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Cartões Ração e Castração: Veja se seu cadastro foi deferido 

A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do DF (Sepan) publicou, nesta sexta-feira (12), a listagem das habilitações de protetores de animais nos cartões Ração e Castração, para recebimento de auxílio financeiro por meio de cartão magnético do Banco de Brasília (BRB).  Programa de Apoio aos Protetores de Animais valoriza os protetores voluntários | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Caso o protetor de animal conste na listagem de inscrições deferidas pela secretaria, já está habilitado para o recebimento do benefício e, portanto, só precisa esperar o prazo de emissão e retirada do cartão em uma agência do BRB. Quanto às habilitações indeferidas, a Sepan mantém aberto o prazo para recebimento de recursos até a data-limite de terça-feira (16), de forma online, até as 23h59.  [LEIA_TAMBEM]Os protetores com inscrição indeferida foram notificados por mensagem de e-mail com os motivos da negativa e um formulário para preenchimento e abertura de procedimento de recurso, que pode ser feito de forma online, respondendo ao e-mail enviado pela Sepan. Critérios A secretaria também vai agendar atendimento presencial, por meio de contato telefônico, para protetores com dúvidas e que precisem de apoio na apresentação do recurso. Os atendimentos presenciais agendados serão prestados nos dias 15 e 16 deste mês, das 10h às 15h, na sede da Sepan (SEPN 511, Bloco B, Edifício Bittar III, 2° andar). Dúvidas também podem ser solucionadas pelo número de WhatsApp (61) 98199-2410. Falta de documentação ou negativa em vistoria técnica no local são as principais causas para o protetor de animal ter seu pedido de benefício negado no pedido inicial para habilitação. Os cartões Em 25 de novembro, o Governo do Distrito Federal (GDF) criou o Programa de Apoio aos Protetores de Animais, iniciativa inédita voltada a fortalecer e reconhecer o trabalho de protetores independentes, abrigos e organizações que atuam no cuidado de cães e gatos em situação de vulnerabilidade. A medida concedeu benefício financeiro a protetores do DF por meio de cartão do BRB estruturado em duas modalidades: o Cartão Ração, destinado a abrigos que acolhem cães e gatos no DF; e o Cartão Castração, voltado a protetores independentes que atuam diretamente em ações de bem-estar e controle populacional de cães e gatos. Cada modalidade oferece um auxílio financeiro mensal que deve ser utilizado exclusivamente para compra de ração, insumos ou serviços de castração em locais previamente credenciados pelo governo. Os valores dos benefícios variam conforme o número de animais atendidos. No Cartão Ração, os grupos de beneficiários vão de R$ 1,5 mil a R$ 6 mil mensais, de acordo com o tamanho do plantel. No Castração, o valor é fixado em R$ 600 por mês para esterilizações nas clínicas credenciadas. Com a implementação da nova lei, o governo dá mais um passo importante na construção de uma política pública responsável e alinhada às necessidades dos protetores, reconhecendo o papel essencial que desempenham no cuidado de cães e gatos em situação de vulnerabilidade no DF. Consulte a listagem no site da Sepan​.   *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal

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GDF dá continuidade à ação de acolhimento para população em situação de rua no Plano Piloto

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quarta-feira (26), sete pessoas na Asa Norte. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por seis pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Equipes do GDF removeram entulhos durante a ação, que contou com a oferta de serviços públicos à população em situação de rua | Foto: Agência Brasília Além das pessoas atendidas, dois caminhões de entulho foram removidos, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os órgãos do governo já passaram por regiões das asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, de Águas Claras e Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.

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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta semana, 50 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia. Na ocasião, 25 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de 13 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Na sexta-feira (24), a ação se concentrou em Ceilândia, onde foram visitados quatro pontos. Por lá, oito pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes, além disso três estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de três caminhões de entulho. As operações de órgãos do GDF, atendendo ao Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, passaram por áreas do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia nesta semana | Foto: Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.

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Quarenta abrigos de metal para passageiros serão substituídos por concreto em Ceilândia

Há alguns meses, os passageiros que utilizam os abrigos de ônibus em Ceilândia estão sofrendo com a constante depredação de algumas estruturas. Coberturas arrancadas, vidros quebrados e outras situações que incomodavam os usuários motivaram a substituição de 40 abrigos na região. O trabalho de remoção começou no fim do mês de setembro, já com o início da instalação de abrigos de concreto nos mesmos locais. Quem ficou feliz ao ver os módulos dos novos abrigos chegando foi o ceilandense João França. Ele observou a quebra constante dos abrigos e gostou da novidade. “É boa a ideia, porque essas paradas que estão aí [de metal] são consertadas em um dia e no outro dia estão quebradas de novo. Se colocar uma dessas aí [de concreto] será bom pra gente, porque na época da chuva, ela protege mais”, avaliou o morador. O trabalho de remoção teve início no fim do mês de setembro já com o início da  instalação de abrigos de concreto nos mesmos locais | Fotos: Divulgação/Semob-DF Severino Ramos dos Santos, morador de Ceilândia há 46 anos, expôs indignação após encontrar uma estrutura destruída novamente: “Não tem condição uma coisa dessa”. Quando soube da substituição dos abrigos, Severino comemorou: “Tenho certeza que vai ser melhor porque essa parada vai sustentar todo mundo do sol, da chuva. Ninguém tem como quebrar, né?”, descreveu o vendedor ambulante. A moradora do entorno, Josilma Maria da Silva, que utiliza frequentemente o transporte coletivo no Distrito Federal, vê como positiva a substituição dos abrigos por uma estrutura nova. “Espero que melhore, e vai melhorar”, resumiu a passageira. Os abrigos de concreto são do tipo C e reduzido, de acordo com o espaço de cada parada para a instalação. “Estamos fazendo a substituição dos abrigos de metal e vidro por abrigos de concreto. Essa é uma demanda da comunidade que chegou por meio da administração regional e nós estamos atendendo,” esclareceu o Secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Os abrigos de concreto são do tipo C e também reduzido, de acordo com o espaço de cada parada para a instalação Já o administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, lamentou a situação. “Infelizmente, essas paradas, que são bonitas, de metal, estão sendo depredadas. Agora será feita essa substituição, que é muito importante para atender à população de Ceilândia”. Manutenções Além da substituição de abrigos, a Secretaria de Transporte e Mobilidade também tem realizado a manutenção das paradas de ônibus. Somente neste ano, neste ano foram investidos R$1.372.255,71 em manutenção de abrigos de concreto nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Arapoanga, Sudoeste, Plano Piloto, Guará, Santa Maria, Vicente Pires (EPTG). O trabalho contemplou o preenchimento e impermeabilização da cobertura, pinturas, inserção de piso tátil e rampa de acessibilidade, requalificação do piso e recuperação de trincas. Denúncias A população pode ajudar a cuidar dos abrigos de ônibus denunciando os atos de vandalismo diretamente para a Polícia ou por meio da Ouvidoria, no 162 ou no site Participa-DF. *Com informações da Semob

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Em uma semana, abrigos contra o frio registraram mais de mil acolhimentos

Em uma semana, os abrigos criados para acolher pessoas em situação de rua no período de baixas temperaturas prestaram 1.029 atendimentos – número registrado entre 29 de junho e este domingo (4). Desde que a campanha Ação contra o Frio foi instituída, na segunda quinzena de junho, já foram realizados 6.313 acolhimentos nos abrigos. Criação de pontos de acolhimento é feita conforme a demanda; oferta de pernoite faz parte do sistema da Sedes | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os dias 29, 30 e 31 foram os que registraram maior procura, com a lotação máxima atingida nos dois locais. Nesses três dias, foram 450 acolhimentos realizados nos abrigos. Atualmente, a população em situação de rua conta com dois espaços temporários para dormir: o do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, e o da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia, na QNM 27. O Cief abriu suas portas em 17 de junho e, desde então, prestou 5.039 atendimentos. Já o espaço da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia, na QNM 27, foi aberto no início deste mês e contabiliza, ao todo, 1.166 atendimentos. “Serão centenas de vagas que vão garantir acolhimento e uma noite mais digna e confortável não somente durante o frio, mas no ano todo” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF  (Sedes), novos espaços podem ser abertos ou fechados conforme a demanda. O abrigo do Gama, no Centro de Convivência (Cecon) da região, funcionou de 20 de junho ao dia 2 deste mês e somou 108 atendimentos. “O atendimento da capacidade máxima de vagas quase diária tem endossado nosso edital de acolhimento, que, pela primeira vez no DF, vai ter modalidade de pernoite”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Serão centenas de vagas que vão garantir acolhimento e uma noite mais digna e confortável não somente durante o frio, mas no ano todo.” Campanha Quem vai aos locais tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de receber jantar e café da manhã balanceados e preparados sob supervisão de nutricionistas, kit higiene e agasalhos. Em parte, esse material vem da Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha que, neste ano, arrecadou mais de 20 mil itens de inverno. Os espaços funcionam de domingo a domingo, das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. O abrigo da Asa Sul tem capacidade para receber até 100 pessoas por noite, enquanto o de Ceilândia comporta até 40 pessoas. Iniciada em 2022, a Ação contra o Frio é realizada sempre em períodos de baixas temperaturas e segue enquanto o frio intenso durar. A tendência para os próximos dias no DF é de ainda mais frio. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que a mínima pode chegar a 12ºC e a máxima não deve passar de 26ºC.

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Ação contra o Frio: Abrigos registram mais de mil acolhimentos em uma semana

Em uma semana, os espaços públicos abertos para a população em situação de rua passar a noite prestaram mais de mil atendimentos. De segunda-feira passada (15) até o último domingo (21), foram registrados 1.012 acolhimentos nos abrigos da Ação contra o Frio – número que, somado ao que já foi feito pela campanha desde seu início, chega a 4.258. Abrigos do DF podem ser abertos ou fechados, conforme a demanda | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, são dois os locais em funcionamento. O do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, abriu suas portas em 17 de junho e, desde então, prestou 3.510 atendimentos, dos quais 761 foram na última semana. Já o da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia, na QNM 27, foi aberto no início deste mês e contabiliza, ao todo, 640 atendimentos – só nos últimos sete dias, 251. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), novos espaços podem ser abertos ou fechados conforme a demanda. O abrigo do Gama, no Centro de Convivência (Cecon) da região, funcionou de 20 de junho ao dia 2 deste mês e somou 108 atendimentos. Campanha Quem vai aos locais tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de receber jantar e café da manhã balanceados e feitos sob supervisão de nutricionistas, kit higiene e agasalhos. Em parte, esse material vem da Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha que, neste ano, arrecadou mais de 20 mil itens de inverno.  Os espaços funcionam de domingo a domingo, das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. O abrigo da Asa Sul tem capacidade para receber até 100 pessoas por noite, enquanto o de Ceilândia comporta até 40 pessoas. Iniciada em 2022, a Ação contra o Frio é realizada sempre em períodos de baixas temperaturas e segue enquanto o frio intenso durar. A tendência para os próximos dias no DF é de ainda mais frio. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que a mínima pode chegar a 12ºC e a máxima não deve passar de 26ºC.

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Equipes do GDF promovem acolhimento de pessoas em situação de rua em Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado diversas ações coordenadas para o acolhimento da população em situação de rua. Nesta quinta-feira (18), equipes de secretarias estiveram em dois pontos estratégicos da capital federal, em Taguatinga. As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destaca o pioneirismo do DF no atendimento da população mais vulnerável. “O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a ter um plano de acolhimento específico para a população em situação de rua. As operações que os órgãos do GDF têm conduzido buscam acolher essas pessoas. Trabalhamos para que todos tenham vida digna em Brasília”, afirma. As equipes foram à CSG 4 e QS 6, de Taguatinga, onde encontraram três pessoas em situação de rua que foram atendidas pelas equipes das diversas secretarias presentes. Também foram removidas duas estruturas de lona e madeira, e um caminhão de entulho e materiais inservíveis foram recolhidos. As ações de acolhimento foram estabelecidas para ofertar assistência e abrigo àqueles que desejarem, além de promoverem a desobstrução de áreas públicas ocupadas. A comerciante Maria da Silva elogia a assistência oferecida pelo GDF à população em situação de rua: “Acho sempre muito bom o governo fazer algo por essas pessoas” A operação envolveu diversas secretarias, incluindo Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. “É um trabalho de acolhimento das pessoas que estão em situação de rua. O governo oferece a estrutura como albergamento, qualificação, possibilidade de tirar documentos, saúde, educação”, detalha o subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena. Dona de uma venda que fica em frente a um dos locais visitados pelas equipes, Maria da Silva elogia o trabalho realizado pelo GDF. “Acho sempre muito bom o governo fazer algo por essas pessoas. Eles não têm água, ficam nesse frio. Por mais que a gente tente ajudar de alguma forma, só o governo para dar essa oportunidade para eles”, afirma. DF é pioneiro O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil, é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no ano passado. O subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena, diz que durante as ações a população em situação de rua é apresentada a serviços oferecidos pelo GDF Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios como deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Política pública Em 27 de maio, o GDF oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, marcando um avanço significativo na implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social para cidadãos em vulnerabilidade. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público.

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Ação de acolhimento da população em situação de rua continua nesta quinta (11) em Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos de Taguatinga. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. A ação está prevista para 9h desta quinta-feira (11) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Saúde (SES), de Educação (SEE), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), de Segurança Pública (SSP), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. No final de março, a DF Legal realizou operação para desobstruir área pública ocupada irregularmente em Taguatinga; pessoas em situação de rua são encaminhadas para atendimento de secretarias do GDF, como a Sedes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes e demais pastas, como as de Saúde e de Trabalho, se optarem. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação nesta quinta-feira (11): 1 – QNF 14; 2 – QNF 16, próximo ao Parque do Cortado; 3 – QNF 16, próximo ao Centro Pop de Taguatinga; 4 – QNG 44; 5 – QNH 3. *Com informações da DF Legal  

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Abrigos do GDF contra o frio já acolheram 691 pessoas em situação de rua

Em oito dias de funcionamento, os abrigos abertos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Plano Piloto e no Gama já receberam 691 pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte da campanha Ação contra o Frio e seguirá enquanto durarem as baixas temperaturas no DF. Ao procurar acolhimento nos abrigos, as pessoas recebem jantar e café da manhã, colchão, travesseiro, cobertor, kits de higiene e agasalhos | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Até a noite de segunda-feira (24), 663 pessoas foram recebidas somente no abrigo do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, que foi inaugurado no último dia 17. Já no abrigo do Centro de Convivência (Cecon) do Gama Leste, aberto no dia 20 de junho, 28 pessoas foram acolhidas. Nos abrigos, as pessoas recebem jantar e café da manhã, colchão, travesseiro, cobertor, kits de higiene e agasalhos. Parte desse material vem da campanha Agasalho Solidário – iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. A primeira unidade foi aberta no Plano Piloto devido a demanda observada em anos anteriores e novos locais podem ser abertos, caso haja necessidade de mais espaços para acolher a população de rua. Antes mesmo do início oficial do inverno, que começou no último dia 20, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a madrugada mais fria do ano – no dia 17, o termômetro bateu nos 7,5ºC em Planaltina. Para esta semana, a temperatura deve variar entre 12º nos momentos mais frios e 28ºC ao longo do dia.

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Pessoas em situação de rua são acolhidas em nova ação realizada pelo GDF

A semana começou com mais uma operação do Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher pessoas em situação de rua. Nesta segunda-feira (24), em uma ação-rescaldo, equipes do governo percorreram pontos já visitados dias atrás, nas regiões do Plano Piloto e Rodoviária Interestadual, para oferecer novamente assistência e abrigo aos indivíduos. Essa é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação e assistência social e possibilidade de qualificação profissional por meio do RenovaDF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O primeiro ponto foi a Rodoviária Interestadual, em seguida as equipes passaram pela via L3 Norte e, por último, pela L2 Norte, na altura da SGAN 601. Durante a operação, foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Nesta segunda-feira (24), 15 pessoas foram atendidas pelas equipes. A ação resultou na retirada de um caminhão de entulho e oito estruturas foram removidas. A ação coordenada envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Detran, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. A ação resultou na retirada de um caminhão de entulho e a remoção de oito estruturas Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e o cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até duas mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.

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Ação contra o Frio: em uma semana, abrigos do GDF receberam 587 pessoas em situação de rua

Em uma semana, os dois abrigos abertos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher a população em situação de rua durante o período de baixas temperaturas na capital já receberam 587 pessoas. Na unidade da Asa Sul, inaugurada em 17 de junho, foram 563 atendimentos até a noite de domingo (23). No espaço do Gama Leste foram 24 atendimentos desde que foi aberto, em 20 de junho. GDF tem dois abrigos, no Plano Piloto e no Gama, para proteger do frio a população em situação de rua | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília As iniciativas para acolher a população de rua fazem parte da campanha Ação contra o Frio. Nos locais, as pessoas recebem jantar e café da manhã, colchão, travesseiro, cobertor e kits de higiene e agasalhos. Parte desse material vem da campanha Agasalho Solidário – iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. O espaço da Asa Sul fica no Centro Integrado de Educação Física (Cief) da 907 Sul. Já o do Gama fica no Centro de Convivência (Cecon) do Gama Leste. A escolha inicial pelo Plano Piloto se deu pela demanda observada em anos anteriores. Novos locais podem ser abertos conforme a necessidade e seguirão à disposição enquanto o frio perdurar. A população em situação de rua será atendida das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. Os dois abrigos ficam abertos todos os dias, de domingo a domingo, enquanto durar o alerta de baixas temperaturas, que devem continuar nos próximos dias. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de termômetros em baixa para esta semana, com mínimas oscilando entre 12º C e 14º C. A máxima não deve passar de 27° C.

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Ação contra o Frio: Abrigos do GDF receberam 275 pessoas em situação de rua

Os dois abrigos abertos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher a população em situação de rua durante o período de baixas temperaturas na capital já receberam 275 pessoas desde o início desta semana. Apenas na unidade da Asa Sul, inaugurada na segunda-feira (17), foram 270 atendimentos até a noite de quinta-feira (20). No espaço do Gama Leste foram três atendimentos no primeiro dia de abrigo à comunidade. Ao todo, 258 homens, 11 mulheres, quatro crianças e duas pessoas trans ficaram protegidas contra o frio. Abrigos do GDF, no Plano Piloto e no Gama, acolhem pessoas em situação de rua para proteção contra as baixas temperaturas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília As iniciativas para acolher a população de rua fazem parte da campanha Ação contra o Frio. Nos locais, as pessoas recebem jantar e café da manhã, colchão, travesseiro, cobertor e kits de higiene e agasalhos. Parte desse material vem da campanha Agasalho Solidário – iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Nosso objetivo é proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para aqueles que mais precisam, garantindo que encontrem não apenas abrigo, mas também dignidade e conforto durante os dias frios. E por isso abrimos mais um abrigo temporário, para expandir o acolhimento”, afirma a primeira-dama. Abrigos oferecem refeições e têm atendimento das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h “Nesta semana, cerca de 270 pessoas em situação de rua puderam ter uma noite mais quente, com mais dignidade. Refeições, colchão com cobertor e travesseiro, agasalho, banho quente são mais do que ações, são um abraço. O Governo do Distrito Federal tem abraçado a causa da população de rua”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O espaço da Asa Sul fica no Centro Integrado de Educação Física (Cief) da 907 Sul. Já o do Gama fica no Centro de Convivência (Cecon) do Gama Leste. A escolha inicial pelo Plano Piloto se deu pela demanda observada em anos anteriores. Novos locais podem ser abertos conforme a necessidade, e seguirão à disposição enquanto o frio perdurar. A população em situação de rua será atendida das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. Serão acolhidas, por noite, 50 pessoas. Os dois abrigos ficarão abertos todos os dias, de domingo a domingo, enquanto durar o alerta de baixas temperaturas. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de termômetros em baixa até pelo menos o início da próxima semana, com mínimas oscilando entre 12º C e 14º C. A máxima não deve passar de 27° C.

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Cães da PMDF garantem a segurança de abrigos para vítimas das enchentes no Sul

Em um esforço solidário e coordenado, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem desempenhado um papel crucial na resposta à grave crise enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul, causada pelas cheias de rios e lagos que têm devastado a região. A mobilização envolve diversas frentes de trabalho, reunindo agentes de segurança e salvamento da Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, além de servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Dois pastores-belga-malinois do BPCães da PMDF atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas. Lisa e Scoot foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre os servidores escalados para contribuir com a missão de socorro ao povo gaúcho, se destacam dois membros especiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães): Lisa e Scoot. Os pastores-belga-malinois atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas, onde foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes, que estão abrigadas desde o início da tragédia. Treinados para reconhecer a presença de armas e entorpecentes, os K9 Scoot e Lisa trabalharam ao lado dos 25 policiais militares especializados dos grupamentos do BPCães, Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Operações Lacustres e Patamo, para ampliar a capacidade das forças de segurança de manter a ordem e proteger os cidadãos em um momento de extrema vulnerabilidade. “Os cães foram utilizados no policiamento ostensivo dos abrigos e também ajudavam as crianças a descontrair”, explica o segundo-sargento Tadeu Dávalos. “Nesse meio tempo, a gente fazia também o combate ao tráfico nos abrigos. Então, se alguém passasse ali com alguma droga, a gente conseguia localizar e retirar esse entorpecente de dentro do abrigo”, prossegue o militar. Todos os militares escalados para a operação humanitária são voluntários. “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão”, detalha o coronel Carlos Reis, comandante do BPCães. O comandante do BPCães, coronel Carlos Reis, diz que os militares escalados para a operação humanitária são voluntários: “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão” Para o coronel, uma das dificuldades enfrentadas pelas equipes no local, além da crise humanitária, foi a necessidade de uma curta adaptação dos cães ao clima gaúcho. “O ambiente é completamente diferente do que estamos acostumados. Inclusive, os próprios policiais de lá nos disseram que, para eles, estava sendo muito difícil. Aqui, o clima é quente e lá nos deparamos com temperaturas abaixo de 10º C, foi bastante complicado, isso sem contar a questão social”, relata. Treinamento e parceria Assim como os mais de 50 cães do batalhão, Scoot e Lisa foram treinados e preparados desde cedo. Isso porque a corporação inicia o adestramento dos animais logo na primeira infância. “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele”, resume o terceiro-sargento Phelipe Fraga. O terceiro-sargento Phelipe Fraga explica o treinamento dos cães: “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele” Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades de cães policiais, que podem ser de detecção de explosivos, de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico. “A Lisa, no caso, sempre foi minha e é um cão voltado para atividade de busca de armas e drogas e também está sendo capacitada para realizar a busca de pessoas em fuga”, continua o militar, acrescentando também ser importante a criação de um vínculo forte com os policiais resultando no binômio cão policial. Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas. Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.

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GDF investe R$ 11 milhões em novos abrigos para passageiros

O GDF vai investir mais de R$ 11,4 milhões para implantar novos abrigos para passageiros nas paradas de ônibus do Distrito Federal. O aviso de licitação com a reabertura de pregão eletrônico nº 05/2023 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última quinta-feira (19). As novas estruturas serão menores (cerca de 2 metros), mas adequadas às regras de acessibilidade | Foto: Divulgação/Semob Atualmente, o DF conta com 4.056 abrigos para passageiros nas paradas de ônibus, dos quais 1.167 foram implantados após janeiro de 2019. A quantidade de abrigos aumentou 40,4% em menos de cinco anos, beneficiando os moradores de 31 regiões administrativas, entre essas, Noroeste, SMU, setores de Clubes Sul e Norte, Ponte Alta e UnB. “O Distrito Federal possui vários locais onde é necessário implantar abrigos para passageiros, mas que não oferecem espaço físico suficiente para os abrigos comuns; por isso vamos implantar os abrigos de tamanho reduzido, garantindo uma estrutura que possa oferecer conforto e segurança aos usuários do transporte coletivo”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates. Licitação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a licitação, a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob) vai contratar empresa especializada de engenharia para execução de serviços referentes à implantação de abrigos reduzidos de passageiros de ônibus na área atendida pelo Sistema de Transporte Público do Distrito Federal (STPC/DF). As novas estruturas serão menores (cerca de 2 metros), mas adequadas às regras de acessibilidade. A definição dos locais  para implantar os abrigos e os quantitativos dependerá de critérios como disponibilidade de recursos, adequação à localidade, projetos de urbanismo em andamento e decisões conjuntas com as administrações regionais. A contratação se dará pelo menor preço global, e as empresas interessadas em participar do pregão devem entregar propostas até as 10h de 6 de novembro próximo. Para retirar o edital do pregão eletrônico, gratuitamente, deve ser feito o pré-cadastro por meio deste link.  Confira o edital na página da Semob, na parte de licitações. *Com informações da Semob

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R$ 8 milhões investidos na implantação de 800 novos abrigos de ônibus

Brasília, 11 de setembro de 2022 – Elas protegem os usuários do transporte coletivo da exposição ao sol e à chuva. E dão o mínimo de conforto a quem precisa esperar o ônibus na parada. Em um projeto de dar infraestrutura a todas as paradas de ônibus de Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai terminar 2022 com a construção de 793 abrigos em pontos de espera dos coletivos da cidade. Até agosto de 2022, foram construídos 764 abrigos de concreto modular em 31 RAs. Outros 29 têm previsão de entrega até dezembro | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília De janeiro de 2019 a dezembro deste ano, foram investidos cerca de R$ 8 milhões na construção de abrigos de concreto modular em 31 regiões administrativas do DF. Nesse cálculo, não estão incluídos aqueles de metal e vidro, implantados sem custos ao governo por empresas privadas para a exploração de peças publicitárias. O trabalho é coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade. As novas estruturas chegaram para dar abrigo aos pontos que não os tinham e para substituir aquelas danificadas pela deterioração do tempo ou pela depredação de vândalos. Até agosto de 2022, foram construídos 764 equipamentos públicos desse tipo. Outros 29 têm previsão de entrega até dezembro. “Queremos implementar mais mil abrigos para que nenhuma parada do DF fique sem proteção”, ressalta o secretário de Transporte a Mobilidade, Valter Casimiro De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, há um projeto para construção de estruturas menores em pontos de ônibus que não comportam a estrutura padrão. “Queremos implementar mais mil abrigos para que nenhuma parada do DF fique sem proteção”, conta. Como usuária frequente do transporte coletivo do DF, a autônoma Dayane Francisca, 27 anos, mora na Cidade Estrutural e utiliza uma das paradas que foram renovadas e ampliadas na Estrada Parque Ceilândia, mais conhecida como via Estrutural. Ela conta que para ir ao trabalho em dias de chuva era bastante desconfortável, pois não havia espaço para quem aguardava uma das dezenas de linhas que passam por lá. “Agora está bem diferente e vai ficar muito melhor durante as chuvas. Temos assegurado nosso direito de ir e vir, mas precisamos de um abrigo de proteção para esperar entre essa movimentação”, avalia. Confira o vídeo:

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Quinze abrigos são lavados no Setor de Indústria e Abastecimento

Brasília, 29 de agosto de 2022 – Toda segunda-feira, os abrigos para passageiros de transporte coletivo do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) são lavados em ação do GDF Presente. Nesta semana, 15 paradas foram limpas na região administrativa. Entre os locais que receberam os serviços está a área da Feira dos Importados. Só na área da Feira dos Importados, a circulação é de 15 mil pessoas por fim de semana | Foto: Divulgação/GDF Presente O trabalho ocorre semanalmente na cidade com o deslocamento de um caminhão-pipa para a RA e a atuação de dois trabalhadores. “O Polo Central (responsável pela zeladoria no SIA) está na Estrutural, mas fizemos o empréstimo do caminhão para a administração do SIA. A ação ocorre toda segunda-feira”, explica o coordenador do Polo Central, Carlos Alberto Alves dos Santos. “O objetivo é manter a cidade sempre limpa”, completa. A lavagem é benéfica para os usuários de coletivos que circulam pelo SIA, região mais conhecida por suas características comerciais. Só na área da Feira dos Importados, a circulação é de 15 mil pessoas por fim de semana. “A limpeza nos abrigos de passageiros de ônibus é uma ação de rotina, que garante a melhoria da qualidade de vida da população e o conforto do usuário do transporte público”, define a administradora do SIA, Marcela Oliveira.

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GDF Presente reforma calçadas e recolhe lixo verde na Vila Planalto

As copas das árvores, antigas e frondosas, já atrapalhavam a visibilidade da via na Vila Planalto, deixando-a insegura, principalmente à noite. Na frente da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, o descarte irregular de entulho era um prato cheio para o mosquito transmissor da dengue. Sem falar nas paradas de ônibus, sujas e vandalizadas. A limpeza das paradas de ônibus da Vila Planalto foi uma das ações do GDF Presente | Foto: Divulgação O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do GDF Presente, programa de reparos das cidades, atendeu ao chamado dos moradores e promoveu uma limpeza num dos setores mais antigos e tradicionais da capital, residência de pioneiros de Brasília.  A ação promoveu uma série de benfeitorias, refletindo em melhorias na qualidade de vida de quem mora por lá. Efigênia Fernandes destaca: “O apoio do GDF Presente tem sido constante e faz a diferença” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O trabalho de pintura já alcançou 50% dos abrigos de paradas de ônibus. “Reformamos calçadas, recolhemos galhadas de árvores e, com as podas, voltamos a dar claridade em alguns pontos que já estavam perigosos, principalmente à noite”, conta o coordenador do Polo Central III do programa, Alexandro César. Filha de pioneiros, Efigênia Fernandes, 66 anos, mora na Vila Planalto desde a adolescência. O pai chegou em Brasília em 1957. Desde então, ela acompanha o crescimento da cidade, suas demandas e benfeitorias. Os últimos atendimentos do governo foram, segundo ela, certeiros para a melhoria da cidade. “Aqui em volta estava horrível, esburaco, com paradas de ônibus sujas, lixo espalhado e ruas escurecidas pelas copas das árvores. O apoio do GDF Presente tem sido constante e faz a diferença”, avalia. Confira outras ações do GDF Presente:    

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Paradas de ônibus em estrada vicinal ganham abrigos em Ceilândia

O desconforto de esperar por um ônibus debaixo do sol quente ou sob chuva vai deixar de ser realidade para os moradores do Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia. Esta semana, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente, começou a instalar abrigos em três paradas da VC-321. Estruturas garantem sombra para os dias de sol e proteção para quando chove | Foto: Lucio Bernardo Jr/ Agência Brasília [Olho texto=” Equipamentos foram doados pela Administração Regional de Samambaia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estrada vicinal fica no início da rotatória da DF-190, que dá sentido a Santo Antônio do Descoberto, município do Entorno. Por ali circulam os moradores do núcleo rural e trabalhadores de uma granja. Os equipamentos públicos foram doados pela Administração Regional de Samambaia. De acordo com o administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) fez um estudo para posicionar os equipamentos. “Esses abrigos vieram no momento certo, pois dão conforto e segurança quanto ao clima a trabalhadores e estudantes que usam o transporte público na região”, avalia. Mais conforto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escolha dos pontos de instalação dos abrigos se deu pelas paradas de maior concentração de usuários. O primeiro foi construído em frente à granja. O segundo, próximo à entrada da Fazenda Babaçu, no Setor Jiboia, e o terceiro em frente ao Centro de Ensino Fundamental Boa Esperança. “Era muito ruim porque as pessoas esperavam os ônibus e ficavam expostas ao tempo; agora será bem mais confortável”, afirma o coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Manoel Castro. Confira outras ações do GDF Presente: O pedreiro Sebastião Andrade, 29 anos, mora no Núcleo Rural Boa Esperança e presta serviços na área urbana de Ceilândia. Usuário de transporte público para ir e voltar do trabalho diariamente, ele percebe que o espaço coberto faz diferença. “Agora ficou bem melhor, porque evita de a gente ficar exposto ao sol direto ou se molhar na chuva”, reforça.

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Sobradinho e Sobradinho II recebem 33 abrigos em paradas de ônibus

[Olho texto=”Todas as paradas que estão sendo instaladas contam com rampa de acesso e piso tátil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As regiões administrativas de Sobradinho e Sobradinho II estão com obras em andamento para implantação de 33 abrigos em paradas de ônibus. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) prevê que as novas estruturas estejam prontas neste mês. São 22 abrigos em Sobradinho e 11 em Sobradinho II. As estruturas vão beneficiar regiões onde ainda não havia abrigos nas paradas de ônibus, bem como aquelas em que os existentes se encontram avariados e precisam ser substituídos. “Estamos atendendo às solicitações dos próprios usuários de transporte coletivo daquelas regiões”, afirma o subsecretário de Terminais da Semob, Ronivaldo Bento Costa. Segundo ele, as paradas novas são de concreto e contam com calçadas, rampa de acesso e piso tátil. “Todas são adequadas às normas de acessibilidade”, explica. Estão sendo construídos 22 abrigos em Sobradinho e 11 em Sobradinho II | Foto: Divulgação/Semob Morador de Nova Colina, Edis Cardoso Pereira compara os abrigos antigos com os que estão sendo instalados: “Ficou muito melhor. Colocaram essas coisas [rampa e piso tátil] não só para nós, mas para as pessoas que não enxergam. Ficou melhor para quando chover”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na região administrativa de Sobradinho, as estruturas estão sendo instaladas na Rota do Cavalo, atendendo os usuários de linhas de ônibus que passam pelo Setor Habitacional Nova Colina e diversos condomínios residenciais da região, como Asa Branca, Petrópolis, Morada Colonial Gleba, Santa Mônica, Alto Boa Vista e o Setor de Indústrias. Em Sobradinho II, as novas paradas de ônibus também vão beneficiar setores residenciais que não dispõem de abrigos para usuários do transporte público. As estruturas estão sendo construídas nas vias de acesso ao Setor Habitacional Mansões Sobradinho, Condomínio Sobradinho Novo e Setor Habitacional Boa Vista. Também estão sendo implantados abrigos na marginal da BR-020, próximo a diversos condomínios residenciais. *Com informações da Semob

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Estrutural ganha abrigos duplos para paradas de ônibus

Dois abrigos duplos estão sendo instalados na Região Administrativa do SCIA e Estrutural. Serão dois conjuntos: um em frente ao protótipo do Parque Urbano da Estrutural e outro na margem da Via Estrutural. Nos próximos dias, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) vai liberar esses novos pontos de ônibus para os usuários do transporte público coletivo e do transporte escolar. Substituição das estruturas antigas compreende instalação de proteção contra chuva e sol para usuários| Foto: Divulgação/Semob As instalações atendem às solicitações da população da Estrutural. Em frente ao protótipo do Parque Urbano, já havia um abrigo de três módulos, mas era pequeno para abrigar os estudantes que acessam o transporte escolar no local nos períodos da manhã e da tarde. Com a implantação de um abrigo duplo, serão três estruturas para aumentar a segurança e o conforto dos estudantes. Ana Cristina Rodrigues da Silva, mãe de quatro filhos e moradora da Estrutural, conta as dificuldades que enfrenta enquanto espera pelo transporte escolar: “A gente espera os ônibus embaixo de sol ou de chuva, e a parada é pequena, não abriga todas as mães e as crianças”. Diante da situação, o morador Joab Gomes foi um dos que pediram providências à administração da cidade. Segundo ele, nos períodos da manhã e da tarde, a parada chega a ter mais de 150 pessoas, entre mães e filhos. “Com os abrigos maiores, melhora a situação para esses estudantes”, afirma. Região movimentada [Olho texto=”Instalações que estiverem em mau estado serão substituídas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos abrigos vão beneficiar usuários de 25 linhas de ônibus que passam pelo local. Na parada que fica ao lado de uma passarela para travessia de pedestres, há bastante movimento de pessoas e veículos. O abrigo duplo substituirá uma estrutura antiga. “Todas as estruturas novas, inclusive as que substituem abrigos antigos, contam com rampas e piso tátil, e atendem às normas de acessibilidade”, ressalta o subsecretário de Terminais da Semob, Ronivaldo Bento Costa. Segundo ele, a secretaria está trabalhando para implantar novos abrigos por todo o DF e para substituir todas as estruturas que estiverem em mau estado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com esses novos abrigos, a Semob amplia o atendimento aos usuários do transporte público na região da Estrutural. Agora, são nove as estruturas reformadas nas paradas de ônibus da localidade – que, em 2020, recebeu cinco abrigos nos pontos por onde passam os coletivos. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Instituição será selecionada para gerir 260 vagas de acolhimento

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (10), edital para contratar organização da sociedade civil que vai gerir 260 vagas de acolhimento para crianças e adolescentes. As instituições interessadas podem acessar o site da pasta e consultar todas as informações. As vagas de acolhimento são destinadas a crianças e adolescentes e o teto de investimento para o serviço é superior a R$ 74 milhões | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O Serviço de Acolhimento Institucional se destina a esse público com o objetivo de suprir necessidades como moradia, alimentação, vestuário, atendimento especializado para fins de superação da medida protetiva de acolhimento institucional”, diz a secretária Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com foco em pessoas até 18 anos, o serviço vai ser implantado e executado em abrigo institucional ou casa-lar pelo período de 60 meses, prorrogáveis por igual período. O teto de investimento para o serviço é R$ 74.160.372. “O Serviço de Acolhimento Institucional se destina a esse público com o objetivo de suprir necessidades como moradia, alimentação, vestuário, atendimento especializado para fins de superação da medida protetiva de acolhimento institucional”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, as unidades vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. Atualmente, o trabalho ocorre em 17 unidades, sejam da própria Sedes ou fruto de parcerias, com um total de cerca de 400 vagas. Ainda se destaca o Programa Família Acolhedora, pelo qual famílias recebem crianças durante um certo período, devido a cumprimento de medidas protetivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entenda o serviço O Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes atende esse público que está em condição de medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família. O afastamento da criança ou do adolescente da família deve ser sempre uma medida excepcional, aplicada apenas nas situações de grave risco à sua integridade física ou psíquica. O serviço é voltado para a preservação e fortalecimento das relações familiares e comunitárias das crianças e dos adolescentes e tem por objetivo viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta (por meio de adoção, guarda ou tutela). *Com informações da Sedes

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Novos abrigos de ônibus levam mais conforto para a população de Samambaia

[Olho texto=”“Até o começo do ano que vem, a previsão é que sejam instalados 32 dos 67 abrigos planejados”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Os usuários do transporte público coletivo de Samambaia acabam de receber uma ótima notícia. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está instalando 67 novos abrigos nas paradas de ônibus da cidade. As estruturas estão sendo colocadas em pontos estratégicos, onde há maior demanda de passageiros. “Esse é um presente do GDF, para que a população de Samambaia possa ter mais conforto na utilização do transporte público.  Até o começo do ano que vem, a previsão é que sejam instalados 32 dos 67 abrigos planejados”, disse o secretário da Semob, Valter Casimiro. [Olho texto=”“É muito bom ver como Samambaia tem crescido. O nosso objetivo é realmente melhorar a qualidade de vida dos moradores”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acompanhando de perto os trabalhos de instalação dos abrigos, o administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires, disse que a população sempre tem pedido novas paradas de ônibus para a cidade. “Com essa grande ação, vai ser possível responder muitas demandas que chegam no gabinete e até nas ruas”, afirmou. O administrador regional disse também que o secretário fez questão de visitar as obras e dar a notícia pessoalmente na cidade. “É muito bom ver como Samambaia tem crescido. O nosso objetivo é realmente melhorar a qualidade de vida dos moradores”, completou Gustavo Aires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos moradores que solicitou a colocação de abrigos de ônibus foi o pioneiro da cidade Dimas de Alencar. “Vou acompanhar a colocação de todas as paradas, aqui na minha querida Samambaia”, afirmou. *Com informações da Administração Regional de Samambaia e da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF

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Fresado e água para segurar a poeira no Capão Comprido

Apesar das chuvas isoladas em alguns pontos do DF, muitas áreas rurais estão sofrendo com o poeirão das estradas. Para amenizar os impactos desta temporada, equipes do GDF Presente atuaram no Núcleo Rural Capão Comprido, em São Sebastião. Além de nivelar as vias e molhar o caminho com ajuda de caminhões-pipa, os trabalhos avançaram na colocação de material fresado (restos de asfalto) ao redor de 15 recém-instaladas paradas de ônibus. A estrada do Capão Comprido vem recebendo melhorias do programa GDF Presente | Foto: Divulgação/GDF Presente A via não pavimentada onde as estruturas das paradas de ônibus foram instaladas possui cerca de dez quilômetros de extensão, ligando a Escola Classe São Bartolomeu aos assentamentos rurais da região. “Estamos espalhando material fresado ao redor das paradas, e também passando com o caminhão-pipa para molhar a estrada”, explica o coordenador do Polo Leste, Júnior Carvalho. As estruturas, de três metros de altura e dois de comprimento, são feitas de eucalipto tratado, material doado por um comerciante da região, e foram construídas pelos próprios moradores, que por sua vez disponibilizaram a areia e cimento para o piso dos abrigos e as telhas para a cobertura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Associação de Moradores do Capão Comprido, Delcimar Junior, ressaltou a importância do trabalho realizado pelo GDF Presente no local. “A chegada desse material aqui vai ser muito importante para a comunidade. O local estava sempre com uma poeira enorme, o preenchimento do solo com esse fresado ajuda a melhorar muito”, destacou. Esta não é a primeira vez que o Núcleo Rural Capão Comprido recebe ações do GDF Presente. Em março deste ano, equipes do programa estiveram no local reparando uma erosão na Rua 13 do loteamento. No ano passado, os operários executaram serviços de manutenção em uma estrada rural. Confira, no vídeo, essas e outras ações do GDF Presente:

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Abertas as inscrições para participar do Família Acolhedora

Famílias podem “adotar temporariamente” crianças de zero a seis anos para evitar que sigam para abrigos | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estão abertas as inscrições para os interessados em participar do Família Acolhedora. O serviço foi criado para evitar que crianças de zero a seis anos de idade, que tiveram direitos violados quando estavam com as famílias de origem, sejam encaminhadas para abrigos e percam o convívio familiar. São crianças que estão em medida protetiva de afastamento familiar. A ação é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com a Promotoria de Justiça do Distrito Federal, a Vara de Proteção da Infância e da Juventude e o Grupo Aconchego, organização da sociedade civil responsável pela execução do serviço no DF. Os interessados devem fazer a inscrição aqui. A próxima reunião inicial do curso de capacitação para os inscritos, promovida pelo Grupo Aconchego, está marcada para a próxima terça-feira (6). São seis encontros on-line de duas horas, às terças feiras, das 19h30 às 21h30. O link de acesso é enviado para o celular das famílias cadastradas. [Olho texto=”“Neste primeiro encontro, vamos explicar o funcionamento do serviço, apresentar a proposta de curso de capacitação e tirar as principais dúvidas”, ” assinatura=”Julia Salvani, coordenadora técnica do Família Acolhedora no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo ela, para participar da Família Acolhedora, o representante do grupo familiar deve apresentar os seguintes pré-requisitos: “Ser maior de idade, não ter antecedente criminal, residir no DF há pelo menos dois anos, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, apresentar comprovante de renda, não ter condição de saúde mental que impacte no cuidado com a criança, e ter disponibilidade afetiva. Além disso, todos os integrantes da família tem que estar de acordo com a participação no programa”, reforça Julia Salvani. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, reitera que os futuros pais acolhedores terão que proporcionar um lar temporário a crianças em situação de vulnerabilidade, onde elas possam ser cuidadas com afeto e segurança até terem condições de voltar a morar com a família de origem. “Todas as configurações familiares são aceitas: podem participar, por exemplo, casais héteros e homoafetivos, com ou sem filhos e até mesmo pessoas solteiras. O importante é ter disponibilidade emocional e uma rede de apoio para cuidar da criança, sem a intenção de adotar. Porque o objetivo do serviço é que a criança tenha condições de ser reintegrada à família de origem, que também é acompanhada nesse período”, ressalta a gestora. O serviço garante uma ajuda de custo aos pais acolhedores, pago pelo Governo do Distrito Federal, para arcar com as despesas do acolhido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Família acolhedora Após a inscrição, as famílias entregam as documentações, passam por entrevista e por um curso de capacitação. As famílias acolhedoras são selecionadas, capacitadas e acompanhadas pela equipe técnica do Serviço de Acolhimento, que vão assegurar a integridade da criança.  Também é realizado um estudo psicossocial feito pelo Grupo Aconchego. As etapas vão avaliar as motivações, disposição, desejo e habilidades do núcleo familiar para acolher. Durante o período em que durar a medida, a família biológica do acolhido vai ser acompanhada por especialistas que darão o aval para o retorno da criança ao lar de origem. Atualmente, 36 famílias estão habilitadas a dar a meninos e meninas na primeira infância a oportunidade de se manterem em um núcleo familiar até a reintegração à família de origem. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Paradas de ônibus mais confortáveis no Park Way

Paradas de ônibus reformadas:  antes… … e depois | Fotos Divulgação/GDF Presente A espera pelo coletivo no ponto de ônibus entre as quadras 23 e 24 do Park Way era um tormento para os moradores da cidade, especialmente na época de chuva. Os passageiros ficavam molhados e sujos de lama quando o veículo se aproximava da parada. O problema foi resolvido graças à atuação do GDF Presente e da Administração Regional do Park Way. A baia onde o veículo parava na pista em frente ao abrigo não tinha asfalto e ficava cheia de poças d’água quando chovia. “Quem estava na parada levava um banho quando o ônibus passava”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente II, Rodrigo Caverna. As equipes gastaram 14 toneladas de massa asfáltica para asfaltar a baia. “Ficou maravilhoso ter feito essa melhoria aqui. Antes ficava inviável para o ônibus parar aqui, passavam carros e de maldade jogavam lama nos trabalhadores que estavam na parada”, lembra o aposentado Miguel Pinheiro, 61 anos, morador do Park Way desde 1983. “Nunca tinha visto um serviço de manutenção tão bem feito como agora.” O ponto de ônibus fica em uma das avenidas principais do Park Way e faz parte da rota do transporte público da cidade. “É uma região movimentada, muita gente pega ônibus ali”, afirma Wesley Gomes Vieira, gerente de Execução de Obras da Administração Regional. “O abrigo de passageiros foi lavado e vamos pintá-lo depois”, acrescenta. Mais pontos e ciclovia Obras na baia de ônibus da Quadra 25 A Administração do Park Way, que conta com a ajuda do GDF Presente, está reformando vários pontos de ônibus na cidade. Além desse entre as quadras 23 e 24, outras cinco paradas ganharam melhorias e limpeza. “Tiramos a ferragem que estava exposta e pintamos os abrigos”, detalha o gerente de Obras. Outra ação que arrancou elogios dos moradores da cidade foi a manutenção da ciclovia da Quadra 26, que tem cerca de 8 km de extensão, tinha o asfalto estragado em alguns pontos e até partes sem pavimentação. “A população elogiou muito esse trabalho. A gente estava lá recapeando e passou moradores agradecendo e falando que agora dava para correr e andar de bicicleta no local sem o risco de tropeçar ou cair”, afirma Caverna. As equipes também fizeram operação tapa-buracos nas quadras 18, 19, 21 e 24 e limpeza e roçagem nas quadras 1, 4, 5, 7, 8 e 16. Lixão fechado em Sobradinho II O Polo Área Norte do GDF Presente, juntamente com a Administração Regional e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), finalizou a semana de trabalhos em Sobradinho II e comemora a limpeza completa do transbordo irregular de entulhos e lixo na confluência da DF-215 com a DF-326, em Sobradinho 2, perto do Polo de Cinema. A área, de cerca de 10 mil metros quadrados – o equivalente a um campo de futebol –, é usada pela população para descarte irregular de entulho há cerca de 15 anos e se transformou em um grande lixão. Mensalmente, o descampado é alvo das ações do programa. Dessa vez, em sete dias, as equipes retiraram 3 mil toneladas de entulho, inservíveis e até lixo orgânico do local. “Da última vez que estivemos em Sobradinho II, no mês passado, retiramos essa mesma quantidade de lixo”, conta o coordenador do Polo Área Norte, Ronaldo Alves. Na região também havia o acúmulo de entulhos na Avenida Contorno, de onde foram retiradas 150 toneladas. As quadras internas da cidade também foram limpas, assim como as bocas de lobo nas quadras AR 6 e AR 8, de onde foram retirados muito papel, sacolas plásticas , isopor e terra. A área próxima à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade recebeu meios-fios e roçagem. Um total de 6 km de vias sem pavimentação da DF-326, trecho que vai em direção à Fercal, foi patrolado e recebeu ajustes. As saídas de águas pluviais da estrada de terra foram limpas. Nessa atividade, foram utilizados uma patrol, uma retroescavadeira e um caminhão pipa que melhoraram o tráfego de moradores, chacareiros e de veículos pesados vindos da Fercal.

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Cinco novos pontos cobertos para esperar o ônibus

  Os equipamentos – como o da QNO 17 Setor O – ficam prontos até o final do mês e vão facilitar a vida de muitos moradores. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Cinco novas paradas de ônibus estão quase prontas para atender à população de Ceilândia – a maior cidade do Distrito Federal. Espalhadas por três bairros, elas completam um total de 19 que foram construídas na região em 2020. O investimento do GDF na montagem e colocação dos cinco abrigos é de R$ 82,5 mil. Executadas pela Secretaria de Mobilidade (Semob), as paradas de concreto possuem uma estrutura moderna que inclui acessibilidade para pessoas com deficiência (rampas de acesso e piso tátil), além de calçada nova e meio-fio. Vinte e cinco empregos foram gerados direta e indiretamente na construção de todos os pontos. Os equipamentos ficam prontos até o final do mês e vão facilitar a vida de muita gente. O cobrador de ônibus Wilson dos Santos, 49 anos, “ganhou de presente” uma parada vizinha à sua casa, na QNO 17, Expansão do Setor O.  A residência fica à direita do abrigo e poupará Wilson de uma caminhada de 500 metros de segunda a sexta-feira. “Ceilândia é a maior cidade do Distrito Federal e maior que muitos municípios do Brasil. E o transporte público é essencial. Tínhamos muitas paradas abandonadas aqui e, agora, o Governo vai oferecer conforto e dignidade aos nossos moradores”, celebra o administrador Regional, Marcelo Piauí. Segundo ele, a expectativa é que mais 30 possam ser implementadas no próximo ano. “Ficou bom demais né? Agora eu desço na porta da minha casa. Aqui em Ceilândia a população usa muito o ônibus e essas melhorias são necessárias. E o material usado na parada é muito bom, feita toda de concreto”, observa o morador. O ponto fica localizado bem próximo ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17. A empregada doméstica Leia da Silva, 40, também será beneficiada. Moradora do P Sul, na quadra QNP 22, ela descia na esquina mais próxima e seguia a pé pra casa da mãe. O abrigo, em frente ao conjunto Q, também significará mais segurança e proteção, aponta ela. “É muito sol e depois vem a chuva. E depois das 18h, ficamos inseguros de ficar no meio da rua.  Vai ficar muito bom”, acredita Leia. Os outros três pontos em fase de conclusão ficam no Setor de Indústrias de Ceilândia, na rodovia BR 070 em frente ao terminal do Setor O e na EQNP 14/18 em Ceilândia Sul. Cada um possui 3,6 metros de largura por 3 metros de profundidade, mas precisam ser instalados em locais com 25 metros quadrados para incluir as calçadas e rampas de acessibilidade. 92 em todo o DF Neste ano, o GDF contabiliza 92 novos abrigos de passageiros, em 17 regiões administrativas (veja lista abaixo). Já as instalações em construção em Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol (5) e Planaltina (1) fazem parte de um contrato que irá implantar 525 novos pontos, reformar 650 e substituir 100 por todo o Distrito Federal. “Estamos elaborando um inventário até janeiro que aponta as condições físicas das paradas de ônibus existentes em todo o Distrito Federal. Dessa forma, conseguimos ver os locais mais críticos para poder implementar as mudanças”, explica o subsecretário de terminais da Semob, Ronivaldo Bento Costa. Levantamento da Semob aponta que o DF possui 3.050 abrigos de ônibus em todas as regiões administrativas, além de 673 placas de sinalização de parada onde o coletivo também para e embarca passageiros. Abrigos de passageiros entregues até o momento pelo GDF:  – Ceilândia (14) – Santa Maria (13) – Gama (9) – Fercal (7) – Sobradinho (6) – Sobradinho II (6) – São Sebastião (6) – Riacho Fundo II (5) – Estrutural (5) – Brazlândia (4) – Recanto das Emas (4) – Samambaia (4) – Riacho Fundo I (2) – Paranoá (2) – Brasília (2) – Vicente Pires (2) – Taguatinga (1) Total: 92.

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Novos abrigos de passageiros

As recentes instalações de abrigos de passageiros fazem parte da execução de um contrato que irá implantar mais 525 novas estruturas em concreto, reformar 650 e substituir 100 por todo o DF| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Pensando no conforto e na acessibilidade para os usuários do transporte público no Sol Nascente, o GDF está instalando cinco abrigos de passageiros de concreto na região. A previsão da Secretaria de Mobilidade (Semob) é de que os novos equipamentos sejam entregues até o fim do mês. O investimento total do governo local na montagem e colocação dos abrigos foi de R$ 82.500,00. Além dos cinco no Sol Nascente, a Semob também está instalando outros cinco em Ceilândia e mais um em Planaltina. Somente neste ano, o GDF já entregou 92 novos abrigos de passageiros, todos com acessibilidade para pessoas com deficiência (rampas de acesso e piso tátil), além de calçada nova e meio-fio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quatro pontos da Avenida Principal do Sol Nascente vão receber os novos equipamentos: em frente ao Condomínio Gileade, na Chácara 128 A, conjunto H; na Quadra 16, conjunto A; e na CNR 1, conjuntos F e G, além de mais um na SHNS Chácara 73, conjunto K, no Setor Habitacional Gênesis. Cada um possui 3,6 metros de largura por 3 metros de profundidade, mas precisam ser instalados em locais com 25 metros quadrados para abrigar também as calçadas e rampas de acessibilidade. Francisca Araújo: proteção para o calor | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quem irá usufruir do novo abrigo de passageiros que está sendo instalado na Quadra 16 do Sol Nascente é a cozinheira Francisca Araújo, que mora no local há 15 anos e pega ônibus na Avenida Principal diariamente para se deslocar até Ceilândia Sul, onde trabalha. “Já sofri muito por conta do sol aqui, principalmente nas últimas semanas. Esse novo ponto está bem melhor, maior, vamos poder nos proteger do calor um pouco”, conta. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira Domingues, exaltou a importância das entregas para a população da região. “É uma obra que vem para atender à demanda de muitas pessoas, principalmente nesse momento que estamos passando, de muito calor, para que as pessoas possam se acomodar. Estamos felizes de trabalhar em conjunto com a Secretaria de Mobilidade”, ressalta. [Numeralha titulo_grande=”525″ texto=”Novos abrigos de passageiros serão instalados no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O secretário de Mobilidade, Valter Casimiro, explica que as recentes instalações de abrigos de passageiros fazem parte da execução de um contrato que irá implantar mais 525 novas estruturas em concreto, reformar 650 e substituir 100 por todo o DF, e que uma das regiões que vai receber atenção especial da pasta será o Sol Nascente. “Precisamos dar condição para quem usa o transporte coletivo de estar em lugar abrigado e seguro. A ideia é mapear todos os pontos do Sol Nascente que precisam desses abrigos para que a gente de imediato coloque à disposição da população ”, afirma. Novos abrigos e um novo terminal Outra obra importante para a mobilidade e o transporte público da região é a construção do Terminal Rodoviário do Sol Nascente/Pôr do Sol. De acordo com a Semob, o projeto arquitetônico já está pronto, faltando apenas a conclusão do projeto de engenharia para se dar o próximo passo. “Concluindo isso tudo, vamos ter o projeto básico da obra que vai subsidiar a licitação. O prazo de construção gira em torno de 18 meses, e a nossa expectativa é que licite ainda este ano”, explica o subsecretário de Terminais da pasta, Ronivaldo Bento Costa. *Colaborou Ian Ferraz

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Vigilância Ambiental vacina 443 animais na área rural do Gama

Animais de abrigos das áreas rurais têm preferência na vacinação antirrábica | Foto: Divulgação/SES Cães e gatos do abrigo animal Flora e Fauna, na área rural do Gama, foram vacinados por equipes da Vigilância Ambiental na última sexta sexta-feira (28/8) e na segunda (31/8). A ação contemplou um total de 443 animais – 84 gatos e 349 cachorros. Além de proteger contra a raiva, a vacina contribui para uma adoção mais rápida dos animais, que já estarão imunizados no momento da transferência para um novo lar. As áreas rurais do DF têm prioridade nesse procedimento. Já nas áreas urbanas, a campanha de vacinação antirrábica deste ano, inicialmente prevista para 29 de agosto, será realizada em três etapas: 24 e 31 de outubro e 7 de novembro. “A alteração não traz nenhum prejuízo à população; pelo contrário, foi feita para proporcionar o melhor serviço possível”, explicou o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES), Rodrigo Menna. Até outubro, informa o gestor, cada gerência de zoonoses deverá ter uma câmara fria instalada, para armazenar e distribuir as vacinas antirrábicas durante o ano todo. A prorrogação ainda permitirá a conclusão da capacitação de cerca de 300 agentes terceirizados que, chamados por contrato temporário para atuar no combate contra a dengue, também participarão da campanha de vacinação antirrábica. * Com informações da SES

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Abrigos têm reforço na prevenção contra a Covid-19

|Foto: Divulgação Orientar os moradores em situação de rua sobre como deve ser feita a higienização das mãos, das roupas e os cuidados para evitar o contágio pelo novo coronavírus. Essa é uma das atividades que é realizada nas unidades de acolhimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com o apoio das equipes do Consultório na Rua, para reforçar a prevenção contra a disseminação da Covid-19. E faz parte da parceria entre a Sedes e a Secretaria de Saúde para garantir atendimento médico nas unidades socioassistenciais do DF. “Estava com alguns problemas com os acolhidos em relação à higiene. Por isso, perdi à equipe do Consultório na Rua que viesse dar uma palestra na unidade, falar sobre a Covid-19. Quando é a equipe de saúde falando, é diferenciado. Tinha um deles isolado com sintomas. Os profissionais fizeram um teste para ver se ele realmente estava com novo coronavírus. Eles ensinam a importância do uso da máscara, do álcool em gel. Foi bem proveitosa a visita”, relata a gerente da Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias (Unaf) Areal, Marcia Caetano Vasconcelos, que recentemente recebeu os profissionais para reforçar as medidas de prevenção da Covid-19 dentro da unidade. “O retorno foi muito bom, os acolhidos tiraram dúvidas e aceitaram bem as orientações”, comemora Márcia Caetano. O Consultório na Rua é uma modalidade de equipe Saúde da Família que funciona na Secretaria de Saúde do DF e em outros estados implementada pelo Ministério da Saúde para atendimento específico às pessoas em situação de rua. A equipe é composta por um médico, um assistente social, um psicólogo, um enfermeiro e um técnico de enfermagem. Mas nem sempre a equipe completa está presente em todas as ações. Diretora de Serviços de Acolhimento da Sedes, Daura Meneses explica que, neste momento de pandemia, o trabalho do Consultório na Rua também contribui no planejamento das medidas de prevenção dentro dos abrigos. [Olho texto=”O retorno foi muito bom, os acolhidos tiraram dúvidas e aceitaram bem as orientações” assinatura=”Márcia Caetano, gerente da Unidade de Acolhimento do Areal” esquerda_direita_centro=”centro”] “Eles conversam tanto com os profissionais em serviço, quanto com os usuários acolhidos sobre procedimentos de higienização e o que nós podemos adotar dentro da unidade para evitar contaminação”, destaca. “É importante porque nós também conseguimos tirar dúvidas em relação a alguns procedimentos. Assim podemos planejar melhor as nossas ações dentro da unidade com a orientação de profissionais de saúde”. Consultório na Rua No Distrito Federal, as equipes fazem atendimento nos abrigos, na Unidade Básica de Saúde (UBS) e na rua com ações coordenadas entre os principais envolvidos com essa população (Saúde, Assistência Social e Sociedade Civil), na garantia de um cuidado integral e proteção da saúde. | Foto: Divulgacão Segundo a gerência de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais da Secretária de Saúde, as equipes atendem os abrigos e os alojamentos temporários pelo menos uma vez por semana, onde identificam os casos sintomáticos e suspeita para Covid-19 e passam as orientações necessárias. Quanto aos casos sintomáticos: os testes são coletados na própria unidade de acolhimento ou na UBS mais próxima e o usuário vai para um alojamento do tipo isolamento e só é liberado após resultado do teste. Além dos atendimentos de enfrentamento à pandemia, são realizados atendimentos clínicos, renovação de receitas de medicamento de uso continuado e atendimento psicossocial. Orientação dos profissionais da assistência social Médico de Família e Comunidade, Jorge Lima é um dos integrantes da equipe do Consultório na Rua que atende a região central de Brasília. Para ele, o fato de os moradores em situação de rua estarem acolhidos nos alojamentos temporários deu a eles mais condições de manter a higiene e respeitar as medidas de prevenção contra a Covid-19. “A adesão foi alta, tivemos poucos conflitos. Ao contrário do que se vê nos abrigamentos normalmente”, conta se referindo ao trabalho que é feito no alojamento do Autódromo Nelson Piquet. A equipe atuou, principalmente, com a orientação dos próprios trabalhadores do alojamento que lidam com a população em situação de rua. [Olho texto=”A adesão foi alta, tivemos poucos conflitos. Ao contrário do que se vê nos abrigamentos normalmente” assinatura=”Jorge Lima, médico de família e comunicade” esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com a Secretaria de Saúde, no caso dos alojamentos temporários da Sedes, a equipe de Consultório na Rua que atende Ceilândia vai à unidade instalada no estacionamento do Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião) todas as quartas e quintas-feiras. Já a equipe do Plano Piloto atende o alojamento do Autódromo toda terça-feira. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Por que os alojamentos da Sedes têm baixa taxa de evasão? 

O psicólogo sanitarista Marcelo Pedra, do Núcleo de Pesquisa sobre População em Situação de Rua da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), crava: oferecer uma estadia mais acolhedora, sem julgamentos, ao morador em situação de rua, muda a forma como essa população enxerga o abrigo – e isso é decisivo para o sucesso de qualquer estratégia.  Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Pedra cita como exemplo os dois alojamentos provisórios instalados em Ceilândia e no Autódromo Nelson Piquet, implementados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para abrigar os moradores em situação de rua durante os meses da pandemia da Covid-19. “Há uma taxa de evasão baixíssima nos alojamentos, porque as pessoas são extremamente bem cuidadas, acolhidas. São cinco refeições por dia. O espaço é provisório, feito em contêiner, mas com distanciamento adequado”, lembra o psicólogo.  As pessoas, ressalta ele, são sistematicamente testadas, têm biblioteca, espaço para pintura, conversar, ver TV… “Isso tem sido um relato muito interessante”, destacou. Para o pesquisador, essa mudança na forma de acolhimento do morador em situação de rua, com um serviço mais adaptado à necessidade específica dessa população, pode ser se tornar um legado positivo dessa crise gerada pelo novo coronavírus.  “Os espaços de abrigamento que têm sido, neste momento, mais acolhedores, produzem  um bom efeito. Mostra que, quanto mais próximo estiver das necessidades da população, ela fica”, ressaltou Pedra, em entrevista ao programa Boletim Corona, do Canal Saúde Oficial. [Olho texto=”Os espaços mais acolhedores mostram que, quanto mais próximo estiver das necessidades da população, ela fica” assinatura=”Marcelo Pedra, pesquisador da Fiocruz” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com capacidade máxima de 200 vagas cada um, os alojamentos provisórios instalados no estacionamento do Abadião, em Ceilândia, e no Autódromo Nelson Piquet, na Asa Norte, foram montados em contêineres que funcionam com uma espécie de casa para os abrigados.  O local tem camas, armários, banheiros, refeitórios, espaços de lazer e de oficinas de profissionalização, além do acompanhamento de saúde e orientação socioassistencial. Gerente do Serviço Especializado de Abordagem Social, André Santoro admite que a rotatividade faz parte do serviço de acolhimento, já que os moradores em situação de rua não são obrigados a permanecer no local. Por isso, uma taxa de ocupação de que varia de 160 a 180 pessoas em cada alojamento, como é atualmente, é considerada alta. “A partir do momento que você explica que não é só um local para dormir fora, é um lugar para ter um acompanhamento especializado, um plano de acompanhamento individual, com algumas metas a serem alcançadas junto com a equipe técnica, o indivíduo colabora”, conta Santoro. Além dessas 400 vagas disponíveis nos dois alojamentos temporários, como medida para prevenir a disseminação da Covid-19 entre os moradores em situação de rua, a Sedes ampliou a capacidade do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Granja das Oliveiras, no Recanto das Emas, com mais 105 vagas. Parceria com a Fiocruz O pesquisador Marcelo Pedra também destacou o Plano de Ação Interinstitucional para a População em Situação de Rua, uma parceria da Fiocruz Brasília com as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Saúde. O plano conta com a participação de cerca de 30 residentes da Fiocruz Brasília nas áreas de Medicina de Família e Comunidade; Multiprofissional e Atenção Primária; e de Gestão em Saúde. E prevê atuação dos residentes nos abrigos e junto às equipes de Consultório na Rua. Os residentes passaram por uma formação específica e estão colaborando com 10 abrigos prioritários indicados pela Sedes – entre eles, os dois alojamentos temporários. Eles atuam na prevenção da Covid-19 e de outras doenças e nos atendimentos médicos dentro das unidades. Para a diretora de Serviços de Acolhimento da Sedes, Daura Meneses, essa parceria é um exemplo de como as políticas públicas, juntas e integradas, podem, de fato, melhorar a vida da população. “Esperamos com isso qualificar o atendimento, em especial os procedimentos de biossegurança dentro das instituições, sem a necessidade de deslocar pessoas até às unidades básicas de saúde”, conta ela.  Canal Saúde Oficial O programa Boletim Corona é transmitido de segunda a sexta-feira, às 15h, pelo Youtube do Canal Saúde Oficial, emissora de televisão do Sistema Único de Saúde (SUS), criada e gerida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O canal está no ar diariamente, em âmbito nacional, das 7h à meia-noite, com produções próprias e de parceiros. * Com informações da Sedes/DF

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Praça do Relógio e paradas de ônibus entram na rota do combate à dengue

Ação intensificou a limpeza de locais que podem virar focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue | Foto: Divulgação / Administração Regional de Taguatinga   Com mais de 670 casos suspeitos de dengue, Taguatinga segue em alerta no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. Nesta semana, a administração da cidade, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), ampliou as ações preventivas com recolhimento de entulhos e limpeza das fontes da Praça do Relógio e das calhas das paradas de ônibus na QNL e na Avenida Hélio Prates. “É um trabalho de manutenção que fazemos sempre, mas nesse período de chuvas, é ainda mais importante, para evitar poças d’água e proliferação dos mosquitos”, afirma o administrador de Taguatinga, Geraldo César de Araújo, que segue em consonância com as ações da Vigilância Sanitária. “Vamos continuar a fazer esses serviços em todos os setores. A ideia é ampliar a atuação dos agentes, que têm ajudado muito na identificação de possíveis focos e no esclarecimento da população”. Ações preventivas e pontuais de limpeza, juntamente com o trabalho de conscientização da vigilância em saúde, vêm registrando bons resultados. De acordo com um boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde (SES) na semana passada, o DF possui o menor número de casos prováveis, em comparação com estados vizinhos. Até o dia 7 deste mês, o DF registrou 9.775 casos e um óbito. Em Goiás, o número foi de 24.367 casos e três óbitos e em Minas Gerais, 30.729 casos prováveis, com dois óbitos. Fontes As duas fontes desativadas da Praça do Relógio são alvo das preocupações constantes da administração local. Isso porque, com as chuvas, dezenas de litros de água ficam acumulados, formando piscinas que podem se transformar em ambientes propícios à proliferação do Aedes aegypti. “Esvaziamos e limpamos tudo para evitar que os mosquitos se desenvolvam, mas é algo constante neste período chuvoso”, pontua o administrador da cidade. Junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), informa o administrador, tramita um processo pedindo autorização para retirada dessas fontes. A justificativa se baseia na falta de recursos para manutenção dos equipamentos e os riscos oferecidos à saúde da população. “Para consertar as fontes, é necessário um investimento de cerca de R$ 800 mil; além disso, por mês, gastaríamos mais R$ 10 mil para manutenção”, explica Geraldo César. Toda a área está tombada como patrimônio cultural e artístico do Distrito Federal desde 1986. “Já conseguimos a autorização para mudar o piso de pedra portuguesa para concreto usinado polido”, informa o administrador. “Precisamos dar à praça mais segurança e utilidade, conforme os tempos atuais exigem”.

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