DF terá mais de 50 pontos de vacinação neste sábado (27)
Os moradores do Distrito Federal poderão se vacinar contra a dengue, covid-19, gripe e outras doenças neste sábado (27). Em 57 locais de atendimento, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) estarão prontas para aplicar doses em todas as pessoas a partir dos seis meses de idade, conforme o indicado para cada faixa etária e grupos prioritários. A orientação é levar documento de identidade e, se possível, a caderneta de imunização. É importante acessar o site da pasta para conferir endereço, horário de atendimento e quais vacinas estão disponíveis, conforme o Calendário de Vacinação. Entre os pontos de atendimento estão o evento Record nas Cidades, em Brazlândia; a Feira Popular de Ceilândia; e a Pousada Rodomania / Alfama, em Planaltina. Também haverá uma ação no Cepi Jasmin, em Ceilândia. Os demais pontos são Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em 21 Regiões Administrativas. *Com informações da Secretaria de Saúde
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De bebês a idosos, calendário de vacinação de rotina é maior aliado na prevenção de doenças
A vacinação é considerada uma das ferramentas mais eficazes para prevenir, controlar e até erradicar doenças. Por meio da imunização da população é possível salvar vidas e reduzir os riscos de surtos, epidemias e hospitalizações. Atualmente, o Distrito Federal conta com 18 vacinas disponíveis no calendário de rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Cada uma delas é preconizada de acordo com a idade, de bebês a idosos. O Distrito Federal conta com 18 vacinas disponíveis no calendário de rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI); imunização pode ser feita nas unidades básicas de saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Trata-se de um vasto calendário para atendimento de bebês, crianças, adolescentes, gestantes e puérperas, adultos e pessoas com 60 anos e mais. São vacinas que estão disponíveis nas mais de 100 unidades básicas de saúde do Distrito Federal à disposição da população e que servem como uma estratégia preventiva de saúde responsável pela diminuição do número de casos de doenças imunopreveníveis e da mortalidade infantil no país”, afirma a gerente substituta da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES-DF), Karine Castro. A imunização começa com o nascimento da criança, quando são administradas duas vacinas BCG e hepatite B, e até um ano quatro dos 10 imunizantes previstos são considerados fundamentais. São eles: pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e haemophilus influenzae B), poliomielite (paralisia infantil), pneumocócica 10 (streptococcus pneumoniae) e tríplice viral (sarampo, rubéola e a caxumba). “Para os adolescentes chamamos ainda mais atenção para a vacinação. Porque os pais têm uma preocupação grande com a criança, mas acabam esquecendo do adolescente” Karine Castro, gerente substituta da Rede de Frio da SES-DF “São vacinas que precisam de 95% de cobertura. É aquilo que o país inteiro está correndo atrás para alcançar: as altas coberturas vacinais. Nesse mesmo movimento, o DF vem tentando aumentar com diversas estratégias, além da vacinação de rotina, com ações externas nas escolas, carro da vacina e vacinação extramuros em locais de grande movimentação, como parques, zoológicos, shoppings e feiras”, revela a gerente substituta. No ano passado, o DF alcançou a meta de cobertura vacinal em quatro imunizantes até um ano: BCG, com 137% da meta; hepatite B, 135,5%; meningocócica C, 115,7% e tríplice viral, atingindo 97,3% do público. Dos quatro considerados essenciais, três ainda estão abaixo da meta: pneumocócica 10, que bateu 92,7%; e os imunizantes da pólio e da pentavalente com média de 86% de cobertura. “Foi um grande avanço, porque a alta da cobertura vacinal no nível tem reflexo a nível nacional. Agora falta atingirmos as outras”, destaca Karine. A imunização começa com o nascimento da criança, quando são administradas duas vacinas BCG e hepatite B. Até um ano, quatro dos 10 imunizantes previstos são considerados fundamentais | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Até os 4 anos, a criança precisa cumprir um calendário com 14 tipos de imunizantes e mais de 20 doses entre reforços. Depois, a imunização se torna mais espaçada, com retorno apenas aos 9 anos, quando o programa traz a vacinação contra a HPV para meninos e meninas até 11 anos. Entre os 11 e 14 anos, a vacina é a meningocócica ACWY (conjugada), que protege contra a meningite. “Para os adolescentes chamamos ainda mais atenção para a vacinação. Porque os pais têm uma preocupação grande com a criança, mas acabam esquecendo do adolescente. Então fazemos esse chamado para que não fiquem esquecidas essas duas vacinas”, alerta Karine Castro. Atualmente, além das duas vacinas do calendário, os jovens de 10 a 14 anos fazem parte da campanha da vacina contra a dengue. Atualização das vacinas Para o público com 60 anos ou mais, o destaque fica para o reforço da dupla tetânica a cada 10 anos e da hepatite B | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No público adulto, quatro vacinas são consideradas principais: tríplice viral, hepatite B, dupla tetânica (difteria e tétano) e febre amarela. “São vacinas que precisam estar sempre atualizadas, cada uma no seu esquema vacinal”, aponta a gerente substituta da Rede de Frio. No caso de gestantes e puérperas, um imunizante importante é o dTpa (difteria, tétano e coqueluche) que protege o bebê. É necessário renovar a proteção a cada gestação. Para o público com 60 anos ou mais, o destaque fica para o reforço da dupla tetânica a cada 10 anos e da hepatite B. Também há indicação da vacina pneumocócica 23 para acamados ou idosos que vivem em instituições de repouso. Além disso, os idosos integram o grupo prioritário da vacinação anual contra a covid-19, junto às grávidas. Paralelamente à vacinação de rotina, o Brasil mantém a campanha anual contra a influenza. A imunização é preconizada a partir dos seis meses de idade e pode ser feita em qualquer idade. “É uma vacina sempre disponibilizada por volta de abril quando começa a campanha para os grupos prioritários. Depois de dois ou três meses é comum que seja feita a abertura da vacinação para todo o público. Estamos com a vacinação disponível agora. Então convocamos a população a comparecer a unidade básica de saúde, especialmente quem faz parte do grupo prioritário, que é mais vulnerável”. A vacinação ocorre nas salas de vacina das UBSs do DF. Os locais e seus respectivos horários de funcionamento podem ser conferidos no site oficial da SES.
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DF terá 45 locais de vacinação para todas as idades neste sábado (13)
Este sábado (13) também é dia de se vacinar no Distrito Federal. Serão 45 locais de atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quem tiver mais de seis meses de idade pode se proteger contra a gripe, e equipes também vão aplicar outras vacinas, como de HPV, tétano, meningite e coqueluche, conforme calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Em todos os pontos, a orientação é levar documento e, se tiver, caderneta de vacinação. Além disso, neste sábado (13) haverá vacinação antirrábica no Águas Claras Shopping, das 11h às 17h. O imunizante, exclusivo para cães e gatos, também está disponível em dias úteis nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Saiba mais no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF
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Fim de semana tem vacinação e tendas de atendimento a pacientes com dengue
Quem precisa colocar a caderneta de vacinação em dia poderá ser atendido em 18 locais diferentes neste sábado (27). Equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) atuam em 15 unidades básicas de saúde (UBSs) e em ações externas da pasta, no Shopping Popular de Ceilândia, Administração Regional de Planaltina e Centro de Ensino Fundamental 3 de Sobradinho. A população do DF tem à disposição UBSs com horário ampliado no fim de semana. Já as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais mantêm assistência 24h | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF O atendimento será voltado a todas as faixas etárias, seguindo o calendário de vacinação e os públicos prioritários das campanhas de dengue e de gripe (influenza). A lista completa dos locais, com endereços, horários e vacinas disponíveis em cada ponto está disponível no site da pasta. Orienta-se levar documento de identificação e os registros de vacinas recebidas anteriormente. Não haverá vacinação no domingo (28). Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue também terá várias opções de atendimento ao longo do fim de semana. As tendas de acolhimento localizadas no Guará, no Gama e no Paranoá funcionam 24 horas, de forma ininterrupta, inclusive aos domingo. Já as unidades de Planaltina, Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Samambaia e Plano Piloto atendem das 7h às 19h, diariamente. A lista completa com horários e endereços também está disponível no site da secretaria. Além disso, a população do DF tem à disposição UBSs com horário ampliado no fim de semana. Já as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais mantêm assistência 24h. *Com informações da SES-DF
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HCB apresenta estudos sobre a vacina da dengue em fórum sobre imunização
Brasília reuniu profissionais da Atenção Primária à Saúde e Vigilância Epidemiológica com representação de vários estados do país no VII Fórum de Imunização e IV Fórum de Doenças Imunopreveníveis. Na quarta (17) e nesta quinta (18), o foco das discussões foi a imunização dentro dos calendários de vacinação. O Distrito Federal foi pioneiro na implantação, em 1993, dos centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (Cries). O primeiro teve início na Asa Norte (Hran), depois Taguatinga, Asa Sul e Ceilândia. O Crie regula as prescrições de imunobiológicos e vacinas, conforme demandas, observando os casos que exigem condutas especiais como em pacientes transplantados. A coordenadora da equipe de imunologia e alergia do Hospital da Criança, Claudia Valente, apresentou o painel “Incorporação da Vacina da Dengue” | Foto: Divulgação/HCB O Fórum de Imunização e de Doenças Imunopreveníveis foi realizado no momento em que o cenário nacional é de enfrentamento a uma epidemia da dengue e, motivado no sentido de envolver os setores da saúde principalmente na imunização e no combate do vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti. “É muito importante que os pais e responsáveis de crianças aptas a receberem a vacina procurem as unidades. A vacina é gratuita, de qualidade e segura” Claudia Valente, imunologista Marlía Graber França, do Grupo de Vigilância da SES, expôs o cenário no Distrito Federal. Os estudos dos sorotipos identificam a gravidade e o que prevalece são os tipos 2 e 3, considerados os que trazem mais complicações. Essa confirmação saiu após uma análise de 40 mil amostras enviadas ao Laboratório Lacen. Segundo França, a infecção pelo vírus tende a ser mais grave devido à resposta imunológica do paciente quando há uma segunda infecção. As vacinas hoje oferecidas protegem contra todos os sorotipos, mas a melhor resposta é para o tipo que provoca a manifestação mais grave da doença. E foram esses estudos que Claudia Valente, coordenadora da equipe de imunologia e alergia do Hospital da Criança apresentou o painel “Incorporação da Vacina da Dengue”. A pediatra apresentou estudos sobre os novos genótipos do vírus da dengue, as mudanças na epidemiologia e as condutas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a serem observadas para um esquema vacinal. A imunologista falou com otimismo sobre os estudos com a nova vacina desenvolvida pelo Butantã e garantiu que é segura a vacina já adotada a TaK-003, tetravalente, do Laboratório Takeda. “A vacina da dengue, que já é incorporada no Programa Nacional de Imunização, teve mais de 30 mil participantes na fase de testagem, avaliando segurança em 12 a 18 meses e cinco anos de utilização da vacina, agora adotada”. “Não podemos deixar passar nenhum caso de PFA que não tenha sido investigado para poliomielite, e em tempo hábil”, disse a enfermeira Larissa Barrozo “Surgiram alguns casos de hipersensibilidade, mas estavam dentro do esperado. Então o que se deve fazer é seguir as recomendações de qualquer vacina. A OMS, Opas e o Ministério da Saúde orientam que se use uma arma tão poderosa numa doença que, agora, atinge mais de 2 milhões de casos no país. É muito importante que os pais e responsáveis de crianças aptas a receberem a vacina procurem as unidades. A vacina é gratuita, de qualidade e segura”, recomenda a imunologista Claudia Valente. A médica comentou que a faixa etária para receber a vacina é reavaliada a todo momento. O Fórum deu uma grande contribuição com informações técnicas que levaram à ampliação da faixa etária de cobertura vacinal. Autoridades presentes ao evento participaram também de uma reunião no Ministério da Saúde, que acabou deliberando os estados e municípios a ampliarem a vacinação para a faixa etária de 6 a 16 anos. A expansão será válida até o fim do estoque de vacinas disponíveis. Paralisia Flácida Aguda O HCB foi apresentado como o hospital que mantém uma equipe assistencial na vigilância da Paralisia Flácida Aguda (PFA). A enfermeira Larissa Barrozo apresentou a pesquisa e o engajamento da equipe quando há um caso de suspeita de síndrome de Guillain-Barré (GB). A doença leva a uma perda súbita de movimentos e é conhecida como PFA. O diagnóstico precisa ser realizado, pois os sintomas dessa doença podem confundir e levar a uma subnotificação de poliomielite. Quando há uma suspeita, os grupos de vigilância do HCB coletam exames de fezes no 14º dia do início da deficiência motora. A Paralisia Flácida foi identificada em seis crianças no HCB, em 2023. O trabalho de pesquisa da PFA no Hospital da Criança é determinante para manter a erradicação da paralisia infantil no país, como explicou a enfermeira Larissa Barrozo. “Nós recebemos pacientes de todos os estados e até imigrantes e, como temos um serviço de neurologia de excelência, recebemos pacientes de Guillain-Barré, que é a Paralisia Flácida. Então, precisamos estar vigilantes para investigar e fazer as pesquisas diagnósticas de poliovírus nas fezes, que é o recomendado pelo Ministério da Saúde. O hospital está extremamente vigilante para evitar a volta da paralisia infantil, a poliomielite. Não podemos deixar passar nenhum caso de PFA que não tenha sido investigado para poliomielite, e em tempo hábil”, concluiu Larissa Barrozo. *Com informações do HCB
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DF promove vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças neste sábado (6)
A população do Distrito Federal vai ficar mais protegida neste fim de semana. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá 21 locais de vacinação para pessoas de todas as faixas etárias, de bebês até os idosos, com aplicação dos imunizantes conforme o calendário de vacinação. Na lista entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite. A vacinação neste sábado terá 21 locais para aplicação de imunizantes, com atendimento a públicos de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também reforça o atendimento e percorre as ruas do Setor O, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. É necessário levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. A vacina contra a gripe (influenza) está disponível a diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, dentre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Na lista de vacinação deste sábado entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Já a vacina contra a dengue é exclusiva para quem tem 10, 11, 12, 13 ou 14 anos de idade. É preciso ter atenção: se a criança ou adolescente tiver sido diagnosticado com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. As doses contra a covid-19 também serão oferecidas neste sábado. Crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos, o imunizante é aplicado em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. Outras vacinas, contra doenças como febre amarela, tétano e meningite, dentre outras, também serão ofertadas neste sábado, com aplicação conforme o calendário de vacinação. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), o atendimento volta em mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da SES-DF
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Atenção, brasiliense! É hora de atualizar o cartão de vacina
O Calendário de Vacinação de Rotina 2024 já está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). O documento segue o Plano Nacional de Imunização (PNI), preconizado pelo Ministério da Saúde, e enumera quais imunizantes devem ser administrados em cada faixa etária da população. Quem estiver com alguma vacina pendente deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima para fazer a atualização. Para consultar o endereço e o horário de funcionamento da sala de vacina mais próxima de você, clique aqui. Anualmente, a SES-DF atualiza o calendário conforme as recomendações do Ministério da Saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao procurar uma das unidades disponíveis, o cidadão deve apresentar um documento oficial com foto e o cartão vacinal. A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luíza Pereira, salienta a importância de preservar o documento e guardá-lo em local de fácil acesso. “Se a pessoa não tiver o cartão de vacina e nem houver o registro da imunização no sistema, vai precisar tomar as doses novamente. Não há nenhum problema para o organismo e é essencial para a proteção da saúde desse cidadão, já que não teremos a certeza de que ele está imunizado”, alerta. Anualmente, a SES-DF atualiza o calendário conforme as recomendações do Ministério da Saúde. Neste ano, a principal mudança é a inclusão do imunizante contra a covid-19 para crianças entre 6 meses e 4 anos. O esquema vacinal é composto por três doses da Pfizer, sendo que entre as duas primeiras o intervalo é de quatro semanas. Já para tomar a terceira dose, é preciso esperar oito semanas. Após os 5 anos, apenas as crianças que integram os grupos prioritários receberão uma dose de reforço. [Olho texto=”O Plano Nacional de Imunização foi criado em 1973 para proteger do recém-nascido ao idoso e, atualmente, conta com 49 imunobiológicos diferentes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra novidade é a fixação da faixa etária indicada para a aplicação da meningocócica ACWY, que previne meningites e infecções generalizadas. Até 2022, o imunizante era indicado para meninos e meninas entre 12 e 14 anos. A partir de 2023, começou a ser disponibilizada para todos com 11 a 14 anos – faixa que passou a ser definitiva neste ano. A gerente lembra ainda que estar em dia com os imunizantes é proteger a si mesmo e aos outros: “Não espere a doença chegar até você. Mantenha o cartão atualizado, porque temos vacina contra a doença, mas não contra arrependimento. Pais, mãe, tios e avós: vacinem-se e incentivem suas famílias a fazerem o mesmo”. “Nós iniciamos o registro das doses nominais no sistema nacional em 2016. Então, se a pessoa tiver tomado alguma vacina daquele ano para cá, podemos ter a informação. Mas, se foi antes, não teremos o registro”, pontua Pereira. “Sem comprovação, a pessoa é considerada não vacinada e precisa tomar as doses para a faixa etária”. Aqueles sem o documento ganham um novo cartão no momento da aplicação dos imunizantes necessários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As vacinas descritas no calendário estão disponíveis na rede pública de saúde o ano inteiro. Outros imunizantes são oferecidos em campanhas, como as doses contra a influenza. Todo o esquema segue o Plano Nacional de Imunização, que foi criado em 1973 para proteger do recém-nascido ao idoso e, atualmente, conta com 49 imunobiológicos diferentes. Vacina da dengue Os imunizantes contra a dengue serão disponibilizados a partir da semana que vem. O Distrito Federal está entre as unidades da Federação que vão receber a primeira remessa da vacina. O público-alvo é composto por crianças entre 10 e 14 anos – equivalente a 194 mil habitantes -, que é o grupo com maior concentração de hospitalizações pela doença. Serão duas doses, com intervalos de três meses entre a primeira e a segunda aplicação.
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Eixão do Lazer e mais 16 locais terão vacinação neste fim de semana
Neste domingo (29), o Eixão do Lazer recebe atividade de imunização extramuro da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 9h às 17h, na altura da quadra 208 Norte, haverá atendimento a bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos, com vacinas contra a covid-19, gripe e demais doenças previstas no calendário de vacinação – pólio, febre amarela, tétano, HPV, sarampo etc. A orientação é levar documento e, se possível, o cartão de vacinas. No sábado (28), o Carro da Vacina vai percorrer as ruas da QNP 30, no setor P Norte, em Ceilândia. Outros 16 locais terão imunização em diferentes regiões administrativas do DF: Sol Nascente, Ceilândia, Vicente Pires, Estrutural, Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II, Gama, Santa Maria e Plano Piloto. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. Ação no Eixão Norte será realizada neste domingo (29) e irá atender tanto crianças quanto adultos | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todas as localidades de atendimento estarão disponíveis os imunizantes contra a covid-19 e a gripe (influenza), além daqueles listados no calendário de vacinação. Dias úteis Nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, são mais de cem salas de vacina preparadas para receber pessoas de todas as idades Nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, são mais de cem salas de vacina preparadas para receber pessoas de todas as idades. Para ampliar ainda mais a cobertura vacinal, equipes da SES-DF realizam atividades em escolas, prédios públicos e outros locais de grande circulação. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Campanha Nacional de Multivacinação começa no DF neste sábado
Neste sábado (26), das 9h às 17h, o Zoológico de Brasília será palco do lançamento da Campanha Nacional de Multivacinação para crianças e adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias. O Dia D chega ao Distrito Federal com o objetivo de ampliar as coberturas vacinais, evitando a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil. [Numeralha titulo_grande=”400 mil” texto=”Até o fim da Campanha Nacional de Multivacinação, em 9 de setembro, a SES-DF pretende superar essa quantidade de doses de imunizantes” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar do foco no público infantil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará durante a campanha atendimento a todas as faixas etárias, incluindo adolescentes a partir dos 15 anos, adultos e idosos. A ação envolve imunizantes contra doenças como hepatite, meningite, pólio, pneumonia, febre amarela, varicela, HPV, difteria, tétano, covid-19 e gripe, entre outras. Para isso, serão mais de 90 salas com funcionamento no dia do lançamento e mais de cem na semana seguinte. O Dia D de Multivacinação tem o objetivo de ampliar as coberturas vacinais, evitando a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também será utilizado ao longo da iniciativa. E estão previstas ações em escolas e em locais de grande fluxo de pessoas como shoppings, mercados e parques. Até o fim da campanha, em 9 de setembro, a SES-DF pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes no período. ?“Nossa meta é vacinar todas as crianças e adolescentes do DF, conforme as vacinas estabelecidas para cada faixa etária. Não podemos permitir que doenças imunopreveníveis possam ser uma ameaça à saúde das nossas famílias”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Baixa cobertura [Olho texto=”“Nossa meta é vacinar todas as crianças e adolescentes do DF, conforme as vacinas estabelecidas para cada faixa etária. Não podemos permitir que doenças imunopreveníveis possam ser uma ameaça à saúde das nossas famílias”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um cenário que repete a realidade nacional, as coberturas vacinais no DF estão abaixo das indicadas pelas autoridades de saúde pública, tendo sido registradas repetidas quedas a partir de 2017. Em 2018, o país perdeu o certificado de eliminação do sarampo. Na capital federal, com exceção da BCG (contra a tuberculose), todas as vacinas do calendário infantil estão abaixo da meta de 95% de cobertura para crianças de até um ano. Estima-se que a população do DF tenha, atualmente, 38 mil crianças até 1 ano, segundo projeção do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, lembra da importância de seguir o calendário de vacinação, que prevê aplicações ao nascer e, posteriormente, aos 2, 3, 4, 5, 6, 9, 12 e 15 meses, com retorno posterior aos 4 anos. “É necessário estar com o esquema vacinal completo. Acontece de as famílias levarem a criança para as primeiras doses, mas não concluírem o calendário”, explica. No caso da pólio, por exemplo, são cinco doses previstas, dos dois meses aos 4 anos. Dia no Zoo A Campanha Nacional de Multivacinação para crianças e adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias será lançada no próximo sábado no Zoológico | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Quem estiver com o cartão de vacina, inclusive adultos e idosos, poderá entrar gratuitamente no lançamento. “O Zoológico de Brasília destaca-se como um protagonista inesperado e essencial na saúde”, comenta o superintende de Educação e Uso Público do Zoológico, Wilson Nobre. Às 10h de sábado (26) inicia a solenidade para o lançamento oficial da campanha de vacinação, com a presença de autoridades do Ministério da Saúde e da SES-DF. Pela manhã, o Zé Gotinha estará presente para incentivar as crianças e os adolescentes na hora de se imunizar. Ao seu lado, personagens de super-heróis e animais do Zoo animam o dia. A iniciativa faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em fevereiro deste ano pelo governo federal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Governo amplia cobertura de vacinação em órgãos públicos do DF
[Olho texto=”“A parceria visa fortalecer a cobertura da imunização às pessoas que não têm tempo no horário de expediente para se deslocar até as unidades de saúde”” assinatura=”Flávia Lemes, responsável técnica pela área de vacinação da SES” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES) ampliou a vacinação em órgãos públicos. Em junho, servidores do Distrito Federal terão a oportunidade de se imunizar no próprio ambiente de trabalho contra a covid-19, a gripe e outras doenças, a exemplo da antitetânica e difteria, tríplice viral, febre amarela. Nessa quinta-feira (1º), foi a vez do Senado Federal e dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ao todo, foram aplicadas 3.089 doses nos três órgãos. “A parceria visa fortalecer a cobertura da imunização às pessoas que não têm tempo no horário de expediente para se deslocar até as unidades de saúde”, explica a responsável técnica pela área de vacinação da SES, Flávia Lemes. “Como o evento é um circuito de saúde, trouxemos também as vacinas de rotina do calendário do Programa Nacional de Imunização”, complementa. Nesta sexta (2), servidores e colaboradores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foram vacinados | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde O servidor do MEC Érico Meirala aproveitou a ação para atualizar o cartão de vacina. “A campanha de imunizar o pessoal nos órgãos é maravilhosa, porque se deslocar até o posto de saúde é complicado quando falta horário. Então, é muito bom quando a gente recebe a visita desses profissionais. Hoje tomei quatro vacinas: antitetânica, tríplice viral, bivalente e influenza”, conta. O mês de junho prevê ainda mais vacinação. Nos dias 6 e 7, membros do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal e do Palácio do Buriti poderão se imunizar no horário do expediente. Em 12 de junho, é a vez dos servidores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Já nos dias 13 e 14 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebe os imunizantes. As parcerias dão continuidade ao trabalho da SES já realizado em outros órgãos, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e da Saúde (MS), Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), a própria SES, entre outros. Só no MTE, foram quatro mil doses aplicadas. Hoje também foram imunizados servidores do Senado Federal População protegida [Olho texto=”“Temos um compromisso de proteger a população do DF. Por meio dessas ações fora das salas de vacinação, levamos o imunizante para onde as pessoas estão. As parcerias com os órgãos ampliam ainda mais essa proteção e seguiremos com essa força-tarefa junto ao governo e à sociedade”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa da SES também está focada na população em geral. No último sábado (27), o Dia D de Vacinação aplicou 55 mil doses contra a covid-19, a gripe e outras doenças, como HPV, meningite, pólio, febre amarela, hepatite, entre outras. O objetivo da ação foi facilitar o acesso e estimular a imunização em todas as faixas etárias. Foram mais de 80 locais disponíveis em todo o DF. Profissionais de saúde estiveram espalhados por shoppings, estações de metrô, universidades, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). O Dia D foi fruto de uma colaboração entre a SES e a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), Centro Universitário de Brasília (Ceub), Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). As iniciativas itinerantes colocadas em prática durante todo o mês de maio, incluindo o Dia D, possibilitaram a aplicação de cerca de 80 mil doses em órgãos públicos, unidades de saúde, shoppings, supermercados, zonas rurais, residências, escolas, eventos e veículos de comunicação. “Temos um compromisso de proteger a população do DF. Por meio dessas ações fora das salas de vacinação, levamos o imunizante para onde as pessoas estão. As parcerias com os órgãos ampliam ainda mais essa proteção e seguiremos com essa força-tarefa junto ao governo e à sociedade”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacinação no trabalho Os órgãos públicos interessados em levar a vacinação aos seus servidores devem entrar em contato com a SES por meio de ofício e solicitar a parceria, a fim de combinar a logística e a execução da ação. “Os postos oferecem as vacinas, mas as pessoas às vezes não se deslocam até o local e a gente tem percebido que, quando realizamos esse trabalho conjunto com vários órgãos, o alcance e a adesão são enormes”, afirma Flávia Lemes. Serviço Vacinação em órgãos públicos Confira as próximas datas: ? 6 e 7 de junho – TCU ? 6 e 7 de junho – Polícia Federal ? 6 e 7 de junho – Palácio do Buriti ? 7 de junho – Academia de Polícia Federal ? 12 de junho – EBC ? 13 e 14 de junho – STJ *Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais de 180 doses de imunizantes são aplicadas em shopping
A Secretaria de Saúde disponibilizou, neste sábado (21), 19 pontos fixos e dois carros da vacina para atendimento da população. Em parceria com o JK Shopping, em Taguatinga, houve vacinação na área central do estabelecimento, onde foram ofertados imunizantes para adultos e crianças contra a covid-19 e outras vacinas do calendário, com exceção apenas da BCG. “Nem doeu tanto como eu pensei”, disse Beatriz Correa, 9 anos, que tomou a primeira dose da vacina contra o HPV I Fotos: Sandro Araújo/Agência Brasília A ação ocorreu das 10h às 17h e foi promovida pelos servidores da unidade básica de saúde (UBS) 7 de Taguatinga. Ao todo, foram aplicadas 182 doses ao longo do dia, sendo 140 em adultos e 42 doses em crianças. “A iniciativa se deu com o objetivo de atingir o maior número de pessoas e facilitar o acesso, dando a oportunidade para quem não se vacinou, e tirou o dia para passear, de conseguir atualizar a caderneta. Essa vacinação extramuros é uma ação que todas as regiões de saúde estão fazendo para atingir a maior cobertura vacinal do DF”, destacou a gerente da UBS 7 de Taguatinga, Andréa Gonçalves. “A covid não acabou, há muitos casos ainda. Por isso, eu faço a minha parte”, diz Edilson Silva Beatriz Correa, 9 anos, estava passeando com a mãe e aproveitou para tomar a primeira dose da vacina contra o HPV. Ela se assustou ao ver a agulha, mas depois percebeu que nem era necessário chorar. “Nem doeu tanto como eu pensei”, disse a garotinha, aliviada após receber o imunizante. Andréa Beling, mãe da pequena Valentina, de 3 anos, aprovou a vacinação no shopping e aproveitou para dar a segunda dose da vacina contra a covid-19 na filha. “Semana que vem ela vai voltar para a escola, então é preciso protegê-la e prevenir qualquer tipo de doença”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E não foi só a criançada que levou a picadinha no braço. Foram 140 doses aplicadas durante todo o dia em adultos. Teve gente recebendo a primeira dose da vacina contra a covid-19. Este foi o caso da estudante Jéssica do Amaral, de 23 anos. “Vou tomar agora porque iniciarei o meu estágio. Gostei muito do local, porque fica de fácil acesso para todo mundo, até para quem está só passeando”, relatou. Do grupo de risco, Edilson Silva, 49 anos, foi tomar a segunda dose de reforço. Ele passou recentemente por uma cirurgia no pulmão e acha fundamental se proteger contra a doença. “A covid não acabou, há muitos casos ainda. Por isso, eu faço a minha parte”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Carro da Vacina vai ao Sol Nascente e servidores são homenageados
Seja em uma rua de terra em uma área rural ou no asfalto de uma comunidade da periferia, a presença do Carro da Vacina se tornou uma realidade, comum em várias regiões administrativas do Distrito Federal ao longo de 2022. Criado em janeiro para ajudar na campanha de imunização contra a covid-19, o projeto ampliou o foco e agora ajuda a combater outras doenças, como a influenza e a pólio. Ao todo, já são mais de 9 mil doses aplicadas. Neste sábado (3), na 30ª edição do Carro da Vacina, a Secretaria de Saúde realizou na Escola Classe 66, no Sol Nascente, uma cerimônia para homenagear 25 servidores envolvidos na iniciativa. Lucilene Florêncio: “Eu acredito em um Sistema Único de Saúde que vá até o usuário”| Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde “O Carro da Vacina é um exemplo para o Brasil”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A gestora destaca que o projeto foi iniciado em Ceilândia e no Sol Nascente e conta desde a primeira edição com a parceria de lideranças comunitárias, igrejas, escolas e outros apoiadores que ajudam a mobilizar a população e a definir as rotas de passagem dos carros. “Eu acredito em um Sistema Único de Saúde que vá até o usuário”, acrescenta. [Olho texto=”“Nós precisamos encontrar inovações, novas formas de aumentar a nossa cobertura vacinal. Por isso, o Carro da Vacina veio para ficar”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Em julho, o projeto foi expandido para outras regiões do Distrito Federal e o plano agora é ampliar a frota de veículos para reforçar a logística necessária para o projeto. “Nós precisamos encontrar inovações, novas formas de aumentar a nossa cobertura vacinal. Por isso, o Carro da Vacina veio para ficar”, completa a secretária. Lucilene Florêncio também elogia o trabalho dos servidores públicos responsáveis pelo planejamento e pela execução do trabalho. A diretora de Atenção Primária da região de saúde oeste, Sandra França, elenca as principais iniciativas para ampliar o acesso à vacinação, como a imunização dentro de escolas e a abertura de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) aos sábados. A UBS 2 de Ceilândia, por exemplo, vai completar um ano de vacinação todos os sábados. Porém, o Carro da Vacina é apontado como uma estratégia fundamental para levar imunizantes para quem dificilmente iria comparecer a uma UBS. “Conforme a gente foi percebendo a necessidade da população, a gente foi se reinventado para assistir”, explica. De acordo com Sandra França, o Carro da Vacina é uma alternativa adequada para pessoas que têm dificuldades de ir até um ponto fixo, seja por dificuldades do transporte ou por conta da rotina. “Imagine uma mãe de família com quatro crianças para se vacinar. Para ela, esse deslocamento é difícil. A gente passando na porta é muito melhor”, exemplifica. Também há o caso de trabalhadores que não encontram tempo para ir até uma Unidade Básica de Saúde. “A gente já pegou motoboy saindo para trabalhar e fizemos a vacina”, lembra. O Carro da Vacina é uma alternativa adequada para pessoas que têm dificuldades de ir até um ponto fixo, seja por dificuldades do transporte ou por conta da rotina | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Vacinação em escola A cada edição do Carro da Vacina é montado um ponto fixo para apoio logístico, que também funciona como local de vacinação. Hoje, no Sol Nascente, a Escola Classe 66 foi selecionada para o atendimento. Estavam disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. Também foram ofertados serviços como testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis, distribuição de preservativos, orientações sobre o combate à dengue e entregas de kits de higiene bucal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para animar, um pula-pula e palhaços animaram as crianças, o que significou uma verdadeira festa para a Gabriela Pereira. A menina completou nove anos e ficou feliz em ganhar parabéns de toda a equipe da Secretaria de Saúde. “Foi muito bom! E eu estudo aqui!”, conta. Quem também gostou foi a avó dela, a auxiliar de serviços gerais Maria Conceição Rosário, de 59 anos. A menina e avó receberam imunizantes contra a covid-19 e a influenza. “A proteção é a melhor coisa que se faz. Sempre vacinei meus filhos. E agora levo a minha neta”, garante Maria Conceição Rosário.
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Cadastradas mais de 65 mil pessoas com comorbidades
[Olho texto=” “Oriento todos que possuam comorbidades a entrarem no site e fazerem seu cadastro” ” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Em pouco mais de 24 horas, a Secretaria de Saúde (SES) já contabiliza 65.315 cadastros de pessoas com comorbidades no site de vacinação. A maior parte do público que se cadastrou tem hipertensão arterial – 19.269 pessoas, o que corresponde a 29,5% do total de cadastrados. Em seguida, vêm os pacientes com diabetes mellitus 14.918 – 22,84% do total – e imunossuprimidos, que, em número de 6.279, respondem por 9,6% desse quantitativo. O cadastro é essencial para que a pasta dimensione o quantitativo de vacinas a serem ofertadas a integrantes desse grupo de risco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Veja quem se cadastrou até o momento: Arte: Divulgação/SES O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, alerta: “Oriento todos que possuam comorbidades a entrarem no site e fazerem seu cadastro. Estamos com a previsão de iniciar a vacinação nesta semana, contemplando quem tem síndrome de Down, deficiência permanente, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas em terapia renal substitutiva”. O gestor informa, ainda, que quem tiver alguma dificuldade em se cadastrar no site deve procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima. “Na UBS, a equipe de saúde da família vai direcionar o indivíduo para que o agente comunitário de saúde preencha os dados e faça o cadastro”, explica. A previsão é que a vacinação para esse grupo comece na próxima terça-feira (4), contemplando pessoas entre 18 e 59 anos. A SES elaborou um calendário vacinal para vacinar o grupo de comorbidades com pessoas entre 55 e 59 anos (fase 1). A previsão é a seguinte: Arte: Divulgação/SES As datas apresentadas são estimadas com base na chegada de doses de vacinas ao Distrito Federal. Esses grupos poderão agendar sua vacinação de acordo com o tipo de comorbidade e conforme a faixa etária. Essas datas serão divulgadas no site e nas redes sociais da SES. O agendamento para o grupo da primeira fase começa na segunda-feira (3) e contemplará pacientes com síndrome de Down com idade entre 18 e 59 anos e pessoas em terapia renal substitutiva entre 18 e 59 anos, além de gestantes e puérperas com comorbidades entre 18 e 59 anos e pessoas com deficiência (PCDs). À medida que a SES receber mais doses, a pasta fará um dimensionamento para viabilizar a vacinação. Cadastramento Todo cidadão entre 18 e 59 anos que apresente doenças pré-existentes (veja quadro) deverá se cadastrar para posteriormente agendar a vacinação, conforme liberação de vagas a ser anunciada no site da SES. Veja quais são as comorbidades previstas no Plano Nacional de Operacionalização (PNO) da vacinação contra a covid-19: Arte: Divulgação/SES Após se cadastrar, o cidadão deverá aguardar o anúncio do agendamento pelo site. Durante o cadastramento, o sistema da SES identificará, por meio do CPF do usuário, se ele é portador de alguma comorbidade, no caso de haver registro de atendimentos no SUS. Não havendo esse reconhecimento, a pessoa poderá se cadastrar, apresentando um laudo médico quando for se vacinar. Todos os dados informados devem ser comprovados, pois o cidadão declara estar prestando informações verdadeiras. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Calendário de vacinação infantil deve ser seguido mesmo na pandemia
Os pais do pequeno Javi levaram o menino de oito meses ao posto para atualização da Caderneta da Criança | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O personal trainer Lucas Rodarte, 28 anos, e a cientista ambiental Ana Paula Ferreira, 26, chegaram cedo à Unidade Básica de Saúde (UBS) número 1, da Asa Norte. Com a Caderneta da Criança em mãos, levavam o pequeno Javi para tomar as vacinas de rotina que estavam atrasadas. O menino tem 8 meses e já havia passado o tempo previsto da segunda dose de imunização contra a paralisia infantil e a terceira da pentavalente (que incluem tétano, hepatite B, coqueluche, difteria e meningite). [Olho texto=”“A gente tem orientado os pais, informando que nosso atendimento é controlado, rápido e reservado, seguindo todos os protocolos de segurança. Não há o que temer”” assinatura=”Simara Penido, auxiliar de enfermagem” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A distração do casal é reflexo do impacto que a pandemia trouxe ao cumprimento do calendário de vacinação das crianças. Por receio de se exporem ao contágio do coronavírus, muitas famílias deixam de ir às UBS, provocando quedas no atendimento. “Estávamos preocupados com o atraso e a desregularização do calendário do Javi, mas agora já está tudo em dia”, garante Lucas. Autoridades de saúde, no entanto, alertam que o não cumprimento do Programa Nacional de Imunização (PNI) , principalmente nas vacinas previstas nos primeiros anos de vida, podem impactar no retorno do surto de outras doenças que estão controladas. “A gente tem orientado os pais, informando que nosso atendimento é controlado, rápido e reservado, seguindo todos os protocolos de segurança. Não há o que temer”, informa a auxiliar de enfermagem Simara Penido Lousada, da unidade da Asa Norte. Lá, inclusive, a sala de vacinação tem acesso exclusivo e sem contato com o atendimento a pacientes sintomáticos respiratórios, que é o caso da covid-19. [Olho texto=”Nesta época do ano, meses de outono que antecedem o inverno, as doenças mais comuns são as respiratórias. Entre elas estão os resfriados comuns, a gripe e a bronquiolite viral aguda. Esta acomete mais as crianças bem pequenas e costuma ser mais grave nos recém-nascidos prematuros e naqueles com doença pulmonar ou do coração” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vulnerabilidade As crianças estão expostas a muitas doenças infectocontagiosas. Seja pelo sistema imunológico ainda imaturo ou por estarem explorando o mundo – colocando com frequência mãos e objetos na boca -, o fato é que elas estão mais sujeitas a contrair vírus ou bactérias do que os adultos. Nesta época do ano, meses de outono que antecedem o inverno, as doenças mais comuns são as respiratórias. Entre elas estão os resfriados comuns, a gripe e a bronquiolite viral aguda. Esta acomete mais as crianças bem pequenas e costuma ser mais grave nos recém-nascidos prematuros e naqueles com doença pulmonar ou do coração. Assim, as crianças pequenas devem evitar contato com pessoas resfriadas e evitar lugares fechados e aglomerações. A lavagem nasal com soro fisiológico ajuda na desobstrução nasal. De acordo com a médica da Referência Técnica Distrital de Pediatria da Secretaria de Saúde, Ivana Novaes, a automedicação deve ser evitada, com exceção daquelas para baixar a febre e as de uso habitual da criança, orientada pelo médico. “E, acima de tudo, manter o aleitamento no seio, oferecer líquidos e levar sua filha ou filho para vacinar. Nos dois primeiros anos de vida, principalmente, as vacinas são muitas, mas não podem ser esquecidas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitas outras infecções podem ocorrer nos primeiros anos de vida. Por isso é necessário que os pais estejam atentos para sinais como febre, abatimento, sonolência, vômitos, diarreia, tosse, manchas no corpo e falta de ar. As Unidades Básicas de Saúde estão capacitadas para atender as crianças caso alguns desses sintomas se manifestem. A professora Aila Abigail, 33 anos, só esperou o filho Jyn completar 9 meses, esta semana, para vaciná-lo contra a febre amarela. Ela diz estar atenta ao cumprimento do calendário e não falhar nos prazos. “Minha filha Valentina, de 7 anos, também está em dia. Tê-los vacinados me deixa bem mais tranquila.”
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É falso calendário de vacinação por idade divulgado na internet
[Olho texto=”A vacinação para quem tem abaixo de 69 anos será divulgada quando houver mais doses” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um calendário de vacinação contra a covid-19 no Distrito Federal está circulando por mensagem via Whatsapp. A Secretaria de Saúde (SES) alerta: trata-se de mais uma fake news envolvendo a campanha de imunização para prevenção a doença causada pelo coronavírus. A mensagem traz supostas datas em que pessoas com mais de 18 anos serão imunizadas no DF. A SES segue imunizando, neste momento, pessoas com 69 anos ou mais em 47 pontos de vacinação, que funcionam em unidades básicas de saúde e em drive-thrus. A imunização para quem tem menos de 69 anos será divulgada quando houver possibilidade de ampliar a vacinação, o que depende da chegada de mais doses. Todas as informações referentes à campanha no Distrito Federal são divulgadas diariamente na página Vacina DF. Saúde Sem Fake News Recebeu uma notícia suspeita? Desconfie e, na dúvida, não compartilhe! A página Saúde Sem Fake News foi criada para que esse tipo de conteúdo possa ser checado e devidamente esclarecido. Se receber alguma informação sobre a SES e achar que é falsa, pode remetê-la pelo aplicativo WhatsApp no telefone (61) 99252-3540. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O canal não funciona como um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) ou para tirar dúvidas dos usuários. É um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira nas redes sociais do GDF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vacinação não interrompe outras imunizações
Na 612 Sul, a imunização contra Covid-19 ocorre em um espaço coberto na área externa, enquanto as demais são feitas em uma sala específica| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Embora a vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19) tome conta do noticiário e da vida de boa parte da população, manter a rotina de outras imunizações é essencial. Isso significa que você, usuário da rede pública, pode e deve utilizar os serviços e cuidar da saúde porque o Governo do Distrito Federal (GDF) mantém em funcionamento a aplicação de outras vacinas e atividades. O DF dispõe hoje de 169 salas de vacinação, sendo que 136 delas funcionam em Unidades Básicas de Saúde (UBS), a chamada Atenção Primária de Saúde. Ainda que os esforços estejam concentrados na batalha para vencer o coronavírus, a vacinação para outras doenças segue aberta ao público, bem como os serviços que incluem desde exames de ginecologia e odontologia até consultas para hipertensos. É o que explica o coordenador da Atenção Primária de Saúde do DF, Fernando Erick Damasceno. “Os trabalhos não pararam em nenhum momento. Desde quando elaboramos o plano operacional da vacinação contra Covid-19 nós mantivemos a preocupação com a manutenção da rotina nas unidades de saúde. Nossa orientação é a de conciliar uma vacinação atípica, como é a da Covid-19, com as de rotina”, afirma Fernando Erick Damasceno. O coordenador da Atenção Primária do DF reforça que a população deve continuar frequentando a UBS mais próxima de sua residência e interagir com os serviços que ela oferta. Para saber se está na hora de tomar algum tipo de vacina, seja de meningite, febre amarela, HPV, BCG, entre outras, o usuário precisa estar atento à sua faixa etária. [Olho texto=”Os trabalhos não pararam em nenhum momento. Desde quando elaboramos o plano operacional da vacinação contra Covid-19 nós mantivemos a preocupação com a manutenção da rotina nas unidades de saúde” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, coordenador da Atenção Primária de Saúde do DF ” esquerda_direita_centro=”centro”] O funcionamento das unidades para a vacinação, seja de Covid-19 ou outras doenças, é de 8h às 17h, com pequenas alterações e ajustes de acordo com o posto de saúde. Para receber algum imunizante é recomendável levar identidade e CPF. Se a pessoa for atualizar o cartão de vacinação é preciso levá-lo também. Vale lembrar que, para qualquer vacina, a pessoa não é obrigada a recebê-la em uma UBS próxima de sua residência. A imunização pode ser feita em qualquer sala e região. Para saber mais sobre outros tipos de vacinação acesse este link. Caso queira saber sobre a imunização contra Covid-19, clique aqui. “A preocupação da Secretaria de Saúde é que a população continue utilizando e utilize da melhor forma os recursos e equipamentos de saúde. Mesmo com Covid-19, outras coisas acontecem e vamos ficar um bom tempo nos preocupando com os efeitos que a pandemia causa no mundo. É aquela pessoa que tem diabetes e hipertensão e se afastou do posto de saúde, mas precisa voltar”, acrescenta Fernando Erick. Uma prova dos esforços da Secretaria de Saúde em imunizar a população em todas as frentes é que, em 2020, foram aplicadas mais de 3,5 milhões de vacinas. “Mesmo com a pandemia causada pelo coronavírus, seguimos todo o calendário. Além disso, realizamos mais de cinco milhões de procedimentos diversos, que vão desde uma aferição de pressão até uma troca de curativos, por exemplo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Organização Os postos de saúde estão orientados a separar a vacinação contra coronavírus das demais. Assim, cada unidade tem diferenciado os espaços. Nesta sexta-feira (5), a Agência Brasília acompanhou a vacinação no posto de saúde da 612 Sul, no Plano Piloto. Por lá, a imunização contra Covid-19 ocorre em um espaço coberto na área externa, enquanto as demais são feitas em uma sala específica. Todas devidamente sinalizadas pelos profissionais. Jéssica Alves da Silva esteve no posto da 612 Sul para fazer o pré-natal e vacinar a filha Emile, de 11 anos, contra a meningite| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Organização que foi elogiada pela auxiliar de serviços gerais, Jéssica Alves da Silva. Ela está no quinto mês de gestação e esteve na unidade para realizar o pré-natal e vacinar a filha Emile, de 11 anos, contra a meningite. “O atendimento está muito bom. Faço o pré-natal aqui, todas as consultas de rotina. É muito importante o posto realizar esses atendimentos que não são voltados para a Covid-19 e ao mesmo tempo tão necessários para o dia a dia”, aponta.
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