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SIA amplia calçadas acessíveis e implanta ciclovias para melhorar mobilidade urbana

A Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) vem registrando avanços expressivos na execução de projetos de arquitetura e urbanismo voltados à qualificação da mobilidade urbana. As iniciativas têm como eixo central a implantação de calçadas acessíveis e seguras, plenamente alinhadas às normas técnicas de acessibilidade, reafirmando o compromisso com o direito de ir e vir, a inclusão social e a valorização dos espaços públicos. O SIA tem melhorado a mobilidade urbana da região com a implantação de calçadas acessíveis e ciclovias | Foto: Divulgação/Administração do SIA As intervenções abrangem trechos estratégicos do SIA, definidos a partir de critérios técnicos e da intensa circulação de trabalhadores, usuários do transporte público e pedestres em geral. Somados, os projetos já implantados e em fase de planejamento correspondem a aproximadamente sete quilômetros de calçadas, com destaque para os trechos 2 e 17 do SIA, além de áreas relevantes do Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (Saan), como as quadras 3 e 4, e do Setor Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG). A esse conjunto soma-se ainda a execução de 1,2 quilômetro de novas calçadas no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), ampliando de forma significativa a malha de circulação segura para pedestres. No Trecho 17 do SIA, especialmente na Rua 3, localizada nos fundos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), foram desenvolvidos projetos de calçadas acessíveis ao longo de toda a via, incluindo a conexão com o Trecho 4. A região concentra elevado fluxo diário de pedestres, impulsionado pela presença de pontos de ônibus e de atividades produtivas, e a inexistência de infraestrutura adequada representava riscos constantes à segurança, sobretudo para pessoas com mobilidade reduzida. A implantação das calçadas assegura deslocamentos contínuos, seguros e acessíveis, promovendo mais dignidade, conforto e qualidade de vida aos usuários. [LEIA_TAMBEM]Paralelamente, o Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) vem passando por um processo de requalificação urbana, com intervenções coordenadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As ações têm como foco a melhoria da mobilidade, da acessibilidade e das condições de circulação para moradores, trabalhadores e frequentadores da região. No eixo da mobilidade ativa, a Administração Regional do SIA também tem investido no fortalecimento da integração entre os diferentes modais de transporte. Entre as ações de destaque está a implantação de ciclovia e a duplicação das vias do RCG, que passam a integrar um percurso de aproximadamente 8 quilômetros, conectando o Saan ao RCG e seguindo em direção ao Cruzeiro. A iniciativa amplia as alternativas de deslocamento sustentável, incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte e promove conexões mais seguras e eficientes entre áreas industriais, comerciais e logísticas. “A atuação do DER na implantação da ciclovia no SIA, Saan, SOF Norte e RCG tem como objetivo oferecer uma infraestrutura adequada para a mobilidade ativa, promovendo conexões seguras", esclareceu o presidente do departamento, Fauzi Nacfur Júnior. De acordo com Bruno Oliveira, administrador do SIA, os projetos em andamento na região buscam tornar a mobilidade urbana mais humana, segura e inclusiva: "Estamos priorizando a implantação de calçadas acessíveis, a integração dos modais de transporte e a implantação de ciclovias, garantindo o direito de ir e vir de pedestres, ciclistas e de todos que circulam diariamente pela região". *Com informações da Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA)

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UBS de Chapadinha é inaugurada e amplia atendimento em saúde em Brazlândia

Nesta terça-feira (16), o governador Ibaneis Rocha inaugurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) de Chapadinha, em Brazlândia, que vai beneficiar cerca de 5,5 mil pessoas. A obra, executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), foi concluída com investimento de mais de R$ 5,5 milhões e tem como objetivo fortalecer a atenção básica e ampliar o acesso da população aos serviços públicos de saúde. Ao inaugurar o espaço de saúde, o governador enfatizou: “A cidade estava totalmente abandonada pelos governos anteriores. Nós já entregamos aqui escolas, UPA e hoje temos uma UBS para entregar, além da reconstrução do hospital. Estamos fazendo isso com muito carinho” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Brazlândia é uma cidade em que a gente tem feito investimentos”, afirmou Ibaneis. “A cidade estava totalmente abandonada pelos governos anteriores. Nós já entregamos aqui escolas, UPA e hoje temos uma UBS para entregar, além da reconstrução do hospital. Estamos fazendo isso com muito carinho.” Com instalações modernas, nova UBS terá, entre outros destaques, uma equipe de estratégia da saúde da família | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O equipamento público conta com vacinação, farmácia e atendimento completo das equipes de Saúde da Família (eSF), com consultas e encaminhamentos conforme as necessidades dos moradores. A UBS também oferece serviço odontológico, equipado com duas cadeiras para atendimento à população, e tem capacidade para atender até 300 pacientes por dia. Atendimento completo “Quem já visitou pode ver a qualidade. São 788 metros quadrados de área construída, com atendimento básico completo” Fernando Leite, presidente da Novacap Além disso, a UBS permitirá o fortalecimento do sistema público de saúde da região, que também tem recebido outros investimentos no setor. “Ela vai convergir diretamente com os novos investimentos que o governador fez”, pontuou o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante Lacerda. “Temos a reforma do pronto-socorro do Hospital de Brazlândia, na qual nós teremos a ampliação de leitos, mais do que dobrando a capacidade do hospital, e o investimento em um tomógrafo.” O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, enfatizou a estrutura do espaço: “É uma unidade completa. Quem já visitou pode ver a qualidade. São 788 metros quadrados de área construída, com atendimento básico completo.” Para Leite, participar de obras como essa é um orgulho para a empresa devido ao impacto direto na vida da população. “Apesar de sermos uma empresa genuinamente de engenharia, a parte que mais nos dá satisfação é o que chamamos de engenharia social: hospitais, creches, escolas, tudo aquilo que está diretamente ligado às pessoas”, ilustrou. Infraestrutura A cobradora Claudimeire Azevedo comemorou a chegada do equipamento público: “Aqui está bem melhor. Eu já entrei, já me consultei hoje mesmo com o médico e fui muito bem-atendida” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com área construída de 762,97 m² e localizada na Gleba 2, Reserva A, no Projeto Integrado de Colonização e Reforma Agrária Alexandre Gusmão (Picag), a nova unidade também conta com estacionamento para carros e motocicletas, incluindo vagas reservadas para ambulâncias, pessoas com deficiência (PcD) e idosos. O espaço dispõe ainda de acessibilidade, iluminação externa, sistema de câmeras de segurança, área verde, reservatórios superior e inferior e fechamento em gradil metálico. A obra foi executada pela Construtora Queiroz Oliveira. Moradora da região desde 1980, a cobradora de ônibus Claudimeire Azevedo, de 54 anos, que convive com diabetes, comemorou a inauguração da nova UBS: “Aqui está bem melhor. Fiquei muito feliz. Eu já entrei, já me consultei hoje mesmo com o médico e fui muito bem-atendida. Já estou com toda a documentação certinha para pegar meus medicamentos. Só tenho a agradecer a Deus.”     Segundo Claudimeire, a antiga estrutura deixava a desejar. “O espaço anterior era bem precário, feio mesmo”, lembrou. “O que ficou para trás ficou para trás. Aqui é para a frente. Desde que cheguei ao Distrito Federal, a gente precisava ir até Brasília para quase tudo. Era um sacrifício muito grande. Depois começou um atendimento mais perto, foi melhorando aos poucos, e agora a gente tem essa maravilha aqui. Isso é muito bom para nós aqui da região, tanto para a Chapadinha quanto para o Rodeador, que são atendidos por essa unidade.” Investimentos O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido de forma significativa para fortalecer a rede pública de saúde em Brazlândia. Na região, além da construção da UBS 5 na Chapadinha, estão em andamento as obras de uma nova unidade no Incra 8 e a reforma do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). Essa é a 14ª UBS entregue por este GDF desde 2019. As intervenções fazem parte do conjunto de investimentos do GDF voltados à ampliação e modernização dos espaços de atendimento de urgência, emergência e atenção primária e secundária, que somam R$ 524.170.071,70 em todo o DF.    

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Ibaneis Rocha autoriza pavimentação do acesso à Escola Classe Sítio das Araucárias, em Sobradinho

O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta quinta-feira (11), a ordem de serviço para pavimentar as vias de acesso à Escola Classe Sítio das Araucárias, na VC-257, em Sobradinho. Com investimento superior a R$ 5,8 milhões, a obra vai beneficiar diretamente os cerca de 180 alunos da escola e os aproximadamente cinco mil motoristas que trafegam diariamente pelo local. Obras melhoram o acesso à escola e promovem benefícios para toda a comunidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “São quilômetros e quilômetros de asfaltamento feito nas mais diversas áreas para que a gente valorize essas famílias que moram nas áreas rurais e que querem criar seus filhos aqui” Governador Ibaneis Rocha Segundo o chefe do Executivo, o governo não tem olhado apenas para as cidades, mas também para as áreas rurais, o que, para ele, é motivo de satisfação. “Eu, que vim do interior do Piauí, sei das dificuldades de quem escolhe morar no campo”, lembrou. “Por isso, quanto mais conseguirmos levar conforto e segurança, melhor para todos”. Após ter visitado a escola da região, ele elogiou a manutenção, a nova cobertura e o forno instalados, além da satisfação dos professores, destacada pela diretora presente ao evento.  “São quilômetros e quilômetros de asfaltamento feito nas mais diversas áreas para que a gente valorize essas famílias que moram nas áreas rurais e que querem criar seus filhos aqui”, ressaltou o governador. “Temos expandido muito, tivemos a oportunidade de inaugurar duas creches rurais e queremos ampliar esse projeto também para podermos deixar as mães das nossas crianças confortáveis, deixando as crianças em creche, melhorando as escolas nessas áreas e melhorando o acesso.” Serviços confirmados Investimentos fazem parte do programa Caminho das Escolas, lançado em 2019 pelo DER-DF A obra, licitada em outubro deste ano, será executada ao longo de 3 quilômetros e incluirá serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação asfáltica, sinalização horizontal e vertical, implantação do canteiro, execução de obras complementares, plantio de grama, construção de ciclovia e elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). A empresa Costa Brava Projetos e Construções venceu o certame. O investimento integra o programa Caminho das Escolas, criado em 2019 pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para assegurar a pavimentação das vias de acesso a escolas localizadas em áreas rurais. A iniciativa vai além da melhoria da mobilidade: busca oferecer mais conforto, segurança e dignidade aos estudantes, professores e a toda a comunidade escolar. O presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior, explica que a Rota do Cavalo (DF-440), em determinado trecho, se conecta à VC-257, via onde a escola se localiza. “A vicinal sai da DF-440, forma um traçado em formato de ferradura, passa pela escola e retorna à DF-440 mais adiante”, aponta. Segundo o gestor, na prática, isso permite acessar a escola por ambos os lados da rodovia principal. “Considerando que há crianças vindas de diferentes direções, o trajeto acaba oferecendo, na prática, duas possibilidades de acesso”. Importância A diretora da escola, Tainne Torres, comemorou:  “Para algumas pessoas pode parecer apenas uma obra, mas para nós, que trabalhamos aqui e vivemos nesta área rural, isso representa respeito e investimento em educação” A escola, que já tem mais de 40 anos, finalmente será contemplada com a construção de pavimentação tão aguardada pela comunidade. “Para algumas pessoas pode parecer apenas uma obra, mas para nós, que trabalhamos aqui e vivemos nesta área rural, isso representa respeito e investimento em educação”, declarou a diretora, Tainne Torres. Artemilza Souza com o filho Pietro, elogia o serviço: “Às vezes o ônibus quebrava, não vinha, e não tinha aula. A gente pede muito, e agradece, porque vai melhorar para todos nós” Ela explicou que a manutenção dos carros está cara, as estradas têm muitos buracos e já houve casos de professores que ficaram atolados, o que torna obras como essa ainda mais importantes para o dia a dia de todos. Somados os servidores, mais de 200 pessoas serão impactadas. As crianças têm entre 4 e 12 anos. [LEIA_TAMBEM]Mãe de Pietro, aluno de 9 anos, Artemilza Souza, 26, disse que levar o filho à escola sempre foi um desafio por causa das condições da estrada. “É lama, é poeira… meu filho tem problema respiratório e a poeira piora muito”, relatou. “Quando chove, é muita lama e buraco. Para chegar até a parada é difícil, e às vezes o ônibus quebrava, não vinha, e não tinha aula. A gente pede muito, e agradece, porque vai melhorar para todos nós. Não queremos tirar nossos filhos daqui, porque a escola é ótima”.  Acesso escolar Com a melhoria da infraestrutura viária, o programa Caminho das Escolas contribui para a redução do tempo de deslocamento e facilita o transporte escolar. Além disso, o acesso asfaltado minimiza os transtornos causados por poeira e lama, e promove melhores condições para a população.  Desde a criação do programa, já foram pavimentados mais de 50 quilômetros, com investimento superior a R$ 41 milhões. Em 2025, outras nove escolas foram atendidas, com mais 20 quilômetros de vias e aproximadamente R$ 27,8 milhões em investimentos, o que reforça o crescimento exponencial do projeto.  

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Hospital Regional do Gama passa por reforma e amplia acessibilidade

Com foco no bem-estar da população e na valorização dos servidores, a Secretaria de Saúde (SES-DF) segue investindo em mudanças que tornam o atendimento mais seguro e acolhedor. No Hospital Regional do Gama (HRG), diversas intervenções vêm sendo feitas como parte do contrato de manutenção da unidade. O objetivo é modernizar ambientes internos e externos, ampliar a acessibilidade e oferecer mais conforto a pacientes e profissionais. Trabalhos contemplam as áreas externa e interna da unidade hospitalar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O Pronto-Socorro Cirúrgico (PSC) passou por ampla reestruturação. O ambiente ganhou nova iluminação, rebaixamento de teto com acabamento mais moderno e aconchegante, pintura, pisos novos, instalação de bate-macas e renovação dos boxes de emergência. Foram ainda criadas sala de apoio interno, de nutrição, de enfermeiros e copa, além da reativação dos banheiros feminino e masculino. Novos pontos de oxigenação e climatização do ambiente com aparelhos de ar-condicionado também fizeram parte das mudanças. Agora, o PSC conta com cinco leitos de urgência e dois de procedimentos. Durante as intervenções, os atendimentos foram transferidos para o antigo Pronto Atendimento Infantil (PAI), permitindo a continuidade dos serviços sem prejuízo à população. Outros setores também receberam melhorias. O Centro de Estudos da Regional de Saúde do Gama teve as paredes da biblioteca pintadas e novas cortinas instaladas. Auditórios e salas administrativas foram reformados. No espaço externo, a tenda para eventos passou por recuperação, enquanto o almoxarifado recebeu nova cobertura, foi criado um depósito para resíduos contaminados e implantado um lava-jato exclusivo para ambulâncias, que impede o descarte inadequado de materiais na rede de esgoto. Acessibilidade e segurança [LEIA_TAMBEM]Externamente, o HRG também foi aprimorado. Marquises, rampas e pisos receberam adequações e a nova iluminação externa, além de mais de 200 câmeras de monitoramento, reforça a segurança. Um novo portão na entrada principal e o controle de acesso pela guarita ampliaram a proteção do hospital, especialmente no período noturno. A unidade passa a contar com uma segunda caixa-d’água com capacidade para 90 mil litros, prevista para entrar em operação até o fim de novembro, garantindo abastecimento contínuo. “Essas mudanças são fundamentais tanto para os servidores quanto para os usuários”, avalia o diretor do HRG, Ruber Paulo. “Um ambiente bem-estruturado proporciona mais conforto, segurança e motivação a todos que trabalham e são atendidos aqui. Servidores satisfeitos oferecem um atendimento mais acolhedor à população.” Fundado em 12 de março de 1967, o HRG atende mais de 1 milhão de pessoas da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria, além de municípios do entorno do DF. Com cerca de 2,2 mil servidores, a unidade é referência em cirurgias ortopédicas. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Novas calçadas e rede elétrica modernizada transformam área comercial de Santa Maria

Quem passa pela área comercial entre as quadras 216/217 e 316/317 de Santa Maria já percebe a movimentação: máquinas, operários e a concretagem tomando forma ao longo da avenida mais movimentada da cidade. O local, que antes tinha apenas vagas de estacionamento, agora está recebendo novas calçadas que prometem resolver um problema antigo de acessibilidade. Ao todo, são 1.600 metros em construção — 800 metros de cada lado da via. A obra é custeada com recursos da Fonte 100. A área comercial entre as quadras 216/217 e 316/317 de Santa Maria vai ganhar 1.600 metros de calçada | Foto: Divulgação/Administração de Santa Maria Segundo o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, essa era uma demanda da comunidade, principalmente de quem tem dificuldade de locomoção. “Ouvimos os moradores e comerciantes, fizemos um abaixo-assinado e atendemos esse pedido. Estamos construindo calçadas nos dois lados da via e, entre elas, vamos colocar uma lombofaixa”, explica, referindo-se à faixa de pedestres elevada, semelhante a uma lombada, instalada na altura do meio-fio para criar uma travessia em nível. Além das novas calçadas, a avenida também está recebendo a troca completa da rede elétrica, em um serviço feito pela Neoenergia. “A rede era muito antiga. Essa modernização era necessária para dar mais segurança e qualidade tanto para os moradores quanto para o comércio”, aponta Josiel França. Região atrativa "Queremos um espaço onde as pessoas possam caminhar com conforto e aproveitar o comércio" Josiel França, administrador de Santa Maria O administrador afirma que outros pontos de Santa Maria também vão receber melhorias, principalmente nas quadras comerciais, onde o pavimento estava desgastado. “Os setores de indústria, de oficinas, as quadras 219, 319, 419 e o Polo JK também foram contemplados com a renovação de calçadas e a implantação de trechos novos. A proposta é incentivar os comerciantes e tornar a região mais atrativa para novos empreendimentos”, diz. Josiel França também explica que, assim que as calçadas ficarem prontas, começa a etapa de paisagismo em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Vamos plantar grama, colocar árvores que façam sombra e deixar tudo mais bonito e agradável. Queremos um espaço onde as pessoas possam caminhar com conforto e aproveitar o comércio”, conta. Para Josiel França, todas essas ações têm um objetivo claro: fortalecer o comércio local e melhorar a qualidade de vida dos moradores. “O GDF está investindo pesado em infraestrutura: iluminação pública, rede elétrica, calçadas, drenagem e asfalto. Queremos um comércio movimentado, com pessoas circulando com segurança, sem precisar sair de Santa Maria para comprar em outras regiões”, destaca.

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Novos estacionamentos em Brazlândia beneficiam moradores e comerciantes da região

A administração regional de Brazlândia, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está concluindo dois novos estacionamentos em áreas de intenso fluxo comercial: o Setor Veredas e o Setor Vila São José. As obras, aguardadas por moradores e comerciantes, são executadas com o objetivo de trazer mais segurança, organização e comodidade para quem frequenta a região. A equipe da administração conduz os trabalhos, enquanto o DER fornece o material asfáltico. No Setor Veredas, entre as quadras 02 e 03, a área pavimentada recebeu entre 10 e 14 toneladas de massa asfáltica. O local concentra comércios e serviços e registra grande circulação de veículos ao longo do dia. A expectativa é de que a nova estrutura facilite o embarque e desembarque, reduza pontos de congestionamento e melhore a acessibilidade. As obras, aguardadas por moradores e comerciantes, são executadas com o objetivo de trazer mais segurança, organização e comodidade para quem frequenta a região | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Na Vila São José, a Quadra 45 também se prepara para receber um estacionamento com mais de 44 vagas. A obra contempla cerca de 1.328 m² de pavimentação e utiliza, em média, 24 toneladas de massa asfáltica. A arquiteta responsável pela execução, Emanuelle Bonifácio, explicou que a estrutura é pensada para atender uma demanda recorrente da comunidade. “Aqui a população solicita muito estacionamento, até porque há igreja, comércio e um grande fluxo de moradores. O projeto prevê cerca de 40 vagas, podendo ser adequado para um pouco mais, dependendo da execução”, explica. A administradora de Brazlândia, Luciana Lima, destaca o impacto das intervenções no cotidiano da população: “É uma conquista extremamente importante, estamos falando de um espaço que vai beneficiar diretamente igrejas, comércios e toda a comunidade local, garantindo mais organização, segurança e fluidez na circulação.” Mais espaço Comerciantes e moradores acompanham de perto a finalização dos serviços e avaliam que as intervenções influenciam positivamente na rotina do comércio local. Deividy Webert, de 19 anos, é atendente em uma agropecuária que fica em frente ao local onde o novo estacionamento é construído. Para ele, o novo espaço deve reduzir os transtornos diários: “É uma ótima ideia esse estacionamento, porque os carros param na porta da loja e travam o trânsito. Além da fila que forma, levanta muita poeira e já aconteceu acidente aqui. O novo asfalto vai evitar isso e facilitar para os clientes também.” Para a comerciante Andressa Chaves, 32, o novo estacionamento deve atrair mais consumidores para a loja de eletrônicos que ela administra. “Vai ser ótimo porque vai evitar que o cliente pare em cima da calçada e atrapalhe a passagem dos carros. Em questão de poeira também, vai ser maravilhoso. Às vezes a pessoa passa e não tem onde parar, aí desiste. Com vagas disponíveis, ajuda bastante.” "Estou aqui há 30 anos e não vi uma obra assim sendo feita. Agora a gente está vendo as coisas andando", diz Antônio Deodato da Silva, de 78 anos Antônio Deodato da Silva, 78, mora há três décadas no local e tem imóveis em frente ao estacionamento em construção. Ele avalia que a obra representa um ganho coletivo. “Aqui é uma via principal. Ter um estacionamento vai beneficiar 100%. Vai trazer mais conforto e o pessoal vai ter onde parar para ser atendido. Estou aqui há 30 anos e não vi uma obra assim sendo feita. Agora a gente está vendo as coisas andando.”  

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Projeto de reforma das Quadras 1 e 2 do Setor Comercial Sul é aprovado 

O projeto de requalificação das Quadras 1 e 2 do Setor Comercial Sul (SCS) foi aprovado pela Portaria n° 138, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (6). Com essa etapa, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) encerra a série de projetos para requalificar a região. A proposta prevê a criação de duas novas praças localizadas na Quadra 1, entre os edifícios dos blocos B, C e D, onde serão instalados bancos, áreas sombreadas, além de jardins e iluminação pública. O objetivo é que se tornem áreas de convívio com prioridade ao bem-estar do pedestre. As novas áreas serão de convívio, com prioridade ao bem-estar do pedestre | Fotos: Divulgação/Seduh-DF Outra boa notícia para o pedestre é que a calçada da rota acessível que liga a Quadra 1 à Quadra 2 será reformada. A ideia é garantir maior acessibilidade por meio da padronização e melhoria na pavimentação de calçadas, com a criação de rampas acessíveis e instalação e troca de pisos táteis. O projeto propõe também a criação de um passeio compartilhado que conecta os projetos de ciclovias existentes. Em relação aos estacionamentos, está prevista uma nova demarcação de vagas, incluindo espaços para carros, motos, pessoas com deficiência (PcD), idosos e instalação de 64 paraciclos. A iniciativa prevê, ainda, a recuperação estrutural das passarelas existentes na quadra nos trechos que forem necessários. No que diz respeito aos quiosques, alguns deles vão ser remanejados e regularizados de acordo com o plano de ocupação previsto no projeto e as áreas ocupadas de forma irregular vão ser desobstruídas para ampliar a circulação dos pedestres. “O projeto procura reduzir o impacto negativo das ocupações irregulares nos espaços públicos das quadras do Setor Comercial Sul" Clécio Rezende, diretor de Espaços Públicos e Qualificação Urbana “O projeto procura reduzir o impacto negativo das ocupações irregulares nos espaços públicos das quadras do Setor Comercial Sul, como a ocupação inadequada, principalmente de veículos, além de algumas ocupações irregulares de quiosques ou áreas públicas invadidas pelo comércio local no intuito de garantir maior acessibilidade para os frequentadores do setor”, informou o diretor de Espaços Públicos e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. Próximos passos O projeto segue agora para a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) para verificação da necessidade de projetos complementares de engenharia e também de orçamento e licitação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do DF

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Operação de manutenção asfáltica contempla Ceilândia

Em parceria com a Novacap, a Administração Regional de Ceilândia executou, nesta terça-feira (4), uma ação de manutenção emergencial para reparar um buraco em frente à Escola Especial 01, na QNP 14 do P Sul. Além da recuperação do piso em frente à escola, as equipes fizeram outros reparos na cidade, empregando cerca de 4 toneladas de asfalto no total | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O serviço teve como foco manter as ruas de Ceilândia em boas condições de tráfego e conservação, garantindo segurança e mobilidade para pedestres e motoristas que trafegam pela região. “Estamos atuando de forma permanente para corrigir danos e melhorar as condições das ruas de Ceilândia”, afirmou o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. [LEIA_TAMBEM]Moradora da região e mãe do pequeno Kaique, estudante da Escola Especial 01, Patrícia Soares comemorou a rápida resposta das equipes: “Fiquei muito aliviada com o reparo. Era um ponto perigoso, especialmente para as crianças e os pais que passam por aqui todos os dias. Agora, está bem mais seguro”. Além da área em frente à escola, outros conjuntos e vias do P Sul também receberam a operação, que, executada por equipes da própria administração regional e da Novacap, no total utilizou aproximadamente 4 toneladas de massa asfáltica. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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GDF abre licitação para construção da rodoviária do Jardim Botânico

O GDF vai investir mais de R$ 6,1 milhões na construção da rodoviária do Jardim Botânico. O novo local vai levar qualidade ao transporte público coletivo na região. As empresas interessadas em concorrer para a elaboração do projeto e execução da obra poderão apresentar propostas até 3 de fevereiro de 2026. Novo espaço será construído em uma área de quase 5 mil metros quadrados | Foto: Divulgação/Semob-DF As condições da concorrência estão previstas no edital de licitação da obra publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (31), disponível na página da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), além do Portal de Compras.  “É uma obra importante, que vai beneficiar mais de 40 mil passageiros por dia e gerar cerca de 50 empregos”, avalia o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Estamos lançando este edital agora e esperamos concluir a fase burocrática ainda no primeiro semestre de 2026 para iniciar a obra logo em seguida.” Segurança O projeto arquitetônico da rodoviária do Jardim Botânico prevê um terminal moderno e seguro. O edifício terá três módulos e será erguido no Setor Habitacional Mangueiral, próximo à Avenida Pau-Brasil. O terreno designado para a construção abrange uma área de 4.983,69 m². Parte importante da concepção do projeto é a separação dos fluxos de carros, ônibus e pedestres, evitando o cruzamento das vias destinadas às pessoas e aos veículos. Os pedestres não terão acesso às áreas de circulação dos ônibus, reduzindo os riscos de acidentes e tornando o ambiente mais seguro. [LEIA_TAMBEM]Serão três módulos distintos, dispostos em uma plataforma de 1.025,20 m². O módulo A será destinado ao atendimento ao público, composto por bilheteria, conjunto de sanitários, área de apoio ao serviço de limpeza e uma sala para resíduos sólidos. Os sanitários exclusivos para pessoas com deficiência (PcDs) ficarão no módulo B, que será composto também por lanchonete com depósito, sala técnica, copa e duas salas com banheiro para uso do setor operacional das empresas. O módulo C contará com uma sala com banheiro para uso do setor operacional das empresas, uma sala de segurança com banheiro, um bicicletário e um espaço para instalação de serviços que o GDF oferece à população. O projeto inclui ainda uma casa de máquinas, caixa-d’água tipo taça e reservatório para captação de água da chuva. Embarque e desembarque Estacionamento tem previsão de vagas para idosos e para pessoas com deficiência A nova rodoviária terá oito baias de embarque e desembarque, do tipo “espinha de peixe”, dispostas em um ângulo de 30 graus. Entre as vagas, há um corredor de acesso para passageiros com 1,50 metro de largura, facilitando a circulação e as operações de embarque e desembarque. A área de estocagem possui nove baias dispostas de forma que os ônibus estacionem de ré, o que otimiza a operação. Há também um corredor de acesso entre as baias, com 1,20 metro de largura. O estacionamento terá 15 vagas para carros, sendo duas vagas para idosos e duas para pessoas com deficiência, além de área exclusiva para motos, com seis vagas. Confira a licitação. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Parque Recreativo do Setor O ganha novos portões de acesso

Com o objetivo de proporcionar mais conforto, segurança, mobilidade e praticidade aos usuários, a Administração Regional de Ceilândia instalou sete novos portões de acesso ao redor do Parque Recreativo do Setor O. A medida visa a melhorar o atendimento e facilitar o acesso dos frequentadores. Agora são dois portões principais e dez de acesso, instalados de forma a abranger todas as áreas do parque | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Ao todo, os usuários agora contam com 12 portões, sendo dois principais e dez de acesso, distribuídos estrategicamente para atender melhor todas as áreas do parque. “É muito bom ver melhorias assim no parque”, elogiou Elisângela Rodrigues Feitosa, moradora do Setor O. “Para mim e meus filhos, que frequentamos o espaço quase todos os dias, será um grande conforto não precisar mais dar volta em todo o parque para entrar”. [LEIA_TAMBEM]O chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, João Marcelo de Souza, reforçou: “A instalação dos novos portões vai facilitar a mobilidade dos usuários. É uma demanda antiga da comunidade que estamos atendendo. Estamos sempre buscando melhorias que beneficiem a população”. O local, inaugurado em abril deste ano, é o primeiro parque urbano da região. A primeira etapa conta com quadra de areia, campo sintético, playground, academia ao ar livre, parcão (área para cães), duchas, banheiros, mesas e bancos em uma área de cerca de 103 mil metros quadrados. O horário de funcionamento é das 5h às 23h, todos os dias.  *Com informações da Administração Regional de Ceilândia  

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Pedestres e ciclistas serão beneficiados com mais uma rota acessível na W4/W5 Norte 

Uma boa notícia para moradores e frequentadores da região do Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN) 910/911: a área passará por uma requalificação urbana que prevê a reorganização dos estacionamentos, recuperação das calçadas, paisagismo e sinalização tátil, entre outras melhorias. O objetivo das mudanças é criar uma rota acessível na região, a exemplo do que já foi proposto para a SGAN 909. Proposta sinaliza reconfiguração dos estacionamentos atuais da região | Foto: Divulgação/Seduh “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada” Clécio Rezende, diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh O projeto de urbanismo desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) foi aprovado pela Portaria nº 120, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (22), e atende a uma demanda da população, do comércio e instituições da região. Pela proposta, os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a diminuição da velocidade da água da chuva e também a drenagem das águas pluviais. Serão criadas 94 vagas para veículos, 15 para motos e nove para paraciclos – suportes para ciclistas prenderem e estacionarem suas bicicletas com segurança. Calçadas [LEIA_TAMBEM]Para melhorar a circulação dos pedestres, está prevista a implantação de 2.938,68 m² de calçadas, com rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Também haverá reforço da iluminação pública. Já o projeto de paisagismo prevê o plantio de 36 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos também para trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas.” Com a publicação da portaria, o projeto será encaminhado para a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), que ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamento e posterior licitação da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação  

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Curta ‘O Futuro é Indígena’ celebra a força e sensibilidade da infância ancestral

O Memorial dos Povos Indígenas apresenta neste sábado (25), às 10h, o curta-metragem O Futuro é Indígena, obra que retrata a infância como força política e poética no contexto da luta dos povos originários. O filme acompanha Xiwariru, uma menina de sete anos da etnia javaé, durante o 20º Acampamento Terra Livre (ATL) de 2024 — o maior encontro de povos indígenas do país. O cotidiano de uma criança indígena em meio a rituais do Acampamento Terra Livre é o foco do filme | Foto: Divulgação Com narrativa sensível, o documentário revela o cotidiano da criança em meio às marchas, rituais e encontros que compõem o ATL. A partir de sua perspectiva, o curta apresenta uma nova forma de ver o mundo indígena, em que o futuro se desenha na continuidade das tradições e na presença ativa das novas gerações. Financiado pela Lei Paulo Gustavo, o filme apresenta uma equipe composta exclusivamente por mulheres — entre elas, mulheres indígenas, negras e com deficiência —, reafirmando o compromisso com a diversidade e a representatividade no audiovisual. Afetividade A diretora Julia Pá é conhecida por mergulhar nas comunidades que retrata, construindo relações de afeto e confiança com seus personagens. Em O Futuro é Indígena, ela amplia essas conexões para o público, promovendo empatia e reflexão sobre o papel das mulheres e das infâncias na resistência cultural. “Essa produção é um exemplo do poder transformador da cultura quando ela nasce do território e da vivência real”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “A Lei Paulo Gustavo tem possibilitado que vozes historicamente silenciadas encontrem espaço e reconhecimento. O Futuro é Indígena traduz isso com beleza e verdade, reafirmando o compromisso do Distrito Federal com a diversidade e o protagonismo dos povos originários.” A exibição integra a programação cultural do Memorial dos Povos Indígenas, espaço dedicado à valorização das culturas ancestrais e à promoção de diálogos entre diferentes tradições. A entrada é gratuita. Serviço O Futuro é Indígena → Sábado (25), às 10h, no Memorial dos Povos Indígenas, com com interpretação em Libras. Exibição gratuita e aberta ao público, mediada pelo Educativo do Memorial. → 25 a 31: Exibição mediada pelo Educativo do Memorial em horários exclusivos para estudantes. Agendamento de visitas de escolas: arandueducativo@gmail.com / 61 99882-7400.   *Com informações da Secec-DF

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Museu de Arte de Brasília recebe exposição de artesãs pernambucanas

O Museu de Arte de Brasília (MAB) apresenta, a partir de sábado (25), a exposição Terras Raras: Sagrado Feminino, que traz um recorte do que a Região Nordeste tem de mais representativo: a força das mulheres e o artesanato. Cinco artistas pernambucanas, mestras no ofício de transformar o barro e a madeira em arte, mostram suas criações que transmitem as tradições, conhecimentos ancestrais e as técnicas passadas de geração em geração. São cerca de 200 obras, que serão postas à venda com preços a partir de R$ 110. A exposição fica em cartaz até 15 de dezembro, com visitação de quarta a segunda-feira, das 10h às 19h, com acessibilidade (Libras e audiodescrição) e visitas guiadas. Trabalhos das artistas pernambucanas poderão ser adquiridos após o fechamento da mostra | Fotos:  Hermes Costa Neto/Divulgação Terras Raras: Sagrado Feminino traz as obras das artesãs Carina Lacerda (Petrolina) e Simone Souza (Buíque), que esculpem em madeira, além de Mestra Neguinha (Belo Jardim), Mestra Nicinha Otília (Alto do Moura/Caruaru) e Lenynha Tibúrcio (Tracunhaém), que moldam seus trabalhos no barro. A exposição propõe um mergulho no universo dessas cinco mulheres que, além do ofício, têm em comum o fato de terem superado preconceitos e traçado um caminho próprio no artesanato. A mostra chega a Brasília com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo de Pernambuco (Funcultura-PE). “O Museu de Arte de Brasília se consolida como um espaço de encontro entre tradições, talentos e identidades”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É uma honra para o Distrito Federal receber essas mestras artesãs, que transformam o barro e a madeira em expressão de resistência, beleza e ancestralidade”. Arte sustentável  Madeira e barro são a base das peças expostas  Para a curadora da mostra, Nena Carvalho, existe muita dificuldade em conseguir a matéria-prima hoje em dia. “Tanto a madeira como o barro têm seu tempo próprio, então é preciso estar em harmonia com a natureza para trabalhar com ela”, ensina. “Terras Raras: O Sagrado Feminino é um grito pela sustentabilidade, e as mulheres têm um papel fundamental nesse movimento de repassar o conhecimento, que é transmitido naturalmente, pela oralidade, no dia a dia, em meio às tarefas da casa, no cuidado com os filhos”. Fazem parte dos recursos de acessibilidade disponíveis ao público uma revista em Braille, com todas as informações da exposição, uma agenda de visitas guiadas com intérprete de Libras, recursos de audiodescrição e peças táteis. Cada artesã produziu uma obra tátil para apreciação das pessoas cegas e com baixa visão, que também terão à disposição o suporte audiodescritivo. [LEIA_TAMBEM]As visitas guiadas serão realizadas aos sábados, em 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30. Em 22 de novembro e 6 de dezembro, as visitas serão acompanhadas por intérprete de Libras. A entrada é gratuita. Vendas  O projeto tem também o compromisso de promover a venda das obras em exposição. Em um processo construído com confiança e transparência, cada mestra artesã definiu o valor de suas obras de comum acordo com a curadoria. Após as vendas, receberão integralmente o valor que atribuíram às peças, reafirmando o respeito à autonomia e à valorização do fazer artesanal. A compra das obras em exposição poderá ser feita presencialmente, direto com a equipe Terras Raras, no período da exposição, entre o dia 25 deste mês e 15 de dezembro, ou via plataforma de vendas, que será lançada na abertura. A retirada das peças vendidas, porém, só poderá ser feita ao término da exposição, no período entre 16 e 20 de dezembro.   Serviço Terras Raras: Sagrado Feminino → Local: Museu de Arte de Brasília/ MAB (SHTN - Trecho 1- Projeto Orla Polo 3, Lote 5 – Plano Piloto) → Abertura: sábado (25), às 10h → Horário de visitação: quarta a segunda-feira, das 10h às 19h → Visitas guiadas: sábados 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30 → Acessibilidades: revista em Braille, com todas as informações da exposição, exposição de peças táteis com recurso de audiodescrição, intérprete de Libras em 22 de novembro e 6 de dezembro, às 16h30 Entrada gratuita.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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De cara nova, Superquadra Park Sul ganha praças acessíveis e novos espaços de lazer

As duas praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer infraestruturas mais modernas e acessíveis. Na área localizada entre as quadras 5 e 6, já foram concluídos o calçamento, o gramado e o concreto — o próximo passo será o plantio de árvores e a instalação do mobiliário urbano. Já na praça da Quadra 10, Conjunto A, a equipe prepara a base para a concretagem e, em seguida, fará o plantio da grama. Com investimento de cerca de R$ 2 milhões, as intervenções vão garantir mais conforto para quem mora, trabalha ou circula pela região. O projeto prevê a instalação de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), 23 bancos e 13 árvores em cada praça, além de calçadas acessíveis, áreas gramadas, bicicletário e espaço para pergolado. A drenagem e a pavimentação já estão concluídas, garantindo o escoamento correto da água da chuva. Agora, a fase é de acabamento, com calçadas, paisagismo e mobiliário urbano — elementos que fazem diferença na utilização do espaço. As praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer uma infraestrutura mais moderna a moradores e trabalhadores da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a fiscal da obra da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Talita Guardieiro, a situação do local antes da intervenção era crítica. “Tudo estava mais degradado. Até para atravessar de um lado para o outro, você precisava passar pelo meio do lixo. O trabalho é necessário para recuperar a área e organizar o espaço”, disse. Ela também ressaltou a importância da população na preservação. “As calçadas estavam completamente quebradas e cheias de entulho. Além de executar o trabalho, é preciso fiscalizar constantemente, porque a população precisa entender que também tem a responsabilidade de manter os espaços”. Talita reforçou que a conclusão depende da colaboração dos moradores. “Nosso maior gargalo é liberar as calçadas e áreas ocupadas para que possamos avançar com a demolição e a instalação correta do espaço público”, explicou. Para a comerciante Cristiane Brandão, 46 anos, a reforma trouxe mudanças significativas. Segundo ela, a praça ficou mais bonita e beneficiou o comércio local. “Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui”, conta. Ela acredita que o movimento vai crescer ainda mais com a conclusão das obras, especialmente com o pergolado, que considera uma ótima ideia. Cristiane Brandão, comerciante: "Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui" Superquadra Park Sul Antiga região do Setor de Oficinas Sul, a Superquadra Park Sul (SQPS), no Guará, passou por uma transformação urbana. Durante anos marcada pela falta de infraestrutura, a área recebeu R$ 65 milhões em investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) e da iniciativa privada. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias estão a implantação de mais de 4,5 km de galerias de drenagem, que solucionaram antigos problemas de alagamento; a pavimentação das vias e a criação de novos estacionamentos, que organizaram o trânsito; e a instalação de iluminação em LED, que aumentou o conforto e a segurança à noite. Também foram construídas calçadas acessíveis e instalados bancos, lixeiras e outros equipamentos urbanos para tornar o espaço inclusivo. A nova via IA SP1 conecta diretamente a SQPS à EPTG, ampliando a mobilidade. Antigos canteiros deram lugar a praças lineares e áreas verdes, com paisagismo e espaços de lazer, foco desta etapa de reforma. Os clientes do comerciante Ricardo Portugal já perceberam as mudanças na SQPS: "Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: 'Agora sim, agora está parecendo um bairro'" Quem percebeu o impacto foi o comerciante Ricardo Portugal, 55 anos, que atua na região há mais de quatro décadas. “A gente já passou muito sufoco por aqui, ainda mais em período de chuvas”, relata. Para ele, as mudanças trouxeram melhorias que, embora tenham causado transtornos temporários, deixaram a área muito mais organizada e agradável. Segundo Ricardo, os clientes também notaram a diferença. “Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: ‘Agora sim, agora está parecendo um bairro’”, contou. Ele elogiou a estrutura da avenida principal, as calçadas e os espaços verdes, destacando que o novo visual atrai mais clientes e aumentou o movimento na região.

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Ceilândia tem 80 km de calçadas construídas ou recuperadas desde 2019

A população de Ceilândia já sente os impactos positivos das obras de urbanização realizadas na cidade. Desde 2019, cerca de 80 quilômetros de calçadas foram construídos ou recuperados, garantindo mais segurança, acessibilidade e mobilidade a pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência. O trabalho é executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que concluiu 103 quilômetros de novas calçadas em todo o Distrito Federal apenas no primeiro semestre de 2025. Desde 2019, já foram entregues 783 quilômetros em diversas regiões administrativas. Cerca de 80 quilômetros de calçadas foram construídos ou recuperados em Ceilândia desde 2019 | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Em Ceilândia, os serviços contemplaram pontos estratégicos que ligam equipamentos públicos, unidades de saúde, escolas e áreas de grande circulação. Já foram concluídas intervenções na EQNO 18/19 (Setor O, em frente à Escola Classe 56), na EQNO 17/18 (em frente ao Centro de Ensino Fundamental 31), no Parque Recreativo do Setor O, no Setor de Indústrias de Ceilândia, na UnB e no IFB, na Área de Desenvolvimento do P Sul, na Escola Técnica de Ceilândia, no Centro de Ensino Especial 02, na Feira Permanente, no Centro de Saúde nº 7 e na 24ª Delegacia de Polícia, entre outras áreas. De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, os investimentos representam um avanço significativo para a cidade. “Essas calçadas significam mais acessibilidade, mobilidade e dignidade para a população. Estamos garantindo que os moradores possam circular com segurança, especialmente pessoas com deficiência, idosos e crianças. Nosso compromisso é alcançar a meta de 100 quilômetros de calçadas até o fim de 2026”, destacou. Responsabilidade A administração regional informa que as calçadas localizadas em áreas internas de condomínios ou junto às fachadas de residências, comércios e prédios são de responsabilidade dos próprios proprietários ou síndicos. Cabe a eles realizar a manutenção conforme a legislação vigente, bem como solicitar aos órgãos competentes eventuais modificações, garantindo a preservação das passagens, o cumprimento das normas de acessibilidade e a não obstrução do espaço público. [LEIA_TAMBEM]As demandas são apresentadas diretamente pela Administração Regional de Ceilândia à Novacap, o que possibilita direcionar os investimentos de acordo com as prioridades da região. Trechos concluídos · EQNM 02/04 · QNM 13 (Cilc) · EQNP 1/5, 11, 28/32 · EQNN 4/6, 18/20, 22/24 e QNN 27 · Praça dos Eucaliptos · QNO 01/03 e QNO 6 (Setor O) · EQNO 18/19 (Setor O, em frente à Escola Classe 56) · EQNO 17/18 (em frente ao Centro de Ensino Fundamental 31) · Parque Recreativo do Setor O · Setor de Indústrias de Ceilândia · UnB e IFB · Área de Desenvolvimento do P Sul · Ligação da Via P5 (altura da EQNO 24/28) até a Avenida N2 (altura da Escola Técnica de Ceilândia) · Ao longo da Via N1 Sul · Ligação da N1 Sul à N2 Sul · Canteiro central da N2 Sul · Calçada ligando a passarela da BR-070, ao lado do terminal final do Setor O, com acesso ao Centro de Ensino Especial 02, à Feira Permanente, ao Centro de Saúde nº 7 e à 24ª Delegacia de Polícia *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Comunicação sem barreiras marca o Dia Nacional do Surdo

Quando chegou ao Hospital de Base (HBDF), José Borges Filho não sabia se conseguiria se comunicar com a equipe. Surdo, já havia enfrentado inúmeras barreiras em outros lugares. Desta vez, porém, foi diferente. “Me sinto bem e acolhido. São raros os lugares onde vou e sou recebido por alguém com capacidades para me atender”, disse. O simples gesto de ser compreendido trouxe não apenas alívio, mas dignidade ao seu tratamento. Se do lado de José está a experiência de quem busca cuidado, do outro está a história de quem oferece esse cuidado diariamente. Gilson Batista Sousa Junior, 28 anos, residente de ortopedia do HBDF, convive com deficiência auditiva desde os dois anos, consequência de uma meningite. O que poderia ter sido uma barreira, ele transformou em força para seguir na medicina. “Cada dificuldade pode se transformar em uma oportunidade de superar barreiras e mostrar que a inclusão é sim possível”, afirma. As histórias de José e Gilson se somam ao trabalho de quem torna o Hospital de Base mais acessível. James de Souza Batista, recepcionista da Hematologia desde 2018, é fluente em Libras e se tornou essencial no atendimento a pacientes surdos. Foi ele quem acolheu José, traduzindo sentimentos em gestos capazes de transformar a experiência hospitalar. As histórias de José e Gilson se somam ao trabalho de quem torna o Hospital de Base mais acessível | Foto: Divulgação/IgesDF James não nasceu dentro da comunidade surda, mas fez da Libras uma ponte para o cuidado. “Sinto-me privilegiado por saber que, ao chegar, o paciente tem alguém para auxiliá-lo. Coloco-me no lugar deles. Se eu chegasse em um lugar e não pudesse ser atendido, ficaria frustrado”, conta. Sua dedicação é tão reconhecida que outros setores o procuram com frequência para apoiar atendimentos. “James é sempre elogiado por todos os pacientes, sejam eles usuários de Libras ou não”, reforça Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea. Para ele, James é mais que um profissional: é prova viva de como a inclusão transforma a saúde pública. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), tem buscado unir inovação, humanização e inclusão em sua rotina. Em maio de 2025, o residente Gilson recebeu um presente que mudou sua rotina hospitalar: um par de óculos de realidade aumentada, doado pela Associação Amigos do Hospital de Base. O dispositivo projeta legendas em tempo real, permitindo acompanhar conversas, reuniões e até procedimentos com mais autonomia. “Essa tecnologia me proporcionou mais independência e abre caminho para que outros médicos e estudantes surdos possam enxergar a medicina como um espaço totalmente possível”, relata. Em maio de 2025, o residente Gilson recebeu um presente que mudou sua rotina hospitalar um par de óculos de realidade aumentada | Foto: Alberto Ruy/ IgesDF Desafios enfrentados Apesar dos avanços, Gilson lembra que ainda há barreiras. “A maior dificuldade continua sendo a comunicação em situações rápidas, como nas emergências. Um avanço importante seria a implementação de estratégias de equipe com treinamentos prévios para diferentes cenários. O preparo da equipe contribui para um hospital mais inclusivo e eficiente”. No Dia Nacional do Surdo, comemorado nesta sexta-feira (26), o IgesDF mostra que a inclusão é construída por muitas mãos: as que acolhem, as que salvam, as que traduzem e as que lutam por acessibilidade. Como resume Gilson: “Nunca permita que o medo dos obstáculos seja maior do que o desejo de realizar seus sonhos”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Projetos do GDF garantem direitos com inovação e inclusão digital a pessoas com deficiência

A vida dos brasilienses tem sido transformada por projetos que ampliam direitos e oportunidades das pessoas com deficiência: DF Libras – CIL Online e Carreta da Inclusão. As duas iniciativas são parcerias entre as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e unem inovação, acessibilidade e cidadania.  O DF Libras – CIL Online, ferramenta desenvolvida em parceria com a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME), já garantiu mais de 14 mil atendimentos desde 2023, oferecendo tradução simultânea em Libras por videochamada 24 horas por dia. Com tempo médio de espera de apenas 90 segundos, a solução já se tornou referência em acessibilidade em órgãos como as Secretarias de Saúde (SES-DF) e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O Programa DF Libras ganhou reforço tecnológico com novo aplicativo | Fotos: Agência Brasília Agora, a plataforma ganha reforço tecnológico e expansão para novos canais digitais do GDF, além de uma equipe de 90 intérpretes, fortalecendo ainda mais o atendimento. Inclusão digital A Carreta da Inclusão chega à segunda edição em 2025 com investimento de R$ 1 milhão. A unidade móvel, equipada com oficinas, palestras, consultorias e tecnologias assistivas, percorrerá São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia. Mais do que acesso à tecnologia, a carreta oferece também serviços integrados como CadÚnico e BRB Mobilidade, além de incentivar práticas sustentáveis e a economia circular. A segunda edição da Carreta da Inclusão deste ano passará por São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia [LEIA_TAMBEM]“A Carreta da Inclusão é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que leva tecnologia assistiva e serviços públicos diretamente às comunidades. Na primeira fase, percorremos seis regiões administrativas e realizamos mais de 11 mil atendimentos. Agora, seguimos para mais quatro regiões, reforçando nosso compromisso com a acessibilidade, a dignidade e a inclusão real das pessoas com deficiência” afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. O secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira, destaca esse compromisso já está sendo colocado em prática, com ações que mostram que a inclusão é uma construção coletiva, feita com inovação e equipes técnicas comprometidas. “A criação da secretaria é um avanço histórico para garantir mais visibilidade, direitos e oportunidades. Seguimos trabalhando por uma sociedade mais justa e acessível para todos.", declarou Ferreira.  *Com informações da Secti-DF  

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Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, é reinaugurada com piso acessível, paisagismo e reforço da iluminação pública

A Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, foi reinaugurada nesta sexta-feira (19) pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, após passar por uma ampla reforma que incluiu troca do piso, instalação de mais pontos de iluminação pública e novo projeto de paisagismo. Foram investidos pelo GDF cerca de R$ 2,7 milhões na obra, que gerou cerca de 300 empregos diretos e indiretos.  “Tenho uma história com o Núcleo Bandeirante e ela não é de hoje, é desde que eu nasci. Fui batizado aqui nessa igreja [Paróquia São João Bosco] pelo padre Roque. Eu reuni em torno de 30 empresários e conseguimos arrecadar R$ 300 mil para reformar a igreja e, na mesma data, me pediram que fizesse a praça. Nós juntamos esforços e hoje está isso aqui, mais um ambiente para as famílias do Núcleo Bandeirante”, destacou Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha reinaugura a Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, ao lado da vice-governadora Celina Leão e do padre Tininho O governador lembrou dos investimentos deste GDF na região administrativa — desde 2019, foram empenhados mais de R$ 25,9 milhões em benfeitorias no Núcleo Bandeirante. “Nós construímos uma belíssima feira, reformamos os prédios da cidade, arrumamos as ruas e estamos fazendo toda a revitalização da Avenida Central. Agora vamos entrar com as calçadas, planilhando tudo. Vamos dar uma ajeitada e colocar uma iluminação de altíssimo nível”, afirmou o chefe do Executivo. A obra contou com a substituição do piso de pedra portuguesa por concreto semipolido armado em uma área de 5.089 m². Mais resistente e acessível, o novo pavimento, de 12 cm de espessura, foi projetado para suportar veículos de manutenção e estruturas de eventos. Os serviços incluíram as instalações de 1.078 metros de meio-fio, 41 postes de iluminação em LED, 40 bancos, 20 lixeiras, dois abrigos de ônibus e um parquinho. Um novo paisagismo foi elaborado pela Divisão de Projetos Paisagísticos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Agora, os canteiros da praça têm espécies ornamentais como gama, agapanto, alpínea purpurata, capim-do-Texas, clorofito gigante, cóleus vermelho, hemerocallis, moréia, nandina e palmeira falsa-ráfia. “Nós pegamos o piso antigo, que estava todo quebrado, e fizemos um novo em concreto semipolido, que deu um aspecto interessante à praça. Aqui optou-se por fazer concreto por ser uma área onde se faz muito evento. Também plantamos 1.800 espécies de plantas e flores”, explicou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. A obra foi executada pela empresa Construteq Construções e Serviços Ltda., contratada pela Novacap, com recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto da ordem de mais de R$ 987 mil, além de aportes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) de cerca de R$ 1,5 milhão e da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) de aproximadamente R$ 155 mil. A reforma também teve apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O piso de pedra portuguesa da Praça Padre Roque foi substituído por concreto semipolido armado em uma área de 5.089 m² | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Mais segurança e acessibilidade A reforma da praça teve como objetivo trazer mais segurança e acessibilidade aos pedestres e frequentadores, além de prestar uma homenagem ao padre Roque Valiati Batista. O religioso é considerado uma das figuras mais importantes da história do Núcleo Bandeirante, tendo chegado à Cidade Livre antes mesmo da inauguração de Brasília, onde idealizou e fundou a Paróquia São João Bosco, a primeira igreja católica da região. Além disso, tem uma relação especial com o governador: foi responsável pelo batismo de Ibaneis Rocha. Tradicionalmente conhecida como ponto de encontro da população, a Praça Roque abriga a sede da administração regional e a Paróquia São João Bosco, além de servir de espaço para os principais eventos na cidade. No entanto, antes da reforma, estava sendo menos utilizada pela população. “O uso estava bem restrito antes da revitalização, porque se tornou um lugar bem ermo. Agora está totalmente diferente e voltou a ser utilizada pela comunidade novamente”, afirmou o administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis.  Segundo o gestor, idosos e crianças foram os maiores beneficiados: “Esse piso dá mais acessibilidade, principalmente para os idosos. Era bem difícil, acontecia muita queda aqui. As crianças também podem andar tranquilas de skate e de patinete, que está sendo bastante utilizado”. Morador do Núcleo Bandeirante, Weder de Souza elogiou a reforma: "Antigamente a praça era de pedrinhas. Tinham muitas partes soltas e que estavam faltando. Então gostei, acho que melhorou para a cidade como um todo" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A dona de casa Fátima Silva, 70 anos, contou que chegou a cair na praça devido às pedras portuguesas. “Eu caí uma vez por causa daquelas pedrinhas. Mas agora eles melhoraram o piso. Achei ótimo. O governo tem que fazer isso mesmo. Ficou muito bom, muito bom mesmo”, disse. A mulher até comemorou que obra semelhante ocorre na Candangolândia, região em que mora. “Também está tendo essa mudança do piso na Praça dos Estados. Isso é muito bom”, classificou. [LEIA_TAMBEM]Para o padre aposentado Antônio Carlos Figueiredo, 70, mais conhecido como padre Tininho, a obra trouxe ao espaço um sentimento de pertencimento. “Isso aqui virou a praça do povo. À noite, você vê a criançada aqui, os pais, as mães, todo mundo. Agora é um ponto de encontro. Antes as pessoas tinham até medo de andar aqui, porque era muito escuro, não tinha visibilidade por causa das árvores e o piso era muito irregular. Agora, realmente o povo pode participar”, comentou. “Também melhora muito para a igreja, porque aqui, por exemplo, quando tiver uma missa campal tem o espaço ali na frente para o povo ficar”. O vendedor Weder de Souza, 38, também aprovou a reforma. “Moro aqui desde que nasci. Acho bacana as melhorias que estão fazendo. Antigamente a praça era de pedrinhas. Tinham muitas partes soltas e que estavam faltando. Então gostei, acho que melhorou para a cidade como um todo”, classificou.

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Inscrições para o Selo Acessibilidade 2025 estão abertas

Estão abertas, a partir desta quarta-feira (10), as inscrições para a 2ª edição do Concurso Selo Acessibilidade, promovido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). A iniciativa reconhece boas práticas de acessibilidade implementadas nas ouvidorias integrantes do Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (Sigo-DF), promovendo a inclusão e o atendimento adequado a cidadãos com deficiência ou mobilidade reduzida. As ouvidorias que obtiverem as maiores pontuações receberão o Selo Acessibilidade 2025, podendo utilizar a logomarca em materiais institucionais como símbolo de compromisso com a inclusão. O Selo Acessibilidade é uma ferramenta estratégica para fortalecer a cultura de inclusão no serviço público. “Ao reconhecer ouvidorias que adotam práticas acessíveis, estamos incentivando a melhoria contínua da gestão e garantindo que todos os cidadãos tenham acesso igualitário aos canais de escuta e participação”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. O Selo Acessibilidade estimula a criação de canais de escuta que aproximem mais as controladorias da população do DF | Foto: Divulgação/CGDF A iniciativa tem impacto direto na vida da população, ao estimular a criação de canais de escuta mais inclusivos e acessíveis, que atendam às necessidades de todos os cidadãos, sem exceção. A ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco, destaca que “a participação das ouvidorias no concurso é uma oportunidade de mostrar que a inclusão pode e deve ser parte da rotina institucional. Os critérios são objetivos e refletem ações concretas que fazem a diferença no atendimento à população. A acessibilidade é um direito e o selo é um reconhecimento a quem o coloca em prática”. [LEIA_TAMBEM]Critérios de avaliação Para participar, as ouvidorias devem atender a três critérios obrigatórios, com pontuação específica: Atendimento em Libras: 1 ponto para ouvidorias com servidor capacitado para atendimento presencial em Libras ou que tenham o adesivo DF-Libras fixado na sala da ouvidoria (máximo de 2 pontos). Capacitação em acessibilidade: 1 ponto por certificado de curso com carga mínima de 4 horas, realizado entre 2022 e 2025, por cada servidor indicado (máximo de 5 pontos). Acessibilidade física: 1 ponto por item de infraestrutura acessível, como rampa de acesso, piso tátil, banheiro adaptado, ou outras estruturas (máximo de 8 pontos). A pontuação final será a soma dos pontos obtidos nos três critérios. Em caso de empate, serão considerados, sucessivamente, os critérios de atendimento em Libras e acessibilidade física. Cronograma Inscrições: de 10 a 30 de setembro, pelo site Avaliação: de 1º a 20 de outubro Divulgação dos resultados e premiação: durante a Semana de Combate à Corrupção, na segunda quinzena de novembro Até 50 ouvidorias poderão ser premiadas, número que poderá ser ampliado a critério da comissão organizadora. A veracidade das informações prestadas será verificada por meio de documentos ou visitas técnicas, se necessário. Para mais informações, acesse o edital clicando aqui. *Com informações da CGDF  

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Mais de 100 km de calçadas foram construídos no DF no primeiro semestre de 2025

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) construiu 103 quilômetros de novas calçadas em todo o Distrito Federal ao longo do primeiro semestre deste ano. Com essa marca, já são 783 quilômetros de calçamento entregues desde 2019. Desde 2019, a Novacap já construiu 783 quilômetros de calçadas em todas as regiões do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Novacap Segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, a execução das obras é uma das prioridades da gestão. “Nós estamos caminhando para os 800 quilômetros de calçadas novas ou renovadas, o que equivale mais ou menos à distância de Brasília a Belo Horizonte (MG) em passeios”, destaca. O investimento, superior a R$ 180 milhões, contempla acessibilidade, criação de rotas inclusivas, recuperação e construção de calçadas. “Estamos trabalhando de forma igual em todo o DF. Samambaia recebeu muita calçada, Santa Maria, Cruzeiro, Plano Piloto, Guará, todas as cidades. São 18 empresas contratadas para a execução desse trabalho”, reforça Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, assinou novas ordens de serviço para a construção de passeios, reforma de estacionamentos e recuperação de áreas verdes em trecho da W3 Norte e na Quadra 6 do Setor Comercial Sul, com investimento de R$ 4,2 milhões. As obras das quadras 713 a 716, na W3 Norte, incluem a implantação de 30 mil metros de calçadas acessíveis, recuperação de 11 mil metros de áreas verdes, plantio de 226 árvores e reorganização de estacionamentos (com 1.368 vagas para carros, 229 para motos e 135 para bicicletas), além da criação de passeios sombreados que conectam de forma segura as paradas de ônibus. O projeto também prevê a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. A construção de calçamento valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida “A construção de calçadas acessíveis é uma prioridade do nosso trabalho em todo o Distrito Federal. Esse tipo de intervenção garante mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para quem circula a pé ou de bicicleta. Na W3 Norte, estamos avançando com a execução de novas calçadas que conectam comércios, áreas verdes e paradas de ônibus. Já no Setor Comercial Sul, as obras seguem o mesmo propósito: recuperar os espaços públicos e devolver à população áreas mais modernas, acessíveis e inclusivas”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As demandas por novas calçadas e reformas são apresentadas e priorizadas pelas administrações regionais, o que garante que os investimentos atendam diretamente às necessidades de cada comunidade. “Trata-se de uma obra que valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida”, ressalta Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Operação fiscaliza transporte público do DF com foco na acessibilidade dos ônibus

Durante todo o mês de setembro, auditores da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) fazem viagens nos ônibus do Distrito Federal, sem se identificar, para verificar a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade adequada e prioridade de atendimento. A fiscalização ocorre nas linhas, garagens e terminais, onde também são inspecionados os equipamentos de acessibilidade e de segurança dos veículos. Operação da Semob-DF fiscaliza a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade e prioridade de atendimento | Fotos: Divulgação/Semob-DF Na primeira semana da ação, chamada Operação Hefesto, além de acompanhar a conduta de motoristas e cobradores, os auditores da Subsecretaria de Fiscalização (Sufisa) vistoriaram 77 ônibus do transporte público coletivo do DF. Foi identificado um elevador PCD inoperante, que deverá passar por vistoria após o conserto. Além disso, quatro veículos foram retidos por apresentarem problemas em equipamentos de acessibilidade e falta de higiene, mas liberados no mesmo dia, após a solução das falhas. [LEIA_TAMBEM]A ação da Semob tem como objetivo elevar a qualidade do serviço e garantir a inclusão social, com foco na adequação dos veículos em termos de acessibilidade e na conduta dos profissionais que operam o sistema. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressaltou que a Operação Hefesto é estratégica para assegurar que o transporte público do DF seja inclusivo. “A população tem direito a um transporte que ofereça veículos acessíveis, qualidade no atendimento e sustentabilidade. E a fiscalização tem esse objetivo, de garantir a segurança operacional e o conforto dos passageiros, evitando interrupções no serviço", afirmou o titular da Semob-DF. Durante as viagens de ônibus, misturados aos passageiros, os auditores da Sufisa fiscalizam o cumprimento das normas que asseguram os direitos dos usuários. Eles observam como motoristas e cobradores interagem com pessoas que necessitam de atendimento prioritário. São verificadas situações como o embarque e desembarque seguro de idosos, gestantes, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, bem como a urbanidade no tratamento aos passageiros e o atendimento às solicitações de parada. Paralelamente, a operação realiza uma vistoria minuciosa para inspecionar os itens relacionados à acessibilidade dos ônibus. São avaliados aspectos como o funcionamento das plataformas elevatórias ou rampas de acesso, a existência de assentos preferenciais sinalizados e os espaços reservados para cadeiras de rodas, com seus respectivos sistemas de segurança. O objetivo é assegurar que a estrutura física dos veículos seja plenamente acessível a todos. Francisco Sobrinho: "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando" A operação foi bem recebida por Francisco Paulo de Menezes Sobrinho, de 59 anos, que há quatro décadas utiliza cadeira de rodas devido a um acidente sofrido na juventude. Morador do Guará, ele costuma utilizar as linhas para a Asa Sul e a Rodoviária Interestadual. “Os motoristas geralmente são cordiais, mas já deixei de embarcar várias vezes devido a defeito nos elevadores, principalmente dos ônibus mais antigos”, afirmou Francisco. "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando." As inspeções continuarão até o final de setembro, tanto nas garagens das operadoras quanto nos ônibus em circulação, buscando identificar irregularidades e garantir a aplicação das normas vigentes. Em caso de não conformidade, serão tomadas as medidas cabíveis, incluindo a autuação e, se necessário, a retenção do veículo até que as falhas sejam corrigidas. A equipe também prestará orientações aos prepostos sobre condutas adequadas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Cinco anos após reforma, Rodoviária de Sobradinho amplia mobilidade de moradores

Os antigos problemas da Rodoviária de Sobradinho agora mal habitam as lembranças dos passageiros. Há cinco anos, a estrutura foi demolida para dar lugar a um espaço completamente novo que hoje tem sido elogiado pela população. O comerciante Enilton das Neves elogia a reforma: “Para nós, aqui hoje não é uma rodoviária, é um shopping” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Antes era muito defasado; melhorou muito com a reforma, e a cada dia está melhorando mais com essa organização, arrumando os banheiros”, comemora o comerciante Enilton das Neves, dono de uma lanchonete no local. “Para nós, aqui hoje não é uma rodoviária, é um shopping.” Morador de Sobradinho, o estudante Arthur Sousa também ressalta a qualidade da rodoviária: “Tinha um monte de pombos aqui, aí agora veio esse novo local. Está bom, muito limpinho, bem agradável” Outros usuários destacam a segurança e a limpeza da nova rodoviária. “É mais amplo, dá para andar melhor”, elogia a estudante Giovanna Neves. “Antigamente não, era mais difícil a gente passar e era bem perigoso. Hoje é mais tranquilo”. Também estudante, Arthur Sousa lembra: “Eu conheci [a rodoviária] na época dos pombos, tinha um monte de pombos aqui [na estrutura do teto]. Aí agora veio esse novo local, que eu achei uma boa ideia. Está bom, muito limpinho, bem agradável”. Investimento Rodoviária de Sobradinho mantém a boa estrutura que ganhou em 2020 e garante conforto aos usuários A Rodoviária de Sobradinho foi inaugurada em 13 de maio de 2020, no dia do aniversário da região administrativa. Foi o primeiro equipamento do tipo a ser totalmente reformado pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao todo, as obras de reforma e ampliação receberam investimento de R$ 6,3 milhões. Situado na Quadra Central da cidade, o equipamento passou a contar com uma nova configuração da plataforma de embarque e desembarque, com boxes de parada dos ônibus paralelos à plataforma — o que facilita a chegada e saída dos veículos, sem necessidade de manobras em marcha à ré. Para conforto dos usuários e dos trabalhadores do transporte público, o espaço dispõe de dois restaurantes, quatro lanchonetes, seis lojas e quatro conjuntos de banheiros (masculino, feminino e familiar), além de salas para administração, fiscalização, brigada de incêndio, empresas operadoras, bilhetagem e quiosques para comercialização de produtos e passagens. Evolução [LEIA_TAMBEM]À época da inauguração, circulava pelo local uma média de 28 mil passageiros por dia. Hoje, há 26 linhas de ônibus urbanos que utilizam uma frota de 66 veículos, totalizando 518 viagens em dias úteis, 278 viagens aos sábados e 211 aos domingos — essas últimas, gratuitas, por meio do programa Vai de Graça. A rodoviária também funciona como ponto de embarque e desembarque de usuários de linhas interestaduais e que atendem o Entorno do DF. “[A nova estrutura] é vida para a cidade”, enfatiza o administrador de Sobradinho, Paulo Izidoro da Silva. “Nossa rodoviária realmente estava ultrapassada, tinha mais de 50 anos, então essa nova trouxe qualidade de vida para os usuários, com certeza. É quase um cartão-postal da cidade, porque é um ponto pelo qual as pessoas precisam passar, e nada melhor do que ele estar limpo e organizado, como está hoje.” Em seis anos e meio da atual gestão, foram entregues seis novas rodoviárias — Sobradinho, Santa Maria, Sol Nascente, Itapoã, Varjão e a do Gama, que foi reconstruída —, beneficiando mais de 570 mil pessoas. A Rodoviária do Plano Piloto foi concedida à iniciativa privada para ter sua estrutura modernizada. Além disso, o governo trabalha para expandir o BRT e ampliar a infraestrutura viária da capital.  

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Sessão especial de cinema promove inclusão para estudantes com deficiência no DF

Aos 14 anos, Lurdes Khamilly Quinteiro já havia ido ao cinema, porém tinha dificuldades para compreender os filmes. A estudante surda do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 07 de Ceilândia reclamava de “legendas muito rápidas” e sentia falta de intérpretes de Libras. No entanto, nesta quinta-feira (4), ela assistiu a um filme com total acessibilidade durante a sessão especial de Chico Bento e a goiabeira maraviósa, promovida pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) em parceria com a Agência Nacional do Cinema (Ancine), no escopo do projeto Cinema Brasileiro de Todos para Todos.  A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acompanhou a sessão de cinema e enfatizou a importância da acessibilidade:  “Nós temos que caminhar para isso, e a sociedade precisa ajudar” | Fotos: Mary Leal/SEEDF Em outubro, haverá quatro sessões inclusivas no Cine Brasília, com expectativa de atender 2,4 mil estudantes dos centros de ensino especial A experiência de Lurdes reflete a realidade de muitos estudantes com deficiência que, pela primeira vez, puderam assistir a um filme com total acessibilidade no CineSystem do CasaPark. “Tem muitos surdos, e estou gostando”, disse, por meio do intérprete Ramon Mota, durante a sessão especial. A sessão das 10h reuniu alunos do Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito do Plano Piloto e do CEF 07 de Ceilândia.   Para Vera Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, o evento representa muito mais do que uma sessão de cinema. “A importância é você poder dar visibilidade à acessibilidade; o que garante a inclusão é acessibilidade”, enfatizou. “Nós teremos uma extensão desse projeto agora em outubro no Cine Brasília, com quatro sessões para atender em torno de 2.400 estudantes dos centros de ensino especial”. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também acompanhou a sessão e lembrou que a acessibilidade não é uma concessão, mas um direito. “Nós temos que caminhar para isso, e a sociedade precisa ajudar”, declarou. Tecnologia a serviço da inclusão Em uma das salas, o filme foi exibido com descrição em Libras projetada diretamente na tela  Durante a sessão, foram testadas diferentes tecnologias assistivas. Uma sala contou com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, enquanto outra exibiu o filme com a projeção de Libras diretamente na tela, uma novidade que não é comum nos cinemas convencionais. [LEIA_TAMBEM]Leandro de Sousa Mendes, secretário de Regulação da Ancine, explica que a agência trabalha desde 2023 para melhorar o cumprimento da lei que obriga a acessibilidade nas salas de cinema. “Hoje temos cinco aplicativos em todos os cinemas, então é possível que todo deficiente auditivo e visual consiga ver um filme com acessibilidade”, explicou. O objetivo da ação desta quinta também foi coletar a impressão dos estudantes para aprimorar as políticas de acessibilidade e estudar a viabilidade de tornar obrigatórias algumas sessões especiais para esse público. Mudança na vida dos estudantes “Sem a parceria da secretaria, não seria possível trazer essas crianças para ter essa experiência” Alex Braga Muniz, diretor-presidente da Ancine Para Lurdes, que não frequentava o cinema devido à falta de acessibilidade, a experiência abre novas possibilidades. Questionada se frequentaria mais cinemas, caso esse sistema fosse implementado em todas as salas, ela prontamente respondeu: “Claro, com certeza”. A secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Ana Paula Feminella, ressaltou a importância de proporcionar essas experiências desde o ensino fundamental:  “É a vivência da cidadã e do cidadão conseguindo acessar a cultura nacional. Este é o começo de uma parceria importante do governo federal com a Secretaria de Educação”. O diretor-presidente da Ancine, Alex Braga Muniz,  reforçou que o projeto Cinema de Todos para Todos só é possível com o apoio da Secretaria de Educação. “Sem a parceria da secretaria, não seria possível trazer essas crianças para ter essa experiência”, afirmou. “É o primeiro passo de uma caminhada que leva à efetiva inclusão de pessoas com deficiência nas salas de cinema”. *Com informações da Secretaria de Educação    

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Primeira etapa da reforma da W3 Norte vai implementar 42 mil metros quadrados de novas calçadas acessíveis

As obras de requalificação da W3 Norte, no Plano Piloto, já estão em andamento. O projeto, que replica o modelo adotado na W3 Sul, começou entre as quadras 713 e 716 e prevê mudanças estruturais para valorizar uma das principais avenidas da capital. Com foco em acessibilidade, mobilidade ativa e segurança viária, a intervenção vai reorganizar estacionamentos, ampliar as áreas verdes e qualificar os espaços públicos. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) nos serviços é de R$ 4,25 milhões e a primeira etapa vai implementar 42 mil m² de novas calçadas acessíveis, além de recuperar 17 mil m² de áreas verdes, plantar 226 árvores e reorganizar os estacionamentos. No total, serão 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. Também estão previstas a construção de calçadões que conectam as paradas de ônibus e a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. Com R$ 4,25 milhões de investimento, a W3 Norte vai ganhar 42 mil m² de calçadas acessíveis, 17 mil m² de áreas verdes recuperadas e 226 novas árvores | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A execução das obras é de responsabilidade da empresa Construteq Construções e Serviços. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, os trabalhos deverão se estender progressivamente até contemplar todo o trecho da W3 Norte. “Já iniciamos a demolição das antigas calçadas entre as quadras 713 e 716; em breve, começaremos a instalar as novas. O objetivo é modernizar toda a W3 Norte, desde a 702 até a 716, trazendo mais acessibilidade, paisagismo e conforto para pedestres, motoristas e para o comércio local”, destacou. Ainda segundo o gestor, cerca de 60 trabalhadores atuam nesta primeira fase.   Boas expectativas A obra é vista com otimismo por quem circula diariamente pela região. Como o auxiliar administrativo Valdier Ribeiro Santos Neves, de 56 anos, que utiliza o transporte coletivo com frequência e aponta que a mudança vai trazer mais segurança: “Aqui tem muito fluxo de pessoas e as calçadas estavam deterioradas. As faixas estavam apagadas e era perigoso atravessar. Com novas calçadas, arborização e acessibilidade, vai ficar um lugar mais agradável, com sombra e espaço até para passear com as crianças”, afirmou. Quem vive o dia a dia no comércio também projeta melhorias. A gerente comercial Andressa Oliveira Barbosa, 41, acredita que a nova infraestrutura deve atrair mais clientes. “Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço. Isso favorece os lojistas e valoriza a região, que sempre foi estratégica para o comércio”, avaliou. Para Andressa Oliveira Barbosa, a nova infraestrutura da W3 Norte vai atrair mais clientes: "Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço" Já para quem trabalha no transporte público, a expectativa é de que a requalificação reduza os transtornos do dia a dia. O cobrador de ônibus Elton Luiz Siqueira, 39, aponta que as novas estruturas vão facilitar o embarque e desembarque: “Com a infraestrutura adequada, o ônibus não precisa dividir espaço com os carros e vai gerar uma grande tranquilidade no transporte, com mais segurança tanto para o usuário quanto para o motorista. O paisagismo também vai ajudar, trazendo sombra e tornando o ambiente mais agradável para quem espera o coletivo nesse tempo de calor”.

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Distrito Junino 2025 terá esquema especial de mobilidade e acessibilidade 

Uma das maiores celebrações culturais do calendário brasiliense, o Distrito Junino 2025 contará com um esquema especial de serviços para garantir comodidade, segurança e acessibilidade ao público durante as apresentações nesta sexta (29) e no sábado (30), na Esplanada dos Ministérios. O acesso principal será pela via N1, no trecho entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Teatro Nacional. A via será interditada para veículos a partir das 18h, com circulação liberada apenas para pedestres. Já a via S2 terá duas faixas exclusivas destinadas ao tráfego dos ônibus que transportam as quadrilhas participantes. Metrô terá horário diferenciado durante os dois dias do Distrito Junino | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ônibus e metrô Para quem optar pelo transporte coletivo, o Metrô-DF manterá a Estação Central em funcionamento até as 2h30, nos dois dias de festa. Além disso, haverá reforço nas linhas de ônibus para atender ao fluxo de espectadores. [LEIA_TAMBEM]A organização também preparou dois pontos de ilhas de hidratação, fornecidas pela Caesb, distribuídas em áreas estratégicas do evento. Acessibilidade Pessoas com deficiência (PCDs) terão acesso facilitado pela via S1, que também levará à área reservada em frente ao palco. Para utilizar o espaço, será necessária a apresentação de documento comprobatório no momento da entrada. Com essa estrutura, o Distrito Junino 2025 reforça o compromisso em oferecer uma experiência cultural completa, com conforto e acessibilidade para todos os participantes. Confira, abaixo, a programação: Sexta-feira (29) →18h: abertura dos portões →19h: Trio Toin do Forró →19h30: Junina Filhos do Sol →20h - 21h30: Natanzinho Lima →21h40: Junina Sanfona Lascada →22h: Junina Santo Afonso →22h20: Junina Formiga da Roça →23h: Flávio José Sábado (30) →17h: abertura dos portões →18h: Trio Asa Branca →18h30: Junina Sabugo de Milho →18h50: Junina Arroxa o Nó →19h10: Junina Pau Melado →20h - 21h30: Wesley Safadão →21h40: Junina Si Bobiá a Gente Pimba →22h: Junina Rasga o Fole →22h30: Chambinho do Acordeon →0h: George Henrique & Rodrigo Ingressos gratuitos nos seguintes links: sexta-feira (29) e sábado (30). *Com informações da Secec-DF  

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Participa DF e Portal da Transparência passam a ser 100% acessíveis digitalmente

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) implementou um conjunto de recursos de acessibilidade e inclusão em seus sites, tornando-os 100% acessíveis e inclusivos. Foram aprimorados o Participa DF, o Portal da Transparência do DF e os sites institucionais da CGDF e da Ouvidoria do DF. A partir de agora, esses endereços digitais contam com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação. Os recursos atendem a usuários cegos, com baixa visão, distúrbio de habilidades motoras, daltonismo, epilepsia, TDAH, dislexia, deficiência auditiva, e contam também com ajuste de texto e de cores. “Tudo isso é um trabalho para garantir que todo cidadão possa exercer plenamente seu direito de acompanhar, fiscalizar e interagir com a gestão pública”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Sites do Participa DF e da Ouvidoria do DF, por exemplo, passam a contar com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação | Foto: Divulgação/CGDF O controlador destacou ainda que, por se tratar de um órgão (CGDF) que é responsável pelo controle social, “é preciso dar o exemplo e impulsionar inovação no setor público no incentivo à participação da sociedade no governo”. “Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades” Willian Ferreira, secretário da Pessoa com Deficiência do DF O secretário da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD), Willian Ferreira, foi recebido no dia 25 de julho pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, para testar os recursos aplicados aos sites e sistemas da CGDF. “Avalio como positiva. É, sem dúvidas, uma ação que traz inclusão para as pessoas com deficiência de forma eficiente", diz o secretário. "Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades. Tanto na navegabilidade, o zoom, nível de ampliação [foram] todos satisfatórios", avaliou. A iniciativa é impulsionada pelo Acordo de Cooperação Técnica firmado com a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF desde 2023 e representa um avanço na promoção da transparência e da equidade digital. A proposta é garantir que os instrumentos de controle social, como ouvidoria, acesso à informação, prestação de contas e monitoramento de políticas públicas, sejam acessíveis a toda a população, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou cognitivas.  Igor Carvalho, da Diretoria de Inclusão Profissional da SEPD, ressalta a parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência: “É extremamente salutar para o Distrito Federal, principalmente para a cidadania, e o que eu pude compreender da minha especificidade, cego total, que além de ter os recursos de acessibilidade para pessoas de baixa visão, daltonismo, entre outros, o próprio site está bem programado. Então, da minha parte, o meu feedback enquanto cego é que o site está plenamente acessível e funcional para quem mais precisa no Distrito Federal”. Ferramentas Entre os recursos já em fase de implementação está um menu de acessibilidade inteligente, disponível diretamente nos sites da CGDF. Por meio dele, usuários podem ativar perfis de navegação adaptados a diferentes necessidades, como modo para pessoas cegas, com baixa visão, TDAH ou deficiência auditiva. O sistema permite, por exemplo, ajustar o tamanho e o tipo da fonte (inclusive com fonte adaptada à dislexia), modificar contraste e cores da tela, bloquear animações, ampliar elementos visuais e navegar por teclado. [LEIA_TAMBEM]A plataforma também oferece leitor de texto, que transforma conteúdos escritos em áudio, além de tradução em Libras com avatares 3D, recursos essenciais para a inclusão de pessoas com deficiência visual ou auditiva. Outra funcionalidade importante é a conversão de documentos institucionais em formatos acessíveis, com geração de áudio, QR Code e leitura facilitada. Já para conteúdos audiovisuais, o sistema permite gerar legendas automaticamente e realizar ajustes com facilidade. As novas funcionalidades são incorporadas aos sites por meio de integração técnica, com opção de uso via Google Tag Manager ou inserção direta no código-fonte. Com isso, a CGDF poderá atualizar ou personalizar os recursos com agilidade e ampliar o alcance da iniciativa conforme novas demandas surgirem. O projeto inclui ainda um painel de gestão de acessibilidade, que permitirá monitorar o uso das ferramentas, identificar páginas mais acessadas, registrar as interações dos usuários e orientar melhorias constantes com base em dados reais. A ação integra o esforço contínuo da CGDF em tornar seus canais mais democráticos, transparentes e acessíveis, reafirmando seu compromisso com uma gestão pública verdadeiramente participativa e inclusiva. “A gente sabe que tem muitas barreiras e aos pouquinhos a gente vai quebrando essas barreiras, porque às vezes o surdo tem a necessidade de fazer uma denúncia e antes era muito difícil o entendimento do português, então esse momento é muito importante para a gente abrir as portas e os surdos conseguirem acessibilidade", complementa Gladson Fernando, servidor surdo da Central de Intérprete de Libras/SEPD. *Com informações da CGDF

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Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, terá piso polido, nova iluminação e paisagismo

A reforma da Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, segue firme. A obra executada por este Governo do Distrito Federal (GDF) abrange a substituição das pedras portuguesas por piso polido, com sinalização tátil, iluminação pública e paisagismo. O objetivo é aumentar a segurança e conforto dos pedestres, sobretudo dos idosos e pessoas com deficiência (PcDs). O investimento é de mais de R$ 987 mil. Novas feições vão tomando conta do visual da praça, que ganha com investimento em acessibilidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os serviços são executados por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com geração de cerca de 300 empregos diretos e indiretos. As equipes já demoliram 5.089 m² de piso em concreto deformado e de pedra portuguesa, recompuseram a base e, na semana passada, iniciaram a concretagem do solo. Serão implantados 5.858,71 m² de piso em concreto semipolido armado e de mais de mil metros de meio-fio. “O piso da praça já estava bem desgastado, sem acessibilidade, principalmente para os idosos”, explica o administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis Silva. “Agora, será possível que os mais velhos, as crianças e as pessoas com dificuldade de locomoção andem sem nenhum tropeço, com mais facilidade. Fora a questão da manutenção, que é mais complicada.” Escoamento Cícero Menezes acompanha as obras: “Moro aqui há uns 40 anos e via a dificuldade que era ali, com muitos altos e baixos. Foi uma excelente iniciativa, chegou na hora certa” Antes da concretagem, foram instaladas manilhas de concreto para aumentar a capacidade de escoamento das águas pluviais da região. Posteriormente, serão colocados novos postes de iluminação pública. Tradicional ponto de encontro da comunidade, a praça reúne a sede da Administração Regional do Núcleo Bandeirante e a Paróquia São João Bosco. Para o aposentado Cícero Menezes, 82 anos, a instalação do piso polido vai facilitar o tráfego da população. “Moro aqui há uns 40 anos e via a dificuldade que era ali, com muitos altos e baixos”, relata. “Foi uma excelente iniciativa do governador e do nosso administrador regional, chegou na hora certa”. Dagoberto Rodrigues mora há mais de 60 anos na cidade: “Mudou muito, e acho que vai ficar mais bonito depois da obra. Vai trazer mais conforto para nós” Outro morador antigo do Núcleo Bandeirante, o aposentado Dagoberto Rodrigues, 72, conta que a reforma deixará a praça ainda mais bonita. Há mais de seis décadas na cidade, ele acompanhou cada fase da região: “A igreja era de madeira, tinha poucas casas e lojas por aqui. Mudou muito, e acho que vai ficar mais bonito depois da obra. Vai trazer mais conforto para nós”, complementa. Histórico [LEIA_TAMBEM]A praça leva o nome do padre Roque Valiati Batista, figura central na história do Núcleo Bandeirante. Chegando à então Cidade Livre em 1956, antes mesmo da inauguração oficial de Brasília, o religioso foi o idealizador e responsável pela construção da Paróquia São João Bosco, a primeira igreja católica da região, inaugurada em 1957. Ele também foi o responsável por liderar ações sociais e educacionais, como a criação de uma escola catequética ao lado da igreja. Durante 37 anos, o pároco atuou como importante liderança entre os moradores da cidade. Faleceu em 15 de julho de 1994, vítima de um tumor cerebral, e foi sepultado junto à igreja que ajudou a construir. Seu velório reuniu mais de 10 mil pessoas, e o GDF decretou luto oficial de três dias em sua homenagem.    

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Grupo de trabalho é criado para desenvolver indicadores de avaliação para a educação especial

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) instituiu, por meio da Portaria nº 789, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o grupo de trabalho para desenvolver indicadores específicos de avaliação para a educação especial. A equipe também será responsável pela elaboração do Manual de Provas Acessíveis que trará propostas de adequação para avaliações aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A iniciativa visa a garantir a plena participação e a equidade no processo avaliativo dos estudantes público-alvo da educação especial. O Manual oferecerá orientações para a aplicação de avaliações alinhadas aos princípios da educação inclusiva. As diretrizes poderão ser aplicadas especialmente na ProvaDF, que integra o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF). A ProvaDF tem como objetivo diagnosticar o desempenho dos discentes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Novas abordagens visam ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem da educação especial da rede pública do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A diretora de Avaliação Educacional, Luzineide Ribeiro, ressalta a importância de elaborar indicadores de verificação de aprendizagem e um manual orientador com foco na educação especial. “Compreendemos que os processos avaliativos devem estar alinhados aos princípios da equidade e da inclusão. Estudantes da educação especial ainda enfrentam barreiras significativas à participação plena nas avaliações, e a elaboração de indicadores específicos, juntamente com o Manual de Provas Acessíveis, contribuirão para o reconhecimento mais justo, sensível e tecnicamente qualificado de suas trajetórias de aprendizagem”. O grupo de trabalho da SEEDF é uma iniciativa da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav), e contará com representantes da Subsecretaria de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento (Suplav); da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb). Especialistas também poderão ser convidados, conforme a necessidade identificada durante a execução dos trabalhos. [LEIA_TAMBEM]Os encontros presenciais abordarão temas diversificados. Nos dois primeiros, o grupo de trabalho fará o mapeamento e a análise das necessidades educacionais do público-alvo da educação especial no contexto avaliativo, incluindo o levantamento de barreiras, definição de princípios e diretrizes para a elaboração de instrumentos inclusivos de verificação de aprendizagem. Focará também em propostas de adequação para a ProvaDF, com sugestões de adaptações metodológicas, técnicas e procedimentais, e discussão sobre a logística e a aplicação das avaliações com acessibilidade. Nos dois encontros seguintes, será discutido o desenvolvimento do Manual de Provas Acessíveis, contemplando a estruturação do documento, a definição dos formatos que promovam a inclusão (Braille, digital, entre outros) e os protocolos de aplicação. Também será debatida a construção dos indicadores de avaliação para a educação especial, com validação coletiva do Manual e encaminhamentos para a sua publicação e institucionalização. Os trabalhos serão desenvolvidos em, no mínimo, quatro encontros. Essas ações têm como objetivo fortalecer o compromisso com a educação inclusiva, em consonância com as legislações vigentes, com as orientações do Ministério da Educação (MEC) e com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A medida é parte do cronograma de implementação do SipaeDF 2025, que reforça a proposta de melhoria na qualidade da educação e de promoção da equidade. A diretora de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Dulcinete Alvim, destaca o impacto de dar esse foco à educação especial. “As avaliações acessíveis aos estudantes com deficiência representam a democratização da educação para todos, conforme determina a Constituição Federal. Essa ação é fundamental para garantir que todos tenham oportunidades equitativas de demonstrar suas habilidades e conhecimentos, contribuindo para a identificação das áreas que precisam de ajustes e de maior intensidade de apoios.” “Contudo, haverá a necessidade de qualificação de toda a equipe escolar para que o procedimento esteja de fato alcançando seus objetivos iniciais. A educação especial inclusiva no DF está dando um grande passo em direção ao estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que preconiza a adoção de medidas que maximizem o desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, acrescenta. *Com informações da SEEDF

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Riacho Fundo ganhou três quilômetros de novas calçadas em 2025

O Riacho Fundo tem recebido importantes investimentos em acessibilidade, com construção de um total de 3 km de calçadas nas vias principais da região neste ano. Os serviços já contemplaram áreas como o entorno de escolas, a Avenida Sucupira e o Kanegae. A QN 7 ganhou aproximadamente 1,5 km de passeios nas proximidades do Centro Educacional 2 (CED 2), da Escola Isaac Newton e do complexo esportivo da cidade. As obras também alcançaram a Área Especial nos arredores da administração local, com o objetivo de aumentar a segurança e a mobilidade da população, e em volta do Centro de Ensino Fundamental 1, do Ginásio de esportes, e da Escola Classe 2. Obras nas calçadas atendem a demanda antiga dos moradores, que agora podem contar com mais segurança | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o administrador da cidade, Rogério Silveira, a reforma das calçadas da QN 7 é uma demanda antiga dos moradores. “Essas calçadas têm anos de pedidos da população; havia até troncos de árvores nelas, e, em parceria com a Novacap, conseguimos maquinário para retirar esses troncos e começar a obra”, aponta. Ele afirma que a iniciativa atende diretamente aos pedidos da comunidade, especialmente de idosos que enfrentavam dificuldades para caminhar com segurança. Mais obras Suelen da Paz acompanha as obras:  “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante” Além do serviço nas calçadas, o administrador anuncia que, no segundo semestre deste ano, será feito o recapeamento das ruas principais da região, incluindo a construção de novas calçadas. “Serão aproximadamente três mil metros de calçadas e asfalto”, enumera. “Esse trabalho é reflexo direto do GDF nas Ruas: a população pede, e a gente atende de imediato”, concluiu, em referência ao programa do GDF que executa melhorias na infraestrutura urbana das cidades.   Há 20 anos morando no Riacho Fundo, a professora Suelen da Paz, 40, que costuma circular com frequência pela região, aprova as obras das calçadas. “Elas estavam bem estragadas, faltando pedaços… a gente tropeçava”, relata. Ela também cita ainda a dificuldade enfrentada por cadeirantes para se locomover no local: “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante”. [LEIA_TAMBEM]Também moradora da região, a auxiliar de serviços gerais Maria de Fátima Mesquita, 61, avalia as obras de calçamento como positivas e reconhece a importância da obra para a mobilidade urbana, principalmente para os idosos. “Cortavam a árvore e ficava o toco, né?”, relembra. “A gente acabava tropeçando”. Agora, com a nova calçada, ela se diz mais tranquila: “Ficou legal. Ajuda o pessoal a transitar com mais segurança.”  

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Cras do Varjão é contemplado com obras para atendimento a 6 mil famílias

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) entregou simbolicamente, nesta terça-feira (1º), as novas instalações do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Varjão. O espaço passou por melhorias significativas em sua estrutura física, com o objetivo de aprimorar o atendimento às cerca de 6 mil famílias referenciadas pela unidade. Equipe do Cras Varjão passa a contar com mais conforto para o público e os servidores | Foto: Divulgação/Sedes-DF Em obras desde dezembro de 2024, a unidade recebeu pintura nova, reestruturação das salas, adequação dos banheiros, melhorias no forro e telhado e implementação de medidas de acessibilidade nas estruturas, além de atualizações no sistema elétrico. Durante a execução das mudanças, os servidores ficaram instalados na Administração do Varjão para garantir o atendimento ao público.  “A entrega de uma unidade renovada proporciona mais conforto tanto para os servidores quanto para a população, fortalecendo a oferta de serviços”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Com um ambiente mais acolhedor e funcional, conseguimos atender melhor às necessidades da comunidade, garantindo que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade e digno.” Melhorias Agora, o local dispõe de mobiliário renovado e novos computadores. Localizado na Quadra 7 da cidade, o Cras Varjão conta com recepção, sala para atividades administrativas, salas de atendimento, banheiros, auditório, copa e cozinha, além de uma área externa.  A equipe, composta por oito mulheres, inclui assistentes sociais, psicólogas e técnicas que atendem a população do Varjão, da Granja do Torto e do Lago Norte. Somente neste ano já foram registrados mais de 3.700 atendimentos individualizados.  A gerente do Cras Varjão, Karoline Souza, explica que a unidade atende a um número significativo de migrantes internacionais da Venezuela, Senegal e Haiti, atuando em parceria com o Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH). “Quando necessário, e após o atendimento no Cras, encaminhamos esse público ao instituto para emissão de documentos e inclusão em projetos e no mercado de trabalho”, afirma. “O Cras trabalha de forma intersetorial, onde temos um fluxo muito bem-estruturado de parcerias com os órgãos da região, como a UBS [Unidade Básica de Saúde] e o Restaurante Comunitário, entre outros”. O Cras, que tem 32 unidades no DF - além do Cras Móvel -, é a porta de entrada para a assistência social. As unidades ofertam serviços de atualização do Cadastro Único, avaliação e inclusão em benefícios sociais e acompanhamento familiar, visando a apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldades de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes-DF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Projeto do FAC leva pessoas cegas e com baixa visão para peça teatral acessível em Ceilândia

“Ele está com a mão estendida para ela, oferecendo um livro. Ela pega, observa o objeto, parece feliz com o presente.” Frases como essa podem parecer inusitadas para quem enxerga com facilidade. Mas, para pessoas cegas ou com baixa visão, são valiosas: formam a ponte entre o palco e a imaginação. Nesta sexta-feira (27), estudantes do Centro de Ensino e Desenvolvimento Visual (CEEDV) puderam sentir a magia do teatro graças ao espetáculo A Sós, do Grupo Pele, em Ceilândia. A peça foi transmitida ao público por meio da audiodescrição, recurso que traduz em palavras os elementos visuais de cada cena. Com apoio do FAC, o espetáculo A Sós tem apresentação neste sábado (28), às 19h, para o público em geral | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O espetáculo A Sós integra o projeto Pele em Curso, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). A iniciativa contempla oficinas de dança para estudantes da rede pública e apresentações teatrais acessíveis, para descentralizar e democratizar a produção artística. As outras montagens serão Inabitável, em Taguatinga, Um Lugar de Amor, na Asa Sul, e O Labirinto de Vidro, no Gama. "Escolher fazer arte é sobre querer que chegue para todo mundo de alguma forma", afirma Catherine Zilá, ao lado de Carlos Guerreiro Segundo o co-diretor da peça, Carlos Guerreiro, foram selecionados espaços que dispõem de acessibilidade para pessoas com deficiência. “São lugares que têm rampa de acesso, banheiros acessíveis, cadeiras específicas, e daí, a partir disso, pensamos em como traduzir o nosso espetáculo para que todas as pessoas pudessem entender, com a interpretação de libras e audiodescrição”, afirma. A co-diretora da peça, Catherine Zilá, salienta que o esforço em alcançar este público faz parte da missão do teatro. “Escolher fazer arte é sobre querer que chegue para todo mundo de alguma forma. Quando estamos em cima do palco, a gente afeta e a gente se sente afetado. Então, conseguir afetar todo mundo, independente de deficiências ou não, é muito especial”, assinala.   A Sós conta a história de um casal dentro do apartamento, desde o início do relacionamento ao momento em que percebem ter idealizado o outro, quando começam as frustrações e os desentendimentos. Os dois co-diretores, que são também bailarinos e coreógrafos, formam o casal em cena, levando o público para vivenciar o ápice e o declínio da paixão. A produção de dança contemporânea combina acrobacias, projeções audiovisuais em stop motion e trilha sonora brasileira. Ouvir para ver "Reconhecemos o esforço da equipe e a importância do fomento do FAC, fazendo com que eles estejam inclusos na questão cultural que sempre estiveram à margem", diz Gabriela Passos A tarefa de transmitir cada olhar, suspiro ou sorriso da dupla para os espectadores ficou com a audiodescritora Gabriela Passos, que também é professora do CEEDV. “Em um espetáculo como esse, que não tem falas, todo o contexto da história do casal, que se passa no palco, eu transmito para eles. Se uma hora estão amorosamente se relacionando e depois brigam, eu tenho que contar para que continuem acompanhando essa história, mesmo que seja no formato de uma dança”, explica. “É muito rico e é a única forma que esse público pode ter acesso a esse espetáculo. Reconhecemos o esforço da equipe e a importância do fomento do FAC, fazendo com que eles estejam inclusos na questão cultural que sempre estiveram à margem.” Noemi Rocha destaca a importância da audiodescrição: "Nos inclui, abraça, acomoda o nosso coração, porque a cena vai passando e vamos imaginando" Para garantir a presença dos espectadores, o projeto Pele em Curso disponibilizou um micro-ônibus para buscar os estudantes do CEEDV e visitantes da Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga. O espetáculo ocorreu no Teatro Sesc Newton Rossi, em Ceilândia. No mesmo dia, também houve uma apresentação com foco na interpretação em libras. [LEIA_TAMBEM]A servidora pública Noemi Rocha, 64, ficou feliz com o convite para ir ao teatro. “Perdi a visão na fase adulta, em um acidente de carro nos anos 1990, mas sempre fui da cultura. Sempre gostei de teatro, filmes, tudo que é relacionado à cultura e ao entretenimento. Então, é uma honra e uma alegria participar desse evento”, diz ela, que destaca a importância da audiodescrição. “É uma ferramenta indispensável para as pessoas com deficiência visual. Nos inclui, abraça, acomoda o nosso coração, porque a cena vai passando e vamos imaginando.” O sentimento de pertencimento é compartilhado pela servidora pública Margareth Leles, 42, que é aluna do CEEDV. Ela também perdeu a visão quando adulta e passa por um processo de adaptação à condição. “É um misto de gratidão e felicidade, de se sentir de fato incluída e poder acessar a arte em toda a sua potencialidade, utilizando os sentidos que hoje estão aqui funcionando adequadamente. A visão não funciona, mas o ouvido e o tato funcionam”, pontua. “A audiodescrição traz esse complemento para que a gente possa aproveitar o espetáculo ao máximo, e é fundamental o apoio do FAC para a inclusão das pessoas com deficiência visual e das demais outras deficiências na nossa sociedade.” Serviço O espetáculo A Sós estará disponível para o público geral neste sábado (28), às 19h, no Teatro Sesc Newton Rossi, em Ceilândia. Ingressos neste link. A classificação é 14 anos. Mais informações no perfil do Grupo Pele.  

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Obras no Bernardo Sayão vão beneficiar mais de 40 mil pessoas com asfalto novo, drenagem e calçadas acessíveis

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) segue firme nas obras de reforma no Setor Bernardo Sayão, no Guará. Executadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), as intervenções estão concentradas no Lote 4, nas proximidades do Polo de Modas, e beneficiarão mais de 40 mil pessoas que vivem na região. Maria Mendes, que mora na região há mais de 20 anos, comemora as obras: “É uma demanda muito esperada, porque hoje a entrada está cheia de poeira. Esse serviço só vem para melhorar a vida de todo mundo” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre os moradores atendidos está Maria Valdenir Mendes, de 65 anos, que comemora: “É uma demanda muito esperada, porque hoje a entrada está cheia de poeira. Esse serviço só vem para melhorar a vida de todo mundo”. Se no passado os moradores precisaram arcar com os custos da pavimentação, agora é o governo quem assume essa responsabilidade, atendendo a uma demanda antiga da comunidade. “Na época, investimos para melhorar o acesso, mas com as chuvas tudo voltou a ficar cheio de lama e terra”, relembra Maria, moradora há mais de 20 anos no local. “Agora, com o novo asfalto, nossa mobilidade vai melhorar bastante”. [LEIA_TAMBEM]O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, reforça: “Nosso compromisso é com a população. Já executamos boa parte do novo pavimento, e, em breve, toda a região contará com uma via mais segura e adequada, o que representa mais qualidade de vida para quem vive e trabalha aqui”. Para a advogada Gleide Soares, 53, as mudanças já são perceptíveis desde o início da duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante. “O GDF tem asfaltado todo o Guará, e isso trouxe um grande benefício”, avalia. “Foi um presente, porque deixamos de conviver com crateras e ganhamos mobilidade. Isso também prepara a região para a futura regularização”. Conjunto de obras As intervenções no Trecho 4 do Setor Bernardo Sayão envolvem a reconstrução completa da via, iniciada com a retirada do antigo asfalto. Em seguida, é feita a recomposição das camadas estruturais — subleito, sub-base e base. Nos próximos dias, será aplicada a nova camada asfáltica. “Essa obra inclui vários tipos de serviços”, explica o fiscal Luiz Antônio Mundim. “Temos uma parte externa aos condomínios e outra interna, que conta com apoio da Caesb para o remanejamento de redes”. Após a pavimentação de 1,5 km de via, as equipes vão iniciar a instalação de meios-fios e a construção de calçadas acessíveis Na parte externa, já foi pavimentado 1,5 km de via, de um total de 16 mil m². Após a pavimentação, as equipes devem iniciar a instalação de meios-fios e a construção de calçadas acessíveis, garantindo mais segurança a pedestres e motoristas. O pacote de melhorias também inclui drenagem, instalação de bocas de lobo, sinalização vertical e horizontal, modernizando a infraestrutura do setor e contribuindo para a mobilidade urbana. O administrador em exercício do Guará, José Manoel Neto, lembra que a obra atende a uma demanda antiga da população: “Estamos tirando do papel melhorias que impactam o dia a dia: asfalto novo, drenagem, calçadas, sinalização e uma bacia que vai ajudar a acabar com os alagamentos. É o GDF presente, cuidando das pessoas e garantindo mais segurança e qualidade de vida”.

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Serviços melhoram mobilidade e reforçam segurança em estradas rurais do Riacho Fundo II

As estradas rurais da Chácara 17 e do Caub I, localizadas no Riacho Fundo II, estão passando por serviços de recuperação e manutenção. As intervenções fazem parte do programa permanente do Governo do Distrito Federal (GDF) de reforma das vias rurais e têm como objetivo garantir mais segurança e mobilidade para quem trafega pela região, especialmente moradores, estudantes e produtores. As obras são feitas pelo Polo Rural do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional. Na Chácara 17, cerca de 1 quilômetro da estrada está sendo beneficiado com serviços de patrolamento, cascalhamento e compactação do solo, melhorando as condições de tráfego. Vias rurais do Riacho Fundo II recebem serviços para melhorar a mobilidade para moradores, estudantes e produtores da região | Fotos: Divulgação/Administração Regional do Riacho Fundo II A estrada do Caub I, que dá acesso à Escola Classe Ipê, também está passando por melhorias. Os serviços incluem o nivelamento da via, aplicação de fresado (doado pela Novacap) e compactação, proporcionando mais segurança no deslocamento de estudantes, professores, moradores da região e facilitando o escoamento da produção agrícola. A estrada também funciona como importante ligação entre o Riacho Fundo II e o Park Way. [LEIA_TAMBEM]A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou a importância das ações para o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida no campo. “Cuidar das estradas rurais é também cuidar da dignidade das pessoas que vivem e produzem nessas áreas. Essa é uma prioridade do nosso governo, que tem trabalhado para levar infraestrutura e segurança a todas as regiões do Distrito Federal”, reforçou. De acordo com a administradora regional do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, as ações fazem parte de um cronograma contínuo de melhorias. “Sabemos das dificuldades enfrentadas por quem vive ou trabalha na zona rural. Por isso, estamos atuando para garantir vias mais seguras e transitáveis. Esse é um compromisso da nossa gestão com cada morador e produtor rural da nossa cidade”, afirmou. Morador da Chácara 17 há mais de 20 anos, o agricultor Ronaldo Neves comemora as melhorias. “Antes, era só poeira e buracos. Agora está ficando bem melhor para a gente passar, principalmente em dias de chuva. Faz muita diferença para quem mora aqui”, disse. "Essa é uma prioridade do nosso governo, que tem trabalhado para levar infraestrutura e segurança a todas as regiões do Distrito Federal", afirma a vice-governadora Celina Leão Outro morador da região, João Paulo, também reconheceu os benefícios das obras. “Na época de chuva, essa estrada era um sofrimento só. Agora, depois desse serviço, ficou show. Está bem melhor para todo mundo que passa por aqui”, concluiu. As obras de recuperação das estradas rurais no Riacho Fundo II contemplam ainda outras localidades, como o Caub I e II e o Sucupira, beneficiando centenas de famílias que dependem dessas vias para o deslocamento diário. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II

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Região da Feira dos Importados passará por requalificação urbana para melhorar circulação de pedestres e motoristas

Com foco em acessibilidade, segurança e mobilidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto de requalificação urbana do entorno da Feira dos Importados, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). A proposta, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (17) e atende a uma demanda dos feirantes e da comunidade local. Região da Feira dos Importados terá reordenamento de vagas de estacionamento e mais acessibilidade, com readequação de calçadas e instalação de rampas, entre outras melhorias | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto de requalificação contempla uma série de melhorias no sistema viário e nas áreas públicas externas à feira. Entre os serviços previstos estão ampliação e readequação de calçadas com piso acessível, instalação de rampas, criação de plataformas elevadas e travessias seguras para pedestres, além de novo paisagismo e reordenamento das vagas de estacionamento. A previsão é que sejam construídas 9,4 mil m² de novas calçadas acessíveis, 12,3 mil m² de área verde com o plantio de 104 novas árvores, além de 971 vagas para veículos, 63 vagas para motos, 92 para bicicletas e 10 para caminhões. Uma parte dos estacionamentos será feita com blocos de concreto intertravado, para facilitar a drenagem das águas pluviais.   A requalificação também inclui um projeto paisagístico, que vai melhorar o conforto térmico e o aspecto visual da região. A área total de intervenção urbana é de aproximadamente 81,3 mil m² e beneficia, além da Feira dos Importados, os visitantes da Ceasa e dos atacadistas da região. "A prioridade foi garantir mais acessibilidade, conforto térmico e segurança para quem circula por ali, além de organizar melhor o trânsito de veículos e pedestres, principalmente nos dias de maior movimento", destacou a coordenadora de Elaboração de Projetos da Seduh, Juliana Manganelli. [LEIA_TAMBEM]A proposta foi elaborada após levantamento topográfico detalhado da área, considerando as redes de infraestrutura existentes e as demandas apresentadas pela Associação dos Feirantes e pela cooperativa local. “É uma resposta às necessidades que eles apontaram. O movimento de quinta a domingo é muito intenso e havia uma grande necessidade de ordenar a circulação para reduzir engarrafamentos e melhorar o fluxo de pessoas e veículos”, explicou. A partir de agora, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamentação e posterior licitação da obra. Requalificação A reforma do entorno da Feira dos Importados, onde também funciona a Ceasa e outros estabelecimentos comerciais, é mais uma iniciativa com base na Lei Distrital nº 6.888/2021, que tem como objetivo organizar e qualificar áreas públicas ocupadas por associações e atividades com relevante interesse social e urbano no Distrito Federal. Além da Feira e da W5 Norte – cujo projeto integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área –, o GDF trabalha em outros pontos importantes da cidade, como o Setor Comercial Sul e a Avenida Hélio Prates, no trecho entre Ceilândia e Taguatinga. Já na Praça do Relógio, Setor Hospitalar Sul, Avenida Paranoá, Setor de Rádio e TV Sul e W3 Sul, as obras de ordenamento e requalificação já foram concluídas e devolvidas à população.

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GDF vai construir rota acessível projetada para pedestres e ciclistas na W5 Norte

A região da SGAN 909, na Asa Norte, vai passar por uma requalificação urbana com foco em acessibilidade, mobilidade e sustentabilidade. O projeto foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh), demandado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), e integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área. A rota acessível na W5 Norte para organizar o espaço público da SGAN 909 | Foto: Divulgação/Seduh A proposta inclui a criação de 54 vagas para veículos, nove para motos e seis para paraciclos, além da implantação de 1.777,30 m² de calçadas acessíveis e 708,83 m² de área verde. O projeto também prevê o plantio de 17 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. A rota acessível na W5 Norte foi elaborada pela Subsecretaria do Conjunto Urbanístico de Brasília (Scub), da Seduh, com a proposta de garantir melhores condições de circulação para a população. É o que explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da secretaria, Clécio Rezende. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado “O projeto tem como objetivo organizar e qualificar o espaço público da SGAN 909, com foco na implantação de rotas acessíveis e regularização de estacionamentos. A proposta atende a uma demanda de várias instituições da região e busca resolver ocupações irregulares que dificultam a circulação de pedestres e ciclistas”, explica. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias previstas estão a readequação de calçadas, a instalação de rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a drenagem das águas pluviais. “O projeto prioriza os principais caminhos utilizados por pedestres, com a criação de rampas, sinalização tátil e calçadas mais acessíveis. A proposta busca equilibrar a circulação de veículos com a necessidade de garantir o acesso de qualquer pessoa aos serviços da região, especialmente em áreas que hoje funcionam de forma irregular”, detalha Clécio Rezende. Ações sustentáveis também serão incorporadas, como tratamento paisagístico, melhorias na iluminação pública e medidas voltadas à segurança urbana. “Esses elementos são considerados fundamentais para qualificar o espaço urbano de maneira mais sustentável”, destaca o diretor. O GDF pretende replicar o modelo em outras regiões da capital, com o apoio da Sedh. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos em trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas. A ideia é criar rotas acessíveis em áreas com grandes equipamentos públicos, promovendo a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, conclui Clécio.

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Operários trabalham na etapa de pavimentação da reforma da Praça do Relógio, em Taguatinga

A ampla reforma da Praça do Relógio, em Taguatinga, entra na fase final. Nesta semana, será concluído o asfaltamento do estacionamento e das ruas laterais do entorno da praça. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe, no total, cerca de R$ 6 milhões, oriundos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). A obra, conduzida pela Secretaria de Obras (SODF) e executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a Administração Regional, gerou aproximadamente 40 empregos diretos durante as obras. Com investimento de R$ 6 milhões, a Praça do Relógio ganha ampla reforma, com mais acessibilidade, construção de novas calçadas e melhorias na iluminação pública | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As intervenções incluem a construção de novas calçadas com pavimento rígido, instalação de bancos e lixeiras, melhorias na iluminação, paisagismo e acessibilidade, além da recuperação da fonte luminosa e dos espelhos-d'água. O administrador regional local, Renato Andrade, destaca que a expectativa agora é devolver a praça para a população de Taguatinga totalmente renovada. “É uma entrega emblemática, o resgate de um espaço que pertence ao povo”, afirma. Ele lembra que, antes da reforma, a praça estava bastante degradada, com o piso danificado, a fonte e o relógio sem funcionamento, além da ausência de bancos e paisagismo. “Agora, tudo isso está sendo refeito. A fonte vai ficar linda, o paisagismo está sendo cuidadosamente planejado. A Praça do Relógio, que já era um cartão-postal, vai ganhar uma nova vida e atrair visitantes de todo o Distrito Federal”, diz. Willian Folha diz que as obras vão facilitar a circulação de pessoas e aumentar o movimento no comércio  O administrador também ressalta a importância da localização da praça, que fica no centro de Taguatinga, cercada por transporte público e comércio intenso. Para ele, a obra vai proporcionar mais conforto, segurança e mobilidade aos moradores e visitantes. “Taguatinga está em crescimento. Somos uma cidade com cerca de 220 mil habitantes, mas que gera mais de 500 mil empregos. No início do governo Ibaneis Rocha, havia cerca de 14 mil empresas na cidade. Hoje são mais de 40 mil. Esses investimentos ajudam a atrair novos empreendimentos e a fortalecer o comércio local”, conclui. A perspectiva de aumento nas vendas é um dos benefícios da reforma da Praça do Relógio para o comércio local, segundo o comerciante e morador local Willian Folha. “Acredito que vai melhorar bastante para a gente, principalmente com o aumento de fluxo de pessoas. Isso beneficia todos os comerciantes aqui perto. A população em geral também agradece, porque a praça é quase um ponto turístico”, afirma. Para ele, com mais circulação de pessoas pela região, é natural que o comércio seja favorecido. “Acho que o aumento nas vendas na minha loja pode ser de 15 a 20%”, estima. "Se antes a praça já era boa pelas sombras das árvores e pelos bancos, agora vai ser melhor ainda", diz Arani Sousa O relógio que dá nome à praça, considerado patrimônio histórico, tem função importante para a comunidade, como ponto de referência, de encontro, de um bate-papo, para fechar negócio ou só para tomar um sorvete. “A maioria do que a gente precisa está aqui por perto”, ressalta o pedreiro Arani Sousa. Ele passa diariamente pelo local para pegar ônibus e acredita que a finalização da obra vai facilitar a rotina de quem transita pela região. [LEIA_TAMBEM]Arani também destaca que o local vai trazer mais segurança para quem circula por ali: “Com certeza vai melhorar. Vai ter mais segurança, vai ficar mais bonito, mais confortável. Se antes a praça já era boa pelas sombras das árvores e pelos bancos, agora vai ser melhor ainda”. Reforma A demolição da parte interna da praça já foi concluída, assim como a construção de boa parte das novas calçadas de pavimento rígido e da estrutura do relógio. A obra também incluiu a instalação de um sistema de drenagem, que antes não existia no local, com quatro bocas de lobo. A terraplenagem foi finalizada, e as equipes já colocaram novas pedras portuguesas. Além disso, uma nova baia de ônibus também foi instalada em frente à praça. A casa de máquinas e a estrutura externa do relógio também estão prontas, com o acrílico totalmente substituído. A obra segue em fase de acabamento, e ainda restam alguns detalhes para a entrega final, como o paisagismo, a finalização da fonte luminosa e a restauração do relógio.

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Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul oferta capacitação profissional e inclusão social

Mais que uma porta de entrada, os cursos profissionalizantes podem ser uma chance para jovens e adultos no mercado de trabalho. E, quando acompanhados pela inclusão e acessibilidade, são também uma chave para a mudança de vida dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de pessoas com deficiência (PCDs). Essas possibilidades são reais no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), localizado na Quadra 602 Sul, que oferece capacitação profissional para a comunidade gratuitamente. Para a estudante Erika dos Santos do Carmo, de 48 anos, que cursa gastronomia, a porta se abriu para um mundo completamente novo. Aprendendo a cozinhar desde fevereiro deste ano, ela gosta de fazer os pratos mais simples e gostosos do dia a dia: de macarrão e carnes a feijão com arroz. Com perda auditiva, Erika nem imaginava adquirir tantos conhecimentos ー  mas, atualmente, ela já vislumbra um futuro promissor. Erika dos Santos do Carmo: "Vou me desenvolver cada vez mais e, no futuro, eu vou ser uma chef de cozinha" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Quando cheguei aqui, não sabia nada. Nesse curso estou aprendendo muita coisa e é muito importante ter um intérprete, porque eu não escuto nada, então seria difícil compreender a fala da professora. Acredito que vou me desenvolver cada vez mais e, no futuro, eu vou ser uma chef de cozinha”, ressalta. São quatro alunos surdos matriculados no Cesas, sendo um pela manhã e três à noite. Ao todo, são nove turmas distribuídas nos cursos de operador de microcomputador, assistente administrativo e cozinheiro, cada turma com uma média de entre 15 e 20 alunos. As aulas são ministradas em três turnos durante três dias na semana - terças, quartas e quintas-feiras. Ao todo, compõem uma carga horária em torno de 220 horas, com a certificação e o passe estudantil que facilita o acesso à escola, além da alimentação junto aos estudantes da unidade. A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da Secretaria de Educação, Vera Barros, afirma que a pasta está em fase de fechamento de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) para o projeto Empregabilidade Inclusiva. “Paralelamente, estamos estabelecendo parcerias com empresas que disponibilizam oportunidades de trabalho, com o objetivo de preparar nossos estudantes para o mercado realizando a capacitação necessária, além de permanecermos acompanhando de perto esse processo junto às empresas. Assim, garantimos que esses estudantes possam realmente participar de planos de carreira”, completa. Visibilidade Ana Carolina Leonel Emediato destaca a importância do projeto para alunos com alguma deficiência entrarem no mercado de trabalho Em funcionamento há 11 anos, os cursos profissionalizantes do Cesas começaram com o objetivo de acolher e capacitar alunos da EJA, direcionados a um público mais interno. Com o passar do tempo e a observação das necessidades da comunidade, o projeto foi readequado para alcançar também as pessoas com deficiência, ganhando intérpretes e abrindo as portas para a comunidade externa. A supervisora pedagógica do Cesas, Ana Carolina Leonel Emediato, chama atenção para a importância do apoio na qualificação profissional ao trabalhar com educação de jovens e adultos. “É uma oportunidade para aquele estudante que já saiu retornar para fazer uma capacitação no mercado de trabalho, que hoje não está muito fácil. E não estamos falando só de PCDs, mas do estudante jovem, adulto ou aquele que está passando por um processo de envelhecimento e ainda quer se qualificar, trabalhar ou até ocupar a cabeça. Temos toda a adaptação para atender essas pessoas”. De olho numa posição melhor no trabalho, Luis Gustavo Ribeiro Almeida trabalha durante o dia e estuda administração à noite O estudante de administração Luis Gustavo Ribeiro Almeida, 47, trabalha durante o dia e estuda à noite, com o intuito de se qualificar para conseguir uma posição melhor no trabalho, em que atua em digitalização. Com um intérprete para facilitar a comunicação, a deficiência auditiva não é um obstáculo para que ele avance e consiga a tão sonhada ascensão no trabalho.  “Estou gostando muito e acho esse curso muito importante. Acredito que no futuro eu vou ter uma vida melhor por essa escolha que fiz, vai ser muito bom para mim. Eu tenho muita vontade de ter uma vida melhor e esse curso tem me ajudado, já percebo mudança na minha vida e tenho muita vontade de me formar”. Luis Claudio de Jesus: "Minha vida está mudando muito depois que eu comecei a estudar no Cesas" [LEIA_TAMBEM]Também parte da comunidade surda, o profissional em serviços gerais Luis Claudio de Jesus, 47, atualmente trabalha na unidade escolar durante o dia e faz a EJA no turno da noite. Ele concluiu a etapa do ensino fundamental I e agora cursa o ensino médio. Luis Claudio demonstra interesse em adquirir uma certificação profissional em informática como próximo passo.  “Minha vida está mudando muito depois que eu comecei a estudar no Cesas. Quero continuar me desenvolvendo profissionalmente, não quero parar de estudar e vou adquirir mais conhecimento para melhorar minha vida. Aqui eu consigo ter comunicação e pude aprender de forma mais fácil com o ensino adaptado, me desenvolver e dar continuidade aos estudos, além de ter a perspectiva de um futuro melhor e acessível para mim”. Inscrições Novas inscrições estão previstas para julho deste ano. Os interessados podem acessar o site da Secretaria de Educação ou ir pessoalmente ao Cesas localizado na 602 Sul, onde é possível tirar todas as dúvidas e colocar o nome na lista de espera, caso as vagas já estejam preenchidas.  

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Governo do DF amplia acessibilidade e entrega novo PEC para os moradores de Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) investe na melhoria da acessibilidade e na oferta de espaços de lazer em Ceilândia, com a construção de 2 mil metros de calçadas na EQNO 11/13, no Setor O, e a entrega de um novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na quadra 9/11, com investimento de R$ 350 mil. As calçadas facilitam o deslocamento seguro da população, enquanto a PEC oferece estrutura para atividades físicas e de convivência social. As obras são executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) em parceria com a Administração Regional. Equipes da Novacap e da Administração Regional de Ceilândia trabalham na construção de 2 mil metros de calçadas na EQNO 11/13 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A prioridade tem sido garantir acessibilidade, especialmente para estudantes e moradores da comunidade, segundo o administrador regional, Dilson de Almeida. “A gente tem priorizado fazer calçadas em locais onde há equipamentos públicos e acesso ao transporte coletivo. Foi feita muita calçada em volta do metrô, na região dos terminais de ônibus, nas entrequadras onde há escolas, unidades básicas de saúde e outros pontos importantes, como agência do trabalhador e delegacia. Buscamos atender primeiro esses locais.” O administrador ressalta que, desde que assumiu o posto, os principais problemas identificados foram acessibilidade, drenagem, recapeamento asfáltico, tapa-buraco e calçadas. Ele explica que as calçadas de Ceilândia são antigas e não seguem os padrões atuais, que exigem piso tátil e rebaixamento de meio-fio, por isso as obras priorizam áreas com equipamentos públicos. "Antes, eu tinha que ir lá para o outro lado de Ceilândia, atravessar a pista. Agora, vou vir todos os dias, porque ficou acessível", diz Edite Maria dos Anjos, frequentadora dos PECs Além disso, o administrador comentou sobre as PECs e a importância desses espaços. “São muito importantes principalmente para pessoas da terceira idade, mas os jovens também usam. Brasília está envelhecendo, e as PECs têm grande movimentação no início da manhã e no fim do dia. Também estamos implantando novas PECs nas áreas com maior demanda, como essa da 9/11.” A dona de casa Edite Maria dos Anjos, 75 anos, vive na região, bem próxima ao novo PEC, e comemora a instalação dos equipamentos. “Agora ficou bem pertinho da minha casa, é só atravessar a rua. Antes, eu tinha que ir lá para o outro lado de Ceilândia, atravessar a pista. E como eu tenho uns problemas de saúde, eu tinha muito medo de atravessar. Agora não, agora ficou bem melhor.” [LEIA_TAMBEM]Ela se anima com a nova rotina: “Agora, vou vir todos os dias, porque ficou acessível, né? A atividade física é boa pra tudo: para o coração, para a mente, para a pele, para o braço, para tudo! Graças a Deus, ficou muito bom. Eu só tenho a agradecer”, destaca. Melhorias Atualmente, a administração também realiza obras nas quadras 18/19 e na quadra 8. Na semana anterior, foi concluída a calçada do colégio 12 na EQNM 6/8, em Ceilândia Norte, localizado logo abaixo do parque, por demanda da comunidade. A prioridade da gestão é atender áreas com equipamentos públicos, como escolas e unidades de saúde. Além dessas frentes, está prevista a calçada da entrada do colégio 22 na EQNN 8/4, em Ceilândia Sul, e a revitalização da região central de Ceilândia, próxima à Feira do Rolo e ao restaurante comunitário. Uma parte da intervenção está sendo executada por empresa contratada, e a outra ficará sob responsabilidade da administração, em parceria com a Novacap. Cerca de 4 km de calçada foram recentemente finalizados no entorno do Parque Urbano de Ceilândia, inaugurado em abril de 2025 com a presença do governador Ibaneis Rocha. O espaço conta com gradil em todo o perímetro, quadra de areia, campo sintético, playgrounds, duchas, parcão (área para cachorros), mesas com bancos, banheiros e academia ao ar livre. Tudo isso em uma área de 103 mil metros quadrados, dividida em três zonas.

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Aprovado projeto para renovar a Quadra 8 de Sobradinho

Atendendo a uma demanda antiga da população de Sobradinho, o Setor Comercial da Quadra 8 e seu entorno passará por uma renovação completa. O local terá mais acessibilidade, com calçadas readequadas, rotas acessíveis e rampas, criação de ciclovias, uma pista de skate, estacionamento reorganizado, arborização, recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos, mesas e pergolados – estruturas de madeira ou metal para criar espaços cobertos. Projeto para a Quadra 8 de Sobradinho inclui calçadas acessíveis, ciclovias e recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos | Imagens: Divulgação/Seduh-DF As melhorias estão previstas no projeto de sistema viário e requalificação elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A iniciativa prevê a construção de 24.265 m² de calçadas acessíveis, incluindo a melhoria no calçadão de pedestres em frente às lojas, com criação de áreas de estar com mesas, cadeiras, rampas de acesso e rotas com sinalização tátil ligando os principais pontos do setor. Também é esperada a implantação de pergolados para melhorar o sombreamento no local. Além disso, a expectativa é a recuperação de 11.471 m² de áreas verdes, com o plantio de 159 árvores. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário e musculação. Ao lado da praça, em uma área atualmente desocupada, foi projetada uma pista de skate. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário Com relação à mobilidade na área, está prevista a implantação de uma via interna em frente ao comércio, para melhorar o estacionamento e facilitar o acesso às lojas. Além disso, é proposta a alteração do canteiro central, com inclusão de rotatória e travessia elevada. Haverá ainda calçadas compartilhadas, ciclovia e o redimensionamento das vias e estacionamentos. “O projeto pretende atualizar o sistema viário existente de acordo com as normas vigentes, melhorar a acessibilidade e requalificar os espaços, criando novas áreas de convívio e revitalizando a Praça Teodoro Freire. Com isso, intensificamos o desenvolvimento das atividades comercial e cultural do setor”, destacou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Levantamento [LEIA_TAMBEM]Antes de iniciar o projeto, a equipe técnica da Seduh fez um levantamento da situação atual e constatou problemas de acessibilidade, dificuldade de travessia de pedestres, calçadas estreitas e desniveladas, piso irregular, entre outros problemas. Além disso, uma consulta pública foi aberta pela pasta em abril do ano passado para a população conhecer o projeto, com 97,2% dos participantes apoiando a requalificação em Sobradinho. “Essa requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 vai transformar a região. Teremos mais acessibilidade, com novas calçadas, ciclovias, rampas, área para skate e estacionamento organizado. É um espaço público que ganha vida e se torna mais seguro e inclusivo para todos”, comentou o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro. Próximos passos A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 67, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (26).  Após a publicação da Portaria n° 67, o projeto de sistema viário será enviado à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para elaboração dos projetos executivos e complementares, que possibilitarão a execução das obras. *Com informações da Seduh-DF

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Aprovado projeto para reformar toda a área do Cine Itapuã, no Gama

Uma boa notícia para os moradores do Gama. Toda a área do Complexo Cultural Itapuã e seu entorno, mais conhecido como Cine Itapuã, passará por uma requalificação urbana e paisagística, com espaços de lazer integrados, arborização, melhorias na acessibilidade com calçadas amplas e compartilhadas, recuperação da ciclovia, estacionamentos reorganizados para ter 895 vagas e novos mobiliários urbanos, como bancos, mesinhas e lixeiras. Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) a pedido da Administração Regional do Gama, o projeto atenderá uma área de 158.000 m², localizada no Setor Leste, onde estão desde o Cine Itapuã até equipamentos públicos como um parque infantil, agência dos Correios, praças e parte do setor industrial. “Essa requalificação vai trazer melhorias de infraestrutura em um espaço onde sempre tem shows e as pessoas fazem esportes. Vai melhorar a qualidade de vida da nossa população”, afirma a administradora regional, Joseane Monteiro A expectativa é que sejam construídas 15.554 m² de calçadas acessíveis, com largura de três metros nas rotas de maior fluxo de pedestres, que irão desde o cinema até os principais pontos do entorno do local. Além disso, serão plantadas 57.140 m² de área verde, com 280 mudas de árvores e 20 mudas de arbustos. No parque infantil próximo ao Cine Itapuã, será criada uma miniquadra de esportes com mais árvores, proporcionando sombreamento. Com relação aos estacionamentos, serão reconfigurados para ter 609 vagas para carros – sendo 34 para pessoas com deficiência (PcDs) e 34 para idosos –, 214 para bicicletas e 72 para motos. Os estacionamentos próximos ao Cine Itapuã e ao parque infantil terão novas demarcações. Além disso, todo o estacionamento em frente aos restaurantes será readequado e arborizado. “Essa requalificação, pedida há anos pela população do Gama, promoverá a melhoria da qualidade urbana dos espaços existentes, com foco em acessibilidade, infraestrutura, mobilidade e uso mais adequado para quem passa diariamente no local”, garante o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. A administradora regional do Gama, Joseane Monteiro, lembrou que a área é utilizada frequentemente pela população, sendo um ponto cultural histórico e de lazer para a comunidade. “É um local muito importante, patrimônio cultural do Gama. Essa requalificação vai trazer melhorias de infraestrutura em um espaço onde sempre tem shows e as pessoas fazem esportes. Vai melhorar a qualidade de vida da nossa população”, afirmou. Setores No projeto, toda a área do Complexo Cultural Itapuã e seu entorno foi dividida nos setores A e B. No primeiro caso, ficam o prédio do Cine Itapuã, as praças Rotary e Lourival Bandeira, uma agência dos Correios, o parque infantil, uma Farmácia de Alto Custo, um supermercado e parte do setor industrial. [LEIA_TAMBEM]Na Praça Rotary haverá novas calçadas integradas com a ciclovia existente, além de áreas de estar com paraciclos, bancos, lixeiras, arborização e pergolados – estrutura arquitetônica geralmente de madeira ou metal, com pilares e vigas horizontais, que serve para criar um espaço coberto e sombreamento em áreas exteriores. A Praça Lourival Bandeira também ganhará novos mobiliários urbanos, com aumento da largura da calçada próxima ao parque infantil e recuperação do coreto e do piso danificado da ciclovia. Próxima à área dos restaurantes existe o Monumento Rotary Club, que terá uma calçada compartilhada para melhorar o fluxo de pedestres e ciclistas que usam a rota. Já no Setor B, há um posto de gasolina, comércio, uma escola e uma paróquia próxima a área residencial. Nesse perímetro, ao lado do lote do Mercadão Leste, será criado um espaço para eventos temporários, como food trucks, feiras itinerantes e áreas de estar e permanência. Além disso, também é prevista, próximo ao Mercadão Leste, em um terreno vazio, a criação de um complexo esportivo composto por uma quadra coberta, uma quadra esportiva e duas quadras de areia. Mais ao norte, a área ganhará um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e demais mobiliários urbanos. Próximo ao posto de gasolina haverá uma praça arborizada com mesinhas de xadrez, bancos, lixeiras e troca do piso. Em frente à Escola Classe 1 do Gama haverá calçadas de três metros ao redor e, próximo de lá, outro PEC. Já ao lado da Paróquia São Sebastião existe a Praça Cristo Redentor, que terá novos mobiliários urbanos, arborização e novas calçadas, considerando a movimentação de pessoas no comércio próximo. Próximos passos A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 60, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (14). Após a aprovação, o projeto será encaminhado à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), responsável pelo andamento para execução das obras. Planaltina Também foi publicado no mesmo DODF a Portaria n° 57 da Seduh, que aprovou o projeto de ajuste de lotes nas entrequadras Q-1/2, EQ-3/4 e EQ-5/6 no Setor Residencial Leste de Planaltina. O objetivo é regularizar as situações em desconformidade com os projetos registrados no cartório de imóveis. Além disso, reorganiza os estacionamentos nas entrequadras, alguns sem demarcação ou com uso desordenado. Após a aprovação, o projeto será encaminhado à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para registro dos lotes. *Com informações da Seduh-DF  

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