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SIA amplia calçadas acessíveis e implanta ciclovias para melhorar mobilidade urbana

A Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) vem registrando avanços expressivos na execução de projetos de arquitetura e urbanismo voltados à qualificação da mobilidade urbana. As iniciativas têm como eixo central a implantação de calçadas acessíveis e seguras, plenamente alinhadas às normas técnicas de acessibilidade, reafirmando o compromisso com o direito de ir e vir, a inclusão social e a valorização dos espaços públicos. O SIA tem melhorado a mobilidade urbana da região com a implantação de calçadas acessíveis e ciclovias | Foto: Divulgação/Administração do SIA As intervenções abrangem trechos estratégicos do SIA, definidos a partir de critérios técnicos e da intensa circulação de trabalhadores, usuários do transporte público e pedestres em geral. Somados, os projetos já implantados e em fase de planejamento correspondem a aproximadamente sete quilômetros de calçadas, com destaque para os trechos 2 e 17 do SIA, além de áreas relevantes do Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (Saan), como as quadras 3 e 4, e do Setor Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG). A esse conjunto soma-se ainda a execução de 1,2 quilômetro de novas calçadas no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), ampliando de forma significativa a malha de circulação segura para pedestres. No Trecho 17 do SIA, especialmente na Rua 3, localizada nos fundos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), foram desenvolvidos projetos de calçadas acessíveis ao longo de toda a via, incluindo a conexão com o Trecho 4. A região concentra elevado fluxo diário de pedestres, impulsionado pela presença de pontos de ônibus e de atividades produtivas, e a inexistência de infraestrutura adequada representava riscos constantes à segurança, sobretudo para pessoas com mobilidade reduzida. A implantação das calçadas assegura deslocamentos contínuos, seguros e acessíveis, promovendo mais dignidade, conforto e qualidade de vida aos usuários. [LEIA_TAMBEM]Paralelamente, o Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) vem passando por um processo de requalificação urbana, com intervenções coordenadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As ações têm como foco a melhoria da mobilidade, da acessibilidade e das condições de circulação para moradores, trabalhadores e frequentadores da região. No eixo da mobilidade ativa, a Administração Regional do SIA também tem investido no fortalecimento da integração entre os diferentes modais de transporte. Entre as ações de destaque está a implantação de ciclovia e a duplicação das vias do RCG, que passam a integrar um percurso de aproximadamente 8 quilômetros, conectando o Saan ao RCG e seguindo em direção ao Cruzeiro. A iniciativa amplia as alternativas de deslocamento sustentável, incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte e promove conexões mais seguras e eficientes entre áreas industriais, comerciais e logísticas. “A atuação do DER na implantação da ciclovia no SIA, Saan, SOF Norte e RCG tem como objetivo oferecer uma infraestrutura adequada para a mobilidade ativa, promovendo conexões seguras", esclareceu o presidente do departamento, Fauzi Nacfur Júnior. De acordo com Bruno Oliveira, administrador do SIA, os projetos em andamento na região buscam tornar a mobilidade urbana mais humana, segura e inclusiva: "Estamos priorizando a implantação de calçadas acessíveis, a integração dos modais de transporte e a implantação de ciclovias, garantindo o direito de ir e vir de pedestres, ciclistas e de todos que circulam diariamente pela região". *Com informações da Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA)

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Ciclovia entra na fase de pavimentação e acrescenta 2,1 km à malha de Ceilândia

Em Ceilândia, o novo trecho da ciclovia da via M2 Sul avança em ritmo acelerado. As equipes já iniciaram a fase de aplicação da massa asfáltica, seguindo rigorosos padrões técnicos para assegurar mais qualidade, durabilidade e segurança ao trajeto que beneficiará milhares de moradores. A nova ciclovia terá 2,1 quilômetros de extensão e vai se integrar às rotas já existentes, conectando o centro de Ceilândia à Avenida Elmo Serejo e às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Trabalhos fazem parte do programa Vai de Bike, tocado em parceria pelas secretarias de Transporte e Mobilidade (Semob) e de Obras e Infraestrutura (SODF) | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovias, fortalecendo a malha cicloviária da cidade e ampliando as opções de deslocamento seguro para ciclistas e pedestres. “Brasília está assumindo a liderança nacional em infraestrutura cicloviária” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) e executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil, dentro de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões para implantação de novas ciclovias em diversas regiões do Distrito Federal. Preservação ambiental Em pontos específicos, houve necessidade de supressão vegetal para viabilizar o traçado da ciclovia. Todo o processo segue normas ambientais rígidas, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é garantir equilíbrio entre infraestrutura, sustentabilidade e preservação ambiental. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna”, ressalta o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “A nova ciclovia é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população.” [LEIA_TAMBEM]A ampliação da malha cicloviária coloca o Distrito Federal cada vez mais próximo de consolidar uma das maiores redes do país. Hoje, há ciclovias e ciclofaixas distribuídas pelas 32 regiões administrativas, de acordo com a Semob. Com as frentes de trabalho em execução, o território avança rumo ao objetivo de ultrapassar a marca de mil quilômetros dedicados à mobilidade por bicicleta. “Brasília está assumindo a liderança nacional em infraestrutura cicloviária”, reforça o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Já alcançamos 727 quilômetros e, com os 300 quilômetros previstos em novos projetos, vamos ultrapassar a marca de mil quilômetros, levando essa estrutura também para além do Plano Piloto.”    *Com informações da Administração Regional de Ceilândia  

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Com segunda maior malha cicloviária do país, DF incentiva mobilidade ativa e investe em qualidade de vida para a população

Andar de bike é um hobby que faz a diferença na vida do servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos. Morador do Riacho Fundo II, ele usa o meio de transporte para fazer travessias corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão. Por semana, percorre 150 km, passando por regiões como o Park Way, Núcleo Bandeirante e Candangolândia, utilizando ciclovias construídas por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. “O melhor transporte que tem é esse, é o único que te dá liberdade, além de ser sustentável. Com a bicicleta, dá para trabalhar a parte mental e física, e significa menos gente doente indo ao hospital. O governo está fazendo a coisa certa. Quanto mais ciclovia, melhor”, afirma Jaime, que aumentou a frequência do pedal após a pandemia. O servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos, usa a bicicleta para fazer tarefas corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, Brasília tem a segunda maior malha cicloviária do país, com 727 km de extensão, distribuídas em 32 regiões administrativas, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Estamos atrás, apenas, de São Paulo, que tem 771,17 km de vias com tratamento cicloviário permanente, conforme o portal da Companhia de Engenharia de Tráfego do estado. O número atual do DF é 55% maior que o registrado em dezembro de 2018, quando a capital tinha 466,6 km de ciclovias. E o esforço é contínuo: no ano passado, foi lançado o programa Vai de Bike, que integra diversas pastas do Executivo para construir mais 300 km de ciclovias, instalar mais de 3 mil paraciclos, bem como reformar e conectar os trechos existentes. A licitação para os novos paraciclos foi publicada em fevereiro deste ano, com investimento previsto de mais de R$ 2,7 milhões. As áreas que receberão os equipamentos e os pontos que precisam de reparo ou conexão foram mapeados junto às administrações regionais. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade. Brasília é a cidade que tem a melhor qualidade de vida do Brasil e nós temos um desafio — ter a maior malha cicloviária do país. Nós já temos 727 km e com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil km de ciclovias”, afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves.   O secretário destaca as ações do GDF: “Contamos com os patinetes compartilhados, que fazem parte do conceito de primeira e de última milha, e está em andamento a conexão de muitas ciclovias nas regiões administrativas, a expansão e manutenção da malha cicloviária, e a melhoria da iluminação e da sinalização. Tudo isto para que, de fato, o Distrito Federal seja reconhecido como a região de mais acesso e mais possibilidades de conexão por ciclovias.” Novos caminhos Atualmente, a legislação estabelece que todos os projetos de construção, ampliação ou adequação de vias públicas, trechos urbanos das rodovias e estradas em fase de construção executadas pelo governo devem incluir ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura correspondente. No Corredor Eixo Oeste, por exemplo, o projeto prevê a implantação de ciclovias em todo o trajeto do Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está com uma série de obras em andamento, que visam garantir uma mobilidade mais conectada e segura para os ciclistas. Estão previstos 40 km de travessias, com investimento na ordem de R$ 8 milhões. Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), estão sendo construídos 9 km de ciclovia, interligando o Pistão Sul, em Taguatinga, à Candangolândia, passando por Riacho Fundo, Arniqueira e Núcleo Bandeirante. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade", afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves “Nesse trecho, já asfaltaram cerca de 4,6 km e o restante estamos fazendo terraplenagem”, esclarece o diretor do 3º Distrito Rodoviário, Jarbas Silva. Já na Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), são cerca de 4 km de travessia, com início na altura do posto de combustíveis Melhor até o shopping Gilberto Salomão. “Lá o trecho que estava previsto já está totalmente pavimentado e estamos fazendo os ajustes de meios-fios para acessibilidade ao ciclista e, posteriormente, vamos fazer a sinalização horizontal.” A construção de ciclovias também é incluída em intervenções da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Com aporte de R$ 160 milhões, projeto para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) abrange a criação de travessia específica para ciclistas e pedestres em pavimento rígido, indo desde o viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até o Eixo Monumental, onde se conecta com trechos existentes. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida. Outros trechos em obras são a duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante, que terá rota de 3,5 km, e a região da Superquadra Park Sul, com cerca de 1,5 km de caminho para bicicletas. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia [na Epig] que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida Deslocamento facilitado Para favorecer o deslocamento das pessoas de forma integrada ao transporte público coletivo, o GDF implantou sistemas compartilhados de bikes, em 2021, e de patinetes elétricos, em janeiro deste ano. Os dois modelos são utilizados por aplicativo e permitem que o cidadão conclua o deslocamento de modo seguro e agilizado. Em relação ao transporte público, este GDF lançou neste ano o programa Vai de Graça, que possibilita à população o uso gratuito dos ônibus e metrô aos domingos e feriados. Também houve a renovação da frota de ônibus, com substituição de 2.831 novos veículos, e a extensão do horário do metrô aos domingos. Antes, os embarques encerravam-se às 19h, e agora vão até às 21h30. Houve, ainda, o retorno dos zebrinhas e a ampliação para mais regiões administrativas. Atualmente, o Transporte de Vizinhança atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires e Park Way. O planejamento de ciclomobilidade do DF é divulgado no site da Semob.

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Passeio ciclístico reúne mais de 300 pessoas no Riacho Fundo II

As ruas do Riacho Fundo II foram tomadas por bicicletas na manhã deste domingo (21), quando cerca de 320 pessoas participaram do passeio ciclístico promovido pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), em parceria com a administração regional da cidade. O evento integrou a programação da Semana Nacional de Trânsito 2025 no DF, realizada de 18 a 25 de setembro com o tema Desacelere. Seu bem maior é a vida. O ponto de concentração foi montado no estacionamento da administração regional, onde os participantes receberam kits educativos com coletes reflexivos e materiais de conscientização. Crianças, jovens e adultos pedalaram juntos em um percurso organizado com o apoio de agentes de trânsito, reforçando mensagens de segurança viária e incentivando o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável. O passeio contou com a presença de equipes do Detran-DF, assistência mecânica preventiva, orientações sobre o uso de equipamentos de proteção e palestras educativas. Celina Leão (centro): "Pedalar não é apenas um exercício, é um investimento na saúde mental e na conexão humana" | Foto: Divulgação/Administração Regional do Riacho Fundo II [LEIA_TAMBEM]“Pedalar não é apenas um exercício, é um investimento na saúde mental e na conexão humana. Como a segunda cidade do Brasil em ciclovias, Brasília demonstra seu empenho em criar espaços que promovem a saúde, a união das famílias e o fortalecimento de nossa comunidade”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, destacou que “o Circuito Passeio de Bike do Detran-DF foi uma celebração da mobilidade sustentável e da convivência comunitária. Momentos como esse evidenciam a importância de construirmos, juntos, um trânsito mais humano, seguro e saudável para todos.” A administradora regional do Riacho Fundo II, Ana Maria Silva, ressaltou a importância da mobilização comunitária: “Foi um domingo diferente para o Riacho Fundo II. Reunimos famílias inteiras em torno de uma causa importante: o respeito no trânsito e a promoção da mobilidade ativa”, declarou. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II  

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Taguatinga ganha mais 4 km de ciclovia no Pistão Norte

Taguatinga passa a contar com mais quatro quilômetros de ciclovia no canteiro central do Pistão Norte, que integra a DF-001. O novo trecho se conecta às ciclovias do Pistão Sul e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o que forma uma malha integrada e amplia a segurança de pedestres e ciclistas em via compartilhada. A obra, que integra o plano Vai de Bike, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com coordenação da Semob e da Secretaria de Obras e Infraestrutura, e representa um investimento de cerca de R$ 800 mil. Cidade conta com cerca de 20 quilômetros de ciclovia, que já foram entregues pelo GDF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A obra integra um contrato de aproximadamente R$ 8 milhões, que prevê a construção de 44 quilômetros de ciclovias em Taguatinga. Atualmente, a cidade já conta com cerca de 20 quilômetros entregues. No Pistão Norte, os serviços tiveram início há três semanas, com a etapa de locação topográfica, seguidos pela limpeza da camada vegetal e pela preparação do terreno com cortes e compactação. As próximas fases contemplam a imprimação, a pavimentação asfáltica e a sinalização. O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, ressalta que a ampliação da malha cicloviária do Distrito Federal é uma prioridade do GDF. “Nosso objetivo é interligar todas as ciclovias, e criar um sistema integrado que permita ao ciclista se deslocar com segurança e tranquilidade”, afirma. “Queremos que seja possível, por exemplo, sair do Pistão Norte e chegar até o Terminal Asa Sul pedalando em ciclovia contínua, sem interrupções. É mais mobilidade, qualidade de vida e sustentabilidade para a população.” Durante a execução, não haverá impactos no trânsito, já que os trabalhos estão concentrados no canteiro central. Os motoristas não precisarão se preocupar com bloqueios ou alterações nos retornos, uma vez que o deslocamento das máquinas é rápido e não interfere no fluxo da via. O expediente das equipes ocorre em horário comercial, sem necessidade de estender os turnos, pois as frentes de trabalho não afetam a pista, nem mesmo nos horários de pico.  “Nosso objetivo é interligar todas as ciclovias, e criar um sistema integrado que permita ao ciclista se deslocar com segurança e tranquilidade". Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF   Vai de Bike  O programa Vai de Bike prevê que a capital federal alcance, até 2026, a expressiva marca de mil quilômetros de ciclovias modernas e acessíveis, o que torna o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Serão investidos quase R$ 123 milhões na construção de 325 km de novos trechos e na manutenção das vias que necessitam de reforma. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressalta que o programa transforma a realidade da mobilidade ativa da região, e constrói uma rede que permite que a bicicleta seja, de fato, uma opção viável e cotidiana para a população. “Com a conclusão de mais 4 km de ciclovia no Pistão Norte, somados aos cerca de 8 km já entregues no Pistão Sul, estamos consolidando a mobilidade por bicicleta em Taguatinga. Essa ligação é estratégica porque integra a cidade e conecta os ciclistas de forma mais segura e eficiente”, completa.  Mobilidade  Segundo o administrador regional, Renato Andrade, Taguatinga é uma região forte para o esporte em geral, pois é o berço de grandes atletas que nasceram ou vivem na cidade. Ele destacou que a nova ciclovia do Pistão Norte, somada à já existente no Pistão Sul, forma um trajeto de aproximadamente oito quilômetros, todo equipado com iluminação e sinalização adequadas. A intenção é, ainda, conectar esse percurso à Floresta Nacional de Brasília (Flona), espaço bastante frequentado por ciclistas e praticantes de esportes nos fins de semana e nos horários de início e fim do dia. Renato Andrade, administrador de Taguatinga, ressaltou que obra faz parte de construção de 44 quilômetros de ciclovias na cidade  O administrador explicou que essa obra faz parte de um planejamento mais amplo, que prevê a construção de 44 quilômetros de ciclovias interligando toda a cidade. O projeto, já apresentado à Secretaria de Obras, contempla conexões com Taguatinga Sul, Parque Ecológico do Cortado, Guará, Ceilândia e até o Plano Piloto. “Taguatinga é o coração do Distrito Federal, e a ideia é que essa rede de ciclovias facilite a mobilidade tanto dentro da cidade quanto para as regiões vizinhas”, ressaltou. Para o gari Jeferson Gomes, 30, que anda de bicicleta diariamente, a construção de novas ciclovias traz mais segurança e conforto tanto para quem pedala quanto para os pedestres. Ele destacou que, antes, era preciso dividir espaço com os carros nas margens das vias, o que aumentava o risco de acidentes. “Esse novo trecho vai facilitar muito a vida do morador, que muitas vezes não precisa mais usar o carro para se deslocar e pode optar pela bicicleta. A cada nova obra, a mobilidade melhora e o índice de acidentes com ciclistas tende a cair”, avaliou.   Já para o auxiliar de limpeza Manoel Santos, 51, que percorre diariamente cerca de 30 quilômetros de bicicleta entre a casa e o trabalho, a ciclovia representa segurança e qualidade de vida. “Com a ciclovia ficou muito melhor para nós, ciclistas. O trajeto que faço vai do Riacho Fundo até Taguatinga e, embora ainda haja trechos sem ciclovia, esse percurso já facilita bastante. Além de ajudar quem usa a bicicleta como transporte, também beneficia pedestres, já que muitas pessoas fazem caminhada logo cedo, por volta das cinco da manhã, quando estou indo trabalhar”, relatou.

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Plano Diretor de Transporte Urbano dá atenção especial a pedestres e ciclistas

Ciclovias conectadas, estacionamentos para bicicletas, calçadas acessíveis e espaçosas, e a integração da mobilidade ativa com o transporte público coletivo. Esse é um dos desafios para o Distrito Federal, de acordo com o diagnóstico da mobilidade urbana, uma das etapas de elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). Neste mês, o projeto segue para mais um período de oficinas regionais e audiências públicas. Até 4 de setembro, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai promover oficinas temáticas em todas as regiões administrativas. Os eventos serão sempre no período noturno, entre as 19h e as 21h, abrindo espaço para manifestação de todos os cidadãos presentes.  Até 4 de setembro, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai promover oficinas temáticas em todas as regiões administrativas | Fotos: Agência Brasília Os temas serão debatidos com base no diagnóstico atual do transporte e da mobilidade do DF, elaborado com a participação popular. Foram feitas várias pesquisas de campo para estudo da origem e destino nos deslocamentos das pessoas, além de dados sobre a satisfação do transporte público coletivo, contagem de tráfego, levantamento das condições da infraestrutura para os modos ativos e para o transporte coletivo, entre outras.  Como metodologia inovadora para a construção da Matriz Origem e Destino, além dos dados da pesquisa por meio de entrevistas com cidadãos, foi feita análise de dados de deslocamentos reais a partir de informações de telefonia móvel. Ciclovias O diagnóstico é um relatório minucioso sobre a situação atual do transporte e da mobilidade urbana do DF. Ele aponta para a necessidade de interligar as ciclovias, o que demonstra uma sintonia com opiniões de participantes da audiência pública para apresentação do documento, em 5 de julho. No evento, James Soares, membro da Rede Urbanidade, da Rodas da Paz e da Ciclovia Ativa, resumiu os problemas que afetam a mobilidade ativa no DF. 712 km é o tamanho da malha cicloviária do DF “As calçadas de Brasília são ruins, não apenas no Plano Piloto, mas em todas as cidades. A falta de conexão e manutenção das ciclovias, a alta velocidade nas vias, que desfavorece ciclistas e pedestres, e o tempo de espera nos semáforos, que preza mais os carros do que as pessoas, além da ausência de paraciclos [bicicletários] na ponta, como em comércios, farmácias e escolas, impedem que as pessoas optem por deixar o carro em casa. Eu escolhi andar de bicicleta, mas a cidade não favorece a minha escolha", avaliou o ativista. A equipe técnica que elabora o PDTU e o PMUS esclareceu que todas essas situações foram identificadas durante as pesquisas e oficinas feitas em todas as 35 regiões administrativas do DF. A engenheira Fernanda Malon, do Labtrans, disse que os estudos contam com dados importantes para as propostas de soluções. Propostas serão discutidas A acessibilidade universal é a medida prevista para vencer os desafios enfrentados pela mobilidade a pé no DF. A caminhabilidade é considerada acima do suficiente, com índice de 1,07 numa escala que vai de zero a três, mas há necessidade de reformas em calçadas, com instalação de recursos de acessibilidade, para dar mais segurança e conforto aos pedestres. Além disso, alguns locais precisam de melhor arborização e iluminação, principalmente perto dos pontos de parada de ônibus e das rodoviárias. Reforma e construção de mais calçadas com recursos de acessbilidade são umas das necessidades apontadas por diagnóstico O estudo aborda ainda a possibilidade de redução de velocidade em diversas vias do DF e a melhoria de travessias, especialmente em RAs mais afastadas do Plano Piloto e em locais com maior risco de acidentes. O cuidado com a mobilidade a pé se mostra ainda mais importante se considerado que pedestres são vítimas em 35% dos acidentes. [LEIA_TAMBEM]A malha cicloviária do DF é extensa, com 712 km de ciclovias, mas com trechos fragmentados — a maior parte no Plano Piloto. Os ciclistas aparecem nos registros de 8% dos acidentes, situação que preocupa pela vulnerabilidade dessas pessoas. Segundo a engenheira do Labtrans, o PDTU deve apontar soluções para tornar o ciclismo um modo de transporte mais seguro e eficaz para deslocamentos utilitários e recreativos. “Além da conexão entre as ciclovias, a integração entre o transporte coletivo e os modos ativos também é importantíssima, pois permite que as pessoas consigam acessar o transporte coletivo de locais um pouco mais distantes com uso de bicicletas. E, para poder usar bicicletas, precisa de infraestrutura, não só de circulação, mas também de estacionamento para essas bikes nos terminais, pontos de ônibus, comércios e estações de trabalho”, disse Fernanda Malon. *Com informações da Semob-DF

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GDF vai construir rota acessível projetada para pedestres e ciclistas na W5 Norte

A região da SGAN 909, na Asa Norte, vai passar por uma requalificação urbana com foco em acessibilidade, mobilidade e sustentabilidade. O projeto foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh), demandado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), e integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área. A rota acessível na W5 Norte para organizar o espaço público da SGAN 909 | Foto: Divulgação/Seduh A proposta inclui a criação de 54 vagas para veículos, nove para motos e seis para paraciclos, além da implantação de 1.777,30 m² de calçadas acessíveis e 708,83 m² de área verde. O projeto também prevê o plantio de 17 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. A rota acessível na W5 Norte foi elaborada pela Subsecretaria do Conjunto Urbanístico de Brasília (Scub), da Seduh, com a proposta de garantir melhores condições de circulação para a população. É o que explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da secretaria, Clécio Rezende. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado “O projeto tem como objetivo organizar e qualificar o espaço público da SGAN 909, com foco na implantação de rotas acessíveis e regularização de estacionamentos. A proposta atende a uma demanda de várias instituições da região e busca resolver ocupações irregulares que dificultam a circulação de pedestres e ciclistas”, explica. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias previstas estão a readequação de calçadas, a instalação de rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a drenagem das águas pluviais. “O projeto prioriza os principais caminhos utilizados por pedestres, com a criação de rampas, sinalização tátil e calçadas mais acessíveis. A proposta busca equilibrar a circulação de veículos com a necessidade de garantir o acesso de qualquer pessoa aos serviços da região, especialmente em áreas que hoje funcionam de forma irregular”, detalha Clécio Rezende. Ações sustentáveis também serão incorporadas, como tratamento paisagístico, melhorias na iluminação pública e medidas voltadas à segurança urbana. “Esses elementos são considerados fundamentais para qualificar o espaço urbano de maneira mais sustentável”, destaca o diretor. O GDF pretende replicar o modelo em outras regiões da capital, com o apoio da Sedh. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos em trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas. A ideia é criar rotas acessíveis em áreas com grandes equipamentos públicos, promovendo a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, conclui Clécio.

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Aprovado projeto para renovar a Quadra 8 de Sobradinho

Atendendo a uma demanda antiga da população de Sobradinho, o Setor Comercial da Quadra 8 e seu entorno passará por uma renovação completa. O local terá mais acessibilidade, com calçadas readequadas, rotas acessíveis e rampas, criação de ciclovias, uma pista de skate, estacionamento reorganizado, arborização, recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos, mesas e pergolados – estruturas de madeira ou metal para criar espaços cobertos. Projeto para a Quadra 8 de Sobradinho inclui calçadas acessíveis, ciclovias e recuperação de espaços públicos e instalação de novos bancos | Imagens: Divulgação/Seduh-DF As melhorias estão previstas no projeto de sistema viário e requalificação elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A iniciativa prevê a construção de 24.265 m² de calçadas acessíveis, incluindo a melhoria no calçadão de pedestres em frente às lojas, com criação de áreas de estar com mesas, cadeiras, rampas de acesso e rotas com sinalização tátil ligando os principais pontos do setor. Também é esperada a implantação de pergolados para melhorar o sombreamento no local. Além disso, a expectativa é a recuperação de 11.471 m² de áreas verdes, com o plantio de 159 árvores. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário e musculação. Ao lado da praça, em uma área atualmente desocupada, foi projetada uma pista de skate. Na Praça Teodoro Freire, a proposta é de recuperação do anfiteatro e do parque infantil, além da implementação de espaços para encontro comunitário Com relação à mobilidade na área, está prevista a implantação de uma via interna em frente ao comércio, para melhorar o estacionamento e facilitar o acesso às lojas. Além disso, é proposta a alteração do canteiro central, com inclusão de rotatória e travessia elevada. Haverá ainda calçadas compartilhadas, ciclovia e o redimensionamento das vias e estacionamentos. “O projeto pretende atualizar o sistema viário existente de acordo com as normas vigentes, melhorar a acessibilidade e requalificar os espaços, criando novas áreas de convívio e revitalizando a Praça Teodoro Freire. Com isso, intensificamos o desenvolvimento das atividades comercial e cultural do setor”, destacou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Levantamento [LEIA_TAMBEM]Antes de iniciar o projeto, a equipe técnica da Seduh fez um levantamento da situação atual e constatou problemas de acessibilidade, dificuldade de travessia de pedestres, calçadas estreitas e desniveladas, piso irregular, entre outros problemas. Além disso, uma consulta pública foi aberta pela pasta em abril do ano passado para a população conhecer o projeto, com 97,2% dos participantes apoiando a requalificação em Sobradinho. “Essa requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 vai transformar a região. Teremos mais acessibilidade, com novas calçadas, ciclovias, rampas, área para skate e estacionamento organizado. É um espaço público que ganha vida e se torna mais seguro e inclusivo para todos”, comentou o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro. Próximos passos A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 67, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (26).  Após a publicação da Portaria n° 67, o projeto de sistema viário será enviado à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para elaboração dos projetos executivos e complementares, que possibilitarão a execução das obras. *Com informações da Seduh-DF

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Novo acesso da Epig ao Parque da Cidade chega à fase de acabamento e paisagismo

Motoristas e pedestres terão, em breve, acesso a uma nova entrada do Parque da Cidade pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A rota, que também inclui uma rotatória na pista interna do parque, integra as obras do corredor exclusivo de ônibus na via Epig, uma das maiores intervenções de mobilidade em andamento no Distrito Federal. O novo acesso, que está na fase de acabamento e paisagismo, faz parte do trecho 4 do projeto, que abrange o corredor exclusivo para o transporte público, estações para o BRT, viadutos, ciclovias e melhorias de infraestrutura na Epig. Nesta etapa, as obras se concentram entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento com o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Além do corredor para BRT, estão previstas duas passagens subterrâneas para pedestres, drenagem, paisagismo e sinalização viária. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões | Foto: Divulgação/SODF “Essa obra é estratégica para transformar o transporte coletivo na região central do DF. Estamos criando uma infraestrutura que vai trazer mais agilidade e conforto para os usuários de ônibus, além de beneficiar motoristas e ciclistas”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o projeto reflete o compromisso do GDF em priorizar a mobilidade urbana e a integração de modais. De acordo com o engenheiro Bruno Almeida, as próximas etapas da obra incluem a concretagem do pavimento entre o viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira e o novo acesso ao parque, bem como as fundações dos viadutos que vão servir como retornos e das passagens subterrâneas. “O projeto adotado para esta obra nos permite trabalhar de forma ininterrupta mesmo com chuva. Estamos trabalhando para garantir que cada etapa seja concluída dentro do cronograma e com o máximo de qualidade”, explicou. A liberação do novo acesso promete melhorar o fluxo de veículos na região e facilitar a chegada ao Parque da Cidade, um dos principais espaços de lazer e convivência do Distrito Federal. A população também será beneficiada pelas futuras melhorias do corredor exclusivo de ônibus, que vai otimizar o transporte público e conectar o Sol Nascente à região central do DF de maneira mais eficiente. Sobre a obra Em obras desde 2023, a via Epig passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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GDF vai substituir todas as lâmpadas de sódio por LED e priorizar áreas de grande circulação

A CEB Ipes lançou, nesta quarta-feira (27), o plano de modernização da iluminação pública do Distrito Federal. Serão substituídas 173 mil lâmpadas de vapor de sódio pelas de LED, além da instalação e troca de postes, cabos e quadros de comando. Os detalhes do programa foram apresentados no auditório do Edifício ION (601 Norte), sede da companhia, com a presença de secretários de governo e administradores regionais. Apresentação do plano de modernização da iluminação pública do DF, nesta quarta (27), que contempla investimentos de até R$ 250 milhões | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na primeira etapa serão instaladas 69 mil novas luminárias de LED, priorizando áreas com maior fluxo de pessoas e veículos, como Ceilândia, Taguatinga, Planaltina, Brazlândia, Sobradinho e do Plano Piloto De acordo com a CEB Ipes, serão investidos de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões para modernizar todo o parque de iluminação pública. Dentro deste valor está a licitação homologada nesta quarta (27), com as duas empresas vencedoras DAN Engenharia e a RH Engenharia, no valor de R$ 25,3 milhões, e os demais serviços, incluindo os de postes, quadros de comando e outros necessários para a eficientização da iluminação pública. “Dividimos o DF em lote Norte (DAN Engenharia) e lote Sul (RH Engenharia). Cada lote tem mais de 86 mil pontos e cada empresa vai assumir um deles. Vamos trocar todas as lâmpadas de vapor de sódio, as amarelas, pelas de LED”, afirma o diretor-presidente da CEB Ipes, Edison Garcia. A companhia planeja concluir os trabalhos em 2026. Na primeira etapa serão instaladas 69 mil novas luminárias de LED, priorizando áreas com maior fluxo de pessoas e veículos, como Ceilândia, Taguatinga, Planaltina, Brazlândia, Sobradinho e do Plano Piloto. A escolha das regiões levou em conta um trabalho integrado com a Secretaria de Segurança Pública, observando o mapa de calor para identificar áreas mais críticas. “Esse projeto lançado nesta quarta (27) traz sensação de segurança, é um pedido de todos os administradores e da população e, com esse processo de concessão, vamos ter toda a iluminação de LED instalada no DF” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura Ele explicou que além das lâmpadas de sódio, também serão substituídas lâmpadas de LED instaladas entre 2017 e 2020. “Já temos 147 mil lâmpadas de LED instaladas no DF e vamos fazer mais. Aquelas que foram trocadas neste período nós vamos substituir cerca de 82 mil em 2026, pois estão desgastadas e precisam de manutenção”, disse. Presente no evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, pontuou que o projeto fará o DF avançar a uma iluminação eficiente e beneficiando quem está na ponta. “A iluminação na porta do cidadão é a coisa mais importante que tem naquele momento. É segurança e conforto, pois o governo acontece na porta do cidadão”, disse. “A CEB Ipes tem desempenhado, seja na implantação, seja na manutenção, a recolocação dos nossos cabos roubados diariamente. Esse trabalho é justamente para não deixar a população sem iluminação. Esse projeto lançado nesta quarta (27) traz sensação de segurança, é um pedido de todos os administradores e da população e, com esse processo de concessão, vamos ter toda a iluminação de LED instalada no DF”, acrescenta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Ciclovias e paradas de ônibus iluminadas O presidente da CEB Ipes, Edison Garcia, disse que está em fase de planejamento o Luz no Ponto, voltado à iluminação das paradas de ônibus, projeto que será feito em parceria com a Semob | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A CEB Ipes tem outros projetos importantes em andamento para iluminar as ciclovias e paradas de ônibus no DF, conforme explica o diretor-presidente. “Serão investidos R$ 120 milhões para iluminar os 680 km de ciclovias. Além disso, estamos em fase de planejamento do Luz no Ponto, que é para iluminar os pontos de ônibus. Cabe dizer que nunca foi feito um projeto urbanístico com ponto de iluminação para os abrigos de ônibus, o que existe é iluminação da via de rodagem. Esse projeto será feito em parceria com a Semob. Temos hoje cerca de 4,4 mil paradas de ônibus e cerca de 1,2 mil são iluminadas pelo parceiro publicitário que instala a propaganda para iluminar o ponto. Vamos alinhar com a Secretaria de Transporte e Mobilidade os locais, mas certamente atenderemos regiões de grande fluxo”, detalha Edison Garcia. Vantagens do LED A escolha pelo uso de lâmpadas LED, as chamadas lâmpadas brancas, visa à melhoria da luminosidade nas ruas, ao aumento da segurança pública e à redução no consumo de energia, com uma economia que pode chegar a até 50%. Trabalho que já vem sendo feito no DF. A companhia também reduziu o número de lâmpadas no DF, retirando pontos que estavam concentrados em áreas privadas e constavam como públicos. “Tínhamos uma base de 370 mil lâmpadas e diminuímos para 320 mil. Nós excluímos da base de cálculo uma série de luminárias que não são consideradas área pública, como condomínios privados e áreas como o Aeroporto de Brasília, a Arena BSB, o Pontão do Lago Sul e estavam na nossa base”, esclarece. As lâmpadas LED, por serem recicláveis, possuem uma vida útil de até 60 mil horas, enquanto as de vapor de sódio têm no máximo 32 mil horas de duração. Graças à sua maior durabilidade, as de LED necessitam de menos trocas, o que resulta em menores custos com mão de obra para manutenção do sistema. Outra vantagem é sua resistência superior, pois não utilizam filamentos metálicos, gases, radiação ultravioleta ou vidro. Além disso, elas possuem um Índice de Resolução de Cor (IRC) de 70, em comparação com apenas 20 das lâmpadas de vapor de sódio, proporcionando melhor qualidade de iluminação.

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Nova Epig: Investimento de R$ 160 milhões no mais moderno corredor viário do DF

Um investimento milionário, seis trechos de obras e um objetivo: transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto de mobilidade urbana do Governo do Distrito Federal (GDF) para a via irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diários e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Com mais de R$ 160 milhões de investimento, GDF executa obras para transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Para tirar o ambicioso projeto do papel, o GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. Os serviços foram divididos em etapas para facilitar a execução e reduzir os impactos no tráfego (confira abaixo). Artes: Fábio Nascimento/ Agência Brasília O marco zero da nova Epig começa ainda no viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), e segue até a Octogonal. Revestido com o novo pavimento rígido, mais resistente e durável, o trecho conta com uma nova faixa, além das duas já existentes, destinada exclusivamente ao tráfego de veículos de transporte coletivo. Isso ajuda a evitar o afunilamento da via, garantindo mais fluidez ao trânsito. Apesar de recentes, as mudanças promovidas pelo GDF nesta primeira etapa já transformaram a realidade de quem passa diariamente pelo local. “Eu moro aqui há mais de 10 anos e a obra está excelente. A gente precisava dessa obra, ainda está no começo, mas você vê o movimento melhorando; as pessoas estão mais felizes no dia a dia”, avalia o feirante e morador do Cruzeiro José Augusto Maciel, 64 anos. O segundo trecho está localizado entre o Setor Policial Sul e a interseção entre a Epig/Sudoeste/Parque da Cidade. O projeto prevê para a região a construção de três viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a via e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto” Hélio Pessoa, que trabalha em uma feira próximo à Octogonal Além disso, haverá a implementação de uma rotatória no local para eliminar o retorno utilizado pelos motoristas do Sudoeste que desejem acessar as vias internas da Octogonal. Um corredor para o BRT, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano completam as intervenções promovidas no local. Morador de Vicente Pires, Hélio Pessoa, 44, trabalha há 15 anos em uma feira nas proximidades de uma passarela erguida às margens da via, na altura da Octogonal. O comerciante é testemunha do impacto das novidades na realidade dos usuários da Epig. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto, que fica muito engarrafado. Isso sem falar no asfalto, era muita reclamação de ondulações e direto os carros quebravam. Com o concreto, vai melhorar”, disse. Outra etapa também finalizada compreende o trecho entre a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, e o Parque da Cidade. No local, já está em funcionamento o conhecido viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, entregue pelo governador Ibaneis Rocha há quase um ano e que agilizou a vida de 25 mil motoristas que transitam diariamente na área. A poucos metros do trecho 3 das obras, está uma das etapas mais emblemáticas da nova Epig, onde uma nova entrada agilizará o acesso ao Parque da Cidade, na altura do Estacionamento 3. Por ali, também serão construídos dois viadutos em trincheiras e passagens subterrâneas para pedestres, facilitando o acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. No quinto trecho, na altura do Setor de Indústrias Gráficas, mais um viaduto irá mitigar o impacto do intenso movimento de veículos nos horários de pico. Como de costume, a região também terá um corredor exclusivo para ônibus e ciclovias. Obras de drenagem, pavimentação e paisagismo completam o pacote de intervenções. Chegando ao final da obra, próximo ao Eixo Monumental, a sexta etapa prevê a readequação do sistema viário para duplicação da via às margens do Tribunal de Justiça e Territórios (TJDFT) e do Ministério Público (MPDFT). Estacionamentos públicos também serão disponibilizados ao longo da pista. Corredor Eixo Oeste Obras são investimento do GDF para melhorar a mobilidade urbana e beneficiar principalmente os usuários de transporte público | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Tão ambicioso quanto o projeto da nova Epig, o Corredor Eixo Oeste promete ligar o Sol Nascente ao Plano Piloto, passando pelas principais avenidas da capital federal, em tempo recorde. “As obras incluem a construção de uma série de viadutos e faixas exclusivas, além de paradas dedicadas ao transporte público – tudo para privilegiar quem faz o usuário diário de ônibus”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Com um investimento total de mais de R$ 640 milhões, 38,7 quilômetros de faixas exclusivas e expressas para ônibus irão beneficiar diariamente milhares de usuários de transporte público. “Será um corredor exclusivo de ônibus ligando o Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga até a região central, passando pela Hélio Prates, seguindo pela EPTG/SIG/ESPM e chegando aqui no Terminal Rodoviário da Asa Sul. Outra opção é seguir direto para o Eixo Monumental até a Rodoviária”, detalha o titular da pasta. Um dos destinos do Corredor Eixo Oeste, o Terminal Asa Sul também será readequado com a colocação do novo pavimento. O escolhido para substituir o asfalto foi o concreto, nos mesmos moldes dos serviços executados na Estrutural e na faixa exclusiva da EPTG. O investimento é de mais de R$ 13,2 milhões. O material é recomendado para trechos com grande fluxo de veículos pesados, pois é mais resistente a eventuais deformações e ondulações.

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DF terá mil quilômetros de ciclovias até 2026 e 300 novas bikes elétricas compartilhadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta sexta-feira (20), o lançamento do programa Vai de Bike. O projeto prevê que a capital federal atinja, até 2026, a expressiva marca de mil quilômetros de ciclovias modernas e acessíveis, tornando o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Serão investidos quase R$ 123 milhões na construção de 325 km de novos trechos e na manutenção das vias que necessitam de reforma. Lançado nesta sexta (20), o programa Vai de Bike prevê que o DF atinja, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias; serão investidos quase R$ 123 milhões no projeto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O anúncio do programa foi feito pelo governador Ibaneis Rocha durante a entrega do novo Pistão Sul. Com extensão de 10,8 km, essa importante via foi inteiramente recuperada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), beneficiando diretamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente. “Hoje, lançamos um programa que é muito importante para a cidade, um programa de mobilidade integrada das ciclovias, o Vai de Bike. Esse projeto, certamente, até o final do governo, vai garantir mais de mil quilômetros de ciclovias integradas aqui no DF, beneficiando quem utiliza a bicicleta como esporte, mas com a esperança de, no futuro, a gente ter esse modal do ciclismo como forma de transporte para a população”, defendeu o governador. “Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Outra novidade é a criação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com a disponibilização de 300 bikes distribuídas em pontos estratégicos. O objetivo é facilitar a locomoção de quem deseja trocar o carro ou transporte público por uma opção mais sustentável e econômica. Programa de governo “Em breve, o DF terá a maior malha cicloviária do país. É mais segurança para os ciclistas, saúde para quem usa a bicicleta tanto para esporte quanto lazer, e ainda contribui com o meio ambiente. O Vai de Bike é um programa que consegue impactar positivamente em diversas áreas e levar cada vez mais qualidade de vida para a nossa cidade”, afirma a vice-governad0ra Celina Leão. O Vai de Bike é um esforço conjunto de vários órgãos do GDF, com a supervisão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e a coordenação da Secretaria de Obras (SO). “Esse programa foi idealizado pela Semob e vai ser implementado pela nossa secretaria. É uma infraestrutura necessária para que a gente dê um pouco mais de segurança para quem usa as bicicletas, criando ciclovias em todo o DF. Temos várias obras já em andamento para ampliação dessa malha cicloviária e já estamos fazendo algumas interligações”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. R$ 123 milhões Valor investido no programa Vai de Bike Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a ciclomobilidade tem ganhado força nos últimos anos e o programa Vai de Bike chega para intensificar a transformação de Brasília em uma cidade mais acessível para ciclistas. “Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte. Teremos a instalação de paraciclos, ampliação das bicicletas compartilhadas, instalação de pontos para bicicletas elétricas também, ou seja, um programa bem abrangente. Isso mostra, mais uma vez, que o GDF não pensa só nos carros, mas tem, também, um olhar cuidadoso para aqueles que se transportam por outros meios, inclusive as bikes”, explicou o titular da Semob. Um exemplo do crescimento da prática no DF é o servidor público Manoel Vieira Silva, 60 anos. Ele é um dos brasilienses que utilizam a bike como meio exclusivo de transporte. “Moro em Samambaia, e uso a bicicleta para ir de casa ao trabalho. Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito. Então, ter uma faixa para a gente se deslocar sem precisar se arriscar entre os carros é excelente”. O servidor público Manoel Vieira Silva usa a bicicleta como meio exclusivo de transporte. “Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito” Fases do programa O Vai de Bike está estruturado em três fases de planejamento. A primeira fase engloba as obras que estão sendo executadas pelo DER e os projetos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh), cujas obras serão executadas pela Secretaria de Obras. As obras do DER somam 55,1 km de ciclovias, com os trechos do Pistão Sul (8,8 km), da Hélio Prates (6 km), da ESPM (3,6 km) e da Epig (3,6), ligação Guará/Bandeirante (1,8 km), DF-140 (14 km), DF-220 no Lago Oeste (15,5 km) e ligação Esaf/Ponto JK (1,8 km). Os projetos da Seduh e da Secretaria de Obras são trechos de conexão de ciclovias, que somam 7,3 km, com investimentos de R$ 2,9 milhões. Os trechos projetados ficam próximo ao UniCeub (0,5 km), na ligação Taguatinga/Samambaia (1,3 km), ligação W3 Sul/Norte (2,2 km), ciclovia S3 L1 Sul (1,3 km), ligação UnB/L2/L3 Norte (1,8 km) e na W5, próximo ao Colégio Militar (0,2 km). Os investimentos da segunda fase são de R$ 82,4 milhões, com 25 projetos da Semob e do DER que somam 153,2 km. Estão previstas obras em trechos da Epia Sul e Norte, além das regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Planaltina, Sobradinho, Guará, SIA, Varjão, Lago Sul, Lago Norte, Brazlândia e São Sebastião. A terceira fase do programa prevê projetos que somam 109,8 km de ciclovias com investimentos de R$ 37,4 milhões. As obras serão executadas em vias urbanas e rodovias nas regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo II, Setor Militar Urbano, Lago Sul e SCIA, além de trechos da EPNB e Epia.

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Ampliação da malha cicloviária do DF tem foco na segurança dos usuários

O Distrito Federal caminha para ter a maior malha cicloviária do país. Atualmente, o DF possui 675 quilômetros de extensão de ciclovias e ciclofaixas. Em números totais, a capital fica apenas atrás de São Paulo, que tem população quatro vezes maior e 722 quilômetros do modal. A malha cicloviária do DF passa por 30 regiões administrativas e o Governo do Distrito Federal (GDF) está trabalhando para ampliá-la, com obras em execução contemplando mais 40 quilômetros no Corredor Eixo Oeste e quatro quilômetros no Núcleo Bandeirante. Uma campanha promovida pelo Departamento de Trânsito do DF é o circuito de Bike Detran nas RAs. Esse passeio ciclístico ocorre de dois em dois meses e atrai um público que varia entre 500 a 1.500 ciclistas. O objetivo é levar orientações aos pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas sobre modais e veículos | Foto: Divulgação/Detran-DF Apenas no ano passado, o GDF construiu 31 quilômetros de malhas viárias para ciclistas. “Já estão em estudos a construção de mais 105 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. Sendo ciclovias construídas apartadas da via de rolagem e as ciclofaixas junto às vias. Todas com pintura diferenciada vermelha e sinalizada. As prioridades serão as regiões administrativas onde ainda não tem as vias, e também vias de ligação entre as ciclovias. Em breve, teremos a maior malha para ciclistas do país. Todas as nossas obras preveem ciclovias e ciclofaixas. Seja na zona rural, seja na BR-440. Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida da população”, explicou o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Cristiano Cavalcante. Mecânicos realizam a manutenção das bicicletas gratuitamente como parte da inscrição em evento pelo Detran-DF O jornalista Weverson Ferreira, 29 anos, mora no Paranoá e trabalha no Plano Piloto. Há oito anos, ele vai ao trabalho frequentemente de bicicleta. Como meio de transporte, o jornalista utiliza a magrela por 40 quilômetros diariamente. Mas, o pedal para ele também é saúde física e mental. “Também treino em alta performance com a bicicleta. Nos meus treinos, percorro uns 55 quilômetros, principalmente nas ciclofaixas no Lago Sul. Nos últimos anos, as ciclovias melhoraram bastante, mas o que noto de dificuldades são as interligações com outros modais, as interligações entre as próprias ciclovias e locais com segurança para deixar a bicicleta”, avalia. Segurança Quanto maiores as possibilidades de trafegar no relevo plano de Brasília sobre duas rodas, mais responsabilidade. Tendo a segurança no trânsito como prioridade, o GDF, por meio do Departamento de Trânsito (Detran-DF) desenvolve uma série de campanhas de conscientização. Um desses programas é o Projeto Bike em Dia, que leva orientações para os ciclistas, como comportamento na via, responsabilidades, deveres e direitos do ciclista. O Detran-DF desenvolve uma série de campanhas de conscientização. Um desses programas é o Projeto Bike em Dia, que leva orientações para os ciclistas, como comportamento na via, responsabilidades, deveres e direitos do ciclista Outra campanha promovida pelo Detran-DF é o Circuito de Bike Detran nas RAs. Esse passeio ciclístico ocorre de dois em dois meses e atrai um público que varia entre 500 e 1.500 ciclistas. O objetivo é levar orientações aos pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas sobre modais e veículos. Lembrando que bicicleta é um veículo. A inscrição para o evento é gratuita e uma equipe de mecânicos realiza a manutenção das bicicletas gratuitamente. Na oportunidade, são entregues kits que contemplam: camisa ‘motorista, respeite o ciclista’ e ‘ciclista, siga as regras de trânsito’; guia da bike, mochila retrorrefletiva, adesivo de ‘respeite o ciclista´, pulseira retrorrefletiva, chaveiro do ciclista para colocar apito e placa retrorrefletiva com a mensagem de respeito ao ciclista também. Segundo Miguel Videl, chefe de Ações Educativas do Detran-DF, as principais orientações passadas nesses eventos são sobre os equipamentos de segurança que os ciclistas devem usar. “Pela legislação, os equipamentos obrigatórios são retrovisor do lado esquerdo, iluminação branca na frente e vermelha atrás e buzina, mas, como especialista e ciclista, para mim, o capacete também tem que ser obrigatório. Eu recomendo também roupas chamativas e calçado fixo ao pé, luvas e óculos de proteção”, defendeu. Uma dúvida comum entre ciclistas, motoristas e pedestres é onde a bicicleta deve trafegar Outra dúvida comum entre ciclistas, motoristas e pedestres é onde a bicicleta deve trafegar. “Existem três vias que o ciclista pode trafegar: ciclovia, ciclofaixa ou acostamento. Na impossibilidade de utilizar essa malha, o ciclista deve usar as vias de rolamento como um veículo de propulsão humana que é. Calçada é para pedestres. Por vezes o pedestre anda pelas ciclovias ou essas vias não estão bem conservadas. Para proteger o pedestre nesses casos, o ciclista deve andar nas vias com os outros veículos”. Outro mito que existe é que os ciclistas não podem ser responsabilizados pela condução. “Pode, sim. O ciclista é responsável pelos pedestres, assim como os motociclistas são responsáveis por ciclistas e pedestres e os motoristas por motociclistas, ciclistas e pedestres. O maior protege o menor. O ciclista que trafega na contramão, por exemplo, já está cometendo uma infração. Se ele quebra um retrovisor de um carro andando na contramão, por exemplo, será responsabilizado”. Esse tema de em qual sentido os ciclistas devem trafegar é sempre uma dúvida dos cidadãos. “O ciclista tem que andar no sentido da via, não pode ir na contramão da direção. Ele perde o direito dele como ciclista ao andar na contramão. Quase 90% dos ciclistas que se envolvem em sinistros em rotatórias e retornos estavam em sentido contrário”. O especialista também esclarece se ciclistas devem trafegar perto do meio fio. “A recomendação é trafegar mais ao bordo direito, não necessariamente perto do meio fio, a bicicleta pode ocupar uma faixa dependendo da velocidade, é um veículo também. Porém, a faixa da esquerda é de ultrapassagem”. Miguel Videl encerra esse bate-papo com a Agência Brasília com algumas dicas importantes: “Os ciclistas são equiparados aos pedestres, quando estiverem nas faixas de pedestres, têm de descer e empurrar a bicicleta. Os carros, quando ultrapassarem os ciclistas, têm de observar a distância de 1,5 metro e, se possível, mudar de faixa. Os motoristas têm que proteger os ciclistas e nunca ameaçá-los”, finalizou.

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Secretaria de Obras assume a construção das ciclovias do DF

Com 687,12 km de extensão, a malha cicloviária do Distrito Federal é a segunda maior do país, atrás apenas de São Paulo. Para dar maior funcionalidade às atuais ciclovias, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) assumiu o projeto de interligação dos trajetos, em apoio à Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). “Esta será uma ação parceira entre as duas pastas. A Semob segue responsável pelo planejamento e elaboração da política e dos projetos de ciclomobilidade do DF. A Secretaria de Obras, por sua vez, será responsável pela execução das obras que darão funcionalidade às ciclovias existentes”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Desde 2019, o GDF já construiu 220,52 km de ciclovias e investiu mais de R$ 27 milhões para levar a mobilidade para a população – hoje, 30 regiões administrativas contam com algum trecho de malha cicloviária. O primeiro passo da parceria entre as secretarias de Obras e de Transportes será a interligação das ciclovias | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura “O Governo do Distrito Federal trabalha de forma integrada. Essa é uma determinação do governador Ibaneis Rocha. É mais adequado e mais produtivo que todas as obras sejam centralizadas numa secretaria que já tem atribuição e competência da realização desses projetos estruturantes no Distrito Federal”, ressalta Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade. “Por isso entendemos que, por mais que a Semob detenha a competência da política de ciclomobilidade, a execução de obras é mais adequada ao perfil desempenhado pela Secretaria de Obras”, complementa. O primeiro passo dessa parceria será fazer a interligação das ciclovias existentes. “A falta de conexão entre uma ciclovia e outra é uma demanda constante dos ciclistas”, afirma Gonçalves. “Os serviços devem ser iniciados no segundo semestre pela região do Plano Piloto e serão executados pela Novacap”, adianta. A legislação em vigor estabelece que devem ser previstas ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura cicloviária em todos os projetos de obras de construção, ampliação ou adequação de vias públicas, trechos urbanos das rodovias e estradas em fase de construção executadas pelo Governo do Distrito Federal. No Corredor Eixo Oeste, o projeto prevê a implantação de ciclovias em todo o trajeto do Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. “Já temos ciclovias concluídas em parte da avenida Hélio Prates, no boulevard sobre o túnel Rei Pelé, nas pistas internas da Octogonal e em toda a extensão do Setor Policial. Quando o corredor estiver concluído, teremos cerca de 40 km de ciclovias interligando o Sol Nascente ao Eixo Monumental”, destaca o secretário. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Aprovada Lei do Cicloturismo no Distrito Federal

A Secretaria de Turismo (Setur) comemora a sanção da Lei do Cicloturismo, de autoria do deputado Robério Negreiros, marco legislativo que visa promover o uso da bicicleta como meio de transporte e impulsionar o turismo ecológico na região. Decretada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), a lei foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e publicada na edição do Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (17). Apresentando uma das maiores malhas cicloviárias do país, o DF ganha incentivo à sustentabilidade com a nova lei | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A promoção da mobilidade vai incentivar a sustentabilidade, tornando a região mais acessível a moradores e turistas” ” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Lei do Cicloturismo tem entre os principais objetivos incentivar o uso da bicicleta e o turismo ecológico, promovendo uma forma sustentável de turismo que utiliza a bicicleta como meio de transporte e exercitando a consciência ambiental. Ao estimular a prática de atividades físicas por meio do lazer e da mobilidade, promovem-se melhorias para a saúde e bem-estar, estimulando a prática de atividades físicas e contribuindo para os cidadãos com o lazer e a mobilidade. “A promoção da mobilidade vai incentivar a sustentabilidade, tornando a região mais acessível a moradores e turistas”, avalia o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Isso torna a cidade ainda mais especial.” Circuito cicloturístico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Secretaria de Mobilidade (Semob), o DF possui 664,77 km de malha cicloviária, uma das maiores do país, com ciclovias em 30 regiões administrativas. Para atender a demanda turística, será feito um mapeamento dos acessos aos pontos turísticos dentro dessa malha. A lei, que define o cicloturismo como a forma de turismo que utiliza a bicicleta como meio de transporte, estabelece conceitos como turismo ecológico, arranjo produtivo local, sistema cicloturístico, circuito cicloturístico e rota cicloturística. O traçado dos circuitos e rotas vai considerar aspectos como bacias hidrográficas, relevo e formação histórica, cultural e social de cada região. Com isso, será priorizada a interligação entre sistemas cicloturísticos, infraestrutura cicloviária rural e urbana, garantindo o acesso popular e investindo em vias de menor fluxo de veículos motorizados. *Com informações da Setur-DF

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DER: Investimento de mais de R$ 200 milhões propicia segurança no trânsito

“O DER fechou mais um ano de construções viárias entregues à população do DF. Em 2023, nas obras concluídas, foram investidos cerca de R$ 235 milhões. Destaque para a recente liberação das seis faixas de pavimento de concreto nos 26 km somados nos dois sentidos da Estrada Parque Ceilândia (DF-095). Investimento de R$ 80 milhões, que beneficia cerca de 100 mil motoristas diariamente. Cerca de 60 mil motoristas que trafegam no sentido Samambaia-Gama e Gama-Samambaia foram beneficiados com a liberação total do viaduto entre Recanto das Emas e Riacho Fundo II. O investimento foi de R$ 30,9 milhões. Outra obra executada foi o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci, em Sobradinho. Na construção que beneficia cerca de 70 mil motoristas diariamente foram investidos R$ 33 milhões. Em 2023, o DER executou mais serviços que propiciam o aumento da segurança e do conforto em várias rodovias, como duplicação de 5,2 km da DF-001, no trecho entre a DF-027, na descida da Ponte JK (DF-025), e a entrega de pavimentação de 6 km na DF-456, ambos com investimento de cerca de R$ 15 milhões. Um trecho que totaliza 11,5 km da DF-180 passou por restauração, e o investimento foi de R$ 14,8 milhões. Também foram entregues pavimentação e iluminação do trecho de 2 km da DF-205 Oeste, no trecho entre a Comunidade da Boa Vista até o acesso ao Núcleo Rural Catingueiro. O investimento chegou a R$ 5,4 milhões. Foi executada a pavimentação do acesso de 1,5 km de extensão para a Escola Estância do Pipiripau, com recursos de cerca de R$ 1,5 milhão. A obra de pavimentação de 6 km da DF-440, entre o Condomínio RK e a VC-263, no acesso à Escola Classe Santa Helena, em Sobradinho, foi inaugurada. Foram investidos R$ 9,5 milhões. A esperada terceira saída de Águas Claras, onde foram investidos R$ 14 milhões, foi entregue à população. Entre as obras entregues, destaque para a pavimentação do acesso de 1,5 km de extensão para a Escola Estância do Pipiripau, com recursos de cerca de R$ 1,5 milhão | Foto: Arquivo/Agência Brasília Foram erguidas duas passarelas, uma nas proximidades da Água Mineral e outra no km 21 da BR-020, com investimentos de R$ 4, 5 milhões e R$ 3,5 milhões, respectivamente. Realizada a entrega da implantação de pavimento na VC-361, em 3 km de extensão, com ciclovia, com investimento de R$ 4,6 milhões. Já a construção de ciclovia na DF-065/DF-480, com 9,5 km de extensão, teve recursos de R$ 4,1 milhões. Os ciclistas também já contam com 3,3 km entre o Núcleo Bandeirante e a Candangolândia. Os viadutos do Riacho Fundo, do Jardim Botânico, do Noroeste, do Itapoã/Paranoá e a restauração asfáltica no Pistão Sul estão programados para ser concluídos em 2024.” *Fauzi Nacfur Júnior, presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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DF encerra 2023 com quase 700 km de malha cicloviária

Os ciclistas do Distrito Federal tiveram ótimas notícias durante o ano de 2023. A malha cicloviária do Distrito Federal alcançou os 675 km de extensão em 30 regiões administrativas. Somente em 2023, as pistas destinadas às bicicletas aumentaram em 31 km e a capital se prepara para ter o maior sistema do tipo no país com a previsão de entrega de mais 105 km e a interligação dos trechos já existentes. Construção de ciclovias avança em todo o DF: mais conforto e saúde para adeptos da bike | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, a cidade brasileira com a maior quantidade de ciclovias é São Paulo, com 722,1 km de malha cicloviária. No Distrito Federal, o investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas por diversos órgãos do GDF, entre eles o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Novacap e a Secretaria de Obras e Infraestrutura. O secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, Flávio Murilo Prates, defende o apoio às alternativas sustentáveis de mobilidade. “É essencial que haja um esforço conjunto para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte. O GDF está agindo e ainda temos que fazer mais. Isso inclui a expansão, a manutenção e a interligação de ciclovias, além da promoção de uma cultura ciclística mais segura”, destaca. Novas pistas somam 31 km No ano de 2023, a malha cicloviária do DF cresceu 31 km, com obras em quase todas as regiões do Distrito Federal, em especial na região da Estrada Parque do Contorno (DF-001), nas proximidades do Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Gama e na DF-440, nas imediações de Sobradinho. Na rodovia que passa por Sobradinho, os moradores da região receberam uma pista para bicicletas com quase 6 km. A via que liga o Núcleo Bandeirante à Candangolândia também oferece segurança para os ciclistas com mais de 3 km de ciclofaixa. Já nas proximidades do Assentamento 26 de Setembro, um espaço exclusivo para bikes de 4 km já foi entregue para a população. “A mobilidade ativa vem sendo uma preocupação do governo. A bicicleta está deixando de ser vista como algo esporádico, vinculada apenas ao esporte, para ser vista como modal de transporte urbano. O ciclismo vem crescendo exponencialmente ao redor do mundo e o GDF está antenado em relação a isso”, afirma o diretor de Mobilidade, Joelmir Laésio Pessoa, da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob). “O mais importante hoje é fazer com que essas ciclovias se conectem. Estamos fazendo estudos, analisando e ponderando com a sociedade civil para tornar a malha cicloviária ainda mais conectada e assertiva”, completa. Neste ano, as pistas destinadas às bicicletas aumentaram em 31 km | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além disso, houve construção de pistas para ciclistas em Taguatinga (Boulevard), no Sudoeste (Viaduto do Sudoeste), em Vicente Pires (DF-251, região de 26 de Setembro) e em Sobradinho (Condomínio RK). Outros 3 km de ciclovias construídos neste ano foram entregues e estão localizados na recém-inaugurada VC- 361, que liga o Gama a Santa Maria, passando em frente ao campus da Universidade de Brasília (UnB-Gama). Obras em andamento [Olho texto=” “É essencial que haja um esforço conjunto para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte”” assinatura=”Flávio Murilo Prates, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Está em andamento a instalação de nova ciclovia ligando a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). O trecho terá 1,6 km de extensão, garantindo mais segurança e conforto aos usuários de bike. Outra obra é a construção de 5,2 km de ciclovia no Pistão Sul, em Taguatinga. Com 3 metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno (DF-001), ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres, que poderão aproveitar a sombra das árvores para fazer o trajeto com mais conforto. Também em destaque está a construção de ciclovia em Planaltina, no trecho da DF-131, que conecta a DF-128 à DF-205. São 6,3 km de uma rodovia que, além de receber o asfalto, vai ganhar pista exclusiva para bicicletas e pedestres. Mais avanços [Olho texto=”“Há 19 novos trechos que serão construídos em várias regiões administrativas, entre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”” assinatura=”Silas Lemos Teixeira, diretor de Infraestrutura de Ciclomobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Semob está com projeto em andamento que prevê a construção de 105 km de ciclovias. “Há 19 novos trechos que serão construídos em várias regiões administrativas, entre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”, destaca Silas Lemos Teixeira, diretor de Infraestrutura de Ciclomobilidade da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). Os números mostram que o investimento e o incentivo do uso da bicicleta pelo governo vêm ao encontro da demanda crescente pelo modal em todas as regiões administrativas. Atualmente, o Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138,08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58,2 km. Em seguida, aparecem Park Way (50,7 km), Gama (35,9 km), Lago Norte (33,9 km), Ceilândia (33,6 km) e Santa Maria (33,1 km). ?Segurança O consultor técnico Jailton Gouveia elogia a ampliação dos espaços para bike: “Ciclismo é saúde, é qualidade de vida” | Foto: João Cardoso/Agência Brasília A bicicleta faz parte da rotina de Antônio Raimundo Lima, 50 anos. Em cima de duas rodas, o pedreiro se desloca até o trabalho, faz compras e relaxa. “Pedalando, fujo do trânsito e ainda melhoro minha saúde; gosto muito”, conta o morador de Taguatinga. “Quando eu trabalhava no Lago Sul, pegava o metrô com minha bike até o Plano Piloto e, de lá, seguia com ela para o trabalho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ciclista experiente que é, Antônio já passou por muitos sustos transitando em pistas que não contavam com uma faixa exclusiva para bicicletas. A apreensão de ter que disputar espaço com automóveis, no entanto, é cada dia mais rara. “O número de ciclovias tem crescido bastante. Isso é muito bom para o ciclista, evita acidentes e deixa a experiência de pedalar mais agradável”, comenta. Morador de Ceilândia, o consultor técnico Jailton Gouveia, 50, também comemora a expansão da malha cicloviária do DF: “Ciclismo é saúde, é qualidade de vida. Todos os dias, pedalo cerca de 35 km. Quem pratica o esporte vê que o GDF tem construído muitas ciclovias. E isso é muito bom, traz segurança para todo mundo”. *Com informações da Semob

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Programa de ciclovias do DF é destaque em evento na Europa

Os projetos de mobilidade ativa, como a expansão e interligação das ciclovias e ciclofaixas no Distrito Federal, despertaram o interesse de bancos de fomento internacionais. O material foi apresentado por representantes do GDF durante o UrbanCare Dialogues, realizado em Berlim (Alemanha), no fim de agosto. Representantes da Semob-DF participaram de evento na Alemanha para discutir alternativas sustentáveis em ambientes urbanos | Foto: Divulgação/Semob [Numeralha titulo_grande=”664,77 km” texto=”Total de rodovias existentes no DF, abrangendo 30 regiões administrativas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento reuniu representantes de estados e municípios brasileiros para dialogar sobre projetos destinados a investimento em saúde e bem-estar. Foram dois dias construindo parcerias e três dias de oficina sobre propostas de vias e outros espaços públicos que sejam inclusivos, verdes e elegíveis para financiamento. O DF tem a segunda maior malha cicloviária do país, com 664,77 km de ciclovias instaladas em 30 regiões administrativas. A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF) em projeto para aumentar a malha em mais 105 km, fazendo a interligação de alguns dos trechos já existentes e também novos trechos. Com esse acréscimo, o espaço para ciclistas passará para 769,77 km. “A participação de Brasília no evento foi muito bem-vista pelos investidores internacionais”, afirma o secretário-executivo da Semob-DF, Alex Carreiro, que representou o GDF junto aos consultores de saúde urbana e climática e de agências de desenvolvimento. “Brasília contribui ativamente para a discussão e desenvolvimento de propostas, e os bancos reconhecem o valor dessas iniciativas no contexto do desenvolvimento sustentável e da promoção de uma mobilidade mais eficiente e amiga do meio ambiente.” Apoio financeiro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos projetos apresentados na Universidade Técnica de Berlim, o GDF demonstrou que a expansão e interligação de ciclovias e ciclofaixas representam um passo fundamental na promoção da mobilidade ativa, oferecendo alternativas de deslocamento saudáveis e sustentáveis para os cidadãos.  “Dada a importância desses projetos, bancos de fomento estão interessados em oferecer apoio financeiro e recursos para ajudar na sua implementação”, anuncia Alex Carneiro. “Eles reconhecem que investir em infraestrutura de mobilidade ativa não apenas melhora a qualidade de vida da população, mas também contribui para a redução das emissões de carbono e para o alcance de metas de sustentabilidade.” Além do DF, participaram do evento representantes do Governo de São Paulo, de Recife (PE) e das cidades de Santa Isabel e Canaã dos Carajás, ambas do Pará. “A presença de diversas regiões geográficas demonstra o alcance e o interesse abrangente no evento, reunindo uma variedade de perspectivas e contribuições para os diálogos sobre saúde e bem-estar urbano, assim como para o desenvolvimento sustentável”, avalia o secretário-executivo da Semob-DF. *Com informações da Semob-DF

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Túnel de Taguatinga terá eventos esportivos para dois mil atletas

Dois mil atletas, entre ciclistas e corredores, serão os primeiros a circularem pelo Túnel de Taguatinga. No sábado (3) e no domingo (4) serão realizados um passeio ciclístico e duas corridas de rua que terão como ponto de largada e chegada a passagem subterrânea. Os eventos fazem parte das comemorações pelo aniversário de Taguatinga, celebrado no dia 5 de junho. Foto: Divulgação/Clube dos Atletas “É um conjunto de ações em comemoração ao aniversário da cidade. A partir da liberação do acesso do túnel para os carros, os pedestres e ciclistas não poderão circular dentro da passagem subterrânea. A ideia é trazer a população para participar desse momento tão esperado por todos”, conta o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. No sábado (3), a partir das 9h, acontece o passeio ciclístico que contará com a participação de 500 atletas. O percurso de 5 km se inicia na entrada do Túnel, passa pelo Taguatinga Shopping e retorna para o complexo viário. Os participantes receberão uma camiseta, um kit hidratação e lanche. Ao final do passeio, todos receberão medalhas de participação. Foto: Divulgação/Clube dos Atletas Já no domingo (4), as comemorações iniciam às 7h, com as corridas de rua, uma de 5 km, com 772 atletas, e outra de 10 km, que contará com 728 corredores. No total, os 1.500 atletas partem também da entrada do Túnel. Os que farão o menor percurso seguirão até as proximidades do Taguaparque. Os corredores do maior percurso vão seguir em direção ao Pistão Norte, até o Centro de Treinamento da Polícia Militar, e retornam para o local de origem. Todos eles receberão o mesmo kit disponibilizado aos ciclistas. Os três primeiros colocados na corrida de rua, na modalidade de 5 km e 10 km no masculino e feminino, receberão troféu. O mesmo será feito na categoria de pessoas com deficiência. Todos os corredores que completarem o percurso ganharão medalha. Organização e arrecadação de alimentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As comemorações contam com o apoio institucional da Administração Regional de Taguatinga e da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e serão organizadas pelo Clube dos Atletas do DF. A SEL destinou para o evento R$ 200 mil. “Sem dúvida, a entrega da obra do Túnel Rei Pelé é uma das maiores conquistas do governo Ibaneis. A realização do passeio ciclístico e da corrida chega para marcar um novo momento da Região Administrativa de Taguatinga. Vamos celebrar essa conquista com muito esporte, saúde e lazer”, diz o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Os inscritos gratuitamente nos eventos doarão 2 kg, no caso do passeio ciclístico, e 4 kg, para quem vai participar da corrida. No total, espera-se arrecadar oito toneladas de alimentos que serão doados para instituições que auxiliam pessoas em vulnerabilidade social. “O Túnel já era algo esperado pela população de Taguatinga, então a população irá conhecer o espaço de forma esportiva, pedalando ou correndo. É participar desse momento grandioso e praticar uma atividade esportiva”, afirma o coordenador do evento, Sílvio Pires. Para o presidente do Clube dos Atletas, Ruiter Roberto Silva, a sensação para os ciclistas e pedestres será outra. “Eles poderão aproveitar a obra mais de perto. São dois dias de festa, que eles poderão percorrer um caminho tão esperado. Além disso, será o fim de tantos percalços no trânsito da cidade”, completa Ruiter.  

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Obras de mobilidade no Setor Policial têm investimento de R$ 47 milhões

A chegada da seca imprimiu um novo ritmo às obras de mobilidade urbana da Estrada Parque Setor Policial Militar (ESPM). Os trabalhos nos 5 km de via estão divididos em quatro frentes: corredor exclusivo para ônibus, calçadas e ciclovia, pavimentação asfáltica e drenagem. Serviços de remodelagem da Estrada Parque Setor Policial Militar resultarão em benefícios para motoristas, pedestres e ciclistas | Foto: Francisco Gualberto/SODF A ESPM é muito utilizada por quem deseja chegar à Avenida das Nações ou ir para o Aeroporto Internacional de Brasília. A pista também dá acesso ao Terminal Rodoviário da Asa Sul e a vias importantes, como W5, W3, Eixo W e eixinhos, L2 e L4. Os trabalhos na avenida contam com investimento de R$ 47 milhões. “Serviços de drenagem, sinalização, paisagismo, calçadas, ciclovias e construção de bacia de retenção fazem parte da remodelagem da ESPM”, detalha o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Além disso, parte da pista será pavimentada com concreto para receber o BRT. E ainda temos dois viadutos que já foram construídos na via.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, o andamento de cada uma das frentes de trabalho no Setor Policial. Corredor do BRT O Setor Policial terá 25.670 m² de pista exclusiva para ônibus, toda revestida de concreto. De acordo com o engenheiro civil Vilmar Azevedo, da Secretaria de Obras, a base já está pronta em 10.500 m². “Já aplicamos o CCR [concreto rolado], uma mistura de vários tipos de brita com cimento, em toda essa área”, conta. Asfaltamento No trecho que vai do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar até a alça do viaduto da W3, a via de asfalto terá que ser deslocada para dar espaço ao corredor do BRT – são 32.850 m² de pista a serem realocados. “Desse total, o pavimento já está pronto em 8 mil m²”, informa Vilmar. Ciclovia e calçadas A ESPM terá 5.093 m² de ciclovia e passeio, que vão desde o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar até a alça do viaduto da W3. Desse total, 1.500 m² já foram executados. ?Drenagem A rede de escoamento do Setor Policial extrapola os limites da ESPM e chega até a Vila Telebrasília, onde uma bacia de retenção de 357.487 m³ está em construção. “Temos 150 mil m³ da lagoa já concluídos”, afirma Vilmar. “Dos 8.569 m lineares do sistema de drenagem, 3.500 m estão prontos”.  

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Vai de bike! Distrito Federal oferece 636,89 km de ciclovias em 28 RAs

Seja para o lazer, seja para cuidar da saúde, os brasilienses apreciam andar de bicicleta. O Distrito Federal conta com 636,89 km de ciclovias instaladas em 28 regiões administrativas (RAs). O aporte direto na mobilidade sustentável, desde 2019, é superior a R$ 27,1 milhões – montante referente a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). DF tem ciclovias espalhadas por diversos pontos de grande circulação | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A demanda pelo modal cicloviário tem crescido muito no DF, e nós reconhecemos a sua importância para a mobilidade urbana, tanto para quem realiza deslocamentos em grandes distâncias quanto para quem utiliza a bicicleta combinando com o transporte público coletivo” ” assinatura=”Flávio Murilo Oliveira, secretário de Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O incentivo consagrou Brasília como a segunda cidade do país com maior extensão cicloviária, atrás apenas de São Paulo, que tem 699,2 km. Ainda este ano, será publicado o edital de licitação para a criação de mais 105 km de ciclovias em diversas cidades, fazendo a interligação dos trechos já existentes. “É importante aumentar a oferta dessa estrutura viária e fazer a conexão das diversas vias já existentes”, afirma o secretário de Mobilidade, Flávio Murilo Oliveira. “Nesse sentido, podemos destacar a ciclofaixa que deverá ser implantada na Rodoviária do Plano Piloto, projeto que já debatemos em audiência pública para aprimorar os estudos. A demanda pelo modal cicloviário tem crescido muito no DF, e nós reconhecemos a sua importância para a mobilidade urbana, tanto para quem realiza deslocamentos em grandes distâncias quanto para quem utiliza a bicicleta combinando com o transporte público coletivo.” Pontos de bicicletas compartilháveis estão em 70 estações espalhadas pela cidade O Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138.071 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, 55.710 km. Em segunda, aparecem Park Way (51.177 km), Lago Norte (35.138 km), Santa Maria (34.634), Ceilândia (34.073) e Gama (31.536). No começo deste mês, tiveram início as obras da ciclovia que vai ligar o Núcleo Bandeirante à Candangolândia, com aproximadamente 1,5 km de extensão, em via paralela à marginal sul da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). O investimento é de R$ 600 mil. Outra ciclovia de 5,2 km de extensão está em construção no bairro Altiplano, no Jardim Botânico, com aporte de mais de R$ 11 milhões. O superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, lembra que toda implantação e pavimentação de rodovias inclui a criação de ciclovias no projeto, conforme previsto na legislação distrital. “Trata-se de um modal bastante atual – ajuda na mobilidade da cidade, pois, quanto mais ciclistas, menor é o número de veículos nas vias”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DER, relata ele, empreende estudos para a construção de novos trechos para ligação da malha. “Queremos ligar as regiões administrativas ao centro de Brasília, para que o ciclista tenha a possibilidade de sair de Brazlândia e chegar a Sobradinho sem interrupção do trajeto, sem ter que circular pelas pistas de rolamento, diminuindo os riscos de acidentes e aumentando a mobilidade da cidade”, detalha. Dê um rolê! Quem não tem sua “magrela” em casa pode alugar uma com o sistema compartilhado da empresa Tembici, em operação no DF desde outubro de 2021. São 70 estações espalhadas pelas asas Sul e Norte (incluindo a região da UnB) e Sudoeste, com mais de 500 bikes disponíveis. Em um ano de atividade, já foram registradas mais de 300 mil viagens. Os pontos mais disputados são as estruturas do Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV e próximo ao Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), no Eixo Monumental,. O aluguel varia de R$ 5,50, para uma viagem única avulsa de até 30 minutos, a R$ 180 – pacote anual que dá direito a até cinco viagens diárias de até uma hora. Há ainda os planos mensal, no valor de R$ 30, e diário, por R$ 15, que incluem também cinco viagens por dia de até uma hora. Mais informações podem ser obtidas neste link.

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Ciclovia na Asa Norte está mais iluminada e segura

Quem passa pela ciclovia entre as quadras SQN 216 e 416 passeia pelo espaço com mais tranquilidade. A pista, com cerca de 580 metros de extensão, recebeu postes com luminárias de LED e já está mais segura para os ciclistas à noite. Por meio da Administração do Plano Piloto, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 138,6 mil para garantir a iluminação na via, em obra executada pela CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB-Ipes). Caminhar pela ciclovia ficou mais seguro após a ação do GDF | Foto: Emanuelle Sena/Ascom Plano Piloto Até então, a lua que a ciclovia recebia vinha da iluminação pública da calçada ao lado, mas alguns pontos do percurso ficavam escuros. Agora, após a finalização da obra, 32 postes de aço foram instalados ao longo da via, deixando tudo claro e garantindo a visualização e segurança em toda a sua extensão. [Olho texto=”“A luz é um instrumento de cidadania, e há retorno positivo por parte da população”” assinatura=”Edison Garcia, presidente da CEB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foi uma obra muito esperada”, adiantou o prefeito da SQN 216, Clauder Diniz. O serviço, que contempla demanda dos moradores da região, abrange a ciclovia desde a SQN 216, passando pela SQN 416 até o Deck Norte. “O resultado ficou bom; só precisamos que os motociclistas não usem mais a ciclovia para cortar caminhos e que a limpeza seja constante”, avaliou o consultor de marketing Josué Cidade, 52, morador da quadra. Mais segurança “Ter a participação da comunidade é o foco da nossa gestão, e queremos levar o serviço a outros locais que precisam de melhorias na iluminação”, afirmou o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. “É importante que os moradores continuem enviando suas demandas, principalmente registrando tudo por meio da nossa ouvidoria.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da CEB, Edison Garcia, ressaltou que a empresa tem o compromisso de melhorar, cada vez mais, a iluminação pública nas regiões administrativas do Distrito Federal. “A luz é um instrumento de cidadania, e há retorno positivo por parte da população”, disse. “A comunidade passou a aproveitar os espaços públicos à noite, tanto para lazer quanto para atividade física, e isso tem um impacto positivo muito forte na vida das pessoas”. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade, o Plano Piloto conta com mais de 138 km de ciclovias. Ainda de acordo com a pasta, um edital de licitação para mais 105 km de ciclovias em diversas regiões será publicado pelo GDF. 

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Novo trecho da Avenida N3, no Riacho Fundo II, será asfaltado

Após entregar a duplicação de um trecho da Avenida N3, no Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a recuperação de mais 1 km de pavimentação da via até a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075). A ordem de serviço foi assinada nesta quinta-feira (19) pela governadora em exercício Celina Leão durante agenda na cidade. O Riacho Fundo II, que completará 28 anos em 6 de maio, é uma das cidades que mais cresce no DF e conta com mais de 72 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). É também a região administrativa que mais recebeu imigrantes internos no DF. Por isso, obras como a da duplicação da N3 são mais do que necessárias para dar infraestrutura à cidade. No caso da duplicação já entregue, o serviço contou com a duplicação de um trecho de 1,2 km e aporte de R$ 2,8 milhões. Além do asfalto, foram feitas ciclovias, calçadas, paisagismo, drenagem, rampas de acessibilidade e paradas de ônibus. Serviço executado pelas mãos da Novacap, que também fará mais este 1 km no trecho antigo da via, com investimento de R$ 1,1 milhão. A duplicação de um trecho de 1,2 km da Avenida N3 já foi entregue: obra teve aporte de R$ 2,8 milhões | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Tínhamos várias obras estruturantes para terminar aqui na cidade e que tiveram continuidade ou iniciaram em 2019. Quando era deputada federal, colocamos várias emendas parlamentares para estruturar o Riacho Fundo II. Fizemos a UPA, UBS e o CIL. Tudo isso fez com que a cidade não seja mais uma cidade-dormitório”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a governadora em exercício Celina Leão, os investimentos provam que o Riacho Fundo II deixou de ser apenas uma cidade-dormitório. “Tínhamos várias obras estruturantes para terminar aqui na cidade e que tiveram continuidade ou iniciaram em 2019. Quando era deputada federal, colocamos várias emendas parlamentares para estruturar o Riacho Fundo II. Fizemos a UPA, UBS e o CIL. Tudo isso fez com que a cidade não seja mais uma cidade-dormitório. Agora vamos achar uma solução para trazer o Banco de Brasília para cá porque nós somos um time que trabalha e entrega”, afirma. Já o presidente da Novacap, Fernando Leite, lembra que a obra atende a um clamor da população. “Essa obra é um atalho, uma saída para o Plano Piloto ou Goiânia e era uma reclamação há muito tempo. É uma obra total, com as pistas bem-cuidadas, canteiro arborizado, calçadas, ciclovias”, explica. O trecho de 1,2 km já duplicado vai da rotatória da Avenida N3 até a DF-075: além do asfalto, foram feitas ciclovias, calçadas, paisagismo, drenagem, rampas de acessibilidade e paradas de ônibus A duplicação da Avenida N3 tem uma história por trás. Ela aconteceu após o governo decidir premiar a região administrativa que tapasse mais buracos em suas vias. “Pegamos uma cidade desmontada, cheia de buracos. E lá em 2019 o governador Ibaneis Rocha lançou o SOS DF, que era um programa para recuperar as cidades. O Riacho Fundo II foi a cidade que tapou os buracos mais rápido entre as regiões administrativas e o governador determinou como prêmio uma obra, que é essa da duplicação da Avenida N3 que nós entregamos hoje”, conta o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Mais infraestrutura Desde 2019, o GDF tem investido mais de R$ 110 milhões em obras no Riacho Fundo II. Na saúde, entregou uma UPA e uma UBS; na educação, abriu as portas de um amplo Centro Interescolar de Línguas (CIL). A Feira Permanente da cidade também foi reformada e liberada aos feirantes após passar por problemas na concorrência pública feita em 2018. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fizemos muito nos primeiros quatro anos. O governador Ibaneis Rocha entregou muito para a cidade e vamos entregar muito mais”, reforçou Celina Leão. O Skate Park também foi reformado, assim como quatro quilômetros de calçadas construídas e 1,2 mil lâmpadas de LED instaladas. Outra grande obra em andamento é o viaduto que liga o Riacho Fundo II ao Recanto das Emas. A estrutura será inaugurada no primeiro semestre e vai colaborar para reduzir o tempo que a população leva para ir e voltar do trabalho. Segundo o IPEDF, 55,2% dos moradores demoram de 30 minutos a 1h15 para chegar ao trabalho atualmente, enquanto 40,9% passam de até 15 minutos a até 30 minutos para o mesmo deslocamento.

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Brasília fecha o ano com 70 estações e 530 bicicletas compartilhadas

O Governo do Distrito Federal instalou nesta segunda-feira (12) mais quatro estações do sistema de bicicletas compartilhadas na região administrativa de Brasília. Com esses novos equipamentos, instalados na Asa Norte, o GDF fecha o ano com o total de 70 estações e 530 bicicletas no Plano Piloto. A meta para 2023 é expandir o sistema para outras regiões administrativas. Duas das novas quatro estações estão funcionando em frente ao Colégio Militar (SGAN 902) e ao UniCeub (SEPN 707/907). As outras duas ficam na CLN 102 e na Quadra 1 do Setor Bancário Norte. Os pontos de maior uso das bicicletas são as estruturas do Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV, e próximo à Funarte, no Eixo Monumental | Foto: Divulgação/Semob As bicicletas compartilhadas também são encontradas nas estações da Asa Sul e Asa Norte e por outros pontos no centro de Brasília, como o Eixo Monumental, Sudoeste e Parque da Cidade. O sistema de bikes compartilhadas foi implantado no Distrito Federal em outubro de 2021. Um dos objetivos foi facilitar a integração de deslocamento dos pedestres com o transporte público. No primeiro ano em Brasília, o sistema já registrou mais de 300 mil viagens e evitou potencialmente a emissão de 215 toneladas de CO². Acessadas por meio de um aplicativo de celular, as bikes têm uma boa rotatividade na maioria das estações. As estruturas do Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV, e próximo à Funarte, no Eixo Monumental, são os pontos mais disputados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os usuários podem conferir a localização das estações neste link e pelo aplicativo da Tembici, disponível para smartphones. Ciclovias Brasília conta com a segunda maior malha cicloviária do país, com 636,89 km de extensão. Para facilitar os deslocamentos dos ciclistas, a Semob está trabalhando em um processo de licitação de 105 km de ciclovias em diversas regiões, que tem como principal objetivo fazer a interligação das ciclovias já existentes. “Brasília tem uma extensão enorme de ciclovias e conseguimos atender bem a mobilidade da população. Precisamos fazer algumas interligações entre elas e isso já está previsto. Também disponibilizaremos novas pistas para os ciclistas nos próximos anos”, adianta o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. *Com informações da Semob

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GDF investe R$ 32 milhões em obras de infraestrutura no Itapoã

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai tocar obras de urbanização em seis quadras do Itapoã e na avenida que liga o Itapoã Parque ao Fórum local. O investimento será de R$ 32 milhões e os serviços são de responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Obras serão realizadas pelo GDF, por meio da Novacap, na avenida de ligação entre o empreendimento habitacional Itapoã Parque e o Fórum | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As obras compreendem, por exemplo, a execução de redes de drenagem, calçadas, pavimentação asfáltica e ciclovias nas quadras 202, 203, 318, 366, 378, 379 e na avenida de ligação entre o Itapoã Parque e o Fórum. A estimativa é que sejam gerados 1,4 mil empregos. Entre as obras previstas, estão pavimentação asfáltica e construção de calçadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo a Novacap, o serviço beneficiará toda a comunidade do Itapoã, uma vez que causará impacto em uma das principais vias da cidade, a Avenida do Murão. “É mais investimento para o Itapoã. O governo tem investido na infraestrutura da região e as melhorias estão acontecendo de forma contínua”, afirma o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, disse que o governador Ibaneis Rocha identificou a necessidade desse trabalho durante a inauguração de um equipamento público na cidade, e que os pedidos da comunidade aceleraram a resolução. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma obra grande, há uma drenagem pluvial grande para ser feita e por isso essa obra não é apenas asfaltamento ou uma urbanização das quadras. Ela tem a urbanização e a complementação da rede de drenagem, que vai resolver a questão das chuvas. Depois dessa obra, nós vamos asfaltar a Avenida Brasil, que passa em frente ao fórum, ligando ao centro da cidade”, detalhou José Humberto, que confirmou outras obras na cidade, como a construção de uma sede para a administração regional e a rodoviária, que está em andamento. A atual gestão tem investido na cidade. Entregou a Praça dos Direitos, ciclovia na Rota do Carvalho, reforma de parques infantis, duplicou a DF-250, está construindo o viaduto na interseção com o Paranoá, além da já mencionada rodoviária, uma Escola Classe e o empreendimento habitacional Itapoã Parque, onde já foram entregues mais de 1,3 mil unidades habitacionais.

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Mais 130 km de ciclovias e bikes compartilhadas nas cidades

[Olho texto=”DF tem mais de 636 km de ciclovias distribuídas em 28 regiões administrativas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal vai  ganhar 130 km de ciclovias nos próximos quatro anos. O objetivo da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) é interligar a malha cicloviária da capital federal, hoje a segunda maior do país – 636,890 km de ciclovias distribuídas em 28 regiões administrativas, atrás apenas de São Paulo (SP), que conta com 699,2 km de pistas exclusivas para bicicletas. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) pretende levar o projeto das bikes compartilhadas para outras regiões administrativas. Secretaria de Transporte e Mobilidade já tem pronto um projeto de interligação das vias destinadas a bicicletas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Temos um projeto pronto para interligar as ciclovias existentes”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, que tem trabalhado o assunto junto à comissão de transição, grupo do governo responsável pelo planejamento dos próximos anos e que tem atuado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). “A gente ainda tem muitos pontos que não fazem essa ligação, então a ideia é priorizar isso, fazer essa integração de toda a malha e colocar ciclovias nas cidades que ainda não as têm.” Ao longo dos quatro anos do primeiro mandato do governo Ibaneis Rocha, o DF ganhou 169,8 km de ciclovias. Até 2018, o GDF tinha uma rede de 466,6 km. Bicicletas compartilhadas  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um projeto retomado nesta gestão e que tem funcionado bem é o das bicicletas compartilhadas. Reinaugurado em outubro de 2021, o sistema conta hoje com 66 estações e 438 bicicletas. A meta é chegar a 70 estações e 500 bicicletas, levando o projeto, atualmente concentrado no Plano Piloto, a outras cidades. “Quando a gente fez a licitação, a empresa só se interessou pela região central, então a proposta que a gente está colocando é a de dar alguns subsídios para que essas bicicletas também componham a mobilidade ativa nas regiões administrativas”, explica o secretário de Mobilidade.  

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ADE de Ceilândia recebe mais de R$ 67 milhões para urbanização

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está investindo R$ 67.569.678,95 na urbanização das duas áreas de desenvolvimento econômico (ADE) de Ceilândia: as dos setores de indústrias e de materiais de construção. As obras já ultrapassam 82% de execução na construção de redes de drenagem, pavimentação e ciclovias e devem ser entregues até o final de julho. Dois setores da ADE de Ceilândia, indústria e materiais de construção, estão recebendo investimentos para redes de drenagem, pavimentação e ciclovias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A urbanização vai ajudar cerca de 270 pequenas e médias empresas de porte familiar, que geram emprego e aquecem a economia do Distrito Federal. É o caso da oficina onde trabalham Josenilton Carvalho, 41 anos, e Lucas Lopes, 26. Moradores do Sol Nascente, os mecânicos dizem que as melhorias ajudam a atrair clientes e até no deslocamento para casa, seja a pé, de bicicleta – pela nova ciclovia – ou de carro. “Aqui, quando chovia, descia uma enxurrada violenta, lembra?”, pergunta Lucas ao companheiro. “Mas agora melhorou 100%”, completa Josenilton. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As ADEs de Ceilândia terão 17,7 km de vias asfaltadas com 17,6 km de ciclovias e 53,4 mil m² de estacionamentos. Nos canteiros centrais construídos entre as pistas, que são duplicadas, está sendo executado um projeto paisagístico. Já as galerias fluviais somam 400 metros. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico Jesuíno de Jesus Pereira Lemes, a falta de infraestrutura urbana na região vinha gerando perdas para os dois setores, que já começam a ter suas realidades mudadas. “A mobilidade era dificultada pelo excesso de buracos que, em períodos de chuva, deixavam intransitáveis as ruas de acesso aos lotes.”

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Passeio ciclístico reúne mais de 10 mil pessoas no Eixo Monumental

Mais de dez mil pessoas se reuniram no centro de Brasília neste domingo (15) para incentivar a saúde, a mobilidade e o bem-estar. Com presença do governador Ibaneis Rocha, a oitava edição do Bora de Bike, da TV Record, promoveu um grande passeio ciclístico ao longo do Eixo Monumental. [Olho texto=”“Vamos seguir com o projeto de integrar as nossas cidades para ter cada vez mais a bicicleta como uma forma de locomoção da população”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal dispõe de mais de 633 km de malha cicloviária, ficando atrás apenas de São Paulo, cidade que tem a maior extensão de ciclovias do Brasil – 699,2 km. Com condições favoráveis para a mobilidade, o DF trabalha para ampliar essa quilometragem e integrar ainda mais as cidades. Para tanto, há projeto de licitação de mais 130 km de ciclovias. “Tivemos mais de 10 mil ciclistas aqui hoje neste evento de grande qualidade”, declarou o governador, que participou da pedalada. “O DF tem a segunda maior rede de ciclovias do país, e isso incentiva muito o pedal, além de dar mais segurança para as pessoas. Vamos seguir com o projeto de integrar as nossas cidades para ter cada vez mais a bicicleta como uma forma de locomoção da população.” Governador, que participou do grupo de pedal, lembrou que a boa qualidade das ciclovias do DF traz segurança ao cidadão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Temos 130 km em projeto para licitar e interligar as ciclovias da região central de Brasília com cidades como Taguatinga, Guará, Planaltina”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As ciclovias e ciclofaixas se estendem por 28 áreas do DF. As pistas mais recentes foram construídas no Trevo de Triagem Norte (TTN), saída norte para Sobradinho; na Rota de Segurança do SIA, que liga o Setor de Inflamáveis à marginal da EPTG, e na VC-371, de Santa Maria. Está em fase de conclusão uma ciclovia de 2,3 km de extensão no Setor de Indústrias de Ceilândia, conectando os pontos de ônibus e as duas praças da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) da cidade.“Temos 130 km em projeto para licitar e interligar as ciclovias da região central de Brasília com cidades como Taguatinga, Guará, Planaltina”, adiantou o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “A ciclovia é muito importante para quem a utiliza como transporte ou a passeio, e esse evento hoje é muito importante e reforça o quanto o brasiliense gosta de bicicleta.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-geral da TV Record Brasília, Luciano Ribeiro, destacou a grande participação dos brasilienses no evento. “A oitava edição do Bora de Bike voltou com força total”, disse. “Isso prova que as pessoas querem ir para a rua, querem se exercitar e ter uma vida mais saudável. A Record e o GDF ajudam nesse sentido, incentivando a mobilidade e a educação no trânsito”. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) também colaborou, com a participação de voluntários. “A Sejus tem um programa de voluntariado, e hoje trouxemos estandes de massoterapia, reiki, auriculoterapia, entre outros serviços para colaborar com o evento – é um grande suporte para todos que participaram”, afirmou o titular da pasta, Jaime Santana.    

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Licitação ampliará malha cicloviária ligando o Gama à Epia

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (24), o aviso de concorrência nº 3/2022, destinado a definir a empresa que vai realizar a execução das obras de implantação de ciclovia nas rodovias DF-480 e DF-065. A licitação está marcada para acontecer no dia 29 de março, às 10h, na sede da autarquia. Na DF-480, obra vai abranger o trecho de aproximadamente 4 km do Gama ao entroncamento com a Estrada Parque Contorno (DF-001), enquanto a ciclovia da DF-065, que terá extensão aproximada de 5 km, vai da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003) ao entroncamento com a DF-001| Foto: Divulgação/DER-DF [Olho texto=”“É cada vez maior a necessidade de adequar nossas rodovias aos usuários de bicicleta. Esse é um pensamento que o DER não apenas projeta, mas também põe em prática”, destaca o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na DF-480, a obra vai abranger trecho de aproximadamente 4 km, do Gama até o entroncamento com a Estrada Parque Contorno (DF-001), onde fica o Balão do Periquito. Já a ciclovia da DF-065, que terá uma extensão aproximada de 5 km, ligará a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003) ao balão.  Ou seja, com a conclusão dos dois trechos, será possível ir do Gama à Epia pela ciclovia. O investimento previsto nas duas obras é de R$ 5.257.461,51. “A melhora na mobilidade depende também da construção de ciclovias. É cada vez maior a necessidade de adequar nossas rodovias aos usuários de bicicleta. E esse é um pensamento que o DER não apenas projeta, mas também põe em prática”, afirmou o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior. O comerciante Roberto Carlos Garcia, de 31 anos, comemorou a informação. Para o morador do Gama, a futura obra vai facilitar a prática de esportes, além de proporcionar economia no gasto com combustível. “Não vou ter mais desculpa para deixar a bike guardada. Em breve vou pedalar e de quebra gastar menos com gasolina”, disse. [Olho texto=”“Não vou ter mais desculpa para deixar a bike guardada. Em breve vou pedalar e de quebra gastar menos com gasolina”, diz o comerciante Roberto Carlos Garcia, morador do Gama” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fases da licitação A entrega dos envelopes com os documentos das empresas concorrentes, primeira fase da licitação, está marcada para 29 de março, e ocorrerá na sala de Comissão Julgadora Permanente (CJP), no edifício sede do DER-DF. A segunda fase, a abertura das propostas de preço, será analisada pela comissão e posteriormente divulgada às empresas habilitadas a participar da concorrência, seguida pela escolha da empresa vencedora do certame. A última etapa é a assinatura do contrato e, na sequência, a assinatura da ordem de serviço, para início imediato dos trabalhos. Todo esse trâmite leva aproximadamente 90 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que será feito Após o processo licitatório, a obra passará pelas fases de terraplenagem, pavimentação, serviços de drenagem, obras complementares que incluem calçadas, sinalização horizontal e vertical e componente ambiental. Iniciada a obra, a empresa terá 150 dias para executar o serviço. *Com informações do DER-DF

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Meta é aumentar malha cicloviária em pelo menos 21%

O Distrito Federal fecha 2021 com 616 quilômetros de malha cicloviária. Neste ano, o Governo do DF aumentou os investimentos em ações que facilitaram o acesso a esse modo de deslocamento ativo, como a construção de ciclovias e ciclofaixas e a volta do serviço de bicicletas compartilhadas. A expansão deixa Brasília em segundo lugar no ranking brasileiro de cidades com maior estrutura para os ciclistas. A primeira é São Paulo. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está com o projeto pronto e prestes a lançar o edital para construção de 11,5 quilômetros de ciclovias em Samambaia. Outro certame licitatório está sendo preparado para diversas regiões do DF. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas. No final de 2018, Brasília contava com 466,6 quilômetros de ciclovias. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas | Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, há projetos de faixas independentes que serão licitados no próximo ano, sejam nas regiões administrativas (RAs) ou nos pontos de integração – interligando ciclovias até então sem conexão. “Viemos desenvolvendo a construção de ciclovias em todas as grandes obras de arte, como pontes e viadutos, o que fará com que nossa malha cicloviária seja ainda maior”, diz ele. O Plano Piloto, os Lago Sul e Norte, o Park Way e Ceilândia são onde foram construídas mais pistas voltadas para o trânsito de bicicletas. Ainda assim, elas estão presentes em 28 das 33 regiões administrativas. Já estão em andamento a construção de pistas para bicicletas em Arniqueira, no Itapoã e no Paranoá. Também estão em fase de execução o projeto de 9,3 quilômetros de ciclovias no trecho entre o Gama e a DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); de 6,1 quilômetros entre o Eixo Monumental e a DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); de 14,8 quilômetros ao longo da Rodovia DF-140; de 4 quilômetros na Rodovia DF-001, Estrada Parque do Contorno (EPCT); e de 3 quilômetros na Rodovia Vicinal VC-361, no Gama. O Setor de Indústrias de Ceilândia receberá em breve pistas para ciclistas. Outras foram finalizadas este ano no Paranoá e no Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenador de Infraestrutura de Mobilidade Ativa da Secretaria de Transporte e Mobilidade Bruno Terra reforça o trabalho do governo no incentivo à mobilidade ativa com o planejamento de vários projetos de melhorias da malha cicloviária “Os deslocamentos de bicicletas ajudam a melhorar o trânsito, beneficiam o meio ambiente e tornam as cidades mais acessíveis e humanas, por isso queremos incentivar o modal e ampliar o número de ciclistas no DF”, enfatiza. Outras ações Além da ampliação de infraestrutura cicloviária, outros movimentos de incentivo ao uso de bicicletas estão em andamento como a melhoria nas conexões entre as ciclovias, a instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e estações de metrô e a instalação de paraciclos em estações do metrô, do BRT e em diversos pontos do DF, bem como a disponibilização do sistema de bikes compartilhadas. Outra melhoria implantada foi a volta do Sistema de Mobilidade Ativa Compartilhada que começou a funcionar em Brasília em outubro de 2021. Atualmente, os usuários contam com 201 bicicletas espalhadas em 28 estações na área central da capital. Outras duas serão entregues à população ainda este ano.

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Nove viadutos, ônibus BRT e ciclovias para a nova Epig

[Olho texto=”“A via Epig será totalmente remodelada. Com isso, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”direita”] A licitação para contratação das obras de reformulação da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi retomada esta semana e já tem data para acontecer: 13 de dezembro. A empresa vencedora do certame vai elaborar estudos técnicos, os projetos básicos e executivos e executar as construções necessárias e manutenção da via. O investimento previsto é de R$ 160.237.391,86 e a expectativa é de que sejam gerados cerca de 1,2 mil empregos. As obras na Epig preveem a implantação de faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, a construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, os serviços serão realizados em seis trechos. Entendendo o projeto O primeiro trecho, situado no intervalo entre a EPTG e o fim da interseção viária entre a Epig e a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), abrange a implantação de corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O segundo trecho, localizado no intervalo entre a interseção Epig/ESPM e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, prevê a implantação do corredor BRT, a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. [Olho texto=”Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos. Seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O terceiro trecho, por sua vez, consiste na construção de viaduto na interseção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento será de R$ 24,6 milhões. Os trevos na Epig serão feitos em trincheiras, ou seja, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos. Seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. A quarta etapa dessa grandiosa obra será executada no intervalo entre a interseção Epig/Sudoeste/Parque da Cidade e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e consiste na implantação do corredor BRT, na construção de dois novos viadutos, na implantação de duas passarelas subterrâneas para pedestres, além de instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O quinto trecho da obra prevê, entre outros serviços, a construção de um viaduto, implantação do corredor BRT e ciclovias, além de obras de drenagem, pavimentação e paisagismo. O sexto e último trecho estabelece a readequação do sistema viário para duplicação da via e implantação de estacionamentos públicos, além de obras de drenagem, pavimentação e implantação de ciclovias. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. A via Epig será totalmente remodelada. Com isso, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, o projeto do Corredor Eixo Oeste prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates, a Epig e a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras serão feitas por trechos, uma vez que seria inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito. “O Corredor Eixo Oeste faz parte do PAC da Mobilidade, firmado com o governo federal em 2013. Até o início de 2019, quase nada havia sido executado. Nós, então, cumprindo determinação do governador Ibaneis Rocha, corremos atrás, atualizamos os projetos, renegociamos o financiamento com o governo federal e, agora, estamos tirando do papel várias obras. É o caso do túnel de Taguatinga, da construção dos viadutos da Epig e da ESPM e da reformulação completa de vias importantes como Hélio Prates, Epig e ESPM”, destaca Luciano Carvalho. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

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Obras da Rota de Segurança entram na etapa final

[Olho texto=”“A expectativa é concluir todos os serviços e entregar a obra à população até a primeira quinzena de novembro”” assinatura=”Janaína Chagas, secretária executiva de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma importante obra da gestão Ibaneis Rocha será entregue à população nos próximos dias. Trata-se da Rota de Segurança, que vai ligar o Setor de Inflamáveis, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Com 3,7 km de extensão, a via conta com duas faixas de rolamento, com 7 metros de largura cada, além de calçadas largas e ciclovia. No momento, máquinas e operários da empresa contratada para executar a obra trabalham no cercamento da reserva biológica, plantio de grama na rotatória recém-construída, sinalização horizontal e instalação de meios-fios no último trecho de pavimentação. Concluída a pavimentação, as obras da Rota de Segurança entram na fase final com a construção das calçadas e da ciclovia e a colocação dos meios-fios | Fotos: Ascom/SODF “Também estão em andamento a construção dos últimos 400 metros das calçadas e ciclovia e a execução das últimas seis bocas de lobo que vão captar a água das chuvas e abastecer o sistema de drenagem construído na região”, detalha o engenheiro da Secretaria de Obras Alex Sidney Costa e Silva. [Numeralha titulo_grande=”R$ 12 milhões” texto=”foi o valor aproximado investido pelo GDF na execução da obra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Conseguimos concluir toda a pavimentação durante o período de estiagem. Agora, estamos finalizando aqueles serviços que podem ser realizados durante a chuva, como a construção de calçadas e a instalação de meios-fios. A expectativa é concluir todos os serviços e entregar a obra à população até a primeira quinzena de novembro”, explica a secretária executiva de Obras do GDF, Janaína Chagas. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu aproximadamente R$ 12 milhões na execução do trabalho, que criou cerca de 700 empregos desde o seu início, em 2019. A obra é estratégica para a mobilidade urbana da região, pois vai representar uma alternativa segura em casos de emergência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Rota de Segurança será composta de duas saídas do Setor de Inflamáveis em continuidade a duas vias já existentes (IN-1 e IN-2), que seguirão paralelamente à via férrea até a marginal da EPTG, na altura do Conjunto Lucio Costa. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

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Investimento em obras e ações para a mobilidade ativa

Estratégica para melhoria do trânsito, do meio ambiente e da saúde das pessoas, a mobilidade ativa tem crescido no mundo e reflete mudanças no planejamento das cidades e na forma das pessoas se deslocarem. No Distrito Federal (DF), o governo tem investido em obras e ações que incentivam o deslocamento a pé e de bicicleta. São ações que destacam a capital federal na data em que se comemora o Dia Mundial sem Carro, 22 de setembro. Governo aposta no incentivo às alternativas na forma de deslocamento das pessoas: é mais qualidade de vida | Foto: Divulgação/Semob A capital federal possui a segunda maior malha cicloviária do país, com 586,50 km disponíveis em 28 regiões administrativas. A previsão é expandir ainda mais, e para isso há planejamento de curto, médio e longo prazo no Plano de Mobilidade Ativa do DF – instrumento que visa orientar e coordenar as ações do governo voltadas à mobilidade a pé e à ciclomobilidade. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, o GDF pretende licitar, ainda este ano, mais 130 km de novas rotas. “A secretaria elaborou uma série de projetos em ciclovias em todas as regiões administrativas”, informa. “Temos dado ênfase à mobilidade ativa, o que ajuda a melhorar o trânsito, beneficia o meio ambiente e traz comodidade para quem utiliza esse meio de transporte para os deslocamentos”. Além da ampliação de infraestrutura cicloviária, outras ações de incentivo ao uso de bicicletas estão em andamento, como a implantação do sistema de bikes compartilhadas, a melhoria nas conexões entre as ciclovias, a instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e estações de metrô e de paraciclos em estações de metrô, do BRT e em diversos pontos do DF. Novas ciclovias [Numeralha titulo_grande=”60 km ” texto=”de ciclovias foram implantados em 2019, ano de início da gestão atual do GDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Pistas para bicicletas estão sendo construídas em Arniqueira e no Itapoã. A primeira será integrada ao Parque Ecológico do Areal, com uma extensão de 2,4 km. A outra, próxima à Rota do Cavalo, terá 1,5 km. Também se encontram em execução os projetos de 9,3 km de ciclovias no trecho entre o Gama e a DF-003 (Epia), de 6,1 km entre o Eixo Monumental e a DF-085 (EPTG), de 14,8 km ao longo da DF-140, de 4 km na DF-001 (EPCT) e de 3 km na rodovia vicinal VC-361 (Gama). O Setor de Indústrias de Ceilândia, por sua vez, receberá em breve pistas para ciclistas. Recentemente, foram ainda inaugurados 4,8 km de pavimentação no Núcleo Rural Lamarão, no Paranoá, região que também recebeu a mesma extensão em ciclovias. Outras pistas para ciclistas foram finalizadas este ano, como a do Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte, com 14 km de extensão. Ceilândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Norte, Plano Piloto, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires também ganharam trechos de ciclovias em 2020. Já em 2019, primeiro ano da gestão Ibaneis Rocha, 11 regiões administrativas foram beneficiadas com 60 km de ciclovias. Mobilidade em foco [Olho texto=”“A cidade fica mais acessível, democrática e humana” ” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mobilidade urbana é a grande contemplada pelas parcerias público-privadas (PPPs) que estão em andamento no Distrito Federal. Ao todo, são nove projetos dos mais variados tipos e complexidades. De estacionamento rotativo até a expansão do metrô, passando pelo VLT e pela implantação do BRT em outras regiões, os trabalhos concentrados na Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) estão a todo vapor. Já a mobilidade ativa é o foco das obras de requalificação feitas no Setor Hospitalar Sul e no Setor de Rádio e TV Sul, onde foi implantado o projeto Zona 30. Nesses locais, as vias têm velocidade máxima de 30 km/h, com o objetivo de priorizar quem anda a pé, de patins, de skate ou de bicicleta, em detrimento dos veículos motorizados. A iniciativa se estenderá a outras regiões, como Águas Claras, Guará e Taguatinga. O Distrito Federal possui vários outros projetos de incentivo à mobilidade a pé em execução por diversos órgãos do governo e contemplados no Plano de Mobilidade Ativa. É o caso da implantação de rotas acessíveis que estão sendo construídas junto aos hospitais e centros de ensino, bem como a reforma e recuperação das calçadas da W3 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário Valter Casimiro destaca que o investimento em mobilidade ativa leva a uma cidade mais humana, uma mobilidade mais sustentável, com menos carros nas ruas e menos necessidade de investimentos em infraestruturas como faixas de rolamento e grandes bolsões de estacionamento em áreas centrais da cidade. “Além disso, há menos poluição, menos congestionamentos, menos acidentes e menos mortes; enfim, a cidade fica mais acessível, democrática e humana”, conclui. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Distrito Federal vai ganhar mais 130 quilômetros de ciclovias

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue ampliando a sua malha viária de ciclovias e pretende licitar, ainda em 2021, mais 130 quilômetros de novas pistas. Atualmente, existem 586,5 quilômetros de ciclovias na capital, o que coloca o Distrito Federal como segunda unidade da federação com maior extensão em pistas seguras para ciclistas. Com os novos quilômetros que serão licitados, o governo pretende ampliar a malha viária e integrar as existentes em todo o DF. Desde 2019, mais de 140 quilômetros de pistas novas foram construídas. “Dentro desse projeto enxergamos a necessidade de integrar as ciclovias existentes. Temos diversos projetos para as Regiões Administrativas, inclusive construir 30 quilômetros de ciclovias em Samambaia. Vamos ampliar toda a malha viária do DF”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Antes mesmo de a licitação sair do papel, o GDF tem dado atenção às ciclovias. Estão em execução, por exemplo, pistas para bicicletas em Arniqueira e no Itapoã. A primeira será integrada ao Parque Ecológico do Areal, com uma extensão de 2,4 quilômetros e previsão de entrega para o próximo mês | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Antes mesmo de a licitação sair do papel, o GDF tem dado atenção às ciclovias. Estão em execução, por exemplo, pistas para bicicletas em Arniqueira e no Itapoã. A primeira será integrada ao Parque Ecológico do Areal, com uma extensão de 2,4 quilômetros e previsão de entrega para o próximo mês. A outra, próxima à Rota do Cavalo, terá 1,5 quilômetros. Outras ciclovias foram finalizadas este ano, como a de 14 quilômetros de extensão no Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte; além de outra de cinco quilômetros, às margens da Avenida W9, no Noroeste. O Setor de Indústrias de Ceilândia também vai receber esses passeios para ciclistas para melhorar a mobilidade na região, ainda carente de infraestrutura. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha inaugurou 4,8 quilômetros de pavimentação no Núcleo Rural Lamarão, local que também recebeu a mesma extensão em ciclovias. “O GDF tem dado ênfase e importância ao modal cicloviário, incentivando o uso de bicicletas nas nossas vias, ajuda a melhorar o trânsito e traz comodidade e conforto para quem utiliza esse meio de transporte para os deslocamentos. As ciclovias são importantes para fazer ligações entre as regiões administrativas”, explica o Superintendente de Obras do DER/DF, Cristiano Cavalcante. Adepto do pedal há oito anos, o educador físico Washington Luiz Camargo, de 27 anos, elogia as mudanças já feitas nos trajetos do DF. “Tenho utilizado muito as ciclovias do centro de Brasília. Tanto da L2 Norte como da L4 Sul. As ciclovias melhoraram muito. Antigamente elas não ligavam nada, hoje em dia elas têm uma ligação maior entre elas. Por exemplo, se eu quero sair da Asa Norte e subir para o Lago Norte com mais segurança e sem precisar passar pelo meio do Eixão, há uma ciclovia que liga as duas regiões”, explica. Também na região Norte, o professor observa que os percursos foram mais bem pensados. “Na Saída Norte fizeram uma ciclovia sem paradas, ou seja, quem está de bike não precisa esperar o trânsito fechar. Ela cruza na lateral do viaduto e segue. Encontraram uma forma de o ciclista não ter que parar para atravessar para o outro lado”, observa Washington. Planos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O governo, por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), executa o Plano de Mobilidade Ativa 2020, que visa orientar e coordenar ações voltadas à Mobilidade a Pé e à Ciclomobilidade. O foco do plano é melhorar as infraestruturas de mobilidade para a população que se desloca a pé ou por bicicleta; incentivar a migração dos usuários dos modos motorizados para os modos ativos de deslocamento; e melhorar e fomentar a integração entre os modos ativos e o transporte público coletivo. A primeira ciclovia do DF foi construída pelo DER-DF em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), em 2006. Com extensão de 12,5 quilômetros, ela liga o Lago Norte ao Varjão, seguindo até a subida do Paranoá. Desde então, o número cresceu e o DF chegou a  586,5 quilômetros, ocupando a segunda colocação do país, atrás somente de São Paulo, que tem 651,9 km de ciclovias/ciclofaixas. Bicicletas compartilhadas Neste segundo semestre está prevista para iniciar a operação de bicicletas compartilhadas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste segundo semestre está prevista para iniciar a operação de bicicletas compartilhadas, que será retomada e operada pela empresa Tembici. O contrato prevê oferta de 500 bikes distribuídas em 70 estações. Em um primeiro momento elas vão ficar disponíveis nas Asas Sul e Norte, Universidade de Brasília e Sudoeste. As bicicletas compartilhadas ficarão disponíveis nos locais com maior demanda de usuários, de forma a integrar os deslocamentos dos pedestres com o transporte coletivo. O sistema será uma alternativa de transporte e mobilidade para a população. O sistema contará com planos que atendem diferentes perfis de uso e todos poderão ser adquiridos via aplicativo no momento de uso ou antecipadamente. A Secretaria de Transporte e Mobilidade também trabalha em uma licitação para instalação de três mil paraciclos no DF.

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DF-250 recebe novos meios-fios e aumenta a segurança

[Numeralha titulo_grande=”25 mil ” texto=”veículos circulam diariamente pelo trecho da rodovia que margeia o Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes do GDF Presente montaram uma força-tarefa para dar uma geral na rodovia DF-250, que margeia o Itapoã e os acessos à cidade.  Diversas melhorias estão sendo feitas em 2,5 km da estrada – até as proximidades do Condomínio Entrelagos – e também na ciclovia. A ação foi empreendida em parceria do Polo Leste do programa com a administração regional local, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Fonte do Itapoã foi recuperada: vida nova para a cidade | Fotos: GDF Presente Os meios-fios receberam tratamento intenso: cerca de 100 foram trocados na beira da rodovia e na ciclovia, e outros 1,5 mil receberam alinhamento. Na pista anexa, os trabalhadores instalaram 200 metros de calçadas novas. A fonte do Itapoã, na entrada da cidade, passou por reparos e voltou a funcionar.  E um caminhão-pipa da Novacap foi o responsável por lavar toda a ciclovia. Meios-fios: 100 trocas e 1,5 mil alinhamentos A movimentada rodovia – segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), cerca de 25 mil motoristas passam diariamente por lá – agora está mais segura. Um grupo de 15 operários, incluindo cinco reeducandos do Programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), está trabalhando no local. O Polo Leste auxiliou ainda com o fornecimento de areia e cimento para os serviços. [Numeralha titulo_grande=”60 toneladas” texto=”de entulho foram retiradas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tanto a DF- 001 quanto a DF- 250 são essenciais para a nossa região administrativa”, explica o administrador do Itapoã, Marcus Cotrim. “Para entrar ou deixar a cidade, as pessoas usam essas estradas. Então, precisamos fazê-las fluir, mantê-las bem-cuidadas para o uso dos moradores e de toda a população do Distrito Federal.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=centro”] Segundo o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho, a manutenção da ciclovia é focada na mobilidade. “Temos muitos trabalhadores que seguem do Itapoã para o Paranoá de bicicleta”, conta. “Pedestres também circulam ali. É outra alternativa para os moradores”. Coleta de entulho e inservíveis: ruas mais limpas Outra ação executada foi a retirada de entulho e objetos inservíveis das ruas da região. No total, já foram recolhidas cerca de 60 toneladas nas quadras 33 e 45 do Del Lago e ainda na Quadra 3 da Fazendinha.  

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Taguatinga faz 63 anos com obras por todos os cantos

Taguatinga, uma das cidades mais pulsantes do Distrito Federal, completa 63 anos neste sábado (5). Com obras espalhadas por toda a região administrativa, ela demonstra que tem envelhecido bem e que a caminhada rumo aos 70 tem tudo para se tornar ainda mais prazerosa e com conquistas para os seus mais de 250 mil habitantes. Serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida Hélio Prates, que tem 7,2 quilômetros de extensão  | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O principal presente em construção é o Túnel de Taguatinga. Hoje, ele representa a maior obra no DF e vai ser entregue em 2022. São R$ 275,7 milhões em investimentos e 1,7 mil empregos gerados para concluir uma passagem de 1.010 metros de extensão. A obra vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga. [Olho texto=”“Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, ainda, a obra da Avenida Hélio Prates, conhecida pela sua intensidade e apelo comercial, educacional, industrial e religioso. Para estimular ainda mais o desenvolvimento da região, serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida, que tem 7,2 quilômetros de extensão. No projeto da nova via, consta a construção de calçadas, um sistema mais eficiente de drenagem das águas da chuva, pavimentação, entre outros serviços. “Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Estamos fazendo algumas das obras mais importantes no DF, como o Túnel de Taguatinga e a Avenida Hélio Prates, sem deixar de cuidar de outras áreas como saúde e educação. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”, deseja o governador Ibaneis Rocha. O administrador da cidade, Bispo Renato Andrade sabe na ponta da língua a importância e o tamanho da cidade para quem mora lá. “Aqui cresci, estudei, trabalhei e hoje tenho a honra de ser administrador de uma cidade que tem mais de 12 mil empresas, quatro grandes faculdades, dois grandes hospitais públicos, quatro hospitais privados de referência, uma população que 60% trabalha na própria cidade, uma rede moveleira muito forte, quase 70 escolas públicas, quatro grandes shoppings. Uma cidade com vida própria e que nos deixa muito felizes. Um povo que ama, trabalha e luta por Taguatinga porque aqui é o melhor lugar para se viver no DF”, destaca o administrador. Presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga e personagem com história na cidade, Justo Magalhães aponta um processo de transição necessário na mobilidade da região administrativa. “Com a obra do Túnel, da Hélio Prates, entre outras, Taguatinga caminha para ter um trânsito mais humano e organizado, uma reorganização de toda a cidade”. Reconhecido como um dos pioneiros da cidade, ele também declara seu amor: “Taguatinga está dentro de mim desde 1960. É uma cidade que surgiu da ousadia daqueles que vieram para cá, é a mãe das cidades satélites. Uma região administrativa independente e pujante”. A obra do Túnel de Taguatinga vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Educação, Saúde e Segurança O cuidado com os alunos de Taguá, como é carinhosamente chamada, também é visto nas escolas. Foram investidos mais de R$ 2 milhões em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) em seis escolas para deixar os espaços físicos do jeito que os estudantes merecem assim que as aulas presenciais forem retomadas. De 2019 para cá, o governo ainda investiu na saúde pública. O Centro de Radioterapia do Hospital Regional de Taguatinga, por exemplo, recebeu R$ 9,1 milhões em investimentos para ampliar o atendimento. Por lá, foi adquirido um acelerador linear, importante equipamento no atendimento oncológico. Além disso, Taguatinga ganhou em fevereiro deste ano um posto-base do Samu para atendimentos de emergências. O espaço modular é equipado com sala de descanso para os servidores, local para preparo da equipe no atendimento das ocorrências, espaço para desinfecção, higienização de viaturas e expurgo. Segurança também é prioridade e por isso a 17ª Delegacia de Polícia foi entregue completamente reformada em dezembro de 2020. Foi a primeira reforma da unidade em 38 anos, onde foram investidos R$ 3 milhões. Outra delegacia, a 12ª DP, também será reformada. Por lá, o investimento de R$ 9,8 milhões para reconstruí-la do zero. Pequenas obras, grandes resultados O cuidado com as médias e pequenas obras também se faz presente. São aqueles cuidados com o dia a dia da população, mas que fazem diferença. Pelo menos quatro praças, 12 quadras poliesportivas, 18 parquinhos, quatro Pontos de Encontro Comunitários (PEC) e seis estacionamentos também foram reformados ou construídos do zero. O Taguapark, por sua vez, se tornou mais um ponto fixo dentro do programa Wi-Fi Social, levando conexão gratuita à internet para os frequentadores. Além destas obras, as calçadas, bocas de lobo e os meios-fios são cuidados de forma permanente pelo programa GDF Presente. Pelas ruas da cidade, a Secretaria de Segurança Pública coordena o programa DF Livre de Carcaças, pelo qual retira carros abandonados e colabora assim para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Há previsão ainda de 10 km de pistas novas, com um investimento inicial de R$ 700 mil e executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De olho no futuro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Olhando para frente, Taguatinga aguarda ansiosamente pelos 44 quilômetros de ciclovia projetados para cruzar os pistões Sul e Norte, bem como a duplicação da Boca da Mata, uma ligação entre Taguatinga e Samambaia e a revitalização da Comercial, Taguacenter e Samdu Norte. A ciclovia vai conectar os bairros, ruas, escolas, hospitais e outros equipamentos públicos. “Estamos pensando no contexto local, de vizinhança. A Ciclovia Regional de Taguatinga visa costurar todas as áreas residenciais da cidade, dos setores A ao M, de Norte a Sul”, comemora o administrador da cidade, Renato Andrade dos Santos.

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Praças bem cuidadas marcam e valorizam os 18 anos do Sudoeste

Os 18 anos do Sudoeste, comemorados nessa quinta-feira (6), não teve bolo, velinhas, muito menos parabéns para você. Sobretudo porque o protocolo de segurança no combate à covid-19 não permite eventos com aglomeração. Mas a data de uma das mais novas RAs do DF é celebrada com obras e ações diárias em benefício da sociedade, graças à ativa parceria entre o GDF Presente e a administração regional da cidade. Além de reforma das praças do Sudoeste, o trabalho de manutenção dos espaços verdes avança, com poda de gramas e árvores; e plantio de mudas. Há dois anos morador da QRSW 1, o militar Thiago Rodrigues, 32 anos, se surpreendeu nesta manhã de quinta (5) com a movimentação das equipes do GDF Presente próximo a residência dele. “Estava precisando mesmo melhorar a quadra de esporte. Não sabia do projeto do governo de reformar o lugar, iniciativa é bem-vinda”, elogia. “Nos fins de semana há muitas famílias que passeiam no lugar com seus filhos pequenos e animais domésticos, o pessoal vai gostar de ver tudo bem arrumado e bonito”, complementa. Áreas de lazer estão recebendo calçadas novas. As quadras de esporte passam por melhorias | Foto: Lucio Bernardo Jr. / Agência Brasília [Olho texto=”“Aqui é tudo calçado, tem ciclovia, lixeiras e quase toda semana vemos uma equipe podando a grama, as árvores, cuidando do jardim o tempo inteiro, tudo é muito limpo” ” assinatura=”Rafael Lobato Miguel, servidor público” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O casal de servidores públicos e moradores da cidade, Fernanda e Rafael Lobato Miguel, reforça os elogios às ações do governo. “Gosto muito do Sudoeste, é um lugar legal para se viver, passear, é bastante seguro, já tentamos sair daqui, mas não conseguimos. É um lugar agradável e gostoso, confortável e limpo”, avalia Fernanda, 32 anos. “Excelente essa zeladoria do governo na cidade. Aqui é tudo calçado, tem ciclovia, lixeiras, e quase toda semana vemos uma equipe podando a grama, as árvores, cuidando do jardim o tempo inteiro, tudo é muito limpo”, reforça o marido dela. Fernanda e Rafael Lobato Miguel reforçam os elogios às ações do GDF no Sudoeste | Foto: Lucio Bernardo Jr. / Agência Brasília Retorno à comunidade O projeto de reforma da área de lazer da QRSW 1 compreende a construção de 120 metros de calçadas novas, com pontos de acessibilidade, além da troca das cestas de basquete da quadra de esporte. “É bom ver que o dinheiro que a gente paga em impostos retorna em conforto para a comunidade”, continua o militar Thiago Rodrigues. Tereza Lamb, administradora regional: “O Sudoeste é uma cidade bem organizada” | Foto: Lucio Bernardo Jr. / Agência Brasília “O Sudoeste é uma cidade bem organizada, mas estamos sempre trabalhando para deixá-la melhor ainda. Estamos atentos às demandas da comunidade”, comenta a administradora regional do Sudoeste, Tereza Canal Lamb, que também é moradora da região. “Temos muito orgulho dessa parceria da nossa administração com o GDF Presente. O secretário Zé Humberto (Governo) é o nosso colaborador sempre”, destaca [Olho texto=”A população do Sudoeste/Octogonal ganhou 20 papa-lixos para evitar o descarte incorreto de resíduos” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Participação da comunidade Na QRSW 2 está a Praça dos Motoqueiros, que também será reformada pelas equipes do GDF Presente. Serão oferecidos apoio logístico e maquinário para transformar o local que estava abandonado havia dez anos. A obra também recebe apoio da comunidade. “Muitos moradores estão dispostos a contribuir com o que podem, geralmente materiais básicos como cimento, madeiramento e até areia”, conta a assessora Mari Teixeira. Papa-lixos chegaram  Uma novidade que agradou muito aos moradores, tanto do aniversariante Sudoeste quanto da Octogonal, foi a disponibilização de 20 papa-lixos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Foram distribuídas 13 caçambas no Sudoeste, sobretudo nas áreas comerciais, e sete na Octogonal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, afirmou que os investimentos realizados na região já chegam a cerca de R$ 800 mil. “A população do Sudoeste/Octogonal ganhou mais esse suporte, que vai ajudar a manter esta região tão bem cuidada, contribuindo para evitar o descarte incorreto de resíduos. Cada papa-lixo tem capacidade de receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e correta”, detalha. “Esse é o papel do GDF Presente. Por meio das ações dos polos, ajudamos a empoderar as administrações, sendo o elo de ligações com outros órgãos públicos com maior estrutura, como a Novacap, a Caesb, o SLU, entre tantas outras”, comenta o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Luciano Almeida.

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Segurança de ciclistas na pauta do GDF

A criação de uma comissão para acompanhar as políticas públicas voltadas ao ciclismo, a elaboração de estudos técnicos para melhorar a sinalização e o trânsito nas obras viárias e o lançamento de campanhas educativas são algumas das soluções apresentadas pelo GDF aos representantes de ciclistas que foram ao Palácio do Buriti nesta quinta-feira (5) encaminhar um documento com reivindicações da categoria. “Sempre fomos bem-recebidos, e sabemos que nossas propostas também serão bem-recebidas”, declarou um dos organizadores do movimento, Eduardo Guimarães. Ele disse esperar apoio do GDF e citou a ONG Rodas da Paz – organização que, conforme informou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Valter Casimiro, já faz parte do Conselho de Transporte do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ciclistas e trânsito Segundo Eduardo, o DF tem aproximadamente 140 grupos organizados de usuários de bicicleta como meio de transporte e/ou de lazer. “Nós, dos grupos de pedal, fazemos um trabalho incessante com os ciclistas, pedindo para que respeitem as leis de trânsito e que os motoristas as respeitem também”, destacou. O secretário de Transporte e Mobilidade reforçou:  “Precisamos ver como melhorar o controle de velocidade nas vias, fazer a interligação das ciclovias e criar conselhos para acompanhar o planejamento e a aplicação de recursos para melhorar a malha cicloviária”. [Olho texto=”“Já existem várias medidas por parte do GDF, mas sabemos que podemos melhorar, e por isso estamos ouvindo os movimentos para juntos buscarmos as soluções dos problemas viários” ” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Casimiro lembrou que Brasília é a única cidade do país onde há uma lei que determina a construção de uma ciclovia a cada vez que uma rodovia for concluída. “Então, já existem várias medidas por parte do GDF, mas sabemos que podemos melhorar, e por isso estamos ouvindo os movimentos para juntos buscarmos as soluções dos problemas viários”. Ações alinhadas Assim como a Semob, o Departamento de Trânsito do DF (Detran) e o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) estão engajados nos estudos para implantar medidas que beneficiem tanto usuários de bicicleta quanto pedestres e motoristas. “Temos buscado, cada dia mais, conscientizar a sociedade sobre a necessidade de respeito aos ciclistas”, ressalta o diretor-geral do Detran, Zélio Maia da Rocha. “Temos que acabar com a cultura de que Brasília é cidade para carro e criar a cultura do respeito no trânsito, por meio de campanhas educativas. O condutor do carro, muitas vezes, encara o ciclista e o pedestre como seus rivais no trânsito.” [Olho texto=”“Temos que acabar com a cultura de que Brasília é cidade para carro e criar a cultura do respeito no trânsito, por meio de campanhas educativas” ” assinatura=”Zélio Maia da Rocha, diretor-geral do Detran” esquerda_direita_centro=”centro”] Algumas dessas ações já se encontram em andamento, pontua o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Junior, – como as campanhas permanentes do Detran que levem eventos às regiões administrativas (RAs). “Vamos também lançar uma campanha maciça de proteção ao motociclista, ciclistas e pedestres, porque temos de pensar que os espaços públicos são de todos, onde o menor tem de ser respeitado pelo maior”, reforça. [Olho texto=”“Podemos dizer hoje que Brasília tem a maior malha cicloviária do país” ” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, diretor-geral do DER ” esquerda_direita_centro=”direita”] Fauzi  ressalta que o órgão tem trabalhado de acordo com a orientação da Semob. “Por isso podemos dizer hoje que Brasília tem a maior malha cicloviária do país”, afirma. A educação no trânsito é uma das prioridades do GDF, atenta Fauzi. “Não vamos chegar aos nossos objetivos sem a educação no trânsito, e por isso, com orgulho, lembro que o DER tem a Transitolândia, a cidade do trânsito, que o órgão compartilha todos os dias com as escolas para a educação de crianças de 10 a 14 anos”, destaca. “Acreditamos nesse projeto, porque essas crianças serão, daqui a alguns anos, os motoristas, os ciclistas e os pedestres das vias do Distrito Federal. Assim, vamos conseguir atingir a meta de zerar os acidentes e mortes no trânsito.” *Com informações da Semob

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Mais 21 lotes liberados para o Setor de Embaixadas Norte

O setor tem bastante espaço e vai ganhar nova vida, retomando a urbanização da Asa Norte | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Brasília vai ganhar uma segunda etapa do Setor de Embaixadas Norte (SEN), com mais 21 unidades habitacionais destinadas à construção de sedes para representações diplomáticas de outros países. A expansão totalizará 593.723,53 m². O SEN, que ainda tem muitos terrenos vazios, ganhará também uma praça e um parque rodeado de ciclovias. Os lotes foram doados à União, e cabe ao governo federal dar destinação aos imóveis e executar as obras. O GDF também vai colaborar com o processo. Para tanto, a  Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) publicou no Diário Oficial do DF, na semana passada, um aviso de abertura de licitação para contratar uma empresa encarregada de elaborar os projetos básicos e executivos que complementem a drenagem pluvial e pavimentação locais. A concorrência ocorrerá no próximo dia 23. Os interessados deverão comparecer à Terracap às 10h para a abertura das propostas. Ganha quem oferecer o menor preço. Mais espaço O projeto de pavimentação e de drenagem, bem como os de abastecimento de energia e de água e esgotamento sanitário, visa atender à condição estabelecida pelo Instituto Brasília Ambiental para obtenção de Licença de Implantação, que permite o início das obras. O projeto de energia está sendo elaborado por servidores da própria Terracap, e o de água e esgoto, pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). Ambos têm a expectativa de conclusão em 90 dias. Segundo a Terracap, além de atender a uma demanda dos comandos da Marinha do Brasil e da Aeronáutica – que, por determinação do governo federal, deverão desocupar os edifícios em que estão situados, na Esplanada dos Ministérios –, os novos terrenos vão ampliar o espaço para embaixadas na capital federal. “Isso significa a retomada da urbanização da Asa Norte, dando mais espaço às representações diplomáticas para apresentar ao brasiliense suas culturas”, destaca o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Também estão previstas, na área demarcada, uma praça e um parque com ciclovias | Arte: Divulgação Parque Internacional da Paz Em 2017, o GDF assinou decreto que aprovou o projeto urbanístico de parcelamento para a segunda etapa do SEN. São 21 novos lotes, 18 de uso institucional/prestação de serviços — destinados a embaixadas e outros órgãos — e três com uso comercial de bens e serviços/prestação de serviços/institucional. Os terrenos das embaixadas terão cerca de 20 mil m² cada um. A segunda etapa do Setor de Embaixadas Norte ganhará a Praça e o Parque Urbano Internacional da Paz. O parque, de 65,3 mil m², será rodeado por uma ciclovia. Na área interna, haverá uma bacia de contenção para águas pluviais e um espaço dedicado a esculturas. A proposta é que o local seja criado com a cooperação das embaixadas. O projeto também trata da acessibilidade e pontua a necessidade de construção de plataformas elevadas nas entradas e saídas de veículos e nos bolsões de estacionamento, a fim de criar um nível contínuo das calçadas para facilitar a circulação de pedestres.

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Trechos de ciclovias no DF aumentam 20% desde 2019

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade, prepara a expansão e a integração das ciclovias da capital. Desde o início de 2019, o conjunto de pistas exclusivas para bicicletas, skates e outros meios de locomoção não motorizados teve um aumento de 20% em sua extensão, saltando de 466,6 quilômetros, no final de 2018, para 553,95 quilômetros em julho de 2020. Esse número deixa o Distrito Federal com a maior malha cicloviária do Brasil. [Numeralha titulo_grande=”385 quilômetros” texto=”é a meta de malha cicloviária do DF no longo prazo” esquerda_direita_centro=”centro”] Em atenção ao uso da bicicleta como complemento ao transporte coletivo e em substituição aos automóveis, um Plano de Mobilidade Ativa foi elaborado para orientar e coordenar ações públicas voltadas para quem se desloca a pé ou por meio da ciclomobilidade. A ampliação do modal, não poluente e econômico, faz parte de um estudo técnico da secretaria e atende às demandas das regiões administrativas (RAs). Até agora, 28 delas contemplam os ciclistas em seu desenho urbano. A ação do GDF tem a participação dos principais interessados nesses investimentos. Em audiência pública no final de junho, cerca de 40 sugestões de cidadãos foram lidas e analisadas pela equipe técnica do GDF. Medidas para melhorar a travessia nas vias, revitalização de passagens, padronização de calçadas, ampliação de ciclovias e dúvidas sobre bicicletas compartilhadas estiveram entre as manifestações apresentadas. Trechos sem interrupções Secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro adianta que alguns projetos vão facilitar a mobilidade dos ciclistas de Brasília, principalmente ao interligar pistas nos trechos com interrupções. Uma das ações do GDF vem atrelada à implantação do VLT na W3 Sul e Norte: a integração das ciclovias ligando as quadras 900, na W5, às 600, na L2. Para Casimiro, o DF está bem à frente do restante do país em extensão da malha, mas a estrutura apresenta falhas e precisa de melhorias. “Recebemos uma malha cicloviária com várias interrupções no trajeto, sem ligação entre si, e que agora será feita para dar fluidez e segurança aos ciclistas”, garantiu o secretário. Em 18 meses o GDF construiu 87,35 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, entre elas 22,4 quilômetros na EPTG, 8,7 quilômetros no Trecho de Triagem Norte (Ponte do Bragueto) e 2,7 quilômetros no Noroeste. Além disso, investiu em iluminação pública de ciclovias. Foram cerca de R$ 300 mil no reforço de iluminação pública de outras três ciclovias do Guará. De curto a longo prazo Pelo Plano de Mobilidade do DF, o governo espera construir, a curto prazo, mais 112,4 quilômetros de vias exclusivas aos ciclistas, finalizando projetos licitados ou em obras e implantando outros projetos executivos já em curso. A médio prazo essa metragem subiria para 172,7 quilômetros, chegando a 385,2 quilômetros a longo prazo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras incluem uma ação integrada envolvendo a Secretaria de Transporte e Mobilidade, responsável pelo planejamento das ciclovias nas regiões administrativas; a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que cuida da construção; o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), que cuida das sinalizações horizontais e verticais das pistas depois de prontas; e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), que inclui automaticamente as ciclovias em todas as novas rodovias que são construídas no DF. A iluminação dos trechos fica a cargo da Companhia Energética de Brasília (CEB). Vale mencionar que o DER/DF prepara a construção de mais 34 quilômetros de ciclovias em rodovias do Distrito Federal. Entre elas, 25,6 quilômetros ligando o balão do Colorado à entrada da Planaltina. De acordo com o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante, o modal é muito importante para a mobilidade dos grandes centros urbanos. “Isso porque, além de ajudar na fluidez do trânsito, com menos carros nas ruas, contribui com a qualidade ambiental, por não produzir nenhum tipo de poluição”, observa.   * Na reportagem desta sexta-feira (21), a campanha do Detran-DF para estimular os cuidados com os ciclistas

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