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Curso introdutório capacita 400 novos agentes comunitários de saúde

A Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com a Escola de Saúde Pública (ESP-DF), deu início ao Curso Introdutório para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs). Destinado a 400 novos profissionais, o evento inaugural ocorreu nesta segunda-feira (24), na Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga Sul. “Os ACSs são o elo entre a comunidade e os serviços de saúde. Ao visitar os lares, identificam necessidades e repassam essas informações às equipes de Saúde da Família. Esse trabalho fortalece o atendimento e permite uma abordagem mais próxima e eficiente”, destaca a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS) da SES-DF, Sandra Araújo. Com formato híbrido, o curso para os novos agentes comunitários de saúde terá carga horária total de 40 horas, entre encontros presenciais e online, sobre temas como prevenção de doenças e políticas públicas de saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O curso, com carga horária de 40 horas, tem formato híbrido e aborda temas essenciais para a atuação dos agentes, como políticas públicas de saúde, controle social, promoção do bem-estar e prevenção de doenças. A capacitação faz parte do Plano de Educação Permanente em Saúde (Peps) da SES-DF, um programa de qualificação contínua dos servidores da pasta. “O Peps é uma estratégia para fortalecer a qualificação dos profissionais, garantindo que atuem com mais segurança e eficiência junto à comunidade”, explica a coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES-DF, Mabelle Roque. Entre os agentes participantes da capacitação, José Antônio Ramos, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 17 de Ceilândia, vê o curso como uma oportunidade fundamental: “Minha expectativa é aprender a atuar na rua, a lidar com as famílias e a entender melhor nosso papel”, diz. “Minha expectativa é aprender a lidar com a comunidade e a entender melhor nosso papel”, revela o ACS José Antônio Ramos Para o ACS Matheus Lamartine, da UBS 1 de Santa Maria, a chegada dos colegas reforça o atendimento à população. “Com a ampliação das equipes, podemos fortalecer o suporte aos pacientes. Nosso papel é fazer uma ponte entre a comunidade e os serviços de saúde, garantindo acompanhamento e orientações adequadas.” Reforço no atendimento Os novos servidores fazem parte de um grupo de 400 ACSs nomeados em 29 de novembro do ano passado. Os profissionais vão atuar nas sete regiões de Saúde do DF, integrando as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) nas UBSs. Esses profissionais serão responsáveis ainda pela busca por usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), agendando consultas e solicitando exames a pacientes em situação de vulnerabilidade ou com dificuldades de locomoção, entre outras funções. Atualmente a SES-DF conta com quase 1,4 mil ACSs na ativa. *Com informações da SES-DF  

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Novos servidores da Saúde reforçam atendimento urbano e rural 

Convocados pela Secretaria de Saúde (SES-DF), 36 agentes comunitários de saúde (ACSs) já atuam para reforçar o atendimento em Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho e Sobradinho II, áreas designadas como Região Norte de Saúde. A recepção oficial dos novos servidores foi realizada nesta terça (28), no Teatro de Sobradinho. Na ocasião, gestores da pasta apresentaram os desafios diante desses profissionais e as características da região, onde há áreas urbanas e rurais. Isaias Ramos comemorou a convocação: “Eu estudei muito para estar aqui hoje” | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “O agente comunitário de saúde é um elo entre os serviços e as famílias, muitas em situação de vulnerabilidade social” Débora Gonçalves, superintendente da Região Norte de Saúde Os novos servidores vão reforçar o grupo de 226 agentes já lotados nas 39 unidades básicas de saúde (UBSs) da região. “A chegada deles vem para fortalecer a nossa força de trabalho na Estratégia de Saúde da Família”, explica a superintendente da Região Norte de Saúde, Débora Gonçalves. “O agente comunitário de saúde é um elo entre os serviços e as famílias, muitas em situação de vulnerabilidade social”. Atribuições Os ACSs são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), agendando consultas e solicitando exames a pacientes em situação de vulnerabilidade ou com dificuldades de locomoção. Também auxiliam nos registros de dados de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde da população;  para tanto, podem participar de capacitações específicas para fazer curativos e aferir pressão, temperatura e glicemia, dentre outras atividades. A SES-DF conta atualmente com 1.393 agentes comunitários de saúde na ativa. Os novos servidores fazem parte de um grupo de 400 novos ACSs nomeados em 29 de novembro do ano passado. Profissionais também foram encaminhados para as outras seis regiões de Saúde do Distrito Federal.  “Eu estudei muito para estar aqui hoje”, relatou o agente Isaias Ramos. “A saúde é a minha paixão.”  Sua colega, a agente Aline Souza, reforçou: “Trabalhar na Secretaria de Saúde é um desafio, mas ao mesmo tempo é gratificante, ainda mais para o agente comunitário de saúde, que está tão próximo da população. A minha expectativa é contribuir para melhorar a oferta do serviço”. *Com informações da Secretaria de Saúde   

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GDF autoriza a contratação de 800 agentes para reforçar o combate à dengue

O governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta sexta-feira (8), a contratação de 400 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) e 400 agentes Comunitários de Saúde (ACSs). Esses 800 profissionais terão papel fundamental na prevenção e combate à dengue e outras arboviroses. “Nós fizemos um esforço muito grande junto à Secretaria de Economia para que a gente conseguisse alocar os recursos necessários para a contratação desses 800 profissionais que são muito importantes, principalmente para a saúde da família” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento no Palácio do Buriti, o governador exaltou os profissionais, que, assim como os mais de mil policiais civis e penais nomeados no início desta semana, também cuidam da população. Ele agradeceu o empenho do governo e da Câmara Legislativa (CLDF) na viabilização dessa contratação. “Nós fizemos um esforço muito grande junto à Secretaria de Economia para que a gente conseguisse alocar os recursos necessários para a contratação desses 800 profissionais que são muito importantes, principalmente para a saúde da família. São aqueles que andam de casa em casa, que acompanham e que evitam que essas pessoas cheguem à porta das nossas unidades básicas de saúde e dos nossos hospitais”, destacou Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta sexta-feira (8), a contratação de 800 agentes, que terão papel fundamental na prevenção e combate à dengue e outras arboviroses | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A vice-governadora Celina Leão, por sua vez, chamou a atenção para a chegada do período chuvoso e a atenção redobrada com o mosquito Aedes aegypti. “Essas contratações serão um reforço muito importante, principalmente, com o período de chuvas e a intensificação do trabalho de prevenção e combate à dengue. Neste GDF, não poupamos esforços para levar constantes melhorias para a saúde da população. Por isso, contamos com cada um dos 400 Avas e 400 ACSs para nos ajudar a cuidar e proteger a nossa população”, afirmou Celina Leão. Para que os agentes possam ser nomeados, foi necessária uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e aprovada em 29 de outubro. Agora, o chefe do Executivo sancionou o Projeto de Lei e permitiu esse reforço nas equipes de saúde. O próximo passo é a Secretaria de Saúde encaminhar os processos para que a Secretaria de Economia nomeie os profissionais, o que deve ocorrer até dezembro. O impacto financeiro estimado até 2026 com as contratações é de mais de R$ 314 milhões. “Nós sabemos que cada um dos 1,5 milhão de domicílios do DF está dizendo assim: entrem em nossas casas, olhem nossas casas. Vejam se não tem algum foco. Olhem se ali tem um acamado, se tem uma gestante, se tem alguém vítima de violência. Esse é o papel do agente comunitário de saúde e do Ava. Nós estamos fazendo diferente e trouxemos a tecnologia para nos juntarmos aos agentes e vencermos esse mosquito que está querendo entrar, mas ele não é bem-vindo aqui no nosso território”, pontuou Lucilene Florêncio. Durante o evento no Palácio do Buriti, o governador exaltou os profissionais, que assim como os mais de mil policiais civis e penais nomeados no início desta semana, também cuidam da população. Ele agradeceu o empenho do governo e da Câmara Legislativa (CLDF) na viabilização dessa contratação Entre os agentes citados pela secretária de Saúde está Priscila Vogado, de 31 anos. Ela é uma das agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) que aguarda a nomeação com grande expectativa. “Que seja um trabalho de qualidade e tenha um impacto na Saúde. Agradecemos ao governador Ibaneis Rocha por dar essa atenção. Tivemos uma epidemia e esperamos que 2025 seja diferente, com a chegada desses agentes”, deseja. William Alencar, de 27 anos, é um dos futuros agentes comunitários de saúde de prontidão para combater a dengue assim que for nomeado. “O DF estará seguro. São os profissionais que estarão na linha de frente. Essa nomeação é a maior da história da carreira, nunca aconteceu uma nomeação tão expressiva para carreira”, pontua. Prevenção A Secretaria de Saúde tem monitorado os dados relacionados aos casos suspeitos de dengue no Distrito Federal, e embora tenha sido observada uma tendência de aumento na incidência da doença nas últimas duas semanas, os números ainda estão dentro da média histórica e são inferiores aos registrados no mesmo período do ano passado. Os dados indicam a possibilidade de início do ciclo epidêmico da dengue, mas em estágio inicial, sendo necessária a continuidade do monitoramento nas próximas semanas para um diagnóstico mais preciso. Uma das frentes de trabalho no combate à dengue é a instalação de Estações Disseminadoras de Larvicida (EDL) em áreas de maior risco, assim como ações de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), popularmente conhecida como inseticida. Elas complementam medidas que vão desde o levantamento de índices de infestação, o monitoramento de armadilhas ovitrampas e visitas domiciliares para eliminação de focos de transmissão até as tradicionais orientações à população. Desde o início do período de chuvas, o GDF tem trabalhado de maneira integrada com diversos órgãos para intensificar o combate ao mosquito transmissor da dengue no DF. Diversas entidades, como as administrações regionais, GDF Presente, SLU, DF Legal e outros, estão realizando operações de prevenção e controle em todas as cidades. Considerando que as chuvas deste ano começaram na Semana Epidemiológica (SE) 41 (entre 06 e 12 de outubro de 2024), foi registrado, entre as semanas 41 e 43, um total de 544 casos prováveis de dengue no Distrito Federal. No mesmo período de 2023, foram notificados 1.068 casos. Vale ressaltar que esses dados são parciais, sujeitos a atualização.

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Lei atualiza tabela salarial e cria gratificação para agentes comunitários de saúde

Foi publicada, nesta terça-feira (4), a lei que atualiza a tabela salarial e estabelece uma gratificação aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). De acordo com o documento, a partir de 2025, o vencimento básico inicial da carreira será de R$ 2.792,14 e, ao final, de R$ 3.668. A norma está disponível no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na primeira página. Os agentes comunitários de saúde atuam no acolhimento da população, ampliando o acesso aos serviços de saúde| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diferentemente do vencimento, a chamada Gratificação de ACS (GACS), no valor de R$ 2 mil, passa a ser paga no momento da publicação da lei. O processo está em tratativas para a inclusão na folha de pagamento do próximo mês. O montante é um incentivo ao desempenho dos trabalhos prestados e possui caráter permanente. Imagem: Divulgação/SES-DF A atualização será aplicada aos servidores ativos, aposentados e pensionistas do cargo de ACS. Criada pela Lei nº 5.237/2013, a carreira de agentes comunitários é fundamental para o acolhimento da população, ampliando o acesso da comunidade às ações e aos serviços de informação, de saúde, de promoção social e de proteção da cidadania. *Com informações da SES-DF

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Réplica do Aedes aegypti em metal é destaque em ação educativa contra a dengue

Com 5,5 metros de comprimento, um enorme Aedes aegypti metálico chamou a atenção neste sábado (20) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Trata-se de uma das estratégias educativas da Secretaria de Saúde (SES-DF) para convocar a população no esforço contra o mosquito transmissor da dengue. A réplica foi o destaque da edição do Dia D de combate à doença, realizada desta vez no Plano Piloto. O enfermeiro Maurício Chaves criou a réplica do mosquito Aedes aegypti para ajudar nas ações educativas contra a dengue | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Eu fiz o mosquito nesse tamanho para demonstrar às pessoas que ele realmente é um monstro e nós, governo e comunidade, precisamos juntar esforços”, contou o enfermeiro e professor Maurício de Oliveira Chaves. O Aedes aegypti gigante foi referência nas explicações ao público sobre como o inseto é capaz de picar sem causar dor imediata, encontrar seres humanos a partir do calor e até criar estratégias para se proteger. “Não conseguimos matar o mosquito porque ele tem visão 360º”, exemplificou. Iniciativas como os Dias D de combate à dengue, realizadas a cada sábado de 2024 pela SES-DF, ganham elogios de quem está na linha de frente contra a doença. “A parte educativa é primordial para a vigilância ambiental. Quando estamos em uma ação de tamanha grandeza, conseguimos passar as informações e levar compreensão ao problema”, acrescentou a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva. A rotina de visitar imóveis na Asa Sul, Lago Sul, Sudoeste, Octogonal, Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e Cruzeiro reforça o foco na conscientização. Presente no evento, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a amplitude das ações tomadas para o enfrentamento da dengue, da prevenção e do tratamento de pessoas com sintomas. “Temos visto números altos de casos, mas também temos dado respostas, atendendo às demandas, em todas as regiões administrativas”, afirmou. A gestora ressaltou o trabalho de todos os servidores envolvidos nas atividades, além de militares do Corpo de Bombeiros, e agradeceu ao apoio do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão. Em paralelo, ao longo do dia, 25 agentes comunitários de saúde (ACSs) e de vigilância ambiental em saúde (Avas), com o apoio de 35 bombeiros militares, visitaram residências para identificar o Aedes aegypti e orientar sobre cuidados para evitar a criação de focos. Imunização A população pôde colocar a caderneta de vacinação em dia no GDF Mais Perto do Cidadão O evento, com edição especial pelo aniversário de Brasília, também contou com um local de vacinação, montado em uma carreta climatizada da Defensoria Pública. Estavam disponíveis imunizantes para os públicos prioritários de doses contra a dengue e aquelas do calendário de rotina para adultos. O Dia D de combate à dengue fez parte da programação do programa GDF Mais Perto do Cidadão, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), com a oferta de serviços públicos de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da SES  

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GDF terá o reforço de 741 profissionais da saúde

O Distrito Federal vai ganhar 741 profissionais da saúde para reforçar o quadro de atendimento à população. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (21), durante o lançamento de uma campanha nacional de combate à dengue. Serão nomeados 200 médicos temporários, 180 técnicos de enfermagem, 156 enfermeiros, 115 agentes comunitários de saúde e 90 médicos especialistas, todos efetivos. Governador anunciou a medida durante evento de combate à dengue na Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Renato Alves/Agência Brasília, “Assinarei hoje o decreto para a contratação desses profissionais, isso tudo para reforçar o combate à dengue em nossos hospitais, nas nossas tendas, ajudando cada vez mais a população do Distrito Federal”, declarou o governador Ibaneis Rocha. Para a contratação dos médicos temporários, o GDF vai investir R$ 27,1 milhões. Para as demais carreiras, apenas neste ano, serão R$ 48,2 milhões. Os recursos estão garantidos pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. [Olho texto=”“Vamos trabalhar muito para diminuir, o mais rápido possível, o número de casos de dengue”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Economia (Seec) aguarda a publicação dos ajustes na LDO de 2024 para convocar também mais 75 agentes de vigilância ambiental (AVAs). “São nomeações com garantia de orçamento publicada em lei”, acrescentou o titular da Seec, Ney Ferraz. “Tudo está sendo feito de maneira ordenada e com responsabilidade fiscal e orçamentária”. A secretária de Saúde, Lucilene Florência, ressaltou a importância da chegada dos profissionais para diversas áreas de atendimento à população do DF. “Hoje temos um déficit muito grande, principalmente nas portas das emergências e no Samu. Então, os médicos vêm ao encontro de uma necessidade que a gente tem tido. Eles vão atender aos pacientes com sintomas de dengue, mas também vão compor às equipes do Samu. Outros profissionais da saúde primária também vão trabalhar neste elo com a população. São áreas que já temos mapeadas, e a partir do momento que os profissionais forem tomando posse, nós vamos começar a lotar, sempre olhando para a necessidade e entrega maior à população”, afirmou. Combate à dengue O anúncio do governador foi feito na Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente/Pôr do Sol, durante o evento Combate ao Mosquito nas Escolas – Brasil Unido Contra a Dengue. O objetivo do programa é inserir a comunidade escolar e famílias no enfrentamento à doença, que tem tido incidência de casos em todo o país. A União pretende orientar 25 milhões de alunos em 102 mil instituições de ensino ao longo de cinco meses. No DF, a mobilização será levada aos mais de 470 mil alunos da rede pública de 835 unidades escolares. “Isso é muito importante, nos dá muita força de trabalho;  e nós, as unidades da Federação, sem a participação dos ministérios e do governo federal, ficaríamos mais fracos”, reforçou o governador. “Vamos trabalhar muito para diminuir, o mais rápido possível, o número de casos de dengue.” Trabalho integrado [Olho texto=”“As causas são conhecidas, mas o que nós precisamos fazer é mostrar que somos capazes de enfrentar esse desafio e vencer, com essa grande mobilização nacional” ” assinatura=”Nísia Trindade, ministra da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] No evento, o governo federal foi representado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, e pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que afirmou: “Nossa missão aqui hoje é essa grande mobilização nacional com os ministérios da Saúde e Educação, de toda a rede SUS, para que a gente possa enfrentar, juntos, algo que afeta a vida das pessoas. A maneira que nós temos de enfrentar é com prevenção, e isso precisa começar nas escolas”. Já a ministra Nísia Trindade apontou o combate à dengue como uma tarefa complexa e que necessita de integração. “Este ano, temos vários sorotipos da dengue do vírus da dengue circulando, o que aumenta esse número de casos, além do aumento de mosquitos, com a mudança climática, calor excessivo, mudança nas chuvas, tudo o que nós estamos vivendo”, pontuou. “Então, as causas são conhecidas, mas o que nós precisamos fazer é mostrar que somos capazes de enfrentar esse desafio e vencer, com essa grande mobilização nacional”. Aluno do 5º ano da Escola Classe Juscelino Kubitschek, Jodai Amaral Alves,10, diz já ter aprendido o que deve ser feito para enfrentar a dengue. “Eu acho que a escola está fazendo o certo ao nos orientar, essa campanha é importante”, disse. “As pessoas não podem deixar água parada, nem pneu solto, nem deixar garrafas abertas. A vacinação é boa para não ajudar a pegar a doença, e vou me vacinar em breve”.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O professor Lourenço Teixeira, também da escola,  lembrou que o assunto está sendo abordado com os alunos em peças de teatro, cartazes e outras atividades, e vai ganhar reforço neste início de ano letivo. “O trabalho em questão da dengue, a gente já faz ao longo do ano letivo, mas começar uma campanha no início do ano letivo é importante, principalmente em comunidades carentes e levando informação à população”, ressaltou. Ações no DF [Olho texto=”Em apenas um mês de funcionamento, tendas de hidratação já atenderam mais de 37 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o ano passado, uma série de medidas vem sendo adotada pelo GDF no combate à dengue; com o aumento de casos da doença, este ano, elas foram reforçadas. Entre as iniciativas, estão as nove tendas de hidratação, que já atenderam mais de 37 mil pessoas em um mês de funcionamento; a conversão do Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, para internação de pacientes com dengue; a construção de um hospital de campanha (HCamp) pela Força Aérea Brasileira e a contratação de 150 agentes de vigilância ambiental (AVAs) para o combate e orientação nas ruas, bem como a aplicação de fumacê nas cidades. Além disso, o DF foi escolhido como local de lançamento da campanha de vacinação contra a dengue, o que está sendo feito neste momento para o público de 10 e 11 anos. Até a terça-feira (20), a Secretaria de Saúde (SES-DF) contabilizou mais de 20,1 mil crianças imunizadas.  

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Trabalho de combate à dengue de porta em porta em Santa Maria

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue traçando medidas estratégicas na tentativa de frear o aumento no número de casos de dengue. Depois de ampliar o atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) e de intensificar o trabalho realizado pelas equipes da Vigilância Ambiental em Saúde, uma força-tarefa foi montada nesta quinta-feira (18) em Santa Maria. Por lá, 50 agentes bateram de porta em porta para identificar e erradicar focos do mosquito Aedes aegypti. Nas visitas que fizeram na RA, agentes da Vigilância Ambiental encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. A moradora recebeu orientações da equipe, que vai voltar ao local para verificar se as medidas foram tomadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o Boletim Epidemiológico elaborado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Santa Maria foi uma das cinco regiões que mais tiveram casos confirmados de dengue no DF. Entre 31 de dezembro do ano passado até 6 de janeiro, a cidade teve 56 registros da doença. A força-tarefa para combater o mosquito contou com a participação de aproximadamente 50 agentes de diversos órgãos do GDF. “Nós temos agentes de vigilância ambiental trabalhando junto com agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. A equipe da força-tarefa é multidisciplinar porque todos nós devemos abraçar essa causa”, afirmou a chefe do núcleo de vigilância ambiental de Santa Maria, Suely Duarte. As visitas na cidade ocorreram nas quadras 307 e 207, incluindo o comércio local, com o objetivo não só de acabar com os focos do mosquito, mas de promover a educação e a conscientização entre os moradores. Em uma das vistorias nas residências, os agentes encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. “A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não é o suficiente para combater o mosquito”, diz o administrador regional de Santa Maria, Josiel França “Encontramos essa piscina com muita água acumulada e há dias sem tratamento. A moradora foi orientada a acabar com toda a água da piscina, lavar as bordas e vedar para não acumular mais nada dentro. Nós iremos voltar aqui amanhã para verificar se as medidas foram tomadas”, explicou Karina Raquel Veras, agente de Vigilância Ambiental em Saúde. “Se cada fêmea é capaz de colocar entre 200 e 400 ovos, quantos mosquitos já não devem estar voando por aí vindos desta piscina? É responsabilidade do morador ter esse cuidado”, concluiu. Após o contato com o proprietário do lote, os vigilantes aplicaram o comprimido solúvel em água capaz de interromper o ciclo do mosquito. Além disso, foi aplicado o fumacê em outros pontos da casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diariamente as equipes da Vigilância Ambiental visitam cerca de 25 residências em pontos estratégicos onde há a notificação de casos confirmados. O objetivo maior é conscientizar os moradores para que eles tomem os cuidados necessários para não colocar em risco a saúde da vizinhança. “Pedimos de forma muito insistente para que os moradores deixem que esses funcionários entrem em suas casas para que eles verifiquem e orientem. A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não será suficiente para combater o mosquito”, defendeu o administrador regional de Santa Maria, Josiel França.

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DF é referência nacional na Estratégia Saúde da Família

Pesquisa do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) destacou o modelo do Distrito Federal como o de maior sucesso do país na conversão de equipes da Atenção Primária à Saúde para a Estratégia Saúde da Família. Isso significa que o DF tem apresentado os melhores resultados ao sair do modelo tradicional, com as especialidades médicas nas unidades básicas de saúde (UBSs), para a equipe da Saúde da Família, composta por médico de família, enfermeiro, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde. [Olho texto=”“O Distrito Federal converteu todas as suas equipes em saúde da família. Por isso, é tratado como o caso de maior sucesso, porque a gente não fez só parcialmente”” assinatura=”Adriano de Oliveira, coordenador substituto de Atenção Primária à Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo, publicado em 28 de novembro deste ano, defende a expansão da Estratégia Saúde da Família e apresenta projeções nacionais de profissionais e de infraestrutura física para ampliar o modelo a todo o país. “Na prática, a conversão de equipes demanda planejamento, tempo, investimento e treinamento de pessoal. Utilizamos como limite superior o caso de maior sucesso de conversão: o de Brasília”, conforme consta na pesquisa. Para o diretor da Estratégia de Saúde da Família da Secretaria de Saúde do DF, José Eudes Barroso Vieira, o modelo traz melhoria do acesso e do primeiro contato da população aos serviços de saúde. “Permite o acompanhamento de todo o cuidado, agregando mecanismos de identificação das famílias com maior nível de vulnerabilidade social”, justifica. A Estratégia Saúde da Família traz melhoria do acesso e do primeiro contato da população aos serviços de saúde, agregando mecanismos de identificação das famílias com maior nível de vulnerabilidade social | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “O Distrito Federal converteu todas as suas equipes em saúde da família. Por isso, é tratado como o caso de maior sucesso, porque a gente não fez só parcialmente”, afirma o coordenador substituto de Atenção Primária à Saúde do DF, Adriano de Oliveira. “A gente fez isso radicalmente com todas as equipes que tínhamos naquele momento, transformando-as em estrategista da família. Tudo isso é elogiado e enaltecido nesse estudo”, completa. Estado ou município O Distrito Federal tem características singulares em comparação às outras unidades da Federação, já que apresenta aspectos de estado e de município. “O nosso dado percentual de estratégia e de atenção à saúde é único em relação aos demais”, explica o coordenador substituto, Adriano Oliveira. O profissional questiona o indicador da cobertura populacional apresentada na pesquisa que compara o DF ao restante do país. Trabalho das equipes da Estratégia Saúde da Família é realizado de porta em porta. Foco é ampliar a cobertura em todo o DF | Foto: Secretaria de Saúde “Em um estado como o Amapá, por exemplo, que tem 16 municípios, soma-se o percentual de cada um e divide pelo total para se ter a média”, afirma. “Isso faz com que um município pequeno com cobertura completa levante os dados daquele estado e não os classifique como reais em termos de comparação”, detalha Adriano. Atualmente, o DF tem cerca de 2 milhões de pessoas cadastradas por equipes da Estratégia Saúde da Família. Em cinco anos, o número de pessoas cadastradas ficou quase nove vezes maior: eram 223.908 no início de 2018. A marca recorde foi possível graças ao investimento na contratação de servidores públicos: no mesmo período, saltou de 300 para 615 a quantidade de equipes voltadas para o acompanhamento da população, sendo 598 credenciadas no Ministério da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comparação com capitais Devido às particularidades do Distrito Federal, o especialista ressalta que a comparação ideal do DF deve ser feita com as capitais dos estados. Desta forma, de acordo com os dados do Ministério da Saúde, o DF está à frente de dez capitais nos índices de cobertura de saúde da família. São elas: Belém, Goiânia, Macapá, Maceió, Natal, Porto Velho, Recife, Salvador, São Luís e São Paulo. A rede de serviços de Atenção Primária à Saúde no DF é composta por 174 unidades básicas de saúde, sendo que 13 fazem horário estendido até as 22h e cerca de 30 delas têm funcionamento especial aos sábados. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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DF multiplica as inspeções domiciliares para eliminar a dengue

A Secretaria de Saúde (SES) já inspecionou 1,7 milhão de lares no Distrito Federal em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. São mais de 1,3 mil agentes comunitários de saúde distribuídos por todas as regiões do DF com o objetivo de orientar a população, identificar e eliminar os pontos de reprodução. [Olho texto=”“Nossos agentes de saúde fazem um trabalho de instrução da população e correção de qualquer possível foco do mosquito, mas a população deve estar atenta a fatores que são propícios à proliferação do mosquito, como o acúmulo e descarte incorreto de lixo doméstico”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Este ano nosso trabalho foi potencializado com a contratação de mais 500 agentes de saúde que vão ajudar muito. O objetivo das visitas domiciliares é a questão educativa da população e também a corretiva, com a aplicação de produto para eliminar os focos encontrados”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. De acordo com ele, cerca de 90% dos ovos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. Conforme o último Boletim Epidemiológico, de janeiro a junho deste ano foram registrados 55.063 casos prováveis de dengue. “Nossos agentes de saúde fazem um trabalho de instrução da população e correção de qualquer possível foco do mosquito, mas a população deve estar atenta a fatores que são propícios à proliferação do mosquito, como o acúmulo e descarte incorreto de lixo doméstico”, completa Divino. Os 1,3 mil agentes comunitários lembram à população de reforçar os cuidados em casa, como limpar e esvaziar os pratos dos vasos de plantas, além de manter as caixas-d’água, cisternas e outros recipientes de armazenamento d’água bem fechados | Fotos: Sandro Araújo / Agencia Saúde-DF Além das visitas domiciliares, a SES conta com outras ações para eliminar o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entre elas, destaca-se a borrifação espacial. “Este ano, 2,5 milhões de imóveis já foram contemplados com a borrifação em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, além de 358 mil depósitos que precisaram ser tratados”, contabiliza o subsecretário. Segundo ele, as equipes utilizam uma metodologia criteriosa para a aplicação do produto, que é adquirido pelo Ministério da Saúde. “Essa é uma das ações mais eficientes no combate ao Aedes Aegypti, juntamente com o cuidado que cada cidadão pode ter dentro de casa”, completa Divino Valero. O fumacê, como é popularmente conhecido, atinge uma área de mais de 2 mil imóveis por aplicação. O produto é borrifado no final do dia e durante a madrugada, quando há menos corrente de vento e melhor aproveitamento do serviço. Outras medidas estratégicas estão sendo desenvolvidas, como é o caso da parceria com a Secretaria de Educação. “Estamos levando a educação para dentro das escolas públicas. Assim, as crianças e jovens serão nossos ‘agentes’ em suas casas. Eles terão um olhar crítico em seus lares e podem levar essas instruções para o resto da vida”, ressalta o subsecretário. Importância da prevenção É necessário que a população não se esqueça de reforçar os cuidados em casa, como limpar e esvaziar os pratos dos vasos de plantas, além de manter as caixas-d’água, cisternas e outros recipientes de armazenamento d’água bem fechados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra recomendação é evitar deixar garrafas e pneus em locais onde possam acumular água. “O mosquito Aedes aegypti voa 1 m de altura e costuma estar presente em lugares mais escuros da casa, como quarto e cozinha. Então, abra as cortinas e as janelas”, reforça Divino Valero. Para aqueles que não escaparam do mosquito, o coordenador de Atenção Primária da SES, Fernando Erick Damasceno, explica que 80% dos casos de dengue são resolvidos sem a necessidade de internação hospitalar. “A Atenção Primária faz o acolhimento e atua nos casos suspeitos com diagnóstico clinico-epidemiológico. Depois dessa avaliação, passamos para a hidratação e manutenção adequada, favorecendo o melhor prognóstico do paciente com dengue”, explica Fernando Erick. “Esse manejo clínico é o mais importante. É o que chamamos de ‘hidratação adequada em tempo oportuno’, que evita que os casos fiquem mais graves”, acrescenta. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mil novos servidores assinam contrato de trabalho na Saúde

Os serviços de assistência prestados pela Secretaria de Saúde à população do Distrito Federal ganharam um reforço com a entrada de mais mil profissionais que atuarão temporariamente como agentes comunitários de saúde (500) e agentes de vigilância ambiental (500). Eles passaram por processo seletivo, realizado pela banca examinadora IBFC, e se apresentarão em suas regiões de saúde a partir desta sexta-feira (29). Desempregada há 10 anos, Elisabete Rezende estava extremamente feliz pela assinatura do tão sonhado contrato de trabalho: “Fiquei surpresa quando me chamaram” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Esta quarta-feira (27) foi o dia da entrega de documentação e assinatura do contrato de trabalho dos agentes comunitários de saúde. Para dar boas-vindas aos profissionais, o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, compareceu ao salão de festas do Clube da Saúde e ressaltou a importância do trabalho que cada um desenvolverá. [Olho texto=”“Os agentes comunitários representam a apropriação da situação do território, aproximam os pacientes dos serviços de saúde e fortalecem a Atenção Primária à Saúde”” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, secretário-adjunto de Assistência à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um prazer imenso receber todos aqui, pois vocês levarão saúde para as famílias do DF. O trabalho de vocês é fundamental para a Secretaria de Saúde, pois cada um entrará na casa das milhares de famílias. É de extrema importância reforçar as equipes da Atenção Primária à Saúde”, afirmou o secretário. Os novos agentes comunitários vão atuar em todas as sete regiões de saúde do Distrito Federal. Hoje, há 605 equipes de Estratégia Saúde da Família, no entanto, pelo menos 90 estão sem agentes. Os recém-contratados serão lotados de acordo com a necessidade de cada região e de cada área territorial. Segundo o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, os agentes comunitários de saúde são elementos fundamentais para aproximar a população, agregar as equipes de Saúde da Família, realizar o mapeamento e as leituras territoriais, além de aproximar a população da saúde pública. “Iniciativa que vai trazer uma entrega para a população. Os agentes comunitários são fundamentais para o enfrentamento da situação de saúde pública. Eles representam a apropriação da situação do território, aproximam os pacientes dos serviços de saúde e fortalecem a Atenção Primária à Saúde”, explicou. Os agentes recém-contratados serão lotados de acordo com a necessidade de cada região e de cada área territorial Trabalho dos agentes Os agentes comunitários de saúde trabalham no cadastramento das famílias para atendimento da equipe de Estratégia de Saúde da Família. Também fazem busca ativa das pessoas que ainda não se vacinaram contra a covid-19 e outras doenças, além de identificar as necessidades de cada família. Desempregada há 10 anos, Elisabete Rezende, de 42 anos, estava extremamente feliz e ansiosa pela assinatura do tão sonhado contrato de trabalho. “Fiz a inscrição, enviei meu currículo e fiquei surpresa quando me chamaram. Agora, estou ansiosa com essa oportunidade e pretendo me dedicar muito neste trabalho.” Hevelen Danyele, de 40 anos, já foi servidora da Secretaria de Saúde em cargo efetivo entre 2006 e 2013, justamente como agente comunitária de saúde. Ela se mudou do DF e pediu exoneração, mas conta que gosta muito do trabalho e está feliz por atuar novamente na função. [Olho texto=”“Acredito que é por meio do trabalho da atenção básica que se previnem diversas doenças. Quero trabalhar e ajudar, atuando na prevenção e promovendo saúde”” assinatura=”Hevelen Danyele, uma das novas agentes contratadas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eu acredito que é por meio do trabalho da atenção básica que se previnem diversas doenças. É uma área importante e que tem muitos projetos enriquecedores. Quero trabalhar e ajudar, atuando na prevenção e promovendo saúde”, afirmou. Após a entrega de documentação e assinatura do contrato de trabalho, que tem validade de um ano, podendo ser prorrogado por igual período, os agentes receberam apostila com material de apoio para dois treinamentos que ocorrerão de forma on-line. A partir de 3 de novembro, eles já começam a trabalhar. Para a presidente do Conselho de Saúde do DF, Jeovânia Rodrigues, a Atenção Primária à Saúde deve ser a ordenadora do cuidado. “É com muita alegria que recebemos a notícia de mais mil agentes atuando na ponta, diretamente com a população”, salientou. Contratações Os agentes de vigilância ambiental entregaram a documentação e assinaram contrato na terça-feira (26). Eles atuam no combate às endemias, com ênfase na dengue. Poderão, ainda, apoiar as equipes de vacinação contra a covid-19, a fim de finalizar a imunização de toda a população do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida, a contratação desses mil agentes é uma entrega muito importante para a saúde, pois reforça duas áreas estratégicas, que são a vigilância à saúde e a atenção primária. “A determinação do governador Ibaneis Rocha e do secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, é de que façamos todas as ações possíveis para fortalecer as equipes, aprimorando os processos de trabalho para serviços mais resolutivos e acessíveis à população”, explicou. A gestora destaca a parceria da Secretaria de Economia, ressaltando que o secretário André Clemente tem apoiado de forma ostensiva as iniciativas da Secretaria de Saúde para atingir as diretrizes apontadas pelo governador. “É um trabalho de equipe, muito gratificante, pois esse time acredita no Sistema Único de Saúde (SUS) e na atenção integral à saúde do paciente”, conclui Silene. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Sai edital para contratação de mil agentes de saúde

Foi publicado, na edição desta terça-feira (31) do Diário Oficial do Distrito Federal, edital do processo seletivo simplificado para contratação temporária de 500 agentes de vigilância ambiental e 500 agentes comunitários de saúde, e formação de cadastro de reserva. As inscrições podem ser feitas pelo site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação na aba “Inscrição e 2ª via do boleto”, a partir das 10h do dia 6 de setembro até as 23h59 do dia 21 de setembro. O último dia para pagamento do boleto bancário é dia 22 de setembro. O valor da inscrição para ambos os cargos é de R$ 42. A contratação dos mil agentes vai reforçar o trabalho de vigilância à saúde e no enfrentamento à pandemia, segundo a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O processo seletivo simplificado compreende análise curricular, de caráter classificatório, e procedimento de heteroidentificação – negros, também de caráter classificatório. Os detalhes do processo estão no Diário Oficial do Distrito Federal. A validade do contrato será de um ano, a contar da data da publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período. Os contratados não terão direito ao recebimento de gratificações e auxílios que integram a remuneração dos servidores efetivos. [Olho texto=”“Com a contratação dos novos agentes, as equipes serão consistidas, acarretando até em aumento do repasse do Ministério da Saúde para a SES-DF no financiamento do programa”” assinatura=”Silene Almeida, subsecretária de Gestão de Pessoas” esquerda_direita_centro=”direita”] Eles receberão apenas a remuneração básica, sendo R$ 1,7 mil para os agentes comunitários de saúde e R$ 2 mil para os agentes de vigilância ambiental. A jornada de trabalho para os dois cargos é de 40 horas semanais e o nível de escolaridade exigido para ambos é ensino médio. “A contratação dos mil agentes vai reforçar o trabalho de vigilância à saúde e no enfrentamento à pandemia, considerando que esses agentes têm em suas atribuições o trabalho de combate aos agentes biológicos e não biológicos, além de outras endemias”, pontua a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. Além disso, segundo ela, haverá reforço substancial nas equipes de atenção primária que, atualmente, possuem um grande déficit de agentes comunitários de saúde, desfalcando muitas equipes. “Com a contratação dos novos agentes, as equipes serão consistidas, acarretando até em aumento do repasse do Ministério da Saúde para a Secretaria de Saúde no financiamento do programa”, explica. Atenção primária Segundo o coordenador de Atenção Primária à Saúde, Fernando Erick Damasceno, a contratação representa uma conquista muito grande para a Secretaria de Saúde. “Os agentes comunitários de saúde que ficarão na atenção primária serão para compor as equipes e fortalecer a aproximação com a comunidade, entendendo a necessidade dos territórios e promovendo o vínculo desse território aos serviços”, informa. [Olho texto=”“Hoje, com o novo modelo de financiamento da Atenção Primária à Saúde no âmbito do SUS, os agentes são fundamentais para realizar o cadastro da população”” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, coordenador de Atenção Primária à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para além desse elo com o território, os agentes comunitários de saúde exercem outras atividades essenciais. “Os agentes possuem funções educativas e de apoio nas atividades coletivas e práticas integrativas. E hoje, com o novo modelo de financiamento da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são fundamentais para realizar o cadastro da população”, ressalta Damasceno. Vigilância à saúde De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, a contratação é estratégica para reforçar as equipes responsáveis pelas atividades extra-hospitalares e realizam, por exemplo, as visitas domiciliares. “Os profissionais vão compor visitas domiciliares para controle de endemias, fazendo rastreamento de contato, monitoramento da rastreabilidade dos diversos tipos de cepa do coronavírus, coleta de dados sobre comportamentos epidemiológicos, entre outras atividades que precisam ser realizadas em campo e servem para subsidiar o conjunto de ações em saúde na Secretaria de Saúde, inclusive o planejamento estratégico para os próximos anos”, destaca Valero. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os agentes, ainda de acordo com o subsecretário, serão de fundamental importância para as estratégias de saúde com visão de território, trazendo, a partir de sua atuação, dados importantes para a promoção e a prevenção à saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Saúde autoriza contratação de mil novos profissionais

Novos agentes serão contratados pelo período de 12 meses, que pode ser prorrogado | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A Secretaria de Saúde (SES) foi autorizada pela Secretaria de Economia (Seec) a abrir um novo processo seletivo simplificado para contratação de mil novos profissionais. São 500 vagas para agentes de vigilância ambiental (AVAs) e 500 para agentes comunitários de saúde (ACSs). A autorização foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (13). As oportunidades serão para contratação pelo período determinado de 12 meses, prorrogável por igual período. Caberá à SES a observância do contrato para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público. “Essa é mais uma ação que demonstra que a saúde é a maior prioridade do governo”, avalia a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. “Invocamos a excepcionalidade da Lei Federal nº 173/20, que limitou os gastos públicos, para contratar temporariamente esses profissionais essenciais ao combate à dengue e também ao enfrentamento à Covid-19, até que possamos promover o concurso público.” [Olho texto=”“Essa é mais uma ação que demonstra que a saúde é a maior prioridade do governo”” assinatura=”Silene Almeida, subsecretária de Gestão de Pessoas” esquerda_direita_centro=”centro”] A gestora lembra que a determinação dada pelo governador Ibaneis Rocha e pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, é assegurar o reforço contínuo das equipes de saúde para que seja possível dar a melhor assistência à população. A Subsecretaria de Administração Geral (Suag) foi autorizada pela Seec a contratar a banca examinadora do processo seletivo simplificado. A instrução chegou para a Suag para prosseguimento via dispensa de licitação, fundamentada pelo art. 24, capítulo IV, da Lei nº 8.666/93. A Suag informa que, atualmente, o processo está em fase interna para verificação da documentação processual. Após essa etapa, a instrução será encaminhada para autorização de abertura da dispensa de licitação pelo secretário de Saúde. Ainda não é possível estabelecer prazos, pois tudo depende da movimentação do mercado para esse tipo de objeto. Agentes comunitários Essenciais dentro de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), os agentes comunitários têm o papel fundamental de aproximar a população da assistência à saúde. Além de fazer o cadastramento dos usuários e identificar situações de vulnerabilidade na área de abrangência atendida pela UBS, eles têm a missão de identificar possíveis pontos de vulnerabilidade sanitária. “[O ACS] é um profissional essencial na assistência à população”, resume o coordenador substituto de Atenção Primária à Saúde da SES, José Eudes Barroso. “Os agentes comunitários fazem visitas domiciliares, verificam quais serviços da UBS serão necessários para cada paciente acompanhado pela unidade e, além disso, identificam pessoas acamadas que precisam de maior atenção. Essa contratação vem em boa hora, principalmente por conta da pandemia.” Vigilância Ambiental Os agentes de vigilância ambiental são responsáveis pelas inspeções diárias nas residências de todo o Distrito Federal para ajudar no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. Com a contratação temporária, haverá um reforço nas ações. “O DF ganhará muito com a contratação dos agentes de vigilância ambiental”, assegura o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. “Com esse reforço, conseguiremos intensificar nossas ações no combate à dengue ao longo deste ano. Todos esses profissionais passarão por capacitação e estarão aptos a atuar em todo o DF.” * Com informações da SES

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Pacientes de doenças crônicas não transmissíveis recebem medicamentos em casa

Durante o primeiro dia, foram distribuídos 20 kits para os pacientes de doenças crônicas não transmissíveis | Foto: Divulgação / SES Para evitar aglomerações que possam aumentar os perigos do coronavírus, uma das equipes da Unidade Básica de Saúde (UBS) 9 do Residencial do Bosque 1, em São Sebastião, iniciou a entrega de medicamentos em residências de usuários com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). No primeiro dia da ação, foram beneficiados 30 usuários. O percurso é feito a pé por agentes comunitários de saúde (ACSs) na área de referência da UBS, a partir do endereço de moradia. Os kits são montados por servidores da farmácia da unidade, de acordo com as receitas de cada um dos usuários. São ofertados medicamentos para tratamento de hipertensão, diabetes, asmas e dislipidemia, além de insumos para usuários diabéticos. As doenças crônicas não transmissíveis representam um dos principais desafios da saúde pública, tanto pela alta prevalência quanto pela rapidez com que adquiriram destaque como principais causas de mortes no Brasil e no mundo. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Aprovados para as vagas de agentes de saúde são convocados

Em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Secretaria de Saúde (SES) publicou o edital com a relação dos candidatos aprovados para as vagas temporárias de agentes comunitários de saúde e agentes de vigilância ambiental. Foram 300 selecionados para cada um dos cargos, sendo 180 de ampla concorrência, 60 aprovados como pessoa com deficiência e outros 60 autodeclarados negros. Junto ao resultado final, será feita a convocação dos aprovados que deverão se apresentar, na segunda-feira (2/3), para entrega de documentação. Eles também serão convocados por e-mail para a realização dos procedimentos pré-admissionais. As pessoas convocadas deverão se apresentar no auditório do edifício sede da SES, de acordo com cronograma dividido por ordem alfabética, considerando a primeira letra do nome, conforme publicação no DODF. O atendimento será das 8h às 12h e das 13h às 17h. “Nós convocamos servidores extras para conseguir atender todos os convocados no prazo estabelecido, que é de cinco dias úteis”, ressalta a diretora de Planejamento, Monitoramento e Avaliação do Trabalho, Marineuza Bueno. A previsão é de que os contratos sejam assinados na sexta-feira (7/3). Atenção aos requisitos No ato da apresentação, o candidato convocado deverá atender a todos os requisitos dispostos no edital normativo, bem como apresentar toda a documentação (original e cópia) exigida para contratação, além da declaração de que não acumula cargo, emprego ou função pública, ou proventos de inatividade, sob pena de eliminação do processo seletivo. Quem não cumprir os requisitos será automaticamente eliminado, o que tornará convocado o próximo da lista de classificação. Condira, no site da SES, a relação de documentos a serem entregues. * Com informações da SES

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Agentes comunitários do DF se capacitam para rastrear hanseníase

Marli Araújo, do Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseníase: “Os médicos levaram sete anos para chegar ao meu diagnóstico e fazer o tratamento correto”| Foto: Divulgação/SES Agentes comunitários de saúde (ACS) de todo o DF estão participando de uma oficina para controle e enfrentamento da hanseníase, também conhecida como lepra.  A capacitação está sendo oferecida durante esta semana em todas as regiões de saúde. Na quarta-feira (15), os ACS da Região Sudoeste conheceram mais sobre a doença e ouviram o depoimento de Marli de Fátima Barbosa Araújo, integrante do Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseníase e coordenadora da oficina. “Os médicos levaram sete anos para chegar ao meu diagnóstico e fazer o tratamento correto”, contou a líder social, que já está curada da doença.  “Quando um paciente é diagnosticado, todas as pessoas do convívio próximo devem ir ao médico para verificar se mais alguém tem a doença e precisa tratamento. No meu caso, os parentes daqui do DF e do Ceará fizeram os exames e ninguém foi diagnosticado.” Exame clínico  O depoimento de Marli foi fundamental para os participantes dessa capacitação “Tirou muitas dúvidas que eu tinha sobre a cura, esclarecendo que, depois da cura, a pessoa pode voltar a pegar hanseníase outras vezes”, conta a ACS Elane Vasconcelos, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 de Samambaia. “Ela falou sobre os encaminhamentos que temos de fazer, e isso ajudou muito”. De acordo com Marli, o diagnóstico da hanseníase exige observação apurada. “Nem sempre é possível identificar por meio de uma mancha, e outros sintomas precisam ser observados”, explica. “O exame clínico é muito mais importante do que o laboratorial, porque não há um teste específico para a hanseníase. Atualmente, no DF, mais de 80% dos casos são identificados tardiamente”. Contágio  Marli também esclareceu aos agentes que o contágio não se dá pelo toque nem por uma única visita, pois o contato deve ter certa frequência. “Lembrem-se que estamos trabalhando para que nossos familiares, amigos e colegas não adoeçam. Estamos fazendo pelos que amamos”, concluiu. Todas as oficinas estão sendo ministradas por Marli em preparação para a Campanha de Enfrentamento da Hanseníase no DF, a ser realizada do dia 20 deste mês (segunda-feira) a 10 de março. Um consultório itinerante passará por 13 regiões administrativas com médicos e profissionais da saúde especializados no diagnóstico da doença. Tratamento A hanseníase é causada pelo bacilo Micobacterium leprae, transmitido pelas vias aéreas, por meio de espirros, tosse e até pela fala. Não há um grupo social mais vulnerável, e o contágio pode acontecer dentro de casa, no trabalho ou no convívio social prolongado. O tratamento da doença é feito por medicamentos dispensados somente pela rede pública de saúde. A medicação interrompe a transmissão do bacilo 72 horas após a ingestão. Dependendo do estágio da doença ao ser diagnosticada, o tratamento pode levar de seis meses a um ano, ou mais. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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