GDF homenageia forças de segurança por desempenho nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros
O Governo do Distrito Federal (GDF) homenageou, nesta sexta-feira (25), os servidores das forças de segurança que representaram o DF nos Jogos Mundiais Policiais e de Bombeiros – World Police and Fire Games (WPFG 2025). Realizado entre os dias 27 de junho e 6 de julho, em Birmingham, Alabama (EUA), o evento reuniu corporações de mais de 70 países e contou com mais de 60 modalidades esportivas. Os atletas do DF ajudaram a trazer para o Brasil um verdadeiro prêmio coletivo: mais de 650 medalhas. O desempenho de atletas do DF nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros é motivo de orgulho, segundo o governador Ibaneis Rocha, que reforçou a excelência da atuação dos profissionais da área | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No ranking geral por países, o Brasil ocupa a 2ª colocação, atrás apenas dos Estados Unidos, país-sede dos jogos. A pontuação brasileira considera o desempenho de diversas forças de segurança dos diferentes estados da Federação, que, somadas, garantiram um resultado expressivo para o país. Os cinco primeiros colocados foram EUA, Brasil, Índia, Canadá e Espanha. Segundo o governador do DF, Ibaneis Rocha, o espírito de união entre as forças de segurança é uma das maiores conquistas da atual gestão. “O que nós fizemos, e essa é a medalha que eu carrego com orgulho, foi unificar todas essas categorias. E essa medalha eu divido com todos que me apoiaram nessa jornada. Não é fácil, mas conseguimos trazer esse clima de união. E é exatamente nesse clima que eu quero que todos permaneçam.” Ibaneis ainda ressaltou o trabalho diário das forças de segurança e destacou não apenas os resultados nas competições, mas, sobretudo, o compromisso de cada profissional com a proteção da população. Para ele, esse desempenho é motivo de orgulho e reforça a excelência da segurança pública no Distrito Federal. A vice-governadora do DF, Celina Leão, que tem histórico como atleta, destacou que a competição vai além de um evento esportivo, pois exige preparo ao longo de todo o ano e promove bem-estar e saúde mental aos participantes. “Eu sempre falo que as medalhas que eles trouxeram são muito importantes, mas todos eles são vencedores todos os dias que saem pra dar a vida deles por nós. Então, eu tenho muito orgulho de nós sermos a melhor capital da segurança pública do país”, afirma. A convivência com os profissionais da área é motivo de orgulho, pela dedicação e compromisso que cada um demonstra diariamente, segundo o secretário de Segurança Pública (SSP-DF), Sandro Avelar. “Graças a vocês e ao esforço conjunto das forças de segurança pública, dos nossos queridos policiais e de todos que atuam na área, ano passado foi um marco, pois registramos o menor número de homicídios da história do DF”, destacou. Secretário disse que 2025 já começou com avanços: pela primeira vez no ano, houve uma queda nos índices em relação ao ano anterior. Segundo ele, a meta é seguir quebrando recordes e fazer de 2025 um ano ainda melhor. Reconhecimento “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, afirmou a comandante-geral da PMDF, Ana Paula Barros Habka | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Polícia Civil do DF (PCDF) liderou entre as corporações locais, com 212 medalhas (90 de ouro), seguida pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF), com 204 medalhas (83 de ouro), e pela Polícia Militar (PMDF), que somou 179 medalhas (72 de ouro). A Polícia Penal (Seape) também teve bom desempenho, com 56 medalhas, enquanto o Detran-DF garantiu oito pódios, principalmente na natação. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Ana Paula Barros Habka, 51, participou do torneio como atleta e destacou a importância da experiência para a corporação e para a trajetória pessoal. Segundo ela, representar a PMDF em uma competição internacional é motivo de grande orgulho e reforça o compromisso dos profissionais da segurança pública com a excelência, dentro e fora do serviço. A delegada da Polícia Civil Márcia Peçanha disputou em atletismo e conquistou 10 medalhas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ana Paula ressaltou que muitos atletas precisam conciliar os treinos com as exigências da rotina policial, que já é extremamente exaustiva. “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, disse. Ela fez questão de valorizar também os que não subiram ao pódio: “Todos merecem reconhecimento, porque sei da dedicação, da alegria de estarem lá e da união que se formou”. Com dez medalhas na mala, a delegada da Polícia Civil (PCDF) e atleta Márcia Peçanha, 57, celebrou com orgulho os resultados conquistados no WPFG 2025. Especialista em atletismo, ela contou que esta foi a quarta vez que participou do mundial: desde 2017, marca presença em todas as edições. Para Márcia, a experiência deste ano teve um significado ainda mais especial. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, destaca o sargento José Lindomar, do Corpo de Bombeiros Militar do DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]Atleta máster e coordenadora da delegação da Polícia Civil, ela explicou que vinha de um pós-operatório e, mesmo assim, conquistou várias subidas ao pódio. Disse que o resultado foi fruto de muito esforço, treino e, principalmente, do apoio que recebeu. “Ouvir um ‘você consegue’ faz toda a diferença na hora da disputa. O sargento José Lindomar, 35, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), foi um dos destaques do atletismo, e conquistou cinco medalhas: uma de ouro, duas de prata e duas de bronze. Especialista em provas de velocidade, ele foi ouro nos 110 metros com barreira, prata nos 400 metros com barreira e no revezamento 4x400, além de bronze nos 800 metros. Segundo o sargento, os maiores desafios foram enfrentados durante a preparação para a competição. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, contou. Para ele, representar a corporação em uma competição internacional é motivo de muito orgulho. “Isso também serve como incentivo para outros militares se engajarem na prática esportiva e manterem o condicionamento físico. Assim, todos podemos oferecer um serviço ainda melhor à comunidade”, afirmou.
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Delegação do Detran-DF conquista oito medalhas no World Police and Fire Games 2025
Com oito medalhas, sendo seis de ouro nos Jogos Mundiais de Polícia e Bombeiros (World Police and Fire Games) 2025, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) encerrou a sua primeira participação nesta competição, que contou com a participação de 60 países. Neste ano, foi disputado em Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos, no período de 27 de junho a 6 de julho. Sandra Rita Barbosa (à direita) conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência | Foto: Divulgação/Detran-DF A autarquia marcou presença em cinco modalidades: atletismo, fisiculturismo, futebol masculino, natação e xadrez. A força feminina se destacou e subiu ao pódio com: → Tauana Shmidt: 5 medalhas de ouro – natação (nado livre: 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500 m); → Andrea Angélica: 1 medalha de ouro – fisiculturismo; → Sandra Rita Barbosa: 1 medalha de prata – natação (nado livre: 1.500 m); → Suellen Keyze: 1 medalha de prata – atletismo (10.000 m). Destaque especial para Sandra Rita Barbosa, que possui perna mecânica, decorrente de acidente de trânsito, e conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência. O Detran-DF levou delegação de 27 atletas para a primeira participação da autarquia no World Police and Fire Games O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, destacou a importância da primeira participação da autarquia no evento: “Agradeço e parabenizo todos os atletas que se dispuseram a ir aos Estados Unidos para nos representar. Vocês foram brilhantes! Vamos nos organizar cada vez mais para que, nas próximas edições, possamos contar com ainda mais servidores, ampliando nossa representatividade, assim como ocorre com as demais forças de segurança pública.” [LEIA_TAMBEM]O World Police and Fire Games ocorre a cada dois anos. Em 2027, está previsto para ocorrer na Austrália e em 2029, na Índia. No quadro geral de medalhas, os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 1.219, e o Brasil ficou em segundo, com um total de 698, sendo 249 de ouro, 232 de prata e 217 de bronze. Já a Índia ficou em terceiro, com 563 medalhas. Argentina, Peru e Kosovo ficaram em último lugar, com uma medalha de bronze cada um. Para o especialista em atividades de trânsito, Tiago Moreira, que fez parte da comissão dos atletas do Detran de preparação para os jogos mundiais, a autarquia teve um resultado positivo, ainda mais competindo pela primeira vez em uma disputa de nível internacional, além de ser um grande aprendizado para os atletas participantes. *Com informações do Detran-DF
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Bombeiros do DF se preparam para representar o Brasil nos Jogos Mundiais entre forças de segurança nos EUA
Dedicação, treino e persistência são os pilares que impulsionam a terceiro-sargento Vanessa Rocha, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), rumo ao bicampeonato no World Police and Fire Games (WPFG), os Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, que este ano ocorrem no dia 27 deste mês em Birmingham, no Alabama (EUA). Vencedora na categoria de crossfit em 2023, ela retorna à competição com foco na conquista do ouro novamente. A terceiro-sargento Vanessa Barbosa tem treinado diariamente: “O nosso trabalho exige muito preparo físico, e a gente precisa estar bem para entregar um bom atendimento à comunidade” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A expectativa para 2025 está alta, e a ansiedade, maior ainda”, contou Vanessa, entre os 180 atletas reunidos nesta quarta-feira (18), no último encontro de alinhamento antes do embarque para a viagem. Ao longo de dois anos, Vanessa tem treinado mais de três horas por dia, exceto domingos, e acredita que, além da performance esportiva, a preparação tem reflexos diretos no desempenho profissional. “O nosso trabalho exige muito preparo físico, e a gente precisa estar bem para entregar um bom atendimento à comunidade”, ressalta. Tenente-coronel Fernando Moura: “É um desafio conciliar as demandas de comando com a rotina de treinamentos, mas ver o empenho dos outros atletas motiva ainda mais” Reconhecido como o segundo maior evento esportivo do mundo em número de participantes, o WPFG reúne, a cada dois anos, profissionais da segurança pública e dos serviços de emergência de diferentes países em uma celebração do esporte, da união e da superação. Na edição passada, em 2023, 141 bombeiros atletas brasileiros conquistaram 124 medalhas em diversas modalidades. “A nossa meta é superar o quadro de medalhas do ano passado, e o que não falta é energia e força de vontade para alcançarmos esse objetivo”, afirma o tenente-coronel Fernando Dias de Moura, comandante do Centro de Capacitação Física (Cecafi) do CBMDF. O militar competirá na modalidade de atletismo neste ano. “É um desafio conciliar as demandas de comando com a rotina de treinamentos, mas ver o empenho dos outros atletas motiva ainda mais”, ressalta. Apoio institucional Atletas se reuniram nesta quarta-feira para discutir os últimos detalhes da viagem A participação da delegação conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que reconhece o esporte como ferramenta essencial de saúde, integração e desenvolvimento profissional dos militares. [LEIA_TAMBEM]Para o secretário-executivo de Esporte do DF, Matheus Celestino Bahia, a presença dos representantes locais na competição mundial reforça a imagem da capital. “Isso só engrandece o nosso trabalho e coloca o DF e o Brasil em evidência nos jogos mundiais”, afirma. “Essa é a maior delegação que já tivemos, e esperamos que cresça ainda mais, quem sabe até com o Brasil sediando uma edição futuramente”. A delegação brasileira contará com 844 atletas de diversas forças de segurança e salvamento de todo o país – um salto em relação à edição passada, no Canadá, que teve mais de 500 participantes. Para o chefe da delegação do CBMDF, coronel Fábio Martins da Silva, o apoio à participação nos jogos vai além da valorização do esporte. “Quando oferecemos ao bombeiro militar a chance de representar a corporação e o Brasil no exterior, promovemos não apenas saúde e bem-estar, mas também o exemplo”, reforça. “Isso inspira outros militares e contribui diretamente para a qualidade do serviço prestado à sociedade.”
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Conhece o dodgeball? Bombeiros do DF são referência no esporte e se preparam para competição nos EUA
A cada treino realizado no Centro de Capacitação Física (Cecaf), no Setor Policial Sul, o time de dodgeball do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) fortalece a trajetória que o transformou em referência nacional e internacional na modalidade. Inspirado na tradicional queimada, o esporte dinâmico e estratégico conquistou espaço na corporação e já rendeu participações em competições de alto nível ao redor do mundo. Agora, os militares se preparam para um novo desafio: representar o Brasil no World Police and Fire Games, que será realizado em julho deste ano, no Alabama, Estados Unidos. O time de dodgeball do Corpo de Bombeiros treina para representar o Brasil no World Police and Fire Games, em julho, nos Estados Unidos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A história do dodgeball no CBMDF começou em 2022, quando a equipe participou pela primeira vez dos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, em Rotterdam, na Holanda. O esporte, então, ganhou força entre os militares e, no ano seguinte, o time voltou a competir em nível internacional, disputando o torneio em Winnipeg, no Canadá. Ainda em 2023, fora do âmbito da corporação, a equipe integrou a delegação brasileira no Campeonato Pan-Americano de Dodgeball, na Argentina, onde as mulheres ficaram em 4º lugar e as equipes masculina e mista alcançaram a 5ª posição. O CBMDF tem time de dodgeball desde 2022, quando os militares participaram pela primeira vez dos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, na Holanda Dedicação e crescimento Segundo o major Marcelo Godoy, o interesse surgiu de forma espontânea justamente durante o torneio de Rotterdam. “Montamos um time amador na época, mas o dinamismo do dodgeball nos cativou. Desde então, a modalidade não só cresceu na corporação, como também nos levou a resultados expressivos em torneios internacionais”, explica. Com treinos regulares às segundas e quartas-feiras, das 8h30 às 10h, a equipe conta atualmente com 12 a 15 bombeiros. A terceira-sargento Fernanda Divino, formada em educação física, assumiu a responsabilidade de estruturar os treinamentos e disseminar a modalidade. “No início, éramos apenas cinco pessoas, mas conseguimos aumentar a equipe e levar o nome do CBMDF para fora do país”, destaca. Para Fernanda, o dodgeball vai além do esporte, proporcionando um ambiente acolhedor e inclusivo. “É um jogo acessível para todas as idades e gêneros. No Pan-Americano, vimos equipes formadas por famílias inteiras, o que reforça o caráter democrático e diverso da modalidade”, completa. “É um jogo acessível para todas as idades e gêneros”, garante a terceira-sargento Fernanda Divino, responsável por estruturar os treinamentos e disseminar a modalidade na corporação Legado e futuro O crescimento do dodgeball no DF ganhou ainda mais força com a sanção pelo governador Ibaneis Rocha da lei que oficializou a queimada como modalidade esportiva na capital do país em 2020. A medida abriu caminho para a profissionalização do esporte, que já possui estrutura consolidada em países como Tailândia, Austrália, Japão, Canadá e Estados Unidos. Em meio aos preparativos para o próximo mundial, o objetivo da equipe do CBMDF é alcançar o pódio no Alabama e consolidar o nome da corporação como potência no dodgeball internacional. “Estamos focados em trazer mais esse título para o Distrito Federal e em continuar elevando o nome do CBMDF nas maiores competições do mundo”, afirma a sargento Fernanda Divino.
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Policiais e bombeiros do DF conquistam 385 medalhas em competição no Canadá
Os brasilienses que fizeram parte da delegação brasileira no World Police and Fire Games, em Winnipeg, no Canadá, retornaram para a capital federal com um novo recorde na bagagem. Os atletas, que fazem parte das forças de segurança e salvamento do Distrito Federal, conquistaram 385 medalhas no evento, que encerrou no domingo (6). Do total de medalhas conquistadas, 150 foram de ouro, 124 de prata e outras 111 de bronze. Na edição anterior, em Rotterdam, na Holanda, os policiais e bombeiros do DF conseguiram 113 medalhas – resultado, até então, recorde das corporações em participações no torneio internacional. O DF mandou 381 atletas para o World Police and Fire Games, no Canadá | Fotos: PMDF/ Divulgação Neste ano, o DF mandou 381 atletas para o evento, que reúne mais de 8,5 mil bombeiros e policiais de 50 países. Foram 116 agentes da Polícia Civil (PCDF), 63 da Polícia Penal do DF, 130 militares do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e 72 militares da Polícia Militar (PMDF). Eles disputaram diversas modalidades nas categorias masculino e feminino. Medalhista este ano, o segundo sargento Wagner Pires comemora o desempenho da PMDF no campeonato. “A experiência foi muito boa, sensação indescritível de poder representar a instituição e, acima de tudo, o país. A gente vê que a PMDF tem se superado em cada edição. Tivemos um bom aproveitamento em todas as modalidades”, disse. Do total de medalhas conquistadas pelo Brasil, 150 foram de ouro, 124 de prata e outras 111 de bronze O militar está entre os 202 atletas da PMDF e do CBMDF que viajaram para o Canadá com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer por meio do programa Compete Brasília. A iniciativa busca incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento das mais diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo (destinos nacionais e/ou internacionais) ou transporte terrestre (destinos nacionais). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a edição deste ano encerrada, os participantes já estão de olho no próximo WPFG, que ocorrerá em 2025, nos Estados Unidos. “Desde 2011, eu participo do WPFG, estou na minha sétima edição. Tenho os jogos como um objetivo e, assim, mantenho o foco para estar em dia com os treinos e, por consequência, a boa forma, saúde física e mental. Quero ir a todas as edições, já estou pensando em 2025”, afirma o delegado Amarildo Fernandes, da PCDF.
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Policiais militares se destacam em torneios esportivos
Além de combaterem a criminalidade, vários agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) são atletas de alto desempenho e participam de diferentes competições. A equipe de natação da PMDF disputou a 15ª Copa Comodoro no Iate Clube de Brasília, na semana passada, com outros 150 atletas. Juntos, os policiais conquistaram mais de dez medalhas nas provas. Disputas diversas, como as da equitação, registram boas colocações de policiais participantes | Foto: Divulgação/PMDF Além dessas disputas locais e das realizadas em outros estados, há eventos internacionais dos quais os policiais militares participam. É o caso do segundo sargento Wagner Pires, 40. Campeão nas categorias 50 m costas e 50 m borboleta na Copa Comodoro, ele está se preparando agora para os Jogos Mundiais dos Policiais e Bombeiros (World Police and Fire Games – WPFG), entre 28 de julho e 6 de agosto, em Winnipeg, no Canadá. “As provas fazem parte do preparo para as disputas, para ajustarmos os erros e verificar os acertos”, conta ele, que está há 12 anos na corporação. “Além de cumprir as nossas cargas diárias, temos a dedicação ao esporte e a tudo que implica a participação nas competições, como dormir mais cedo, ajustes na alimentação, acompanhamento profissional, local para treinamento. Temos o reconhecimento da corporação, que vem se dedicando a apoiar os atletas.” [Olho texto=”“As competições servem como um treinamento para os cavalos e para os cavaleiros. Ambos acabam ganhando mais expertise para lidar com as condições adversas do patrulhamento nas ruas” ” assinatura=”Capitão Geraldo Neiva, campeão brasiliense do Enduro Equestre 2022″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Da Copa Comodoro, também participaram o tenente-coronel José Afonso Zerbini Jr. (vice-campeão nos 100 m medley e terceiro lugar na categoria 50 m livre), aspirante Caio Cesar (campeão dos 50 m costas e terceiro lugar nos 100 m medley), soldado Jonas Santana (vice-campeão nos 50m costas e 50m livre), segundo sargento Renato Alves e cabo Lúcio Sousa. Os Jogos Mundiais ocorrem bienalmente, reunindo cerca de 8,5 mil atletas representando as corporações de mais de 50 países, disputando mais de 60 modalidades. Estados Unidos, Austrália, China, Irlanda do Norte, Espanha e Suécia estão entre os países onde essa competição já foi realizada. Neste ano, mais de 100 atletas da PMDF estão selecionados para a disputa. Destaque no hipismo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Policiais militares também têm se destacado em competições de hipismo, como a segunda etapa da Copa Brasília de Enduro Equestre, que, organizada pela Federação Hípica de Brasília, contou com a participação de sete atletas da corporação. Competindo na categoria regularidade 20 km, eles ficaram todos entre os 15 primeiros colocados, ranking no qual o primeiro tenente Serra e o primeiro sargento Fabiano obtiveram o terceiro e o quarto lugares, respectivamente. Campeão brasiliense do Enduro Equestre 2022, o capitão Geraldo Neiva acredita que a participação de policiais da PMDF nos eventos esportivos aproxima a corporação da comunidade. Nessa competição, da qual participam mais de 41 atletas de 61 países, velocidade e resistência contam pontos. “As competições servem como um treinamento para os cavalos e para os cavaleiros”, pontua. “Ambos acabam ganhando mais expertise para lidar com as condições adversas do patrulhamento nas ruas. Além disso, competir acaba nos aproximando mais da população durante as disputas.”
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