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Campanha de vacinação contra influenza para profissionais de saúde chega à UPA Ceilândia I e ao HSol

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) iniciou, na manhã desta terça-feira (10) uma campanha interna de vacinação contra a Influenza para os profissionais da UPA Ceilândia I e do Hospital Cidade do Sol (HSol). Por conta da proximidade entre as unidades, os colaboradores do HSol também foram convidados a participar. A ação, organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), ocorre até as 19h e segue até esta quarta-feira (11).  A ação de vacinação faz parte das atividades mensais promovidas pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa tem como objetivo proteger os trabalhadores da linha de frente contra doenças respiratórias, facilitar o acesso à vacina e reduzir afastamentos por gripe. Segundo a supervisora de enfermagem da UPA Ceilândia I, Leny Cátia Xavier, a campanha reforça o cuidado com os colaboradores. “Oferecer a vacinação no próprio ambiente de trabalho aumenta a adesão e demonstra nosso compromisso com a saúde da equipe”, destaca Leny.  A gerente da UPA, Graziele Faria, reforça a importância da participação dos profissionais. “A doença está circulando, e precisamos garantir que nossos trabalhadores estejam protegidos”, destaca.  [LEIA_TAMBEM]A campanha conta com 100 doses da vacina, fornecidas pela Secretaria de Saúde do DF, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEP) da Região Oeste. A aplicação é feita por integrantes da Cipa com capacitação técnica. Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão de vacinação. Caso a demanda ultrapasse o número inicial de doses, há possibilidade de reforço no estoque.  A ação faz parte das atividades mensais promovidas pela Cipa, com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho. “Trabalhamos constantemente com ações preventivas. A vacinação é mais um passo nesse compromisso com o bem-estar da equipe”, destaca Leny.  Em abril, o IgesDF realizou duas campanhas, uma no Hospital de Base e a outra no Hospital Regional de Santa Maria. Juntas, as duas unidades imunizaram 3,5 mil colaboradores. Foram disponibilizadas as vacinas contra influenza nos dois hospitais e no Hospital de Base também houve vacinação contra sarampo, com a tríplice viral.  *Com informações do IgesDF

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Campanha de vacinação antirrábica do GDF começa neste sábado (14)

O Governo do Distrito Federal (GDF) inicia, neste sábado (14), a campanha anual de vacinação antirrábica de cães e gatos. A ação ocorrerá em três datas (14, 21 e 28 de setembro) e tem como meta imunizar 80% da população de animais contra a doença, o que representa um montante de 300 mil pets. “A vacinação é importante, uma vez que o vírus da raiva circula no meio aéreo e pode ocorrer de algum animal silvestre contaminado passar a doença para o cão ou para o gato, trazendo riscos também à saúde humana. Dessa forma, a imunização contribui para o fortalecimento sanitário da própria população”, explica a médica veterinária Marcelle Farias, da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). A vacinação antirrábica deste sábado será voltada para cães e gatos das áreas rurais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, ressalta a importância de a população se engajar na campanha e levar seus animais de estimação aos locais agendados. “Ao vacinar o cachorro e o gato, a pessoa contribui diretamente para a preservação da saúde pública, porque, de fato, vai evitar a circulação de um vírus que é fatal”, afirma. Nesta primeira data, serão contempladas as áreas rurais. Para isso, a Secretaria de Saúde disponibiliza 157 pontos de imunização distribuídos em 26 regiões administrativas. O endereço das unidades que estarão aplicando o imunizante e os respectivos horários de funcionamento estão disponíveis no site da pasta. Outra alternativa é levar o animalzinho no Drive-Thru montado no estacionamento 10 do Parque da Cidade, das 9h às 16h. A modalidade é indicada aos tutores cuja residência não possua uma unidade de aplicação próxima. Por questões de segurança durante a vacinação, é necessário que os cães estejam com a coleira e os gatos em caixas de transporte apropriadas. Animais com temperamento agressivo precisam estar com focinheira. Só serão imunizados os pets saudáveis com mais de 3 meses de vida e fêmeas que não estejam prenhas ou amamentando | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Só serão imunizados os pets saudáveis com mais de 3 meses de vida e fêmeas que não estejam prenhas ou amamentando. “Outra recomendação é levar os comprovantes vacinais dos últimos anos e, se possível, uma toalha para ajudar na contenção do gatinho, caso ele fique nervoso”, prossegue a veterinária. Doença letal De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, 23 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, realizam campanhas de vacinação contra a raiva em cães e gatos. Os dados fornecidos pelos entes indicam que, hoje, a cobertura vacinal antirrábica é de 60,4%. A raiva é uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central de mamíferos, incluindo cães, gatos e humanos. Transmitida principalmente pela saliva de animais infectados, por meio de mordidas, ela é quase sempre fatal após o aparecimento dos sintomas. A vacinação antirrábica é essencial para a prevenção, pois estimula o sistema imunológico dos animais e os prepara para combater o vírus caso sejam expostos. Além de proteger os pets, a imunização também blinda tutores e outras pessoas do risco de transmissão da doença.

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Vacinação contra raiva imuniza 400 cães e gatos em abrigo no Gama

Cerca de 400 cães e gatos do Abrigo Flora e Fauna, localizado na zona rural do Gama, foram imunizados contra a raiva nesta sexta-feira (6). A ação, que mobilizou 43 servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF), busca ampliar a cobertura em animais e reforça o treinamento para a campanha de vacinação prevista para iniciar em 14 de setembro. Ação no abrigo também permitiu o treinamento de agentes de Vigilância Ambiental em Saúde, como o servidor Guilherme Dutra | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Gama, Marinete Sousa, destaca que profissionais mais experientes têm passado conhecimentos e informações aos novatos. Houve ainda, segundo a gestora, uma revisão de orientações técnicas específicas. “Estamos nos preparando com afinco para a campanha, de forma a oferecer um atendimento seguro e adequado a todos os cães e gatos”, garante. Quem ficou feliz por trabalhar com os bichinhos foi o agente de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) Guilherme Dutra. “Eu amo, principalmente, cachorros e acho que esse treinamento é essencial. Cuidar dos animais é parte importante do cuidado com a população como um todo. Sei que a nossa função faz a diferença na sociedade”, avalia. Convocado para ser servidor da SES-DF há seis meses, ele vai participar pela primeira vez de uma campanha de vacinação antirrábica. Cerca de 400 animais foram vacinados no Abrigo Flora e Fauna, no Gama. Atividade precede a campanha antirrábica que deve iniciar em 14 de setembro Imunização As doses contra a raiva são disponibilizadas em dias úteis nos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental da SES-DF durante o ano inteiro. A campanha, contudo, busca facilitar o acesso e intensificar as ações de proteção de cães e gatos contra a doença. Nesse período as equipes da SES-DF passam a atuar também em locais de ampla circulação de pessoas como feiras, shoppings, praças, pet shops e outros espaços de fácil acesso. No dia 14, serão priorizadas as localidades rurais. A partir de 21 de setembro, a oferta começa a abranger a área urbana das Regiões Administrativas. A lista dos locais de atendimento é atualizada semanalmente no site da SES-DF. Em 2023, a campanha antirrábica superou 120 mil animais imunizados. Para 2024, a orientação é vacinar cães e gatos a partir dos três meses de vida. A dose contra a raiva não é indicada para fêmeas prenhas ou em período de amamentação. Também são dispensados animais que estejam doentes. Prevenção A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida aos humanos por meio de mordidas, lambidas ou arranhões de animais infectados. Por isso, a imunização de cães e gatos é fundamental para impedir a propagação e evitar a contaminação de pessoas. Saiba mais sobre a raiva no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Campanha de vacinação no Biotic aplica 93 doses

Nesta quarta-feira (19) o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), promoveu uma campanha de vacinação que administrou 93 doses de imunizantes. A ação foi destinada aos colaboradores das empresas residentes e à comunidade da Granja do Torto. Campanha de vacinação no Biotic ofereceu doses contra influenza, covid-19, antitetânica e hepatite B | Fotos: Divulgação/ Biotic A campanha, realizada no auditório do Sebrae Lab, ofereceu doses contra influenza, covid-19 (para grupos prioritários), antitetânica e hepatite B. Durante todo o dia, trabalhadores do parque e moradores das comunidades próximas aproveitaram a oportunidade para atualizar suas vacinas. “Promover campanhas de vacinação é nosso compromisso com o bem-estar coletivo”, afirmou Gustavo Dias, presidente do Biotic. “Ver tantas pessoas participando reforça a importância de facilitar o acesso à saúde para nossa comunidade.” Além da campanha de vacinação, o Biotic recebeu eventos importantes como o Fórum Brasileiro de Deep Techs e as oficinas de formação do VI Diálogos da Educação Profissional e Tecnológica, promovidas pela Diretoria de Ensino Técnico e Profissional da Secretaria de Educação. Os participantes desses eventos também tiveram a oportunidade de se vacinar. Sobre o Biotic O Parque Tecnológico de Brasília é um hub de inovação e tecnologia que promove o desenvolvimento de startups e empresas de base tecnológica, além de incentivar a pesquisa e a educação tecnológica. O parque se destaca por suas ações voltadas ao bem-estar social e à integração com a comunidade local. *Com informações do Biotic

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Dia D contra a poliomielite imunizou mais de 10 mil crianças

A Secretaria de Saúde do DF (SES) promoveu, no sábado (8), o Dia D de vacinação contra a poliomielite, doença que causa paralisia infantil. Com foco em crianças abaixo de 5 anos, foram aplicadas 10 mil doses da vacina. A campanha contou com a participação direta de 2 mil servidores da saúde, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e outros. “A população deve manter o calendário vacinal em dia. Com a chegada do frio, é muito importante se proteger, principalmente as crianças. A vacina contra a gripe, por exemplo, ajuda na prevenção de doenças respiratórias, que são oportunistas nesse período” Sandra Araújo, coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF As regiões administrativas de Samambaia, Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente destacaram-se por aplicarem mais de mil doses da vacina. O calendário vacinal de rotina já atingiu 86,5% do público prioritário em Brasília. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, fez um apelo ao lado do ícone dessa luta, o Zé Gotinha: “Hoje é um dia muito importante, pois participamos desse movimento nacional pela recuperação das coberturas vacinais. Não podemos permitir que a poliomielite retorne ao território brasileiro. Tragam seus filhos para vacinar”. As regiões administrativas de Samambaia, Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente foram destaques no Dia D, com a aplicação de mais de mil doses da vacina | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A meta da SES é atingir 95% do público elegível. No DF, a estimativa da população prioritária para a imunização é de 177 mil crianças. Existem mais de 90 pontos de atendimento, com doses também para prevenção de dengue, covid-19 e gripe, voltadas a diferentes faixas etárias. “Nós vamos às escolas, às feiras, aos supermercados, a todos os lugares com a vacina. O Distrito Federal aumentou 4% em todas as coberturas vacinais e vamos conseguir chegar a 95% de cobertura contra a pólio, a vacinação é a única forma de prevenção”, garantiu a secretária. “Mesmo que o cartão vacinal esteja atualizado, é necessário que a criança retorne para tomar a dose extra. Vale destacar ainda que esta é a última campanha utilizando gotas. A partir do segundo semestre, os reforços serão injetáveis” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frios da SES-DF Ricardo Rodrigues, 36 anos, morador de Ceilândia, levou o filho Oliver, de 2 anos e quatro meses, para tomar a gotinha. “A gente viu a campanha na TV; e, como é uma doença muito séria, não tem o que pensar, só trazer”, disse. A técnica de enfermagem Célia Regina trabalha há 24 anos na SES e aplicou a vacina no menino. “Eu já apliquei gotinha em muitas crianças, mas ele foi muito corajoso. Às vezes, a criança até se debate de medo. Ele ficou bonzinho”, relatou. “Mesmo que o cartão vacinal esteja atualizado, é necessário que a criança retorne para tomar a dose extra. Vale destacar ainda que esta é a última campanha utilizando gotas. A partir do segundo semestre, os reforços serão injetáveis”, explicou a gerente da Rede de Frios da SES, Tereza Luiza Pereira. Para receber as gotinhas, pais e responsáveis devem levar o cartão de vacinação e o documento de identidade das crianças. Ryan Santiago, 6 anos, foi tranquilo na hora da vacinação, segundo a mãe, Juceane: “Ele foi espertinho, disse que gosta de tomar vacina” Calendário vacinal em dia Allan Felipe Ferreira, 32, morador de Sol Nascente, aproveitou a campanha para se proteger da gripe. “Vim participar porque é um evento muito legal que atende a população. Assim não perco tempo durante a semana”, contou. Juceane Santiago, 38 anos, mãe de Ryan Santiago, 6 anos, levou o filho para vacinar. “Ele foi espertinho, disse que gosta de tomar vacina”. “Tem que tomar para não ficar doente”, relatou o pequeno Ryan, que já está protegido contra a gripe. “A população deve manter o calendário vacinal em dia. Com a chegada do frio, é muito importante se proteger, principalmente as crianças. A vacina contra a gripe, por exemplo, ajuda na prevenção de doenças respiratórias, que são oportunistas nesse período”, ressaltou a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES, Sandra Araújo. Tatianne Pereira de Jesus, 34, moradora de Ceilândia, aproveitou o evento para fazer os exames rápidos de HIV, sífilis, hepatite B e C oferecidos pela SES. “Fiz esses exames rapidinho hoje, mas sempre vou no postinho me cuidar. Importante, né? A gente não pode brincar com essas doenças”, lembrou. GDF Mais Perto do Cidadão A campanha do Dia D foi realizada dentro do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que está em sua 30ª edição. A iniciativa, que presta serviços gratuitos à população, ofereceu atendimentos do Na Hora, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), da Polícia Civil do DF (PCDF), além de outros órgãos públicos. A iniciativa da Sejus já contabilizou cerca de 206 mil atendimentos desde o início do ano passado. *Com informações da SES  

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DF terá Dia D da campanha de vacinação contra a poliomielite no sábado (8)

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, em 27 de maio, a campanha de vacinação contra poliomielite. O público-alvo da campanha, que vai até o dia 14 deste mês, são crianças abaixo de 5 anos. A meta do GDF é atingir 95% do público elegível. Hoje, a população nesta faixa etária é de cerca de 177 mil crianças. Para chegar à meta, a Secretaria de Saúde do DF (SES) fará um Dia D de imunização no próximo sábado (8). “Durante a rotina fora das campanhas, estabelecemos uma estratégia diferente, vacinamos todas as crianças abaixo de 1 ano, crianças de dois, quatro e seis meses. Nas campanhas, temos que vacinar todas as crianças menores de 5 anos –  pelo menos 95% delas. Mesmo que a criança tenha recebido sua vacina antes de completar um ano, ela tem que retornar para tomar a dose extra. O objetivo é cobrir uma falha vacinal que pode ter ocorrido” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frios A última campanha realizada foi em 2019. A iniciativa retorna apenas em 2024 em consequência da pandemia de covid-19. Para saber quais unidades básicas de saúde estão ofertando a vacina contra poliomielite, os pais ou responsáveis devem entrar no site da Secretaria de Saúde. “A importância dessa campanha é fazer o resgate dessas crianças não vacinadas para ampliar a cobertura vacinal e para que a poliomielite, a paralisia infantil, que é uma doença grave, não retorne para o nosso território. A vacinação é a única forma de prevenção”, defende a gerente da Rede de Frios da SES, Tereza Luiza Pereira. A SES prevê a vacinação indiscriminada de crianças de 1 a 4 anos, 12 meses e 29 dias. Atualmente, 88,9% do público já foi vacinado. “Durante a rotina [fora das campanhas], estabelecemos uma estratégia diferente, vacinamos todas as crianças abaixo de 1 ano, crianças de dois, quatro e seis meses. Nas campanhas, temos que vacinar todas as crianças menores de 5 anos – pelo menos 95% delas. Mesmo que a criança tenha recebido sua vacina antes de completar um ano, ela tem que retornar para tomar a dose extra. O objetivo é cobrir uma falha vacinal que pode ter ocorrido”, explica Pereira. A meta do GDF é atingir 95% do público elegível. Hoje, a população nesta faixa etária é de cerca de 177 mil crianças | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A campanha busca também vacinar aquelas crianças que ficaram fora da vacinação, ou seja, os 5% não previstos. Essa defasagem é ainda maior porque as campanhas anteriores estiveram abaixo da meta de 95% desde 2017. Além do Dia D de sábado, durante todo o período da campanha, diversas ações estão programadas, como vacinação nas escolas, ações externas em feiras, parques, zoológico, igrejas e shoppings, além do funcionamento de algumas unidades básicas de saúde (UBSs) no sábado. O país não registra casos de poliomielite desde 1989. Em 1994, recebeu a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem. Porém, em 2023, o Brasil foi classificado como de alto risco para a reintrodução do poliovírus pela Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas (RCC). O Distrito Federal recebeu 141.800 doses até o momento. Tereza Luiza Pereira finaliza com um chamado: “Pais e responsáveis, não percam tempo. Peguem suas crianças, o cartão de vacinação, documento de identidade, procurem uma unidade básica de saúde e levem suas crianças para se vacinarem. Lembrando que essa é a última campanha de vacinação da gotinha. A partir do segundo semestre, os reforços serão injetáveis”.

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Vacinação em dia é essencial para evitar surtos de doenças

As graves consequências de algumas doenças não fazem mais parte do cotidiano da população brasileira porque, no passado, houve um grande esforço de imunização. “Não vemos mais pessoas com sequelas, sofrendo agravos por doenças que, no passado, tanto nos assolaram, porque, por muitas décadas, conseguimos manter altos níveis de cobertura vacinal”, destaca o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), Adriano de Oliveira. Mas, para que todos sigam protegidos, é preciso que cada um faça a sua parte e mantenha o cartão de vacinação atualizado. A baixa cobertura vacinal em todo o país é um risco para a volta de doenças no país;  Saúde incentiva população a atualizar caderneta de vacina em unidades básicas | Fotos: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde No DF, há mais de 100 salas de vacina abertas em dias úteis. Além disso, semanalmente, a SES divulga pontos que funcionam também aos sábados, além do carro da vacina e ações externas, como vacinação em escolas, feiras e outros locais. [Olho texto=”É possível tomar várias vacinas na mesma oportunidade. Por exemplo: se um adulto de 30 anos está em dia com a covid-19 e a influenza, mas não tem ideia das demais vacinas, receberá todas aquelas previstas para o público adulto: tríplice viral (SCR), hepatite B, dupla adulto (dT) e febre amarela” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na rede pública, estão disponíveis todos os imunizantes previstos no calendário nacional de vacinação. “Mesmo não tendo uma gravidade imediata, existem várias doenças de longo curso que são igualmente importantes e que podem ressurgir de maneira muito preocupante para a sociedade e para o sistema de saúde”, pontua a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Baixa cobertura Com baixas coberturas vacinais sendo registradas em nível nacional, o Brasil já viu a volta do sarampo no território, que era considerado erradicado e retornou em 2018. O atual cenário de surto de coqueluche na Bolívia, país vizinho, com quase 700 casos já confirmados, também acende um alerta para a importância da vacinação. No DF, a cobertura para essa doença, que provoca tosses súbitas e incontroláveis e é mais arriscada para crianças de até um ano, está em cerca de 80%, abaixo da meta de 95%. A vacinação é fundamental para evitar o ressurgimento de doenças como o sarampo, que era considerado erradicado no país, mas retornou em 2018 De acordo com a responsável técnica da vigilância da coqueluche no DF Joana Castro, por se tratar de uma doença de fácil contaminação, um surto em um país próximo e com amplo fluxo de pessoas pode aumentar o número de casos por aqui. “Já ocorreu de ter um surto de coqueluche no Brasil concomitante com os Estados Unidos, em 2012 e 2013, quando tivemos o último surto da doença no país”, explica. No Distrito Federal, sete casos de coqueluche foram confirmados em 2022, sendo um de uma criança na faixa etária de 5 a 9 anos e seis de menores de um ano, moradores de Ceilândia, Águas Claras e Samambaia. Não houve óbitos. A SES mantém a vigilância sobre a doença com o monitoramento de casos suspeitos e acompanhamento dos dados nacionais, via Ministério da Saúde. [Olho texto=”O tétano é outra vacina que precisa estar em dia. Ao contrário da crença popular, não é necessário se ferir com objetos enferrujados para se contaminar: a bactéria Clostridium tetani também pode estar em galhos ou mesmo em água suja. O resultado é febre, uma infecção generalizada, dores e rigidez nos membros, entre outros sintomas, com risco de morte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esquema vacinal Contra a coqueluche, mulheres grávidas devem tomar a vacina dTpa até a 20ª semana de gestação, e crianças tomam três doses de penta (DTP/HIB/HB), aos 2, 4 e 6 meses, com reforços com a DTP aos 15 meses e aos 4 anos. “As vacinas penta, DTP e dTpa estão disponíveis nas nossas salas de vacinação e fazem parte da nossa campanha de imunização nas escolas”, reforça a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. Profissionais de saúde também podem receber a dTpa. O tétano é outra vacina que precisa estar em dia. Ao contrário da crença popular, não é necessário se ferir com objetos enferrujados para se contaminar: a bactéria Clostridium tetani também pode estar em galhos ou mesmo em água suja. O resultado é febre, uma infecção generalizada, dores e rigidez nos membros, entre outros sintomas, com risco de morte. Entre 2012 e 2022, o Ministério da Saúde registrou 2.590 casos de tétano acidental no país. Todo esse risco, contudo, pode ser evitado simplesmente mantendo a vacinação em dia. O mesmo vale para outras doenças, como febre amarela, pneumonia, sarampo, hepatite, pólio, difteria, entre outras. O que fazer Nas salas de vacina, os servidores do DF estão prontos para analisar as cadernetas de vacina da população e verificar se há alguma pendência. Adriano de Oliveira pontua que é importante apresentar os cartões para avaliação, mas reforça que a pessoa deve comparecer mesmo se não tiver mais nenhum registro. Nesse caso, ela receberá todos os imunizantes previstos para a idade e sairá protegida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É possível, inclusive, tomar várias vacinas na mesma oportunidade. Por exemplo: se um adulto de 30 anos está em dia com a covid-19 e a influenza, mas não tem ideia das demais vacinas, receberá todas aquelas previstas para o público adulto: tríplice viral (SCR), hepatite B, dupla adulto (dT) e febre amarela. É necessário levar documento de identificação com foto. Entre as crianças, o foco é garantir que os esquemas vacinais fiquem completos. “Geralmente, no primeiro ano de idade há um cuidado maior em relação à imunização. Mas, depois que passa esse período, pioramos as coberturas nas faixas etárias posteriores. É por isso que os esquemas iniciados na primeira fase não ficam completos”, alerta Oliveira. O abandono dos esquemas vacinais é observado, por exemplo, na imunização contra a covid-19. Em agosto, 72,4% das crianças de 5 a 11 anos receberam a primeira dose. Porém, somente 55,4% completaram o esquema de duas doses. Já a de reforço foi aplicada em pouco mais de 10%. O fenômeno se aplica para outras doenças que exigem retorno às unidades de saúde. No caso do tétano, é preciso tomar a vacina pentavalente aos 2, 4 e 6 meses de idade. Depois, a DTP aos 15 meses e 4 anos. Já os adultos tomam reforços de dez em dez anos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Carro da Saúde ressalta importância da vacinação durante desfile

O personagem Zé Gotinha, do Ministério da Saúde, chamou a atenção de quem assistiu ao tradicional desfile do dia 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) marcou presença no carro do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), ao lado da figura icônica. O Carro da Saúde, como ficou conhecido, foi composto por um médico, uma enfermeira, uma farmacêutica, um técnico em enfermagem e um agente comunitário de saúde, representando todas as profissões envolvidas em campanhas de vacinação. Profissionais da saúde desfilaram ao lado do personagem Zé Gotinha no Carro da Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Do setor destinado às autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que “é de grande importância esse movimento, pois é uma forma de fomentar e fortalecer a vacina no Brasil inteiro. O Zé Gotinha é um ícone que nos lembra da vital necessidade de imunizar nossa população, preservando vidas e fortalecendo a saúde de nossa nação. Sua representatividade no desfile é uma celebração da conquista da saúde pública e da responsabilidade que todos temos em proteger uns aos outros.” Samu em ação Desde as primeiras horas da manhã, equipes do Samu, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores, permaneceram de prontidão na Esplanada dos Ministérios. Equipados com posto de atendimento, 12 motolâncias, cinco ambulâncias, sendo uma unidade de suporte avançado, duas de suporte básico e duas de suporte a múltiplas vítimas, os profissionais estavam de prontidão para uma resposta rápida em casos de incidentes locais. A Cidade Policial, montada pelo GDF, também contou com um posto médico de regulação para coordenar os atendimentos. Equipes do Samu presentes nas comemorações do 7 de Setembro para garantir uma resposta rápida em casos de incidentes locais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor do Samu do DF, Victor Arimatea, o movimento foi tranquilo durante o desfile e cinco pessoas precisaram ser atendidas, sendo duas com quadro de ansiedade, uma com enxaqueca, uma com crise hipertensiva e um paciente vítima de trauma leve. “A ação da equipe garante o suporte imediato a pacientes, demanda regular em todos os grandes eventos, além de dar resolutividade à maior parte dos casos dentro da própria estrutura instalada no local”, explica Arimatea. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF receberá mais de R$ 1,4 milhão em apoio à campanha de vacinação

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SESDF) receberá mais de R$ 1,4 milhão do Ministério da Saúde como incentivo para custeio da campanha de vacinação deste ano. A primeira parte do valor está prevista para ser liberada no início de setembro. O montante foi autorizado por meio da Portaria Nº 844, de 14 de julho de 2023, que destina o total de R$ 151 milhões a estados e municípios com o objetivo de dar suporte à campanha de vacinação de 2023. A transferência de recursos é inédita e considerada um diferencial para a retomada da alta cobertura vacinal, assim como no planejamento de ponta e na concentração de esforços nos locais onde as taxas de imunização estão baixas. No DF, o valor total destinado será de R$ 1.430.000,54. O quantitativo será repassado em duas etapas, a primeira, com 60% do valor total e a segunda, com 40%. Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram em julho de um encontro do Ministério da Saúde com foco no planejamento de vacinação. A capacitação, que ocorreu em julho, é parte dos requisitos para o recebimento da verba federal | Foto: Divulgação/ SES-DF “Assim que a primeira parte da verba for liberada, queremos utilizar o valor para aprimorar as capacitações, adquirir insumos, e fazer tudo que possa auxiliar na campanha de vacinação deste ano”, explica a gerente da Rede de Frio do Distrito Federal, Tereza Luíza Pereira. Ela acrescenta que a segunda etapa da verba será liberada após o preenchimento de algumas documentações e capacitação de outros agentes. Capacitação Parte dos requisitos para a liberação da verba é a capacitação de uma equipe estadual para realizar o microplanejamento e a vacinação de alta qualidade. Para isso, 15 servidores da SES-DF se reuniram, em Vitória (ES), em um encontro promovido pelo Ministério da Saúde com foco no planejamento da vacinação, na última semana de julho. Ao todo, a oficina reuniu 65 participantes, entre todos os estados e o Distrito Federal. Nela, os servidores tiveram contato com a metodologia de sistematização do processo de planejamento para as ações de vacinação e saíram capacitados como multiplicadores para replicarem os métodos. De acordo com a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Ana Catarina de Melo, a oficina buscou impulsionar ações estratégicas para ampliar a cobertura vacinal no Brasil. “A ideia deste encontro é que possamos sistematizar, organizar e identificar as necessidades de cada território brasileiro para desenvolver estratégias voltadas à recuperação das coberturas vacinais no país”, afirma. A transferência de recursos é inédita e considerada um diferencial para a retomada da alta cobertura vacinal, assim como no planejamento de ponta e na concentração de esforços nos locais onde as taxas de imunização estão baixas | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Os servidores da SES-DF retornaram e iniciaram o próximo estágio da capacitação, que faz parte dos critérios para o recebimento da verba do Ministério da Saúde. “Nas próximas semanas, faremos a capacitação do território com essas ferramentas de planejamento nas quais fomos treinados lá em Vitória. Nós temos até novembro para enviar algumas documentações ao Ministério que foram repassadas durante o treinamento”, ressalta Tereza Luíza Pereira. Transferência dos recursos De acordo com a Portaria, o primeiro repasse do valor é destinado às Secretarias para que possam formar equipes de microplanejamento e vacinação de alta qualidade; produzir o relatório final estadual das atividades relacionadas às ações de multivacinação e promover a articulação com as Secretarias Estaduais de Educação para o desenvolvimento de atividades de vacinação extramuros – uma estratégia de vacinação realizada fora da unidade de saúde, com o objetivo de alcançar populações que, de outra maneira, provavelmente nunca seriam vacinadas. Já a segunda parcela do recurso é recebida após o preenchimento de formulário eletrônico que contenha a relação nominal dos membros da equipe distrital de microplanejamento e a lista das oficinas presenciais ou a distância de microplanejamento ofertadas, por exemplo. O Distrito Federal receberá, na primeira etapa, o valor de R$ 858 mil e na segunda, R$ 572 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] 1,5 milhão de doses Em 2023, as unidades da SES-DF já aplicaram cerca de 1,5 milhão de doses de vacinas contra a covid-19, gripe e outras doenças. Os números têm sido alcançados por uma soma de esforços: além das cerca de 100 salas de vacina em funcionamento nos dias úteis, a pasta tem investido nas ações externas, com atividades em espaços públicos como o Zoológico, supermercados, escolas, órgãos públicos, feiras, estações de metrô e outras áreas de grande concentração de pessoas. Outro destaque é o Carro da Vacina, que leva a proteção à casa das pessoas. As parcerias também ajudam a ampliar os índices de cobertura vacinal. Fruto de um acordo de cooperação da Secretaria de Saúde com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), o projeto Vacina em Casa já aplicou mais de 45 mil doses em 22 regiões administrativas, tendo envolvido visitas a 150 mil domicílios, onde também foram realizadas entrevistas para mapear a situação da saúde no DF. Já com a Secretaria de Educação do DF, foram iniciadas as ações de vacinação em 698 escolas. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF é referência nacional em gestão de custos da saúde pública

Com mais de dez anos desde o início do projeto-piloto, a experiência de gestão de custos da Secretaria de Saúde (SES-DF) é destaque nacional como exemplo de iniciativa para ampliar a transparência do uso de recursos públicos e facilitar a tomada de decisões pelos gestores. Na prática, no Distrito Federal é possível saber o quanto é efetivamente gasto em unidades ou serviços de saúde, o que ajuda na prestação de contas e auxilia no planejamento. [Olho texto=”“A implementação da gestão de custos auxilia na tomada de decisão baseada em informações de custos, o que há poucos anos não conseguimos. Também possibilita atender às demandas dos órgãos de controle, dando mais transparência na utilização do recurso público. Outro ganho relevante é a organização dos processos de trabalho nas unidades”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A experiência da SES-DF foi destaque na 17ª Conferência Nacional de Saúde e está na pauta do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Gestores de cidades e de estados também já convidaram técnicos do DF para apresentar como o trabalho é desenvolvido. Do total de 355 unidades de saúde com dados inseridos no Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS (ApuraSUS), do Ministério da Saúde, 123 são da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Iniciado em 2008 como projeto-piloto, o trabalho foi expandido nos últimos anos e houve ainda a padronização de processos. Hoje, 100% dos hospitais e das unidades de pronto atendimento (UPAs) já aderiram ao programa de gestão de custos, além de 80% das unidades de atenção primária e 66% daquelas de atenção secundária. Hoje, 100% dos hospitais e das unidades de pronto atendimento do DF já aderiram ao programa de gestão de custos, além de 80% das unidades de atenção primária e 66% das de atenção secundária | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “A implementação da gestão de custos auxilia na tomada de decisão baseada em informações de custos, o que há poucos anos não conseguimos. Também possibilita atender às demandas dos órgãos de controle, dando mais transparência na utilização do recurso público. Outro ganho relevante é a organização dos processos de trabalho nas unidades”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Saber os custos de cada serviço permite o melhor planejamento da distribuição dos recursos e um levantamento mais eficiente de projeções financeiras para iniciativas futuras, como a construção de novos hospitais e a contratação da rede de saúde suplementar. Exemplos Com a gestão de custos, é possível saber, por exemplo, que em 2022 o custo operacional mínimo de um hospital da rede pública foi de R$ 5,4 milhões ao mês, enquanto o gasto máximo somou R$ 62 milhões. Nas policlínicas, a média ficou em R$ 1,1 milhão. Uma unidade básica de saúde (UBS) do tipo I, com até três equipes de estratégia saúde da família, consome mensalmente cerca de R$ 304 mil. Já as do tipo II, com mais de três equipes, necessitaram de R$ 985 mil ao mês. É possível comparar, ainda, unidades de acordo com a produtividade e o custo, bem como regiões do DF. Até o custo diário de um paciente na unidade de terapia intensiva (UTI) pode ser estimado. Tudo isso envolve desde o material de consumo e gastos com terceirizados até despesas gerais, como contas de água e de luz, sem contar os investimentos. O diretor de Gestão Regionalizada da SES, Guilherme Mota, ressalta os resultados com o reforço de servidores das áreas de administração, contabilidade e economia na pasta. “Conseguimos aprimorar nossas análises com desenvolvimento de métodos e painéis mais sofisticados, elaboração de relatórios gerenciais e realização de estudos que envolvem avaliação econômica em saúde”, explica. Mota também destaca o próprio dia a dia das unidades, com monitoramento da distribuição de materiais, controle de notas fiscais e acompanhamento de despesas como água e energia. Arte: Agência Saúde-DF Cases de sucesso Saber os custos de cada serviço permite melhorar o planejamento da distribuição dos recursos. Gestão do DF será tema de debate do estande da Opas no XXXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde A experiência exitosa na gestão da SES e a campanha de vacinação nas 698 escolas públicas serão compartilhadas no XXXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), que ocorre de 16 a 19 de julho, em Goiânia. Na próxima terça-feira (18), a gestora da pasta, Lucilene Florêncio, apresenta os principais desafios, conquistas e estratégias da campanha de vacinação nas escolas e as articulações com a Secretaria de Educação (SEE) para aumentar a cobertura vacinal. A participação da secretária ocorrerá durante o Simpósio Pfizer, que tem como tema Escola: uma aliada da vacinação infantil. O evento começa às 14h. Já a implantação da gestão de custos nas unidades de saúde do Distrito Federal será apresentada pelo diretor de Gestão Regionalizada da SES, Guilherme Mota, no estande da Opas, com apresentações às 11h e às 16h. Programação XXXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde ? Simpósio Pfizer – Escola: Uma aliada da vacinação infantil Data: 18/7 (terça-feira) Local: Goiânia Horário: às 14h Tema: Experiência exitosa: SES e a vacinação nas 698 escolas públicas Participação da secretária de Saúde, Lucilene Florêncio ? Estande da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) Data: 18/7 (terça-feira) Local: Goiânia Horário: às 11h e às 16h Tema: Experiência da SES na implantação da gestão de custos nas unidades de saúde Participação do diretor de Gestão Regionalizada da SES, Guilherme Mota *Com informações da Secretaria de Saúde

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Antecipada vacinação para crianças de 6 meses a 6 anos incompletos

A campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada nesta sexta-feira (31). Inicialmente prevista para começar em 10 de abril, crianças do grupo prioritário (de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias) de 21 creches da rede pública receberam as primeiras doses do imunizante no Distrito Federal. Ao todo, mais de 1,7 mil doses foram aplicadas em crianças e funcionários das escolas. A iniciativa conjunta entre as secretarias de Saúde e de Educação é uma das medidas para conter o aumento do número de casos de doenças respiratórias que acometem os pequenos. Antecipada, a campanha que deveria começar no dia 10 foi nesta sexta-feira a 21 creches da rede pública e aplicou mais de 1,7 mil doses em crianças e funcionários das escolas | Foto: Divulgação/SES-DF A Creche São Vicente de Paulo, no Cruzeiro Velho, foi visitada pela equipe da UBS 2 da região. Helena, 3 anos, foi uma das 116 crianças da unidade que receberam a dose do imunizante. “Fazer isso no ambiente da escola é maravilhoso! Aqui, ela está ao lado de uma coleguinha, em um clima mais acolhedor. Eu fico muito satisfeito com esse cuidado oferecido por eles e pela Secretaria de Saúde”, afirmou o pai da menina, Luciano de Siqueira Júnior. [Olho texto=”“Quando surgiu essa oportunidade para nós aqui na escola, abraçamos totalmente. Tivemos também uma ótima adesão e colaboração dos pais”” assinatura=”Yvelyze Costa, presidente voluntária da Creche São Vicente de Paulo” esquerda_direita_centro=”direita”] Já Carolina, 3 anos, contou com a companhia do irmão mais velho, Lucas, 4. O pai André Morais aproveitou a ação na escola da filha para vacinar também o garoto. “É uma grande oportunidade! Além de poupar tempo de ir até o posto, deixa-nos tranquilo saber que eles, tendo acesso ao imunizante, estão mais protegidos contra os sintomas da doença”, disse. Além das crianças matriculadas na instituição, todos os 30 funcionários puderam receber a dose da vacina contra a influenza. Segundo a presidente voluntária da creche, Yvelyze Costa, foram vários os casos de gripe que afastaram crianças da rotina da escola nas últimas semanas. “Quando surgiu essa oportunidade para nós aqui na escola, abraçamos totalmente. Tivemos também uma ótima adesão e colaboração dos pais”, ressaltou a dirigente. Luciano de Siqueira Júnior, pai de Helena (3), disse: “Fazer isso no ambiente da escola é maravilhoso! Aqui, ela está ao lado de uma coleguinha, em um clima mais acolhedor” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Para a gestora, além de oferecer um ambiente mais seguro, a campanha de vacinação na escola serve também à proposta educativa. “A gente utiliza esse momento para transformá-lo em algo lúdico e inseri-lo no processo de formação da criança. Sabemos que a aplicação pode ser dolorida para eles, mas é uma chance, inclusive, de trabalhar as emoções deles”, acrescenta. Campanha de vacinação A partir deste final de semana, crianças desta faixa etária também poderão ser levadas pelos responsáveis para receber a dose do imunizante em espaços públicos, como parque, igreja, escola, supermercado e UBS. Para saber onde ir, confira a lista de locais no link https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. A partir de segunda-feira, as crianças deste grupo prioritário poderão ser vacinadas em uma das 130 unidades básicas de saúde (UBSs). Confira a lista: https://www.saude.df.gov.br/vacinacao-influenza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para se vacinar, a criança precisa estar acompanhada de um responsável e será necessário apresentar um documento de identificação e o cartão de vacina. No dia 10 de abril, será iniciada a campanha de vacinação para outros grupos: idosos com 60 anos e mais, gestantes, puérperas, professores das escolas públicas e privadas, trabalhadores da saúde e do transporte coletivo rodoviário, caminhoneiros, portuários, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente e povos indígenas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacina bivalente estará disponível em 19 locais no sábado (11)

Mais de 56 mil doses de imunizantes bivalentes já foram aplicadas no Distrito Federal nesta nova fase da campanha de vacinação contra a covid-19. O número deve aumentar neste sábado (11). Haverá vacinação em 19 locais, sendo 18 pontos fixos e um Carro da Vacina. Todas as pessoas com mais de 60 anos podem receber a bivalente, também disponível para os imunocomprometidos a partir dos 12 anos. Mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas pela Secretaria de Saúde do DF desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF No sábado, as equipes da Secretaria de Saúde também vão aplicar vacinas monovalentes para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes e adultos. Além dos imunizantes contra a covid-19, haverá aplicação de doses previstas no calendário de vacinação, como febre amarela, tríplice viral, HPV, entre outras, conforme a idade. O atendimento começa às 8 horas e vai até as 17h. Confira as informações completas em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao Sete milhões de doses A Secretaria de Saúde já aplicou mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021. De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram 7.175.920 doses monovalentes aplicadas e 56.505 bivalentes até o dia 8 de março. Confira os números em https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html A cobertura vacinal de primeira dose está em 80,9% para toda a população acima dos seis meses. Entre as crianças, porém, o índice é mais baixo: 6,5% para os bebês de seis meses a dois anos, 20,1% para as crianças de 5 a 11 anos e 69,9% para as de 5 a 11 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda dose tem cobertura geral de 77,5%, com índices também mais baixos para as crianças: 2,4% para os bebês de seis meses a dois anos, 9,8% para as crianças de 5 a 11 anos e 52% para as de 5 a 11 anos. Já o reforço tem cobertura de 49,6% da população a partir dos cinco anos, com índices abaixo de 50% para todas as faixas etárias abaixo dos 29 anos, chegando a 2,8% entre as crianças de 5 a 11 anos. O boletim semanal de cobertura vacinal contra a covid-19 em https://www.saude.df.gov.br/coronavirus *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Sábado terá vacinação para toda a família e também para cães e gatos

Brasília, 2 de setembro de 2022 – Temperaturas de até 30º C, sem previsão de chuva e com possibilidade de passeios por todo o Distrito Federal. O sábado (3) promete várias programações para famílias brasilienses, e com uma vantagem: em todos os cantos do “quadradinho”, vai ser possível fazer uma parada rápida para garantir a proteção de todos, dos avós aos bebês. Das 9h às 17h, sete unidades de saúde vão estar abertas para vacinação. Unidades de saúde vão oferecer imunizantes para proteção contra covid-19, influenza e febre amarela, por exemplo | Foto: Tony Winston/Agência Saúde E não é só covid. Para quem for utilizar o metrô, por exemplo, uma dica é descer na estação Ceilândia. A menos de 400 metros dali, uma Unidade Básica de Saúde (UBS) estará com suas equipes prontas para aplicar todos os imunizantes do calendário básico de vacinação. Tem febre amarela, tétano, pólio, HPV, hepatite, varicela… e, claro, covid-19, tanto para crianças quanto para adolescentes, adultos e idosos. E todo mundo, a partir dos seis meses, também pode aproveitar para receber uma das doses remanescentes da campanha de vacinação contra a influenza. [Olho texto=”Uma das novidades de 2022 é que agora é possível receber mais de um imunizante no mesmo dia. Por exemplo: se uma pessoa estiver com a dose de reforço contra a covid atrasada, pode aproveitar e se imunizar também contra a influenza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Haverá ainda locais de vacinação na Asa Sul, Gama, Taguatinga, Recanto das Emas, Itapoã e no Núcleo Rural Vale do Palha, ali no Lago Norte. Todos vão estar abertos das 9h às 17h. Para se vacinar, basta levar documento de identidade e CPF. Quem não tiver cartão de vacina ou tiver perdido o seu tem também a chance de receber outro, na hora. Uma das novidades de 2022 é que agora é possível receber mais de um imunizante no mesmo dia. Por exemplo: se uma pessoa estiver com a dose de reforço contra a covid atrasada, pode aproveitar e se imunizar também contra a influenza. Se tiver mais vacinas em atraso, mais imunidade num dia só – tudo dependendo da análise da equipe de saúde. Além disso, oito veículos da Secretaria de Saúde estão prontos para neste sábado serem conhecidos por um mesmo nome: Carro da Vacina. Com imunizantes contra covid, pólio e influenza a bordo, eles devem percorrer núcleos rurais e áreas de periferia em uma busca ativa pela população. Todos os detalhes sobre os pontos de vacinação estão disponíveis neste link. Cães e gatos Campanha antirrábica de 2022 já imunizou mais de 209 mil cães e gatos no DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Famílias com “filhos de quatro patas” também podem fazer uma programação especial no sábado para cuidar da saúde. Opção é que não falta: vão ser 41 pontos com imunizantes para cães e gatos, em Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Noroeste, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Taguatinga e Vila Telebrasília. A campanha antirrábica de 2022 avança para se tornar recordista na história do DF. Iniciada em 6 de julho, há 69 dias, já imunizou mais de 209 mil cães e gatos. Em 2012, foram 222 mil. Só que neste ano a campanha vai até 6 de outubro, sempre com reforço no número de locais de vacinação aos sábados. Confira aqui a lista completa dos locais de vacinação antirrábica. *Com informações da Secretaria de Saúde.

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Olha o Zé Gotinha chegando, criançada!

Brasília, 7 de agosto de 2022 – A partir desta segunda-feira (8) tem início no Distrito Federal a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 ano a 5 anos incompletos. Simultaneamente, ocorre a multivacinação para atualização do calendário vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos. A iniciativa segue até 9 de setembro nas unidades básicas de saúde (UBSs) e tem o 20 de agosto (sábado) como o Dia D de mobilização nacional. As campanhas têm como objetivo aumentar a cobertura vacinal da faixa etária que está em processo de queda nos últimos anos. No caso da poliomielite, doença infectocontagiosa aguda causada por vírus que pode provocar paralisias irreversíveis, desde 2017, o DF não atingiu a meta de imunizar 95% da população vacinável. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças. Já no caso da multivacinação, que engloba crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, não vacinados ou com esquemas vacinais incompletos, está em torno de 395,9 mil pessoas. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Saúde Segundo relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) de 2022, o Brasil é um dos países que apresenta maior risco de reintrodução da doença, que tem como única forma de prevenção a vacina. “Nossa meta de vacinação vem caindo a cada ano. Essa última cobertura, que relatamos 72,7% em 2021, teve um maior reflexo da pandemia”, destaca a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Ligiane Seles. “Por isso, essa estratégia de vacinação tem que ser enfatizada para buscar uma melhor cobertura e não deixar perder oportunidades vacinais”, completa. A vacina contra a paralisia infantil é administrada em dois formatos. A vacina inativada poliomielite (VIP) é um imunizante trivalente injetável em três doses, aplicadas em bebês de 2 meses (1ª dose), 4 meses (2ª dose) e 6 meses (3ª dose). Conhecida popularmente como “gotinha”, a vacina oral poliomielite (VOP) é considerada um reforço do esquema primário em duas doses para crianças a partir de 15 meses (1ª dose) e a partir de 4 anos (2ª dose). Atualização vacinal A multivacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos busca atualizar as cadernetas vacinais conforme o calendário previsto no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para minimizar a ocorrência das doenças imunopreveníveis. “Todas as crianças terão a oportunidade de atualização da carteira, com as vacinas que estão dentro do calendário, como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), pneumocócica e rotavírus”, explica Ligiane. A análise será feita nas UBSs, que poderão utilizar o intervalo entre as vacinas de 30 a 60 dias. Durante a vacinação da covid-19 nos postos de saúde, as equipes também vão observar a caderneta. “É bom lembrar que hoje a gente não precisa de intervalo entre a vacina da covid e as outras vacinas do calendário”, complementa a enfermeira.

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Cerca de 160 mil crianças precisam se vacinar contra a covid-19

Iniciada no Distrito Federal em 16 de janeiro, a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19 ainda não atingiu a cobertura necessária para proteger esse público. Dos cerca de 267 mil meninos e meninas dessa faixa etária, 117 mil não receberam a primeira dose dos imunizantes. Outros 43 mil estão com a segunda dose em atraso. Confira lista completa dos locais de vacinação contra covid-19 para crianças de 5 a 11 anos. Dos cerca de 267 mil meninos e meninas de 5 a 11 anos no DF, 117 mil ainda não receberam a primeira dose dos imunizantes | Foto: Tony Winston/Agência Brasília Crianças de 6 a 11 anos recebem a CoronaVac, com intervalo entre as doses de 28 dias. Já as crianças imunossuprimidas ou com 5 anos recebem a Pfizer pediátrica, com intervalo de 21 dias entre a primeira e a segunda doses. Em caso de atraso, é possível voltar a uma unidade de saúde para completar o esquema vacinal. A chefe substituta da Rede de Frio Central, Karine Castro, informa que há doses suficientes nas 87 unidades básicas de saúde onde esse público é atendido na campanha de vacinação. “As famílias podem aproveitar o período de férias para atualizar os cartões de vacinação”, sugere. O diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos, ressalta que, só neste ano, o DF registrou 62 casos de internações de pacientes de 5 a 11 anos por conta da covid-19. “Os dados evidenciam o acometimento de crianças, inclusive com gravidade. A proteção contra a covid-19 só é conferida por meio da vacinação”, afirma. Fabiano dos Anjos lembra ainda a importância da segunda dose. “O esquema vacinal incompleto, além de não proteger as crianças, possibilita inclusive que o vírus, ao ter contato com o organismo, desenvolva mutações, criando assim capacidade de driblar o sistema imunológico”, explica. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Prorrogada até 24 de junho vacinação contra influenza e sarampo

A 24ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza e a 8ª Campanha Nacional de Seguimento e Vacinação de Trabalhadores da Saúde contra o Sarampo – 2022 foram prorrogadas até 24 de junho pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. Em documento divulgado na noite desta quinta-feira (2), a pasta reconhece o esforço de operacionalização das duas campanhas concomitante às ações relacionadas à covid-19. No entanto, as coberturas vacinais alcançadas até o momento, nas unidades federativas e seus respectivos municípios, encontram-se aquém das metas estabelecidas para ambas as campanhas. Dessa forma, o prazo foi ampliado na perspectiva de alcançar a meta mínima de 90% de cobertura vacinal, de forma homogênea, para reduzir as complicações e óbitos nos grupos prioritários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A nota ainda destaca que é importante alcançar a meta de 95% de vacinação para as crianças de seis meses a menores de 5 anos e vacinar os trabalhadores da saúde contra o sarampo de forma seletiva, por considerar a alta transmissibilidade, a gravidade, as complicações e óbitos pela doença. No DF, conforme informativos divulgados pela Secretaria de Saúde, até 24 de maio, a cobertura vacinal para o sarampo em crianças era de apenas 19,1%. Contra influenza, o grupo de idosos apresentava a cobertura mais elevada (48%), seguido dos grupos de trabalhadores de saúde (36,9%) e professores (29,2%). *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF recebe 10 mil novos testes de dengue e projeta queda nos casos

O Distrito Federal recebeu 10 mil testes de dengue e deve receber mais 30 mil até o fim de maio. A informação foi passada pelo secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (19). Força-tarefa do GDF vistoria residências de todo o DF em busca de larvas do mosquito transmissor da dengue; população precisa se manter engajada no combate ao Aedes aegypti | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Porém, o médico ressaltou que não é necessário um teste positivo para iniciar o tratamento nas unidades básicas de saúde (UBS), que estão preparadas para atender à demanda. “Em situação de muitos casos e quadro compatível, o diagnóstico é feito clinicamente”, explicou. “Não é como a covid-19, em que a testagem é fundamental para definir os próximos passos”, reforçou. O secretário-adjunto também adiantou que o próximo Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti no Distrito Federal (Liraa), com dados de abril, deve apresentar uma melhora dos números de imóveis com larvas do mosquito. Com a chegada do tempo frio, “a tendência é de menor proliferação do mosquito a partir de junho”, disse. [Olho texto=”“No fim do ano passado, tivemos um forte aumento de casos (de influenza); queremos evitar que esse cenário se repita”” assinatura=”General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, lembrou que a população ainda precisa se manter engajada no combate ao Aedes aegypti, já que mais de 90% dos locais com presença de larvas e mosquitos são residências. Mesmo com as centenas de equipes de vigilância ambiental, da parceria com o Corpo de Bombeiros, com o Exército e com outras instituições, e do uso de 13 carros de fumacê, apenas com o engajamento dos moradores é possível impedir a expansão da dengue. “Só assim nós vamos vencer essa guerra”, resumiu. Influenza Durante a coletiva, o secretário de Saúde também alertou sobre a necessidade de adesão à campanha de vacinação contra influenza, atualmente restrita a públicos prioritários, que inclui idosos a partir dos 60 anos e crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias. “No fim do ano passado, tivemos um forte aumento de casos; queremos evitar que esse cenário se repita”, preveniu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A vacinação é o principal método para evitar o agravamento, principalmente nos grupos mais vulneráveis, como idosos e crianças”, salientou a gerente do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. Ela também informou que quem recebeu a vacina no fim do ano passado deve buscar a nova dose, uma vez que a campanha atual protege contra novas variantes do vírus. Confira os locais de vacinação. Cirurgias eletivas O secretário de Saúde informou ainda sobre as forças-tarefas para realização de cirurgias eletivas nos hospitais da rede pública. O Hospital Regional da Asa Norte realizou, na semana passada, 35% de cirurgias a mais do que a sua produção regular. No Hospital Materno Infantil de Brasília, o índice atingido foi de 60%. “Isso nos deu um resultado de mais de 10% acima do normal em uma semana”, destacou o secretário. Ele adiantou que o planejamento é intensificar o trabalho nas próximas semanas. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Dia D ressalta importância da vacinação contra a influenza

O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza é de 1.086.550 pessoas no DF, mas apenas 133 mil foram imunizadas até agora. A campanha foi iniciada no dia 4 de abril e será reforçada neste sábado (30), no Dia D, quando 79 pontos de vacinação estarão em funcionamento. A meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho. Em 2021, a campanha atingiu 67,4% dos grupos prioritários. Entre os primeiros grupos prioritários convocados para a vacinação, destacam-se os idosos acima dos 60 anos de idade: foram mais de 103 mil vacinados até agora. Já entre os profissionais de saúde, o número passa de 27 mil pessoas atendidas. Entre as crianças de seis meses a até quatro anos e 11 meses, foram 2.010 doses aplicadas – acesse o Informativo de Imunização nº 1 para ver todos os dados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Renata Brandão, afirma que, apesar de a marca de 100 mil pessoas ser relevante, o número é pequeno para quase um mês de vacinação. “O resultado alcançado é baixo em relação às nossas expectativas. Temos praticamente 30% da população alvo de idosos e de trabalhadores da saúde vacinados, lembrando que as clínicas privadas também estão vacinando”, explicou. No dia D, a imunização atenderá todos os grupos prioritários: gestantes; puérperas; trabalhadores da saúde; indígenas; professores das escolas públicas e privadas; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. Sarampo O Dia D também incluirá a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF terá 79 pontos de vacinação no Dia D contra a gripe e o sarampo

O Distrito Federal terá 79 pontos de atendimento no Dia D de vacinação contra a gripe e o sarampo, programado para este sábado (30). As duas campanhas vão atender crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias; idosos acima dos 60 anos, além dos grupos prioritários de vacinação. Os postos estarão abertos das 9h às 17h. Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias são um dos principais públicos-alvo das duas campanhas | Foto Tony Winston/Agência Saúde DF A campanha contra a influenza foi iniciada no dia 4 de abril e no DF já atende aos idosos com 60 anos ou mais e as crianças com idades entre 6 meses e 4 anos e 11 meses. No dia D, a imunização também atenderá a gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, indígenas, professores das escolas públicas e privadas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. [Olho texto=”O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza representa 1.086.550 pessoas no DF e a meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também serão atendidas pessoas com deficiência permanente, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, explica que a vacinação contra a influenza em 2022 inclui a proteção contra a variante Darwin do vírus H3N2, que causou um surto de influenza no início de 2022. A expectativa é a de que uma maior cobertura vacinal evite o aumento do número de casos. “Com mais pessoas vacinadas, o número de casos cai”, afirma. Os públicos prioritários também poderão procurar as unidades de saúde a partir de segunda-feira (2). Para o secretário-adjunto, é fundamental garantir a proteção desses grupos antes da chegada do período de temperaturas mais baixas. “A vacinação começa nos meses de abril e maio, antes do inverno”, explica o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza representa 1.086.550 pessoas no DF e a meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho. Em 2021, a campanha atingiu 67,4% no prazo. Sarampo Também em evidência neste dia 30, a vacinação contra o sarampo ocorre em um momento de baixa na cobertura vacinal e do risco de novos casos. “Um único doente com sarampo é capaz de infectar de 15 a 18 pessoas”, explica Pedro Zancanaro. Neste caso, devem ser vacinadas as crianças de 6 meses a menores de 5 anos. O público-alvo no DF é de aproximadamente 182 mil crianças e a meta é vacinar 95% delas. A proteção contra o sarampo está disponível como vacinação de rotina nas unidades básicas de saúde. Clique aqui para conferir os locais de vacinação do Dia D. Clique aqui para conferir a lista dos locais de vacinação de rotina. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mais de 109 mil crianças do DF receberam a 1ª dose contra a covid-19

Um total de 109.134 crianças de 5 a 11 anos recebeu a vacina contra a covid-19 no Distrito Federal, até esta quinta-feira (10). O número representa 40,78% do público infantil esperado nesta campanha de vacinação, iniciada no dia 16 de janeiro. Os dados foram apresentados pelo secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (11). Em entrevista coletiva nesta sexta (11), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, informou que 109.134 crianças de 5 a 11 anos foram vacinadas contra a covid-19 no DF | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF “É um esforço gigantesco das nossas unidades básicas, dos servidores que estão na linha de frente”, destacou o gestor. Ao longo desta semana, que antecedeu o início do ano letivo na rede pública, as unidades básicas de saúde atuaram de maneira dedicada para a vacinação do público infantil. No DF, mais de 87% da população acima dos 5 anos iniciou o ciclo vacinal. Desde o início da campanha de vacinação, em 19 de janeiro do ano passado, já foram aplicadas cerca de 5,5 milhões de doses dos imunizantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais leitos O secretário de Saúde informou que, na próxima semana, serão realizados pregões para ofertar 100 leitos a pacientes com covid-19. As unidades devem funcionar no Hospital da Polícia Militar. A pasta também negocia a contratação de mais vagas de UTI com a rede privada. A parceria com as farmácias privadas para a realização de testes também será ampliada. Cada um dos 21 estabelecimentos recebeu 3 mil testes. A inclusão de novas empresas irá ocorrer após análise da vigilância sanitária e treinamento dos profissionais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Tem 40 ou mais? Dose de reforço a partir desta sexta (26)

[Olho texto=”“Nossa meta é chegar, até a segunda quinzena do próximo mês, próximos a 90% de cobertura vacinal. Para isso, precisamos que as pessoas que já tomaram a primeira dose voltem para tomar a segunda”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir desta sexta-feira (26), a dose de reforço da vacina contra a covid-19 passa a ser aplicada em pessoas com 40 anos ou mais que receberam a segunda dose há pelo menos cinco meses. A vacinação no Distrito Federal segue rigorosamente as recomendações do Programa Nacional de Imunização (PNI). Até a última quarta-feira (24), a Secretaria de Saúde havia vacinado 183.516 pessoas com a dose de reforço. O público com imunossupressão grave pode receber uma dose adicional após 28 dias da segunda dose. Hoje, o DF está abastecido com vacinas para alcançar todos os públicos na etapa atual da campanha contra a covid-19. “A Secretaria de Saúde vem buscando ampliar cada vez mais a cobertura vacinal, porque só assim iremos garantir que tenhamos menos pacientes, internações e casos de morte. Em cima disso, a gente preestabeleceu a meta de imunizar 240 mil pessoas acima de 12 anos que ainda não receberam a primeira dose e 250 mil pessoas acima de 12 anos que já estão aptas a receber a segunda”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, durante coletiva de imprensa nesta quinta (25). Em coletiva à imprensa nesta quinta (25), gestores da Secretaria de Saúde reforçaram a importância da população se vacinar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Ainda de acordo com o subsecretário, a pasta trabalha com uma meta de vacinação até dezembro. “Nossa meta é chegar, até a segunda quinzena do próximo mês, próximos a 90% de cobertura vacinal. Para isso, precisamos que as pessoas que já tomaram a primeira dose voltem para tomar a segunda. Só aí já teremos 88% de cobertura e isso nos trará uma grande tranquilidade para o período de festas de final de ano”, pondera. Flexibilizações À medida que a vacinação contra a covid-19 evolui, o Governo do Distrito Federal avalia as condições para atenuar as regras impostas pela pandemia. O cenário atual é de redução no número de casos e óbitos, além da queda nas internações pela doença. Hoje, a taxa de ocupação dos leitos de UTI Covid está em 65,38% e apenas 10% dos leitos de suporte ventilatório pulmonar estão com pacientes internados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As flexibilizações estão sendo trabalhadas há semanas de forma bem intensa. Estão sendo observadas as variáveis e condições que determinam o que os países europeus estão vivendo e temos alguns pontos de diferença entre os dois cenários”, destaca o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno. “Sem sombra de dúvidas, o principal ponto é a qualificação de um Programa Nacional de Imunizações, que vem sendo estabelecido há vários anos. Temos uma cultura de imunização muito mais enraizada e um sistema de saúde capaz de descentralizar e capilarizar a vacinação e isso é único no mundo”, explica Damasceno. Reforço com a vacina Janssen Para aqueles que receberam a dose única da vacina contra a covid-19 será disponibilizada, em breve, uma dose de reforço. Vale ressaltar que não se trata de uma segunda dose e sim de um reforço vacinal. A Secretaria de Saúde informou que o DF ainda não recebeu os imunizantes da empresa Johnson & Johnson para aplicação da dose extra. Tão logo as vacinas cheguem à capital federal, os imunobiológicos serão disponibilizados à população. “O Ministério da Saúde informou que a previsão de envio da dose de reforço da Janssen deve ser na segunda semana de dezembro. O DF fica no aguardo desse envio para iniciar esse reforço a todos que receberam a dose única da Janssen”, informou o diretor de Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos. No próximo sábado (27), a Secretaria de Saúde vai promover outra ação, em locais públicos com grande circulação de pessoas, de busca ativa por aqueles que ainda não tomaram a primeira dose | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo-SES Vacinação continua Todas as salas de vacina estão abastecidas para atender o público do Distrito Federal. São diversos pontos abertos durante toda a semana e locais específicos aos finais de semana. No próximo sábado (27), a Secretaria de Saúde vai promover outra ação, em locais públicos com grande circulação de pessoas, de busca ativa a pessoas que ainda não tomaram a primeira dose. Os locais serão divulgados nesta sexta-feira (26), juntamente com a relação de onde haverá oferta de segunda dose e dose de reforço. Desta forma, haverá vacinação nas seguintes regiões: Vicente Pires Recanto das Emas Sobradinho Paranoá Fercal Ceilândia Taguatinga Estrutural “A vacinação é o padrão ouro de combate à covid. Reforçamos aqui que quem ainda não se vacinou com a primeira dose, ou quem ainda não tomou a segunda dose, procure uma unidade de saúde. Essas doses estão disponíveis para que possamos fazer a cobertura, proteger melhor a nossa população e caminhar para próximo da normalidade”, afirma a subsecretária de Assistência Integral à Saúde, Paula Lawall. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dose de reforço para pessoas de 57 a 59 anos na segunda (22)

Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, o DF está pronto para executar a aplicação das doses adicionais | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo-SES A partir desta segunda-feira (22), pessoas de 57 a 59 anos que tenham tomado a segunda dose da vacina contra a covid-19 há pelo menos cinco meses poderão receber a dose de reforço. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (18) durante coletiva de imprensa. O intervalo de cinco meses também passa a ser válido para idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde. A lista de locais de vacinação é atualizada diariamente no site da Secretaria de Saúde. De acordo com a pasta, a ampliação da faixa etária para a dose de reforço depende do envio de lotes adicionais pelo Ministério da Saúde. “O DF está pronto para executar, desde que receba as doses”, afirmou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. As vacinas disponíveis na rede de frio da Secretaria de Saúde estão destinadas à segunda dose. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso de quem se imunizou com a vacina da marca Janssen, que ao longo da campanha de vacinação foi direcionada a professores, população em situação de rua e população carcerária, a dose tomada inicialmente é equivalente às primeiras e segundas doses das demais marcas, e a dose de reforço será a segunda aplicação. Contudo, a Secretaria de Saúde também aguarda o envio pelo Ministério da Saúde para iniciar a campanha específica para esses públicos. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Qualquer vacina pode provocar reações e por diversos fatores

Com a campanha de imunização contra a covid-19, as reações provocadas pelas vacinas passaram a ser muito comentadas. Trata-se do chamado Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) que pode ocorrer com qualquer imunizante e estar relacionado a causas variadas. Normalmente, as principais reações provocadas pelas vacinas são febre, dor e edema no local da aplicação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo a gerente de Doenças Imunopreveníveis Renata Brandão, as reações podem estar ligadas ao tipo de vacina aplicada e sua forma de produção, à pessoa que recebeu a dose e suas condições físicas, tais como se possui alguma doença alérgica, deficiência imunológica ou algum outro fator que predisponha ao EAPV, bem como ao modo como foi administrado o imunizante (via intradérmica, subcutânea ou intramuscular). As principais reações ocasionadas pelas vacinas em geral são febre, dor e edema no local da aplicação. Especificamente quanto aos imunizantes contra a covid-19, a gerente destaca que as reações mais comumente relatadas são dor no local da aplicação, fadiga, febre baixa, mialgia (dor muscular), diarreia, náusea e dor de cabeça. [Olho texto=”Mesmo com a possibilidade de apresentar alguma reação, os riscos são bem menores do que contrair a doença, seja a covid-19 ou qualquer outra para a qual já exista vacina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eventos incomuns também foram apresentados e incluem vômito, dor abdominal inferior, distensão abdominal, tonturas, tosse, perda de apetite, hipersensibilidade cutânea (reações na pele), pressão arterial elevada, diminuição da força muscular, coloração anormal no local da aplicação, entre outros”, elenca Renata Brandão. Mesmo com a possibilidade de apresentar alguma reação, os riscos são bem menores do que contrair a doença, seja a covid-19 ou qualquer outra para a qual já exista vacina. “Antes de serem disponibilizadas para a população, os imunizantes percorrem um rigoroso processo até obter registro pelas agências reguladoras”, reforça a gerente. Assim, a vacinação é recomendada como qualquer imunobiológico em uso no Brasil, pois todos são seguros e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela aponta também que a vacina contra a covid-19 representa importante instrumento para o controle da pandemia junto com as demais medidas como uso de máscara, distanciamento social e higienização constante das mãos. [Olho texto=”“O usuário deve ser orientado para que, caso apresente qualquer sinal ou sintoma após a vacinação, retorne para ser atendido e avaliado em qualquer serviço de saúde, onde deverá ser realizada a notificação EAPV”” assinatura=”Renata Brandão, gerente de Doenças Imunopreveníveis” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O que fazer quando apresentar alguma reação? Em geral, os eventos adversos são leves e passam em poucos dias. Os profissionais que realizam a vacinação são orientados a fornecer todas as informações ao público em relação a possíveis reações e, em caso de algum evento adverso, qual a conduta a ser adotada, como por exemplo, onde buscar ajuda. “O usuário deve ser orientado para que, caso apresente qualquer sinal ou sintoma após a vacinação, retorne para ser atendido e avaliado em qualquer serviço de saúde, onde deverá ser realizada a notificação EAPV”, alerta a gerente. Ela ressalta ainda que, preferencialmente, a pessoa busque a unidade básica de saúde (UBS) do seu território, ainda que tenha tomado a dose em outro local, para que possa receber o acompanhamento adequado. Notificação Desde janeiro de 2021, todos os eventos adversos pós-vacinação relacionados aos imunobiológicos do Calendário Nacional de Vacinação devem ser notificados no e-SUS Notifica. “O profissional de saúde deve possuir login e senha para ter acesso ao e-SUS Notifica e o cadastro no sistema é feito pelo próprio profissional de saúde”, explica Renata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São unidades notificadoras, ainda segundo Renata, as unidades básicas de saúde, as unidades de pronto atendimento (UPA), os prontos-socorros, os hospitais e qualquer outra unidade de saúde pública ou privada. Casos no DF De acordo com o boletim nº 27 da Campanha de Vacinação contra a covid-19, desde o início da campanha de vacinação no Distrito Federal, em 19 de janeiro, até o dia 9 de agosto, foram notificados no sistema 3.412 casos de EAPV associados temporalmente às vacinas contra o coronavírus. Os dados são preliminares e sujeitos à alteração.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde recebe doação de computadores, celulares e máscaras

[Olho texto=”“Que tenhamos muito sucesso nesse momento em que a gente necessita tanto da cooperação de todas as pessoas que realmente se preocupam com o ser humano” ” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde (SES) recebeu, nesta segunda-feira (28), 100 celulares, três computadores e 2 mil máscaras N95 para dar suporte às equipes da Atenção Primária que atuam no processo de vacinação no Distrito Federal. A doação foi feita em parceria entre os grupos Unidos pela Vacina e Mulheres em Movimento, a cooperativa Sicoob Unicentro BR, Geroclínica e Grupo Setec de Segurança e Tecnologia. “Esses celulares são muito importantes para a Secretaria de Saúde na divulgação da vacinação, bem como os computadores, para a contabilização dela. Que tenhamos muito sucesso, muita saúde nesse momento em que a gente necessita tanto da cooperação de todas as pessoas que realmente se preocupam com o ser humano.” Material foi reunido por meio de parceria com a iniciativa privada e grupos voluntários | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Os grupos Mulheres em Movimento e Unidos pela Vacina mapeiam as áreas que julgam necessitar de ajuda e contam com as entidades parceiras para dar esse suporte nas doações. O movimento reúne em todo o país mais de 3 mil pessoas, entre empresários, artistas, atletas, cientistas, representantes de entidades setoriais, instituições, associações, comunidades e ONGs, unidas pelo único propósito de tornar viável a vacinação de todos os brasileiros. Parceria no enfrentamento “É muito importante para todos que a gente consiga sair logo dessa situação de calamidade, amenizar o que possa ter de perdas e tentar levantar a cabeça de novo e voltar a nossa vida o mais próximo do normal de novo”, declarou o diretor de Relacionamento e Inovação do Sicoob Unicentro BR, Diogo Mafia. O coordenador da Atenção Primária à Saúde, Fernando Erick Dasmasceno, enfatizou que ações como essa fazem toda diferença na contabilização e divulgação da vacina: “As doações ajudarão no enfrentamento da pandemia e vão se transformar em uma melhor entrega de serviço, em qualificação dos processos, em melhor segurança”. Os computadores serão usados para fortalecer os núcleos de vigilância epidemiológica da Atenção Primária, responsáveis pela informatização da campanha de vacinação contra a covid-19. “Existe um corpo técnico dedicado a fazer com que essa campanha de vacinação seja a melhor possível, e estamos contando com inúmeras ajudas e apoios que estão sendo imprescindíveis para o desenvolvimento da nossa operação”, disse Erik Damasceno. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Pacientes acamados já podem agendar vacina contra a gripe

Começou, nesta sexta-feira (28), o cadastramento e agendamento para a vacinação contra a influenza aos pacientes acamados. O cadastramento já pode ser realizado pelo telefone 160, opção 7. Após efetuar a ligação, o paciente – ou algum familiar – deve fornecer o nome completo, endereço e contato telefônico. Depois do cadastro, essas informações serão encaminhadas para a Região de Saúde correspondente, onde uma das equipes será acionada para realizarem a vacinação em domicílio. A campanha de vacinação contra a gripe está na 2ª fase, onde são priorizados os idosos (acima dos 60 anos) e professores da rede pública e privada de ensino | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A vacina protege contra três tipos de gripe, os vírus influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e influenza B. Atualmente, a campanha de vacinação contra a gripe está na 2ª fase, onde são priorizados os idosos (acima dos 60 anos) e professores da rede pública e privada de ensino. Confira aqui as UBSs que oferecem a vacina. Balanço da vacinação Nesta sexta-feira (28), a Secretaria de Saúde divulgou o boletim informativo da vacinação contra a influenza na capital federal. Nas sete semanas epidemiológicas da campanha, foram administradas 301.676 doses de vacina. O grupo de crianças passou a apresentar a cobertura mais elevada, com 44,7% de imunização, seguido pelo grupo de puérperas (43%) e pelas gestantes (41,1%). Foram aplicadas 119.444 doses no grupo de idosos, o que representa 34,5% de cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 1,7 milhão de brasilienses compõem o público-alvo da campanha de vacinação contra a gripe no Distrito Federal. A meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis, de acordo com as preconizações do Ministério da Saúde. Contraindicações A vacina é contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia a doses anteriores e apresentam contraindicação a doses subsequentes. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quase 38 mil doses aplicadas em três dias no DF

A Secretaria de Saúde (SES) iniciou, na última sexta-feira (30/4), a vacinação para a última faixa etária que faltava para concluir a imunização dos idosos. Em três dias, 37.728 pessoas receberam as duas doses das vacinas que previnem a covid-19. Com a primeira dose (D1), 31.718 pessoas foram vacinadas entre sexta e este domingo (2); com a segunda (D2), foram 6.010. Público idoso representa a segunda categoria mais vacinada no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A maior parte das doses foi aplicada na última sexta-feira, quando 23.601 pessoas receberam a D1 e 4.247 a D2. Considerando os grupos de risco já contemplados, a maior parte dos imunizados durante a campanha de vacinação, que começou em 19 de janeiro, é de trabalhadores da saúde: 124.009 profissionais foram vacinados com a primeira dose e 96.744 com o reforço. A segunda categoria mais vacinada é a dos idosos entre 65 e 69 anos, com 76.659 D1 aplicadas e 45.941 D2. [Numeralha titulo_grande=”2.309.944 ” texto=”pessoas com mais de 18 anos residem no DF, segundo dados da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF terá 55 pontos de vacinação, a partir desta segunda-feira (3), para atender o público-alvo da campanha. O atendimento para pedestres começa às 8h e, por drive-thru, às 9h, em 54 locais. Além disso, um novo posto de vacinação começa a funcionar na Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano. Nesse local, a vacinação ocorrerá de segunda a sexta-feira, das 18h às 23h, na modalidade drive-thru. A cobertura vacinal da campanha chegou, neste domingo, a 19,76% para aqueles que receberam a dose inicial e a 10,92%, para quem foi imunizado com a segunda dose. A SES lembra que a cobertura vacinal é medida com base no público elegível para vacinação, que são adultos acima de 18 anos. Na capital federal, residem 2.309.944 pessoas a partir dessa idade, segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pessoas com comorbidades A partir desta segunda-feira (3), a SES inicia o agendamento da primeira fase da vacinação para pessoas com comorbidades cadastradas previamente no site. Quem ainda não se cadastrou deve preencher os dados para poder ser imunizado. Poderão agendar, a partir das 9h, pessoas com síndrome de Down, em terapia renal substitutiva, com deficiência inscritas no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e gestantes com comorbidades. As demais pessoas com comorbidades devem aguardar as datas para agendamento que serão anunciadas no site da SES. Para mais informações e o passo a passo para se cadastrar, acesse o site de agendamento. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Começa a campanha de vacinação contra o vírus influenza

Caso a pessoa tenha tomado primeiramente a vacina contra a influenza, é necessário aguardar o prazo de 14 dias para receber a dose contra a covid-19| Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O Distrito Federal iniciou, nesta segunda-feira (12), a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus influenza. Cem unidades básicas de saúde estão disponibilizando a vacina em todas as regiões do Distrito Federal. A vacinação é feita em dose única e, ao se vacinar, o cidadão estará protegido contra três tipos do vírus influenza: A (H1N1), A (H3N2) e B. [Olho texto=”“A gente começou a trabalhar agora e ele precisa de uma creche. Ficamos muito preocupados de ter contato com as outras crianças”” assinatura=”Yasmin Campos, mãe de Abraão, de dois anos” esquerda_direita_centro=”direita”] A imunização será dividida em etapas e não interferirá na campanha de vacinação contra a covid-19, já que as bases de aplicação serão diferentes. O primeiro público-alvo a ser contemplado será de crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da Saúde. Aproveitando a abertura da campanha, os pais de Abraão Campos Prates – de dois anos – procuraram a UBS nº 1 da Asa Norte para imunizar e atualizar o cartão de vacinas do pequeno. Yasmin Campos, mãe de Abraão, afirma que a motivação para buscar a vacinação logo no primeiro dia foi a prevenção. “A gente começou a trabalhar agora e ele precisa de uma creche, então ficamos muito preocupados de ter com contato com as outras crianças”, afirma. A orientação quanto ao intervalo entre as vacinas parte do Ministério da Saúde, que diz ainda que, caso o indivíduo tenha tomado primeiramente a vacina contra a influenza, é necessário aguardar o mesmo prazo de 14 dias para que ele possa receber a dose contra a covid-19. É importante que o indivíduo leve o seu cartão de vacinação para a avaliação da equipe da unidade de saúde. [Olho texto=”“Essa campanha é muito válida, é mais uma oportunidade de as pessoas se prevenirem”” assinatura=”Célia Gonçalves, 51 anos, servidora pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por ser servidora da Saúde, Célia Gonçalves, 51 anos, já recebeu a vacina contra a covid-19. Como o intervalo já tinha se passado, ela procurou a vacina contra a gripe nesta segunda-feira. “Nesses tempos, com as duas campanhas de vacinação em andamento, estamos vendo que os funcionários estão se redobrando para atender todo mundo e atender bem. Então essa campanha é muito válida, é mais uma oportunidade de as pessoas se prevenirem”, afirma a servidora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gestante de 19 semanas, Cristina Mendes também se vacinou contra o vírus influenza. “Tive que vir ao posto e descobri que estavam vacinando. Daí aproveitei e me vacinei logo. Vou trazer o meu outro filho, de 4 anos, porque a prevenção é sempre o melhor remédio”, explica. Crianças menores de nove anos de idade que nunca foram vacinadas contra influenza precisam receber duas doses da vacina, com intervalo de 30 dias entre elas. Para os demais imunizados, a vacina é realizada em dose única.     *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde já aplicou 766 mil doses da vacina contra Influenza

A Secretaria de Saúde já aplicou 766.202 doses da vacina que previne três tipos do vírus Influenza: A (H1N1), A (H3N2) e B. As vacinas estão disponíveis, para o público-alvo, nas 128 salas de vacina das unidades básicas de saúde. O grupo dos idosos superou a expectativa de vacinados imunizando 145,8% desse público. A meta de vacinação dos trabalhadores da saúde também foi ultrapassada atingindo 118,5%. “A vacina contra o Influenza é relevante pois irá contribuir para a diminuição dos casos de gripes causadas pelo vírus, especialmente nos grupos que apresentam maiores riscos de complicação”, explica a enfermeira da Área Técnica de Imunização, Fernanda Ledes.   Até o momento, de acordo com o último balanço, ultrapassaram a meta, além dos grupos mencionados no início da matéria, os profissionais das forças de segurança e salvamento (110,7%) e funcionários do sistema prisional (98%). A campanha já imunizou 89,8% do público de portadores de comorbidades. Até o momento, a cobertura vacinal do DF, somando todos os grupos, é de 73.6%. A meta é que, até o final da campanha, ao menos 90% da população-alvo esteja imunizada. “Ressaltamos a importância de crianças, gestantes e puérperas, procurarem as Unidades Básicas de Saúde para receberem sua dose e atualizarem, se necessário, as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação”, afirma Fernanda Ledes. Campanha A campanha nacional de vacinação contra o Influenza, que foi antecipada devido à pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), começando em 23 de março, foi prorrogada pelo Ministério da Saúde até o dia 30 de junho. Até essa data, todos integrantes do grupo de risco, que ainda não foram imunizados, poderão ser vacinados. Contraindicações  A vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática em doses prévias da vacina. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. Pacientes que tenham alergia comprovada grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados podem receber a vacina, contanto que ela seja administrada em ambiente hospitalar. Para pessoas acamadas e acima dos 60 anos, é possível fazer um agendamento para que a imunização seja feita em domicilio. O agendamento pode ser feito pelo 160 ou na Unidades Básicas de Saúde (UBS) de referência do domicílio do acamado. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Postos de vacinação terão presença de equipes do Detran

A partir desta quinta-feira (16), os agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal atuarão nas proximidades dos Postos de Vacinação contra a Influenza que oferecerem o serviço do tipo drive-thru, além daqueles que apresentarem grande movimentação de pessoas e veículos, fazendo controle de tráfego e auxiliando na travessia de pedestres. O objetivo é evitar que haja engarrafamentos e garantir mais segurança aos usuários das vias e à população que se dirigir aos locais de vacinação, tanto em relação à movimentação dos veículos e pedestres nas vias quanto em relação ao distanciamento social recomendado nesse momento de pandemia da Covid-19. Os agentes já estão orientados para intervirem em casos de formação de grandes filas, a fim minimizar a exposição das pessoas no período em que estiverem fora de suas residências, reduzindo o risco de contaminação pelo Coronavírus. A ação da Diretoria de Policiamento e Fiscalização de Trânsito será realizada em apoio à Secretaria de Saúde do Distrito Federal, que inicia nesta quinta-feira (16) a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus Influenza. Nesta fase de vacinação, os caminhoneiros estão incluídos no público-alvo da campanha. Locais de atuação A partir das 8h da manhã, 48 agentes trabalharão para apoiar o serviço de vacinação na Asa Sul, Asa Norte, Guará I e II, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Sobradinho, Paranoá, Gama e Núcleo Bandeirante. * Com informações do Detran-DF

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Segunda fase da campanha contra gripe começa quinta (16)

A segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe começa na próxima quinta-feira (16). Desta vez, fazem parte dos grupos prioritários: os profissionais das forças de segurança e salvamento; caminhoneiros; motoristas de transporte coletivo; portadores de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades) e outras condições clínicas especiais; pessoas privadas de liberdade; profissionais do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas. Antes, os professores também estavam incluídos nesta etapa da campanha. Contudo, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde, seguida pela Secretaria de Saúde, eles serão contemplados a partir da terceira fase da iniciativa. “Como as aulas não estão ocorrendo, devido as medidas de enfrentamento ao coronavírus e para evitar aglomerações, os professores serão atendidos na próxima fase, a partir de 9 de maio”, informou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Eduardo Hage. A partir do dia 9 de maio, os grupos prioritários serão crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, adultos de 55 a 59 anos de idade, pessoas com deficiência e, agora, os professores. A campanha continuará até 22 de maio. Vacinação Na primeira etapa da campanha, o Distrito Federal vacinou 339.260 pessoas, até o início da tarde desta segunda-feira (13). Do total de pessoas do público-alvo vacinadas, 261.651 são idosos, chegando a 128,49% da meta proposta. Já os profissionais de saúde somaram 71.451, o que representou 70,05% desse grupo. Casos Em 2020, foram realizadas 137 coletas pelas unidades sentinelas da síndrome gripal no DF. Dessas, 11% (15/137) foram positivas para vírus respiratórios, 8% (11/137) foram negativas e 81% (111/137) aguardam resultado laboratorial. Dentre os casos positivos, 20% (3/15) foram por influenza A (H1N1), 20% (3/15) por influenza B, 40% (6/15) por rinovírus, 6,7% (1/15) por vírus sincicial respiratório (VSR), 6,7% (1/15) por metapneumovírus e 6,6% (1/15) por parainfluenza 3. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha imuniza 93% do público alvo

A primeira semana de Campanha de Vacinação contra a gripe termina com saldo positivo no Distrito Federal. Até a manhã desta sexta-feira (27), 93% dos idosos foram imunizados, cerca de 190 mil pessoas com mais de 60 anos. Pouco mais de nove mil trabalhadores da saúde também receberam a vacina. A expectativa da pasta é que as próximas duas etapas da campanha, que vai até 22 de maio, tenha a mesma adesão. “Isso é um marco. Nunca houve, na história do DF, uma cobertura tão ampla de vacinação como essa. Aproveito para agradecer a todos os profissionais de saúde que estiveram envolvidos e pedir a compreensão da população para que sigam as orientações e o cronograma da Secretaria de Saúde, pois estamos recebendo as doses de forma gradativa”, diz o secretário de Saúde, Francisco Araújo. A pasta priorizou os idosos e profissionais de saúde, na primeira fase da campanha, em razão da fragilidade deste público. A partir de 16 de abril, serão incluídos professores, profissionais das forças de segurança e salvamento e portadores de doenças crônicas. “Também vamos incluir neste público os cerca de três mil jornalistas do DF nesta fase”, anunciou Francisco Araújo. No dia 9 de maio, inicia a fase para crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), indígenas, jovens em medida socioeducativa e população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. “Neste ano, o Ministério da Saúde também incluiu, nesta fase, pessoas com idade entre 55 e 59 anos”, destacou o secretário adjunto de Assistência, Ricardo Tavares. A meta da campanha é vacinar 912.914 pessoas dentro de todo o público-alvo. A estimativa é que o Ministério da Saúde envie, de forma gradativa, um total de 1.015.600 doses ao Distrito Federal. Até agora, já foram entregues 352.800 doses. “Esperamos ter uma sobra para abrir a vacinação para mais pessoas ao final da campanha que, à princípio, vai até 22 de maio e não precisará ser estendida”, diz Ricardo Tavares. SEGUNDA FASE  De acordo com Ricardo Tavares, nesta segunda fase não será mais utilizado o sistema drive-trhu. “Foi um recurso usado para ajudar a população idosa, pois muitas pessoas nessa faixa etária têm dificuldade de locomoção. Além disso, esperar numa fila de carros, mas mantendo o isolamento dentro do automóvel, ajudou a proteger essas pessoas com relação ao coronavírus”, destaca o secretário-adjunto. De acordo com o secretário de Saúde, Francisco Araújo, o  Ministério da Saúde enviou ao DF 216 mil doses de vacina, na terça-feira (25). “A próxima remessa está prevista para 7 de abril, porém, estou em conversa com o ministério para que a gente consiga antecipar a chegada”, adianta o secretário. Ele diz que, se a população respeitar as fases da campanha, não faltará vacina. “Tivemos atraso na entrega essa semana, devido ao cancelamento de voos e as doses precisaram vir por transporte terrestre e isso acabou provocando atraso. Mas, mesmo com isso, não houve prejuízo na vacinação. Contamos com o trabalho árduo dos servidores, que vacinaram sob chuva e a noite”, lembra Ricardo Tavares. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação contra influenza começa nesta segunda-feira (23), com novas regras

Por conta da pandemia do coronavírus no Brasil, a Campanha Nacional de Vacinação contra a influenza foi antecipada em 30 dias e ocorrerá no período de 23 de março a 22 de maio. A Secretaria de Saúde disponibilizará 128 postos de vacinação e o primeiro grupo a receber as doses será o dos idosos. Outras novidades foram adotadas em função do coronavírus. Este ano a vacinação poderá ocorrer em forma de drive-thru, ou seja, em locais com estacionamentos maiores em que o idoso possa ir de carro, e receber a vacina no próprio automóvel. Além disso, para evitar aglomerações, nesta primeira semana, que é exclusiva para os idosos, a imunização será aplicada em ordem alfabética. Pessoas acamadas/institucionalizadas com mais de 60 anos de idade podem agendar o recebimento da vacina em domicílio, a partir de 23 de março, pelo telefone 160. “Os idosos vão receber suas vacinas por ordem alfabética, e o objetivo é evitar as grandes filas que se formam no início das campanhas. Por isso, pedimos que respeitem o cronograma, mas caso algum idoso se confunda no dia, será vacinado também. O objetivo da gente é proteger ao máximo nossos idosos, que é o grupo mais vulnerável ao coronavírus. Por isso, o atendimento das salas de vacina será das 8h às 22h”, explicou o secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo, durante coletiva de imprensa online realizada neste sábado (21). A campanha de vacinação no Distrito Federal vai contar com a parceria da Secretaria de Educação e das administrações regionais. O chefe da Casa Civil, Valdetário Monteiro, destacou a importância de unir forças para combater a Covid-19. “Estamos trabalhando unidos para fazer o melhor ao combate a essa pandemia. Não devemos nos aglomerar de forma alguma, por isso teremos tantos postos de vacinação, em escolas, administrações, etc”, explica. Doses O DF já recebeu 60.800 doses de vacinas. O restante será enviado pelo Ministério da Saúde, em um cronograma com 14 entregas semanais. A estimativa é que cheguem 1.015.600 doses. No Distrito Federal, o público-alvo é de 912.914 pessoas. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação. Neste ano, o Ministério da Saúde decidiu ampliar a abrangência da vacinação no público adulto, incluindo adultos de 55 a 59 anos e as pessoas com deficiência, para aumentar o acesso à vacinação de grupos mais vulneráveis. O secretário-adjunto de Assistência, Ricardo Tavares, ressalta a importância de toda a população se unir para vencer o Covid-19. “Só venceremos essa pandemia sem se aglomerar. Pedimos que a população siga as instruções de ficar em casa, vacinar os grupos de risco e se proteger dentro de casa”, avalia. Dia 9 de maio será o dia “D” de mobilização nacional, mas o objetivo é que a maioria dos grupos prioritários já tenha se vacinado e evite aglomerações. Grupos prioritários Devem ser vacinadas pessoas com 60 anos ou mais de idade, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, professores de escolas públicas e privadas, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa, população privada de liberdade e servidores do sistema prisional, forças de segurança e salvamento, adultos de 55 a 59 anos e pessoas com deficiência. O diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Sérgio Luiz da Costa, destaca a importância de os grupos de riscos tomarem a dose contra a influenza. “É de fundamental importância as ações que já foram adotadas na perspectiva da redução dos danos relacionados à transmissão ao Covid-19, mais conhecido como coronavírus. O Instituto vem nesse processo de continuidade adotando as respostas nas frentes de capacidade de resposta, com esforços dentro de critérios científicos, dentro de um plano de contingência, em seus níveis de ativação”, afirma. Sérgio ressalta que o grupo executivo é o grupo gestor e que todos estão preparados para dar as respostas que são necessárias. É um processo de continuidade e integrado aos outros serviços de saúde. O sanitarista Eduardo Hage, da Secretaria de Saúde,  ressalta a importância de fazer um chamamento para toda a população, principalmente os grupos alvos da campanha. “É uma vacina que protege contra três tipos de vírus Influenza e que são vírus que impactam de forma importante na saúde da população, pois em alguns casos de agravamento, podem levar a um quadro respiratório semelhante ao do coronavírus. Queremos reduzir especialmente o quadro de doenças graves respiratórias com essa vacina, esse é o objetivo da campanha”, explica. De acordo com Hage, a vacina contra Influenza existe desde o ano 2000 e é uma vacina segura, produzida por laboratório nacional. Além disso, todos devem ficar atentos e confiantes com relação ao seu grau de proteção. Contraindicações  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática em doses prévias da vacina, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia comprovada grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. Óbitos No ano passado, ocorreram 22 óbitos por influenza, sendo 17 por influenza A (H1N1), 3 por influenza B e 2 por influenza A não subtipada. Desses, 16 apresentaram um ou mais fatores de risco para complicação. Além disso, quatro não fizeram uso de antiviral. Cronograma 23 de março a 22 de maio: pessoas com mais de 60 anos e trabalhadores da saúde. 16 de abril a 22 de maio: professores, profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas. 9 a 22 de maio: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, adultos de 55 a 59 anos de idade e pessoas com deficiência. Nesta primeira semana, a vacinação será exclusiva para os idosos, distribuídos por ordem alfabética nas datas de 23 a 27 deste mês, e cujo primeiro nome do registro civil (CNH, RG, Certidão de Nascimento, etc ) esteja disposto da seguinte forma: 23/3 – Idosos de nome iniciado com as letras A, B, C, D e E; 24/3 – Idosos de nome iniciado com as letras F, G, H, I e J; 25/3 – Idosos de nome iniciado com as letras K, L, M, N e O; 26/3 – Idosos de nome iniciado com as letras P, Q, R, S, e T; 27/3  – Idosos de nome iniciado com as letras U, V, W, X, Y e Z.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Começa segunda etapa da vacinação contra o sarampo

Começou, nesta segunda-feira (18), a segunda etapa da campanha contra o sarampo, com 124 salas de vacina? disponíveis nas unidades básicas de saúde (UBS) de todo o Distrito Federal. O público-alvo são os jovens adultos, com idade entre 20 e 29 anos. O dia D desta fase está marcado para 30 de novembro, quando será finalizada esta campanha em 2019.  Quem aproveitou o início da vacinação foi Michael Nunes, 27 anos, que foi à UBS 1 da Asa Norte. “Ao longo do tempo, não dei tanta prioridade à minha saúde. Chegando na casa dos 30 anos, a maturidade me ajudou a entender a real importância de campanhas como esta. Vale a pena garantir um pouco do nosso tempo para fazer isso”, comentou. Assim como ele, os demais jovens desta faixa etária precisam ficar atentos à vacinação. “A segunda etapa foi organizada justamente para atingir esses adultos entre 20 e 29 anos, já que é um público que se destacou nos índices da doença. No Distrito Federal, dos cinco casos de sarampo notificados, quatro eram em adultos nesta faixa de idade”, informou a gerente da Imunização da Secretaria de Saúde, Renata Brandão. Atualização Ao atualizar o cartão de vacina com a Tríplice viral, além de a pessoa estar vacinada contra rubéola e caxumba, também se protege contra o sarampo. Por isso, é importante resgatar o cartão e levar aos postos. “Pedimos à população que leve os cartões de vacina, de agora ou da infância, para que seja avaliada a situação vacinal e atualizada, caso necessário. Se a pessoa estiver com as doses em dia, não precisará tomar uma nova vacina”, explicou a técnica em Imunização da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis de Transmissão Hídrica e Alimentar, Fernanda Ledes. O engenheiro de software Felipe Felix, de 26 anos, foi um dos que levou seu cartão à UBS 1 da Asa Norte. Ele ficou sabendo da campanha somente quando veio se vacinar contra Hepatite B. Ele aproveitou o momento e também se protegeu contra o sarampo. “No próximo período de férias, podemos ficar expostos a pessoas que não tomaram a vacina. Por isso, é importante vir o quanto antes e aproveitar agora, que não tem muitas pessoas na fila”, comentou. Para a segunda etapa da campanha, a Secretaria de Saúde possui em estoque cerca de 200 mil doses da Tríplice viral. Todos os indivíduos com idade entre um e 29 anos têm de ter duas doses da vacina. Doença O sarampo é contagioso e o vírus é transmitido por uma pessoa doente ao espirrar, tossir ou falar. Os sintomas da doença são manchas vermelhas pelo corpo, febre, coriza, conjuntivite, manchas brancas na mucosa bucal. Caso a pessoa apresente os sinais e sintomas da enfermidade, deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima, informar ao profissional sobre sua situação e dizer se teve contato com algum caso suspeito. Recomenda-se que as pessoas com suspeita de portar a doença evitem deslocamentos desnecessários, pois o sarampo é altamente contagioso. A patologia pode acometer adultos e crianças, com risco de complicações graves e até de evolução para óbito. Embora os adultos sejam mais resistentes que as crianças, as complicações são as mesmas. A vacina é a única maneira de evitar que isso aconteça. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde vacina 607 mil brasilienses na campanha contra influenza

Campanha de imunização contra o vírus da influenza continua, em todo o DF, até o dia 31 /Foto: Mariana Raphael/Secretaria de Saúde Os dados parciais da área técnica da Secretaria de Saúde registraram um total de 607.905 pessoas vacinadas contra a gripe no Distrito Federal até o momento, o que correspondeu a 77% do público-alvo imunizado. A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza terminou na sexta-feira (31/5) para os grupos prioritários. A partir de segunda-feira (3/6), conforme determinação do Ministério da Saúde, as doses restantes serão destinadas a toda a população. Dentre o público-alvo, os idosos representaram a maior cobertura vacinal ao longo da campanha, atingindo 100,2% até o momento, com 204.144 imunizados. Os funcionários do sistema prisional ficaram em segundo lugar, com 89,3% de cobertura e 21.558 vacinados. Em seguida, as crianças de seis meses a menores de 2 anos, com 76,2%, representados por 49.564 imunizados. Os militares representam a menor cobertura, com 56,5% e 16.212 vacinados. Depois, as crianças na faixa etária de cinco anos, que tiveram 59,7% de cobertura vacinal, com 23.786 imunizados. “Essa estatística vai subir mais. Terão doses que entrarão no balanço, e talvez algumas salas de vacinação vão abrir no sábado (1º/6), imunizando os grupos prioritários. Então, somente na segunda-feira (3/6), teremos os dados definitivos”, frisou a gerente da Imunização do DF, Renata Brandão. Prevenção A Secretaria de Saúde do Distrito Federal alerta que a imunização é uma das medidas mais efetivas para a prevenção da gripe grave e suas complicações. Por isso, as pessoas integrantes do público-alvo da campanha de vacinação contra o vírus influenza devem procurar, o quanto antes, as unidades básicas de saúde (UBS) mais próximas de suas residências para serem vacinadas. O objetivo do Ministério da Saúde era alcançar 90% do público-alvo, composto por crianças de seis meses a menores de seis anos de idade, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, idosos, professores, profissionais da saúde, população de encarcerados, portadores de doenças crônicas, indígenas e, ainda, bombeiros e policiais civis e militares da ativa. A vacina se destina, também, aos adolescentes e jovens com idade entre 12 e 21 anos em medida socioeducativa. Secretário de Saúde, Osnei Okumoto participou da abertura do Dia D de Vacinação contra o Influenza. Meta A meta para o DF era imunizar 778.627 pessoas durante a campanha, o que equivale a 90% da população que se enquadra nas regras estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Em todo o Brasil, era esperado vacinar 59,4 milhões de pessoas até o dia 31 de maio. No entanto, até esta segunda-feira (27), 42,5 milhões haviam sido imunizadas, conforme os dados do governo federal. O número equivale a 71,6% do público-alvo. Vacinas A vacina preparada para 2019 teve alteração em duas das três cepas que a compõem, e protege contra três subtipos do vírus da gripe, o H1N1, o H3N2 e influenza B, que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, segundo indicação da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com a área técnica da Secretaria de Saúde, a vacina contra a gripe é segura e reduz as complicações capazes de produzir casos graves da doença. As vacinas utilizadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), durante a campanha, são constituídas por vírus inativados, fracionados e purificados. Portanto, são totalmente seguras e não causam a doença.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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