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Sedentarismo já atinge quase 2 bilhões de pessoas no mundo

O sedentarismo já é responsável por 5 milhões de mortes por ano no mundo e ameaça se tornar a próxima grande epidemia global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 1,8 bilhão de pessoas vivem abaixo do mínimo recomendado de atividade física, número que deve crescer ainda mais até 2030, elevando os casos de infarto, derrame e até câncer. A falta de atividade física está associada ao aumento de doenças cardíacas, obesidade, diabetes e até alguns tipos de câncer, como o de mama e o de cólon. Segundo estimativas internacionais, quase 500 milhões de pessoas podem desenvolver doenças graves relacionadas ao sedentarismo até o fim da década. No Brasil, o cenário é ainda mais desafiador. Considerado o país mais sedentário da América Latina e o quinto no ranking mundial, cerca de 300 mil pessoas morrem por ano por doenças ligadas à inatividade física. De acordo com o IBGE, 47% dos brasileiros adultos são sedentários e, entre os jovens, o índice chega a 84%. Segundo estimativas internacionais, quase 500 milhões de pessoas podem desenvolver doenças graves relacionadas ao sedentarismo até o fim da década | Foto: Divulgação/IgesDF Para a cardiologista Alexandra Mesquita, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a situação exige atenção imediata. “O sedentarismo já pode ser considerado uma epidemia moderna. Ele eleva o risco de doenças cardiovasculares tanto quanto fatores clássicos como a hipertensão e a obesidade”, destaca. Entre os fatores que contribuem para esse cenário, está o uso prolongado de telas, como celulares e computadores, além da rotina de trabalho cada vez mais ligada ao ambiente online. Isso não apenas aumenta o tempo sentado, mas também altera padrões de sono, eleva a pressão arterial e favorece o ganho de peso. “A tecnologia trouxe inúmeros benefícios, mas também intensificou o sedentarismo. Precisamos contrabalançar isso com escolhas mais ativas no dia a dia”, reforça Alexandra Mesquita. A OMS recomenda pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade vigorosa por semana para reduzir os riscos. Mas, segundo os médicos, pequenas mudanças já fazem diferença. “O sedentarismo já pode ser considerado uma epidemia moderna. Ele eleva o risco de doenças cardiovasculares tanto quanto fatores clássicos como a hipertensão e a obesidade” Alexandra Mesquita, cardiologista “Não é preciso ser atleta para proteger o coração. Subir escadas, caminhar mais ao ar livre, pedalar, nadar, dançar e reduzir o tempo sentado já reduz o risco cardiovascular e ajuda a cuidar da saúde mental”, orienta a cardiologista. Para a médica, os números mostram que estamos avançando devagar no combate ao sedentarismo, mas ainda há um longo caminho a percorrer. “Precisamos de campanhas que incentivem a população e a estimulem a adotar hábitos mais saudáveis”, afirma Alexandra. Confira algumas dicas para combater o sedentarismo no dia a dia: - Suba escadas em vez de usar o elevador. Pequenas mudanças de hábito já contam como atividade física - Faça pausas no trabalho. Levante a cada hora e caminhe por alguns minutos - Reduza o tempo de tela para não passar horas seguidas diante do computador, celular ou TV - Sempre que puder troque o carro por caminhada ou bicicleta em trajetos curtos *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Projeto oferece atividades físicas com transporte gratuito para idosas das vilas Telebrasília e Planalto

Com foco na inclusão social, na autonomia e no bem-estar de mulheres com 60 anos ou mais, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) lançou, nesta terça-feira (22), o projeto "Mulher 60+ – Ainda Estou Aqui: Escuta Qualificada", a ser realizado de 18 de agosto a 18 de dezembro, na sede do Centro Presbiteriano Idade e Experiência (CPIE), na Asa Sul. A iniciativa é voltada, prioritariamente, às moradoras das comunidades da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. Fruto da parceria entre a Secretaria da Mulher e o CPIE, o projeto está alinhado ao Eixo 9 do Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), que trata do envelhecimento ativo, da equidade de gênero e da valorização do protagonismo feminino em todas as fases da vida. Por meio de uma abordagem que une escuta qualificada, atividades físicas adaptadas e acompanhamento psicossocial, a ação busca valorizar o envelhecimento como uma fase de potência e de novas possibilidades. Com foco prioritário em idosas das vilas Telebrasília e Planalto, projeto da Secretaria da Mulher vai oferecer atividades físicas e acompanhamento psicossocial | Foto: Vinícius de Melo/Arquivo SMDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, destaca o papel do projeto na promoção da dignidade e no fortalecimento da autoestima das participantes. “Valorizar a mulher idosa é reconhecer sua história, sua força e o papel essencial que desempenha nas famílias e nas comunidades. O projeto Mulher 60+ é um espaço de acolhimento, de escuta e, principalmente, de promoção da autonomia. O GDF segue firme no compromisso de garantir políticas públicas que respeitem e incluam todas as mulheres, em todas as fases da vida”, afirma Celina. [LEIA_TAMBEM]Entre as atividades gratuitas oferecidas estão hidroginástica, alongamento, pilates e atendimentos com assistente social, sempre com foco no cuidado integral e no convívio comunitário. As participantes também contarão com transporte gratuito em ônibus acessível, com saída da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta a importância da iniciativa no fortalecimento das políticas de gênero voltadas ao envelhecimento. “O projeto Mulher 60+ é uma ação estratégica que une cuidado, inclusão e valorização da trajetória das mulheres idosas do DF. Estamos promovendo não só bem-estar físico e emocional, mas também reconhecimento e pertencimento. É um passo importante para que elas se sintam vistas, ouvidas e respeitadas”, destaca. Como participar As inscrições estão abertas até o dia 8 de agosto, na sede do CPIE (SGAS 906, Conjunto A, Bloco 6/7). Para participar, é necessário apresentar CPF, RG e comprovante de residência, além de passar por uma triagem com entrevista e avaliação física. As atividades ocorrerão de segunda a quinta-feira, nos turnos matutino e vespertino, com organização das participantes em grupos. O projeto é uma oportunidade concreta de construir um DF mais justo, inclusivo e com políticas públicas efetivas para todas as mulheres – em especial, aquelas que tanto contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento das comunidades e da cidade. *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Escola do Esporte transforma vidas e forma cidadãos por meio da atividade física no DF

O esporte tem o poder de transformar vidas – e a Escola do Esporte, iniciativa da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), é a prova disso. Com aulas acessíveis e voltadas a todas as idades, o programa vai além da atividade física: promove inclusão, resgata sonhos e fortalece vínculos, mostrando que, mais do que formar atletas, o esporte forma cidadãos. Desde 2019, mais de 7 mil alunos já passaram pela Escola do Esporte, em modalidades que vão da formação de novos talentos à promoção do bem-estar, da inclusão social e da convivência entre gerações. Atualmente, o programa funciona no Complexo Cláudio Coutinho e no Pavilhão do Parque da Cidade. A Escola do Esporte promove hábitos saudáveis e estimula o surgimento de novos atletas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, afirma que o foco da iniciativa é promover uma cultura de hábitos saudáveis e estimular o surgimento de novos atletas para o cenário esportivo, além de contribuir no combate ao sedentarismo, à violência e na redução de custos com saúde pública.   “A Escola do Esporte representa esse compromisso: formar com qualidade, acolher com respeito e incentivar cada aluno a ir além, seja como atleta, cidadão ou agente de mudança. Queremos criar um ambiente onde talentos sejam descobertos, desenvolvidos e possam sonhar mais alto por meio do esporte”, defende. Vidas transformadas Juliana Coutinho: "Aqui, a gente não só pratica esporte, mas constrói relações; fiz amizades que quero levar para a vida” Entre os milhares de alunos matriculados, está a revisora de textos Juliana Coutinho, 44 anos, que reencontrou, no programa, uma paixão antiga de infância: “Comecei acompanhando meus filhos nas aulas de caratê e acabei entrando também. Sempre foi um sonho de infância”. “Aqui, a gente não só pratica esporte, mas constrói relações; fiz amizades que quero levar para a vida”. A história de Flávia Avelar, economiária de 60 anos, é parecida. Sem se identificar com as academias tradicionais e as aulas de musculação, ela viu na Escola do Esporte a chance de resgatar o prazer da infância. “Faço salto ornamental e isso me traz uma energia fantástica. Conheci o espaço pela televisão e fiquei encantada. É uma alegria voltar a me movimentar dessa forma”, relata. Kátia Barcelos reforça que "a atividade física aqui vem acompanhada de saúde emocional" Já Kátia Barcelos, 59, pet sitter, se apaixonou pelo deepwater – uma espécie de ginástica praticada em piscinas de grande profundidade. “Descobri por amigas e me encantei. A atividade física aqui vem acompanhada de saúde emocional. A energia do acolhimento entre os colegas é maravilhosa. A gente encontra pessoas de todas as idades, convivendo e se motivando”, diz. Inscrições No momento, as inscrições para a Escola do Esporte estão encerradas, mas os interessados em garantir uma vaga no próximo semestre de 2025 devem ficar atentos às próximas etapas. A renovação de matrícula é feita presencialmente no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, de acordo com um cronograma específico para cada perfil de aluno. Já os novos candidatos deverão aguardar a divulgação das datas dos testes práticos (para modalidades aquáticas) e da reabertura do sistema para realizar a pré-matrícula online. É importante lembrar que a participação exige o pagamento de uma taxa semestral, com isenção garantida a idosos acima de 60 anos, alunos da rede pública, integrantes das equipes da SEL, pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social — mediante apresentação da documentação exigida.

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Dia Mundial da Atividade Física: rede pública promove saúde e longevidade

Celebrado em 6 de março, o Dia Mundial da Atividade Física reforça a importância da prática regular de exercícios para a saúde e para a qualidade de vida. Muito além da estética, manter-se ativo é uma das principais estratégias para promover o bem-estar, prevenir doenças e garantir longevidade com autonomia e disposição. A coordenadora médica do Hospital Cidade do Sol (HSol), Juliana de Almeida Barros, destaca que a atividade física desempenha um papel fundamental na prevenção de diversas doenças crônicas. “Exercícios regulares reduzem significativamente o risco de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2 e até mesmo de alguns tipos de câncer. Além disso, eles fortalecem a musculatura, melhoram a mobilidade e ajudam a preservar a função cognitiva com o avanço da idade”, explica. Praticar exercício físico com regularidade pode prevenir doenças crônicas e alguns tipos de câncer | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF No entanto, para quem nunca se exercitou, a especialista faz um alerta: o ideal é procurar atendimento médico antes de iniciar qualquer atividade física. “É importante avaliar o condicionamento atual e descartar possíveis riscos, principalmente para pessoas sedentárias ou com doenças pré-existentes. Esse cuidado evita complicações e permite um início seguro e progressivo”, orienta a médica. O impacto do movimento no bem-estar mental também é inegável. Durante a prática de atividades físicas, o corpo libera endorfina e serotonina, neurotransmissores responsáveis por sensações de prazer e bem-estar. “A atividade física é um excelente recurso para combater o estresse, a ansiedade e a depressão. Pessoas que se exercitam regularmente tendem a ter uma melhor qualidade de sono e maior equilíbrio emocional”, acrescenta a especialista. Movimentação Alongamento diário é essencial para manter a flexibilidade e evitar dores musculares Além dos exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular, o alongamento diário é essencial para manter a flexibilidade e evitar dores musculares. O educador físico do Projeto Acolher, do IgesDF, Mir Rodrigues, ministra ginástica laboral em todas as unidades administradas pelo instituto e reforça a importância dessa prática. “Alongar-se todos os dias melhora a postura, reduz a rigidez do corpo e previne lesões. Pequenos movimentos diários ajudam na mobilidade e no relaxamento muscular”, orienta. Outra dica essencial para garantir autonomia ao longo da vida é treinar a capacidade de sentar e levantar sem apoio. Segundo Mir, o movimento simula a ação natural de se levantar de uma cadeira ou do sofá, sendo um ótimo indicador de força e equilíbrio. “O agachamento é considerado o exercício da longevidade. Ele fortalece a musculatura dos membros inferiores, melhora a coordenação motora e previne quedas, que são um grande risco para idosos. Quanto mais independência tivermos para movimentos básicos, melhor será nossa qualidade de vida no futuro”, destaca o educador físico. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos semanais de atividade física moderada ou 75 minutos de exercícios intensos. Caminhadas, corridas, musculação, dança, esportes e até mesmo atividades simples, como subir escadas ou andar de bicicleta, são formas eficazes de movimentar o corpo e garantir uma vida mais saudável. *Com informações do IgesDF

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Academia Buriti oferece 12 modalidades esportivas gratuitas aos servidores do GDF

Inaugurada em agosto de 2020, a Academia Buriti tem como missão promover o bem-estar físico e a qualidade de vida dos servidores, empregados públicos e colaboradores (terceirizados e estagiários) do Governo do Distrito Federal. Localizada no Anexo do Palácio do Buriti e gerida pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a academia atende diariamente cerca de 500 alunos, totalizando mais de 2.000 servidores que já participaram de suas atividades. Entre as modalidades oferecidas na Academia Buriti, estão defesa pessoal, boxe, jiu-jítsu e treinamento funcional | Fotos: Divulgação/Seec-DF O espaço, com 218 m², conta com recepção, sala de espera, duas salas equipadas com tatames (60 m² e 58 m²), vestiários secos (feminino e masculino) e uma área dedicada à avaliação física (bioimpedância). No subsolo, os frequentadores encontram banheiros com chuveiro, proporcionando mais conforto. Os usuários têm acesso a 12 modalidades de atividades físicas gratuitamente, incluindo defesa pessoal, arnis kali (arte marcial), boxe, jiu-jítsu, jiu-jítsu sem kimono, karatê, muay thai, tai chi chuan, yoga, alongamento e flexibilidade, move dance (forró), treinamento funcional e condicionamento físico, além do exame de bioimpedância. A Academia Buriti atende diariamente cerca de 500 alunos, totalizando mais de 2.000 servidores que já participaram de suas atividades | Foto: Divulgação/Seec-DF Devido à alta demanda, as aulas frequentemente ficam lotadas. Para atender a essa procura, houve a renovação dos equipamentos, incluindo a troca dos tatames e a aquisição de mais fitas elásticas, cones, cordas navais, halteres, steps, arcos e bolas para as atividades funcionais. A Academia Buriti agora conta também com bicicletas ergométricas disponíveis para os alunos, graças à parceria entre as secretarias de Economia e de Esporte e Lazer (SEL-DF). Os órgãos realizaram diversas reuniões e consultorias para a implementação da Academia Ativa e para desenvolver outros projetos voltados à qualidade de vida dos servidores do quadro de pessoal da SEL-DF. A subsecretária de Saúde Física para o Servidor Público, Denise Parreira, destacou a importância das novas aquisições de equipamentos para a Academia: “Esses novos materiais não apenas modernizam o espaço, mas também proporcionam melhores condições para que nossos servidores se exercitem de forma eficaz e segura”, disse. “Nosso objetivo é trazer a política de qualidade de vida laboral, amplamente reconhecida mundialmente, para os cerca de 170 mil servidores do GDF”, afirma o titular da Sequali, Epitácio Júnior. Servidores interessados em conhecer a Academia Buriti, participar de uma aula experimental ou obter mais informações podem entrar em contato pelos seguintes meios: → Telefone: (61) 3313-8136 → E-mail: subativ@economia.df.gov.br *Com informações da Seec-DF  

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Estrutural ganha núcleo esportivo para pessoas com deficiência intelectual

Promover a inclusão social, a saúde e transformar a vida das pessoas é o objetivo do núcleo esportivo voltado para pessoas com deficiência intelectual, lançado na quarta-feira (26), no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da Estrutural. O projeto Paraesporte, da organização de mesmo nome, é realizado com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL). No total, são 500 vagas abertas, e metade delas ainda não foi preenchida. O projeto Paraesporte, no COP da Estrutural, conta com 500 vagas, metade das quais ainda não foi preenchida, e oferece diversas modalidades esportivas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Estrutural foi escolhida para receber o projeto por ser uma das regiões administrativas com maior vulnerabilidade do DF. Os participantes foram escolhidos com o apoio do Conselho Tutelar. Tanto as vagas que já foram preenchidas quanto as que estão em aberto são independentes das vagas do COP, disponibilizadas para a população em geral. O patrocínio é da Shell, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e do Ministério do Esporte. Entre as modalidades estão natação, hidroginástica, futebol, futsal e bocha. O projeto tem 12 meses de duração e pode ser renovado por igual período. A professora aposentada Ana Luzia Assis Nascimento, de 59 anos, está muito satisfeita com a participação da filha Thaimée, 24. “Há muito tempo eu procurava um lugar assim para colocá-la no esporte. Estou gostando muito, e ela está interessada, dormindo melhor. Tem ajudado bastante, tanto na saúde mental quanto na física”, afirma. “O sonho da gente é vê-los crescendo e se desenvolvendo”. Já Felipe Khalill, 21, conta que trabalha em uma lanchonete e está muito animado com a prática de esportes. “Eu estava treinando muito para jogar e estou com o coração a mil”, disse. A aposentada Ana Luzia Assis diz que procurava um lugar assim para a filha Thaimée praticar esportes: “Estou gostando muito e ela está interessada, dormindo melhor. Tem ajudado bastante, tanto na saúde mental como na física” O secretário de Esportes do DF, Renato Junqueira, lembrou que o projeto tem apoio da vice-governadora Celina Leão. A partir daí, foi possível colocar em prática a iniciativa que une prática de esporte com foco na inclusão social, segundo o secretário, pela primeira vez no DF. “O esporte é a maior ferramenta de transformação social, e as pessoas com deficiência se sentem mais aceitas. Além disso, essa convivência com outras pessoas ajuda muito na formação de cada um deles”, ressalta Junqueira. Transformação Felipe Khalil, de 21 anos, é um dos participantes do projeto Paraesporte O fundador da organização Paraesporte, Raphael Thuin, conta que tudo começou há alguns anos quando ele, que é ex-atleta de natação e foi quatro vezes campeão mundial, ajudou a organizar os jogos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais no Rio de Janeiro (Apae-RJ) e não parou mais. “Ficamos muito felizes de poder incluir as crianças que, muitas vezes, não têm oportunidades, sem contar que ainda há muito preconceito. Hoje, o Paraesporte atende mais de mil pessoas no Brasil inteiro, e nós queremos que em Brasília nós cheguemos a 500”, adianta o ex-atleta. Participaram ainda da solenidade de lançamento do projeto a deputada federal Soraya Santos, o deputado federal Júlio César Ribeiro, o deputado distrital Martins Machado, o secretário nacional de Paradesporto do Ministério do Esporte, Fábio Araújo, e representantes do GDF e da Shell, além de delegações do Centro Olímpico e Paralímpico do Gama (COP-Gama), da Associação de Mães, Pais, Amigos e Reabilitadores de Excepcionais do DF (Ampare-DF), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF) e Associação Pestalozzi.

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Reformada, academia pública do Parque da Cidade tem horário ampliado de funcionamento

O que já estava bom ficou ainda melhor. Depois de passar por reforma e ampliação de espaço, a academia pública gratuita no Parque da Cidade Sarah Kubitschek voltou a funcionar com novos equipamentos e capacidade para receber até 45 pessoas simultaneamente. A academia fica atrás do prédio da administração, no Estacionamento 11, e é fruto de uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com o Laboratório Exame e a empresa Mude. A academia pública gratuita fica atrás da administração do Parque da Cidade e funciona seis vezes por semana, com agendamento de aulas por meio de aplicativo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Por meio de parceria da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), na cessão do espaço, com o Laboratório Exame e a Mude, a academia também teve o horário de funcionamento ampliado. Inaugurada em 2022, funcionando três vezes por semana, a academia agora abre seis vezes por semana e em dois turnos, de manhã e no início da noite. Os usuários contam com o apoio de instrutores e as aulas podem ser agendadas pelo aplicativo da Mude. Recentemente ampliado, o espaço conta com 300 m² a céu aberto. Com a reforma e a instalação de piso emborrachado, é possível realizar atividades de musculação, yoga, HIIT, fitdance e funcional. Na área da musculação, há banco e máquina para supino, aparelho conjugado com barra de alongamento e paralela, banco extensor, aparelho para agachamento, banco para remada, pesos diversos, banco de panturrilha sentada, banco declinado para abdominal, suporte para halteres, barra móvel do tipo olímpica, entre outros equipamentos. Com piso emborrachado, a academia tem área de 300 m² a céu aberto | Foto: Alexandre Heller “O governo tem se preocupado em gerar oportunidades de acesso e democratização ao esporte. Ao firmar essa parceria, fortalecemos a ideia de que a atividade física deve ser acessível a todos, independentemente de sua condição financeira. Além disso, estamos investindo em um ambiente propício para a promoção da saúde e qualidade de vida da população, contribuindo para uma comunidade mais ativa e saudável”, reforçou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “O importante é a acessibilidade que o projeto traz, por ser gratuito. Qualquer um que passa pelo parque pode se inscrever e se programar para malhar ou praticar as aulas. O esporte gera saúde”, destacou o administrador do Parque da Cidade, Toddi Moreno. Como utilizar A população pode usufruir da sala completa de musculação e aulas coletivas de diversas modalidades gratuitamente. Para realizar as atividades, é necessário baixar o aplicativo Mude – Yoga e Fitness, concluir o cadastro e agendar o horário. O funcionamento dos espaços está condicionado à presença de um profissional de educação física, conforme exigência do Conselho Regional da categoria. “Estamos entusiasmados em anunciar essa parceria, que reforça o nosso compromisso em promover uma vida mais saudável e ativa para Brasília. Juntos, daremos um passo importante rumo a um futuro no qual a saúde preventiva e a atividade física caminham lado a lado, garantindo uma vida plena e com qualidade. Essa colaboração proporciona uma experiência completa, integrando a visão holística por meio do acesso ao acompanhamento de saúde detalhado associado à prática de exercícios”, destaca Gleidson Viana, diretor médico do Exame Medicina Diagnóstica.

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Ação especial no Parque da Cidade conscientiza sobre proteção da pessoa idosa

Caminhada, aferição de pressão, medição de glicemia, auriculoterapia, alongamento e dança foram algumas das muitas atividades realizadas no Estacionamento 13 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek em celebração ao Dia Mundial de Conscientização e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o evento Movimente-se: Viver 60+ reuniu dezenas de pessoas na manhã deste sábado (15). A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, participou da ação no Parque da Cidade: “Esse é um momento de celebração e conscientização para dizer que o governo está sempre presente” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O nosso objetivo é fazer uma concentração desses grupos de idosos que estão nas cidades do DF para promover uma caminhada alusiva ao Dia Mundial de Conscientização e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Temos tolerância zero para violência contra essas pessoas no Distrito Federal. Esse é um momento de celebração e conscientização para dizer que o governo está sempre presente”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A dona de casa Eliene Fernandes, 64, mora em Samambaia Sul e participa do programa Viver 60+ há 13 anos. Para ela, é nítida a mudança que observou após começar a se exercitar. “Minha vida mudou totalmente, a saúde física e mental, principalmente. Essa ideia de reunir todos os grupos aqui também é muito boa porque a gente consegue rever colegas e conhecer novas pessoas também. Isso faz um bem muito grande para nós”, avaliou. Parque da Cidade contou com atividades como caminhada, alongamento e dança neste sábado (15), Dia Mundial de Conscientização e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa Já a aposentada Angelina Gouveia, 76, ressaltou a importância de incentivar o movimento entre os idosos: “A gente não pode só ficar em casa, porque isso nos adoece. Eu vim de Sobradinho para estar aqui nesse grupo. Fazer exercício físico é bom demais e melhora muito a minha vida, antes eu nem gostava de sair, agora eu tenho mais ânimo”, pontuou. “Se não fosse esse programa, eu estaria em casa, fazendo faxina e depressiva, ainda mais eu que moro sozinha. Quando você encontra pessoas parecidas contigo, te dá um gás e ânimo para seguir. É maravilhoso estar em grupo, sempre que tiver essas iniciativas eu participarei”, elogiou a aposentada Eliene Silva, 64. Os participantes da ação puderam fazer aferição de pressão e medição de glicemia A ação integra o programa Viver 60+, voltado para realização de atividade física funcional e aulas de dança para pessoas com mais de 60 anos em turmas de até 40 alunos. Promovido pela Sejus-DF, a iniciativa leva aulas de atividade física funcional e dançaterapia às regiões administrativas de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. “O nosso programa Viver 60+ leva a atividade física para 10 cidades aqui do Distrito Federal, mas estamos trabalhando para que em breve outras regiões sejam contempladas com a iniciativa”, disse a secretária Marcela Passamani. A aposentada Eliene Silva, de 64 anos, elogiou a iniciativa: “Quando você encontra pessoas parecidas contigo, te dá um gás e ânimo para seguir” O Estatuto da Pessoa Idosa assegura direitos às pessoas com 60 anos ou mais. As situações vivenciadas por muitas pessoas idosas não se restringem ao etarismo, às negligências e às situações de abandono. Há também a violência física, sexual, psicológica ou mesmo patrimonial, quando há uma exploração imprópria ou ilegal ou mesmo o uso não consentido de seus recursos financeiros e patrimoniais. Para coibir tais situações, o programa Direito Delas, iniciativa da Sejus-DF, faz o atendimento de pessoas idosas que sofrem violações de direitos. O programa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes, nas seguintes regiões administrativas: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. Atende ainda mulheres em situação de violência e seus familiares e crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro. Confira aqui as unidades de atendimento do programa Direito Delas. Serviço Programa Viver 60+ → Para mais informações sobre os serviços ofertados pelo programa, basta entrar em contato com a Diretoria de Programas e Integração Social pelo telefone 2244-1294 ou 2244-1295.

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Investimento de R$ 1,5 milhão moderniza Complexo Aquático Cláudio Coutinho

Em breve, os mais de 2 mil alunos que fazem parte do programa Escola de Esporte no Complexo Aquático Cláudio Coutinho terão mais conforto durante as atividades esportivas. O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 1,5 milhão em uma ampla reforma do espaço, que vai desde a manutenção das instalações elétricas até o aquecimento das piscinas. Programa Escola de Esporte atende 2.213 alunos gratuitamente no Complexo Aquático Cláudio Coutinho | Fotos: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília As melhorias solicitadas pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) serão executadas em todo o parque aquático. Nas piscinas, serão feitas  trocas de filtros e instaladas bombas para aquecimento. A plataforma de saltos ornamentais também será reformada. As instalações elétricas e hidráulicas serão trocadas, e toda a estrutura ganhará uma nova pintura. Além disso, o complexo ganhará nova iluminação em LED na área externa. “Temos uma diversidade de atividades desportivas muito boa. A ideia é aperfeiçoar a estrutura física do espaço com uma reforma geral, dando qualidade de vida para a comunidade” Nivaldo Félix, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos “Nosso compromisso é cada vez mais trabalhar para manter a qualidade desse espaço, que é referência em esporte no DF”, afirma o titular da SEL, Renato Junqueira. “Essas melhorias chegam para fortalecer o trabalho pedagógico desenvolvido no Cláudio Coutinho, além de proporcionar oportunidades de crescimento esportivo aos alunos”. O subsecretário da pasta, Nivaldo Félix, afirma que tanto a obra quanto a manutenção garantem o conforto dos frequentadores do complexo. “Temos uma diversidade de atividades desportivas muito boa. A ideia é aperfeiçoar a estrutura física do espaço com uma reforma geral, dando qualidade de vida para a comunidade. A missão da secretaria é mudar a vida das pessoas pelo esporte”, diz. Piscinas aquecidas Pela primeira vez, as piscinas do complexo terão água aquecida. Oito equipamentos serão responsáveis pelo bem-estar dos alunos das modalidades aquáticas. Eles estão animados com as melhorias. O músico Luiz José Barbosa, de 75 anos, faz natação e musculação no parque há 15 anos e não vê a hora de entrar na piscina quentinha. “Estou ansioso para dar o primeiro mergulho. Na época do frio é difícil. E o espaço, como um todo, estava precisando de pintura. Já passamos por vários governos e ouvimos muitas promessas, mas graças a Deus este veio para resolver. Estamos vendo as pessoas trabalhando e a reforma está a todo vapor. Desta vez não é conversa fiada”, acredita Barbosa. O músico José Luiz Barbosa faz natação e musculação no parque há 15 anos, e está animado com as reformas Outra que não vê a hora de usufruir dos benefícios dos aquecedores é a esportista Clara Lima, de 12 anos. Há um ano e meio praticando nado sincronizado, ela garante que atualmente a água é muito fria. “Chega a arrepiar, só é bom no calor. No frio, será melhor com a piscina quentinha”, observa. Allana Alves, mãe da atleta mirim, destaca os benefícios das melhorias. “Para as atletas, as piscinas aquecidas trarão muitas vantagens. Será um conforto a mais, elas vão conseguir passar mais tempo na aula e, com isso, vão treinar melhor”, completa. Escola de Esporte O programa Escola de Esporte atualmente atende 2.213 alunos gratuitamente no complexo esportivo. Tem como objetivo incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes de 6 a 17 anos e integrar adultos, idosos e pessoas com deficiência em atividades que estimulem um hábito de vida saudável, além de formar equipes esportivas que possam revelar talentos para o cenário esportivo. Reforma no Complexo Aquático Cláudio Coutinho inclui, pintura, troca das instalações elétricas e aquecimento das piscinas Além das modalidades aquáticas, o programa oferece aulas de alongamento, ginástica acrobática, musculação e karatê. As matrículas são realizadas semestralmente, conforme a disponibilidade de vagas. A previsão é que um novo período de inscrições comece no próximo dia 18 de março. A idade mínima para praticar atividade é a partir dos 6 anos, de acordo com cada modalidade.

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Hábito da prática esportiva confere benefícios à saúde

O Dia do Atleta (21) foi celebrado nesta semana. Apesar de a ocasião ter como motivo a exaltação das vitórias dos brasileiros no exterior, não é preciso ser um profissional para colher os benefícios que o esporte traz à saúde. Brasília oferece diversas opções para lazer e esportes, como os pontos de encontro comunitário, onde os exercícios físicos são práticas constantes | Foto: Arquivo Agência Brasília Qualquer prática, no tempo e lugar em que for possível, é melhor que não fazer nada. Reduzir o período de inatividade durante o dia – incorporando atividade física em diversos momentos, como se deslocar de um lugar a outro, realizar tarefas domésticas ou durante o tempo livre, fazer caminhadas – é fundamental para cultivar bons hábitos. O importante é manter a regularidade. Quanto mais cedo a atividade física se torna um hábito na vida, maiores os ganhos para a saúde. “Todo mundo tem um atleta dentro de si. Basta encontrar qual é a sua modalidade preferida”, incentiva a fisioterapeuta Angelina Siqueira, integrante da equipe multiprofissional do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh), da Secretaria de Saúde (SES-DF). Primeiro passo para uma vida mais saudável A profissional de saúde, também doutora em Educação Física pela Universidade de Brasília (UnB), sugere que várias atividades sejam experimentadas; que busque resgatar aquilo que gostava de praticar quando criança; e que aproveite a ocasião para contemplar a natureza nos espaços abertos. Arte: Agência Saúde-DF A caminhada tende a ser o exercício físico mais simples para iniciar a prática esportiva. Em geral, não contém custo financeiro para adesão e qualquer um é capaz de estabelecer o seu próprio ritmo – frequência, duração e velocidade. O Guia de Atividade Física para a População Brasileira do Ministério da Saúde recomenda a prática de atividades físicas moderadas por pelo menos 150 minutos por semana. Como parte da rotina semanal, é importante também incluir exercícios de fortalecimento dos músculos e ossos em pelo menos dois dias na semana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A geografia do Distrito Federal e os equipamentos públicos são um incentivo ao esporte”, sugere a fisioterapeuta. A capital conta com ampla área arborizada, parques e terrenos planos ao ar livre. Todas as regiões administrativas possuem ao menos uma praça equipada com um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), instalado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O Programa Centros Olímpicos e Paralímpicos, desenvolvido pela Secretaria de Esporte e Lazer, oferta modalidades esportivas individuais e coletivas à população do DF. Além disso, há a oportunidade de praticar as modalidades aquáticas no Lago Paranoá e na Água Mineral, localizada no Parque Nacional de Brasília *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Reforma vai ampliar academia no Parque da Cidade

A academia gratuita e a céu aberto no Parque da Cidade Sarah Kubitscheck passa por reforma e será ampliada. O equipamento público fica atrás do prédio da administração, no Estacionamento 11, e é uma parceria da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) com a empresa Mude. [Olho texto=”“O parque é um importante espaço de lazer e convivência em nossa cidade, e estamos comprometidos em oferecer cada vez mais opções para que a população possa aproveitá-lo da melhor forma possível. Acreditamos que a ampliação da academia será mais um passo importante nesse sentido”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer interino” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a ampliação e instalação de piso emborrachado, será possível realizar atividades de yoga, ginástica, crossfit, treino HIIT e calistenia. Na área da musculação é possível encontrar banco e máquina para supino, aparelho conjugado com barra de alongamento e paralela, banco extensor, aparelho para agachamento, banco para remada, pesos diversos, banco de panturrilha sentada, banco declinado para abdominal, suporte para halters, barra móvel do tipo olímpica, entre outros equipamentos. Para o secretário de Esporte e Lazer interino, Renato Junqueira, a ampliação do espaço visa oferecer mais opções de atividades físicas aos frequentadores do local, promovendo uma vida saudável e ativa. “O parque é um importante espaço de lazer e convivência em nossa cidade, e estamos comprometidos em oferecer cada vez mais opções para que a população possa aproveitá-lo da melhor forma possível. Acreditamos que a ampliação da academia será mais um passo importante nesse sentido e esperamos contar com a participação de todos nesse novo projeto”, destaca. Após a reforma, será possível praticar yoga, ginástica, crossfit e calistenia na academia do Parque da Cidade | Foto: Divulgação/SEL [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O horário de funcionamento também será estendido, para atender o público de segunda-feira a sábado. Antes a academia funcionava apenas três dias por semana. A mudança possibilitará atender cerca de 60 usuários por dia para aulas a cada 45 minutos. Para frequentar o espaço e realizar as atividades, o procedimento permanecerá o mesmo: será necessário efetuar o agendamento por meio do aplicativo Mude. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal

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Lago Paranoá recebe ação que concilia atividade física e cuidado ambiental

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e a Embaixada da Suécia no Brasil realizaram neste domingo, na orla do Lago Paranoá, o primeiro plogging na capital federal, uma atividade física que concilia caminhada e coleta de lixo. A ação aconteceu próximo à Concha Acústica e reuniu cerca de 50 participantes. Exercício e cuidado ambiental em ação promovida pelo GDF e pela Embaixada da Suécia na orla do Lago Paranoá, neste domingo (12) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A expressão plogging foi criada na Suécia para definir a mistura de corrida ou caminhada com plocka upp – que significa pegar coisas do chão, em sueco. A iniciativa, que tem se consolidado na cultura sueca e se difunde pelo mundo desde 2018, alia exercício ao cuidado ambiental. Também apoiaram a atividade, em Brasília, a Delegação da União Europeia e a Unesco. “É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, afirma a embaixadora da Suécia, Karin Wallensteen Dados do SLU destacam os danos do lixo descartado de forma incorreta. De acordo com o presidente da autarquia, Silvio Vieira, 68 mil toneladas de lixo reciclável são recolhidas diariamente no Distrito Federal. Deste total, apenas 35 mil são aproveitadas. As 33 mil restantes vão parar no aterro sanitário por não terem sido dispensadas de forma correta ou por não terem sido retirados restos de alimentos ou outros produtos em embalagens antes do descarte. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, diz o secretário Paco Britto O secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, participou do plogging deste domingo e falou da importância da ação. “Essa é uma iniciativa muito louvável da Embaixada da Suécia, que mostra à população a importância de aliar o esporte à catação do lixo, pois o plogging é isso. É catar o lixo, preservar a natureza, o meio ambiente, nessa orla maravilhosa que é a do Lago”, avaliou o secretário. Paco Britto adiantou que o GDF e o SLU querem propor à Câmara Legislativa um dia dedicado à conscientização sobre a importância do descarte correto do lixo. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, frisou o secretário. A rondoniense e moradora de Brasília Mariena Teixeira participou do ‘plogging’ e aplaudiu a iniciativa: “É uma ótima ideia” A rondoniense que mora em Brasília Mariena Teixeira, 36 anos, aproveitou a manhã de domingo para participar da ação. “É uma ótima ideia, uma atividade espontânea na Suécia. Serve para mostrar para as pessoas que quando forem fazer uma atividade física podem praticar o plogging, recolher o lixo e fazer bem ao meio ambiente”, avaliou. Ela acredita que a atividade criada na Suécia pode ser adotada na capital do País, ainda mais considerando o costume dos brasilienses de fazer caminhadas. A embaixadora da Suécia no Brasil, Karin Wallensteen, enquanto participava do plogging, falou um pouco sobre a atividade, criada em seu país. “Esse é um fenômeno sueco, que surgiu em 2016, e é a combinação de atividade física com coleta de lixo. É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, explicou a embaixadora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Karin disse que este é o primeiro plogging realizado em Brasília, mas que já levou a atividade a Manaus (AM). “Gostaria de deixar esse hábito em Brasília e em outras partes do Brasil. “Quem joga um papel ou algo de plástico no chão não pensa no mal que está fazendo ao meio ambiente, pois este é um grande problema para os oceanos e lagos”, pontuou. O presidente do SLU disse que é preciso que as pessoas se conscientizem da necessidade de não fazer descarte incorreto de lixo. “Não há necessidade de se jogar garrafas e plástico na orla do Lago. Nós temos aqui, há muito tempo, várias lixeiras instaladas pelo SLU. Essa ação serve para mostrar que o Lago é importante para Brasília e precisa estar limpo. Pedimos à população que mantenha isso aqui limpo, que faça a sua parte”, disse Silvio Vieira.

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COP de Sobradinho celebra mulheres com aulas, palestras e serviços

A sexta-feira (10) no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Sobradinho será toda dedicada às mulheres. Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado na quarta-feira (8), o espaço promove uma programação especial, até as 17h, com palestras, aulas e serviços com foco no público feminino. “Estamos todas aqui com o mesmo objetivo de se cuidar”, diz Maria da Cruz Lima, uma das atendidas nesta sexta (10) no COP de Sobradinho | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília As atividades tiveram início às 9h com um café da manhã e a abertura dos estandes montados na quadra poliesportiva que oferecem ações como medição de pressão arterial e glicose, massagem terapêutica, podologia e cabeleireiro. Além disso, a Carreta da Mulher está disponível para a marcação de exames, como mamografia. “Hoje estamos fazendo o Dia da Mulher para comemorarmos junto à nossa comunidade de Sobradinho. Ao longo do dia esperamos receber 400 pessoas para serem atendidas pelos serviços feitos em parceria com algumas entidades aqui do Governo do Distrito Federal (GDF)”, afirma o diretor do COP de Sobradinho, Thainã Amorim. Orfelina Reis marcou exame de mamografia e recebeu massagem. “Acho legal porque é uma hora que a gente pode descontrair um pouco e sair da rotina”, comentou Representando a governadora em exercício, o chefe da Assessoria de Articulação Institucional e Apoio à Comunidade da Vice-Governadoria, Estevão Reis, destaca a importância de mais uma ação do GDF em prol das mulheres. “O governo estar presente oferecendo para as mulheres um momento desse, com palestras e serviços, é muito importante essa aproximação da comunidade”, ressalta. Programação especial Aluna de ginástica do COP, a aposentada Maria da Cruz Lima, 59 anos, aproveitou a programação para dar uma atenção especial à saúde. “Hoje eu estou averiguando a pressão e a glicose e também vou marcar exames de mamografia. Estamos todas aqui com o mesmo objetivo de se cuidar”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para ela, um evento como esse é importante para as frequentadoras do espaço. “É uma oportunidade que a gente tem, além de interagir, de fazer parte desse dia em que a mulher é celebrada. A gente se sente lisonjeada com essa homenagem”, define. A aposentada Orfelina Reis, 62, é outra aluna do COP. Semanalmente, ela está no local para a aula de ginástica localizada e ficou feliz com a programação especial. “Acho legal porque é uma hora que a gente pode descontrair um pouco e sair da rotina”, revela. Na ocasião, a moradora de Sobradinho fez massagem, marcou exame de mamografia e aguardava pela aula de zumba e pelas palestras. A Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali/Sefaz) foi um dos órgãos do GDF que montou um estande no espaço para promover a Academia do Buriti, uma iniciativa com atividades físicas para o servidor público. “Fizemos uma parceria com o Centro Olímpico até para divulgar o projeto da Academia do Buriti. São 10 modalidades oferecidas de graça de segunda a sexta”, conta a chefe da Assessoria Especial da Sequali, Andreia Araújo. Além da distribuição de panfletos informativos, a secretaria será responsável pela aula de treinamento funcional.

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Inscrições abertas para colônia de férias nos centros olímpicos

Estão abertas as inscrições para a 3ª Colônia de Férias dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal (COPs). A colônia é um espaço de lazer e construção de conhecimento para as crianças no período das férias escolares e as atividades ocorrem no período de 23 a 31 de janeiro de 2023. Quem quiser participar pode se inscrever até o último dia de evento. Nesta edição, as crianças poderão praticar polo aquático e participar de atividades de recreação na piscina | Fotos: Divulgação/SEL-DF Realizada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), a colônia dos COPs é voltada para crianças e adolescentes entre 3 e 17 anos e tem inscrição gratuita. Nove centros olímpicos do DF vão oferecer as atividades: Estrutural, Brazlândia, Recanto das Emas, Gama, Planaltina, Santa Maria, Parque da Vaquejada, Setor O e Sobradinho. [Olho texto=”“A colônia traz uma ocupação lúdica e interativa, além de contribuir para a melhoria da qualidade da educação e da inclusão social por meio da integração”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de diminuir o número de crianças e jovens ociosos no período de férias escolares, além de contribuir para a melhoria da qualidade da educação e da inclusão social por meio da integração, a colônia vai incentivar os alunos na prática de atividade física e desenvolver o interesse pelo esporte. Os professores do Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), empresa que executa o projeto pedagógico das unidades, serão os responsáveis pelas aulas recreativas. A colônia de férias é aberta a toda a comunidade e também para o contingente de alunos da rede pública que já faz atividades nos centros esportivos. Para a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, o mais importante é trazer lazer e diversão em um período no qual a maioria das crianças e adolescentes estão em casa, devido ao recesso escolar. “A colônia traz uma ocupação lúdica e interativa, além de contribuir para a melhoria da qualidade da educação e da inclusão social por meio da integração”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta edição, as crianças vão praticar vôlei, polo aquático e futebol. Além disso, serão ofertadas dinâmicas de musicalização infantil, brincadeiras de roda, recreação na piscina, atividades de psicomotricidade, alongamento e relaxamento. Sessões de cinema também serão oferecidas. Para a inscrição, os pais ou responsáveis devem preencher o formulário, que está indicado por unidade, disponível neste link ou na secretaria de cada unidade esportiva a partir do dia 12 de janeiro de 2023. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Caminhada encerra a X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho

Uma manhã de variadas atividades físicas nesta sexta-feira (21), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), marcou o encerramento da X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho, do Instituto Brasília Ambiental. A programação, na unidade de conservação, teve início com a Caminhada pela Saúde, que não ocorria há dois anos, devido à pandemia de covid-19. Incentivo à atividade física, a caminhada encerrou uma variada programação que começou na segunda-feira (17) | Fotos: Ascom/ Instituto Brasília Ambiental Embora o evento não tenha parado nesses dois últimos anos, a organização se esforçou para trazer de volta a caminhada, por gerar um momento de confraternização. “Ficamos muito felizes com a adesão. Durante a semana, o enfoque das várias palestras virtuais foi em se cuidar, o que trouxe um toque especial no encerramento do evento com a caminhada: um incentivo à atividade física”, destaca Ionise Barreto, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento (Gedes) do Brasília Ambiental. Além da caminhada, que foi antecedida de orientações de alongamento, fizeram parte da programação aula de defesa pessoal, reiki, yoga, medição de pressão e glicose, exame de bioimpedância, massagem relaxante e desportiva e um delicioso café da manhã. A organização comemora o sucesso do evento, e destaca que, nesta primeira década de existência, a Semana da Saúde e Segurança do Trabalho da autarquia se consolidou com temáticas importantes à reflexão dos servidores com foco no olhar para si mesmo. Orientações de alongamento, medição de pressão e glicose e exame de bioimpedância também fizeram parte da programação Programação Com início na última segunda-feira (17), o evento teve sua abertura com palestra sobre aromaterapia, feita pelo farmacêutico, acupunturista e aromaterapeuta Renan Almeida de Jesus. Já na terça (18) e quarta-feira (19), a X Semana da Saúde seguiu com uma série de palestras. O biólogo e educador ambiental Marcus Paredes proferiu a palestra Cuidar do jardim e da horta em casa; a instrutora Rosângela Lins de Albuquerque falou sobre Mindfulness e saúde mental; a nutricionista Ladiany Sousa tratou do tema Entenda mais sobre dieta low carb e a química e terapeuta Rosângela Echeverria, de Restauração ecológica produtiva – Plantas medicinais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A saúde mental e a saúde da mulher também tiveram destaque na programação da X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho. Na quinta-feira (20), a psiquiatra Karine Tavares guiou a conversa sobre saúde mental no trabalho e a fisioterapeuta Ludmilla Figueiredo falou sobre a saúde da mulher. A Semana da Saúde é uma ação que integra o Programa de Qualidade de Vida (QVT) do Instituto Brasília Ambiental, institucionalizada por instrução normativa que, entre outras coisas, definiu sua realização no mês de outubro. A realização do evento é de responsabilidade da Diretoria de Gestão de Pessoas (Digep) do órgão e a execução, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento (Gedes). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Previna-se de problemas cardiovasculares durante o frio

[Olho texto=”“No frio, nosso coração bate mais rápido, nossos vasos ficam menores, gerando um aumento da pressão arterial; então o coração precisa fazer mais esforço para poder bater”” assinatura=”Rômulo Alzuguir, cardiologista do Cedoh” esquerda_direita_centro=”direita”] No inverno, o coração precisa, além de afeto e muito amor, de cuidados para a prevenção de doenças. O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS), vinculado ao Ministério da Saúde, aponta que, neste período do ano, o frio é responsável por um aumento de 20% dos casos de doenças cardiovasculares. Em média, 60 pessoas por mês são atendidas na rede pública do DF com esse tipo de incidência. Durante o frio, a média de registros mensais sobe para 70, às vezes chegando a 80 casos. “No frio, nosso coração bate mais rápido, nossos vasos ficam menores, gerando um aumento da pressão arterial; então o coração precisa fazer mais esforço para poder bater”, explica o cardiologista Rômulo Alzuguir, do Centro de Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial do DF (Cedoh). O cardiologista Rômulo Alzuguir alerta para cuidados em relação ao consumo de medicamentos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Nesse período do ano, se tomamos menos líquido, o sangue fica mais grosso, o que sobrecarrega o coração. Segundo especialistas, há uma temperatura limite – abaixo de 15ºC – para aumentar o risco de problemas de saúde especialmente em pessoas hipertensas, diabéticas, com colesterol alto e aquelas que tiveram AVC ou já infartaram. “Como aqui em Brasília o frio não é tão intenso como no sul do país ou em países do Hemisfério Norte, esse tema não é muito divulgado, mas tem que ser difundido”, comenta Rômulo. “É uma época do ano em que temos que cuidar muito mais da gente e do próximo também. É preciso cuidar dos mais jovens, dos mais velhos, sobretudo”. Período de frio exige cuidados especiais para manter a saúde em dia | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Outros pontos que fazem aumentar as estatísticas, negativamente, nessa relação entre o frio e as doenças cardíacas é que, durante o inverno, as pessoas tendem a fazer menos exercícios e a comer mais, bem como a aumentar o consumo de bebida alcoólica. Como os quadros de gripe ficam mais comuns no frio, é natural o uso de antigripais para evitar coriza, e aqui vai mais um alerta do cardiologista: “Todos esses remédios para gripe têm um componente que acelera a frequência do coração, então é preciso tomar cuidado na hora de ingerir, porque pode gerar o aumento da pressão. Com o frio, bate aquela preguiça de sair debaixo das cobertas, então acaba que a gente tem preferência por alimentos mais calóricos, não necessariamente quentes”. Os principais fatores de risco de infarto são tabagismo diabetes, colesterol alto, hipertensão, obesidade, sedentarismo, histórico na família e estresse – risco que aumenta com as temperaturas baixas. De acordo com o cardiologista, a rede pública de saúde do DF oferece todos os tipos de tratamento do coração – “desde os casos mais básicos, como hipertensão, aos mais complexos, como transplantes cardíacos”, conclui. Arte: Agência Brasília  

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Capoeira reduz sedentarismo e ajuda a prevenir doenças em idosos

[Olho texto=”“Além das atividades aqui, nós realizamos caminhadas, passeios e diversas ações com o objetivo de integrar e movimentar cada um dos participantes. Tem gente com 90 anos de idade no grupo”” assinatura=”Gilvan Alves, instrutor de capoterapia” esquerda_direita_centro=”direita”] Enquanto muita gente ainda está pensando em sair da cama, cerca de 60 pessoas idosas já estão em plena atividade no Centro de Convivência Mozart Parada, na CNL 1 de Taguatinga. Sob a orientação do mestre Gilvan Alves, o grupo pratica gratuitamente a capoterapia, às terças e quintas-feiras, sempre a partir das 7h30. A atividade é fruto de uma parceria entre a unidade e o instrutor, que desde 1998 promove oficinas pelo Distrito Federal e em outros estados. Cerca de 60 pessoas idosas praticam gratuitamente a capoterapia no Centro de Convivência Mozart Parada, na CNL 1 de Taguatinga, duas vezes por semana | Fotos: Ádamo Dan / Ascom Sedes-DF “Eu tenho fibromialgia e tomava três remédios caríssimos. Com três meses de capoterapia, o doutor tirou todos”, comemora a aposentada Maria Terezinha de Almeida, de 71 anos. “Eu venho de Santa Maria até Taguatinga e iria aonde fosse. Esse momento aqui não é bom apenas para o corpo, mas para a cabeça”, enfatiza a aluna. Essa terapia corporal, destinada a idosos, se utiliza de alguns elementos da capoeira, como a musicalidade e o ritmo do berimbau, do pandeiro, por meio de movimentos simples incorporados às cantigas de roda da época de quando eram jovens. Dona Maria Terezinha de Almeida (71) conta que tomava três remédios “caríssimos” para tratar a fibromialgia e se livrou dos medicamentos com três meses de capoterapia. “Esse momento aqui não é bom apenas para o corpo, mas para a cabeça”, reforça De acordo com mestre Gilvan, o principal objetivo da atividade é socializar a pessoa idosa e trazê-la de volta à vida ativa. “Além das atividades aqui, nós realizamos caminhadas, passeios e diversas ações com o objetivo de integrar e movimentar cada um dos participantes. Tem gente com 90 anos de idade no grupo”, conta o instrutor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, além das oficinas no centro de convivência de Taguatinga, são mais de 30 polos espalhados pelo DF, com cerca de mil praticantes. A metodologia dessa terapia busca o resgate dos símbolos da cultura brasileira por meio de elementos lúdicos da musicalidade, mesclada com práticas de atividades físicas, dinâmicas lúdicas que fazem aflorar a memória afetiva através do folclore brasileiro, das tradições culturais migratórias, das cantigas populares e de outros ritmos que ficaram gravados na memória cultural. Capoterapia – CNL 1, Projeção A, A/E – Taguatinga – Terças e quintas-feiras – A partir das 7h30 – Telefones: (61) 3475-2511 / 98100-3389 Gratuita, com foco no público idoso feminino *Com informações da Sedes-DF

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Mais três Centros Olímpicos voltam a funcionar 100%

Os Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) de Samambaia, Riacho Fundo e São Sebastião voltaram a funcionar com 100% da capacidade desde a última terça-feira (18). Agora são nove espaços como esses em plena atividade no DF. Eles se juntam às sedes de Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama e Planaltina, que estão operando normalmente desde o ano passado. Para que o funcionamento dos espaços fosse garantido com segurança, medidas preventivas foram adotadas, como os alertas quanto ao distanciamento, uso de álcool gel e de máscara | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A expectativa é de que, nos próximos meses, os COPs de Ceilândia (Setor O e Parque da Vaquejada) e o de Sobradinho adotem o mesmo modelo, sendo oferecidas 62 mil vagas nos 12 locais. A novidade é a inclusão do futebol feminino na grade de todas essas unidades em 2022. [Olho texto=”“Os centros desempenham papel fundamental ao se destacar como um espaço central de acolhimento e desenvolvimento de variadas práticas esportivas”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos muito contentes com o retorno das aulas presenciais em mais três COPs. Desde o ano passado, o nosso time vem trabalhando para garantir mais saúde e qualidade de vida a todos os moradores do DF”, comenta a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Ela acrescenta que, nesse sentido, “os centros desempenham papel fundamental ao se destacar como um espaço central de acolhimento e desenvolvimento de variadas práticas esportivas, mostrando-se ainda melhores que antes da pandemia”. Com capacidade para atender 6.700 pessoas, tendo 1.700 alunos matriculados para este ano de 2022, a unidade de São Sebastião, localizada na quadra 2 do Bairro São Bartolomeu, aos poucos vai retornando ao ritmo normal. Para que o funcionamento do espaço fosse garantido com segurança, várias medidas preventivas foram adotadas. A mais visível delas são os inúmeros avisos de alerta quanto às regras como distanciamento, uso de álcool gel e, claro, uso obrigatório de máscara durante todas as atividades. Dispensers de álcool foram espalhados em pontos estratégicos. Jéssica Chaves Pereira não via a hora de os filhos Felipe, 5 anos, e Marina, 10, retomarem as atividades no COP de São Sebastião. Ele faz natação e ela, tênis, tendo como instrutor o professor José Estevam, com eles na foto “São medidas importantes e devem ser respeitadas para a segurança de todo mundo. Todos os alunos fazem aula com máscara, sendo que em algumas áreas conseguimos trabalhar sem máscara, respeitando o distanciamento social”, comenta Rafael Lins Martins, diretor do COP de São Sebastião. “Esse retorno é importante porque a gente incentiva os jovens e as pessoas de todas as idades a fazer esporte. Tiramos elas das ruas, do celular, melhorando o processo cognitivo, a coordenação motora, o desenvolvimento psicossocial”, afirma a pedagoga do espaço, Vanessa Barbosa. [Olho texto=”“Ele estava muito ansioso em casa, preso ao celular, com vontade de voltar ao convívio social. Deu certo”” assinatura=”Karina Amaral, mãe de Ricardo Washington, de 7 anos” esquerda_direita_centro=”direita”] Pais e filhos Há dois anos moradora de São Sebastião, a dona de casa Karina Amaral, 42 anos, conta que o filho de 7 anos, Ricardo Washington, começou a fazer aulas de natação no Sesc de Taguatinga, onde morava. Teve de interromper as atividades esportivas por conta da pandemia. Na nova RA, soube da volta das aulas presenciais no COP da cidade e não perdeu tempo. “Ele estava muito ansioso em casa, preso ao celular, com vontade de voltar ao convívio social. Deu certo”, conta. “É bem legal voltar a nadar, mas tenho que melhorar, só fico em terceiro lugar”, se cobra o jovem nadador. Mãe dos pequenos Felipe e Marina, a empresária Jéssica Chaves Pereira, 43 anos, também não via a hora de retornar com as atividades esportivas dos filhos no COP de São Sebastião. O caçula, de 5 anos, faz natação; a mais velha, de 10, faz tênis, modalidade que é novidade no espaço. [Numeralha titulo_grande=”62 mil” texto=”é o total de vagas oferecidas nas 12 unidades dos COPs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Por conta da pandemia, eles estavam bem sedentários e angustiados em casa. Superimportante a volta das atividades presenciais aqui no centro”, agradece. “Estou bem animada, acredito que aprender tênis é divertido e fazer esporte é importante”, defende. Ao todo, 24 modalidades esportivas são oferecidas para a comunidade de São Sebastião, dez delas dedicadas às pessoas com deficiência física, como estimulação global I e II, goalball, parabadminton e programa de inclusão. “Temos um trabalho muito bonito dedicado a esse público no nosso espaço”, comenta o diretor Rafael Martins. Outra que está animada com o retorno das aulas presenciais no COP de São Sebastião é a gerente de vendas Ana Lúcia Dias, 58 anos, que pratica pilates no espaço. Estava cansada de ficar em casa. “Estar aqui representa qualidade de vida e, para mim, fazer essas atividades é importante porque tenho problemas na coluna e no joelho. Ajuda muito”, diz. “Além do mais, os professores são bem-preparados e atenciosos”, elogia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serviço Com a informatização de todos os centros e a compra de 80 computadores, com wi-fi em todas as unidades, ficou mais fácil fazer a matrícula nos COPs do DF. Antes, o processo era todo manual. Os interessados devem passar pela seguintes etapas: cadastro de inscrição no sistema Sigecop – no site da Secretaria de Esporte e Lazer -, análise das informações apresentadas pelo aluno, convocação para a apresentação da documentação nas unidades dos COPs, análise documental, divulgação da lista provisória dos alunos no site da secretaria, fase recursal quanto à primeira lista, e divulgação do julgamento dos recursos e da lista definitiva. “Antes, só dois centros tinham internet. Agora, colocamos rede de fibra em todas as unidades olímpicas e cada espaço recebeu cinco computadores novos, o que vai facilitar no processo de matrícula, que agora é online”, avalia a secretária Giselle Ferreira.

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Dança, funcional e ginástica no Parque do Sudoeste

A comunidade do Sudoeste e arredores tem uma nova opção de lazer ao ar livre. O projeto Vida em Movimento promove aulas de diversas atividades físicas, como ginástica, funcional e dança, de maneira gratuita no Parque Bosque. A iniciativa ocorre todos os dias, inclusive aos fins de semana, e é oferecida pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal e por academias da região. “É uma boa solução para as pessoas. Você se mantém em forma e não precisa gastar? Isso é ótimo”, afirma Dorli de 80 anos, aluna de funcional | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A proposta nasceu de uma vivência particular e que se uniu ao ambiente propiciado no parque, como explica a administradora regional do Sudoeste/Octogonal, Tereza Lamb. “Sou professora de educação física e os exercícios têm um resultado muito positivo na vida das pessoas. O corpo em movimento deixa a mente sã. Então, criamos esse projeto que já está recebendo muitos elogios da população”, ressalta. Com 80 anos de idade, a aposentada Dorli Pinto Moraes mostra muita energia e disposição durante a aula de funcional, ministrada nas manhãs de quarta-feira no anfiteatro do Parque Bosque. Ela conta que ficou sabendo do Vida em Movimento por ser frequentadora do local e elogiou o projeto. “É uma boa solução para as pessoas. Você se mantém em forma e não precisa gastar? Isso é ótimo”, afirma. Além dos benefícios físicos das atividades, outro benefício das aulas ao ar livre promovidas pelo projeto é melhorar a saúde mental das pessoas, como apontado pela gestora ambiental Laura Ribeiro, 47, também aluna das aulas de funcional. “O pessoal da terceira idade precisa dessa atividade, principalmente por causa da pandemia, muitas dessas pessoas até ficaram depressivas por terem ficado tanto tempo em casa. Estamos divulgando bastante pra não deixar o projeto morrer”, destaca. Quem ministra as aulas também está satisfeito e empolgado com o projeto. Tatiana Assem Haidar, 39, é instrutora de dança charme, também conhecida como dança do passinho, e torce para que o Vida em Movimento chegue a outras regiões administrativas. “Eu acho um projeto maravilhoso e queria vê-lo em outros parques do DF, porque é muito bom. Se você cuida do seu corpo, você cuida da sua mente, e isso reverbera em todo o seu cotidiano”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De segunda à sexta, as aulas acontecem em dois horários – um pela manhã e outro no fim de tarde, e são oferecidas pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal. Aos fins de semana, as atividades ocorrem pela manhã e são promovidas por academias da região. Confira abaixo a programação completa do Vida em Movimento: Segunda-feira 8h30 – dança charme 17h – funcional Terça-feira 8h30 – ginástica 17h – dança charme Quarta-feira 8h30 – funcional 17h – ginástica Quinta-feira 8h30 – ginástica 17h – dança charme Sexta-feira 8h30 – dança charme 17h – funcional Sábado e domingo 9h às 12h – atividades diversas promovidas pelas academias

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Atividade física é indicada na pandemia, mas com cuidados

Para ficar longe do coronavírus, é preciso seguir recomendações sanitárias, inclusive quando a atividade física for realizada ao ar livre | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em tempos de pandemia, manter-se ativo faz bem para o corpo e para a mente. A prática de atividade física aumenta a produção de endorfina, o hormônio do prazer, essencial ao bem-estar. Ao ar livre, fazer exercícios estimula a produção de vitamina D. Tudo isso ajuda a reduzir o estresse e a aumentar a imunidade, dobradinha perfeita para quem quer manter-se longe da covid-19. Mas, para ficar longe mesmo do coronavírus, é preciso cuidado, inclusive, quando a atividade física for realizada ao ar livre. “As pessoas devem ter consciência da necessidade de usar máscara. É preciso escolher um modelo confortável, que se ajuste adequadamente ao rosto e permita à pessoa respirar bem durante a atividade”, destaca a infectologista da Secretaria de Saúde, Joana Joana D’Arc Gonçalves. Ela ressalta que, por conta da transpiração, a máscara deve ser trocada sempre que ficar úmida. [Olho texto=”“A gente sabe que esporte e lazer contribuem para a qualidade de vida, mas, antes de praticar atividade física, é importante que as pessoas busquem orientação de um profissional. Temos muito espaço ao ar livre para atividades, mas com segurança”” assinatura=”Giselle Ferreira de Oliveira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da proteção facial, o álcool é um bom companheiro da malhação em equipamentos públicos, como nos aparelhos dos pontos de encontro comunitário (PECs). “Dependendo do tipo de equipamento, é possível higienizá-lo com álcool 70% e uma toalhinha. Mas, o importante mesmo, é a pessoa lembrar-se de higienizar as mãos. Se a superfície estiver contaminada, não irá penetrar na pele, mas poderá entrar pelos olhos, boca ou nariz caso as mãos sujas entrem em contato com essas áreas”, explica Joana. Outro quesito importante da segurança é lembrado pela secretária de Esportes, Giselle Ferreira: “a gente sabe que esporte e lazer contribuem para a qualidade de vida, mas antes de praticar atividade física é importante que as pessoas busquem orientação de um profissional. Temos muito espaço ao ar livre para atividades, mas com segurança”, lembra. O Decreto n° 41.849 permite a abertura de alguns locais como parques ecológicos, recreativos, urbanos e vivenciais do DF. Contudo, segundo o Brasília Ambiental, equipamentos públicos dos parques, como quadras, parques infantis, PECs, aparelhos de ginástica, banheiros e bebedouros não podem ser utilizados pela população. As pistas de caminhada estão liberadas. Atualmente, 17 parques estão abertos ao público e contam com fiscalização quanto à utilização correta das instalações e ao uso de máscara. Em todo o DF, 17 parques estão abertos ao público e contam com fiscalização quanto à utilização correta das instalações e ao uso de máscara| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Zoológico O Zoológico também é bom programa para atividade ao ar livre, mesmo que não seja um exercício propriamente dito. Os pontos comunitários de atividade física estão desativados, e os parques infantis também. Mas o piquenique e a visitação aos animais estão liberados, de terça a domingo, das 9h às 17h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a segurança dos visitantes, foi limitada a entrada a 1,5 mil visitantes por dia. Foram distribuídas 100 mesas de piquenique, que comportam seis pessoas em cada, dispostas respeitando o distanciamento. Também foram colocados diversos pontos com álcool gel. Para a infectologista Joana D’Arc Gonçalves, essa preocupação das instituições é extremamente necessária. “Em todo mundo, parques e zoológicos têm disponibilizado estrutura como pias e álcool visíveis à população, delimitado os espaços para que as pessoas saibam a distância correta para ficar de outra pessoa e organizado o fluxo”, finaliza.

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Atletas transformam rotina para treinar em casa

| Foto: Secretaria de Esporte e Lazer / Divulgação Enquanto a recomendação for ficar em casa, para quem puder, esportistas de todo o mundo precisaram adaptar seus lares em espaços minimamente adequados para dar continuidade às rotinas de treinamento. A nova realidade, decorrente da pandemia de coronavírus, propõe minimizar ao máximo os prejuízos da classe esportiva quando todas as atividades voltarem plenamente à normalidade. Para manter o preparo físico em dia, acompanhe as medidas adotadas por nomes do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caio Bonfim, maior atleta de marcha atlética brasileira, trocou a atividade na rua pela esteira. Ele cumpre, diariamente, vários quilômetros em cima do aparelho. “Mas tenho treinado muito bem, estamos usando esse momento para pontuar algumas coisas. Coisas que a intensidade da temporada vai deixando passar porque tem competição a todo o momento. E competividade tem que estar alta”, diz Caio Bonfim, que estava com o passaporte carimbado para os Jogos Olímpicos de Tóquio, adiado para o próximo ano. A tarefa de mudar o local de treinamento para o multiesportista Estevão Lopes foi ainda mais difícil. Afinal, ele pratica vela adaptada, remo paralímpico e paracanoagem no Lago Paranoá. “Venho fazendo como posso em casa. Não parei, mas os treinos são limitados. Eu preciso do Lago Paranoá e das minhas embarcações para praticar essas modalidades. Eu estou fazendo um ‘quebra galho’ em casa. E também estou postando nas minhas redes sociais dicas de exercícios para o pessoal”, destaca Estevão. Já Thaís Carvalho, do arco e flecha, está fazendo uma série de exercícios com o próprio arco e um elástico. “Estou improvisando meu treino com os recursos que tenho disponíveis”, destaca. Ela avalia como sensata a decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) em adiar a data dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Fiquei aliviada, já que brigo por uma vaga. No Mundial, no ano passado, consegui bater o índice para Tóquio. Agora, em março, estava marcado o Parapan da modalidade, no México, e lá iria buscar essa vaga.” A quarentena pegou de surpresa as irmãs gêmeas Nayara e Nayeri Albuquerque, fundadoras do Minas Brasília Futebol Feminino/As Minas, time de futebol que estava em pleno vapor na Série A1 do Campeonato Brasileiro. “A gente estava vindo de uma vitória contra a Ponte Preta”, lamenta Nayara. A solução foi criar um planejamento, em que cada atleta recebe, diariamente, um treino para executar em casa, entre condicionamento e fisioterapia. “Durante a semana estamos dividindo entre as posições com treinos teóricos em videoconferência. A gente nunca está parada”, finaliza.   * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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