GDF retira mais de 192 mil toneladas de lixo em redes de drenagem e bocas de lobo
Em um esforço contínuo para evitar alagamentos e preservar a infraestrutura urbana, o Governo do Distrito Federal (GDF) retirou mais de 192 mil toneladas de lixo nas redes de drenagem pluvial do ano passado até maio deste ano. O número é resultado das ações de limpeza realizadas em cerca de 875 km de redes e ramais de escoamento, além de aproximadamente 12,4 mil bocas de lobo e 7,4 mil poços de visita. Conduzido habitualmente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) nas 35 regiões administrativas do DF, o trabalho tem como um dos principais objetivos combater os impactos do descarte irregular de resíduos sólidos. O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a Novacap, além do acúmulo de folhas e sedimentos, é comum a retirada de materiais inusitados. “As equipes têm encontrado uma infinidade de objetos nas galerias, o que mostra como o descarte irregular afeta diretamente essas estruturas. De latas e garrafas PET a sofás e bicicletas — é incompreensível como a população ainda joga esse tipo de coisa na rede. É preciso ter consciência de que os maiores prejudicados somos nós mesmos”, alerta o presidente da Companhia, Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial e evitar transtornos como enchentes, danos ao asfalto e prejuízos a moradores e comerciantes. Benefícios para população Campanhas de conscientização promovidas pelo GDF reforçam a importância do descarte correto do lixo e da preservação das vias públicas, especialmente no período chuvoso. Reinaldo Cesar, diretor da Escola Parque 303/304 Norte — uma das unidades beneficiadas pela ação do GDF — afirma que o serviço de limpeza contribui diretamente para um ambiente escolar mais seguro e saudável. “O serviço de limpeza fornecido pelo GDF é fundamental e deve ser valorizado, pois contribui para a prevenção de doenças e para a conservação dos espaços escolares. Além disso, o descarte correto do lixo ensina os alunos a cuidarem do meio ambiente e a desenvolverem hábitos de responsabilidade e respeito coletivo, garantindo a segurança da nossa comunidade escolar”, destaca.
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Nova galeria na região do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, reduz riscos de alagamentos
Com o objetivo de solucionar os alagamentos no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, o Governo do Distrito Federal (GDF) está finalizando a construção de galerias pluviais atrás do estádio. Os trabalhos são coordenados pelo GDF Presente em parceria com a administração regional, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), por meio da atuação de cinco reeducandos que têm contribuído com a mão de obra necessária para a intervenção. Para viabilizar a execução da obra, foram transportados 35 tubos de concreto com diâmetro de 400 mm, além de fornecidos um caminhão de brita, quatro aduelas de concreto com seção de 600 mm e três tampões de ferro fundido. Segundo o coordenador do Polo Área Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, no total foram utilizadas 28 manilhas e duas caixas de receptação de água pluvial estão sendo concluídas, que farão a conexão entre as manilhas já existentes para dar vazão à área do estacionamento. Para viabilizar a execução da obra, foram transportados 35 tubos de concreto com diâmetro de 400 mm, além de fornecidos um caminhão de brita, quatro aduelas de concreto com seção de 600 mm e três tampões de ferro fundido | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Antigamente isso tudo era terra e tinha percolação da água. Com tudo pavimentado, a água escorria rápido em cima do asfalto e ficava presa. Agora ela vai ser canalizada por tubulações e cair na galeria principal, que fica embaixo da rodovia atrás do ginásio e resolve o problema”, explicou o profissional. Ele compartilhou, ainda, os desafios do serviço e como foram superados: “Esse estacionamento tem mais de 36 anos, não conseguimos achar a rede antiga pelo mapa de prospecção de manilhas. Achamos cavando e desenhamos a solução. Isso é muito bacana, porque o papel do GDF Presente é chegar na cidade e, independente de qual seja o problema, solucioná-lo e dar apoio às administrações locais”. O administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro, afirmou que no passado já foram registrados alagamentos na área do estacionamento que atingiram 50 centímetros, o que inviabilizava, por vezes, eventos tradicionais da cidade. “Essa reforma com certeza beneficiará muita gente, a população de Sobradinho é em torno de mais de 60 mil pessoas. Nosso ginásio funciona todos os dias atendendo escolas públicas, particulares e muitos outros eventos, é um ponto cultural do Sobradinho. Só na Feira da Lua, que ocorre nesse estacionamento aos fins de semana, são mais de 10 mil pessoas que não sofrerão mais com os alagamentos”. Qualidade de vida A feirante Francisca Eva de Santana, 36, tem um estande de verduras na Feira da Lua, que ocorre todas as sextas-feiras no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. Para ela, a obra pluvial veio em boa hora: “Vai melhorar bastante, porque antes, quando chovia, ficava tudo alagado ali na frente. Agora será melhor até para os clientes, que podem chegar, estacionar o carro e não ficar naquela lama. O pessoal pode vir até na época da chuva e não andar pelas águas sujas que ficavam ali paradas”. O aposentado Edilson Campos, 69, mora em Sobradinho há 60 anos e ressalta que a região tem melhorado nos últimos anos. “Nem asfalto tinha aqui, era só terra mesmo. Depois que fizeram asfalto, melhorou, mas tinha esse problema dos alagamentos. Não tinha nem como você passar aqui. E agora, com essa obra, melhorou 100%. Tenho visto avanços, Sobradinho era uma cidade mais pacata, hoje está melhor”, relatou.
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Drenar DF usa rede antiga para aumentar capacidade de escoamento da água da chuva
O Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), utiliza uma estratégia sustentável para solucionar os problemas de enchentes e alagamentos na região da Asa Norte. O projeto integra a rede antiga de drenagem da capital à nova infraestrutura. Utilizando as tubulações já existentes, a iniciativa duplica a capacidade de escoamento da água da chuva, o que otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras. Segundo o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, o sistema de drenagem atual foi dimensionado na época da construção de Brasília, na década de 1960. Assim, explica, a rede existente acaba sofrendo uma sobrecarga – razão pela qual a construção de um novo sistema como o do Drenar DF se fez necessária. Para reverter essa sobrecarga, a nova estrutura vai interceptar a rede existente em sete pontos estratégicos, permitindo que as duas operem de forma simultânea. “A rede antiga será mantida e continuará em operação. O que acontece é que nós estamos aliviando o sistema atual com as novas bocas de lobo. A sobrecarga do sistema atual é descarregada na rede do Drenar DF, tudo isso para que não ocorram mais alagamentos, enchentes e enxurradas nas quadras iniciais da Asa Norte”, explica Hamilton. Ao todo, o programa prevê a construção de 291 bocas de lobo, das quais 280 já foram finalizadas. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento. De acordo com a Terracap, foram identificados pontos da cidade sem bocas de lobo, como o Setor de Rádio e Televisão Norte (SRTVN). As áreas de instalação também foram definidas a partir de um levantamento que apontou trechos críticos de alagamento ou de empoçamento de água na Asa Norte. O Drenar DF integra a rede antiga de drenagem da capital à nova infraestrutura | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Em alguns pontos da rede de drenagem foram encontrados trechos de quase 300 metros de via sem nenhuma boca de lobo. Em outros pontos também já sabíamos que eram trechos de alagamento mais forte, como no eixinho, perto do estádio. Todos esses trechos foram reforçados”, detalhou o diretor-técnico. Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Novo sistema de drenagem pluvial é instalado na QI 10 do Lago Norte
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu, nesta semana, a instalação de um sistema de drenagem de águas pluviais nos conjuntos 1 e 2 da QI 10 do Lago Norte. O objetivo da obra, que teve investimento de R$ 1,5 milhão, é mitigar o impacto das chuvas, reduzindo o risco de alagamentos no local. Com o trabalho concluído, águas pluviais vão escoar sem alagar a região | Foto: Divulgação/Novacap Ao todo, a nova rede tem quase 1 km de extensão. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e duraram 45 dias, tendo sido concluídos na última segunda-feira (21). Além da construção do sistema, foi feito o recapeamento das vias, utilizando 105 toneladas de massa asfáltica. “A obra trará melhorias no escoamento das águas pluviais no conjunto e evitará os alagamentos”, afirmou o chefe da Divisão de Obras da Novacap, Mário César Faustino. Já o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, apontou que a instalação da rede atende a uma reivindicação antiga dos moradores. Segundo ele, a administração, em parceria com a prefeitura comunitária, mapeou os principais pontos de alagamento da região para executar os trabalhos. Benefícios “Desde a fundação do Lago Norte, tem algumas quadras que não contam com drenagem de águas pluviais, e é importante para tirar os alagamentos”, pontuou o gestor. “Na época de chuva, todos os anos, entrava água na casa das pessoas. [Essa obra] foi um ganho para a população.” 49,3 mm de chuva foram aferidos pelo Inmet entre segunda (21) e quarta (23); número é quase a metade do que choveu durante todo o mês de outubro no ano passado E, de acordo com os moradores, o trabalho já apresentou os resultados esperados. Apesar da intensa chuva que caiu sobre o DF nos últimos dias, não houve registro de alagamento no local. “Foi de grande valia, tendo em vista os problemas de alagamento que existiam nos nossos conjuntos”, apontou o advogado Luiz Philipe Resende, morador da QI 10 há 44 anos. “Tem uma vizinha do fim da rua que, em fevereiro de 2023, teve a casa literalmente inundada. Nesta semana, já tivemos um primeiro teste — e foi um ‘senhor’ teste — e não tivemos problema nenhum”. Chuvas Entre segunda (21) e quarta-feira (23), a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é de que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.
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Limpeza das bocas de lobo contribui para evitar alagamentos no Plano Piloto
Visando prevenir alagamentos na cidade no período em que a incidência de chuva é maior, equipes da Administração do Plano Piloto, em parceria com a Novacap e GDF Presente, têm atuado, desde o começo deste mês, na limpeza e desobstrução de 60 bocas de lobo espalhadas pelas quadras e avenidas da região. Trabalhos vêm sendo executados por meio de parceria entre a Novacap, o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto Os serviços de prevenção começaram em agosto, com a retirada de material orgânico e folhas do sistema de água pluvial nas tesourinhas. No mês passado, foram retiradas cerca de 50 toneladas de resíduo verde e lixo orgânico, além de 2 mil sacos de folhas, cada um com capacidade para 100 quilos. “A intenção é percorrer todos os pontos críticos”, resume o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “Além disso, já estamos com equipes nas ruas monitorando os locais que precisam de intervenção.” Limpeza constante Para a moradora Maria Santana Castella, 58, o mutirão de limpeza atende aos anseios da comunidade e traz qualidade de vida para a população. “A 407 Norte passou por uma limpeza com a retirada de entulho e lixo da área pública, mas para evitar as enchentes, a colaboração da população é essencial”, alerta. “Devemos fazer nossa parte descartando o lixo de forma adequada”. Na Asa Sul, já receberam os serviços as quadras 102, 103/103, 402, 703/704, 206/207, o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS), o Setor Bancário Sul e o Eixo Monumental. Já a Asa Norte passou por limpeza nas 110/310, 309, 213/113, 510/511, 512, 910 e 700, além do Setor Bancário Norte. *Com informações da Administração do Plano Piloto
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Vias W2 e W3 Norte passam por obras de drenagem e pavimentação
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está fazendo a reconstrução e ampliação da rede pluvial nas quadras 311 e 312 da Asa Norte. O objetivo é melhorar o sistema de drenagem e evitar problemas durante o período chuvoso. As obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem | Foto: Divulgação/Novacap A necessidade dessa intervenção se deve ao fato de a área ser um ponto crítico de alagamentos. A obra, iniciada em agosto, visa minimizar os impactos das chuvas, utilizando tubulação de concreto armado para aprimorar o sistema de drenagem existente. Além disso, estão sendo feitos serviços de pavimentação asfáltica na Quadra 511. Esse trabalho abrange um trecho de aproximadamente 1,5 mil m². Nesta fase, já foi realizado o preparo do subleito e, em seguida, começa a ser aplicada a capa asfáltica. De acordo com a Novacap, as obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem. Essa medida faz parte de uma ação paliativa até que as obras do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal, o Drenar DF, sejam finalizadas para resolver definitivamente o problema dos alagamentos. *Com informações da Novacap
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Reconstrução de poços de visita facilita manutenção da drenagem do Guará
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) está trabalhando na reconstrução de caixas de passagem do sistema de drenagem pluvial do Guará. A ação consiste em transformar estruturas popularmente chamadas de caixas cegas, ou seja, que não têm área de acesso para manutenção, em poços de visita (PVs). As equipes já executaram o serviço em três pontos da cidade. Equipes abrem as caixas cegas e as transformam em poços de visita, para desobstruir e limpar o sistema de drenagem | Foto: Divulgação/Novacap [Olho texto=”“Basta ter uma caixa cega para que todo o trecho do sistema fique comprometido, porque não conseguimos acessá-lo, e, com isso, a manutenção fica prejudicada” ” assinatura=”Edivaldo Oliveira do Amaral, chefe da Divisão de Manutenção de Drenagens de Águas Pluviais da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As caixas cegas prejudicam o escoamento do volume pluvial, uma vez que, por serem fechadas, não permitem a entrada de servidores para manutenção. Segundo o chefe da Divisão de Manutenção de Drenagens de Águas Pluviais da Novacap, Edivaldo Oliveira do Amaral, o objetivo, então, é abrir o máximo de caixas possível, transformando-as em poços de visita, para desobstruir e limpar o sistema de drenagem com maior facilidade. Essas estruturas, aponta, costumam estar embaixo de árvores, áreas verdes e até da massa asfáltica. “Basta ter uma caixa cega para que todo o trecho do sistema fique comprometido, porque não conseguimos acessá-lo, e, com isso, a manutenção fica prejudicada”, explica o gestor. “Transformadas em poços de visita, que são as estruturas ideais, temos as condições adequadas para manter o sistema em funcionamento.” Escoamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução consiste na escavação da área em que a caixa está localizada, com apoio de uma retroescavadeira, e a troca da laje. Os servidores retiram a peça existente e instalam uma apropriada, que permitirá futuras manutenções. O trabalho teve início no dia 10 deste mês. O administrador regional do Guará, Artur Nogueira, lembra que diariamente é feita a limpeza e a desobstrução das bocas de lobo, além de outros serviços que permitem o escoamento adequado do volume pluvial. “Essa obra já era aguardada havia muitos anos na região, que sofria com vários pontos de alagamentos”, relata. “A comunidade guaraense agradece o cuidado diário com a nossa cidade. Seguimos, juntos, em busca de um Guará cada vez melhor.” Moradora do Guará, a analista de tecnologia da informação Leila Carvalho, 35, lembra que já vivenciou diversas situações de alagamento e problemas relacionados à drenagem. “Ainda bem que agora as equipes estão atuando aqui”, afirma. “Tomara que esse problema seja resolvido ou minimizado, porque era bem difícil”. Participe! A população pode solicitar ações relacionadas à infraestrutura das cidades no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. Os canais também estão abertos para elogios e críticas.
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Mais de 400 bocas de lobo foram desobstruídas no Plano Piloto em 2023
A Administração do Plano Piloto atuou, no último ano, na desobstrução de bocas de lobo com o objetivo de evitar alagamentos. Com a chegada das chuvas, é fundamental manter os bueiros da cidade limpos e desobstruídos. Infelizmente, é comum encontrar essas aberturas cheias de lixo jogado de forma irresponsável nas ruas. Outro motivo para a realização da limpeza de galerias e de bueiros é a preservação do piso asfáltico, uma vez que o excesso de umidade é extremamente prejudicial a esse tipo de revestimento urbano, ocasionando buracos e arranhamentos que podem provocar acidentes mais graves. A limpeza de bueiros ajuda na prevenção de alagamentos e de doenças como a dengue | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto “A limpeza de bocas de lobo previne os alagamentos, promove a saúde e qualidade de vida da população, uma vez que ajuda a eliminar a proliferação de insetos e animais que podem provocar doenças. Inclusive, esse serviço é de grande importância para combater a proliferação do mosquito da dengue”, afirma o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. No Plano Piloto, uma das cidades vítimas de furto de tampas de boca de lobo, foram repostas cerca de 500 tampas somente em 2023. Além de mais de 400 ações de desobstrução de bocas de lobo, que ocorreram por todo o Plano Piloto, com equipes da administração e da Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os mais diversos objetos — até mesmo um simples papel de bala — descartados de maneira inadequada podem acumular e impedir o fluxo natural da água das chuvas, provocando as enchentes. Esse trabalho de zeladoria da Administração do Plano Piloto ocorre durante todo o ano, com ações semanais, atendendo a pedidos que chegam via Ouvidoria. *Com informações da Administração do Plano Piloto
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Bacia do Drenar DF começa a receber dissipadores e paisagismo
As escavações da bacia de detenção do Drenar DF estão praticamente concluídas e, assim, novas etapas da obra se aproximam, entre elas o plantio de grama, a instalação de alambrados e a construção de dissipadores de concreto para controlar a entrada e saída de água na bacia. O GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os dispositivos de concreto reduzem a força da água como dissipadores de energia. Acumulam a água na bacia e fazem uma filtragem, evitando que galhos, folhas e plástico sejam lançados no Lago Paranoá. A área da bacia também receberá 36.337,37 m² de grama do tipo batatais. Ao todo, são 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner “A escavação da bacia se aproximando dos 100% significa que a etapa de movimentação de terra da obra está praticamente concluída. Vamos gramar toda a bacia, todos aqueles degraus terão plantio de mudas, e também vamos fazer os dispositivos de concreto e instalar os alambrados”, detalha o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Até agora, mais de 233 mil m³ de escavações foram feitas, o equivalente a 93 piscinas olímpicas. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Paralelamente a essas obras, a Agência de Desenvolvimento (Terracap), responsável pelo Drenar DF, vai construir uma praça e fazer o paisagismo na área batizada de Parque Urbano Internacional da Paz. Essa outra etapa será feita em uma nova licitação e terá paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, o GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas. São 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner, que não causa qualquer transtorno à população.
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Drenar DF tem R$ 174 milhões para resolver problemas antigos de inundação
Por debaixo da terra, longe dos olhos da comunidade, o mais ambicioso projeto de drenagem de Brasília está em execução. É o Drenar DF, que veio para resolver antigos problemas de inundação em áreas críticas do Plano Piloto e Taguatinga. Depois de uma espera de 20 anos, as obras da nova rede de escoamento já começaram. Quer saber mais sobre o programa? A Agência Brasília vai te deixar por dentro de todos os detalhes em uma série de cinco matérias. O pontapé inicial do Drenar DF foi dado em 10 de janeiro, com a assinatura de cinco contratos de serviço – um investimento de R$ 174 milhões. O recurso é destinado à construção do novo sistema de escoamento no início da Asa Norte. A obra já começou a ser executada nas quadras 401/402 e 201/202, uma das regiões que mais sofrem com grandes alagamentos. “O sistema de drenagem será duplicado porque a rede atual, concebida na criação na cidade, não consegue escoar toda a água”, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Serão 7,68 km de tubulação saindo das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descendo pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Ao final do percurso, uma bacia de retenção será construída para reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, um espaço que mistura lazer e natureza no Setor de Embaixadas Norte. O projeto conta com ciclovia, praça e paisagismo – serão plantadas mais de 200 árvores e arbustos de espécies típicas do cerrado. Drenar DF terá 7,68 km de tubulação saindo das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descendo pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá | Foto: Divulgação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O sistema de drenagem será duplicado porque a rede atual, concebida na criação da cidade, não consegue escoar toda a água. A intensa urbanização da Asa Norte fez com que, ao longo dos anos, a chuva deixasse de se infiltrar no solo para escorrer pelas ruas do bairro”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos. “Além disso, a topografia da região colabora para os alagamentos – o início da Asa Norte está localizado em um vale.” A correção dos alagamentos do Plano Piloto, projeto que demorou décadas para ser colocado em prática e demandou empenho do governo para alinhar a questão entre os diversos órgãos envolvidos, não vai ficar limitado ao início da Asa Norte. Em sua segunda etapa, o Drenar DF vai beneficiar as quadras 10 e 11 da Asa Norte. A última fase do programa chegará à Asa Sul, na altura das quadras com final 13.
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Bacias de contenção minimizam impacto das chuvas no Sol Nascente
O Governo do Distrito Federal (GDF) atuou para minimizar o impacto das chuvas neste início de ano na Chácara 115, localizada no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol. No local, foram construídas bacias de contenção para captação de águas pluviais, evitando alagamentos nas casas da região. As bacias de contenção construídas na Chácara 115, no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol, vão proteger de alagamento as casas da região | Foto: Divulgação / GDF Presente [Olho texto=”“Ceilândia tem passado por uma grande obra de captação pluvial na QNL. Vai ajudar muito e aliviar a situação no Sol Nascente, que vai passar por uma grande intervenção no Trecho 3, e melhorar sua infraestrutura”” assinatura=”Cládio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho foi conduzido em parceria pela Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, pela Novacap, DER, Detran e GDF Presente. Próximo às bacias de contenção foram instaladas placas com a advertência “Proibido acesso, área de risco, bacias”. Segundo o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, o serviço é tratado como paliativo, mas teve efeito imediato na região. “Com as chuvas, a chácara 115 estava sendo muito impactada com toda água que desce de Ceilândia para aquela área. Como é um local baixo, as casas estavam sendo atingidas. Esse trabalho foi feito enquanto está sendo realizada a desobstrução das redes de águas pluviais em Ceilândia”, detalha o administrador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o gestor, o trabalho tem funcionado e as casas não ficam mais alagadas. “Ceilândia tem passado por uma grande obra de captação pluvial na QNL. Vai ajudar muito e aliviar a situação no Sol Nascente, que vai passar por uma grande intervenção no Trecho 3, e melhorar sua infraestrutura”, acrescenta o gestor. De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer, as placas vão trazer segurança para a população. “As quatro bacias e as placas de sinalização confeccionadas pelo DER/DF vão ajudar na segurança da população nesse período de chuvas e para que não acessem a área”, afirma.
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GDF Presente faz poda de árvores no Hmib para evitar alagamentos
O Polo Central 3 do GDF Presente e a Novacap concluíram a poda de árvores e a limpeza de calhas no Hospital Materno-Infantil (Hmib). O serviço foi solicitado pela unidade para evitar possíveis alagamentos na emergência pediátrica, que fica próxima ao local. Também foi feita a retirada total de uma árvore da espécie Ficus, cujas raízes danificaram o asfalto e as calçadas do pátio, além de ameaçarem a rede de esgoto. Uma árvore da espécie Ficus foi retirada do local porque suas raízes danificaram o asfalto e as calçadas do pátio, além de ameaçarem a rede de esgoto. A madeira do tronco deverá ser vendida no próximo leilão da Novacap, que acontecerá em 2023 | Foto: Divulgação / GDF Presente O trabalho que teve início na manhã da última segunda-feira (19) foi concluído nesta terça-feira (20). A iniciativa contou com a participação de 15 trabalhadores do GDF Presente e do Hmib. Folhas e pequenos galhos frutos das podas serão enviados para a Novacap para serem triturados, transformados em compostagem e depois doados a pequenos produtores rurais, por meio de um convênio da companhia com a Secretaria de Agricultura (Seagri). Já a madeira do tronco do Ficus, que foi completamente retirado, deverá ser vendida no próximo leilão da Novacap, que acontecerá em 2023. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O gerente de Apoio Operacional do Hmib, José Carlos Thiago, disse que os galhos e folhas de duas árvores estavam entupindo as calhas situadas sobre o setor de emergência pediátrica do hospital, o que poderia ocasionar alagamentos no local. “O Ficus foi retirado porque suas raízes danificaram o asfalto, a calçada e também estavam invadindo a rede de esgoto “, explicou o gestor. José Carlos adiantou, ainda, que existe outro Ficus no pátio do hospital, que deverá ser retirado por causar os mesmos problemas. “A vida dos pacientes é nossa missão e vem em primeiro lugar. Também há a necessidade cuidar do patrimônio”, destacou o administrador. O Hmib é referência no atendimento cirúrgico pediátrico tanto ambulatorial como de urgência além de ser a referência em cirurgia pediátrica neonatal de toda a Rede/SES do DF.
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Cinquenta novas bocas de lobo em Taguatinga Norte
Obras por toda parte: segurança de pedestres e motoristas é prioridade | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“É um serviço importante, que vai melhorar bastante a vida das pessoas dessa região, porque estamos ampliando a evasão da água” ” assinatura=”Elton Walcácer, coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF Presente está ampliando o sistema de captação de águas pluviais na QNA 54 de Taguatinga Norte. Os trabalhos, executados por empresa terceirizada, tiveram início na última quinta-feira (6). A meta é instalar em toda a avenida cerca de 50 novas bocas de lobo, evitando, com isso, transtornos como alagamentos e enxurradas. “Onde só tinha uma grelha para captar a água da chuva, haverá agora de duas a quatro bocas de lobo no modelo meio-fio vazado, que vai aumentar o escoamento”, explica o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcácer. “É um serviço importante, que vai melhorar bastante a vida das pessoas dessa região, porque estamos ampliando a evasão da água.” Assim espera o mecânico Tiago Luiz Sousa, 26 anos, que há três meses alugou o espaço de uma oficina em frente a uma boca de lobo que só lhe trazia problemas. “Quando chove, o bueiro não consegue suportar a quantidade de água e ela desce para cá, alagando toda a área”, conta. “Acredito que, aumentando as bocas de lobos, esse problema vai acabar, evitando também buracos no asfalto.” O segurança Ronaldo Vieira, morador: “Boa a iniciativa do governo de ampliar as captações de água na região” Seis homens trabalham no local com ajuda de uma pá mecânica, usada para alargar a parte subterrânea da boca de lobo. Feita a sarjeta, ou seja, o buraco, que tem em média 1,20 metro de profundidade, vem o assentamento da base, com blocos de cimento. Cada boca de lobo geralmente é construída em dois dias. “Mas temos demorado mais tempo por causa da chuva, que vem e desmancha o serviço feito”, lamenta o encarregado da obra, David Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador da QND, setor próximo ao local estão sendo ampliadas as bocas de lobos, o segurança Ronaldo Santos Vieira, 51 anos, estava acompanhando atentamente a obra. “Esse problema com os bueiros aqui é antigo”, explica. “Boa a iniciativa do governo de ampliar as captações de água na região, porque, quando chove, tudo aqui vira um caos.” Tapa-buraco Entre uma trégua e outra das águas que castigam o DF nesses dias, os trabalhos de tapa-buraco seguem na programação das equipes do GDF Presente. Em Ceilândia, foram aplicadas mais de 6 toneladas de massa asfáltica na restauração de pavimentos das entrequadras EQNM 3/5 e EQNO 13/15. Já nas quadras 2, 3 e 4 da QIS, de Taguatinga Norte, cerca de 50 buracos foram tapados em um dia, numa operação que envolveu equipes da Novacap e da administração local. Ainda em Taguatinga Norte, na QNB 9, as obras de reforma de um amplo estacionamento na área comercial do setor foram finalizadas, na última quinta-feira (6), com a reposição de novos bloquetes. “O estacionamento estava bem deteriorado na entrada e na saída, e essas partes foram reconstruídas”, revela o coordenador do Polo Oeste II. “Quanto aos trabalhos de tapa-buraco, são demandas prioritárias nas regiões administrativas, sobretudo nesse período de chuva”. Segundo o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, os planos para manutenção para 2022 são audaciosos. “Mesmo com as chuvas torrenciais das últimas semanas, montamos uma operação de emergência para minimizar os estragos das chuvas”, afirma. O gestor lembra, ainda, que as obras do túnel de Taguatinga seguem ininterruptas.
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Chuva muito forte em tempo curto causou alagamentos na Asa Norte
Mais de 100 milímetros em uma hora. Esse foi o registro da intensidade da chuva que desabou, no final da tarde de ontem (1º), na Asa Norte, apontado pela estação meteorológica do Instituto Brasília Ambiental, localizada na 511 Norte. [Olho texto=”“Não foi uma chuva extraordinária, já choveu mais e com mais intensidade. O diferencial desse tipo de evento foi a concentração em espaço de tempo curto. O que a fez cair em uma quantidade suficiente para alagar”” assinatura=”Carlos Henrique Rocha, meteorologista do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre 17h30 e 17h55 a estação assinalava um total acumulado de 44,6 mm. Mas o horário de pico foi entre 17h40 e 17h455, quando a taxa de precipitação chegou a 158 mm/hora. De acordo com o meteorologista do Brasília Ambiental, Carlos Henrique Rocha, a chuva foi muito forte, porque além de concentrada ocorreu em um período curto. “Não foi uma chuva extraordinária, já choveu mais e com mais intensidade. O diferencial desse tipo de evento foi a concentração em espaço de tempo curto. O que a fez cair em uma quantidade suficiente para alagar. Choveu o suficiente para as galerias de águas pluviais não darem vazão à quantidade de água”, explica. Ele esclarece ainda que um milímetro de chuva equivale a um litro de água por metro quadrado (1L/m²), quando esse quantitativo é extrapolado pela área onde a chuva acontece, é que se tem ideia da quantidade enorme de água que vai para as galerias de águas pluviais. Soluções Carlos informa, ainda, que devido ao fenômeno – chuva intensa em curto espaço de tempo que causa alagamento – alguns órgãos, como Adasa, Universidade de Brasília (UnB), Caesb e o Brasília Ambiental estão iniciando conversas para desenvolver um projeto que fará estudos, a fim de verificar, a partir de qual intensidade de chuva ocorre o alagamento em áreas urbanas. “E, é claro, a partir daí, pensar soluções”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O meteorologista do Brasília Ambiental lembra que o site do órgão ambiental conta com a publicação periódica do boletim Tempo e Clima, sobre temperatura, umidade relativa do ar e precipitação pluviométrica ocorridas no Distrito Federal. Os boletins de temperatura do ar são lançados mensalmente, já os de umidade relativa do ar e precipitação são lançados nos meses mais secos e chuvosos, respectivamente. “Nesses boletins temos dados não só medidos pelo Brasília Ambiental, mas de vários parceiros como Adasa, Caesb, Inmet e ANA”, ressalta Carlos Rocha. Para acessá-los é só clicar neste link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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DER faz manutenção do sistema de escoamento pluvial
As equipes do DER-DF estão realizando serviços preventivos antes do início do período de chuvas para evitar a formação de poças e alagamentos nas rodovias que cortam o Distrito Federal| Fotos: Divulgação/DER-DF Com a finalidade de evitar que os bueiros, calhas e saídas d’água instalados nas estradas que compõem o Sistema Rodoviário do Distrito Federal (SRDF) fiquem obstruídos pela sujeira durante o período chuvoso, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) realiza a limpeza preventiva dos locais destinados ao escoamento pluvial. Durante o trabalho, cerca de 100 servidores e colaboradores envolvidos na tarefa retiram cascalho, folhagem e lixo jogado pela população nas rodovias. Os trechos de realização dos serviços de prevenção são definidos de acordo com a necessidade de limpeza verificada por cada equipe dos distritos rodoviários, localizados em Planaltina, Sobradinho, Samambaia, Paranoá e Brazlândia. [Olho texto=”“As equipes dos cinco distritos rodoviários estão sempre prontas para executar este importante trabalho. As chuvas levam detritos para o sistema de escoamento de águas e esse serviço de desobstrução dos bueiros e calhas evita alagamentos que podem causar acidentes”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos últimos dias, por exemplo, a ação foi realizada em pontos de diversas rodovias como a DF-170, DF-206, DF-130, DF-150 e trechos da BR-020. Pelas próximas semanas, antes que as chuvas efetivamente comecem, as equipes seguirão mapeando e executando a limpeza em outras vias. Moradora de Sobradinho, a secretária Ariana de Paula, de 37 anos, reconhece que a ação preventiva ajuda a garantir a segurança de todos os personagens que integram o trânsito. “Com as chuvas fortes que caem, o risco de estradas alagadas aumenta bastante. Mas, com esse trabalho de limpeza dos bueiros, eu fico mais tranquila. O risco de acidentes por causa de derrapagens e batidas diminui”, disse. “As equipes dos cinco distritos rodoviários estão sempre prontas para executar este importante trabalho. As chuvas levam detritos para o sistema de escoamento de águas e esse serviço de desobstrução dos bueiros e calhas evita alagamentos que podem causar acidentes”, esclareceu o superintendente de Obras, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Colaboração do cidadão O DER-DF conta com a participação da comunidade para receber informações sobre bueiros, calhas e saídas d’água nas vias do Sistema Rodoviário do Distrito Federal que necessitam de limpeza, reparos ou restauração, seja no período chuvoso ou de seca. Acesse este link e contribua com a limpeza na sua cidade: www.der.df.gov.br/manutencao-de-bueiros/ *Com informações do DER-DF
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Drenagem reforçada nas ruas da QNL e no Setor Primavera
Três obras de drenagem em Taguatinga estão sendo feitas para solucionar um problema antigo para moradores e comerciantes: o alagamento das ruas. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) é a responsável pela reforma em três endereços da cidade: nas QNL 1/3 e 17, em Taguatinga Norte; e no Setor Primavera, na parte sul. Um investimento de quase R$ 150 mil por parte do governo. Os sistemas de drenagem em obras em Taguatinga não passavam por manutenção há mais de 20 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Na parte mais baixa, onde moro, a avenida era uma imensa poça d’água. Ainda não choveu, mas a gente vê que o reparo ficou muito bom”” assinatura=”Gilvando Gomes, 68 anos, morador” esquerda_direita_centro=”direita”] O acúmulo de água na via que corta a QNL 1 era constante, segundo conta o morador do Setor L Norte, Gilvando Gomes, 68 anos. “A água vinha descendo em grande volume das quadras de cima e dos fundos do mercado atacadista que temos aqui”, explica. “Na parte mais baixa, onde moro, a avenida era uma imensa poça d’água. Ainda não choveu, mas a gente vê que o reparo ficou muito bom”, adianta. Trata-se de uma avenida de trânsito rápido que dá acesso a Ceilândia e Samambaia, além de levar até o Centro Educacional de Taguatinga 6 (CED 6) . No local, foram criadas seis caixas com quatro bocas de lobo cada uma. Além disso, a Novacap colocou 25 metros de ramais que vão ligar as caixas à rede que passa sob a avenida. Água da chuva invadia as casas Já na QNL 17, as equipes instalaram manilhas de concreto que formam um ramal de cerca de sete metros. E, ainda, seis bocas de lobo para finalizar o sistema de captação de água da chuva. A área residencial, muito movimentada, teve um de seus cruzamentos fechados por uma semana, mas já está de galerias novas. De acordo com o administrador de Taguatinga, Bispo Renato Andrade, são sistemas de drenagem que há mais de 20 anos não passavam por manutenção. “Na 17, foi construída uma galeria com manilhas de grande capacidade para resolver de vez o problema do escoamento da água. Não raro ela invadia as casas da quadra e redondezas”, observa. As duas obras tiveram um custo de R$ 82 mil. Obras também no Setor Primavera Do outro lado da região administrativa, no Setor Primavera, o governo também investe em redes de captação de água pluvial. Por lá, o serviço está em andamento. Em uma área conhecida como “Bequinho do Primavera”, as enxurradas sempre representaram dor de cabeça para a comunidade. [Olho texto=”“O objetivo é trazer mais qualidade de vida para a população. Intervenções que buscam resolver o problema nessas regiões com histórico de alagamentos”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa obra é essencial para nós, moradores. Minha vizinha, em uma ocasião, viajou e quando voltou a água havia entrado em sua casa. Ela perdeu eletrodomésticos e alguns móveis”, revela o estudante Alexandre Rodrigues, 31 anos. Segundo ele, a passagem que interliga as ruas, próxima à chácara 26, também ficava intransitável. Com o apoio da administração regional, a Novacap executa um canal de 100 m de extensão que será ligado à rede principal da rua adjacente ao beco. E, ainda, mais dez bocas de lobo. “O objetivo é trazer mais qualidade de vida para a população. Intervenções que buscam resolver o problema nessas regiões com histórico de alagamentos”, pontua o presidente da companhia, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Juntando as três reformas, vamos beneficiar cerca de 60 mil pessoas”, emenda o administrador. Os reparos no Setor Primavera custarão R$ 62,2 mil e têm previsão de término para junho.
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GDF reduz transtorno provocado por chuvas na 402 Norte
Ações pontuais diminuem os problemas. A solução definitiva para alagamentos será executada com o projeto Águas do DF | Foto: Divulgação/SODF Antes mesmo do término do atual período chuvoso e já pensando no próximo, o Governo do Distrito Federal iniciou obras para minimizar os transtornos enfrentados por moradores e comerciantes da Quadra 402 Norte, na Asa Norte, no Plano Piloto. Devido à declividade do terreno, essa quadra sofre constantemente com alagamentos. Por isso, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciaram na área a construção de três ramais de 600 milímetros cada, totalizando 64 metros de novas redes de drenagem. [Numeralha titulo_grande=”1.400 ” texto=”litros de água por segundo serão captados por 20 bocas de lobo abertas” esquerda_direita_centro=”direita”] Também foram abertas 20 novas bocas de lobo e recuperadas 80 peças de meios-fios. Os serviços são executados próximo à rotatória que dá acesso ao Banco do Brasil. “Cada uma dessas novas bocas de lobo são capazes de receber 70 litros de água por segundo, ou seja, a cada segundo 1.400 litros de água serão captados e redirecionados para as áreas verdes existentes na região”, explica o engenheiro Aldo Fernandes, subsecretário de Acompanhamento Ambiental e Políticas de Saneamento da SODF. Segunda fase [Olho texto=”“A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, as mais afetadas pelos alagamentos”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário, a segunda fase das obras irá priorizar o uso das áreas verdes da região, além de complementar a estratégia de mitigação dos alagamentos nos trechos mais críticos. “A recuperação das peças de meios-fios vai nos permitir o melhor direcionamento do percurso da água para que seja armazenada e absorvida pelas áreas verdes”, antecipa. Essa é apenas a primeira etapa de uma série de pequenas obras que serão realizadas nesta área de Brasília. “Essa fase se concentra na construção desses novos ramais, abertura de novas bocas lobo e recuperação dos meios fios. Na segunda fase, vamos construir novos dispositivos verdes de infiltração e detenção, construir ramais e abrir novas bocas de lobo no Setor Hospitalar Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte”, detalha o engenheiro Dyego Guerra, da SODF. [Olho texto=”“São ações pontuais que terão grande impacto na redução dos transtornos tradicionalmente enfrentados por comerciantes e moradores da região no período chuvoso” ” assinatura=”Sérgio Lemos, diretor de Urbanização da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos, explica que os serviços são executados por mão de obra própria e por fuFncionários da empresa contratada para a manutenção da Asa Norte. “Estamos investindo cerca de R$ 350 mil nessas obras. São ações pontuais que terão grande impacto na redução dos transtornos tradicionalmente enfrentados por comerciantes e moradores da região no período chuvoso”, afirma. O que já foi feito Em 2020, no período chuvoso, o GDF atuou na abertura de novas bocas de lobo e limpeza das já existentes, instalação de meios fios vazados, melhoria das curvas de nível, rebaixamento dos gramados e melhor aproveitamento das áreas verdes existentes. “Aumentamos a capacidade de infiltração das águas das chuvas e, mesmo com alguns transtornos ocasionados pelas fortes chuvas do mês de fevereiro, avalio que tivemos um resultado positivo”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Todas essas intervenções paliativas que a gente vem fazendo desde o ano passado não são as soluções definitivas para o problema. Mas, sem dúvida, vão minimizar os transtornos enfrentados pela população. A solução definitiva virá com o Águas do DF”, declara Carvalho. [Numeralha titulo_grande=”R$ 100 milhões ” texto=”serão aplicados no projeto Águas do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Águas do DF O projeto liderado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) prevê o investimento de R$ 100 milhões na construção de três canais e bacias de captação. A primeira etapa vai atender à área mais problemática da região central: o início da Asa Norte, cenário de recorrentes alagamentos e inundações. Por lá serão construídos 4,83 km de rede de drenagem entre as quadras com finais 1 e 2. O canal será capaz de receber as águas das chuvas de uma área de cerca de 9 quilômetros quadrados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto está em fase de finalização – análise de orçamento, elaboração do termo de referência e edital para lançar a licitação. “A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, que foram as mais afetadas pelos alagamentos”, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Escoamento de águas pluviais é prioridade atual do programa
No núcleo rural Alexandre Gusmão, as chuvas provocaram alagamentos intensos nas estradas vicinais, muita lama e deixaram moradores ilhados | Foto: GDF Presente As equipes do GDF Presente vêm se dividindo por todas as regiões administrativas (RAs) para prevenir e, também, remediar os danos causados pelas fortes chuvas. E um dos trabalhos mais solicitados é a construção e manutenção dos canais de escoamento de águas pluviais. [Olho texto=”“A água das estradas estava batendo acima dos joelhos de quem atravessava. Muitos carros nem passavam ali mais, para evitar danos”” assinatura=”Carlos Alberto Carvalho, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seja na área rural ou em bairros centrais das RAs, situações de alagamento se tornaram comuns com o volume maior das chuvas. O núcleo rural Alexandre Gusmão, no Incra 7, entre Ceilândia e Brazlândia, não escapou dos prejuízos há dez dias. Alagamentos intensos nas estradas vicinais, muita lama e moradores ilhados. Uma situação difícil, como conta o produtor rural Carlos Alberto Carvalho, 66 anos. “A água das estradas estava batendo acima dos joelhos de quem atravessava. Muitos carros nem passavam ali mais, para evitar danos”, relata. “Ela desce muito rápido de terrenos descampados, além dos temporais que vêm caindo”, acredita o morador. O Polo Oeste do programa já está na região. Vinte manilhas de concreto estão sendo instaladas em um canal de aproximadamente 100 metros cavado pelos operários. Além da limpeza das bacias de contenção já existentes. Serviço executado por equipes do polo, da Administração Regional de Ceilândia e que tem o apoio da Novacap. Um trabalho que reúne ao todo 15 profissionais. “É uma intervenção que não pode tardar. Tratar as bacias de contenção e a abertura de canais para o escoamento adequado da água. Aproveitamos ainda para nivelar e fazer a manutenção de mais de 1 km de estradas de chão ali no Incra 7”, explica o coordenador do polo, Elton Walcacer. Trabalhadores do Polo Leste atuaram para fechar um enorme buraco que se abriu no Morro São Sebastião | Foto: GDF Presente Área rural de São Sebastião O bairro Morro da Cruz, em São Sebastião, por sua vez, sofreu na semana passada com a abertura de uma grande erosão. Homens do Polo Leste atuaram para fechar o buraco. E também vêm instalando um conjunto de manilhas para direcionar toda a água para os bolsões de contenção. Uma forma de eliminar as imensas poças formadas na via não-pavimentada. O trabalho deve ser finalizado até o final da semana. A outra localidade que vai receber este serviço do GDF Presente para o escoamento de águas pluviais, até o próximo final de semana, será a Colônia Agrícola Samambaia, próxima a Vicente Pires. Uma canaleta de escoamento foi feita na QNL 10, em Taguatinga Taguatinga No Setor Norte de Taguatinga, quadra QNL 10, foi feita a construção de uma canaleta de escoamento. Ela tem 10 metros de extensão e foi instalada no asfalto de uma das avenidas.
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Inaugurada ponte sobre o Córrego Samambaia
Reivindicação antiga da comunidade, nova ponte levará benefícios a toda a região | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Foi liberada, nesta quinta-feira (10), a ponte construída sobre o Córrego Samambaia, na Estrada Parque Vicente Pires (EPVP). A obra era aguardada por mais de 60 mil condutores que trafegam diariamente no local, provenientes de Águas Claras, Arniqueira, Vicente Pires e Park Way, e também por quem passa pelas estradas parque Taguatinga (EPTG, DF-085) e Núcleo Bandeirante (EPNB, DF-075). Com investimentos de R$ 2,4 milhões, o serviço foi concluído pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) em sete meses. [Numeralha titulo_grande=”60 mil ” texto=”condutores trafegam diariamente pela região” esquerda_direita_centro=”centro”] Reivindicação antiga da comunidade, a ponte soluciona um problema para quem trafega na região entre o Viaduto Israel Pinheiro (EPTG) e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira: o transbordo de água durante o período chuvoso. Os alagamentos eram constantes e traziam prejuízos aos motoristas. Para que esse problema fosse solucionado, foi construída sobre o Córrego Samambaia uma ponte com vão de 20 metros de comprimento e 15,5 metros de largura em estrutura mista (metal e concreto). A passagem é constituída por três faixas de rolamento de 3,5 metros cada uma e uma ciclovia com três metros de largura. [Olho texto=” “Aquilo que incomoda a população e traz transtorno precisa ser reformulado e construído, como é o caso desta ponte” ” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Toda intervenção feita no sentido de atender a necessidade da população é importante”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Este governo trabalha nas pequenas, nas médias e nas grandes obras para transformar Brasília. Aquilo que incomoda a população e traz transtorno precisa ser reformulado e construído, como é o caso desta ponte. Aqui era um bueiro que trazia alagamento. Essa intervenção do DER em fazer aqui uma ponte traz um conforto geral e restabelece toda a infraestrutura da região.” O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur, afirma que o Governo do Distrito Federal não está preocupado somente com novas obras, mas também em manter a cidade bem-cuidada. “Nós não vamos cuidar só de obras novas: Brasília, com seus 60 anos, precisa ser bem-cuidada”, aponta. “As obras de arte, os viadutos e a pavimentação precisam ser tratados e recuperados, e é isso o que nós temos feito ao longo destes dois anos”. Com pouco mais de oito quilômetros de extensão, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP) conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), passando por Águas Claras, Arniqueira e Park Way. A ponte sobre o Córrego Samambaia beneficia os motoristas destas três regiões administrativas e de quem passa pelo local. A ciclofaixa também foi mantida.
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