Mais de 20 toneladas de massa asfáltica são usadas para recuperar vias e bueiros de Ceilândia
Nesta segunda-feira (8), equipes da Administração Regional de Ceilândia executaram uma grande operação de limpeza e ampliação de bueiros, além de intervenções para melhorar o escoamento das águas pluviais. Ao todo, mais de 20 toneladas de massa asfáltica foram aplicadas em vias estratégicas da cidade. A força-tarefa é realizada em parceria com a Novacap e com o programa GDF Presente, que têm intensificado as ações de manutenção na região. As equipes permanecem de plantão para mapear pontos críticos e garantir respostas rápidas às emergências. A manutenção da cidade tem sido intensificada nos últimos dias por causa do período de chuvas | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Os serviços contemplaram trechos da via principal da QNO 1/3, no Setor O, além das avenidas M1, M2, M3 e NM3, em Ceilândia Sul. Também foram concluídos os trabalhos de ampliação de bocas de lobo na EQNP 1/5, no P Norte, contribuindo para o melhor funcionamento da drenagem urbana e reduzindo riscos de alagamentos neste período de chuvas. “A manutenção da cidade tem sido intensificada nos últimos dias por causa do período de chuvas. Nossas equipes estão de plantão mapeando as demandas emergenciais e dando respostas cada vez mais céleres à população. O objetivo é garantir segurança, mobilidade e mais qualidade de vida para quem vive em Ceilândia”, ressaltou o administrador da cidade, Dilson Resende. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Sistema mecanizado já retirou mais de 248 mil toneladas de resíduos de bocas de lobo e galerias pluviais no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém um esforço contínuo para evitar alagamentos e enxurradas nas regiões administrativas, com o objetivo de preservar a infraestrutura urbana e o bem-estar da população. A principal estratégia é a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e redes pluviais, essenciais para captação e escoamento da água da chuva. O serviço é executado de modo mecanizado por meio da empresa Consórcio GNN Drenagem, contratada pela Companhia Urbana da Nova Capital (Novacap), com investimento de R$ 57 milhões. Desde janeiro de 2024, quando o contrato de duração de cinco anos entrou em vigência, foram retiradas mais de 248 mil toneladas de resíduos das galerias. As ações alcançaram aproximadamente 1.656 km de redes e ramais, além de 21.785 bocas de lobo e 11.304 poços de visita. O trabalho é feito com caminhões-pipa adaptados, que fazem sucção e hidrojateamento dos materiais, e robôs de vídeo-inspeção, que permitem mapear e diagnosticar cada galeria. Na ação, caminhões-pipa adaptados fazem sucção e hidrojateamento dos materiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nossa equipe chega ao local, retira a tampa da boca de lobo e começa a sugar toda a sujeira que tiver. Dependendo da situação, usamos o hidrojateamento para amolecer o material e conseguirmos acessar a rede, que é o principal local que precisa ser limpo”, explica a engenheira de operação do Consórcio GNN Drenagem, Murielle Mota. “O nosso trabalho é contínuo: no período de seca, trabalhamos de forma preventiva, e no período de chuva, focamos nas áreas com mais índices de alagamento. O benefício é, sem dúvida, evitar alagamentos, que traz prejuízo material, mas também prejudica a saúde pública.” Atualmente, estão disponíveis 18 caminhões, que trabalham conforme um cronograma estabelecido pela Novacap para atender demandas registradas por ouvidoria e pontos mapeados pelos técnicos em todas as regiões administrativas. Na sexta-feira (28), uma das equipes foi direcionada para a QNM 8 de Ceilândia, com o objetivo de desobstruir uma boca de lobo entupida. Aparecida Alves Brito chegou a encontrar baratas e escorpiões em casa O serviço foi solicitado por uma familiar da dona de casa Aparecida Alves Brito, 54 anos. Ela conta que o excesso de resíduos no local estava causando alagamentos na rua, além de contribuir com o aparecimento de baratas e escorpiões na residência. “A boca de lobo fica bem em frente à minha casa e estava vindo muito mau cheiro para cá, além dos bichos. Outro dia mesmo encontramos um escorpião na sala. Essa limpeza traz muitos benefícios, graças a Deus, só tenho a agradecer ao GDF”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Moradora da mesma rua, a aposentada Vicentina Antunes da Silva, 78, ressaltou a importância da comunidade em cuidar da limpeza da rua, para evitar novos entupimentos da boca de lobo. “Quando a gente joga lixo na rua, a água (da chuva) carrega tudo para os bueiros e vira aquele ‘Deus nos acolhe’. Fica tudo cheio de lixo”, enfatizou. “É muito bom que estejam limpando. Fica bem melhor para nós.” Registre seu pedido A limpeza e desobstrução de bocas de lobo e redes pluviais podem ser solicitadas via ouvidoria, no site do Participa DF, ou nas administrações regionais. A população pode requerer diversos serviços, como poda de árvores, recapeamento, recolhimento de inservíveis, bem como registrar elogios, reclamações e questionamentos.
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Operação previne alagamentos e dengue em Ceilândia
A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com Novacap, SLU e GDF Presente, intensificou uma série de intervenções de limpeza, infraestrutura e recuperação asfáltica em diferentes pontos da cidade. As ações visam garantir melhorias aos moradores, prevenir alagamentos no período chuvoso e combater possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. "É essencial que cada morador faça sua parte e descarte o lixo de forma correta. A cidade só permanece limpa quando há respeito e colaboração de todos" Dilson Resende, administrador de Ceilândia “Estamos trabalhando diariamente para manter Ceilândia limpa, segura e preparada para o período de chuvas. Nossas equipes desobstruem bocas de lobo, retiram toneladas de lixo, recuperam vias e cuidam das áreas públicas. Mas é essencial que cada morador faça sua parte e descarte o lixo de forma correta. A cidade só permanece limpa quando há respeito e colaboração de todos”, ressaltou o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. Drenagem reforçada As equipes desobstruíram 20 bocas de lobo durante a operação | Fotos: Divulgação/Administração de Ceilândia As equipes desobstruíram 20 bocas de lobo, ação fundamental para evitar o acúmulo de água durante chuvas intensas em avenidas e conjuntos da QNP 15, no Setor P Norte; da QNO 19, na Expansão do Setor O; e na Avenida NM-3, em Ceilândia Norte. Foram feitos, ainda, reparos e reposição de tampas (lajes) de bocas de lobo na QNM 3, na Avenida Leste, em Ceilândia Sul, e no acesso à Avenida P2, na EQNP 6/10, no Setor P Sul. Além disso, houve manutenção e reparos em bueiros na Praça do Cidadão na QNM 18/20, em Ceilândia Norte. Serviços de recapeamento beneficiaram diversas áreas, entre elas: QNO 1, QNO 9/11 e QNO 9, no Setor O; Via NM-3 Norte; QNN 16 (estacionamento do ginásio de esportes) e na QNM 22, em Ceilândia Norte. Descarte de lixo A operação de limpeza urbana atingiu vários pontos de Ceilândia A operação de limpeza urbana foi ampliada por vários trechos da cidade. Mais de 65 toneladas de lixo e entulho foram retiradas de pontos de descarte irregular. A remoção de entulhos ocorreu na EQNM 24/26, na Avenida Hélio Prates (área atendida pelo programa Renova DF) e na EQNM 21/23, em Ceilândia Sul. Houve recolhimento de inservíveis nas regiões Norte e Sul, além da retirada de galhos nas vias S10 e N2 Sul. [LEIA_TAMBEM]No Condomínio Privê, equipes reforçaram as ações de retirada de resíduos em área pública que vinha sendo utilizada como depósito irregular de lixo. O local era alvo constante de reclamações por mau cheiro, insetos e riscos sanitários. Moradora do condomínio, Elizabete Pereira Firmino, cobradora de ônibus no terminal do Setor O, destacou o impacto da limpeza. “Aquele espaço parecia um lixão. Sempre atraía muitos insetos e ainda era um perigo enorme por causa do mosquito da dengue. As equipes limpam com frequência, mas algumas pessoas insistem em jogar lixo de novo. A população precisa colaborar e descartar os resíduos adequadamente. Passo ali todos os dias e vejo como a limpeza faz diferença”, alertou a moradora. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Mutirão atua para amenizar os impactos da chuva no Riacho Fundo II
O forte temporal que atingiu o Riacho Fundo II na tarde do último domingo (2) provocou destelhamentos, queda de árvores, desabamento de muro e rompimento de rede elétrica. Em resposta imediata, o Governo do Distrito Federal (GDF) mobilizou uma grande força-tarefa para amenizar os danos e garantir a segurança da população. Desde o ocorrido, as equipes da Administração Regional do Riacho Fundo II atuam de forma ininterrupta, com o apoio da Novacap, da Secretaria de Governo (Segov-DF), do SLU e do Polo GDF Presente (Sudeste). A operação conta com mais de 30 trabalhadores, seis caminhões, duas vans e uma pá mecânica, que já realizaram mais de 10 viagens para remoção de entulhos, restos de telhas e galhadas acumulados após a tempestade. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou a importância do trabalho conjunto. “Desde as primeiras horas, nossas equipes estão mobilizadas para garantir a segurança das famílias e restabelecer a normalidade. Essa união de esforços mostra o compromisso do GDF com cada comunidade do Distrito Federal”. Desde o ocorrido, as equipes da Administração Regional do Riacho Fundo II atuam de forma ininterrupta, com o apoio da Novacap, Secid, Segov, SLU e do Polo GDF Presente (Sudeste) | Foto: Divulgação/Administração Regional do Riacho Fundo II A administradora regional, Ana Maria da Silva, relata que a mobilização começou poucos minutos após o temporal. “Cerca de meia hora depois da chuva, nossas equipes já estavam nas ruas. Trabalhamos dia e noite, com o apoio de diversos órgãos do GDF, vistoriando os pontos críticos e auxiliando as famílias mais afetadas”, destacou. O SLU atua com mutirões de limpeza no Riacho Fundo II e, recentemente, entregou um novo espaço para a população que antes era ponto de descarte irregular. “Só em um ponto retiramos 25 toneladas de entulhos para dar lugar a um espaço com horta e Ponto de Encontro Comunitário”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. A chuva, acompanhada de ventos com velocidade muito acima da média e granizo, teve início por volta das 17h e causou diversos prejuízos materiais. Uma das ocorrências mais graves foi a queda de uma árvore sobre dois veículos, que precisaram ser retirados com o auxílio do Corpo de Bombeiros. Durante as ações, já foram vistoriados mais de 40 pontos em toda a cidade, com isolamento de áreas de risco e atendimento direto às famílias mais atingidas. “Nosso compromisso é com a segurança e o bem-estar da população. Estamos unindo esforços para que o Riacho Fundo II volte à normalidade o quanto antes”, reforçou Ana Maria. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II
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GDF Presente intensifica limpeza urbana e combate ao descarte irregular de entulho
Entulho inclui restos de obras, como tijolos, pedaços de madeira ou ainda móveis velhos, eletrodomésticos quebrados e restos de poda. Apesar de o Governo do Distrito Federal disponibilizar espaços de papa-entulho para a população descartar corretamente esses resíduos, ainda há casos de materiais jogados em terrenos vazios, calçadas e esquinas das ruas. Esse descarte irregular aumenta o risco de alagamentos, prejudica a aparência da cidade e favorece a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito da dengue. Para reduzir esses problemas, as administrações regionais, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e com o programa GDF Presente, intensificaram os mutirões de recolhimento de entulhos, garantindo ruas mais limpas e seguras. O descarte irregular aumenta o risco de alagamentos, prejudica a aparência da cidade e favorece a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito da dengue | Foto: Divulgação Ceilândia Em Ceilândia, a força-tarefa durou três dias e movimentou cerca de 150 viagens de caminhões. As equipes atuaram em diversos pontos da cidade, como BR-070, QNN 5, QNN 9, QNN 25, QNR, o terminal de ônibus da QNR, entre outros bairros e vias importantes. O resultado foi a retirada de 1,9 mil toneladas de lixo. “Esses mutirões são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar da nossa população. A retirada de grandes quantidades de lixo das ruas ajuda não só a evitar o entupimento das bocas de lobo, mas também contribui diretamente na prevenção de focos da dengue”, diz o chefe de gabinete da Administração Regional de Ceilândia, João Marcelo Ferreira. Santa Maria Em Santa Maria, foram retiradas mais de 340 toneladas de entulho em uma semana | Foto: Divulgação/Administração de Santa Maria Já em Santa Maria, apenas nesta semana, foram retiradas mais de 340 toneladas de entulho. Segundo o administrador regional, Josiel França, as equipes continuam o trabalho para eliminar todos os pontos de descarte irregular. “Estamos diariamente nas ruas fiscalizando junto com a DF Legal [Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística], orientando e pedindo o apoio da comunidade para que os resíduos sejam descartados nos locais corretos. Também contamos com os canais de comunicação da ouvidoria, Administração 24 horas e com o aplicativo do SLU, em que a comunidade pode fazer denúncias”, alerta o administrador. Região Norte No Polo Leste do Programa GDF Presente, que abrange Lago Norte, Paranoá, Itapoã e Varjão, as equipes também reforçaram a atuação. Nesta semana, foram retiradas 40 toneladas de resíduos na Quadra 17 do Paranoá e 60 toneladas em diferentes pontos do Itapoã, incluindo a QD 318, QR 332, Avenida Independência e conjuntos residenciais. De acordo com o coordenador Júnior Carvalho, a ação ocorre desde o começo do ano em conjunto com a Secretaria de Saúde. “Quando o Polo sai, a administração dá seguimento e continua fazendo o trabalho. Praticamente todas as quadras do Itapoã já estão sendo atendidas desde o início do ano. O impacto positivo para a comunidade é muito grande”, garante Júnior Carvalho. SIA 20 toneladas Quantidade aproximada de entulho retirada diariamente no SIA No Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), as equipes mantêm um ritmo intenso de coleta. Segundo o administrador Bruno Oliveira, foram retirados de quatro a cinco caminhões de entulho por dia, o que representa aproximadamente 20 toneladas diárias de materiais. “Estamos intensificando nossos serviços, sobretudo no período chuvoso, quando a demanda por manutenção urbana aumenta significativamente. Nosso compromisso é garantir mais segurança, mobilidade e bem-estar para todos que circulam pelo SIA. Seguiremos atuando de forma ágil e estratégica, reforçando nossa responsabilidade com a cidade e com a população”, afirma o administrador. Cruzeiro Desde setembro, a Administração Regional do Cruzeiro intensificou as ações de limpeza urbana. Segundo o Administrador Gustavo Aires, três caminhões saem todos os dias com rotas definidas para recolher entulho, galhos, móveis velhos e outros materiais nas ruas. Além disso, até o momento, cerca de 200 bocas de lobo já foram desobstruídas. “As operações de limpeza, o recolhimento de inservíveis e as campanhas de conscientização sobre o descarte irregular de lixos são ações essenciais nesta época de chuvas”, ressalta Gustavo Aires. Água Quente [LEIA_TAMBEM]Em Água Quente, as equipes percorreram todos os 14 residenciais da região e já recolheram cerca de 2,5 toneladas de resíduos apenas neste mês. Moradores do Distrito Federal que encontrarem lixo acumulado em locais irregulares podem acionar a Ouvidoria-Geral do DF pelo telefone 162 ou pelo site do órgão e pedir a remoção do entulho. Quem fizer o pedido on-line pode anexar fotos e vídeos do local. Se houver indício de infração, a denúncia é encaminhada ao DF Legal para as providências necessárias.
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Mais de 320 bocas de lobo do Plano Piloto são limpas para prevenir alagamentos durante as chuvas
Com as primeiras chuvas em Brasília, os moradores do Plano Piloto voltam a se preocupar com pontos de alagamento. Para minimizar riscos e garantir mais segurança à população, a Administração Regional do Plano Piloto reforçou os serviços de zeladoria, com foco na limpeza e desobstrução de bocas de lobo. O trabalho, realizado por equipes da administração em parceria com reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), tem caráter preventivo e já apresenta resultados expressivos. Ao todo, 34 locais foram atendidos até o momento, com a desobstrução de mais de 320 bocas de lobo. A ação coordenada pela Administração do Plano Piloto conta com o trabalho de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O esforço resultou na retirada de aproximadamente 450 toneladas de resíduos verdes e inservíveis, como folhas, galhos, areia e materiais descartados de forma irregular, que comprometiam o escoamento da água. O serviço da administração regional complementa a atuação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela limpeza profunda das galerias de drenagem com o uso de caminhões de hidrojato. Enquanto a Novacap realiza o trabalho técnico com equipamentos de alta pressão, as equipes da administração executam o serviço manual e detalhado, garantindo a manutenção dos dispositivos e ampliando a cobertura da ação. O trabalho preventivo é fundamental para evitar mais problemas na época da chuva De acordo com o administrador regional do Plano Piloto, Bruno Olimpio, o trabalho conjunto entre os órgãos é essencial para preparar a cidade para o período chuvoso: “Estamos somando forças em prol da comunidade. O trabalho da administração com a Funap é complementar ao da Novacap e garante que possamos agir de maneira preventiva, alcançando mais regiões e reduzindo os riscos de alagamentos. Essa parceria é fundamental para trazer tranquilidade e segurança aos moradores e trabalhadores do Plano Piloto”. O presidente da Novacap, Fernando Leite, também destacou a importância das ações integradas entre os órgãos do Governo do Distrito Federal. “Essas ações integradas são fundamentais para que estejamos preparados para o período chuvoso que está por vir. Atuamos de maneira intensa ao longo do ano e com intensificação nos últimos meses para assegurar que essa temporada tenha o mínimo de impactos possível”, reforçou o presidente da Novacap. Segurança, bem-estar e impacto social [LEIA_TAMBEM]Além de reduzir pontos de alagamento e preservar a malha viária, a ação promove benefícios ambientais e sociais. Com a retirada de resíduos, o serviço evita o acúmulo de lixo nas ruas, melhora as condições de higiene e contribui para a prevenção da proliferação de insetos e roedores. A parceria com a Funap também reforça o caráter social do programa. Por meio dela, reeducandos em processo de reintegração à sociedade têm a oportunidade de atuar em prol da comunidade, aprendendo novas habilidades e contribuindo diretamente para a conservação da cidade. Locais atendidos Asa Sul: 102, 502, 103, 503, 108, 208, 908, 112, 212, 113, 213, 114, 214, 115 Asa Norte: 201, 202, 601, 203, 708, 709, 212, 713 e 714 Noroeste: 108 e 109 1ª DP Asa Sul Setor Hospitalar Norte Setor Bancário Norte Feira da Torre de TV Eixo Sul W3 Sul *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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Ações mecanizadas de limpeza de bocas de lobo são intensificadas em todo o Distrito Federal
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) tem ampliado suas operações de desobstrução de bocas de lobo no Distrito Federal, com o objetivo de assegurar o adequado escoamento das águas pluviais e prevenir alagamentos em períodos de chuva. As intervenções são feitas de forma mecanizada por equipes da própria Novacap e pelo Consórcio GNN Drenagem, que atuam diariamente em diversas regiões administrativas. Desde que o contrato foi firmado, em janeiro de 2024, foram removidas 241,6 mil toneladas de resíduos das redes pluviais do DF. Essa quantidade inclui entulhos, areia, folhas e materiais descartados irregularmente. O número destaca os obstáculos que os profissionais encontram ao manter o sistema de drenagem em bom funcionamento. Atualmente, a operação conta com uma frota de 20 caminhões, incluindo veículos hidrojato, caminhões recicladores e modelos Vacall (veículo equipado com um potente sistema de sucção a vácuo), todos capazes de realizar a limpeza mecanizada das galerias e bocas de lobo com alta eficiência. Essa estrutura possibilita respostas rápidas em situações de emergência, especialmente durante tempestades ou em pontos críticos com acúmulo de água. Atualmente, a operação conta com uma frota de 20 caminhões, incluindo veículos hidrojato, caminhões recicladores e veículos equipados com um potente sistema de sucção a vácuo | Foto: Divulgação/Novacap Os trabalhos abrangem toda a extensão do DF. Desde o início das ações, foram limpos 1.577 quilômetros de redes e ramais, além de 21.462 bocas de lobo e 11.231 poços de visita. Esses números demonstram o esforço constante da Novacap em manter o sistema de drenagem operacional, minimizando transtornos à população local. "A limpeza e desobstrução dessas bocas de lobo ajudam a manter a infraestrutura urbana em bom estado, prevenindo impactos ambientais e garantindo mais segurança para a população, especialmente durante períodos de chuva forte. A Novacap se esforça para manter o sistema de drenagem funcionando bem e conta com a colaboração de todos os moradores, para evitar o descarte irregular de lixo nas ruas", destacou o chefe da Divisão de Manutenção de Obras da Novacap, Lânio Trida Sene. As equipes da Novacap estão atualmente concentradas na execução de ações nas tesourinhas da Asa Norte, dando continuidade à limpeza que já alcançou todas as tesourinhas da Asa Sul, consideradas pontos críticos de alagamento. Os serviços também foram realizados em toda a extensão da L2 Sul, além de intervenções pontuais na Escola Elefante Branco, na Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) e em entrequadras, conforme solicitações encaminhadas pela Ouvidoria da Administração do Plano Piloto. Além disso, as frentes de trabalho continuam atuando em trechos das avenidas W3, W4 e W5 Sul, expandindo o alcance das ações de manutenção na região. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Previsão indica possibilidade de chuva durante a semana e alerta para ventos fortes no Distrito Federal
O Distrito Federal deve enfrentar uma semana marcada por chuvas passageiras e retorno gradual do ar seco. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital foi incluída, nesta segunda-feira (13), em um aviso meteorológico de chuva intensa, com possibilidade de precipitações entre 20 milímetros e 30 milímetros por hora, ventos de até 60 km/h, com baixo risco de alagamentos, quedas de galhos e descargas elétricas. Apesar do alerta, o cenário de tempo úmido deve durar pouco. A previsão indica que as chuvas serão localizadas e de curta duração, seguidas de aumento das temperaturas e da redução da nebulosidade nos próximos dias — comportamento típico do período de transição entre a seca e o início da chuva no DF. As chuvas devem ser isoladas e podem vir acompanhadas de ventos fortes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “No Distrito Federal ainda estamos no período de transição entre a estação seca e a chuvosa. Nesse momento, a atmosfera começa a receber umidade e apresenta condições de circulação que favorecem o aumento da nebulosidade e a ocorrência de chuvas isoladas e de baixo volume”, informa boletim do instituto. No entanto, segundo o Inmet, ainda é cedo para afirmar que o período das chuvas começou. “O critério é técnico e depende da persistência das precipitações e da chegada constante de umidade da região Amazônica”, explica o instituto. Na última semana, Brasília registrou índices críticos de umidade relativa do ar, com mínima de 8%, a mais baixa do ano. Embora os níveis tenham subido levemente, o Inmet mantém o alerta amarelo para baixa umidade até a segunda quinzena de outubro. Com o calor e o tempo seco, o instituto recomenda hidratação constante, evitar atividades físicas nas horas mais quentes, usar hidratante para a pele e umidificar o ambiente. Também é importante evitar o consumo excessivo de café e bebidas alcoólicas, que contribuem para a desidratação. A tendência, segundo o órgão, é que, a partir desta quarta-feira (15), seja emitido novo aviso de baixa umidade, reforçando que o período chuvoso ainda não se consolidou. Como se proteger No decorrer da semana, a baixa umidade deverá voltar à capital federal | Foto: Joel Rodrigues A chefe da Nefrologia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Núbia Moreira, recomenda que, nesta época do ano, é preciso reforçar hábitos que deveriam ser seguidos durante todo o ano. A médica explica que, durante o período de clima seco, a atenção com a hidratação deve ser redobrada. Segundo ela, a recomendação é ingerir de 30 ml a 40 ml de água por quilo de peso corporal por dia, podendo ser até mais em alguns casos. Mas a hidratação não se limita apenas à ingestão de líquidos. Ela explica que é importante usar creme hidratante, protetor labial, colírio para olho seco e soro fisiológico. Núbia recomenda também que as atividades físicas sejam evitadas em horários de maior calor. “A academia e a atividade física devem ficar mais para o começo da manhã ou para o fim do dia”, diz a especialista. Outra dica da médica é que o ambiente também pode ser adaptado para reduzir os efeitos do tempo seco, mantendo o espaço bem ventilado e até usar plantas pode ajudar a melhorar a umidade. Além disso, Núbia reforça que é necessário repensar também alguns hábitos cotidianos. “Os banhos devem ser mais rápidos e frios, a ingestão de álcool e café deve ser reduzida, porque são diuréticos e favorecem a desidratação”, explica. Quanto à alimentação, frutas e vegetais ricos em água devem ser prioridade, enquanto comidas muito salgadas, ricas em sódio, devem ser evitadas, porque pioram a desidratação e o controle da pressão arterial.
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Ações de manutenção e limpeza são intensificadas em Ceilândia antes do período chuvoso
A Administração Regional de Ceilândia está intensificando o trabalho diário de manutenção e limpeza em toda a cidade. Em parceria com a Novacap e com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), as equipes vêm atuando em várias frentes para manter Ceilândia limpa, organizada e com mais qualidade de vida para a população. Nesta semana, o local passou por serviços de limpeza urbana, instalação de novos contêineres, desobstrução de bocas de lobo e retirada de entulho em diferentes regiões de Ceilândia Norte e Sul, P Sul, P Norte e Setor O. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, destacou o compromisso da gestão com o cuidado diário da cidade. “Estamos com nossas equipes todos os dias nas ruas, cuidando dos espaços públicos, limpando bocas de lobo, instalando contêineres e recolhendo entulho. Esse é um trabalho contínuo que mostra o compromisso do GDF e da administração em manter a cidade limpa e bem cuidada”, ressaltou o administrador. Nesta semana, Ceilândia ganhou 40 novos contêineres de lixo como uma das medidas de manutenção e limpeza da cidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Novos contêineres Ao todo, 40 novos contêineres de lixo estão sendo instalados em pontos estratégicos da cidade, ampliando os locais de descarte adequado. Entre as áreas já contempladas estão a QNM 14, o Centro de Ensino Médio 02, o Parque do Setor O, Feira da Guariroba e avenida do P Norte. A iniciativa visa ampliar a coleta de resíduos e reduzir o descarte irregular, promovendo mais limpeza e conscientização ambiental. Frequentadora da Feira da Guariroba, Maria Antônia de Souza, 54 anos, aposentada e moradora da QNN 06, elogiou a ação e destacou a importância da colaboração da comunidade. “Vi quando os novos equipamentos foram instalados e achei muito bom. Acho que isso vai despertar nas pessoas, tanto quem trabalha na feira quanto quem passa por aqui, a vontade de jogar o lixo no lugar certo. Agora que tem um espaço adequado, espero que todos colaborem e não joguem mais lixo no chão, porque isso acaba indo parar nas bocas de lobo”, afirmou. Chuvas As equipes também concluíram a limpeza de cerca de 60 bocas de lobo na Avenida Leste, em Ceilândia Sul, Condomínio Privê e Setor O, contribuindo para o escoamento das águas pluviais e prevenindo alagamentos, especialmente com a chegada do período chuvoso. Outro destaque foi a remoção de mais de 200 toneladas de entulho em pontos estratégicos da cidade. A ação passou por locais como: QNM 14, 16, 23/26 em Ceilândia Norte; na QNN 6/8, 16, 38, em Ceilândia Sul; P Norte; P Sul; e Setor O. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Estradas rurais de Ceilândia recebem manutenção preventiva para enfrentar período chuvoso
A Administração Regional de Ceilândia tem intensificado os trabalhos de manutenção nas estradas rurais, de forma preventiva, para reduzir transtornos com a chegada do período chuvoso. As ações priorizam os acessos às escolas e às rotas mais utilizadas pelos produtores, garantindo melhores condições de tráfego e mais segurança para toda a comunidade. O cronograma semanal de serviços inclui patrolamento, aplicação de fresado, alargamento de vias, implantação de lombadas, construção de canaletas para o desvio das águas pluviais e recuperação de pontos críticos. A estratégia busca minimizar erosões, atoleiros e interrupções comuns nesta época do ano. As ações priorizam os acessos às escolas e às rotas mais utilizadas pelos produtores rurais | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia [LEIA_TAMBEM]Além da melhoria da trafegabilidade, o trabalho tem impacto direto na rotina escolar, já que facilita o transporte de alunos, professores e motoristas de ônibus. Para os produtores rurais, a manutenção representa mais agilidade no escoamento da produção agrícola e mais segurança no deslocamento, além de garantir a circulação de ambulâncias e viaturas. De acordo com o administrador de Ceilândia, Dilson Resende, a prevenção é essencial para assegurar a rotina da zona rural. “Estamos trabalhando de forma antecipada para que as estradas rurais resistam às chuvas. O foco é garantir que os alunos consigam chegar às escolas, que os produtores tenham como escoar a produção e que todos circulem com segurança”, ressaltou o administrador. Moradores já sentem os efeitos da ação. A produtora rural Maria de Fátima dos Reis, que vive há mais de 20 anos na região, destaca a importância da iniciativa. “Antes, quando chovia era muita lama e no tempo seco muita poeira. Era muito difícil levar meus filhos para a escola e até escoar a produção. Hoje vemos a estrada melhorada, a manutenção constante facilitou o transporte escolar e de veículos com mais tranquilidade e a gente se sente mais segura para trabalhar”, elogiou a produtora rural. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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GDF constrói novos bolsões de contenção de águas das chuvas no Itapoã
No Itapoã, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início aos trabalhos preventivos para o período chuvoso. Por meio da administração regional e da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), estão sendo feitos serviços de manutenção de bolsões para a contenção de águas das chuvas nas estradas vicinais que dão acesso ao Núcleo Rural do Capão da Erva e do Beraca. A região já conta com 27 bolsões, que receberam os serviços de limpeza e manutenção. Além disso, foram abertos outros 14 em pontos estratégicos. A expectativa é que as 41 estruturas evitem ocorrências de enxurradas e alagamentos nas regiões quando começar o período chuvoso. A região já conta com 27 bolsões, que receberam os serviços de limpeza e manutenção | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Todos esses bolsões estão localizados na Transcapão. Eles servem para fazer a drenagem da água da chuva para que não danifique as estradas de acesso nem prejudique as propriedades dali. Isso tudo foi graças à parceria que fizemos com os próprios moradores que permitiram que a gente construísse esses bolsões dentro da propriedade deles”, defendeu o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões. A aposentada Cristina de Andrade, de 65 anos, fez questão de acompanhar de perto os trabalhos. Para ela, essa é mais uma demanda que foi atendida A fim de melhorar o fluxo pluvial nas vias, também foi executado um acabamento do tipo “peito de pombo”, nome popular utilizado para se referir ao sistema de lombadas instaladas na transversal para desviar o fluxo de água das vias vicinais para os bolsões. Segundo a administração regional, foram construídos 16 peitos de pombo e recuperados mais de 17 quilômetros das estradas rurais. A aposentada Cristina de Andrade, de 65 anos, fez questão de acompanhar de perto os trabalhos. Para ela, essa é mais uma demanda que foi atendida. “Esse era um pedido nosso, que solicitamos via ouvidoria. Os moradores estão muito satisfeitos. Essa rua estava horrível e a gente não conseguia um serviço que nos atendesse. Mas agora, pela primeira vez, estamos com as expectativas altas de que o nosso problema se resolva e que a chuva não cause mais um estrago tão grande para nós”, elogiou a moradora.
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Plantão de equipes para ocorrências de energia é reforçado no DF
Em virtude das fortes chuvas que caíram nesta semana, em todo o Distrito Federal, associadas a ventos de maior intensidade e raios, a Neoenergia Brasília registrou elevação no número de ocorrências, a maioria relacionada a interferência de vegetação urbana e raios na rede elétrica. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ainda existe a previsão de chuvas para este fim de semana. Diante desse cenário, a distribuidora triplicou suas equipes, aumentando em 200% o efetivo de campo, para atuar na operação e atender o potencial aumento das ocorrências. As equipes da concessionária já atuam em esquema de reforço nas ruas e no Centro de Operações Integradas (COI), em conjunto com o Corpo de Bombeiros, para o atendimento das solicitações emergenciais registradas por nossos clientes. Engenheiros, técnicos e eletricistas permanecerão de plantão durante este período. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ainda existe a previsão de chuvas para este fim de semana | Foto: Divulgação/Neoenergia Orientações A Neoenergia Brasília também está o seu efetivo para a comunicação em caso de ocorrências relacionadas à rede elétrica reforçado. Assim, os clientes têm disponíveis o telefone 116, o WhatsApp (3465-9318), o aplicativo Neoenergia Brasília e a Agência Virtual. Para receber comunicados sobre atuação da distribuidora em ocorrências e previsão de retorno da energia, é importante o cliente manter o cadastro sempre atualizado, informando e-mail e o número de celular. Segurança A distribuidora solicita o apoio e a compreensão da população, já que chuvas de maior intensidade provocam impactos na rede de distribuição de energia elétrica. A empresa alerta que, se durante um temporal, ocorrer o rompimento de cabos do sistema elétrico (por queda de galhos de árvores ou raios, por exemplo), não toque nem chegue perto do local. *Com informações da Neoenergia
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Trabalho conjunto do GDF assegura manutenção asfáltica durante o período chuvoso
Os serviços de manutenção e reconstrução asfáltica estão sendo reforçados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) durante o período chuvoso. As ações já ocorrem ao longo do ano em todas as 35 regiões administrativas (RAs), mas foram intensificadas desde dezembro passado para garantir a segurança e a qualidade das vias para pedestres e motoristas. O trabalho é executado pelas administrações regionais em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). São escolhidos locais mapeados pelas equipes técnicas e indicados pela própria população. As ações ocorrem ao longo do ano nas 35 regiões administrativas (RAs), mas foram intensificadas a partir de dezembro para garantir a segurança e a qualidade das vias para pedestres e motoristas | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião Em Taguatinga, desde a segunda quinzena de dezembro, já foram utilizadas 18,7 toneladas de massa asfáltica em pontos da QNG, da QNL, da Avenida Hélio Prates, da Comercial Sul, da Via Parque de Serviço e do Setor G Norte. “Essas intervenções visam a melhorar a infraestrutura e a segurança viária, atendendo a demandas urgentes de recuperação da pavimentação e oferecendo mais comodidade para os moradores e motoristas da região”, afirma o administrador da cidade, Renato Andrade. No mesmo período, as equipes de governo percorreram as vias principais e as entrequadras de Ceilândia para corrigir falhas e minimizar o risco de acidentes de tráfego. A mobilização utilizou 108,7 toneladas de material. Ainda em dezembro, trechos de São Sebastião receberam 20 toneladas de massa asfáltica, empregadas com apoio da Novacap e do DER-DF. Foram contemplados os bairros Setor Residencial Oeste, Residencial do Bosque, Bairro São José, Bairro Vila Nova e Setor Tradicional. O trabalho é executado pelas administrações regionais em parceria com a Novacap e o DER-DF | Foto: Divulgação/Administração Regional de Taguatinga “Atuamos tanto nas áreas internas quanto nas áreas comerciais, vias de grande circulação da cidade. Temos trabalhado para minimizar os impactos que os buracos trazem para a vida da nossa população, que é uma orientação do próprio governo”, salienta o chefe de gabinete da administração de São Sebastião, Valmir José da Conceição. Já em Águas Claras, o reforço na manutenção e reconstrução das vias começou no segundo dia do ano. Foram aplicadas 6 toneladas de massa asfáltica em áreas da Avenida das Castanheiras, Avenida das Araucárias, Avenida Sibipiruna, Avenida Jequitibá, Rua das Pitangueiras e quadras 204 e 207. O administrador regional de Águas Claras, Mário Henrique Furtado, explica que o cronograma de atuação é formulado com base em registros feitos pelos cidadãos nos canais Participa DF e Administração 24 Horas. “Essas ações trazem um grande benefício para a cidade, que conta com 128.400 habitantes e mais de 700 edificações. Melhorar a trafegabilidade é essencial para a qualidade de vida dos moradores”, define. No Itapoã, o ano também começou com foco na recuperação de via não pavimentada próximo à DF-330 e de trechos dos bairros Fazendinha, Del Lago I e II e de avenidas comerciais. “Devido ao período chuvoso, vários buracos surgiram nas vias da cidade, e demos prioridade a esses locais desde o primeiro dia útil do ano. A Novacap nos cedeu 10 toneladas de massa asfáltica, que estão sendo usadas em toda a cidade. Essa é a união deste GDF, pensando no bem-estar da comunidade”, ressalta o administrador do Itapoã, Dilson Bulhões. Como solicitar Buracos ou depressões encontrados em vias do DF podem ser comunicados ao governo por meio das administrações regionais, na Ouvidoria do DF – pelo site ou telefone 162 -, pela plataforma Participa DF, ou junto à Novacap, pelo telefone (61) 3403-2626.
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Com a proximidade do período chuvoso, motoristas devem redobrar os cuidados ao dirigir
Após um longo período de seca, a temporada de chuvas está prestes a começar no Distrito Federal. A chegada dessa época requer mais atenção no trânsito devido ao asfalto molhado e à baixa visibilidade, que aumentam o risco de acidentes. Para evitar incidentes, a prevenção é a melhor estratégia. O período chuvoso exige cuidado redobrado no trânsito; para evitar acidentes, a prevenção é a melhor estratégia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Reduzir a velocidade e manter uma distância segura entre os veículos são algumas das diretrizes sugeridas pela gerente de Ação Educativa do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Magda Brandão. “O motorista precisa ficar atento com o asfalto, porque após um período muito longo de seca, o pavimento acumula poeira e resíduos que, misturados com a chuva, podem favorecer a perda do contato do pneu com o solo e o deslizamento”, explica. Em casos de chuva intensa, a recomendação é que os motoristas evitem dirigir, se possível. “A forma mais correta e segura é procurar um estacionamento regular para parar, no caso de chuva muito forte. O motorista não pode parar no acostamento e nem próximo à via, porque pode causar um acidente”, revela a gerente. Quando não for possível parar, Magda sugere reduzir a velocidade, aumentar a atenção e manter os vidros desembaçados, utilizando o ar-condicionado, o desembaçador ou abrindo um pouco as janelas. Arte: Agência Brasília Revisão dos veículos Mais importante do que estar preparado para dirigir durante as chuvas é garantir que os veículos estejam em boas condições, como forma de prevenir incidentes. Recomenda-se que os condutores façam a revisão dos carros antes da chegada das chuvas. É essencial verificar o estado dos pneus, das palhetas do limpador de para-brisa, dos faróis e dos freios. “A recomendação é uma revisão completa, a começar pelo estado dos pneus. A calibragem é outro ponto extremamente importante. Porque o que dá aderência e estabilidade ao veículo é o contato do pneu com o solo. Também sugerimos verificar o alinhamento da direção, os freios, os limpadores e os faróis”, afirma Magda. O Detran-DF conta com um programa específico para auxiliar a população a verificar a situação dos pneus, que será intensificado nas próximas semanas. Batizado de Pneu Seguro, o projeto percorrerá o Distrito Federal com ações em shoppings, estacionamentos e locais de grande circulação para ensinar o motorista a avaliar o item a partir do trabalho educativo dos agentes de trânsito.
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Governo trabalha na limpeza e pintura de mais de 4,4 mil faixas de pedestres antes das chuvas
Na capital federal, o respeito à faixa de pedestres vai além de uma obrigação legal — é um costume que já faz parte do cotidiano dos brasilienses. Em sintonia com essa cultura, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para recuperar as suas 4,4 mil faixas e manter o pódio no ranking de referência nacional quando o assunto é travessia segura. A iniciativa garante que, até o início das chuvas, todas as faixas estejam limpas, sinalizadas e visíveis aos motoristas e pedestres. Para alcançar essa meta, os trabalhos começaram no início da estiagem, em meados de abril. Até o momento, das 4.430 faixas de travessia distribuídas estrategicamente pelas regiões do Distrito Federal (DF), cerca de 70% já receberam os serviços de conservação e manutenção. Cerca de 70% das faixas do DF já receberam os serviços de conservação e manutenção | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Existem dois tipos de material para a recuperação da faixa, o quente e o frio. Em locais com mais movimentação, utilizamos o quente porque a durabilidade é maior. Em pontos onde não há tanto fluxo ou em dias que há previsão de chuva, nós aplicamos o frio, que não depende de condições climáticas adequadas”, explicou o analista em Atividade de Trânsito e executor do contrato de sinalização horizontal do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Manoel Porcidônio. A manutenção inclui a repintura de faixas em diversas regiões no DF, principalmente no Plano Piloto, onde está concentrada a maior parte das travessias. Por lá, foram finalizadas 246 na Asa Norte e 235 na Asa Sul, com exceção das localizadas na W3 Sul. Desde o início do ano, outras cidades como Fercal, Águas Claras, Cruzeiro, Vicente Pires, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol também receberam os serviços. A expectativa é que todas as faixas do DF sejam contempladas até o início das chuvas, garantindo maior segurança nas vias. Os trabalhos seguem em andamento em regiões como Vila Planalto, Paranoá, Taguatinga, Ceilândia e Jardim Botânico. Manoel Porcidônio: “A gente sempre prioriza que o trabalho seja feito à noite para evitar grandes impactos no trânsito, tendo em vista a necessidade de interromper o fluxo até que o material seque” “A gente sempre prioriza que o trabalho seja feito à noite para evitar grandes impactos no trânsito, tendo em vista a necessidade de interromper o fluxo até que o material seque”, detalha o analista. “É muito importante termos esse serviço constantemente porque a cidade bem sinalizada se torna segura e, consequentemente, diminui os números de acidentes, sobretudo aqui em Brasília, onde temos a cultura tão viva do respeito à faixa de pedestre”, conclui Manoel. Quem passava pelo Setor Militar Urbano (SMU) pôde ver de perto os trabalhos para repintar uma das faixas da região. Assim foi com a estudante Ana Carolina de Sousa. “Eu passo aqui todos os dias por causa do meu trabalho. Estava realmente meio apagado, dava uma insegurança para atravessar. Espero que, com a faixa branquinha, os motoristas fiquem mais atentos ao pedestre”, destaca. A auxiliar de serviços gerais Eledi da Silva também aprovou: “Ficou ótimo. Se não ficar arrumadinho assim, fica bem ruim para a gente atravessar. Eu saio do trabalho à noite e a visibilidade já fica ruim, então, agora vai dar gosto de passar pela faixa”. Novas faixas A população pode solicitar a criação de novas faixas diretamente ao Detran (pelo site), à Ouvidoria (pelo site ou pelo número 162) ou às administrações regionais. O pedido deve conter imagens ou croquis com a localização da travessia desejada e os motivos que originaram a solicitação. A demanda é enviada aos setores de engenharia de trânsito do órgão responsável, que avaliam se os locais seguem os critérios necessários.
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Mais de 5 mil toneladas de lixo foram retiradas do sistema de esgoto do DF desde janeiro
A prevenção para o período chuvoso ocorre ao longo de todo o ano no Distrito Federal. Entre janeiro e agosto, a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb) efetuou mais de 31 mil operações de desobstrução de túneis e galerias ao longo dos 8 mil quilômetros de extensão da rede para evitar danos e extravasamento de esgoto na temporada de chuvas na capital. As ações contam com equipes de manutenção e caminhões com hidrojato. Mais de 31 mil operações de desobstrução de túneis e galerias de esgoto foram realizadas entre janeiro e agosto deste ano| Foto: Divulgação/Caesb Nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF. Segundo a Caesb, entre o conteúdo recolhido no período, foram encontrados os mais variados tipos de materiais, como rodas, pneus, barras de ferro, telhas de zinco, madeira, tijolos, cimento, fios elétricos, garrafas de plástico e de vidro, panelas, latas, lâmpadas e até um porco morto. Além de obstruir a rede, os entulhos descartados danificam os equipamentos das estações de tratamento, porque o sistema foi projetado para receber apenas o esgoto doméstico. “O lixo jogado na rede causa entupimento e extravasamento. O esgoto retorna à casa e à rua de quem jogou lixo. Continuamos trabalhando para limpar a rede e para mantê-la em condições de coletar e tratar o esgoto captado”, afirma o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Para manter a integridade da rede, a companhia também faz a vistoria hidrossanitária nos imóveis, em que verifica o estado em que se encontram as instalações hidráulicas internas – quando estão de acordo com a norma, elas impedem que a água das chuvas chegue à rede coletora de esgoto. A Caesb faz a vistoria hidrossanitária nos imóveis para verificar o estado em que se encontram as instalações hidráulicas internas| Foto: Cristiano Carvalho/Caesb A partir deste mês de outubro, a Caesb vai lançar uma campanha de conscientização sobre a importância da rede de esgoto, mostrando os problemas causados à população e ao meio ambiente quando lixo é jogado de forma inadequada. Ampliação da rede Paralelamente aos trabalhos de manutenção e desobstrução da rede, a Caesb atua para modernizar e ampliar os sistemas de abastecimento de água e de tratamento de esgoto. “Até 2027, a Caesb investirá R$ 2,8 bilhões em obras para acompanhar o crescimento populacional e urbano do DF. Desse total, até o ano que vem estaremos investindo R$ 500 milhões em diversas obras”, comenta o presidente Luís Antônio Reis. Até 2027, a Caesb deve investir R$ 2,8 bilhões em obras no Distrito Federal| Foto: Divulgação/Caesb No ano passado, a empresa iniciou a construção da Subadutora de Água Tratada do Gama, com 26 km de dutos para interligar as redes de abastecimento de Corumbá, Gama e Descoberto, beneficiando diretamente 340 mil pessoas, com investimento de R$ 96 milhões. Também está em construção o Sistema de Abastecimento Norte. A primeira etapa conta com 10,6 km de rede e investimento de R$ 44 milhões. Estão em execução a Elevatória da Água Tratada Lago Norte, com dois reservatórios, uma estação elevatória de bombeamento de água tratada e uma subestação transformadora de energia elétrica; o Reservatório de Água Tratada Sobradinho, com dois reservatórios metálicos; e o Reservatório Região dos Lagos (Sobradinho), também com dois reservatórios metálicos. Além disso, as obras incluem a ampliação do sistema de Brazlândia e de Taguatinga, a modernização da rede de Águas Lindas de Goiás, a complementação de redes de água potável no Setor Habitacional Nova Colina (Sobradinho) e no Condomínio Vivendas Nova Petrópolis (Planaltina); reforma da Barragem de Santa Maria; implantação de reservatórios hidropneumáticos Elevatória de Água Tratada em Valparaíso; e implantação da Adutora de Água Bruta Alagado (Gama).
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Descarte incorreto de lixo pode levar a alagamentos no período das chuvas
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado na ampliação e na desobstrução da rede de drenagem, a fim de evitar transtornos com a chegada das chuvas. Porém, é preciso também o apoio da população, já que o descarte incorreto de lixo pode levar ao entupimento das bocas de lobo e da rede. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável. Depois, coloque os resíduos ensacados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. “Acondicionar adequadamente os resíduos sólidos é uma parte do morador, é a contribuição dele. Ele separa o lixo, tanto os resíduos orgânicos quanto os recicláveis. E a importância dessa separação é muito grande”, aponta o subdiretor de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável | Fotos: Divulgação/GDF Presente Sobre jogar lixo na rua, Araújo reforça que trata-se de um crime ambiental, que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. Ele também enfatiza que, só neste ano, o SLU instalou 65 equipamentos Papa-Lixo em diferentes regiões — são 625 ao todo — e 616 papeleiras — as lixeiras convencionais. Além dessas instalações, o SLU tem outras iniciativas para estimular o descarte correto de lixo. Entre elas, ações de conscientização e educação ambiental; o projeto Mobilização em Ação, que percorre as ruas do DF com mobilizadores que ensinam sobre separação e descarte; o Teatro do SLU, com apresentações lúdicas a escolas e instituições; e o projeto De Cara Novo, cujo objetivo é extinguir os maiores pontos de descarte irregular. “O SLU trabalha de domingo a domingo, diuturnamente, limpando as ruas, fazendo a coleta, varrição, catação… A gente pede à população e orienta que não faça o descarte de forma irregular, não jogue o lixo no chão”, arremata o subdiretor. Desobstrução Para se antecipar à chegada das chuvas, o GDF tem feito a desobstrução dos 3,5 mil km de redes de drenagem — incluindo as 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. Ao mesmo tempo, há a ampliação dessa rede, com a execução do programa Drenar DF na Asa Norte — que tem investimento aproximado de R$ 180 milhões — e com a construção de novas redes em regiões que passam por urbanização, como Sol Nascente e Vicente Pires. Previsão Nesta sexta-feira (27), o DF completou 157 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para este fim de semana. As primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 33ºC e a mínima estará sempre acima dos 17°C.
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GDF retira mais de 55 mil toneladas de resíduos em 3,5 mil km da rede de drenagem
Enquanto os brasilienses aguardam ansiosos pelo fim da estiagem, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para atenuar os impactos e fazer com que a volta da chuva seja um momento apenas de comemoração. Em todo o DF, são executados serviços para evitar qualquer tipo de transtorno — como alagamentos e queda de árvores — à população. Hoje, o DF conta com 3,5 mil km de redes de drenagem prontos. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) tem atuado na desobstrução dessa rede — incluindo as cerca de 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. A poda de árvores é uma medida que ajuda na segurança da população na época de chuvas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O robô vai mostrar a situação da rede, se tem obstrução, se ela está quebrada — muitas vezes por raízes —, o que nos leva a fazer uma intervenção rápida. Os caminhões também trabalham com muita tecnologia. Eles injetam a água primeiro, o que possibilita o trabalho de puxar tudo que tem de impureza, de detrito, de sujeira de dentro da rede. [Depois, ele] lava esses detritos e devolve a água limpa para a rede. Cada caminhão tem 20 mil litros de capacidade. Antes, tudo isso era feito de forma manual”, pontua o presidente da Novacap, Fernando Leite. Leite ainda destaca a poda de árvores em todas as regiões: “Um trabalho que tem que ser feito permanentemente, a poda e a supressão daquelas árvores que já estão no final de vida, o corte de galhos, limpeza de folha, tudo aquilo que pode ser carregado para a boca de lobo e para as redes de drenagem. Nós começamos esse trabalho já no mês de julho e já devemos ter feito a supressão de quase 400 árvores e a poda de quase 500 árvores. É um trabalho intenso em todo DF”. Ampliação O trabalho preventivo é uma das apostas do GDF para minimizar os transtornos com a chegada das chuvas Além da manutenção do que já existe, a rede de drenagem vem sendo ampliada. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, detalha que, a pedido do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, houve a execução do programa Drenar DF na Asa Norte, além da construção de novas redes em regiões que passam por urbanização a fim de evitar alagamentos no período das chuvas. “No período de estiagem agora, a gente pediu para que [os trabalhos] fossem acelerados, colocassem mais turnos. Os principais pontos foram feitos e a gente, agora, está na fase de pavimentação para que [a chuva] também não leve, não carregue esse material que a gente colocou por cima para os sistemas de drenagem e interrompa esse sistema”, descreve. “Os órgãos estão trabalhando em várias frentes de forma integrada, com ações preventivas e estruturantes, com o objetivo de preparar todo o DF para o período chuvoso que se avizinha” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Esse trabalho preventivo é feito de forma conjunta e transversal, como destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo: “Os órgãos estão trabalhando em várias frentes de forma integrada, com ações preventivas e estruturantes, com o objetivo de preparar todo o DF para o período chuvoso que se avizinha”. Além dos trabalhos de infraestrutura, drenagem e poda de árvores, a atuação permanente da Defesa Civil complementa a integração entre os órgãos com o mapeamento e monitoramento das áreas de risco, e com plano de ação para mitigar riscos e enfrentar eventuais transtornos à população e às cidades. Previsão Nesta quinta-feira (26), o DF completou 156 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para o próximo fim de semana. Essas primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta de perigo potencial para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 34ºC e a mínima estará sempre acima dos 20°C.
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Defesa Civil orienta população sobre como agir em caso de alagamento
O Distrito Federal está em alerta amarelo devido às chuvas intensas, o que representa um perigo potencial para a população. Entre as recomendações da Defesa Civil estão medidas para serem tomadas antes, durante e pós-chuvas. A principal orientação é registrar o CEP no telefone 40199, pelo qual a comunidade recebe informações de emergência. E, em casos extremos, acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ou a Defesa Civil pelo 199. Antes das chuvas é importante observar os sistemas de drenagem das casas, como calhas e ralos, preparando o local para as chuvas; e se informar sobre a previsão do tempo por meio dos sistemas meteorológicos como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em caso de temporal, a maior recomendação é evitar deslocamentos, para não se expor a um risco já iminente. É possível se orientar, inclusive, pela altura que a água bate no meio fio | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em caso de temporal, a maior recomendação é evitar deslocamentos, para não se expor a um risco já iminente. É possível se orientar, inclusive, pela altura que a água bate no meio fio: se estiver muito próxima do topo ou no batente do carro, por exemplo, aguarde em um local seguro até que o nível da água diminua. “O melhor é esperar de 20 a 30 minutos depois da chuva antes de fazer o deslocamento e, principalmente, ter calma e não se colocar um risco maior”, orienta o gerente de Gestão de Desastres da Defesa Civil, tenente-coronel Eloízio Ferreira do Nascimento. Outra dica importante é ter um plano de saída da residência, já conhecido pela família e tendo em mente quais são esses locais seguros, geralmente informados pela administração regional. Durante a fuga do local de risco, levar apenas o necessário e o que for possível. Os pets de estimação devem ser levados para um lugar seguro, evitando, assim, afogamentos, e não deixados presos em abrigos domésticos, como canis. Durante as chuvas fortes também há o risco de descargas elétricas. Dentro do veículo é um local seguro, mas se estiver a pé, não fique debaixo de árvores ou postes e procure abrigos em lugares cobertos, como casas ou lojas próximas. Auxílio à comunidade A Defesa Civil prestou apoio emergencial aos moradores de Água Quente afetados pelas chuvas nesta semana | Foto: Divulgação/Secretaria de Cidades Após as fortes chuvas que atingiram a região de Água Quente na última terça-feira (2), a Defesa Civil prestou um apoio emergencial aos moradores afetados. De acordo com o tenente-coronel Eloízio, a principal causa dos alagamentos foi o entupimento de manilhas de escoamento de águas pluviais. Nove famílias nas proximidades foram atendidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), totalizando 25 pessoas que receberam colchões para substituir os que ficaram molhados devido ao alagamento, além de cobertores e cestas emergenciais. Também foi disponibilizado às famílias o Benefício Assistencial de Calamidade e Vulnerabilidade, no valor de R$ 408. “Por ser uma região administrativa nova, a Defesa Civil está mapeando o local para elaborarmos um estudo completo, com a identificação das áreas de risco”, afirmou o representante da Defesa Civil. Em conjunto com a Novacap e com a administração regional, a pasta iniciou os trabalhos de desobstrução utilizando máquinas para retirar o lixo das manilhas. “Às vezes o lixo que as pessoas deixam na porta para a coleta é carregado pela água e causa o entupimento. Recomendamos que as pessoas não descartem imediatamente quando as chuvas estiverem muito fortes, até porque o caminhão de coleta não passa durante os temporais. Depois de desobstruídos, já choveu forte e não aconteceu nada perto do que foi naquela madrugada de terça-feira”, destacou Eloízio. Depois do alagamento Os cuidados depois das chuvas também são essenciais para a segurança e a saúde pública. Se houver o aparecimento de rachaduras, a Defesa Civil deve ser acionada, por ser a ponte com os demais órgãos do governo responsáveis. Em caso de dano na residência, uma vistoria pode ser feita. Nas residências alagadas, a água é retirada com a ajuda de bombas. É importante desligar a energia para evitar descargas e realizar a limpeza dos lugares, móveis e utensílios molhados com desinfetante para evitar doenças transmitidas via água contaminada. Para quem mora perto de poços artesianos e cisternas, a orientação é fazer a filtragem, tratamento ou decantação da água – ou, no mínimo, ferver antes de consumir. Serviços de distribuição de água como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) podem realizar a descontaminação. Em casos extremos, a Defesa Civil disponibiliza a água para a população. O órgão de proteção funciona 24h, com regimes de plantão em um serviço ininterrupto.
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Governo age rápido para reduzir o impacto das chuvas em todo o DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) está com equipes nas ruas desde a noite de sexta-feira (9) para reparar e minimizar o impacto das chuvas nas regiões administrativas. Cidades como o Plano Piloto e Ceilândia foram fortemente atingidas e também assistidas com a retirada de árvores, limpeza da rede de drenagem e recolhimento de entulho. Esse serviço é feito por uma força-tarefa que reúne órgãos como as administrações regionais, Novacap, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Detran, entre outros. O trabalho continua neste sábado (10) e será feito de forma permanente enquanto houver demanda. A vice-governadora Celina Leão destacou a rápida resposta das equipes do GDF aos danos causados pelas tempestades de sexta. “A chuva causou alguns transtornos nas cidades, mas o governo se fez presente e está totalmente mobilizado para dar uma atenção especial para a população neste momento”, afirmou. Locais atingidos pelas chuvas foram prontamente assistidos com a retirada de árvores, limpeza da rede de drenagem e recolhimento de entulho | Foto: Divulgação “Desde a primeira hora estávamos trabalhando com as administrações regionais, acionamos o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e todos os órgãos que pudessem colaborar. Passamos a madrugada trabalhando para a cidade estar um pouco melhor hoje e os trabalhos continuam durante o dia também. Vamos fortalecer a limpeza nas cidades”, afirma o secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre sexta-feira (9) e sábado (10) choveu quase a metade do previsto para o mês de fevereiro, algo em torno de 45% do estimado. Na região de Águas Emendadas, por exemplo, o índice foi de 81 milímetros, sendo que o previsto para o mês é de 179,5 mm. Ainda de acordo com o instituto a previsão de chuva está mantida para sábado e domingo (11), com poucas aberturas de sol. [Olho texto=”“Em menos de 24 horas nós tivemos um volume de chuvas que é de quase 50% do previsto para o mês de fevereiro”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário adjunto de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós não temos como saber como efetivamente as coisas vão acontecer, e ontem tivemos uma prova disso. Em menos de 24 horas nós tivemos um volume de chuvas que é de quase 50% do previsto para o mês de fevereiro”, pontuou Valmir Lemos. “Foram três horas de chuva e isso gerou situações difíceis. O Corpo de Bombeiros atuou em inundações na Asa Norte e em Ceilândia. Hoje, a situação está controlada e não tivemos nenhuma vítima fatal. Todos que precisavam foram resgatados. A chuva foi inesperada pela quantidade”, acrescentou a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica Miranda. A Novacap, por exemplo, utilizou o novo sistema para limpeza e desobstrução das redes de drenagem. O serviço contou com 16 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos. Esse trabalho foi feito na Asa Norte, no Noroeste e em Ceilândia. Caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos foram usados para agilizar a limpeza | Foto: Divulgação/Novacap Para se ter ideia do impacto da utilização, um único caminhão tem capacidade para fazer o trabalho que 100 homens realizam manualmente. Além disso, o equipamento permite a limpeza integral de tubulações extensas em até 12 minutos. Veja, a seguir, um resumo do trabalho feito em áreas atingidas Plano Piloto Mesmo após a retirada de 320 toneladas de lixo e entulho nos últimos dias, a chuva causou alagamentos e transbordamentos em diversos pontos da cidade, a exemplo das tesourinhas da Asa Norte. A resposta para essas situações foi dada com a retirada de árvores caídas das ruas e a limpeza das redes de drenagem. Em áreas onde os foliões vão aproveitar o Carnaval também foram adotadas medidas. Nos setores Bancário Norte e de Autarquias Sul foram removidas árvores e lixo das ruas para que a população aproveite as festividades com segurança. “Foram chuvas muito intensas. Estamos com equipes nas ruas trabalhando em demandas emergenciais. É muito importante que todos mantenham muita atenção”, acrescenta o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Ceilândia e Sol Nascente Nas proximidades do Hospital Cidade do Sol, em Ceilândia, foi feita uma intervenção no terreno com escavação para conter a força da água. O hospital também foi limpo e a água retirada das instalações. O GDF também atuou no P Sul. [Olho texto=”“Desde os primeiros relatos já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta-resposta e sanar os problemas”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] No Sol Nascente, equipes estiveram na Chácara 157 atuando para reparar os estragos na pavimentação. A chuva arrastou parte dos bloquetes, que serão refeitos em momento oportuno. “Desde os primeiros relatos já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta-resposta e sanar os problemas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Vicente Pires [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em Vicente Pires, onde o GDF investiu mais de R$ 540 milhões em infraestrutura, a chuva não teve o mesmo impacto que em outras regiões. Esse cenário nem sempre foi assim, o que é reconhecido pela população. A auxiliar administrativa Ana Paula da Silva Carmona, 45 anos, conta como a cidade costumava ficar e como estava neste sábado (9). “Moro na Rua 6 e aqui tinha muito alagamento. Aqui existe um balão que ficava alagado e não dava para passar carro, tínhamos que esperar porque formava uma piscina. Ainda há casos de alagamento, mas nas ruas principais melhorou muito. Não é nem perto do que era antes, carro de aplicativo nem chegava aqui”, compara.
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Varjão tem bocas de lobo limpas e asfalto recapeado após chuva forte
O Varjão foi atingido por uma forte chuva na tarde dessa quarta-feira (31). A tempestade alagou ruas, invadiu casas e danificou trechos de asfalto. A Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap) e a Administração Regional do Varjão executaram, nesta quinta-feira (1º), serviços como limpeza de bocas de lobo e recapeamento de asfalto. Na Quadra 06, o trabalho foi de recapeamento do asfalto | Fotos: Divulgação/ Administração Regional do Varjão As equipes limparam algumas bocas de lobo que ficaram obstruídas com o asfalto arrancado e as calhas da Quadra 05, que teve o muro de contenção derrubado pela força das águas. Na Quadra 06, o trabalho foi de recapeamento do asfalto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional do Varjão, Daniel Crepaldi, afirmou que faz o trabalho preventivo e que 100% das bocas de lobo da cidade são desobstruídas todos os anos. Ele contou com o apoio de outras áreas do governo para dar uma resposta rápida à comunidade. “O nosso trabalho foi ágil para resolver os problemas que a chuva causou, graças à força-tarefa do governo. Contamos com uma equipe de 20 pessoas, que se dividiu em três grupos para trabalhar em toda cidade”, completou Crepaldi. *Com informações da Administração do Varjão
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Mais de 400 bocas de lobo foram desobstruídas no Plano Piloto em 2023
A Administração do Plano Piloto atuou, no último ano, na desobstrução de bocas de lobo com o objetivo de evitar alagamentos. Com a chegada das chuvas, é fundamental manter os bueiros da cidade limpos e desobstruídos. Infelizmente, é comum encontrar essas aberturas cheias de lixo jogado de forma irresponsável nas ruas. Outro motivo para a realização da limpeza de galerias e de bueiros é a preservação do piso asfáltico, uma vez que o excesso de umidade é extremamente prejudicial a esse tipo de revestimento urbano, ocasionando buracos e arranhamentos que podem provocar acidentes mais graves. A limpeza de bueiros ajuda na prevenção de alagamentos e de doenças como a dengue | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto “A limpeza de bocas de lobo previne os alagamentos, promove a saúde e qualidade de vida da população, uma vez que ajuda a eliminar a proliferação de insetos e animais que podem provocar doenças. Inclusive, esse serviço é de grande importância para combater a proliferação do mosquito da dengue”, afirma o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. No Plano Piloto, uma das cidades vítimas de furto de tampas de boca de lobo, foram repostas cerca de 500 tampas somente em 2023. Além de mais de 400 ações de desobstrução de bocas de lobo, que ocorreram por todo o Plano Piloto, com equipes da administração e da Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os mais diversos objetos — até mesmo um simples papel de bala — descartados de maneira inadequada podem acumular e impedir o fluxo natural da água das chuvas, provocando as enchentes. Esse trabalho de zeladoria da Administração do Plano Piloto ocorre durante todo o ano, com ações semanais, atendendo a pedidos que chegam via Ouvidoria. *Com informações da Administração do Plano Piloto
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GDF notifica consórcio responsável pelas obras do Viaduto do Sudoeste
O Consórcio Viaduto Epig, responsável pela construção do complexo viário da Estrada Parque Indústrias Gráficas, foi notificado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), na última terça-feira (2). A intimação foi motivada por algumas rachaduras na via que passa por debaixo do elevado, ligando o Sudoeste ao Parque da Cidade. As empresas que compõem o grupo, Eterc Engenharia e Principal Construções, aguardam uma trégua das chuvas para fazer os reparos necessários. Na manhã desta sexta-feira (5), a governadora em exercício Celina Leão visitou o Viaduto do Sudoeste para conferir de perto a situação da pista. “Essa é uma obra da qual temos muito orgulho. E realmente causa estranheza ela apresentar qualquer tipo de problema nesses meses iniciais”, pontuou a gestora. “Por isso, o consórcio foi notificado. As empresas já estiveram aqui e verificaram que não existem danos estruturais. As rachaduras são superficiais e precisam de cinco dias para serem consertadas”. Para garantir a segurança dos usuários da via, o GDF sinalizou o local e interditou os trechos danificados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília As fendas no asfalto foram provocadas por uma acomodação da terra, que absorveu muita água com as intensas chuvas que caíram nos últimos dias. “Isso aconteceu porque, provavelmente, houve alguma falha de compactação nas camadas inferiores do solo na área das calçadas”, afirmou a secretária-executiva de Obras do Distrito Federal, Janaína Chagas. “O passeio cedeu levemente e fez com que a pista perdesse o apoio lateral, o que provocou rachaduras e fissuras no asfalto”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a segurança dos usuários da via, o GDF sinalizou o local e interditou os trechos danificados. “As empresas responsáveis pela obra estão prontas para executar os reparos, com disponibilização de maquinário e mão de obra”, garantiu Janaína. “No entanto, serviços de manutenção em pavimento asfáltico exigem tempo seco, sem chuva, de modo que precisaremos aguardar um período de estiagem”. O Viaduto do Sudoeste foi inaugurado em 21 de outubro de 2023. A liberação do elevado, batizado oficialmente com o nome do engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, tem beneficiado mais de 25 mil motoristas que transitam pela região diariamente. Foram investidos R$ 24,6 milhões na construção da obra viária, montante financiado pela Caixa Econômica Federal.?
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Equipes contêm danos causados por chuvas no DF
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Equipes trabalham na contenção de danos causados pelas chuvas no DF
Com as chuvas intensas nos últimos dias, equipes do Governo do Distrito Federal trabalham para mediar o impacto causado nas vias da cidade. Desde quarta-feira (3), diversas regiões do DF vêm recebendo manutenção de redes pluviais, recapeamento de asfalto e desentupimento das bocas de lobo. Em Bernardo Sayão, no Guará, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha para reduzir os danos das chuvas. A via BS-07, que liga os condomínios da região, foi a mais atingida. Por lá, equipes atuam desde quarta para tapar buracos, desobstruir as bocas de lobo e limpar a lama acumulada na via. Equipes atuam para tapar buracos, desobstruir as bocas de lobo e limpar a lama acumulada | Foto: Divulgação/ Secretaria de Obras “Nós temos uma equipe de prontidão no canteiro de obras para que, caso haja chuvas mais fortes, nós consigamos atuar com rapidez”, explica o fiscal da obra, Renan José de Oliveira. Além disso, dois caminhões fazem o transporte de cascalho e resíduos da construção civil (RCC) diretamente para o canteiro de obras. O material ficará acumulado no local para, quando necessário, ser transportado mais rapidamente. “Fica a uns 400 metros de onde estamos fazendo obras na via. Se a gente precisar, em alguma emergência, basta buscar com o caminhão e descarregar no ponto crítico”, detalha o fiscal. As equipes também trabalham no aterramento e compactação do solo; e, após o período chuvoso, outros serviços serão feitos para garantir o bom estado da via. “Até a próxima semana, a gente deve ficar por aqui em período integral. Quando as condições climáticas melhorarem, a gente vai voltar com o maquinário para dar mais uma nivelada no terreno”, conclui. Atendimento imediato Servidores da Novacap, com apoio de reeducandos, têm trabalhado integralmente desde os últimos dias de 2023 no Gama | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília No Gama, uma rede pluvial se rompeu após a sobrecarga causada pelas chuvas. A demanda, enviada pelos moradores da Quadra 11 na quarta-feira, foi atendida pelas equipes da Novacap, que compareceram no local para um diagnóstico. Os trabalhos de reparo começaram na manhã de quinta-feira (4). “Esses são serviços feitos ao longo de todo ano, não apenas no período das chuvas. O rompimento acontece porque são redes antigas, com problemas de lançamento de esgoto que aceleram o desgaste natural dos materiais nos elementos que compõem a rede”, explica o chefe da Divisão de Manutenção de Drenagem Pluvial da Novacap, Edivaldo do Amaral. O motorista José Eliomar da Silva mora na região do Gama e passava pelo local na hora que a erosão se abriu. Ele diz ter se assustado na hora, reunindo a comunidade para acionar a Novacap. “Eles ouviram imediatamente nossa chamada. Foi muito bom, porque tem muita criança aqui por perto na comunidade. O atendimento foi bem rápido”, relata. José Eliomar da Silva elogia a prontidão do governo: “Eles ouviram imediatamente nossa chamada. Foi muito bom, porque tem muita criança aqui por perto na comunidade” | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Edivaldo reforça que as equipes da Novacap, com apoio de reeducandos, têm trabalhado integralmente desde os últimos dias de 2023 atendendo demandas consideradas emergenciais – como a que está em andamento na CR 45 do Vale do Amanhecer, em Planaltina, onde há um problema de alagamento de residências. “Estamos trabalhando para solucionar o mais rápido possível”, ressalta. Já em Arniqueira, está sendo feito um nivelamento do asfalto da Rua do Mirante. Segundo a administradora da cidade, Telma Rufino Alves, a força da água atingiu a camada grossa de massa asfáltica, que foi retirada para nivelação do terreno. Ela afirma que, quando as chuvas diminuírem, o recapeamento será realizado. “Estamos trabalhando de uma maneira geral, desentupindo bueiros, fazendo podas de árvore e limpando tudo na cidade”, observa. Estado de alerta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde quarta-feira, o Distrito Federal está em estado de alerta por conta dos temporais que atingiram diversas regiões e pela previsão de mais chuva nos próximos dias. A medida anunciada pela governadora em exercício Celina Leão mobiliza todos os órgãos do GDF para o pronto atendimento à população em situação de risco. O decreto nº 45.382 visa dar rapidez nas respostas do governo em caso de fortes chuvas e outras ocorrências. Com a medida, o DF foi dividido em 15 grupos multidisciplinares e foram designados responsáveis pela organização e envio de equipes para os locais afetados. O texto garante a mobilização de profissionais, veículos, equipamentos, maquinários e insumos necessários para o atendimento das ocorrências a qualquer hora do dia, sete dias por semana. O grupo, liderado pela Secretaria de Governo (Segov), será responsável por mapear os pontos mais impactados pelas chuvas, emitir alertas diários e realizar reparos permanentes.
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População afetada pela chuva terá prioridade em UPAs e hospitais
A Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibilizou equipes para prestar assistência à população afetada pelas chuvas no Distrito Federal, com a oferta de serviços médicos e de enfermagem a todas as faixas etárias. A equipe está presente em um ponto de apoio formado em articulação com o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), a Defesa Civil e a Administração Regional do Núcleo Bandeirante na Vila Cauhy. Outra medida tomada pela SES é a “prioridade zero”. Isso significa que, em casos de urgência e emergência, a população atingida na Vila Cauhy será encaminhada para atendimento prioritário nas UPAs e hospitais. “É uma população que possui uma vulnerabilidade maior, então precisamos despertar este olhar quando vier os pacientes”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Assistência médica e de enfermagem estarão disponíveis no ponto de apoio a todas as faixas etárias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A secretária destacou que as equipes de Estratégia Saúde da Família estão in loco para cuidar das pessoas. “Choveu 80% do que era previsto para todo o mês de janeiro e a previsão é de mais chuvas. Nós estamos presentes e vamos cuidar da saúde da população”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ponto de apoio, uma equipe de saúde da família – composta por médico, enfermeiro, técnico e agente comunitário de saúde – presta assistência médica e de enfermagem, atendendo aos usuários em risco, dada a vulnerabilidade em decorrência das chuvas. O atendimento é oferecido a todas as faixas etárias. Caso seja necessário, usuários podem receber medicação no local e atualizar o cartão de vacinação. Se o paciente não tiver o cartão ou tiver perdido devido às chuvas, a equipe realizará a pesquisa no sistema e procederá com a vacinação, se necessário. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Equipes assistenciais fazem busca ativa de famílias atingidas pelas chuvas
Depois de o Governo do Distrito Federal (GDF) decretar estado de alerta devido às fortes chuvas, as equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) foram às áreas mais atingidas para mapear e cadastrar as famílias nos benefícios socioassistenciais do governo. O auxílio calamidade e o auxílio vulnerabilidade serão disponibilizados às vítimas registradas, no valor de R$ 408 cada, em até três dias úteis. Mais de dez técnicos sociais da Sedes-DF percorreram as ruas da Vila Cauhy, no Riacho Fundo, durante esta quinta-feira (4) para cadastrar quem foi atingido pelas chuvas nos benefícios eventuais da pasta. O objetivo é amparar e acolher as cerca de 60 famílias desabrigadas na região que foram impactadas com o transbordo do Córrego Riacho Fundo. Servidores da Sedes cadastraram famílias desabrigadas com o transbordo do Córrego Riacho Fundo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ainda há o auxílio excepcional, que é fornecido às famílias que precisam, necessariamente, sair de casa. Neste caso, o valor do benefício é de R$ 600”, acrescentou a coordenadora de assistência social na Vila Cauhy, Lucianna Leão. Os três benefícios podem ser usufruídos cumulativamente. Para isso, é necessário o cadastramento na Sedes. Para as famílias que já foram registradas, o pagamento deve ser efetivado em até três dias úteis. Além disso, o GDF montou um abrigo para receber as famílias com toda a estrutura necessária para acolhimento e alimentação. A recomendação é que as vítimas procurem o abrigo, no ginásio de esportes da região, até que as condições climáticas sejam normalizadas. Ajuda para recomeçar [Olho texto=”Os três benefícios podem ser usufruídos cumulativamente. Para isso, é necessário o cadastramento na Sedes. Para as famílias que já foram registradas, o pagamento deve ser efetivado em até três dias úteis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para além do apoio financeiro, os benefícios socioassistenciais surgem como uma esperança para recomeçar depois de ter praticamente tudo levado pela água. Emocionada, a trabalhadora doméstica Márcia Luísa Gomes, 41 anos, lembra os momentos difíceis que teve para combater o alagamento da própria casa. “Quando cheguei do meu serviço e vi a água tomando conta, eu comecei a chorar. É uma sensação muito ruim você trabalhar, chegar em casa e encontrar tudo naquela situação”, compartilhou. “Perdi a geladeira e o meu sofá estragou. Com o dinheiro desses auxílios, eu vou, aos poucos, recuperar tudo que perdemos. Não posso desistir.” Márcia Luísa Gomes: “Com o dinheiro desses auxílios, eu vou, aos poucos, recuperar tudo que perdemos. Não posso desistir” O amparo do governo também chegará para quem perdeu o ganha-pão durante os temporais. A comerciante Francisca das Chagas, 38 anos, trabalha com conserto de máquinas de lavar. Para ela, o prejuízo foi grande com a queima dos itens que estavam em sua loja. “As seis máquinas que estavam aqui para consertar acabaram piorando, porque elas queimaram com a invasão da água. Isso tudo vai sair do nosso bolso e a gente não tem dinheiro para isso. O benefício vai me ajudar a arcar com parte do custo que terei porque eu me responsabilizo por esses equipamentos”, afirmou Francisca. “Tem muita gente revoltada, sem condições de cozinhar, que passa o dia inteiro só limpando a água da casa. Esse apoio que temos recebido de café, almoço e janta está sendo muito importante. Toda a ajuda está sendo bem-vinda”, acrescentou a comerciante. Ação que salva O servidor público Manoel Francisco Redusino levou roupas, calçados, alimentos e cobertores para doação a moradores da Vila Cauhy Na entrada da Vila Cauhy, os órgãos de atuação do GDF montaram uma estrutura para receber itens doados pela população. O servidor público Manoel Francisco Redusino, 63 anos, doou diversos itens para aqueles que tiveram seus pertences perdidos. “Hoje eu trouxe para doar roupas, calçados, alimentos e cobertores. Amanhã eu venho de novo. É importante a gente dar esse apoio para quem foi atingido por esse evento da natureza”, defendeu. Mais chuvas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A previsão é que as precipitações persistam no DF até, pelo menos, a próxima segunda-feira (8). Nesta quarta-feira (3), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu o alerta laranja, que sinaliza risco de chuvas intensas em todo o DF. O volume de chuvas pode chegar a 60 mm/h ou até 100 milímetros em 24 horas, com ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Com o alerta laranja, a Defesa Civil reforça a utilização do sistema de aviso à população, que funciona por mensagens de texto pelo número 40199. Ao enviar o CEP para o telefone, o celular é cadastrado e os alertas são emitidos via SMS de acordo com cada região.
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População atingida pelos temporais receberá benefícios assistenciais
As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) estão nas ruas trabalhando para minimizar os transtornos aos moradores causados pelas chuvas das últimas horas. A partir do estado de alerta decretado pela governadora em exercício Celina Leão, uma série de medidas para atender a população afetada, em especial na área da assistência social, foi tomada pelo GDF. As 60 famílias desabrigadas na Vila Cauhy e em áreas da Candangolândia impactadas com o transbordo do Córrego do Riacho Fundo serão amparadas em uma estrutura montada no Ginásio do Núcleo Bandeirante, próximo à Administração Regional. O espaço montado pela Novacap e pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), contará com colchões, roupa de cama, travesseiro, kit de higiene pessoal e três alimentações diárias. “Muitas famílias não querem sair de casa, mas estamos montando um espaço para receber aproximadamente 200 famílias”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A governadora em exercício Celina Leão pede para que a população atingida vá para os abrigos disponibilizados pelo GDF | Foto: George Gianni/ VGDF A governadora em exercício, Celina Leão fez um apelo para que a população das áreas de risco utilize o abrigo disponibilizado pelo GDF. “Há uma resistência muito grande das famílias para saírem de suas casas, faço um apelo para que não permaneçam no local. Nós estamos com equipes da concessionária de energia para realizar o desligamento da luz para evitar riscos de curto circuito. Além disso, há um trabalho da Defesa Civil para evitar acidentes. Há um apelo por parte do governo para que as pessoas utilizem o abrigo até conseguirmos normalizar a situação”, recomenda. A partir desta quinta-feira (4) os servidores da Sedes estarão na base montada na entrada da Vila Cauhy pelo governo fazendo o cadastramento nos benefícios socioassistenciais do GDF e farão também a busca ativa pelos beneficiários nas residências. Órgãos de assistência e de segurança, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, também estarão no ponto de apoio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Após o cadastramento das famílias, o benefício é liberado em três dias úteis, será pago o auxílio calamidade, no valor de R$ 400; o auxílio vulnerabilidade de R$ 408 e para aquelas famílias que não aceitarem o acolhimento no espaço disponibilizado pelo governo, tem também o auxílio aluguel no valor de R$ 600 para a locação de um imóvel”, explica Marra. De acordo com a Sedes, os moradores receberão alimentação no Ginásio e na base de atendimento na entrada da cidade. As administrações regionais ficaram responsáveis por arrecadar e distribuir alimentos para as famílias em situação de vulnerabilidade.
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Defesa Civil emite avisos de risco de chuvas intensas e orienta população
Nesta quarta-feira (3), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu o alerta laranja, que sinaliza risco de chuvas intensas em todo o Distrito Federal. O volume de chuvas pode chegar a 60 mm/h ou até 100 milímetros em 24 horas, com ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Com o alerta laranja, a Defesa Civil reforça a utilização do sistema de aviso à população, que funciona por mensagens de texto pelo número 40199. Ao enviar o CEP para o telefone, o celular é cadastrado e os alertas são emitidos via SMS de acordo com cada região. De acordo com o subsecretário de Defesa Civil, Sandro Gomes, dependendo da intensidade das chuvas e da região em questão, os moradores podem receber orientações de evacuação e deslocamento para pontos de concentração em áreas já mapeadas. População pode cadastrar o celular para receber os alertas da Defesa Civil | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O alerta vai ser para aquela região específica, não para o Distrito Federal inteiro. A gente já tem os pontos de concentração para a evacuação daquele local. Então, dependendo da situação, a gente manda um alerta. Normalmente a gente manda alertas dizendo que vai ter chuvas torrenciais, ventania, ou seca, mas dependendo da magnitude a gente vai dar as devidas orientações”, explica Gomes. Cuidados necessários Além disso, a Defesa Civil também faz recomendações importantes para a população enfrentar esse período de fortes chuvas. A primeira delas é não se colocar em risco e evitar, se possível, sair de casa durante as fortes chuvas. [Olho texto=”“O número da Defesa Civil é 199, mas o melhor para fazer no primeiro momento, se você estiver em situação de risco, é acionar o 193, que é o Corpo de Bombeiros. Eles irão de imediato ao local”” assinatura=”Sandro Gomes, subsecretário de Defesa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O número da Defesa Civil é 199, mas o melhor para fazer no primeiro momento, se você estiver em situação de risco, é acionar o 193, que é o Corpo de Bombeiros. Eles irão de imediato ao local”, reforça o subsecretário. Nesse período também há ocorrências de desabamento de forro das casas e quedas de árvores. Para evitar, recomenda-se limpar os telhados, desobstruir as calhas, e podar ou cortar árvores com risco de queda. Também é aconselhável reforçar muros e paredes pouco confiáveis, além de estar atento à drenagem dos terrenos. Para quem anda nas ruas na hora de chuvas intensas, deve-se observar se há bueiros, ralos e esgotos, checando se estão desobstruídos e com grade de proteção adequada para evitar acidentes. Em caso de incidência de raios, o ideal é ficar dentro de casa ou procurar lugares seguros com proteção contra raios, evitando árvores, postos de gasolina ou locais que possam sofrer com as ações do vento. Atravessar enxurradas ou áreas alagadas também não é uma boa ideia, visto que não é possível medir a força da água e a pessoa pode ser facilmente carregada. É importante estar atento aos locais de deslizamento e encostas. Cuidados no trânsito [Olho texto=”Entre os principais pontos de atenção, está o cuidado com o veículo, verificando itens importantes de segurança como o limpador de para-brisa, as luzes de iluminação, faróis de neblina, luz de posição e setas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os motoristas que trafegam em carros e motos devem redobrar a atenção no trânsito, por causa das condições adversas de tempo que aumentam o risco de sinistro de trânsito, como o asfalto molhado, excesso de velocidade e baixa visibilidade. Entre os principais pontos de atenção, está o cuidado com o veículo, verificando itens importantes de segurança como o limpador de para-brisa, as luzes de iluminação, faróis de neblina, luz de posição e setas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também é importante checar o estado dos pneus. No fundo dos sulcos tem o TWI (Tread Wear Indicator), indicador do desgaste do piso/banda de rodagem. Se o pneu já encostou neles, está na hora de trocá-lo. Isso evita a aquaplanagem, que ocorre quando o carro não está em contato direto com o asfalto e prejudica a frenagem, fazendo o condutor perder o controle do veículo. Por isso também é importante verificar os freios. Em relação ao condutor, é importante manter a distância de segurança do veículo da frente e andar na velocidade compatível com o tráfego daquele momento, além de não parar o carro próximo de postes ou árvores. Em lugares de pouca visibilidade, chuva intensa ou neblina, parar, se possível, em um lugar com segurança e ligar o pisca alerta e as luz de seta. É essencial evitar freadas e mudanças bruscas.
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Temporada de chuvas requer cuidados com raios e alagamentos
O Brasil é o campeão em incidência de raios no mundo. Em 2023, somente no Distrito Federal, foram mais de 213 mil descargas elétricas. O número foi 14% maior do que o registrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no ano passado, quando 187,4 mil raios atingiram o território da capital. O período de chuvas intensas já começou na capital e há algumas atitudes que podem ser tomadas para evitar acidentes e tragédias. O major do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Fábio Bohle, é do serviço operacional de informação pública e dá algumas dicas que podem ajudar durante esse período de chuvas intensas no DF. A principal dica dos bombeiros no caso de temporais é: se puder, espere a chuva passar em casa | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O CBMDF sempre alerta para qualquer perigo dos temporais que, além das descargas, podem trazer quedas de árvores, alagamentos e enxurradas. O melhor a se fazer para não se expor a esses perigos é: se puder evitar, não saia de casa e espere a chuva passar”, destaca o bombeiro. Para quem não tem a opção de esperar os temporais passarem, é importante evitar transitar embaixo de redes elétricas ou árvores, que podem atrair descargas elétricas. Isso porque quando ocorre um raio, a descarga procura o lugar mais alto em relação ao solo. “Por isso é crucial também evitar andar em lugares descampados, visto que a pessoa passa a ser uma antena para raio por ser a parte mais alta nessa área”, explica Bohle. Arte: Agência Brasília Sombrinhas e guarda-chuvas não atraem raios, mas, por estarem abertos sobre o corpo, tornam-se as referências mais altas, dependendo do lugar, e podem acabar sendo o ponto de recepção da descarga elétrica. Para-raios Áreas com piscinas, praias ou, no caso da capital, lagos, também devem ser evitados. O ideal é procurar um comércio ou uma edificação segura que não tenha estruturas metálicas, que podem ser condutores de eletricidade. A recomendação dos bombeiros em caso de estar em perigo dentro do carro é não sair do veículo até o socorro chegar Em apartamentos, por exemplo, é aconselhável ficar longe de janelas com estrutura metálica. É essencial instalar antenas para-raios, que são diretamente aterradas ao solo, não comprometendo a rede elétrica da residência. Evitar o uso de eletrônicos durante os temporais, deixando os aparelhos fora da tomada é outra medida que pode trazer mais segurança ao lar. Assim como se certificar que extensões não estejam em contato com a água e, na hora de comprar as réguas, dar preferência às que têm fusíveis de emergência que já desligam em caso de sobrecarga. Algumas atividades, como tomar banho e passar roupas, devem ser feitas com proteção nos pés, sem estar descalço. Direção na chuva [Olho texto=”“Não há noção de quanto volume o temporal vai descarregar. Nos casos de a pessoa se encontrar retida pela água, o veículo é a parte mais segura em que ela pode estar. Ela deve acionar o 193 e aguardar o socorro chegar”” assinatura=”Fábio Bohle, major do Corpo de Bombeiros” esquerda_direita_centro=”direita”] O militar também ressalta que não se deve tentar atravessar enxurradas, porque não há como medir ou lutar contra a força da água. Além de comprometer o veículo, a pessoa pode acabar ficando presa. A lama da água pode ocultar obstáculos, como bueiros abertos e valas que podem ter sido abertas durante a chuva, podendo sugar o veículo. Evitar pontes, margens de córregos e lagos é uma escolha mais segura para o condutor. “Não há noção de quanto volume o temporal vai descarregar. Nos casos de a pessoa se encontrar retida pela água, o veículo é a parte mais segura em que ela pode estar. Ela deve acionar o 193 e aguardar o socorro chegar”, aconselha o bombeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bohle também alerta para casos de acidentes envolvendo colisões em redes elétricas. Ele afirma que não se deve encostar nas partes metálicas dos veículos. Ademais, o principal é reduzir a velocidade e manter distância segura de outros veículos. Em lugares com visibilidade baixa, ligar o pisca-alerta e, se possível, parar em um local propício para esperar o temporal passar. Além dos Bombeiros pelo telefone 193, se houver ameaça de desabamento de estruturas é possível contatar a Defesa Civil pelo 199. O órgão envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber os alertas, basta enviar um SMS com o CEP da residência para o número 40199.
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Erosão em bairro de São Sebastião recebe trabalho de contenção
Máquinas e operários do Governo do Distrito Federal (GDF) atuam na contenção de uma erosão no bairro Zumbi dos Palmares, localizado no Núcleo Rural Morro da Cruz, em São Sebastião. O serviço, executado desde o último dia 14, reúne esforços da administração regional, do programa GDF Presente e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O objetivo é prevenir estragos maiores na região no período de chuvas e o agravamento da erosão. Doze servidores estão envolvidos no serviço de contenção de uma erosão no bairro Zumbi dos Palmares, no Núcleo Rural Morro da Cruz, em São Sebastião | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros, revela que a erosão é um problema antigo da comunidade. Segundo ele, no começo deste ano, foi preciso interditar a área devido ao risco de acidente. Por isso, é essencial a execução do serviço preventivo. “É um trabalho que a gente tem que fazer agora, antes de a chuva aumentar, porque é uma via de ligação muito importante. Assim, poderemos evitar o transtorno que ocorreu no início do ano e garantir a acessibilidade dos moradores”, afirma. Coordenador do Polo Sudoeste do GDF Presente, Leandro Cardoso: “Também fazemos outros serviços de zeladoria diariamente, como manutenção de vias não pavimentadas, recolhimento de inservíveis e recuperação asfáltica” A erosão fica no Beco do Coronel, próxima ao Córrego Santo Antônio da Papuda. Doze servidores estão envolvidos no serviço, desde o carregamento das pedras e terra até a supervisão e controle das máquinas – dez caminhões, um trator de esteira e uma pá-carregadeira. Segundo o coordenador do Polo Sudoeste do GDF Presente, Leandro Cardoso, o aterramento da área está sendo feito com restos de escavação, material cedido pelo governo para o reaproveitamento. Ele afirma que o programa atua continuamente na região. “Também fazemos outros serviços de zeladoria diariamente, como manutenção de vias não pavimentadas, recolhimento de inservíveis e recuperação asfáltica”, cita. ?Fernanda Pabline: “Era um buraco muito grande e, sempre que chovia, ficava impossível passar por aqui. Nem carro e nem pedestre” A auxiliar de serviços gerais Fernanda Pabline, 25, mora na região do Morro da Cruz há cerca de um ano e avalia que o tratamento da erosão traz mais segurança para a comunidade. “Era um buraco muito grande e, sempre que chovia, ficava impossível passar por aqui. Nem carro e nem pedestre. Esse serviço ajuda muito a evitar acidentes por aqui, que a área fique inundada e até o desabamento de terra”, relata.
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População deve ficar atenta ao surgimento de escorpiões no período chuvoso
Embora mais frequentes durante o período chuvoso, os escorpiões têm sido encontrados em diferentes épocas no Distrito Federal. O aumento da população de aracnídeos tem exposto mais pessoas aos animais, o que resultou no crescimento do registro de acidentes. Segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), de janeiro a outubro de 2023, foram 2.360 casos identificados. No mesmo período, foram registrados 2.262 chamados da população para captura dos peçonhentos. “Nos últimos anos, nós temos visto um aumento importante na quantidade de acidentes causados por escorpiões no Distrito Federal. Vários fatores podem explicar essa situação, entre eles o crescimento desordenado das cidades e a ocupação irregular do solo”, afirma o biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES-DF, Israel Martins. “Isso acaba formando mais esconderijos e oferecendo mais alimentos para os escorpiões”, acrescenta. De janeiro a outubro de 2023, foram 2.360 registros de acidentes com escorpião no DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o boletim, as regiões administrativas com mais ocorrências de acidentes com escorpiões no DF são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e São Sebastião. Nesses locais os cuidados devem ser redobrados. Onde buscar ajuda [Olho texto=”“Nos últimos anos nós temos visto um aumento importante na quantidade de acidentes causados por escorpiões no Distrito Federal. Vários fatores podem explicar essa situação, entre eles o crescimento desordenado das cidades e a ocupação irregular do solo”” assinatura=”Israel Martins, biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Na capital federal são encontrados três tipos de aracnídeos: amarelo, de patas rajadas e preto. O primeiro é o mais comum na área urbana e costuma ser o maior causador dos acidentes, enquanto os demais estão mais presentes em localidades rurais. Ao encontrar um escorpião, a pessoa deve ligar para a ouvidoria da Secretaria de Saúde pelo número 160. Uma equipe será enviada para capturar o animal. No caso de picada, a rápida resposta ao acidente é o principal aliado contra possíveis sequelas e até óbitos. O local deve ser lavado com água e sabão e o paciente deve procurar atendimento médico o quanto antes, se possível com o animal causador do acidente. Em caso de emergência, a pessoa pode chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (192) ou o Corpo de Bombeiros (193). O DF conta com 11 unidades de saúde com o soro antiveneno disponível. São elas: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul, Hospital Regional de Guará (HRGu), Hospital Regional de Brazlândia, Hospital da Região Leste, no Paranoá, Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Hospital Regional de Planaltina (HRP), Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Prevenção As regiões administrativas com mais ocorrências de acidentes com escorpiões são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sem inseticidas eficazes para controlar os animais no perímetro urbano, a melhor forma é adotar cuidados para prevenir as ocorrências, eliminando condições favoráveis de acesso, abrigo e alimentação dos animais peçonhentos. “Há, ainda, a necessidade de adotarmos medidas que impeçam a entrada do animal no interior da casa”, revela Martins. Evitar o acúmulo de lixo, entulho e materiais de construção junto às habitações é um dos métodos de precaução. É recomendado que móveis, cortinas, quadros, cantos de parede, terrenos baldios próximo das residências, jardins, quintais e celeiros sejam regularmente limpos. Também é sugerido que plantas trepadeiras sejam evitadas. Tudo isso pode servir de refúgio para os aracnídeos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés nas residências devem ser vedados. Calçados, roupas, toalhas, panos e tapetes devem ser inspecionados antes de utilizados para que possa ser verificada a presença ou não dos bichos. Outra preocupação é com a presença de roedores e insetos, principalmente baratas. Os animais servem de alimento para os escorpiões. As ações devem ser feitas pela população, mas a Secretaria de Saúde também é responsável por inspeções domiciliares a partir da identificação de áreas infestadas e das demandas da população. Locais em vulnerabilidade também são verificados pela Dival.
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GDF atua para conter danos das chuvas no Sol Nascente e em Planaltina
Após um período de temperaturas altas, a temporada de chuva teve início no Distrito Federal com as equipes do governo de prontidão para possíveis ocorrências. Nos dois últimos dias, entre quarta (1º) e quinta-feira (2), algumas regiões da capital federal sofreram com forte tempestades de granizo acompanhadas de fortes ventos. Na área que liga o Trecho I ao II, estão sendo instalados quatro tunnel liners, bueiros metálicos para drenagem de água pluvial | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foram registrados danos em áreas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Planaltina e Arapoanga. Todas essas localidades estão recebendo os serviços das equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) para conter os prejuízos causados pelas precipitações por meio das equipes multidisciplinares dos grupos criados para demandas emergenciais. No Sol Nascente/Pôr do Sol, os servidores da administração regional e da Secretaria de Obras e Infraestrutura atuam em conjunto na avenida principal do Trecho III e na ponte de ligação entre os trechos I e II. Ainda em obras devido a construção do sistema de drenagem, o Trecho III teve alagamentos nos comércios e aparecimento de buracos. Na manhã desta sexta-feira (3), toda a água já havia sido contida e as aberturas na pista, fechadas. “O Trecho III costuma ser mais afetado pelas chuvas porque estamos construindo a rede de drenagem. Mas assim que a tempestade começou a administração esteve presente. Verificamos os problemas e fomos saná-los o mais rápido possível”, explica o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Agora, os serviços no local são de continuidade da obra de drenagem, que tem investimento de R$ 134,6 milhões do GDF. Na área que liga o Trecho I ao II, onde está sendo construída uma ponte e estão sendo instalados quatro tunnel liners – que são bueiros metálicos para drenagem de água pluvial – para rede de escoamento da água, as equipes fazem a limpeza com a retirada de terra, recomposição das erosões e isolamento da área para segurança dos moradores. Obra de drenagem no Trecho III do Sol Nascente/Pôr do Sol “Aqui é uma área em que se forma uma bacia. O governo iniciou a obra dessa ponte porque as manilhas que existiam aqui não comportavam a vazão da água. Com a chuva forte que deu na quarta-feira houve uma erosão no local e a administração já entrou em contato com a Defesa Civil para ver essa questão”, revela o diretor de Obras da administração regional, Cairo Vaz. “O tunnel liner também foi comprometido, mas os profissionais já estão no local equacionando todo o problema e retirando todo o entulho que estava dentro das chapas”, completa. A Defesa Civil foi acionada para atuar nas localidades afetadas pela chuva e realizou vistorias em casas e áreas de risco. Nenhuma casa precisou ser interditada e não houve registro de feridos. Queda de árvores e de postes Em Planaltina, foi a chuva de quinta-feira (2) que castigou as áreas do Vale do Amanhecer. A ventania causou a queda de diversas árvores e galhos. O maior impacto foi nas quadras CR 74, 73 e 72, onde caíram cinco postes de energia. Equipes do GDF retiram árvores que caíram durante as chuvas no Vale do Amanhecer | Foto: Divulgação/Administração Regional de Planaltina “A fiação caiu nas casas. Tivemos algumas que ficaram destelhadas e tiveram quedas de muro”, conta o administrador regional de Planaltina, Wesley Fonseca. O Corpo de Bombeiros e a concessionária Neoenergia foram convocados ainda na tarde de quinta-feira para fazer a proteção dos moradores e o desligamento da rede de energia. Pela manhã, começaram a retirada das árvores no local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Depois disso, fizemos o cadastro das pessoas que estão com danos e prejuízos em suas casas para repassar para a Secretaria de Desenvolvimento Social para verificar a possibilidade de auxílio. Não tivemos nenhuma ocorrência de ferimentos e nem de choques de moradores”, complementa. Outra área impactada que já recebeu os serviços do GDF foi o Setor Central do Vale do Amanhecer, onde está localizada a Escola Classe Mestre D’Armas. “Lá, o muro da escola caiu por conta de uma árvore que foi derrubada pela força da tempestade e, consequentemente, foram derrubados fios de energia”, lembra o administrador. No local, as equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) interditaram as pistas e iniciaram a retirada dos galhos e das árvores que desobstruem as vias. A área também recebeu atendimento dos bombeiros e da concessionária de energia. Em Arapoanga, as ocorrências foram na Quadra 1B, onde houve queda de um fio de alta tensão, e às margens da DF-130, onde caiu uma árvore. “O que tivemos de urgência teve um atendimento rápido da equipe de chuvas. Agora, estamos fazendo um relatório para conseguir abrir mais bocas de lobo na região para evitar alagamentos”, conta o administrador de Arapoanga, Sérgio de Araújo.
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Bacia do Drenar DF vai abrandar fluxo de lançamento de água no Lago Paranoá
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) apresentou, na tarde dessa terça-feira (16), o projeto do Drenar DF ao conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília. O Drenar DF pretende resolver o problema histórico de alagamentos após enxurradas no Plano Piloto nos períodos críticos de chuvas. Um dos objetivos da obra é abrandar o fluxo de lançamento das águas no Lago Paranoá, feito, atualmente no lote do Iate. Para tanto, será construída uma bacia de retenção, nas imediações do clube. Na ocasião, o presidente da Terracap, Izidio Santos, agradeceu a oportunidade de poder apresentar o andamento da obra, aguardada há mais de duas décadas pela população do DF. “Nós conseguimos superar todos os entraves que não deixaram com que essa obra acontecesse”, disse. A solução prevê ampla rede de drenagem pluvial – complementar ao sistema já existente, que começará nas imediações da Arena BRB Mané Garrincha e descerá até a via L4 Norte, e depois ao Lago Paranoá. A nova tubulação, já em construção, passará paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. [Olho texto=”“Quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas. Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais”” assinatura=”Flávio Pimentel, segundo comodoro do Iate” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são 7,68 km de túneis no total. Destes, já foram escavados 1,3 km. O projeto foi aprovado na Novacap com obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 m e 20 m de profundidade, com danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. A obra foi dividida em cinco lotes, com investimento de R$ 174 milhões oriundos da Terracap. E para receber as águas das chuvas captadas no início da Asa Norte, ao fim do percurso, está sendo construído um reservatório de qualificação de água pluvial – poucos metros acima do Iate Clube. A apresentação do projeto foi uma demanda feita pelo conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília para a Terracap. O presidente do conselho, Edison Antonio Garcia, contou que uma das preocupações atuais do clube é quanto à poluição e os resíduos sólidos que são despejados na galeria de águas pluviais, que fica na orla do clube. “Os resíduos são jogados e flutuam na margem. O vento faz com que essa sujeira acabe sendo depositada nas dracenas da náutica e precisamos fazer um trabalho cotidiano para manter a limpeza, por meio de peneiras e retiradas dos resíduos”, explica. Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, o reservatório terá dupla função. A bacia de retenção, munida de dissipadores na entrada e vertedores na saída, vai reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá. Além disso, toda a sujeira levada pela chuva vai decantar no fundo da lagoa, resultando na melhoria da qualidade da água lançada no lago. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lagoa de retenção vai comportar até 96 mil m³ de água, com um volume útil de 70,2 mil m³. O acesso à bacia ficará protegido. “O reservatório será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Também teremos placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira”. Além da bacia de retenção, o Parque Internacional da Paz contará com 1,1 km de ciclovia e diversificado projeto paisagístico. Ao todo, serão 249 árvores e arbustos plantados em uma área livre de 5 mil m². Segundo o comodoro do Iate, Flávio Pimentel, quando as obras do Drenar DF iniciaram, muitos sócios do clube ficaram preocupados, sem saber do que se tratava. “Mas com os esclarecimentos de hoje, ficamos todos tranquilos e felizes, porque quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas”, contou. Ele finalizou: “Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais. Então, o Iate vai ser diretamente beneficiado com as obras, assim como grande parte da população do DF que trafega no Plano Piloto.” *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)
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Segurança no período de chuvas: veja cuidados para prevenir acidentes
As fortes chuvas que têm caído no Distrito Federal podem provocar sérios incidentes, como inundações, destelhamentos, panes elétricas, entre outros. A pedido da Agência Brasília, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), a Defesa Civil e o Departamento de Trânsito (Detran) listaram as principais medidas que devem ser tomadas para garantir a segurança da população, dentro e fora de casa. Entre os cuidados, destaque para a manutenção da casa. Segundo o tenente-coronel Ricardo Costa Ulhoa, gerente de Estudos, Pesquisas e Gerenciamento em Desastres da Defesa Civil, os moradores devem estar atentos à limpeza das calhas, à fixação dos telhados e aos sinais de infiltrações para resolver as demandas o quanto antes. “A longo prazo, a falta de manutenção pode gerar problemas estruturais e até acidentes. É interessante verificar as calhas com frequência, fazendo a limpeza, para evitar que a água se acumule dentro da casa, por exemplo”, explica Ulhoa. O ideal é que as limpezas sejam feitas por profissional habilitado, com o ambiente seco e uso de equipamentos de proteção individual. População deve redobrar a atenção em dias de chuva forte | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Também é necessário ter atenção aos comportamentos dos moradores, conforme alerta o tenente do CBMDF Marcelo de Abreu. “Se começou uma chuva forte, não vá tomar banho, porque há o risco de ter uma descarga atmosférica no chuveiro elétrico”, orienta. A mesma precaução vale para outros equipamentos ligados à rede elétrica, como celulares conectados ao carregador. É preciso ainda manter-se calçado para evitar o contato com o solo, que pode receber uma descarga atmosférica e causar um acidente. Antes de ir para a rua, mais uma série de precauções devem ser tomadas: “Sempre que for sair de casa, uma boa coisa a se fazer é verificar a previsão do tempo para se preparar em relação à chuva e fazer trajetos que não passem por regiões em que os alagamentos ocorrem com frequência”, acrescenta Abreu. No trânsito, atenção redobrada: baixa visibilidade, pista molhada e acúmulo de água em determinados pontos da via exigem cuidados especiais dos condutores. Pneus, freios, faróis, entre outros itens dos veículos devem estar em pleno funcionamento. [Olho texto=”Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros Militar, pelo número 193. O socorro deve ser chamado assim que a pessoa perceber sinais de risco à segurança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao ser pego por uma chuva torrencial, mantenha a calma e dirija com cautela. O ideal é procurar um local seguro para estacionar, longe de árvores e alambrados metálicos, para aguardar que a tempestade cesse. “O motorista não pode se arriscar e nem achar que o veículo tem condições de passar pelo alagamento”, pontua o porta-voz do Detran, Gláubio Peixoto. Ao estacionar, prefira locais distantes de árvores isoladas, que, porventura, possam cair e causar danos aos veículos. Há, ainda, o risco de descarga elétrica. “Nunca se abrigue próximo a uma árvore. Também observe alambrados e grades, para ficar o mais longe possível deles e evitar acidentes caso haja uma descarga elétrica”, pontua o tenente. Para os motociclistas, a orientação é, ao perceber o risco de alagamento e enxurrada, sair da moto imediatamente e procurar abrigo coberto. “O ideal é que, assim que comece a chuva, a pessoa procure um lugar para ficar, como uma parada de ônibus, e aguarde, sem correr o risco de ser arrastado pela água”, explica Abreu. Peça ajuda! Arte: Agência Brasília Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros Militar. O socorro deve ser chamado assim que a pessoa perceber sinais de risco à segurança, pelo 193. “A população pode acionar o socorro sempre que estiver em uma situação de risco”, garante o tenente do CBMDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Defesa Civil entra em ação quando há ameaça iminente de desabamento de estruturas, pelo 199. O órgão envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber, basta enviar o CEP da residência para o número 40199. No caso de árvores que representem risco em áreas públicas, a poda dos galhos ou até a remoção podem ser solicitadas ao Departamento de Parques e Jardins, da Novacap, pelo 3403-2626, ou às administrações regionais.
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Ações preventivas reduzem o risco de quedas de árvores no período chuvoso
Neste período chuvoso os órgãos do Governo do Distrito Federal têm executado diversas ações para reduzir os riscos de acidentes. Um dos serviços imediatos foi realizado nesta terça-feira (12), com a retirada de duas árvores no Bloco C da comercial da 312 Norte. Com o temporal da noite anterior, uma das árvores caiu e a outra foi removida após uma análise técnica identificar o risco de queda. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), durante as chuvas deste ano, foram registradas cinco quedas de árvore devido a temporais. A prevenção das quedas de árvores é fruto de monitoramento realizado pela Novacap e por outros órgãos do GDF. De janeiro até o início de abril deste ano, foram 27.344 podas e 291 retiradas de árvores em todo o DF. “Todos os anos trabalhamos preventivamente para a chegada do período chuvoso. Este ano estamos sofrendo com chuvas intensas e ventos fortes, mas com o mínimo de quedas de árvores. Realizamos um trabalho de engenharia, temos um monitoramento de todas as áreas verdes do DF e, somente no ano passado, fizemos manutenção e podas em 106 mil árvores e o número de roçagem ultrapassou 1,5 bilhão de metros quadrados. É um trabalho árduo, contínuo e controlado”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Companhia, Raimundo da Silva. [Olho texto=”“Todos os anos trabalhamos preventivamente para a chegada do período chuvoso. Este ano estamos sofrendo com chuvas intensas e ventos fortes, mas com o mínimo de quedas de árvores.” assinatura=”Raimundo da Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Responsável pela manutenção da arborização do DF, a Novacap procura, durante a execução do trabalho preventivo, realizar o mínimo de intervenção na árvore. “Só cortamos em três casos: quando ela apresenta alguma doença com risco de queda, quando é uma obra devidamente autorizada ou quando está plantada em uma área privada. Todas as demandas precisam passar por uma análise técnica da Novacap. Temos que lembrar que elas são seres vivos que quebram e podem cair em casos de ventania”, diz. Apenas a Novacap pode realizar corte de árvores em área pública. Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Raimundo lembra que de acordo com o Decreto 39.469/2018, são vedados o plantio e a poda de árvores em área pública, a não ser pela Novacap. “Noventa por cento das árvores que caem ou retiramos não foram plantadas pela Novacap, são frutos de um plantio irregular, em locais e com espécies indevidas, por exemplo com raízes não muito adequadas ou em áreas de estacionamento”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal tem cerca de 5,5 milhões de árvores, quantidade que faz da cidade uma das capitais mais arborizadas do mundo. Se, durante a estiagem, as árvores são encarregadas de aliviar a secura e trazer sombra, na chuva, são motivo de preocupação se não receberem os devidos cuidados. Outras ações também foram e continuam sendo realizadas em todo o DF para amenizar os estragos das chuvas, como limpeza de bocas de lobo para facilitar o escoamento das águas pluviais, roçagem de áreas verdes, limpeza diária das vias públicas, recuperação asfáltica. A ação conta com as equipes das administrações regionais, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), da Secretaria de Governo e do GDF Presente.
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GDF Presente fecha buraco causado pela erosão em Sobradinho
O GDF Presente trabalhou durante toda a segunda-feira (2), em parceria com a Novacap e a Administração de Sobradinho, para fechar um buraco de cerca de 5 m de diâmetro e 4m de profundidade na pista, causado por erosão. De acordo com o responsável pelo Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, a erosão, próxima ao balão de acesso às quadras 3 e 5 da região administrativa, foi resultado de um deslocamento de manilha de águas pluviais. Serviço ocupou equipes durante toda a segunda-feira | Foto: GDF Presente Participaram do trabalho oito servidores da Novacap, órgão responsável por serviços de águas pluviais. Após o reparo na rede, a equipe fez o aterro. O próximo passo será a colocação da capa asfáltica. “A Novacap trabalha o ano todo na prevenção das erosões, em parceria com as administrações regionais, e as ações se intensificam no período que antecede às chuvas”, disse o presidente da companhia, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A erosão é ocasionada a partir da transformação do relevo ocasionada pelas chuvas. Essas águas agem com grande intensidade em algumas regiões, em especial nas áreas tropicais e equatoriais, onde a precipitação é mais intensa. Com isso, infiltram-se no solo, deixando-o encharcado e cheio de sedimentos propícios a serem carregados para outras áreas.
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Estrada rural no Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, é recuperada
O atoleiro que tomou conta do Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, foi consertado esta semana em uma ação emergencial do programa GDF Presente. A vila, onde residem cerca de 500 famílias, estava com o acesso praticamente interrompido para veículos, com o caminho inseguro para pedestres. Foi o resultado das fortes chuvas que caíram na capital. Uma equipe de dez trabalhadores recuperou 500 metros da estrada de chão que leva até a área rural, que fica a 5 km da região central do Recanto das Emas. Máquinas atuaram no trecho de estrada de terra da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Para nivelar a pista, foram utilizadas seis toneladas de resíduos da construção civil (RCC), material doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e sobras de asfalto triturado. “Recebemos a demanda de moradores da comunidade que não conseguiam passar com os carros; a via foi tomada por buracos e estava bastante escorregadia”, conta o coordenador do Polo Sul do GDF Presente, Germano Guedes. Quatro caminhões, uma pá-carregadeira e uma retroescavadeira foram o maquinário usado para o nivelamento da pista. Homens do polo e da Administração Regional do Recanto das Emas levaram dois dias para finalizar o serviço. Declive na via dificulta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O declive acentuado na pista, lembra o administrador da cidade, Wanderlei de Jesus, favorece as enxurradas na localidade. “Como a pista é bastante inclinada, as águas descem com muita força danificando demais a estrada, mas agora a trafegabilidade está de volta e os carros voltaram a passar normalmente”, observa. “Nosso objetivo é retornar lá no próximo mês e executar outras medidas para conter a água, como quebra-molas e ‘peitos de pombo’ que também dão resultado.”
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GDF Presente faz manutenção em vias não pavimentadas de Planaltina
Mais uma região administrativa do Distrito Federal recebe manutenção de vias não pavimentadas. O Polo Norte do GDF Presente e a Administração Regional de Planaltina atuam, desde o dia 20, em trabalhos nas estradas do Núcleo Rural Sítios Agrovale, situado naquela região administrativa. De acordo com o coordenador do polo, Ronaldo Alves, já foram utilizadas 300 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) para fazer ajustes e corrigir os problemas causados pelas chuvas. Equipes operam as máquinas que corrigem as vias afetadas pelas chuvas | Foto: Divulgação/GDF Presente Além do RCC, foi utilizado no trabalho um agregado de brita do tipo 2, cedido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O maquinário empregado inclui uma patrol – equipamento para serviços de terraplanagem –, três caminhões trucados e um caminhão pipa. Os reparos nas áreas rurais de Planaltina são fundamentais para o escoamento da produção agrícola da cidade, que é um dos maiores produtores do DF. Veja mais ações do GDF Presente, em regiões como Ceilândia, Plano Piloto e Sol Nascente/Pôr do Sol: Comunidade rural Planaltina possui um território de 1,5 mil km², incluindo as áreas urbana e rural – que ocupa a maior parte da região. Movimentam a produção local os cultivos de soja, milho, feijão, sorgo, trigo, café, hortaliças e frutíferas, além da criação de bovinos, suínos e aves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Núcleo Rural Agrovale foi criado em 1996 com o objetivo de promover a produção agropecuária e incentivar a produtividade; desenvolver laços de cooperativismo e associativismo; impedir a degradação do ambiente; e promover o reflorestamento de áreas não agricultáveis ou de preservação ambiental, além de proporcionar o uso adequado do solo com o emprego de técnicas de recuperação e de preservação. As chuvas, principais responsáveis pela degradação das vias não pavimentadas no Distrito Federal, deverão continuar. De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para os próximos dias na cidade é de mais precipitações pluviométricas.
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Em temporada de chuva, redobre os cuidados ao dirigir pelas ruas do DF
Fim de ano é época de chuvas intensas e constantes no Distrito Federal, o que requer atenção redobrada principalmente para quem dirige. Baixa visibilidade, pista molhada e o acúmulo de água em determinados pontos da via deixam a direção mais perigosa e exigem cuidados especiais dos condutores. Motoristas devem reduzir a velocidade, pois riscos de acidentes aumentam com a pista molhada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Pedestres também devem tomar precaução: devido à baixa visibilidade, há maior risco de os condutores não notarem a presença de quem atravessa as vias. Por isso, é fundamental utilizar as faixas de pedestres para dar sinal de vida e procurar fazer a travessia com segurança. De olho na segurança, o Detran orienta motoristas para, em dias chuvosos, redobrar os cuidados. Veja abaixo as principais dicas para evitar acidentes nesse período. ? Mantenha uma distância maior do veículo da frente. Isso reduz o risco de colisão e evita acidentes, caso seja preciso frear de forma brusca ? Reduza a velocidade gradualmente, evitando colisões provocadas por freadas bruscas e pista escorregadia. Pise no freio de forma gradual até chegar a uma velocidade adequada. Além disso, nunca dirija em alta velocidade ? Nunca use os freios em caso de aquaplanagem. Nessas situações, mantenha a calma e o volante firme, tire o pé do acelerador, não pise no freio e não movimente o volante bruscamente, até que os pneus voltem a ter contato com o solo e o controle do carro esteja novamente em suas mãos ? Mantenha os faróis baixos ligados. O recurso aumenta a visibilidade do veículo e facilita a identificação de poças d’água e trechos alagados. Evite usar o farol alto, pois o reflexo da luz ofusca a visão dos demais motoristas ? Acione o limpador de para-brisa, que deve ter as borrachas das palhetas sempre limpas para aumentar a eficiência ? Evite o embaçamento do vidro – mantenha o ar-condicionado ligado e acione o desembaçador elétrico traseiro (nos carros que possuem esse equipamento) ou use o ventilador. Evite passar a mão no vidro para desembaçar, pois isso piora a visibilidade ? Confira a qualidade dos pneus, observando o índice de desgaste. Pneus lisos perdem a aderência com o solo, principalmente se a pista estiver molhada, dificultando a frenagem em segurança ? Motociclistas devem evitar enfrentar chuva forte; é melhor esperar em algum local seguro até que a chuva passe. É fundamental que o motociclista esteja bem-equipado, utilizando capacete com viseira adequada ou óculos de proteção, além de capa de chuva, jaqueta, luvas e botas. *Com informações do Detran
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