GDF aprova regimento interno da Câmara Setorial da Fruticultura
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), publicou nesta segunda-feira (8) a Portaria nº 331/2025, que aprova o regimento interno da Câmara Setorial da Fruticultura do Distrito Federal (CSF/DF). A medida regulamenta o funcionamento do colegiado, criado para fortalecer a cadeia produtiva da fruticultura na região. A CSF/DF funcionará como um espaço de diálogo entre governo, produtores rurais, empresários, trabalhadores, fornecedores e consumidores, promovendo a integração de diferentes agentes do setor. O objetivo é propor soluções para o aprimoramento da produção e comercialização de frutas, estimulando tanto o mercado interno quanto a expansão para novos mercados, além de gerar emprego, renda e qualidade de vida no Distrito Federal. O regimento estabelece que a Câmara Setorial ficará sob supervisão da Seagri-DF e será formada por representantes de órgãos públicos e entidades privadas | Foto: Divulgação/Seagri-DF Para o secretário de Agricultura, Rafael Bueno, a criação e regulamentação da Câmara representam um marco histórico para o setor agrícola do DF. Segundo ele, a iniciativa reforça o compromisso do GDF em apoiar os produtores rurais, oferecendo mais organização à cadeia produtiva, apoio institucional e abertura de novos mercados. “A fruticultura é atualmente uma das atividades de maior crescimento no campo brasiliense, com destaque para culturas como goiaba, abacate, mirtilo, morango, uva e maracujá. Com a atuação da CSF/DF, a expectativa é ampliar a competitividade dos produtores locais, garantir mais renda no campo e consolidar o DF como referência nacional na produção de frutas de qualidade”, destacou o secretário. “Nosso papel será diagnosticar os desafios do setor, acompanhar as políticas públicas e propor medidas que ajudem a tornar a fruticultura do DF mais competitiva e sustentável, sempre incentivando a troca de conhecimento entre todos os envolvidos”, afirmou o subsecretário de Políticas Econômicas Agropecuárias, Antônio Barreto. O regimento estabelece que a Câmara Setorial ficará sob supervisão da Seagri-DF e será formada por representantes de órgãos públicos e entidades privadas. A presidência e a vice-presidência caberão ao setor privado, enquanto a secretaria-executiva ficará, preferencialmente, com o setor público. Os mandatos terão duração de um ano, renováveis, e o colegiado deverá se reunir quatro vezes por ano, com possibilidade de encontros extraordinários. Também poderão ser criadas comissões especiais para tratar de temas específicos da fruticultura. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF)
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Movimento Internacional de Dança abre inscrições para coreografias no DF
O Movimento Internacional de Dança (MID) abriu inscrições para a seleção de coreografias de artistas do Distrito Federal. Com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), dançarinos e coreógrafos, profissionais e amadores, podem se inscrever até 25 de abril para obras de curta e longa duração. O investimento de R$ 400 mil deve gerar cerca de 89 empregos diretos e 180 indiretos na cadeia produtiva da dança. A oitava edição do evento será de 2 a 19 de outubro, em diversos teatros de Brasília. Segundo o diretor-geral do MID, Sergio Bacelar, a comissão de curadoria analisa principalmente a qualidade da obra, o impacto dentro da proposta do festival e o currículo dos criadores. “Além disso, buscamos diversidade nas escolhas, tanto em estilos quanto em representatividade. Damos atenção especial às criações de pessoas com deficiência, artistas negros, LGBTQIA+ e mulheres, além de reconhecer o trabalho de artistas que não tiveram uma formação acadêmica formal”, explica. O investimento de R$ 400 mil deve gerar cerca de 89 empregos diretos e 180 indiretos na cadeia produtiva da dança | Fotos: Nityama Macrini/MID Reconhecido no DF, no Brasil e no exterior, o MID vai além da apreciação da dança e qualifica artistas por meio de oficinas, residências e oportunidades de criação. O festival também impulsiona o mercado local com rodadas de negócios, conectando programadores nacionais e internacionais às produções de Brasília, para ampliar a comercialização e promover novas parcerias. Um dos conceitos centrais do MID é reunir, no mesmo período, diferentes segmentos da dança. Sérgio ressalta que, muitas vezes, os festivais são segmentados, com eventos exclusivos para dança contemporânea, dança de rua, dança popular, dança cigana, entre outras. O intuito é buscar unir essas diversas expressões em um mesmo espaço, para promover o encontro entre diferentes linguagens e ampliar a visibilidade de todas elas. Serão selecionados, inicialmente, três espetáculos internacionais, três nacionais e três locais de longa duração, além de dez espetáculos locais de curta duração. Desde a criação, o evento já alcançou mais de 75 mil espectadores no DF e segue em crescimento a cada edição. “A grande novidade desta edição é a continuidade do festival. Em um cenário onde muitos festivais estão sendo descontinuados, manter o MID vivo é um ato de resistência”, destaca o diretor-geral do MID. Um dos conceitos centrais do MID é reunir, no mesmo período, diferentes segmentos da dança Na última edição, foram registradas 135 obras coreográficas de curta duração, 22 espetáculos em processo e 40 espetáculos em repertório. Como se inscrever? As inscrições são abertas para todas as idades e estilos de dança. Os interessados devem preencher um formulário disponível no site do Movimento Internacional da Dança (MID). Há três categorias: – Obras coreográficas profissionais finalizadas de longa duração; – Obras coreográficas profissionais de longa em processo de criação; – Obras coreográficas amadoras ou profissionais de até 7 minutos. Grupos de dança de todos os segmentos que atuam no Distrito Federal podem apresentar obras para apresentações ao ar livre, em salas de espetáculos e em locais alternativos. Cada proponente pode inscrever mais de uma obra em formulário individualizado. Não há exigência de ineditismo. Para os trabalhos de longa duração que estejam em processo de criação, é necessário que o processo de finalização esteja previsto para o mês de maio. Os grupos precisam informar o estágio atual de desenvolvimento, a expectativa de conclusão dos ensaios, além de fornecer detalhes como ficha técnica, argumento da dramaturgia e vídeos dos ensaios realizados. Para mais informações, os interessados podem encaminhar as perguntas para o e-mail producaomid@gmail.com. O resultado será divulgado nas redes sociais do festival no mês de junho.
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Câmara Setorial de Fruticultura é criada para impulsionar cadeia produtiva
O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou, na sexta-feira (24), portaria de criação da Câmara Setorial de Fruticultura do Distrito Federal (CSF/DF). Vinculada à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF) e à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), a câmara tem como objetivo debater, acompanhar, propor e executar ações voltadas ao fortalecimento da cadeia produtiva de frutas na capital. A cadeia da fruticultura é uma atividade essencial na agricultura do DF, que contribui para a geração de emprego, renda e segurança alimentar, além de estimular a diversificação econômica e a sustentabilidade. No entanto, o setor enfrenta desafios como modernização tecnológica, organização de produtores, comercialização e preservação ambiental. A criação da câmara visa promover articulação e diálogo entre diferentes segmentos, permitindo o avanço em soluções conjuntas e a criação de políticas públicas estratégicas. A criação da câmara visa promover articulação e diálogo entre diferentes segmentos, permitindo o avanço em soluções conjuntas e a criação de políticas públicas estratégicas para a fruticultura | Foto: Divulgação/Seagri-DF Entre 2019 e 2023, a produção de frutas no DF cresceu 16,25%, alcançando 37.615 toneladas em uma área plantada de 2.169 hectares. As principais culturas frutíferas da região incluem abacate, banana, tangerina, goiaba e maracujá, que dominam o cenário agrícola pela diversidade e qualidade. Além disso, o cultivo de frutas vermelhas, como morango, mirtilo, framboesa e açaí, tem se expandido significativamente, impulsionado por iniciativas como a Rota da Fruticultura. Essas frutas apresentam alto valor agregado e crescente demanda nos mercados gourmet e internacionais. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, destacou a relevância da câmara como um espaço estratégico para unir diferentes atores e avançar na solução de problemas do setor. Segundo ele, a iniciativa fortalece a fruticultura, que tem crescido e se consolidado como um dos principais pilares da agricultura local. “Nosso objetivo é gerar mais renda ao produtor rural, mais emprego no campo e oferecer uma maior diversidade de produtos ao consumidor final” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Esse será o ambiente adequado em que produtores, assistência técnica, setor público, iniciativa privada e representações sindicais poderão discutir melhorias e avanços. É um espaço para trazer problemas, debatê-los e apontar soluções conjuntas, sempre pensando no crescimento e desenvolvimento da cadeia frutícola do DF. Nosso objetivo é gerar mais renda ao produtor rural, mais emprego no campo e oferecer uma maior diversidade de produtos ao consumidor final”, ressaltou o secretário. “A criação da Câmara Setorial de Fruticultura é uma grande conquista para os produtores do Distrito Federal. Ela reforça o compromisso de unir esforços para superar desafios, impulsionar a inovação e fortalecer toda a cadeia produtiva. Com esse espaço de diálogo, será possível avançar em questões essenciais, desde o aprimoramento no cultivo, no processamento e na comercialização até o fortalecimento de associações e cooperativas, garantindo mais competitividade e sustentabilidade para o setor”, afirmou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. O próximo passo será a nomeação de representantes que farão parte da composição, que além da Emater e da Seagri e outros órgãos públicos, terá representantes de associações e cooperativas do setor produtivo, garantindo pluralidade e legitimidade às discussões. *Com informações da Seagri-DF e Emater
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Comissão para definir ações de fomento à produção de queijo no DF se reúne pela primeira vez
A comissão criada pelo Governo do Distrito Federal para promover estudos e definir ações de fomento, apoio e incentivo à cadeia produtiva do queijo no Distrito Federal foi implantada nesta quarta-feira (8). Nessa primeira reunião, os órgãos definiram os principais pontos a serem trabalhados para estimular e promover a produção local. Uso de tecnologia, produtividade, legislação, fomento, industrialização, apoio institucional, mercado, registro provisório para o produtor, sustentabilidade, infraestrutura rural, pesquisa, regularização fundiária e profissionalização são eixos a serem tratados pela comissão. “Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Vamos fazer com o queijo assim como fizemos com o vinho. Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal”, disse o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “O foco é facilitar o escoamento e comercialização da produção, atrair investimentos e novas tecnologias e outras iniciativas para estimular o segmento, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha”, completou. Com prazo de 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório, a próxima reunião da comissão ficou marcada para o dia 16 de janeiro com a participação de produtores de queijo. A comissão volta a se reunir em 16 de janeiro, com a participação de produtores de queijo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Fazem parte da comissão as secretarias de Governo (Segov-DF), da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), de Turismo (Setur-DF), de Economia (Seec-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Comunicação (Secom-DF) e as empresas de Regularização de Terras Rurais do Distrito Federal (ETR) e de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o Banco de Brasília (BRB) e o Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Segov-DF
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Encontro de Piscicultores do DF e Entorno debate desenvolvimento da cadeia produtiva
O 18º Encontro de Piscicultores do Distrito Federal e Entorno, promovido pela Emater-DF nesta quarta-feira (27), contou com produtores, técnicos e representantes de órgãos governamentais para discutir as potencialidades, desafios e avanços necessários para o fortalecimento da aquicultura na região. O evento foi realizado na Piscicultura Olimpo, localizada no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. Em 2023, a produção de pescados no DF foi de mais de 2 mil toneladas. Na abertura, o coordenador do programa de Aquicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, ressaltou a relevância do encontro para a integração da cadeia produtiva. “Brasília tem um dos maiores consumos per capita de pescado do país, mas ainda enfrentamos desafios como a informalidade e os altos custos de produção. Este evento é um espaço para troca de experiências e para discutirmos soluções conjuntas, como o cooperativismo e a busca por novos canais de comercialização, incluindo compras governamentais voltadas para alimentação escolar”, pontuou. O evento foi realizado na Piscicultura Olimpo, localizada no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama | Fotos: Divulgação/Emater-DF O encontro também incluiu relatos de casos de sucesso, como o da família de piscicultores do Paranoá, que demonstrou como a organização familiar e o uso de tecnologias podem aumentar a eficiência produtiva. Aécio Borges, gerente da Emater-DF em Ceilândia, contou a história também de sucesso dos produtores Ademir e Sônia Gomes, que trocaram hortaliças pela produção de peixes e hoje são referência. Cleison Duval, presidente da Emater-DF, reforçou a importância da união para superar obstáculos e aproveitar as oportunidades que o setor oferece. “As oportunidades estão batendo à nossa porta, mas precisamos estar preparados para abraçá-las. É essencial que todos os atores da cadeia produtiva trabalhem juntos, desde o licenciamento ambiental até o apoio técnico e a comercialização. Nossa missão é fazer da piscicultura uma atividade cada vez mais sustentável e rentável no DF”, afirmou. Guilherme Gonçalves, presidente da Câmara Setorial de Aquicultura e anfitrião do evento, destacou o papel da piscicultura como fonte de renda e desenvolvimento sustentável. “Este encontro é para nós, piscicultores. É um momento de aprendizado e troca, onde fortalecemos nossa rede e planejamos o futuro da aquicultura na região. É uma honra receber todos aqui em nossa piscicultura, que é a realização de um sonho construído com muito trabalho”, declarou. Durante a visita técnica às instalações da Piscicultura Olimpo, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer práticas inovadoras e sustentáveis na produção de pescado Durante a visita técnica às instalações da Piscicultura Olimpo, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer práticas inovadoras e sustentáveis na produção de pescado. A programação da tarde incluiu a reunião da Câmara Setorial de Aquicultura do DF, que debateu a inclusão de pescado nas compras institucionais e outros temas estratégicos para o setor. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a parceria entre o órgão e a Emater-DF para superar desafios relacionados ao licenciamento ambiental. “Estamos aqui para colaborar e encontrar soluções que permitam a sustentabilidade da atividade, sem burocracias excessivas. A piscicultura é essencial para o desenvolvimento rural e merece nosso total apoio”, afirmou. O subsecretário de Pesca da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), Edson Pereira, ressaltou a importância de um programa integrado para impulsionar a aquicultura no DF. “O setor precisa de um plano de governo robusto, com parceiros unidos em prol de um projeto que vá além das dificuldades atuais. O potencial da aquicultura no Distrito Federal é imenso, e estamos aqui para transformá-lo em realidade”, disse. “Sempre acreditei que podemos transformar o Brasil e muito na produção de pescado. A gente precisa colocar a aquicultura no Brasil como propriedade, por isso aceitei esse desafio”, afirmou o diretor nacional de Aquicultura em exercício, Paulo Faria. *Com informações da Emater-DF
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Estudantes de escolas públicas do Paranoá visitam a AgroBrasília 2024
Uma manhã especial para os estudantes das escolas públicas do Paranoá-DF. Nesta sexta-feira (24), cinco escolas da região visitaram a maior feira de agronegócio do Planalto Central – a AgroBrasília 2024, que neste ano traz a temática “O agro do futuro a gente cultiva hoje”. O evento vai até este sábado (25) no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF, com exposições, palestras, maquinários e estandes de diferentes áreas da agropecuária. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, também compareceu à feira. “A AgroBrasília é um evento importante não apenas para o setor agrícola, mas também para a educação dos nossos jovens, que podem vivenciar na prática os conceitos e tecnologias que estão moldando o futuro dessa importante área” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação As cinco escolas do Paranoá que marcaram presença nesta manhã na AgroBrasília foram o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jardim 02, Escola Classe (EC) Itapeti, Escola Classe Natureza, Escola Classe (EC) 03 do Paranoá e Centro de Educação Infantil (CEI) Sussuarana. Os alunos tiveram a chance de explorar diversas inovações tecnológicas, participar de workshops e palestras, além de compreender melhor a cadeia produtiva do agronegócio, desde a produção até a comercialização do produto. A visita dos estudantes da rede pública do DF ocorreu por meio do projeto Escola no Parque, idealizado pela AgroBrasília. O projeto oferece aos estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivenciar de forma prática a riqueza do agronegócio brasileiro. Por meio das visitas e atividades interativas, as crianças exploram os diversos setores da feira, descobrem os segredos das máquinas agrícolas que otimizam o plantio e a colheita no campo, as tecnologias dos insumos que são lançados na terra, além de aprenderem sobre as soluções financeiras que garantem o sucesso dos agricultores. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, acompanhou a visita das escolas públicas à 15ª edição da AgroBrasília | Foto: Jotta Castro/Ascom SEEDF O passeio contou com uma passagem pelo espaço do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), onde as crianças aprenderam um pouco mais sobre a força do cooperativismo. Logo após, no estande Escola no Parque, os estudantes tiveram acesso a curiosidades sobre o solo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e, por fim, receberam uma série de materiais educativos sobre o respeito e educação no trânsito desenvolvidos pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância dessa experiência para os alunos.”Estamos felizes em proporcionar aos nossos estudantes essa oportunidade única de aprendizado e interação com o universo do agronegócio”, afirmou. “A AgroBrasília é um evento importante não apenas para o setor agrícola, mas também para a educação dos nossos jovens, que podem vivenciar na prática os conceitos e tecnologias que estão moldando o futuro dessa importante área”, disse Hélvia. Quem aprovou a visita foi o pequeno Davi Costa Cardoso, de 5 anos, do Centro de Educação Infantil (CEI) Sussuarana do Paranoá, que se encantou com as máquinas e os animais. “Eu gostei muito de subir no trator e também adorei ver as ovelhas e os bois, essa foi a parte que mais gostei do passeio”, comenta o estudante. Para a professora do Davi, Jéssica Louzada de Moura, a experiência é fundamental para despertar o interesse dos alunos por áreas essenciais para o desenvolvimento dos estudantes. “Estamos plantando sementes de conhecimento e incentivando nossos jovens a pensar no futuro de forma sustentável e inovadora”, explica a professora. *Com informações da SEEDF
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Instituições e produtores se unem para desenvolver a produção de baunilha
Produtores rurais e diversas instituições públicas e privadas se uniram, esta semana, em uma intensa programação para conhecer os gargalos e soluções para impulsionar o cultivo de baunilha nas regiões de Cerrado. As reuniões técnicas e visitas a propriedades contaram com representantes da Emater-DF, Embrapa Cerrado, Emater-MG, Sudeco e Grupo Campo. O objetivo foi firmar a integração do grupo para o mapeamento das dificuldades e implementação de ações que fortaleçam as oportunidades de plantio de espécies próprias para o clima da região. O extensionista da Emater-DF Carlos Moraes (e) e o extensionista da Emater-MG Lucas Carneiro durante visita à propriedade de Anajulia Heringer | Fotos: Ana Nascimento/Emater-DF O cultivo de baunilha no Planalto Central é muito incipiente tanto em quantidade quanto em pesquisas. Por isso foi definida uma agenda que pudesse abranger os problemas que envolvem a cadeia produtiva, como a formação de cultivares com melhor desenvolvimento e produtividade no bioma Cerrado para catalogação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A programação incluiu reunião com a diretoria da Emater-DF, visita ao Banco de Germoplasma da Embrapa Cenargen e ao Bando de Germoplasma da Embrapa Cerrado e visita aos produtores Edna Maria, Rubens Bartholo, Ângela Maria e Anajulia Heringer, que possuem uma produção mais desenvolvida no DF. Para o engenheiro agrônomo e coordenador de Cachaça da Emater-MG, Lucas Carneiro, que também é especialista em orquídeas e participou das agendas, a integração de todas as instituições é fundamental para identificar todos os elos da cadeia produtiva da baunilha que ainda não estão muito entendidos. Embora haja pacotes tecnológicos para algumas espécies estrangeiras, como a Vanilla planiflora, do México, é necessário desenvolver o pacote para a agricultura tropical. “Estamos partindo do nível dois e para se chegar ao dez, há um chão a percorrer. É importante também que a gente comece a pensar nesse futuro, mas num futuro de curto prazo. Precisaremos dar algumas respostas para daqui a dois anos, como um pacote tecnológico para cultivar nossas orquídeas, da cura e maturação do fruto, de ter uma espécie nossa ou por meio da Embrapa ou da Campo, de forma que se tenha material genético que se possa produzir em quantidade, além de um plano de negócios para a agricultura familiar e para pequenos e médios produtores”, afirmou o extensionista. “A cadeia é bastante rentável e quem chega na frente, apesar de encontrar mais dificuldades, tem mais acesso ao mercado”, diz Márcio Antônio Moraes, um dos maiores produtores de baunilha do país | Foto: Ana Nascimento/Emater-DF De acordo com o extensionista da Emater-DF Carlos Moraes, há muitos processos da cadeia de floricultura, em especial as plantas ornamentais rudimentares, que poderão ser absorvidos no cultivo de baunilha, como rede de insumos, infraestrutura de transporte e equipamentos de processamento. “Um dos maiores gargalos que temos de investir com certa urgência é em tecnologia de processamento voltado para a nossa realidade. Esse grupo tem a missão de construir alternativas que supram nossas necessidades”, pontuou Carlos Morais. Gargalos Márcio Antônio Moraes, um dos maiores produtores de baunilha do país, também acredita que a integração das instituições de extensão rural e pesquisa, iniciativa privada e produtores é necessária pela incipiência da cadeia produtiva e para se chegar mais adiante. Além disso, o produtor informou sobre a criação da Associação dos Produtores de Baunilha do Cerrado, que vai gerar a necessidade dos produtores participarem mais desse processo de discussão e desenvolvimento da cadeia. De acordo com Márcio, as maiores dificuldades para quem começa no cultivo de baunilha são cadastrar todas as espécies de baunilhas úteis no Sistema Nacional de Sementes e Mudas, do Mapa, além de criar um viveiro com mudas aprovadas e investir nas normativas para exportação. “Comecei no cultivo de baunilha há seis anos e hoje tenho duas mil plantas da espécie Vanilla planiflora, sendo que em torno de mil já estão em fase de produção, que rendem mensalmente em torno de R$20 a 30 mil reais livres dos custos. Dessa forma, a cadeia é bastante rentável e quem chega na frente, apesar de encontrar mais dificuldades, tem mais acesso ao mercado”, disse. O supervisor de Cultivo Protegido da Embrapa Cerrado, Geovani Alves de Andrade, entende que o início de uma cadeia produtiva é cheio de desafios, que precisam ser superados. No entanto, quem chega na frente também consegue melhor êxito. “Dentre os benefícios destaco o acesso mais fácil ao mercado e consegue uma escala de preço melhor. Por isso, esse grupo vem se somar ao trabalho já iniciado na Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa, o Cenargen, de prospecção e identificação das espécies de baunilha que fazem parte da biodiversidade brasileira e um esforço para o início do processo de domesticação e potencialização desses recursos genéticos”, destacou. Para o supervisor, investir na cadeia neste momento é forma de aproveitar nossa biodiversidade e trazer lucratividade para quem cultiva, uma vez que a baunilha é um produto muito conhecido no mercado internacional e existe bastante demanda pelo produto. *Com informações da Emater-DF
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GDF avança no fortalecimento da cadeia produtiva local de pescados
Foi publicada nesta semana a Portaria nº 18/2023, que regulamenta o programa Alevinar, criado pelo Decreto nº 44.222, de 10 de fevereiro de 2023. Coordenada pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a iniciativa tem como objetivo promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de pescados no DF e contribuir com o repovoamento de espécies nativas de peixes nas bacias hidrográficas do cerrado. Para o secretário-executivo de Agricultura, Rafael Bueno, é importante o fomento à cadeia produtiva de pescados no Distrito Federal por ser uma atividade de extrema relevância do ponto de vista da geração de emprego, renda e riqueza. “O Alevinar é um programa que fomenta uma atividade que tem grande potencial na região, uma vez que a população do Distrito Federal tem um consumo mais elevado de pescados. Isso é uma oportunidade para o produtor rural do DF, contribuindo para que tenha cada vez mais ganhos expressivos com a piscicultura e também para a diversificação da atividade agropecuária local”, afirma. Entre as diretrizes do Alevinar, destacam-se a profissionalização do setor produtivo local de pescados, a verticalização da produção e comercialização de pescados, a facilitação do acesso a crédito e o incentivo tributário para todo o setor produtivo da aquicultura, além da capacitação dos envolvidos na cadeia produtiva e a difusão de tecnologias de produção aquícola sustentáveis e de alta produtividade. O programa Alevinar tem como objetivo promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de pescados no DF e contribuir com o repovoamento de espécies nativas de peixes nas bacias hidrográficas do cerrado | Foto: Divulgação/Seagri A diretora de Políticas para o Desenvolvimento Rural da Seagri, Cláudia Gomes, avalia que a capacitação é uma das ferramentas para promover a formalização e profissionalização de muitos aquicultores. “A Seagri manterá durante todo o ano de 2023 cursos gratuitos, com atividades teóricas e práticas, realizados na Granja Modelo do Ipê, voltados à atividade de produção de pescados, bem como eventos no formato de simpósio e dia de campo, todos ministrados por excelentes profissionais e com a estrutura necessária para trazer muito conhecimento ao produtor”, informa. “Inclusive, no final de junho, realizaremos o Simpósio de Aquicultura, com foco no cooperativismo e associativismo dos produtores”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda segundo a normativa publicada, no Centro de Tecnologia em Aquicultura da Granja Modelo do Ipê da Seagri deve ocorrer a produção de alevinos de espécies nativas de peixes para repovoamento das bacias hidrográficas, assim como a produção de material genético, peixes reprodutores e matrizes para distribuição pelo programa. “Com o trabalho de melhoramento genético e seleção dos peixes realizado aqui na nossa região, esperamos que em um futuro próximo tenhamos um peixe adaptado às condições locais, beneficiando os piscicultores do Distrito Federal”, avalia o gerente de Tecnologia Agropecuária da Seagri, Angelo Costa. O programa prevê o fornecimento das matrizes às estações de alevinagem, a serem localizadas em Brasília e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). As estações serão selecionadas por chamamento público e capacitadas para receber as matrizes para produção de alevinos. “O objetivo é estimular o desenvolvimento de mais uma atividade produtiva na cadeia de pescados, a produção de alevinos, hoje carente no DF”, esclarece Angelo Costa. “Como contrapartida, até 20% da produção de alevinos das estações de alevinagem deve ser destinada para distribuição pelo programa”. A distribuição de alevinos pelo programa será destinada preferencialmente a pequenos e médios produtores e a agricultores familiares, para as finalidades de consumo próprio ou de produção de pescado para comercialização, sendo proibida a comercialização dos alevinos recebidos. “O pescado dos produtores participantes do Alevinar terá prioridade nas aquisições institucionais da Secretaria da Agricultura. O objetivo é incluir os pequenos produtores locais no mercado formal, profissionalizando esses piscicultores e contribuindo para a verticalização da comercialização”, explica o gerente da Seagri. *Com informações da Seagri
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Carnaval de rua terá mapeamento de cadeia produtiva
Em atendimento ao Decreto de Carnaval de nº 44.169/2023, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) disponibiliza para os agentes culturais uma versão atualizada do cadastro que mapeia a cadeia produtiva do setor carnavalesco. O objetivo da ação é catalogar as iniciativas que irão acontecer durante o Carnaval de 2023, sejam elas financiadas ou não pela pasta. O objetivo da ação é catalogar as iniciativas que irão ocorrer durante o Carnaval de 2023, sejam elas financiadas ou não pela pasta | Foto: Hugo Lira/Ascom Secec-DF Blocos, fanfarras, rodas de samba e grupos de matrizes carnavalescas tradicionais se enquadram entre as categorias que poderão ser mapeadas na plataforma. No levantamento, serão tratadas questões pertinentes como local de atuação (ou seja, territorialidade), identidade, diversidade, categorias artísticas, enfim, informações fundamentais dessas atividades culturais de cunho popular, que permeiam o Carnaval do Distrito Federal e são essenciais para o desenvolvimento de sua cadeia produtiva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados em participar do cadastro podem preenchê-lo, por meio do seguinte link Mapeamento do Carnaval de Rua do DF – 2023. Este ano, o Governo do Distrito Federal investiu cerca de R$ 12 milhões na realização do Carnaval, sendo que R$ 4,6 milhões foram destinados para 34 blocos do DF, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). *Com informações da Secec-DF
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Escolas de samba recebem certificado de gestão profissional do Carnaval
Cerca de 450 pessoas das 14 agremiações de Carnaval do Distrito Federal estiveram presentes, nesta terça-feira (24), na Praça do Buriti, no Eixo Monumental, durante encontro de gestores do Governo do Distrito Federal (GDF) com as escolas de samba de Brasília. Escolas de samba se fortalecem na gestão profissional com o apoio do GDF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além de comemorar a parceria com o GDF, alusiva ao lançamento do projeto Escola de Carnaval – que visa capacitar, profissionalizar e articular a organização da cadeia produtiva das escolas de samba –, a organização do evento promoveu a entrega simbólica, aos membros das escolas, de certificados de conclusão do módulo 1 do projeto – Gestão Profissional do Carnaval. O módulo foi dado de 21 de março de 2021 a 1° de abril deste ano. Representando o governador Ibaneis Rocha, o vice-governador Paco Britto fez a entrega dos certificados. “É um prazer muito grande estar aqui, falando em nome do governador Ibaneis Rocha, que, com grande respeito, pediu para representá-lo”, anunciou, elogiando a gestão do secretário de Cultura e Economia Criativa (Secec), Bartolomeu Rodrigues, à frente da pasta. “Esse carinho que ele tem por vocês é (o mesmo) que acontece na Secretaria de Cultura e Economia Criativa, tão importante para todos”, valorizou. O vice-governador também garantiu aos componentes das escolas empenho do governo para a regularização dos terrenos visando a construção dos barracões e quadras das agremiações. Inclusive, onde fica a sede da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc). “Tudo que for possível, faremos, inclusive a regulação da área da Aruc, para dar legitimidade ao Carnaval do DF”, ressaltou. [Olho texto=”“Samba é o reflexo do povo. Representa emprego e renda nesta cidade e está cumprindo a missão de aperfeiçoar e entender os anseios de todos vocês”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por sua vez, o vice-presidente da União das Escolas de Samba de Brasília (Uniesb), Adriano Gardinni, agradeceu o apoio do Executivo local e, especialmente, da Secec. “É um marco o que está acontecendo agora”, resumiu. O secretário ressaltou a importância do projeto Escola de Carnaval. “Temos que comemorar. Fizemos um esforço muito grande para realizar o projeto para que, em 2023, tenhamos as escolas de samba desfilando em Brasília”, pontuou. “As escolas viviam um inferno. Mas, juntos, preparamos esse retorno e será uma página virada esse abandono das escolas. Tudo será analisado e executado no seu devido tempo”, frisou. Social As escolas de samba, continuou Bartolomeu, cumprem a função social da maior importância. “Samba é o reflexo do povo. Representa emprego e renda nesta cidade e está cumprindo a missão de aperfeiçoar e entender os anseios de todos vocês”, concluiu. Também presente ao encontro, o deputado distrital Agaciel Maia garantiu que dará celeridade em relação à liberação de recursos a todos os projetos referentes ao assunto sobre o carnaval, que chegarem à Câmara Legislativa do DF. “Sempre houve falta de vontade política, mas agora não faltará (essa vontade)”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao som da bateria, o evento contou com passistas, ritmistas, mestres-salas, porta-bandeiras, rainhas de bateria e demais componentes de diversas escolas de samba, entre elas Aruc, Acadêmicos da Asa Norte, Bola Preta de Sobradinho, Mocidade do Gama, Capela Imperial de Taguatinga e Águia Imperial de Ceilândia. Após oito anos sem desfiles das escolas de samba na capital federal, o governador Ibaneis Rocha autorizou o lançamento do projeto Escola de Carnaval, por meio do Edital n°27/2021, com duração de oito meses, podendo ser prorrogado por igual período. A expectativa é que, ainda neste ano, seja liberada a verba para a retomada dos desfiles das escolas de samba no carnaval 2023.
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BRB abre crédito para apoiar empresas diante do coronavírus
O Banco de Brasília (BRB) vai liberar até R$ 1 bilhão em crédito orientado para empresas, de todos os portes, afetadas pelos impactos econômicos do coronavírus. A ação é mais uma medida do Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir os impactos da Covid-19 no Distrito Federal, inclusive economicamente. O crédito poderá ser contratado por meio do BRB Progiro – Capital de giro e estará disponível em todas as agências da instituição a partir desta quarta-feira (18). A taxa de juros inicial é de 0,8% ao mês, com prazo de até seis meses de carência e 36 meses para pagamento. A expectativa é que a medida alivie o setor produtivo, principalmente o ligado a serviços, gastronomia, entretenimento e academias de ginástica. “O BRB disponibiliza esses recursos com taxas mais acessíveis para ajudar o empresariado da capital na manutenção do nível de empregos e evitar que a cidade entre em depressão econômica”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Associação Para ter acesso ao financiamento, as empresas devem ser associadas à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), à Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e/ou à Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL). Um acordo de cooperação entre essas entidades, o GDF e o BRB foi assinado nesta segunda-feira (16) no gabinete do governador, no Palácio do Buriti. Os critérios para adesão à linha de crédito são os já tradicionais do banco, devendo as empresas cadastradas estar em dia com obrigações legais junto ao GDF. A expectativa é que o atendimento e análise da liberação dos recursos ocorra em menos de 72 horas. “O BRB está atento aos desdobramentos da pandemia do coronavírus e, como banco da cidade, não poderia deixar de atuar para ajudar as empresas do Distrito Federal no enfrentamento dos impactos financeiros causados pela Covid-19”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Superintendente do Sebrae-DF, Valdir Oliveira comemorou a iniciativa do GDF e a liberação de crédito pelo BRB. “Isso dará às empresas um fôlego para manutenção do custo fixo”, ressaltou. “Foi uma resposta ágil do governo na contenção da crise, principalmente dos pequenos negócios que começam a enfrentar problemas com queda na arrecadação”. * Com Informações do BRB
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