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Mais 140 famílias recebem as chaves da casa própria no Sol Nascente

O mês de agosto começou com alegria e sentimento de realização para 140 famílias que receberam as chaves da casa própria no Sol Nascente. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), entregou mais uma etapa do residencial localizado na Quadra 105 do Trecho II, referente aos conjuntos V1 e V2, que ao todo contará com 420 unidades. O investimento no empreendimento é de aproximadamente R$ 95 milhões, com recursos do PAC Pró-Moradia II, e tem como público-alvo famílias cadastradas na lista de vulnerabilidade social da Codhab. Ao receber as famílias e distribuir as chaves para os contemplados, o governador Ibaneis Rocha enfatizou o cuidado deste GDF com a população em situação de vulnerabilidade e o compromisso de tornar o Sol Nascente em uma região cada vez mais estruturada. Ele também anunciou que os condomínios terão gradis para proteção e segurança dos moradores. O investimento no empreendimento é de aproximadamente R$ 95 milhões, com recursos do PAC Pró-Moradia II, e tem como público-alvo famílias cadastradas na lista de vulnerabilidade social da Codhab | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Essa é mais uma obra muito especial, porque foi feita exatamente para essas pessoas que estavam aqui em áreas que alagaram na última enchente da cidade e agora recebem suas moradias. Todas as famílias atingidas já têm um local digno para morar. Combinamos também para que todos os prédios tenham gradis para evitar que as pessoas entrem na área dos condomínios. Serão condomínios fechados, dando mais segurança aos moradores. Estamos fazendo isso de coração e com muito empenho para que realmente a gente faça essa cidade ter cada vez mais moradias. E eu sempre digo que hoje o Sol Nascente é outro. Para quem chamou isso aqui um dia de favela, basta andar pelas ruas e ver a qualidade do trabalho que está sendo feito”, defendeu o chefe do Executivo. Para o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, a nova casa é a garantia de dignidade e segurança para pessoas que viveram situações de risco. “Essas 140 famílias que recebem as chaves hoje são todas oriundas da vulnerabilidade, vítimas das enxurradas recentes no Sol Nascente — especialmente aquelas do Projeto Caliandra, que viviam em situação precária. Agora, passam a morar em um condomínio bonito, seguro, com infraestrutura completa e próximo de equipamentos públicos. E o melhor: com moradias doadas pelo governo, de forma gratuita”, destacou o presidente da Codhab. “Entregar 140 apartamentos no Sol Nascente representa um avanço importante no cuidado com quem mais precisa. Essa ação reforça o nosso compromisso com a inclusão social e o bem-estar de toda a nossa população, reafirmando que estamos juntos na construção de uma cidade mais justa e acolhedora para todos.”, acrescentou a vice-governadora Celina Leão. A dona de casa Tamires Maia, 35, também está entre as contempladas pelo programa habitacional, ansiosa para mobiliar a nova casa própria | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Do sonho à realidade As histórias das famílias contempladas revelam o impacto do programa habitacional na transformação social do Sol Nascente. Para muitas delas, receber a chave do novo lar significa mais do que um endereço: é a concretização de um sonho antigo e a esperança de uma vida com mais conforto, segurança e dignidade. Aline Silvania dos Santos Florencio, subsíndica do conjunto V1, falou sobre essa mudança. “Morava em um barraco de madeira com infiltração e mofo, enquanto meu filho fazia tratamento contra o câncer. Hoje posso deitar a cabeça no travesseiro e pensar: é meu. Vou poder ver meu filho brincar no parquinho e comemorar o aniversário no salão de festas. É uma felicidade que não cabe no peito”. Já a vendedora Ana Lúcia dos Santos, 48, esperou muitos anos para realizar o sonho da casa própria. “É um presente de Deus. Morei de aluguel, depois de favor em uma igreja. Hoje, posso bater no peito e dizer: isso é meu. A palavra é gratidão, tanto a Deus quanto às equipes do GDF”, comemorou. A dona de casa Adriana Moraes Alexandre, 51, lembra da dificuldade de pagar aluguel no Paranoá. "Esperei desde 1999 por esse momento. Viver de aluguel é complicado, mas agora posso dizer que conquistei meu lar. Só tenho a agradecer." A vendedora Ana Lúcia dos Santos, 48, esperou muitos anos para realizar o sonho da casa própria. “É um presente de Deus. Morei de aluguel, depois de favor em uma igreja. Hoje, posso bater no peito e dizer: isso é meu Entre os novos lares, também está o de Nilva Fátima de Jesus Farias, de 61 anos, que aguardou 17 anos para ser contemplada. “Isso aqui é vida, é uma dádiva de Deus. Eu estava quase indo para a rua e agora tenho um lar. É imensurável a felicidade que sinto, Essa equipe do GDF veio suprir a necessidade de pessoas carentes igual a mim”, afirmou, emocionada. A dona de casa Tamires Maia, 35, também está entre as contempladas pelo programa habitacional, ansiosa para mobiliar a nova casa própria. “Morava em uma invasão. Agora, verei minha família vivendo com mais conforto e segurança. Não é só o meu sonho que está sendo realizado, mas o de muitas famílias.” Moradia com dignidade Os apartamentos variam de 53,53 m² a 64,13 m², com dois ou três quartos, cozinha, área de serviço, banheiro e varanda. Algumas unidades foram adaptadas para pessoas com deficiência (PcD). Os blocos contam, ainda, com playground e espaço de lazer. O empreendimento contará com seis conjuntos habitacionais (B1, B2,V1, V2, W1, W2), que serão habitados por pessoas realocadas de áreas de risco. Desde 2019, este GDF entregou 1008 unidades habitacionais no Sol Nascente. Outros projetos estão em andamento na região, sendo 556 outras unidades em construção e 600 em fase de licitação. Ambos atenderão a Faixa 1 do programa habitacional, que são as famílias que não possuem renda ou ganhem até R$ 2.640,00. Segundo o governador Ibaneis Rocha, a próxima etapa é garantir que as pessoas beneficiadas tenham suas residências regularizadas pelo governo: “Todas essas famílias que estão aqui receberão suas escrituras definitivas para que possam colocar debaixo do seu travesseiro e dizer: ‘Eu estou morando no que é meu’. Esse é um desejo nosso que vai se realizar com o apoio da população e com o trabalho de todos de forma integrada”.

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Governo entrega as chaves de 58 moradias do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião

Ofertar moradia digna e de qualidade à população em suas mais variadas faixas de renda é um compromisso deste Governo do Distrito Federal (GDF), que entregou, nesta sexta-feira (6), as chaves das primeiras unidades do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião. O empreendimento foi planejado para oferecer mais de sete mil endereços, entre casas e apartamentos, dos quais 58 já podem ser ocupados pelos futuros moradores. A primeira etapa beneficia mais de 230 pessoas. “Eu tenho o prazer em dizer que estamos construindo, dentro do nosso governo, duas novas cidades. Uma é o Itapoã Parque, onde já entregamos em torno de seis mil moradias, e, agora, o Alto Mangueiral. Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade com todos os equipamentos públicos à disposição. Foi isso que mudamos no nosso governo, de trazer infraestrutura pública em todas as áreas residenciais lançadas, e aqui não será diferente”, declarou o governador Ibaneis Rocha.  Ibaneis Rocha: "Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nas proximidades do bairro Alto Mangueiral este GDF já inaugurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) nº 1 - Jardins Mangueiral e, em breve, contará com creche e escolas. Além disso, a região vai ganhar o Hospital Regional de São Sebastião. A unidade de saúde será erguida com investimento de R$ 108 milhões, na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), retomada em maio deste ano. Também há ações voltadas à mobilidade da região leste, com a construção do Viaduto do Jardim Botânico, na altura do balão da antiga Esaf, com aporte de R$ 33,5 milhões, e a duplicação de 14,8 km da DF-140. O Alto Mangueiral é um dos maiores empreendimentos já desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Erguido pela construtora Engertal, o bairro terá o total de 7.004 unidades – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos, com o intuito de receber mais de 23 mil pessoas. Os candidatos atendidos foram habilitados pela companhia por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem e são associados a alguma associação ou cooperativa habitacional. As unidades contam com sala, cozinha, área de serviço, três quartos e dois banheiros distribuídos em dois pavimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília As 58 casas entregues ocupam área de 74 m², cada uma, e compõem o condomínio Alto da Figueira. Duas unidades foram adaptadas para pessoas com deficiência, com um único pavimento, um banheiro social, três quartos —  sendo uma suíte com banheiro amplo —, sala, cozinha e área de serviço. As demais contam com dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros. “As unidades para pessoas com necessidades especiais são edificações térreas, para facilitar a locomoção e a mobilidade do usuário”, explica o gestor da obra e engenheiro da construtora Engertal, Ulisses Radames. “Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações.” Ulisses Radames: "Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre os beneficiados está o policial penal Lucas André Pires, de 35 anos, que trabalha no Complexo Penitenciário da Papuda, a menos de 9 km do novo endereço. "É uma emoção muito grande. A gente vive de aluguel desde sempre e jamais imaginaria que conseguiria comprar um imóvel zero, na planta desse jeito. Por mim, eu já mudo amanhã mesmo. O que eu mais gostei é que hoje em dia esses condomínios são fechados, isso traz mais segurança”, ressaltou Lucas André.  Para além da realização pessoal, a gestão Ibaneis Rocha protagonizou outras importantes conquistas profissionais para a população, como destaca o policial penal e futuro morador do condomínio, Clayton Freires, 43. Clayton Freires realizou sonhos profissional e pessoal na gestão de Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília  “O governador foi um grande realizador de sonhos para mim. Eu não imaginava, em menos de dois anos, ter praticamente dois aumentos de salário que hoje incrementam minha renda em quase R$ 2 mil líquido. Foi isso que me ajudou a pagar os aluguéis todo esse tempo.  Essa gestão foi a melhor de todas, porque eu ganhei em todos os lados, no profissional e no pessoal”, celebrou o servidor público.  Interesse social Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, o novo bairro ocupa terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Até a finalização da obra, a expectativa é que sejam gerados cerca de três mil empregos diretos e indiretos. A primeira etapa consiste em 825 unidades habitacionais, que integram os três primeiros condomínios batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá. O policial Penal Lucas André Pires foi atraído pela sensação de segurança de morar num condomínio fechado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília "Entregar as primeiras unidades do Alto Mangueiral é mais um passo firme que damos para garantir moradias dignas, regularizadas e de qualidade para a nossa população, em uma região moderna, funcional e com toda a infraestrutura necessária, incluindo equipamentos públicos para atender aos moradores. É mais uma entrega que reflete o nosso compromisso com uma política habitacional sólida, estruturada, pensada para o presente e para o futuro da nossa cidade", acrescentou a vice-governadora Celina Leão. O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão, contemplando redes de saneamento, energia elétrica, vias pavimentadas, acessos, além de mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias. “Essa é uma conquista profissional e pessoal também. É uma realização de governo, porque só quem acompanhou a história do Alto Mangueiral desde o começo, que começou lá atrás, viu o quanto foi difícil para transformar essa área, que estava subutilizada, uma área desse tamanho que não estava sendo aproveitada para o interesse social. O governo comprou essa ideia e juntos realizamos esse projeto”, acrescentou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes.  O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária. O local visa beneficiar toda a comunidade, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa, e recebe visitas dos moradoes e de escolas da região. O espaço será ocupado por um condomínio quando o bairro estiver pronto, mas as plantações serão transferidas para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. Linha do tempo O Alto Mangueiral é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos que seguem as diretrizes da Lei nº 3.877, que dispõe sobre a política habitacional do Distrito Federal. A adesão às unidades ocorre por meio de cooperativas vinculadas à Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). O edital de chamamento público para manifestação de interesse no projeto foi publicado em março de 2021, mesmo ano em que foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho, começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira. Moradia digna [LEIA_TAMBEM]Com a abertura do novo bairro, este GDF reafirma o compromisso em oferecer moradia digna para a população. Desde 2019, foram entregues 10.193 unidades residenciais, beneficiando mais de 40 mil pessoas. Segundo o governador Ibaneis Rocha, esse trabalho é uma estratégia para evitar ocupação desordenada de áreas públicas.  “Brasília passou um período sem pensar em imóveis para todas as categorias e, consequentemente, esse foi um período de muitas invasões. Quando a gente pega uma área ocupada para regularizar é bem mais complicado. O governo precisa ter um olhar à frente para que todos tenham condições de moradia digna, que possam receber suas escrituras e morar com qualidade na cidade que escolheram. Vamos chegar ao final do nosso governo com cerca de 80 mil moradias entregues no Distrito Federal, e isso nos encanta muito”, pontuou Ibaneis Rocha. São Sebastião é a segunda região administrativa com o maior número de novos endereços, 1.962 unidades - incluindo o Alto Mangueiral. Em primeiro lugar, está o Itapoã, com 6.208 imóveis, e em terceiro, o Sol Nascente, com 868 apartamentos.

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Programa Morar DF já ajudou mais de 9 mil pessoas a realizar o sonho da casa própria

O Governo do Distrito Federal (GDF) já beneficiou 2.577 pessoas com o subsídio de R$ 15 mil para ajudar a realizar o sonho da casa própria. Gerido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), o Morar DF serve para famílias de baixa renda utilizarem no momento de dar entrada na casa própria. No ano passado, o programa contou com investimentos superiores a R$ 28 milhões, que viabilizaram o acesso a empreendimentos em regiões como Ceilândia, Samambaia, Itapoã, Planaltina, Gama, Varjão e Sol Nascente, entre outras. Só no início de 2025, o programa recebeu mais R$ 10 milhões de investimento, aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Programa Morar DF conta com subsídio de R$ 15 mil, ofertado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), para que famílias de baixa renda possam dar como entrada na casa própria | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O objetivo é solucionar uma das principais dificuldades dos beneficiários na hora de financiar uma unidade habitacional: o valor de entrada que precisa ser repassado ao banco ou agente financeiro. Essa quantia pode ser alta demais para as famílias, que acabam por não conseguir arcar com esse montante. Após o candidato estar habilitado na Codhab, as construtoras ou entidades habitacionais são as responsáveis pela verificação da possibilidade de financiamento, junto ao agente financeiro. Em caso positivo, o subsídio é utilizado para reduzir o valor da entrada do imóvel “É sempre importante humanizar os números. Quando falamos que mais de 2.500 famílias foram beneficiadas com o subsídio financeiro de R$ 15 mil, estamos, na verdade, dizendo que cerca de 9 mil pessoas que provavelmente teriam grande dificuldade em pagar o valor da entrada e que provavelmente desistiram do sonho da casa própria, agora, tiveram o apoio do Estado para vencer esse grande obstáculo”, conta o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Ele ainda ressalta que, graças ao apoio de R$ 15 mil, milhares de pessoas por todo o DF terão sua vida modificada para melhor. “Tem um lar próprio é transformador. O programa foi certeiro e acertou no centro do alvo: atende diretamente a quem mais precisa”, conclui. O programa contou, em 2024, com investimentos superiores a R$ 28 milhões, que viabilizaram o acesso a empreendimentos em regiões como Itapoã, Ceilândia e Samambaia | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Para participar, o interessado precisa estar primeiramente habilitado no programa Morar Bem, responsável por ofertar as unidades habitacionais e, ter uma renda familiar de até cinco salários mínimos. Como funciona? Após o candidato estar habilitado na Codhab, as construtoras ou entidades habitacionais são as responsáveis pela verificação da possibilidade de financiamento do mesmo, junto ao agente financeiro. Em caso positivo, o subsídio é utilizado para reduzir o valor da entrada do imóvel. É importante lembrar que não pode haver cobrança de taxas adicionais por parte das construtoras ou entidades habitacionais para a liberação do benefício, garantindo que o valor seja integralmente destinado à entrada. E para a iniciativa privada? As empresas deverão solicitar o credenciamento do seu empreendimento junto à Codhab, comprovando que se trata de empreendimento habitacional de interesse social, e providenciar que os possíveis beneficiários se inscrevam no Morar Bem. Uma vez inscritos, a Codhab fará a análise para deferir ou não a habilitação dos interessados, que, após cumprimento de todas as exigências legais, estarão aptos a receber o subsídio que será pago diretamente à construtora para pagamento parcial ou integral do valor da entrada do imóvel. *Com informações da Codhab  

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Itapoã Parque tem mais dois condomínios inaugurados e chega a 6 mil famílias beneficiadas com casa própria

O sonho da casa própria virou realidade para mais 200 famílias nesta sexta-feira (24), quando a governadora em exercício Celina Leão entregou as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 41 e 44 do Itapoã Parque. Os imóveis integram um conjunto residencial que será composto por 76 condomínios, totalizando 12.112 apartamentos. Com as inaugurações desta sexta, já são 6.024 unidades entregues, beneficiando cerca de 23 mil pessoas. A governadora em exercício Celina Leão entregou, nesta sexta-feira (24), as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 41 e 44 do Itapoã Parque | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “O Itapoã Parque está crescendo. É importante lembrar que isso faz parte de uma política pública de oferta de moradia, estruturada pelo Governo do Distrito Federal. São áreas subsidiadas pelo governo, com uma parceria, onde a empresa também entrega vários equipamentos públicos. E o governo também vem paralelamente construindo mais equipamentos, criando mais condição para que essas pessoas venham morar aqui com tranquilidade e felicidade, em uma área legalizada, o que é o mais importante”, destacou a governadora em exercício. A gari Patrícia Silva celebra a conquista da casa própria, onde vai morar com os três filhos Cada apartamento tem dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Espaço ideal para a gari Patrícia Silva, 40 anos, viver com os três filhos. “Eles já vieram aqui, gostaram, eu falei: ‘é nosso’. É bom demais, não tem nem explicação. Felicidade muito grande. Muita gente queria estar no meu lugar”, exaltou ela. Felicidade também é o sentimento do autônomo Risaldo Costa, 67, que nem conseguiu encontrar palavras para descrever a emoção de receber as chaves de sua casa própria. “É indescritível. Você não tem como mensurar a satisfação de uma pessoa que viveu a vida toda pagando aluguel e, de repente, tem oportunidade de ir para o que é seu. E para acabar de completar, é um imóvel novo, em um projeto coroado com muito sucesso”, disse. “É indescritível. Você não tem como mensurar a satisfação de uma pessoa que viveu a vida toda pagando aluguel e, de repente, tem oportunidade de ir para o que é seu. E para acabar de completar, é um imóvel novo, em um projeto coroado com muito sucesso” Risaldo Costa, autônomo Além dos imóveis, os condomínios do Itapoã Parque têm áreas comuns com guarita, churrasqueira e estacionamento. O investimento total nas obras do conjunto é de R$ 1,72 bilhão, com recursos do governo federal. No fim do ano passado, o complexo foi agraciado com o Prêmio 21 de Agosto, do Instituto Habita, de Melhor Projeto Habitacional do País. “A grande pegada desse empreendimento é não só disponibilizar moradia para a população, mas também os equipamentos públicos que essa população precisa, tendo em vista esse quantitativo enorme de unidades que tem o empreendimento”, ressaltou Carlos Leal, diretor de Produção Habitacional da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Valorização No fim de 2024, o Itapoã Parque foi agraciado com o Prêmio 21 de Agosto, do Instituto Habita, de Melhor Projeto Habitacional do País Com a inauguração dos dois condomínios, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega a 9.891 unidades habitacionais entregues desde 2019. O Itapoã lidera entre as regiões com mais moradias entregues, com 5.864 imóveis. Além disso, a região tem recebido diversas obras que vêm transformando a realidade da população e valorizando a região. A maior delas é o Complexo Viário Saída Leste, que atende cerca de 60 mil motoristas por dia. Também na infraestrutura, ruas foram pavimentadas, calçadas construídas e dois novos retornos foram abertos na DF-250. Ainda é possível citar como exemplos a Escola Classe 203, inaugurada em março do ano passado com capacidade para 1,2 mil estudantes, e a rodoviária, que, diariamente, beneficia mais de 30 mil passageiros e motoristas de ônibus. “A população do Itapoã Parque pode esperar um acolhimento muito bom por parte de todos nós. Eles estão vindo para somar e fazer da nossa cidade uma cidade mais bonita e que vai se tornar uma das mais bonitas do Distrito Federal”, enfatizou o administrador regional Dilson Bulhões. Após a inauguração dos novos condomínios no Itapoã Parque, a governadora em exercício visitou outros equipamentos públicos da região, como a Administração Regional e a sede do Conselho Tutelar. Nos dois locais, ela ouviu demandas da população.  

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Publicado edital de licitação de venda de imóveis no Aldeias do Cerrado e outras regiões do DF

O ano está acabando, mas ainda é possível realizar o sonho da casa própria ou daquele imóvel para investir em um novo negócio com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Acaba de ser publicado o 14º edital de licitação de 2024, com 89 oportunidades para venda ou concessão em todo o DF. Vale lembrar que as taxas de juros da Terracap ainda estão pela metade, mas é por pouco tempo. A concorrência está marcada para a última sexta-feira de 2024, dia 27 de dezembro, às 9h. O download do edital já está disponível no portal da empresa. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até 26 de dezembro e licitação no dia subsequente (27). Todo o procedimento licitatório pode ser feito via online. Já os clientes que tiverem interesse em entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente podem comparecer ao edifício-sede da Terracap. A licitação é transmitida ao vivo pelo canal da agência no YouTube. Vale lembrar que as taxas de juros da Terracap ainda estão pela metade, mas é por pouco tempo | Foto: Divulgação/Terracap Esta também é a última oportunidade do ano de adquirir um imóvel no mais novo empreendimento da Terracap, o Aldeias do Cerrado – mais novo conceito de morar bem do DF. Localizado na região que desponta como grande vetor de expansão do mercado imobiliário do DF, o Aldeias está posicionado estrategicamente a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, entre a BR 251 e a DF 140, região que concentra grandes investimentos em obras de mobilidade. O projeto prioriza baixa densidade populacional, ou seja, menos moradores, mais áreas verdes e maior espaço livre, favorecendo ventilação e iluminação naturais em toda sua extensão. Neste edital, são 13 oportunidades no Residencial dos Jacarandás, o primeiro de todo o complexo a ser comercializado pela agência. Ali, a Terracap está construindo ampla área de lazer, constituída por campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, espaço gourmet, salão de festas, espaço fitness e quiosque com churrasqueira, bem como estacionamento para visitantes. As unidades disponíveis para licitação têm de 420 m² a 704 m². As condições de pagamento são: 5% de caução, que vale como entrada, e o restante em até 240 meses. O valor mínimo de lance parte de R$ 301 mil, em alguns imóveis. Neste edital, são 13 oportunidades no Residencial dos Jacarandás, o primeiro de todo o complexo a ser comercializado pela agência. Ali, a Terracap está construindo ampla área de lazer, constituída por campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, espaço gourmet, salão de festas, espaço fitness e quiosque com churrasqueira, bem como estacionamento para visitantes Mais informações acerca do Aldeias do Cerrado podem ser obtidas no site do empreendimento. Outras oportunidades Outros imóveis foram ofertados à comercialização e estão localizados em diversas regiões, como Samambaia e Riacho Fundo II, atendendo do pequeno ao grande investidor. Em sua maioria, os terrenos são mistos e também comportam empresas dos mais diversos segmentos do setor produtivo, como comércio, prestação de serviços, institucional e industrial. Samambaia vem se consolidando como um importante núcleo urbano e econômico, com infraestrutura moderna e crescente qualidade de vida. O Centro Urbano é um ponto estratégico da cidade, onde se concentram serviços públicos, comércios e atividades culturais. O edital da Terracap traz 27 oportunidades em Samambaia, sendo seis no Centro Urbano da cidade, com terrenos de até 1,7 mil m² e entrada inicial de R$ 155 mil. Também há oportunidades de lotes comerciais e de prestação de serviço no Riacho Fundo II. Com infraestrutura básica consolidada, a região continua a crescer, atraindo investimentos públicos e privados. Suas ruas largas e bem distribuídas, além da proximidade com outras regiões importantes, como Samambaia, Recanto das Emas e Park Way, fazem do Riacho Fundo II uma área estratégica para negócios. Há 10 itens previstos em edital na RA. Há imóveis de 91 m² e entrada a partir de R$ 7,5 mil, até 5,8 mil m² e entrada inicial de R$ 252 mil. Juros Os vencedores que financiarem pela Terracap ainda vão aproveitar as taxas de juros pela metade. As taxas baixaram de 0,4% a.m. para 0,2% a.m. para compra de imóveis residenciais unifamiliares em licitação. Já para os imóveis comerciais, industriais e institucionais, a taxa caiu de 0,5% a.m. para 0,25% a.m. A medida vale até o edital de fevereiro de 2025. Trata-se da menor taxa de juros de financiamento imobiliário do país. Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo: 1. Leia atentamente o edital disponível ao site da Terracap; 2. Escolha o imóvel; 3. Preencha a proposta de compra – disponível no site da Terracap; 4. Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação; Já a caução – específica para os imóveis objeto de concessão de uso – deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital; 5.O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 26 de dezembro. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 27/12; 6. Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isto: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, disposta no auditório do edifício-sede da Terracap, no dia 27 de dezembro, entre 9 e 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário; 6. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site www.terracap.df.gov.br, no menu Serviços, opção Requerimento Online; por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação: copli@terracap.df.gov.br; assim como no atendimento da Terracap, das 7h às 19h. *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)

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Itapoã Parque tem mais dois condomínios inaugurados, com 352 imóveis entregues

Mais 352 famílias realizaram o sonho da casa própria. O governador Ibaneis Rocha entregou na manhã desta terça-feira (3) as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 31 e 34 do Itapoã Parque. Os imóveis integram um conjunto residencial, que, quando estiver 100% concluído, vai beneficiar quase 50 mil pessoas. Com a inauguração dos dois condomínios do Itapoã Parque nesta terça-feira (3), o GDF chega a 9.461 unidades habitacionais entregues desde 2019 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos entregando quase 50% desse empreendimento que tem uma parte da minha história, porque eu comecei a trabalhar por isso aqui em 2018, depois de eleito governador. Existiam muitas dificuldades junto à Caixa Econômica Federal para implementação desse projeto e, quando eu tomei conhecimento da relevância dele para as famílias carentes do Distrito Federal na questão habitacional, eu entrei com muita vontade, fiz um trabalho para que isso desse certo. Então, cada apartamento que é entregue aqui hoje é um pedaço de mim que está sendo entregue para essas famílias”, ressaltou o governador. O governador Ibaneis Rocha relembrou o empenho, assim que foi eleito em 2018, para a viabilização do empreendimento | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Ao todo, o conjunto habitacional contará com 76 condomínios, que somam 12.112 unidades. Dessas, 5.664 — quase a metade — já foram entregues, com mais de 22 mil pessoas beneficiadas. Além dos imóveis, os espaços têm áreas comuns, com guarita, playground, churrasqueira e estacionamento. O investimento total nas obras é de R$ 1,72 bilhão, com recursos do governo federal. “Eu acho que esse empreendimento é realmente o melhor em andamento no Brasil. Ele tem escola, creche, UBS [Unidade Básica de Saúde], Cras [Centro de Referência de Assistência Social], tem todo o serviço necessário”, acrescentou Ibaneis Rocha, referindo-se ao prêmio 21 de Agosto de melhor projeto habitacional do país que o Itapoã Parque recebeu no fim de novembro, em Foz do Iguaçu (PR). “É um momento único, é um novo tempo, uma nova fase”, diz a professora Gislane Rodrigues, que realizou o sonho da casa própria | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Proporcionar o acesso à moradia digna é um dos nossos propósitos e motivo de orgulho para o nosso governo, que trabalha para que cada vez mais pessoas possam realizar o sonho da casa própria e de uma vida melhor. Mais que entregar unidades habitacionais, nosso desejo é que vocês possam construir um lar”, apontou a vice-governadora Celina Leão. “As pessoas que vão mudar para cá podem ter a garantia e a certeza que mudam para um empreendimento de muita qualidade, com escola, com equipamento público, com segurança, com tudo aquilo que as pessoas precisam para ter uma vida com dignidade, para fazer suas famílias viverem felizes nesse ambiente”, completou o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcelo Fagundes. Felicidade, aliás, era um sentimento frequente na cerimônia de entrega das unidades. “Não tem descrição, é um momento único, é um novo tempo, uma nova fase. É um sonho realizado ter o seu nome ali e você poder falar ‘esta é a minha casa’. É um sonho de todo brasileiro”, celebrou a professora Gislane Rodrigues, uma das contempladas. “Foram mais de 20 anos [de espera], é um sonho de adolescência. Então é uma grande conquista”, emendou o arquivista Eldito Alves. “É uma luta que a gente tem travado, uma vida inteira para conseguir um imóvel. A gente sabe que hoje em dia está muito difícil e é uma conquista, graças a Deus”, arrematou a servidora pública Jucélia Barbosa, que vai morar no Itapoã Parque com os dois filhos — de 1 e 4 anos — e com o marido, Vander Guimarães, que recebeu as chaves do imóvel das mãos do governador. Itapoã Com a inauguração dos dois condomínios, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega a 9.461 unidades habitacionais entregues desde 2019. O Itapoã lidera entre as regiões com mais moradias entregues, com 5.664 imóveis. “Para a cidade, é muito importante. São pessoas novas, com pensamentos novos, com ideias novas… Então, tudo isso vai fazer com que o Itapoã tenha uma nova cultura, vai fazer com que seja uma cidade grande, uma cidade que acolhe a todos”, destacou o administrador regional, Dilson Bulhões.

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Mais 40 famílias conquistam o sonho da casa própria no Riacho Fundo II

Foram 35 anos pagando aluguel até que o sonho da casa própria, enfim, virasse realidade para a ajudante de cozinha Maria Margarida de Moura, 58. “Agora chegou a vez de eu pagar para mim. Fico feliz em saber que vou morar no que é meu. Mesmo pagando, um dia eu termino de pagar e é meu”, celebra. “Nunca perdi a esperança. Quem tem fé em Deus, uma hora chega”, acrescenta. Ela é uma das novas moradoras do Residencial Geraldo Dias, no Riacho Fundo II. O empreendimento, entregue nesta terça-feira (29), tem 40 unidades — beneficiando, ao todo, 160 pessoas — e contou com investimento de R$ 5,6 milhões, além de ter gerado 50 empregos diretos durante a construção. A ajudante de cozinha Maria Margarida de Moura realiza o sonho da casa própria, depois de 35 anos pagando aluguel | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão ressaltou que a importância da entrega das unidades habitacionais é transformar a vida das pessoas, que podem contar com a infraestrutura da cidade e equipamentos públicos perto de suas casas. “Nós estamos mudando a vida de 40 famílias aqui no Distrito Federal. Quero parabenizar todas vocês – eu estou muito feliz que estou vendo muitas mulheres aqui – por terem conseguido a independência financeira e ter o lar de vocês. Eu sempre falo que um lar é diferente de uma casa. Então, é isso o que eu desejo vocês: um lar com alegria, com felicidade e que Deus habite nesse lugar”, disse a governadora em exercício. A vice-governadora Celina Leão participou, nesta terça (29), da entrega de unidades habitacionais no Residencial Geraldo Dias, no Riacho Fundo II | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os apartamentos de 43,76 m² foram vendidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). “[Os imóveis são] compostos de dois quartos, banheiro, sala e cozinha com área de serviço. O empreendimento conta com vaga de garagem para todos os apartamentos, além de vagas para pessoas com deficiência”, explica Pedro Tannenbaum, engenheiro responsável pela obra. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, ressalta que o Riacho Fundo II está preparado para receber os novos moradores, que contarão com toda a infraestrutura necessária para iniciarem uma nova fase de suas vidas. “A gente está muito feliz por ter o nosso espaço e eu, com apenas 20 anos, ter a minha casa própria, o que não é fácil. Se não fosse por esse projeto, acredito que eu não conseguiria sem essa oportunidade”, diz Raquel Dourado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É assim que o governo transforma a vida das pessoas, e eu tenho certeza que todos aqueles que vêm morar aqui hoje com suas famílias, serão felizes, terão qualidade de vida, com equipamentos públicos aqui em volta e toda a estrutura de uma cidade moderna”, ressalta. O empreendimento habitacional contou com recursos do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. Cada imóvel foi vendido por R$ 140 mil — financiados pela Caixa Econômica Federal — a famílias com renda entre R$ 1.800,01 e 12 salários mínimos. A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, destaca a infraestrutura na região: “Bem perto desses condomínios, nós temos Unidade Básica de Saúde, tem banco, tem posto de gasolina, coisa que não tinha há cinco anos” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A estudante de pedagogia e monitora escolar Raquel Dourado, de 20 anos, foi uma das contempladas. Ela conta que está muito feliz com a mudança que fará junto com a avó para o novo lar. E diz que se não fossem as iniciativas deste GDF, não teria conseguido. “A gente está muito feliz por ter o nosso espaço e eu, com apenas 20 anos, ter a minha casa própria, o que não é fácil. Se não fosse por esse projeto, acredito que eu não conseguiria sem essa oportunidade”, celebra. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou 9.109 casas próprias, beneficiando mais de 36 mil pessoas. Só no Riacho Fundo II, este é o quarto residencial inaugurado no período. “Bem perto desses condomínios, nós temos Unidade Básica de Saúde, tem banco, tem posto de gasolina, coisa que não tinha há cinco anos. Então, as pessoas que vão vir morar agora no Riacho Fundo II já vão pegar uma infraestrutura, uma cidade bem-organizada”, aponta a administradora regional, Ana Maria da Silva. “Serão bem-acolhidas, bem-recebidas e bem-vindas à nossa cidade, que é uma cidade acolhedora, organizada e bonita.” A região administrativa foi contemplada também com rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública nas quadras QS 10, 12 e de 18 a 31. Foram mais de R$ 6,6 milhões investidos na instalação de 349 postes e 49 transformadores. Outros R$ 778 mil foram investidos na instalação de 274 novas luminárias com tecnologia LED e a substituição de 18 luminárias antigas.

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Itapoã Parque alcança mais de 5 mil unidades habitacionais entregues

A aposentada Adriana de Castro, 59 anos, definiu a manhã desta quarta-feira (16) como a realização de um sonho antigo. Ela foi uma das novas proprietárias dos apartamentos do Itapoã Parque, empreendimento da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) em parceria com a iniciativa privada, a ser contemplada com as chaves da casa própria. Ao todo, 352 novas unidades habitacionais dos condomínios 45 e 48 foram entregues em solenidade conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Mais famílias realizadas com o sonho da casa própria: GDF entregou, nesta quarta (16), 352 novas unidades habitacionais do Itapoã Parque | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Pago aluguel há anos e anos. Está sendo a realização de um sonho”, revelou. Adriana contou que esperou anos por uma oportunidade como essa e, quando surgiu, agarrou a chance. “Quando surgiu a chance de conseguir um apartamento no Itapoã Parque, eu quis, porque é uma área nobre”, afirmou, mencionando que viverá no local com a filha. Com a entrega dos novos apartamentos, o Itapoã Parque alcança 5.312 unidades habitacionais ocupadas das 12.112 disponíveis em 76 condomínios e o DF totaliza 9.069 casas próprias entregues por toda a capital desde 2019. Ao final das obras, a previsão é de que 50 mil pessoas residam no empreendimento, o maior já lançado no Distrito Federal com investimento de R$ 1,7 bilhão. “É mais um dia festivo para o Distrito Federal e para o governo. É uma grande alegria, o maior empreendimento de habitação de interesse social do Brasil. Com essa entrega, chegamos a praticamente metade do empreendimento entregue”, destacou o diretor-presidente Marcelo Fagundes. “É um condomínio totalmente moderno, onde as pessoas conseguem ser felizes e criar as suas famílias adquirindo um imóvel com o preço subsidiado. A gente espera que 50 mil pessoas tenham a vida transformada a partir deste empreendimento”, completou. Com investimento de R$ 1,7 bilhão, o Itapoã Parque já tem escola classe | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Desde a inauguração, o Itapoã Parque evoluiu a ponto de se tornar um verdadeiro bairro. Não à toa, já conta com uma escola classe para atender 1,3 mil alunos do 1º ao 5º do ensino fundamental e da educação infantil, além de uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), entregue por este GDF em dezembro do ano passado. Uma das beneficiadas com unidade habitacional no Itapoã Parque, Januacele Paes de Araújo ressalta: “Fico feliz em saber que estarei pagando por algo que será meu e que, futuramente, poderá ficar para os meus filhos” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O Itapoã Parque é o filho mais novo, o caçula do Itapoã. As pessoas que estão vindo para cá estão dando mais qualidade para a cidade em todos os sentidos. Para nós é um crescimento. Isso vai fazer com que o Itapoã se fortaleça e se torne uma cidade grande, bonita e independente e saia um pouco daquele estigma que tinha antigamente”, defendeu o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões. Vidas transformadas “Os juros são menores nos programas habitacionais, então é um investimento que estou fazendo para o futuro”, diz Fernanda Mendes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os apartamentos entregues nesta quarta atendem candidatos das faixas de renda familiar de 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2.600) a 4 (acima de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). São imóveis de dois e três quartos, com 46 m² e 59 m², respectivamente. Cada condomínio conta com área comum composta por guarita, playground, churrasqueira e estacionamento. Entre as beneficiadas está Januacele Paes de Araújo, 30 anos, que se emociona com a nova conquista: “É maravilhoso você ter a oportunidade de conquistar a casa própria, porque hoje é muito difícil. A Codhab vem dando essa chance para quem tem baixa renda poder financiar seu apartamento”. Com o sonho agora realizado, a auxiliar de escritório comemora a possibilidade de deixar para trás os dias de aluguel. “Fico feliz em saber que estarei pagando por algo que será meu e que, futuramente, poderá ficar para os meus filhos”, diz. “Estou bem ansiosa para me mudar. Quero decorar o quarto das crianças, fazer móveis planejados na cozinha e deixar tudo do jeito que eu sempre sonhei”, prossegue. Fernanda Mendes, 33, aguardou uma década pelo novo apartamento e vê no imóvel uma oportunidade de investimento para ela e família. “Os juros são menores nos programas habitacionais, então é um investimento que estou fazendo para o futuro. O que eu pago na prestação, por exemplo, não pagaria em um aluguel. Vale muito a pena”.

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Alto Mangueiral evolui com a construção de mais casas e instalação de usina de concreto

As obras de construção do Alto Mangueiral, novo bairro de São Sebastião, seguem progredindo em sua primeira etapa, que consiste em erguer 825 unidades habitacionais que integrarão os três primeiros condomínios batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá. O empreendimento completo terá um total de 7.004 unidades – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, o andamento dos serviços pôde ser conferido na tarde desta quarta-feira (18) durante visita da imprensa. Entre os trabalhos avançados está a parte de infraestrutura do primeiro condomínio do bairro, o Alto da Figueira. Já foram executadas as redes de água, de esgoto e de drenagem. Também já foram erguidas oito casas, onde foram feitos testes de definição de acabamentos dos residenciais. Agora serão executadas as outras 50 unidades para completar o total de 58. No Alto da Figueira já foram executadas as redes de água, de esgoto e de drenagem | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “Muitos serviços já foram executados e outros estão em andamento. Enfrentamos uma etapa muito importante e morosa da definição de acabamentos das residências, onde se comprova se os elementos que estavam em projetos são os adequados a serem utilizados no empreendimento. Os serviços enterrados também já foram realizados. Vamos entrar na etapa do arruamento e de terraplanagem da fundação das casas”, explica o gestor da obra e engenheiro da construtora Engertal, Ulisses Radames. Além dos serviços necessários para a construção do bairro, os trabalhos contemplam a instalação de uma usina de concreto dentro do terreno para ser utilizada durante a execução das obras. “Como é um empreendimento de grande volume, nosso consumo de materiais é imenso. Nosso planejamento apontou que para termos solidez e segurança era necessário montar uma usina de concreto que será exclusiva para o atendimento do empreendimento”, completa o gestor da obra. Bairro planejado Luciano Marinho: “O Alto Mangueiral nasce a partir de um conceito que esse vazio nas cidades tem que ser ocupado com qualidade” O novo bairro surge para atender a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias à população. “O Alto Mangueiral nasce a partir de um conceito que esse vazio nas cidades tem que ser ocupado com qualidade. O Governo do Distrito Federal e a Codhab têm capitaneado isso com um local habitável e compatível com o que toda pessoa quer, pensando nos preditores que são diversidade, ecologia e todos esses fatores que uma cidade moderna têm”, comenta o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. O projeto urbanístico e arquitetônico é estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio, além de área comercial. “Embora sendo um conjunto habitacional, foi um bairro pensado para prover e prever esse local com hospital, creche, escola, delegacia e daí por diante. Esse é o grande diferencial. É habitação de interesse social, mas pensando em quem vem morar”, complementa Marinho. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo também tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal, com a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. Interesse social O espaço é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos O espaço é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos que seguem as diretrizes da Lei nº 3877, que dispõe sobre a política habitacional do Distrito Federal. O empreendimento contempla também habitações para pessoas em situação de vulnerabilidade e com deficiência (PcDs). A adesão às unidades ocorre por meio de cooperativas vinculadas à Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). “É um projeto de cooperativas, onde as pessoas se associam e são indicadas para o empreendimento. Hoje nós já temos em torno de um terço do empreendimento já contratado, com mais de 2,3 mil pessoas associadas, restando aí dois terços”, revela o presidente da associação, Starley Max. Linha do tempo Em março de 2021, o GDF, por meio da Codhab, publicou o edital de chamamento público para manifestação de interesse para apresentação do projeto do Alto Mangueiral. Naquele mesmo ano foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho, começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira.

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Acompanhe a assinatura do contrato para a construção do Residencial Sol Nascente

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Mais 70 famílias realizam o sonho da casa própria com a ajuda do GDF

O tão esperado sonho da casa própria se tornou realidade para mais 70 famílias do Distrito Federal nesta sexta-feira (30). Em uma cerimônia marcada pela emoção e alegria, o governador Ibaneis Rocha entregou as chaves dos apartamentos do Residencial Horizonte, no Sol Nascente, para os novos moradores que conquistaram o direito a um lar digno e seguro com a ajuda da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). “São apartamentos de qualidade. As pessoas estão recebendo com muita alegria e isso muda também a perspectiva da cidade, que era feita de barracos antigamente e hoje podemos entregar uma moradia digna para essas famílias. Estamos em processo avançado com as obras de infraestrutura aqui no Sol Nascente e a gente quer, até o final do governo, entregar também as escrituras dessas famílias”, destacou o governador. Ibaneis Rocha: “As pessoas estão recebendo com muita alegria e isso muda também a perspectiva da cidade, que era feita de barracos antigamente e hoje podemos entregar uma moradia digna para essas famílias” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Na ocasião, o chefe do Executivo ainda anunciou a reforma da atual Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade e a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para a população do Sol Nascente, além da ampliação do Hospital Cidade do Sol — um legado da gestão pública no enfrentamento à pandemia de covid-19. “Nós resolvemos refazer esses editais todos e a gente quer ー juntamente, com as UPAs, as Unidades Básicas de Saúde e os novos hospitais que serão construídos ー resolver definitivamente o problema da saúde no Distrito Federal. O hospital construído por nós vai ter uma ampliação, que hoje tem 60 leitos e vai chegar a 80 leitos para melhorar a qualidade do atendimento”, detalhou Ibaneis Rocha. Conforto e dignidade Os imóveis entregues são de dois ou três quartos, sala, cozinha e banheiro e têm plantas entre 56,69 m² e 68,36 m² | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Os residentes contemplados com as unidades habitacionais estão cadastrados na lista da Codhab e obtiveram o financiamento necessário junto ao agente financeiro. Os apartamentos entregues fazem parte dos Blocos 1 e 2 do Conjunto P1 e contam com plantas de 56,69 m² a 68,36 m². São imóveis de dois ou três quartos, sala, cozinha e banheiro, oferecendo espaço e conforto para as novas famílias que irão habitar o local. O empreendimento, projetado pela construtora Unik, é destinado aos candidatos enquadrados nas faixas de renda de R$ 1.800,01 até 12 salários mínimos (R$ 16.944). “Aqui é uma obra de alta qualidade, apartamentos bem estruturados com tudo que uma pessoa precisa para criar os filhos, ter dignidade e viver em uma região que a cada dia que passa se torna melhor, porque os equipamentos públicos estão presentes, o governo está presente, a Codhab está presente, mudando o Sol Nascente”, explicou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Layonara Pereira Gomes vai deixar para trás os dias de aluguel: “É um sonho muito grande realizado” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Uma das contempladas com as chaves do novo apartamento é Layonara Pereira Gomes, 35 anos. Mãe-solo de três filhos, a agora moradora do residencial comemora a possibilidade de deixar os dias de aluguel no passado. “Foi muito satisfatório para mim conseguir o apartamento porque era uma necessidade muito grande. Morar de aluguel não é fácil, ainda mais com três crianças e sendo mãe solteira. Agora eu vou pagar por algo que vai ser meu. É um sonho muito grande realizado”, afirmou. O sentimento de Layonara é compartilhado entre os demais novos residentes do empreendimento. Para Marcos Roberto Rodrigues, 40, a entrega põe fim a uma espera de 15 anos: “Desde 2009, eu sou cadastrado junto à Codhab e aguardava por essa entrega. É uma emoção muito grande saber que estou conquistando o meu imóvel próprio. Desde o primeiro dia dos trâmites, tenho vivido uma alegria de me imaginar morando aqui”. Investimento R$ 630 milhões Investimento do GDF no Sol Nascente desde 2019 Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Deste total, R$ 68 milhões foram empenhados na construção do Residencial Horizonte, com a geração de 600 empregos diretos e indiretos. Ao final da construção, o residencial terá 420 unidades habitacionais, sendo 280 já entregues. O empreendimento está dividido em seis conjuntos localizados ao longo da Quadra 105 do Sol Nascente, nas proximidades do Restaurante Comunitário e da Rodoviária da cidade – dois equipamentos públicos recém-entregues pelo governo. “Aqui nós temos empreendimentos a custo zero e com custo baixíssimo. É o governo do DF junto com a Codhab, mudando o Sol Nascente, transformando aqui em uma cidade de verdade, com equipamento público, com moradia de qualidade e com pessoas felizes e tendo seus sonhos realizados”, acrescentou o diretor-presidente da Codhab. Até o fim da construção, serão disponibilizadas 658 unidades habitacionais no residencial. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas.

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Programa Morar DF ajuda famílias de baixa renda a conquistar sonho da casa própria; saiba como participar

Por meio do programa habitacional Morar DF (https://www.df.gov.br/passaportemorardf/), do Governo do Distrito Federal (GDF), o sonho da casa própria está se tornando realidade para muitas famílias. Para a dona de casa Aline Lima de Oliveira, 30 anos, isso aconteceu em um momento particularmente desafiador. Sua mãe, a aposentada Ana Lúcia de Lima Costa, 53 anos, com quem Aline mora atualmente, luta contra um câncer que tem comprometido a renda familiar. Aline Lima de Oliveira vai conquistar o sonho da casa própria graças ao programa Morar DF: “Eu vou me sentir muito realizada quando me mudar. A nossa qualidade de vida vai melhorar lá”, comenta a dona de casa, que comprou um apartamento no Itapoã Parque | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Moradora da região do Arapoanga há três décadas, Aline vive na casa dos pais com a filha Aurora Lima, de 5 anos. Em junho, ela foi beneficiada com os primeiros subsídios do programa Morar DF no Itapoã Parque. A iniciativa oferece um repasse de R$ 15 mil para que famílias de baixa renda possam dar entrada na casa própria, reduzindo os custos e facilitando o financiamento de unidades habitacionais.  Veja como funciona e tire suas dúvidas sobre o programa Morar DF “O apoio do GDF foi um cuidado divino. Com a questão do câncer da minha mãe, quimioterapia e medicamentos, os gastos têm sido muito altos. Se não fosse o Morar DF, o sonho da casa própria não seria possível”, conta Aline.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Mãe de Aline, dona Ana Lúcia vibra pela conquista da filha: “Eu fico muito feliz. É muito gratificante ver a minha filha realizando o sonho de ter o cantinho dela”. O pai, Celso Ferreira de Oliveira, 59, compartilha a emoção da família: “A gente luta e batalha todo dia em busca de um objetivo e é muito bom quando isso vira a realização de um sonho. É um motivo de muita alegria, até porque isso foi conquistado com o apoio do GDF. Sem esse apoio seria muito difícil”. Os beneficiários contemplados pelo programa Morar DF poderão se mudar para o Itapoã Parque a partir do ano que vem. Até lá, Alice e Aurora passam a sonhar com a melhora da qualidade de vida que terão. “Eu vou me sentir muito realizada quando me mudar. A nossa qualidade de vida vai melhorar lá”, diz. Pai de Aline, Celso Ferreira de Oliveira celebra a conquista da filha: “É um motivo de muita alegria, até porque isso foi conquistado com o apoio do GDF. Sem esse apoio seria muito difícil” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Como ter acesso ao programa Aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em maio deste ano e sancionado pelo governador Ibaneis Rocha em junho, o programa Morar DF tem como público-alvo a população de baixa renda do DF. Podem acessar o benefício as famílias com renda bruta de até cinco salários mínimos que residam no DF há pelo menos cinco anos. Para obter o subsídio, é necessário estar cadastrado na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e procurar uma unidade do órgão para manifestar interesse. O benefício é concedido uma única vez por grupo familiar e é ajustado anualmente de acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) para manter o valor compatível com a inflação e as variações no custo da construção. Os beneficiários do programa poderão acessar, de forma cumulativa, outros subsídios de políticas habitacionais distritais ou federais, exceto se o imóvel já for subsidiado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). A ação é estendida, também, às famílias de baixa renda que já têm processos de aquisição de unidades habitacionais em andamento em qualquer programa habitacional. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, enfatizou que 70% dos inscritos nos programas habitacionais da companhia que recebem até cinco salários mínimos desistem da moradia quando se deparam com o valor da entrada. Dessa forma, ele explica a importância do subsídio na conquista da casa própria. “O Morar DF é a cereja do bolo no programa habitacional do DF. É o que faltava para que as pessoas que mais precisam, aquelas que ganham até cinco salários mínimos, possam realizar o sonho da casa própria. O GDF entra com R$ 15 mil, o que reduz ou zera o valor da entrada inicial, a maior barreira para quem tem baixa renda. Sem dúvida, o governo Ibaneis Rocha criou o melhor programa habitacional do Brasil”, ressaltou Marcelo. O Morar DF já concedeu financiamentos a unidades habitacionais de Samambaia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Planaltina, Ceilândia e Itapoã Park | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Mais de 2 mil famílias atendidas Até o momento, já foram investidos R$ 8 milhões no programa, entre recursos do GDF e emendas parlamentares. O Morar DF já beneficiou mais de 2 mil famílias, proporcionando uma chance real de conquistar a casa dos sonhos – o programa visa enfrentar o déficit habitacional que afeta mais de 100 mil famílias no Distrito Federal, segundo dados da Codhab. A ideia é que o subsídio seja oferecido em todo o DF, em diversos empreendimentos. Até o momento, já foram concedidos financiamentos a unidades habitacionais de Samambaia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Planaltina, Ceilândia e Itapoã Park.

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Sonho da casa própria se concretiza para 56 famílias em Samambaia

Pagar mais um boleto ao fim do mês nunca havia deixado o vigilante Gustavo Soares, 26 anos, tão satisfeito. “A gente paga as parcelas até com vontade. Com dinheiro à vista, cartão de crédito, do jeito que for, mas dá até gosto.” Trata-se do pagamento que o faz realizar um dos seus maiores sonhos: o da casa própria. Ele e mais 55 famílias receberam, neste sábado (10), as chaves dos apartamentos do Residencial Vallentina Moraes, em Samambaia. Essa é mais uma inauguração da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) que se soma às outras 8.079 unidades habitacionais entregues pela empresa desde 2019. Mais de 32 mil pessoas ganharam um novo lar nos últimos cinco anos. Desta vez, os contemplados foram os integrantes da Associação de Moradores Sem Teto e Terras (AMSTT) com renda mensal entre R$ 3 mil e R$ 6 mil. Gustavo Soares se empolga com as chaves do Residencial Vallentina Moraes: “A gente paga as parcelas com vontade” |Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “É um mix de sentimentos entregar essas chaves, esse empreendimento tão bonito, em uma área como essa, dotada com creche, com uma escola, um hospital e, no futuro, uma pracinha ali ao lado. Então, é muito satisfatório para a gente participar disso. Essa é a determinação deste governo para entregar moradia para quem mais precisa”, afirmou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. A líder de loja Maria de Fátima de Jesus, 46, é uma das futuras moradoras do Residencial Vallentina Moraes. Os próximos anos da vida dela serão no apartamento 505 junto do marido e do filho. “É maravilhoso saber que eu vou conseguir deixar um legado para meu filho. Eu trabalhava sem expectativa de um futuro e eu queria sempre deixar o melhor para ele. O que mais me emociona é saber que esse apartamento é meu, eu trabalhei e comprei. Isso é realmente uma conquista”, compartilhou Maria de Fátima. Para Maria de Fátima de Jesus, a oportunidade representa a possibilidade de deixar um legado para o filho O empreendimento habitacional foi construído com recursos do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida e os apartamentos foram vendidos por R$ 220 mil financiados pela Caixa Econômica Federal. O residencial, erguido na QR 412 Conjunto 17A Lote 03, em Samambaia Norte, é composto por torre única, com dois pavimentos de garagem e sete andares de apartamentos. São oito unidades por andar, sendo que cada uma tem área de 47,65 m². Os apartamentos dispõem de dois quartos, sala, cozinha, área de serviço e banheiro social. Já os equipamentos de uso comum são compostos de guarita, bicicletário, compartimento de pressurização, dependência do zelador, compartimentos técnicos, lixeiras, terraço descoberto, gás encanado, 53 vagas de estacionamento e dois elevadores. Adeus, aluguel Giselle da Silva Silveira: “São anos e anos sonhando com esse momento” Os tempos de morar de aluguel já não fazem mais parte da realidade da florista Giselle da Silva Silveira, 42 anos. Ela vive em Ceilândia e se prepara para dar início a uma nova vida em Samambaia. “São anos e anos sonhando com esse momento. Quando chega o grande dia, a gente não acredita. A felicidade é tanta que dá vontade de sair correndo de alegria”, comemorou. “Sempre moramos em Ceilândia, então Samambaia também vai ser algo novo e inesperado, mas que está sendo motivo de muita alegria para nós. Vamos morar no apartamento 507, eu, meu marido e nossas três filhas. Com muito amor, vai caber todo mundo”, disse, empolgada, a florista. Já o aposentado Orlando Lins, 52, morava em uma casa emprestada pelo padrasto. A insegurança de não ter um lugar próprio ficou no passado. “A gente tinha medo de qualquer dia ele precisar e pedir a casa de volta. Nós não teríamos para onde ir. Agora temos a nossa própria moradia, não tem nem comparação, isso é sinônimo de tranquilidade. Estamos ansiosos para fazer logo a nossa mudança”, compartilhou Orlando. Moradia A entrega de unidades habitacionais é apenas uma das ações que o GDF realiza com foco na moradia. Em junho, por exemplo, o Executivo local deu início ao pagamento dos primeiros subsídios do programa Morar DF, outra iniciativa em que famílias de baixa renda recebem R$ 15 mil para darem de entrada na casa própria.

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GDF entrega mil escrituras, beneficiando 4 mil pessoas em 17 cidades

Há 12 anos, a educadora social Ivane Almeida, 44, mora no Sol Nascente/ Pôr do Sol. Quando ela chegou por lá, a área ainda era ilegal. Somente em 2019 a cidade tornou-se uma região administrativa, pelas mãos deste Governo do Distrito Federal (GDF), e passou a receber a infraestrutura urbana adequada. Mas, até esta sexta-feira (9), faltava algo, talvez o mais importante para ela: a escritura da casa própria. Ivane foi uma das quatro mil pessoas beneficiadas com a entrega de mil escrituras durante evento na Praça do Buriti. O documento, entregue pelo governador Ibaneis Rocha, leva segurança jurídica, tranquilidade e leveza para Ivane. “Até hoje eu nunca tinha recebido [o documento] e nem tinha possibilidade. Agora, a gente está tendo essa oportunidade de receber a nossa escritura e eu vim buscar a minha”, narrou. A sensação da educadora social é de alegria: “Olha, me traz muita felicidade, porque a gente não tinha previsão de receber algum documento. A residência da gente é um lar, é o nosso lar”. Ivane Almeida mora na região do Sol Nascente há 12 anos e comemora a regularização de sua casa: “A residência da gente é um lar, é o nosso lar” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Ao falar para centenas de famílias no evento, que também marcou a entrega de 295 passaportes do Morar DF – programa de subsídio para dar de entrada na casa própria – e a autorização para regularização do Morro da Cruz II, em São Sebastião, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância de se ter uma escritura. “São pessoas que estavam há vários anos com os imóveis de forma irregular e que, por meio de um trabalho conjunto da Codhab e da Seduh e com participação da Câmara Legislativa, que aprovou toda a legislação, permitiu que a gente fizesse essa regularização hoje”, afirmou o chefe do Executivo. “Muita alegria de ver o olhar das pessoas que receberam suas escrituras e aqueles que ainda vão receber. É um documento muito esperado por todos.” 5.558 CRFs entregues pelo GDF desde 2019 As certidões de registro fundiário (CRFs) vão atender moradores dos quatro cantos do DF nas seguintes cidades: Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, São Sebastião, Sol Nascente, Varjão, Vila Planalto, Taguatinga, Samambaia e Sobradinho II. Com as mil escrituras desta sexta, o DF chegou a 5.558 documentos entregues desde 2019. “É um sonho antigo dessas pessoas. Elas esperaram essa documentação durante vários governos, e hoje, finalmente, a Codhab entregou. São mais de 4 mil pessoas beneficiadas por todo o Distrito Federal”, pontuou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Marcelo Fagundes. Regularização do Morro da Cruz II Com mais de 30 mil habitantes, o bairro Morro da Cruz II deu mais um passo para a regularização fundiária. O governador Ibaneis Rocha assinou, durante o evento, o edital que autoriza a contratação de estudos e projetos necessários para a legalização do bairro. “É uma população muito carente aqui do Distrito Federal, que havia anos pleiteava essa regularização”, enfatizou. Os serviços englobam plano de uso e ocupação, projetos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica e iluminação pública, paisagismo e plano de reassentamento. “As áreas regularizadas recebem muito mais recursos para a infraestrutura definitiva. A regularização traz esse desenvolvimento, e a infraestrutura consegue entrar na região de forma muito mais rápida. Os recursos públicos também, e a qualidade técnica da cidade melhora muito por causa da drenagem, da pavimentação, da iluminação, que passa a ser regular”, argumentou a diretora de Regularização de Interesse Social da Codhab, Júnia Salomão Federman.

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BRB atinge marca recorde de contratações na carteira habitacional no 1º semestre

O BRB vem somando resultados importantes em sua carteira habitacional. Em mais uma marca histórica, o banco atingiu o montante de R$ 2,34 bilhões em produção no 1º semestre, um recorde de contratações da instituição em um único período. Para as duas principais frentes da carteira, a realização também foi recorde. Os produtos de aquisição finalizaram o período com R$ 1,28 bilhão, elevando a produção do mesmo período de 2023 em 21,02%. E os produtos de apoio à produção totalizaram R$ 1,063 bilhão. O BRB também alcançou o marco de R$ 10 bilhões em volume de financiamento imobiliário, resultado do processo de transformação da instituição que começou em 2019, quando foram implementadas estratégias para expandir a presença do banco no mercado e fortalecer suas operações | Foto: Divulgação/BRB “Seguimos demonstrando a força do BRB e sua importância para o Distrito Federal e para os estados onde atua. Esse novo recorde para a carteira habitacional é fruto do empenho diário do nosso time. Ao longo dos anos, transformamos e modernizamos nossos processos e nosso portfólio, sempre com foco em oferecer as melhores condições e a melhor experiência para nossos clientes que sonham com a casa própria”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os financiamentos para aquisição de imóveis residenciais e comerciais, para pessoa física e jurídica, possuem as melhores taxas do mercado: inicial de 8,99% a.a + TR, e de 4,09% a.a. + Poupança. É possível financiar até 90% do imóvel, com prazo de até 420 meses para pagamento para imóveis residenciais e de até 180 meses para imóveis comerciais. Outros benefícios são parcelas decrescentes, possibilidade de financiamento de custas cartorárias e ITBI e possibilidade de utilização do FGTS. Há também opções para financiamento à aquisição de lotes urbanos para pessoas físicas, com taxas a partir de 10,58% a.a. + TR, e percentual de financiamento de até 90%. O prazo para quitação é de até 240 meses, com parcelas decrescentes e possibilidade de financiamento de custas cartorárias e ITBI. Destaque ainda para a disponibilização recente de novos produtos no portfólio: Casa Pronta, para construção de imóveis residenciais para pessoa física, com ou sem vinculação da compra do terreno; Plano Empresário Sustentável, com condições diferenciadas para financiamento de empreendimentos imobiliários com selos de certificação sustentável; e o Plano Empresário com Infraestrutura – financiamento de empreendimentos imobiliários com inclusão da etapa de infraestrutura no poligonal do empreendimento. Recentemente, o BRB também alcançou o marco de R$ 10 bilhões em volume de financiamento imobiliário. O resultado foi fruto do processo de transformação da instituição que começou em 2019, quando foram implementadas estratégias para expandir a presença do banco no mercado e fortalecer suas operações. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas foram algumas das estratégias que levaram o banco a conquistar resultados que crescem consideravelmente todos os anos. Segundo dados publicados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) referentes à última atualização de maio de 2024, o BRB segue líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal e também se destaca no cenário nacional, ocupando a 6ª posição entre as instituições financeiras que mais financiam o sonho da casa própria entre os brasileiros, com 3.593 unidades financiadas apenas em 2024. Todas as informações sobre as condições de financiamento imobiliário do BRB estão no site do banco. *Com informações do BRB  

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Licitação de imóveis terá taxas de juros reduzidas pela metade

A sétima licitação da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) disponibiliza 100 imóveis para venda e concessão em diversas regiões administrativas. A concorrência, marcada para o dia 31 de julho, às 9h, tem opções de lotes para moradia no Lago Norte, assim como diversos lotes mistos em Samambaia até projeções de habitação coletiva em Sobradinho. O edital ainda contempla unidades do Residencial dos Jacarandás, parte do complexo urbanístico Aldeias do Cerrado. O download do documento já está disponível no portal da empresa. Podem participar do processo licitatório pessoas físicas e jurídicas. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até dia 30 de julho e licitação no dia subsequente (31). A grande novidade são os novos juros para aquisição de imóveis divulgados recentemente pela Terracap. As taxas baixaram de 0,4% a.m. para 0,2% a.m. para compra de imóveis residenciais unifamiliares em licitação. Já para os imóveis comerciais, industriais e institucionais, a taxa caiu de 0,5% a.m. para 0,25% a.m. A medida vale até o edital de fevereiro de 2025. Os juros baixaram para 0,2% a.m. na compra de imóveis residenciais unifamiliares em licitação. Já para os imóveis comerciais, industriais e institucionais, a taxa caiu para 0,25% a.m. | Foto: Divulgação/Terracap Em julho, a Terracap disponibiliza 14 imóveis localizados no Lago Norte, todos eles destinados exclusivamente para residências. São opções com metragens que iniciam em 540 m² até 5,5 mil m². As entradas são a partir de R$ 63 mil. Já em Samambaia, há mais de 30 itens de uso misto. Os imóveis comportam atividades comercial, prestação de serviços, institucional, industrial e, ainda, permitem o uso residencial. As opções atendem do pequeno ao empresário de maior porte, e têm metragem a partir de 100 m². Empresas que querem se instalar no Polo JK, em Santa Maria, por sua vez, devem aproveitar as duas oportunidades deste edital. São terrenos localizados no Trecho 5, com 5 mil m² e 10 mil m², e entradas de R$ 169 mil e R$ 528,5 mil, respectivamente. Somente em 2023, o GDF destinou mais de R$ 62 milhões em obras de complementação de infraestrutura no Polo JK, a fim de atrair novos negócios para o local. As incorporadoras interessadas em lotes destinados à habitação coletiva têm uma opção em Sobradinho. Neste caso, o terreno tem área de 715 m² e R$ 117 mil de entrada. Aldeias do Cerrado A Terracap segue colocando à venda novos lotes do mais recente empreendimento da cidade, o complexo urbanístico Aldeias do Cerrado, que redefine o conceito de viver bem – um equilíbrio perfeito entre conforto, segurança e conexão com a natureza. São cinco unidades do Residencial dos Jacarandás – o primeiro a ser comercializado pela Terracap. Localizado na região que desponta como grande vetor de expansão do mercado imobiliário do DF, o Aldeias do Cerrado está posicionado estrategicamente a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, entre a BR-251 e DF-140, região que concentra grandes investimentos em obras de mobilidade. *Com informações da Terracap

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Mais 70 famílias em situação de vulnerabilidade deixam as ruas e ganham apartamentos no Sol Nascente

“Minha vida começa agora.” O relato da dona de casa Larissa Araújo, 26, é um dos muitos que traduzem a história de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social beneficiadas com a entrega de 70 moradias no Sol Nascente/Pôr do Sol.  Larissa Araújo com os filhos: “A minha vida começa agora. Eu agradeço muito ao GDF por estar me ajudando a realizar esse sonho” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília  Larissa e outras 223 pessoas receberam as chaves da casa própria das mãos da governadora em exercício, Celina Leão, durante cerimônia de inauguração dos imóveis, nesta quinta-feira (11). Dona de casa e mãe de quatro filhos, Larissa esperou dez anos para realizar o sonho de ter um lar. Por dois anos, chegou a morar nas ruas.  “A nossa política pública de habitação, seja com o cheque- moradia, seja com as entregas, é para que todas as pessoas do DF tenham dignidade” Celina Leão, governadora em exercício “É um tempo de começo”, relatou, sorridente. “Nem digo recomeço. A minha vida começa agora. Eu agradeço muito ao GDF por estar me ajudando a realizar esse sonho. Ainda não caiu a ficha de que eu vou estar na minha casa. Eu já me imagino comendo com meu marido e meus filhos na mesa de jantar. A gente vai se divertir, ter uma nova rotina, sem se preocupar com o amanhã.” Durante a inauguração dos apartamentos doados pelo GDF no Trecho 2 da Quadra 105 do Sol Nascente, a governadora em exercício entregou 20 passaportes da moradia, subsídio do programa Morar DF que representa um repasse de R$ 15 mil para famílias de baixa renda darem de entrada na casa própria. Ao falar sobre as duas iniciativas, ela reforçou a importância de uma política habitacional consolidada: “Essas moradias são 100% gratuitas e destinadas a quem mais precisa. O Estado serve para isso, dar as oportunidades às pessoas. É fazer moradia, dar saúde pública. A nossa política pública de habitação, seja com o cheque-moradia, seja com as entregas, é para que todas as pessoas do DF tenham dignidade”.   Emoção de ter um lar Filho mais velho de Larissa, o estudante Leonardo Araújo, 11, mal pode esperar para morar na nova casa. “O coração está muito acelerado”, contou. “Eu quero que seja um tempo muito bom, do jeito que minha mãe está imaginando. Nós vamos nos mudar para cá com muito orgulho”. Deisiane de Jesus deixará o barraco para viver em um apartamento de dois quartos: “Eu sei que serei muito feliz aqui. Só de estar debaixo de um teto, deitar, dormir tranquila e pensar que no outro dia eu vou acordar e meus filhos vão ter um teto para dizer: ‘mãe, é nosso, ninguém toma da gente’… é um sonho!” Outra beneficiada é Deisiane Guilherme de Jesus, 31. Nascida em Ceilândia, ela foi abandonada pela mãe ainda quando criança. Aos 24 anos, fugiu de casa e chegou a viver nas ruas durante uma semana. Hoje, ao lado do marido e dos quatro filhos, deixará o barraco de um cômodo para morar em um apartamento com sala, cozinha, área de serviço e dois quartos. “Eu sofri muito para poder chegar aonde cheguei”, disse. “Não há vitória sem luta. Já tive que pegar as crianças e colocar debaixo da cama para esconder do vento.  Eu sei que serei muito feliz aqui. Só de estar debaixo de um teto, deitar, dormir tranquila e pensar que no outro dia eu vou acordar e meus filhos vão ter um teto para dizer: ‘mãe, é nosso, ninguém toma da gente’… é um sonho!”, narra. Residencial tem seis conjuntos que totalizam 420 unidades com sala, dois quartos, cozinha e área de serviço Infraestrutura  “São pessoas que viviam em ocupações no meio das ruas e que hoje deixam essa situação para ganhar uma dignidade nesse empreendimento lindo de apartamentos de dois e três quartos” Marcelo Fagundes, presidente da Codhab O residencial é composto por 420 unidades habitacionais distribuídas em seis conjuntos –  B1, B2, V1, V2, W1, W2 -, tendo demandado um investimento total de mais de R$ 71 milhões. Os contemplados desta vez foram os residentes no conjunto B2, que recebeu um aporte de R$ 13,9 milhões. Destinado a atender às demandas habitacionais da região, os apartamentos têm dois e três quartos, com uma área que varia de 53,53 m 2 a 64,13 m², com sala, cozinha, banheiro, área de serviço independente e varanda. Os espaços também têm uma estrutura para atender os moradores na área comum, com bicicletário e um salão de festas. As famílias que em breve se mudarão para as unidades contaram com serviços e equipamentos públicos próximos à região, como o Restaurante Comunitário e uma rodoviária, implementados pelo GDF. “Hoje estamos entregando 70 unidades, todas elas destinadas à vulneráveis, ou seja, as pessoas vão ganhar esse imóvel”, declarou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Codhab), Marcelo Fagundes. “São pessoas que viviam em ocupações no meio das ruas, como no Noroeste e no CCBB, e que hoje deixam essa situação para ganhar uma dignidade nesse empreendimento lindo de apartamentos de dois e três quartos. São mais de R$ 71 milhões investidos aqui no complexo, chegando a cerca de R$ 400 milhões de investimento em habitação no Sol Nascente.” Direito à moradia O direito à moradia digna é uma das principais políticas desta gestão do GDF. Para 2024, está previsto o lançamento de cerca de 25 mil unidades habitacionais, somando as entregas e as construções por vir. Além disso, o governo planeja criar, por meio da Codhab, três ou quatro empreendimentos de 6 mil a 7 mil moradias, semelhantes ao projeto do Itapoã Parque, o maior do DF, com mais de 12 mil unidades habitacionais. Desde 2019, o GDF liberou 8.079 unidades habitacionais, incluindo as desta quinta-feira, o que representa um novo lar para mais de 32 mil pessoas.

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Área habitacional para 19,7 mil pessoas no Recanto das Emas é aprovada

O Governo do Distrito Federal (GDF) reforçará a política habitacional de interesse social com um novo empreendimento no Recanto das Emas, que terá até 6.319 moradias. A expectativa é de atender uma população máxima de 19.716 pessoas. O parcelamento se chama Reserva do Parque e teve o projeto urbanístico aprovado pelo Decreto n° 45.981/2024, assinado pela governadora em exercício, Celina Leão, e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (8). O terreno fica no Setor Habitacional Parque da Bênção (SHPB) e tem 998.891,469m². O projeto da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) inclui apartamentos de dois quartos, com ou sem suíte, de 45m² e 51m², e casas de três quartos, com suíte, de 70m². Há previsão, ainda, de parque vivencial, ciclovias, painéis solares, praças, áreas comerciais próximas às residências e equipamentos públicos. O terreno, de 998.891,469m², fica no Setor Habitacional Parque da Bênção (SHPB) e o projeto prevê apartamentos de dois quartos e casas três dormitórios | Foto: Divulgação/ Seduh “Serão mais de 6 mil novas unidades. Sem dúvida, um dos maiores empreendimentos do Brasil destinados ao público-alvo da política habitacional de interesse social”, comemorou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. “A área era um vazio urbano e, graças aos esforços de todos, começa a nascer um grande empreendimento de alto padrão, que trará muita dignidade àquela região”, ressaltou. A previsão do GDF é que o empreendimento arrecade R$ 90 milhões somente de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e gere mais de 10 mil empregos diretos e indiretos. O terreno pertence à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foi destinado à Codhab por ser um parcelamento para provisão habitacional de interesse social. “Serão mais de 6 mil novas unidades. Sem dúvida, um dos maiores empreendimentos do Brasil destinados ao público-alvo da política habitacional de interesse social” Marcelo Fagundes, presidente da Codhab Ao todo, são 66 lotes que ficam às margens da BR-060, na QN 100 Conjuntos 1 a 8 e QN 101 Conjunto 15 AE 1. Em 46 desses lotes, são permitidos os usos comercial, prestação de serviços, institucional e industrial. Em outros 15 lotes, todos esses usos são aceitos, além do residencial. Em mais quatro, são previstos equipamentos urbanos ou comunitários, e em um lote é permitido uso institucional, público ou privado. Há ainda 99.573,938m² reservados para uma Área de Preservação Permanente (APP). As pessoas interessadas em adquirir uma unidade habitacional podem fazer por meio das entidades credenciadas na Codhab. Os indicados deverão cumprir os requisitos da Lei Distrital nº 3.877/2006, que dispõe sobre a política habitacional do DF. Próximos passos Após a publicação do decreto, começa a contar o prazo de até 180 dias para o parcelador requerer a expedição da licença urbanística. Concluído o trâmite do licenciamento urbanístico, o parcelador deve submeter o projeto de urbanismo aprovado ao registro imobiliário em até 180 dias, a contar da expedição da licença urbanística. Para o Reserva do Parque, foram realizados todos os estudos urbanísticos, ambientais, viários e consultas às concessionárias de serviços públicos, além de passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) e a análise da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O parcelamento também atende às diretrizes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) de 2009. *Com informações da Seduh

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GDF chega a 8 mil unidades habitacionais entregues desde 2019

O Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassou a marca de 8 mil unidades habitacionais entregues à população desde 2019, o que significa um novo lar para cerca de 32 mil pessoas. A quantia foi superada neste sábado (29), com a entrega de 50 apartamentos em Samambaia – totalizando 8.009 imóveis, com investimento de R$ 2,2 bilhões. “É a realização de um sonho. A gente sabe como é importante para uma família ter sua casa própria, sair do aluguel. É uma alegria muito grande porque a gente percebe a alegria das pessoas” Celina Leão, governadora em exercício A governadora em exercício, Celina Leão, observa a preocupação do GDF em tornar possível o sonho da casa própria para a população do DF. Ela ressalta que o empreendimento lançado neste sábado contou com a cessão do terreno onde o residencial foi construído como subsídio do governo.  O objetivo foi garantir que os apartamentos tivessem preço acessível. “Foram R$ 15 milhões investidos pelo GDF aqui para que as pessoas conseguissem acessar por um preço justo e ter direito à moradia”, afirma a governadora em exercício ao ser referir ao valor do terreno. “É a realização de um sonho. A gente sabe como é importante para uma família ter sua casa própria, sair do aluguel. É uma alegria muito grande porque a gente percebe a alegria das pessoas.” A governadora em exercício, Celina Leão, observa a preocupação do GDF em tornar possível o sonho da casa própria para a população do DF | Foto: Lúcio Bernardes Jr/Agência Brasília Apenas no Residencial Ruth, em Samambaia, foram investidos R$ 10.810.743,66, com geração de 150 empregos diretos. As unidades do local, cujos tamanhos variam de 47,62 m² a 56,21 m², têm dois quartos, banheiro, sala e varanda. Elas foram destinadas a candidatos inscritos na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), com renda na faixa de R$ 1.800 a 12 salários mínimos. As unidades do Residencial Ruth, cujos tamanhos variam de 47,62 m² a 56,21 m², têm dois quartos, banheiro, sala e varanda | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O prédio conta com cobertura coletiva, elevadores, garagem e bicicletário. “A região aqui é muito boa, próximo à estação do metrô e à Administração de Samambaia… É uma região bem localizada, tem creche, tem uma escola e também é próxima do estádio. É uma área nobre e que tem um grande potencial de crescimento”, enfatizou João Eduardo Moraes, engenheiro da Prospec, construtora responsável pela obra. Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab: “Esse belo empreendimento é destinado às famílias que recebem até cinco salários mínimos e a grande maioria das pessoas já habitam em Samambaia. Nosso objetivo é dar dignidade, segurança e qualidade de vida” | Foto: Lúcio Bernardes Jr/Agência Brasília O diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Marcelo Fagundes, observa que o GDF trabalha para contemplar especialmente os que mais precisam e respeitando a história e os vínculos que as pessoas têm com as regiões do DF. “Esse belo empreendimento é destinado às famílias que recebem até cinco salários mínimos e a grande maioria das pessoas já habitam em Samambaia. Nosso objetivo é dar dignidade, segurança e qualidade de vida”, pontua Fagundes. Uma das contempladas, a contadora Laysa Benedete, 29 anos, lembra que “o sonho de todo brasileiro hoje é ter seu teto”. No caso dela, inclusive, esse era também o sonho da mãe, com quem dividirá a nova moradia. “Eu acompanho a obra desde quando ela era um buraquinho no chão. Você vê a construtora colocando tijolinho por tijolinho, laje por laje, passa a tinta de um lado, depois passa do outro. Então você vai acompanhando e cria um vínculo emocional. Estou realizando o meu sonho e estou realizando o sonho da minha família”, afirmou a jovem, escolhida síndica do novo condomínio. Outro que está de endereço novo é o gestor financeiro Jorge Marques, 31. Ao entrar no imóvel, ele lembrou a infância difícil e celebrou poder deixar “um legado” para o filho: “Me sinto realizado. É uma coisa assim que ainda nem caiu a ficha”. Moradia A entrega de unidades habitacionais é apenas uma das ações que o GDF realiza voltadas à moradia. Nesta semana, por exemplo, foram entregues os primeiros subsídios do programa Morar DF,  outra iniciativa, por meio da qual famílias de baixa renda recebem R$ 15 mil para darem de entrada na casa própria. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720318360044

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Aprovado projeto que vai oferecer subsídio para pagamento de entrada da casa própria

Em sessão ordinária na tarde de terça-feira (21), os parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovaram em primeiro e segundo turnos o projeto de lei nº 1092/2024, que institui o programa Morar DF, cujo objetivo é auxiliar famílias de baixa renda no momento da compra de uma moradia, com subsídio de R$ 15 mil. Agora, o documento está pronto para sanção do governador Ibaneis Rocha. Sessão da CLDF aprovou a instituição do programa Morar Bem; documento irá para sanção do governador Ibaneis Rocha | Foto: Carlos Gandra/ CLDF A Lei nº 3.877/2006, que define a política habitacional do DF, orienta o atendimento prioritário à população de baixa renda, com ênfase na garantia de financiamentos para a habitação. Atualmente, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) conta com mais de 100 mil habilitados – 96% deles são famílias que ganham até cinco salários mínimos. Com esse subsídio, a Codhab tem uma boa expectativa de diminuir essa porcentagem, garantindo o direito à moradia própria. O Morar DF vem para solucionar uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos cadastrados da Codhab no momento de financiar uma moradia: o pagamento da entrada, que precisa ser feito ao agente financeiro. Em alguns casos, o valor pode ser alto demais para essas pessoas. O texto foi elaborado em parceria entre a companhia e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh). “Essa aprovação é mais uma conquista do Governo do Distrito Federal para proporcionar moradia digna para a população”, afirmou o titular da Seduh, Marcelo Vaz. “A partir de agora, teremos essa facilidade no pagamento da entrada dos imóveis e, consequentemente, a possibilidade de aquisição pela população de baixa renda.” O diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, comemorou a aprovação do projeto. “Com o subsídio e todas as outras medidas aprovadas no decorrer do último ano, conseguimos construir um programa habitacional moderno e consistente, capaz de produzir milhares de novas unidades habitacionais com a agilidade necessária, possibilitando sejam disponibilizadas de forma financeiramente acessível a quem mais precisa”, avaliou. Além de facilitar a aquisição de moradias, o objetivo do Morar Bem é diminuir o déficit habitacional da capital. Para ter direito ao subsídio, é necessário que o cidadão tenha renda bruta familiar mensal de até cinco salários mínimos e esteja habilitado na Codhab. Além disso, por meio de emenda, o programa foi ampliado para atender as famílias de baixa renda que já têm processos de aquisição de unidades habitacionais em andamento, em qualquer programa habitacional, distrital ou federal. Os demais detalhes do Morar DF serão regulamentados em documento próprio, assim como o valor disponível para este ano, a relação de empreendimentos e o número de pessoas a serem beneficiadas. A Codhab tem mais de 100 mil habilitados; desses, 96% são famílias que ganham até cinco salários mínimos e muitas vezes enfrentam dificuldade para pagar o valor de entrada de um imóvel | Foto: Divulgação/ Codhab Avanços O Morar Bem vem somar-se a inúmeras medidas já em vigor no Distrito Federal. É o caso da nova lei de parcelamento de solo, que criou um rito especial para a aprovação de projetos habitacionais de interesse social, dando maior agilidade ao processo. Já as alterações na Lei n° 3877/2006 ampliaram as categorias prioritárias, que agora incluem famílias em situação de risco, atingidas por remoções decorrentes de intervenções públicas, estado de emergência ou calamidade pública, mulheres vítimas de violência e famílias com renda familiar de até três salários mínimos. Além disso, pessoas que moram na Região Metropolitana do Entorno (RME) e trabalham há pelo menos cinco anos no DF também podem participar do programa. Tudo isso somado possibilita o lançamento de milhares de novas unidades previstas para este e para o próximo ano. *Com informações da Codhab

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Mais de 3,2 mil famílias do DF vão realizar o sonho da casa própria

“O período mais difícil da minha vida foi ver a minha filha de 1 mês desabrigada, pegando chuva.” A dona de casa Michele Carneiro da Silva, de 41 anos, lembra da operação de desocupação na área em que vivia, dentro de um barraco improvisado, nos arredores do Setor de Clubes Esportivos Sul. O que ela jamais imaginaria é que essa ação fosse resultar em tantas conquistas que hoje a fazem sonhar acordada. Depois da operação de desobstrução no local onde ela e a filha Rosa Esther moravam, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao acolhimento das 25 famílias que ocupavam a área, incluindo Michele e Rosa. O apoio que tiveram no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) foi crucial para que conseguissem se cadastrar em todos os programas assistenciais do governo. E foi por lá que a vida de Michele começou a se transformar. Michele Carneiro vivia nos arredores do Setor de Clubes Esportivos Sul quando foi acolhida pelo GDF; hoje, está prestes a receber as chaves da casa própria, financiada pelo governo | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Com o apoio integral do GDF, a dona de casa conquistou a própria casa, com a segurança, estabilidade e conforto que merece. “Na desocupação, a gente perdeu tudo. Perdemos a dignidade. Mas foi graças a essa operação do governo, um momento trágico, que outras tantas coisas boas surgiram com o apoio do governo. E olha onde estou: no apartamento que será a minha futura casa”, disse emocionada. Michele morava em Sobradinho, mas, em 2019, passou a ocupar o espaço no Setor de Clubes Esportivos Sul após passar por dificuldades financeiras. “Eu trabalhava naquela época e tinha minha quitinete alugada também. Eu tinha tudo, até que acabei sendo demitida, e chegou um momento em que eu não tinha mais condições de pagar aluguel”, compartilhou. Para 2024, a previsão é de que sejam entregues 3.282 unidades habitacionais, distribuídas por Sol Nascente, Itapoã, Sobradinho, Samambaia e Riacho Fundo II, um investimento de mais de R$ 550 milhões por parte do GDF e do governo federal O sonho que parecia distante para as pessoas em situação de vulnerabilidade se tornou realidade não só para Michele, mas para 2.143 contemplados pelos programas habitacionais oferecidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF) em 2023. E ainda há muito mais por vir. Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab: “Para nós, é um motivo de muito orgulho e emoção poder ver toda essa transformação acontecendo” Para 2024, a previsão é de que sejam entregues 3.282 unidades habitacionais, distribuídas por Sol Nascente, Itapoã, Sobradinho, Samambaia e Riacho Fundo II, tudo fruto de um investimento de mais de R$ 550 milhões por parte do GDF e do governo federal. Entre 2019 e 2023, a vida de 5.744 famílias foi transformada com o sonho da casa própria, o que demandou um investimento de R$ 2,2 bilhões. “É uma mudança de vida. Essas pessoas contempladas vivem em situação de vulnerabilidade, sem nenhuma condição de ter a casa própria. Para nós, é um motivo de muito orgulho e emoção poder ver toda essa transformação acontecendo. Nosso trabalho continua, e vamos beneficiar outras centenas de famílias que contam com nosso apoio”, afirmou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Residencial Horizonte Localizado na Quadra 105 do Sol Nascente, o Residencial Horizonte é o novo empreendimento que está sendo erguido pela Codhab para acolher famílias em situação de vulnerabilidade. Ao todo, serão construídas 420 unidades habitacionais, com um investimento de mais de R$ 71 milhões. Arte: Agência Brasília A poucos dias de receber as chaves de sua unidade, Michele já faz planos para os próximos meses: “Hoje eu tenho a tranquilidade de me deitar ao lado da minha filha e falar que nós temos uma casa. Eu jamais imaginei que fosse ganhar tudo isso. Agora, eu quero conseguir um emprego para ter dinheiro para comprar as coisas e manter a minha casa”, revelou. Financiamento A Codhab também oferece serviços de financiamento para quem tem o sonho de adquirir um imóvel próprio. O benefício é voltado para famílias com renda de até 12 salários mínimos e que residem no DF há pelo menos cinco anos. O valor do apartamento que William Rezende adquiriu no Residencial Horizonte, localizado no Sol Nascente, ficou abaixo do gasto que tinha antes, morando de aluguel com a esposa e a filha Para o servidor público William Rezende de Faria, 35, as condições de financiamento proporcionadas pela Codhab possibilitaram a realização do sonho de ter um imóvel para chamar de seu. Contando com a entrada, juros e prestações, o valor do apartamento que William adquiriu, também no Residencial Horizonte, ficou abaixo do gasto que tinha antes, quando morava de aluguel com a esposa e a filha. “Foi a oportunidade que eu tive de conseguir adquirir algo próprio da minha família e para deixar de herança também. Percebo que essa política pública talvez fosse a única forma que eu teria de conseguir comprar o meu apartamento, tendo em vista os valores altos que são cobrados. O programa consegue, mesmo para pessoas que têm uma renda um pouco menor, condições reais de adquirir um imóvel”, observou. O servidor lembra que o Sol Nascente é uma região em expansão, onde os equipamentos públicos como o Restaurante Comunitário e uma rodoviária próximos ao residencial já estão presentes. “Mesmo sendo mais recente, é uma região administrativa com investimento do poder público. As pessoas atualmente já têm condições de morar e trabalhar na região do Sol Nascente. É o lugar que escolhi para criar minha filha”, ressaltou. Entre outros pré-requisitos para participar do programa Morar Bem, estão ter maioridade ou ser emancipado na forma da lei, e não ter sido proprietário, comprador promitente ou cessionário de imóvel no DF ou, ainda, beneficiado em outro programa habitacional no Distrito Federal. As condições para participar do programa estão previstas na Lei nº 3.877/2006, que dispõe sobre a Política Habitacional do Distrito Federal.

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Moradora de São Sebastião tem casa reformada pelo projeto Melhorias Habitacionais

Moradora de São Sebastião há 30 anos, a diarista Joana D’Arch Soares, de 62 anos, foi contemplada com o programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Ela recebeu a casa reformada, com seus 47 m² de área restaurados, na última sexta-feira (15). O valor total da intervenção foi de R$ 48.842,22. A moradia de Joana apresentava diversos problemas estruturais, como goteiras que deixavam os cômodos constantemente molhados. As paredes externas não tinham reboco e as internas sofriam com infiltrações e mofo. As portas e janelas encontravam-se em estado precário. Faltava ventilação e iluminação, e a instalação elétrica dos cômodos era ruim. O que mais chamou a atenção da arquiteta responsável pelo projeto, Raiane Gomes, foi a diferença dos níveis do chão entre os ambientes | Fotos: Divulgação/ Codhab O que mais chamou a atenção da arquiteta responsável pelo projeto, Raiane Gomes, foi a diferença dos níveis do chão entre os ambientes. Isso gerava um grande desconforto para a moradora no dia a dia. “Vou viver com dignidade, conforto e com qualidade de vida. Queria que todos pudessem ter a oportunidade de uma moradia digna assim” Joana D’Arch Soares “Outro fator era a alta temperatura da casa, com um pé direito muito baixo, sem a ventilação adequada e telhas muito deterioradas. Com a criação dos poços, o aumento do pé direito e a instalação do forro de PVC pudemos proporcionar um ambiente com qualidade de vida para Joana. A casa antes era muito abafada e quente”, concluiu Raiane. Foi preciso uma reforma completa, com renovação do banheiro, construção de um abrigo para a caixa d’água, instalação de forro de PVC e outras melhorias| Fotos: Divulgação/ Codhab Foi preciso uma reforma completa, com renovação do banheiro, construção de um abrigo para a caixa d’água, instalação de forro de PVC em todos os espaços, criação de um poço de ventilação entre a cozinha e o banheiro, substituição de janelas e portas, troca do revestimento em todos os cômodos e o aterramento para nivelar a área externa e os cômodos internos. Além disso, o telhado foi substituído e a instalação elétrica foi completamente renovada. “Tudo mudou. A casa estava muito decadente, tudo muito detonado. Era muito quente, não tinha ventilação, meu telhado estava detonado. Não tinha tubulação de esgoto, a energia era toda uma gambiarra. Agora tenho tudo direitinho”, contou a diarista. “Vou viver com dignidade, conforto e com qualidade de vida. Queria que todos pudessem ter a oportunidade de uma moradia digna assim.” *Com informações da Codhab-DF

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Programa Melhorias Habitacionais realiza sonho de reformar a casa própria

A dona de casa Cláudia de Freitas, 44 anos, recebeu um presente especial nesta segunda-feira (5). Por meio do programa Melhorias Habitacionais, desenvolvido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), a moradora da Estrutural se tornou a mais nova contemplada com a reforma da casa onde mora. Cláudia mora na Estrutural há mais de 20 anos e se emocionou ao receber as chaves da moradia. Ela revelou as dificuldades que enfrentava antigamente: “Aqui não tinha estrutura nenhuma, inclusive caía tudo. Achei muito boa a reforma. A equipe de vocês trabalhou muito bem. Agora posso dizer que estou numa casa”. GDF investiu R$ 54 mil para transformar a moradia da segunda pessoa contemplada pelo programa Melhorias Habitacionais em 2024 | Fotos: Divulgação/ Codhab-DF Com revestimento apenas no quarto da moradora, a estrutura da residência precisou ser completamente reconstruída. Os cômodos, que tinham pouca ventilação e iluminação, foram planejados para suprir as deficiências apontadas. Para a segurança de Cláudia e da família dela, a casa de 36 m² precisou de nova instalação na rede elétrica. O Governo do Distrito Federal investiu R$ 53.958,19 para transformar a moradia e resgatar a autoestima e a dignidade da segunda pessoa contemplada pelo programa em 2024. O projeto foi executado pela arquiteta da companhia, Ana Kelly Salazar. A profissional conta que a planta original foi alterada para dar mais conforto à proprietária. “Nós fizemos um projeto para ter uma sala e cozinha integradas e um poço de ventilação que abriria iluminação e ventilação entre a casa dela e a da filha, que fica ao lado no terreno. Além da construção de uma área de serviço completa com um corredor entre as duas casas”, contou. Antes da reforma, a casa de Cláudia apresentava problemas estruturais e na rede elétrica Segundo a arquiteta, foi necessário levantar a moradia do zero por falta de estrutura para manter a construção intacta. Sendo assim, Cláudia recebeu um lar totalmente reconstruído. A residência recebeu tudo novo: alvenaria, chapisco e reboco, cerâmica no piso dos cômodos, aplicação de massa, pintura no lado de dentro e textura na parte externa. O banheiro ficou amplo, recebeu adequação no sistema hidráulico, revestimento e instalação dos equipamentos hidrossanitários. Durante a entrega da chave, Wison Mozzer, gerente de assistência em projetos e obras da Diretoria de Assistência Técnica (Diate), destacou a importância do subprograma: “Muitos da população do Distrito Federal não acreditam ser possível que aconteçam essas melhorias e desconhecem o programa. O desejo, desde o início, é que de alguma forma, o programa seja um instrumento bom na vida das pessoas. A gente encontra muitos empecilhos, mas o desejo de servir é maior. E a gente se esforça para que momentos como este se repitam cada vez mais”. Dignidade e salubridade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pelo trabalho de profissionais de assistência social, arquitetos e engenheiros da Codhab, são implementadas melhorias estruturais nas residências contempladas com o objetivo de assegurar a qualidade de vida e a segurança de cada família. De 2019 para cá, o GDF investiu aproximadamente R$ 4,8 milhões. 176 residências foram atendidas com obras de reforma ou reconstrução em três regiões: Estrutural, Sol Nascente e São Sebastião. O Melhorias Habitacionais é direcionado às famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradoras do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Além disso, são critérios não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na residência. *Com informações da Codhab-DF

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Mais de oito mil pessoas realizaram o sonho da casa própria em 2023

O sonho da casa própria tornou-se realidade para mais de 8,5 mil moradores do Distrito Federal em 2023. São milhares de pessoas atendidas por programas de habitação e que deixaram o aluguel para trás, vindo a ocupar as mais de 2,1 mil unidades habitacionais entregues em 12 meses. [Olho texto=”Desde 2019, o GDF liberou 7.225 unidades habitacionais, o que representa moradia a mais de 28 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?O direito à moradia digna é uma das principais políticas do Governo do Distrito Federal (GDF). Para 2024, cerca de 25 mil unidades habitacionais devem ser lançadas, somando as entregas e as construções por vir. Além disso, o governo planeja criar, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), três ou quatro empreendimentos com seis a sete mil moradias, semelhantes ao projeto do Itapoã Parque, o maior do DF, com mais de 12 mil unidades habitacionais. “Chegaremos a mais de 25 mil moradias lançadas, já com início de obra e com entregas a partir do fim do ano que vem, e aí o DF vai se consolidar como a unidade da federação que mais entregou habitações enquadradas como Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris) no Brasil. Hoje o Itapoã Parque é o maior empreendimento e ano que vem soltaremos três ou quatro grandes, desse porte”, detalha o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Desde 2019, o GDF liberou 7.225 unidades habitacionais, o que representa moradia a cerca de 28,9 mil pessoas | Foto: João Cardoso/Agência Brasília ?Para os próximos meses, há previsão de entrega de 48 apartamentos na Quadra 2 de Sobradinho. A cidade não havia sido atendida com entregas até então e vai abrir o caminho para outras novidades. “Além de Sobradinho estamos indo para o Gama e Santa Maria, ampliando para regiões onde a Codhab não fez entregas. O objetivo é fazer com que as pessoas permaneçam onde elas moram hoje, levar para perto delas e não criar gargalos”, afirma Marcelo Fagundes. ?Por falar em gargalo, alterações recentes na lei nº 3.877/2006, que trata da política habitacional do DF, vão permitir ao governo ampliar o leque de atendimentos. Profissionais que trabalham no DF há mais de cinco anos e moram no Entorno passam a ser um público da Codhab, assim como quem já teve um imóvel há mais de dez anos e era impedido de participar novamente de programas habitacionais. A alteração na lei de parcelamento do solo também vai auxiliar no barateamento das obras, segundo a Codhab. São milhares de pessoas atendidas por programas de habitação e que deixaram o aluguel para trás, vindo a ocupar as mais de 2,1 mil unidades habitacionais entregues em 12 meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Todo esse conjunto de medidas vai facilitar o acesso aos programas, confirma Marcelo Fagundes. “Há pessoas que não moram no DF por questões financeiras, mas possuem a vida aqui, chegam de manhã e passam o dia no DF, consomem aqui, e retornam à noite para suas cidades. Elas foram expatriadas do DF por questões financeiras e o governador Ibaneis Rocha determinou que essas pessoas voltassem a ter condições de morar aqui”, acrescenta o presidente da Codhab. Sobre a possibilidade de uma pessoa que teve um imóvel há mais de dez anos participar novamente dos processos, Fagundes classificou como a correção de uma injustiça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ??Desde 2019, o GDF liberou 7.225 unidades habitacionais, o que representa moradia a cerca de 28,9 mil pessoas. Deste total, 2.143 chaves foram entregues ao longo de 2023 em empreendimentos como o Itapoã Parque; Residencial Horizonte, no Sol Nascente; Residencial Maria Clara e Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II; Residencial IBVS, em Samambaia; e Remas 117/118, no Recanto das Emas. ?“Nós entregamos 2.143 unidades habitacionais em 2023, em cinco cidades diferentes, beneficiando mais de oito mil pessoas. São imóveis prontos, de qualidade, que atendem a população que mais precisa. Temos um olhar para a população de baixa renda e em 2024 teremos centenas de moradias gratuitas a serem entregues no Sol Nascente, mas ainda está em fase de projeto”, conclui.

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Mais de 40 famílias no Recanto das Emas conquistam casa própria

Quarenta e duas famílias receberam um presente especial de fim de ano. O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, no dia 19 deste mês, as chaves das unidades habitacionais da área residencial Remas, nas quadras 117/118 do Recanto das Emas. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) desenvolveu o empreendimento em parceria com 24 associações e cooperativas. As primeiras entregas ocorreram em 2021, já beneficiando cerca de 600 pessoas. [Olho texto=”Os valores variam entre R$ 99 mil e R$ 127 mil. Em sua totalidade, o local contará com 530 moradias, dividido em 24 conjuntos, assim, abrigando mais de 2 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é entregar o que vocês precisam. Quando a gente está entregando, não é apenas uma chave, mas a realização de um sonho”, disse o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. “Agradecemos por participar deste momento. Esperamos que cada um tenha muita felicidade, paz e que esses imóveis possam ser transferidos a seus filhos e netos”, acrescentou. O empreendimento, agora, conta com 202 famílias contempladas. Os valores variam entre R$ 99 mil e R$ 127 mil. Em sua totalidade, o local contará com 530 moradias, dividido em 24 conjuntos, assim, abrigando mais de 2 mil pessoas. “É uma satisfação ver a emoção de uma família recebendo a chave e esperamos que tenhamos muito mais momentos como esses”, avalia o representante das cooperativas responsáveis pelo residencial Remas, Joaquim Rodrigues Siqueira. O empreendimento conta com 202 famílias contempladas | Fotos: Divulgação/Codhab-DF Carlos Dalvan, administrador regional do Recanto das Emas, conta que cresceu acompanhando o desenvolvimento da cidade e diz que, antigamente, as casas não eram entregues com a infraestrutura que possui o empreendimento. “Nós conhecemos a história e ruas dessa cidade, sabemos que essa região passa por um momento de grande transformação, o nosso governo vem lutando dia após dia pelo Recanto das Emas”, pontuou. “Estamos trabalhando para construir aqui equipamentos como quadra poliesportiva, parquinhos infantis, de ginástica. A nossa missão é preparar a cidade para receber essas pessoas com o serviço público da melhor forma possível”, concluiu. Sonho realizado Cada uma das casas do residencial tem 51,44 m², divididos entre dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e uma vaga de garagem. O espaço será muito bem aproveitado pela autônoma Sheila Pereira Moraes, 27 anos, que morará no local com o marido e o filho de 9 anos. Ela conta que a entrega da casa será positiva para as contas da família, uma vez que sairão do aluguel, e para a realização de mais um sonho – o de ter mais um filho. “Essa casa é bem grande para nós. Meu filho está bem feliz que terá um quarto só para ele e nós queremos construir mais um, no futuro, porque queremos aumentar a família”, diz ela, que esperou dois anos para receber as chaves. “Estamos muito felizes com a localização também, porque minha família inteira mora aqui no Recanto. É um presente de Natal muito bom”, completa. O investimento, realizado pelo Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), na primeira etapa, foi de mais de R$ 63 milhões Já o eletrotécnico Lúcio Ribeiro Moura, 30, levou 13 anos para conquistar a casa própria. “Por todo esse tempo fiquei aguardando ser contemplado e, finalmente, neste governo eu consegui”, celebra ele, que mora de aluguel. O dinheiro que será economizado mensalmente será destinado a outros objetivos de Lúcio. “Gostaria muito de ir ao Rio de Janeiro para conhecer o litoral, aos lençóis maranhenses, e acho que vai dar certo”, revela. Quem também está contente com a entrega é a moradora Ana Batista, 54 anos, que estava residindo em Brazlândia. Ela conta que morou por muitos anos no Recanto das Emas e está muito feliz de poder voltar para a região dessa forma. “Hoje, graças a Deus, nós conseguimos. É muita emoção, felicidade e só tenho a agradecer a todos que fizeram parte deste processo”, afirmou. O investimento, realizado pelo Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), na primeira etapa, foi de mais de R$ 63 milhões. Além das obras de habitação, o GDF também realizou toda a infraestrutura em volta do empreendimento, obras de água, esgoto, drenagem pluvial, energia e iluminação pública. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF)

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Investimento de R$ 4,6 milhões realiza sonho de 40 famílias

O sonho da casa própria finalmente se concretizou para mais 40 famílias graças aos programas habitacionais instituídos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Em mais uma importante entrega, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 4,6 milhões para a construção do Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II. As famílias contempladas receberam as chaves, neste sábado (9), das mãos da governadora em exercício Celina Leão. A governadora em exercício Celina Leão fez, neste sábado (9), a entrega das chaves da casa própria para mais 40 famílias atendidas pelos programas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “É uma alegria estar aqui hoje. Nós sabemos que existe uma grande demanda para a casa própria, mas a realização desse sonho gera cidadania. O GDF tem essa sensibilidade e já entregamos milhares de unidades habitacionais. A expectativa é que, até o fim do nosso governo, mais de 60 mil unidades sejam entregues à população do DF”, afirma a governadora em exercício Celina Leão. Para além dos programas de habitação, a Codhab trabalha na infraestrutura nas redondezas do condomínio, garantindo, portanto, qualidade de vida, conforto e segurança dentro e fora de casa. Serviços de iluminação pública, pavimentação, drenagem e construção de calçadas e meios-fios, por exemplo, foram executados com investimento de aproximadamente R$ 7 milhões no Riacho Fundo II. “A gente busca investir onde há as maiores demandas. A gente acredita que, aqui, é importante que sejam feitas essas ações. O Riacho Fundo II está sendo transformado por este governo não só com obras habitacionais, mas com infraestrutura, como faixa de pedestre, saneamento básico e asfalto”, detalha o diretor-presidente da companhia, Marcelo Fagundes. As obras do residencial começaram em agosto de 2022. O empreendimento dispõe de um total de 1.598 m² de área construída. Outros condomínios estão com as obras em andamento no mesmo complexo. A expectativa é que mais 500 unidades sejam entregues nos próximos meses. Jegiane Rodrigues, mãe de duas filhas, realizou o sonho de ter um lar para chamar de seu | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Residencial Gercina Leopoldina é só uma das inúmeras entregas que estão por vir para os moradores do Riacho Fundo II. Por muitos anos considerada uma cidade-dormitório, a região começou a se estabelecer e a atrair comerciantes e clientes para movimentar a economia local. Por meio dos investimentos do GDF, o Riacho Fundo II ganhou importantes equipamentos públicos, como creches, unidade de pronto atendimento (UPA), Centro Interescolar de Línguas, que hoje atendem os cerca de 70 mil habitantes da região administrativa. E não para por aí. Está em andamento a obra de construção do viaduto que promete beneficiar aproximadamente 100 mil motoristas que trafegam diariamente na região. São R$ 22,3 milhões investidos para melhorar a mobilidade de quem passa pelo Riacho Fundo. Também está na reta final a instalação do primeiro banco da cidade, com a abertura de uma agência do Banco de Brasília (BRB). De acordo com a administradora regional Ana Maria da Silva, o Riacho Fundo II tende a crescer ainda mais com as entregas habitacionais que estão por vir. “Com a chegada dessas famílias, desperta a intenção de se criar novos equipamentos públicos e também para atrair comerciantes, que veem a cidade como uma possibilidade de investimento”, detalha. Sonho realizado Após anos de espera e incertezas, Jegiane Rodrigues, 39 anos, pode dizer enfim que tem um lar para chamar de seu. Natural de Tocantins, a auxiliar de serviços gerais desembarcou na capital federal ainda em 1997 e, desde então, sonhava em conquistar a casa própria. O sonho foi realizado por ela neste sábado (9), quando recebeu das mãos da governadora em exercício Celina Leão as chaves de uma das unidades habitacionais do Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II. Christian Feliciano saiu da casa dos pais para morar com a esposa e a filha pequena no imóvel próprio | Foto Joel Rodrigues/Agência Brasília “Deus me abençoou e, hoje, estou aqui recebendo esse apartamento. Venho aguardando por isso há muito tempo, morando em vários lugares de aluguel e sempre na esperança de conseguir o meu cantinho”, relata Jegiane. “Essa entrega significa muito para mim, sou mãe solteira e tenho duas filhas. É muito importante poder dar um lar para elas”, completa. A emoção relatada por Jegiane se soma às outras 40 famílias contempladas com uma unidade habitacional neste empreendimento, localizado na QS 12, Conjunto 2, Lote 01, do Riacho Fundo II. Cada unidade, no valor de R$ 133,5 mil, possui 43,76 m² e conta com dois quartos, sala, cozinha/serviço e banheiro. “É um sonho realizado. Toda família tem como meta conquistar um lar, ter um lugar seguro para você ter liberdade de crescer junto da sua família”, acrescenta Christian Ribeiro Feliciano, 25. A vida de Christian deu um salto. Ele afirma que, antes de ser beneficiado, morava de favor nos fundos da casa do pai, com a esposa e a filha pequena. “Sempre morei com meus pais e tive minha filha muito cedo. Com muita batalha e suor, conquistei esse apartamento por meio da Codhab”. A entrega das 40 unidades habitacionais do Residencial Gercina Leopoldina foi a terceira realizada pela Codhab no Riacho Fundo II. O investimento, na ordem de R$ 4,6 milhões, viabilizou a construção de apartamentos de 49,5 m², com dois quartos, sala, cozinha, área de serviço e banheiro. Compromisso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta de moradia digna à população é uma das prioridades do GDF, que já investiu mais de R$ 2 bilhões para atacar o problema do déficit habitacional e garantir o sonho da casa própria a 65 mil brasilienses. Desde 2019, foram entregues 5.836 unidades habitacionais em projetos do governo. Mais de 23,3 mil pessoas deixaram para trás o aluguel e receberam as chaves de suas casas. Mais do que isso, as obras de construção dos empreendimentos ajudaram a gerar 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia. E há mais por vir. O GDF prepara a entrega de apartamentos em Samambaia, Recanto das Emas, São Sebastião, Riacho Fundo II, Sol Nascente/Pôr do Sol e no Itapoã Parque, que terá capacidade para 50 mil pessoas, com mais de 12 mil moradias. Ação social A governadora em exercício Celina Leão também participou de uma ação social neste sábado (9), no Sol Nascente. Organizado pela Federação Habitacional do Sol Nascente, o projeto Brilho do Sol contou com o apoio do GDF para realizar uma festa solidária de Natal para os pequenos da região. Com a infraestrutura fornecida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), 450 crianças receberam presentes natalinos. Na ocasião, também foram entregues mais de mil cestas básicas. A governadora em exercício Celina Leão também participou de ação social no Sol Nascente, onde fez a entrega de presentes natalinos a 450 crianças e mais de mil cestas básicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O nosso governo sempre tem um olhar muito especial pela área social, tanto é que temos a maior e melhor rede de atendimento do Brasil, mas ainda é pouco. Nós vamos continuar trabalhando, assim como já estamos transformando o Sol Nascente. Vocês verão que, até final desta gestão, aqui será uma nova cidade, os tratores já estão nas ruas. Estamos trazendo asfalto, água e luz para as pessoas que mais precisam”, defendeu Celina Leão. De acordo com o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, as obras sociais também fazem parte das atribuições da empresa. “Nós temos um histórico de obras, desde a criação de Brasília. Mas essa é a mais importante, que é a obra social. É o Natal solidário no qual nós trabalhamos em parceria com as instituições e a sociedade para trazer presentes para as crianças. Isso nos enche de orgulho”, concluiu. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720313268493

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Investimento de R$ 2 bilhões garante casa própria a 65 mil pessoas no DF

Ofertar moradia digna à população e atacar o problema de déficit habitacional são missões que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem tratado com prioridade. Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento ultrapassa os R$ 2 bilhões para garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas. Mais do que isso, as obras geram 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia. Além do Itapoã, os programas habitacionais do GDF também atenderam famílias em Samambaia, no Recanto das Emas, em São Sebastião, no Riacho Fundo II e no Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde 2019, foram entregues 5.836 unidades habitacionais em projetos do governo, o que corresponde a mais de 23 mil pessoas que saíram do aluguel e receberam as chaves de suas casas. As demais moradias a serem entregues se concentram principalmente no Itapoã Parque, que terá capacidade para 50 mil pessoas quando estiver concluído, com mais de 12 mil moradias. Além do Itapoã, os programas habitacionais do GDF também atenderam famílias em Samambaia, no Recanto das Emas, em São Sebastião, no Riacho Fundo II e no Sol Nascente/Pôr do Sol. E há mais por vir. Segundo o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF), Marcelo Fagundes, o governo deve construir 20 mil unidades habitacionais, atendendo cerca de 80 mil pessoas. “Vamos lançar três mil unidades nas quadras 100 ímpares de Samambaia, teremos lotes na QNR 6, em Ceilândia, onde doaremos 400 deles para pessoas com deficiência. No Recanto das Emas, serão cinco mil moradias no Centro Urbano e mais cinco mil no Reserva do Parque, enquanto no Alto Mangueiral teremos mais de 7 mil moradias. Serão 20 mil unidades habitacionais lançadas neste e no próximo ano. Estamos falando de 80 mil pessoas atendidas”, detalha. Com 100 mil pessoas habilitadas para participar de programas da Codhab, o diretor-presidente confia que os novos empreendimentos e projetos do governo vão reduzir consideravelmente esse número. “O déficit habitacional é uma realidade que quase todas as cidades do mundo passam, mas temos avançado em maneiras distintas, seja com o Morar Bem, seja com as melhorias nas casas. Nós também estamos trabalhando no lançamento de um auxílio-locação, que é para ajudar as famílias a pagar aluguel. Esse é um programa que deve ser lançado no ano que vem. Será um governo de muitas entregas, muito provavelmente o que mais entregou moradias”, afirma. Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento ultrapassa os R$ 2 bilhões para garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Sonho realizado Uma das pessoas já contempladas é a auxiliar de serviços gerais Deusiane Conceição. Ela ganhou um apartamento do governo no residencial Parque do Sol, localizado no Sol Nascente/Pôr do Sol. ?A doação veio em um momento conturbado da vida de Deusiane, durante a pandemia, quando perdeu o emprego e começou a fazer diárias para recompor a renda e sustentar os cinco filhos. Ao lembrar da entrega, Deusiane não esconde a emoção. ?“Estou inscrita há quase 19 anos na Codhab e não tinha mais esperança de que seria atendida. Você não tem ideia de como é gratificante. É dignidade, sabe? Hoje tenho um lar para chamar de meu e dos meus filhos. É uma gratidão enorme, sofri tanto com aluguel”, conta. ?Além dos apartamentos construídos do zero, tijolo por tijolo, o governo também atua em outras frentes. Uma delas é o programa Melhorias Habitacionais, com projetos e obras de reforma em casas de famílias de baixa renda. Outro projeto é o Nenhuma Casa Sem Banheiro, onde são feitas melhorias nas instalações sanitárias das casas de famílias que moram em áreas de vulnerabilidade social. Somados esses dois, o governo investiu mais de R$ 4,3 milhões. Ainda no campo da habitação, foram entregues 5.103 escrituras, documento que garante a titulação dos lares às famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programas habitacionais ?? Morar Bem: é o principal programa habitacional, com entrega de moradias populares em áreas de interesse social, a exemplo dos empreendimentos Itapoã Parque (Itapoã), Residencial Horizonte (Sol Nascente), Alto Mangueiral (Jardins Mangueiral), Reserva do Parque (Recanto das Emas) e outros. ? Melhorias Habitacionais: destina projetos e obras de reformas residenciais a famílias de baixa renda. ?? Regulariza DF: cuida da regularização fundiária urbana nas áreas de interesse social, não apenas com a elaboração dos projetos de urbanismo e de infraestrutura, mas também com a incorporação das ocupações informais à cidade, assegurando o direito à moradia digna à população do DF, com a titulação dos ocupantes dos imóveis. ? Nenhuma Casa Sem Banheiro: lançado em dezembro de 2021, o programa executa melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social Moradias entregues entre 2019 e 2023 ?? 2019 – 752 unidades habitacionais ?? 2020 – 656 unidades habitacionais ?? 2021 – 1.136 unidades habitacionais ?? 2022 – 2.538 unidades habitacionais ?? 2023 – 754 unidades habitacionais até maio Total: 5.836 unidades habitacionais.

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Famílias do Sol Nascente realizam o sonho da casa própria

Desde que foi contemplada com uma unidade habitacional no Residencial Parque do Sol, Elizangela Pereira Nunes, 42, conta as horas para voltar para casa. Morando de aluguel com um salário de balconista, ela viu a vida melhorar após a mudança para um apartamento de três quartos, onde mora com os três filhos, um gato e um cachorro. Elizangela Pereira Nunes foi contemplada com um apartamento no Sol Nascente: “Hoje consegui conquistar coisas que, morando de aluguel, eu não poderia” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Quando a Codhab me ligou dizendo que tinha sido contemplada com um apartamento no Sol Nascente, foi um dos melhores momentos da minha vida. E estava precisando muito, eu ganhava pouco como balconista para pagar aluguel, água, luz e comprar comida. Hoje consegui conquistar coisas que, morando de aluguel, eu não poderia, como móveis melhores e um quarto para cada um dos meus filhos”, conta. Síndico do mesmo condomínio de Elizangela, o técnico em edificação Fabiano Gomes morava de aluguel em Samambaia e também foi contemplado com um apartamento no Parque do Sol. Ele destaca a convivência na região e a infraestrutura que a cidade está recebendo. “Essa moradia foi a realização de um sonho para mim e para muita gente. O Sol Nascente é feito de pessoas humildes e trabalhadoras, é um lugar que está em crescimento, e acredito que vai ficar melhor ainda”, diz. O técnico em edificação Fabiano Gomes destaca o desenvolvimento do Sol Nascente/Pôr do Sol: “É um lugar que está em crescimento, e acredito que vai ficar melhor ainda” Assim como Elizangela e Fabiano, outras 306 famílias do condomínio Parque do Sol, localizado na Quadra 700 do Sol Nascente, foram contempladas com uma unidade habitacional, que teve a entrega finalizada em 2022. Com investimento de R$ 33,7 milhões, o residencial tem, ao todo, 14 prédios com apartamentos de 48 m² e 60 m², compostos por dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro. [Olho texto=”“Procuramos acomodar aqueles com menor renda e essas pessoas já receberão suas moradias com dignidade e uma infraestrutura completa”” assinatura=”Luciano Marinho, diretor imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os imóveis foram destinados gratuitamente à faixa de renda 1, ou seja, pessoas que tenham renda familiar bruta de até R$ 1.800, idosos, pessoas com deficiência, vulneráveis e provenientes de realocação, conforme determinam os critérios da lei nº 3.877/2006, que dispõe sobre a Política Habitacional do Distrito Federal. “As famílias do Parque do Sol eram pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, que foram realocadas. Elas estavam assentadas em locais que ofereciam riscos, que eram impactadas pelas chuvas, e foram contempladas gratuitamente com uma residência”, conta o diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Luciano Marinho. Residencial Horizonte Já no Trecho 2, próximo ao terminal rodoviário da cidade, está localizado o Residencial Horizonte, destinado à moradia popular. O complexo habitacional irá abrigar cerca de mil pessoas em 420 apartamentos. Dois prédios com 140 unidades já foram entregues. Quando concluído, o complexo habitacional, que teve o investimento de R$ 55 milhões, será dividido em seis conjuntos: F1, F2, P1, P2, Q1 e Q2. A estrutura dos edifícios é a mesma – cada um tem dez salas comerciais e 70 unidades residenciais de dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro. O tamanho das moradias varia entre 56,69 m² e 68,36 m². [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A auxiliar de limpeza Laiza Ribeiro, 44, foi contemplada com um apartamento de dois quartos no residencial e está na expectativa para a mudança nos próximos meses. “Estou bem feliz em saber que terei a minha casa, que pagarei por aquilo que é meu. Já morei de favor nas casas dos outros, de aluguel, e morar na minha casa vai mudar muito a minha vida”, conta. Segundo a auxiliar, ela já fez a vistoria no apartamento que irá receber e só está no aguardo para receber as chaves. “Estão fazendo agora alguns ajustes e acredito que até o mês de setembro receberei a minha chave. Além disso, a região é muito boa, bem em frente ao terminal rodoviário e ao Restaurante Comunitário”, completa Laiza. Luciano Marinho destaca que o Residencial Horizonte foi direcionado para pessoas com renda de R$ 1.800 a 12 salários mínimos. “Procuramos acomodar aqueles com menor renda, e essas pessoas já receberão suas moradias com dignidade e uma infraestrutura completa. Até o final deste mês, entregaremos mais 70 unidades no condomínio. Pretendemos atender, ainda no Sol Nascente, mais de 1.500 famílias com habitação”, enfatiza. Segundo a companhia habitacional, outras 26 residências em situação de insalubridade foram reformadas. “Realizamos na cidade os projetos Nenhuma Casa sem Banheiro e Melhorias Habitacionais em outras residências com acomodações precárias. O nosso desafio é levar dignidade, urbanização e infraestrutura para essas famílias”, finaliza Marinho.

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Governo investiu mais de R$ 2 bilhões em programas habitacionais desde 2019

O sonho da casa própria se tornou realidade para 5.744 famílias no Distrito Federal durante a gestão Ibaneis Rocha. O governo investiu R$ 2,2 bilhões em programas habitacionais, entre 2019 e 2023, como o Morar Bem e o Melhorias Habitacionais. Somente neste ano, 754 famílias conquistaram a casa própria com o auxílio de R$ 95 milhões do GDF. O planejamento é lançar mais 20 mil unidades habitacionais nos próximos quatro anos. “Nunca imaginava que seria tão maravilhosa essa sensação. Eu sou a prova de que esse sonho de ter a casa própria acontece, sim”, diz Valquíria Rodrigues Nunes, contemplada no programa Morar Bem | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além do Morar Bem, que consiste em construir e distribuir unidades habitacionais, as pessoas em situação de vulnerabilidade contam com o programa Melhorias Habitacionais, que visa promover reformas estruturais nas residências, para garantir mais segurança e qualidade de vida. Em 2023, foram 640 unidades habitacionais entregues pelo Morar Bem no Itapoã Parque; 70, no Residencial Horizonte, no Sol Nascente; e 44 no Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II. Já o programa Melhorias Habitacionais mudou a vida de 173 famílias de baixa renda em regiões como Estrutural, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol desde 2019. Na gestão do governador Ibaneis Rocha, o investimento no programa foi de R$ 4,3 milhões para reformar completamente as casas dos contemplados, gerando mais qualidade de vida e segurança. De acordo com o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, o objetivo é estar cada vez mais perto da população do DF. “Esse é o papel da Codhab: entregar lares para quem mais precisa, reformar unidades de quem vive em condições precárias. Nosso foco é atender a população mais vulnerável”, defendeu. Morar Bem O programa é vinculado ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, cujo foco são as famílias com renda bruta de até 12 salários mínimos. O objetivo é tornar a política habitacional mais democrática e assegurar o direito à moradia, principalmente para faixas da população de baixa renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Valquíria Rodrigues Nunes, de 40 anos, trabalha como supervisora de equipe e, segundo ela, não imaginava que um dia realizaria o sonho de conquistar a sua própria casa. Ela foi uma das contempladas pelo programa Morar Bem e recebeu sua unidade em Samambaia em 2020. “Nunca imaginava que seria tão maravilhosa essa sensação. Eu sou a prova de que esse sonho de ter a casa própria acontece, sim”, afirmou. O apartamento de Valquíria tem 57 m², com dois quartos, banheiro e uma vaga na garagem. O valor total do imóvel é de R$ 142.513, que foi dividido em uma entrada de R$ 5 mil mais 30 prestações de R$ 618. “Nesse valor, não encontro nem aluguel para pagar em um apartamento de dois quartos. Ficou uma parcela que consigo pagar para viver um sonho com meus filhos”, defendeu. A poucos dias de se mudar, Valquíria revela que a ansiedade está grande para já ocupar o novo espaço. “Eu não estou nem dormindo de tão ansiosa. Ainda falta instalar algumas coisas, concluir os armários, e eu venho para cá. Estou muito ansiosa para usar tudo isso aqui. Vai ser muito bom”, compartilhou. Melhorias Habitacionais “Depois dessa reforma, melhorou bastante. Antes eu estava pedindo socorro, porque eu não tinha condições de ir para outro local”, diz a dona de casa Neide Maria, beneficiada pelo programa Melhorias Habitacionais | Foto: Tony de Oliveira/Agência Brasília A dona de casa Neide Maria de Jesus, 53 anos, mora na Estrutural e foi uma das contempladas com o programa Melhorias Habitacionais. Ela se inscreveu no programa em 2019 com a expectativa de ter a reforma da casa e não sofrer mais com crises de rinite causadas pelo mofo espalhado na residência. Em fevereiro, ela recebeu a notícia de que havia sido contemplada com o programa. Os vazamentos e a infraestrutura precária já não seriam mais um problema graças ao investimento de R$ 35 mil por parte do GDF na reforma da casa da Neide. Hoje, ela conta com um espaço completamente novo, com readequação e reforma da estrutura, substituição da parte elétrica e até criação de área de ventilação. “O que mais me incomodava era o mofo. Eu tenho rinite, então eu tinha muita crise. Depois dessa reforma, melhorou bastante, meu sono também está bem melhor. Isso é bem-estar. Antes eu estava pedindo socorro, porque eu não tinha condições de ir para outro local”, explicou.

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Guará, Jardim Botânico e Taquari terão imóveis licitados em julho

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) segue abrindo novas oportunidades para quem deseja adquirir um terreno para morar. Guará, Jardim Botânico e Taquari são algumas opções de lugar para construir a casa própria, dispostas no edital de licitação de imóveis do mês de julho. Há, ainda, dezenas de oportunidades para pequenos e grandes investidores. O certame, marcado para 28 de julho, a partir das 9h, licitará a venda e a concessão mensal de 94 terrenos localizados em 11 regiões administrativas do DF. Para fazer o download do edital, com valores e metragens dos imóveis, é só acessar o portal da empresa. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até dia 27 de julho e licitação no dia subsequente (28). As condições de pagamento são: 5% de caução, entrada (com abatimento da caução) e o restante em até 180 meses. Há, ainda, imóveis disponíveis para concessão mensal. Todo o procedimento licitatório pode ser feito online. Já os clientes que tiverem interesse de entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente, ainda contam com a opção do drive-thru, no estacionamento do edifício sede da Terracap. A licitação será transmitida ao vivo pelo canal da agência no YouTube. No Guará, no Jardim Botânico e no Taquari há imóveis na categoria habitação unifamiliar. As três regiões oferecem qualidade de vida elevada para a população e, por isso, são áreas com grande demanda por terrenos. São dez oportunidades, ao todo, nessas localidades, com áreas que variam de 144 m² a 1,1 mil m², e entradas a partir de R$ 12,1 mil. Samambaia reúne a maior oferta de terrenos deste edital (34). Há oportunidades que atendem do pequeno ao grande investidor, com áreas de 75 m² e entrada inicial de R$ 4,9 mil, até projeções de 3,3 mil m² e entrada a partir de R$ 295,7 mil. A região de Ceilândia traz 18 opções para quem busca lotes mistos, que comportam empreendimentos nos mais diversos segmentos do setor produtivo, mas também admitem o uso residencial. Na região, há opção para concessão mensal. Neste caso, a caução deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital. O Setor Noroeste, por sua vez, tem projeções que atendem à demanda de incorporadoras. São oito itens, parte deles para habitações coletivas, com a obrigatoriedade de utilizar o térreo para a oferta de comércio e da prestação de serviços. Os terrenos têm metragem, de 780 m² a 3,8 mil m², com entradas a partir de R$ 402 mil e até 180 meses para pagar. [Olho texto=”Todo o procedimento licitatório pode ser feito online. Já os clientes que tiverem interesse de entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente, ainda contam com a opção do drive-thru, no estacionamento do edifício-sede da Terracap” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo: ? Leia atentamente o edital disponível ao site da Terracap; ? Escolha o imóvel; ? Preencha a proposta de compra – disponível no site da Terracap; ? Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação; Já a caução – específica para os imóveis objeto de concessão de uso – deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital. Atenção: O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 27 de julho. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 28/7; ? Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isso: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no drive-thru disposto no estacionamento, no dia 28 de julho, entre 9 e 10h; e optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site www.terracap.df.gov.br, no menu Serviços, opção Requerimento online, ou por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação: copli@terracap.df.gov.br. *Com informações da Terracap

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Janeiro tem 333 novos habilitados para programa de moradia popular

O sonho da casa própria está mais perto de ser realizado para 333 moradores da capital federal. Esse é o número de pessoas que, em janeiro deste ano, foram consideradas aptas a participar do programa da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A indicação dos selecionados para algum dos empreendimentos disponíveis seguirá uma classificação baseada em diversos critérios de prioridade. [Olho texto=”“Desde o ano passado, estamos abertos para novos cadastros de forma ininterrupta. É possível se inscrever a qualquer momento”” assinatura=”Marcos Palomo, diretor imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] A habilitação é o segundo passo necessário para a conquista de um lar com a ajuda da Codhab. O caminho rumo à independência imobiliária começa com a inscrição do interessado na companhia. Para se cadastrar, a pessoa precisa ser maior de idade ou emancipada na forma da lei, morar no DF há pelo menos cinco anos e não ser proprietária de outro imóvel. Além disso, a renda familiar não pode ultrapassar 12 salários mínimos. O diretor imobiliário da Codhab, Marcus Palomo, conta que a inscrição deve ser feita pelo app da companhia. Quem tiver alguma dificuldade pode procurar ajuda em um dos 14 postos de atendimento espalhados pelo DF. O endereço de cada um deles está no site da Codhab. “Desde o ano passado, estamos abertos para novos cadastros de forma ininterrupta. É possível se inscrever a qualquer momento”, informa Palomo. Itapoã Parque: grandioso conjunto habitacional terá capacidade para cerca de 50 mil moradores | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Inscrição feita, é hora de entregar a documentação solicitada. A pessoa só é considerada habilitada para participar do programa habitacional da Codhab se essa etapa for vencida com sucesso. Só no dia 19 de janeiro, 3.869 cidadãos foram chamados a apresentar os documentos exigidos pela entidade. “Algumas pessoas demoram meses para concluir esse passo. Outras não acompanham a convocação pelo app”, lamenta Palomo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualização de dados Tão importante quanto entregar os documentos é manter as informações pessoais atualizadas no banco de dados da Codhab. Muitas pessoas trocam de telefone ou de endereço e não informam a mudança. Resultado: a entidade não consegue entrar em contato com o cidadão quando ele é indicado para algum imóvel. “Mandamos carta, publicamos nos veículos de comunicação, ligamos, divulgamos no site da Codhab e no Diário Oficial do Distrito Federal”, garante Palomo. “Se o cidadão não comparecer, o imóvel vai para o próximo da fila”. A indicação dos habilitados para um dos imóveis da Codhab segue uma ordem baseada em vários critérios. Número de filhos, idade avançada e presença de pessoas com deficiência na família são alguns dos fatores levados em consideração na hora de organizar a fila. “Também procuramos priorizar famílias comandadas por mãe solo ou por vítimas de violência doméstica”, explica Palomo.

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Morar Bem abre oportunidade para mais de 12 mil famílias no Itapoã Parque

Interessados no programa Morar Bem, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), podem se inscrever para ter oportunidade de serem indicados ao empreendimento Itapoã Parque, que terá 12.112 unidades habitacionais e capacidade para cerca de 50 mil moradores, contará com quatro escolas, dois centros de assistência social e uma grande estrutura. Com capacidade para cerca de 50 mil moradores, o Itapoã Parque contará com quatro escolas, dois centros de assistência social e uma grande estrutura | Fotos: Divulgação/ Codhab Há apartamentos de dois quartos (no valor de R$ 147 mil) e três quartos (R$ 151 mil) com sala, cozinha e banheiro, medindo entre 46m² e 59m². A área comum possui guarita, playground, churrasqueira e estacionamento. As inscrições podem ser feitas por meio do aplicativo Codhab Cidadão. Para participar, além de possuir cadastro no programa Morar Bem, o interessado deve estar inserido na faixa de renda 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) até 12 salários mínimos. [Olho texto=”“Será um empreendimento completo, onde as pessoas terão um lar para acolher suas famílias e uma diversidade de equipamentos públicos. E construções com um conceito moderno de arquitetura”” assinatura=”João Monteiro, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outros requisitos necessários para se inscrever no empreendimento são ser maior de 18 anos ou ser emancipado na forma da lei; residir no DF nos últimos cinco anos; não ser nem ter sido proprietário, promitente comprador ou cessionário de imóvel no DF, e não ter sido beneficiado em outro programa habitacional no DF. O Itapoã Parque faz parte do eixo Morar Bem, que tem como principal objetivo combater o déficit habitacional e ofertar moradias com infraestrutura urbana: abastecimento de água, esgoto sanitário, energia elétrica, iluminação pública, instalações telefônicas, redes de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e equipamentos públicos comunitários. “Será um empreendimento completo, onde as pessoas terão um lar para acolher suas famílias e uma diversidade de equipamentos públicos. E construções com um conceito moderno de arquitetura. Essa é uma grande oportunidade para todos de conseguir uma moradia”, pontuou o presidente da Codhab, João Monteiro. O empreendimento também é uma oportunidade para os servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF), que estejam inseridos nas faixas de renda do empreendimento, adquirirem uma unidade. E, caso ainda não estejam inscritos na Codhab, o procedimento é bem simples e pode ser realizado online. Saiba mais sobre o programa habitacional Morar Bem.

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Concessão de crédito imobiliário supera R$ 1,4 bilhão em 2022

O crédito imobiliário concedido pelo BRB, de janeiro a junho deste ano, foi de R$ 1,45 bilhão, considerando financiamento no segmento a pessoas físicas e jurídicas. Só no mês de junho, foram concedidos mais de R$ 560 milhões. “Os números são muito importantes, sobretudo em um cenário de recuperação econômica pós-pandemia, onde tantas vidas e famílias foram impactadas. A compra da casa própria está relacionada à confiança e à realização do sonho da moradia própria Nós do BRB estamos muito felizes em poder participar da vida das pessoas em um momento especial”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. O valor financiado é de até 90% do imóvel e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A performance do BRB em crédito imobiliário também reflete a transformação iniciada no banco em 2019. Desde então, o BRB implementou uma nova jornada no crédito imobiliário com a revisão dos processos, desburocratização na hora da contratação, adoção de taxas atrativas e parceria com o setor. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas levou o BRB a assumir, em 2021, a liderança do crédito imobiliário no Distrito Federal. Desde janeiro de 2019, o BRB já concedeu mais de R$ 6,9 bilhões e financiou 19,7 mil imóveis. Atualmente, o saldo em carteira no imobiliário é de R$ 5,24 bilhões. O BRB trabalha com 3 linhas de financiamento imobiliário. As taxas em vigor são a partir de 7,99% a.a + TR; a partir de 2,75% a.a + poupança ou a partir de 3,85% a.a + IPCA. O valor financiado é de até 90% do imóvel e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses. *Com informações do BRB  

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Atualize seus dados para não correr o risco de perder a vez da casa própria

Quem está inscrito no programa habitacional da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) deve ficar atento a manter sempre atualizados os dados de contato (telefone, endereço e e-mail) no cadastro da companhia. O alerta quem faz é a própria Codhab. [Olho texto=”A atualização pode ser realizada por meio do aplicativo Codhab Cidadão ou presencialmente nos postos de atendimento, mediante agendamento no site da companhia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A falha de comunicação pode impedir a continuidade dos trabalhos executados pelos servidores e, ainda, prejudicar o próprio candidato, que provavelmente vai enfrentar sérias dificuldades na contemplação da moradia. É necessário para a Codhab, por exemplo, entrar em contato com os candidatos no caso de oferta de unidade, vistoria ou assinatura de contrato. Dessa forma, ter o cadastro e demais informações atualizadas torna-se fundamental em todo o processo do programa. Os postos da Codhab atendem sob agendamento pelo site da companhia, exceto o Na Hora Rodoviária | Foto: Codhab-DF Essa atualização pode ser realizada através do aplicativo Codhab Cidadão ou presencialmente nos postos de atendimento, mediante agendamento no site da companhia. Estão em funcionamento os postos de Planaltina, Estrutural, Samambaia, Na Hora Rodoviária (sem agendamento), Sol Nascente, Brazlândia, 112 sul e no Setor Comercial Sul (sede). App Codhab Cidadão O aplicativo Codhab Cidadão está disponível para aparelhos de celular nos sistemas Android e iOS. No entanto, para que o usuário possa dispor do serviço, ele deve primeiro excluir o aplicativo antigo e seguir os seguintes passos: Para smartphone com sistema Android: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – Acesse seu smartphone e desinstale/retire o aplicativo anterior; – Entre na loja Google Play e digite Codhab Cidadão; – Aparecendo o ícone (casinha azul), clique em instalar; – O ícone aparece na tela do smartphone, clique em cima e estará pronto; – Ou clique neste link Para smartphone com sistema iOS/Apple: – Acesse o seu smartphone e desinstale/retire o aplicativo anterior; – Entre na loja Apple Store/App Store e digite Codhab Cidadão; – Aparecendo o ícone (casinha azul) clique em instalar; – O ícone aparece na tela do smartphone, clique em cima e estará pronto; – Ou clique neste link A companhia ressalta, ainda, que é fundamental ficar atento à aba de notificações do aplicativo e acessar seu cadastro regularmente para não perder nenhuma notificação. *Com informações da Codhab-DF

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Associações habitacionais reconhecem políticas do GDF para o setor

Lideranças de 80% das associações habitacionais do Distrito Federal foram recebidas no final da manhã desta segunda-feira (23) pelo governador Ibaneis Rocha no Palácio do Buriti. Os representantes da população em situação de vulnerabilidade atendida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) ao longo dos últimos três anos reconheceram as políticas públicas voltadas à entrega de moradias em terrenos com infraestrutura urbana e apresentaram novas demandas para a expansão. [Olho texto=”“O que nós queremos é atender todos vocês, porque é com moradia legal que se combate as invasões”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Em reunião com associações de moradores, governador reforçou empenho do GDF em garantir moradia | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Todos os itens foram encaminhados para análise do governo por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), que prepara um cronograma de construção e entregas de aproximadamente mais 20 mil moradias. O governador pediu aos líderes das entidades que não permitam as ocupações irregulares e que as denunciem quando forem identificadas. O DF tem atualmente 328 entidades registradas. “Isso vai nos ajudar muito a destravar tanto a fila da Codhab quanto das entidades do DF, e o que nós queremos é atender todos vocês, porque é com moradia legal que se combate as invasões”, afirmou o governador Ibaneis. De janeiro de 2019 a maio de 2022, foram construídas e entregues em Brasília 3.104 residências populares. Outras 5.472 estão previstas até o fim deste ano. A Lei nº 3.877/ 2006 estabelece que 40% dos empreendimentos habitacionais da Codhab devem ser direcionados às entidades e associações. “Isso não vinha sendo observado nos governos anteriores, e no atual nós implementamos uma política de atendimento a essas comunidades”, explicou o presidente da companhia, João Monteiro Neto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O atendimento para suprir o déficit habitacional é uma pauta prioritária desde o início da gestão. O GDF faz um levantamento das áreas disponíveis para a cessão de terrenos ou construção de moradias, inclusive para a população com faixa de renda familiar de até R$ 1,8 mil em situação de vulnerabilidade. A esse grupo são cedidos terrenos com infraestrutura de água e esgoto e um projeto gratuito para a construção do imóvel pelo próprio morador. O beneficiado poderá, ainda, ser atendido com a cessão de materiais pela fábrica de tijolos da Codhab. Moradora e presidente da Associação de Moradores da Vila Nova do Gama, Eliane Torquato Alves, conhecida como Branca, apresentou ao governo novas demandas para o atendimento a essa parcela da população, incluindo as pessoas com deficiência (PCDs). “Em relação ao nosso grupo, a reunião foi positiva e de suma importância, pois mostra que o governo está do lado do povo”, avaliou.

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O sonho da casa própria no Recanto das Emas

[Olho texto=”“Com o dinheiro do aluguel vou poder comprar coisas melhores para meus filhos. Hoje posso dizer que consegui dar o melhor para os meus meninos”” assinatura=”Marise Pereira da Silva, 39 anos” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram 15 anos de espera até que Marise Pereira da Silva, 39 anos, conseguisse as chaves da primeira casa própria, um sonho iniciado a partir do primeiro aluguel pago. Desde 2011, ela estava habilitada para ser proprietária de uma das unidades habitacionais nas quadras 117/118 do Recanto das Emas. No entanto, as moradias na área residencial Remas só foram construídas a partir de março de 2020, quando a atual gestão deu fim aos entraves burocráticos que emperravam o processo. Em outubro deste ano, 76 casas na região foram entregues pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e outras 86 ainda serão destinadas aos donos. A ação faz parte do Plano de Habitação de Interesse Social do DF (PHAIS-DF), programa do GDF dedicado ao acesso à moradia, infraestrutura e equipamentos públicos. Um sonho de 15 anos realizado por Marise Pereira da Silva, 39 anos, proprietária de uma unidade habitacional no Recanto das Emas | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Nos 51,44 m², divididos entre sala, dois quartos, cozinha e área de serviço, Marise mora com os dois filhos, Nayrton, 12 anos, e Layrtânia, 10. A família se mudou há pouco tempo, mas já comemora a oportunidade de deixar de pagar aluguel e de fazer a primeira festa de Natal na casa nova. “Eu nem pensava em ter filho e já sonhava com a minha casa. Foram 15 anos pagando aluguel. Agradeço muito a Deus por ter conseguido”, afirma. Marise diz que a mudança para a nova casa já está gerando economia nas contas. “Com esse dinheiro [do aluguel] vou poder comprar coisas melhores para meus filhos. Uma roupa, um tênis. Também pouco a pouco vou comprar meus móveis e minhas linhas para costurar os tapetes de banheiro que faço. Hoje posso dizer que consegui dar o melhor para os meus meninos”, completa. Pelo imóvel, Marise paga prestações de aproximadamente R$ 300, financiadas por cerca de 30 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O serralheiro Sandro de Souza Ribeiro, 42 anos, levou 20 anos para também ter uma casa para chamar de sua. Ele é um dos moradores do mesmo conjunto que Marise. Na casa, ele vive com a esposa e as duas filhas. “Foi muito emocionante [o dia que recebeu as chaves]. Ter uma moradia nossa é motivo de muito orgulho para a minha família”, completa. Cooperativas e governo O edital para a construção das unidades habitacionais foi lançado em 2011 com a participação de 24 associações e cooperativas que ficaram responsáveis pela escolha da construtora. “Esse terreno foi doado pelo governo e o projeto tem todo um cunho social. O GDF fez a infraestrutura, enquanto o trabalho da construção ficou com as cooperativas”, explica Joaquim Rodrigues Siqueira, representante das cooperativas. Joaquim Rodrigues Cerqueira, representante das cooperativas O presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Wellington Luiz, lembra que o GDF teve todo um trabalho para desburocratizar o processo na área residencial Remas. “Esse é um projeto que veio do passado e na nossa gestão fomos corrigindo, até que ele se consolidou. Fizemos em menos de três anos o que não conseguiram fazer em quase 10. Isso mostra nossa seriedade e responsabilidade com a população do DF”, avalia. Coube à Codhab a doação do terreno e a implantação exclusiva da infraestrutura, como drenagem, pavimentação, energia, água, esgoto, iluminação, calçadas, meios-fios, rampas e plantio de grama. As ações tiveram um investimento total de R$ 22.300.732,97. Também integram a ação do GDF a concessão de licenças e autorizações e a fiscalização. “O mais difícil foi constituir o bem maior, que é o imóvel e a sua construção. Agora estamos numa etapa burocrática, mas são apenas detalhes”, explica Wellington Luiz sobre o processo final de entrega do Habite-se de competência da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O residencial atende habilitados das faixas de renda 1,5 (R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) e faixa 2 (R$ 2.600,01 a R$ 4.000,00) cadastrados junto à Codhab. Os recursos foram destinados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida e o financiamento feito pela Caixa Econômica Federal (CEF). De acordo com o presidente da Codhab, a expectativa do governo é entregar 100 mil unidades habitacionais por todo o Distrito Federal até 2025. Há planejamento para curto, médio e longo prazo. “Temos hoje o planejamento de Estado, não de governo. Estamos planejando os próximos cinco anos com o que já temos na prateleira”, garante.

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GDF entrega 272 unidades habitacionais no Parque dos Ipês, em São Sebastião

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) entregou, nesta quarta-feira (22), as chaves das 272 unidades habitacionais do condomínio Parque dos Ipês VI, em São Sebastião. O empreendimento é destinado aos beneficiários de baixa renda. O secretário de Governo, José Humberto, que representou o governador Ibaneis Rocha na solenidade, manifestou a satisfação pela incumbência de ser o portador das boas notícias aos beneficiários. “Que o novo lar de vocês seja um lugar de muito amor, que é o que resume a essência da nossa existência”, ressaltou. Sonho da casa própria: foram entregues, nesta quarta (22), as chaves de 272 unidades habitacionais do condomínio Parque dos Ipês VI, em São Sebastião | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário destacou também a importância das ações do Governo do Distrito Federal (GDF), com o objetivo de dar mais qualidade de vida para a população. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, destacou o esforço do governo federal e do GDF para oferecer moradia para a população. “Para nós, este é sempre um momento muito importante e quem recebe a casa própria sabe do que estamos falando. Quem vai ter uma casa para chamar de sua, o seu lar, seu ponto de partida, o seu porto seguro, certamente sabe a importância do nosso trabalho”, destacou o ministro Rogério Marinho. O secretário de Governo, José Humberto (terceiro à direita), representou o governador Ibaneis Rocha em São Sebastião “Ter um lar é uma necessidade imperiosa do cidadão. Significa dignidade para as pessoas. Então, existe a preocupação do governador Ibaneis Rocha em fazer essas entregas o mais rápido possível. Queremos entregar 40 mil moradias até o fim do governo”, disse José Humberto. “O que as pessoas estão fazendo aqui hoje é mais que receber suas moradias, elas estão realizando um sonho de 30 anos atrás. Nós estamos mudando essa realidade. O GDF e o governo federal estão fazendo a diferença na vida dessas famílias. É uma união de resultados e de vitória”, declarou o presidente da Codhab-DF, Wellington Luiz. Sonho da casa própria A vendedora ambulante de pipoca, Andrea Lima da Costa, 48 anos, era só emoção. O choro que a mulher não conseguia conter tinha um motivo justo: há mais de duas décadas ela sonhava com o dia em que seria dona de sua própria casa. “Passei por momentos angustiantes. Então, quando me informaram que eu tinha sido contemplada, fiquei em estado de choque. Sempre batalhei muito e agora vou ter a minha casa. Estou superfeliz. E vou colocar na caderneta de poupança os R$ 800 que eu pagava de aluguel”, desabafou Andrea, mãe de Andressa, 25 anos. O sorriso tímido, os olhos lacrimejantes e a voz embargada denunciavam a emoção da dona de casa Sônia Maria Pallazo, 48 anos, que tem um filho de 22 anos. Orgulhosa, a mulher mostrava a documentação da sua nova residência, localizada no conjunto habitacional Parque dos Ipês. “Estou radiante. Esperei por esse momento a vida toda”, resumiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Parque dos Ipês VI é destinado aos candidatos habilitados na faixa de renda de até R$ 1.800,00. As unidades totalizam 47m² e possuem sala, dois quartos, cozinha e banheiro. O condomínio tem estacionamento, área de lazer e centro comunitário. O investimento total nos condomínios VI e VII, em fase de finalização das obras, do Parque dos Ipês, totaliza R$ 52.224.000,00. O empreendimento integra o Programa Casa Verde e Amarela, do governo federal. O terreno foi doado pelo GDF. São 34 prédios e 544 unidades habitacionais nos dois condomínios, construídos com recursos do programa do governo federal.

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Codhab divulga lista de 149 mil candidatos para enviar documentação

[Olho texto=”“É a oportunidade de apresentarem suas documentações, pois somente após a habilitação é que poderão, efetivamente, participar dos programas habitacionais da Codhab e realizar o sonho da casa própria”” assinatura=”Wellington Luiz, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) divulga, nesta quinta-feira (25), a lista dos 149 mil candidatos inscritos no programa habitacional referente à Relação de Inscrição Individual 2020 (RII/2020), que foram convocados para enviar documentos de comprovação no dia 4 de outubro. O objetivo é validar os dados cadastrais e verificar se atendem os requisitos de participação exigidos pelo programa, conforme a Lei Distrital n° 3.877/2006. Até 2023, 51 mil unidades habitacionais devem ser entregues em oito regiões administrativas. Acesse a relação de documentos necessários pelo link http://www.codhab.df.gov.br/pagina/254. O envio da documentação deverá ser feita pelo site da Codhab, na área restrita do candidato. “É fundamental os inscritos estarem atentos a esse chamamento”, ressalta o diretor-presidente da Codhab, Wellington Luiz. “É a oportunidade de apresentarem suas documentações, pois somente após a habilitação é que poderão, efetivamente, participar dos programas habitacionais da Codhab e realizar o sonho da casa própria.” [Numeralha titulo_grande=”51 mil” texto=”unidades habitacionais deverão ser entregues até 2023 a partir da habilitação de cadastro para empreendimentos no programa habitacional do GDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Codhab informa ainda que enviou aos candidatos relacionados mensagens via SMS e notificações pelo aplicativo de que seus dados cadastrais poderão ser compartilhados com as construtoras/incorporadoras dos empreendimentos do programa habitacional do DF. Caso não autorize, o candidato deverá fazer um requerimento pelo aplicativo Codhab, disponível para IOS ou Android. A convocação para habilitação de cadastro visa atender demandas dos empreendimentos Itapoã Parque, no Itapoã; Residencial Horizonte, na Quadra 105 do Sol Nascente, e projetos multifamiliares, com previsão de entregar aproximadamente 15 mil unidades habitacionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Codhab também trabalha para atender a demanda de outros empreendimentos com previsão de entrega em 2023: QNR 6 de Ceilândia, Residencial Pipiripau (Planaltina), QEs 38 e 44 do Guará, Centro Urbano e Tamanduá (Recanto das Emas), Bonsucesso (São Sebastião) e Vila Telebrasília. Para esses locais, ao todo, serão ofertadas aproximadamente 36 mil moradias. Após enviar os documentos, os candidatos deverão aguardar a análise. A companhia alerta que quem não atender à convocação passará para a condição de “convocado não habilitado”, não podendo participar dos projetos habitacionais. *Com informações da Codhab-DF

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‘Até o final de 2022, vamos entregar aproximadamente 150 mil escrituras’

Wellington Luiz faz um balanço dos trabalhos desenvolvidos pela Codhab, fala dos planos de abertura permanente do cadastramento, da expansão da faixa de renda para atendimento e do que vem tornando as políticas públicas habitacionais do GDF referência para outras unidades da federação| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A população de Brasília vive um avanço nas políticas públicas habitacionais. A avaliação do presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), Wellington Luiz, é que, depois de assumir a gestão sem projetos nem entregas, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai fechar 2022 no azul. “Serão 20 mil moradias para quem sonhava com a casa própria e a liberação de, pelo menos, 150 mil escrituras depois de dezenas de anos esperando a legalização de seus imóveis”, conta. Quando assumiu a gestão em 2019, o governador Ibaneis Rocha encontrou o setor sem projetos encaminhados nem unidades habitacionais em construção. A determinação, nesse sentido, foi dar vazão à lista de chamamentos – e, a partir de agora, fazer uma limpeza para reduzir o tempo de espera de quem vive do aluguel ou de favor e busca condições favoráveis de ter o próprio imóvel. O conceito dos conjuntos habitacionais no DF, inclusive, vem passando por uma mudança. A orientação é que todas as unidades sejam entregues com a devida infraestrutura, desde asfalto e energia elétrica, até equipamentos públicos, como Unidades Básicas de Saúde (UBS) e escolas. Todos esses avanços colhem frutos. Em agosto, a Codhab-DF recebeu o prêmio Selo de Mérito, promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação – ABC e o Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano – FNSHDU 2020. A companhia tem atualmente nove postos de atendimento funcionando em Sobradinho, no Trecho 3 do Sol Nascente, no Itapoã, na Cidade Estrutural, em Samambaia, no Recanto das Emas, em Planaltina, em Brazlândia e na estação 112 Sul do metrô, no Plano Piloto. Nesse Papo Aberto com a Agência Brasília, Wellington Luiz faz um balanço dos trabalhos desenvolvidos pela Codhab ao longo desses quase três anos de gestão, fala dos planos de abertura permanente do cadastramento, da expansão da faixa de renda para atendimento e do que vem tornando as políticas públicas habitacionais do GDF referência para outras unidades da federação. Confira os principais trechos. Qual a avaliação da política habitacional conduzida hoje no Distrito Federal? Nós iniciamos o governo com uma dificuldade muito grande, até porque o recebemos praticamente sem projeto algum. Essa talvez tenha sido a nossa maior dificuldade. Era uma terra completamente arrasada. Nada tinha sido “plantado”. E quando nada é plantado, é muito difícil ter algo para colher. Praticamente começamos do zero. O que nós estamos colhendo foi plantado na gestão do governador Ibaneis Rocha. Não tinha nenhuma obra em andamento que precisava ser concluída e entregue? Praticamente nenhuma. Eram projetos com muitos problemas. Um exemplo é o Itapoã Parque. Ele não rodava por causa do modelo instituído. E nós tivemos que alterá-lo para que ele efetivamente ocorresse. E muitos outros. Riacho Fundo, por exemplo, nós entramos com um investimento de mais de R$ 50 milhões para que pudesse proporcionar mais 3 mil unidades habitacionais. O Centro Urbano, que lançaremos nas próximas semanas, tem 6 mil unidades habitacionais. Eram projetos que não andavam. A Unidade Básica de Saúde (UBS) do Riacho Fundo II, que apesar de não ser moradia, estava sob a nossa incumbência de construção. Nós construímos e inauguramos, mas tinha uma série de problemas, inclusive no processo licitatório, que tivemos que cancelar o anterior e realizar um novo para conseguir entregar. Como está a lista de chamamentos dos inscritos no programa de habitação? A fila é grande? Enorme! Houve aí um problema muito sério que foi o incentivo às invasões. No passado, quando se invadia, tinha prioridade. Quem recebia as unidades habitacionais eram esses invasores. Então, o que nós fizemos? Exatamente o contrário. Quem invade hoje é punido, inclusive sendo retirado da lista. Agora priorizamos quem obedece a lei. Estamos fazendo uma “limpa” para saber quem está nessa lista. Hoje mal se conhece, pois temos, aproximadamente, 500 mil pessoas nela. Recentemente, estivemos no Sol Nascente onde as pessoas aguardavam 20, 25, 30 anos.. É comum chamarmos alguém e a pessoa já ter falecido. Lamentavelmente, esse é um dos problemas mais sérios. E esse tempo de espera agora tem sido menor? Muito menor. É óbvio que esse resultado será visto a médio e longo prazos. O governador Ibaneis vai lançar em breve um Plano de Habitação de Interesse Social onde nós temos a expectativa de, nos próximos cinco anos, termos catalogado 100 mil novas unidades habitacionais, por região administrativa, e as pessoas saberão o que tem para receber. Quantas unidades foram entregues desde 2019? As entregas ainda foram acanhadas, exatamente porque o programa habitacional não é apenas construir a moradia. Primeiro, se o faz o projeto, tem as licenças que precisam ser autorizadas, como a ambiental, tem o projeto urbanístico…Quando se conclui isso, aí sim você começa a obra. A obra mais rápida fica entre 12 e 18 meses. Uma obra pequenininha. Então, nós temos um governo de menos de três anos, com uma pandemia de um ano e meio, e nós já entregamos mais ou menos três mil unidades. Ainda assim, já atendemos até o final de agosto 2.056 novos proprietários, com a meta de terminar 2022 com aproximadamente 20 mil unidades entregues. Quais os critérios de atendimento para quem quer ter um imóvel por meio da Codhab? Ter mais de 18 anos, ganhar até 12 salários mínimos, ter pelo menos cinco anos de residência em Brasília, não nunca ter sido possuidor de imóvel e nem possuir imóvel no seu nome. Esses são os princípios básicos com base na Lei nº 3877. E há faixas diferentes de atendimento? Sim, temos cinco faixas. A faixa 1 é para renda familiar bruta é de 0 a R$ 1.800,00; a 1,5 é de R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00; a 2, de R$ 2.600,01 a R$ 4.000,00; a faixa 3 é para renda mensal de R$ 4.000,01 a R$ 7.000,00; e, finalmente, a 4, de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos. A inovação da nossa gestão foi porque os governos anteriores separavam em até cinco salários mínimos. E como a Lei de Interesse Social permite até 12 salários mínimos, nós ampliamos as faixas. Isso porque a classe média – que aqui no Distrito Federal você pode se colocar nessa condição – que ganha de cinco a 12 salários mínimos, estava sendo expurgada do Distrito Federal ou comprando ilegalmente, sem escritura. Hoje o Estado tira o espaço da ilegalidade, já que as pessoas preferem comprar de forma correta e não ter dor de cabeça do que ir morar na informalidade. A gente tá falando de uma pessoa que ganha cerca de R$ 13 mil reais, com capacidade financeira para pagar. Mas antes essas faixas eram ignoradas, sendo que a Política Habitacional de Interesse Social permite a inclusão de quem ganha de seis a doze salários mínimos. Qual a vantagem de adquirir um imóvel pela Codhab? A primeira coisa é a garantia do Estado, assim como o financiamento pelos bancos credenciados, além da quantidade de parcelas com financiamento a médio e longo prazo. Além da fiscalização que o Estado faz para que as pessoas possam receber os seus imóveis. Quem tem interesse em se cadastrar, o que deve fazer? Qual o primeiro passo? Tem que te inscrever na Codhab. Inclusive, vem aí mais uma inovação. Atualmente há data prevista para se inscrever, mas a nossa diretoria já está analisando a possibilidade de deixar essa lista aberta o tempo todo. Hoje, uma pessoa completa dezoito anos e às vezes você fica três, quatro anos, cinco anos ou dez anos para esperar abrir a lista e poder se inscrever. Como se esse direito fosse tolhido nesse período. Então, a ideia é que com a lista aberta e completando os critérios, o cidadão possa se inscrever para obter um imóvel numa das nossas unidades habitacionais. Essa inscrição é virtual ou presencial em um dos postos da Codhab? Hoje ela tá virtual em razão da pandemia. Desde que nós assumimos aqui, estamos trabalhando para voltar a ser presencial. Nós temos que entender que a Codhab é um órgão de interesse social e quando nós chegamos o atendimento sempre foi por aplicativo. Mas essas famílias são em maioria carentes, muitas vezes sem acesso à internet. Então, é necessário até ter um aplicativo, mas tem que ter alternativas de acessibilidade. Então, a ideia é voltar sim ao atendimento presencial. Como estão as regularizações fundiárias e quais os avanços promovidos pelo GDF? Isso aí foi extraordinário. Só pra você ter ideia, a nossa previsão é até o fim do ano que vem entregar aproximadamente 150 mil escrituras – e eu estou falando de escritura de verdade. Não é aquela enganação que foi entregue no passado onde se concedeu um termo de ocupação e o cartório não reconhecia aquilo como documento. Agora não, pega a sua escritura, recebe da Codhab e vai pra sua casa, com aquilo que é uma certidão de nascimento do seu imóvel. Tem pessoas que esperam há 30, 40 anos. E agora nós vamos fazer isso em grande escala. Nós buscamos uma mudança para que isso pudesse ocorrer. Por exemplo, em Samambaia são 14 mil unidades habitacionais que vão receber suas escrituras. São as famílias que terão a sua tranquilidade. Tem o Sol Nascente: quase 10 mil famílias receberão suas escrituras. Então, imagina um universo de famílias que hoje não têm essa tranquilidade. Se a pessoa morrer, os seus filhos não têm nenhuma garantia. O cidadão não vai fazer financiamento, além da dificuldade da infraestrutura porque as cidades não são regularizadas. Temos a Cidade Estrutural, por exemplo, que fica a 10 quilômetros do Palácio do Planalto e não tem endereços. É inadmissível que a capital da sétima economia do mundo não tenha endereços para que os Correios possam chegar lá e entregar uma correspondência. E nós vamos regularizar agora.

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