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Blocos mais limpos do Carnaval 2025 serão premiados nesta sexta-feira (21)

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) homenageará os blocos de rua mais limpos do Carnaval 2025 do Distrito Federal com o prêmio Folia Limpa. Quatro blocos carnavalescos foram os vencedores da campanha e serão revelados no Espaço Cultural Renato Russo, às 9h30, nesta sexta-feira (21). Campanha movimentou garis e população para o descarte correto de resíduos | Foto: Divulgação/SLU O Folia Limpa faz parte da campanha de conscientização ambiental do SLU durante o Carnaval, buscando estimular o engajamento dos blocos de rua e dos foliões sobre a importância do descarte correto de resíduos, especialmente os materiais recicláveis. No DF, o Carnaval deste ano foi o mais limpo da série histórica. Foram retiradas 16 toneladas de resíduos dos foliões nas ruas, um número 20% menor que do ano passado, quando se registraram 19,9 toneladas de material recolhido durante a folia. “Fizemos a nossa parte lançando a campanha Folia Limpa, instalando mais lixeiras e disponibilizando os papa-recicláveis nos blocos carnavalescos, mas a conscientização dos foliões foi a mais importante para conseguirmos esse resultado inédito”, avalia o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Essa conscientização permeou os três territórios carnavalescos da área central de Brasília, como a Plataforma da Diversidade, Gran Folia e o Setor Carnavalesco Sul. Além dos quatro blocos vencedores, o SLU também vai premiar os organizadores desses eventos, durante a homenagem ao trabalho dos garis. *Com informações do SLU

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Carnaval do DF tem redução de 23% nos crimes

Com redução criminal de 23%, o Protocolo de Operações Integradas (POI) garantiu aos foliões do Distrito Federal um Carnaval tranquilo e sem registro de ocorrências com vítimas fatais. As reuniões de alinhamento tiveram início em outubro do ano passado, sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e participação de representantes das forças de segurança, órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e representantes dos blocos carnavalescos. O Protocolo de Operações Integradas (POI) garantiu uma redução criminal de 23%. Os foliões do Distrito Federal tiveram um Carnaval tranquilo e sem registro de ocorrências com vítimas fatais | Fotos: Divulgação/SSP-DF “Os números refletem que o Carnaval 2024 foi um sucesso. A população curtiu a folia com respeito e segurança, e não tivemos maiores intercorrências. Com campanhas efetivas e os batalhões nas ruas, garantimos a proteção ao público em todos os dias de festas. Também tivemos uma rápida resposta para as chuvas e mantivemos ativo nosso trabalho de combate à dengue. Que a festa desse ano sirva de exemplo para as próximas”, comemorou a vice-governadora Celina Leão. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, ressaltou: “Com trabalho conjunto e a integralidade entre os envolvidos, o Carnaval foi da segurança e do respeito. Estivemos atentos a todos os detalhes, com objetivo de garantir uma festa segura e tranquila para os milhares de foliões que estiveram nas ruas de Brasília e também das regiões administrativas. Além do reforço no policiamento e de toda a atuação das forças de segurança, utilizamos em nossas ações o videomonitoramento e os drones, que acompanharam todos os blocos, ampliando, assim, a capacidade de trabalho de quem estava em campo”. O secretário Sandro Avelar credita os bons resultados do Carnaval  ao “trabalho conjunto e à integralidade entre os envolvidos” Do total das 364 ocorrências registradas entre sexta (9) e terça-feira (13), 67% são referentes a furtos de celulares. No Carnaval do ano passado, foram 473 registros. As demais ocorrências referem-se aos crimes contra o patrimônio, dividindo-se entre furto de veículos, receptação, furto e roubo à transeunte, furtos diversos e no interior de veículos, estelionato e furto mediante fraude. Houve uma tentativa de homicídio, que ocorreu aproximadamente às 4h de segunda-feira (12), após o término de um evento nas proximidades de uma distribuidora de bebidas, na Estrutural. A vítima foi socorrida pelos bombeiros e levada ao Hospital de Base de Brasília. “Cabe destacar que, ao comparar o período dos quatro dias de Carnaval com o mesmo período da semana anterior, constatamos uma redução de 83% na criminalidade geral. Isso mostra o resultado da intensificação do trabalho das forças de segurança no período”, observa Avelar. Uma ocorrência de importunação sexual foi registrada durante o Carnaval, não havendo nenhuma outra por crime contra a mulher, como assédio ou estupro. Ações e campanhas de conscientização contribuíram para o resultado Carnaval do respeito à mulher Uma ocorrência de importunação sexual foi registrada durante o Carnaval, não havendo nenhuma outra por crime contra a mulher, como assédio ou estupro. Ações e campanhas de conscientização contribuíram para o resultado. Campanhas Para atuar de forma preventiva, a SSP-DF e as forças de segurança reforçaram orientações e dicas de segurança durante o Carnaval por meio das redes sociais. O objetivo era conscientizar sobre temas como o respeito à diversidade, combate à violência contra a mulher, prevenção criminal e cuidados no trânsito. “Ressaltamos orientações que são importantes durante o ano inteiro, com foco no Carnaval, para que atingíssemos o maior público possível, o que foi bastante eficaz, diante da redução criminal em relação ao ano passado. Até mesmo os blocos que estavam em nosso radar seguiram com tranquilidade”, explica o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. O policiamento foi reforçado com viaturas e efetivos a pé até a dispersão do público, garantindo a segurança dos foliões na volta para casa Policiamento O efetivo empregado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) atuou nos eventos realizados no Plano Piloto e demais regiões administrativas. O policiamento foi reforçado com viaturas e efetivos a pé até a dispersão do público, garantindo a segurança dos foliões na volta para casa. Nas linhas de revistas, nas proximidades dos blocos, foram retirados objetos que pudessem comprometer a segurança dos foliões. Dez armas brancas foram apreendidas pelos militares, resultando em termos circunstanciados de ocorrência (TCOs) assinados pelos autores. Outros 32 TCOs – que correspondem a 76% do total – foram lavrados por posse de entorpecentes. “Tivemos uma atuação marcante da PMDF neste Carnaval; aperfeiçoamos nossa estratégia de atuação, realizando sucessivas linhas de revista, em que foi possível retirar de circulação armas e objetos que poderiam ser usados para práticas ilícitas. Agradecemos a todos os policiais militares, que se empenharam diariamente e aos foliões, que contribuíram com as ações policiais”, pontua o porta-voz da PMDF, major Raphael Broocke. A corporação atuou também por meio de ações de trânsito em diferentes pontos do DF, em que 375 motoristas foram autuados por alcoolemia, 707 por uso de celular ao volante e quatro apreensões de substância entorpecente. Durante o período, o Detran-DF realizou 1.515 abordagens, com 1.250 testes de etilômetro, 95 autuações por alcoolemia e 22 flagrantes de motoristas que não tinham habilitação Detran O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou ações preventivas durante o período de Carnaval, com foco em garantir a segurança viária e a fluidez do tráfego para toda a população, folião ou não. Durante o período foram feitas 1.515 abordagens, com 1.250 testes de etilômetro, 95 autuações por alcoolemia e 22 flagrantes de motoristas que não tinham habilitação. Foram realizadas, ainda, 83 remoções, tendo sido 24 motociclistas notificados por alterar os escapamentos. A Diretoria de Educação de Trânsito do órgão elaborou um cronograma com dezenas de ações de conscientização em bares e nos blocos de Carnaval, levando aos foliões materiais educativos, palestras, ações teatrais, além da presença de repentistas. As ações chegaram a 4 mil pessoas. Duas mil crianças receberam pulseira de identificação. Ao todo, os bombeiros militares realizaram 95 atendimentos entre sexta e terça-feira, sendo a maioria (42) por alcoolemia Bombeiros O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) realizou ações de prevenção de incêndios e contou com equipes de militares especializados em atendimento pré-hospitalar, circulando entre o público para uma resposta mais rápida em caso de necessidade. Ao todo, os militares prestaram 95 atendimentos entre sexta e terça-feira, sendo a maioria (42) por alcoolemia. Os demais se dividiram entre crise de ansiedade, corte, escoriações, mal súbito, entorse e animal em situação de risco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] DF Legal Entre sexta e terça- feira, a pasta realizou 630 abordagens a ambulantes, fiscalizou 62 eventos de Carnaval e outros 60 estabelecimentos que realizaram atividades carnavalescas. No total, foram quatro interdições de eventos que ocorriam de maneira irregular e uma multa aplicada pelo descumprimento da interdição. Equipes da DF Legal apreenderam ainda um total de 1.051 garrafas de bebidas alcoólicas sendo comercializadas irregularmente por 25 ambulantes. “Dividimos nossas equipes em pontos fixos, bem como também tínhamos as chamadas equipes volantes, que ficavam de prontidão na Cidade da Segurança para atendimentos emergenciais. Todas as equipes, fixas e volantes, estavam presentes nos turnos matutino, vespertino e noturno. A dinâmica estrutural, juntamente com a presteza e apoio dos demais órgãos envolvidos, nos permitiu realizar um excelente trabalho, sempre voltado a preservar a integridade física dos foliões”, finaliza a subsecretária de Fiscalização de Atividades Econômicas, Mireille Carvalho. *Com informações da SSP-DF

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Campanha Folia com Respeito abre inscrições para blocos de Carnaval

Blocos, coletivos e fanfarras carnavalescas, bem como plataformas que promovem o Carnaval, poderão aderir à campanha Folia com Respeito 2024, promovida pelo Distrito Drag em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Com recursos de R$ 100 mil originários de emenda parlamentar do deputado distrital Gabriel Magno, a ação tem apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). [Olho texto=”“O DF merece uma grande festa, com diversidade, acessibilidade e inclusão” ” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Foco da campanha é assegurar inclusão e acessibilidade a todos que participam da folia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O objetivo é promover a conscientização, incentivar o autocuidado e proteger e apoiar os grupos que são alvo de assédio, violência – como mulheres e população LGBTQIAP+ – e discriminação racial. Também estão em foco a garantia da acessibilidade e orientações sobre cuidado com o patrimônio e a limpeza pública. “Estamos planejando e nos dedicando a promover um carnaval com segurança, acima de tudo”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “O DF merece uma grande festa, com diversidade, acessibilidade e inclusão, para todas as pessoas.” [Olho texto=”“Todo mundo tem o direito de curtir o carnaval sem sofrer violência” ” assinatura=”Letícia Helena Ramos, coordenadora da campanha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A adesão é feita por meio de um formulário disponível desta sexta (12) a 12 de fevereiro, na página do projeto no Instagram. Ao assinar a carta-compromisso, os grupos concordam em adotar práticas de implementação e de divulgação da campanha, bem como capacitar suas equipes contratadas. Haverá encontros e treinamentos com representantes de empresas e produtores do Carnaval. “Durante os encontros que são realizados durante o ano, ouvimos [relatos sobre] novas situações que às vezes não sabíamos que aconteciam e fazemos relatórios, implementando novas ações”, aponta a coordenadora da campanha, Letícia Helena Ramos. “O Carnaval é uma expressão cultural do Brasil, e é preciso defender esse respeito em forma de campanha. Todo mundo tem o direito de curtir o Carnaval sem sofrer violência.” Selo de local seguro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os blocos que aderem recebem um selo de território seguro, que fica exposto em suas páginas nas redes sociais e mostram que o grupo dá apoio à comunidade, além de demonstrar que aquele é um local com segurança.  Este ano, a campanha terá material de divulgação para os blocos, dois postos itinerantes com equipes capacitadas para prestar atendimento em todo o DF – fazendo encaminhamento a postos médicos, quando necessário -, disponibilização de um aparelho celular com internet para auxiliar na comunicação de pessoas perdidas e distribuição de água, lanches e preservativos. A equipe também fará o monitoramento nos territórios em busca de pessoas que precisem de acolhimento. A projeção para 2024 é a adesão de 100 blocos de Carnaval. Em 2023, cerca de 60 blocos assinaram a campanha. Em cinco dias, o posto móvel cobriu 18 atrações e foram entregues cerca de 100 lanches e garrafas de água por dia. Também foram registrados mais de 50 encaminhamentos para posto médico e dez auxílios a pessoas perdidas, além da distribuição de milhares de camisinhas e lubrificantes.

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GDF e Raparigueiros discutem atuação do bloco no Carnaval

[Olho texto=”“Chegamos a um entendimento e estabelecemos, a partir de hoje, um acordo de cooperação, compromisso para que possamos caminhar para o Carnaval de 2024 com mais segurança, até mais do que em 2023”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Um pacto de compromisso com a melhoria da segurança, percurso e conforto do folião a partir de medidas socioeducativas. Foi o que ficou acertado em reunião realizada entre os diretores do Bloco Raparigueiros, o presidente da Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília e o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. O encontro aconteceu na tarde desta quarta-feira (22), na sede da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e contou ainda com a presença da subsecretária de Difusão e Diversidade da pasta, Sol Montes. “Chegamos a um entendimento e estabelecemos, a partir de hoje, um acordo de cooperação, compromisso para que possamos caminhar para o Carnaval de 2024 com mais segurança, até mais do que em 2023”, destacou o secretário Bartolomeu Rodrigues. “A violência não é extirpada só pela vontade. Depende de uma conjunção de fatores, da cooperação de todos os envolvidos, inclusive da própria população, daqueles que vão brincar o carnaval”, observou o gestor. Diretores do Bloco Raparigueiros, o presidente da Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília e o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, se reuniram nesta quarta-feira (22) | Foto: Hugo Lira/Secec A conversa entre o GDF e representantes do bloco Raparigueiros foi motivada após cogitação de que o tradicional grupo carnavalesco, após casos de violência durante o evento, poderia ficar de fora das próximas edições da festa – o que não vai acontecer. A solução encontrada foi a criação de medidas cautelares para o aprimoramento e melhor atuação dos Raparigueiros no Carnaval de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os diretores do bloco estão imbuídos da maior boa vontade e interesse para que cheguemos a um entendimento e que eles saiam no próximo carnaval com toda a garantia de segurança necessárias, que forneça essa segurança para a sociedade”, destacou o secretário. Presidente do Bloco Raparigueiros, Jean Costa faz um balanço do encontro com o titular da pasta de Cultura do DF.  “Saímos da reunião bastante contentes com a posição do secretário, a cultura vai ser preservada. Nós vamos fazer um estudo durante o ano, apresentar propostas de melhoria da segurança do bloco, assim como a garantia do conforto do folião”, relatou o dirigente carnavalesco. “Vamos juntos trabalhar em campanhas sociais e educativas para sensibilizar principalmente o folião, para que ele tenha consciência do papel dele no momento que vai para a folia, trabalhar a questão da gentileza”, disse.

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Baratinha reúne 50 mil foliões, levando alegria e inclusão para as famílias

O sorriso estampado no rosto da pequena Manuela Maria Trindade, 7 anos, evidencia: o Carnaval é para todas as idades. Este ano, a pequena levou reforços para o Bloco da Baratinha, que desfilou no domingo (19) no Estacionamento 12 do Parque da Cidade. Além do papai e da mamãe, Manu contou com a presença da vovó, dona Odete Trindade, 88 anos. Natural de Pernambuco, Odete reside em Brasília há 54 anos e nunca tinha ido ao carnaval de rua da capital federal. “É a primeira vez que venho, e devo dizer que estou amando a festa. Tudo seguro, de fácil acesso… Viva o Carnaval do DF!’’, celebrou a aposentada. Odete Trindade, 88 anos, e a neta Manuela Maria, 7: moradora de Brasília há 54 anos, a pernambucana nunca tinha ido ao carnaval de rua da capital federal | Fotos: Ezequiel Avelino/Divulgação/Secec A Baratinha, um dos blocos de Carnaval mais tradicionais e conhecidos do DF e que existe desde 1990, reuniu mais de 50 mil pessoas para a festa. Segundo Paulo Henrique de Oliveira, um dos coordenadores do bloco, a Baratinha gerou 300 postos de trabalho diretos e cerca de 400 trabalhos indiretos, contemplando ambulantes, prestadores de serviço e montadores, entre outros profissionais. Para ele, estruturar um evento desse tamanho só é possível com o apoio dos órgãos públicos, entre outros patrocinadores. Famílias reunidas na tradicional Baratinha: bloco existe desde 1990 “O Carnaval é uma manifestação popular, e é só quando o governo decide nos apoiar que a atividade acontece. O GDF, por meio da Secretaria de Cultura, que organizou e disponibilizou os recursos a partir do FAC [Fundo de apoio à Cultura], abraçou essa volta do Carnaval após dois anos de pandemia; e, a partir daí, conseguimos envolver vários órgãos, com um enorme efetivo – entre eles, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e também a DF Legal’’, reforçou o coordenador. Érika Bernardi, atleta paralímpica da Seleção Brasileira de Bocha Adaptada, também curtiu a Baratinha com a mãe, Maria Inês De Bona Ao som do refrão da música Superfantástico  (“Sou feliz, por isso estou aqui/Também quero viajar nesse balão”), a atleta paralímpica da Seleção Brasileira de Bocha Adaptada Érika Bernardi era uma das mais animadas no encontro. Aos 20 anos, a jovem aproveitou para se divertir com a mãe, Maria Inês De Bona. “Estamos aqui hoje e, com o espaço adaptado para cadeirantes e pessoas com deficiência, e a Érika se sentiu confortável para aproveitar a festa’’, disse. O Detran aproveitou a folia e promoveu ações de conscientização no trânsito tanto para crianças quanto para adultos Mas o Bloco da Baratinha não foi só de brincadeiras infantis, música, serpentina e confete. Por lá, o Detran empreendeu diversas ações de conscientização no trânsito, tanto para crianças quanto para adultos. De acordo com o chefe do Núcleo de Campanhas Educativas do órgão, Miguel Videl, as atividades são para toda a família e principalmente para os pais e mães entenderem que se beber, nada de dirigir. ‘‘Trabalhamos com palestras, teatros e entregamos cartilhas e livretos durante essas ações. Aqui na Baratinha, os adultos aprendem com as crianças’’, pontuou o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenador da Baratinha e criador também do Pacotão e da Baratona, o pernambucano Luiz Lima lembrou que esses blocos fazem parte da expectativa de Carnaval de muitos brasilienses, e as regras básicas de convivência da festa garantem que papais e mamães levem os filhos para se divertir com tudo a que eles têm direito, afinal, a festa é para eles e por eles. Sobre o bloco Baratinha, reforçou. “Não é permitido entrar com bebidas alcoólicas e cigarros no bloco. Quem participa já sabe dessa regra e vem justamente por isso. A nossa campanha de todos os anos é ‘A Criança Longe das Drogas’, e só vamos ter êxito nessa jornada se os responsáveis também forem conscientizados’’. O Bloco da Baratinha contou com diversas atrações musicais, como as a banda Trem das Cores, a banda da Baratinha e a Chiquita Bacana. *Com informações da Secec  

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GDF e blocos unidos em campanha de doação de sangue 

O Carnaval da Paz será também o da solidariedade. Nesta quinta-feira (9), o Governo do Distrito Federal (GDF) e os blocos carnavalescos definiram uma campanha para doação de sangue, o que permitirá o reforço no estoque antes das festividades. Nesta quinta-feira (9), a governadora em exercício, Celina Leão, e outros gestores do GDF se reuniram com representantes de blocos carnavalescos sobre campanha de incentivo à doação de sangue | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Na terça-feira (14), o recém-lançado ônibus da Fundação Hemocentro estará no estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo ao Quiosque do Atleta, para colher sangue de doadores. O evento vai ocorrer das 9h às 17h e vai contar com a presença dos Bloco das Montadas, Plataforma da Diversidade, Baratona, Bloco dos Prazeres e outros. Um dia antes, na segunda-feira (13), será lançado oficialmente o Carnaval de Brasília. [Olho texto=”“Muitas famílias viajam nesse período e, com os acidentes, aumenta a demanda por sangue nos prontos-socorros. É importante fazer esse estoque antes do Carnaval para atendermos as cirurgias”” assinatura=”Osnei Okumoto, presidente do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação foi definida em reunião no Palácio do Buriti, com a presença dos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo; de Comunicação, Weligton Moraes; de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues; do presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto; e de representantes dos blocos. “Se nós vamos fazer o Carnaval da Paz, por que não fazemos também um carnaval solidário? É uma campanha muito importante e uma ação que pretendemos manter ao longo do ano e aprimorar para o próximo ano”, indagou José Humberto Pires de Araújo. A unidade móvel do Hemocentro tem capacidade para até 100 doações, o que permite salvar 400 vidas. Gesto que fará diferença para a chegada do feriado, segundo o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. “Muitas famílias viajam nesse período e, com os acidentes, aumenta a demanda por sangue nos prontos-socorros. É importante fazer esse estoque antes do Carnaval para atendermos as cirurgias”, pede. Recém-lançado, o ônibus teve um investimento de R$ 2,4 milhões e conta com tecnologia inovadora, capaz de armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia. No ano passado, a fundação fez uma média de 4,6 mil coletas por mês. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ajudar esse percentual a subir e o Carnaval do DF ser festejado da melhor forma, os blocos se uniram pela campanha. Coordenadora da Plataforma da Diversidade e integrante da Cia Mapati, Dayse Hansa tem 40 anos e doa sangue há 18. Ela considera a ação essencial e promete movimentar o bloco e atores da Mapati. “Sou doadora de sangue e de órgãos. Esse é um gesto de solidariedade mesmo, é ter um olhar para o outro com uma necessidade urgente. Levaremos atores ornamentados para o Parque da Cidade para engajar a campanha”, diz. Representante do bloco As Montadas, Erivan dos Santos – a drag Ruth Venceremos – também vestiu a camisa da ação. “É muito importante a campanha, a doação de sangue é um valor. Nos colocamos à disposição para fazer ações além do Carnaval. Nosso bloco é jovem e sabemos que a juventude tem dificuldade de participar na doação de sangue”, complementa. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa.

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Governadora em exercício cria grupo para organizar Carnaval do DF

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, determinou, nesta segunda-feira (24), em reunião com secretários de governo, parlamentares distritais e representantes de blocos carnavalescos, a criação de um grupo para organizar o Carnaval 2023 em Brasília. Os recursos para os eventos da folia de Momo serão de emendas parlamentares. No encontro com a governadora em exercício Celina Leão, os representantes dos grupos carnavalescos elogiaram o GDF por atender prontamente a solicitação para realizar a reunião desta tarde | Foto: Renato Alves / Agência Brasília [Olho texto=”“Esse processo de escuta hoje aqui foi fundamental para que a gente possa ir às ruas com muita purpurina, alegria e segurança”” assinatura=”Ruth Venceremos, representante do bloco As Montadas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, por exemplo, afirmou que Brasília terá, sim, sua festa de Momo. “Vamos ter Carnaval. Será o Carnaval do amor, da reconciliação, Brasília está precisando disso. Estamos trabalhando nisso, com todo o cuidado, envolvimento e participação da sociedade civil. Vamos trazer alegria para a cidade”, destacou Rodrigues. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a representante do bloco As Montadas, Ruth Venceremos, também estava presente ao encontro, elogiou o GDF em atender prontamente a solicitação dos representantes do Carnaval para realizar a reunião desta tarde. “Esse processo de escuta hoje aqui foi fundamental para que a gente possa ir às ruas com muita purpurina, alegria e segurança”, destacou. Segundo Ruth, o bloco As Montadas é um dos mais representativos no segmento LGBTQIA. Participam do grupo os secretários de Planejamento, Ney Ferraz, de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, de Cidades, Valmir Lemos, e de Governo, José Humberto Pires, que coordenará os trabalhos, os deputados distritais Fábio Félix (PSOL), Gabriel Magno (PT) e Dayse Amarílio (PSB) – que também estavam na reunião, além dos representantes de grupos carnavalescos.

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Divulgado resultado de edital de apoio a agremiações carnavalescas

Disseminar a importância do carnaval, apoiar as instituições carnavalescas e valorizar sua contribuição para a cultura local e nacional. Estes foram alguns dos objetivos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) ao lançar o Edital N° 34/2021, que teve resultado final publicado nesta quinta-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,95 milhões ” texto=”é o valor do teto aportado para o fomento às manifestações culturais populares” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O certame selecionou duas organizações de sociedade civil (OSC) para desenvolver atividades de apoio às escolas de samba e blocos tradicionais, visando o carnaval de 2023. “O edital reflete essa política pública que permite a rearticulação dos grupos que atuam com atividades permanentes. Assim, firmamos o compromisso para a volta dos desfiles em 2023”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Para fomentar as manifestações culturais populares, a Secec aportou o valor de teto máximo de R$ 3,95 milhões, que será dividido entre as duas propostas vencedoras. Com o recurso de R$ 2,75 milhões, a União das Escolas de Samba do Distrito Federal será responsável por propor projeto voltado a, ao menos, 15 localidades/territórios de escolas de samba. A cargo da Liga Carnavalesca dos Trios, Bandas e Blocos Tradicionais (LCTBBT) ficará projeto voltado a, ao menos, oito localidades/territórios de blocos tradicionais, recebendo aporte de R$ 1,2 milhão. Coordenada pela Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC), a ação visa apoiar a gestão administrativa de entidades carnavalescas, estimular a integração dos antigos componentes e a participação de novos, em diversos setores das entidades. E também de propiciar um ambiente de sustentabilidade das atividades nos territórios onde estão localizadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essas ações estão apoiadas na Lei Distrital Nº 4.738, que prevê o fomento da Secec nas entidades permanentes. “Assim, disseminamos a importância do carnaval como elemento sociocultural do Distrito Federal; valorizando a contribuição das escolas de samba e dos blocos tradicionais para a cultura local e nacional”, destaca a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes. As OSCs selecionadas têm o prazo de sete dias corridos, contados a partir desta quinta-feira (9), para encaminhar a documentação de habilitação constante no edital ao e-mail protocolo@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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