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Governador anuncia benefícios sociais e moradia gratuita para pessoas com deficiência

O governador Ibaneis Rocha anunciou, neste sábado (20), novas ações do Governo do Distrito Federal (GDF) em prol das pessoas com deficiência (PcD). A partir dos próximos dias, esse público poderá se cadastrar na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) para participar dos programas coordenados pela pasta — possibilidade antes vetada para quem já recebia o Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (BPC), do governo federal. Além disso, o chefe do Executivo garantiu a destinação de mais habitações sociais para PcDs. As medidas foram divulgadas durante evento em comemoração ao Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, promovido pelo Movimento Habitacional e Cidadania das Pessoas com Deficiência (Mohciped-DF), em Ceilândia Norte. “Não há nenhum impedimento por parte da Sedes e, a partir da semana que vem, teremos aqui na cidade equipes da secretaria para cadastrar todos vocês. Também vamos mandar servidores aqui na sede do Mohciped para atender vocês. Iremos cadastrar todos para poder pagar tanto o Prato Cheio quanto o Aluguel Social”, afirmou Ibaneis Rocha.   Novas ações em prol das PcDs foram anunciadas neste sábado (20) pelo governador Ibaneis Rocha, durante as comemorações do Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, em Ceilândia Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Outra novidade anunciada pelo governador foi em relação às habitações sociais destinadas às pessoas com deficiência. O Residencial Tamanduá é uma área habitacional no Recanto das Emas que será implementada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF). Segundo o chefe do Executivo, dos 1,6 mil lotes por lá, mais de 1,1 mil serão entregues exclusivamente às PcDs.  “No momento, estamos com 400 moradias que serão entregues gratuitamente para pessoas com deficiência na QNR 6 de Ceilândia; e no Residencial Tamanduá, no Recanto das Emas, estamos reservando lotes para atender todo mundo na lista de vulnerabilidade. Esse é um compromisso nosso. Para aqueles que receberem essas moradias no Tamanduá, nós daremos o Cartão Construção com R$ 15 mil para construir suas casas. Também vão receber a escritura do terreno e o projeto da Codhab. Então, todos vocês, até o final do nosso mandato, terão suas moradias prontas”, detalhou o governador.  O GDF já entregou mais de 600 carteirinhas de identificação de PcD e de pessoas com TEA, alcançando seis regiões administrativas. Ao todo, o governo já distribuiu mais de 4 mil documentos, fundamentais para acesso a direitos, benefícios e programas públicos Para o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira da Cunha, o Distrito Federal avançou nas políticas públicas de acessibilidade e inclusão: “Podemos afirmar que estamos saindo do conceito de vulnerabilidade. Hoje, as pessoas com deficiência têm dignidade. A Secretaria da Pessoa com Deficiência completou 6 anos de idade neste mês, e neste domingo, dia 21 de setembro, comemora-se o dia de luta da pessoa com deficiência. Esse é um processo de construção coletiva”. Para a dona de casa e deficiente física Malba Silva de Oliveira, 49 anos, o apoio do governo é essencial para que a população conquiste espaço na sociedade: “Nós que temos alguma deficiência dependemos do governo para nos apoiar e ajudar. E a gente tem um olhar diferente por parte do governador, ele vem e nos apoia e ajuda”.  Após o evento de comemoração do Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, o governador Ibaneis Rocha visitou o Instituto Solidário de Ceilândia, que atende mensalmente cerca de 1,2 mil famílias em situação de vulnerabilidade, e, em seguida, se reuniu com lideranças comunitárias em Vicente Pires.  Malba Silva de Oliveira, dona de casa: “Nós que temos alguma deficiência dependemos do governo para nos apoiar e ajudar. E a gente tem um olhar diferente por parte do governador, ele vem e nos apoia e ajuda” Empregabilidade e cidadania O GDF vem fortalecendo a inserção no mercado de trabalho como uma das principais estratégias de inclusão. Por meio do Cadastro de Empregabilidade, criado pela Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), mais de 200 pessoas já foram posicionadas no mercado, em parceria com cerca de cem empresas. O programa conecta candidatos a vagas disponíveis por meio de grupos de WhatsApp, oferecendo acompanhamento individual e monitoramento contínuo após a contratação. Além disso, há parcerias com Senac e Sebrae para formação profissional e incentivo ao empreendedorismo, garantindo que a inclusão seja efetiva e duradoura. [LEIA_TAMBEM]Atualmente, o GDF já entregou mais de 600 carteirinhas de identificação de PcD e de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), alcançando seis regiões administrativas. Ao todo, o governo já distribuiu mais de 4 mil documentos, fundamentais para acesso a direitos, benefícios e programas públicos. Paralelamente, a Carreta da Inclusão segue levando atendimento e orientações diretamente às famílias, garantindo que todos compreendam seus direitos e benefícios, incluindo o BPC, o passe livre e os programas de moradia e inclusão profissional. Nesta semana, a Polícia Civil do DF anunciou a criação do primeiro posto de identificação especializado para pessoas com deficiência e famílias atípicas, na Delegacia da Criança e do Adolescente II (Ceilândia), com o objetivo de ofertar um atendimento humanizado e inclusivo. Willian Ferreira da Cunha, secretário da Pessoa com Deficiência: “Podemos afirmar que estamos saindo do conceito de vulnerabilidade. Hoje, as pessoas com deficiência têm dignidade” DF Acessível e prática esportiva Outra iniciativa de sucesso deste GDF, o programa DF Acessível oferece transporte gratuito “porta a porta” para cerca de duas mil pessoas com mobilidade reduzida severa. A iniciativa conta com 35 vans adaptadas que percorrem todas as regiões administrativas do Distrito Federal, garantindo segurança, conforto e economia para pacientes e acompanhantes que precisam se deslocar para algum tratamento em saúde. O governo também promove atividades esportivas inclusivas em 12 centros olímpicos e paralímpicos e seis polos de iniciação desportiva paralímpica, com modalidades como goalball, referência no DF, que permite a participação de pessoas com deficiência visual e estimula a convivência, superação e inclusão social.

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GDF Mais Perto do Cidadão leva capacitação e serviços públicos essenciais para o Arapoanga

Cleide Alves, cabeleireira no Arapoanga, viu na 54ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão uma oportunidade de transformar sua rotina profissional. Ao saber da oficina gratuita de tranças, correu para garantir sua vaga. “Quis aprender essa técnica tanto para me sentir mais bonita quanto para oferecer um novo serviço no meu salão. Isso pode me ajudar a aumentar minha renda”, contou. A filha, Rejane Alves, também participou da oficina e saiu com um sorriso no rosto e um novo visual. “Foi a primeira vez que vi meu cabelo trançado. Amei!”, disse, empolgada. Cleide Alves aprovou a oficina de trança oferecida pelo GDF Mais Perto do Cidadão no Arapoanga. "Proporcionar atendimento de qualidade, lazer e acolhimento à população mostra o compromisso do governo com quem realmente precisa", destacou a vice-governadora Celina Leão, que compareceu ao evento com a secretária Marcela Passamani | Fotos: Jonathan Vieira/Sejus-DF A oficina, ministrada voluntariamente pela professora Andreia Alessandra Barbosa da Silva, do Instituto Trançarte, reuniu mais de 50 mulheres e foi uma das atrações mais procuradas desta edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Ao longo desta sexta (27) e deste sábado (28) mais de 5 mil pessoas participaram do evento, realizado em um grande espaço em frente ao Condomínio Mansões Arapoanga, na Quadra 10K, ao lado do Centro Educacional Dona América Guimarães. Com um olhar especial para o fortalecimento da autonomia das mulheres da comunidade, a programação ofereceu capacitações que incentivam o empreendedorismo e a geração de renda. Um exemplo foi o curso Protagonista da Casa, na tarde de sexta-feira, que ensinou técnicas de limpeza profissional, com direito a certificado e material informativo. A diarista Socorro Lima, de 48 anos, elogiou a formação. “Aprendi muita coisa nova e útil. Isso vai valorizar meu trabalho e, quem sabe, me permitir cobrar um pouco mais por ele”, avaliou. Juventude e cultura na prevenção às drogas Outro destaque desta edição foi a Batalha de Rimas, realizada na manhã de sexta, com a participação de dezenas de jovens da região. O vencedor foi o MC Pedrin, de apenas 9 anos. A ação integrou a semana de combate ao uso de drogas, celebrada em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, lembrado em 26 de junho. “Mandei minha rima contra as drogas e levamos mais uma. Já estamos preparados para a próxima edição”, celebrou MC Pedrim. Serviços essenciais mais perto de casa Com o filho Arthur e o marido Ademir Rodrigues, Elisângela de Souza foi ao GDF Mais Perto do Cidadão para se inscrever no programa Cartão Prato Cheio e acessar outros serviços públicos Além das atrações especiais, o GDF Mais Perto do Cidadão manteve os tradicionais serviços que fazem a diferença para milhares de pessoas. Houve atendimentos do Na Hora, Polícia Civil, vacinação de pets, espaço infantil e apresentações culturais. Diversos programas da Sejus também marcaram presença, como o Direito Delas, que atua na prevenção à violência contra a mulher, e o Acolhe DF, que oferece acolhimento a dependentes químicos e suas famílias. Moradora da região, a dona de casa Elisângela de Souza Oliveira aproveitou a oportunidade para se inscrever no programa Cartão Prato Cheio. Levou também o filho Arthur Rodrigues, de 6 anos, para tirar a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). O marido, Ademir Nunes Rodrigues, por sua vez, resolveu pendências na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). “Se não fosse esse programa aqui pertinho, eu teria que ir até Planaltina ou ao Plano Piloto. Consegui resolver tudo perto de casa e com muito mais facilidade”, destacou Elisângela. Solidariedade que aquece Odília Marques e as filhas Nicole e Ana Sofia aproveitaram o brechó O tradicional Brechó Solidário Compartilha Amor também atraiu grande público. No espaço, cada participante pôde escolher até cinco peças de roupas, calçados ou acessórios, todos em ótimo estado e doados pela campanha solidária promovida pela Sejus. Odília Marques, 33 anos, levou as filhas Nicole Santos e Ana Sofia Alves para renovar o guarda-roupa. “Elas adoraram. Levaram calças, camisas e até vestido”, contou. [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ações como essa impactam diretamente a vida das pessoas. “Transformar realidades começa com a escuta e o acolhimento. É assim que conseguimos ampliar o acesso aos direitos e garantir mais dignidade a quem mais precisa.” A vice-governadora do DF, Celina Leão, também acompanhou o evento e destacou a importância da iniciativa. “Proporcionar atendimento de qualidade, lazer e acolhimento à população mostra o compromisso do governo com quem realmente precisa. Quando o Estado se faz presente dessa forma, é sinal de que estamos avançando na direção certa.” Com mais de 350 mil atendimentos realizados desde sua criação, o programa GDF Mais Perto do Cidadão segue fortalecendo a cidadania, promovendo inclusão social e oferecendo serviços essenciais à população do DF. *Com informações da Sejus-DF

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Taguatinga tem acolhimento da população em situação de rua nesta quarta (25)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos em Taguatinga. A ação, prevista para ter início às 9h desta quarta-feira (25), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Após o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  [LEIA_TAMBEM]No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Taguatinga para quarta (25):  1. QNF 16 e 18, proximidades do Centro POP; 2. CNF 03; 3. QNC AE 22; 4. QNC 01, próximo à AE 22, sob a rede de esgoto; 5. Praça do Bicalho; 6. Praça do DI; 7. QNL 07, ao lado da Feira Permanente; 8. EQNM 40/42, próximo à Escola Classe 4; 9. Viaduto QNG/Estrutural; 10. BR-070, próximo à QNG 46, atrás da Escola Bilíngue; 11. Estrada Parque Contorno, Setor Hoteleiro; 12. CSG 18, Lote 11, próximo ao Super Adega. *Com informações da DF Legal

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre nesta quarta (18), em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 15 endereços distintos em Ceilândia. A ação está prevista para ter início 9h desta quarta-feira (18) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Antes das ações de acolhimento, as secretarias realiza abordagens sociais e atendimentos nos locais para mapear o público que será atendido e suas demandas | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  [LEIA_TAMBEM]No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Ceilândia para quarta (18):  1. CNM 1 nos fundos do Restaurante Comunitário; 2. QNN 36 Conjunto A, no beco próximo ao Colégio Caic Bernardo Sayão de Ceilândia Sul; 3. Avenida Hélio Prates, canteiro central de frente ao Corpo de Bombeiros; 4. EQNP 12/16 - P SUL - imediações do supermercado Veneza; 5. QNN 05 - lateral do Conjunto K; 6. QNN 11 em frente ao Residencial Douro, Lotes 27/29; 7. QNN 13; 8. QNN 25/QNN 39; 09. QNO 10, nas proximidades do Colégio Caic Professor Anísio Teixeira; 10. QNM 10 CONJ C / QNO 02 - Lateral do canteiro central; 11. QNO 12, área especial G; 12. EQNO 13/15 Fundos do Bloco C - Setor O; 13. SDMC Q 16 Setor Material de Construção; 14. QI 21 Lateral do lote 02/04 Setor de Indústria; 15. QI 21 Lote 01 Lateral da Área Pública Setor de Indústria. *Com informações da DF Legal  

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre nesta terça no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em nove endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (17) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Durante as ações de acolhimento, equipes do GDF oferecem diversos serviços à população em situação de rua, como vagas em programas de qualificação profissional | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Será oferecido ainda um auxílio excepcional de R$ 600 para aquelas sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. [LEIA_TAMBEM]Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Brasília para terça (17): 1. SGAN 611, L3 Norte; 2. 401 Norte/601, às margens da L2 Norte; 3. SCRN 702/703, Bloco C; 4. SQS 106/107 Sul, às margens do Eixo Rodoviário. *Com informações da DF Legal

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Novos beneficiários do DF Social têm até a próxima terça para abrir conta social no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.076 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrir conta no Banco de Brasília (BRB) e ter acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h da próxima terça-feira (27). Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo. O cidadão deve abrir uma conta social no BRB para receber o benefício | Foto: Divulgação/Sedes-DF [LEIA_TAMBEM]Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em Consulta DF Social, é necessário informar o CPF e a data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “É importante que, antes de tudo, o cidadão verifique se foi contemplado. Depois disso, abra a conta correta, que é a conta social do BRB, e dentro do prazo. Não adianta abrir a conta social, sem ter sido contemplado no programa”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Lembrando que sempre há novas inclusões, à medida que algumas famílias deixam de atender os critérios, outras são contempladas.” A abertura de contas dentro de um prazo específico é necessária para que o BRB confeccione o cartão e encaminhe à agência para busca posterior. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Sedes

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Ação de acolhimento da população em situação de rua inicia semana no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (13) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social | Foto: Agência Brasília Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos da ação 1. Via N2 - em frente à 5ª DP 2. VIA N2- no balão próximo à 5ª DP 3. Setor Hoteleiro Norte, Quadra 2 4. SGAN 908 - fundos do UniCeub 5. SGAN 910 - fundos do Colégio Sigma 6. SGAN 913 - muro do Colégio Pódium 7. SQNW 310/510 - área verde 8. SQNW 311 - área verde de frente ao comércio 10/11 9. SQS 306 - área verde entre a 306/307 ao lado da W2 10. SGAS 612 - UBS 01 11. Parque da Cidade - entre os estacionamentos 10 e 11 12. Parque da Cidade - próximo ao estacionamento 8. *Com informações da DF Legal  

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Ação de acolhimento a pessoas em situação de rua atende 45 pessoas no DF nos últimos dias

Desde o último dia 3, as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 45 pessoas em 20 diferentes pontos da capital. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação oferece serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação e assistência social | Foto: Agência Brasília As equipes passaram por regiões do Plano Piloto e Taguatinga. No total, foram desmontadas 27 estruturas precárias e utilizados sete caminhões para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. [LEIA_TAMBEM]Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual - além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos  de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.

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DF tem no Cadastro Único 263 mil famílias chefiadas por mães solo

O Distrito Federal tem 263 mil famílias monoparentais chefiadas por mulheres inseridas no Cadastro Único. Trata-se de mães de famílias em vulnerabilidade social que são as únicas responsáveis pelo sustento da casa, as chamadas mãe solo. Dessas, 85,3 mil possuem crianças de até seis anos. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora do cadastro do governo federal em âmbito distrital. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo | Foto: Divulgação/Sedes-DF Os três maiores programas da Sedes-DF - Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio - priorizam esse público: famílias chefiadas por mães solo com crianças de até seis anos de idade. Esses benefícios contribuem não somente com o apoio financeiro no dia a dia e na compra e preparo dos alimentos, como também dão mais autonomia a essas mulheres. “Neste Dia das Mães, quero reforçar a importância de nós, como Estado, oferecermos suporte a essas mães que cuidam sozinhas de seus filhos. São mulheres batalhadoras, que usam esses auxílios para dar mais dignidade às suas famílias. Por isso, esse é um dos principais critérios que utilizamos para priorizar a concessão dos benefícios”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo. Em relação ao Cartão Gás, as mulheres nessa condição representam 30,8 mil dos 70 mil beneficiários do programa. O Cartão Gás concede benefício de R$ 100 a cada dois meses para as famílias vulneráveis comprarem o botijão de gás de cozinha. [LEIA_TAMBEM]Já em relação ao Cartão Prato Cheio, programa referência da secretaria que concede nove parcelas de R$ 250 para compra de alimentos, 20,6 mil dos 100 mil beneficiários são mulheres de famílias monoparentais com filhos na primeira infância. “São benefícios que se complementam a outros que este GDF oferece, como as refeições a preços acessíveis nos 18 restaurantes comunitários, o Bolsa Maternidade, o Cartão Material Escolar e o Cartão Creche, dois outros importantes programas que a Sedes tem em parceria com a Secretaria de Educação”, pontua Ana Paula Marra. Concedido como uma das modalidades do Auxílio-Natalidade, o Bolsa Maternidade consiste na oferta de uma mochila entregue às mães em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. A bolsa contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido, como fraldas, pomada, roupinhas e manta. O kit é solicitado e entregue na hora em uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF. Para esse serviço, basta ir até o Cras, sem a necessidade de agendamento. De acordo com a Sedes-Df, nos últimos quatro anos, houve um crescimento de 474% no número de mochilas entregues. As mães, dentro do Auxílio Natalidade, também recebem o dinheiro do benefício, no valor de R$ 200, por filho nascido ou natimorto. Em relação aos restaurantes comunitários, os equipamentos servem cerca de 1,4 milhão de refeições por mês. Isso equivale a aproximadamente 48,5 mil refeições por dia. Considerando que cada pessoa pode retirar até duas refeições por turno, estima-se que cerca de 728,5 mil pessoas são atendidas mensalmente nos restaurantes comunitários do DF. “Muitas das famílias que frequentam os restaurantes são chefiadas por essas mães que aproveitam as três refeições do dia - café da manhã, almoço e jantar - a R$ 2 para alimentar seus filhos. Quando visito as unidades, sempre as vejo com seus filhos almoçando juntos ou levando as duas marmitas para casa”, lembra a secretária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre neste fim de semana em Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 10 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (3) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Antes das ações, equipes do GDF realizam abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais | Foto: Agência Brasília A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes.   No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Brasília para sábado (3) e domingo (4):  1. SMAS Trecho 4, Rodoviária Interestadual, Conjunto 5/6; 2. Centro Pop - 903 Sul; 3. SHIGS 703/704 - Praça Galdino Jesus dos Santos; 4. SQS 303 - Área verde do interior da quadra, entre as quadras 303 e 304 Sul, fundos da Igreja São Camilo; 5. SGAN 607/608; 6. SGAN 610; 7. SGAN 611; 8. SGAN 612; 9. SQNW 302 - área verde; 10. Área pública em frente à SQNW 311. *Com informações da DF Legal  

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Número de crianças e adolescentes em situação de rua no DF cai pela metade em três anos

Governo do Distrito Federal · NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RUA NO DF CAI PELA METADE EM TRÊS ANOS O Distrito Federal registrou uma queda de 50% no número de crianças e adolescentes em situação de rua nos últimos três anos. Segundo o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, divulgado nesta terça-feira (29), a diminuição foi de 244, em 2022, para 121, em 2025. O dado indica que as ações deste GDF voltadas à proteção da infância e juventude, como o fortalecimento dos serviços de acolhimento, vêm surtindo efeito. Em 2024, por exemplo, a Secretaria de Desenvolvimento Social ampliou em cerca de 20% as vagas de acolhimento para crianças e adolescentes, com a criação da Central de Vagas, para agilizar o acesso à proteção social.  "Nossas equipes de abordagem social atuam em todas as regiões do DF, compostas por pessoas que já estiveram em situação de rua", disse o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, ao apresentar dados do 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua | Foto: Divulgação/Casa Civil O incentivo e acesso facilitado à educação também contribuiu diretamente na diminuição: em um período de 12 meses, 225 menores foram encaminhadas pelo Conselho Tutelar para matrícula ou remanejamento em escolas, após abordagem durante ações de acolhimento do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil.  "Antes, as ações eram só para tirar as pessoas das ruas, mas hoje o foco é no acolhimento. Não basta apenas tirar da rua, é preciso oferecer apoio real. Isso envolve garantir mais acesso à educação, saúde e trabalho, para que elas tenham a chance de recomeçar e se reintegrar na sociedade de forma digna. As ações de acolhimento realizadas pelo GDF já vêm surtindo efeito e isso mostra a desaceleração no crescimento do número de pessoas em situação de rua", explicou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Nossas equipes de abordagem social atuam em todas as regiões do DF, compostas por pessoas que já estiveram em situação de rua. A assistência social ajuda a desenvolver a autonomia e reintegrar essas pessoas ao mercado de trabalho. A pesquisa do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF confirma os dados das equipes, que oferecem acolhimento, documentação e acesso a outros serviços públicos”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Aumento de acesso a serviços de saúde Em comparação ao censo de 2022, houve um aumento de 88% nos acessos dessa população aos postos de saúde e UPAs. ·         UBSs: aumentou de 36,7% para 51,7%; ·         UPAs e hospitais: aumentou de 20,7% para 36,9%; ·         CRAS: aumentou de 18,6% para 28,7%; ·         Centros Pop: aumento de 2,1%. [LEIA_TAMBEM] O investimento do Governo no acesso aos serviços de saúde também refletiu positivamente na relatos de pessoas em situação de rua que sofrem de ansiedade ou depressão, com uma queda de 9,1%. Para relatos de dores crônicas e problemas de saúde bucal, a redução foi de 19,8 e 27,6 pontos percentuais, respectivamente.  Em 2024, equipes dos Consultórios na Rua realizaram mais de 10 mil atendimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade social, resultado da expansão de três para sete equipes e da atuação de cerca de 70 profissionais em diversas regiões do Distrito Federal. De junho de 2024 a março de 2025, foram 16.492 atendimentos realizados pelas equipes de Consultório na Rua. Censo 2025 O 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua foi conduzido pelo IPEDF, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), entre janeiro e fevereiro de 2025. A coleta de dados foi realizada por 130 profissionais e percorreu todas as regiões administrativas do DF com a aplicação de questionários nas ruas, em serviços de acolhimento e em comunidades terapêuticas, com objetivo de mapear o perfil e as necessidades dessa população.  “A pesquisa foi baseada em dados científicos confiáveis para formular políticas públicas com evidências. Com ela, podemos entender melhor as pessoas em situação de rua, suas dificuldades e anseios, permitindo que o governo desenvolva políticas para reintegrá-las como cidadãos ativos e dignos”, explica o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino. Entre as informações coletadas, destacam-se dados sobre sexo de nascimento, orientação sexual, raça/cor, idade, tempo em situação de rua, responsabilidade sobre crianças, histórico de residência no DF, nacionalidade, situação migratória, vínculo com moradia fixa e acesso a benefícios governamentais. Os resultados completos estão disponíveis neste link. *Com informações da Casa Civil  

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Plano Piloto recebe ação de acolhimento da população em situação de rua nesta semana

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 10 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (29) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Durante as ações, equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos à população em situação de rua | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável.  No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Pontos de ação em Brasília para terça (29) e quarta-feira (30):  1. SMAS Trecho 4, Rodoviária Interestadual, Conjunto 5/6; 2. Centro Pop - 903 Sul; 3. SHIGS 703/704 - Praça Galdino Jesus dos Santos; 4. SQS 303 - Área verde do interior da quadra, entre as quadras 303 e 304 Sul, fundos da Igreja São Camilo; 5. SGAN 607/608; 6. SGAN 610; 7. SGAN 611; 8. SGAN 612; 9. SQNW 302 - área verde; 10. Área pública em frente à SQNW 311. *Com informações da DF Legal    

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Cras Móvel leva atendimento à população do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá

Os moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, receberam nesta terça-feira (25) os serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Móvel, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que leva atendimento socioassistencial a comunidades mais afastadas. Com o apoio do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) na região, a ação itinerante facilita o acesso a benefícios sociais, atualização do Cadastro Único (CadÚnico) e orientações sobre os programas do GDF. O Cras Móvel levou atendimento socioassistencial aos moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta segunda (25) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Cras Móvel surgiu a partir da dificuldade de as famílias se deslocarem até a unidade física do Paranoá. A iniciativa ocorre uma vez por mês, com aproximadamente 30 atendimentos no Núcleo Rural Jardim. Além do suporte da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), a parceria com a Emater-DF permite que os atendimentos ocorram nos escritórios locais, ampliando o alcance dos serviços. Somente no ano passado, a iniciativa itinerante fez mais de 11,3 mil atendimentos em 20 regiões administrativas do Distrito Federal. De acordo com o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, o objetivo é levar os serviços da pasta para as comunidades mais distantes da área central de Brasília. “O Cras Móvel permite o acesso das famílias que moram longe dos pontos físicos da Sedes. São regiões onde há dados que mostram que há um alto índice de vulnerabilidade social, então, nós precisamos chegar até essas pessoas”, defende. “Aqui no Jardim II há aproximadamente mil pessoas. São famílias que necessitam muito desse atendimento porque, apesar de ser uma região rural, com muitas propriedades, o desemprego é alto”, explica o assistente administrativo da Emater-DF, Éder Andrade Ribeiro. O Cras Móvel já percorreu diversas comunidades rurais do DF, garantindo que famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso aos seus direitos. O programa é uma alternativa para quem tem dificuldade para chegar às unidades fixas da Sedes-DF. A dona de casa Ruth de Souza Leal elogiou o fácil acesso ao Cras Móvel: “Agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui” A dona de casa Stefany Martins Caldas, de 22 anos, mora na comunidade Buriti Vermelho e aguardava por atendimento. A unidade móvel veio em uma boa hora, para conseguir resolver as pendências no cadastro. “Se eu conseguisse vaga por telefone, eu iria precisar pegar dois ônibus para ir e dois para voltar. Eu vim para me cadastrar no Prato Cheio, que me dá uma ajuda de R$ 250. Faz muita diferença, principalmente para comprar lanche e frutas para os meus filhos”, explica. A facilidade de acesso também foi elogiada pela dona de casa Ruth de Souza Leal, 35 anos: “Eu já tinha ido ao Paranoá uma vez para tentar atendimento, mas agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui. Parece que esses R$ 250 do Prato Cheio se multiplicam. Ajuda muito na alimentação das crianças e faz falta quando acaba”, diz.

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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024

Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes

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Bloqueios no Cadastro Único: saiba como identificar a visita de um servidor da Sedes

Por meio do Cadastro Único (CadÚnico), as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa têm acesso a diversos programas governamentais, como o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros. Contudo, é necessário que os dados do beneficiado estejam atualizados no sistema – algo que as equipes da Central de Cadastro Único (Cecad) da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) têm encontrado dificuldade em realizar. O problema consiste na recusa de contato das famílias que desconhecem o atendimento do Cadastro Único em Domicílio e estão com receio que seja fraude ou golpe. Por este motivo, elas não estão aceitando o agendamento e em algumas situações estão bloqueando os números de WhatsApp da equipe da Sedes. As pessoas que estão aptas para receber o benefício, mas estão com os dados desatualizados e sem upload de documentos há dois anos, precisam de atualização e avaliação socioassistencial domiciliar para não deixar de cumprir os requisitos e serem bloqueadas no programa. Os funcionários da Sedes fazem a visita a beneficiários devidamente uniformizados e chegam em carros oficiais caracterizados com emblemas do GDF | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Nós temos feito um esforço de comunicação para a população ter a certeza de que não se trata de golpe, são as equipes da Sedes mesmo que têm entrado em contato. Essas famílias unipessoais (de uma pessoa só) para as quais temos ligado precisam do atendimento em domicílio, conforme orientado pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Nós não solicitamos dados, apenas confirmamos os que já temos, agendamos o dia da visita e nossos servidores vão em carro oficial, devidamente uniformizados”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Como apontado pela representante da pasta, outro problema é quando o agendamento é realizado e o cidadão não está na residência no dia e horário combinados, por achar que se trata de um golpe. Entre as consequências dessa falta de atualização está a exclusão do cadastro e a perda do benefício, podendo não ser habilitado a recebê-lo futuramente. Como se certificar Além das orientações passadas pela Sedes, de que nas visitas os servidores vão em carros oficiais e devidamente uniformizados, é importante destacar que, mesmo usando vários telefones para entrar em contato e sem um número oficial específico, as equipes não solicitam dados por telefone, apenas os confirmam e marcam o agendamento, sem a necessidade de perguntar pelas informações do zero. Caso haja qualquer dúvida quanto à veracidade, é possível contatar a Sedes pela Ouvidoria no 162 ou mandar uma mensagem pelo Instagram, em @‌sedes_df.

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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (2), R$ 42.259.415 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 25 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, que contemplou 13.603 novas famílias com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.600 e R$ 10.402.815 respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os três benefícios. O Cartão Prato Cheio, o DF Social e o Cartão Gás são benefícios fundamentais para as famílias em situação de vulnerabilidade, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra: “Nosso papel é garantir proteção social dessas pessoas” | Foto: Divulgação/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 13.603 novas famílias no programa. Já o Cartão Gás beneficiou 1.968 novas famílias, enquanto no DF Social, 539 famílias entre as novas contempladas abriram as contas sociais digitais. “Estes três benefícios são fundamentais para as famílias mais vulneráveis enfrentarem suas dificuldades no dia a dia. Nós sabemos que os impactos da pandemia ainda vão perdurar por algum tempo nessa faixa da população. Então, nosso papel é garantir o mínimo, garantir proteção social dessas pessoas, com os benefícios e demais serviços da assistência social ”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde a semana passada (25) no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque o programa possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, ele pode solicitar a entrada no programa novamente. Mas é preciso passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF  

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Ação do GDF faz oferta de serviços e benefícios para população em situação de rua no Lago Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou nesta quinta-feira (28) acolhimento e assistência social a pessoas instaladas em três endereços distintos no Lago Sul. As ações integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a operação, seis pessoas foram atendidas e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, abrangendo saúde, educação, assistência social, entre outros | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Na ocasião, a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) realizou o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. “Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, elaboramos um plano de atuação para dar dignidade às pessoas que hoje vivem em situação de rua. A atuação das nossas equipes envolve apresentar e oferecer os serviços de acolhimento, de moradia, de qualificação profissional, de saúde, entre outros, que este GDF possui para essa população”, destacou o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. A ação envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, abrangendo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Pontos de ação no Lago Sul: → QI 16 Conjunto 4; → Beira Lago próximo à QI 8, Conjunto 1; → EQI 9/11; → QI 11, Bloco K – Comercial; → QI 17 – Área verde na altura do semáforo; → EPDB entre a QI 16 e QI 17.

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Benefícios sociais apoiam mais de 30% das famílias de mulheres negras

O suplemento Impacto da Raça/Cor na Segurança Alimentar, parte da pesquisa Segurança Alimentar no Distrito Federal: um panorama sociodemográfico, publicado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), oferece um olhar aprofundado sobre as influências de raça e gênero nas condições de acesso à alimentação no DF. A análise, fundamentada nos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021 e na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), apresenta informações essenciais para orientar políticas públicas voltadas à equidade e à segurança alimentar. Entre as mulheres negras responsáveis por domicílios, 32% enfrentam insegurança alimentar, índice superior ao registrado entre mulheres não negras (19%). A diferença também se observa entre homens: 20% dos domicílios chefiados por homens negros estão em situação de insegurança alimentar, comparado a 12% entre homens não negros. Esses dados reforçam a existência de desigualdades que afetam o acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas. A análise do IPEDF indica que a informalidade e o desemprego afetam diretamente a segurança alimentar | Foto: Divulgação/IPEDF O levantamento também destaca a importância dos programas sociais na segurança alimentar, principalmente em lares de mulheres negras. Aproximadamente 32,6% dessas mulheres em situação de insegurança alimentar recebem benefícios sociais, enquanto, para as mulheres não negras, o índice é de 29,9%. Já no caso dos homens, 14,1% negros e 15,7% dos homens não negros nessa situação recebem algum tipo de apoio social. A análise do IPEDF indica ainda que a informalidade e o desemprego afetam diretamente a segurança alimentar. Entre mulheres negras em insegurança alimentar, 72,4% estão em empregos informais, taxa próxima à das mulheres não negras (71,1%) na mesma condição. Para os homens negros, esse índice é de 56%, comparado a 53,8% entre homens não negros. *Com informações do IPEDF

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Ação CEI Mais Saudável e Feliz facilita acesso a serviços públicos para população de Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia realizará, nesta terça (22) e na quarta-feira (23), a ação CEI Mais Saudável e Feliz, em alusão ao Outubro Rosa e ao Novembro Azul, campanhas de conscientização e combate aos cânceres de mama e de próstata. A população de Ceilândia terá acesso a diversos serviços do GDF em um único espaço, no estacionamento da administração regional. População de Ceilândia recebe a ação social CEI Mais Saudável e Feliz na terça (22) e na quarta (23), com acesso facilitado a diversos serviços públicos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O trabalhador que passar por lá poderá tirar a CTPS digital, fazer cursos profissionalizantes e saber mais sobre seguro-desemprego, entre outros serviços. O empreendedor também poderá receber orientação sobre os microcréditos do programa Prospera, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). “Serão dias especiais, e quem estiver presente vai poder tirar documentos, colocar a caderneta de vacinação em dia, se candidatar a vagas de emprego e ter acesso aos benefícios sociais do GDF, como a Cesta Trabalhador”, explica o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende. A Polícia Civil estará presente na ação emitindo carteiras de identidade. Os agentes do Detran-DF vão esclarecer dúvidas sobre o programa Habilitação Social, que concede a CNH gratuita para a população de baixa renda. No local, proprietários de veículos poderão consultar débitos e solicitar a emissão da certidão de nada consta do automóvel. Além disso, serão realizadas ações educativas de trânsito nos dois dias do evento. Quem sonha com a casa própria terá chance de conhecer o programa Morar Bem, da Codhab, que prevê a oferta de moradias para famílias de baixa renda e grupos familiares com ganhos de até 12 salários mínimos. Na carreta do Na Hora, será possível tirar dúvidas sobre o IPTU, TLP, IPVA e parcelamentos de débitos com a equipe da Secretaria de Fazenda. A Defensoria Pública do DF vai tirar dúvidas e orientar a população sobre como acionar a Justiça e abrir ações de alimentos, divórcio e união estável, por exemplo, sem gastos com advogados. Os participantes também terão oportunidade para colocar a caderneta de vacinação em dia: a Secretaria de Saúde (SES-DF) levará equipes de vacinação para a CEI Mais Saudável e Feliz. O Sebrae realizará palestras e oficinas, o Sest Senat fará orientação odontológica e o Senac vai disponibilizar cortes de cabelo e maquiagem para população. Todos os serviços serão gratuitos. CEI Mais Saudável e Feliz → Terça-feira (22) e quarta-feira (23) → Estacionamento da Administração Regional de Ceilândia → De 9h às 17h. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia  

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Restaurante Comunitário de Sobradinho II reabre com três refeições diárias e novas formas de pagamento

A expectativa pela reabertura do Restaurante Comunitário de Sobradinho II era grande. Antes mesmo de os portões serem abertos, uma fila de pessoas se acumulava na manhã desta sexta-feira (11) em frente à unidade. Todos aguardavam a retomada das refeições, agora ampliadas, com a oferta de café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50) pelo preço total de R$ 2. Agora, o local vai oferecer 3.385 refeições diariamente. Outra novidade é que são aceitas diferentes formas de pagamento: dinheiro, Pix, cartão de crédito e débito, além dos benefícios sociais Prato Cheio e DF Social. Ivete Gonçalves ficou feliz com a reforma do restaurante: “Pra mim, esse é um dos melhores benefícios do GDF. A gente economiza tempo, botijão e louça” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Moradora da Nova Colina, em Sobradinho, a dona de casa Ivete Gonçalves, 60, fez questão de ser uma das primeiras a voltar a frequentar a unidade. Como vive sozinha, a dona de casa prefere fazer as refeições no local. “É o ideal, porque aqui é tranquilo, a comida é boa e o atendimento muito bom”, contou. “Não tenho do que reclamar. Além do mais, economizo em casa. Agora estou vendo que vai ter o jantar também, tudo por R$ 2. Pra mim, esse é um dos melhores benefícios do GDF. A gente economiza tempo, botijão e louça.” Ampliação Noêmia Ferreira (D) levou a amiga Maria do Socorro Barbosa para a reinauguração: “Sempre venho almoçar aqui no Restaurante Comunitário, porque a comida é muito boa” “Agora vamos fornecer três refeições para que as pessoas que tenham necessidade de vir aqui venham comer uma comida de excelente qualidade, preparada com muito carinho e amor” Celina Leão, vice-governadora A dona de casa Noêmia Santiago Ferreira, 58, também garantiu a vaga na reabertura e levou a amiga a aposentada Maria do Socorro Barbosa, 61. Uma das primeiras da fila, a dupla estava ansiosa para voltar a almoçar no local, já que, durante o período fechado, elas pegavam o ônibus fornecido pelo GDF para ir até a unidade do Paranoá. “Sempre venho almoçar aqui no Restaurante Comunitário, porque a comida é muito boa; achei ruim quando ficamos sem poder vir aqui, mas, em compensação, agora está ótimo”, elogiou Noêmia. O Restaurante Comunitário ficou dois meses fechado para passar por uma manutenção e uma adaptação, com o objetivo de melhorar a infraestrutura e a logística para ampliar o cardápio que estará disponível de domingo a domingo, inclusive feriados. “Tínhamos um restaurante funcionando, mas, por uma determinação do nosso governador, nós estamos ampliando e agora vamos fornecer três refeições para que as pessoas que realmente tenham necessidade de vir aqui venham comer uma comida de excelente qualidade, preparada com muito carinho e amor para toda a população que vier”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Segurança alimentar Essa é a nona unidade do Distrito Federal a oferecer três refeições e o pagamento com benefícios sociais do GDF. A mudança tem ocorrido de forma gradual e já está disponível nos restaurantes de Planaltina, Itapoã, Recanto das Emas, Samambaia Expansão, Sol Nascente (Pôr do Sol), São Sebastião, Arniqueira e Varjão. A ideia é que todos os 18 restaurantes do DF adotem esse formato até 2026. “É com muita satisfação que o Governo do Distrito Federal vem fazendo essa ampliação para garantir segurança alimentar para toda a população do DF”, reforçou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A partir de agora, esse restaurante tem capacidade de receber mais de três mil pessoas, totalizando em um ano mais de um milhão de refeições.” A reabertura ocorreu no mesmo dia em que Sobradinho II completou 35 anos. “Olha só que presente para nossa comunidade”, celebrou o administrador local, Diego Matos. “A expectativa é grande, porque o restaurante atende muita gente – as pessoas aqui de Sobradinho II, e também de Sobradinho e da Fercal”.  

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GDF libera R$ 35,1 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta segunda-feira (2), R$ 35.181.855 para os pagamentos do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte do montante, R$ 24.859.500, foi investido no crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio, que atualmente atende cerca de 100 mil famílias. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas, para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, explica como os benefícios de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF) têm se consolidado a cada mês como catalisadores de melhorias na vida das famílias mais vulneráveis. “Não tem como esperar que as pessoas agarrem as oportunidades se elas não tiverem direito ao mínimo” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Outro dia, numa agenda, uma beneficiária me agradeceu, disse que o Prato Cheio e o DF Social têm ajudado muito a colocar comida na mesa da filha, a pagar uma conta no mercadinho, e que isso amenizou algumas preocupações dela, que agora tem se concentrado em se capacitar para entrar no mercado de trabalho”, revelou a Ana Paula. “Não tem como esperar que as pessoas agarrem as oportunidades se elas não tiverem direito ao mínimo”, completou. A previsão de novos contemplados é para outubro, quando ocorrerá a movimentação de famílias, que são aquelas que vão completar o ciclo de nove parcelas e deixar o programa. Caso essas famílias sigam em situação de insegurança alimentar, elas podem agendar atendimento em uma das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para passar por novo atendimento a fim de solicitar novamente o benefício. As vagas para agendamento são disponibilizadas diariamente, a partir das 8h pelo site da secretaria ou pela Central 156. DF Social No caso do Programa DF Social, neste mês são 70 mil famílias beneficiadas e do total de contemplados, 690 abriram as contas. O investimento é de R$ 10.322.355. O DF Social consiste em um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. O programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir desigualdades e garantir direitos. Neste caso, não é necessário solicitar o auxílio. As famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF

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Cras Móvel leva programas sociais aos moradores do Núcleo Rural Jardim

Levar serviços essenciais para áreas remotas ou de difícil acesso é uma das premissas do Cras Móvel, que atendeu moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta quinta-feira (15). A eles foram ofertados programas como o Prato Cheio e outras ferramentas que levam dignidade à população do Distrito Federal. Servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social atendem moradores do Núcleo Rural Jardins, no Paranoá | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porta de entrada da proteção social básica, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é destinado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Entre os beneficiados pela pasta, está a dona de casa Luzia Pereira Tiago, 44, que é utilitária do Cartão Material Escolar e do Prato Cheio. Com dois filhos na escola, ela ressaltou a importância do atendimento para a família. “Desde a sua criação, em 2021, o Cras Móvel tem desempenhado um papel importante na garantia de direitos de comunidades que ficam em regiões distantes, de difícil acesso e de famílias vulneráveis com dificuldade de locomoção até o Cras mais próximo” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Quando os servidores vêm é uma bênção, porque a gente não precisa se deslocar para tão longe ou agendar, aqui é difícil o sinal de telefone. E os programas ajudam em tudo, não falta nada para os meus filhos, desde materiais a roupas. Tem até como comprar um tênis e manter os filhos bem arrumados na escola, eu só tenho que agradecer”, declarou. “Desde a sua criação, em 2021, o Cras Móvel tem desempenhado um papel importante na garantia de direitos de comunidades que ficam em regiões distantes, de difícil acesso e de famílias vulneráveis com dificuldade de locomoção até o Cras mais próximo. A equipe recebe a população, faz escuta qualificada, identifica as demandas e leva a política de assistência social a locais que, normalmente, não têm esses atendimentos. O Cras Móvel fortalece a rede de proteção social do DF”, observou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Beneficiária do Cartão Material Escolar e do Cartão Prato Cheio, a dona de casa Luzia Pereira Tiago destaca a importância do Cras Móvel para facilitar o acesso a serviços públicos Com a filha pequena no colo, a dona de casa Helian Chagas Santos, 25, também mora na região e reforçou que a facilidade de acesso proporcionada pelo atendimento itinerante faz toda diferença. “É muito importante para a gente, fica mais próximo e está ajudando muito a comunidade. Ficou bem mais fácil, agiliza o processo e tiramos dúvidas, porque às vezes a gente tenta entrar nos sites e não consegue a informação que precisa. E os servidores são muito educados e pacientes com a gente”. De acordo com a gerente do Cras Móvel, Simone Campos, o deslocamento até a região dos Jardins ocorre sempre na 2ª quinta-feira do mês e vai até dezembro deste ano. Nesta quinta (15) as equipes iniciaram o atendimento na parte da manhã e encerraram às 17h, atendendo cerca de 40 famílias no escritório da Emater dos Jardins. Entre junho e agosto de 2024 já foram mais de 240 pessoas atendidas na região. A gerente do Cras Móvel, Simone Campos, disse que a equipe busca entender as necessidades de cada família “É um atendimento integral onde todas as demandas são atendidas por escuta, assim entendemos a necessidade de cada família. O diferencial é ir onde a pessoa está, porque esse núcleo rural, por exemplo, está a 70 quilômetros do Plano Piloto e essas famílias têm dificuldade em acessar o serviço ou mesmo ir até a cidade. Geralmente passa um ônibus na parte da manhã que só retorna no final do dia, então é difícil para quem tem criança fazer esse deslocamento todo”, explica a gerente. Histórico do programa “A parte social é sempre uma demanda que a gente recebe dos produtores”, afirma Eder Andrade Ribeiro, assistente administrativo da Emater Entre janeiro e julho deste ano, o Cras Móvel já atendeu mais de 6 mil pessoas no DF. A pasta também disponibiliza visitas domiciliares para pessoas com deficiência (PcDs), que podem possuir alguma dificuldade de locomoção. “E esse atendimento não encerra aqui, porque às vezes a família precisa de uma escuta maior, então a gente faz o atendimento remoto também, com especialistas que entram em contato com a família”, acrescenta Simone. Gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), a iniciativa compõe a rede das 32 unidades do Cras do DF, atuando de forma itinerante na oferta de serviços socioassistenciais a comunidades de áreas rurais e com dificuldade de locomoção. No equipamento público, a população recebe atendimento no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e as equipes multidisciplinares atuam na acolhida, oficinas com famílias, ações comunitárias, acompanhamento familiar, visitas domiciliares, ações particularizadas e mutirões de atendimentos, bem como encaminhamentos para outras políticas, quando se fizer necessário. Existe, ainda, uma parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que cede os diversos escritórios espalhados nas áreas rurais para as equipes do Cras que atendem a população local. “A parte social é sempre uma demanda que a gente recebe dos produtores. Antes esse atendimento móvel era realizado duas vezes por ano, mas percebemos que mês a mês seria melhor. Isso também é bom para desafogar a fila do Cras, porque a maior parte dos atendimentos gira em torno de benefícios sociais e aposentadoria rural”, afirmou Eder Andrade Ribeiro, assistente administrativo da Emater. Atualmente a equipe do Cras Móvel conta com 15 servidores agentes sociais, duas especialistas em assistência social (uma psicóloga e uma assistente social) e a gerente, que também é servidora da Sedes (psicóloga). No total, são feitos aproximadamente 1.200 atendimentos mensais à população do DF.    

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Mutirão promove quase 200 atendimentos socioassistenciais para pessoas em situação de rua

O Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) Brasília, na 903 Sul, recebeu nessa quinta-feira (1º) a 8ª edição Mutirão PopRuaJud, que reúne diversos órgãos públicos em um só local para atender a população em situação de rua que vive no Distrito Federal. Gestora da unidade, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) é uma das parceiras na organização do evento, coordenado pela Seção Judiciária do Distrito Federal, da Justiça Federal. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, comentou a importância da ação realizada no Centro Pop da 903 Sul: “Reunir todos esses serviços em um só lugar é garantir esse acesso com dignidade e dar oportunidade de eles terem cidadania e resolverem suas questões” | Fotos: Renato Raphael/Sedes Foram realizados pela Sedes quase 200 atendimentos entre serviços do Centro Pop e questões relacionadas ao Cadastro Único, e oito encaminhamentos para acolhimento institucional. Entre os serviços oferecidos pela secretaria também estão a taxa de isenção do RG, emissão da Carteira do Idoso, declaração de hipossuficiência e encaminhamento para a Defensoria Pública. “As pessoas em situação de rua, geralmente, não acessam serviços públicos pela dificuldade de locomoção, não sabem como solicitar. Muitos necessitam de documentos básicos e têm questões judiciais a serem resolvidas. Reunir todos esses serviços em um só lugar é garantir esse acesso com dignidade e dar oportunidade de eles terem cidadania e resolverem suas questões”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. PopRuaJud O Mutirão PopRuaJud tem o objetivo de oferecer a pessoas em situação de rua atendimento prioritário e sem burocracia para acesso a serviços públicos O Mutirão PopRuaJud oferece à população em situação de rua acesso ao sistema de Justiça e serviços públicos gratuitos e básicos ao exercício de cidadania. Nesta 8ª edição, foram ofertados serviços como emissão do registro civil, emissão e regularização do CPF, consulta processual, orientação jurídica da Defensoria Pública, orientação sobre previdência, nada consta, atendimento à mulher vítima de violência e encaminhamento para vacinação e outros atendimentos em saúde. Entre os parceiros estão a Polícia Civil do Distrito Federal, Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Secretaria da Mulher. Esta é a segunda edição realizada neste ano. O PopRuaJud, previsto na Resolução do Conselho Nacional de Justiça nº 425/2021, que institui, no âmbito do Poder Judiciário, a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades, tem como objetivo oferecer à população em situação de rua atendimento prioritário e sem burocracia nos órgãos que compõem o sistema de Justiça, possibilitando o acesso à Justiça de modo célere, simplificado e efetivo. *Com informações da Sedes  

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Pessoas em situação de rua recebem oferta de acolhimento em ação coordenada do GDF

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) garantiu acolhimento e fortaleceu o acesso aos direitos básicos para pessoas em situação de rua na ação de acolhimento realizada na semana passada em Taguatinga. A medida é uma das ações do Plano de Ação e Monitoramento para Efetivação da Política Distrital para a População de Rua no Distrito Federal, iniciativa pioneira e de referência em relação a outros estados brasileiros. “Nossas ações se concentram em fortalecer a inclusão das pessoas em situação de rua ao serviços do Sistema Único de Assistência Social” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Durante as abordagens, o Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza serviços de saúde, educação e assistência social, incluindo vagas em abrigos institucionais. Além disso, oferece orientação sobre o cuidado de animais domésticos, benefícios para deslocamento interestadual e um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles que enfrentam dificuldades para pagar o aluguel. “Nossas ações se concentram em fortalecer a inclusão das pessoas em situação de rua ao serviços do Sistema Único de Assistência Social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Durante as abordagens à população em situação de rua, o GDF disponibiliza serviços de saúde, educação e assistência social, incluindo vagas em abrigos institucionais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “As iniciativas incluem a ampliação e diversificação das ações realizadas nas unidades públicas de assistência social do DF, como dos serviços de acolhimento, a expansão dos Centros de Referência [Centros-Pop e Creas] e o desenvolvimento de estratégias para qualificação do atendimento pós-saída das ruas e em contextos de emergência”, detalha. Nesse sentido, a Sedes envia durante as operações coordenadas servidores da Unidade de Proteção Social 24 horas (UPS 24h), responsáveis por coletar dados, apresentar programas, ações e serviços da assistência social em pontos estratégicos da capital federal, localizados na Asa Norte, na Vila Planalto e em Taguatinga. “No caso da pessoa aceitar o acolhimento, levamos o indivíduo ou a família ao Centro Pop de referência para que seja encaminhado à unidade que irá acolher” Luciana Leão, especialista em assistência social “A UPS 24 horas participa da ação do GDF com o objetivo de garantir à população em situação de rua o acesso ao serviço de acolhimento com vagas específicas para esse público”, explica a especialista em assistência social e representante do Serviço de Calamidades da Sedes, Luciana Leão. “No momento da abordagem os usuários recebem as orientações necessárias para acessar nossos serviços”. Todo esse trabalho, explica Luciana, ocorre em conjunto com outras unidades e instituições vinculadas à Sedes. “No caso da pessoa aceitar o acolhimento, levamos o indivíduo ou a família ao Centro Pop de referência para que seja encaminhado à unidade que irá acolher”, afirma. O deslocamento até a instituição de acolhimento é feito pela equipe do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), que atua de segunda a sábado, das 8h às 20h, em horários alternados, tendo como base de apoio os 13 centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) do DF. Desde que as ações coordenadas do GDF começaram, foram realizados pelo menos 12 acolhimentos para pessoas em situação de rua. As famílias que aceitam o acolhimento são encaminhadas para unidades públicas distribuídas pelo DF, que atendem adultos, crianças, adolescentes e idosos. Gerida pela Sedes, a UPS é uma unidade de atendimento contínuo a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade no DF, atuando em emergências e calamidades, como incêndios, desabamentos e alagamentos. Um exemplo recente foi a ação do GDF durante os fortes temporais que afetaram a Vila Cauhy em janeiro deste ano. A unidade também realiza o atendimento no local às famílias e indivíduos que residem em áreas de ocupação irregular, para realização de levantamento socioeconômico, referenciamento nos territórios e, quando necessário, solicitação dos primeiros auxílios e benefícios socioassistenciais. *Com informações da Sedes  

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Mais de 1,5 milhão de pessoas atendidas pelos programas sociais do GDF

Investir em pessoas e no desenvolvimento delas é uma ação perene do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, com os benefícios e programas sociais, foram atendidas mais de 394 mil famílias na capital, o que corresponde a mais de 1,5 milhão de pessoas, considerando quatro membros por família. O apoio vai desde o repasse de recursos em cartões como Prato Cheio e Creche, passando pela compra de material escolar, até áreas essenciais como educação e esporte. Programas sociais do GDF asseguram pagamento, neste ano, a mais de 150 mil famílias, atendendo a cerca de 600 mil pessoas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somados os programas, o GDF investiu mais de R$ 1,9 bilhão em cinco anos e meio, ajudando a fazer a diferença na vida de quem vive e ama o Distrito Federal. Entre benefícios fixos e temporários, o DF chegou a ter 26 e hoje são 17, operacionalizados pelo Banco de Brasília (BRB) e geridos pelas mais diferentes secretarias. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o governador Ibaneis Rocha, esse acolhimento é importante para que as famílias tenham o amparo mínimo para viver. “Governo é para cuidar de gente, e essa é uma preocupação nossa ao longo desses cinco anos e meio. Os benefícios e programas sociais ajudam não só as pessoas, mas também todas as cidades a se desenvolverem, uma vez que os valores repassados para as famílias movimentam a economia local. Assim, geramos uma grande rede de solidariedade e fomento”, afirma. Nesse ecossistema, o BRB atua em conjunto com a secretaria gestora de cada programa para avaliar a melhor forma de operacionalização financeira, variando entre cartão pré-pago, contas-correntes/poupança ou pagamentos nos correspondentes do BRB mediante autorização da secretaria gestora. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa”, enfatiza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os benefícios concedidos pela UnDF, por meio da Política de Assistência Estudantil, visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o BRB, em 2024, os benefícios são pagos a cerca de 152 mil famílias, ou seja, aproximadamente 600 mil pessoas são atendidas. A média mensal de valores distribuídos é de R$ 57,2 milhões. Os programas mais recentes a serem operacionalizados pelo banco são o de Assistência Estudantil da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), em 2023, e o Acolher Eles e Elas, que disponibilizou os primeiros créditos em março deste ano. Veja, a seguir, a importância dos programas e benefícios em cada área: Educação A Secretaria de Educação prioriza os programas Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche, que auxiliam famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, foram investidos R$ 171.734.135 no Cartão Material Escolar. O número de estudantes atendidos varia de ano para ano, podendo um mesmo aluno ser contemplado em anos diferentes. É justamente em 2024 que está o maior número de beneficiados: 175.613 estudantes. Nos anos anteriores foram 64,6 mil em 2019, 101,2 mil em 2020, 96,4 mil em 2021, 117,1 mil em 2022 e 142,8 mil em 2023. O Cartão Material Escolar teve recorde de estudantes beneficiados em 2024: mais de 175 mil alunos de famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com o Cartão Creche o investimento também tem aumentado. Passou de 4,9 mil beneficiados em 2022 e R$ 3,9 milhões em recursos para 6,2 mil beneficiários e R$ 5,3 milhões em repasses em 2024. Vale lembrar que o programa atende alunos do Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II, sendo este último o maior grupo contemplado. O repasse do programa também passou por um reajuste, passando de R$ 803,57 para R$ 852,72 em 2024. “Por meio do Cartão Creche, conseguimos ampliar vagas de creches para a população e entendemos que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Pelo CME garantimos que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. São dois programas de extrema importância, pois transformam a vida de muitas famílias”, acrescenta. Desenvolvimento Social Outra área essencial do governo é a de Desenvolvimento Social, responsável pelos cartões Prato Cheio, DF Social, Gás e pelos auxílios Vulnerabilidade, Excepcional e Calamidade e programa Família Acolhedora. O DF Social atendeu a quase 80 mil famílias entre 2021 e maio deste ano, com investimento de mais de R$ 278 milhões | Foto: Renato Raphael/Sedes Com o Cartão Prato Cheio, desde 2019 até abril deste ano, 564.284 famílias passaram pelo programa, incluindo as reincidências. O número líquido de beneficiários, sem reincidências, é de 318.590 famílias. Já o investimento é de aproximadamente R$ 723.400.000. Já o DF Social concedeu 1.850.100 benefícios entre 2021 e maio deste ano, atendendo 79.640 famílias, com repasse de R$ 278.664.184. O Cartão Gás, por sua vez, ajudou 88.338 famílias a levar comida para a mesa. Nesse mesmo programa, foram 1.182.944 beneficiados e um investimento de R$ 118.294.400. A pasta também administra os auxílios Vulnerabilidade, que desde 2019 acumula 157.464 benefícios; Excepcional, com 42.688 benefícios; Calamidade, com 50.768 benefícios e repasse de R$ 23.513.249. Já o Família Acolhedora tem atendido 35 famílias em média. Esporte e Lazer Em dezembro de 2023 foi sancionada lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O esporte é outra área considerada crucial pelo governo para o desenvolvimento das pessoas. Com a Bolsa Atleta, são atendidos 525 atletas e 449 paratletas, com repasses em 2024 que somam R$ 1.327.201,33 nas duas categorias. Já o projeto Esporte Social Voluntário reuniu 166 profissionais no ano passado e esse ano conta com 157 voluntários. A eles foi pago o total de R$ 278.943,00 em auxílio entre janeiro e abril. UnDF A UnDF também conta com o apoio do governo. Por lá foi implementada a Política de Assistência Estudantil. Os benefícios concedidos visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade. O crédito nas contas universitárias é realizado pelo BRB e totaliza, aproximadamente, R$ 77 mil, abrangendo 108 auxílios-permanência, 14 auxílios-transporte e três auxílios-creche. A estimativa do impacto orçamentário-financeiro é de R$ 645.240 anuais. Além destes, neste mês de junho, a UnDF iniciará o pagamento das bolsas de iniciação científica, onde são 30 contemplados que receberão R$ 700 por mês, totalizando R$ 21 mil/mês, com impacto orçamentário de R$ 252 mil/ano. O auxílio-permanência é destinado à moradia, à alimentação e aos gastos básicos dos estudantes. O valor mensal a ser repassado é de R$ 660 pelo prazo de 12 meses. Já o auxílio-transporte tem a finalidade de oferecer auxílio no valor de R$ 300 para o pagamento de passagens rodoviárias aos estudantes de baixa renda moradores do Entorno do Distrito Federal, que não têm acesso ao programa Passe Livre da Secretaria de Mobilidade do GDF. “O auxílio destina-se ao deslocamento diário entre a residência do estudante e o campus universitário e será pago mensalmente”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. O auxílio-creche, por sua vez, é destinado aos estudantes que possuem a guarda ou são responsáveis legais de criança com a idade de até 5 anos que ainda não tenha sido contemplada com vaga na rede pública de ensino (creche e pré-escola) do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). O auxílio, no valor de R$ 485, será pago mensalmente e terá duração máxima de 12 meses, incluindo os períodos relativos às férias e recessos legais.

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Cras Guará tem espaço reformado para atender famílias em situação de vulnerabilidade

Nesta terça-feira (4), a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) realizou a entrega simbólica de outra unidade socioassistencial que passou por melhorias estruturais, a segunda em menos de um mês. Agora foi a vez do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Guará, que teve seu espaço completamente reformado para aprimorar o atendimento de aproximadamente 13 mil famílias referenciadas pelo equipamento. O GDF investiu mais de R$ 1,2 milhão na reforma do Centro de Referência de Assistência Social do Guará | Fotos: Renato Raphael/ Sedes-DF Em manutenção desde o ano passado, o Cras Guará passou por pintura, revitalização do auditório, reformulação das salas, adequação dos banheiros, reforma de forro e telhado, melhorias na parte elétrica, limpeza e jardinagem. O investimento para a modernização da unidade foi de R$ 1.253.885,71. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, visitou o local para acompanhar as melhorias implementadas. “O Cras Guará tem 50 anos de história e sua última reforma foi em 2009. Agora, o espaço está maravilhoso, incluindo uma nova copa para a equipe. Sempre enfatizo a importância de cuidar dos servidores, para que possam servir ainda melhor à população”, afirma. O centro socioassistencial do Guará foi inaugurado em 8 de outubro de 1973, quando a Sedes ainda se chamava Fundação de Serviço Social. A unidade passou por pintura, renovação das salas, adequação dos banheiros, reforma de forro e telhado, melhorias na parte elétrica, limpeza e jardinagem Localizado nas entrequadras 15/26 do Guará II, o centro de referência atendeu, em 2023, 3.739 pessoas que solicitaram 2.498 benefícios, tais como os auxílios natalidade, vulnerabilidade, excepcional, solicitação de inserção no programa Cartão Prato Cheio, entre outros. No entanto, cerca de 13 mil famílias têm cadastro ativo no Sistema de Assistência Social (SAS) com referenciamento do Cras Guará. Além disso, o auditório da unidade também é usado para atividades do Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA), comunidades de apoio mútuo formadas por pessoas que ajudam a resolver os problemas do alcoolismo e da dependência química. O auditório, que também é usado para atividades dos Alcoólicos Anônimos (AA) e dos Narcóticos Anônimos (NA), foi todo reformado Alba Rodrigues é auxiliar administrativa da Sedes há 24 anos, sendo 19 deles dedicados ao Cras Guará. Para a servidora, é uma alegria ver as melhorias implementadas. “A unidade não passava por reforma há anos, com uma estrutura que necessitava de reparos. Até eu me aposentar, daqui a três anos, eu queria muito trabalhar em um local novo, bonito. Consegui. Estou muito feliz”, declara. “Acredito que até mesmo a nossa comunidade que utiliza o Cras vai ficar encantada com o local renovado”. O papel do Cras O Centro Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada para a Política de Assistência Social. A principal função é fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social. Esses serviços visam promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, prevenir situações de fragilidade social e promover a inclusão. O equipamento realiza, entre outras ações, atualização de Cadastro Único, inclusão em benefícios de segurança alimentar e auxílios eventuais, atividades socioeducativas, acompanhamento familiar com especialistas em assistência social e fortalecimento do trabalho conjunto com outros órgãos de proteção e defesa do Governo do Distrito Federal (GDF). No DF, há pelo menos 33 unidades distribuídas em diferentes regiões administrativas. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Confira aqui o endereço do Cras mais próximo de você. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Tire dúvidas sobre os programas Prato Cheio e DF Social

Benefícios sociais são auxílios importantes para a oferta de dignidade e segurança alimentar à população. Tão importante quanto receber esse apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) é entender quem pode, quando, onde e como buscar esse amparo. A seguir, a Agência Brasília detalha o funcionamento e esclarece dúvidas sobre dois importantes programas: o Cartão Prato Cheio e o DF Social. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), de antemão, esclarece que a população pode receber os dois benefícios ao mesmo tempo. Arte: Agência Brasília Mas o que é o Cartão Prato Cheio? E o DF Social? A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, resume cada um deles. “O Cartão Prato Cheio é benefício pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para adquirir alimentos, exceto bebida alcoólica e cigarro, auxiliando famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Cras [Centro de Referência de Assistência Social]  da sua região”, detalha. “Já o DF Social concede um auxílio mensal de R$ 150 para famílias de baixa renda. Neste caso, não é preciso solicitar o auxílio. As famílias que atenderem aos critérios são incluídas de forma automática conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária”, explica a titular da Sedes. A inscrição no DF Social não garante a entrada automática no programa, pois isso depende de abertura de novas vagas e disponibilidade orçamentária.

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Defesa Civil orienta população sobre como agir em caso de alagamento

O Distrito Federal está em alerta amarelo devido às chuvas intensas, o que representa um perigo potencial para a população. Entre as recomendações da Defesa Civil estão medidas para serem tomadas antes, durante e pós-chuvas. A principal orientação é registrar o CEP no telefone 40199, pelo qual a comunidade recebe informações de emergência. E, em casos extremos, acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ou a Defesa Civil pelo 199. Antes das chuvas é importante observar os sistemas de drenagem das casas, como calhas e ralos, preparando o local para as chuvas; e se informar sobre a previsão do tempo por meio dos sistemas meteorológicos como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em caso de temporal, a maior recomendação é evitar deslocamentos, para não se expor a um risco já iminente. É possível se orientar, inclusive, pela altura que a água bate no meio fio | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em caso de temporal, a maior recomendação é evitar deslocamentos, para não se expor a um risco já iminente. É possível se orientar, inclusive, pela altura que a água bate no meio fio: se estiver muito próxima do topo ou no batente do carro, por exemplo, aguarde em um local seguro até que o nível da água diminua. “O melhor é esperar de 20 a 30 minutos depois da chuva antes de fazer o deslocamento e, principalmente, ter calma e não se colocar um risco maior”, orienta o gerente de Gestão de Desastres da Defesa Civil, tenente-coronel Eloízio Ferreira do Nascimento. Outra dica importante é ter um plano de saída da residência, já conhecido pela família e tendo em mente quais são esses locais seguros, geralmente informados pela administração regional. Durante a fuga do local de risco, levar apenas o necessário e o que for possível. Os pets de estimação devem ser levados para um lugar seguro, evitando, assim, afogamentos, e não deixados presos em abrigos domésticos, como canis. Durante as chuvas fortes também há o risco de descargas elétricas. Dentro do veículo é um local seguro, mas se estiver a pé, não fique debaixo de árvores ou postes e procure abrigos em lugares cobertos, como casas ou lojas próximas. Auxílio à comunidade A Defesa Civil prestou apoio emergencial aos moradores de Água Quente afetados pelas chuvas nesta semana | Foto: Divulgação/Secretaria de Cidades Após as fortes chuvas que atingiram a região de Água Quente na última terça-feira (2), a Defesa Civil prestou um apoio emergencial aos moradores afetados. De acordo com o tenente-coronel Eloízio, a principal causa dos alagamentos foi o entupimento de manilhas de escoamento de águas pluviais. Nove famílias nas proximidades foram atendidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), totalizando 25 pessoas que receberam colchões para substituir os que ficaram molhados devido ao alagamento, além de cobertores e cestas emergenciais. Também foi disponibilizado às famílias o Benefício Assistencial de Calamidade e Vulnerabilidade, no valor de R$ 408. “Por ser uma região administrativa nova, a Defesa Civil está mapeando o local para elaborarmos um estudo completo, com a identificação das áreas de risco”, afirmou o representante da Defesa Civil. Em conjunto com a Novacap e com a administração regional, a pasta iniciou os trabalhos de desobstrução utilizando máquinas para retirar o lixo das manilhas. “Às vezes o lixo que as pessoas deixam na porta para a coleta é carregado pela água e causa o entupimento. Recomendamos que as pessoas não descartem imediatamente quando as chuvas estiverem muito fortes, até porque o caminhão de coleta não passa durante os temporais. Depois de desobstruídos, já choveu forte e não aconteceu nada perto do que foi naquela madrugada de terça-feira”, destacou Eloízio. Depois do alagamento Os cuidados depois das chuvas também são essenciais para a segurança e a saúde pública. Se houver o aparecimento de rachaduras, a Defesa Civil deve ser acionada, por ser a ponte com os demais órgãos do governo responsáveis. Em caso de dano na residência, uma vistoria pode ser feita. Nas residências alagadas, a água é retirada com a ajuda de bombas. É importante desligar a energia para evitar descargas e realizar a limpeza dos lugares, móveis e utensílios molhados com desinfetante para evitar doenças transmitidas via água contaminada. Para quem mora perto de poços artesianos e cisternas, a orientação é fazer a filtragem, tratamento ou decantação da água – ou, no mínimo, ferver antes de consumir. Serviços de distribuição de água como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) podem realizar a descontaminação. Em casos extremos, a Defesa Civil disponibiliza a água para a população. O órgão de proteção funciona 24h, com regimes de plantão em um serviço ininterrupto.

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Liberados R$ 23 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta segunda-feira (1º), R$ 22.933.500 para pagamento das parcelas de R$ 250 do Cartão Prato Cheio. Neste mês, foram incluídos no programa 9.164 beneficiários. Neste mês, foram incluídos no programa 9.164 beneficiários no Prato Cheio | Foto: Flávio Anastácio/ Sedes “É um benefício fundamental para garantir a segurança alimentar e nutricional de tantas famílias no Distrito Federal. Neste momento de celebração e renovação pós-Páscoa, é essencial que todos tenham acesso a uma alimentação digna e de qualidade”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os novos cartões emitidos estarão disponíveis para retirada a partir do dia 1° de abril, considerando o escalonamento pela primeira letra do nome do beneficiário, conforme cronograma a seguir: * A – C: 1/4/2024 * D – H: 2/4/2024 * I – L: 3/4/2024 * M – Q: 4/4/2024 * R – Z: 5/4/2024 Os nomes dos novos beneficiários do Cartão Prato Cheio podem ser consultados no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) em que vai retirar o cartão. É imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. *Com informações da Sedes

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GDF antecipa pagamento de R$ 17 milhões para DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) antecipou para esta quinta-feira (28) os pagamentos do DF Social e do Cartão Gás. Os dois benefícios, normalmente, são liberados no primeiro dia útil de cada mês. O investimento total é de R$ 17.252.115. São 70 mil famílias beneficiárias do DF Social e 70 mil do Cartão Gás. Há famílias em vulnerabilidade social que recebem os dois benefícios. GDF antecipou o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, um investimento de R$ 17,2 milhões que beneficia 140 mil famílias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A antecipação vai garantir que os beneficiários tenham acesso aos recursos antes do feriado da Semana Santa, que é um período de muitos gastos, normalmente. Será um auxílio importante para pagar as despesas nesse período”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Para pagar o DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.252.215. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. Já o Cartão Gás é um auxílio financeiro bimestral no valor de R$ 100 para aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. O montante investido neste mês é de R$ 6.999.900. Para receber o benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos: → Ter inscrição no Cadastro Único; →  Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo; → Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do Cadastro Único); → Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios. *Com informações da Sedes

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Ação fará acolhimento de pessoas em situação de rua em Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará, na segunda-feira (25), às 9h, uma ação para acolher cerca de 30 pessoas instaladas em 11 barracas na QS 3 de Taguatinga, em uma área atrás de um mercado atacadista. Durante a operação serão oferecidos abrigo e acesso a programas e benefícios sociais. Também serão recolhidos os objetos e as estruturas montadas no local. O objetivo é assegurar os direitos fundamentais para que os cidadãos possam sair da situação de rua. Ao longo desta semana, foi realizado um atendimento prévio no local para fazer um mapeamento do público a ser atendido na operação. “A maioria das pessoas são de outros estados. Eles chegam na quinta-feira e vão embora na segunda-feira após arrecadação de doações de alimentos e de dinheiro. Vamos conversar com essas pessoas e manter a vigilância no local para que a gente consiga atender todas, oferecendo passagens de volta para os seus estados ou se elas quiserem ficar, abrigo nos locais de acolhimento”, explica o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Não há remoção compulsória, cabe ao cidadão a escolha de ir para uma casa de acolhimento. Todos também têm direito de retirar os objetos recolhidos na ação posteriormente no galpão da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Durante a ação. serão assegurados os direitos fundamentais para que os cidadãos possam sair da situação de rua | Foto: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília A força-tarefa reunirá as secretarias DF Legal, de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Essa é a segunda atuação de abordagem do governo desde o desenvolvimento do plano de ações para a população em situação de rua montado por um Grupo de Trabalho (GT). A primeira ocorreu na Asa Sul, nas imediações do Centro Pop, quando foram acolhidas 24 pessoas. Após a realização da ação de Taguatinga, o governo fará uma suspensão temporária até a manifestação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A interrupção visa analisar e desenvolver as ações específicas da proposta. “Vamos conversar com essas pessoas e manter a vigilância no local para que a gente consiga atender todas, oferecendo passagens de volta para os seus estados ou se elas quiserem ficar, abrigo nos locais de acolhimento” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Entenda O Distrito Federal conta com 2.938 pessoas em situação de rua, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Com foco em levar dignidade a esse público, o governo vem adotando uma série de medidas, entre elas a abordagem social e a construção de um plano de ações e de políticas públicas específicas. Para entender melhor o trabalho, confira abaixo as respostas às perguntas frequentes sobre o tema. Qual é o objetivo das ações de abordagem social? O objetivo da ação é o acolhimento. É dar condições para que as pessoas saiam da situação em que se encontram. O foco não é a desocupação de área pública. A desobstrução é consequência da ação. No momento em que a pessoa tem condição de sair da situação, ela sai do local onde está. A ação visa o acolhimento e a criação de oportunidades para as pessoas em situação de rua. Qual é a competência de cada órgão nesse tipo de ação? É uma ação integrada de vários órgãos. Foi criado um Grupo de Trabalho (GT) pelo Governo do Distrito Federal (GDF) que é coordenado pela Casa Civil. Todos os órgãos atuam de forma integrada antes e durante a ação. É feito um levantamento completo para que se possa ofertar os serviços públicos, ver o estado de saúde das pessoas e determinar o perfil das pessoas. Para onde as pessoas são levadas após as ações? Não existe remoção compulsória. A saída das pessoas ocorre apenas de forma voluntária. O governo dá condições para que a pessoa saia da rua, oferecendo abrigo Não existe remoção compulsória. A saída das pessoas ocorre apenas de forma voluntária. O governo dá condições para que a pessoa saia da rua, oferecendo abrigo. Caso a pessoa não queira deixar o local, ela não é forçada a sair. Mas as estruturas montadas na rua são retiradas. O que é feito com os objetos e estruturas recolhidas nas ações? Os bens das pessoas são levados para o galpão da DF Legal, onde são separados e lacrados e ficam à disposição para serem retirados pelos donos. Há risco de não ter vagas em locais de acolhimento para as pessoas em situação de rua durante as abordagens? Toda ação só é feita quando tudo está assegurado para a pessoa. Antes da ação, os órgãos vão até o local por alguns dias para pegar e traçar o perfil. No dia da ação, todas essas pessoas têm vagas asseguradas em abrigos. Quais serviços públicos são oferecidos à população em situação de rua? São ofertados os benefícios federais e do GDF, caso as pessoas se enquadrem nos critérios São ofertados os benefícios federais e do GDF, caso as pessoas se enquadrem nos critérios. O governo está criando políticas públicas específicas para essas pessoas, com o aumento do número de vagas nos abrigos. Está para ser lançado o edital do acolhimento noturno, o chamado pernoite. O RenovaDF vai abrir ciclos exclusivos de qualificação para essas pessoas, com uma bolsa de um salário mínimo a cada 80 horas de aula. O governo está desenvolvendo políticas específicas na área da saúde, cidadania e educação para que essas pessoas tenham condições de sair da situação em que se encontram. Qual é o cronograma das próximas ações? O plano foi pensado para ser iniciado com duas ações pequenas de abordagem social. Foram escolhidos locais em que poderiam ser feitos um levantamento prévio assegurando os direitos das pessoas para que elas possam sair das ruas. A primeira foi no Centro Pop da Asa Sul. Após essa ação foi feita uma análise para adaptar o plano de novas ações do governo. Será feita uma outra ação na segunda-feira em Taguatinga. Após essa ação será feita uma suspensão temporária até a chegada das sugestões do Ministério Público, para que o plano do GDF possa ser adaptado e as ações específicas desenvolvidas para a população para a retomada das abordagens. Quais pontos serão contemplados no plano de ações para as pessoas em situação de rua? A divulgação do plano de ações depende das manifestações do Ministério Público. O documento será analisado e será decidido o que é possível ser adotado, para assim mudar o plano e desenvolvê-lo. A política para essas pessoas é uma questão mais ampla. Tendo as políticas públicas é possível executar o plano. Qual é a orientação para uma pessoa em situação de rua que quer sair da rua? A primeira atitude é procurar a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nas unidades do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), que dispõem de políticas voltadas para a população em situação de rua, como abrigos e benefícios.

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DF é exemplo de transparência no pagamento de benefícios sociais

O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou, entre 2022 e 2023, mais de R$ 786 milhões nos três principais benefícios sociais – Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social – a 600 mil famílias da capital. Os pagamentos devidos chegam a 99,65% do total, o que reflete a liderança do DF no país em relação ao índice de transparência nos auxílios e a garantia de que esses benefícios, de fato, chegam a quem precisa. Esse percentual de excelência, reconhecido pelo governo federal, é possível graças ao trabalho feito pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). A checagem e o cruzamento de dados fazem com que o recebimento indevido chegue a 0,35%, portanto menos de meio por cento de tudo o que o governo destina a esses benefícios. ?“O DF é referência nacional na fiscalização do pagamento de benefícios socioassistenciais. Ficamos em primeiro lugar nacional na atualização do CadÚnico; e, quando temos um cadastro atualizado, temos muitos elementos para uma checagem constante e adequada do atendimento dos requisitos de concessão”, explica a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly. ?Para chegar a essa marca, a pasta atua com um controle preventivo e um repressivo. O preventivo é feito com a checagem de informações que os usuários passam com as que o governo tem. Vale lembrar que os benefícios são concedidos com base na autodeclaração de renda da pessoa. Ou seja, ela se autodeclara que está em condição social para receber o valor pago pelo programa social. O governo verifica então as informações e faz o pagamento normalmente. No caso de inconsistências, dá-se a oportunidade de o beneficiário prestar esclarecimentos. Por exemplo: uma pessoa que adquiriu um emprego e deixou de estar apta a participar de um determinado programa deixa de recebê-lo; e, se o pagamento foi feito indevidamente, é chamada para ressarcir o valor nas condições negociadas com a Sedes. Já o controle repressivo é feito quando o governo identifica que alguma pessoa agiu de má-fé e está recebendo um valor que poderia ser pago a outro usuário que necessita de apoio. O objetivo é a transparência e o bom uso do dinheiro público, e não em caráter punitivo das famílias. “Esse é nosso maior desafio, essa conscientização de que quando alguém recebe indevidamente ela tira o direito de outra pessoa receber devidamente. Não são nem mil famílias que agiram com dolo. E vale lembrar que, para que ela saia da condição de vulnerabilidade, não é um percurso linear fácil, é cheio de altos e baixos. Em determinado momento, alguém da família consegue um emprego, depois essa pessoa perde o emprego e ela volta a ter o critério familiar”, acrescenta Renata. ?Controle Em 2022 e 2023, o GDF pagou mais de R$ 786 milhões nos principais benefícios sociais a 600 mil famílias da capital | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A Sedes tem reforçado os mecanismos de fiscalização e controle de benefícios para identificar irregularidades na concessão. Entre as medidas adotadas, estão a criação de diretoria para acompanhar e fiscalizar os programas, a adoção de um novo sistema para o registro dos usuários e a parceria com outros órgãos, a exemplo da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). “É claro que, quando se trata de dinheiro público, nenhum centavo deve ser pago indevidamente, mas trabalhamos para chegar a zero. De toda forma, 0,35% nos dá uma segurança de que estamos no caminho certo e temos margem para fazer ajustes”, pondera a secretária adjunta de Desenvolvimento Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O cancelamento do benefício tem ocorrido, principalmente, por irregularidades no cadastro, em casos como o de pessoas que residem no Entorno e declaram que moram no DF e alteração na renda da família ou residências que têm dois ou mais moradores beneficiários, o que não é permitido no caso de benefícios como o Cartão Prato Cheio, que priorizam mães solos. Quando é detectado o recebimento indevido, a pessoa responde a um processo administrativo para que seja apresentada a ampla defesa e o contraditório e para posterior ressarcimento dos valores. Ela é notificada pelos meios de contato informados no atendimento socioassistencial. Quando o cidadão não é localizado, recebe a notificação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Quem deseja ressarcir os valores deve procurar a Sedes pessoalmente, no SEPN 515, bloco B, 3º andar, na Subsecretaria de Administração Geral (Suag), ou pelo telefone (61) 3373-7168, para mais informações. Aqueles que não ressarcirem os valores terão o nome inscrito na dívida ativa do DF até que seja feito o pagamento.

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População atingida pelos temporais receberá benefícios assistenciais

As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) estão nas ruas trabalhando para minimizar os transtornos aos moradores causados pelas chuvas das últimas horas. A partir do estado de alerta decretado pela governadora em exercício Celina Leão, uma série de medidas para atender a população afetada, em especial na área da assistência social, foi tomada pelo GDF. As 60 famílias desabrigadas na Vila Cauhy e em áreas da Candangolândia impactadas com o transbordo do Córrego do Riacho Fundo serão amparadas em uma estrutura montada no Ginásio do Núcleo Bandeirante, próximo à Administração Regional. O espaço montado pela Novacap e pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), contará com colchões, roupa de cama, travesseiro, kit de higiene pessoal e três alimentações diárias. “Muitas famílias não querem sair de casa, mas estamos montando um espaço para receber aproximadamente 200 famílias”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A governadora em exercício Celina Leão pede para que a população atingida vá para os abrigos disponibilizados pelo GDF | Foto: George Gianni/ VGDF A governadora em exercício, Celina Leão fez um apelo para que a população das áreas de risco utilize o abrigo disponibilizado pelo GDF. “Há uma resistência muito grande das famílias para saírem de suas casas, faço um apelo para que não permaneçam no local. Nós estamos com equipes da concessionária de energia para realizar o desligamento da luz para evitar riscos de curto circuito. Além disso, há um trabalho da Defesa Civil para evitar acidentes. Há um apelo por parte do governo para que as pessoas utilizem o abrigo até conseguirmos normalizar a situação”, recomenda. A partir desta quinta-feira (4) os servidores da Sedes estarão na base montada na entrada da Vila Cauhy pelo governo fazendo o cadastramento nos benefícios socioassistenciais do GDF e farão também a busca ativa pelos beneficiários nas residências. Órgãos de assistência e de segurança, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, também estarão no ponto de apoio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Após o cadastramento das famílias, o benefício é liberado em três dias úteis, será pago o auxílio calamidade, no valor de R$ 400; o auxílio vulnerabilidade de R$ 408 e para aquelas famílias que não aceitarem o acolhimento no espaço disponibilizado pelo governo, tem também o auxílio aluguel no valor de R$ 600 para a locação de um imóvel”, explica Marra. De acordo com a Sedes, os moradores receberão alimentação no Ginásio e na base de atendimento na entrada da cidade. As administrações regionais ficaram responsáveis por arrecadar e distribuir alimentos para as famílias em situação de vulnerabilidade.

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GDF paga mais de R$ 35 milhões com o Cartão Prato Cheio e DF Social

O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou R$ 35.564.380 em benefícios sociais, referente ao Cartão Prato Cheio e DF Social. As 100 famílias beneficiárias do programa Prato Cheio receberam nesta segunda-feira (3) a parcela de R$ 250, um investimento de R$ 24.973.000. Também já está na conta dos 70 mil beneficiários a parcela de R$ 150 do DF Social, com montante de R$ 10.591.380. Lembrando que há beneficiários que recebem tanto o Prato Cheio quanto o DF Social. Os dois programas são geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Com o pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio, o GDF faz um investimento de R$ 35.564.380 em benefícios sociais neste início de segundo semestre | Arte: Ascom/Sedes-DF “Muitas famílias aguardam esse recurso no início do mês para pagar as contas, comprar alimentos. São benefícios como esses que garantem autonomia a essas famílias em vulnerabilidade social”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os novos beneficiários do programa Prato Cheio já podem retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB), conforme cronograma definido de acordo com a primeira letra do nome do beneficiário. – A/G: 3/7/2023 – H/M: 4/7/2023 – N/Z: 5/7/2023 “À medida que as famílias vão completando o ciclo de nove meses, outras vão entrando. O cartão Prato Cheio tem essa característica, de ser um benefício temporário para dar suporte a um maior número possível de famílias que passam por um momento de dificuldade”, explica Ana Paula Marra. O DF Social é o benefício destinado às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para saber se foi contemplado e a data e o local de retirada, é preciso acessar o site GDF Social, colocar CPF e data de nascimento. Vale lembrar que os beneficiários que foram contemplados em ciclos anteriores não precisam retirar um novo Cartão Prato Cheio, nem habilitar na agência do BRB. Basta reutilizar o cartão que já estará com crédito de R$ 250. Em caso de extravio do documento, o beneficiário deve solicitar um novo cartão em uma das agências bancárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio concede crédito de R$ 250 por nove meses para a compra de alimentos. O benefício é destinado às famílias que passam por situação temporária de insegurança alimentar e nutricional e só é concedido após atendimento socioassistencial realizado pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O cartão não está habilitado para a função saque. Só pode ser utilizado no comércio de produtos alimentícios. Já o benefício mensal de R$ 150 do DF Social é destinado às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão também deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. *Com informações da Sedes

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GDF Mais Perto do Cidadão atende cerca de 4 mil pessoas em Sobradinho

No último dia do GDF Mais Perto do Cidadão, em Sobradinho, a população da região pôde utilizar os inúmeros serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) mais perto de casa. O encerramento  desta etapa do programa foi marcado pela presença do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que celebrou os 63 anos da cidade. No dia em que a Região Administrativa de Sobradinho completa 63 anos, recebe também uma ação do GDF mais Perto do Cidadão, que promoveu cerca de 4 mil atendimentos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Sobradinho está de parabéns! Com o GDF Mais Perto do Cidadão, estamos comemorando os 63 anos de Sobradinho com muita prestação de serviço para a população. São todos os órgãos unidos no cuidado com a população. Estou muito feliz”, celebrou o governador. [Olho texto=”“Nós fazemos um controle digital para analisar a demanda daquela cidade e oferecer serviços diferenciados. Com certeza, fechamos esse dia com chave de ouro, prestando o melhor serviço para a população”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente nesta edição, foram cerca de 4 mil atendimentos. A jornalista Bianca Sampaio disse que soube do evento pelos vizinhos. “Eles me contaram e eu vim conferir como está. Fiz o exame da glicose e pré-exame de vistas. Os voluntários são muito simpáticos”, avaliou. A técnica de enfermagem Mauria Ximenes mora em Sobradinho há mais de 20 anos e, assim que soube da programação, aproveitou para resolver as pendências em um só lugar: “fiquei sabendo pela divulgação oficial e já trouxe minha gata para se vacinar. O atendimento daqui está excelente e muito eficiente”. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, a cada edição do programa são avaliadas as particularidades das cidades. “Nós fazemos um controle digital para analisar a demanda daquela cidade e oferecer serviços diferenciados”, defendeu. “Com certeza, fechamos esse dia com chave de ouro, prestando o melhor serviço para a população.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] GDF Mais Perto do Cidadão O programa é de iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF), cujo objetivo é facilitar o acesso da população aos serviços prestados pelo governo, como atendimentos para tratar sobre conta de água, de energia, benefícios sociais oferecidos pelo GDF e emissão de IPVA e IPTU. A primeira edição do programa beneficiou os moradores do Riacho Fundo II. Foram mais de 3 mil pessoas atendidas durante dois dias de evento, 10 e 11 de abril. Na segunda edição, em Ceilândia, os serviços foram prestados aos cidadãos entre os dias 31 de março e 1º de abril. Foram cerca de 2,5 mil atendimentos. Na oportunidade, foram comemorados os 52 anos da cidade, evento que teve a participação do governador Ibaneis Rocha anunciando mais obras para a região. O governador Ibaneis Rocha fez uma parada durante o trajeto para ver de perto o andamento das obras no Viaduto de Sobradinho. Com um investimento em torno de R$ 35,5 milhões, a obra vai beneficiar cerca de 70 mil motoristas diariamente A terceira edição ocorreu em Planaltina, de 27 a 29 de abril. Cerca de 6 mil pessoas foram atendidas pelo programa do governo. Viaduto de Sobradinho No trajeto, o governador fez uma parada no viaduto de Sobradinho para ver de perto o andamento das obras. “Passei ainda há pouco pelo viaduto, está na fase final. Esse é o nosso governo, trabalhando de forma integrada para atender a população.” Quando concluído, o viaduto vai beneficiar os cerca de 70 mil motoristas. O investimento gira em torno de R$ 35,5 milhões e, desde o início dos trabalhos, foram gerados 400 empregos.

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Quem recebeu cesta de alimentos deve responder pesquisa de qualidade

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está fazendo uma pesquisa via WhatsApp com os beneficiários que recebem as cestas de alimentos para avaliar a qualidade dos produtos e da entrega pelas empresas terceirizadas. Quem retirou as cestas secas e as cestas verdes nas últimas semanas deve receber, em até 15 dias, uma mensagem perguntando, por exemplo, se os alimentos estão frescos e embalados e se houve cordialidade na entrega. Pessoas inscritas nos programas da Secretaria de Desenvolvimento Social estão sendo consultadas sobre o serviço ofertado | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Essas mensagens estão sendo enviadas pela Central de Relacionamento do DF, da Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), por meio de uma parceria com a Sedes. “Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade. É mais uma prestação de serviço ao cidadão”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pasta reforça a recomendação de que, se você retirou recentemente uma cesta de alimentos e recebeu uma mensagem no seu aplicativo, responda. “Estamos recebendo relatos de usuários que ignoram, denunciam ou apagam as mensagens pensando se tratar de uma fraude, mas não é isso”, alerta a gestora. “É a Sedes que está entrando em contato para fazer essa pesquisa de qualidade”. Restaurantes comunitários Também está em fase de planejamento pela Sedes uma consulta sobre o funcionamento dos restaurantes comunitários. O objetivo é avaliar a aceitação da comunidade em relação à oferta de três refeições diárias e sobre a instalação de novos equipamentos nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Varjão e Samambaia. “Vamos entrar em contato com as pessoas inscritas no Cadastro Único das regiões que vão receber novos restaurantes e oferecer um canal de contato que ficará afixado nos próprios restaurantes comunitários para que os frequentadores entrem em contato com a Sedes”, adianta Ana Paula Marra. “A opinião das famílias será fundamental nesse processo de abertura de novas unidades e aprimoramento dos serviços.” *Com informações da Sedes

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Oficina orienta famílias venezuelanas sobre benefícios sociais

Servidores do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade realizaram nesta terça-feira (21) uma oficina com 14 famílias venezuelanas acolhidas para orientar sobre direitos e benefícios sociais. Os migrantes estão acolhidos pelo projeto Brasil sem Fronteiras, promovido pela Agência da ONU para Refugiados (Acnur) em parceria com a organização da sociedade  civil (OSC) Aldeias Infantis SOS Brasil. Os servidores da Sedes responsáveis pela oficina são capacitados para atendimento ao público imigrante, inclusive em outras línguas | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Nós orientamos e tiramos dúvidas das famílias sobre os benefícios federais e distritais, para que eles compreendam como funciona a política no Distrito Federal. Explicamos, por exemplo, as diferenças entre os benefícios socioassistenciais e a importância de ter o Cadastro Único”, explica a psicóloga dos Creas Diversidade Danielle Bernardes Magalhães. [Olho texto=”“Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores responsáveis pela oficina fazem parte da equipe de Apoio Especializado a Imigrantes, Refugiados e Apátridas da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e são capacitados para fazer o atendimento desse público, inclusive em outras línguas. “Como a instituição recebe, pelo projeto de interiorização do governo federal, essas pessoas que vêm de Roraima, pediram que fizéssemos uma orientação sobre os benefícios socioassistenciais. Sabemos que, quando os três meses passarem e eles saírem dessa situação de acolhimento, vão para qualquer região do DF e vão se deparar com serviços que nem sempre poderão recebê-los no idioma deles. Com essas orientações, eles estarão mais preparados para essa inserção social e para participar dos serviços”, pontua a servidora. A OSC convidou a Sedes como parte das atividades da Semana dos Refugiados, criada pela instituição em alusão ao Dia Mundial do Refugiado, comemorado na segunda-feira (20). “O Creas tem suma importância para as famílias. Por meio dessa equipe, as famílias têm acesso a informações essenciais. Além disso, são profissionais extremamente capacitados e preparados para o atendimento a esse público”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Abrigo temporário Acnur e Aldeias Infantis SOS Brasil cooperam desde julho de 2018 por meio do abrigamento temporário em unidades residenciais, nos centros de acolhimento da Aldeais Infantis SOS Brasil para pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela dentro desta modalidade de interiorização. Atualmente, a Aldeias Infantis SOS Brasil atende, em parceria com a Acnur, 48 pessoas na instituição, todas de famílias venezuelanas que migraram para o Brasil fugindo da crise econômica no país vizinho. A unidade atende, em média, 60 pessoas por um período de três meses de acolhimento. “Mas nós avaliamos as necessidades de cada família. Tem família que não consegue emprego, tem casos de saúde, às vezes, é preciso um tempo maior”, pondera Samantha Freitas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Unidades de assistência social atendem 1,4 mil famílias em dois dias

As unidades socioassistenciais receberam cerca de 1,4 mil famílias em dois dias, na volta do atendimento sem a necessidade de agendamento prévio. Nesta segunda-feira (6), as 29 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) atenderam 770 famílias, enquanto os sete postos do Na Hora registraram 228 atendimentos. No sábado (4), aproximadamente 450 famílias conseguiram resolver pendências relacionadas ao Cadastro Único nas unidades do Cras de Planaltina, de Santa Maria e do P Sul. A retomada do atendimento sem a necessidade de agendamento contou com mutirão das unidades de assistência social | Foto: Ádamo Dan/Sedes Nesta segunda, as unidades do Cras iniciaram o trabalho às 8h e seguiram até por volta das 17h. Após esse horário, os servidores fazem despachos de demandas internas. Por sua vez, os sete postos do Na Hora espalhados pelo Distrito Federal possibilitam à população preencher ou atualizar os dados do Cadastro Único. “Fazemos um balanço positivo desse primeiro dia. As famílias conseguiram resolver demandas que estavam pendentes há bastante tempo”, avalia a secretária de Assistência Social, Mayara Noronha Rocha. Ela também destacou o resultado da ação no sábado: “Foi o primeiro mutirão simultâneo nas unidades. Nosso objetivo é fazer outros nos próximos fins de semana”. A família que precisar atualizar ou preencher o Cadastro Único, solicitar benefício ou se inscrever em serviços, programas ou projetos da política de assistência social deve ir a uma das 29 unidades do Cras do DF. Os postos do Na Hora são opções exclusivas para atualização e preenchimento do Cadastro Único. Nos dois casos, o atendimento é por ordem de chegada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes informa que quem estava aguardando marcação do seu atendimento já pode ir presencialmente à unidade ou realizar novo agendamento pelo telefone 156. No caso de quem estava com atendimento marcado, o Cras vai entrar em contato para reagendar uma nova data. Serão levadas em consideração as prioridades, como pessoa idosa e pessoa com deficiência, além de casos ligados ao Benefício de Prestação Continuada. Em caso de sintomas gripais, a Sedes orienta o cidadão a solicitar o agendamento pelo telefone 156, a partir das 9h, quando ocorre a disponibilização de vagas, que considera a capacidade de atendimento de cada uma das unidades, seja no Cras ou nos postos do Na Hora. *Com informações da Sedes  

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Mais de R$ 135,1 milhões para atender à população que mais precisa

Entre os programas sociais do GDF estão os auxílios Excepcional, Vulnerável, por Natalidade, Morte, Calamidade, Caminhos da Cidadania, Excepcional, Família Acolhedora, o Cartão Gás e o Prato Cheio | Fotos: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”“O objetivo é empoderar essas pessoas para que elas possam retomar gradativamente suas vidas, sabendo que, em caso de alguma outra adversidade, o Estado vai estar pronto para atuar na garantia de seus direitos. É o GDF se fazendo presente na vida do cidadão” – Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), cujo objetivo primordial é garantir e efetivar o direito à proteção social para a população em situação de vulnerabilidade e risco social, pagou em 2021 R$ 135,1 milhões em sete programas de benefícios sociais e três de transferência de renda. Um total de 766.363 pessoas atendidas. “A importância dos benefícios precisa ser entendida como uma ferramenta que tem o papel socioassistencial de suprir as necessidades das famílias que atravessam uma vulnerabilidade momentânea. O objetivo é empoderar essas pessoas para que elas possam retomar gradativamente suas vidas, sabendo que, em caso de alguma outra adversidade, o Estado vai estar pronto para atuar na garantia de seus direitos. É o GDF se fazendo presente na vida do cidadão”, definiu a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha. “A importância dos benefícios precisa ser entendida como uma ferramenta que tem o papel socioassistencial de suprir as necessidades das famílias que atravessam uma vulnerabilidade momentânea”, destaca a secretária Mayara Noronha Rocha Natália Ravena, desempregada, de 26 anos e mãe de uma filha de sete, é uma das beneficiadas por programas da Sedes. “Se não fossem os auxílios que recebi, estaria hoje com o aluguel atrasado”, frisou Natália, que já recebeu Auxílio Excepcional, Auxílio Vulnerável e o Prato Cheio. Cada um destes programas destina R$ 600, R$ 400 e R$ 250, respectivamente, aos assistidos. “É fácil solicitar um dos programas. O agendamento é feito pelo telefone 156″, completou. Entre os programas de transferência de renda estão os auxílios Calamidade, Caminhos da Cidadania, Excepcional, Família Acolhedora e os auxílios por Natalidade, por Morte e por Vulnerabilidade. O montante de recursos gastos só com esses programas no ano passado foi de R$ 33,5 milhões, que serviram para atender 88.948 pessoas, uma média de 7.380 beneficiados por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De todos, o Auxílio Vulnerabilidade foi o que desembolsou a maior quantidade de recursos em 2021: foram R$ 12,9 milhões, vindo em segundo lugar o Calamidade, que destinou R$ 12,4 milhões aos 31.983 assistidos no ano passado.  

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Profissionais de saúde são capacitados sobre acesso a benefícios sociais

[Olho texto=”“Essa parceria com a Secretaria de Saúde será importante para disseminar informações corretas a essas famílias, dificultar as fake news e garantir transparência”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Saúde (SES) fecharam uma parceria para capacitar os profissionais de saúde que atendem as famílias em vulnerabilidade social sobre programas de segurança alimentar e nutricional e benefícios sociais. A ideia é tirar dúvidas e qualificar esses técnicos que atendem na ponta para que eles informem corretamente ao cidadão sobre o acesso a benefícios e unidades socioassistenciais, caso seja necessário. Serão realizados encontros virtuais por meio da plataforma online desenvolvida pela Escola Virtual da Sedes, divididos pelas sete regionais de saúde, com o objetivo de atender os profissionais de acordo com a realidade de cada área. A primeira reunião foi realizada nesta terça-feira (22) para a região norte com cerca de 50 pessoas. “Os profissionais de Saúde da Família são equipes multidisciplinares que atendem a população na ponta, pacientes em vulnerabilidade social que necessitam ter acesso a esses serviços sociais e, muitas vezes, não sabem onde procurar. Essa parceria com a Secretaria de Saúde será importante para disseminar informações corretas a essas famílias, dificultar as fake news e garantir transparência”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A primeira reunião online foi realizada nesta terça-feira (22), com cerca de 50 pessoas, voltada a profissionais que atuam na região norte | Foto: Divulgação/Sedes Os Encontros de Qualificação sobre Segurança Alimentar e Nutricional são voltados para os profissionais da Estratégia de Saúde da Família e do Núcleo Ampliado de Saúde da Família. A iniciativa partiu de uma demanda dos próprios profissionais, como explica a nutricionista Sumara de Oliveira, da Gerência de Apoio à Saúde da Família, da Secretaria de Saúde do DF. “Percebemos essa demanda na Gerência de Apoio à Saúde da Família, na Coordenação da Atenção Primária, e ao conversarmos com a Gerência de Serviços de Nutrição e a Gerência de Serviço Social, ambas da Coordenação da Atenção Secundária e Integração de Serviços, percebemos que era uma necessidade em comum. Por isso elaboramos um projeto para fortalecer a segurança alimentar e nutricional do DF, em parceria com a Sedes”, ressalta a nutricionista. [Olho texto=”“Nosso encontro ressaltou a importância do trabalho intersetorial na garantia da segurança alimentar e nutricional e a Secretaria de Desenvolvimento Social é uma grande parceira da Secretaria de Saúde nesse sentido”, destaca Sumara de Oliveira, da Gerência de Apoio à Saúde da Família” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro contou com a participação de profissionais da Atenção Primária à Saúde, porta de entrada dos usuários no sistema de saúde, bem como da Atenção Ambulatorial Especializada e Atenção Hospitalar da região norte. Ao final, os profissionais receberão um certificado de participação. Encontros online No encontro desta terça-feira (22), os profissionais de saúde puderam tirar dúvidas sobre as ações e programas da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional, como o Cartão Prato Cheio, entrega de cestas emergenciais e cestas verdes e fornecimento de refeição nos 14 restaurantes comunitários do DF. “Nosso encontro ressaltou a importância do trabalho intersetorial na garantia da segurança alimentar e nutricional e a Secretaria de Desenvolvimento Social é uma grande parceira da Secretaria de Saúde nesse sentido. Sabemos que a pandemia trouxe impactos negativos em relação ao acesso à alimentação adequada e saudável pela população, sobretudo por pessoas em situação de vulnerabilidade”, destaca Sumara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a reunião, a equipe da Sedes também apresentou um panorama geral dos serviços e benefícios sociais oferecidos e acessados pela secretaria, como o novo modelo de agendamento adotado desde 2021, que utiliza os marcadores de vulnerabilidade, como acessar os benefícios socioassistenciais e como funciona o fluxo de atendimento nos centros de Referência de Assistência Social (Cras). “Essa aproximação, para nós, é muito importante. É essa atualização de informação que nós precisamos para melhorar o nosso fluxo de atendimento, orientar melhor as famílias. Por isso, essa parceria é muito bem-vinda e será modelo para outras que nós faremos em breve com outras secretarias para que possamos divulgar, ao máximo, nossas informações. Estamos sempre à disposição para dividir e somar. Esse apoio é muito importante para nós”, finaliza Mayara Rocha. *Com informações da Sedes-DF  

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