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Violonista Léo Bleggi é a atração da 11ª edição da BNB Musical

O violonista e professor da Escola de Música de Brasília, Léo Bleggi, é a grande atração da 11ª edição do BNB Musical desta terça-feira (18). A apresentação Milonga, tango e valsa: o violão e a música do Rio da Prata será no estilo pocket show, com duração de aproximadamente uma hora. O projeto da Biblioteca Nacional de Brasília teve início no ano passado com o objetivo de aproximar a música do público e consolidar o espaço como um centro cultural ativo na capital federal. O projeto BNB Musical já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados para o público | Foto: Divulgação Todos os meses, o projeto se inspira em iniciativas musicais consideradas tradicionais em bibliotecas de Brasília, com o objetivo de diversificar o público da BNB. “A Biblioteca Nacional de Brasília tem 16 anos, mas ainda há pessoas que a visitam pela primeira vez graças ao projeto”, explica o servidor do BNB e um dos curadores do evento, Rodrigo Mendes. O evento já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados e ampliar a experiência cultural dos visitantes. As apresentações, que duram entre 50 minutos e uma hora, costumam atrair cerca de 45 pessoas por edição. O violonista Léo Bleggi, mestre pela Universidade de Brasília (UnB), é um pesquisador da música instrumental argentina e desenvolve esse trabalho há anos. “O convite surgiu porque um dos curadores do evento foi meu aluno na Escola de Música. Desde 2018, sigo pesquisando e escrevendo arranjos sobre tango, milonga e valsas. Esse é um repertório que exige preparo e dedicação, por isso só o apresento em espaços onde há disposição do público para ouvir e apreciar”, relata o músico. Segundo o artista, a apresentação solo será inédita no formato, uma oportunidade rara para o público conhecer de perto a riqueza da música do Rio da Prata. “Já toquei algumas vezes esse espetáculo, mas eu tento priorizar me apresentar em locais, teatros, onde as pessoas vão de fato dispostas a ouvir e apreciar a música. Nesse formato, será a primeira vez”, acrescentou Léo Bleggi. BNB Musical | Léo Bleggi • Terça-feira (18) • 19h30 • Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília – 2º andar

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Biblioteca Nacional de Brasília oferece aula gratuita de samba para mulheres

O Carnaval é uma das festividades nacionais mais aguardadas pelos brasileiros. É nesse período que os foliões se contagiam pelo ritmo do samba. Pensando nisso, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF),  vai oferecer aulas gratuitas para mulheres interessadas em aprender a sambar, para que elas não fiquem fora do compasso e aproveitem todos os dias de festa. Aulas serão ministradas na sede da biblioteca | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher” Odilia Botelho, coreógrafa O projeto Samba e Elas terá atividades nos dias 22 e 23 deste mês. Com 60 vagas disponíveis divididas em duas turmas, as aulas são voltadas para mulheres acima de 18 anos. As inscrições serão abertas nesta sexta (7), às 12h, e poderão ser feitas por meio de formulário disponibilizado no perfil da BNB no Instagram. As aulas serão ministradas pela professora e coreógrafa Odilia Botelho na Biblioteca Nacional, das 10h30 às 12h. Bailarina e musa da Águia Imperial, escola de samba de Ceilândia, Odilia explica que o projeto vai além de aprender a sambar. Segundo ela, a iniciativa visa empoderar o público feminino e fortalecer a cultura do samba, que carrega uma história de resistência e identidade. “O samba faz parte da minha identidade”, conta ela. “Cresci ouvindo minha mãe em roda de samba, mas, para além desse lugar afetivo, o samba é alegria, energia e uma potência. Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher.” A gestora de Políticas Públicas e Gestão Governamental da BNB, Suelen da Silva dos Santos, lembra que o projeto tem como objetivo chamar o público brasiliense para ocupar um equipamento público: “A Biblioteca Nacional de Brasília tem essa característica de ser um espaço público vivo. Nós abrimos as portas para todas as atividades, pois temos um compromisso de esse espaço ser um lugar de troca e de cultura da comunidade brasiliense”.

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Biblioteca Nacional de Brasília oferece curso gratuito de mandarim

Interessados em estudar mandarim têm uma boa oportunidade de se inscrever em um curso oferecido pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Gratuitas, as aulas começam no dia 10 deste mês. As inscrições terminam quando as 60 vagas disponíveis forem preenchidas. Os interessados deverão preencher um formulário que será disponibilizado na segunda-feira (3) pela biblioteca no link da bio do perfil do Instagram. Biblioteca Nacional de Brasília terá curso gratuito de mandarim com início em fevereiro: interessados devem preencher formulário online que será disponibilizado nesta segunda-feira (3) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O curso será realizado em parceria com a Embaixada da China e o Instituto Confúcio e terá duas turmas. As aulas ocorrerão às segundas e quartas-feiras, com turmas das 19h às 20h30 e das 20h30 às 22h. A formação terá duração de quatro meses e tem previsão para acabar em 4 de junho. As aulas serão ministradas na sala de cursos da biblioteca. A avaliação incluirá provas escritas, orais e exercícios práticos. O material didático será o New Practical Chinese Reader I (3ª edição). Além de introduzir os alunos à fonética, gramática e escrita chinesas, o curso terá atividades culturais que proporcionarão conhecimentos básicos sobre a cultura da China. Segundo a diretora da biblioteca, Marmenha Rosário, a intenção é que os alunos se envolvam mais com o ensino. “A ideia do curso é que o aluno tenha o primeiro contato com o idioma e que aprenda também sobre a escrita, não apenas a leitura e fala. É uma verdadeira troca, uma imersão para que o aluno tenha contato com a cultura chinesa. Inclusive, teremos um festival sobre a primavera chinesa, no dia 15”, afirma. Em nota, a Embaixada da China no Brasil disse que espera que a iniciativa “sirva como uma janela para que mais brasileiros possam conhecer e se aproximar da língua e da cultura chinesa”. O mandarim é considerado um idioma essencial no cenário globalizado e foi incluído na iniciativa BNB Práticas de Línguas Estrangeiras como forma de atender à crescente demanda por conhecimentos linguísticos e culturais chineses. Desde 2019, a Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos de inglês, francês, espanhol e japonês. Mais de 700 alunos já foram beneficiados.

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Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno. A Feira de Troca de Livros da Biblioteca Nacional de Brasília é uma boa oportunidade para quem deixar a compra do presente de Natal para os últimos dias | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou. Aumento de público Considerado um espaço dedicado ao aprendizado, à troca de saberes e à conexão cultural, além de ser um local de lazer e cultura para todos, a Biblioteca Nacional foi inaugurada em 2008 como parte do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Nos últimos dois anos, o espaço dobrou o número de frequentadores, saindo de 72 mil, em 2022, para 102 mil no ano passado, e chegando ao final de 2024 com mais de 150 mil visitantes, o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para Marmenha, o número reflete o papel fundamental da biblioteca como centro cultural e de lazer, em que atividades como palestras, exposições, e programas educativos aproximam o público da literatura e da arte. Entre os projetos está a inauguração da Sala Gamer, aulões para concursos, cursos de inglês e até uma área musical. “O brasiliense descobriu que a BNB é muito importante no cotidiano e entra no imaginário da comunidade do DF. Os números mostram que, com a diversificação de projetos, estamos trazendo mais gente para dentro da biblioteca e temos nos destacado nesse sentido. Uma biblioteca boa e de qualidade atrai o público e esse espaço cumpre com a missão de ofertar produtos que levam conhecimento, aprendizagem e cultura para a população”, afirma a diretora.

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Espaço Geek da Biblioteca Nacional de Brasília se consolida como reduto de mangás e jogos eletrônicos

Em uma sala no segundo andar da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), o público infantojuvenil é transportado para outros universos por meio de histórias em quadrinhos, mangás, jogos eletrônicos e de tabuleiro. O Espaço Geek completou cinco anos de funcionamento em novembro e se consolidou como ponto de encontro de jovens e adolescentes, com oferta de computadores para disputas online e acervo de mais de 7,8 mil títulos voltados para a cultura geek. O local foi desenhado para oferecer a melhor imersão possível aos frequentadores, com isolamento acústico e decoração gamer. Estão disponíveis computadores e videogames de última geração, jogos de tabuleiro e mesas para Role-playing game (RPG). Os equipamentos fazem a festa do público geek, prova disso é que, apenas de janeiro a novembro deste ano, houve mais de 5,3 mil registros de uso. No mesmo período, o número de empréstimos chegou a 2.348, sendo quadrinhos, mangás, graphic novels e livros sobre ficção científica e fantasia. O local foi desenhado para oferecer a melhor imersão possível aos frequentadores, com isolamento acústico e decoração gamer | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os estudantes Leonardo Moraes e Gabriel Cavalcante, ambos de 15 anos, conheceram o espaço em janeiro e, desde então, estão sempre por lá. “Um amigo nosso falou que aqui tinha mangás e a gente veio. Já li uns sete, tem muita variedade mesmo”, conta Gabriel. Já para Leonardo, a melhor parte são os videogames de última geração. “São muito melhores do que os que tenho em casa, muito bons mesmo. A gente vem para ler, para descontrair. É tão legal que o tempo passa correndo”, diz. Já o estudante Arthur Damacena, 22, descobriu o local em novembro em um campeonato de esportes eletrônicos. O morador de Sobradinho nunca tinha entrado na biblioteca. “Imaginava que aqui era só um ambiente de estudos, não sabia que dava para jogar nem que dava para ler vários tipos de livros”, conta. Sobre a área geek, ele ressaltou a qualidade dos computadores: “A configuração é muito boa, chega dá mais vontade de jogar.” Os computadores chegaram ao espaço em janeiro deste ano. A estreia dos aparelhos ocorreu em um torneio de jogos eletrônicos que reuniu cerca de 8 mil gamers, organizado pela Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL), em parceria com o Instituto Evolução. O evento recebeu fomento da Biblioteca Nacional de Brasília e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). O estudante Arthur Damacena, 22, descobriu o local em novembro em um campeonato de esportes eletrônicos Para usar os computadores e videogames, é preciso reservar um horário. O usuário tem duas horas para jogar e pode realizar as inscrições pessoalmente no balcão do segundo andar da biblioteca. O espaço funciona de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 14h. Cultura jovem A comemoração do aniversário do Espaço Geek e da BNB, que completa 16 anos neste mês, será em uma sessão de RPG neste domingo (8), às 10h. A aventura vai ser no mundo do Star Wars, em que os jogadores vão investigar a invasão de uma base secreta do império fictício. Segundo a diretora da BNB, Marmenha Rosário, o ambiente gamer surgiu com o objetivo de diversificar o público do equipamento. “Recebemos pessoas que gostam de jogos eletrônicos, mangá, histórias em quadrinhos, cultura k-pop, que pegam material físico e aproveitam o espaço. Ainda temos aqueles que gostam dos jogos de mesa. Então, ajudou a deixar a biblioteca mais jovem e, aqui, eles podem conhecer outras coisas também”, salienta. A gestora observa que os títulos do acervo geek aparecem com frequência na lista de mais emprestados. “De dez livros da coleção de mais demandados, já aconteceu de cinco serem desse nicho”, disse. “Isso nos mostra que a biblioteca é um lugar diversificado, que atende tanto as crianças no espaço infantil, como também esse público mais jovem e aqueles que vêm para estudar para vestibular e concurso. É um equipamento democrático, à disposição de todos.” O bibliotecário Daniel Arcanjo, um dos coordenadores do espaço, salienta que a proposta é tornar o ambiente referência no universo gamer e aumentar ainda mais o quantitativo de frequentadores da BNB. “Queremos manter as atividades, com mais oficinas e torneios, fomentando o cenário geek de Brasília e tirando o estigma de que a biblioteca é um lugar de silêncio. Na verdade, é um lugar de cultura e de lazer”, enfatiza. A cultura geek se caracteriza pelo interesse por tecnologia voltada para o entretenimento. O termo é um neologismo em língua inglesa – sinônimo de nerd –, que no passado marcou pessoas como gente estudiosa e pouco relacionada socialmente. Atualmente traz o sentido positivo de interesse por ficção, jogos e “gadgets” (equipamentos eletrônicos).

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Aulão gratuito prepara candidatos para vestibular da UnB e PAS 3 no Cine Brasília

O Cine Brasília será palco de um aulão para o vestibular da Universidade de Brasília (UnB) e a prova do Programa da Avaliação Seriada (PAS) 3 no dia 14 de novembro, das 13h30 às 17h30. A iniciativa, gratuita (mediante retirada de entradas pelo Sympla), é uma parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) com o Guia do PAS, uma plataforma de conteúdo para os exames, que foi criada por três amigos, hoje estudantes de medicina, fazendo transmissões ao vivo (lives), ainda na pandemia, e conta atualmente com mais de 30 mil seguidores. “Sabemos do peso do vestibular da UnB e das provas do PAS. Essa iniciativa é no sentido de ajudar ainda mais candidatos e candidatas”      Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a secretaria tem feito um grande esforço, por meio da Biblioteca Nacional de Brasília e da rede de bibliotecas públicas, para atender à demanda de concurseiros, oferecendo espaços de estudo e atualizando acervos. “Sabemos do peso do vestibular da UnB e das provas do PAS. Essa iniciativa é no sentido de ajudar ainda mais candidatos e candidatas”. A servidora da Secec-DF e professora Joana Melo, que ministrará o conteúdo de redação, afirma que este será o maior aulão já realizado pela BNB com parceiros, já que o Cine Brasília comporta 619 pessoas. “Estamos muito felizes em poder auxiliar no processo de entrada na UnB de mais de 600 candidatos, em sua maioria da rede pública de ensino do Distrito Federal”, disse. A iniciativa, gratuita, é uma parceria da Secec-DF com o Guia do PAS, uma plataforma de conteúdo para os exames | Foto: Divulgação/Secec-DF Além de redação, o encontro abordará itens de obras no PAS 3 e no vestibular, familiarizará os estudantes com o padrão de questões das provas de exatas da UnB e encerrará o aulão com uma palestra sobre o que fazer nas últimas semanas antes da prova. O vestibular será em 23 e 24 de novembro. As provas do PAS serão em dezembro. Preparo adequado O Guia do PAS surgiu em 2021, tendo à frente os estudantes de medicina da UnB Rafael Dias, Luiz Augusto Amorim e Pedro Lopes da Cruz. “Eu e Luiz Augusto estudamos juntos durante o ensino médio e percebemos como era difícil, na nossa época, receber um preparo adequado para o PAS. Faltavam informações no mundo digital, o que limitava o acesso ao conhecimento”, disse Rafael, que se forma em agosto de 2026, seis meses depois dos amigos. Segundo Rafael, considerando todos os eventos com acesso franco desde 2021, já foram mais de 40 mil participantes. “Além da aprovação de alunos pagantes da plataforma, também participamos do sucesso de centenas de estudantes que utilizaram apenas os recursos gratuitos. Fizemos uma pesquisa nesse ano e percebemos que 80% dos alunos aprovados em medicina pelo PAS em 2024 participaram de eventos do Guia”, afirmou. Para 2024, o Guia, além do aulão no Cine Brasília, promoverá lives gratuitas no canal da plataforma no YouTube (serão 39 lives contando PAS 1, PAS 2, PAS 3 e o vestibular) e acesso a um banco de questões da UnB. Esses acessos serão abertos no dia 15 deste mês. Outros dois aulões, para o PAS 1 e 2, serão dados no Teatro dos Bancários com um valor simbólico de ingresso. Serviço Aulão gratuito para o vestibular da UnB e PAS 3 – Local: Cine Brasília – Data: 14 (quinta-feira), das 13h30 às 17h30 – Acesso mediante entrada retirada no Sympla – Mais detalhes nos perfis do Guia do PAS e da BNB no Instagram *Com informações da Secec-DF

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Feira pet, teatro e competição de poesia são destaque deste fim de semana no DF

Durante este fim de semana, diversas atividades fomentadas pelas secretarias de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) vão garantir uma agenda movimentada para os brasilienses. Para apreciadores das artes cênicas, continua nesta quinta-feira (7) a 25ª edição do Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília. O evento ocupa os palcos e as ruas do Distrito Federal com muito teatro, dança e música. Até domingo (10), os espetáculos No Hay Banda, A Escultura, Memória Matriz, Danúbio e Nzinga serão apresentados no Espaço Cultural Renato Russo e no Teatro dos Bancários. Os ingressos e a programação completa estão disponíveis no site da bilheteria digital. Feira pet No domingo, o Dr. Pet fará uma palestra no Estacionamento 11 do Parque da Cidade | Fotos: Divulgação Na sexta (8), no sábado (9) e no domingo (1), o Parque da Cidade será ponto de encontro para amantes de animais, com a realização do Manias Festival, que conta com exposições, artesanato e uma feira pet. O evento será no Estacionamento 11, e a entrada é gratuita. A abertura será às 8h de sexta (8), com exposições de artesanato e a aguardada feira de adoção, que estará disponível ao longo de todo o dia. Às 9h, o público poderá conferir uma apresentação teatral do renomado Grupo Néia e Nando sobre o respeito aos animais. No período da tarde, a partir das 14h, a Cia Fábula assume o palco para uma apresentação teatral. No sábado, o evento terá oficinas artesanais de patinhas pet, performances interativas e um desfile pet. No domingo, o especialista Alexandre Rossi, conhecido como Dr. Pet, ministrará uma palestra às 10h30. Durante o dia, os visitantes poderão participar de oficinas práticas, incluindo artesanato, além do desfile pet, às 15h. Poesia falada O Slam DFão deve receber 12 poetas para uma batalha, na Biblioteca Nacional de Brasília No sábado, a poesia falada vai tomar conta da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A partir das 16h, será realizado o Slam DFão, que, além das competições de poesia falada, também contará com feira com produções periféricas e apresentações artísticas. Ao todo, 12 poetas devem participar do evento, que é gratuito. Mês da Consciência Negra O projeto educativo do MAB em novembro estará voltado para temas ligados à consciência negra No mês da consciência negra, o programa MAB Educativo, do Museu de Arte de Brasília, oferece uma série de atividades para dar visibilidade ao tema. O público terá oportunidade de participar de mediações temáticas e conhecer melhor os representantes da cultura negra e indígena. O programa inclui oficinas de práticas artísticas relacionadas às linguagens das exposições temporárias, teatro e visitas mediadas. A programação ocorre das 10h às 19h. A agenda completa pode ser acessada no perfil do MAB no Instagram. O acesso ao MAB, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, é gratuito e não requer inscrição prévia.

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Biblioteca Nacional promove Terror Literário em alusão ao Halloween

Uma noite de Halloween para lá de diferente aguarda os amantes da literatura de terror. Pelo segundo ano consecutivo, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), em parceria com o Instituto Fazer o Bem e o Sindicato dos Escritores do DF,  promove, nesta quinta-feira (31), o Terror Literário no Dia das Bruxas. Durante o encontro, público poderá interagir com autores desse gênero relacionado ao Dia das Bruxas | Foto: Divulgação/BNB “Temos um público grande para essa literatura, e a biblioteca busca dar espaço e visibilidade para o nosso escritor local. Marmenha Rosário, diretora da BNB A partir das 19h30, oito autores desse gênero vão se reunir com apreciadores da narrativa horripilante para leitura de contos autorais, mesa-redonda e criação de histórias coletivas. Comida estilizada que remete ao Halloween também será disponibilizada aos participantes. O evento é gratuito e não exige inscrições. “Será uma grande troca de experiências, e os nossos escritores poderão conversar e interagir com quem gosta de consumir esse tipo de leitura”, avalia a diretora da BNB, Marmenha Rosário. “O Halloween já é uma data comemorada no Brasil e no DF. Temos um público grande para essa literatura, e a biblioteca busca dar espaço e visibilidade para o nosso escritor local. A ideia é mostrar, cada vez mais, que Brasília tem uma literatura forte e representativa.” Alexandre Bernardo, Bruna Presmic, Bruno Bucis, Carol Castro, Gustavo Cordeiro, Maristela Papa, Rodrigo Duhau e Ronny Konstantine são os autores confirmados que darão o tom no encontro. De acordo com o organizador e presidente do Instituto Fazer o Bem (Insfabem), Marcos Linhares, a interação com o público será o ponto forte da segunda edição do evento. “Teremos uma atividade muito interessante e inédita, que é encontrar com os nossos leitores”, afirma. “Eles serão chamados para produzir e fazer uma criação coletiva. Então, vamos reunir pequenos grupos de pessoas da plateia, e os autores vão se juntar a eles. A ideia é que saia dali uma história de terror. Será um trabalho de criação coletiva literária, para que os nossos leitores possam sentir um gostinho de como é fazer uma história de terror. Será uma programação muito rica.” Serviço Terror Literário ⇒ Leitura, bate-papo, criação de histórias coletivas, autógrafos e sorteio de livros sobre literatura de terror ⇒ Quinta-feira (31), às 19h30, na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) ⇒ Entrada gratuita.

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Seminário recebe especialistas para discutir políticas de incentivo à leitura no DF

Começou nesta quinta-feira (24) o I Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê, realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e pela Secretaria de Educação (SEEDF), no Conjunto Cultural da República. O evento, que também comemora os 33 anos do programa de extensão Mala do Livro, continuará nesta sexta-feira (25) e na próxima terça-feira (29). “No caso específico do sistema socioeducativo, a Mala do Livro é um dos nossos grandes instrumentos de trabalho, porque os internos que estão sob os nossos cuidados passam a ter acesso à leitura, que muitas vezes eles não têm fora. É um instrumento muito importante para o início de uma transformação da interrupção da trajetória infracional e de um novo projeto de vida” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Na abertura, a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) e organizadora do evento, Marmenha Rosário, destacou que o seminário se trata de um momento histórico. “Esta é a primeira vez que a gente reúne as bibliotecas públicas, as bibliotecas escolares, as bibliotecas escolares comunitárias, as pessoas que atuam como agentes de leitura na Mala do Livro e também um grupo de profissionais que atuam nas bibliotecas prisionais”. A gerente das Políticas de Leitura e Livro Didático da SEEDF, Rejane Matias, ressaltou que não se faz políticas de leitura sozinho. “Por isso, nós estamos reunidos aqui hoje — Secretaria de Cultura, Secretaria de Educação, órgãos do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura —, pois acreditamos na necessidade de pararmos para essa reflexão e darmos o devido valor simbólico e emocional que o livro tem nas nossas vidas”. O evento, que também comemora os 33 anos do programa de extensão Mala do Livro, continuará nesta sexta-feira (25) e na próxima terça-feira (29) | Foto: Divulgação/Secec Já a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou a iniciativa da Mala do Livro, um importante projeto que democratiza e torna itinerante a oferta de leitura para a população, que muitas vezes não tem acesso. “No caso específico do sistema socioeducativo, a Mala do Livro é um dos nossos grandes instrumentos de trabalho, porque os internos que estão sob os nossos cuidados passam a ter acesso à leitura, que muitas vezes eles não têm fora. É um instrumento muito importante para o início de uma transformação da interrupção da trajetória infracional e de um novo projeto de vida”. O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura (MinC), Jéferson Assumção, relembrou o histórico de falta de incentivo à leitura no Brasil. “O Brasil é um país que teve 400 anos de escravidão e 300 anos em que era proibido fazer livros. Até 1808 era proibido fazer livros. É claro que isso impacta muito a nossa relação com o livro e a leitura. Como dizia o Millôr Fernandes, ‘o Brasil tem um longo passado pela frente’. Como a gente faz o Brasil se tornar uma sociedade leitora com essa história? A gente precisa fazer frente a ela e desenvolver um plano, que é o que estamos fazendo agora para os próximos dez anos, de 2025 a 2035.” “Hoje nós estamos presentes com as nossas bibliotecas em 19 regiões administrativas (RAs). Um dos nossos desafios é ampliar essa rede e chegar em todas as RAs, até porque nós temos duas novas que foram criadas recentemente e carecem de equipamentos públicos” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Por outro lado, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destacou que, nas 24 bibliotecas públicas do DF, no ano de 2023, houve um aumento na frequência. “A nossa Biblioteca Nacional, com base nos nossos últimos dados, tem dobrado o número de usuários e se interligado com novas linguagens, como os games e os aulões. No geral, nas bibliotecas públicas do DF, tivemos uma frequência de quase 300 mil pessoas, com cerca de 170 mil usuários cadastrados. É um aumento considerável, que vem de um processo de retomada após a pandemia, isso é fato, mas também mostra o interesse crescente das pessoas nos livros e na literatura”. Na ocasião, Abrantes ressaltou também o acordo de cooperação técnica celebrado com o MinC este ano. “Algo muito importante foi o acordo de cooperação técnica celebrado com o Ministério da Cultura, que vai trabalhar na modernização das nossas bibliotecas e também na integração entre elas, para que a gente tenha um sistema forte, vigoroso e cada vez mais eficiente”. Para o secretário de Cultura, a ampliação da rede de bibliotecas públicas do DF é um desafio. “Hoje nós estamos presentes com as nossas bibliotecas em 19 regiões administrativas (RAs). Um dos nossos desafios é ampliar essa rede e chegar em todas as RAs, até porque nós temos duas novas que foram criadas recentemente e carecem de equipamentos públicos”, finalizou. Política de incentivo à leitura A responsabilidade de coordenar essa política de estado no DF cabe à Secec-DF pelo Decreto nº 44.922/2023. Operadora principal desse esforço, a BNB convidou instituições importantes a participar, como o Ministério da Cultura (MinC), a Secretaria da Administração Penitenciária do DF (Seape-DF), a Comissão de Cultura e Educação da Câmara Legislativa, o Conselho de Cultura do DF (CCDF), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), entre outros. Serviço I Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê – Data: 24, 25 e 29 de outubro – Local: Conjunto Cultural da República – Mais informações no perfil da BNB e da Dispre no Instagram: @bibliotecanacionaldebrasilia @dispre.subeb – Programação completa: clique aqui *Com informações da Secec-DF

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Exposição ‘Policromia da Cidade’ estreia na Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) apresenta, nesta quarta (9), às 16h, a abertura da exposição Policromia da Cidade, resultado de oficinas desenvolvidas pelo Instituto Olga Kos de Inclusão em que os participantes fizeram intervenções artísticas, como colagens, pinturas e desenhos. A exposição segue até o dia 31 deste mês, com horário de visitação das 9h às 19h. Trabalhos expostos são resultados de intervenções artísticas praticadas durante oficinas | Foto: Divulgação/Secec-DF As obras selecionadas, no total de 17 fotografias, com intervenções de pintura e bordado, foram escolhidas por uma curadoria realizada pelos próprios artistas. “[Cada obra da exposição] reflete a visão individual de quem a transforma”, resume a coordenadora do Departamento de Artes do Instituto Olga Kos, Silvia Liz. Como contrapartida social, o projeto incluiu uma palestra e um debate sobre inclusão cultural aberta aos professores da rede pública de ensino. A previsão é que o Olga DF atenda mais de mil participantes até 2025 em várias regiões do DF e receba os eventos em prol da diversidade e da inclusão social no Brasil. “A expansão das atividades esportivas, culturais e científicas do Instituto Olga Kos para outros estados brasileiros é uma realidade”, aponta o presidente do instituto, Wolf Kos. “As oficinas esportivas já acontecem, e estamos trazendo os nossos projetos artísticos para o Distrito Federal, como o Brasil Nosso Lugar, que terá na exposição Policromia da Cidade o seu ápice.” Brasil Nosso Lugar O projeto cultural Brasil Nosso Lugar contemplou seis turmas com 15 participantes cada, inserindo em seus quadros 90 pessoas entre pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.  Durante oito meses, o Brasil Nosso Lugar promoveu oficinas e treinamento em fotografia em São Paulo, incentivando a captura de imagens de monumentos e locais icônicos do Brasil, contrastando-os com os bairros dos participantes do projeto, que têm sua própria simbologia. Policromia da Cidade ⇒ Abertura: quarta-feira (9), das 16h às 19h ⇒ Visitação: até o dia 3, das 9h às 19h ⇒ Local: Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural da República, Área Cívica, s/nº ⇒ Classificação indicativa livre.  *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Biblioteca Nacional de Brasília recebe a 3ª Semana Árabe de 25 a 28 de setembro

Com gastronomia apreciada internacionalmente, arquitetura de edificações que se destacam na paisagem das grandes cidades, expressão artística marcante na tapeçaria, literatura, caligrafia, dança, música, joalheria, mosaicos, dentre tantas outras, e de hospitalidade acolhedora, é inegável a contribuição cultural dos povos árabes ao mundo. Para imergir nessa rica cultura de sabores, cores, ritmos e costumes inconfundíveis, o Instituto de Cultura Árabe Brasileira (ICAB), promoverá a 3ª Semana Árabe, entre os dias 25 e 28 de setembro, na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) viabilizado por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Segundo levantamento da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, são mais de 11 milhões de árabes e descendentes vivendo no DF | Fotos: Divulgação/Secec-DF Para o secretário de cultura e economia criativa, Claudio Abrantes, o evento se trata de uma oportunidade de destacar a influência árabe nos hábitos e na cultura nacional e internacional. “Temos influência em diversas áreas, como a culinária, com o consumo de chás e cafés e especiarias, e como até a nossa língua, com o uso de palavras derivadas do idioma árabe. Por isso, é com satisfação que a Secretaria de Cultura incentiva essa iniciativa com recursos do FAC e o apoio da Biblioteca Nacional de Brasília.” Segundo levantamento da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, são mais de 11 milhões de árabes e descendentes vivendo no Brasil. Essa comunidade que contribuiu fortemente no comercio na figura do mascate, comerciante que ia de cidade em cidade, pelo interior do Brasil, vendendo vários produtos e, com o tempo, se fixava em uma dessas, onde montava seu comercio, estando presente ainda hoje. Na programação da 3ª Semana Árabe, estão incluídas atividades como exposição culinária e literária, contação de histórias, mostra de filmes, palestra e bate-papo, oficinas de dança, música e automaquiagem, além de saraus. Todas elas são gratuitas e realizadas entre 10h e 20h, dentro do horário de visitação do público da BNB. Na programação da 3ª Semana Árabe, estão incluídas atividades como exposição culinária e literária, contação de histórias, mostra de filmes, palestra e bate-papo, oficinas de dança, música e automaquiagem, além de saraus Programação → Dia 25/9, às 17h: oficina de Dança do Ventre com véu para mulheres; e às 18h30: sarau de Abertura do Evento com show de dança do ventre de dançarinas do ICAB e convidadas; → Dia 26/9, às 17h: oficina de movimentos sinuosos para Dança do Ventre; às 18h: curso de automaquiagem para os olhos – O Olhar da Mulher Árabe; e às 19h: apresentação de Danças típicas – Saidi com Bastão, Baladi e Dança do Jarro; → De 25 a 28/9: exposição educativa “A herança árabe na cozinha brasileira”; e espaço de Leitura Khalil Gibran, com livros relacionados à literatura árabe e história dos povos árabes. Ambos abertos à visitação durante o horário de funcionamento; → Dias 25, 26 e 27, às 15h, e 28, às 10h: contação de histórias para crianças; → Dias 25, 26 e 27, às 12h30, e 28, às 10h: mostra de filmes sobre o mundo árabe; → Dia 27/9, às 14h: palestra “A herança árabe na cozinha brasileira” com a socióloga Patrícia El-moor, doutora pelo departamento de sociologia da Universidade de Brasília e coordenadora cultural do Instituto de Cultura Árabe Brasileira ICAB; → Dia 27/9, das 16h às 20h: realização de henna artística em pessoas a partir de 18 anos; às 17h: oficina de dança do ventre para crianças (entre 6 e 11 anos); e às 18h30: sarau percussivo com apresentações de dança do ventre ao som de instrumentos como derbake, daff (pandeiro) e snujs; → Dia 28/9, das 10h às 15h: Feira da Diversidade Culinária Árabe, com pratos a preços populares; às 11h30: mesa redonda sobre a Palestina, com participação de convidados; e às 13h: oficina de dabke para homens e mulheres + roda de dabke. Para mais informações, veja o perfil do ICAB Brasília no Instagram. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Fim de semana tem mostra de cinema francês, encontro de leitores e muita música

Não vai faltar opção de lazer para o brasiliense neste final de semana. Nesta sexta (16), há apresentações culturais no Espaço Cultural Renato Russo e muita música no Buraco do Jazz, no Panteão da Pátria. Sábado (17) e domingo (18) também estão cheios de atrações, como uma peça teatral sobre o universo feminino, na Vila Telebrasília, além de um espetáculo dedicado à primeira infância, no Panteão da Pátria, e um encontro de leitores na Biblioteca Nacional de Brasília. Os eventos ocupam equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) e contam com o apoio e incentivo das secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). Confira. Música, teatro, dança e circo estão entre na programação de 50 anos do Espaço Cultural Renato Russo, que segue até domingo. A entrada é gratuita. “Uma verdadeira fábrica de cultura. São milhares de pessoas produzindo, aprendendo e apreciando arte todos os dias. Temos muito orgulho desse espaço tão importante para a capital”, define o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O Espaço Cultural Renato Russo comemora 50 anos com apresentações de teatro e música e exposições | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília Na sexta-feira, às 18h40, a Praça Central do espaço receberá a performance de dança SEMUTSOC: Uma Jornada de Despertar e Renovação. Às 19h, a tradicional companhia Udi Grudi sobe ao palco do Teatro Galpão Hugo Rodas, e a noite será encerrada com uma apresentação do espetáculo As Sirigaitas – Contam e Encantam, às 20h, na Sala Marco Antônio Guimarães. No dia seguinte, a Feira Tesourinha abre a comemoração às 9h e segue até as 18h. Às 16h, a Orquestra Marafreboi leva a alegria do frevo ao local, seguida por Célia Porto cantando Renato Russo, às 17h. A Orquestra Alada se apresenta às 18h, e Philippe Seabra e Os Distintos Filhos encerram com os grandes sucessos do rock brasiliense às 20h30. No domingo, ocorre a Feira Tesourinha a partir das 9h e o Baile de 50 Anos, com Ricardo Lira e Célia Rabelo, às 18h. Teatro O espetáculo de dança contemporânea Escondida à Plena Vista volta a ocupar o palco do Espaço Pé Direito, na Vila Telebrasília. A obra aborda reflexões sobre o corpo feminino e as construções históricas e sociais que o atravessam, sendo interpretada pela bailarina Déborah Alessandra, responsável pela criação e direção do solo. As sessões serão sexta e sábado, sempre às 20h. Na sexta, haverá audiodescrição em Libras, e, no sábado, a sessão será precedida da exibição de uma videodança. A entrada é gratuita, e a classificação indicativa é de 14 anos. Centro Cultural Três Poderes Amantes de música podem colocar o Buraco do Jazz na agenda. O evento ocorre nesta sexta, a partir das 18h, no gramado do Panteão da Pátria, e nos dias 22, 23, 29 e 30 deste mês. O projeto está no oitavo ano, e oferece, além de apresentações de blues e jazz, opções gastronômicas e exposições de vestuário e artesanato. As atrações do Festival Primeiro Olhar são voltadas para crianças de até 5 anos | Foto: Nath Britto No sábado e no domingo, a 10ª edição do Festival Primeiro Olhar, dedicado a vivências para a primeira infância (crianças de até 5 anos), volta a ocupar o Salão Negro do Panteão da Pátria. A garotada assistirá à peça Twinkle, da Cia. Lunatic, da França, que leva o público a uma imersão sensorial. As sessões são sempre às 11h e às 16h, com entrada franca para um público de até 70 pessoas. A reserva deve ser feita antecipadamente pelo e-mail primeiroolharingressos@gmail.com. A retirada de ingressos é por ordem de chegada, a partir de uma hora antes de cada sessão. ‌Já o Espaço Oscar Niemeyer segue com a exposição Metamorfoses II até 1º de setembro, de terça a sexta, das 9h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Mais de 100 artistas assinam as peças que compõem a mostra, com referências a movimentos como cubismo, impressionismo e expressionismo. A entrada é gratuita. Bate-papo A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) receberá o 2° Encontro de Literatura Fantástica (Elifant) neste sábado, das 13h às 17h, com entrada gratuita. Escritores e escritoras locais vão participar dos debates De Onde Estou, Escrevo, sobre a literatura a partir de espaços habituais, e Escrevendo Literatura Insólita, com relatos de artistas tocados pelos mistérios da natureza. Sétima arte A mostra 3x Truffaut, promovida pelo Instituto Francês, vai animar o público do Cine Brasília até o dia 27. Com entrada gratuita, serão exibidos três títulos característicos do movimento artístico Nova Onda do cinema francês: A História de Adèle H, A Idade da Inocência, e Jules e Jim: Uma Mulher para Dois. Além disso, o equipamento público recebe quatro estreias na mostra CineSemana, que vai até o dia 21. Chegam às telonas a animação Os Inseparáveis, o drama japonês Família, o documentário O Contato e o drama filmado no sertão baiano Filho do Boi. Também estão em cartaz o curta Ramal e o documentário A Câmara. Os ingressos para as sessões regulares do Cine Brasília custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Às segundas, todas as sessões têm o valor único de R$ 5. A mostra 3x Truffaut e a sessão especial de A Câmara têm entrada gratuita. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria, entre as 9h e as 21h, ou no site do cinema, que fica na 106/107 Sul. Aos interessados em aprender mais sobre a parte burocrática do mundo cultural, estão abertas as inscrições para a oficina online e gratuita Contratos para Audiovisual e Auxílio à Inscrição do Certificado de Produto Brasileiro (CPB), ministrada pelo advogado de direito do entretenimento e do autor, comunicação e mídias Mateus Basso. O prazo vai até a próxima quinta-feira (22), e há 100 vagas. O contato com os selecionados será feito no dia seguinte. Os encontros serão nos dias 26, 28 e 30, das 9h às 10h30. Mão na massa Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino promoverá oficina com Glaucia Pelliccione | Foto: Divulgação A Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino também está com inscrições abertas para as oficinas de Eixo Dramático de Câmera 180º, ministrada por Glaucia Pelliccione (clique aqui para se inscrever) e de Roteiro de Adaptação Literária, por Jorge Monclar (clique aqui para se inscrever). Na oficina de Eixo Dramático de Câmera 180º, os participantes aprenderão a posicionar a câmera no set de filmagem, conectando um ponto a outro sem perder a coerência. As aulas serão ao vivo, distribuídas em cinco domingos, das 17h às 19h. O primeiro encontro será neste domingo e os próximos nos dias 25 deste mês e em 1º, 15 e 22 de setembro. A oficina de Roteiro de Adaptação Literária vai mostrar o passo a passo de como transformar títulos literários em roteiros cinematográficos usando como base um conto de Fernando Sabino. Serão cinco sábados de aula online, das 11h às 13h, sendo o primeiro encontro neste sábado. Os demais serão nos dias 24 e 31 deste mês e 14 e 21 de setembro. Acessibilidade, inclusão e cidadania O Complexo Parque Estações, no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, recebe o evento Arte Integral – Cultura 360 neste final de semana. Haverá shows, exposições, apresentações de dança, desfiles de moda, entre outras manifestações culturais, com a participação de mais de 30 artistas com deficiência. Tanto no sábado quanto no domingo, o evento será realizado das 10h às 20h. A retirada do ingresso é gratuita e deve ser feita antecipadamente apenas pelo site https://parqueestacoes.com.br Representatividade nas passarelas O desfile de moda Planaltina, no Coração do Planalto Central ocorre neste sábado (17), na Praça Salviano Monteiro Guimarães (Praça do Museu), no Setor Tradicional, a partir das 19h. O projeto foi desenvolvido pela estilista Thalita Lobo com apoio do Fundo de Apoio à Cultura da Secec, unindo a moda ao contexto cultural e histórico da região administrativa. Ao final do desfile, haverá apresentação da DJ Ketlen. Serão 20 desfilados looks compostos por peças exclusivas. As modelos têm diferentes idades e foram selecionadas por chamamento público. “Em todo processo de criação dos looks, em cada desenho, houve um processo criativo que uniu nosso amor e respeito pela cultura de Planaltina”, observa a estilista. “Cada uma de nós temos a nossa beleza e resistimos assim, como também existe e resiste a beleza da nossa querida cidade Planaltina”.

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Festivais de música, cinema ao ar livre e desfile de moda na programação do fim de semana

Uma série de eventos fomentados pelas secretarias de Turismo e de Cultura e Economia Criativa preenche o fim de semana dos brasilienses. O público poderá escolher entre diversas opções para aproveitar os dias de descanso. Confira a agenda cultural desta sexta (14) a domingo (16), que conta com cinema ao ar livre, saraus, desfiles, festas juninas e shows que passam pelo instrumental, rock e axé. Não fique de fora! Cinema ao ar livre Uma sessão de cinema ao ar livre realizada pelo coletivo Cinema no Olho da Rua e a Feira Filme Queimado ocupará a Biblioteca Nacional de Brasília, às 20h de sábado (15). Sob o céu estrelado, os brasilienses terão a oportunidade de contemplar quatro filmes brasileiros: A Garimpeira (2023), Rema nascentes (2023), Suplício Noturno (2022) e Júpiter em Ascensão (2023). A sessão é gratuita e para todas as idades. Basta levar uma canga, cadeira ou almofada e aproveitar. A 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando será realizada na Biblioteca Nacional de Brasília | Foto: Divulgação/ Vinicius Campos A programação faz parte da 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando, que reúne amadores e profissionais da arte fotográfica. O evento conta, ainda, com oficinas de fotografia (para as quais é necessário fazer a inscrição), além da venda de materiais de fotografia analógica em geral. A feira tem início a partir das 15h em frente à Biblioteca Nacional (Eixo Monumental). Festivais de música O Festival Música Transforma reúne talentos de quatro regiões do país | Foto: Divulgação As atrações gratuitas da 3ª edição do Festival Música Transforma seguem até sábado (15). Talentos de quatro regiões do país se apresentam nos palcos de Brasília, com gêneros instrumentais que passam pelo erudito, popular, jazz e brasilidades. Nesta sexta-feira (14), a apresentação será de Zé Krishna (DF), às 20h, no Eye Patch Panda. Já no sábado (15), o evento de encerramento tem início às 15h com apresentações dos alunos da Escola de Música de Brasília. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais e no site do evento. A banda Joe Silhueta é uma das atrações do Festival Rock Brasília | Foto: Divulgação Para quem é mais do rock, o Fest Rock Brasília reúne 20 artistas e bandas autorais do Distrito Federal e do Entorno, sábado (15), das 16h às 23h, e domingo (16), das 15h às 22h. Com entrada franca, o evento será na Torre de TV (Eixo Monumental). A programação conta com apresentação da Brasília Metal Legends, grupo que reúne musicistas diversos para homenagear bandas de heavy metal brasiliense dos anos 1980 e 1990. Para saber mais, é só acessar o site do festival. Já para os fãs de axé, a 3ª edição do Festival Magia Negra leva teatro e muita música ao Complexo Cultural de Samambaia, sábado (15) e domingo (16), a partir das 15h. O evento também conta com oficinas culturais e a entrada é gratuita, com o recebimento de doações de uma lata de leite em pó ou 1 kg de ração animal. O espaço conta com acessibilidade em geral, incluindo instalações para cães-guias (tapete EVA, água, ração e saquinho higiênico) e um transporte para alunos de instituições públicas. Feiras e saraus Neste domingo (16), Brasília recebe a 4ª edição da Feira Capital Cult no Eixão Norte (altura da 109/110). O evento será das 10h às 18h e visa a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda família. Fomentando o ecoturismo, o cronograma está repleto de oficinas como plantios de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de bambu e skate, além de shows com a participação de artistas como a cantora Dhi Ribeiro. A Festa do Fuazeiro seguirá as tradições do festejos juninos | Foto: Divulgação/ Isabel Gandolfo Para combinar com o mês junino, o Centro Tradicional de Invenção Cultural  (813 Sul) recebe a Festa do Fuazeiro, que vai comemorar os 20 anos de Seu Estrelo e o Fuá Terreiro, neste sábado (15), a partir das 19h. A programação repleta de dança, música e teatro celebra o aniversário da moderna tradição popular do DF e inclui uma cerimônia para a entrega do Título de Cidadão Honorário do DF ao Mestre Tico Magalhães. O Sarau do Museu terá foco na diversidade | Foto: Divulgação/ Diego Feroni Também no sábado (15), o Museu Histórico e Artístico de Planaltina será palco de um sarau com foco na diversidade, explorando nuances das vivências LGBTQIA+ das comunidades do DF. O primeiro espetáculo do projeto Sarau do Museu – Como nos Tempos do Quintal – Baile da Vera tem início às 19h. Também na pegada da inclusão, um evento que evidencia o protagonismo de pessoas com deficiência e promove diálogos sobre acessibilidade ocupa o Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), de sexta (14) a domingo (16). O Festival Trilha da Inclusão conta com seminários, cursos, feira, oficinas e apresentações multiculturais com música, dança e teatro – além de uma exposição do artista plástico Odrus. Para acessar a programação completa e os horários, basta ir na página do evento. Desfile no MAB O projeto Sense Moda Criativa será realizado no MAB | Foto: Divulgação/ Victor Diniz O Museu de Arte de Brasília (MAB) promove, neste sábado (15), uma série de desfiles mostrando trabalhos inéditos de estilistas do DF, resultados de seleção e curadoria do projeto Sense Moda Criativa. A tarde voltada à moda autoral de Brasília começa às 15h e inclui performances com as drag queens Licorina Impéria, Piper Impéria e Tonhão Nunes, com música do DJ Lugui. A entrada é gratuita.

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Dobra o número de usuários da Biblioteca Nacional de Brasília em relação a 2023

Nos primeiros quatro meses de 2023, o número de pessoas que frequentavam a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) girava em torno de 16 mil. Já em 2024, o número saltou para 31.839, o que representa quase duas vezes mais usuários do espaço público. Somente em abril deste ano foram 10.614 estudantes – quantitativo que, no mesmo mês do ano passado, foi de 3.954. Além de ser um ambiente calmo e silencioso, apropriado para estudar, a Biblioteca Nacional, que fica próxima à rodoviária, é de fácil acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora da Biblioteca Nacional, Marmenha Rosário, explica que o aumento tem relação com os trabalhos do último ano para cá, com investimento no público jovem por meio do Espaço Geek, clubes de leitura e lançamentos de livros. Além disso, o espaço mantém um calendário de aulões, exposições e eventos para atrair a população em geral, incluindo os que prestam o vestibular 60+. A estudante Maria Luíza Cardoso vai à Biblioteca Nacional de segunda a sexta-feira há um ano. Ela conta que também fez diversas amizades na biblioteca, por ser um ambiente onde há várias pessoas com uma meta em comum “Isso mostra que a gente está no caminho certo ao oferecer um serviço de qualidade aqui no centro de Brasília, mas também para as pessoas que vêm de todas as regiões administrativas, o que traz novos desafios para mantermos esse patamar de qualidade dos nossos serviços”, destaca a gestora. Acessível e silencioso A estudante Maria Luíza Cardoso, 26, faz parte desse público. Ela vai à Biblioteca Nacional de segunda a sexta-feira há um ano, chegando às 8h30 e saindo após as 17h30, depois de passar o dia estudando para concurso. Ela conta que também fez diversas amizades na biblioteca, por ser um ambiente onde há várias pessoas com uma meta em comum. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, o aumento do movimento tem relação com os trabalhos do último ano para cá, com investimento no público jovem por meio do Espaço Geek, clubes de leitura e lançamentos de livros “Contribui para o foco no nosso objetivo, por ser um ambiente apropriado para isso e ter toda essa estrutura, ar-condicionado, cadeiras muito boas, mesas espaçosas. Até a vista também contribui. Acho muito importante que o governo sempre valorize as bibliotecas públicas”, afirma. Além de ser um ambiente calmo e silencioso, apropriado para estudar, a Biblioteca Nacional é de fácil acesso, por ficar próxima à rodoviária – algo importante para o estudante Victor Aquino, 25, que sai de Ceilândia para estudar no Plano Piloto. “É essencial, porque aqui é bem-localizado, perto do Metrô e das estações de ônibus. Então, é bem acessível ao público e gratuito, o que é melhor ainda. Eu costumo usar a Biblioteca Pública de Ceilândia, que está fechada para a reforma. Vim para cá porque o ambiente aqui é mais propício e em casa eu perco o foco”, observa o jovem. Atualmente, os espaços de estudo, localizados no segundo e terceiro andares do prédio, possuem capacidade para atender 180 estudantes simultaneamente. A média diária de quem passa pelo local para estudar é entre 330 e 360 pessoas. “Quando comparamos isso às mais 23 bibliotecas públicas que temos no Distrito Federal, a gente vê que a Biblioteca Nacional é responsável por mais de 50% do público que frequenta as bibliotecas públicas no DF. Lógico que a gente também tem a maior estrutura, mas é um valor significativo”, acrescenta a diretora da BNB.

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Aniversário de Brasília tem shows católicos e balonismo nesta quinta (18)

Brasília está prestes a celebrar 64 anos, e a programação para comemorar o aniversário da capital segue movimentando a cidade. Para esta quinta-feira (18), há diversas atividades gratuitas, de shows e eventos religiosos a festivais de balonismo. O que não falta é opção para agitar o brasiliense. Nesta quinta, o destaque vai para o evento católico com a apresentação musical do padre Fábio de Melo, na estrutura montada no complexo da Torre de TV. O show está previsto para começar às 20h30, mas haverá outras atrações católicas com bandas locais a partir das 14h. Também começa nesta quinta o Festival de Balões. Entre as 14h e as 18h, o céu na altura do gramado do Eixo Monumental ficará colorido com a apresentação da Etapa Nacional do Campeonato de Balonismo. O festival segue até o dia 28 deste mês. Padre Fábio de Melo é uma das atrações da noite desta quinta-feira, na Torre de TV | Foto: Divulgação O Recanto das Emas vai receber, a partir das 13h, o LAB Biblioteca Renato Russo. As oficinas ocorrerão no Centro de Ensino Médio (CEM) 111 da cidade. História, arte e cultura O Memorial JK será palco para o ciclo de visitas guiadas Descobrindo Brasília: um passeio pela história | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Até o próximo sábado (20), o Memorial JK e o Museu do Catetinho receberão a cada dia cerca de 40 crianças em vulnerabilidade social para visitas guiadas intituladas Descobrindo Brasília: um passeio pela história. Ao longo de todo este mês, as estações do metrô Galeria e Central apresentarão a exposição dos artistas plásticos Xande e Rivas, tendo Brasília como tema. Aulões de dança também serão ofertados nos complexos culturais de Samambaia e de Planaltina, Centro de Dança, Espaço Cultural Renato Russo e Casa do Cantador. Já na Biblioteca Nacional de Brasília, serão realizados clubes de leitura uma vez por semana com a discussão de obras do poeta Nicolas Behr. Durante o mês ocorre ainda a primeira edição do concurso de fotografia Regina Santos. Serão contempladas três categorias: fotografias de natureza, de pessoas e de arquitetura. A premiação varia de R$ 1 mil a R$ 10 mil. As imagens vencedoras ficarão expostas no Espaço Oscar Niemeyer, na Praça dos Três Poderes. Clique aqui para ver a programação completa do aniversário de Brasília.

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Exposição retrata o papel feminino na construção de Brasília

Tradicionalmente, a história da construção da nova capital federal tem os homens como os grandes protagonistas. No entanto, os registros fotográficos do período revelam que as mulheres, apesar de raramente constarem na historiografia oficial, exerceram papéis fundamentais na consolidação de Brasília. Mais do que apenas serem retaguarda em casa, elas atuaram fornecendo serviços essenciais, seja na obra propriamente dita – embora em menor número –, seja garantindo a alimentação dos trabalhadores. Exposição tem objetivo de celebrar as mulheres pioneiras e ressaltar o trabalho delas na época da construção de Brasília | Fotos: Divulgação Essa narrativa pouco conhecida é contada na exposição As mil faces da mulher em Brasília, que entra em cartaz a partir de sexta-feira (8) na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), na Esplanada dos Ministérios. A mostra, de curadoria de Andréia Nayrim e Mariana Mendonça, é composta por fotos resgatadas no Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), além de textos complementares. O objetivo da dupla é celebrar as mulheres pioneiras e, ao mesmo tempo, levantar o debate sobre a invisibilização feminina na história. Mulheres em destaque Povoados fundados por mulheres tiveram papel fundamental na história do DF “Além do trabalho direto na construção, as mulheres negras desempenharam papéis importantes em suas comunidades, fornecendo suporte emocional” Andréia Nayrim, da curadoria da exposição “Queríamos retratar uma narrativa diferenciada, que celebrasse as mulheres”, conta Andréia. “Pensamos em uma historiografia decolonial, que questionasse o registro histórico do homem branco cisgênero. Resolvemos trazer a narrativa dessas mulheres e questionar por que não há registros oficiais delas na época da construção de Brasília.” Estão lá as mulheres negras, indígenas, japonesas e ciganas. “Elas foram mulheres muito ativas na época da construção”, ressalta Andréia. A curadora lembra que as mulheres trabalharam em várias áreas da construção, incluindo serviços de limpeza, preparação de refeições para os trabalhadores, funções administrativas nos escritórios e até na obra em si. “Além do trabalho direto na construção, as mulheres negras desempenharam papéis importantes em suas comunidades, fornecendo suporte emocional”, explica a curadora. “Ademais, as mulheres do quilombo Mesquita plantavam e forneciam alimentos para Brasília em sua construção. Estamos falando de um povoado que existe há quase 300 anos e que foi fundado por três mulheres.” Participação ativa  Presentes desde o início da formação da capital federal, mulheres indígenas estão entre os destaques da mostra Já às mulheres japonesas coube atuar na gestão das propriedades e no cultivo de uma variedade de produtos agrícolas. Andréia detalha: “Elas desempenharam um papel importante na agricultura brasiliense, especialmente após o início da construção de Brasília. Essas mulheres, muitas das quais eram esposas de agricultores ou empreendedoras por conta própria, faziam a colheita, o processamento dos alimentos e a comercialização dos produtos. Além disso, as técnicas agrícolas foram aplicadas por elas, isso inclui o uso de estufas, manejo intensivo em pequenas áreas e cultivo de hortaliças, frutas e flores”. Ciganas também compunham o contingente feminino que acompanhou a fundação de Brasília A atuação das mulheres ciganas e indígenas é ainda mais invisibilizada em documentos. Elas aparecem nas fotografias, mas suas funções não foram registradas. “A falta de documentação oficial sobre quais papéis esses povos desempenharam e quais tipos de suporte as mulheres ofertaram é reflexo da historiografia colonial”, aponta Andréia. O documentário ‘Poeira e batom no Planalto Central’ é outra atração a ser apresentada no dia da abertura da exposição “Ao que tudo indica, elas trabalhavam no fornecimento de alimentos e hospedagem, no caso das ciganas, e iniciando a transmissão de conhecimentos tradicionais, gestão de recursos naturais e cuidados das famílias do povo Fulni-ô, proveniente de Águas Belas [PE]”, acrescenta a curadora. Abertura O evento de lançamento ocorre a partir das 17h no auditório do BNB, no segundo andar. Além da abertura da exposição, será exibido o documentário Poeira e batom no Planalto Central, de Tânia Fontenele, Tania Quaresma e Mônica Gaspar. De 2011, o filme dá voz a 50 mulheres que retratam planos, medos, expectativas e desafios de quando embarcaram no sonho de ajudar a construir a nova capital do Brasil. A obra reconhece engenheiras, médicas, enfermeiras, professoras, agricultoras, motoristas de caminhão e donas de casa. Tânia Fontenele, que é uma das homenageadas da mostra, estará presente para participar da apresentação. “Tem uma parte da exposição em que colocamos cinco personalidades ainda vivas que fazem a história no DF, e a Tânia é uma delas”, adianta Andréia. O encerramento contará com um show musical da cantora e compositora Fernanda Monteiro, nome de destaque no samba e no choro do DF.

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DF intankável: BNB é palco do Cyber Open 2024

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Torneio nacional estreia espaço gamer da Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília já está pronta para receber o torneio de jogos eletrônicos que reuniu cerca de 8 mil gamers em todas as fases iniciais e avançadas. A etapa presencial do 2º Aberto FBDEL (Cyber Open) ocorre entre esta quarta-feira (24) e o próximo domingo (28) e vai levar os finalistas para competir em um dos cartões-postais da capital. O Espaço Geek receberá atletas de 11 modalidades e quatro categorias de e-sports | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O evento organizado pela Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL), em parceria com o Instituto Evolução, conta com fomento da Biblioteca Nacional de Brasília e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). Em contrapartida, a população receberá uma novidade no espaço da biblioteca: um espaço gamer com equipamentos de última geração, que ficarão disponíveis após a competição. Batizado de Espaço Geek, o local receberá atletas de 11 modalidades de e-sports. Serão quatro categorias em computadores (Dota 2, League of Legends, Counter Strike e Valorant); cinco em videogame (Just Dance, Street Fighter, Mortal Kombat, Tekken e FIFA) e mais duas em mobile (Wide Rift e Free Fire). Além dos PC gamers, o local vai contar com TVs e consoles próprios para jogos, incluindo a área do auditório para a competição de dança. As partidas contemplarão atletas maiores de 12 anos. Os 11 PC gamers utilizados no torneio continuarão na Biblioteca Nacional, disponíveis para quem reservar um horário a partir do dia 29 de janeiro. O usuário terá um tempo de duas horas para jogar e poderá realizar as inscrições pessoalmente no balcão do segundo andar da biblioteca. O espaço funcionará de segunda à sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 14h. “É uma oportunidade para o público do Distrito Federal e para os visitantes da nossa cidade terem uma infraestrutura moderna de jogos eletrônicos. Essa modalidade movimenta várias áreas da economia criativa. É importante fazer com que a população tenha acesso a essas máquinas modernas e possa se profissionalizar, aproveitar um pouquinho e se divertir. A gente fica muito emocionado quando vê as crianças chegando aqui”, declara a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Marmenha Rosário. O estudante Jonas Borges destaca a possibilidade de novos talentos serem descobertos no espaço da BNB O estudante Jonas Borges, 24 anos, celebra a importância da acessibilidade que o espaço proporciona. “Acaba tendo que ter bastante dinheiro para montar um equipamento que tenha compatibilidade para ser competitivo com outros jogadores porque quanto melhor a sua máquina, melhor o seu jogo. Então, quando você tem um espaço que você tem acesso a isso, você acaba encontrando até novos talentos, pessoas que têm essa habilidade para jogar, mas que não teriam a condição de ter um equipamento que vai auxiliar. Além disso, é bom você saber que tem um lugar onde você segue repousar e se virar a cabeça e dar uma distraída também”, observa. Presidente da FBDEL, Arthur Jerônimo destaca a importância de trazer a modalidade gamer para o debate e desenvolvimento da sociedade, por já ser uma modalidade esportiva reconhecida por lei no Distrito Federal. “Todos nós estamos ambientados com o videogame, não tem jeito mais de fugir disso. Então é usar essa ferramenta de atração para poder profissionalizar mais ainda as pessoas, dar possibilidades de evolução de vida para quem quer realmente ir para esse cenário do esporte eletrônico”, afirma ele. Arthur Jerônimo: “Não é só ser jogador. A gente tem todo um ecossistema em volta disso” Para Arthur, ao contrário do que muitos pensam, os e-sports não são apenas brincadeiras eletrônicas. “Não é só ser jogador. A gente tem todo um ecossistema em volta disso, que passa por quests, narradores, criadores de conteúdo, treinadores, psicólogos do esporte eletrônico, nutricionistas e até mesmo educadores físicos, porque quem é profissional precisa”, explica. Premiação Além de medalhas e troféus, os finalistas concorrerão a um prêmio de R$ 20 mil, distribuído da seguinte forma: para os atletas do futebol e dos fighters (Street Fight 6, Mortal Kombat One, Tekken 7 e FC 24 ou 23), as premiações serão de R$ 600 (1º lugar), R$ 400 (2º lugar) e R$ 250 (3º lugar); para as categorias de mobile Free Fire, League of Legend e Wild Rift, os vencedores receberão R$ 1.250 (1º lugar), R$ 750 (2º lugar) e R$ 500 (3º lugar). O auditório da Biblioteca receberá a competição de Just Dance com premiação igual à da modalidade mobile. [Numeralha titulo_grande=”R$ 20 mil” texto=”Premiação do Cyber Open” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em uma das salas de estudo serão realizados os board games (jogos de tabuleiro), em parceria com o Tem Mesa. Na outra, estará a central de transmissão, onde será realizada a cobertura, com entrevistas de atletas e convidados com os apresentadores dos podcasts No Lobby e ProGames. A abertura oficial do evento será na quarta-feira (24) e as partidas terão início na quinta (25). A Arena Educacional ficará montada no espaço mesmo após o torneio, onde será promovido um curso de pró-players, que será anunciado em breve na página do Instagram da Biblioteca Nacional de Brasília. O curso terá inscrições limitadas, atendendo 50 pessoas a partir de 14 anos. Também será lançada a continuidade do Cyber Opa, um circuito no Distrito Federal com previsão de rodadas aos finais de semana usando o espaço. “A biblioteca é um espaço perfeito para fazer esporte eletrônico, com os aquários de vidro, o charme, a localização muito acessível para todos aqui de Brasília. Por isso que a gente escolheu e fez o movimento para que seja aqui a nossa competição”, aponta o presidente da FBDEL, Arthur Jerônimo. Mais do que entretenimento O psicólogo Leandro Prudente explica para os pais interessados como funciona a profissionalização dos gamers Leandro Prudente, 32, já foi jogador profissional na área gamer. Atualmente ele é psicólogo do e-sports e explica que a categoria oferece um leque de possibilidades – desde desenvolvimento de games e jogos competitivos até staff e organização, que engloba o cuidado com os atletas por meio de profissionais das áreas da saúde e direito dos esportes. “Jogos, hoje, não são apenas entretenimento. Podem virar uma carreira e você pode viver disso”, detalha. Leandro faz um convite aos que não conhecem a área para participar da semana de competições: “Dá para trazer a família, ver como são essas questões de competição. Os pais que quiserem entender um pouquinho desse mundo podem vir que a gente explica como é possível construir uma carreira nos e-sports”, ressalta o psicólogo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem estudante Mateus Atos Pinheiro, 13, sempre gostou de jogar as modalidades de PS3 e Xbox. Para ele, o momento vai além de descanso e conforto, podendo ser uma ferramenta de educação. “Tem vários jogos com mecanismos para educação, como o Minecraft, que tem modos de aula que alguns estados já procuram usar com os alunos porque vários alunos só focam em jogo. Precisa ter uma rotina boa, horários certos pra jogar. E estudar para manter a mente no lugar, porque só o jogo não ajuda. O jogo faz você muito feliz, mas é importante manter o equilíbrio. E é bom porque muitas crianças ficam na rua sem fazer nada, então é melhor ir para um lugar que você faz alguma coisa do que ficar na rua”, declara o estudante.

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Brasília recebe campeonato nacional de jogos eletrônicos

Atenção, gamers! Podem preparar os controles porque vem aí o 2º Aberto FBDEL (Cyber Open). Entre os dias 24 e 28 de janeiro, a Biblioteca Nacional de Brasília vai reunir jogadores profissionais de todo o Brasil para disputar o prêmio final de R$ 20 mil. As primeiras fases do torneio serão realizadas até este domingo (21) na modalidade virtual e as semifinais e finais presenciais, marcadas no Distrito Federal, prometem movimentar cerca de 2 mil gamers nos cinco dias de evento. Atento ao aumento na prática de esportes online, o Governo do Distrito Federal (GDF) saiu na frente e publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o reconhecimento dos e-sports como modalidade esportiva. Desde o dia 10 de janeiro, os profissionais praticantes são oficialmente reconhecidos como atletas pela Lei nº 7.390. Brasília incentiva a prática do esporte eletrônico, uma das modalidades que mais crescem no país | Foto: Divulgação Com isso, a expectativa é que Brasília seja uma das capitais do país que fomentam, estimulam e promovem a prática do esporte eletrônico, sendo essa uma das modalidades que mais crescem no país. Neste mesmo sentido, o 2º Aberto FBDEL (Cyber Open) ocorrerá em Brasília graças ao fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). Na avaliação do secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, as normas recentemente sancionadas pelo governo são um passo significativo em direção à valorização do setor. “Ao receber eventos dedicados a esses atletas, fortalecemos a posição do DF como um polo dinâmico e inclusivo no universo dos esportes eletrônicos. Essa iniciativa coloca a capital federal como a segunda do país a instituir um setor dedicado exclusivamente aos esportes eletrônicos dentro da secretaria, contribuindo assim para a consolidação de Brasília como um epicentro impulsionador e acolhedor para os adeptos dos e-sports”, ressalta. O FBDEL contará com a participação de 10 mil gamers entre as fases iniciais e finais A competição, organizada pela Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL), promete impactar cerca de 10 mil gamers, que se enfrentarão nas fases iniciais e avançadas do torneio. Ao todo, são 11 modalidades para os participantes se jogarem de cabeça, como Valorant F, FIFA, Free Fire, Just Dance Unlimited, Counter Strike 2 e League of Legends. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A nossa expectativa é que esse evento seja um sucesso e a gente consiga colocar o nome de Brasília nas cidades que são referência em esporte eletrônico. Agora o DF nos reconhece como atletas e a gente quer continuar fomentando essa prática. Com o evento, nós vamos mostrar que temos bons atletas aqui e que eles podem se engajar porque no DF há mercado para esse público”, afirmou o presidente da FBDEL, Arthur Jerônimo. Data comemorativa A Lei nº 7.390, de 9 de janeiro de 2024, sancionada pela governadora em exercício Celina Leão, também criou o Dia do Esporte Eletrônico, em 27 de junho, data que entra para o calendário oficial de eventos do DF. O dia é uma homenagem ao lançamento do console Atari, em 1972, considerado um dos videogames de maior sucesso da história.

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Com acervo de 5 mil livros, Biblioteca do Paranoá reabre após reforma

?A Biblioteca Pública Jadir Soares dos Reis, localizada na Praça Central do Paranoá, está de portas abertas para a população. O equipamento público foi reaberto nesta quinta-feira (23) após passar por uma série de melhorias, desde pintura das áreas internas e externas a substituição e ampliação do mobiliário. Agora, o acervo de mais de 5 mil livros – entre obras clássicas e contemporâneas – pode ser apreciado pelos moradores em um ambiente novo e confortável. A benfeitoria foi realizada pela Administração Regional do Paranoá, em parceria com diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Biblioteca Nacional de Brasília doaram oito computadores, a Coordenação Regional de Ensino do Paranoá cedeu cadeiras e mesas e a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) presenteou a biblioteca regional com baias de estudo. A Biblioteca Pública Jadir Soares dos Reis passou por pintura das áreas internas e externas e pela substituição e ampliação do mobiliário | Foto: Tiago Oliveira/ Divulgação “Fizemos a reforma em 30 dias – pintamos todas as salas e a parte de fora, ganhamos novos móveis, instalamos wi-fi e ar-condicionado. Tudo para preparar o espaço para a comunidade. Em breve, vamos modernizar a bibliografia e trazer exemplares para as crianças”, salienta o administrador regional do Paranoá, Wellington Santana. A biblioteca pública do Paranoá foi criada em 2003 e, desde então, já mudou de lugar diversas vezes e passou por longos períodos fechada. Até que em 2019 o equipamento foi devolvido à população no lugar de origem, um prédio próximo à sede da Administração Regional. O nome do espaço homenageia o primeiro diretor de escolas do Paranoá, professor Jadir Soares dos Santos. [Olho texto=”Para pegar emprestado algum exemplar da biblioteca pública do Paranoá, basta apresentar um documento oficial com foto e um comprovante de residência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa biblioteca é um espaço único e especial”, conta a servidora da administração regional do Paranoá, Antonia Maciel. Ela, que acompanhou o surgimento do espaço, comemora a reforma. “Quando a biblioteca foi montada, tínhamos seis estantes com 600 livros. Crescemos muito e essa foi a reforma mais bonita que já fizemos. Foi uma parceria que deu muito certo, porque a comunidade precisava disso. O espaço é muito utilizado por concurseiros e tem muita gente que vem para usar a internet e para ler”, reflete. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para pegar emprestado algum exemplar da biblioteca pública do Paranoá, basta apresentar um documento oficial com foto e um comprovante de residência. O prazo para devolução é flexível e o empréstimo é liberado para todos os moradores do DF. O local fica aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. ?Os endereços e telefones para contato das outras bibliotecas públicas no DF podem ser acessados aqui.

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37ª Feira do Livro de Brasília traz o protagonismo feminino na literatura

Com o tema “Mulheres a toda prosa”, a 37ª Feira do Livro de Brasília (Felib) começa na sexta-feira (24) e vai até 3 de dezembro, na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A iniciativa, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), homenageia o protagonismo feminino na literatura, na mediação de leitura e na educação.  Contação de histórias é uma das atrações da feira | Foto: Divulgação/Secec “Um evento como a Feira do Livro é grandioso para nossos jovens e crianças”, ressalta o titular da Secec, Claudio Abrantes. “Ainda mais quando vivemos em uma era completamente tecnológica. É fundamental estimular a leitura e a proximidade com obras essenciais, principalmente quando falamos das artes e da cultura.” [Olho texto=”“A edição deste ano é especial porque trata dessa questão tão contemporânea e importante que é a participação das mulheres” ” assinatura=”Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural” esquerda_direita_centro=”direita”] Paralelamente, a BNB apresentará atrações do programa Mala do Livro – de bibliotecas domiciliares –, promoverá encontro de clubes de leitura para discutir mediação e oferecerá aulões de redação para o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da UnB. “A feira é uma parceria antiga da Secec”, lembra o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón. “A edição deste ano é especial porque trata dessa questão tão contemporânea e importante que é a participação das mulheres.” Mulher em foco  A escritora, pedagoga, mestre e doutora em psicologia Kiusam Regina de Oliveira é uma das homenageadas na Felib por suas contribuições em literatura negro-brasileira, como ela se refere a seu trabalho com crianças e adolescentes. Já a professora da Secretaria de Educação (SEE) Nyedja Gennari, também escritora, contadora de histórias e arte-educadora, será a patronesse do evento.  [Olho texto=” “A Felib combate a invisibilização do trabalho feminino e a violência de gênero” ” assinatura=”Thelmo Ribeiro, coordenador do projeto da feira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras profissionais de destaque no evento são a professora Gina Vieira Ponte de Albuquerque, da área de linguística e análise de discurso; a arte-educadora Aldanei Menegaz, curadora da programação para incentivar famílias leitoras; a professora e coordenadora pedagógica Sonia Maria Soares dos Reis, que assina a curadoria para atividades em torno do conceito de escola leitora; a poeta Natália Cristina Aniceto, editora e livreira, encarregada de orientar autores e autoras a publicar; e a pedagoga Nilva Belo de Morais, pós-graduada em contação de histórias e curadora do evento Viva Ride, de incentivo às artes do Entorno. Também haverá espaço para debater a violência contra a mulher. “A Felib combate a invisibilização do trabalho feminino e a violência de gênero”, lembra o coordenador do projeto da feira, Thelmo Ribeiro. A posição dialoga com a proposta editorial de ser “um retrato de seu tempo e caixa de ressonância para grandes questões contemporâneas”, conforme foi assinalado a apresentação desta edição da Felib.  Incentivo à leitura A estimativa é que a Felib, que começa na sexta-feira, seja visitada por cerca de 80 mil pessoas | Foto: Divulgação/Secec A Felib foi criada em 1982, com a Câmara do Livro do Distrito Federal (CLDF) – instituição civil de direito privado, sem fins lucrativos. O objetivo é incentivar a leitura, democratizar o acesso ao livro, fomentar a literatura e promover as bibliotecas no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos dez dias de atividade haverá apresentações artísticas, lançamentos e sessões de autógrafos, bate-papo, contações de histórias, mostras, exposições e oficinas. Serão 18 mil títulos expostos em cerca de 60 estandes, com geração de 3,5 mil empregos diretos e indiretos. O evento conta com R$ 1.150.000 de termo de fomento (emendas parlamentares dos deputados distritais Max Maciel e Martins Machado). A previsão é que aproximadamente 80 mil pessoas visitem a Felib, que vai ocupar, na BNB, a Praça da Língua Portuguesa, onde há o painel de azulejos do lisboeta Júlio Pomar, além do espaço térreo, e o segundo e terceiro andares do prédio. A feira também incentiva medidas de acessibilidade e de sustentabilidade, como coleta seletiva, utilização de material reciclável e limpeza com uso de produtos biodegradáveis, além do estímulo ao transporte por bicicletas. Serviço 37ª Feira do Livro de Brasília ? Data: do dia 24 deste mês a 3 de dezembro ? Local: Biblioteca Nacional de Brasília (próximo à Rodoviária do Plano) ? Entrada gratuita ? Veja a programação completa.  *Com informações da Secec

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Prepare-se para o Enem com aulas gratuitas de redação

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) vai abrir no feriado de Finados, quinta-feira (2), e no dia seguinte, sexta-feira (3), para dois aulões de redação voltados para o Enem. Os encontros serão no período da manhã, de 9h às 11h30, no auditório da instituição, gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). Com 110 vagas disponíveis, aulas serão ministradas na BNB, que funcionará das 8h às 14h durante o feriado e na sexta-feira | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As pessoas interessadas devem fazer inscrições prévias em formulário na bio do perfil da BNB no Instagram. São 110 vagas. Nesses dias, a BNB funcionará das 8h às 14h para estudos, empréstimos e devoluções. “O peso da redação é fundamental no exame”, lembra a professora Joana Melo, que vai ministrar as aulas. “Seu formato tem guiado inclusive outros processos seletivos no Brasil. O Enem criou essa proposta de intervenção, em que você deve argumentar a fim de dar solução para um problema proposto.” Graduada em letras e história pela UnB, com pós-graduação em metodologia do ensino da língua Portuguesa, Joana atua há dez anos como professora de redação, literatura e interpretação de texto e como avaliadora de redações de diversos processos seletivos no Brasil. Preparação [Olho texto=”“Eu os deixo bem à vontade, mas recomendo que vejam qual é o tema da redação assim que abram o caderno de provas” ” assinatura=”Joana Melo, professora ” esquerda_direita_centro=”direita”] A professora recomenda a presença em ambas as aulas, durante as quais serão apresentados os critérios de correção do texto, que têm como eixos ortografia e gramática, repertório sociocultural, argumentação, coesão e intervenção. Cada uma dessas cinco competências vale 200 pontos, o que perfaz 1.000 no total. Joana ressalta que a redação precisa ser pensada em uma estratégia de prova. Segundo ela, há estudantes que preferem fazê-la no início, enquanto outros escolhem algum momento intermediário e os demais só se dedicam à redação no final do exame. “Eu os deixo bem à vontade quanto a isso, mas recomendo que vejam qual é o tema da redação assim que abram o caderno de provas; isso é fundamental”, orienta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de explicar a tipologia dissertativa-argumentativa, sinalizada como a melhor abordagem na construção do texto, Joana atenta que tomar logo conhecimento do tema da redação ajuda a amadurecer as ideias para encontrar a melhor forma de escrever o texto. Durante os aulões, que terão exercícios, a professora dará várias dicas de como evitar erros que podem zerar a redação. Serviço Aulões de redação para o Enem ? Quinta (2) e sexta (3), das 9h às 11h30, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília ? Inscrições aqui. *Com informações da Biblioteca Nacional de Brasília

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Fim de semana pós-feriado tem programação para a família toda

Depois de um feriado repleto de eventos voltados para as crianças, o fim de semana chega com mais opções para toda a família, trazendo atrações culturais promovidas pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Confira a programação entre esta sexta-feira (13) e domingo (15) para a capital, que conta com filmes inéditos, festivais, musicais, shows de palhaçaria e contação de histórias. Oficinas e histórias No fim de semana, o MAB será palco de oficinas sobre temas como arquitetura. as cores e o Cerrado | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília O Museu de Arte de Brasília (MAB) terá oficinas, visitas mediadas e jogos com o acervo. As atividades atendem crianças a partir de 18 meses e vão até o público com mais de 60 anos, tudo por meio do MAB Educativo. No sábado (14), a partir das 10h, a oficina Pintando com as Cores dos Alimentos inicia os trabalhos com crianças de 18 meses a 3 anos, seguida por jogos de acervo, às 15h. Às 16h30, a oficina de pequenas arquiteturas ocupa as mãozinhas de crianças a partir de 4 anos. Já no domingo (15), a partir das 10h15, a oficina de Curadoria em Maquete contempla as crianças a partir de 8 anos. Às 15h vêm os jogos de acervo, seguidos pela oficina de frotagem de espécimes do cerrado, para crianças de 4 anos, às 16h30. Também é possível aproveitar o espaço em volta do MAB, com vista para um campo com obras instaladas e integradas à arquitetura modernista da instituição, além de um gramado convidativo para um piquenique após a visita. Na Biblioteca Nacional de Brasília, um sarau de contação de histórias toma conta do espaço no sábado, das 14h às 16h. O evento, em parceria com a Associação Amigos das Histórias, é gratuito e será realizado na porta de entrada da BNB CC3P e no Espaço Oscar Niemeyer. Musicais e espetáculos O musical ‘Gracias a la Vida’ foi um dos últimos trabalhos do diretor Hugo Rodas | Foto: Divulgação O musical Gracias a la Vida estará em cartaz na sexta e no sábado, às 20h, no Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo. Estreando a segunda temporada no local, esta foi a última obra teatral assinada pelo diretor Hugo Rodas, referência no teatro de Brasília. Nas próximas semanas, a peça segue circulando no Complexo Cultural da Samambaia e no Sesi Taguatinga. Os ingressos podem ser adquiridos gratuitamente, no local, até duas horas antes do início de cada sessão. A peça é uma viagem pela América Latina, “o continente insubmisso”, segundo o roteirista, Pedro Tierra. Por meio da música, da imagem, da poesia e da história, o espetáculo envolve os espectadores em uma jornada pelas revoluções do sul do continente americano O Show de Palhágica traz Chouchou e seu fiel amigo Farofa com números de palhaçaria e ilusionismo | Foto: Divulgação Um espetáculo de mágica também ocupará o Espaço Cultural Renato Russo da 508 Sul, sábado (14) e domingo (15), às 15h, na Sala Marco Antônio. O Show de Palhágica traz Chouchou e seu fiel amigo Farofa com números de palhaçaria e ilusionismo para entreter a criançada. Os ingressos estão à venda na plataforma digital do Sympla. Cinema Esta semana, a programação do Cine Brasília traz estreia de dois filmes que têm, como destaque as histórias de grandes nomes da música brasileira, com a cinebiografia Meu nome é Gal, sobre a cantora Gal Costa, e o documentário Elis & Tom – Só Tinha de Ser com Você. Além da programação especial para as crianças e a mostra de filmes franceses O Cinema de Ensaio de Chris Marker, continua em cartaz o filme Nosso Sonho, que narra a jornada da dupla Claudinho e Buchecha. Para mais informações, sinopses e trailers, basta acessar a página do Cine Brasília. Festivais [Olho texto=”O festival Isso Aqui é DF celebra a cultura periférica com line-up formado por artistas como Margaridas, Tropkillaz e DJ Xamã” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Eixo Cultural Ibero-Americano sedia a primeira edição do K-Festival, o Festival da Cultura Coreana, sexta e sábado, das 11h às 22h, e domingo, das 11h às 19h. O evento terá estandes de gastronomia e produtos diversos, em comemoração aos 60 anos da imigração sul-coreana no Brasil. A entrada é gratuita, mediante a retirada do ingresso digital. Dois dias de festa, sexta e sábado, movimentam o Setor de Diversões Sul (SDS), no Conic. O festival Isso Aqui é DF celebra a cultura periférica com line-up formado por artistas como Margaridas, Tropkillaz e DJ Xamã. A primeira edição do Sereiau inicia no domingo, em parceria com o Instituto Rosa dos Ventos. O Festival de Cabaçaria Tradicional promove seis dias de atividades gratuitas em diferentes pontos culturais da cidade, como Espaço Cultural Renato Russo, Kifanda e Infinu, além de ambiente virtual, no canal Sereia Luzia e na plataforma Zoom. O projeto enaltece as tradições populares com shows e espetáculos de artistas nacionais e internacionais. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Os interessados em participar dos encontros virtuais e das oficinas devem garantir a vaga, preenchendo os formulários de inscrição. Para os shows, não será necessária a retirada de ingressos, mas o espaço é sujeito a lotação.

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Programas culturais do fim de semana têm shows, teatro, cinema e exposições

Este fim de semana (30/9 e 1º/10) traz diversas atrações para o brasiliense nas áreas de cinema, teatro, exposições e shows – todos com incentivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). Confira a seguir os eventos em destaque, como lançamentos de filmes no Cine Brasília, atividades nas bibliotecas, peças artísticas e a volta do Porão do Rock! ‘Estranha Forma de Vida’ entra em cartaz no Cine Brasília | Imagens: Divulgação Cinema A  nova obra de Pedro Almodóvar, Estranha Forma de Vida, entra em cartaz na grade do Cine Brasília, localizado na 106/107 Sul. O média-metragem de 31 minutos narra uma história de amor em um cenário de faroeste, estrelada por Pedro Pascal e Ethan Hawke. A nova produção tem sido considerada a resposta do cineasta espanhol ao filme O Segredo de Brokeback Mountain, de Ang Lee. Outros destaques são a Sessão Especial, com o longa A Flor da Idade, em alusão ao Dia Internacional das Pessoas Idosas e ao Dia Nacional do Idoso, celebrados no domingo (1º); e a Sessão Acessível, que ocorre mensalmente, no último sábado do mês (30), promovendo a exibição gratuita de filmes equipados com recursos de acessibilidade, projetados na tela. Neste mês, a sessão exibe, às 14h, o grande vencedor do 23º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme mineiro Marte Um. A sala é mantida com meia luz e com volume reduzido, tornando a experiência especialmente acolhedora para pessoas do espectro autista. O espaço também exibe a estreia de filmes de Karim Aïnouz, da animação Ruby Marinho, do filme A Alma das Coisas e a terceira edição do Cine Beijoca. Confira os trailers, sinopses e a programação completa pelo site do Cine Brasília. ‘O Pássaro da Noite’ será apresentado no Espaço Cultural Renato Russo Teatro O Espaço Cultural Renato Russo recebe O Pássaro da Noite, uma comédia dramática que narra a trajetória de uma personagem sem nome, passado ou futuro, perdida nos delírios de uma noite sem fim. A peça aborda temas como solidão, a procura por um sentido na vida, dividida entre o trabalho obsessivo e a busca frenética por escapes artificiais, a ausência de profundidade nas relações afetivas e a carência por contato humano. Interpretado por Nielson Menão, o monólogo teatral será exibido na Sala Marco Antônio Guimarães, nesta sexta (29) e no sábado (30), às 20h, e no domingo (1º), às 19h. Os ingressos e mais informações estão disponíveis pelo Sympla e a classificação indicativa é 16 anos. Também no Espaço Cultural Renato Russo, o espetáculo Sonâmbulo terá sua última apresentação neste fim de semana, no Teatro Galpão Hugo Rodas. Com classificação de 12 anos, a obra coreográfica se apropria da passividade e da inércia normalmente vinculadas ao sono, como uma forma sorrateira de resistir às lógicas impostas pelo cotidiano. O espetáculo ‘Sonâmbulo’ terá a última apresentação neste fim de semana, no Teatro Galpão Hugo Rodas As apresentações serão nos dias 29 e 30, às 20h, e 1º, às 19h – com uma sessão extra no domingo, às 16h. Os ingressos são gratuitos, mediante retirada no local uma hora antes da apresentação. Mais informações estão disponíveis neste link. O projeto também oferece uma sessão de conversa sobre internacionalização de projetos em dança e uma oficina organizada como laboratório artístico para criações-solo. Ceilândia Norte recebe o espetáculo Cidade sem Palavras, com entrada gratuita no sábado (30) e no domingo (1º), às 20h, no Sesc Newton Rossi. Idealizado pela trupe Trabalhe Essa Ideia, a peça mostra uma cidade com pessoas sem nomes próprios e restritas ao uso de apenas algumas palavras, uma condição imposta pela prefeita. O filme ‘A Alma das Coisas’ também será apresentado no Cine Brasília Sob o argumento de construir um mundo ideal, a líder indica a função que cada habitante terá – até o dia que nasce um menino que a deixa sem palavras. O jovem questionador não se encaixa em nenhum trabalho e busca se comunicar com outros para entender quem é. Shows e dança O Porão do Rock está de volta nos dias 29 e 30, às 19h, realizado no Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte). O festival comemora o 25º aniversário com uma edição especial, com um line-up que inclui Edu Falaschi, Crypta, Project46, Dead Fish, CPM22, Torture Squad e outras bandas relevantes no cenário nacional, como o grupo Cadibóde, pronto para lançar o EP Valéria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem procura mexer o corpo, o Centro de Dança do DF proporciona, no domingo (1º), às 17h, o projeto Corpo em Movimento. O espaço também traz a Oficina de improvisação para a Cena, que ocorre dia 30, das 15h às 19h. Exposições Na Biblioteca Nacional de Brasília haverá a exposição Rivas Vida Hip Hop até dia 12 de outubro, enquanto a Biblioteca Pública de Brasília exibe, até esta sexta-feira (29), o projeto Dança e Vivências Artísticas com a Natureza. O Museu de Arte de Brasília (MAB) promoverá atividades, visitas e oficinas com a temática da Primavera nos dias 30 e 1º. O Museu Nacional da República será o palco do 22º Encontro de Arte e Tecnologia, que ocorre até 21 de outubro. O espaço também exibe a exposição Helena Lopes – Do Chão Para o Chão, às 19h, até dia 19 de novembro.

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Escolas do DF visitam exposição de arte urbana na Biblioteca Nacional

Vinte e um estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 312 de Samambaia visitaram a exposição Grafitti Rivas Vida Hip-Hop, nesta terça-feira (29), na Biblioteca Nacional de Brasília. A turma conheceu a história do movimento cultural por meio de grafites, imagens e peças de roupa estilizadas, e participou de uma oficina de composição e rap. Outras cinco escolas também serão contempladas com a iniciativa; a próxima é o CEF 18 de Ceilândia. A turma conheceu a história do movimento cultural por meio de grafites, imagens e peças de roupa estilizadas, e participou de uma oficina de composição e rap | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), a exposição reúne 35 peças do artista multimídia Rivas Alves, além de fotos e documentos que marcaram o movimento no DF. A mostra segue até o dia 12 de outubro e está instalada no 2° andar da biblioteca. Para Rivas, levar estudantes para conhecerem as obras no centro da capital federal evidencia a importância do movimento, que completou 50 anos de existência no último 11 de agosto. Com mais de 40 décadas de trajetória, ele é grafiteiro, rapper, b-boy (como os dançarinos de break são chamados) e produtor cultural. “O hip-hop tem uma linguagem da periferia. Mas quando a gente vem para o Plano Piloto, por exemplo, e traz para uma biblioteca nacional, a criançada consegue ver que aquela arte de rua, que está no muro próximo de casa, também pode estar dentro de uma galeria”, pontua. “O mais importante é que cada criança que vier aqui, se inspire e entenda que pode ir mais longe”, completa o artista. Para o aluno Dereck Patrício Ribeiro, 13 anos, a mostra foi um expansor de horizontes. Aluno do 7º ano do CEF 312 de Samambaia, ele conta que vai tentar recriar as artes em casa. “Amo grafite, faço muito no meu caderno – está todo rabiscado. Já contei para o meu amigo que vou fazer um desses quadros em casa, e colocar bem na parede do meu quarto”, conta. A mostra segue até o dia 12 de outubro e está instalada no 2° andar da biblioteca Colega de Dereck, Maria Eduarda Ferreira, 12 anos, também aproveitou a experiência na biblioteca: “Foi muito bom, gosto muito de ver obras de arte. Achei muito bonito para tirar foto e deu para aprender mais sobre o hip-hop”. O CEF 312 de Samambaia também participou do projeto Encontro de Arte Urbana nas Escolas. Com recursos do FAC, a iniciativa promoveu oficinas de rap, grafite e break para os estudantes na última semana. “Os meninos ficaram empolgadíssimos, participaram de vários workshops e conheceram um pouco da cultura. Espero que levem a experiência para a vida, com a noção de que o hip-hop é algo grandioso”, relembra o professor de artes da unidade de ensino, Bruce Pereira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Marmenha Rosário, ressalta que a comunidade não pode perder a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura urbana. “Para nós, é muito importante estar com uma arte que nasceu nas ruas aqui dentro desse espaço tão nobre. Convidamos a toda a comunidade para prestigiar a exposição. Estamos abertos de segunda a sexta-feira, de 8h às 20h, e aos fins de semana, de 8h às 14h”, diz. Serviço Exposição Grafitti Rivas Hip Hop – Data: até 12 de outubro – Local: Biblioteca Nacional de Brasília – Horários: de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábado das 9h às 14h – Classificação livre.

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Biblioteca Nacional promove palestras contra feminicídio

Contribuir para uma sociedade em que não vire rotina ver vidas de mulheres ceifadas. Esse é o propósito da Biblioteca Nacional de Brasília ao receber o evento Invisibilidade mata, conhecimento salva: basta de violência contra a mulher!, nesta quinta-feira (27), às 19h. A iniciativa do Instituto Fazer o Bem levará à sede da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) palestras, apresentações artísticas e sessão coletiva de autógrafos de autores locais. A entrada é gratuita mediante inscrição pela plataforma Sympla. A secretária adjunta da secretaria de Cultura e Economia Criativa, Patrícia Paraguassu, defende que todos os espaços de construção do pensamento e de interação social promovam eventos para discutir as causas da violência contra a mulher. “Trata-se de assunto urgente que deve ser ampliado e debatido nos mais diversos ambientes; essa corrente de informação e conhecimento sobre o tema deve atingir o maior número de pessoas possível”, defende a gestora. “Precisamos refletir e combater esse problema tão complexo que já vitimou tantas mulheres esse ano no DF”, diz a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Marmenha Rosário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apenas no primeiro semestre deste ano, o Distrito Federal já registrou 20 feminicídios, três a mais que o ano inteiro de 2022. “Não podemos ficar calados. Toda a sociedade tem que se mobilizar, pois os números falam por si”, argumenta a diretora do Instituto Fazer o Bem (Isfabem), Laíse Horácio. Serviço Evento: Invisibilidade mata, conhecimento salva: basta de violência contra a mulher! Quando: Hoje (27), das 19h às 21h45 Onde: Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília Quem organiza: Instituto Fazer o Bem Inscrições gratuitas: até o início do evento, pelo Sympla Programação ? 19h: Abertura com performance da escritora Ana Rossi e formação da mesa ? 19h20: Palestra de Alice Bianchini: Feminicídio: uma morte anunciada e evitável, com mediação de Ana Paula Trento ? 20h: Intervenção cultural ? 20h20: Palestra de Lazara Carvalho: Sororidade: a importância das redes de mulheres no combate ao feminicídio, com mediação de Laíse Horácio ? 21h: Intervenção Cultural com sessão de autógrafos com escritoras: Adelaide Paula, Adriana Araújo, Ana Beatriz Cabral, Ana Rossi, Clinaura Lima, Lande Trindade Bonfim, Luciane Mustafá, Maria Felix Fontele, Maria Cristina Guilherme e Nilva Souza. *Com informações da Secec

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Biblioteca Nacional recebe exposição interativa 

Uma nova exposição busca dar um olhar diferente ao livro. Essa é a temática da mostra re.cor.da.ção livros de artista/livros-objetos, que será aberta, a partir deste sábado (27), na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Localizado no Eixo Monumental, o equipamento público é vinculado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Obras expostas estimulam a interação dos leitores com o conteúdo | Foto: Divulgação/María Mara A apresentação nasceu com objetivo de promover o alcance e acesso mais amplo ao livro e proporcionar trocas poéticas e de práticas artísticas. Em um espaço preparado para propiciar o diálogo entre artistas e visitantes, ficarão expostos 29 exemplares de artistas produzidos nos últimos cinco anos. A exposição tem a curadoria da artista e pesquisadora Fabiola Notari, que apresenta seu livro ao lado de 11 mulheres de diversos estados – entre essas, algumas de Brasília, como Ana Meireles, María Mara, Julia Godoy, Virgínia Magalhães, Lynn Carone e Andréa de Campos de Sá.  Linguagem da publicação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com os trabalhos dispostos sobre as mesas do hall da biblioteca, a exposição permitirá uma imersão pelos livros, com a manipulação de parte deles. Os visitantes serão convidados a vestir luvas –  segundo lembra a orientação impressa na mostra, para expandir “a noção dos limites, do formato, da história, plástica e linguagem da publicação”. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, a iniciativa representa uma boa oportunidade de interação com os leitores. “Quando se pensa em livro, se pensa no seu conteúdo, mas ele é também uma arte, uma manifestação de cultura, e isso poderá ser sentido na prática”, afirma, lembrando que, muitas vezes, os livros “se transformam” em filmes, música e outros tipos de arte. É a primeira vez que re.cor.da.ção será exibida ao público. Já na abertura, os leitores terão a oportunidade de participar de um bate-papo com a curadora e as artistas. Serviço Exposição re.cor.da.ção livros de artista/livros-objetos ? Local: Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) ? Abertura: sábado (27), às 10h. ? Visitação: do dia 29 deste mês a 29 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h; sábados e domingos, das 8h às 14h.

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Biblioteca Nacional receberá encontro de escritoras do Centro-Oeste

Exposições, mesas de debates, saraus poéticos e comercialização de livros de escritoras fazem parte da programação do Encontro Regional das Letras: Mulheres Escritoras do Centro-Oeste, que será realizado nos dias 16 e 17 de março na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). [Olho texto=”“Vamos congregar escritores dos estados do Centro-Oeste, os representantes da cadeia produtiva e as bibliotecas, que são verdadeiros centros vivos de literatura, para discutirmos a participação feminina, a ascensão das mulheres no mercado, assim como as oportunidades e os desafios para as escritoras”” assinatura=”Beth Fernandes, chefe da Assessoria de Relações Institucionais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento, que tem como objetivo promover e dar visibilidade às mulheres nas letras, pretende agitar o mercado editorial do Centro-Oeste, com a participação de dezenas de escritoras, editoras, distribuidoras e representantes de bibliotecas da região. “Vamos congregar escritores dos estados do Centro-Oeste, os representantes da cadeia produtiva e as bibliotecas, que são verdadeiros centros vivos de literatura, para discutirmos a participação feminina, a ascensão das mulheres no mercado, assim como as oportunidades e os desafios para as escritoras”, conta a chefe da Assessoria de Relações Institucionais da Secec, Beth Fernandes. Desde que foi anunciado, a servidora ressalta que o encontro tem tido uma boa aceitação do mercado como um todo. “Temos recebidos muitos interessados em participar, muitos livros para serem expostos e muitos elogios pela iniciativa. Acredito que a troca e a aceitação serão valiosas, enfim, será um espaço de conscientização e oportunidades”, completa. Ganhadora de quatro prêmios Jabuti, a escritora e educadora Maria Valéria Rezende será homenageada no Encontro Regional das Letras: Mulheres Escritoras do Centro-Oeste | Foto: Divulgação O evento, que segue as celebrações do Dia Internacional da Mulher, data reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), homenageará a escritora e educadora Maria Valéria Rezende, que já ganhou quatro prêmios Jabuti na carreira. Escritoras convidadas Escritoras de toda a região Centro-Oeste estão sendo convidadas para o encontro regional, entre elas a poetisa brasiliense Marina Mara, que participará de uma das mesas temáticas. Para ela, o evento é muito importante na implantação e manutenção de políticas públicas voltadas para as escritoras. “É essencial termos fomento. A representatividade das mulheres no mercado é muito baixa, logo, precisamos de ações como essa do GDF para a valorização da escrita feminina. Foi com alegria que recebi o convite”, ressalta a poetisa. Marina Mara é poetisa, mestre em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília (UnB), publicitária, ativista cultural, consultora de projetos poéticos e literários. Ela participará da mesa temática sobre a produção literária e oral. “Vamos falar e ouvir sobre temas importantes das produtoras de conteúdo, dentro desse universo de palavras que nos fazem existir e resistir dentro da literatura”, conclui Marina Mara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Selo Mulheres Escritoras Outra novidade será o lançamento do selo da coleção Mulheres Escritoras Contemporâneas, que passa a integrar o acervo da Biblioteca Nacional de Brasília. A coleção contará com livros de grandes escritoras que foram doados para compor o acervo da biblioteca. O Encontro Regional das Letras será aberto ao público sem necessidade de inscrição, mas sujeito à lotação do espaço. O evento integra as ações da Secec na implantação da Política do Livro, Leitura e Oralidade, da qual também fazem parte projetos anuais já consolidados, como o Prêmio Candango de Literatura e o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil.

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Biblioteca Nacional vai promover encontro de mulheres escritoras

Para divulgar e fortalecer a história das mulheres que contam as histórias do Brasil, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), equipamento cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), promoverá, em 16 e 17 de março, o Encontro Regional das Letras: Mulheres Escritoras do Centro-Oeste. A escritora e educadora Maria Valéria Rezende será homenageada durante o evento | Foto: Divulgação Com exposição, sarau poético e mesas temáticas, o evento terá como homenageada a escritora e educadora Maria Valéria Rezende. A programação segue as celebrações do Dia Internacional da Mulher, data reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Valorizar a escrita da mulher contemporânea, abrindo canais para difusão e troca, é o principal motivo para a organização do evento”, afirma a chefe da Assessoria de Relações Institucionais da Secec, Beth Fernandes. “Se os caminhos para a difusão e mesmo a comercialização das obras dessas escritoras já são difíceis nos polos tradicionais, o Centro-Oeste tem uma carência ainda maior, pela distância dos grandes centros”. Parcerias [Olho texto=”“Esperamos integrar as escritoras do Centro-Oeste e debater temas de suma importância para os dias atuais, para que as mulheres continuem alcançando o lugar que sempre almejamos” ” assinatura=”Elisa Raquel Quelemes, diretora da Biblioteca Nacional de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento proporcionará um intercâmbio entre escritoras de diferentes cidades da região, possibilitando integração, cooperação, abertura de negócios e parcerias. A ideia é que o espaço da BNB, fundamental para a promoção da cultura do DF, se torne uma vitrine para a produção literária desenvolvida no Centro-Oeste, como ponto de encontro e de referência não só para as escritoras, mas para toda a cadeia da economia criativa do livro. Outro destaque do Encontro Regional das Letras será o lançamento do selo da coleção Mulheres Escritoras Contemporâneas, que passa a integrar o acervo da BNB. “Dezenas de livros já chegaram, doados por escritoras de vários estados, que buscam, assim, romper as barreiras históricas impostas à literatura produzida por mulheres”, informa Beth Fernandes. Aberto ao público sem necessidade de inscrição, mas sujeito à lotação do espaço, o evento integra as ações da Secec na implantação da Política do Livro, Leitura e Oralidade, da qual também fazem parte projetos anuais já consolidados, como o Prêmio Candango de Literatura e o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil. Segundo a diretora da BNB, Elisa Raquel Quelemes, a programação do Encontro Regional das Letras promoverá uma ampla discussão do ponto de vista histórico, sociológico, político e literário, envolvendo a educação e a cultura. “Esperamos integrar as escritoras do Centro-Oeste e debater temas de suma importância para os dias atuais, para que as mulheres continuem alcançando o lugar que sempre almejamos”, afirma.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Homenagem O Encontro Regional das Letras: Mulheres Escritoras do Centro-Oeste também vai homenagear e celebrar a obra e a vida de Maria Valéria Rezende, escritora nascida em 1942 em São Paulo, mas radicada na Paraíba – onde a realização do evento foi anunciada, em novembro do ano passado, durante o 5º Encontro Nacional do Movimento Mulherio das Letras. Tradutora e freira missionária, Maria Valéria Rezende escreve obras de ficção e não ficção e tem larga experiência como educadora popular, marca visível no repertório de sua obra literária. Graduada em língua e literatura francesa e em pedagogia, ela lançou seu primeiro livro em 2001 e, desde então, coleciona diversos prêmios Jabuti e o Prêmio Casa das Américas. Entre seus livros estão No Risco do Caracol, Ouro Dentro da Cabeça, Quarenta Dias, Outros Cantos e O Voo da Guará Vermelha. Em 2017, ela foi uma das criadoras do Movimento Mulherio das Letras, coletivo literário feminista que reúne mais de 5 mil profissionais e artistas da cadeia criativa e produtiva do livro. O grupo tem núcleos atuantes em outros países, como Portugal, Estados Unidos e Alemanha, e promove encontros nacionais e internacionais para viabilizar a publicação e incentivar a escrita literária feminina. *Com informações da Secec

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‘Sorria, Brasília’ começa com oração, poesia e música

[Olho texto=”“É emocionante testemunhar o poder da cultura de mobilizar pessoas e transformar mentes. Esse é um delicado presente que o GDF dá à população na volta aos espaços públicos”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O dia 19 de abril de 2022 raiou com uma oração à Lua, entoada por Nívea Tupinambá, no chão sagrado do Memorial dos Povos Indígenas (MPI) e terminou ao som instrumental de 50 músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) no Complexo Cultural Samambaia (CCS). Entre um e outro tempo, a poesia virou placa de identificação estilo superquadra na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Essa costura cultural marcou a abertura do projeto Sorria, Brasília, que, até o domingo (24), vai unir 17 equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) numa espécie de malha artística delicadamente interligada por diversas linguagens. Tudo para comemorar os 62 anos da capital federal. “É emocionante testemunhar o poder da cultura de mobilizar pessoas e transformar mentes. Esse é um delicado presente que o GDF dá à população na volta aos espaços públicos”, observou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Nívea Tupinambá pediu proteção para os povos originários do Brasil | Foto: Hugo Lira/Secec Dia dos povos originários O olhar de respeito e de orgulho estava estampado no rosto de Nívea Tubinambá, que se vestiu para agradecer e pedir proteção aos povos originários do Brasil. Ela ocupou a arena externa de rituais para fazer a Oração da Lua. “Estou feliz em entoar esse cântico nesse espaço de representatividade de todos os povos originários do Brasil. Aqui, no Memorial dos Povos Indígenas, estão representadas todas as etnias, as línguas e as tradições”. Nívea fez sua prece-dança circundada por estudantes que vieram de ônibus de São Sebastião, visitantes e representantes do Governo do Distrito Federal, a exemplo do secretário Bartolomeu Rodrigues. Depois, discursou sobre a importância de o 19 de abril deixar de ser denominado Dia do Índio e passar a ser chamado Dia dos Povos Originários Brasileiros, quebrando estigmas e estereótipos trazidos pela palavra ‘índio’. Mostra Poemas em Cartaz, no segundo andar da Biblioteca Nacional de Brasília: placas de identificação da cidade viraram suporte para os versos | Foto: Hugo Lira/Secec Atenção, poesia à vista As famosas placas de identificação de Brasília viraram suporte para versos na mostra Poemas em Cartaz, localizada no segundo andar da Biblioteca Nacional de Brasília. Quem andava entre elas, toda orgulhosa, era a poeta Nilva Souza. “Depois de um tempo pandêmico, a gente encontrar as nossas obras estampadas na Biblioteca Nacional é uma forma de dimensionar a importância da arte nesse momento. A arte foi quem salvou e a poesia entrou na casa das pessoas”, afirmou a artista. Nilva conta que escolheu Brasília para criar seus filhos. A escritora goiana homenageou a cor dos ipês, barrigudas e dos jardins do paisagista Burle Marx. “Brasília é esse canteiro, florido e com o cerrado que a gente ama”, destacou. Com dois poemas expostos da mostra, Nara Fontes emocionou-se por estar nessa exposição. “Fazer parte dessa história e em um espaço tão emblemático é uma honra. Em meus poemas, falo da importância da natureza e das árvores nas quadras de Brasília. Falo do fruto, do processo de crescimento, do tempo e da paisagem bucólica”, afirmou. Com curadoria de Newton Lima, a seleção poética é fruto de levantamento dos trabalhos que dialogam com a capital. “Acho que a pesquisa ficou interessante e com o jeito da cidade”, afirmou o curador. Entre os selecionados, estava o premiado poeta Nicolas Behr. O Complexo Cultural de Samambaia ficou repleto de espectadores para a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro | Foto: Marina Gadelha/Secec Samambaia clássica Não teve poltrona para quem quis. O Complexo Cultural Samambaia lotou de gente para apreciar a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, uma das mais importantes do país. Enquanto os músicos afinavam os instrumentos no palco, as 256 cadeiras lotaram. O complexo recebeu um público de cerca de 370 pessoas, parte das quais foi acomodada em cadeiras avulsas ou ficou em pé. Quem gostou foi o pipoqueiro Vinicius Viana Souza, feliz por voltar para as portas dos teatros. Ele descobriu o evento no site da Secec, que sempre acessa para mapear o que ocorre de bom na cidade. Trabalha como ambulante com a companheira, Vanessa. “Espero vender 50 saquinhos”, comemorou. Vanúbia Ribeiro, 42 anos, moradora de Taguatinga, dirigiu 15 minutos para levar as filhas Anne, 14, e Hannah, 13, ao CCS. “Meu filho veio na semana passada e me alertou. Queria muito que minhas filhas conhecessem a orquestra, que tivessem acesso a uma apresentação musical com essa qualidade”, declarou. Entusiasmado com a recepção, o maestro Cláudio Cohen preparou um passeio entre o clássico e o popular. Executou a Suíte de Star Wars, em que John Williams, indicado para mais de 50 estatuetas do Oscar, explora temas musicais para os personagens do filme. O clássico foi representado pela Sinfonia do Novo Mundo, de Antonín Dvo?ák. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Boa noite, Samambaia! Esta é a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, equipamento da Secec. É pública, de vocês. É muito bom estar aqui”, agradeceu o maestro. Quem seguiu feliz foi Maria Dasdória de Freitas. Ela encabeçou a divulgação do evento junto com o Conselho Regional de Ensino e a Administração Regional de Samambaia. “Eu disse que ia lotar”, exultava a presidente do Conselho de Cultura da cidade. Fãs de primeira fila da orquestra também compareceram. A assistente social Helen Alves acompanha a sinfônica há 20 anos. Quando viveu sua gravidez, não perdia os concertos. “Acredito que a música melhore o vínculo entre a mãe e o bebê”. Hoje, ela trabalha com mulheres gestantes sob custódia protetiva. Levou três gestantes para assistir ao concerto. “Não tenho como fazer isso quando se apresenta no Plano Piloto. Aqui, não ia perder a oportunidade”. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Biblioteca Nacional reabre ao público na segunda-feira (27)

[Olho texto=”“Esperamos que a BNB volte ao cotidiano de tantos usuários, na busca por conhecimento, informação, cultura e entretenimento”” assinatura=”Elisa Raquel Sousa Oliveira, diretora da BNB” esquerda_direita_centro=”direita”] A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), principal biblioteca pública do Distrito Federal, gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), volta a funcionar a partir de segunda-feira (27/9), com capacidade reduzida entre 50% e 60%, em razão da pandemia do covid-19. A novidade é a inauguração da audioteca, em que usuários poderão ouvir mais de 100 livros gravados, a maioria de literatura, obtidos por doação, com a previsão de inserção de novos audiolivros nos próximos meses. “Com muita alegria, estamos reabrindo ao público. Sabemos que as bibliotecas públicas são espaços importantes para a comunidade e nos empenhamos para reabrir o mais rápido possível, seguindo todas as recomendações neste momento de pandemia. Esperamos que a BNB volte ao cotidiano de tantos usuários, na busca por conhecimento, informação, cultura e entretenimento”, declara a diretora da BNB, Elisa Raquel Sousa Oliveira. O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários, para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes | Foto: Júnior Aragão/Secec-DF O horário de funcionamento da biblioteca passa a ser de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados e domingos, das 8h30 às 13h30. O agendamento prévio para empréstimo de livros continua. Os usuários podem consultar o acervo no www.bnb.df.gov.br e solicitar o empréstimo domiciliar por até 30 dias pelo e-mail: gat.bnb@cultura.df.gov.br. O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes. [Olho texto=”A proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para usar os espaços e as estações de estudo do 2º e do 3º andar, os usuários devem fazer reserva no site Minha Agenda Virtual. Demais espaços poderão ser ocupados por ordem de chegada até a capacidade estabelecida pela BNB, com monitoramento por servidores. Para usar as salas de estudo em grupos e os espaços Clic, Geeek e Zen, basta procurar a equipe de atendimento nos balcões. O Espaço Infantil permanecerá fechado. Todos os protocolos e medidas de segurança adotados na reabertura da BNB estão presentes no art. 5º do Decreto nº 41.913, de 19 de março de 2021, que prevê distanciamento de dois metros, uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel e medição de temperatura na entrada. Audioteca Segundo a diretora da BNB, a proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual, estimulando a participação autônoma de pessoas com baixa visão, falta de sensibilidade na ponta dos dedos para leitura em braile e portadores de condições como mal de Parkinson, entre outras. Os textos, em áudio, reproduzidos em computador, são no formato mp3. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os audiolivros foram doados pela Fundação Dorina Nowill. Serão disponibilizados inicialmente 123 títulos diferentes, 128 exemplares. Entre os títulos estão autores como Manoel de Barros, Pedro Bandeira, Paulo Freire, Agatha Christie, Augusto Cury, Stephen King e José Saramago. Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural Sul, SCTS Lote 2, (61) 3325-6257 Reabertura: 27 de setembro Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 8h30 às 13h30 Agendamento prévio para empréstimo on-line: gat.bnb@cultura.df.gov.br Consulta do acervo: www.bnb.df.gov.br E-mail: bnb@cultura.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Biblioteca Nacional de Brasília doa acervo para Santa Maria

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) doou cerca de mil obras e uma coleção de 40 cordéis, clássicos da literatura nordestina, para a biblioteca Monteiro Lobato de Santa Maria. Além disso, capacitou a equipe da unidade para receber o público neste momento de volta ao atendimento presencial. A Biblioteca Monteiro Lobato passou por reforma e foi reinaugurada em julho | Foto: Marina Gadelha/Secec Metodologia eficiente Os funcionários participaram de uma capacitação envolvendo o que há de mais atual no universo das bibliotecas públicas. Ministrado por uma plataforma digital, o conteúdo incluiu desenvolvimento de coleções, diretrizes básicas de processamento técnico, organização do acervo e gerenciamento de redes sociais para bibliotecas. A pedagoga Pollyana Sampaio, e servidora da Monteiro Lobato, participou do curso com sua equipe e avalia que o suporte técnico fornecido foi fundamental para guiá-la no processo de atendimento ao público e na estruturação organizacional do espaço literário. “Considero o curso essencial e didático. O conteúdo foi muito bem-preparado para que nós desenvolvamos o melhor trabalho possível”, arremata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morador de Santa Maria, Edson Júnior é arquiteto e frequenta a Monteiro Lobato há alguns anos. Com o objetivo de ser aprovado em um concurso público, ele voltou à sua rotina de estudos na biblioteca. “Após a reforma, vejo que além da estrutura, os servidores estão sempre dispostos a colaborar com a qualidade do estudo e disposição de conhecimento”, afirma o estudante. Biblioteca Monteiro Lobato de Santa Maria  Inaugurada em 1995 e com um acervo de mais de nove mil títulos, a Biblioteca Monteiro Lobato passou por uma reforma no valor de R$ 191 mil e foi reinaugurada em 30 de julho, com as presenças do governador Ibaneis Rocha, do secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, e da diretora da BNB, Elisa Raquel Quelemes. Na obra, o piso e o forro foram trocados, as instalações elétrica e hidráulica foram revisadas, os alambrados passaram por manutenção e os banheiros, agora, contam com recursos de acessibilidade. A unidade também recebeu um novo aparelho de ar-condicionado e câmeras de vigilância. [Olho texto=”A BNB reserva 26 estantes para doações, que são selecionadas, higienizadas e distribuídas entre as bibliotecas da Rede” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Biblioteca Monteiro Lobato fica na EQ 215/315 Lote A (ao lado do Caic), em Santa Maria, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e entre as 14h e as 18h. Telefone: 3394-1264.  Rede A Biblioteca Nacional de Brasília, administrada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), é responsável por coordenar a Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal (RBPDF). A BNB reserva 26 estantes para doações, que são selecionadas, higienizadas e distribuídas entre as bibliotecas da Rede. “A maioria dos produtos e serviços que a BNB desenvolve é compartilhada com todas as outras bibliotecas públicas do DF. É importante ressaltar que essa metodologia de difusão para a implementação de serviços é o que caracteriza a composição da Rede de Bibliotecas Públicas do DF. O nosso novo desafio como coordenação é automatizar todas as bibliotecas públicas do DF”, explica Elisa Raquel, citando coo exemplo de partilha o projeto Clube de Leitura. [Olho texto=”A Biblioteca Nacional também ministra curso de formação para servidores das bibliotecas públicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma felicidade testemunhar o investimento do GDF em educação e cultura e também saber da contribuição da BNB nesse papel de coordenação distrital dessa rede pública de espaços de saber”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa. A Biblioteca Nacional também ministra curso de formação para servidores das bibliotecas públicas. Assegura, ainda, o assessoramento técnico quanto às rotinas de funcionamento das bibliotecas públicas, por meio de visitas técnicas, treinamentos de equipe e elaboração de manuais, pareceres e notas técnicas, visando adequá-las às necessidades da comunidade. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Bibliotecas Nacional e Pública de Brasília reativam empréstimos de livros

Parte do coração da capital, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) e a Biblioteca Pública de Brasília (BPB) reativam, nesta segunda-feira (31), o serviço de empréstimos de livros. Nesse momento, as duas unidades ainda não estarão abertas para que o usuário possa consultar ou estudar dentro dos equipamentos, que integram a estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec). “A Secretaria e a BNB fizeram um criterioso estudo para que os livros pudessem circular sem riscos sanitários à população. Voltamos a oferecer um serviço essencial aos que buscam conhecimento”, destaca o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues. Cada unidade que sair da biblioteca passará por dez dias de quarentena, quando for devolvida | Fotos: Divulgação/Secec Os equipamentos seguem manual propriamente elaborado para lidar com a pandemia, período desde cujo início o acervo literário está em quarentena. Os livros não podem passar por higienização com álcool; por isso, de um usuário para o outro, a unidade que sair da biblioteca voltará para outra quarentena de mais dez dias (tempo seguro para que não haja mais possibilidade de contaminação). Para a BNB, os empréstimos serão registrados pelo servidor por meio do Sophia, um software de bibliotecas. Dessa forma, as pessoas poderão também consultar as informações sobre obras literárias. Assim, as reservas estarão separadas nominalmente à espera do usuário. Para pegar a obra, o atendimento presencial será a cada 30 minutos, com retirada no balcão e após confirmação de nome na lista de entrada. No caso da BPB, o usuário deve perguntar sobre o acervo e a disponibilidade antes. O atendimento será feto exclusivamente pelo e-mail bibpub312@gmail.com e pelo WhatsApp Business (61) 3245-5022. Com regime escalonado e limite de público, o funcionamento se dará da seguinte forma: segundas, quartas e sextas, o empréstimo de livros ocorre das 9h às 12h; terças e quintas, o atendimento será das 14h às 17h. Os livros, que anteriormente tinham o prazo de 15 dias para uso e devolução, agora podem ser emprestados por 30 dias, com até duas renovações. São dez atendimentos por dia. Obras disponíveis A diretora da BNB, Elisa Raquel Oliveira, informa que o acervo é de, aproximadamente, 40 mil itens bibliográficos. Já na BPB, o número é de cerca de 20 mil obras. “Minha expectativa para as atividades é bastante positiva, porque temos recebido essa cobrança de empréstimo dos livros por e-mail, telefone e canal da Ouvidoria. Por isso, acredito que vá ser um serviço exitoso para a sociedade”, diz a gestora. A BPB aguarda o retorno de 1,1 mil livros, e a BNB espera por 5 mil unidades que saíram da biblioteca antes da pandemia Os livros da Coleção Popular de Referência e os exemplares identificados com o adesivo colorido da Coleção Brasília não estarão disponíveis para empréstimo. Cada cidadão pode retirar cinco livros das obras de Coleção Popular, Coleção BNB Geek, os não adesivados da Coleção Brasília e, ainda, obras da Coleção Infantil. Não é permitido o empréstimo de mais de um exemplar do mesmo título. As obras raras, acessadas por meio de exposições e tocadas apenas por pesquisadores e especialistas credenciados, não estarão disponíveis para visitação e estudo. A diretoria prevê uma exposição aberta ao público para a inauguração da coleção dessas obras, em um período durante o qual não haja crise sanitária. Devoluções Para devolver os empréstimos, basta entrar na biblioteca de máscara e depositar os livros no carrinho. Muitas devoluções da quarentena ainda não retornaram. A comunidade pode devolver os antigos empréstimos seguindo os critérios e normas de segurança. A BPB aguarda o retorno de 1,1 mil livros, e a BNB aguarda por 5 mil unidades, que saíram da biblioteca antes da pandemia. “Não estamos recebendo mais doação de material por conta da covid-19. Antes, nós recebíamos doações maravilhosas da comunidade, mas infelizmente tivemos que cancelar, por conta de risco biológico. Então receber de volta esse acervo que foi emprestado suprirá a necessidade de recomposição”, explica a gerente da BPB, Sheila Gualberto. Procedimento Para agendar os serviços na BNB, basta enviar e-mail para gat.bnb@cultura.df.gov.br informar o título, o número do tombo ou do livro e verificar se está disponível. As informações estão disponíveis no Sophia da BNB.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso não possua cadastro nos registros da biblioteca, o usuário deve informar e enviar, por e-mail, o nome completo, e-mail, grau de escolaridade, endereço completo com CEP e profissão. Também é preciso que, em anexo, haja um documento oficial com foto e CPF, além de um comprovante de residência. O cadastro é permitido para residentes do DF e Entorno; para menores de 14 anos, deve ser efetuado por um responsável legal. Cada pessoa poderá reservar até dois materiais por vez, isso se o usuário não tiver débitos com a biblioteca. A reserva fica disponível para o primeiro nome da lista pelo prazo de 24 horas a partir da data de sua devolução. Após o período, a reserva passa para o próximo da lista. * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Estrutura da Biblioteca Nacional segue segura

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) informa que a Novacap realizou vistoria, nesta segunda-feira (23), às 15h, na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), para avaliar a natureza e extensão das trincas visuais que surgiram nas paredes do equipamento cultural – sobretudo na área da Casa de Máquinas. Após esse trabalho, foi confirmado o laudo feito pelo técnico de edificações da pasta, que apontou infiltração e rachaduras superficiais do reboco. Não há, portanto, comprometimentos estruturais da edificação. A vistoria foi acompanhada pela diretoria da BNB, Elisa Raquel Quelemes. * Com informações da Secec

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Biblioteca Nacional de Brasília recebe evento literário neste sábado

Neste sábado (4), das 10h às 12h, na Biblioteca Nacional de Brasília(BNB), o Sindicato dos Escritores do Distrito Federal (Sindescritores) realiza o projeto  “Histórias na Biblioteca – Especial de Férias”. Para as crianças, o evento contará com contação de histórias e bate-papo com escritores. Já os adultos podem participar de um debate literário. “Todo o primeiro sábado de cada mês, desde novembro do ano passado, o Sindescritores realiza – por meio de parceria com a Biblioteca Nacional de Brasília e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa –  de eventos de formação de público leitor no intuito de aproximar brasilienses e turistas  de autores do DF. Isto integra a celebração de nosso 40 anos, iniciada no ano passado”, revela o presidente do Sindescritores, Marcos Linhares. Infantil No espaço infantil, a escritora Débora Bianca apresentará seu livro “A Mala Mágica de Filó”. José Wrigell estará com as suas obras “Óculos do Papai” e “O Sumiço do Tatu”. Também será ministrada uma oficina sobre imaginação e criatividade na criação de histórias. Jovens e Adultos No auditório da BNB,  os autores Gilbson Alencar, Verônica Vincenza e Augusto Niemar  debaterão “O que é e para que serve a poesia”. Serviço: Histórias na Biblioteca – Especial de Férias Data: 4 de janeiro de 2020 Horário: das 10h às 12h Local: Biblioteca Nacional de Brasília

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Biblioteca Nacional promove encontro com escritores

Foto: Divulgação / Secec Os autores de livros infantis e infantojuvenis Pedro Ivo e Nando Alves inauguraram uma ação que vai marcar todas as manhãs de sábado na  Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Até 2020, quando Brasília completa 60 anos, o Espaço Infantil da BNB receberá mensalmente dois representantes desse segmento, numa ação de cooperação da maior biblioteca pública da capital com o Sindicato dos Escritores do DF (Sindescritores). A meta é aumentar a ocupação dos equipamentos públicos com atividades gratuitas que atendam aos interesses da população. “Não queremos apenas um prédio de rara beleza, desenhado por Niemeyer, mas também um espaço que ofereça atividades de qualidade dentro do leque de serviços que a BNB tem ampliado”, resume o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Cristian Brayner. Dezenas de crianças acompanhadas pelos pais e familiares puderam experimentar a novidade. O escritor Pedro Ivo apresentou o projeto O Cerrado na Escola, uma série de 14 livros com personagens que representam a rica fauna do bioma, como o lobo-guará, a onça-pintada e o gavião-carijó, que dão título às publicações. “É uma coleção que desperta o interesse das crianças para a natureza, ajudando a formar uma consciência de preservação”, comenta o autor. Ivo teve quatro dos títulos selecionados entre as três melhores obras das edições de 2016 e 2017 do International Latino Book Awards (EUA). No ano passado, seu projeto também foi contemplado no 17º Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente, na modalidade Sociedade Sustentável. Aprendizado Com os olhos arregalados, os pequenos seguraram a respiração quando o outro autor convidado, Nando Alves, narrou, em tom teatralizado, a história de seu livro Tem um monstro batendo na porta. Na obra, ele ajuda crianças a conviverem com os medos que acompanham o crescimento em ambientes onde é muito comum que apenas exista a figura da mãe. Alfabetizador da Escola Classe 218 em Santa Maria e servidor do DF há 27 anos, Nando afirma que a falta da figura do pai presente na vida das crianças ocorre em quase 70% das famílias. Isso acaba fazendo com que os alunos e alunas tenham muito vínculo com o professor, situação que o motivou a produzir um trabalho para auxiliar as mães no manejo da disciplina de filhos. No caso de Tem um monstro batendo na porta, essa abordagem focada importância de não assistir a filmes e programas que vão atrapalhar o sono. “Muitas crianças chegam para mim depois de ler o livro e confessam que desobedecem a orientação de pais, assistindo a coisas na TV e na internet que não são adequadas para a idade delas”, relata o autor. Interação No dia da estreia do projeto que levará autores a dialogar com as crianças, no segundo andar da BNB outro público se entretinha com a leitura de cotos de Halloween, durante um encontro de escritores de suspense. “Estamos certos de que iniciativas desse tipo vão aproximar o público leitor de Brasília da literatura que produzimos aqui”, valorizou o presidente do Sindescritores, Marcos Linhares, elogiando a pluralidade das ações empreendidas por meio de parceria com a Secec. * Com informações da Secec

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Biblioteca Nacional de Brasília convida professores voluntários para Plantão Tira-Dúvidas

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) convida professores voluntários para trabalhar num projeto de aulas de reforço. Batizado de Plantão Tira-Dúvidas, o serviço será oferecido a crianças e adolescentes que cursam os ensinos fundamental ou médio para ajudar a solucionar problemas pontuais em português, matemática, física, química, biologia, história, geografia e línguas estrangeiras.  “Um dia, apareceu aqui uma professora aposentada de química, dizendo que queria utilizar algumas horas de seu tempo ajudando estudantes; aí resolvemos levar a ideia adiante”, relata a gerente de informação da BNB, Sabrina Amorim. Até o momento, professores de matemática e física, assuntos que costumam tirar o sono dos alunos no período de provas, também manifestaram interesse. Além de professores capacitados nas disciplinas oferecidas, a BNB escalará um servidor para gerenciar o projeto. O serviço, que ainda não tem data certa para começar, deve ser precedido por outras ações, como aulas de língua estrangeira e prática de yoga. Menores de 15 anos deverão estar acompanhados por um responsável nas dependências da biblioteca. Voluntariado Os candidatos assinarão um termo de voluntariado, de acordo com o Decreto nº 39.734, de 26 de março de 2019, que dispõe sobre a criação do Programa de Voluntariado do Distrito Federal. O documento prevê em seu artigo 5º inciso I a possibilidade de iniciativas dessa natureza. “Nada melhor que oferecer serviços de capacitação com gratuidade”, destaca o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Cristian Brayner, que pretende estender essa experiência a outros espaços da secretaria. “Todos os equipamentos culturais têm possibilidades maravilhosas nesse sentido”, afirma, lembrando que o DF conta com 40 bibliotecas, sendo 26 públicas e 14 setoriais. Serviço Plantão Tira-Dúvidas Cadastro de Professores Voluntários Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural Sul, Lote 2, 1º andar, Sala 127 (próximo Rodoviária de Brasília) Telefone: 3325-1051 * Com informações da Secec

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Biblioteca Nacional de Brasília oferece curso gratuito de francês

Interessados em estudar francês têm uma boa oportunidade de se inscrever em um curso para iniciantes que a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promove a partir desta segunda-feira (5). Melhor ainda: são aulas gratuitas, direcionadas a iniciantes e realizadas em horário de almoço – das 12h40 às 13h30, todas as segundas e quartas-feiras. Aberto ao público, o curso permite que as inscrições sejam feitas antes da aula, no pilotis da BNB. A iniciativa faz parte do programa BNB Práticas de Línguas Estrangeiras, focada na meta de oferecer alas gratuitas de outros idiomas ao público em geral. As aulas serão ministradas pelo professor Cristian Brayner, subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Serviço / Curso de francês para iniciantes Inscrições: a partir de segunda-feira (5), no pilotis da Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural Sul, Lote 2 / Edifício Biblioteca Nacional de Brasília, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Aulas: gratuitas, todas as segundas e quartas-feiras, das 12h40 às 13h30, na BNB. * Com informações da Secec

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Oficina inclusiva para crianças expande percepção da literatura na Biblioteca Nacional

Dinorá Couto Cançado, 66 anos, professora aposentada do Distrito Federal há 24, tem uma prótese no quadril – o que torna a ação de se sentar no chão um exercício de coragem.  Ela acaba de vencer batalha contra um câncer, e no domingo (28), “com muita alegria”, vai coordenar a oficina Corrida de Compreensão Leitora no Espaço Infantil da Biblioteca Nacional de Brasília.  A atividade, com duração de duas horas acontece a partir das 10h é destinada “a todos”, diz ela, mas tem foco em crianças de 7 a 11 anos e seus familiares. Conversar com Dinorá exige fôlego de maratonista, pois sua fluência tem a pretensão de não deixar escapar nada de importante, o que envolve quase tudo que diz. Corrida de Compreensão Leitora?  Pois é. Significa que desafia as crianças, numa folheada rápida que fazem nos livros, a responder sobre o assunto de que tratam as obras e discorrer sobre o tema.  “Descobri esse método numa feira de livros em que mal conseguia andar. Não sei abordar as pessoas para comprar meus livros, mas sei acionar a curiosidade das crianças”, revela. É essa capacidade que ela vai colocar de novo em prática na atividade do domingo, quando coordenará performances teatrais, adivinhações e brincadeiras relacionadas a contar histórias.  Isso com a ambição de produzir inclusão ao reunir pessoas “normais” com as que têm diferentes graus de dificuldade de visão. “Inclusão acontece quando a gente junta pessoas com diferentes capacidades e descobre que todo mundo é igual”, ensina. Encenações especiais No Espaço Infantil, dois títulos da autora – “Lango e Tixa: Papo que espicha” e “E eu sou isto, vovó?” – ganharão no domingo encenações por portadores de deficiência visual. Noeme Rocha, 50, fará papéis na primeira, enquanto Adma Figueiredo, 40, se desdobrará para reproduzir o diálogo entre avó e neta sobre o tema cidadania, assunto que está presente na história de Dinorá. Ela é membro-fundadora da Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga, ligada à Secretaria de Educação, que há 24 anos assiste a deficientes visuais. “A Biblioteca é minha vida”, confessa sobre o local em que ainda atua como voluntária. Academia inclusiva O trajeto da professora passa também pela criação da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses, instituição itinerante que surgiu em 2017 sob pressão de autores portugueses numa visita de Dinorá à cidade do Porto, Portugal. Na volta, ela desembolsou os custos para criação do estatuto, que hoje conta com mais de 500 membros entre escritores videntes e deficientes visuais unidos pela literatura.  Na atividade de domingo, os participantes poderão manusear livros em Braille, com tipos maiores e ilustrações em alto relevo. “Vamos acabar no Guiness Book porque somos uma academia itinerante e viajamos o mundo atrás de membros comprometidos com a proposta”, explica ela, de malas prontas para Washington e Nova York, onde vai divulgar o trabalho da entidade.  Dinorá publicou no gênero infantil a série Receita saudável, trilogia com os títulos: Paçoca de Avô, Travessuras e A pipa que tomou banho, além dos dois citados acima.  Fez estudos de pós-graduação na área de inclusão, democracia participativa e movimentos sociais. Recebeu premiações como o prestigioso (ODM) Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da ONU.   Serviço Oficina Corrida de Compreensão Leitora Espaço Infantil da Biblioteca Nacional de Brasília Domingo, 28/7, 10h Entrada Franca * Com informações da Secretaria de Cultura

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Biblioteca Nacional de Brasília reabre Espaço Infantil

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) acaba de reabrir o Espaço Infantil. Localizada no térreo, a sala especial foi entregue revitalizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)  à comunidade. Ela estava desativada desde 2014 devido a problemas estruturais, como infiltração no teto, painéis de vidro sem película e cortinas com defeitos.  Funcionando todos os dias, nos horários regulares da BNB, o Espaço Infantil é destinado ao atendimento do público infantil, grupos de escolas, creches e associações pedagógicas.  Para o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secec, Cristian Brayner, a reabertura do Espaço Infantil é uma enorme conquista para o Distrito Federal. “A leitura infantil proporciona a capacidade de transformação e mobilidade social, mas para isso precisa se tornar um hábito. Investir na literatura para crianças é investir em cidadania”, completa.  A sala destinada aos pequenos é equipada com mesas para desenhar e pintar, espaço interativo para jogos e atividades educativas, além de centenas de livros e gibis, que compõem o acervo de aproximadamente 3 mil títulos que ficam no terceiro andar, também recentemente revitalizado. A turista Teresa Elisa foi ao local com a filha Cecília, de 6 anos. Ela conta que veio do Rio Grande do Norte passar férias e logo encontrou a sinalização de um espaço com atividades infantis. “Sou muito preocupada em entreter minha filha com brincadeiras educativas, como leituras e desenhos. Acredito que Brasília se preocupa em oferecer atividades culturais para as crianças”, conta.  Para os fins de semana, será divulgada previamente pela Secec uma agenda cultural para os pequenos. A sala também dispõe de uma agenda para oficinas e atividades escolares que poderão ser reservadas pelo telefone 3325-6257 ou pelo e-mail gat.bnb@cultura.df.gov.br.   Serviço Espaço Infanfil – BNB Biblioteca Nacional de Brasília, térreo Horários de funcionamento Segunda a sexta – 8h às 20h Sábado- 8h às 14h Domingo- 8h às 14h * Com informações da Secretaria de Cultura

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