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De aluna a professora: jovem se apaixona pelo esporte no COP e volta para apoiar outras meninas

A ginástica acrobática é um esporte coletivo. Seus movimentos servem como uma metáfora da vida: dá para chegar alto, contanto que haja alguém lhe apoiando. Assim foi com Jéssica Aguiar, 26 anos. O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da Estrutural serviu de base para que ela pudesse escolher uma direção e alçar voo na carreira. Hoje, formada em Educação Física, a jovem atua como professora e dá o suporte para que outras meninas possam chegar ao topo de suas próprias pirâmides. “O esporte me ofereceu novos horizontes. Fez com que eu pudesse viajar, abriu esse leque de oportunidades”, diz Jéssica Aguiar, que foi aluna do COP da Estrutural e hoje atua como professora | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O esporte tem total responsabilidade na Jéssica que eu sou hoje. Me moldou, formou o meu caráter, me fez uma pessoa melhor, mais responsável. Então, eu digo com 100% de certeza que, se eu não tivesse encontrado o esporte, eu não sei quem eu seria hoje. Não consigo olhar para trás e pensar para qual outro lado eu poderia ter ido”, conta. “A gente tem muitas outras oportunidades de caminhos mais fáceis do que cursar uma universidade. Eu vim de uma família extremamente pobre, meu pai é motorista de caminhão e minha mãe, empregada doméstica. Eles nunca deixaram faltar nada, mas a gente sempre teve uma vida muito restrita. O esporte me ofereceu novos horizontes. Fez com que eu pudesse viajar, abriu esse leque de oportunidades. É um caminho muito mais legal. Vai ser mais difícil chegar lá, mas a recompensa, no final, vai valer a pena”, diz a professora. Professora efetiva do COP da Estrutural desde 2022, Jéssica diz que sua maior motivação é ajudar as crianças a terem novos horizontes e oportunidades O caminho do esporte, para ela, começou aos 13 anos, em 2011, quando foi inaugurado o COP da Estrutural. “O Centro Olímpico trouxe algo novo para a galera da comunidade, porque a gente era bem limitado em relação à atividade física”, lembra. Inicialmente, Jéssica era aluna de natação. Em 2012, por meio do projeto Futuro Campeão, conheceu a ginástica acrobática. A partir daí, passou a dedicar-se à modalidade e chegou a disputar competições fora do DF. Porém, precisou parar em 2016, quando iniciou a faculdade de Educação Física. “Na ginástica eu não tinha tempo, porque são cinco horas de treino por dia. Aí ou trabalha ou treina.” Mas o COP, que influenciou na escolha da faculdade, voltaria a fazer parte de sua vida. Em 2017, retornou ao espaço como estagiária, função que exerceu por dois anos. Em maio de 2022, tornou-se professora efetiva para fechar o ciclo que iniciou lá atrás, como aluna: “Eu quis voltar para cá primeiro pela história, porque eu acho que eu devo algo à comunidade. Da mesma forma que alguém olhou para mim e quis me ajudar, eu quero ajudar as crianças hoje. Porque alguém insistiu em mim, em não me deixar ficar na rua o tempo inteiro, em me trazer para o esporte. Quero oferecer novos horizontes também. Da mesma forma que eu consegui enxergar que eu tenho outras possibilidades, quero apresentar isso para as meninas. Que o esporte pode levar para outros caminhos, que tem um lado mais divertido, que a recompensa do treino é conhecer um lugar novo, é subir no pódio, é poder ser feliz”. As alunas sentem e valorizam toda a dedicação de Jéssica. “As aulas são muito boas, cada dia ela me ensina mais”, aponta Lívia de Oliveira, 10, que conta com o apoio da professora para driblar o nervosismo nas competições: “Às vezes eu penso que não vou conseguir, mas aí eu percebo que tenho minha base, que me ajuda muito, me encoraja”. Já Mariana Vitória Oliveira, 13, está há oito no COP e avalia ter evoluído muito nesse período, graças às aulas, e ressalta a importância do grupo. “É um esporte bem coletivo, a gente se ajuda muito. Todas aqui são amigas, entrou uma, a gente já está ali ajudando a evoluir. Uma incentivando a outra.” Lívia de Oliveira agradece o incentivo que recebe da professora: “Às vezes eu penso que não vou conseguir, mas aí eu percebo que tenho minha base, que me ajuda muito, me encoraja” Jéssica se enxerga nas alunas e se diz grata e orgulhosa da própria história. Agora, nutre o desejo de viajar, como treinadora, para um mundial. “Chegar onde eu não cheguei como atleta.” O sonho é o mesmo das duas crianças. E, juntas, elas prometem conseguir. Na vida, como na ginástica acrobática, uma ajuda a outra.

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COP Samambaia completa 15 anos com 7 mil alunos em diversas modalidades

O estudante Enzo Augusto Porfilho, 10 anos, tem um compromisso inegociável às quartas e sextas-feiras: as aulas de jiu-jítsu no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Samambaia. O menino conheceu a luta há um ano e meio e já participou de diversas competições. “O jiu-jítsu me ajudou muito. Eu era intimidado na escola pelos meus colegas, mas agora eles me respeitam”, conta. “Antes eu não sabia o que era o esporte, mas minha mãe me explicou e hoje eu adoro. É muito legal e estou muito feliz por estar aqui.” Enzo Augusto Porfilho, de 10 anos, adora as aulas de jiu-jítsu: “Eu era intimidado na escola pelos meus colegas, mas agora eles me respeitam” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Enzo é uma das sete mil pessoas atendidas no COP Samambaia, primeiro espaço dedicado ao incentivo da prática desportiva do Distrito Federal. Construída em 2009, a unidade completou 15 anos neste mês e preparou uma programação especial para a comunidade da região administrativa. Marcada para este sábado (26), das 8h às 12h, a comemoração terá oferta de serviços públicos, aulões gratuitos de dança, futebol e lutas corporais, desafios de revezamento, além de homenagens a alunos e professores antigos. “Há 15 anos, o COP tem sido um espaço de desenvolvimento, superação e promoção da cidadania, proporcionando a milhares de crianças, jovens, adultos e idosos a oportunidade de fazer do esporte uma ferramenta de inclusão social, integração e promoção de valores como o respeito, a disciplina e a solidariedade, com uma equipe dedicada que trabalha diariamente para fomentar o espírito esportivo e promover a igualdade de oportunidades”, salienta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Futsal, futebol feminino, natação, pilates, ginástica rítmica e judô são algumas das modalidades esportivas oferecidas no COP A unidade oferece aulas de basquete, desenvolvimento motor I e II, futebol de areia, futebol feminino, futevôlei, futsal, ginástica localizada, ginástica rítmica, handebol, hidroginástica, jiu-jítsu, judô, karatê, natação, pilates, taekwondo, tênis, voleibol e vôlei de praia, além de modalidades para pessoas com deficiência (PcDs), como atletismo, bocha, estimulação básica, essencial, global I e II, hidroginástica, natação, parabadminton, tênis, programa de inclusão e projeto esportivo. Os alunos têm a oportunidade de praticar mais de um esporte, conforme a disponibilidade. É o caso da estudante Evellyn Ponte, 11, que pratica natação, ginástica rítmica e, em alguns dias, participa das aulas de voleibol. “A minha irmã também faz natação e está na turma de desenvolvimento motor I, e minha mãe faz pilates”, afirma. “Já estamos aqui há uns três anos e é muito legal, porque, se não fosse pelo COP, minha mãe não conseguiria colocar a gente nesses esportes por causa do dinheiro. Eu amo o COP, é o xodó de todo mundo aqui.” Diversão e saúde Segundo o diretor do equipamento, Edson Rogério, o desporto beneficia tanto a saúde física dos alunos quanto a mental: “Atendemos alunos a partir de 4 anos até a melhor idade. E todos os dias nos deparamos com alunos que gostam muito de vir, que ficam até depois da aula para conversar entre si e com os professores. Eles nos dizem que aqui sentem paz e são bem acolhidos. Isso para nós é muito gratificante porque o nosso objetivo é oferecer o melhor possível.” O paratleta David Guilherme Souza pratica badminton e sonha em competir internacionalmente. “O COP é tudo para mim, é tipo a minha segunda casa” Cerca de 400 pessoas com deficiência são atendidas pelo centro olímpico. O coordenador do núcleo PcD, Bruno Supriano, destaca que as modalidades auxiliam o desenvolvimento motor e cognitivo dos participantes, que são incentivados a se profissionalizar e traçar carreiras no ramo esportivo. Ele cita o exemplo da atleta de badminton Daniele Souza, que conheceu o esporte na unidade da região administrativa e participou da Paralimpíadas de Paris 2024. “É um orgulho imenso ver os nossos atletas no auge. Muitos alunos chegam aqui leigos e descobrem que podem até sustentar a família por meio do esporte. Isso eleva muito a autoestima e realmente modifica a vida de cada um. A gente consegue ver o brilho no olhar deles quando tem aula e as mães nos relatam a empolgação e a melhora no desenvolvimento”, observa Supriano. “Trabalho aqui há 13 anos, entrei como estagiário, e acredito muito nesse projeto. A transformação que causa na vida das pessoas é visível.” Evellyn Ponte pratica natação, ginástica rítmica e às vezes participa das aulas de voleibol. “Eu amo o COP, é o xodó de todo mundo aqui”, afirma O estudante David Guilherme Souza, 14, pratica badminton paralímpico na unidade há cerca de dois anos e também sonha em competir internacionalmente. “Meu sonho é ir para a Paralimpíadas”, comenta ele, que tem paralisia cerebral e recentemente conquistou o primeiro lugar nos campeonatos distrital e nacional da modalidade. “Treino toda terça e quinta, das 15h30 às 18h. O COP é tudo para mim, é tipo a minha segunda casa.” Acesso O campo sintético do COP Samambaia passou por reforma completa neste ano, com investimento na ordem de R$ 154 mil. Os serviços incluíram desde a retirada da grama antiga até o nivelamento do piso, aplicação de manta amortecedora e instalação final da nova grama sintética, deixando o campo novinho em folha. O espaço, assim como as quadras poliesportivas do COP, pode ser usado pela comunidade aos sábados, das 14h às 18h, e aos domingos, das 8h às 12h. O Distrito Federal conta com 12 centros olímpicos e paralímpicos, localizados em Brazlândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Planaltina, além de duas unidades em Ceilândia – Parque Da Vaquejada e Setor O. As inscrições são abertas no site da Secretaria de Esporte e Lazer no início de cada semestre. Os interessados podem se inscrever online ou presencialmente no COP de preferência.

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Centro Olímpico e Paralímpico do Paranoá vai atender gratuitamente 5 mil alunos

O Paranoá vai ser a próxima cidade do Distrito Federal a ganhar um importante equipamento público de esporte e lazer: o Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Essa será a 13ª unidade da capital. Até cinco mil crianças, jovens e adultos serão atendidos de forma gratuita, por dia, em diversas modalidades esportivas. A autorização para o início das obras foi dada nesta sexta-feira (18) pelo governador Ibaneis Rocha. “Quando assumimos em 2019 faltava muita coisa nesta região. Ao longo desse período, temos proporcionado toda a infraestrutura à cidade e vamos prosseguir agora nesse terreno com a construção do centro olímpico”, disse o governador Ibaneis Rocha, nesta sexta (18), ao autorizar o início das obras do COP do Paranoá | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O COP será construído na Quadra 25 e terá investimento de R$ 2.534.223,86, o que vai permitir a geração de 40 empregos nesta primeira etapa. A estrutura do Paranoá se junta a outras importantes iniciativas feitas por este Governo do Distrito Federal (GDF) na região. No Paranoá Parque, o Executivo local construiu e entregou uma unidade básica de saúde (UBS 3) e um campo de grama sintética. “Quando assumimos em 2019 faltava muita coisa nesta região. Fizeram uma expansão aqui na cidade, com o Paranoá Parque, e não havia equipamentos públicos. Não tinha escola, nem posto de saúde que pudesse atender a comunidade. Ao longo desse período, temos proporcionado toda a infraestrutura à cidade e vamos prosseguir agora nesse terreno com a construção do centro olímpico. E iremos construir também, nessa mesma área, a nova Feira do Paranoá”, defendeu o governador Ibaneis Rocha. Com investimento de mais de R$ 2,5 milhões, o COP do Paranoá será construído na Quadra 25 e contará com pista de atletismo, quadras de tênis, poliesportiva e de areia, espaço multiúso, piscinas semiolímpicas e infantis e vestiários A primeira fase da obra do COP Paranoá será conduzida pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF) e contempla a construção de guarita, estacionamento, administração e campo sintético. “Os tratores e a retroescavadeira já estão aqui. A licitação foi feita e temos o contrato assinado para dar início à construção dessa primeira etapa. O COP será erguido em um ponto estratégico onde temos crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade. Sabemos o quanto o centro olímpico agrega valor na vida das pessoas”, afirmou o secretário da SEL-DF, Renato Junqueira. “Assim, ajudamos a Secretaria de Segurança Pública na redução do índice de violência e também a Secretaria de Saúde, porque diminuímos as filas nas unidades de saúde, tendo em vista que esses alunos serão mais ativos com práticas esportivas”, destacou Renato Junqueira. Centros olímpicos A dona de casa Eva Conceição faz hidroginástica no COP de São Sebastião, mas comemora que vai poder praticar esportes ao lado de casa, com o COP do Paranoá: “Esse centro olímpico aqui vai ser uma bênção. É tudo o que pedi a Deus” O DF possui 12 unidades de centros olímpicos e paralímpicos, onde são atendidos 16.557 alunos, distribuídos em 32 modalidades. A dona de casa Eva Conceição Cavalcante, de 56 anos, será uma das beneficiadas com o COP do Paranoá. Hoje, ela precisa se deslocar duas vezes por semana até a unidade de São Sebastião para praticar hidroginástica — uma realidade que está prestes a mudar com o novo COP ao lado de casa. “Eu tenho que ir para lá porque aqui não tem. Fica muito longe para mim, tenho que ir e voltar de ônibus. Esse centro olímpico aqui vai ser uma bênção. É tudo o que pedi a Deus. Quantas vezes chorei e pedi uma vaga na hidroginástica. Eu ganhei, mas em São Sebastião. Com o novo COP, vai ficar perfeito, bem pertinho de casa”, disse a dona de casa. Essa facilidade foi lembrada pelo governador Ibaneis Rocha. “Hoje os alunos do Paranoá são matriculados em São Sebastião. Queremos encerrar esse problema para que todos sejam atendidos aqui na sua própria cidade, ao lado das suas casas, e todos possam continuar cada vez mais saudáveis. Além disso, esperamos que o centro olímpico e o trabalho que é feito pela Secretaria de Esporte e Lazer incentivem aqueles potenciais atletas para identificarmos novas lideranças que certamente vão nascer nesse COP”, concluiu. Presente na cerimônia, o grupo de alunos atendidos pelo projeto social BSBJJ comemorou o início das obras. “Somos um projeto social que leva aulas de jiu-jítsu gratuitas no Paranoá e Itapoã. Nós temos um espaço, mas estamos em busca de um ponto fixo. Com o COP talvez a gente consiga algo definitivo para impactar a vida de mais pessoas que contam com o esporte para serem transformadas”, revelou o instrutor do projeto, Israel Costa. “Aqui tem muitas crianças e jovens que não têm nada para fazer, e até nós que estamos quase na terceira idade seremos beneficiados também”, diz a copeira Marcia Oliveira O Centro Olímpico do Paranoá contará com pista de atletismo, quadras de tênis, poliesportiva e de areia, espaço multiúso, piscinas semiolímpicas e infantis e vestiários. A copeira Marcia Oliveira, 51, acompanhou o início das obras nesta sexta-feira (18) e projetou o bom uso do espaço. “Vai ser muito bem-vindo. Aqui tem muitas crianças e jovens que não têm nada para fazer, e até nós que estamos quase na terceira idade seremos beneficiados também. Eu mesma estou precisando. Tenho encaminhamento para fazer hidroginástica e aqui não tem. Então vai ser ótimo”, elogiou Marcia. * Colaborou Ian Ferraz

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Brasilienses em Paris: A menina que não queria ser atleta chega à Paralimpíada

Todo atleta ama esporte e sonha em participar de uma Olimpíada ou Paralimpíada desde cedo, certo? Bom, com a brasiliense Daniele Souza não foi bem assim. “Tem horas que passa um filme na minha cabeça, porque eu nunca imaginei chegar onde estou hoje”, diz. O lugar em que ela está hoje é a oitava colocação no ranking mundial de sua categoria no parabadminton, pronta para embarcar para os Jogos Paralímpicos de Paris. Já o início dessa trajetória remete a 12 anos atrás. Daniele Souza começou no tênis em cadeira de rodas e em duas semanas passou para o parabadminton, esporte pelo qual se apaixonou | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília Daniele teve uma infecção hospitalar ao nascer que lhe tirou os movimentos das pernas aos 11 anos. Em 2012, aos 19, foi inscrita — um pouco a contragosto — pela mãe no Centro Olímpico e Paralímpico de Samambaia. “Eu gostava de assistir, mas não me via no esporte. Eu costumo falar que foi pela insistência da minha mãe. Na época, eu não andava sozinha, então ela me levou arrastada mesmo para o Centro Olímpico. E aí eu comecei no tênis em cadeira de rodas e, depois de duas semanas, eles me apresentaram o parabadminton”. A identificação foi instantânea. “Quando eu peguei na raquete, falei: ‘É esse o esporte’”, lembra. “Foi uma conexão surreal, até porque o professor mesmo falava que, quando ele levava os alunos para a modalidade, eles tinham muita dificuldade em rebater a peteca. Já no meu caso foi totalmente diferente, eu já estava conseguindo bater e ele ficou abismado com o meu potencial”, acrescenta. O professor era Alber Monteiro. Foi ele, aliás, o responsável por mudar a opinião de Daniele sobre ser atleta. “Eu não queria dar o braço a torcer, até porque eu não gostava, não me via naquele ambiente. E aí, no final de 2012, o professor Alber me inscreveu em uma competição, o [Campeonato] Brasiliense, e eu conquistei quatro medalhas. Aí já fiquei mais empolgada”, relata. As quatro medalhas abriram uma coleção. As mais valiosas — até agora — são um ouro e uma prata conquistados nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em 2023, e um bronze no Parapan de Lima, em 2019. Enquanto lutava por mais uma, em 16 de maio deste ano, durante a primeira etapa do Circuito Nacional, em Curitiba, Daniele recebeu a notícia de que seria a primeira mulher da história a representar o Brasil em Jogos Paralímpicos. “Ia ter a cerimônia de abertura. O coordenador chegou e falou: ‘Quero que você participe’. Eu, sem entender, disse: ‘Beleza’. E aí, do nada, começaram a falar de Paralimpíadas. Na minha cabeça, eu pensei: ‘Vou sair daqui, o que estou fazendo aqui? Não tem nada a ver’. Quando fui pegar minha bolsa, que eu tinha colocado no chão, chamaram meu nome. Sinto que a alma saiu do corpo. E demorou a voltar.” Exemplo Para Daniele, o apoio por meio de programas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília “é muito importante pelo fato de dar uma estabilidade ao atleta” Daniele afirma sentir-se honrada em ser a primeira brasileira do parabadminton em Paralimpíadas. Só que não quer ser a única. Por isso, defende o fomento governamental para a formação de novos atletas — por meio de programas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília, dos quais é beneficiária, além da criação e manutenção dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, que considera sua “segunda casa”. “Esse apoio é muito importante pelo fato de dar uma estabilidade ao atleta”. Mas há que se destacar também a força do exemplo. Questionada sobre referências, Daniele cita uma belga e uma suíça. Apesar da timidez, ela reconhece o peso da própria trajetória para que as gerações futuras possam ter uma brasileira como ídolo. “Eu fico meio sem jeito com essas coisas, porque eu não sou muito acostumada. Mas muitas pessoas falam que a minha garra inspira elas”, conta. “Estar hoje aqui, próximo ao embarque para as Paralimpíadas, é gratificante e eu espero que a minha história inspire outras pessoas. Mesmo que não seja no esporte” Daniele Souza, atleta de parabadminton “Estar hoje aqui, próximo ao embarque para as Paralimpíadas, é gratificante e eu espero que a minha história inspire outras pessoas. Mesmo que não seja no esporte. Mas que isso incentive as pessoas a não desistirem dos seus sonhos, porque nada na vida é fácil. E, quando a gente quer, a gente almeja algo, e a gente busca, a gente consegue.” Para o próprio futuro, ela evita fazer planos. Quer curtir o sonho que está vivendo. “Estou focada só no agora. Com certeza depois vai vir algum projeto, alguma outra coisa; mas, por enquanto, o foco é só nas Paralimpíadas”, arremata aquela menina que nem queria ser atleta.

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Com infraestrutura em execução, Alto Mangueiral terá mais de 7 mil unidades habitacionais

Um novo bairro começou a surgir no Distrito Federal. É o Alto Mangueiral que está sendo construído em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 2 mil empregos sejam gerados. Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Codhab por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A concepção do Alto Mangueiral atende a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias a preços acessíveis à população. “Nós temos um plano de moradia muito audacioso. Queremos até o final desta gestão chegar a oferta de 40 mil novas unidades no DF. Esse bairro faz parte desse planejamento do oferecimento de moradias para a classe média de Brasília”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou mais de 8 mil unidades habitacionais. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade” Luciano Marinho, diretor imobiliário da Codhab As unidades habitacionais do empreendimento são destinadas a pessoas com faixa de renda de até 12 salários mínimos. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade”, explica o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. Bairro planejado Planejado, o novo bairro segue o projeto urbanístico de respeitar as particularidades de São Sebastião, cidade em que faz parte, e do Jardim Botânico, região vizinha. Ele será estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio e área comercial. “O nosso principal objetivo é não ferir o projeto urbanístico da cidade, com mobilidade e um comércio vigoroso, de tal forma que o morador não precise se ausentar dali. É uma cidade pensada”, complementa Marinho. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa Terá ainda espaços específicos para equipamentos públicos e setores livres de uso público, onde poderão ser montadas praças, quadras e academias ao ar livre. “É uma preocupação e uma política do governo Ibaneis Rocha dar a essas novas moradias condições dignas ao cidadão, principalmente em relação aos serviços públicos. Não queremos repetir o erro que se teve no Mangueiral tradicional [Jardins Mangueiral]”, comenta o secretário de Governo. “Nós vamos fazer um plano de necessidades para, à medida que a obra estiver avançando, definirmos quais são os equipamentos que vamos colocar de saúde, educação, segurança e social. A partir daí, vamos fazer os projetos para a colocação desses equipamentos”, acrescenta. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal. O principal serviço é a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. A primeira etapa da obra está prevista para ser liberada em agosto. De acordo com o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames, além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião Está em execução a duplicação da DF-140, uma ampliação das faixas em 14,8 km da via. No último ano também foram concluídos um trecho de 5,2 km de duplicação da Estrada Parque Contorno (DF-001) e a pavimentação de 1.043 metros da Avenida Nacional, entre São Sebastião e o Jardim Botânico. Desenvolvimento Além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião. “Esse empreendimento traz uma benesse para São Sebastião muito grande. Vai trazer uma melhoria para o entorno por conta dos equipamentos comunitários e mudar a economia local absurdamente, porque teremos 23 mil pessoas com rendas formais e mais de 140 mil metros quadrados de áreas comerciais, tornando a implantação sustentável”, defende o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames. Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, os trabalhos estão concentrados na fase da infraestrutura, com terraplanagem, drenagem, rede esgoto sanitário e abastecimento de água. Os três primeiros condomínios do bairro, batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá, já estão sendo erguidos. Os trechos são relativos às unidades de casa. A primeira etapa tem a previsão de entrega de 825 unidades. “Estamos mobilizados tanto com equipamentos quanto com capital humano. Nós já iniciamos a parte de infraestrutura e temos três condomínios em andamento. Já temos muitos serviços executados em alguns trechos da primeira etapa e também começamos a fundação e a estrutura das habitações”, explica Radames. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa. O espaço recebe visitas de escolas e da comunidade, e, futuramente, servirá de base para as 13 hortas comunitárias do empreendimento. “A gente vem com a estrutura de hortas urbanas para termos cidades inteligentes e sustentáveis, beneficiando tanto a produção de alimentos orgânicos de forma gratuita como o desenvolvimento das lideranças comunitárias, para eles ocuparem também esses espaços”, destaca a presidente do Instituto Arapoti, Dai Ribeiro. Linha do tempo Em março de 2021, o GDF, por meio da Codhab, publicou o edital de chamamento público para manifestação de interesse para apresentação do projeto do Alto Mangueiral. Naquele mesmo ano foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC), responsável pela construção e por indicar os possíveis moradores, recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira.

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Alunos do COP do Recanto das Emas são destaques nos JEBs 2023

A delegação de Brasília deixou sua marca nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs 2023), disputado de 26 de outubro a 9 de novembro. Nove atletas da capital participaram da competição de taekwondo, sendo cinco alunos do Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas. Entre esses, três conquistaram medalhas, contribuindo para o total de cinco medalhas da delegação brasiliense. Alunos do COP do Recanto das Emas, Henrique Pereira Barros, Vitor Hugo Pereira dos Santos e Ruth Vitória Feitosa Silva trouxeram medalhas para o DF | Foto: Divulgação/ SEL-DF Um dos destaques foi a aluna Ruth Vitória Feitosa Silva, medalha de bronze na série ouro de taekwondo. Henrique Pereira Barros e Vitor Hugo Pereira dos Santos garantiram as medalhas de prata nas séries prata e bronze, respectivamente. Os jogos confirmaram o potencial esportivo de Brasília e a importância de investimentos em programas que ajudem no crescimento de jovens talentos. Os resultados obtidos comprovam o compromisso do Governo do Distrito Federal em busca da excelência no esporte, deixando um legado para as próximas gerações de atletas da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os feitos desses jovens atletas do Recanto das Emas no cenário esportivo local são motivo de orgulho para toda a comunidade. Isso demonstra não apenas talento, mas o impacto positivo dos programas de valorização esportiva, como os Centros Olímpicos, que desempenham um papel fundamental na formação integral de nossos jovens,” ressalta o secretário substituto de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. [Olho texto=”“É gratificante ver nossos jovens atletas não apenas competindo em um ambiente de alto nível, mas também se destacando e trazendo honra para nossa comunidade”” assinatura=”Klevisson Mendes Caixeta, treinador de taekwondo” esquerda_direita_centro=”direita”] Além das medalhas, a participação dos atletas João Pedro dos Santos e Matheus Souza, também no taekwondo, foi destacada como um importante passo no desenvolvimento esportivo, representando não apenas uma competição, mas uma oportunidade de crescimento e aprendizado. “É gratificante ver nossos jovens atletas não apenas competindo em um ambiente de alto nível, mas também se destacando e trazendo honra para nossa comunidade. Quero parabenizar meus alunos pelo excelente desempenho nesta competição, ter mais que a metade da delegação composta pelos alunos do Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas, é de se orgulhar”, afirmou o treinador da modalidade, Klevisson Mendes Caixeta. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Mais de 350 inscritos disputam Festival Paralímpico neste sábado (20)

O Centro Olímpico e Paralímpico do Gama recebe neste sábado (20), das 8h às 12h, o Festival Paralímpico. O evento é promovido pela Associação do Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), e conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer. São esperados mais de 350 participantes no evento, que acontece pela primeira vez em Brasília. [Olho texto=”“Recebemos este evento de braços abertos e também ficamos contentes com a procura pelas vagas, isso só reforça o comprometimento do trabalho que vem sendo desenvolvido em busca do fortalecimento do paradesporto e para a inclusão das pessoas com deficiência do Distrito Federal”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Considerado o maior evento inclusivo do país, o festival é direcionado para crianças e jovens de 8 a 17 anos, com deficiência, e tem o intuito de proporcionar aos participantes a inclusão por meio da vivência lúdica nos esportes paralímpicos. No DF, serão oferecidas atividades em quatro modalidades paralímpicas: atletismo, bocha, tênis em cadeira de rodas e tiro com arco. O evento é aberto ao público. “Recebemos este evento de braços abertos e também ficamos contentes com a procura pelas vagas, isso só reforça o comprometimento do trabalho que vem sendo desenvolvido em busca do fortalecimento do paradesporto e para a inclusão das pessoas com deficiência do Distrito Federal”, declara secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro. Atualmente, os 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos atendem mais de 1.600 pessoas com deficiência, entre crianças, jovens e adultos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o Festival O projeto faz parte do Plano Estratégico do CPB, com o objetivo de aproveitar espaços esportivos em estados de todas as regiões do país para oferecer modalidades paralímpicas, desde a iniciação até o alto rendimento. A primeira edição do festival, em 2018, foi realizada em 48 cidades, com a participação de mais de 7.000 crianças. Em 2019, o evento teve 70 sedes e atendeu mais de 10 mil crianças. Em 2021, o Festival Paralímpico reuniu 8.000 crianças em 70 sedes espalhadas pelo país. Já em 2022, o evento teve a sua maior edição até aqui, com cerca de 15 mil crianças e adolescentes em 98 cidades. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Piscinas e campo sintético novinhos no COP de Brazlândia

Espaço de lazer, esporte e convivência, o Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Brazlândia está de cara nova. O local teve duas piscinas – uma olímpica e uma infantil – e o campo sintético reformados, com investimento de R$ 362,6 mil do Governo do Distrito Federal (GDF). A entrega dos serviços foi feita pelo governador Ibaneis Rocha durante visita ao local nesta sexta-feira (14) e vai beneficiar os cerca de três mil alunos que utilizam o espaço. [Olho texto=”“Aqui no COP foi feita uma reforma muito grande. Já entregamos a Escola Técnica, uma UPA, a feira e a rodoviária reformadas, e temos muitas obras na cidade. Brazlândia está no coração de nós todos”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas piscinas, o valor investido foi de R$ 204 mil para a impermeabilização com material de fibra de vidro. Já o campo sintético teve aporte de R$ 158,6 mil para a troca do gramado em uma área de 1,6 mil m². Após conferir as reformas, o governador Ibaneis Rocha lembrou de outras entregas em Brazlândia. “Aqui no COP foi feita uma reforma muito grande, começou ainda na época da gestão da Celina [Leão] e da Giselle [Ferreira] à frente da Secretaria de Esporte. Está sendo entregue agora pelo nosso querido deputado Julio [Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer]. Aqui é uma cidade que trouxemos muitas obras. Já entregamos a Escola Técnica, uma UPA [unidade de pronto atendimento], a feira e a rodoviária reformadas, e temos muitas obras na cidade. Brazlândia está no coração de nós todos”, destacou o governador Ibaneis Rocha. A reforma dos equipamentos contou com investimento de R$ 362,6 mil do GDF e vai beneficiar os cerca de três mil alunos que utilizam o COP de Brazlândia | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Já o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, destacou o fato de as piscinas estarem aquecidas e com novo revestimento. “É mais um COP que nós entregamos o campo revitalizado e o sistema de aquecimento das piscinas e um novo revestimento. É qualidade de vida para a comunidade de Brazlândia. Antes, sem o aquecimento da piscina, muitas pessoas deixavam de fazer aula por conta da água gelada. Agora, permite que idosos e crianças utilizem melhor as piscinas”, explicou. Ex-atleta profissional de futebol e cria de Brazlândia, Mario Zan Cardoso é professor de futebol do COP Brazlândia, onde são atendidos, em média, 80 alunos diariamente. Segundo ele, a reforma era necessária pelo desgaste do campo e beneficia a formação de atletas. “No meu tempo, não tínhamos essa estrutura, o GDF está de parabéns pelas piscinas e pelo campo. É importante para a comunidade”, afirma. Lazer e esporte gratuitos  Os Centros Olímpicos e Paralímpicos são abertos à comunidade e atendem alunos a partir de 4 anos de idade, beneficiários de programas sociais e pessoas com deficiência. As atividades são gratuitas. No geral, são ofertadas vagas de natação, basquete, futebol, hidroginástica, atletismo, ginástica localizada e pilates, entre outras. No geral, são ofertadas vagas de natação, basquete, futebol, hidroginástica, atletismo, ginástica localizada e pilates, entre outras No DF, há unidades espalhadas em 11 regiões administrativas. Além de Brazlândia, Ceilândia (Parque da Vaquejada e Setor O), Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Planaltina contam com essa estrutura. Aos interessados nas aulas, as inscrições podem ser feitas em dois endereços eletrônicos. Para pessoas com deficiência é neste link, enquanto ao público geral o cadastro é neste link ou presencialmente nas unidades. * Colaborou Adriana Izel

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Sorriso no rosto e autoestima renovada na Estrutural

Com o sorriso no rosto, 30 mulheres da Vila Estrutural estão prontas para retomar a vida. Vítimas da violência doméstica, da opressão e do medo, esta semana elas ganharam de volta um desejo antigo: belos dentes. São moças beneficiadas pelo projeto ‘Reconstruindo Sorrisos’- uma parceria entre os institutos Omni, de desenvolvimento social, e o Brasil Sorridente – que ofereceu tratamento dentário gratuito no Centro Olímpico e Paralímpico (COP), um dos equipamentos públicos do GDF na Estrutural. Nesta sexta-feira (20), elas ganharam o certificado de participação no projeto em um evento no COP. Nos últimos 15 dias, dentistas voluntárias do Instituto Brasil Sorridente atenderam 30 moradoras da Estrutural | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A massoterapeuta Betania Rodrigues (33), mãe de 5 filhos, é uma dessas mulheres. Enfrentou dez anos de uma rotina de agressões física e sexual. Uma das sequelas foram os dentes da frente esfacelados e o maxilar machucado. Há cinco anos, se libertou. Por meio do Conselho Tutelar da Estrutural, conheceu a iniciativa. Em três sessões de tratamento na carreta móvel estacionada no centro olímpico, está de sorriso novo e farto. [Olho texto=”“O governo tem entre suas principais políticas públicas as que vão ao encontro dos mais vulneráveis e mais carentes. Sabemos que a violência contra a mulher é estrutural, e uma proposta como essa é muito digna”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando se tira o sorriso de uma mulher, se tira também a alegria, a autoestima. Posso dizer que hoje superei o trauma. E estou confiante para ir em busca de um emprego, de mais oportunidades”, relata ela, há mais de dez anos moradora da região administrativa. “No atendimento que damos às crianças aqui na região, em muitos casos percebemos que a mãe também foi agredida. E elas chegam e falam: meu sonho maior é arrumar os dentes”, revela a conselheira tutelar Irene Nascimento, que recrutou as participantes do projeto. Presente ao evento representando a governadora em exercício Celina Leão, o secretário de Governo, José Humberto Pires, pontuou que a iniciativa terá o apoio do GDF para ser expandida para as demais cidades. “O governo tem entre suas principais políticas públicas as que vão ao encontro dos mais vulneráveis e mais carentes. Sabemos que a violência contra a mulher é estrutural, e uma proposta como essa é muito digna”, disse. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, frisou que um novo sorriso significa mais do que beleza para cada uma daquelas que sofreram com as agruras da violência. “Ele [o sorriso] representa o empoderamento, a valorização daquela mulher. E que ela entenda que ela nunca deve estar num ambiente de violência como aquele em que passou”, ressalta. Sorriso e dignidade de volta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos 15 dias, três dentistas voluntárias do Instituto Brasil Sorridente fizeram o atendimento das moradoras da Estrutural. Para se candidatar ao tratamento, foi necessário apresentar o boletim de ocorrência ou comprovante de entrada nos hospitais após os episódios de violência. Segundo uma das idealizadoras do ‘Reconstruindo Sorrisos’, Andrea Oliveira, há uma lista de mais de 50 interessadas para uma próxima edição. “O agressor usualmente bate na face, para deixar marcas. Então, normalmente essas moças perdem os dentes da frente. Muitas não têm a menor condição de pagar por um tratamento. Então nosso objetivo é devolver este sorriso e a dignidade dessas mulheres”, finaliza a cirurgiã-dentista.

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COP do Recanto das Emas terá primeira quadra de tênis de saibro

O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Recanto das Emas será o primeiro do Distrito Federal a ter uma quadra de tênis de saibro. Inaugurado em 30 de dezembro, o equipamento público já conta com uma lista de 30 interessados em praticar o esporte. A quadra custou cerca de R$ 100 mil – recursos originários de contrapartida social –, e a construção em saibro atendeu a um pedido da comunidade. As aulas serão realizadas nos três turnos, com quatro professores. Nova quadra já tem uma lista de 30 pessoas interessadas em praticar tênis no local | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A nova quadra de tênis servirá para que Gesias Moreira, de 59 anos, que mora em frente ao COP, realize um sonho antigo. “Sempre quis jogar tênis, mas não tinha quadra perto de casa”, conta ele, que foi o primeiro na lista de matrícula. “Isso para nós é um sonho que se tornou realidade. Quando começar, estou dentro.” Procura por matrículas O diretor do COP do Recanto das Emas, Erasmo Carlos Lopes, acredita que a nova modalidade será um sucesso. “Até agora, 30 pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos, procuraram matrículas”, conta. A estimativa é que em cada turno haja 30 alunos, mas esse detalhe ainda será definido com os instrutores.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Erasmo já pensa em organizar torneios na nova quadra. “As atividades do COP serão retomadas no dia 12, e a partir daí vamos nos reunir para marcar um torneio”, anuncia. A ideia é deixar tudo organizado para quando as aulas começarem. Com 8 mil alunos divididos em três turnos, o COP do Recanto das Emas oferece 20 modalidades.  Para atender essas turmas, existem 20 professores. O programa Centros Olímpicos e Paralímpicos, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), é apresentado no site da pasta como uma iniciativa que tem “a finalidade de assegurar o atendimento socioeducativo por meio da prática esportiva, ofertando atividades em que os valores como cooperação, solidariedade, pensamento crítico e autoestima propiciem enriquecimentos internos, transformando assim as expressões da sua conduta”. 

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Futuro Campeão seleciona esportistas para representar o DF no futebol

Mais do que levar a prática de esporte e lazer ao dia a dia da população, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal investem na formação de atletas de alto rendimento por meio do programa Futuro Campeão. A iniciativa consiste na seleção de atletas para participarem de treinos intensos – em média, cinco vezes por semana –, com direito a uniforme, transporte, alimentação e material esportivo cedido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Só neste ano, o governo disponibilizou R$ 700 mil ao programa, que teve 232 vagas para participantes. Neste fim de semana, serão selecionados 30 atletas do sexo masculino nascidos entre 2003 e 2007 | Fotos: Gustavo Roquete/Capital CF “A iniciativa combina o nosso trabalho na área social com o esporte de rendimento, transformando a vida desses jovens que moram nas regiões administrativas do DF e que têm, nos centros olímpicos e paralímpicos, o primeiro contato com as responsabilidades de uma vida de atleta, com mais disciplina, superação e foco. São aprendizados que eles levarão para a vida”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Olho texto=”“Serão garotos que vão treinar no centro olímpico para disputar o campeonato candango. Mas a ideia é que eles se tornem, num futuro próximo, profissionais do esporte mesmo”” assinatura=”Godofredo Gonçalves, presidente do Instituto Axiomas” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste fim de semana (10 e 11), a partir das 8h30, o COP São Sebastião será palco de mais uma seleção do Futuro Campeão. Serão selecionados 30 atletas do sexo masculino nascidos de 2003 a 2007 para treinar futebol e representar o centro no Campeonato Candango Juniores, a ser realizado em maio. Até terça-feira, a “peneira” já contava com 184 inscritos. As inscrições seguem até esta sexta-feira (9) e podem ser feitas pelo site do Instituto Axiomas ou no próprio COP São Sebastião. Seleção da equipe “Estamos montando a equipe de futebol de alto rendimento do COP São Sebastião. Serão garotos que vão treinar no centro olímpico para disputar o campeonato candango. Mas a ideia é que eles se tornem, num futuro próximo, profissionais do esporte mesmo”, explica o presidente do Instituto Axiomas, Godofredo Gonçalves. A organização da sociedade civil (OSC) é responsável pela organização das atividades em três COPs: São Sebastião, Samambaia e Riacho Fundo. Os atletas selecionados vão treinar no campo de futebol do COP São Sebastião | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os 30 jovens selecionados farão treinos específicos cinco vezes por semana no COP São Sebastião. Só neste ano, o Instituto Axiomas fez outras duas seleções do Futuro Campeão para escolher atletas de alto rendimento. Foram selecionados 60 participantes para natação e tênis, sendo 30 para cada modalidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um investimento primordial e fundamental. Primeiro, porque o jovem que está praticando esporte não está vulnerável às drogas. O esporte dá muita disciplina, noção de educação e crescimento. É a oportunidade de [os atletas] se tornarem profissionais e bons cidadãos”, acrescenta Gonçalves. As seletivas do Futuro Campeão são feitas em cada unidade do COP, com organização da sociedade civil responsável.

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Paranoá ganhará primeiro Centro Olímpico e Paralímpico, o 13º do DF

O Distrito Federal está mais próximo de ter o 13º Centro Olímpico e Paralímpico (COP). O equipamento será construído no Paranoá em duas etapas. A primeira parte do projeto da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e o laudo foram aprovados no último dia 30. Agora, a pasta aguarda a autorização da Caixa Econômica Federal para que seja iniciado o processo licitatório. [Olho texto=”A primeira etapa do projeto, já aprovada, contempla administração, banheiros, campo de futebol, calçadas, pórtico de entrada e estacionamento. A segunda corresponde à construção de duas quadras de areia, ginásio coberto, espaço multiúso, duas piscinas semiolímpicas, piscina infantil, pista de atletismo, quadra de tênis, quadra descoberta e vestiário” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós identificamos que é uma área que necessita muito, que é carente de espaços para práticas de esporte. Identificamos várias associações treinando em áreas de terra, que não são apropriadas”, revela a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, sobre a escolha da região. A expectativa é atender 5 mil crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiência (PcDs) que vivem tanto no Paranoá quanto nas regiões mais próximas, Itapoã e Lago Norte. A primeira etapa do projeto contempla administração, banheiros, campo de futebol, calçadas, pórtico de entrada e estacionamento. A construção está orçada em R$ 2.715.040 e será bancada com recurso de emenda parlamentar de 2019. “Um recurso que praticamente ia ser perdido, mas que nós unimos esforços e conseguimos avançar. Foram muitos processos burocráticos para chegarmos nesta etapa”, explica a secretária. De autoria da Assessoria de Obras e Infraestrutura da SEL, o projeto teve aprovação da Central de Aprovação de Projetos (CAP), da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e do Corpo de Bombeiros do DF. A pasta também garantiu a dominialidade da área localizada em um terreno atrás da Rua Felipe Silva. Projeto do 13º Centro Olímpico e Paralímpico do DF, que terá investimento total de R$ 14 milhões e deve atender 5 mil crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiência | Imagem: Secretaria de Esporte e Lazer Com previsão de investimento de R$ 11.460.000, a segunda etapa corresponde à construção de duas quadras de areia, ginásio coberto, espaço multiúso, duas piscinas semiolímpicas, piscina infantil, pista de atletismo, quadra de tênis, quadra descoberta e vestiário. O projeto está em fase de finalização para ser apresentado à Caixa Econômica Federal. O administrador do Paranoá, Júnior Carvalho, destaca que a obra será importante para a população da região administrativa, que já tem uma relação estreita com o esporte. “Temos um grande número de atletas profissionais na área do atletismo, ciclismo e futebol, e nosso centro olímpico dará mais condições para nossos atletas brigarem por medalhas Brasil afora. Sem contar o ganho da comunidade, que terá um local para convivência e prática esportiva”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Centros Olímpicos e Paralímpicos O Programa Centros Olímpicos e Paralímpicos tem como finalidade a prática esportiva e de lazer para contribuir para o pleno desenvolvimento humano. De forma gratuita, a oferta está disponível para crianças a partir de 4 anos e adultos de qualquer idade. O DF conta com 12 unidades de COPs localizadas em Brazlândia, Ceilândia (Parque da Vaquejada e Setor O), Estrutural, Gama, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Neste ano, o número de vagas passou de 29 mil para 62 mil em 29 modalidades esportivas e 12 modalidades para PcDs. Neste ano, os centros passaram por melhorias e reformas. As 27 piscinas nas 11 unidades foram reformadas e receberam tratamento das estruturas existentes, com recuperação de fissuras e aplicação de material impermeabilizante com fibra de vidro. As despesas no valor de R$ 2,5 milhões foram custeadas pelo Fundo de Apoio ao Esporte (FAE-DF). Além disso, a SEL adquiriu 30 novos aquecedores para as piscinas no valor de R$ 966 mil.

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Mães e filhos unidos no esporte e no lazer

A rotina diária da maternidade pode ser comparada a uma grande maratona. Exige dedicação, comprometimento e resiliência. Entre tantas responsabilidades, a introdução à prática esportiva se mostra uma possibilidade mais do que acertada, que contribui tanto para o desenvolvimento mental quanto físico dos pequenos. Neste domingo (8), Dia das Mães, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) conta a história de duas alunas dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs), que se uniram aos filhos no processo de busca de mais saúde e qualidade de vida. As 12 unidades esportivas, que agora estenderam o atendimento para 62 mil vagas, ofertam dezenas de modalidades para os mais diversos públicos. Maria de Fátima (E), 50 anos, com a filha Graciele, 26: mãe acompanha a jovem, que tem autismo, nas aulas de natação no COP de Samambaia | Fotos: Divulgação/SEL Desde a inauguração do COP de Samambaia, em 2009, o esporte faz parte da rotina de Maria de Fátima Batista de Farias, 50 anos. Mãe de dois filhos, ela costuma acompanhar a primogênita, Graciele Batista de Farias, 26, que tem autismo, nas aulas de natação, duas vezes na semana. E, em breve, pretende também retomar a matrícula da jovem na turma de atletismo. Tudo por acreditar na importância da prática esportiva para todas as idades. “Nós gostamos muito de frequentar o COP porque auxilia em vários fatores. Ajuda muito na diminuição da ansiedade, minha filha dorme melhor, entre outros benefícios”, enumera. Enquanto Graciele entra na piscina, Fátima participa das aulas de ginástica localizada. “Sou bem comunicativa, faço amizade rápido e, na minha turma, todo mundo já conhece minha filha”, completa. No COP de Planaltina, Eliane Duraes faz ginástica localizada enquanto o filho, Samuel, pratica natação com o pai | Foto: Divulgação/SEL No Centro Olímpico e Paralímpico de Planaltina, Eliane Duraes Soares de Melo, 42 anos, também aderiu à combinação de fazer uma atividade física e levar o filho junto no desafio de conquistar mais saúde, disposição e condicionamento físico. Ela faz ginástica localizada, enquanto Samuel Duraes, 9 anos, e o marido de Eliane, Luciano Cândido, 45, gostam de nadar. A mudança de rotina aconteceu em 2018 e, desde então, ela contabiliza benefícios para toda a família. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As atividades do COP são muito importantes para minha saúde e temos ótimos profissionais empenhados, que estão prontos para nos auxiliar em tudo que precisamos”, diz. “Ele começou quando ainda tinha 5 anos e, para ele, é maravilhoso porque aprendeu a conviver com mais crianças e se desenvolveu bastante”, avalia a Eliane, que complementa que o único momento em que a atividade física foi interrompida foi durante o período da pandemia. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Participe da seletiva de saltos ornamentais e basquete

O programa Futuro Campeão está de volta. Jovens interessados em praticar uma modalidade esportiva e com espírito competitivo podem se preparar para uma das duas seletivas organizadas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). As provas de basquete e saltos ornamentais ocorrerão neste sábado (5), a partir das 9h, nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria e Gama, onde as turmas treinarão regularmente. As atividades serão conduzidas dentro dos protocolos de segurança contra a pandemia de covid-19. Candidatos podem fazer gratuitamente a inscrição on-line e comparecer ao local da seletiva, para avaliação de aspectos físicos e técnicos por profissionais da área. No basquete, o recrutamento abrange jovens entre 9 e 19 anos. Já nos saltos ornamentais, a seleção é para a faixa de 10 a 13 anos – pessoas nascidas entre 2007 e 2011 serão aceitas somente se já tiverem experiência nacional em modalidades acrobáticas. [Olho texto=”Unidades do COP de São Sebastião e Samambaia serão as próximas a fazer chamadas para tênis de quadra e natação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Que o DF é um celeiro de grandes, isso não é novidade, assim como compromisso do Governo do Distrito Federal, desde o início da gestão, de continuar trabalhando para possibilitar subsídios para que novos atletas sejam revelados”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “E o programa Futuro Campeão faz justamente isso: descobrir e incentivar jovens interessados em praticar regularmente uma modalidade empregando os valores olímpicos.” Seleção e treinamento serão feitos com todas as precauções, por causa da pandemia de covid-19 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O programa tem como objetivo a transformação de talentos em atletas de rendimento, possibilitando a formação de esportistas que possam representara cidade em campeonatos regionais, nacionais e internacionais, conforme regras padronizadas estabelecidas pelas federações. No ano passado, houve seletivas de ginástica acrobática e voleibol nos COPs da Estrutural e do Recanto das Emas. Em breve será a vez das unidades de São Sebastião e Samambaia promoverem novas chamadas de tênis de quadra e natação, tanto para o público em geral quanto para pessoas com deficiência. Clique aqui para se inscrever na seleção de basquete; e, para saltos ornamentais, neste link. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Centros olímpicos estão informatizados e com o dobro de vagas

Eles voltam com tudo em 2022, informatizados e com o dobro do número de vagas oferecidas antes da pandemia, no início de 2020. Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal passaram por um processo de modernização e, juntos, para no próximo ano, oferecem treinamento em 26 modalidades esportivas – trazendo como novidade as aulas de futebol feminino. Em 2022 serão oferecidas 62 mil vagas nas 12 unidades | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com o foco na inclusão social por meio das práticas esportivas, o programa é desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), pela Secretaria de Esporte e Lazer, em 12 regiões administrativas.  A partir de janeiro de 2022, nove COPs estarão funcionando com 100% de suas capacidades: Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama, Planaltina, Samambaia, Riacho Fundo e São Sebastião. As unidades de Ceilândia – P Norte, Ceilândia – Setor O e Sobradinho ainda estão em fase de conclusão do chamamento público para a seleção das instituições sem fins lucrativos que serão responsáveis pelo gerenciamento dos centros. Com o suporte de parcerias público-privadas (PPPs), os centros olímpicos e paralímpicos oferecem para as crianças, adolescentes e idosos atividades sociorrecreativas, esportivas e de lazer, trabalhando nos alunos os sentimentos de solidariedade, cooperação, autoestima e pensamento crítico. Agora serão oferecidas 62 mil vagas nas 12 unidades, e o futebol feminino entrou na grade de todas elas. Em março de 2020, antes da pandemia, as vagas eram 29 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Informatização Outra grande mudança foi a informatização de todos os centros e a compra de 80 computadores, com wi-fi em todas as unidades. Secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira afirma que a informatização beneficiou diretamente milhares de alunos e profissionais da área administrativa. “Antes, só dois centros tinham internet. Agora, colocamos rede em fibra em todos os centros olímpicos, e cada unidade recebeu cinco computadores novos, além da facilidade de matrícula, que agora é on-line”. Já o Secretário-executivo das Cidades, Valmir Lemos ressalta que as atividades desenvolvidas nos centros contribuem para a saúde, principalmente das crianças e adolescentes, estimulando a inclusão do esporte em suas vidas e os afastando de atividades nocivas aos seus desenvolvimentos como cidadãos. “Além de valorizar as cidades onde estão construídos, aumenta a sensação de amor daquelas pessoas que residem ali pela região onde moram”, afirma. 

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Centros olímpicos e paralímpicos vão abrir inscrições

As inscrições de novos alunos para os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria, Gama e Planaltina podem ser feitas o entre os dias 6 e 16 deste mês, no site do Sistema de Gestão (Sigecop) da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). O edital de matrícula, que estabelece regras gerais de funcionamento, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (3). De acordo com o cronograma, a lista definitiva de matriculados deve sair em 3 de dezembro. Após alocação na turma correspondente, o candidato será convocado a comparecer à respectiva unidade esportiva para apresentar toda a documentação exigida, sendo essa etapa seguida pela análise documental, divulgação da lista provisória e fase recursal. Os candidatos que não tiverem acesso à internet poderão comparecer pessoalmente ao COP para solicitar auxílio de um servidor no procedimento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, celebra o retorno às atividades presenciais em mais três COPs. “A prática de atividade física se mostrou fundamental, e nós trabalhamos uma série de políticas públicas para o setor”, afirma. Faça aqui sua inscrição. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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DF tem três mulheres e um homem no golbol de Tóquio

Os Jogos Paralímpicos de Tóquio dão partida nesta terça-feira (24) com as primeiras disputas já programadas para o mesmo dia. No golbol, modalidade desenvolvida exclusivamente para pessoas com deficiência visual, que contabiliza quatro representantes do Distrito Federal, a seleção brasileira masculina enfrenta a Lituânia a partir das 21 horas do dia 24, e a feminina joga contra os Estados Unidos, a partir das 5h30 do dia 25. O ala Leomon Moreno afirma que o Brasil tem potencial para ganhar o ouro | Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) Faz parte da equipe masculina o ala brasiliense Leomon Moreno, de 28 anos, que iniciou na capital federal a trajetória esportiva em campeonatos escolares, regionais e brasileiros, até conquistar uma vaga na seleção principal. A convocação veio junto com títulos individuais, como artilheiro de campeonato, melhor jogador de golbol do Brasil, melhor atleta paralímpico brasileiro de 2014 e da Europa, onde defende o Sporting de Portugal, ao mesmo tempo em que representa o Santos Clube, de São Paulo. “Nossa expectativa aqui em Tóquio é nada menos que o ouro. Nós temos já o bronze e a prata paralímpicos. Então para completar o nosso quadro de medalhas, a gente, com certeza, tem em mente o ouro. Temos esse potencial e estamos trabalhando firme para chegarmos em ótimas condições”, vislumbra Leomon, que já viajou pelo Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), quando competia na cidade. [Olho texto=”O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Do COP de São Sebastião O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos. As alas Jessica Gomes Vitorino, 28 anos, de Brasília, e Kátia Aparecida Ferreira, 26 anos, de Unaí (MG), treinam juntas no local. As duas também são beneficiadas pelos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, da SEL. As meninas já estão em treinamento na quadra oficial dos jogos. “As expectativas são as melhores. A gente veio buscar essa medalha em uma viagem muito longa, muito cansativa. Mas estamos com muita esperança e determinação para levarmos essa medalha. Um sonho que não é só meu, mas dos treinadores, dos clubes que representamos, de todos”, destaca Kátia, que conseguiu sua vaga no início deste ano. No feminino, o Brasil corre atrás de sua primeira medalha de ouro paralímpica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já Jéssica Gomes ostenta em seu currículo o bicampeonato nos Jogos ParapanAmericanos (Lima 2019 e Toronto 2015); o bronze no Mundial de Goalball Malmö 2018; e a prata no Campeonato das Américas 2017 em São Paulo. “Conheci o golbol em 2009, quando fui convidada para participar das Paralimpíadas daquele ano. Aceitei e daí por diante foi amor completo a esse esporte”, relembra a brasiliense. Por fim, Ana Gabriely Brito, 31 anos, completa a equipe. Nascida em Brasília, conheceu a modalidade no Rio de Janeiro, onde morava, e atualmente joga no time do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). Sua primeira convocação para a seleção foi em 2016 e fez parte da formação que levou o ParapanAmericanos de Lima 2019 e o bronze no Mundial de 2018. *Com informações da SEL    

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Dez esportistas do DF participam dos Jogos Paralímpicos

 Chegou o momento de torcer, vibrar e se emocionar com os esportistas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, que começam no próximo dia 24 (terça-feira), a partir das 8 horas, horário de Brasília, com a cerimônia de abertura no Estádio Nacional do Japão. Fazem parte da delegação brasileira, formada por 260 atletas – incluindo desportistas que atuam como guias, calheiros, goleiros e timoneiro –, dez nomes que nasceram ou tiveram sua trajetória esportiva na capital do país. Arte: SEL Desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência visual, o golbol conquistou quatro esportistas da cidade. O brasiliense Leomon Moreno integra a equipe bicampeã da modalidade; defende a camisa do Santos Futebol Clube, e joga pelo Sporting de Portugal. Já a mineira Katia Silva e a brasiliense Jéssica Gomes treinam juntas no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião. Ana Gabriely Brito nasceu em Brasília, mas conheceu o esporte no Rio de Janeiro e atualmente está no time do Serviço Social da Indústria (Sesi SP). [Olho texto=”“O Bolsa Atleta e o Compete Brasília são essenciais para o cotidiano desses esportistas que superaram vários desafios em nome do amor ao esporte”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] A turma do atletismo também estará presente. Beneficiada pelo Bolsa Atleta, programa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), Rayane Soares participa pela primeira vez de uma edição dos Jogos Paralímpicos. Já Ariosvaldo Fernandes, natural de Campina Grande (PB) e mais conhecido como Parré, e o atleta-guia Wendel de Souza Silva são mais experientes. Parré está na quarta edição; Wendel na segunda. Uma das maiores promessas brasilienses nos Jogos Paralímpicos, o campeão mundial nos 50m livre na classe S11 (com deficiência visual) Wendell Belarmino faz sua estreia. Aclimatado e  treinando em Hamamatsu, no Japão, ele corre atrás do prejuízo após ter ficado uma semana parado devido aos protocolos estabelecidos por autoridades orientais. No Brasil, o jovem treina na Instituição Pro Brasil, no Centro de Excelência da Universidade de Brasília (UnB). Há ainda mais dois representantes em distintas modalidades: Jady Malavazzi, no ciclismo, e Sérgio Fróes de Oliva, no hipismo, ambos contam com a experiência de terem participado de edições anteriores. De Jandaia do Sul (PR), a ciclista integra o Time Para Capital, de Brasília, e treinou, principalmente, nas áreas públicas do Lago Norte. Já Sérgio, do Brasília Country Club, disputa a quarta Paralimpíadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a finalização dos Jogos Olímpicos, a secretária de Esporte e Lazer (SEL), Giselle Ferreira, se prepara para acompanhar o desempenho dos esportistas brasileiros no Japão. “Assim, como os atletas olímpicos, os atletas paralímpicos de Brasília podem contar com dois importantes incentivos da Secretaria: o Bolsa Atleta e o Compete Brasília são essenciais para o cotidiano desses esportistas que superaram vários desafios em nome do amor ao esporte”, destaca. *Com informações da SEL

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Rematrículas em três centros olímpicos e paralímpicos

[Olho texto=”“Estamos trabalhando muito para retomar as aulas presenciais com uma qualidade superior à que era oferecida antes da pandemia” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural vão abrir a rematrícula para o segundo semestre deste ano. Na terça-feira (3/8), a partir das 8h, por meio da plataforma virtual do Sistema Integrado de Gestão dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Sigecop) da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), os antigos alunos desses espaços poderão confirmar o interesse em continuar praticando as modalidades esportivas suspensas em 2020 devido à pandemia da covid-19. Nesse primeiro momento, as unidades funcionarão com 50% da capacidade total. As vagas serão destinadas, exclusivamente, aos alunos que já faziam parte do banco de dados de matrículas da SEL. “Estamos trabalhando muito para retomar as aulas presenciais com uma qualidade superior à que era oferecida antes da pandemia”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Sabemos o quanto é importante praticar uma atividade física para garantir a saúde do corpo e da mente, por isso os COPs vão funcionar dentro de todos os protocolos sanitários de saúde, para que a comunidade possa voltar a ter qualidade de vida”. O Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas é uma das três unidades com rematrícula aberta | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Devido à pandemia de covid-19, as 12 unidades esportivas precisaram suspender os atendimentos presenciais no começo de 2020. Desde então, a SEL tem trabalhado para informatizar, elaborar melhorias e capacitar servidores. Durante esse mesmo período, os contratos vigentes terminaram e os 12 COPs passam agora por chamamentos públicos para seleção de instituições sem fins lucrativos, responsáveis pelo corpo pedagógico das unidades. O primeiro processo finalizado até o momento compreende os COPs de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural. À medida que os demais procedimentos administrativos forem concluídos, as unidades retornarão a receber, presencialmente, o público. Quem poderá solicitar a rematrícula? Todos os alunos que possuíam a matrícula ativa nos COPs de Brazlândia, Estrutural e Recanto das Emas em fevereiro de 2020. O processo de rematrícula iniciado em fevereiro de 2020 e suspenso em 11 de março de 2020, em virtude da publicação do Decreto nº 40.509/2020, não será levado em consideração para o procedimento previsto no edital. CRONOGRAMA DO PROCESSO DE REMATRÍCULA Prazo para impugnação do Edital de Rematrícula: 31/7 a 1º/8 Resposta à impugnação do Edital de Rematrícula: 2/8 Cadastro de inscrição no Sigecop: 3 a 12/8, das 8h do primeiro dia às 18h do último dia Análise das informações prestadas pelos alunos ou responsáveis legais e alocação de turmas: 13 a 16/8 Apresentação da documentação necessária à rematrícula: 17 a 21/8, diariamente, das 8h às 12h e das 14h às 18h Análise documental: 17 a 21/8 Divulgação da lista provisória dos alunos rematriculados: 24/8 Fase recursal quanto à lista dos alunos rematriculados: 25 a 26/8 Divulgação do julgamento dos recursos e da lista definitiva dos alunos rematriculados: 27/8. A primeira etapa do processo de rematrícula será totalmente on-line, por meio do Sigecop, disponível exclusivamente em 3/8. O aluno (ou representante legal) que não tiver acesso à internet ou tiver dificuldade no acesso ao Sigecop poderá comparecer ao Centro Olímpico e Paralímpico em que estuda e solicitar auxílio de um servidor para efetivar o cadastro de inscrição de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Quais dados serão solicitados para realizar a rematrícula? No ato do preenchimento do formulário de cadastro de inscrição de rematrícula, deverá ser informado obrigatoriamente o CPF do aluno, independentemente de sua idade. Como será a inscrição para os alunos com deficiência? O aluno com deficiência deverá fazer o cadastro de rematrícula no Sigecop, porém não aparecerá a opção de turma no formulário. O aluno será avaliado previamente por uma equipe multidisciplinar, que indicará a turma compatível com a sua deficiência. São documentos obrigatórios para os alunos de até 17 anos: Duas fotos 3X4 (atual); Cópia da Certidão de Nascimento ou da Carteira de Identidade; Cópia do CPF; Cópia da Carteira de Identidade e do CPF do responsável legal; Cópia do comprovante de residência com o CEP; Cópia da declaração escolar de matrícula do ano vigente. Para alunos com mais de 18 anos, a lista é a mesma, excetuando a necessidade de apresentar cópia dos documentos do responsável legal. Alunos com mais de 70 anos de idade devem apresentar atestado médico para a prática da modalidade esportiva escolhida, informando que não possuem qualquer contraindicação ou doença infectocontagiosa impeditiva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Resultado preliminar O resultado preliminar dos alunos rematriculados será publicado no site da Secretaria de Esporte e Lazer, bem como no mural do respectivo Centro Olímpico e Paralímpico. Os interessados que não tiverem o nome inscrito na relação provisória de rematriculados poderão impetrar recurso administrativo em relação ao resultado preliminar? Sim; o recurso deverá ser destinado à Subsecretaria dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, podendo ser protocolado, dentro do prazo previsto no edital, junto à secretaria do respectivo Centro Olímpico e Paralímpico ou pelo e-mail subcop@esporte.df.gov.br . Como será o processo de desempate, já que serão ofertadas somente 50% das vagas? Devido ao contexto da pandemia da covid-19, e de modo a cumprir o protocolo de 50% da ocupação das vagas dos COPs, o aluno poderá ser alocado em turma distinta da indicada, para cumprir o percentual indicado. Tão logo seja ampliado o percentual de alunos nos respectivos COP, o aluno remanejado poderá optar em retornar à turma de origem. O critério de menor idade será utilizado para escolher os eventuais alunos que necessitarão ser remanejados de turmas. Após a alocação de turma, o aluno receberá uma comunicação pelo e-mail informado no formulário de cadastro de rematrícula informando toda a documentação necessária para apresentar presencialmente no COP. Onde e quando será divulgado o resultado final das rematrículas? O resultado definitivo dos alunos rematriculados será publicado em 27/8, no site da Secretaria de Esporte e Lazer, bem como no mural do respectivo COP. Qual a data do retorno das aulas? As aulas serão nos mesmos horários? O início das atividades será previamente divulgado aos alunos rematriculados, tendo inicialmente como data provável 30/8. Devido à nova formatação do Programa dos Centros Olímpicos e Paralímpicos e tendo em vista novas parcerias com representantes da Organização da Sociedade Civil (OSC), as grades horárias das turmas de atividades/modalidades esportivas sofreram alterações. Caso seja identificada mudança na turma, o aluno deverá indicar no formulário de inscrição de rematrícula o horário mais próximo da turma na qual estava matriculado. Na hipótese da supressão da turma, sem a criação de turma correspondente nos dias originários, o aluno ou o representante legal poderão indicar, no formulário de rematrícula, outra opção de turma em dias distintos. Haverá taxa a ser paga para rematrícula? E para as modalidades esportivas? Não há custos. Os serviços oferecidos pelos COPs são totalmente gratuitos. Quais as modalidades de cada COP? Nesta primeira fase, as atividades/modalidades esportivas dos COPs de Brazlândia, Estrutural e Recanto das Emas terão 50% do número de alunos total previstos – cerca de 6 mil vagas –, em cumprimento ao protocolo de retorno das atividades no contexto da pandemia da covid-19. COP de Brazlândia: Atividade física orientada, Atletismo, Basquetebol, Dança, Desenvolvimento motor I, Desenvolvimento motor II, Futebol society, Futevôlei, Futsal, Ginástica localizada, Hidroginástica, Jiu-jítsu, Judô, Karatê, Natação,  Taekwondo, Voleibol, Vôlei de praia. Modalidades do Ensino Especial: Atletismo, Bocha, Estimulação básica, Estimulação essencial, Estimulação global I, Estimulação global II, Hidroginástica, Natação, Parabadminton, Programa de inclusão, Projeto esportivo, Tênis. COP do Recanto das Emas: Atividade física orientada, Atletismo, Basquetebol, Desenvolvimento motor I, Desenvolvimento motor II, Futebol society, Futevôlei, Futsal, Ginástica localizada,  Hidroginástica, Judô, Karatê, Natação, Taekwondo, Voleibol, Vôlei de praia. Modalidades do Ensino Especial: Atletismo, Bocha, Estimulação básica, Estimulação essencial, Estimulação global I, Estimulação global II, Hidroginástica, Natação, Programa de inclusão, Projeto esportivo. COP da Estrutural: Atividade física orientada, Atletismo, Basquetebol, Boxe, Desenvolvimento motor I, Desenvolvimento motor II,  Futebol de areia, Futebol society, Futevôlei, Futsal, Ginástica localizada, Ginástica acrobática, Hidroginástica, Judô, Karatê, Natação, PFC – Ginástica acrobática, Taekwondo, Tênis, Voleibol, Vôlei de praia. Modalidades do Ensino Especial: Atletismo, Bocha, Estimulação básica, Estimulação essencial, Estimulação Global I, Estimulação global II, Hidroginástica, Natação, Parabadminton, Programa de inclusão, Projeto esportivo, Tênis. Quais serão as medidas de segurança contra a covid-19? Medição da temperatura dos frequentadores na entrada dos COPs Uso de tapetes sanitizantes nas entradas dos COPs e em cada ambiente na unidade Uso de máscaras de proteção facial por todos os alunos, bem como pelos professores, funcionários e colaboradores Distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas, inclusive nas aulas Restrição do número de alunos em 50% da turma, respeitando o espaçamento mínimo de quatro metros quadrados demarcados no solo por aluno Proibido o funcionamento dos bebedouros, exceto para encher a garrafa individual Delimitação com fita do espaço em que cada aluno deve se exercitar nas áreas e salas de atividades coletivas, respeitado o limite de distanciamento Priorização na ventilação natural do ambiente Limpeza e esterilização dos ambientes de uso comum Higienização dos equipamentos e itens de uso coletivo regularmente Oferta de dispenser de álcool gel por toda a estrutura do COP Disposição de comunicação visual com o objetivo de orientar sobre as medidas preventivas Cada modalidade esportiva terá o seu protocolo específico. Quando os outros COPs vão reabrir? A SEL trabalha para que todas as unidades voltem a operar as atividades presenciais. Os demais COPs também passam por chamamento público para a parceria com OSC, que será a responsável pelo projeto pedagógico de fomento ao esporte e lazer interligado a ações de desenvolvimento social. A previsão é que todas as unidades voltem a funcionar de forma plena até o fim deste ano. E se o aluno não quiser retornar às atividades? O aluno que não quiser retornar às atividades devido ao contexto da pandemia da covid-19 deverá realizar todo o procedimento de rematrícula normalmente, para assegurar a sua vaga; e, após a conclusão do processo de rematrícula, terá a oportunidade de manifestar a opção de não participar das atividades em decorrência do panorama da pandemia, de modo que não tenha a matrícula cancelada. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Seletiva do Futuro Campeão será realizada no COP de Samambaia neste sábado

Jovens de todo o Distrito Federal que gostam de praticar esporte e têm espírito competitivo já podem se preparar para a seletiva geral do programa Futuro Campeão, marcada para 9 de novembro (sábado), das 9h às 13h, no Centro Olímpico e Paralímpico de Samambaia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até a véspera das seletivas na Gerência de Apoio Social dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COP) de Ceilândia (Parque da Vaquejada e Setor O), Estrutural, Riacho Fundo I, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No dia das seletivas, técnicos do programa vão avaliar os participantes nas perspectivas técnica e física, de acordo com o potencial para cada uma das cinco modalidades disponíveis: atletismo, bocha adaptada, ginástica rítmica, natação e tênis. Para cada opção há uma faixa etária específica e acessórios necessários para utilização no dia dos testes, além de documento de identificação do atleta. Os locais de treinamentos regulares também variam. Há também seletiva específica para ginástica acrobática na unidade da Estrutural nos dias 13 e 14 de novembro. Os alunos já matriculados em atividades nos outros COP contarão com transporte gratuito para a unidade de Samambaia no dia 9 de novembro, data da seletiva geral. Aqueles que não puderem comparecer na ocasião terão uma outra oportunidade de participar do processo seletivo nos locais de treinamento de cada modalidade, de 11 a 14 de novembro, conforme cronograma abaixo. A iniciativa é uma realização da Secretaria de Esporte e Lazer do DF em parceria com a Fundação Assis Chateaubriand. Seletivas locais: Tênis – dias 12 e 13 de novembro, das 9h às 11h30 e das 14h às 16h, no Centro Olímpico e Paralímpico de São Sebastião Atletismo – dias 13 de novembro, das 8h às 11h, no Centro Olímpico e Paralímpico de Sobradinho Ginástica acrobática – dia 13 de novembro, das 8h às 12h; e no dia 14 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no Centro Olímpico e Paralímpico da Estrutural Natação – dia 11 de novembro, das 9h às 11h30 e das 14h30 às 17h, no Centro Olímpico e Paralímpico de Samambaia Bocha paralímpica e ginastica rítmica: dia 14 de novembro, das 14h às 17h, no Centro Olímpico e Paralímpico de Ceilândia – Setor O Confira os detalhes para cada modalidade participante do programa: Atletismo Faixa etária: 10 a 25 anos Sugere-se levar protetor solar Local da seletiva: COP de Samambaia (9/11). No dia 13 de novembro, das 8h às 11h, no COP de Sobradinho Local de treinamentos regulares: COP de Sobradinho Ginástica Acrobática Faixa etária: A partir de 4 anos Vestimenta sugerida: roupa para prática de esporte Local da seletiva: No dia 13 de novembro, das 8h às 12h; e no dia 14 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no COP da Estrutural Local de treinamentos regulares: COP da Estrutural Ginástica Rítmica Faixa etária: 7 a 15 anos Vestimenta sugerida: roupa para prática de esporte Local da seletiva: COP de Samambaia (9/11). No dia 14 de novembro, das 14h às 17h, no COP de Ceilândia – Setor O Local de treinamentos regulares: COP de Ceilândia (Setor O) Natação Faixa etária: Nascidos de 2002 a 2009 (8 a 16 anos) Acessórios necessários para seletiva: Maiô, sunga, touca, óculos, protetor solar Local da seletiva: COP de Samambaia (9/11). No dia 11 de novembro, das 9h às 11h30 e das 14h30 às 17h, no COP de Samambaia Local de treinamentos regulares: COP de Samambaia Tênis Faixa etária: 4 a 9 anos Acessórios necessários para seletiva: Tênis, roupa de esporte, protetor solar Local da seletiva: COP de Samambaia (9/11). Nos dias 12 e 13 de novembro, das 9h às 11h30 e das 14h às 16h, no COP de São Sebastião Local de treinamentos regulares: COPs de Ceilândia (Parque da Vaquejada) e/ou São Sebastião Bocha adaptada Faixa etária: Pessoas com deficiência, de qualquer idade Sugere-se levar protetor solar Local da seletiva: COP de Samambaia (9/11). No dia 14 de novembro, das 14h às 17h, no COP de Ceilândia – Setor O Local de treinamentos regulares: COP de Ceilândia (Setor O)   * Com informações da Secretaria do Esporte e Lazer

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