchonete. Então, somos pouquíssimos que ainda vendemos cultura – livros, revistas, vinis, CDs e DVDs.” Carlos assumiu a loja há dez anos, após o falecimento de seu pai, Antônio Ferreira de Araújo. O livreiro recorda que o pai começou na região antes de existir ao redor qualquer coisa construída e que, na época, era tudo terra. Seu Antônio trocou um radinho de pilha por um punhado de madeiras e pagou o serviço de um marceneiro para construir um barraquinho. Em seguida, começou a vender revistas: ia às casas e pedia as revistas velhas, trocando cada dois exemplares por um. Depois ele conseguiu uma autorização com o GDF e foi o único permissionário, passando o negócio de pai para filho. Obras duradouras “Ele viu a ideia em São Paulo e no Rio, e foi assim que ele começou, criando um sebo”, lembra Carlos. “Meu pai chegou da Serra de Ibiapaba, do Ceará, sem nada. Aí construiu essa banca, que nos criou e até hoje está aqui para o que der e vier.” Para ele, que frequenta a região desde que a W3 Sul era considerada “os olhos de Brasília”, as lembranças são muitas. [Olho texto=”“As outras obras eram sempre superficiais, sempre rachavam. Agora não vai rachar mais” ” assinatura=”Carlos Nobel Araújo, comerciante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Era um formigueiro”, relata. “As pessoas que trabalhavam aqui enriqueciam, porque tinha muita gente, o local de compras era aqui. Era o coração de Brasília. O comércio de meu pai ficava aberto até as 22h. Aí o comércio foi ficando mais variado, as pessoas começaram a migrar para outros lugares, vieram os shoppings. Então, foi caindo. As lojas e os aluguéis foram ficando caros, e o povo [estabelecimentos comerciais] foi fechando por falta de clientes. Com cada vez mais lojas abandonadas, foi ficando deserto.” Carlos cita a reanimação da avenida após trabalhos recentes empreendidos pelo GDF: “Com essas novas obras, está melhorando bastante, deu até uma aumentada nas vendas. Esse piso na frente das lojas da W3 foi renovado, [bem como] a obra de concretagem onde os ônibus passam. As outras obras eram sempre superficiais, sempre rachavam. Agora não vai rachar mais”. Repaginada Entre altos e baixos, a W3 Sul teve seu momento mais triste em 20 de abril de 1997. Quem passa pela praça entre as quadras 703 e 704 percebe uma placa preta com a silhueta de um homem em posição de defesa. O personagem lembrado na obra de arte é Galdino Jesus dos Santos, cacique da tribo Pataxó Hã-hã-Hãe, queimado vivo por jovens de classe média alta enquanto dormia em um ponto de ônibus da W3. O crime chocou o Brasil e escancarou a realidade da W3 daquela época. A ficha caiu: o que antes era visto como o coração pulsante da área central da capital da República estava se transformando em um local decadente, que só voltaria a ter destaque e atenção do poder público muitos anos depois. Início das obras que resultariam no viaduto entre a W3 Sul e a W3 Norte: expansão de um projeto bem-sucedido | Foto: Arquivo Público do DF/ 10.7.1975 Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) vem transformando a mais famosa avenida comercial da capital. Na primeira etapa das obras, foram entregues novos estacionamentos, canteiros centrais e novas calçadas no lado comercial da W3 Sul. Atualmente, a via passa por obras de mobilidade nas quadras 700, com a construção do pavimento rígido em concreto armado da faixa exclusiva de ônibus. A repaginada no visual já foi feita em várias quadras residenciais e se concentra na altura da 711. Renovação total O local, que sofreu com o desgaste do tempo, recebeu melhorias na infraestrutura, dando mais comodidade para quem passa por ali. As calçadas das quadras 500, em frente ao comércio local, que antes eram cheias de buracos e pedras portuguesas soltas, receberam piso novo e com acessibilidade para o trânsito de pessoas com limitações físicas. [Olho texto=”“Depois que a obra está entregue, a gente recebe muito elogio e agradecimento. Tudo isso valoriza a região, traz mais investimento e novos comércios”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] A iluminação da W3 Sul foi toda trocada por lâmpadas de LED, o que permite mais claridade para quem passa pela região à noite. Os becos entre os blocos comerciais também receberam melhorias, assim como a via W2, que ganhou uma melhor organização e possibilitou a carga e descarga das lojas sem parar o fluxo dos carros. As sinalizações de trânsito também foram renovadas, e os estacionamentos estão mais amplos, com acesso facilitado. De acordo com o secretário de Obras do DF, Luciano Carvalho, a W3 era uma demanda antiga dos comerciantes e moradores da região. “A W3 sempre teve esse protagonismo em relação ao comércio, e tinha perdido muito disso”, afirma o secretário. “Uma área degradada, sem manutenção. Então a gente vem, faz calçadas novas, acessíveis. E são obras difíceis de fazer, porque você faz na porta do comércio. Então, obviamente, o comerciante sempre reclama, nunca quer. Mas, depois que a obra está entregue, a gente recebe muito elogio e agradecimento. Tudo isso valoriza a região, traz mais investimento e novos comércios. Tinha muita loja fechada, e hoje você já não se vê tanto”. Espaço Renato Russo Nos últimos anos, a renovação da W3 não foi apenas estrutural, mas também social. Segundo Felipe Ramón, as alterações urbanas na W3 geram um fluxo humano mais eficiente, o que aumenta, consequentemente, a fruição cultural. O Espaço Cultural Renato Russo, nome que homenageia o líder da Legião Urbana, é ponto icônico da avenida | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Isso é o mais importante, que as pessoas usem aqui [a W3] não só como uma via de passagem, mas como uma via de vivência”, ressalta. “Aumentando o público que vivencia a cidade de verdade, aumenta o público dos espaços culturais e entra num ciclo virtuoso que só tende a crescer. A região vai tendo um público mais vivo, que se estende até outros horários, tornando a estadia mais segura, então uma coisa vai puxando a outra”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A W3 Sul vem se reestruturando e adquirindo o caráter de centro urbano, com um espaço não só de compra, venda e aquisição de mercadoria, mas de convivência também – impulsionado, em grande parte, pelo Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul. O centro cultural, além de ter duas galerias de arte, também possui ações formativas desde sua gênese, para que as pessoas não apenas consumam arte, mas também a criem. “Esse é o grande diferencial desse espaço aqui que leva o nome do patrono das artes desta cidade, que é o grande Renato Russo [vocalista e líder do Legião Urbana, falecido em 1996] que residia aqui perto, inclusive, e produzia arte nesta região”, ressalta o subsecretário de Patrimônio Cultural. “O patrimônio histórico é o que nos mantém enraizados onde vivemos”, avalia Ramón. “É superlegal que a gente esteja falando desse patrimônio que é a W3, que nos mostra de onde a gente veio. E, sabendo de onde a gente veio, a gente pode saber para onde a gente vai”.
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Construção do pavimento rígido na W3 chega à altura da 711 Sul
O Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Sul / Estrada Setor Policial Militar. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido, ou seja, concreto, na via exclusiva para ônibus, além da reforma do pavimento flexível nas outras duas vias utilizadas pelos demais veículos e também a construção de bocas de lobo e meios-fios. A construção da estrutura de concreto já está na altura da 711 Sul. Arte: Agência Brasília Os recursos, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), que executa a obra por meio de convênio. As outras reformas serão executadas após o término dos serviços do pavimento em concreto. De acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a pavimentação está em um bom ritmo e o objetivo é chegar até a 716 Sul com o pavimento rígido pronto. Da quadra 710 até a 700, que fica próxima ao Jardim Burle Marx, a obra já está praticamente finalizada. “A gente vem adotando o pavimento rígido nas vias de maior tráfego, principalmente nos corredores de ônibus, por conta da resistência. Sendo feito em concreto a gente entende que há uma durabilidade maior e a manutenção diminui bastante. Então, a vida útil do pavimento é muito mais longa”, explica o secretário. Ele destaca, ainda, que a secretaria tem procurado fazer esse mesmo trabalho nas principais vias da cidade. O pavimento em concreto já foi adotado na avenida Hélio Prates, na Estrutural, no Setor Policial, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG) e no Túnel de Taguatinga. “Os usuários do transporte na W3 vão ganhar em conforto. Onde já foi feito, o resultado está muito bom e dentro do esperado. A gente reformou a parte comercial, as calçadas nas quadras 700 e, agora, o pavimento”, afirma Luciano. Obra tem investimento de R$ 25 milhões do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Resultado O secretário ressalta que a maioria das obras em execução no DF beneficia o transporte coletivo. “São corredores de ônibus ou vias com muito transporte coletivo. A W3 será uma referência. Uma avenida tão importante em Brasília, com tanta história”, completa. Luciano lembra que, na época que as vias foram construídas, a quantidade e o peso dos veículos era diferente. Contudo, com o crescimento de Brasília, houve mudanças. “A gente passou muitos anos sem investimento em estrutura em Brasília. Ou investimentos que aquele benefício era curto. Agora é uma fase de muitos investimentos com qualidade, que vão ter um retorno muito maior para a população”, completa. Maria do Amparo, 66 anos, passeia com as duas cachorrinhas todos os dias perto da 711 Sul. Ela comenta que o resultado trará mais conforto. “Tenho expectativas, porque o investimento é alto e vejo que está sendo bem feito”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vias liberadas Segundo o secretário de Obras, a equipe procura não fechar acessos importantes para a população ao mesmo tempo, como os acessos às quadras principais ou ao Parque da Cidade, que são muito utilizados. “Estamos sempre pensando na questão da mobilidade, para não isolar um trecho da cidade e manter a obra funcionando, mesmo com um pouco mais de dificuldade. Nosso objetivo é entregar uma cidade muito melhor”, reforça o secretário de Obras. O iluminador Leandro Souza, 65 anos, costuma pedalar nas quadras 300 e 500 da W3 Sul e já testou as novas calçadas, colocadas recentemente pelo GDF. “Não tem o que reclamar das calçadas. Apesar do transtorno momentâneo, já melhorou, tenho certeza”, ele declara, apoiado em sua bicicleta.
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Fim de semana tem alteração no trânsito da W3 Sul
Em razão do Baile do Saruê Perfumado 2023, promovido pelo Sesc, no sábado (12) e domingo (13), das 14h às 23h, o trânsito na W3 Sul sofrerá alterações. O trecho entre a 504 e a 506 Sul, sentido norte, será bloqueado, e os veículos serão desviados para a W2 Sul, na altura do cruzamento entre a 506/507. Durante todo o período do evento, agentes do Detran farão o controle do trânsito nas áreas onde haverá interdição | Arte: Detran No sentido do Setor Policial, o tráfego de veículos será liberado, mas apenas em duas faixas, já que uma está interditada devido às obras no local. Os semáforos ficarão em modo intermitente. Os agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) farão o controle do trânsito nas vias adjacentes durante todo o período do evento, a fim de organizar o fluxo de veículos e garantir mais segurança aos participantes do Sesc + W3 – Baile do Saruê Perfumado 2023. Além de fazer o controle nas travessias de pedestres, os agentes vão atuar para coibir estacionamento em locais proibidos e em locais que prejudiquem a fluidez e a segurança nas proximidades do local do evento. *Com informações do Detran
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Trecho da W3 Sul recebe ação de recapeamento
Uma ação de recapeamento foi realizada nesta quinta-feira (10) no trecho em frente à parada de ônibus na Quadra 513 da Asa Sul para amenizar o transtorno de outras obras da região. Cerca de dez toneladas de massa asfáltica foram utilizadas na ação que irá prevenir acidentes e garantir a segurança dos motoristas que passam pela via. [Olho texto=”“Há muito mais a ser feito e estamos trabalhando de forma integrada para chegar em todas as áreas do Plano Piloto”” assinatura=”Valdemar Medeiros, administrador do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o assessor da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Ilauro Ribeiro, diversos serviços foram realizados até o acabamento final. “Primeiramente, a Novacap executou o serviço de tapa-buraco paliativo para segurança da via e, hoje, a equipe executou um recapeamento asfáltico do trecho em frente a parada de ônibus na 513 Sul. Agora o pavimento está em perfeito estado de funcionamento, promovendo conforto e segurança”, frisa. O objetivo da ação, além de amenizar o transtorno causado por outras obras na W3 Sul, também foi de minimizar o impacto na vida das pessoas que circulam pela área, já que reduz a formação de poeira e proporciona um ambiente mais saudável para quem utiliza o transporte público e utiliza a parada de ônibus. A Novacap realizou ação de recapeamento, nesta quinta-feira (10), no trecho em frente à parada de ônibus na Quadra 513 Sul. O objetivo foi amenizar o transtorno de outras obras da região | Foto: Divulgação/Novacap O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, conta que a administração está trabalhando na manutenção da cidade em parceria com a Novacap. “Pensando na qualidade de vida e no bem-estar da comunidade, essa operação na 513 impacta de forma positiva no cotidiano dos moradores da cidade. Há muito mais a ser feito e estamos trabalhando de forma integrada para chegar a todas as áreas do Plano Piloto”, destaca. *Com informações da Novacap
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Nova linha de ônibus ligará Água Quente ao centro de Brasília
A linha de ônibus 825.2 começará a circular na próxima segunda-feira (17). Os veículos ligarão a Região Administrativa de Água Quente à W3 Sul e Norte via Pistão Sul e Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Com tarifa de R$ 5,50, a linha será operada pela empresa Urbi. [Olho texto=”“Vamos implementar esse novo serviço nos horários em que há maior demanda da população local, baseado em estudos técnicos”” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações” esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, explica que os moradores da nova região administrativa fizeram solicitações de mais uma ligação direta ao Plano Piloto. “Vamos implementar esse novo serviço nos horários em que há maior demanda da população local, baseado em estudos técnicos”, afirma. A linha 825.2 fará quatro viagens diárias de segunda a sexta-feira. As idas, partindo de Água Quente, serão às 4h50 e às 11h50. Já os percursos de volta, com saída do Terminal da Asa Norte, ocorrerão às 13h30 e às 16h36. A rota completa das linhas e outras informações estarão disponíveis no site dfnoponto.semob.df.gov.br a partir de 17 de julho. Nova linha de ônibus 825.2 – Água Quente / W 3 Sul – Norte (Pistão – EPTG) ? Saídas de Água Quente: 4h50 e 11h05 ? Saídas do Terminal da Asa Norte: 13h30 e 17h30 ? Empresa: Urbi ? Tarifa: R$ 5,50 *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Obras na W3 Sul avançam para as quadras 710 a 716
Considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, a W3 Sul está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Norte e rumo à Estrada Setor Policial Militar. Atualmente, os serviços estão concentrados entre as quadras 710 e 716. O primeiro passo para a nova pavimentação é a retirada de todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os recursos mobilizados são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), executora da obra, por meio de convênio. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido (concreto) na via exclusiva para ônibus e a reforma do pavimento flexível nas outras duas, utilizadas pelos demais veículos, além da construção de bocas de lobo e meios-fios. Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Vitor Ramos, a pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito. Quando a instalação do concreto for concluída em toda a via, será iniciada a reforma do pavimento flexível. A pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito ?Em cada uma das quadras ocorrem serviços diferentes, que integram o passo a passo da pavimentação em concreto. Primeiro, é necessário retirar todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito. Por fim, ocorre a aplicação das formas de concreto e a concretagem da laje, que tem cerca de 24 centímetros de espessura. Ao final, são executadas as bocas de lobo e meios-fios. A reforma do pavimento flexível demanda atividades semelhantes, com a retirada de partes prejudicadas da via e aplicação de novo material. ?O pavimento rígido é o material mais indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “Esta obra beneficia um ponto comercial importante para a comunidade, com infraestrutura adequada. Sabemos que isso significa mais segurança e mobilidade à Asa Sul”, destaca o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Maria Pereira dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza: “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada” ?A auxiliar de limpeza Maria Pereira dos Santos, 53 anos, acredita que a população que utiliza o transporte público será tão beneficiada quantos os moradores e motoristas. “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada”, diz ela, que mora em Ceilândia. “Vai melhorar muito a situação da via”, completa.
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Sustentabilidade em foco nas obras da W3 Sul
A preservação do meio ambiente está em foco nas obras da W3 Sul. A construção dos corredores revestidos de concreto, exclusivos para ônibus, tem usado vários materiais reciclados. Cascalho, guias e bocas de lobo provenientes da pista demolida estão sendo reaproveitados. Até o asfalto retirado da via tem ajudado a melhorar as estradas da zona rural do Distrito Federal. A reforma na W3 Sul mobilizou um investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras por meio de convênio. ?A reciclagem da matéria-prima da antiga faixa começa pelo reaproveitamento do próprio asfalto. Um processo conhecido como fresagem retira uma camada de aproximadamente sete centímetros do revestimento que, depois de triturado, é usado pela Novacap na cobertura de vias não pavimentadas do DF, em especial nas áreas rurais. Além de melhorar a trafegabilidade, o material ajuda a reduzir a poeira nas regiões. Cascalho, guias e bocas de lobo provenientes da pista demolida estão sendo reaproveitados na reforma da W3 Sul | Foto: GDF Presente/Divulgação O que está por baixo do asfalto também é reutilizado. Boa parte do cascalho proveniente da escavação volta à obra para compor a sub-base e a base da pista exclusiva para ônibus. “Usamos algumas das áreas verdes ao longo das quadras 300 para armazenar esse material”, explica o engenheiro civil fiscal da obra, Sandro Jardim. “Depois que o cascalho é reutilizado, limpamos e recuperamos o espaço”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir ainda mais o caráter sustentável da obra, meios-fios e bocas de lobo em boas condições também são reciclados. “Tudo o que dá para ser reutilizado na obra, a gente aproveita”, garante Sandro. “É uma prática que gera economia porque a gente deixa de comprar muito material. E ainda tem um viés ambiental – reusando o cascalho, que é proveniente de jazidas, recorremos menos à exploração mineral”, completa Jardim. A troca do pavimento na W3 Sul não é a única obra do DF que preza pela sustentabilidade. No Túnel de Taguatinga, as escavações renderam 353.219,54 m³ de terra. Desse volume, mais de 50% foi usado na própria construção viária, em serviços como terraplanagem e construções da laje. Resistência e durabilidade A substituição do pavimento da W3 Sul está pronta na altura das quadras 703 e 704. Nas quadras 705 e 706, a terraplenagem foi finalizada e só falta aplicar o concreto. Já as quadras 708 e 709 estão pavimentadas, dependendo apenas de acabamentos finais para serem liberadas. [Olho texto=”“Tudo o que dá para ser reutilizado na obra, a gente aproveita. É uma prática que gera economia e ainda tem um viés ambiental”” assinatura=”Sandro Jardim, engenheiro civil da obra” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando a obra estiver concluída, cada lado da avenida terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão os ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O revestimento de concreto é indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção.
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Nova norma estabelece que faixas exclusivas só funcionarão em dias úteis
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) publicou, nesta terça-feira (21), a Instrução n° 191, de 17 de março de 2023, que altera as normas relativas às faixas exclusivas nas vias urbanas: W3 Sul e Norte, Setor Policial Sul e Eixo Monumental. De acordo com a instrução, as faixas serão exclusivas nos dias de semana, sendo liberadas para o tráfego de todos os veículos aos sábados, domingos, feriados e em datas definidas como ponto facultativo. Faixa exclusiva no Setor Policial Sul: apenas ônibus, táxis, veículos escolares e vans podem circular em dias úteis | Foto: Jaqueline Costa/Ascom Detran Nos dias de funcionamento da faixa exclusiva, a circulação continua sendo permitida apenas para ônibus, táxis, veículos escolares e vans do Serviço de Transporte Público Complementar à Pessoa com Deficiência e à Pessoa Idosa (STPCDI), devidamente identificados. A Instrução n° 191 permite que o Detran-DF autorize, em casos pontuais e justificados, o tráfego de outros veículos nas faixas exclusivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), artigo 184, transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, é uma infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$ 293,47, mais sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). *Com informações do Departamento de Trânsito do DF
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Unidade de saúde na W3 Sul recebe limpeza e pintura nova
Importante unidade de atendimento médico na via W3 Sul, o Centro Especializado em Doenças Infectocontagiosas (Cedin), antigo Hospital Dia, recebeu diversas ações do GDF Presente nesta semana – segunda (21) e terça-feira (22). O objetivo é garantir o conforto e a segurança de usuários e funcionários do posto de saúde, além de maior mobilidade. A equipe de operários lavou as calçadas, fez a poda da vegetação dos alambrados e ainda retirou cerca de nove toneladas de entulhos nos arredores da entrequadra e da unidade de saúde, entre outros cuidados. O serviço foi realizado pelo Polo Central 3 do GDF Presente em conjunto com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e os reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O Cedin, que recebe ações do GDF Presente, está localizado na Entrequadra 508/509 Sul e presta atendimento em atenção secundária à saúde | Foto: Divulgação/GDF Presente Ponto central na W3 Sul “É uma iniciativa superbem-vinda para o conforto e bem-estar dos nossos moradores e para os que são atendidos lá. O prédio ali do Hospital Dia é muito antigo e onde ainda vemos descarte de resíduos em volta”, pontua o líder comunitário Carlos Cezar Batista. “Trata-se de um ponto central da W3 que merece essa melhoria”, diz o servidor aposentado, morador da 715 Sul. Segundo o coordenador do polo, Alexandro César, o serviço vai continuar incluindo retoques na fachada da unidade. “Vamos pintar o prédio por fora e também consertar uma placa que havia caído com o desgaste causado pelo tempo. A ideia é dar um ‘up’ na fachada dele”, informa. Confira outras ações do GDF Presente: Para a próxima semana, com o apoio da Novacap, serão executadas ainda podas de árvores da região e também a desobstrução de duas bocas de lobo da quadra 509, na esquina da unidade de saúde.
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Painéis de grafite em pontos das asas Sul e Norte, Samambaia e Planaltina
Apreciadores de grafite podem aproveitar os momentos de folga para conhecer painéis espalhados por diversos pontos do Distrito Federal. As obras estão nas asas Sul e Norte – marcando presença na Galeria dos Estados e no lugar conhecido como Beco do Rato, no Setor Comercial Sul – e nos complexos culturais de Samambaia e Planaltina. Na W3 Norte, foram grafitados neste ano 28 pontos de ônibus, sendo que cada um ficou a cargo de um artista | Foto: Hugo Lira/Secec A pintura das paradas de ônibus da W3 Sul ocorreu entre os meses de novembro e dezembro do ano passado. Durante dois finais de semana, 27 grafiteiros escolheram os temas e espalharam arte por 27 pontos ao longo da avenida mais antiga e famosa de Brasília. Na W3 Norte, foram grafitados neste ano 28 pontos de ônibus, sendo que cada um ficou a cargo de um artista. Os temas usados, de livre escolha por parte dos grafiteiros, tratam desde a retratação de animais e plantas típicas do cerrado até pinturas abstratas. O viaduto sobre a Galeria dos Estados transformou-se em uma tela de 230 m², onde foi pintado o arco-íris, símbolo da bandeira LGBT. São cerca de 120 faixas de um colorido intenso, dando a mensagem de respeito à diversidade. O local também pode ser um excelente cenário para se fazer uma bela imagem da capital. Já no Beco do Rato, que fica no Setor Comercial Sul, o tema era livre, e o coletivo de grafiteiros teve um final de semana para transformar as paredes do espaço. Complexos culturais Em Samambaia, a arte transformou um muro de 150 m² no complexo cultural da cidade. A ideia dos artistas é que o painel aproxime o complexo da região administrativa. O projeto, executado por cinco grafiteiros, homenageia a cultura e a diversidade existentes na cidade, destacando os trabalhos de Samambaia nas áreas de cinema, artes visuais e música. A obra também vai homenagear as crianças, em uma referência ao futuro e às próximas gerações. Por último, como não poderia faltar, faz parte do painel uma bela samambaia, planta de que deu nome à cidade. No Complexo Cultural de Planaltina, o grafite foi feito por 15 artistas. O tema escolhido foi “Planaltina: Patrimônio, Cultura e Identidade de uma Cidade Centenária”. Cada grafiteiro ficou responsável pela pintura de 18,4 m², com painéis de 8 metros de altura x 2,3 de largura. A ação teve por objetivo homenagear os 161 anos da região administrativa mais antiga do DF.
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