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Mulheres podem se inscrever para curso de mecânica no Detran-DF

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) está com inscrições abertas para o curso Noções de Mecânica para Mulheres. As aulas serão ministradas no prédio da 906 Sul, de segunda-feira (8) ao dia 12, das 8h15 às 11h45. Podem participar do curso mulheres habilitadas interessadas em atualizar os conhecimentos | Foto: Divulgação/Detran-DF A capacitação é destinada a mulheres habilitadas que queiram atualizar os conhecimentos básicos sobre o funcionamento de veículos. Gratuito, o curso tem duração de 20 horas/aula. [LEIA_TAMBEM]A inscrição deve ser feita presencialmente na Escola Pública de Trânsito, localizada na EQS 713/913, com agendamento prévio pelo aplicativo Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços do Detran-DF. Para se inscrever, é necessário apresentar a Carteira Nacional de Habilitação válida. Curso Noções de Mecânica para Mulheres ⇒ Data: 8 a 12 deste mês, com aulas da das 8h15 às 11h45, no prédio do Detran-DF da 906 Sul ⇒ Inscrições: Escola Pública de Trânsito (SEPS – 713/913 Sul – Bloco D – Edifício Detran-DF).   *Com informações do Detran-DF

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Aplicativo Ativa Mente une tecnologia e saúde para promover qualidade de vida aos idosos

Com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) estão desenvolvendo o aplicativo Ativa Mente, uma inovação em gerontotecnologia — área que integra envelhecimento humano e tecnologia para promover qualidade de vida na terceira idade. A proposta é voltada à promoção do autocuidado, da saúde cognitiva e do bem-estar de idosos com Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), como diabetes e hipertensão. A iniciativa dá continuidade ao projeto Viva Bem, antes restrito ao acompanhamento de idosos com diabetes, e agora ampliado para um público mais diverso. O diferencial do Ativa Mente está na abordagem integral: além de funcionalidades já conhecidas, como lembretes de medicamentos e incentivo à prática de exercícios físicos, a nova versão incorpora estimulação cognitiva (memória, atenção e orientação), buscando preservar a autonomia do idoso e estimular corpo e mente de forma integrada. Do apoio à inovação O projeto foi contemplado pelo edital FAPDF Learning (2023), recebendo R$ 1 milhão em recursos. O investimento viabilizou a aquisição de equipamentos, o desenvolvimento tecnológico e a concessão de bolsas de pesquisa, assegurando condições para que a equipe multidisciplinar da UnB conduzisse o trabalho com rigor científico. Idoso participa das etapas de validação do aplicativo Ativa Mente, que estimula corpo e mente para promover qualidade de vida | Foto: Arquivo pessoal Participam do projeto docentes e discentes de diferentes áreas — enfermagem, ciência da computação, design, psicologia e educação física —, sob a coordenação da professora Silvana Schwerz Funghetto, especialista em envelhecimento humano e tecnologias educacionais. Segundo a pesquisadora, o aporte da FAPDF foi determinante: “O apoio da fundação permitiu estruturar todas as etapas do projeto, desde a análise inicial até a validação junto aos usuários. Trata-se de um investimento que não apenas fortalece a ciência local, mas também responde a uma demanda social urgente”. Rigor científico e validação tecnológica O desenvolvimento do aplicativo segue o método Design Instrucional Contextualizado (DIC), estruturado em cinco etapas (análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação). A validação envolve oficinas participativas e testes com idosos do Distrito Federal, assegurando que a tecnologia atenda às reais necessidades do público-alvo. Para garantir qualidade e confiabilidade, o projeto utiliza instrumentos reconhecidos internacionalmente: - SF-36, questionário de 36 itens que mede a qualidade de vida relacionada à saúde, avaliando aspectos como vitalidade, capacidade funcional, dor e saúde mental; - System Usability Scale (SUS), escala simples e consolidada que mensura a usabilidade de sistemas digitais a partir da experiência dos usuários; - Technology Acceptance Model (TAM), modelo que avalia a aceitação tecnológica considerando utilidade percebida e facilidade de uso. [LEIA_TAMBEM]O conceito de autocuidado — central no projeto — diz respeito à capacidade do idoso de gerir sua própria saúde de forma ativa, fortalecendo sua autonomia e reduzindo a dependência de serviços de alta complexidade. Impactos e relevância social A Ativa Mente deverá alcançar o nível máximo de maturidade tecnológica (TRL 9 — estágio que indica plena prontidão de uso), com registro de propriedade intelectual junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e disponibilização gratuita nas plataformas Google Play e Apple Store. Além de apoiar o autocuidado dos idosos, a ferramenta permitirá gerar relatórios analíticos que poderão subsidiar políticas públicas e estratégias de atenção primária em saúde, contribuindo para a redução de internações hospitalares e para a eficiência do Sistema Único de Saúde (SUS). O reconhecimento da inovação já começou. O projeto recebeu menção honrosa em 2º lugar no II Congresso Internacional de Tecnologia, Inovação e Gerontologia e no III Seminário Internacional de Inovação e Longevidade, realizados em São Paulo. Para a professora Silvana Schwerz Funghetto, a relevância da iniciativa vai além do desenvolvimento tecnológico: “O aplicativo não é apenas uma ferramenta de monitoramento, mas um aliado direto para que o idoso seja protagonista do seu cuidado, preservando sua independência e qualidade de vida por mais tempo”. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)

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Projeto Na Sua Hora registra mais de 360 atendimentos noturnos em Águas Claras

A segunda edição do projeto Na Sua Hora, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), foi promovida na terça (19) e na quarta-feira (20) no estacionamento do Águas Claras Shopping. A ação itinerante leva os serviços do Na Hora a regiões administrativas (RAs) que não contam com unidades fixas de atendimento, com funcionamento especial — das 16h às 22h. Iniciativa da Sejus-DF beneficia a população por meio da oferta de serviços e atendimento de demandas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília  A primeira região administrativa a receber a iniciativa inédita foi o Lago Norte, com 250 atendimentos em 22 e 23 de julho. A estrutura foi montada no estacionamento do Shopping Deck Norte. Em Águas Claras, foram registradas 364 assistências. “Ao levarmos os serviços para perto da comunidade, em horário estendido, mostramos que o governo pode e deve se adaptar à rotina da população” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Os próximos destinos são o Terraço Shopping, no Cruzeiro (dias 27 e 28 deste mês), o Boulevard Shopping Brasília, na Asa Norte (10 e 11 de setembro) e novamente o Shopping Deck Norte, no Lago Norte (24 e 25 de setembro). O cronograma é sempre atualizado nas redes sociais da Sejus-DF. “O Na Sua Hora é uma resposta direta às necessidades do cidadão”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Muitas vezes, a correria do dia impede que as pessoas resolvam questões simples, mas fundamentais. Ao levarmos os serviços para perto da comunidade, em horário estendido, mostramos que o governo pode e deve se adaptar à rotina da população.” Praticidade A ação itinerante reúne uma série de procedimentos em um só lugar, relacionados à Secretaria de Economia (Seec-DF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Defensoria Pública do DF, Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) e Receita Federal, entre outros órgãos. O subsecretário do Na Hora, Rodrigo Barbosa, afirma que a devolutiva dos moradores tem sido a melhor possível: “A população elogia bastante porque é um horário que as pessoas estão disponíveis para procurar o serviço. Geralmente, estão ocupados no horário de trabalho, cuidando de casa, dos filhos, trabalhando, e podem ser atendidos aqui no final do dia”. Sônia Siqueira (E), que foi com a filha Ana Paula a Águas Claras para resolver pendências pelo projeto:  “Tinha um tempo que estávamos tentando resolver pelo aplicativo, mas conseguimos aqui e foi muito fácil”  A aposentada Sônia Maria Siqueira, de 68 anos, ficou sabendo da chegada do projeto a Águas Claras pela televisão e marcou a data na agenda. Ela e a filha, a professora Ana Paula Siqueira, 49, foram resolver questões de licenciamento de veículos. “Tinha um tempo que estávamos tentando resolver pelo aplicativo, mas conseguimos aqui e foi muito fácil”, relatou Sônia. “A gente mora aqui perto, viemos caminhando, sem precisar sair da cidade.” Sua filha complementou: “Trouxe muita praticidade mesmo. Resolvemos de uma forma rápida, sem muita burocracia.” [LEIA_TAMBEM]A orientadora educacional Jucilaine Oliveira, 47, também foi ao local para solucionar questões veiculares e aproveitou para pedir orientações sobre um problema do pai. “Fiz a emissão do certificado de registro e licenciamento bem rápido”, contou. “Me falaram até que dava para fazer pelo aplicativo, e tentei parcelar uma conta do meu pai com a Caesb, mas disseram que ele precisa vir aqui. Vou trazê-lo mais tarde, já que vão ficar aqui até 22h”. Na Hora A Subsecretaria de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão (Na Hora) ultrapassou a marca de 1 milhão de atendimentos em 2025, com média superior a 7 mil registros diários. O serviço reúne 170 atendimentos públicos presenciais, de forma articulada e descentralizada, em parceria com 20 órgãos. As unidades também contam com terminais de autoatendimento para facilitar ainda mais o acesso do cidadão. O modelo fixo do programa está disponível em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo, Rodoviária do Plano Piloto, Asa Sul, Sobradinho e Taguatinga. A unidade móvel do Na Hora passa pelas regiões que ainda não têm um posto próprio, como Santa Maria e Recanto das Emas, aonde a carreta vai duas vezes por semana. Veja aqui endereços e telefones das unidades do Na Hora.

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Usuários aderem ao DF no Ponto para planejar viagens do transporte público coletivo

Na primeira semana desde o lançamento do aplicativo DF no Ponto, cerca de 75 mil pessoas baixaram o novo app de busca e planejamento de viagens do transporte público coletivo do Distrito Federal. A ferramenta foi lançada no último dia 29 de julho e faz parte de um conjunto de soluções tecnológicas para facilitar a vida dos passageiros. Usuários do transporte público podem acessar, com a câmera do celular, QR Code nas paradas de ônibus para ter informações sobre as linhas que passam no local | Foto: Divulgação/Semob "O DF no Ponto é uma ferramenta importante para facilitar o dia a dia dos passageiros, com 10 funcionalidades para planejamento de viagens, busca de linhas e horários" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade O aplicativo está disponível nos dois principais sistemas operacionais, iOS e o Android. A maioria, cerca de 63 mil usuários, baixou a ferramenta para uso em smartphones do sistema Android. As regiões onde houve a maior quantidade de downloads foram Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, São Sebastião e Taguatinga. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, afirmou que os testes de aceitação do DF no Ponto indicam que os usuários do transporte público do DF já estão utilizando praticamente todas as funcionalidades do aplicativo. “O DF no Ponto é uma ferramenta importante para facilitar o dia a dia dos passageiros, com 10 funcionalidades para planejamento de viagens, busca de linhas e horários, podendo reduzir o tempo de espera nas paradas e terminais. Mas é interessante notar que as pessoas estão utilizando também as funcionalidades de comunicação do aplicativo, onde podem obter informações, fazer sugestões ou registrar ocorrências”, afirmou o secretário. Uma das funcionalidades importantes do novo DF no Ponto é que o aplicativo envia alertas e notícias sobre ocorrências que impactam a operação diária do transporte coletivo. São informações sobre mudança de trajeto, bloqueios de trânsito e manifestações em via pública, entre outros. Pelos registros do app, a equipe técnica do DF no Ponto já realizou mais de 160 atendimentos aos usuários. A maior parte, mais de 100 registros, é para tirar dúvidas, inclusive sobre como utilizar a ferramenta. Há registros também de sugestões, reclamações e algumas denúncias. [LEIA_TAMBEM]QR Code nas paradas Além do aplicativo e do site DF no Ponto, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) lançou recentemente outra ferramenta de auxílio aos passageiros. Em fase de testes, a ferramenta funciona por meio de QR Code, que pode ser acessado com a câmera do celular nas paradas de ônibus. Ao acessar a ferramenta pelo QR Code, o usuário recebe informações sobre os ônibus que estão passando no ponto de parada onde a pessoa estiver. Também é possível verificar a previsão das próximas viagens de cada linha, facilitando ao passageiro programar suas atividades até o momento de embarque. Na fase de testes, que começou no dia 10 de julho, foram 10 paradas de ônibus da área central de Brasília que contaram com o adesivo de acesso pelo QR Code. De acordo com os registros da ferramenta, cerca de 9.500 usuários realizaram mais de 28.500 visualizações dos horários de ônibus. A parada onde ocorre a maior quantidade de visualizações é na W3 Sul, em frente ao Pátio Brasil Shopping. *Com informações da Semob

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Paradas de ônibus do Pistão Norte ganham nova vida com obras de artistas plásticos

As paradas de ônibus do Pistão Norte, em Taguatinga, vêm ganhando um colorido especial. Os pontos foram restaurados e receberam pinturas e grafites de artistas plásticos do Distrito Federal, por meio do programa GDF Presente. Os artistas começaram o trabalho na terça-feira (29); até o momento, três paradas estão prontas. A princípio, a projeção é de que seis pontos sejam estilizados. Aves e exemplares da flora do Cerrado estão entre os destaques nas pinturas que têm sido feitas nas paradas de ônibus | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Muda o visual, dá uma cara nova para as paradas”, pontua o grafiteiro Edmar Brito, que assina como Simpson. “A gente passava e via tudo pichado; parece que fica morto, não tem nada a ver. Os grafites e os desenhos já dão uma diferença, dão mais vida. É bom, está mostrando a nossa arte.” Edmar Brito, o Simpson:  “Às vezes, o passageiro chega estressado, senta aqui, vê a natureza e já tira um pouco desse estresse”  Entre as pinturas, estão elementos que fazem menção à educação no trânsito — como o respeito à faixa de pedestres — e à própria região de Taguatinga, a exemplo da Praça do Relógio. Também há ilustrações de plantas e animais do Cerrado, como os ipês e os tucanos. “Às vezes, o passageiro chega estressado, senta aqui, vê a natureza e já tira um pouco desse estresse”, completa Edmar. A manicure Marília Seabra gostou da arte nas paradas: “É muito interessante, porque é cultura. Ficou mais colorido, mais alegre”  Um desses passageiros é o autônomo José Ribamar Pereira. Morador do Assentamento 26 de Setembro, ele elogia a iniciativa: “Fica mais bonito, mais atrativo. Foi muito bem-bolado, uma ideia inteligente. Antes era mais monótono, agora está melhor”. A manicure Marília Seabra, moradora de Samambaia, reforça: “É muito interessante, porque é cultura. Ficou mais colorido, mais alegre”. DF no Ponto [LEIA_TAMBEM]Quem usa transporte público na capital federal ganhou um outro importante reforço nesta semana: o aplicativo gratuito DF no Ponto. Lançada na terça-feira (29), a ferramenta oferece dez funcionalidades para facilitar a vida do passageiro, como planejador de rotas, busca por linhas e localização dos ônibus em tempo real. O sistema permite que o usuário consulte os horários dos coletivos em cada parada, acompanhe alertas operacionais e registre sugestões ou reclamações. Além do app, o Governo do Distrito Federal (GDF) testa o uso de QR Codes em dez pontos estratégicos da cidade, permitindo ao usuário consultar, com a câmera do celular, quais linhas passam por ali e em quanto tempo o próximo ônibus vai chegar — sem necessidade de baixar o aplicativo. A ideia é garantir que qualquer cidadão tenha informação rápida sobre sua linha.

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Inovação na saúde pública: UnB desenvolve aplicativo para dor lombar com apoio da FAPDF

Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) em colaboração com pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) estão desenvolvendo um aplicativo móvel voltado ao autogerenciamento da dor lombar crônica — uma das condições que mais afetam a qualidade de vida da população e representam uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil. A iniciativa conta com financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e é coordenada pelos professores Rodrigo Luiz Carregaro, Fernanda Pasinato (UnB) e Thomaz Nogueira (UFMS), com participação da doutoranda Maria Augusta de Araújo Mota e outros estudantes de mestrado e iniciação científica. Aplicativo vai sugerir conteúdos adaptados à condição do usuário com dor lombar crônica, mas não substitui o atendimento médico ou fisioterapêutico | Fotos: Divulgação/FAPDF O projeto foi fomentado por meio do Edital FAPDF Learning (2023), vinculado à macroárea Tech Learning, e tem como objetivo propor intervenções inovadoras que combinem tecnologia, evidências científicas e viabilidade econômica, com potencial de aplicação em políticas públicas de saúde. A proposta do aplicativo é oferecer um plano de cuidado personalizado para pessoas com dor lombar crônica, a partir de uma avaliação inicial realizada dentro da própria plataforma. A triagem será feita por meio de um formulário no ambiente do app e envolverá informações clínicas básicas, como anamnese e escalas reconhecidas internacionalmente para dor e funcionalidade. Com base nesse perfil, a ferramenta poderá sugerir conteúdos adaptados à condição do usuário, incluindo exercícios terapêuticos (mobilidade, modulação da dor e fortalecimento muscular), educação em dor e saúde (com informações sobre o sistema nervoso e a abordagem multidimensional da dor) e práticas de bem-estar (como mindfulness). Além disso, o app deverá contar com uma aba de acompanhamento estatístico, permitindo ao usuário visualizar sua evolução ao longo do tempo. “Sabemos, por meio de pesquisas prévias do nosso grupo, que o uso isolado de aplicativos móveis nem sempre apresenta os melhores resultados. Por isso, idealizamos um modelo híbrido, em que o app atua como apoio ao trabalho clínico. O objetivo é promover autonomia com segurança, oferecendo conteúdo baseado em evidências e acompanhamento profissional ao longo do processo”, explica o professor Rodrigo Luiz Carregaro. “Editais como o Tech Learning têm sido essenciais para transformar conhecimento científico em soluções concretas para a sociedade. Eles nos permitem estruturar equipes, laboratórios e desenvolver projetos com impacto real”, afirma o professor Rodrigo Luiz Carregaro É fundamental destacar que o aplicativo não substitui o atendimento médico ou fisioterapêutico. Seu uso deve ser feito com indicação e acompanhamento profissional, especialmente em casos de dor persistente ou quadros de maior severidade. A proposta é que o app funcione como recurso complementar ao tratamento, permitindo que profissionais de saúde acompanhem seus pacientes mais de perto — inclusive entre sessões presenciais — por meio de dados autogerados e conteúdos personalizados. O objetivo é ampliar o cuidado para além do consultório, promovendo autonomia com segurança. [LEIA_TAMBEM]“Idealizamos uma ferramenta que possa ser integrada ao dia a dia do cuidado clínico, oferecendo suporte ao profissional de saúde e promovendo maior engajamento do paciente no seu processo de reabilitação”, complementa Carregaro. Avaliação econômica e impacto social Um dos pilares do projeto é a avaliação econômica em saúde, que permitirá analisar se a implementação da ferramenta é viável do ponto de vista financeiro, considerando seus efeitos clínicos. A ideia é compreender se os benefícios esperados justificariam a adoção do app em larga escala, por exemplo, no SUS. A abordagem combina evidências científicas com estimativas de custo, gerando insumos para a formulação de políticas públicas. “Queremos oferecer não apenas uma solução eficaz, mas também sustentável e aplicável à realidade do sistema de saúde brasileiro”, reforça Maria Augusta. Pesquisa aplicada com apoio da FAPDF O projeto atual é um desdobramento do trabalho iniciado durante a pandemia, com o projeto de extensão “CONSciênci@”, que buscava promover a educação em saúde e práticas de exercícios domiciliares por meio digital. A evolução da iniciativa foi possível graças ao apoio da FAPDF, que também financiou a modernização do laboratório e outros projetos anteriores do grupo. Além do aplicativo, a equipe participou do desenvolvimento da máscara hospitalar Vesta, criada em resposta à covid-19 e hoje em processo de comercialização. Ambos os projetos foram viabilizados com recursos da FAPDF por meio de editais voltados à inovação, como o Tech Learning e o Demanda Induzida. “Editais como o Tech Learning têm sido essenciais para transformar conhecimento científico em soluções concretas para a sociedade. Eles nos permitem estruturar equipes, laboratórios e desenvolver projetos com impacto real”, destaca Carregaro. *Com informações da FAPDF

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GDF amplia acesso de surdos a serviços públicos com plataforma de Libras online

Lançado para viabilizar o atendimento imediato e desburocratizar o acesso de pessoas surdas aos serviços públicos do Distrito Federal, o DF Libras CIL Online tem alcançado resultados positivos. Desde dezembro de 2023, a plataforma somou mais de 3,2 mil atendimentos, sendo mais de 1,1 mil apenas na Secretaria de Saúde (SES-DF), o que evidencia a alta demanda e importância do serviço. Para suprir a demanda, a equipe de intérpretes passou de 80 para 90 profissionais, com atendimento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados. Equipamento pode ser utilizado por pessoas surdas e servidores públicos, durante atendimento | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Antes da plataforma, era preciso agendar atendimento com a Central de Intermediação em Libras (CIL) de forma presencial, o que restringia bastante o acesso. Com a nova solução digital, basta escanear um QR Code fixado em equipamentos públicos, como unidades básicas de saúde (UBSs), de pronto atendimento (UPAs), do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou da Defensoria Pública (DPDF), para ser conectado a um intérprete em tempo real. O serviço pode ser acionado tanto pelo usuário surdo quanto por servidores públicos durante o atendimento. Interatividade Fruto de parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a iniciativa, lançada em dezembro de 2023, facilita a comunicação entre cidadãos surdos e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de videochamadas com intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). “O DF Libras é um exemplo de como a tecnologia pode ser usada para promover inclusão, autonomia e cidadania”, avalia o titular da Secti-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “Ao facilitar a comunicação entre a comunidade surda e os serviços públicos, a plataforma contribui diretamente para um DF mais justo, acessível e eficiente”.  Sobre o atendimento nos órgão públicos, o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian da Cunha, lembrou que não há relatos de congestionamento no serviço e que a adaptação nos pontos públicos tem ocorrido de forma tranquila. “Quando um novo local recebe o QR Code, a secretaria realiza uma apresentação explicativa e se mantém disponível para orientações”, explica. Segundo ele, até o momento não houve relatos de dificuldade de acesso ao sistema por parte dos servidores ou dos usuários. A plataforma também conta com integração ao aplicativo ICOM, com recurso de geolocalização, o que ajuda o usuário a identificar o ponto de atendimento mais próximo. O sistema exige internet apenas no momento da conexão inicial com o serviço; depois disso, a transmissão de dados fica por conta do GDF. Inclusão A secretaria Gláucia Souza usou o aplicativo pela primeira vez e se surpreendeu: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa” | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Ainda segundo o titular da SEPD-DF, embora o DF Libras facilite muito o acesso, o processo de inclusão requer a cooperação de toda a sociedade, especialmente quando se trata de pessoas surdas com baixa alfabetização digital. Nesse caso, o papel do servidor público é fundamental para garantir que o atendimento aconteça. Apesar do sucesso da modalidade online, a Central Física da SEPD-DF, localizada na Estação Central do Metrô, continua em funcionamento e é bastante procurada. “O motivo é o vínculo de confiança que se estabelece entre usuário e intérprete, algo que o atendimento online não consegue manter com a mesma continuidade”, ressalta o gestor. A experiência com o atendimento na Unidade Básica de Saúde 1, na Asa Sul, foi positiva para a secretária acadêmica Gláucia Mayra Souza, 32 anos. Pela primeira vez utilizando a ferramenta, ela elogia o serviço: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa”. Segundo ela, o recurso é especialmente útil em situações de urgência ou quando há necessidade de esclarecer informações importantes. [LEIA_TAMBEM]A usuária também ressaltou a importância da autonomia proporcionada pelo serviço: “Agora posso resolver muitas coisas na minha vida, no hospital, no médico e em outras situações urgentes. A gente precisa dessa independência. Nem sempre dá pra andar com um intérprete ou um familiar do lado”. Para ela, o DF Libras é um símbolo do verdadeiro conceito de inclusão. Embora alguns surdos sejam oralizados ou utilizem implantes, a Língua Brasileira de Sinais continua sendo a primeira e principal forma de comunicação da comunidade surda. “Alguns até escrevem em português, mas perdem o sentido de muitas palavras por não dominarem a língua portuguesa, por isso a nossa língua 1, que deve ser respeitada, é Libras”, reforça.  Funcionamento e estrutura  A central de atendimento tem sede em São Paulo (SP), onde é operada pelo Ambulatório Médico de Especialidades (AME). Atualmente, são 90 intérpretes que trabalham de forma descentralizada – parte em modelo híbrido e parte em home office –, espalhados por diferentes regiões do Brasil. A intermediação pode ser solicitada tanto pelo cidadão quanto por servidores públicos durante o atendimento presencial, para garantir que barreiras de comunicação não interfiram no acesso aos direitos e serviços essenciais.

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Aplicativo SLU Coleta DF permite acompanhamento em tempo real da rota dos caminhões de lixo

Quer saber os dias e horários das coletas de resíduos no Distrito Federal? O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) disponibiliza todas as informações sobre a coleta seletiva e convencional das 35 regiões administrativas do DF por meio do aplicativo SLU Coleta DF. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta. Disponível para dispositivos Android e iOS, o aplicativo tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana e facilitar o descarte correto de resíduos. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Disponível para os sistemas Android e iOS, a ferramenta inovadora tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana, facilitando o descarte correto de resíduos. “A nossa meta é que todo mundo tenha a informação mais clara e mais precisa de onde e quando os nossos serviços são prestados. Uma vez que o cidadão tem esses dados, ele consegue se organizar para condicionar o seu resíduo da maneira mais adequada para a nossa coleta”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. Além de facilitar o descarte, o aplicativo oferece uma série de funcionalidades que tornam a coleta mais simples e eficiente, como as notificações personalizadas (alertas de quando o caminhão de coleta está próximo, ajudando os moradores a se organizarem), pontos de entrega voluntária (PEVs) e orientações sobre separação de resíduos. O SLU Coleta DF ainda conta com outras abas, direcionadas a conteúdos educativos sobre gestão de resíduos, compostagem e reciclagem, e também possibilita o contato com a Ouvidoria, em aba que orienta a maneira pela qual os usuários podem enviar demandas, dúvidas e sugestões. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva Coleta de resíduos no DF O SLU segue um cronograma de coletas para facilitar a separação dos materiais, sendo a coleta convencional destinada a resíduos orgânicos e rejeitos, enquanto a coleta seletiva abrange materiais recicláveis. Elas são feitas de segunda a sábado, em dias alternados, em todas as regiões administrativas do DF. O aplicativo conta com um recurso de localização para que os usuários possam verificar os horários e pontos de coleta mais próximos. “Com essa funcionalidade, a pessoa pode programar e entregar os resíduos diretamente no horário dos pontos, sendo permitido colocar o resíduo até duas horas antes do início da coleta”, destaca Victor. “A gente cumpre a nossa parte, fiscalizando e monitorando os caminhões de coleta, mas a população também tem que cumprir a parte dela de colocar o lixo para fora no dia e no horário adequado”. Monitoramento e tecnologia A ideia do aplicativo surgiu da necessidade do SLU de monitorar os serviços prestados pelas empresas terceirizadas. “Com os dados de rastreamento em mãos, pensamos: por que não disponibilizar essa informação para a população? Assim nasceu o aplicativo”, relembra o coordenador. Todos os caminhões que prestam serviço ao SLU possuem um sistema de rastreamento que transmite informações como localização, odômetro e velocidade. Esses dados são armazenados na central de informações da empresa e depois transmitidos para o banco de dados do SLU, garantindo maior transparência e eficiência na prestação do serviço.

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Patinetes elétricas compartilhadas são sucesso no DF; veja como circular de forma segura

Rápidos e sustentáveis, as patinetes elétricas compartilhadas conquistaram a população do Distrito Federal. O modal elétrico está disponível desde o dia 30 de janeiro no Plano Piloto e em Águas Claras, com 672 unidades e uso mediante cadastro online. Desde então, até o dia 13 deste mês, foram mais de 21,3 mil viagens nas duas cidades, com o total de 44,2 km circulados. Além disso, apenas entre os dias 3 e 9, mais de 48 mil pessoas se inscreveram no aplicativo – quase dez vezes mais do que o esperado pela empresa para os 90 dias de operação. Os equipamentos são disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) por meio de uma parceria com a empresa JET, que já opera em outras cidades brasileiras. O serviço está em fase de testes e não gera custos ao Governo do Distrito Federal (GDF), que está cedendo o espaço para exploração experimental de 90 dias. Os dados obtidos no período vão embasar o chamamento público para outras empresas que queiram oferecer os dispositivos na capital. Os equipamentos são disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) por meio de uma parceria com a empresa JET, que já opera em outras cidades brasileiras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O GDF não é onerado de nenhuma forma. Na verdade, a ideia é que haja uma contrapartida da empresa a cada patinete e que esse valor seja revertido para melhoria da mobilidade ativa”, explica o secretário Executivo de Mobilidade e Transporte, Alex Carreiro. “Também pensamos em dividir em lotes, de forma com que a empresa que ganhe a operação no Plano Piloto, por exemplo, tenha que disponibilizar as patinetes em outra cidade que não seria tão atrativa em relação ao número de usuários, para que consigamos atender todo o DF”, esclarece. Carreiro ressalta que a oferta das patinetes compartilhadas levam mais agilidade e praticidade aos cidadãos que precisam fazer curtos percursos no dia a dia, além de beneficiar o meio ambiente e o trânsito brasiliense. “A patinete elétrica faz parte da política de micromobilidade em que o usuário do transporte público faz a última milha, ou seja, a última parte do trajeto ao destino, com o transporte elétrico individual”, pontua. “No meu caso, já usei a patinete para ir de casa, na 116 Sul, até a estação do metrô. Depois que cheguei na rodoviária, peguei outro para ir até a secretaria, que fica no Setor de Autarquias Sul. No total, gastei cerca de seis minutos, cada um a R$ 0,25, totalizando R$ 1,50”, exemplifica o secretário, citando o valor referente ao trajeto. “Essa é a política do GDF: investir no transporte coletivo para termos menos carros na rua, promovendo economia ao cidadão e a preservação do meio ambiente.” Nayla Gomes, 33 anos, trabalha na Esplanada dos Ministérios. Ela e as amigas, a designer Emanuele Marrocos, 21, e a coordenadora de cerimonial Ana Cristina Costa, 41, utilizam o serviço para se deslocar a outros pontos da região no horário de almoço Benefício A facilidade e a rapidez das patinetes elétricas conquistaram a designer Nayla Gomes, 33 anos, que trabalha na Esplanada dos Ministérios. Ela e as amigas, a designer Emanuele Marrocos, 21, e a coordenadora de cerimonial Ana Cristina Costa, 41, utilizam o serviço para se deslocar a outros pontos da região no horário de almoço. “Quando vi as patinetes por aqui, super me interessei, porque tem vários restaurantes do outro lado que são muito bons e gostaria de explorar”, conta Nayla. Na última semana, as amigas escolheram o restaurante do Ministério da Cultura. Caso tivessem ido a pé, o trajeto de um ponto a outro teria chegado a 10 minutos. Com o equipamento elétrico, foram apenas seis minutos. “Se não fosse o semáforo, acho que teríamos chegado lá em três minutos por conta da velocidade da patinete, que é excelente”, aponta Ana Cristina. “Foi melhor do que pegar um carro por aplicativo. Acho que para curtas distâncias vale muito a pena”, completa Emanuele. Morador de Águas Claras, o gestor administrativo Thomás Nascimento, 23, já usou a patinete três vezes para circular dentro da cidade. “Tenho gostado da experiência. Utilizo em casos bem específicos, como quando eu preciso ir para algum lugar não tão longe, acho mais prático ir de patinete elétrica do que pedir um transporte por aplicativo”, afirma. “É uma boa opção também para se divertir em parques ou fazer um passeio em algum local com menos circulação de carros.” Segurança Para evitar acidentes, a velocidade das patinetes é controlada por GPS e varia conforme a região de circulação. Em ciclovias e ciclofaixas, o limite é de 20 km/h. Nas demais vias da cidade, a velocidade máxima é de 15 km/h, enquanto em áreas de segurança o limite cai para 6 km/h. As patinetes são equipadas com amortecedores, farol, lanterna traseira, setas, freios dianteiro e traseiro com luz, buzina, indicador de velocidade e de nível de bateria, além de suporte para celular com carregamento por indução. O GPS permite o monitoramento em tempo real e conta com um sistema antifurto. A circulação dos equipamentos individuais de mobilidade é regulamentada pela Resolução nº 996/2023, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Os modais devem circular em vias locais e coletoras, sempre nos bordos laterais da pista de rolamento e no mesmo sentido de circulação dos veículos automotores. Também devem transportar apenas um indivíduo em sua estrutura, não sendo permitido a presença de passageiros, e são proibidos de circular nas faixas de rolamentos das vias urbanas arteriais e de trânsito rápido e nas faixas de rolamento das vias rurais – rodovias e estradas, já que essas vias possuem velocidade maior que 40 km/h. Por não serem considerados veículos, a legislação de trânsito não obriga o uso do capacete e demais dispositivos de segurança. Ainda assim, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) recomenda a utilização de vestuário adequado e capacete ciclístico nas mesmas condições dos que são aderidos pelos ciclistas para garantir mais segurança aos condutores. “Os condutores das patinetes são os primeiros responsáveis pela própria segurança. É importante que tenham noção de que, em caso de colisões, assim como pedestres e ciclistas, são as partes mais frágeis, já que vão colidir com partes metálicas e duras dos veículos, com risco de lesões e sequelas graves mesmo que o acidente ocorra em baixa velocidade”, alerta o diretor de Policiamento e Fiscalização do Detran-DF, Glauber Peixoto. Outros modais Além das patinetes, há outros dois modais elétricos em uso no Quadradinho: as bicicletas e os ciclomotores. A diferença fundamental entre os três está na presença do acelerador. Enquanto as bicicletas dependem do movimento dos pedais, os ciclomotores e as patinetes, que são autopropelidos, têm acelerador. Cada um possui características específicas e segue normas de circulação distintas, conforme definido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Contran. As bicicletas elétricas possuem pedal assistido, o que significa que o motor só funciona quando o usuário pedala. Não têm acelerador, alcançam até 32 km/h e potência máxima de 1000 W. Não é necessário ter habilitação para conduzi-las, e podem circular em ciclovias, ciclofaixas e calçadas, respeitando o limite de 6 km/h nas calçadas e de 20 km/h nos outros pontos. Já os ciclomotores, como scooters elétricas, são mais potentes, com velocidade máxima de 40 km/h e potência de até 4 kW. Diferente das bicicletas elétricas, possuem acelerador e não têm pedal, além de que não podem circular em ciclovias, ciclofaixas e calçadas. Para conduzir ciclomotores, é preciso ter habilitação categoria A ou uma autorização específica (ACC), e é necessário placa e licenciamento. Preços A locação das patinetes tem tarifas diferenciadas, conforme o horário e o dia da semana. De segunda a sexta-feira, a ativação custará R$ 1,99. Já o valor por minuto depende da faixa horária: – Das 5h às 10h: R$ 0,25; – Das 10h às 17h: R$ 0,39; – Das 17h às 5h: R$ 0,49; Aos sábados e domingos, a ativação custa R$ 2,99, e o preço da minutagem varia entre R$ 0,70, das 5h às 17h, e R$ 0,90, das 17h às 5h. O pagamento é feito digitalmente, via aplicativo, com opções de cartão de crédito e Pix. A empresa oferecerá suporte aos usuários por meio do e-mail brsupport@jetshr.com e do telefone (13) 99137-4203, que também atende via WhatsApp e Telegram.

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Agentes de Vigilância Ambiental passam por treinamento sobre aplicativo contra dengue

Cerca de 50 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), iniciaram, nesta quinta-feira (26), um treinamento para usar o aplicativo e-Visitas. Desenvolvida pela Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS), a tecnologia busca monitorar as visitas domiciliares, por meio de gerenciamento, controle e disponibilização de dados coletados. Nessa primeira etapa, a ferramenta será utilizada por equipes do Plano Piloto. O aplicativo fortalece o trabalho dos profissionais que atuam na ponta, principalmente após o crescimento do número de casos de dengue, observado no final de 2023 e no início deste ano. “Vivemos mais de 380 mil ocorrências da doença e 440 óbitos. São índices que precisam ser traduzidos em dados provocativos para que busquemos outras ferramentas contra o Aedes aegypti”, apontou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os agentes poderão cadastrar os dados das visitas realizadas como quantidade de depósitos vistoriados focos de mosquitos encontrados amostras recolhidas e entre outros | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Presente na abertura do treinamento, a gestora destacou outras inovações realizadas pela pasta no enfrentamento às arboviroses. São estações disseminadoras, borrifação residual, instalação de ovitrampas e wolbachia – quando mosquitos esterilizados são soltos no ambiente para se reproduzir e multiplicarem. “Tudo isso, porém, só tem significado por causa das visitas que os agentes fazem. É preciso que esses profissionais se reconheçam como protagonistas desse processo”, reforçou Florêncio. Para o agente recém-empossado Kleber Henrique de Lima, 29, o treinamento e a atuação com o aplicativo no campo vão beneficiar a produção no dia a dia. “É uma ferramenta que deve ajudar principalmente no contexto de georreferenciamento epidemiológico, pois ela rastreia casos, permitindo o mapeamento em tempo real”, explicou. Como parte do projeto piloto, os agentes poderão cadastrar os dados das visitas realizadas, como quantidade de depósitos vistoriados, focos de mosquitos encontrados, amostras recolhidas e etc. A previsão é que, no decorrer do tempo, outras ferramentas sejam incluídas. e-Visitas Implementado em Mato Grosso do Sul em 2018, o e-Visitas foi criado após ser constatada a necessidade de uma ferramenta que facilitasse o trabalho do agente de saúde. Com os dados coletados, estratégias mais assertivas de controle da proliferação do Aedes aegypti podem ser criadas. A plataforma recebeu reconhecimento nacional, ficando em 1º lugar como projeto inovador pelo Consórcio Brasil Central em 2020. Trata-se de uma plataforma integrada, compreendendo website, sistema de gestão virtual e aplicativo móvel. No DF, a utilização do aplicativo pelos Avas irá permitir o aumento da eficiência no registro e no monitoramento das visitas domiciliares; a melhoria na precisão e na rapidez das respostas aos surtos endêmicos; a consolidação de dados para suporte de planos de contingência; e a implementação de um módulo de “Notificação de Riscos” para identificar situações de vulnerabilidade. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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13º Circuito de Ciências termina com a participação de 80 mil estudantes da rede pública do DF

A premiação dos projetos vencedores do 13º Circuito de Ciências das Escolas Públicas do Distrito Federal de 2024 celebrou a participação de 80 mil estudantes, de 14 regionais de ensino, que apresentaram 512 trabalhos. O percurso, que contou com etapas local, regional e distrital, contou também com 136 avaliadores voluntários. A celebração de encerramento ocorreu no auditório Neusa França, quinta-feira (5), na sede da Secretaria de Educação do DF. O circuito é uma parceria da Secretaria de Educação (SEEDF) com o Sebrae e a Fiocruz. O tema do Circuito de Ciências deste ano foi Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais. “É um momento de alegria, celebração, de alívio, porque deu tudo certo e superou as expectativas. Hoje, as três melhores equipes de dez categorias estão sendo representadas. Inclusive, é importante destacar que nosso circuito é a maior feira científica do Distrito Federal”, Raquel Vila Nova, representante da Gerência de Programas e Projetos Transversais (GPROJ). Raquel Vila Nova destaca que o Circuito de Ciências das Escolas Públicas do Distrito Federal  é o maior do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF Vencedores Durante todo o Circuito de Ciências, 33 mil pessoas visitaram as exposições nas diversas regionais de ensino. O Centro Educacional (CED) 01 do Guará venceu na categoria I, do ensino médio regular, com o projeto Bioma Protect: um aplicativo para integração de informações para a prevenção e combate ao fogo. Orientados pela professora de biologia Juliana Carvalho, os estudantes Jhony Bueno, Pedro Ferreira e Júlio César Santos, todos com 18 anos, desenvolveram um aplicativo que localiza queimadas. “Esse processo foi árduo, trabalhamos muitas horas no desenvolvimento do aplicativo em si, no projeto de design, porque queremos levar esse aplicativo para frente, fazer um plano de investimento, apresentar para possíveis investidores”, afirma Pedro. “Cruzamos os metadados de uma foto com a localização exata de onde a pessoa está quando ela denuncia uma queimada, um incêndio criminoso ou até uma possível área de desmatamento”, completou. O aplicativo Bioma Protect foi premiado na categoria de ensino médio regular A professora Juliana também destacou que, “se o usuário estiver no meio da estrada viajando, por exemplo, com apenas uma foto o aplicativo consegue puxar a geolocalização da pessoa e deixar disponível para as autoridades responsáveis combaterem o incêndio”. Veja os vencedores do 13º Circuito de Ciências ⇒ Categoria A – Educação infantil 1º lugar: Creche Casa do Candango, do Plano Piloto, com o projeto Reaproveitamento de alimentos de forma sustentável e ecológica; 2º lugar: CEI 01, de Taguatinga, com o projeto Sem floresta, sem futuro: o impacto do desmatamento na qualidade de vida da população; 3º lugar: CEF Jardim 2, do Paranoá, com o projeto Pequenos guardiões da natureza vivenciando a cultura indígena. ⇒ Categoria B – Educação fundamental (anos iniciais) 1º lugar: EC 403 Norte, do Plano Piloto, com o projeto Borboletário. Criando borboletas na escola; 2º lugar: CED Irmã Maria Regina, de Brazlândia, com o projeto Com os pés no Cerrado: robótica educacional com Pictoblox; 3º lugar: EC 01, do Guará, com o projeto Interação entre fauna e flora no Cerrado. ⇒ Categoria C – Ensino fundamental (anos finais) 1º lugar: CED Dona América Guimarães, de Planaltina, com o projeto O Cerrado e a percepção dos educandos quanto ao local onde o CED DAG está inserido; 2º lugar: CED Professor Carlos Mota, de Sobradinho, com o projeto Monitoramento de larvas de mosquitos Aedes aegypti em uma região rural do DF; 3º lugar: EC 16, de Planaltina, com o projeto Didática e entretenimento na divulgação científica sobre as riquezas do bioma Cerrado e a importância de sua preservação. ⇒ Categoria G – Centro de Ensino Especial, EJA interventivo, Sala de Recursos, Sala de Apoio à Aprendizagem 1º lugar: CEF 20, de Ceilândia, com o projeto Cerrado: o berço das águas brasileiras; 2º lugar: CEE 01, do Guará, com o projeto Jardins no ar: uma jornada sustentável e inclusiva com hortas suspensas em garrafa pet; 3º lugar: CEF 16, de Taguatinga, com o projeto As emoções do Cerrado sob a perspectiva da inclusão. ⇒ Categoria H – Altas habilidades/superdotação 1º lugar: CEF 02, de Brazlândia, com o projeto Aperfeiçoando o ar-condicionado de baixo custo – Fase 2; 2º lugar: CEF 08, de Sobradinho, com o projeto Identificação de larvas de mosquito em um ambiente urbano presente no bioma Cerrado; 3º lugar: EC 64, de Ceilândia, com o projeto Birdwatching. ⇒ Categoria I – Ensino médio regular 1º lugar: CED 01, do Guará, com o projeto Biomas Protect: um aplicativo para integração de informações para a prevenção e combate ao fogo; 2º lugar: CEM Paulo Freire, do Plano Piloto, com o projeto Educando com horta de 1m²; 3º lugar: CED 01, do Itapoã, Paranoá, com o projeto Os impactos da arborização urbana no conforto térmico do Paranoá e Entorno. ⇒ Categoria J – Ensino médio em tempo integral e educação profissional e tecnológica 1º lugar: CED 08, do Gama, com o projeto Extração de óleo essencial de Citronela com o uso de materiais de baixo custo; 2º lugar: CEMI à Educação Profissional, de Taguatinga, com o projeto Desenvolvimento de jogos educativos para aprendizagem escolar e preservação dos biomas brasileiros: uma abordagem interativa sustentável para a conscientização ambiental nas escolas; 3º lugar: CEM, de Taguatinga Norte, com o projeto Super Súber: a impressão 3D como ferramenta educacional. ⇒ Comissão regional A Comissão Regional de Taguatinga empatou em primeiro lugar com a Comissão Regional do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Educação

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Novo aplicativo reforça combate à dengue com mapeamento de focos do Aedes aegypti no DF

A luta contra a dengue ganhou mais um aliado no Distrito Federal. A Secretaria de Saúde (SES-DF) está em fase final de desenvolvimento do aplicativo “e-Visit@ DF Endemias”. Com a ferramenta, agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) poderão reunir informações de maneira ágil sobre a doença. O teste-piloto será lançado ainda em dezembro, seguido por um treinamento de profissionais da área. O sistema será exclusivo às atividades de campo dos agentes, permitindo que eles façam o registro em tempo real das visitas domiciliares, de uma maneira georreferenciada. Assim, será possível criar mapas de risco, desenhando localidades com maior incidência do vetor e guiando as ações da SES-DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “É um avanço na capacidade de responder ao cenário epidemiológico no DF. Com o aplicativo vamos agregar a inteligência tecnológica ao trabalho dos agentes, facilitando a consolidação das informações e de decisões mais imediatas e efetivas”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O projeto busca gerenciar, controlar e disponibilizar virtualmente os dados coletados, visando aprimorar estratégias para o controle do Aedes aegypti e de outros vetores. A execução na capital federal será possível graças ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado em agosto entre a SES-DF e Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS) – estado que utiliza o aplicativo desde 2016. O documento possibilita a troca de soluções digitais e o desenvolvimento conjunto de novas tecnologias. “O aplicativo auxilia na tomada de decisões mais rápidas e precisas diante de surtos endêmicos”, diz o chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias da SES-DF, Victor Bertollo Gomes Porto | Foto: Ingrid Soares/Agência Saúde-DF “A ferramenta auxilia na monitorização, na tomada de decisões mais rápidas e precisas diante de surtos endêmicos e na consolidação de dados para planos de contingência”, detalha o chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias (Amispe) da SES-DF, Victor Bertollo Gomes Porto. Segundo o gestor, a parceria com a SES-MS também traz economia de recursos, uma vez que desenvolver a ferramenta do zero sairia mais caro. Qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro de Aedes aegypti. Verifique vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas. Estes são exemplos de locais ideais para o inseto depositar os seus ovos Como irá funcionar? O sistema será exclusivo às atividades de campo dos agentes, permitindo que eles façam, por exemplo, o registro em tempo real das visitas domiciliares, de uma maneira georreferenciada. Assim, será possível criar mapas de risco, desenhando localidades com maior incidência do vetor e guiando as ações da SES-DF. “O aplicativo gera informações sobre a casa que o agente visitou e se havia foco de dengue ou não. Esses dados criam um relatório em forma de mapa de calor, além de informes automatizados sobre produtividade e acompanhamento de metas dos profissionais”, explica Porto. Inicialmente, serão fornecidos 79 celulares aos agentes que atuam no Plano Piloto. Após o teste de validação, haverá uma ampliação gradual a todas as regiões administrativas do DF. A luta é de todos Além do trabalho da SES-DF, parte do cuidado contra a dengue precisa partir da população. Nesse sentido, é fundamental receber os agentes e reservar ao menos dez minutos semanais para inspecionar a casa e suas imediações. Qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Verifique vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas. Estes são exemplos de locais ideais para o inseto depositar os seus ovos. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados. Vacinar crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos também é indispensável no combate à doença. *Com informações da SES-DF  

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Novas políticas públicas marcam o Dia do Conselheiro Tutelar, celebrado nesta segunda (18)

Os conselheiros tutelares do Distrito Federal, que celebram o seu dia nesta segunda-feira (18), têm neste ano mais motivos para comemorar. Isto porque a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) anunciaram um pacote de ações voltadas a garantir a integridade física e psicológica destes profissionais, que defendem os direitos das crianças e dos adolescentes. Juntas, as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Segurança Pública (SSP-DF) anunciaram pacote de ações para garantir a integridade física e psicológica dos conselheiros tutelares| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Portaria Conjunta nº 15/2024 implementou o programa de proteção aos conselheiros tutelares do DF, por meio do aplicativo “Proteger é nosso dever!”. As pastas são responsáveis pela gestão do programa de forma compartilhada, a partir de um grupo gestor composto por representantes, titulares e suplentes que foram designados pelas secretarias. “Os conselheiros tutelares representam uma linha de frente crucial na salvaguarda dos mais vulneráveis em nossa sociedade. Nesse sentido, é preciso assegurar a proteção desses profissionais no desempenho de suas funções”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O conselheiro interessado em ter o aplicativo deve realizar um cadastro na SSP. Quando a ferramenta for acionada em situações de emergência, uma ocorrência será gerada e, a partir daí, o tratamento será prioritário. A viatura mais próxima se deslocará de imediato, já que os dados e a localização, obtida por tecnologia de georreferenciamento, estarão disponíveis para as forças de segurança. Saúde mental Além do aplicativo “Proteger é nosso dever!”, os conselheiros tutelares também foram beneficiados com a publicação da Portaria nº 595/2024, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), que trata da instituição do projeto Cuidar é nossa missão, destinado a ofertar atendimento psicológico aos profissionais que sejam vítimas de grave ameaça ou lesão corporal no exercício de sua função. Os atendimentos serão realizados na sede da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Para Nice Pereira, conselheira tutelar de Sobradinho II, tanto o apoio emocional quanto o canal direto com a Polícia Militar (PMDF) são ações determinantes no amparo de quem trabalha na garantia dos direitos das crianças e adolescentes. “Estes programas são de extrema importância. Nosso trabalho é muito estressante e esse atendimento psicológico vai aliviar muito as nossas dores diárias, limitações e ansiedades. Já o dispositivo da PMDF é fundamental, porque ele vai de encontro direto com o nosso maior desafio e preocupação, que são as situações de desconforto, de medo e de desamparo. Eu estou emocionada e sei que este é um sentimento de todos os meus colegas, que sabem o valor deste olhar cuidadoso com a nossa profissão”, disse. Conselheira tutelar de Sobradinho II, Nice Pereira elogiou as iniciativas: “Nosso trabalho é muito estressante e esse atendimento psicológico vai aliviar muito as nossas dores diárias” | Foto: Divulgação/Sejus-DF Protetores das crianças e dos adolescentes Atualmente, o DF conta com 220 conselheiros titulares, que atuam em 44 unidades distribuídas nas 35 regiões administrativas. A carga de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva. Apenas de janeiro a setembro deste ano, eles foram responsáveis por 59.026 atendimentos, o que corresponde a uma média de mais de 200 por dia. Entre as atribuições desses profissionais está o atendimento de crianças e adolescentes ameaçados em seus direitos. Cabe aos conselheiros buscar medidas de proteção, aconselhamento de pais ou responsáveis e encaminhar ao Ministério Público casos que demandem ações judiciais. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Criada em Brasília, plataforma fortalece a arte contemporânea do Centro-Oeste

Imagine uma plataforma digital e gratuita, com uma curadoria de 88 artistas do Centro-Oeste e mais de duas mil obras de arte contemporânea catalogadas. Lançado em 2022, o aplicativo M’ART tem como objetivo fortalecer e ampliar o acesso ao universo da arte pós-moderna. Com um investimento de R$ 200 mil por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), do Governo do Distrito Federal (GDF), a plataforma conta com funcionalidades de visualização de obras em diferentes tipos de linguagens e formatos, como colagem, fotografia, gravura, instalação, escultura, pintura e outras. Também há exposições virtuais e um calendário com exposições físicas no DF. O aplicativo teve um investimento de R$ 200 mil por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) | Foto: Divulgação/M’ART Acessível via site ou aplicativo (IOS e Android), o aplicativo tem o intuito de criar uma ponte para conectar artistas e público, segundo Luan Grisolia, coordenador da M’ART e idealizador da plataforma. “Há uma percepção de como é difícil acessar o universo da arte contemporânea, saber o que os artistas estão fazendo, conhecer novos projetos e espaços voltados para esse segmento. O DF faz parte de um movimento forte de espaços independentes que apresentam cultura de arte contemporânea para a população. A ideia do aplicativo é democratizar esse acesso. Acreditamos na construção de uma cultura em que as pessoas sejam mais abertas ao diferente, potencializando um conhecimento mais diverso e rico”, diz. Auxiliado por designers, desenvolvedores de sistema, profissionais de curadoria e artistas, Luan pretende investir no projeto de forma constante. A ideia é aumentar o número de artistas com acesso à ferramenta de catalogação, firmando o projeto como um espaço de fomento e pesquisa sobre a cena contemporânea no Centro-Oeste. “Desenvolver tecnologia no Brasil não é fácil, e a busca por investimentos é fundamental. A potência que o FAC dá a esse trabalho dá muitos frutos”, complementa Luan.

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Adasa lança aplicativo para facilitar acesso do cidadão a serviços públicos

Os serviços públicos da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) agora estarão disponíveis na tela do celular do cidadão. Nesta quarta-feira (16), a autarquia lançou o aplicativo Adasa.Digital, que reúne funcionalidades e serviços públicos em um só local e de forma mais acessível ao usuário. A estratégia da criação do aplicativo, lançado nesta quarta-feira (16), foi facilitar o atendimento do cidadão | Foto: Divulgação/Adasa Com funcionamento 24 horas, a plataforma centraliza pedidos de requerimentos, como a concessão de outorga e a autorização de poços,  consulta de informações – a exemplo do monitoramento do nível dos reservatórios de água e das chuvas urbanas -, outorga de uso e simulação da conta de água e entrega de documentos para cadastro. O serviço surgiu para acompanhar a demanda atual, levando em consideração a redução da burocracia, a maior acessibilidade, a possibilidade de interatividade e a transparência. “Buscamos prestar um serviço público de excelência. O parâmetro da Adasa é bem elevado, é não é por uma questão de satisfação pessoal, mas de reconhecimento da nossa obrigação, porque o cidadão merece isso, ele paga por isso e nós temos a obrigação de estar 24 horas por dia buscando formas de levar até ele um serviço ágil e eficiente”, destacou o diretor-presidente da Adasa, Raimundo da Silva Ribeiro Neto. Segundo o chefe de Tecnologia da Informação da Adasa, Geraldo Barcellos, a estratégia da criação do aplicativo foi aproximar a agência do cidadão. “É um aplicativo que vai estar disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Vai evitar a burocracia e acabar com filas e deslocamentos desnecessários. O terceiro ponto é a transparência, de modo que todos os dados e informações estão lá”, afirmou. O aplicativo pode ser acessado pela credencial do Gov.br e também tem interação e compartilhamento com o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Governo do Distrito Federal (GDF).

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Aplicativo Adasa.Digital será lançado nesta quarta (16)

Nesta quarta-feira (16), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) lança o aplicativo Adasa.Digital, ferramenta inovadora que promete transformar a prestação de serviços públicos no DF. O lançamento será na sede da instituição, às 15h. Arte: Divulgação/Adasa O aplicativo da Adasa centraliza diversos serviços em uma única plataforma, acessível por meio da credencial do Gov.br, o que permite o acesso fácil e seguro às informações e serviços digitais disponibilizados, além de promover a integração e o compartilhamento automático com o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do GDF. “A digitalização dos serviços públicos não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para construir uma sociedade mais conectada e informada”, reforça o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Em sua avaliação, o aplicativo ajuda a aproximar a agência dos cidadãos e torna a administração pública mais eficiente.  Veja, abaixo, as principais funcionalidades do aplicativo.  ⇒ Redução da burocracia Processos como a entrega de documentos e requerimentos de outorga prévia subterrânea e cadastramento de perfuradores de poços podem ser realizados de forma rápida e eficiente ⇒ Acessibilidade Disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, o aplicativo torna os serviços públicos acessíveis a todos, independentemente da localização geográfica ⇒ Interatividade Os usuários podem simular sua conta de água, acessar níveis de reservatórios em tempo real, obter dados sobre chuvas e identificar perfuradores de poços cadastrados ⇒ Transparência Notificações push mantêm os cidadãos informados sobre atualizações e novidades, promovendo uma gestão pública mais transparente.   Para mais informações, acesse o site da Adasa ou baixe o app Adasa.Digital na sua loja de aplicativos.  *Com informações da Adasa

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Aplicativo vai gerenciar cuidados com a saúde de idosos do DF

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) deu um passo importante no campo da inovação tecnológica voltada para a saúde ao aprovar uma parceria com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) para o desenvolvimento do projeto GENIIO-S. A iniciativa visa implementar uma plataforma digital que oferece aos idosos acesso a informações sobre saúde, orientações personalizadas e monitoramento de dados de saúde em tempo real. A ferramenta também será útil para cuidadores e familiares, que poderão acompanhar o estado de saúde dos seus idosos, promovendo um envelhecimento mais saudável e ativo. Aplicativo vai oferecer acesso a informações sobre saúde, orientações personalizadas e monitoramento de dados de saúde dos idosos em tempo real | Foto: Divulgação/FAPDF “O projeto GENIIO-S representa um importante avanço no campo da saúde e vai transformar a maneira como os idosos gerenciam a saúde no Distrito Federal, de um modo geral. Investir em cuidados preventivos reduz a necessidade de tratamentos mais caros e complexos”, disse o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O DF, assim como o restante do Brasil, enfrenta um processo acelerado de envelhecimento populacional. Com a expectativa de vida em alta, cresce a demanda por políticas públicas e iniciativas que garantam um envelhecimento ativo e de qualidade. Pensando nisso, a FAPDF está disponibilizando R$ 700 mil, por meio de emenda parlamentar, para apoiar esta iniciativa. “O projeto está alinhado com os objetivos institucionais da Fundação, que busca promover o progresso científico e tecnológico em áreas cruciais, como saúde e educação para a população idosa”, afirmou o coordenador da área de Tecnológica e de Inovação da FAPDF, Gilmar dos Santos Marques. A iniciativa é parte do plano de trabalho “Desenvolvimento de Tecnologias para Gestão do Autocuidado”, que integra o Programa Educativo UniSER/UnB, uma colaboração entre a Universidade de Brasília (UnB) e parceiros estratégicos. O projeto começou a ser testado em 2021 na Unidade Básica de Saúde 06, em Ceilândia, envolvendo idosos da comunidade local. Os resultados iniciais foram animadores, com melhorias observadas em indicadores como índices bioquímicos, composição corporal e capacidade funcional dos participantes. O cronograma de desembolso e os procedimentos de fiscalização foram cuidadosamente analisados e considerados adequados, garantindo que os recursos sejam disponibilizados de acordo com as necessidades do projeto. A execução será monitorada por uma comissão designada, que avaliará o progresso físico e financeiro da parceria por meio de auditorias e visitas técnicas. *Com informações da FAPDF

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GDF moderniza credencial de estacionamento para autistas e garante inclusão social

Mais qualidade de vida, cidadania e acesso facilitado a políticas públicas. É assim que pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus responsáveis classificam a modernização do sistema do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), que, desde 12 de setembro, tornou digital o processo de emissão da credencial de estacionamento para pessoas com autismo. Vinicius Henrique Europeu Barbosa entre os pais, Juliana e Edilson, que destacou: “Agilizar esse processo é o trabalho que este GDF vem fazendo e é o que a população sempre busca: qualidade de vida, cidadania e acesso facilitado a essas políticas públicas. É uma vitória” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Antes, o processo para adquirir a documentação chegava a demorar um mês e era feito de modo presencial, com a necessidade de preencher formulários, passar por uma perícia médica e ir até uma agência do Detran-DF. Agora, basta ter a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) para ter acesso à credencial em até dois dias úteis. E o melhor: tudo sem sair de casa. A redução da burocracia ocorreu graças a uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF), e o Detran-DF. Para realizar o processo de forma digital é necessário que o requerente possua a Ciptea. O processo digital da credencial de estacionamento pode ser feito por meio do aplicativo Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços. O pedido será analisado em até dois dias úteis. Ao ser liberada a credencial, basta o requerente fazer a impressão do documento em papel A4 “É um direcionamento inovador do Detran-DF que faz com que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista tenham mais um espaço dentro desse processo de inclusão, cidadania e respeito aos seus direitos como pessoas com deficiência”, diz o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos. “É uma iniciativa que, com certeza, vai ser referência para o Brasil.” A atualização do sistema beneficiou o estudante Vinicius Henrique Europeu Barbosa, de 20 anos. Morador de Ceilândia, o jovem dirige há dois anos e conta que já tinha o modelo antigo da credencial de estacionamento. Para conseguir o documento, porém, precisou esperar semanas e enfrentar algumas burocracias – realidade que mudou recentemente, com o novo modelo de emissão da credencial. Ele conta que, com a digitalização do processo, fez tudo pelo computador de casa. “A principal diferença foi a agilidade. Não teve essa burocracia toda do Estado. Com essa credencial eu consigo achar uma vaga bem mais rápido. O Estado tem que facilitar a vida das pessoas. É o justo a ser feito”, ressalta. “Pessoas com espectro autista sempre precisam de um tipo suporte, mas, graças a Deus hoje, ele está com um nível de independência bem maior, se superando a cada dia. E esse processo de modernização tem grande influência nisso” Juliana Europeu Barbosa, mãe de Vinicius, que é autista A conquista não foi só de Vinicius, mas de toda a família. Os pais, os advogados Juliana Europeu Barbosa, 45, e Edilson Barbosa, 51, acompanharam todo o processo de perto, desde o dia em que ele decidiu que iria tirar a habilitação de motorista até a emissão da credencial de estacionamento. “Ele tinha muita dificuldade de coordenação motora. Quando ele conseguiu tirar a habilitação, a sensação foi de vitória, de dever cumprido. Ele é muito responsável, nunca levou nenhuma multa, dirige com muita atenção, com muito cuidado, respeita as leis de trânsito. É uma independência que ele conquistou. Pessoas com espectro autista sempre precisam de um tipo suporte, mas, graças a Deus, hoje ele está com um nível de independência bem maior, se superando a cada dia. E esse processo de modernização tem grande influência nisso”, diz a mãe. “Antes nós tínhamos que ir até as agências. Agora, não. De casa, do celular, você já faz isso. Trouxe qualidade de vida para os autistas e principalmente para as mães, que são as principais cuidadoras. Agilizar esse processo é o trabalho que este GDF vem fazendo e é o que a população sempre busca: qualidade de vida, cidadania e acesso facilitado a essas políticas públicas. É uma vitória”, complementa o pai de Vinicius. Modernização do sistema “As pessoas com TEA têm suas particularidades e necessidades especiais. Medidas como essa ajudam muito no dia a dia. É significativo tanto para eles quanto para nós, mães”, diz Camila Bastos, ao lado do filho Caio Cesar | Foto: Arquivo pessoal A ideia de modernizar o processo de emissão das credenciais para o público autista surgiu na Gerência de Saúde do Detran-DF. No modelo antigo, o cidadão que quisesse emitir sua carteira precisava entregar uma série de documentos, passar por uma perícia médica e ter o caso analisado de forma minuciosa. Depois de 30 dias, recebia uma resposta sobre o pedido. “A Secretaria da Pessoa com Deficiência já emite a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Para alguém ter esse documento, já é necessário passar por uma perícia médica. A partir daí, pensamos: ‘por que não eliminar a parte de avaliação documental?’. Já foi provado para o Estado que a pessoa é autista, ela não precisa provar mais uma vez” Ricardo Sutarelli, gerente de Saúde do Detran-DF O setor do Departamento de Trânsito do DF, porém, identificou que muitas pessoas não tinham condições para se deslocar até as agências do órgão ou  para arcar com laudos médicos que comprovassem o transtorno. “Foi quando pensamos em agilizar o processo. A Secretaria da Pessoa com Deficiência já emite a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Para alguém ter esse documento, já é necessário passar por uma perícia médica. A partir daí, pensamos: ‘por que não eliminar a parte de avaliação documental?’. Já foi provado para o Estado que a pessoa é autista, ela não precisa provar mais uma vez”, explica Ricardo Sutarelli, gerente de Saúde do Detran-DF. “A gente entende a importância dessa atualização de protocolos como uma forma de facilitar o acesso para quem precisa deste serviço. Foi uma iniciativa que democratizou o direito que as pessoas com Transtorno de Espectro Autistas já tinham, mas que foi facilitado por meio da digitalização do processo”, completa. A coordenadora de marketing Camila Bastos, mãe de Caio Cesar Bastos, de 7 anos, conta que, com a rotina corrida, não tinha tempo para lidar com a burocracia exigida à época. Agora, após a modernização do sistema, ela relata que se sente mais amparada por este GDF. Enquanto a credencial de estacionamento para pessoas com deficiência conta com o símbolo internacional de uma cadeira de rodas, a carta para pessoas autistas possui um laço, ícone universal do autismo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Assim que ocorreu o lançamento, Camila buscou informações e viu vídeos do Detran-DF ensinando o passo a passo para emitir o documento. A solicitação da credencial foi feita em 13 de setembro, uma sexta-feira. Na semana seguinte, o pedido já havia sido deferido. “Recebi um e-mail com tudo pronto, faltando apenas imprimir a credencial. A documentação foi bem simplificada. Só precisei da Ciptea. Foi uma experiência excelente, muito prática e de rápida resposta. Isso representa um respeito às pessoas autistas. As pessoas com TEA têm suas particularidades e necessidades especiais. Medidas como essas ajudam muito no dia a dia. É significativo tanto para eles quanto para nós, mães. Traz mais amparo”, detalha. Como solicitar a credencial Para realizar o processo de forma digital, é necessário que o requerente possua a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), que é emitida pela Secretaria da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal. O processo digital da credencial de estacionamento pode ser feito por meio do aplicativo Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços. O pedido será analisado em até dois dias úteis. Ao ser liberada a credencial, basta o requerente fazer a impressão do documento em papel A4. O documento é diferente da credencial para pessoas com deficiência. Enquanto este último conta com o símbolo internacional de uma cadeira de rodas, a carta para pessoas autistas possui um laço, ícone universal do autismo. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar nas vagas reservadas às pessoas com deficiência, sem credencial que comprove tal condição, é considerado infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$ 293,47, sete pontos na CNH e remoção do veículo É importante ressaltar que, caso alguém não tenha a Ciptea, o modelo antigo ainda está válido para emitir a credencial de estacionamento. Basta acessar o site ou o aplicativo do Detran-DF para ter mais informações. Vagas reservadas às pessoas com deficiência A emissão de credenciais que permitem aos autistas o uso das vagas de estacionamento reservadas às pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção teve início em 2019. Desde lá, foram emitidas 3.037 credenciais, segundo a Secretaria da Pessoa com Deficiência. Apenas neste ano, foram emitidos 1.428 documentos, sendo 635 já no novo modelo digital. A credencial tem validade em todo o território do DF e precisa estar visível no painel do veículo para o uso da vaga destinada às pessoas com deficiência. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar nas vagas reservadas às pessoas com deficiência, sem credencial que comprove tal condição, é considerado infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$ 293,47, sete pontos na CNH e remoção do veículo.

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Segurança Pública do DF desenvolve aplicativo para ampliação do Viva Flor

Funcionando atualmente por meio de dispositivo entregue às vítimas de violência com Medidas Protetivas de Urgência (MPUs), o Viva Flor passará a funcionar também por meio de um aplicativo, que foi desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). A medida amplia o alcance do programa, podendo ser utilizado por um número de mulheres que necessite de proteção. O aplicativo, que está disponível para IOS e Android, poderá ser baixado nos celulares das vítimas, mas o acesso se dará somente por meio de cadastro e disponibilização de senha. “O enfrentamento à violência doméstica é prioridade para a segurança pública e para o Governo do Distrito Federal. Esta é mais uma forma de garantir a segurança das mulheres já vitimadas pela violência e protegê-las dos agressores. Estamos sempre em busca de alternativas e desenvolver este aplicativo é, sem dúvida, um grande salto para aumentar nossa capacidade de atendimento”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Importante ressaltar que o funcionamento do atendimento das protegidas permanece o mesmo, ou seja, de forma prioritária e por meio do acionamento da viatura mais próxima ao local em que a vítima estiver”, completa. A medida amplia o alcance do programa, podendo ser utilizado por mulheres que necessitem de proteção | Fotos: Divulgação/SSP-DF As cerca de 600 mulheres que já são atendidas pelo programa poderão continuar a fazer parte dele, não sendo necessária a troca imediata das tecnologias. “Além disso, serão utilizados critérios para permanência ou não das mulheres com os dispositivos e, ainda, a entrega dos aparelhos às novas integrantes que não tenham pacote de dados nos celulares”, explica Avelar. Os critérios para inclusão no programa permanecerão o mesmo, ou seja, a partir do encaminhamento do Judiciário ou do delegado da Polícia Civil do DF (PCDF). Para uso do aplicativo, a vítima deve apresentar aparelho celular do tipo smartphone compatível com a tecnologia utilizada. Com o acionamento do aplicativo, a viatura mais rápida será direcionada ao local “O perfil da vítima vai definir qual tipo de tecnologia adequada. Ela deverá dispor de pacote de dados e área com cobertura adequada pelas redes de telefonia e dados de internet móvel”, ressalta a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. “Se esses critérios não forem atendidos, a vítima não ficará sem proteção. Será entregue um aparelho, como ocorre atualmente. O aplicativo apresenta várias vantagens, inclusive ser instalado no próprio telefone, de modo que ela não precise portar dois aparelhos, o que é uma reivindicação de algumas protegidas”, completa Regilene. Novo aplicativo Quando foi criado, em 2017, o Viva Flor chegou a funcionar por meio de aplicativo, mas caiu em desuso com a chegada do Dispositivo de Monitoramento de Pessoas (DPP), em 2021. O motivo foi a evolução tecnológica. “O novo aplicativo passou a ter mais funcionalidades, está ligado diretamente ao SinespCad, novo sistema de ocorrências da PMDF e pode ser baixado em Android e IOS”, explica o subsecretário de Modernização Tecnológica (SMT). Mudança Com o acionamento do aplicativo, a viatura mais rápida será direcionada ao local. “A atuação do Copom é a recente criação do Copom Mulher teve um reflexo muito positivo na eficiência e operacionalização pelo aplicativo”, finaliza Regilene. Premiação A proteção realizada às mulheres do Distrito Federal por meio de Medidas Protetivas de Urgência (MPUs) por meio do Viva Flor e Dispositivo de Proteção à Pessoa (DMPP), ambos da SSP-DF, venceu umas das categorias da quarta edição do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação foi instituída em 2020 em homenagem à magistrada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), assassinada pelo ex-marido. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Busca por itens perdidos no metrô já pode ser feita via app

O Posto Central de Objetos Achados e Perdidos (Pcoap) da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) guarda cerca de 4 mil objetos atualmente. Muitas pessoas não resgatam os pertences deixados nas estações ou trens – em junho deste ano, por exemplo, a taxa de devolução foi de 17%. Para facilitar a localização e a busca por parte dos usuários, a companhia implantou uma nova ferramenta, que passa a funcionar nesta segunda-feira (16), por meio do aplicativo Metrô DF. O Posto de Achados e Perdidos do Metrô-DF funciona na Estação Galeria | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Disponível para download gratuito pelos sistemas da Apple ou Android, o app agora dispõe de uma área específica para que o usuário possa comunicar a perda de um objeto ou documento, informando a data aproximada e a estação em que ele acredita ter ocorrido a perda, além de uma descrição detalhada do item. Anualmente, cerca de 8 mil objetos e documentos passam pelo Posto de Achados e Perdidos Independentemente de a informação estar completamente certa, os colaboradores do Metrô vão procurar no sistema para verificar se há algum objeto cadastrado com características semelhantes. Tão logo a busca seja realizada, o usuário receberá a resposta – o status pode ser atualizado a qualquer momento por notificação pelo aplicativo.  Ao comparecer ao Posto de Achados e Perdidos para efetivar a retirada do item, o usuário deverá apresentar documentação de identificação civil com foto (carteiras de identidade, de motorista, ou de trabalho, entre outras) e fazer a comprovação da propriedade. “É um grande facilitador que estamos disponibilizando para os nossos usuários, porque eles vão conseguir entrar em contato mais facilmente com o Metrô e nós faremos um cruzamento com os objetos que nós temos. O nosso grande objetivo, de fato, é devolver os pertences das pessoas”, afirma Maria de Lourdes Galvão, metroviária responsável pelo Posto, desde o início do funcionamento. Pelo app do Metrô, é possível comunicar a perda de objetos | Imagem: Metrô-DF Anualmente, cerca de 8 mil objetos e documentos passam pelo Posto de Achados e Perdidos. Os itens podem ficar até 180 dias sob a guarda da companhia. Depois disso, conforme previsto em norma, são encaminhados para doação ou reciclagem. Mais agilidade O novo sistema foi inteiramente desenvolvido pela assessoria de Tecnologia da Informação do Metrô, a partir de uma demanda da área operacional da companhia. A catalogação dos itens perdidos até então era feita em planilhas, quando o objeto chegava ao Posto de Achados e Perdidos, que funciona na Estação Galeria. Os malotes chegavam das outras estações duas vezes por semana. “Um objeto perdido podia levar até quatro dias para ser cadastrado, apesar do esforço dos funcionários para agilizar a entrega. Com o novo sistema, o objeto poderá já ser cadastrado, no mesmo dia, na própria estação onde foi encontrado e estará disponível para a busca no sistema”, afirma a gerente de Estações do Metrô-DF, Célia Borges. O novo sistema também terá um painel que permitirá às equipes internas acompanharem a quantidade de objetos perdidos e as respectivas devoluções. Para ter acesso à nova funcionalidade, os usuários precisam atualizar o aplicativo, caso não optem por atualizações automáticas. Atualmente, 60 mil pessoas baixaram o app, mas a estimativa é que apenas 11% sejam usuários frequentes. A intenção é que esta nova funcionalidade sirva também para ampliar o uso do app. Desde que foi lançado, o aplicativo já agregou uma série de ferramentas que auxiliam no dia a dia do usuário. Por meio dele, é possível verificar horários dos trens, informações de serviço como horário de funcionamento e ocorrências que geram interrupção demorada no sistema, além de informações sobre serviços governamentais nas estações, preços de tarifas, recarga de cartões, mapa do Metrô, contatos, regras do sistema, acesso à ouvidoria, notícias e dúvidas frequentes. *Com informações do Metrô-DF

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Aplicativo e projeto novos beneficiam conselheiros tutelares

Conselheiros tutelares poderão contar com dois reforços para sua atuação: o aplicativo Proteger é Nosso Dever! e o projeto Cuidar é Nossa Missão!, a serem lançados nesta quinta-feira (13), às 14h, no auditório do Detran. A iniciativa é fruto de parceria entre as secretarias de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) e de Segurança Pública do DF (SSP). Com as novas ferramentas, conselheiros terão ainda mais segurança para exercer suas funções | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O conselheiro tutelar tem uma função relevante e precisa ter condições para exercê-la” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Tanto o aplicativo quanto o projeto são destinados à proteção de conselheiros tutelares no exercício da profissão: em caso de ameaça, são executadas medidas administrativas para assegurar a integridade física e psicológica do conselheiro tutelar e sua atuação funcional, quando constatada lesão corporal grave ou ameaça reiterada, grave, certa, direta e inequívoca decorrente da atuação funcional do profissional, ou em razão do exercício de suas atribuições legalmente previstas. “O conselheiro tutelar tem uma função relevante e precisa ter condições para exercê-la”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Com o aplicativo, investimos em tecnologia para proteger e garantir a segurança do conselheiro tutelar em sua atuação profissional; e, com o atendimento psicológico, há uma promoção da saúde mental porque o conselheiro aprende a lidar com suas emoções.” Conselhos tutelares O DF conta com 220 conselheiros titulares, que atuam em 44 unidades distribuídas nas 35 regiões administrativas. A carga de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva.  Entre as atribuições desses profissionais estão o atendimento de crianças e adolescentes ameaçados em seus direitos. Cabe aos conselheiros buscar medidas de proteção, aconselhamento de pais ou responsáveis e encaminhar ao Ministério Público casos que demandem ações judiciais. *Com informações da Sejus

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Dia Nacional de Libras: GDF investe em acessibilidade e autonomia

Há 22 anos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida pela Lei nº 10.436 como meio de comunicação legal em território brasileiro. Em homenagem ao marco, nesta quinta-feira (24) é celebrado o Dia Nacional de Libras, ferramenta de expressão e autonomia para a comunidade surda. “Essa lei trouxe seguridade para nós enquanto comunidade surda, para a gente poder se comunicar usando essa língua. Antes, eu posso dizer que tínhamos muitas barreiras e dificuldades. Mas, com o poder da lei – que nasceu aqui em Brasília –, podemos dizer que vivemos muitos avanços. Ainda não estamos 100%, mas é preciso que a Libras seja cada vez mais divulgada e tenha apoio, para se difundir como linguagem” Waldimar Carvalho da Silva, diretor de Acessibilidade Comunicacional da Sepd-DF O Distrito Federal é uma das unidades da federação pioneiras na implementação de uma Central de Interpretação em Libras (CIL) – disponível para atendimento à comunidade surda, na Estação da 112 Sul –, bem como da criação de um sistema online para a assistência 24 horas a esse público, por meio de aplicativo. As iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) também incluem projetos educacionais implementados na rede pública de ensino. As propostas são voltadas para dignidade e independência das 10.774 pessoas que possuem algum tipo de deficiência auditiva no DF, segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). “Essa lei trouxe seguridade para nós, enquanto comunidade surda, para a gente poder se comunicar usando essa língua. Antes, eu posso dizer que tínhamos muitas barreiras e dificuldades. Mas, com o poder da lei – que nasceu aqui em Brasília –, podemos dizer que vivemos muitos avanços. Ainda não estamos 100%, mas é preciso que a Libras seja cada vez mais divulgada e tenha apoio, para se difundir como linguagem”, frisa o diretor de Acessibilidade Comunicacional da Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (Sepd-DF), Waldimar Carvalho da Silva. O Distrito Federal é uma das unidades da federação pioneiras na implementação de uma Central de Interpretação em Libras (CIL), disponível para atendimento à comunidade surda na Estação da 112 Sul | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ex-professor da Escola Bilíngue de Taguatinga, o servidor ressalta que a data é importante para lembrar que o ensino voltado para a inclusão também precisa ser difundido entre as pessoas ouvintes, ou seja, aquelas que não possuem deficiência no aparelho auditivo. “Os ouvintes têm que entender, ter a maturidade de aceitar a nossa comunicação. Eu, como pessoa surda, já tenho experienciado e percebido que muitas vezes as pessoas não recebem isso de forma positiva. Falta um aprendizado das pessoas, de nos respeitar como pessoas surdas, no lugar de dor que nós temos”, destaca. Acessibilidade nas salas de aula Desde as etapas iniciais do desenvolvimento, a rede pública de ensino do DF conta com uma série de iniciativas que promovem a inclusão e acessibilidade, em busca de oportunidades igualitárias para a comunidade surda. Segundo a Secretaria de Educação, 825 alunos com surdez estão matriculados nas instituições de ensino, dos quais 818 apresentam alguma deficiência auditiva e sete, surdocegueira. Ainda de acordo com a pasta, 337 turmas realizam o atendimento aos estudantes com algum tipo de limitação no aparelho auditivo. Entre elas, 118 são classes bilíngues, 17 classes bilíngues diferenciadas, 182 classes bilíngues mediadas e outras 20 exclusivas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A paraibana Seliane Almeida Rocha descobriu o atendimento pelas redes sociais e celebra os avanços em termos de acessibilidade na capital da República A Escola Bilíngue de Taguatinga (QNH 01/03 Área Especial 1 e 2) atende estudantes com deficiência auditiva e ouvintes filhos de pais com surdez, em aulas pensadas para pessoas com deficiência, e não adaptadas para elas. “A língua de sinais é um direito adquirido pelo surdo, porque é sua via de comunicação e instrução. É por meio dela que o surdo consegue se expressar, e com o ensino pensado para ele, ele vai conseguir participar ativamente, se sentir incluso, entendendo o professor, conseguindo responder, participando. No futuro, irá se tornar um cidadão crítico e consciente, que é a proposta da Secretaria de Educação”, explica a supervisora da instituição de ensino, Adriana Reis. A escola recebe estudantes de todos os segmentos – da educação infantil ao ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), em período integral. Também há estimulação precoce para crianças entre seis meses e 3 anos, com atendimentos semanais. É uma maneira de preparar os pequenos para ingressarem na escola. Além da CIL, o DF também é pioneiro na criação de um sistema online para a assistência 24 horas a esse público, por meio de aplicativo Interessados em se matricular na Escola Bilíngue, ou os responsáveis, devem comparecer presencialmente à secretaria da unidade escolar, para requisitar uma vaga ou a transferência do aluno vindo de outra escola. Esse procedimento pode ser solicitado durante todo o ano. Ferramentas de acessibilidade Outra conquista recente dos brasilienses é o DF Libras CIL Online. Lançada em dezembro de 2023 pela Secretaria da Pessoa com Deficiência (Sepd-DF), a plataforma oferece atendimento gratuito em Língua Brasileira de Sinais garantindo a comunicação dos cidadãos com os órgãos públicos, de forma acessível e digital, em qualquer horário e em todos os dias da semana. O acesso à ferramenta é feito por meio de um QR Code, que conecta o usuário a uma videochamada com um intérprete de Libras. O código está disponível em diversos equipamentos do Governo do Distrito Federal (GDF), como unidades básicas de saúde (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPA), centros de referência de assistência social (Cras) e núcleos de assistência jurídica da Defensoria Pública (DPDF). Ex-professor da Escola Bilíngue de Taguatinga, Waldimar Carvalho da Silva ressalta que a data é importante para lembrar que o ensino voltado para a inclusão também precisa ser difundido entre as pessoas ouvintes, ou seja, aquelas que não possuem deficiência no aparelho auditivo Desde o lançamento, em 6 de dezembro de 2023, até o dia 4 de abril, o programa totalizou quase 90 horas de uso e chegou a 4.526 acessos. No período, que contabiliza quatro meses, foram registradas 37 ligações diárias em média. Segundo o diretor da Central de Interpretação de Libras, Alexandre Castro, o sistema implementado pelo GDF é o mais rápido do país, com previsão de atendimento em até 90 segundos. “Ao longo dos últimos anos, tivemos conquistas importantes, como essa ferramenta 24 horas, e outras iniciativas para atender a população. Salvamos pessoas de situações críticas e contribuímos com o acesso a políticas do governo”, destaca o profissional. Há ainda os cidadãos que prefiram visitar a central presencialmente para auxílio dos tradutores. É o caso da Ana Karoline Silva de Araújo, de 30 anos, que esteve no CIL nesta quarta-feira (24) em busca da assistência para uma avaliação no INSS. “Eu fiquei sabendo desse atendimento aqui do CIL quando vim com a minha mãe, há muito tempo”, conta Ana Karoline, em Libras. “Então, eu descobri que eu não precisava depender dela, eu poderia resolver as coisas sozinha. Como eu sou maior de idade, é muito importante para mim essa autonomia para fazer as coisas, sem precisar de algum familiar”, segue. Já Seliane Almeida Rocha, 36, descobriu o atendimento pelas redes sociais. Nascida em Pombal, no interior da Paraíba, a fiscal administrativa se mudou para o DF com a família, em busca de mais qualidade de vida, e celebra os avanços em termos de acessibilidade na capital. No entanto, ressalta que os estabelecimentos e cidadãos ainda precisam avançar nesse quesito. “O CIL é muito importante, porque nos ajuda em termos de acessibilidade. Eu preciso de um atendimento médico, eu chamo um intérprete, eu preciso de uma informação sobre um programa do governo, eu venho aqui. A CIL é o nosso local de informação. É fundamental ter um espaço para nós, com esse cuidado”, avalia.

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App reforça trabalho de vigilâncias Ambiental e Sanitária contra a dengue

O trabalho de combate à dengue no Distrito Federal fica ainda mais integrado a partir desta quarta-feira (14), com a Portaria nº 18, publicada no dia 10 deste mês. A partir de agora, as diretorias de Vigilância Sanitária e de Vigilância Ambiental também podem elaborar Termo de Constatação de Irregularidade (TCI) para envio à DF Legal por meio de sistema eletrônico ou aplicativo (app) da secretaria. Equipes das vigilâncias Ambiental e Sanitária poderão lavrar TCIs por aplicativo da DF Legal em caso de irregularidades como descarte irregular de lixo e entulho e lotes sujos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Assim como já funciona para os servidores das administrações regionais, os agentes de saúde das duas diretorias têm autorização para lavrar o TCI ao verificarem irregularidades que podem contribuir com a proliferação da doença, como o descarte irregular ou de acúmulo de resíduos em espaços públicos ou lotes particulares. O servidor responsável deve orientar o infrator sobre as medidas a serem adotadas para a manutenção e conservação da limpeza urbana. O prazo a ser dado para a correção é de, no máximo, dois dias úteis. Todo termo é encaminhado para a DF Legal via processo SEI para que haja a continuidade da ação fiscal. Os auditores da pasta, já munidos da qualificação do infrator, vão lavrar notificações e multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A capacitação dos agentes da Vigilância Ambiental e Vigilância Sanitária para o uso do aplicativo desenvolvido especificamente para gerar os termos ocorrerá ainda nesta semana. A DF Legal capacitou, no dia 7, servidores de todas as regiões administrativas (RAs) para uso do aplicativo. Simples, o app pede o cadastro do servidor que vai fazer a fiscalização e abre uma tela com informações básicas a serem repassadas. Entre elas estão endereço, foto da irregularidade e, sempre que possível, identificação do infrator. Até esta quarta (14), a pasta recebeu mais de 120 TCIs que estão sendo analisados pela Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos Sólidos (Sufir) para posterior autuação. Desde que foi instituída, em 23 de janeiro, a força-tarefa de combate à dengue no âmbito da DF Legal já aplicou 532 notificações e 41 multas em fiscalizações relacionadas à dengue (descarte irregular de lixo e entulho, lotes sujos, acondicionamento inadequado de resíduos e água servida). O valor total das multas chega a R$ 635 mil. *Com informações da DF Legal  

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App gratuito promove experiência virtual e interativa no Museu do Catetinho

Uma das cinco vencedoras do concurso Desafio ASG DF, realizado pelo Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a startup Indulge Me disponibilizou ao público o app Catetinho (Google Play e App Store), que permite uma experiência inovadora e interativa que promete revolucionar a forma como os visitantes exploram o Museu do Catetinho. Por meio de um passeio gamificado, os visitantes têm a liberdade de explorar o Catetinho em seu próprio ritmo, descobrindo informações adicionais sobre cada local com o aplicativo, que funciona no modo offline. O aplicativo Catetinho funciona no modo offline e pode ser baixado de forma gratuita | Foto: Divulgação/Biotic O game apresenta uma série de enigmas e desafios divertidos, incentivando os visitantes a colocarem suas habilidades à prova enquanto aprendem sobre a história do Catetinho. A sonoridade também é explorada, com uma narração que cria uma atmosfera única, transportando os visitantes de volta ao período histórico. Além disso, marcadores de realidade aumentada dão vida a itens e personagens histórico. Para estimular os que têm espírito competitivo, é possível disputar com outros visitantes, e ganhar pontos ao completar os desafios. O Catetinho, primeiro palácio construído durante a construção de Brasília e que abrigou o então presidente Juscelino Kubitschek, é um marco icônico da história brasileira. Os visitantes podem baixar o aplicativo antes de sua visita ou acessá-lo no local. “A ABDI tem como uma de suas missões fomentar a adoção de práticas ASG (ambiental, social e de governança) pelo setor produtivo nacional. A parceria com o Biotic é um exemplo desse tipo de ação. E esse app, além de trabalhar a parte social desse tripé, é importante para a valorização do patrimônio histórico e cultural de Brasília”, destaca o gerente da Unidade de Fomento às Estratégias ASG da ABDI, Rogério Dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente do Biotic, Gustavo Dias, realizador do concurso em parceria com a ABDI, “a entrega de um aplicativo que fomente o conhecimento da história do Brasil na capital, e voltado para o ESG [abreviação para o termo, em inglês, de ambiental, social e governança], é uma poderosa ferramenta para promover a cultura da transparência e da responsabilidade de cada um, impulsionando as pessoas e as empresas rumo a um futuro mais sustentável e socialmente responsável e estimulando que mais startups invistam em tecnologias aliadas ao ESG”. “O passeio gamificado no Catetinho é uma oportunidade imperdível para toda a família se conectar com o passado e vivenciar momentos especiais em um cenário histórico e emocionante”, diz o CEO da Indulge Me, Leo Braga. O concurso, com o tema “Soluções em Sustentabilidade Ambiental, Responsabilidade Social e Governança ASG para o Governo do Distrito Federal – GDF”, tem como objetivo fortalecer a cultura de ASG no ambiente governamental do DF, integrada às metas estratégicas do governo, introduzindo novas tecnologias e modelos de negócios e contribuindo para o aperfeiçoamento, a efetividade, a eficácia e a eficiência da administração pública, direta e indireta do Distrito Federal. *Com informações do Biotic

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Novo app de Nota Fiscal para produtores rurais será lançado na AgroBrasília

Nesta sexta-feira (26), durante a Feira AgroBrasília 2023, a Secretaria de Fazenda (Sefaz) lançará o app Nota Fiscal Fácil (NFF), voltado para produtores rurais de pequeno porte. Disponível para download na App Store e na Google Play, esse aplicativo permitirá aos agricultores a inserção no mundo digital da área tributária, facilitando a emissão de suas notas fiscais eletrônicas, conhecidas como NF-e, de maneira simplificada. O app já está disponível para download na App Store e na Google Play | Imagem: Reprodução A criação do Nota Fiscal Fácil reforça o compromisso da Sefaz com a simplificação tributária, especialmente para os pequenos contribuintes, com o objetivo de melhorar significativamente o ambiente de negócios. Inicialmente, o aplicativo permitirá apenas a emissão de NF-e por produtores rurais pessoas físicas que comercializam produtos hortifrutícolas dentro do Distrito Federal. No entanto, há planos para expandir o app, incluindo a ampliação dos produtos comercializados e a inclusão de operações interestaduais. O NFF oferece várias vantagens, como o uso da credencial gov.br, eliminando a necessidade de adquirir um certificado digital. Além disso, ele permite a emissão offline, ou seja, mesmo quando o produtor estiver em uma área sem sinal de internet. O preenchimento é simplificado, e o documento auxiliar de trânsito da mercadoria pode ser gerado e compartilhado digitalmente, dispensando a impressão. O aplicativo também conta com funcionalidades destinadas a facilitar o dia a dia do produtor. Uma decisão importante tomada pela Sefaz foi a exclusão da obrigatoriedade de emissão de nota fiscal para os produtores rurais com faturamento anual até o limite adotado para o MEI, que atualmente é de R$ 81 mil. No entanto, mesmo não sendo obrigatória, os produtores rurais poderão emitir a NF-e caso desejem ou precisem, como nas vendas para órgãos públicos. Essa medida se aplica aos produtores da agricultura familiar e aos beneficiários da reforma agrária que participam do Programa Alimenta Brasil (PAB/TA), operacionalizado pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com o lançamento do aplicativo, buscamos proporcionar facilidade e agilidade na emissão de NF-e, simplificando o processo tributário e impulsionando o crescimento do setor agrícola. Nele, os produtores rurais terão uma ferramenta poderosa para adentrar o mundo digital da área tributária, trazendo mais eficiência e praticidade para suas operações. Estamos comprometidos em apoiar o desenvolvimento do agronegócio e essa iniciativa é mais um passo nessa direção’’, disse o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa. O aplicativo NFF é uma solução nacional desenvolvida pela equipe técnica do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários (Encat), e o Distrito Federal é um dos primeiros entes federativos a disponibilizar essa ferramenta inovadora. *Com informações da Secretaria de Fazenda

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Protocolo eletrônico facilita defesa prévia sobre infração no trânsito

Proprietários de veículos e condutores agora contam com o serviço de protocolo digital do Departamento de Trânsito do Distrito Federal. A autarquia disponibilizou, neste mês, a ferramenta Protocolo-e no Portal de Serviços e no aplicativo Detran Digital para dar mais comodidade ao cidadão que precisa entrar com defesa prévia, impetrar recursos à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari) e requerer devoluções de valores pagos indevidamente, entre outros serviços. Advogados também poderão solicitar informações sobre veículos para instrução de processos judiciais. O cidadão pode acompanhar novidades sobre a demanda pelo Protocolo-e, disponível no aplicativo Detran Digital e também no Portal de Serviços da autarquia | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Com a implantação do Protocolo Eletrônico, os usuários não precisam mais se deslocar de sua residência ou local de trabalho só para dar entrada em seus requerimentos junto à autarquia. Agora, de forma totalmente digital, é possível realizar esses serviços pela internet ou no próprio celular, de forma prática e segura”, destaca o diretor-geral, Marcelo Portela. A utilização da nova ferramenta é bem simples: todos os formulários disponíveis possuem um passo a passo de como proceder em cada serviço a ser solicitado. “O objetivo é tornar o processo mais simples e eficaz, sem erros no preenchimento dos formulários eletrônicos, evitando o desperdício de tempo do cidadão e retrabalho dos nossos servidores”, explica a gerente de documentação, Cátia Guedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo ícone Protocolo-e, o cidadão vai acompanhando o desenvolvimento da sua demanda. Ao receber o requerimento, os servidores do Detran checam toda a documentação e, se houver pendência, notifica o usuário pela plataforma para que esta seja sanada. Quando a documentação estiver completa, será gerado um processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e o cidadão recebe o número deste processo e o link para acesso externo ao sistema, por onde ele passará a acompanhar o desenrolar do serviço solicitado e receberá a resposta final do requerimento. Protocolo-e não é Central de Atendimento O Protocolo-e não se trata de serviço similar a correio eletrônico e, portanto, não serão aceitas solicitações de informações ou qualquer pedido relacionado a serviço de atendimento ao cidadão. Para tal finalidade, o Detran dispõe de uma central de atendimento, pelo telefone 154, e da Carta de Serviços disponível no site da autarquia. *Com informações do Detran  

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Técnicos da Emater-DF participam de curso sobre app Nota Fiscal Fácil

Extensionistas da Emater-DF participaram, nesta quarta-feira (26), de um curso promovido pela Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz) sobre o aplicativo Nota Fiscal Fácil, que poderá ser utilizado por produtores rurais e já está em fase de testes. A atividade ocorreu no Centro de Comercialização e Capacitação (CCC) da Ceasa e contou com a participação de 50 técnicos da empresa, que serão replicadores do conhecimento junto aos produtores. Entre as vantagens do aplicativo está a dispensa de certificação digital | Foto: Emater/ Divulgação Entre as vantagens do aplicativo estão a dispensa de certificação digital, o que reduz os custos do serviço; e a possibilidade de o produtor baixar as informações da mercadoria mesmo que não esteja conectado à internet. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, destacou a importância da iniciativa para pequenos e médios agricultores da capital. “Esse sistema é uma transformação que veio para facilitar a vida das pessoas no campo. Essa parceria com a secretaria só tem a contribuir com a agropecuária aqui na capital”, afirmou Duval. Um dos instrutores do curso, Sebastião Lopes trabalha no setor responsável pelos documentos fiscais eletrônicos da Sefaz. Ele ressalta que a troca de experiência entre a Emater e a Sefaz faz parte de “um processo de evolução, de uma troca”. Para ele, essa é uma maneira de “entender e de traduzir as dificuldades do produtor para que a gente possa aperfeiçoar o sistema.” [Olho texto=”“Esse sistema é uma transformação que veio para facilitar a vida das pessoas no campo”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o extensionista José Nilton Lacerda, da Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor) da Emater, o Nota Fiscal Fácil tem uma interface mais amigável, podendo ser usado de forma intuitiva. Ele destaca as vantagens que virão para o agricultor. “Vamos começar oferecendo o serviço aos produtores que fazem entregas para o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos)”, adianta, acrescentando que a ideia é fazer com que todos os empreendedores rurais possam usar o serviço. *Com informações da Emater-DF

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Aplicativo recebe informes de vazamento de água e de esgoto 

As redes de tubulações de água e de esgoto da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) percorrem mais de 17 mil quilômetros em todas as regiões administrativas da capital federal. Desse total, são 9.681,5 km de tubulações de distribuição de água e 7.618,5 km de redes coletoras de esgoto.  De fácil instalação, aplicativo oferece acesso a 20 serviços diferentes | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília  Com uma malha tão extensa, a companhia conta com o apoio da população para informar eventuais vazamentos de água ou extravasamentos de esgoto. O ideal é comunicar à Caesb o mais rápido possível para evitar danos ao meio ambiente à própria comunidade, ajudando a combater o desperdício de água. A partir da entrada no sistema, uma equipe de manutenção se desloca até o local e corrige o vazamento ou desobstrui a rede de esgoto que esteja transbordando. Atualmente, a opção mais prática e rápida para informar um vazamento é utilizar o aplicativo Autoatendimento da Caesb, desenvolvido para os sistemas Android e iOS. O app é gratuito e conta com 20 serviços disponíveis.   Utilizando tecnologia de geolocalização (GPS), o usuário pode marcar o local exato do vazamento, enviar uma foto que identifique a área, escolher entre as opções água ou esgoto e indicar um ponto de referência (próximo a uma calçada, a um determinado prédio ou em área verde), para agilizar o trabalho das equipes de manutenção. A partir dessas informações, os serviços são atribuídos aos técnicos, conforme a intensidade do vazamento e o risco ao meio ambiente.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  Também é possível informar o vazamento de água ou extravasamento de esgoto por outros canais de atendimento, como o portal de serviços da Caesb, escritórios regionais, postos Na Hora,  WhatsApp (exclusivo para moradores de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Sobradinho e Planaltina) e a Central 115.   Funcionalidades  Os usuários do aplicativo Autoatendimento da Caesb podem solicitar mais de 20 serviços. Pelo app, é possível consultar segunda via de conta, histórico de consumo, simulação de tarifa e situação de débitos. Também podem ser solicitadas funcionalidades como revisão de conta, alteração de titularidade e vencimento e autoleitura de hidrômetro.   Estão disponíveis ainda avisos de falta d’água, dados da qualidade da água no Lago Paranoá e links úteis, como aspectos do Código de Defesa do Consumidor, FAQ e Resolução Adasa nº 14/2011.  Baixe o aplicativo no sistema Android..   Para baixar o aplicativo no sistema iOS, clique neste link. *Com informações da Caesb

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Lançada nova versão do aplicativo do Metrô-DF

Com um novo design e navegação mais leve e intuitiva, foi publicada uma nova versão do aplicativo do Metrô-DF. Desenvolvido pela área de Tecnologia da Informação da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, o app foi lançado em 2019; desde então, os usuários podem programar suas viagens, sabendo o horário de chegada dos trens às estações ou receber alertas em tempo real sobre como está a operação do sistema. Agora, novas funcionalidades foram incorporadas e já estão disponíveis para o sistema Android. A atualização para iOS deve ser liberada nas próximas semanas. Arte: Divulgação/Metrô-DF Além da mudança do design, a nova versão conta com uma central de avisos/alertas na tela inicial. Agora, qualquer notificação ou aviso de alteração na operação do Metrô-DF será automaticamente exibida nessa área. As notificações também contam com um som específico de alerta. [Olho texto=”Uma novidade é a integração do app com o novo serviço de ouvidoria do GDF, o Participa DF, que permite que o usuário registre suas manifestações. Também será possível o contato direto com o canal de WhatsApp do Metrô-DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra mudança é que as notícias passam a ser exibidas com mais detalhes. Imagem e formatação facilitam a leitura. “Esta nova versão teve como base as informações estatísticas de uso do aplicativo desde o seu lançamento. Com elas, foi possível reformular e melhorar a experiência do usuário, tornando o aplicativo mais intuitivo e eficiente”, explica Felippe Moniz, gerente de Programas e Sistemas o Metrô-DF. Integração com ouvidorias O presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, ressalta que investir em tecnologia para melhorar a experiência do usuário no sistema tem sido uma das prioridades da companhia. “O aplicativo é uma das ferramentas que ampliam as formas de contato do Metrô-DF com a população. Impacta diretamente o dia a dia de cada usuário, porque ele pode programar melhor suas viagens. Além disso, podemos ter um retorno mais rápido das necessidades dos passageiros com a interface pelo WhatsApp. Importante dizer que as melhorias no app foram feitas internamente, portanto sem custo extra para o governo”, observa. Uma novidade é a integração do app com o novo serviço de ouvidoria do GDF, o Participa DF, que permite que o usuário possa registrar suas manifestações (críticas, elogios, denúncias, etc). Também será possível o contato direto com o canal de WhatsApp do Metrô-DF, agilizando a comunicação com a companhia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aplicativo também deixa disponível a possibilidade de consultar os horários normais da operação, bem como eventuais mudanças decorrentes de necessidades específicas e eventos programados. Também houve melhorias gerais de desempenho e correção de bugs. A nova versão foi integralmente desenvolvida pela equipe interna de tecnologia. Confira os recursos disponíveis nesta nova versão: ? Consulte o tempo de chegada dos trens em qualquer estação em tempo real ? Consulte a situação de operação do Metrô a qualquer momento e saiba se a prestação do serviço está normal, com velocidade reduzida ou paralisada. ? Receba notificações sobre qualquer evento importante do Metrô que possa impactar sua viagem ? Conheça todos os detalhes de cada estação: quais são os serviços oferecidos, quais os pontos de interesse próximos e o mapa das imediações. Veja, ainda, quais são as estações com disponibilidade de serviços públicos, bicicletas compartilhadas e caixas eletrônicos ? Saiba qual é a estação mais próxima de você ? Planeje seu trajeto: saiba como e quando vai chegar ao seu destino ? Faça sugestões, críticas e denúncias utilizando o sistema de ouvidoria Participa DF, que também conta com o recurso de receber denúncias ou reclamações de forma totalmente anônima ? Fale com o Metrô pelo WhatsApp ou diretamente pelo app ? Informe-se sobre preço da tarifa, horários de funcionamento, achados e perdidos e outras informações importantes ? Visualize o mapa completo da rede ? Confira as principais notícias relacionadas ao Metrô-DF. *Com informações do Metrô-DF  

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População passa a ter acesso mais fácil a serviços digitais de trânsito

Brasília, 20 de setembro de 2022 – Já é possível acessar os serviços digitais do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) com o cadastro do governo federal. Tanto no portal de serviços da autarquia quanto no aplicativo Detran Digital o cidadão pode escolher a opção “Entrar com gov.br”. [Olho texto=”“É muito mais prático decorar apenas um login e uma senha ou ainda usar a biometria do celular”” assinatura=”Marcelo Portela, diretor-geral do Detran” esquerda_direita_centro=”direita”] A opção foi disponibilizada de forma experimental no portal de serviços desde quarta-feira (14) e, em apenas um dia, foram contabilizados 14 mil acessos utilizando o cadastro do gov.br. A mesma funcionalidade foi disponibilizada no aplicativo Detran Digital nesta segunda-feira (19), facilitando o acesso do cidadão aos serviços que dependem de cadastro. Tela do portal de serviços do Detran-DF com acesso possível a quem é cadastrado no gov.br | Foto: Divulgação/Detran Desta forma, quem tem o cadastro biométrico no gov.br não precisa mais se cadastrar junto ao Detran-DF para usar as plataformas digitais da autarquia. Pessoas já cadastradas no Detran-DF podem optar entre utilizar esse cadastro ou o do gov.br na hora do acesso. Vale destacar que o acesso pelo gov.br só está disponível para pessoa física. Pessoas jurídicas, que utilizam o CNPJ, continuam acessando pelo login e senha cadastrados junto ao Detran-DF. O acesso ao Portal de Serviços e ao aplicativo Detran Digital pelo gov.br é fruto de uma parceria do Detran-DF com a Secretaria de Governo Digital do Governo Federal. O Detran-DF é pioneiro entre os órgãos de governo local a implementar essa funcionalidade em seus acessos. [Olho texto=”“Assim, ampliamos muito a quantidade de cidadãos aptos a acessarem as plataformas digitais do Detran-DF sem perder nada em relação à segurança dos dados e do patrimônio de nossos usuários”” assinatura=”Fábio Souza, diretor de Tecnologia da Informação do Detran” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Firmamos essa parceria para facilitar a vida do cidadão. Com o mesmo cadastro que ele já utiliza para acessar os serviços e benefícios do governo federal, agora vai poder acessar os serviços do Detran-DF. É muito mais prático decorar apenas um login e uma senha ou ainda usar a biometria do celular”, explica o diretor-geral do Detran, Marcelo Portela. De acordo com o nível de segurança do cadastro gov.br – bronze, prata ou ouro – mais serviços estarão disponíveis ao cidadão. Quem tem acesso bronze pode acessar os serviços básicos, mas quem tem acesso prata ou ouro pode acessar praticamente todos os serviços digitais do Detran-DF e, em breve, a transferência de propriedade de veículos – a Transferência Eletrônica Inteligente (TEI) – estará disponível para quem tem acesso ouro. “Aproveitamos o fato de que milhares de pessoas já são cadastradas para utilizar os serviços disponibilizados pelo governo federal e resolvemos abrir o acesso aos serviços digitais da autarquia utilizando a mesma conta. Assim, ampliamos muito a quantidade de cidadãos aptos a acessarem as plataformas digitais do Detran-DF sem perder nada em relação à segurança dos dados e do patrimônio de nossos usuários”, destaca o diretor de Tecnologia da Informação, Fábio Souza. *Com informações do Detran-DF  

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Lançado aplicativo para a prova de vida digital

Para ter acesso ao serviço, usuários devem baixar o app | Arte: BRB/Iprev Graças a uma parceria entre o BRB e o Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF), aposentados e pensionistas do Governo do Distrito Federal (GDF) já podem fazer sua prova de vida de forma online. Já disponível nas lojas da iOS e Android, o aplicativo Prova de Vida chega para trazer agilidade no atendimento e comodidade ao beneficiário. “Estamos felizes em realizar, em parceria com o Iprev-DF, mais uma importante entrega, que tem como objetivo melhorar a experiência dos beneficiários”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “A prova de vida digital vai permitir um atendimento rápido e seguro, sem a necessidade de deslocamento físico, fazendo, assim, a diferença na vida dos aposentados e pensionistas.” [Olho texto=”“É preciso ter segurança, compromisso e transparência, para que os aposentados e pensionistas continuem a receber em dia” ” assinatura=”Ney Ferraz Júnior, presidente do Iprev-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Iprev-DF, Ney Ferraz Júnior, lembra que a evolução do serviço é uma determinação do governador Ibaneis Rocha. “Queremos facilitar a vida dos aposentados e pensionistas, mas, ao mesmo tempo, é preciso ter zelo com os recursos do erário”, pontua. “É preciso ter segurança, compromisso e transparência, para que os aposentados e pensionistas continuem a receber em dia. O aplicativo Prova de Vida GDF é simples, ágil e, principalmente, uma ferramenta que trará mais eficiência no controle do pagamento de benefícios”, acrescenta. Para fazer a prova de vida por meio digital, os aposentados precisam, primeiramente, baixar o aplicativo Prova de Vida GDF. Em seguida, será necessário inserir o CPF e confirmar alguns dados. Após essa etapa, serão solicitadas a captura do documento do beneficiário e uma foto selfie, com boa qualidade, tirada em ambiente bem-iluminado. Para finalizar, o usuário deve informar endereço, telefone celular e e-mail. Após preencher e enviar todas as informações, os aposentados receberão e-mail com a confirmação do resultado da prova de vida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comprovação de vida de aposentados e pensionistas da administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal é efetuada pelo BRB. Instituída pelo Decreto nº 39.276/2018, a prova de vida tem como objetivo coibir fraudes e irregularidades. Aposentados e pensionistas que deixarem de fazer a prova de vida no mês em que estiverem aniversariando serão notificados para que, no prazo de até 30 dias, apresentem a documentação exigida, sob pena de suspensão do pagamento do benefício. *Com informações do BRB e do Iprev-DF

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Visa Dux Eurobike, um novo cartão com benefícios diferenciados

Dando continuidade ao processo de expansão de sua base de clientes, o BRB lançou nesta quinta-feira (31) mais um cartão especial com benefícios diferenciados. Destinado aos clientes da Eurobike (concessionária especializada no segmento automotivo de luxo) e entusiastas do setor, o Visa Dux Eurobike tem modelo ultra upscale e oferece uma série de benefícios exclusivos. [Olho texto=”Clientes Visa Dux Eurobike terão acesso ilimitado à sala BRB VIP Club no Aeroporto de Brasília e às centenas de salas VIP do mundo, por meio dos programas Lounge Key e Priority Pass. Terão, ainda, à disposição, as vantagens do Visa Airport Companion, aplicativo que possibilita acessos às salas VIPs, ofertas e promoções exclusivas em restaurantes, aeroportos e serviços em todo o mundo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as vantagens para os clientes, está o aplicativo Dux Eurobike, disponível nas lojas Apple Store e Google Play, com diversas funcionalidades para o gerenciamento do cartão e solicitações variadas. Além disso, os usuários contarão com concierge exclusivo Visa, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, por meio do qual será possível agendar revisão de carro na Eurobike, encomendar presentes, agendar viagens, tirar dúvidas, pedir orientações sobre o setor de automóveis, entre outros serviços. Outro diferencial está no programa de relacionamentos, que oferecerá marketplace exclusivo, com descontos em serviços da Eurobike, além de todos os demais produtos dos parceiros. Clientes Visa Dux Eurobike terão acesso ilimitado à sala BRB VIP Club no Aeroporto de Brasília e às centenas de salas VIP do mundo, por meio dos programas Lounge Key e Priority Pass. Terão, ainda, à disposição, as vantagens do Visa Airport Companion, aplicativo que possibilita acessos às salas VIPs, ofertas e promoções exclusivas em restaurantes, aeroportos e serviços em todo o mundo. O programa de relacionamentos também garante 10 mil pontos no momento da ativação do cartão, 5 pontos por dólar gasto no 1º ano e 4 pontos do segundo ano em diante, isenção de anuidade por 12 meses, desconto progressivo de anuidade nos anos seguintes e até 8 cartões adicionais. “Trabalhamos para oferecer aos nossos clientes as melhores experiências do mercado. O novo cartão Visa Dux Eurobike foi lançado com esse objetivo. É mais um produto diferenciado e especial, que proporciona condições e experiências únicas aos clientes BRB e Eurobike”, comenta o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos falando de uma solução que se tornou uma referência dentro da indústria de pagamento quando o assunto é atendimento a esse público especial. Aliando vantagens especiais e customizadas com inovação como a tecnologia de pagamento por aproximação, o BRB Visa Dux Eurobike é mais que um cartão, é uma experiência de consumo”, conta Eduardo Barreto, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Visa do Brasil. Entre as vantagens do novo cartão, os clientes que adquirirem veículos e motos zero quilômetro na Eurobike ganharão 250 mil pontos na aquisição de carros e 50 mil pontos na compra de motos, além de aula de pilotagem no autódromo; leva e traz gratuito (raio de 30 km de distância da loja Eurobike) e prioridade no agendamento. *Com informações do BRB

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Aplicativo da Caesb tem novas funcionalidades 

Os usuários do aplicativo de autoatendimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) já podem contar com duas novas funcionalidades. Agora, também é possível acessar a Declaração de Situação de Débitos e links úteis, como o Código de Defesa do Consumidor, FAQ e a Resolução Adasa 14/11, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do Distrito Federal. Serviços da companhia oferecidos por meio virtual são ampliados | Foto: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”Aplicativo tem mais de 70 mil usuários no sistema Android e 22 mil no iOS” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do aplicativo, já estavam disponíveis serviços como consulta de segunda via de conta, histórico de consumo e simulação de tarifa. O app oferece ainda revisão de conta, alteração de titularidade e vencimento e autoleitura de hidrômetro, bem como possibilidade de informar vazamento de hidrômetro, solicitar desobstrução de esgoto e acompanhar os atendimentos. Avisos de falta d’água, dados da qualidade da água no Lago Paranoá e a possibilidade de informar vazamento de água ou esgoto na rua são outras opções disponíveis. São mais de 70 mil usuários ativos no sistema Android e 22 mil no sistema iOS, da Apple. Somente na última semana, cerca de 1,2 mil novos usuários baixaram o aplicativo. Nos últimos seis meses, o uso cresceu 21% em relação aos seis meses anteriores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acesse este link para baixar o aplicativo no sistema Android. Para baixar no sistema iOS, clique aqui. *Com informações da Caesb

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Aplicativo leva ao cidadão informações agropecuárias

A partir de agora, qualquer cidadão pode ter acesso a informações sobre agropecuária, cotação oficial de produtos da Ceasa, eventos da Emater-DF, notícias agrícolas e muito mais diretamente no smartphone. O aplicativo Emater-DF, já disponível para os sistemas operacionais iOS e Android, pode ser baixado gratuitamente. No entanto, no caso do produtor rural, são oferecidas informações específicas, tais como o Cartão do Produtor Rural, no formato digital, e documentos como a Declaração de Atividade, Declaração Ceasa e Declaração Conab. As declarações estão em fase de teste, mas nos próximos dias já estarão disponíveis. [Olho texto=”“Com o aplicativo, as pessoas vão ter informações e serviços diversos sobre a agricultura no DF”, diz a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A demanda para a produção de um aplicativo que pudesse suprir o cidadão em geral com informações sobre Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), eventos, além de documentos imprescindíveis ao produtor rural partiu da presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Segundo a dirigente, como gestora pública, era imprescindível oferecer esse serviço ao cidadão e ao produtor rural do Distrito Federal. “O olhar do nosso governo é voltado para atender às necessidades de todas as pessoas que moram no DF”, afirma Denise. “Como a Emater-DF tem uma relação direta com os produtores rurais, a gente acaba sendo esse elo entre o público rural e o urbano. Com o aplicativo, as pessoas vão ter informações e serviços diversos sobre a agricultura no DF”, acrescenta a presidente da Emater-DF. O gerente de Tecnologia da Informação (Getin) da empresa, Fabrício Portes Braga, considera o aplicativo mais uma ferramenta de aproximação entre a Emater-DF e os produtores rurais. [Olho texto=”Os desenvolvedores levaram em conta as demandas dos escritórios da empresa, experiências de outros aplicativos e o perfil dos produtores rurais do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Além de ser uma conexão com o usuário, o aplicativo será o ponto de partida para agregar mais funcionalidades à ferramenta, como o auxílio na administração rural, controle de despesas e receitas da propriedade, previstos para o próximo módulo em desenvolvimento, que será a caderneta do produtor. Nosso sentimento é de felicidade por termos lançando esse aplicativo, que foi desenvolvido aqui dentro e é uma demanda antiga”, esclarece. Fabrício Braga informou também que a próxima entrega será a integração com o assistente virtual (chat). Com essa ferramenta, em fase de contratação, o produtor poderá sanar dúvidas frequentes por meio de respostas automáticas, diretamente pelo WhatsApp, ou ser transferido, caso prefira atendimento humano. A previsão é que esteja em funcionamento até o final deste semestre. Experiência do consumidor No aplicativo Emater-DF todo o processo de construção levou em consideração o User Experience (UX, do inglês, experiência do consumidor). O UX releva questões funcionais e práticas, todo o lado emocional da experiência, as facilidades e as necessidades do usuário de acordo com o seu perfil. Nesse caminho, os desenvolvedores levaram em conta as demandas dos escritórios da empresa, experiências de outros aplicativos e o perfil dos produtores rurais do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O app Emater-DF foi pensado para todos os cidadãos que tenham interesse em assuntos relacionados à agricultura, assistência técnica e extensão rural. Mas, ele oferece mais facilidades para os produtores rurais, que passam a ter um canal rápido e seguro, onde pode ter documentos, cotações. Nossa intenção é fazer o usuário ter todas as suas necessidades atendidas”, afirmou André Moraes, assessor da direção e um dos desenvolvedores do sistema. Para usar o Emater-DF, basta acessar o Play Store para sistema operacional Android ou App Store, para o sistema iOS, da Apple. O usuário pode fazer um cadastro simplificado com nome e e-mail, no entanto, dados completos permitem uma navegação irrestrita. *Com informações da Emater-DF

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Compra de R$ 87,85 rende prêmio de R$ 500 mil do Nota Legal

[Olho texto=”“É uma maneira muito democrática de o cidadão participar da receita pública. Quem realiza uma compra de R$ 3 ou de R$ 3 mil participa com as mesmas chances, de uma forma bastante democrática”” assinatura=”Itamar Feitosa, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] O maior prêmio do segundo sorteio do Nota Legal de 2021, no valor de R$ 500 mil, saiu para uma nota de R$ 87,85 solicitada por um morador da Asa Norte, em uma compra na loja Brazilian Ice Cream, na Rua 7 Norte, de Águas Claras. Outros dois sortudos receberão os segundos maiores prêmios de R$ 200 mil. Um morador da Asa Norte, com uma compra de R$ 49,99, realizada na loja C&A do Parkshopping, e outro morador do Guará II, que fez uma compra no valor de R$ 13,16, no supermercado Veneza, da QE 15. Este foi o segundo sorteio do ano realizado pelo programa Nota Legal, que distribuiu R$ 3 milhões em prêmios aos participantes do programa. Os contemplados recebem valores em dinheiro entre R$ 100 e R$ 500 mil. Ao todo, são 12.600 prêmios distribuídos. Os cadastrados no programa já podem acessar o site www.notalegal.df.gov.br e verificar se foram premiados nesta segunda edição do sorteio. Além disso, até segunda-feira (27) a Secretaria de Economia enviará mensagem no e-mail cadastrado no portal Nota Legal, com a informação do prêmio e a orientação para acessar o portal e fazer a indicação da conta corrente ou poupança para receber os prêmios em dinheiro. É importante manter os dados cadastrados no Programa Nota Legal sempre atualizados. [Olho texto=”Mais de 900 mil consumidores participaram do segundo sorteio do Nota Legal de 2021: um aumento de 9,6% no número de participantes em relação ao sorteio anterior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A realização do sorteio aconteceu na manhã desta sexta-feira (24), no Salão Nobre do Palácio do Buriti, e foi transmitido ao vivo pelas redes sociais do GDF e da Secretaria de Economia. Na ocasião, o secretário de Economia, Itamar Feitosa, ressaltou a importância de participação no programa. “É uma maneira muito democrática de o cidadão participar da receita pública. Quem realiza uma compra de R$ 3 ou de R$ 3 mil participa com as mesmas chances, de uma forma bastante democrática”, afirmou. Aplicativo Conta Legal Durante o evento também foi realizado o anúncio do lançamento do aplicativo Conta Legal. Com o app, os contribuintes poderão acessar os créditos do Nota Legal. O aplicativo estará disponível em breve e já estará integrado à plataforma da Fecomercio, para que os consumidores possam ter benefícios como cashbacks, além de fomentar a economia local. “O aplicativo funcionará como uma carteira eletrônica, onde o cidadão poderá acessar serviços do Nota Legal e da Secretaria de Economia, além de ter acesso a vários benefícios, podendo inclusive pagar tributos pelo aplicativo”, detalhou Itamar Feitosa. Participação no sorteio Mais de 900 mil consumidores participaram do segundo sorteio do Nota Legal de 2021: um aumento de 9,6% no número de participantes em relação ao sorteio anterior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a emissão de bilhetes, que são as notas identificadas com CPF pelos participantes cadastrados para o sorteio, registrou um aumento de 16%. Para esta edição, foram gerados 48 milhões de bilhetes – 7 milhões a mais do que no primeiro sorteio de 2021. Os dados revelam uma média de 53 bilhetes emitidos por consumidor. Participaram desta edição as notas fiscais geradas entre 1º de novembro de 2020 e 30 de abril de 2021. Os estabelecimentos que mais geraram bilhetes para o sorteio foram supermercados, farmácias/drogarias e restaurantes. No total, 1.390.572 contribuintes estão cadastrados no programa Nota Legal, mas 253 mil não participaram deste sorteio por possuírem débitos em aberto com a Receita do DF. Outros 23 mil consumidores regularizaram os débitos no mês de setembro e foram habilitados a concorrer aos prêmios. *Com informações da Secretaria de Economia  

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Bicicletas compartilhadas caem no gosto da população do DF

[Olho texto=”“É importante pensar e implantar novos modelos de mobilidade urbana. Por isso incentivamos ações de ciclomobilidade, que são essenciais para o desenvolvimento de uma cidade limpa, com menos trânsito e mais acessível”” assinatura=” – Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Liberdade para ir, vir e curtir com praticidade. O deslocamento por bicicleta tem ganhado cada vez mais adeptos em Brasília. Após dois mês da instalação, houve mais de 12 mil viagens realizadas. O sistema compartilhado da capital foi iniciado em outubro deste ano e, atualmente, contabiliza uma média de 42 minutos de uso por bike e cerca de 350 viagens por dia. Os usuários contam com 200 bicicletas espalhadas em 30 estações na área central de Brasília. A operação é feita pela empresa Tembici, que venceu licitação do Governo do Distrito Federal (GDF) e investiu R$ 10 milhões para viabilizar o serviço. As bicicletas compartilhadas estão disponíveis na região do Plano Piloto e o sistema não gera custos para o GDF. A utilização de bicicletas compartilhadas é simples, feito por meio de aplicativo no celular ou pelo site da empresa. Em apenas um mês de utilização, os usuários da capital fizeram mais 12 mil viagens, com uma média de 42 minutos por bike | Fotos: Lúcio Bernardo Jr De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, essa alta procura pelo serviço mostra o potencial que Brasília tem na utilização desse meio de transporte. “É importante pensar e implantar novos modelos de mobilidade urbana. Por isso incentivamos ações de ciclomobilidade, que são essenciais para o desenvolvimento de uma cidade limpa, com menos trânsito e mais acessível”, afirma. O funcionamento do sistema compartilhado em dezembro ainda é provisório, das 5h às 22h. Quando melhorias forem concluídas, as estações vão funcionar em tempo integral, todos os dias da semana Como usar Utilizar as bicicletas é fácil, basta instalar o aplicativo da empresa no celular ou acessar o site www.tembici.com.br. Por meio do app é possível encontrar estações com bicicletas disponíveis ou vagas livres, comprar o passe e alugar bicicleta. Outros serviços disponíveis permitem experiências pessoais ao usuário, como obter as estatísticas de tempo, distância, velocidade média, elevação, calorias e economia de CO2; criar um registro de histórico pessoal com esses dados; definir metas a serem atingidas dentro do seu próprio período e definir cronômetro ou contagem regressiva para gerenciar o tempo da viagem. O sistema disponibiliza, como modalidades de assinatura, os planos avulsos de 30 minutos (R$ 3,50), diário (R$ 15) e anual (R$ 180,00). Outras informações e a localização das estações estão disponíveis no site tembici.com.br. Horário de funcionamento Nesse mês de dezembro, as bicicletas começaram a funcionar, provisoriamente, das 5h às 22h, todos os dias da semana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A medida é para que a empresa possa fazer melhorias tecnológicas no sistema das bicicletas. Quando o serviço for concluído, as estações voltarão a funcionar em tempo integral, todos os dias da semana, 24 horas por dia. Aumento de ciclovias O fato de Brasília ter a segunda maior malha cicloviária do país é um incentivo a mais para quem quer utilizar os serviços da Tembici. A capital conta com 616 km de ciclovias construídas e, para 2022, está prevista a construção de mais 130 km. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF

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Gerentes, atendentes e açougueiros têm vagas disponíveis

Os açougues estão precisando de mão de obra. Nesta terça-feira (19), são 29 oportunidades para açougueiros, com salários entre R$ 1,4 mil e R$ 1.780, mais benefícios. Apenas três vagas não exigem experiência. Para todas elas, exige-se candidatos com nível fundamental de escolaridade. O comércio ainda está em busca de ajudantes de carga e descarga de mercadoria (11), balconistas (3), atendentes de bar e de padaria (4), gerentes comerciais e de supermercado (9), operadores de caixa (10) e repositores de mercadoria (11). Os contratados poderão receber entre R$ 1.164 e R$ 2 mil, mais benefícios. [Olho texto=”Entre as 434 vagas do dia, nove são para costureiras, que poderão receber, mensalmente, entre R$ 1.310 e R$ 1,7 mil, mais benefícios. Quatro são para motoristas de carro, de caminhão e entregador. As remunerações são de R$ 1,5 mil, R$ 1,6 mil e R$ 1.749, mais benefícios” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A área de vendas também está com muitas vagas. São 88 para vendedores, uma para supervisor de vendas, cinco para promotores e 20 para operadores de vendas. Os salários variam entre R$ 1,1 mil e R$ 2 mil, mais benefícios. Todas exigem candidatos com ensino médio completo. Ainda entre as 434 vagas do dia, nove são para costureiras, que poderão receber, mensalmente, entre R$ 1.310 e R$ 1,7 mil, mais benefícios. Quatro são para motoristas de carro, de caminhão e entregador. As remunerações são de R$ 1,5 mil, R$ 1,6 mil e R$ 1.749, mais benefícios. Quem quiser concorrer a qualquer uma das vagas deve procurar uma das 14 agências do trabalhador do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, ou cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil. Mesmo que o candidato não se encaixe em um dos perfis das vagas disponibilizadas no dia, o sistema poderá cruzar informações e encontrar uma oportunidade de acordo com as especificações do currículo. Empreendedores que desejam buscar profissionais também podem utilizar os serviços das agências do trabalhador. Além do cadastro de vagas, é possível usar os espaços físicos para seleção dos candidatos encaminhados. Para isso, basta acessar o site da Secretaria do Trabalho. A secretaria também disponibiliza o número de telefone para atendimento em caso de dúvidas referentes a qualquer um dos serviços prestados pela pasta, responsável pelas agências do trabalhador: (61) 99209- 1135.

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Aplicativo Vigilância DF será usado para registrar óbitos

Com o objetivo de garantir maior controle e agilidade na notificação e na investigação dos óbitos ocorridos no Distrito Federal, a Subsecretaria de Vigilância à Saúde criou o aplicativo Vigilância DF, em funcionamento desde o dia 21. A ferramenta, que também contribuirá para a qualificação dos dados de mortalidade, foi elaborada pela Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde (Giass) e a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), tendo sido desenvolvida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Aplicativo já está em funcionamento desde o dia 21 | Arte: Divulgação/Agência Saúde O aplicativo é voltado para os profissionais que atuam nas comissões de revisão de óbitos. Há uma comissão em cada hospital público e privado, bem como nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e home care do Distrito Federal. O Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), o Instituto Médico Legal (IML) e médicos que atestam óbitos em domicílio deverão se cadastrar no Vigilância-DF. [Olho texto=”“O controle digital também pode vir a resolver problemas de extravio e desaparecimento de declarações de óbito” ” assinatura=”Ana Godoy, enfermeira da Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “No caso de morte em domicílio, o uso será feito pelo médico que atestar o óbito, devendo ele fazer um cadastro individual, caso não esteja atuando por uma instituição com CNES [Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde]”, explica a enfermeira Ana Godoy, integrante da Giass. “Caso esteja em uma instituição/estabelecimento de saúde com CNES, cadastre-se vinculado a ela.” O aplicativo, reforça a enfermeira, representa mais um passo rumo à qualificação de dados de mortalidade, podendo contribuir para a redução de causas básicas de mortalidade maldefinidas. “Tais dados se convertem em indicadores de saúde, e sua qualidade reflete também no planejamento de políticas públicas”, explica. “Além disso, o controle digital também pode vir a resolver problemas de extravio e desaparecimento de declarações de óbito do DF”. Os dados serão lançados no aplicativo pelos membros das comissões de revisão de óbitos, médicos (individualmente), assim como servidores do SVO e do IML. A Giass também trabalhará na qualificação desses dados, que poderão ser visualizados pelos comitês regionais. “Estamos transacionando para esse modelo, cadastrando os profissionais”, informa Ana Godoy. “A partir de 1º de agosto, será obrigatória a notificação e investigação de todos os óbitos no Vigilância-DF. Após concluída a investigação de cada caso, a informação será posteriormente registrada no Sistema de Informações sobre Mortalidade [SIM]”. Como funciona O Vigilância DF  será utilizado em toda a rede pública e privada. Para ter acesso, basta se cadastrar no site. A Declaração de Óbito será feita exclusivamente pelo aplicativo e terão que ser obrigatoriamente registradas no aplicativo. Saiba aqui como solicitar a ficha de notificação de óbitos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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União diminui 50% da criminalidade no Paranoá

Uma parceria entre os comerciantes do Paranoá e a Polícia Militar (PMDF) vem trazendo bons frutos e afastando o crime dos centros de compras. Trata-se de mais um trabalho de policiamento comunitário, onde um aplicativo de telefone para comunicação aproxima lojistas e policiais, otimizando o atendimento de ocorrências na cidade. As mensagens circulam 24 horas por dia e os militares sempre interagem. Imagens de câmeras de segurança, fotografias e áudios são enviados para os grupos da Rede de Comércios e auxiliam o trabalho da polícia| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Cinco grupos do aplicativo foram criados, após o cadastro de cerca de 800 comerciantes. Eles são mediados por integrantes do 20º Batalhão de Polícia Militar e contam também com policiais do Grupo Tático Operacional (GTOP). Todo tipo de ocorrência ou atividade suspeita levantada no chat é prontamente atendida. [Olho texto=”“Era primordial agilizar a resolução das ocorrências no comércio. O canal 190 é muito usado pela população, mas a situação demora mais a chegar até os policiais”” assinatura=”Tenente-coronel Costa Reis, comandante do 20º Batalhão de Polícia Militar” esquerda_direita_centro=”direita”] A tradicional Avenida Comercial do Paranoá já foi alvo de uma onda de roubos e violência há dois anos, situação em que o policiamento foi reforçado. Mas o projeto Rede de Comércios, criado pela PMDF, tem funcionado com mais eficiência, segundo relata o comerciante Renan Pitaluga, 37 anos. Gerente de uma loja de eletrônicos e imagem na avenida, ele conta que hoje se tem tranquilidade no local. “No nosso ramo, em que trabalhamos com um estoque caro, é preciso um cuidado reforçado”, observa. “Ao fechar a loja num domingo, homens em atitude suspeita estavam parados em frente à loja. Acionei a polícia pelo WhatsApp e eles chegaram em três minutos”, aprova. O estabelecimento já foi furtado uma vez. Cinco grupos do aplicativo foram criados, após o cadastro de cerca de 800 comerciantes. Eles são mediados por integrantes do 20º Batalhão de Polícia Militar e contam também com policiais do Grupo Tático Operacional (GTOP) | Acácio Pinheiro/Agência Brasília Segundo Renan, as mensagens circulam 24 horas por dia e os militares sempre interagem. Imagens de câmeras de segurança, fotografias e áudios são enviados para os grupos da Rede de Comércios e auxiliam o trabalho da polícia. “Era primordial agilizar a resolução das ocorrências no comércio. O canal 190 é muito usado pela população, mas a situação demora mais a chegar até os policiais”, explica o comandante do batalhão, tenente-coronel Costa Reis. “Calculamos que os roubos na região caíram entre 40 a 50% desde que começamos essa iniciativa, há sete meses. Temos uma viatura também designada para patrulhar o comércio do Paranoá e Itapoã em horários específicos”, complementa o policial. De acordo com ele, furtos e roubos são crimes corriqueiros no comércio da cidade e a PM chega a atender até dez solicitações de lojistas por dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Costa Reis afirma ainda que dicas para prevenir crimes são compartilhadas com os participantes do projeto. E, sempre, cabe mais um: novos lojistas, mediante um cadastro prévio feito pelos militares, são bem-vindos na rede que luta por mais segurança no Paranoá.

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Bikes compartilhadas vão circular no segundo semestre

O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, testou, na tarde desta terça-feira (27), as bikes que irão compor o Sistema de Bicicletas Públicas Compartilhadas do Distrito Federal. E anunciou que a experiência será expandida para outras cidades, de acordo com a adesão dos moradores a essa alternativa de transporte. A estação de amostra dos equipamentos está sendo testada no pátio do anexo do Palácio do Buriti e ficará sob avaliação dos técnicos da Secretaria ao longo desta semana. Está sendo finalizado o aplicativo por meio de smartphones, sem acesso por ora ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“À medida que as estações forem sendo instaladas e a demanda aumentar, esperamos que o sistema seja expandido para outras cidades” ” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a amostra, os técnicos da secretaria verificam se as bicicletas seguem o termo de referência do processo de chamamento público. As bikes passam por testes de segurança e conforto, onde são checados os sistemas de marchas e de freios, peso, para-lamas, bagageiros e a oferta dos equipamentos de segurança definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O objetivo dos testes é oferecer equipamentos de boa qualidade ao usuário. Também está sendo testado o funcionamento da estação, para que o usuário possa ter acesso aos equipamentos sem embaraços. A empresa Tembici, escolhida para a parceria com o GDF, está finalizando o aplicativo de acesso aos equipamentos por meio de smartphones, e o funcionamento dos cartões também está sendo checado. Nesta fase de testes, as bikes não podem ser utilizadas pelo público. Os acessos foram programados somente para os técnicos da Secretaria. Secretário Valter Casimiro, de Transporte e Mobilidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Após a aprovação dos equipamentos, a Secretaria de Transporte e Mobilidade dará encaminhamento da documentação para a assinatura do contrato. A partir da assinatura, a empresa terá 75 dias para colocar o sistema em operação. A previsão é que as primeiras estações estejam instaladas até julho. Ao testar as bicicletas, o secretário Valter Casimiro explicou que o objetivo do GDF é expandir o serviço para as cidades do Distrito Federal. “À medida que as estações forem sendo instaladas e a demanda aumentar, esperamos que o sistema seja expandido para outras cidades”, disse. A gerente regional da Tembici, Marcella Bordallo, disse estar animada com a chegada do projeto na cidade. “Temos certeza que as bikes se tornarão parte da rotina dos brasilienses, contribuindo com deslocamentos mais eficientes da população e uma cidade mais sustentável”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Sistema de Bicicletas Públicas Compartilhadas será uma alternativa de transporte e mobilidade para a população do Distrito Federal. Ao todo serão implantadas 70 estações com oferta de 500 bicicletas. De acordo com a proposta aprovada, inicialmente as bicicletas compartilhadas ficarão disponíveis na Asa Norte, Asa Sul, UnB e Sudoeste. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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