#TBT: a história do relógio que viajou continentes rumo ao Centro de Taguatinga
Para além do espaço físico que interliga e conecta quadras de Taguatinga, onde milhares de pessoas circulam de ônibus e metrô, a Praça do Relógio é um ponto de encontro especial da região administrativa. Patrimônio cultural e artístico do Distrito Federal, ela foi, por muitos anos, palco de diversas manifestações culturais, artísticas e de lazer. Ponto icônico de Taguatinga, praça mantém o relógio presenteado ao GDF pelo então presidente da Citizen Watch, Eichi Yamada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A história do espaço é contada pela Agência Brasília, em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que aproveita a sigla em inglês de throwback thursday (em tradução livre, “quinta-feira de retrocesso”) para reviver o passado brasiliense. Quem passa pelo Centro de Taguatinga já está acostumado com o monumento de aproximadamente 15 metros de altura que dá nome à praça. O relógio que está posicionado no coração da cidade é uma doação da fabricante Citizen Watch. Ponto de interação “Há espaços na Praça do Relógio que não estavam totalmente previstos no projeto inicial da cidade; isso mostra uma apropriação pela população local” Maria Fernanda Derntl, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB Tudo aconteceu depois de uma visita a Brasília do então presidente da empresa, Eiichi Yamada, em 1970. A boa experiência na capital federal o inspirou a presentear o DF com uma criação especial, exclusiva. Após meses de preparação, o relógio com quatro lados, dentro de uma estrutura de concreto quadrada e sustentado por uma torre de mais de 10 metros de altura, estava pronto para ser doado à cidade. A única região administrativa que estava apta a receber o monumento era Taguatinga. A Praça Central de Taguatinga, criada em meados de 1960, foi o local ideal para instalar o relógio da Citizen Watch. Em dezembro de 1970, batizado com novo nome de Praça do Relógio, o ponto se tornou um dos principais marcos de referência da cidade devido à localização central e à configuração arquitetônica. De acordo com a professora Maria Fernanda Derntl, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), o local foi palco de importantes manifestações sociais por parte dos moradores de Taguatinga. “Há espaços na Praça do Relógio que não estavam totalmente previstos no projeto inicial da cidade; isso mostra uma apropriação pela população local”, afirma. Espaço público O relógio monumental, com mostradores dos quatro lados da grande coluna, se destaca no visual central da cidade | Foto: Arquivo Público do DF “A praça tem um papel importante tanto na sua função local, de uso cotidiano no espaço, com metrô, administração regional e pontos de ônibus, quanto por ser um espaço que articula Taguatinga com todo o Distrito Federal”, defende a professora. Apesar do incontestável valor para a comunidade local, a praça teve que resistir ao tempo e às diversas propostas de demolição ao longo da história. Na contramão dos que queriam o fim do espaço, moradores da cidade se reuniram e, com um abaixo-assinado, em 1985, solicitaram o tombamento do relógio. O pedido foi atendido pelo Governo do Distrito Federal, e tanto o relógio quanto a praça seguem como patrimônios culturais e artísticos do DF. “A população de Taguatinga estava em um momento em que desejava expressar sua presença nesse contexto do DF”, relata a professora. “A cidade já vinha emergindo como um polo importante no setor do comércio e serviços. Eles conseguiram eleger um marco na paisagem. O relógio é mais um ponto marcante de um espaço público que deseja valorizar a população que frequentava o espaço e exigia atenção do governo.” Movimento Terezinha de Jesus Pereira Vitor é uma das artesãs que comercializam trabalhos no local: “Para mim, a Praça do Relógio representa o pão de cada dia de nós que trabalhamos aqui” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com o passar dos anos, o local foi ganhando ainda mais destaque. É lá onde ficam a Estação Praça do Relógio e a sede da administração regional, além de pontos de lazer e cultura. Atualmente, o espaço também é o local de trabalho para mais de 70 mulheres artesãs. Durante três dias na semana de cada mês, profissionais do artesanato montam barraquinhas para vender a produção mensal em um dos pontos mais movimentados da região administrativa. A Praça do Relógio se transforma para receber o Grupo Arte e Artesanato de Taguatinga. A coordenadora do grupo, Terezinha de Jesus Pereira Vitor, 82, ressalta que a praça é o local de trabalho para muitas mulheres em busca de melhores condições de vida. “Para mim, a Praça do Relógio representa o pão de cada dia de nós que trabalhamos aqui. Se não fosse a praça e as nossas feiras de artesanato, estávamos todas em casa sem ter o que fazer.” Comércio As feirinhas de artesanato no local começaram em março de 2011 e reúnem cerca de 30 a 40 artesãs que expõem aproximadamente mil produtos de fabricação própria, como crochês, tricôs, roupas e bolsas. Hoje, elas comemoraram as conquistas no espaço onde trabalham, como é o caso da obra de revitalização recentemente anunciada. “Antes, a chuva levava as nossas tendas e mercadorias. Quando falaram que haveria reforma aqui na praça foi a melhor notícia do mundo porque ela vai ficar um espetáculo. Vai ficar muito linda, além de dar uma oportunidade de a gente trabalhar mais e dar mais conforto às pessoas que transitam. Essa é uma das grandes conquistas nossas”, comemora Terezinha. Segurança Uma das principais queixas de quem passava horas na Praça do Relógio trabalhando, a insegurança já não será mais um problema. O GDF já começou com as obras no local. Inicialmente, estão sendo investidos R$ 170 mil de um total de R$ 5,5 milhões para a execução do projeto de reabilitação dos espaços urbanos no local, como bancos e mesas. “O meu mundo é isso aqui, a minha vida é a Praça do Relógio”, diz Terezinha. “Todos os dias, as artesãs me perguntam se já tem prazo para concluir a obra, porque estamos todas empolgadas para poder reinaugurar nossas feiras de artesanatos no local novo.” O projeto de recuperação da Praça do Relógio foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Entre as melhorias previstas para o ponto histórico mais famoso de Taguatinga estão acessibilidade, mais iluminação, paisagismo e instalação de bancos e lixeiras, além de conexão com o projeto do boulevard acima do Túnel Rei Pelé.
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Construção de duas novas escolas beneficiará mais de 1.500 crianças
[Olho texto=”“O Distrito Federal tem, atualmente, 17 escolas em obras. E temos mais duas já concluídas, que serão inauguradas ainda em abril”” assinatura=”– Leonardo Balduíno, subsecretário de Infraestrutura Escolar” esquerda_direita_centro=”direita”] A construção de duas novas escolas vai beneficiar mais de 1.500 crianças do berçário ao ensino médio. O Centro Educacional (CED) do Parque dos Ipês, em São Sebastião, e o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi), da quadra 510 do Recanto das Emas, receberão, juntos, cerca de R$ 32,2 milhões em recursos. As obras estão previstas para começar no segundo semestre de 2022. O CED do Parque dos Ipês terá 20 salas de aula com capacidade para receber até 1.400 alunos do ensino fundamental ao médio. Os 7.433 m² de área construída também contarão com estrutura administrativa completa. De acordo com o subsecretário de Infraestrutura Escolar, Leonardo Balduíno, a obra entrou em licitação no último dia 25. “O valor, estimado em R$ 25,5 milhões, será financiado pelo Banco do Brasil”, informa. O Centro Educacional Águas do Cerrado, em Planaltina, foi reformado | Foto: Mary Leal/SEEDF Já o investimento destinado à construção do Cepi do Recanto das Emas virá do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Governo do Distrito Federal (GDF). “A obra deve custar em torno de R$ 6.733.419,48”, estima Balduíno. “São 1.637,63 m² de área construída com dez salas de aula, espaço multiuso, cozinha, refeitório, parquinho e toda estrutura necessária para atender até 188 crianças em turno integral”, adianta. A abertura da licitação está prevista para 16 de maio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A construção de duas outras creches, uma em Taguatinga e outra em Samambaia, está em processo licitatório. A verba é de aproximadamente R$ 12 milhões, recurso proveniente do FNDE e do GDF. Juntas, elas atenderão 376 crianças em turno integral, distribuídas em 20 salas de aula. “O Distrito Federal tem, atualmente, 17 escolas em obras. E temos mais duas já concluídas, que serão inauguradas ainda em abril”, conta Balduíno. “Reconstruímos a Escola Classe 52 de Taguatinga e reformamos o CED Águas do Cerrado, em Planaltina”, completa. Serão 44 salas de aula ocupando 8.500 m² de área construída. Cerca de 2.200 alunos receberão atendimento nas duas unidades, que tiveram investimento de aproximadamente R$ 12 milhões.
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Confira opções de turismo para além do Plano Piloto
Mesmo que muitos ainda atribuam os pontos turísticos brasilienses apenas à área central, as riquezas históricas e culturais da capital federal se expandem para as regiões administrativas, onde a história candanga também pulsa. As regiões administrativas do DF são ricas em belezas naturais e repletas de atrativos turísticos. É o caso da cidade mais antiga do Distrito Federal, Planaltina. Com 162 anos, o local abriga diversos pontos turísticos, como o Centro Histórico, o Museu de Planaltina, a Pedra Fundamental, o Morro da Capelinha e o Vale do Amanhecer. “Planaltina tem um potencial muito grande para o turismo”, explica o chefe de gabinete da administração da cidade, Paulo Henrique Couto Cabral. “Fora da pandemia, recebemos, por ano, 150 mil pessoas para acompanhar a via-sacra no Morro da Capelinha. O Vale do Amanhecer é o segundo ponto religioso mais visitado no DF, atrás apenas da Catedral. Na última vez que contabilizamos, fechamos um milhão de turistas por ano.” Acostumada a receber turistas ao longo do ano, a região prepara melhorias para os pontos turísticos em 2022. Há um projeto para construção de um centro cultural e de lazer para atender os visitantes da Pedra Fundamental. Outras duas praças serão reformadas – uma nas proximidades do Museu de Planaltina e outra próxima à centenária Igreja de São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos nos preparando para conseguir executar todos os eventos turísticos, que fomentam a comunidade financeiramente, culturalmente e até psicologicamente”, completa Cabral, referindo-se à possibilidade de retorno da Festa do Divino e da Via-Sacra, caso a situação da pandemia permita. Fora dos Eixos Desde 2020, a Secretaria de Turismo (Setur) celebra as belezas guardadas em torno do Plano Piloto com a Rota Fora dos Eixos, que abriga mais de 20 atrações, entre parques ecológicos, feiras populares, monumentos e praças, em uma viagem pelas regiões administrativas (RAs). O itinerário está disponível em versão virtual pela plataforma Google Earth. “Durante toda a nossa gestão, trabalhamos em busca de potencializar e qualificar essas regiões com tudo que o turismo traz para alavancar o desenvolvimento econômico e cultural, e que resulte em qualidade de vida para a população, sempre seguindo as orientações do nosso governador Ibaneis Rocha, com muita seriedade e dedicação”, afirma a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. Para incentivar ainda mais o turismo nas regiões, a Setur lançou os centros de atendimento ao turismo (CAT), presentes hoje em 11 RAs do Distrito Federal. De olho no potencial turístico das RAs do Distrito Federal, a Agência Brasília selecionou pontos da Rota Fora dos Eixos para você visitar no período de férias. Confira abaixo. Planaltina Museu de Planaltina | Foto: Arquivo/Agência Brasília Centro Histórico (Setor Tradicional Quadra 57, Praça Salviano Guimarães) A área central conserva os centenários casarões em adobe, palha e madeira. Também abriga o Museu Histórico e Artístico de Planaltina e a Igreja São Sebastião, ambos patrimônios culturais do Distrito Federal. O museu funciona para visitação de quarta-feira a domingo, das 8h às 12h e das 14h às 18h, com entrada franca. Ceilândia Casa do Cantador | Foto: Arquivo/Agência Brasília Casa do Cantador (QNN 32, Área Especial – Ceilândia Sul) Com projeto de Oscar Niemeyer, preserva o legado cultural do Nordeste. É palco de apresentações de cantores de repente e embolada, de exposição de culinária nordestina – a cozinha recebeu o nome de Maria Bonita – e de oficinas de música e trabalhos de inclusão digital. Os cordéis estão na Cordelteca João Melchiades Ferreira. Funciona de segunda a sexta, das 9h às 18h. Nos dias de eventos noturnos, abre conforme a programação cultural. Brazlândia Santuário Arquidiocesano Menino Jesus | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Santuário Arquidiocesano Menino Jesus (Quadra EQ 2/4) É o maior templo católico do Centro-Oeste e o segundo maior do Brasil. Com capacidade para até 15 mil pessoas, a estrutura é composta por seis pavimentos, três torres e uma cúpula com 33 metros de altura. Conta com vitrais e uma detalhada escultura da Sagrada Família no altar. Lago Sul Ermida Dom Bosco | Foto: Arquivo/Agência Brasília Ermida Dom Bosco e Capela Dom Bosco (SEDB) É a primeira construção de alvenaria da cidade. A pequena capela, projetada por Oscar Niemeyer, homenageia o copadroeiro de Brasília, São João Dom Bosco. Numa área de 171,98 hectares, mantém reservas nativas de cerrado à beira da orla do Lago Paranoá, no chamado Monumento Natural Dom Bosco. Gama Capela São Francisco de Assis | Foto: Divulgação/Setur Capela São Francisco de Assis (Núcleo Rural Casa Grande) Edificada no topo de um morro próximo ao Núcleo Rural Casa Grande, a capela, inaugurada em 2004, permite uma visão panorâmica do Planalto Central. Com arquitetura simples, é uma das mais procuradas para realizações de casamentos e batizados. Núcleo Bandeirante Museu Vivo da Memória Candanga | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Museu Vivo da Memória Candanga (Via Epia Sul, SPMS, Lote D) Instalado na antiga sede do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira, o museu abriga uma exposição permanente que narra a história de Brasília, dos primórdios até a inauguração. O acervo reúne edificações históricas, além de objetos e fotos de época. Também estão expostas peças de artesanato e arte popular da Casa do Mestre Popular, que guarda o acervo do artista maranhense radicado em Brasília Mestre Pedro (1920-2005), e da exposição Renovação e Tradição – Novos Caminhos. Funciona de segunda a sábado, das 9h às 17h. Samambaia Paróquia Santa Luzia | Foto: Arquivo/Agência Brasília Paróquia Santa Luzia (QS 304, Samambaia Sul) Templo pouco convencional reproduz o formato de um navio em seus mínimos detalhes. A igreja é uma metáfora da Arca de Noé. Do alto de sua torre, fiéis e visitantes podem ter uma visão privilegiada de Samambaia e das cidades vizinhas.
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Terracap abre 6º leilão público de imóveis de 2021
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu novo leilão público de imóveis. São 15 oportunidades ao todo, oriundas de execução de alienação fiduciária por decorrência de inadimplência. Na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Ceilândia, há um imóvel para uso comercial com 600 m² de área e benfeitorias, avaliado em R$ 1,7 milhão. O lance mínimo, no entanto, é de R$ 735 mil. A maioria das opções fica em Samambaia. O leilão é realizado em sessão pública com lances via internet. [Olho texto=”Existe a possibilidade de financiar o terreno arrematado junto à Terracap. O arrematante poderá optar pelo crédito imobiliário, em até 180 meses, o que facilita o acesso da população aos terrenos da empresa. Também serão aceitos financiamentos oriundos de outras instituições financeiras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital com a descrição dos imóveis leiloados está disponível no site da Terracap. Clique aqui e faça o download do arquivo. No Recanto das Emas, Quadra 113, há um lote vazio com área total de 5.023,46m². O lance mínimo, neste caso é de R$ 13 milhões. Já em Samambaia, há terreno na QS 425, com área de 100 m², cujo lance inicial é de R$ 149 mil. Outra oportunidade na RA é um imóvel na QS 307, com área de 406 m², e avaliação de R$ 930 mil. Nesse caso, o lance mínimo é de R$ 477 mil. Há, ainda, imóveis em Sobradinho e no Riacho Fundo II. Desde 2020, existe a possibilidade de financiar o terreno arrematado junto à Terracap. O arrematante poderá optar pelo crédito imobiliário, em até 180 meses, o que facilita o acesso da população aos terrenos da empresa. No entanto, também serão aceitos financiamentos oriundos de outras instituições financeiras. Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão. A sessão pública para a disputa dos lances é dirigida por leiloeira oficial credenciada. A recepção dos lances do 1º leilão encerra no dia 20 de julho, às 15h. Não havendo lance superior ou igual ao da avaliação do imóvel, é dada sequência ao 2º leilão, que será encerrado, por sua vez, no dia 21 de julho, também às 15h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para participar, os interessados precisam se cadastrar no site do leiloeiro e inserir digitalizados os documentos previstos no edital. O credenciamento deverá ser efetuado até dois dias úteis antes da realização dos lances. Serviço: Mais informações podem ser obtidas na Terracap, pelo telefone: (061) 3342-1103, ou no escritório do leiloeiro, no endereço SBS Quadra 2 Bloco S, Sala 901 Asa Sul – Edifício Empire Center, telefones: (061) 3202-1300 e (061) 98334-1300. *Com informação da Terracap
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Ponto de Encontro das Mulheres Hipercriativas
O projeto Mulheres Hipercriativas, parceria da Secretaria da Mulher e da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), acaba de ganhar mais aliados no desafio de capacitar 4 mil mulheres de todo Distrito Federal e Região do Entorno. Para expandir essas conexões e oferecer oportunidades ao maior número possível de alunas, as administrações regionais, por meio da Secretaria Executiva das Cidades (Secid), se tornarão pontos de encontro para as mulheres que quiserem fazer um dos cursos, on-line e gratuitos, na área de economia criativa. Até o fim do mês, está prevista a inauguração de pontos de encontro do projeto nas administrações regionais do Cruzeiro, São Sebastião, Paranoá, Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento, Ceilândia, Vicente Pires e Guará | Foto: Divulgação/Secretaria da Mulher Nesta sexta-feira (21), foi implantado o primeiro Ponto de Encontro das Mulheres Hipercriativas na administração de Candangolândia. A biblioteca pública da cidade foi preparada para receber as alunas. “Quando você fala em capacitar pessoas, é dar a oportunidade de aprimorar e trazer novos conhecimentos, de uma forma gratuita e com toda essa infraestrutura à disposição. A gente não tinha como ficar fora deste programa. Tenho certeza de que vai ser um sucesso e uma oportunidade única para muitas mulheres da nossa comunidade e das cidades vizinhas”, disse o administrador José Luiz Gonzalez. [Olho texto=”O Ponto de Encontro das Mulheres Hipercriativas tem uma sala destinada à orientação da gestão empreendedora e contará com computadores com acesso à internet, impressora, aparelhos de TV e mesas de reunião” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Um acordo entre as secretarias da Mulher e de Governo (Segov) reconhece as administrações regionais como um importante ponto de referência para a comunidade e, portanto, local ideal para divulgar o projeto, além de servir como apoio para ajudar as interessadas desde o momento da inscrição no curso até a elaboração do projeto final de seus negócios. “Esperamos que esta ação seja o início de um grande projeto, com grandes conquistas”, diz Felipe Teixeira, da Secretaria Executiva das Cidades. Até o fim do mês, serão inaugurados novos pontos de encontro do projeto nas administrações regionais do Cruzeiro, São Sebastião, Paranoá, Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento, Ceilândia, Vicente Pires e Guará. “É um novo caminho para oferecer a essas mulheres. Durante a pandemia, as mulheres foram muito atingidas, já que muitas trabalham no setor de serviços. Essa parceria com as administrações oferece uma porta aberta e reforça a visão que o governador Ibaneis Rocha tem de abrir espaços públicos que a comunidade use, de trazer a população para perto. Muitas não têm computador ou internet em casa. Então, pensamos em criar esses pontos de encontro e oferecer às mulheres 32 cursos na área de economia criativa”, comemora a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. [Olho texto=”Além das administrações regionais, outros locais serão pontos de encontros do projeto, como organizações da sociedade civil, associações de mulheres, Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia, Espaço Empreende Mais Mulher de Taguatinga e os centros especializados de atendimento às mulheres (somente como apoio para divulgação, orientação e inscrição)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Ponto de Encontro das Mulheres Hipercriativas tem uma sala destinada à orientação da gestão empreendedora e contará com computadores com acesso à internet, impressora, aparelhos de TV e mesas de reunião. Tudo para garantir que as alunas possam assistir às aulas virtuais – tanto as que serão ao vivo e com hora marcada –, como ter acesso aos materiais gravados de cada oficina. Ali, elas ainda poderão fazer reuniões e as tarefas demandadas durante o curso. “A ideia é facilitar o acesso ao projeto para as mulheres de todos os lugares do DF, principalmente das regiões com os maiores índices de vulnerabilidade, permitindo a capilarização e territorialização desta estratégia, que tem o potencial de mudar a vida dessas mulheres e suas famílias, levando novas oportunidades”, esclarece a subsecretária de Promoção das Mulheres, da Secretaria da Mulher, Fernanda Falcomer. Além das administrações regionais, outros locais serão pontos de encontros do projeto, como organizações da sociedade civil, associações de mulheres, Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia, Espaço Empreende Mais Mulher de Taguatinga e os centros especializados de atendimento às mulheres (somente como apoio para divulgação, orientação e inscrição). Faça parte Interessados em integrar a rede deste projeto de empreendedorismo feminino, com a implantação de um Ponto de Encontro da Mulher Hipercriativa na sua instituição, podem entrar em contato com a Secretaria da Mulher no e-mail. Saiba mais sobre o Projeto Mulheres Hipercriativas O projeto é uma parceria da Secretaria da Mulher com a Organização dos Estados Ibero-Americanos e conta com o apoio da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, além da parceria de gestoras públicas, líderes comunitárias e empresárias do DF, que atuam como embaixadoras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Professoras facilitadoras, selecionadas e remuneradas pelo projeto, irão oferecer 32 cursos em diversas especializações da economia criativa. O objetivo é capacitar, de forma virtual e gratuita, 4 mil mulheres em todo DF e Entorno, fortalecendo uma rede feminina de empreendedorismo feminino e incentivando o desenvolvimento da autonomia econômica das mulheres. Acesse o site aqui. Serviço: O acesso das mulheres ao Pontos de Encontro das Mulheres Hipercriativas é livre e os horários de atendimento deverão ser consultados em cada local. No caso da Biblioteca Pública de Candangolândia, o agendamento deve ser feito com a Gerência de Políticas Sociais da Administração pelo telefone: 98401-0771. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Piscina coberta no Centro de Convivência do Idoso do Recanto das Emas
Doze operários contratados pela administração regional trabalham nas obras, que trarão mais conforto e segurança aos frequentadores do local | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quando os alunos de hidroginástica do Centro de Convivência do Idoso (CCI) do Recanto das Emas voltarem às aulas, vão encontrar a piscina coberta e limpa. Doze operários contratados pela administração regional trabalham nas obras, que incluem um sistema de escoamento de águas pluviais. A ação do órgão vai beneficiar 250 idosos, além de pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção que praticavam a atividade. O investimento é de R$ 54 mil e criou 12 novas oportunidades de emprego. “Acontecia muito de a piscina estar cheia de lama após as chuvas. Nessas condições, era complicado fazer os exercícios”, lembra Lúcia Pinto, 58 anos. Ela fazia hidroginástica três vezes por semana com o marido, de 68 anos. Por enquanto, as aulas estão suspensas devido à pandemia do novo coronavírus, mas a dona de casa não vê a hora de voltar a praticar a atividade. “Eu sinto muitas dores e as aulas me ajudaram muito. Estou torcendo para retornarmos logo”, comenta. [Olho texto=”O CCI oferece cursos profissionalizantes, fisioterapia e aulas de hidroginástica para idosos, pessoas com deficiência e necessidades de locomoção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Professor de hidroginástica na unidade, Samuel Domingos, 26 anos, reforça a importância do exercício para a saúde. “É benéfico para qualquer público. No caso dos idosos, melhora a autoestima, o condicionamento físico e a mobilidade articular. Ao invés de estarem parados em casa, estão praticando alguma atividade”, informa. “Para isso, é importante que a piscina esteja em condições de uso porque senão acaba atrapalhando o desempenho do aluno”, alerta. Cursos profissionalizantes O administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, explica que o CCI oferece cursos profissionalizantes, fisioterapia e aulas de hidroginástica para idosos, pessoas com deficiência e necessidades de locomoção. “Antes da pandemia, a unidade também promovia o tradicional ‘Forró da Terceira Idade’, que acontecia toda sexta-feira”, conta. “Agora, com a cobertura da piscina, os alunos terão mais conforto e segurança na época de frio ou calor”, destaca o gestor público. “Além disso, quando chover não teremos mais o problema de alagamento no centro. Essa obra vai ao encontro das políticas públicas de melhorar os equipamentos para a comunidade”, comemora Dalvan.
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Onze polos e a força de mais mil profissionais
Governo aprimora programa para ampliar atuação nas 33 RAs. Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Quem circula pelas cidades conhece o programa GDF Presente. Trata-se de equipes de diversos órgãos do governo, que numa espécie de força-tarefa constante, realizam serviços como a poda de árvores, recolhimento de entulho, lavagem de paradas de ônibus, operação tapa-buraco, recuperação de meio-fios, entre outras obras. O trabalho é diário e os resultados são visíveis. Só no ano passado, foram centenas de milhares de toneladas de lixo retiradas das ruas e mais de uma dúzia de lixões urbanos desativados. E isto não é nem a metade do volume de trabalho empreendido pelo GDF Presente. [Olho texto=”“Estamos reestruturando a nossa administração de ponta, que é aquela que atende ao cidadão. Temos 33 cidades e cada uma delas tem as suas características e peculiaridades. Portanto, temos que aprimorar os trabalhos e atendê-las da forma que precisam”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2021, o governo quer mais. Por isso, anunciou a criação de três novos polos de atuação, somando 11 no total. O reforço também virá com mais equipamentos. O parque de serviços do GDF Presente, hoje, conta com 150 máquinas, porque ganhou o apoio de outras 41. Além disto, o programa Renova-DF – encabeçado pela Secretaria de Trabalho – vai colocar mil trabalhadores em capacitação no ramo da construção civil nas ruas para ajudar na execução das atividades do GDF Presente. “Estamos reestruturando a nossa administração de ponta, que é aquela que atende ao cidadão. Temos 33 cidades e cada uma delas tem as suas características e peculiaridades. Portanto, temos que aprimorar os trabalhos e atendê-las da forma que precisam”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires, durante anúncio das mudanças nesta segunda-feira (8), no estacionamento do Mané Garrincha. “O GDF Presente é um programa que está se renovando, atualizando a cada dia, a criação desses três polos específicos é uma forma que encontramos para atender a população com mais rapidez e eficiência”, completou o secretário Executivo da Secretaria de Cidades, Valmir Lemos. [Olho texto=”“O compromisso de gestão torna esse governo tão eficiente como é, e GDF Presente tem mostrado essa integração e a importância de cuidar das cidades e melhorar a qualidade de vida na porta do cidadão”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Obras, Luciano Carvalho, “o compromisso de gestão torna esse governo tão eficiente como é, e GDF Presente tem mostrado essa integração e a importância de cuidar das cidades e melhorar a qualidade de vida na porta do cidadão”. Já o diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, disse que o programa é um dos principais feitos da atual gestão. “Este governo é de entregas e essa entrega é feita principalmente pelo GDF Presente. Foram dez anos de demanda reprimida nessa área de manutenção de todo o DF e estamos entusiasmados em participar desse processo de resgatar a cidade”, anunciou. Mais agilidade Até o ano passado, o GDF Presente contava com sete polos urbanos e um rural, distribuídos entre as regiões administrativas. Neste novo formato, foram criados mais três polos urbanos – chegando a dez –, além do polo rural. Esta divisão busca um trabalho mais ágil nas cidades, que ocorre de acordo com cronograma específico e de forma quinzenal. Logo, um dos benefícios do novo formato é a redução no intervalo de tempo de trabalho entre as cidades. No GDF Presente, as ações duram 15 dias em cada cidade. Desta forma, os polos maiores demoravam mais para fechar um ciclo de ações. Um exemplo é o Polo Sul, que se desmembrou em dois. Na antiga formatação, se demorava até 60 dias para fechar uma rodada de trabalhos entre as regiões administrativas do Gama, de Santa Maria, do Recanto das Emas, do Riacho Fundo e do Riacho Fundo II. Agora, o Polo Sul reúne o Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II), enquanto o Polo Sul II contempla Gama e Santa Maria. “Com essa mudança a gente ganha na agilidade, por causa da proximidade entre as cidades, além de termos aumentado o número de maquinários. O governo terá uma facilidade maior para trabalhar. O GDF Presente é uma ferramenta muito importante para o DF”, aponta o coordenador do Polo Sul II, Marcos Eduardo. [Numeralha titulo_grande=”150″ texto=”É o total de equipamentos, entre caminhões, rolos compressores, tratores e motoniveladoras que vão ser usados nas cidades” esquerda_direita_centro=”centro”] Kits de segurança Para cuidar de todas as cidades, o GDF Presente dispõe agora de 150 equipamentos, que vão desde caminhões a rolos compactadores até tratores e motoniveladoras. Tudo isso gerido pelas administrações regionais. A mão de obra será agregada com profissionais capacitados pelo Renova DF, que é uma iniciativa do governo para empregar e capacitar a população. “Teremos mil pessoas pelo programa para complementar as ações que ocorrem nas cidades. São profissionais que fizeram curso de pedreiro, pintor, serralheiro, jardineiro, entre outros, pelo Senai. Eles vão para as administrações regionais cumprir o cronograma que foi definido”, comenta o secretário de Trabalho, Thales Mendes. [Olho texto=”“A população gosta de ver o pessoal trabalhando, e damos o nosso melhor para deixar a cidade arrumada e as pessoas felizes”” assinatura=”Carlos Antônio Félix, operador de máquinas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o evento desta manhã, kits com itens essenciais para a segurança dos trabalhadores foram entregues, simbolicamente, aos coordenadores dos polos. O material – luvas, óculos de proteção, cantil, botas -, será repassado ao pessoal que, dia a dia, sol a sol, dá o suor e esforço para entregar a cidade limpa, bem arrumada e linda para a comunidade. Uma média de 300 pessoas trabalham, diariamente, nas ações do GDF Presente, entre gente do próprio programa, servidores das RAs, reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e terceirizados. Equipamentos de segurança foram entregues para os trabalhadores durante cerimônia no estacionamento do Mané Garrincha. Entre os itens: luvas, botas e máscaras. Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília. “Uma das principais dificuldades que temos é de mão de obra e suprimos essa deficiência com o apoio de pessoas de garra que compram essa nossa briga diariamente. Sem os nossos trabalhadores, aqueles que botam a mão na massa, não adianta a cabeça aqui pensar. As mãos de vocês é que fazem a diferença”, agradeceu o secretário José Humberto. “A população gosta de ver o pessoal trabalhando, e damos o nosso melhor para deixar a cidade arrumada e as pessoas felizes”, comemora o operador de máquinas, Carlos Antônio Félix, 53 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estiveram também presentes ao encontro os administradores regionais Bispo Renato Andrade (Taguatinga) e Joseane Feitosa (Gama), entre outras autoridades.
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GDF Presente reforça limpeza no Plano Piloto
Desde cedo, uma equipe do GDF Presente está nas ruas para reforçar as ações de limpeza urbana na área central da capital | Foto: Divulgação/GDF Presente Vento forte, árvores caídas, milhares de galhos de árvores quebrados e muitas folhas espalhadas pelos asfaltos e calçadas do Plano Piloto. Esse foi o saldo do forte temporal que caiu nessa terça-feira (26), na região, deixando um rastro de sujeira e medo. Desde às 5h30 desta quarta-feira (27), porém, uma equipe do GDF Presente (20 homens e oitos caminhões da Novacap) está nas ruas para reforçar as ações de limpeza urbana na área central da capital. “A equipe da Novacap fica com a parte de poda dos galhos e corte dos troncos e nós, do GDF Presente, ficamos encarregados de fazer a remoção de todo esse material”, detalha o coordenador do Polo Central Adjacente 1, do GDF Presente, Lucimário Barbosa, que comanda várias equipes espalhadas pela cidade. “A chuva fez bastante estrago, tivemos que mobilizar muitos homens para dar conta das demandas”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Equipes do GDF Presente estão espalhados em pontos de maior concentração de galhos caídos: Parque da Cidade; em frente ao Centro de Convenções Ulisses Guimarães; nas proximidades do Planetário; e quadras 106/306 Norte e 107 Norte. “Estamos trabalhando para deixar todas as vias desobstruídas”, observa o coordenador do GDF Presente. Vila Planalto Com atuação em quatro regiões administrativas da área central da capital do país – Lago Sul, Lago Norte, Varjão e Plano Piloto -, desde a última semana, o Polo Central Adjacente 1 do GDF Presente trabalha para deixar a cidade mais limpa e arrumada. Os serviços começaram na semana passada, na Vila Planalto, com recolhimento de entulhos. O mesmo foi feito no início desta semana, em pontos específicos da Asa Norte e no Setor de Embaixadas Norte (SNE). “Essas ações de manutenção e limpeza, realizadas pelo GDF Presente, no Plano Piloto, são fundamentais para evitar alagamentos, prevenir acidentes, preservar espaços e equipamentos tombados e contribuir com a segurança de toda a população”, ressalta a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro. Além de promover o embelezamento das vias e espaços abertos da cidade, como os gramados, a operação teve como principal viés o combate à proliferação do mosquito da dengue. Dezenas de toneladas de materiais, como pneus, garrafas pets, latas, plásticos e objetos em desuso, foram retirados do local. Três caminhões basculantes, com capacidade de 16 toneladas cada, foram usados na operação. “Estamos muito atentos à questão do mosquito da dengue nesse período de chuva”, chama a atenção o coordenador do Polo Central, Lucimário dos Santos Barbosa, responsável, com sua equipe, pela manutenção e zeladoria do Varjão, Lago Sul, Lago Norte e Plano Piloto.
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Samambaia ganha seis campos de futebol
Os terrenos viraram ponto de descarte irregular de lixo e entulhos pela população, mas foram limpos e passaram por um processo de terraplanagem, prontos para uso | Foto: Divulgação/GDF Presente O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional de Samambaia e do programa GDF Presente, recuperou e trouxe de volta para os moradores de Samambaia seis campos de futebol de várzea. Os terrenos, que há anos estavam abandonados e viraram ponto de descarte irregular de lixo e entulhos pela população, foram limpos e passaram por um processo de terraplanagem, prontos para uso. As áreas limpas têm entre 2,2 mil metros quadrados e 3,7 mil metros quadrados e estão localizadas nas quadras 212, 416, 601, 603, 608 e 503. Nesta última, inclusive, a administração regional se mobiliza para reformar todo o espaço, incluindo a construção de uma quadra de areia. O analista de contas médicas Leomar Ferreira de Souza, 42 anos, mora na quadra 504 e lembra que já jogou muito futebol no local, quando ainda apresentava boas condições de uso. Ele diz que a demanda de recuperação do espaço é antiga, mas a vizinhança tem que colaborar. “Não podemos deixar mais esse terreno abandonado como estava antes e a consciência de não sujar é nossa.” Terraplanagem Foram utilizados no trabalho de terraplanagem do solo uma patrol motoniveladora e um caminhão pipa para a redução da poeira. Administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires reforça que as melhorias nos campos de futebol de várzea atendem uma demanda dos moradores, mas que eles precisam colaborar. “Trata-se de uma ação importante pois recria áreas de interação entre os moradores, principalmente quando as restrições sanitárias de controle da pandemia acabarem.” Coordenador do Polo Oeste, do GDF Presente, Devanir Martins Lopes acredita que a presença do governo junto à comunidade faz com que os moradores entendam a importância de cuidar dos seus espaços. “O campo estando bem cuidado pelo poder público inibe o descarte irregular de entulho e acúmulo de sujeira, trocando uma área de descarte irregular de lixo por uma área de lazer.”
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Caesb fará obras no Taquari e em Sobradinho
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará, nesta quinta-feira (28), obras de ampliação da capacidade de bombeamento de água para a região de Taquari e de Sobradinho I e II. Para a realização do serviço, será necessário suspender o fornecimento de água no dia, das 7h às 23h50, em algumas localidades das duas regiões. As obras irão melhorar as condições de abastecimento das localidades citadas. Por isso, a Caesb sugere que a população faça uso consciente de água até o retorno dos serviços. No Taquari, a interrupção no fornecimento de água será em toda a localidade, incluindo Polícia Rodoviária Federal, Setor de Concessionárias e de Comércios do Setor Habitacional Taquari (margem da Epia) e Setor de Postos e Motéis Norte. Condomínios Também ficarão sem água os condomínios Império dos Nobres, Antares, RK e Centauro, o Parque Rodoviário do DER-DF, o Departamento de Polícia Federal e Núcleo Rural Olhos d’Água, além de todos os condomínios da DF-150 E e do Grande Colorado. A Caesb ressalta que toda unidade usuária deve contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução nº 14 da Adasa, de 27 de outubro de 2011. Com essa reserva, os usuários são menos afetados com a interrupção no fornecimento de água.
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Cinco regiões do DF receberão serviços da CEB nesta terça (26)
A Companhia Energética de Brasília (CEB) fará manutenção preventiva na rede elétrica, nesta terça-feira (26), no Plano Piloto – que também passará por compactação de rede aérea de alta tensão –, Águas Claras, Taguatinga e Planaltina. No mesmo dia, será feita a instalação de um transformador em Vicente Pires. Todos os serviços deixarão sem energia, temporariamente, alguns endereços dessas regiões. No Plano Piloto, entre as 7h e as 13h30, em razão da manutenção preventiva, será preciso interromper o fornecimento de energia, neste horário, em toda a 416 Sul e Setor Terminal, abrangendo a Associação Brasiliense de Aeromodelismo. E, entre as 8h40 e as 16h30, o desligamento temporário afetará as áreas comercial e residencial de toda a 213 Norte. Em Águas Claras, a Colônia Agrícola Arniqueiras ficará sem energia das 8h às 13h, nas chácaras 1, 2-A, 3, 4, 6, 6-A, 7/8, 9, 11, 12, 30 (lotes 1, 1-A, 2-A, 3, 3-A, 4, 6, 7, 9, 9-A, 10, 12, 12-B, 13-A, 14, 15, 16-A, 17, 21). Ali perto, em Taguatinga, o desligamento ocorrerá no mesmo horário, na QNL 11, conjuntos F ao J e blocos H, I e J (lotes ímpares). Planaltina A manutenção preventiva em Planaltina ocorrerá das 8h40 às 16h, nas chácaras 50 a 52. E em Vicente Pires, a partir do mesmo horário, porém até as 16h30, a interrupção no fornecimento de energia será nas chácaras 94, 95 (lotes 1 a 23), 96, 153-A, 154, 155, 155-A, 155-B, 155-D, 155-E e 156, da Colônia Agrícola Samambaia. Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.
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CEB faz melhorias na rede elétrica de cinco regiões
Nesta segunda-feira (25), a Companhia Energética de Brasília (CEB) fará a manutenção da rede elétrica em cinco regiões administrativas: Samambaia, Sobradinho, Gama, Park Way e Núcleo Bandeirante. Para que o serviço seja realizado com segurança, o fornecimento de energia será temporariamente interrompido em algumas localidades. Em Samambaia, haverá pode de árvores na QI 616, Área Especial, com suspensão do fornecimento de energia das 8h às 13h30. A CEB também fará a instalação de transformador com extensão de rede de baixa tensão, afetando o fornecimento de energia elétrica, das 9h às 16h30, nas ruas São Judas Tadeu, São José, Hilário e Maciel, além da Avenida Goiás, no Núcleo Rural Engenho das Lajes, no Gama. Postes Em Sobradinho, a CEB fará a substituição de postes. Para prestar o serviço corretamente, a energia será suspensa das 9h às 16h30, afetando a AR 1: Conjunto 2, lotes 19 a 37; conjuntos 3, 4 (total); Conjunto 5, lotes 1 a 8; Conjunto 6, lotes 1 a 6. Já no Setor de Postos e Motéis Sul, no Núcleo Bandeirante, onde será executada a extensão de rede aérea de alta tensão, serão afetados os lotes 25, 225, 275, 325, que ficarão sem energia das 9h às 12h30. No Setor de Mansões Park Way, a suspensão temporária do fornecimento de energia elétrica ocorrerá nos conjuntos A, Lote 125, e N, Lote 175. Os clientes sempre são avisados sobre os desligamentos programados por meio de correspondência e por informes de serviço nos meios de comunicação oficial, além de poder consultar pelo site da da CEB e pelo telefone 116.
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Operação Buraco Zero: 21 toneladas de massa asfáltica em São Sebastião
A ação contou com auxílio da Companhia Urbana da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião A Administração Regional de São Sebastião executou, durante a semana, 21 toneladas na Operação Buraco Zero nos bairros São Francisco, Morro da Cruz, Vila Nova e na avenida principal da cidade. A ação contou com auxílio da Companhia Urbana da Nova Capital do Brasil (Novacap). Diariamente um caminhão buscou o material na usina da companhia. Os pontos são atendidos de acordo com levantamento feito pela equipe de Obras e, também, solicitações da comunidade via Ouvidoria ou o app e-Cidades. Para o administrador regional Alan Valim, trata-se de um dos principais serviços na região. “Esse é o reparo mais pedido e cobrado. Sabemos da dificuldade porque tapamos o buraco em um dia e no outro, muitas vezes por causa da chuva e de água jogada de maneira equivocada nas ruas, temos um novo buraco. Não descansamos, porém, na missão de eliminar de uma vez por todas esse transtorno para os moradores”, explica Valim. *Com informações da Administração Regional de São Sebastião
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Vem aí a 9ª edição das Olimpíadas de Ceilândia
Jogos têm previsão de início em 20 de fevereiro e conclusão em 30 de março de 2021, quando Ceilândia completa 50 anos | Foto: Secretaria de Esporte e Lazer Você conhece o maior evento esportivo comunitário da Ceilândia? Pois estão a caminho as Olimpíadas de Ceilândia, que chegam à 9ª edição em 2020 como uma excelente oportunidade para atletas projetarem seus nomes regionalmente. O evento, que acontecerá entre os dias 6 de fevereiro e 30 de março de 2021, estimula a prática esportiva, promove a inclusão social e celebra o aniversário da região administrativa, que completará 50 anos nos encerramento dos jogos (confira a programação na tabela abaixo). A competição contabiliza mais de 5,2 mil participantes, que se enfrentarão em 23 modalidades: karatê, jiu-jítsu, dama, xadrez, judô, futevôlei, futsal, natação, atletismo, futebol, queimada, handebol, voleibol, skate, dominó, ginástica rítmica, tênis de mesa e basquete. Para pessoas com deficiência são quatro opções: basquete em cadeira de rodas, natação, goalball, bocha e atletismo. De acordo com o regulamento, as federações de cada modalidade indicam os nomes dos competidores que representarão, individualmente, um setor de Ceilândia. [Olho texto=”“Com atividades voltadas à cidadania, a Olimpíada de Ceilândia democratiza o esporte, valoriza e fortalece a cultura local na apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária interina de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”centro”] Os centros olímpicos e paralímpicos do Parque da Vaquejada e do Setor O recebem as competições de atletismo, basquete, bocha e natação. As demais modalidades estão espalhadas em outros locais esportivos, como SESC Ceilândia, Escola Parque, Instituto Federal Brasileiro e o campo de areia da Praça dos Eucaliptos. [Olho texto=”“Ceilândia tem na prática do esporte a sua maior opção de lazer e entretenimento. Dessa forma, as olimpíadas ajudam na formação humana, na educação, na qualidade de vida e na socialização do indivíduo”” assinatura=”Moacir Pinto, presidente do Instituto Mover da Vida” esquerda_direita_centro=”centro”] Responsável pela elaboração do evento, o presidente do Instituto Mover da Vida (IMV), Moacir Pinto, destaca que o evento visa movimentar toda a cadeia esportiva da cidade. “Ceilândia, a maior cidade e a mais populosa do Distrito Federal, tem na prática do esporte a sua maior opção de lazer e entretenimento. Dessa forma, as olimpíadas ajudam na formação humana, na educação, na qualidade de vida e na socialização do indivíduo”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A realização do evento conta com parceria da Secretaria de Esporte e Lazer, por meio de termo de fomento no valor de R$ 513,4 mil (mais precisamente, R$ 513.424,91). A verba cobrirá despesas como locação de palco e banheiros, equipe de arbitragem, coordenação e organização, premiação com medalhas e troféus, material esportivo (redes, bolas, camisetas), serviço de staff e brigadistas, sonorização e ações relativas aos protocolos de segurança contra a Covid-19 (álcool gel, com totem dispensador, e termômetros). Para a secretária interina de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, além de proporcionar a inclusão social o evento dissemina as práticas desportivas nas suas mais diversas manifestações. “Com atividades voltadas à cidadania, a Olimpíada de Ceilândia democratiza o esporte, valoriza e fortalece a cultura local na apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo”, destacou. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO: * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Recolhidas 1,1 mil toneladas de descartes de Planaltina
A força-tarefa é formada por 30 servidores, 27 caminhões e duas pás carregadeiras. No primeiro dia de trabalho, eles recolheram 150 toneladas de resto de obras na região da ponte entre o Setor Tradicional e o Bairro de Fátima | Foto: Divulgação/GDF Presente A região administrativa mais antiga do Distrito Federal, distante 38,5 quilômetros do Plano Piloto, recebe os cuidados do GDF Presente esta semana. As equipes do Polo Área Norte estão em Planaltina e, em conjunto com a administração regional, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fazem um mutirão de limpeza que, em apenas três dias, retirou mais de 1,1 mil toneladas de entulho e inservíveis das ruas da cidade. A força-tarefa é formada por 30 servidores, 27 caminhões – cinco do GDF Presente, 20 extras da Novacap e dois da administração regional – e duas pás carregadeiras. No primeiro dia de trabalho, eles recolheram 150 toneladas de resto de obras na região da ponte entre o Setor Tradicional e o Bairro de Fátima. O mutirão de limpeza também retirou 540 toneladas de entulho dos transbordos irregulares no Setor Buritis 2 e 3. As carrocerias de dois caminhões cheias de inservíveis – camas, sofás e outros móveis jogados nas áreas verdes – foram levadas para a Unidade de Recolhimento de Entulho (URE) na Estrutural. Nesta sexta-feira (4), as equipes terminaram a limpeza do setor Buritis 2 e 3 e também recolheram lixo do Jardim Roriz. Mais 400 toneladas de entulho foram retiradas das ruas. “Mas é uma tristeza, a gente limpa e daqui a um mês está tudo sujo de novo”, desabafa Ronaldo Alves, coordenador do Polo Área Norte. Para o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, recolher lixo das ruas é “enxugar gelo”. Segundo ele, a população não joga apenas entulho em locais inapropriados, mas, também, lixo orgânico. “Mesmo com a coleta diária do SLU, as pessoas jogam lixo caseiro no meio dos restos de obras”, diz. “Precisamos ter apoio da comunidade. Porque a gente fica gastando energia, recursos e tempo enquanto podíamos estar atendendo outras demandas e fazendo mais melhorias na cidade”, completa. As equipes auxiliaram a finalizar o reparo de uma erosão no asfalto, no Vale do Amanhecer | Foto: Divulgação/GDF Presente Erosão Nesta sexta-feira (4), o GDF Presente também retirou dois caminhões de galhadas e inservíveis da Escola Classe Vivência, que fica no Setor Administrativo, próximo ao Restaurante Comunitário, e auxiliou a finalizar o reparo de uma erosão no asfalto, no Vale do Amanhecer. O buraco, de mais de um metro de profundidade, foi causado pela má compactação da base na época da construção da via por uma empresa privada. O asfalto cedeu com as chuvas e a cratera foi recuperada pela Novacap, que abriu o buraco com a retroescavadeira, consertou a rede de águas pluviais, aterrou, compactou a terra e, nesta sexta-feira, finalizou o trabalho com a colocação da capa asfáltica.
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GDF Presente reforma Praça da CNF, em Taguatinga
Entre os muitos serviços feitos na praça, as equipes também providenciaram a poda de árvores | Foto: Divulgação/GDF Presente Um dos pontos mais tradicionais e conhecidos de Taguatinga, a Praça da CNF, localizada no Setor F Norte, recebeu a visita do GDF Presente, com serviços há muito esperados pelos moradores e frequentadores da região. Em parceria com a Administração Regional e outros órgãos do governo, o local ganhou uma revitalização completa. Para as crianças que passam por ali, o parquinho infantil agora conta com 14 toneladas de areia branca novinha, substituindo o material que antes compunha o local. Ao redor da praça, as equipes realizaram a pintura de bancos, muretas e meios-fios, trazendo mais cor e delimitando os espaços de maneira organizada. A quadra poliesportiva, local que recebia o famoso Torneio Arimatéia de Futsal – agora realizado no Taguaparque -, também recebeu importantes trabalhos de revitalização, como serviços de serralheria, substituição de alambrado e pintura da quadra. Já em diversos pontos da Praça da CNF, equipes realizaram a poda de árvores, que totalizaram na retirada de 40 toneladas de galhadas e troncos. [Numeralha titulo_grande=”40 toneladas” texto=”de galhadas e troncos foram retiradas de diversos pontos da Praça da CNF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Elton Walcacer, relata que, mesmo antes da conclusão dos serviços, o feedback com a população já é positivo. “A última reforma na praça foi há mais de 15 anos. Entramos de sola pintando os meios-fios, podando as árvores, revitalizando o parquinho, e a comunidade está muito feliz”, afirma. “Taguatinga recebe uma atenção especial determinada pelo governador Ibaneis Rocha e pelo secretário de Governo, José Humberto, e, agora, com o GDF Presente, obras importantes estão sendo realizadas”, explica o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, que enumera outros benefícios levados pelo governo local para a cidade: “Estamos realizando um grande recapeamento em Taguatinga Sul, e ainda este mês vamos reinaugurar a 17ª DP”, disse. Além da Administração Regional, o Polo Oeste do GDF Presente atua em Taguatinga também com a parceria do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Mais comodidade para motoristas Além dos trabalhos na Praça da CNF, o GDF Presente e a Administração Regional de Taguatinga também executaram outros dois serviços essenciais para os motoristas que trafegam pela região: a construção de dois estacionamentos. O primeiro localiza-se na CNF 3, próximo ao Edifício Praiamar, e só dali foram retiradas 50 toneladas de entulhos e inservíveis para que o terreno fosse nivelado e preparado para receber a pavimentação com bloquetes de concreto pré-moldados. O segundo será construído na QNC 15, ao lado do Hospital Regional de Taguatinga, no qual foram recolhidos outras 75 toneladas de entulhos e inservíveis. “Esse estacionamento da QNC 15 será muito importante porque vai atender o hospital, uma escola pública, o posto de saúde, duas igrejas e um hospital particular, além da própria comunidade”, ressalta o coordenador do Polo Oeste.
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Poda de árvores em Brazlândia deixará área rural sem energia
Devido à poda de árvores, o Núcleo Rural Almécegas, em Brazlândia, ficará sem energia, das 8h40 às 16h30, nesta sexta-feira (20). O corte temporário é importante para garantir a segurança da equipe responsável pela execução do serviço. Ficarão sem energia as chácaras Barbosa, Vieira, Sombra da Serra, Santa Isabel, J.F, Recanto das Andorinhas, Monjolinho, Santo Antônio, Sol Nascente, Triângulo, Santa Luzia, União nº2, Boa Esperança, Cedro, Santa Maria, Nossa Senhora Aparecida, dos Irmãos, Rainha n°4, Vale do Sol, Pai e Filho, Primavera, Espaço Livre, Boa Sorte, Paraíso, Rio Verde, Sousa Morais, Recanto da Serra, Silva Fagundes, Santa Terezinha, Monte Alto, Miramporanga, Calanguinho, Fernandes, Oliveira, Marques, Brasília, Pau Óleo, Coelho, FP e as de números 1 a 9, 16, 20, 29, 30, 33 a 47,54, 56, 58 e 70. Outras localidades Também serão afetados pela suspensão temporária do fornecimento de energia o Rancho Mandarim, os sítios Ouro Branco, Jatobá, Sagrada Família, Tangará, Hasab Alla, Água da Fonte, Flamengo, Nossa Senhora Abadia, dos Ricardos e as fazendas Campina Verde, São Joaquim, Uruana, Pontal dos Angicos, Santa Sara, Córrego dos Coxos, Curralinho e Maruá. Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.
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Ceilândia ganha 698 novas lixeiras
Quem circula por Ceilândia começou a perceber que novas lixeiras estão sendo instaladas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A região passou a receber, nesta semana, 698 papeleiras. Elas já foram instaladas em vias da QNQ, QNR, P Norte e Setor O. O pedido para as novas lixeiras foi feito pela Administração Regional, que mapeou os pontos da região com maior necessidade, além de locais de maior movimento. “Esperamos, com essas novas lixeiras, que a comunidade possa descartar os resíduos no local certo e evite que o lixo possa parar na rua e, consequentemente nas bocas de lobo. Também faço um apelo para que a população cuide e fiscalize contra o vandalismo”, enfatizou o administrador regional, Marcelo Piauí. As lixeiras, preferencialmente, estão sendo colocadas em postes de iluminação pública | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Descarte de lixo A empregada doméstica Maria do Socorro, 41 anos, moradora da QNR 05, diz que o ponto de ônibus da quadra não tinha lixeira, o que dificultava descartar o lixo de forma apropriada. “Eu pego ônibus todos os dias aqui. Sempre coloquei meu lixo na minha bolsa, mas muitos jogam no chão. Agora, com a nova lixeira instalada, não tem desculpa de jogar papel na rua”, disse a ceilandense. A primeira etapa da instalação dos novos equipamentos vai contemplar paradas de ônibus, hospitais, escolas, pontos de encontros comunitários, quadras poliesportivas e praças. As lixeiras, preferencialmente, estão sendo colocadas em postes de iluminação pública. As outras fases vão incluir parques, áreas verdes, revisões em equipamentos públicos, atendimentos a áreas residenciais e solicitações oriundas da Ouvidoria do GDF. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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DF Livre de Carcaças será retomada nesta quarta (11)
Na primeira fase da operação foram retiradas 372 carcaças das ruas do Distrito Federal. Um cuidado a mais do GDF em combater focos de dengue e de outras doenças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A operação DF Livre de Carcaças será retomada a partir desta quarta-feira (11), com coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF). A ação será realizada em Taguatinga, de onde serão retirados das ruas cerca de 15 veículos abandonados. O objetivo é eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. A operação resulta da parceria entre as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde. De acordo com o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres, a ação evidencia a preocupação do GDF com o combate à proliferação do mosquito da dengue e, também, da capacidade de interação entre os órgãos. “Esta medida está sendo muito eficaz. Na primeira fase foram retiradas 372 carcaças e vamos continuar a ação, com esforço concentrados dos órgãos envolvidos”, afirmou. Taguatinga Neste ano, 15 carcaças foram retiradas de Taguatinga. A identificação dos veículos abandonados é feita com o apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), informados durante as reuniões que ocorrem mensalmente, e das administrações regionais. “Por isso é tão importante a participação da população nesses encontros, que estão ocorrendo de forma virtual e retomados gradualmente em alguns locais”, explica o coordenador dos Consegs na SSP, Marcelo Batista. Os representantes dos órgãos envolvidos irão se encontrar em frente à Administração Regional de Taguatinga, localizada na Praça do Relógio, a partir das 9h, para início da operação. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Governo investe no monitoramento do comércio
Até a próxima quinta-feira (29) funcionários das administrações regionais serão treinados nos sistemas para melhorar a arrecadação | Foto: Divulgação/DF Legal Para que as 33 regiões administrativas do DF possam se desenvolver com qualidade de vida e sem risco à população, o governo local está de olhos abertos para a organização urbana dos espaços públicos. Nesta segunda-feira (26), a Secretaria DF Legal lançou oficialmente o programa Preço Público, com objetivo de unificar dados de mobiliários urbanos e do comércio informal, como os oferecidos por quiosques e trailers, bancas de feiras e ambulantes. A parceria com as administrações regionais consiste na utilização de dois sistemas disponíveis na DF Legal: o Sisaf-Geo, que cuida da fiscalização de todo o território; e, o Sisaf Tributário, que aponta quais os estabelecimentos possuem dívidas com o governo. A ideia de ter todas as informações numa mesma plataforma de consulta – utilizando inclusive georreferenciamento – vai criar mais mecanismos de controle e transparência, evitando inclusive o não pagamento de tributos. “A unificação do sistema de cadastro, lançamento e cobrança dos preços públicos em âmbito do Distrito Federal, além de evitar a possível renúncia de receita, facilitará o atendimento da população e dos empreendedores, trazendo para a regularidade todos os mobiliários urbanos, quiosques, trailers, feiras, engenhos publicitários e ambulantes do DF”, explica o secretário da DF Legal, Cristiano Mangueira. Ele conta que atualmente muitos desses comércios estão desenvolvendo suas atividades de maneira irregular, alguns até mesmo sem quitar o “Preço Público”, valor estabelecido pelo estado para concessão do espaço. “Esse contribuintes, em boa parte, estão com termos vencidos, então o governo decidiu usar o programa para para regularizar essas pendências”, adianta Mangueira. De acordo com o gestor, até a próxima quinta-feira (29) representantes das 33 administrações regionais passarão por um curso de capacitação para operar o sistema unificado do Preço Público. Aos servidores será ensinado como proceder no uso da ferramenta e como qualificar a cobrança dos tributos de todo o mobiliário do Distrito Federal. “Serão duas turmas por dia. Uma pela manhã e outra no período da tarde”, completa Mangueira. Para o secretário executivo das Cidades, Valmir Lemos, a iniciativa vai beneficiar a sociedade como um todo. “A melhoria no sistema de controle do preço público faz-se necessária para atender aos permissionários, a administração pública e aos órgãos de controle interno e externo, na medida em que traz transparência para aqueles que ocupam o espaço público”, acredita. Segundo ele, o novo formato de trabalho vai ajudar e muito no desenvolvimento das cidades. “Acreditamos que as administrações regionais ganharão uma importante ferramenta para o cumprimento de suas atribuições legais e os usuários serão beneficiados por meio de um sistema justo e auditável”, destaca. *Com informações da DF Legal
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Presentes em série no aniversário de 60 anos do Gama
Desde janeiro de 2019, R$ 1,1 milhão foi investido no Gama apenas pela Novacap | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Com a mudança da capital do Brasil para o interior do país, as terras que pertenciam às fazendas Gama, Ponte Alta, Ipê e Alagado ficaram dentro da área escolhida para abrigar o Distrito Federal. Assim surgiu o Gama, que celebra 60 anos na segunda-feira (12). O presente do Governo do Distrito Federal aos mais de 132 mil habitantes vem em forma de investimento para levar mais qualidade de vida à comunidade que, como diz o ditado, ama aquela cidade. [Olho texto=”“É uma cidade promissora, bem cuidada pelo governador e pelos órgãos. Por onde as pessoas passam, veem melhorias, cuidados, máquinas, trabalho”” assinatura=”Joseane Feitosa, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”centro”] São muitas as demonstrações da atenção especial do GDF com a cidade aniversariante. Desde janeiro de 2019 foram R$ 1.122.958,25 investidos só com fornecimento de materiais, manutenção, melhorias e recapeamento de asfaltos na área urbana e de estradas rurais, por parte da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Foram 64.748,33 metros quadrados de vias recuperadas na região – o equivalente a mais de 9 mil campos de futebol em pistas renovadas. Para tanto foram destinadas 1.682,74 toneladas de massa asfáltica ao Gama, o que significa o volume necessário para encher cerca de 37 carretas. “Estamos fazendo um grande trabalho no Gama, que recebe muito investimento do governo, em especial da Nocavap”, diz o presidente da empresa, Fernando Leite. [Olho texto=”“Nossa função principal é a infraestrutura da cidade, mas também cuidar com zeladoria todos os dias”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Dentro do cuidado com as pistas, ele destaca que a Avenida Pioneiros, principal da cidade, está recebendo novo asfalto, paisagismo, calçadas. Além disso, o gestor destaca a reforma da Feira do Galpão Central, que posteriormente se estenderá aos outros centros da cidade. Palavras que são reforçadas pela administradora do Gama, Joseane Feitosa, que mora na região desde que chegou ao DF, 23 anos atrás. “Nós estamos muito felizes. Cada dia temos um Gama mais bonito, limpo, organizado, com empresário confiante gerando emprego e renda, com uma das melhores qualidades de vida do DF”, comemora. “É uma cidade promissora, bem cuidada pelo governador e pelos órgãos. Por onde as pessoas passam, veem melhorias, cuidados, máquinas, trabalho”, acrescenta Joseane, em impressão confirmada pelos elogios que chegam via Ouvidoria. Na saúde, o Gama vai ganhar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que está em obra no Setor de Indústria com capacidade de acolher cerca de 4,5 mil pessoas por mês. Além disso, a construção de um Centro de Atenção Psicossocial II (Caps II) na cidade também deu mais um passo para sair do papel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No quesito acessibilidade, as melhorias incluem a nova ciclovia na DF-483, que liga Gama a Santa Maria e foi entregue em abril, além do novo estacionamento com 435 vagas no Campus da Universidade de Brasília (UnB) – demanda de anos dos três mil frequentadores da universidade, um empreendimento que virou realidade em junho. Já o projeto de reforma do Setor Central venceu mais uma etapa e está em obras, enquanto o terminal rodoviário também será reformado. A cidade também é cuidada diariamente pelas ações constantes do programa GDF Presente. Merecem destaque a revitalização do Parque Vivencial e até as parcerias do Adote uma Praça, que atenção especial aos espaços comunitários. Também estão a pleno vapor as reformas nas escolas esvaziadas pela pandemia, que vão garantir mais modernidade e conforto para os alunos e professores. Em nome do crescimento foi dado mais um passo para a implementação da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), com obras na Área de Múltiplas Atividades (AMA) do Gama. O saneamento foi transformado, com modernização da Estação de Tratamento de Esgoto do Gama, que atende a uma população de aproximadamente 135 mil habitantes, e a construção de reservatório para garantir o abastecimento da comunidade. Programação As comemorações começam neste sábado (10) e prosseguem até 26 de outubro. No fim de semana vai ter Festival Brasília Drive-In – Todos os Cantos da Nossa Cidade, no estacionamento do Estádio Bezerrão, com entrada gratuita. Nos dois dias, os portões abrirão às 18h, com as seguintes atrações musicais: Banda Magia, Henrique e Ruan, Nego Rainner, Grupo Amor Maior e Chic Tá Bacana Show. A realização é da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), com apoio da administração regional. Na segunda-feira (12), os brinquedos arrecadados na campanha Vem Brincar Comigo vão ser distribuídos pela região. Às 16h, uma live comemorativa em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), com atrações musicais, programação infantil e homenagens, será transmitida pelas contas oficiais da administração regional no Facebook e no Youtube. As comemorações culminam na inauguração oficial do Centro de Recondicionamento de Computadores do Gama (CRC), polo do programa Reciclotech, e com o início do projeto de paisagismo das áreas verdes da cidade, por parte da Novacap. Segundo a empresa, serão diversos os serviços oferecidos a partir de 26 de outubro. O plano de paisagismo vai deixar a cidade ainda mais bonita, com direito a plantio de oito mil mudas de plantas e flores.
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Feira de Ceilândia vai virar um grande mercado central
Obra vai quase dobrar a área útil do espaço e dará mais segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A Feira Central de Ceilândia vai ser completamente modernizada e transformada, dando lugar ao Mercado Central da maior região administrativa do Distrito Federal. O anúncio do projeto foi feito pelo governador Ibaneis Rocha (veja no vídeo abaixo) em visita ao local nesta sexta-feira (9). Com investimento previsto de R$ 22 milhões, a obra vai quase dobrar a área útil do espaço, com criação de mezanino e setorização dos estabelecimentos comerciais, de forma a levar segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes. “É um projeto maravilhoso. Temos certeza que vamos encontrar, em breve, esse local com condições melhores ainda para atender a população. A obra vai trazer nova perspectiva para toda a cidade. Será um grande centro comercial para que esses feirantes, que hoje trabalham de forma precária, tenham um comércio de qualidade para atender a população que tanto merece”, discursou o governador ao anunciar a reforma. Assista ao vídeo: O projeto foi concebido por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e prevê a criação de sobrelojas nos boxes e mezanino com grande praça de alimentação, além de áreas de convivência de atividades culturais, uma praça para família e espaços de lazer para crianças. São 12 mil metros quadrados, 7 mil no térreo e 5 mil de mezanino, com 455 boxes que dividirão a feira em setores, conforme o que for comercializado – horti-fruti, açougue, vestuário, acessórios, etc. Somada a população de Ceilândia à do Sol Nascente/Por do Sol, são cerca de 800 mil beneficiados. [Olho texto=”“Sabemos das dificuldades de governar, de obter recursos, mas estamos conseguindo realizar por todo o DF. O feirante, que acorda cedo para atender a comunidade com gosto, vai receber esse presente”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Presidente da Novacap, Fernando Leite explica que a a construção atenderá a todos os requisitos legais de segurança, saneamento, acessibilidade e sustentabilidade, com iluminação de LED, painéis fotovoltaicos, ventilação e iluminação natural, sistema de reuso de águas pluviais. “Vamos modernizar a feira, mantendo as características que ela tem de tradução nordestina”, garante, ressaltando que os feirantes terão seus pontos resguardados, com medidas que evitem o fechamento de portas durante as intervenções. Parte dos recursos virá de emendas parlamentares. “O governador ao chegar já demonstrou o carinho por nossa feira. Trouxe a feira para a Era da Tecnologia com Wi-Fi Social e, agora, apresenta o projeto que é sonho de cada feirante. Ter um espaço acolhedor que possa dar conforto e comodidade. O importante é que vamos receber uma feira novinha”, valorizou o presidente da Associação dos Feirantes da Feira Central de Ceilândia (Asfec-DF), Jonathan Araújo. [Numeralha titulo_grande=”12 mil m²” texto=”e 455 boxes a dividir a feira em setores” esquerda_direita_centro=”centro”] A reforma da feira foi comemorada por quem ganha a vida naquele lugar. Aos 54 anos, Marcos Gomes tem uma banca há quatro décadas e classifica o anúncio como um grande avanço. “Isso vai trazer mais público e atrair o turista para conhecer a feira. Nosso mercado é muito amplo, temos de tudo aqui. Quando o governo fizer a reforma, vai ser muito bom”, comemorou o feirante, que mora na cidade desde que chegou ao DF, em 1977. “Estamos fazendo que as vontades das comunidades sejam atendidas dentro das nossas condições, com esforços dos nossos administradores regionais, secretários e presidentes de empresas. É como eu sempre disse: governo é para o povo. Tudo o que se faz nesse governo é com coração”, ressaltou o chefe do Executivo. A visita do governador à feira foi acompanhada. Além do presidente da Novacap e do administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, participaram da ação os secretários José Humberto Pires (Governo), Valter Casimiro (Transporte e Mobilidade), Marcela Passamani (Justiça e Cidadania) e Celina Leão (Esporte e Lazer); além da deputada federal Flávia Arruda e do deputado distrital Fernando Fernandes. Após uma volta pela feira, todos almoçaram a comida típica nordestina servida no local. Tem cuidado todo dia Os cuidados do GDF com a maior região administrativa do DF são constantes. Entre tantas ações destacam-se os investimentos na saúde, como a inauguração da unidade modular anexa ao Hospital Regional de Ceilândia, além das obras de uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Expansão do Setor O (QNO 21, AE D), e de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na QNR 2. Além disso, a construção do novo Hospital Materno Infantil segue com previsão de funcionamento em 2021. “Ceilândia é uma das maiores cidades do Brasil e contava com apenas um hospital. Inauguramos a expansão do HRC e entregaremos o Materno Infantil, que era para ter sido hospital de campanha, mas desse o início tinha essa destinação e o trabalho vai continuar”, assegurou o governador. O atual panorama da Feira Central da Ceilândia, uma das mais movimentadas do DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Na educação, mesmo com a pandemia, o investimento foi em melhorias de espaços para receber crianças e jovens. Com aulas remotas e escolas esvaziadas, o GDF aproveitou para reformar os colégios por todo o DF, inclusive na maior região administrativa. Ali, 39 unidades passaram por obras. Também houve ação de informatização, com entrega de antenas Wi-Fi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês, o governador ainda assinou um termo de concessão de uso de terreno na cidade para construção de uma unidade da comunidade terapêutica Fazenda da Esperança, que acolhe pessoas em recuperação do vício das drogas e álcool. A parceria com a sociedade também leva melhorias para a cidade. A cooperação entre a Administração Regional de Ceilândia e a Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas) também transformou a Praça do Cidadão (QNM 18/2), por meio do programa Adote Uma Praça. Tudo isso sem contar os cuidados diários do programa GDF Presente – que resolve rapidamente demandas locais, inclusive com extinção de lixões irregulares – e as ações itinerantes dos órgãos de governo, que levam atendimento para mais perto do cidadão. Um exemplo é o Sua Vida Vale Muito, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “Mesmo em ano de pandemia, o DF não parou. No ano que vem tem mais”, avisou o governador.
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Como o GDF pode ajudar?
Equipes atuam na linha de frente do atendimento às demandas da população | Foto: Divulgação É de porta em porta que a Administração Regional de Planaltina tem buscado resolver as demandas dos moradores da região por meio da iniciativa chamada AdmEmAção. Desde agosto, dois servidores do órgão percorrem os bairros da cidade para saber quais são os principais problemas de cada cidadão, além de vistoriar ruas para identificar eventual necessidade de reparos e orientar o registro de manifestações na Ouvidoria Geral do DF. Cerca de 110 visitas já foram feitas. [Numeralha titulo_grande=”110 moradores” texto=”já receberam a visita da Administração de Planaltina” esquerda_direita_centro=”centro”] O administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, explica que o projeto aproxima a comunidade do governo local. “É uma forma de resolver a demanda do morador e, ao mesmo tempo, agilizar o trabalho do GDF, pois muitos problemas a própria administração consegue solucionar”, observa. As principais solicitações são de tapa-buraco, podas de árvore, limpeza de boca de lobo, reforma de áreas de lazer, fornecimento de água e iluminação pública. Letícia Lorena Santos, 27 anos, foi uma das beneficiadas pelo trabalho da administração. [Olho texto=”“Orientamos as pessoas a como registrar a manifestação na ouvidoria, já que muitos não sabem como funciona o procedimento”” assinatura=”Célio Rodrigues, administrador de Planaltina” esquerda_direita_centro=”centro”] “Tinha um buraco enorme em frente à minha casa há muito tempo. Pedi para taparem em um dia e, no outro, o serviço foi feito”, lembra. “Foi um trabalho de ótima qualidade, pois mesmo com a chuva o buraco continua tapado”, comemora a professora. Carlos Eduardo da Silva, 42 anos, também diz se sentir mais seguro com a nova lombada em sua rua. Os acidentes, que eram frequentes devido à alta velocidade dos carros e motos, agora não fazem mais parte do dia a dia do produtor rural. [Olho texto=”“É com esse tipo de ação que aumentamos a presença do Estado nas ruas e conseguimos solucionar os problemas emergenciais”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário-executivo das Cidades” esquerda_direita_centro=”centro”] “Eu solicitei a instalação do quebra-molas há alguns anos e só agora fui atendido. Essa iniciativa da administração cria um elo entre o governo e a gente por ser um contato direto”, elogia. OUV-DF O controlador-geral do DF, Paulo Martins, ressalta que projetos como o AdmEmAção agilizam a resolubilidade das demandas da população. “As administrações são os órgãos que têm mais proximidade com a comunidade. Elas são fundamentais para fazer essa ponte de ligação do morador até a ouvidoria. Essa parceria é muito importante para termos êxito em aproximar a sociedade do governo e resolver problemas das pessoas”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês de setembro, o Sistema de Ouvidoria completou quatro anos de implementação. Lançado em setembro de 2016, o OUV-DF permite, de forma fácil e rápida, que os cidadãos se manifestem e acompanhem suas demandas. Desde que foi implementado, mais de 800 mil manifestações foram recebidas. Em tempos de pandemia, os cidadãos utilizaram o canal para reclamar de estabelecimentos que não cumpriam as regras de higiene e isolamento, o que auxiliou o GDF a fazer cumprir a fiscalização. Cada caso é criteriosamente atendido pela iniciativa AdmEmAção | Foto: Divulgação Somente em 2020, foram mais de 2 milhões de acessos à página e 19.475 manifestações relacionadas à Covid-19 (até 24 de setembro de 2020). Além de ser utilizado pelos cidadãos de forma virtual, o sistema também auxilia os atendentes da Central de Atendimento 162 e é usado pelas ouvidorias dos órgãos do DF como uma ferramenta de gestão. “É muito importante que haja esse apoio das administrações, pois não há efetivo suficiente para verificar se todas as políticas públicas foram implementadas. É com esse tipo de ação que aumentamos a presença do Estado nas ruas e conseguimos solucionar os problemas emergenciais”, observa o secretário-executivo das Cidades, Valmir Lemos.
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Três lixões desativados ao longo da DF-290
GDF aposta na missão de manter cidades limpas, mas precisa do apoio da população | Foto: GDF Presente Acabar com lixo e entulho jogados irregularmente nas ruas do Distrito Federal é um trabalho árduo para o GDF. Em algumas cidades, ações constantes para o recolhimento dos descartes já não são mais suficientes, de modo que a solução encontrada para manter áreas públicas limpas é isolar os terrenos. A ideia é tentar impedir que os locais sejam usados como lixão pelas comunidades. No Gama, por exemplo, nem as placas avisando que é proibido jogar lixo são suficientes. Havia anos os moradores usavam três áreas ao longo da DF-290 – rodovia de acesso ao Engenho das Lajes, perto do Setor Sul – para o descarte irregular de entulho. Os lixões, porém, foram fechados nesta semana pela administração da cidade, com apoio das equipes do GDF Presente. [Olho texto=”“A gente já conseguiu educar a comunidade para não jogar entulho dentro da cidade, mas nos locais mais afastados ainda temos problemas”” assinatura=”Joseane Araújo, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho começou na quarta-feira (30). Os servidores recolheram o lixo, depois cavaram uma vala e colocaram pneus para criar uma barreira e impedir que carros e caminhões acessem o local. Os pneus são semienterrados na terra para evitar o acúmulo de água das chuvas e, consequentemente, a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Em dois dias, 85 toneladas de restos de material de construção foram recolhidas. Na quinta-feira (1º), enquanto as máquinas limpavam as áreas, um homem foi flagrado despejando mais entulho no local. Medida drástica, isolamento de áreas resolve problema de forma temporária | Foto: GDF Presente “A gente já conseguiu educar a comunidade para não jogar entulho dentro da cidade, mas nos locais mais afastados ainda temos problemas”, conta a administradora do Gama, Joseane Araújo. “Constantemente limpamos essa área para o lixo não se acumular, mas decidimos fechar [a área] de vez nessa força-tarefa com o GDF Presente”, completa. Não é a primeira vez, em 2020, que a administração regional elimina lixões no Gama. Em março, com auxílio de caminhões da Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap), servidores da cidade limparam uma Área de Preservação Ambiental (APA) onde moradores da Vila Roriz costumavam jogar entulhos havia décadas. Grama e mudas de árvores foram plantadas no local, como forma de impedir o descarte irregular. [Olho texto=”“Todo o entulho é colocado pelos próprios moradores, que precisam ter mais consciência. O Varjão não tem área de transbordo, nem papa-entulho”” assinatura=”Francisco Correa, coordenador da Administração do Varjão” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho precisou ser refeito mais de uma vez – mas pelo menos deu certo, segundo a administradora regional. “Espero que isso aconteça também nessas áreas ao longo da DF-290. Precisamos de apoio da comunidade para combater o descarte irregular de entulho”, reforça Joseane. Moradia popular No Varjão, um terreno público destinado à construção de moradias populares na Quadra 11 também é usado pela população para descartar restos de obra. Em uma semana o GDF Presente e a administração da cidade retiraram 250 toneladas de entulho do local. “Todo o entulho é colocado pelos próprios moradores, que precisam ter mais consciência. O Varjão não tem área de transbordo, nem papa-entulho”, afirma o coordenador executivo da administração regional, Francisco Correa. Fonte reativada e limpa é apenas uma das várias melhorias asseguradas no Varjão | Foto: GDF Presente Moradora da Quadra 11 do Varjão, Márcia Marinho Sampaio, 39 anos, diariamente registra com fotos o lixo jogado no local e as envia para a administração regional. “Faço de tudo para isso aqui não virar um lixão. O Varjão é uma cidade nova, tem muita gente construindo e todo mundo se acha no direito de jogar o resto de obra nessa área”, lamenta. A maior preocupação dela é com as crianças que se reúnem na rua para brincar no final do dia e, muitas vezes, escolhem o terreno cheio de lixo. “Eles brincam bem em cima do entulho e aqui tem um monte de ponta de ferro que pode machucá-los”, afirma, para alertar em seguida. “Sem falar na dengue. Está chegando a época de chuva e a água pode se acumular no meio do resto de obras.” Cartão-postal O Polo Central Adjacente I também ajudou a administração na limpeza geral da fonte que fica na entrada do Varjão, um cartão-postal da cidade. A bomba que faz a água circular pela fonte queimou havia mais de dois meses. Quando esvaziaram a estrutura, funcionários da administração notaram que ela estava cheia de vazamentos, que serão consertados com verba de emenda parlamentar da cota do distrital Martins Machado. A previsão é de que a reforma seja concluída em dezembro, de modo que a fonte possa voltar a funcionar ainda neste ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Administração Regional do Varjão também deu exemplo no atendimento de outra demanda da comunidade. Um poste caiu na Quadra 8 e, no mesmo dia, servidores acionaram a Companhia Energética de Brasília (CEB), que enviou equipe ao local e resolveu o problema. “Era um poste daqueles antigos, de ferro. Ficava em um lote vazio e tinha um relógio de energia, que estava desligado. Recolhemos o poste e a CEB fez a ligação da energia diretamente com o comércio. Não precisou colocar outro poste”, explica o coordenador executivo da administração regional. Essa demanda foi enviada por um grupo de WhatsApp de que faz parte o administrador do Varjão, Lúcio Rogério Gomes dos Santos.
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Arniqueira comemora o primeiro aniversário
Participação musical dos bombeiros militares deu leveza à data festiva da caçula das 33 regiões administrativas | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O dia amanheceu com música em Arniqueira. Nesta quinta-feira (1º), para comemorar primeiro ano como região administrativa, os músicos da banda do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) se apresentaram em dois pontos: o dueto de violão e saxofone na Avenida Águas Claras, no Areal; e, a banda completa na entrada principal do Setor Habitacional Arniqueira. A bela apresentação encantou quem passou por perto. O gari Aderaldo Gomes da Soledade, 52 anos, trabalhava perto da quadra poliesportiva onde os músicos tocavam e contou que hoje é melhor e mais fácil limpar a cidade. “Nosso trabalho não é tão fácil, mas ouvindo música muda até o ânimo”, comenta. [Olho texto=”“Teremos o investimento massivo do governo em nossa cidade, porque agora temos legitimidade”” assinatura=”Telma Rufino, administradora de Arniqueira” esquerda_direita_centro=”centro”] A cidade, com pouco mais de 46 mil moradores, ganhou autonomia administrativa em 1º de outubro de 2019, com decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha. De lá pra cá, o governo tem levado melhorias por meio de ações de manutenção e sinalização de vias, construção de calçadas, limpezas de bocas de lobo, podas e recolhimento de entulho. Atividades executadas pela Administração Regional com ajuda do programa GDF Presente. Mas o GDF planeja mais para a cidade. A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh), por exemplo, já trabalham na regularização fundiária do Setor Habitacional Arniqueira, um dos principais bairros. A proposta é dar condições para que pelo menos 1,4 mil moradores possam legalizar os lotes que ocupam, por meio de venda direta. Ibaneis lembra mais três investimentos a caminho: um restaurante comunitário, uma UBS e uma feira popular | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Terracap também estima investir pelo menos R$ 160 milhões em infraestrutura – o que resolveria problemas antigos. “Teremos o investimento massivo do governo em nossa cidade, porque agora temos legitimidade”, afirma a administradora regional, Telma Rufino. “O nosso maior presente foi a criação da RA Arniqueira”, acrescenta. A cidade comemora também o anúncio feito pelo governador na segunda-feira passada (28). Segundo o chefe do Executivo, o governo vai investir em pelo menos três construções: um restaurante comunitário, uma unidade básica de saúde (UBS) e uma feira popular. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para Telma Rufino, que também é moradora de Arquineira, tudo isto só está sendo possível porque o local se tornou uma região administrativa. “Até no atendimento das nossas necessidades mudou. Como sou moradora, conheço muito bem nossa realidade e busco solucionar [problemas] dentro das possibilidades, o mais rápido possível”, destaca a gestora. A pedagoga Maria do Socorro Caldas, 56 anos, conta que chegou há 30 anos à região e acompanhou o crescimento da cidade. Para ela, hoje, Arniqueira está muito diferente. “O comércio se fortaleceu, os serviços públicos estão mais presentes. Nem preciso sair daqui para comprar, temos de tudo um pouco”, relembra.
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Moderno e antigo juntos: RAs aderem ao grafite
Planaltina respira cultura por meio de suas paradas de ônibus | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Agência Brasília começou nessa terça-feira (15) uma série de reportagens sobre os investimentos do Governo do Distrito Federal para valorizar a arte urbana e, ao mesmo tempo, impedir atos de vandalismo a monumentos, fachadas, viadutos. Nesta segunda reportagem, conheça as ações das administrações regionais, entre 2019 e 2020, para transformar as cidades. A pichação deu lugar às cores, ilustrações e temáticas sociais em praças, muros, parques e paradas de ônibus em várias regiões administrativas do Distrito Federal. Desde o ano passado, as cidades da capital têm recebido cada vez mais a arte do grafite em diversos equipamentos públicos. Em outubro, o Complexo Cultural de Planaltina vai ser grafitado por 15 artistas. [Olho texto=”“A ideia é usar a arte para combater o vandalismo, como pichações. A população gosta e acha bonito esse tipo de expressão. Além de embelezar a cidade, também é uma forma de expor o trabalho desses artistas”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] Doutor em Cultura pela Universidade de Brasília (UnB), Saulo Nepomuceno explica que a arte de pintar paredes vem desde o período ancestral da humanidade. No Brasil e no DF, o grafite começou a se desenvolver na década de 1970, por influência de filmes. “É uma manifestação cultural pública e democrática, disponível para qualquer pessoa a todo momento. Nunca vimos a cidade tão colorida”, ressalta. “Por isso, o apoio da esfera pública é fundamental”, reforça. Especialista em arte urbana e cultura periférica, Nepomuceno salienta que incentivar o grafite pelas cidades da capital é uma forma de unir o moderno ao antigo, como é o caso de Planaltina – primeiro Núcleo Urbano do DF. “É uma mistura do antigo com o moderno, causando um efeito estético fabuloso. Mesmo com as mudanças do presente, é possível enxergar as referências artísticas do passado”, informa. [Olho texto=”“É uma manifestação cultural pública e democrática, disponível para qualquer pessoa a todo momento. Nunca vimos a cidade tão colorida”” assinatura=”Saulo Nepomuceno, doutor em Cultura pela UnB” esquerda_direita_centro=”centro”] Célio Rodrigues, administrador de Planaltina, concorda com a mistura. “Além da necessidade de reconhecer e fortalecer essa arte embelezando e enchendo a cidade de cores, é uma forma de valorizar os espaços que existem em cada região. É um complemento que ajuda e fortalece a identidade cultural de Planaltina”, comenta. Além do complexo cultural, as paradas da cidade também passaram por transformação. Ilustrações que remetem ao centenário da cidade mais antiga da capital estão pintadas em 50 paradas de ônibus. A ação foi uma parceria entre a administração regional e empresários da cidade. A meta é que cada setor da cidade tenha um abrigo de transporte público pintado. Parada em frente à igreja no centro de Planaltina agora enfeita um dos pontos de celebração da Festa do Divino Espírito Santo | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, afirma que o grafite é uma arte espontânea do movimento urbano das periferias e uma das linhas artísticas do hip hop, gênero musical tão forte nas RAs. “A Secretaria de Cultura dialoga naturalmente com essa força, propondo editais que não só fortaleçam o grafite, mas também gerem renda aos grafiteiros”, destaca o titular da pasta. Outras regiões O secretário de Governo, José Humberto Pires, lembra que o governo local tem incentivado cada vez mais a arte do grafite pelas ruas da capital. A prova disso são as diversas ações realizadas pelas regiões administrativas. Em Taguatinga, 40 paradas de ônibus receberam pinturas feitas por Fernando Cordeiro, servidor da administração regional e mais conhecido como Elom. O objetivo é que todas ganhem ilustrações. Em São Sebastião não foi diferente. Os locais por onde milhares de pessoas passam diariamente mudaram completamente. Sujeira, pichação e colagens irregulares não fazem mais parte da realidade dos usuários de transporte público. Desde o ano passado, 20 abrigos de ônibus passaram pela intervenção. Enquanto dois artistas voluntários doaram talento, comerciantes locais forneceram o material e a administração fez a limpeza dos pontos. Arte impulsionada: comerciantes doam material necessário para as pinturas | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Em novembro do ano passado, 60 artistas da capital e Entorno foram selecionados para pintar o Beco do Rato, localizado no Setor Comercial Sul (SCS). A Secec desembolsou R$ 90 mil para pagar o cachê dos grafiteiros. Durante dois dias, cada participante fez uma intervenção artística de tema livre com até 10 metros quadrados. A programação ainda contou com debates, painéis artísticos e apresentações de música e de dança. Praças, muros e paradas da Candangolândia também receberam pinturas, assim como a Administração Regional do Recanto das Emas, que é repleta de grafites. No Parque do Bosque, localizado no Sudoeste, áreas comuns como a administração e os banheiros ganharam ilustrações. “A ideia é usar a arte para combater o vandalismo, como pichações. A população gosta e acha bonito este tipo de expressão. Além de embelezar a cidade, também é uma forma de expor o trabalho destes artistas”, comenta o secretário de Governo, José Humberto Pires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimento O grafite se tornou um aliado do governo para embelezar a cidade e evitar pichações em monumentos, prédios e fachadas da capital. Entre 2019 e 2020 foram investidos R$ 277,5 mil para que grafiteiros façam suas pinturas em espaços públicos da cidade. Do total investido, R$ 195 mil serão destinados à arte urbana da nova Galeria dos Estados, recentemente reinaugurada após obra de reconstrução decorrente da queda de um viaduto. Nas próximas semanas, a Secec também vai lançar um edital para que mais de 100 artistas façam intervenções urbanas em um local histórico de Brasília. * Confira na reportagem desta quinta-feira (17): os investimentos do GDF para evitar pichações e como é feita a fiscalização desta contravenção penal, prevista na Lei dos Crimes Ambientais.
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Dez contêineres para deixar as ruas no Paranoá mais limpas
Equipamentos vão acomodar os sacos de lixo até que o caminhão do SLU os recolham, deixando a cidade mais limpa e melhorando a qualidade de vida de quem mora e trabalha por lá. Foto: Divulgação/Administração Regional do Paranoá Já fazia pelo menos 15 anos que o presidente da Associação de Feirantes da Feira Permanente do Paranoá, João Eudes Gonzaga, se incomodava com o lixo descartado em frente à quadra 26. Sem espaço apropriado de armazenamento, os rejeitos ensacados eram deixados no chão e os cachorros os remexiam em busca de alimentos. Pronto, a sujeira estava feita e atraía outros bichos e doenças. Trabalho redobrado para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), mas que, desde a semana passada, deixou de existir com a instalação de contêineres apropriados para a coleta do lixo. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional do Paranoá, distribuiu em pontos estratégicos da região dez contêineres de aço com capacidade de 1,2 mil litros. Os equipamentos servirão para acomodar os sacos de lixo até que o caminhão do SLU os recolham, deixando a cidade mais ordenada, limpa e melhorando a qualidade de vida de quem mora e trabalha por lá. A compra de nove contentores de lixo foi feita com recursos próprios da administração, economizados na redução de custos das contas de água e luz. Custaram R$ 1,8 mil, cada, feitos no padrão do SLU e dentro das normas técnicas da ABNT. O décimo foi doado como material inservível do Hospital da Região Leste (antigo Hospital Regional do Paranoá) e completamente recuperado pela administração. “Foi um excelente investimento porque agora todo mundo está depositando os sacos de lixo em um espaço apropriado, sem risco de serem espalhados e atrair bichos e doenças”, explica o administrador regional Sérgio Damaceno. Pontos de coleta Três contêineres foram colocados na feira permanente da quadra 26, e perto do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 e do CEF 01. O local era considerado crítico pela administração, devido ao mau cheiro que incomodava principalmente os estudantes das duas escolas, além dos feirantes. Há 24 anos na Feira Permanente do Paranoá com a venda de hortifrútis, João Eudes diz estar contente por finalmente ver seus inúmeros pedidos de instalação dos contentores serem atendidos. Tão empolgado que já planeja com outros feirantes construir um jardim em uma área próxima que também estava servindo de descarte de lixo. “Agora está bem mais limpo aqui, dá gosto de ver.” As avenidas transversais do Paranoá, importantes rotas comerciais da cidade, receberam quatro contêineres. No lado par, eles estão na altura da quadra 24. Já do lado ímpar, um está próximo ao antigo CF5 e o outro na quadra 23. A praça da quadra 13 também recebeu um contêiner para acabar de vez com o problema de lixo espalhado na área. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] E quem frequenta o setor de oficinas e a feira do produtor da quadra 34 aos domingos também já pode encontrar o espaço mais limpo. Por lá, os problemas de sujeira eram os mesmos e os feirantes não tinham onde descartar materiais e embalagens se não em sacos depositados no chão. Dois equipamentos foram direcionados para lá. Sandra Pereira Silva é uma das dirigentes da Associação dos Produtores Rurais Feirantes do Paranoá. Ela também enumera os ganhos, tanto para a população quanto para os seus colegas de feiras que agora não terão mais os sacos de lixo abertos por catadores de latinhas – e que acabavam espalhados. “O aspecto no último domingo (2) já era outro, muito mais agradável e limpo depois que desmontamos as barracas”, conta ela.
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Planaltina, onde a arte pede e concede passagem
Pontos de ônibus de Planaltina estão com a marca da criatividade: cidade respira cultura | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No lugar de abrigos pichados e sujos, agora os pontos de ônibus esbanjam cores e gravuras que remetem a um local da centenária Planaltina, prestes a completar 161 anos. A ação faz parte do projeto Parada Cultural, que deu a grafiteiros da cidade o desafio de deixar bonitas 50 paradas espalhadas pelos setores da cidade. “Um dia, eu olhei para meu gabinete e vi aquelas paredes frias, sem cores; foi quando decidi chamar um grafiteiro para fazer a reprodução de alguns monumentos da cidade”, relata o administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues, que já foi fotógrafo. A partir daí, veio a inspiração de incentivar a arte, acabando de vez com as pichações. Para realizar o sonho, ele acionou o empresariado local – que prontamente aderiu à ideia. “Com a ajuda deles, compramos a tinta, comida para os artistas e ainda damos uma ajuda de custo para eles”, detalha Célio. Empresários abraçam ideia Um dos parceiros foi Rogerio Nogueira, 45 anos, há 19 atuando como proprietário de uma loja de autopeças na cidade. “Nasci aqui”, conta. “Minha família veio em 1944 para cá, vinda de Goiás [antiga capital goiana]. Então, quando me convidaram para participar, não pensei duas vezes”. Dono de uma loja de tintas que funciona desde 1989, Renato Bocayuva, 47 anos, também abraçou a ideia movido pelo mesmo espírito. “O propósito é deixar as paradas bonitas”, resume. “Eu acho que a gente, que é empresário, tinha de cada vez mais se engajar nesse tipo de projeto, ainda mais vindo de um governo que está fazendo tudo pela nossa cidade”. Renato Bocayuva: . “Eu acho que a gente, que é empresário, tinha de cada vez mais se engajar nesse tipo de projeto” A administração contou ainda com a parceria de um outro cidadão planaltinense, o deputado Cláudio Abrantes. “Planaltina é uma cidade acolhedora, que une a modernidade da capital à tradição”, define. “Queremos valorizar o artista local, transformando nossa cidade em uma galeria a céu aberto”. Novo visual Joana Silva: “Está muito bonita. Melhor do que aquelas pichações” A população tem gostado de ver os pontos de ônibus todos “vestidos” pelo talento dos artistas locais. “Está muito bonita”, classificou a aposentada Joana Silva, 67 anos, moradora do Buriti 3, ao passar pela parada em frente ao Hospital de Planaltina. “Melhor do que aquelas pichações. Estavam sujas demais”. A meta é que cada setor da cidade tenha, ao menos, uma parada pintada, como a da Rua da Matriz, que fica no centro de Planaltina e é um importante ponto de celebração da Festa do Divino Espírito Santo.
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Antigo “lixão” ganhará nova cara no Recanto das Emas
A Administração Regional do Recanto das Emas vai reativar o espaço localizado na Quadra 400/600, ao lado do Terminal Rodoviário e próximo da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Trata-se de uma reivindicação antiga da comunidade. Semanalmente são retiradas, em média, 100 toneladas de lixo e entulho da área, que acabam sendo descartados irregularmente. A Administração Regional trabalha na limpeza e recuperação do espaço para transformá-lo em uma área de lazer. O vigilante Isaías Moraes, 52 anos, que costuma utilizar a ciclovia em frente ao antigo “lixão” para se locomover pela cidade, ficou espantado com a reforma no local. “Eu não acreditei que, depois de tantas reclamações, vamos ganhar um espaço novo perto de casa”, agradeceu o morador da Quadra 405. Reclamações A área pública, com aproximadamente 500 metros quadrados, recebe um número frequente de reclamações. A presença de animais nocivos à saúde humana, como ratos e pombos, além de servir como hospedeiro do mosquito transmissor da dengue, incomodava a população que trafega pelo local. O administrador regional Carlos Dalvan diz que o trabalho de conscientização por parte da população é fundamental para que espaços como esses sejam mantidos limpos e organizados. “Essa era uma demanda antiga dos moradores e agimos com criatividade para não onerar os cofres públicos”, ressaltou. *Com informações da Administração Regional do Recanto dos Emas
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DF, ajardinado e bem-cuidado em cada detalhe
Grandes obras transformam a dinâmica das cidades, mas são os pequenos e médios serviços que mudam a paisagem e reforçam a importância do cuidado com os equipamentos públicos. No Distrito Federal, esses reparos – que vão desde a poda de árvores até a reforma de tesourinhas – são tratados como prioridade pela atual gestão. “Temos olhado com carinho para todas as regiões administrativas”, afirma o governador Ibaneis Rocha. O GDF concentra uma grande força-tarefa formada por secretarias, empresas, órgãos e administrações regionais. Juntos, todos cuidam do patrimônio público ao promover obras e ações como tapa-buraco, desentupimento de bocas de lobo e da rede pluvial, pintura e sinalização de pistas e recuperação de parques infantis, entre outras. “Essas pequenas obras e reparos, que eu costumo chamar de ajardinamento, são importantes para as cidades permanecerem bem-cuidadas e o cidadão ter a sensação de pertencimento à região em que mora”, destaca o governador. “E é um cuidado de verdade. Em vez de pintar o meio-fio quebrado, nós o trocamos, colocamos um novo e só então pintamos.” Acompanhe, a seguir, como se desenvolve o cuidado diário com as cidades que compõem o Distrito Federal. GDF Presente Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O carro-chefe de todos esses serviços é o GDF Presente, coordenado pela Secretaria de Governo. O programa agiliza as demandas e reduz a burocracia, ao integrar diferentes órgãos e administrações regionais para tocar obras de recuperação e melhoria da infraestrutura das cidades. “O GDF Presente permite o empoderamento do administrador, um atendimento mais ágil às demandas da comunidade e a descentralização dos serviços dos órgãos”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires. “São fatores importantíssimos dentro do programa, pois, quando você tem todos os órgãos atendendo juntos, você facilita a realização daquele trabalho.” Novacap em ação Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Boa parte do trabalho feito pelo GDF Presente conta com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A Novacap é reconhecidamente uma empresa que zela pelo DF e até possui a própria fantástica fábrica de cuidados com a cidade. Quer ver só? Até junho de 2020, somente de meios-fios e calçadas, foram construídos 15.025,17 mil m² nas 33 regiões administrativas do DF, com investimentos que totalizaram R$ 5.637.831,83 milhões. Dentro da Novacap, a fábrica de concreto produziu 2.900m de meios-fios entre janeiro e junho deste ano. Também vieram da produção da companhia 14.252 unidades de blocos de concreto e 18.986 bloquetes para calçadas, estacionamentos e praças, além de 2 mil m² de alambrados que tornaram mais seguros parquinhos, unidades básicas de saúde (UBSs) e escolas. A Novacap executa, ainda, obras de maior porte, como a das tesourinhas. Até o momento, foram entregues três viadutos, nas quadras 3/4 Sul, 7/8 Norte e 15/16 Norte. Nem só de concreto, porém, vive a Novacap. Por lá, a produção de mudas tem igual importância. Nos primeiros seis meses deste ano, foram produzidas 1.223.267 milhão mudas de flores, ervas e herbáceas. Mais de 31.601 mil m² de canteiros e jardins públicos receberam manutenção. O DF ficou ainda mais bonito com as 37.721 mudas produzidas, as 29.122 árvores e os 95.323 m² de grama plantada. Plantar é essencial, mas cuidar, igualmente. Por isso a empresa recolheu 11.499m³ de lixo verde, podou 48.308 mil árvores e limpou 86.568m² de área de canteiros. “O ajardinamento, ou zeladoria das cidades, é uma grande preocupação do governador Ibaneis, tanto que estamos criando na estrutura da Novacap a Diretoria das Cidades, e nosso foco vai ser fazer com que as cidades do DF estejam novas em todos seus aspectos: jardins, parques, pavimentos, equipamentos públicos, escolas, paradas de ônibus, podas de árvore, bocas de lobo”, pontua o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Limpeza constante Assim como a Novacap, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é um braço essencial para a zeladoria do DF. A autarquia promove, diariamente, ações de varrição e catação de resíduos em todo o DF. E também segue um cronograma de remoção de entulhos nos diversos pontos de descarte irregular, além de pintura de meios-fios, lavagens de monumentos e das principais áreas de grande circulação. [Numeralha titulo_grande=”425 mil km ” texto=”Total de vias públicas varridas pelo SLU de janeiro a maio deste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho é reconhecido pelo esforço de 4.184 garis. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, foram coletadas 328 mil toneladas de lixo domiciliar no DF. Na varrição de rua, calculada por quilometragem, foram 425 mil km quilômetros de vias e logradouros públicos que ficaram mais limpos nesse mesmo período. “Cuidar da cidade está na essência do SLU, e estamos sempre na rua varrendo, coletando lixo e entulho, pintando meios-fios para garantir mais saúde para a população e uma cidade cada vez mais bonita e que dá orgulho a todos que moram no DF”, aponta o diretor-presidente do SLU, Jair Tannús. Além do essencial trabalho humano, o SLU investe na modernização de diversos serviços. Foram adquiridos nove caminhões específicos para a varrição mecanizada das ruas, além de 56 sopradores, que facilitam o serviço de varrição e catação. Obras por toda parte Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília A Secretaria de Obras reforça esse time da zeladoria. A pasta é responsável por investir na infraestrutura do DF por meio de serviços que envolvem drenagem, pavimentação, construção de calçadas e meios-fios. Essas obras têm sido executadas pela secretaria em diferentes localidades, como Vicente Pires e Bernardo Sayão, bem como os trabalhos realizados na W3 Sul, onde foram revitalizadas as quadras 511 e 512. As quadras 509 e 510 Sul devem ser entregues na segunda quinzena de agosto, e as demais vão seguir o cronograma de licitações. “Desde o primeiro dia de gestão, a orientação que nos foi dada pelo governador Ibaneis Rocha foi cuidar da cidade, recuperar calçadas, meios-fios, manter o gramado sempre bem-cortado, as árvores podadas”, descreve o secretário de obras, Luciano Carvalho. “Não temos medidos esforços para cuidar da cidade. Prova disso é a revitalização da W3 Sul, há anos abandonada. Também estamos trabalhando duro na melhoria do trânsito, com a construção de dezenas de viadutos, alargamento de vias, entre outras medidas. Assim será durante todo o governo.” Adote uma Praça Nessa missão contínua de cuidar bem da cidade, os setores público e privado também andam de mãos dadas. Administrado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o programa Adote uma Praça tem firmado parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de locais públicos. São praças, jardins, rotatórias e canteiros de avenidas, becos e parques que estão ou vão ficar com cara nova. Desde o lançamento, em maio de 2019, o Adote uma Praça recebeu 57 propostas, assinou 33 termos e entregou 12 projetos. Outros 14 estão sendo finalizados. Ao todo, 15 administrações participam do programa. “O Adote Uma Praça é um exemplo de envolvimento da comunidade e do setor privado nas melhorias da nossa cidade”, conta o titular da pasta, Everardo Gueiros, que lembra: “Não é usado um centavo de dinheiro público nessas melhorias e cuidados. A comunidade e o setor privado investem nisso para conservar e dar uma nova cara para a cidade onde vivem”. Para ele, o diferencial do programa é mobilizar o senso de pertencimento da comunidade. “Muito cidadão adota um espaço público e preserva como se fosse seu, por isso o Adote veio para oficializar esse cuidado”, valoriza. “Tem até um exemplo, no Gama, de uma família que fez um jardim, há mais de 30 anos, em um beco ao lado da casa, e a manutenção do lugar passou de geração em geração. Eles viram uma oportunidade, pelo programa, de regularizar esse cuidado com um bem público. Lembrando que não é usado um centavo de dinheiro público nessas melhorias e cuidados. A comunidade e o setor privado investem nisso para conservar e dar uma nova cara para a cidade onde vivem.” Mais abrigos de ônibus Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Cuidar dos espaços físicos de quem utiliza o transporte público também é uma etapa importante da zeladoria. E esse trabalho fica a cargo da Secretaria de Mobilidade (Semob), que, em 2020, implantou 91 abrigos de ônibus em 17 regiões administrativas distintas. Outros 606 abrigos foram revitalizados em 31 RAs. A Semob também publicou uma licitação para construir 525 novos abrigos, reformar e adaptar outros 650 abrigos já existentes e substituir 100. Ao todo, o DF possui 4.943 pontos de parada, sendo 3.038 abrigos, 1.232 pontos habituais e 673 placas de sinalização da parada. Sinalização O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) também investe em cuidados das vias. De janeiro a julho deste ano, o órgão sinalizou 651 faixas de pedestre, 17.027 lombadas e 32.239 vagas de estacionamento, além de instalar 1.816 placas de sinalização. Essa e todas as outras ações de ajardinamento são acompanhadas de perto pelo governador Ibaneis Rocha. É comum o chefe do Executivo percorrer as cidades a bordo do seu carro para observar o andamento de obras, a necessidade de reparos e estar mais perto do povo. A blitz do governador já passou por diferentes regiões administrativas. São cuidados que a gestão atual do DF se compromete a manter, dia após dia. Arte: Agência Brasília
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Núcleo Bandeirante e Candangolândia voltam a ter coleta seletiva
Na próxima segunda-feira (6), está previsto o retorno da cooperativa Recicla Mais Brasil que atende Paranoá e Itapoã. Foto: Arquivo/Agência Brasília A partir desta quarta-feira, dia 1º de julho, os moradores do Núcleo Bandeirante e Candangolândia terão novamente a coleta seletiva na sua cidade. A responsável pela prestação do serviço é a cooperativa Renascer, que teve seu plano de segurança e prevenção de riscos aprovado pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde e pelo SLU. Portanto, além do Núcleo Bandeirante e Candangolândia, o DF já está sendo atendido com a coleta seletiva em Samambaia, Cruzeiro Velho, Santa Maria, Lago Norte, Varjão, São Sebastião e Riacho Fundo I e II. Na próxima segunda-feira, dia 6 de julho, está previsto o retorno da cooperativa Recicla Mais Brasil que atende Paranoá e Itapoã. Dessa forma, aos poucos, a coleta seletiva vai voltando a ser realizada no DF. O SLU e as cooperativas de catadores agora precisam mais do que nunca da participação de todos para que continuem separando seus recicláveis. No site do SLU o cidadão poderá conferir os dias e horários que o caminhão da coleta passa em sua região. O site é www.slu.df.gov.br. *Com informações do SLU
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Novacap investe mais de R$ 6 milhões em limpeza de bocas de lobo
A função das bocas de lobo é remover o acúmulo de águas pluviais das ruas e o trabalho é aprovado pela população. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Bocas de lobo espalhadas pelas 33 regiões administrativas do Distrito Federal foram limpas durante o primeiro semestre deste ano. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) investiu R$ 6,3 mil (mais precisamente, R$ 6.374.432,44), higienizando 60.127 e construindo e reconstruindo 17.131 estruturas de escoamento da capital. Nesta semana, o programa GDF Presente retirou, em Ceilândia, cerca de 600 toneladas de lixo em bocas de lobo. Desde novembro do ano passado, 11 mil delas foram higienizadas na região, fazendo com que a água da chuva não chegue mais às casas de moradores, caia direto na estrutura de escoamento e desemboque na rede de captação. O chefe da departamento de Infraestrutura da diretoria de Urbanização da Novacap, Márcio Costa, explica que a função das bocas de lobo é remover o acúmulo de águas pluviais das ruas. “Quando entupida, a estrutura não cumpre com o objetivo, e assim, causa transtornos, como enchentes e mau cheiro. Isso torna o ambiente propício para a proliferação de baratas e ratos, por exemplo”, lembra. Por isso, segundo Costa, a colaboração da população é essencial para o funcionamento efetivo das ações do governo local. “Encontramos todo tipo de entulho, como lixo vegetal, material orgânico, papel, plástico, eletrodoméstico, material de construção, entre outros. É importante que a comunidade tenha consciência”, comenta. Serviço Caso flagre alguém descartando lixo em locais inadequados, o cidadão pode denunciar pelo site da Ouvidoria-Geral do DF, o Ouvi-DF. Basta fazer o cadastro e protocolar a manifestação. Também é possível registrar a denúncia pelo telefone 162, gratuitamente para telefone fixo e celular, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e sábado, domingos e feriados, das 8h às 18h, ou pessoalmente. Consulte a lista de endereços aqui.
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SLU reforça ações de limpeza como prevenção ao novo coronavírus
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início ao cronograma de lavagem das paredes da plataforma da Rodoviária que dá acesso aos Eixos Sul e Norte do Plano Piloto. No domingo, dia 14 de junho, a ação será nos paredões do Buraco do Tatu, já que estará sem fluxo de veículos devido ao retorno das atividades do Eixão do Lazer. O SLU já tem incluído em seu cronograma de limpeza, a lavagem de áreas públicas com grande circulação de pessoas como passagens subterrâneas, feiras, paradas de ônibus, imediações de hospitais públicos e de Unidades de Saúde Básicas e de internação do Sistema Socioeducativo. Com o apoio de caminhões pipa, as higienizações acontecem nessas áreas como medida necessária para o enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19). “Além dessas higienizações, também vamos fazer a lavagem das paredes dessas duas localidades pelo menos uma vez por semana. Aplicamos um produto, esfregamos com a vassoura e finalizamos com o jato de água quente”, explicou o gerente de limpeza do SLU, responsável pela região norte, José Lúcio Lopes. Essa é uma ação de governo que envolve a Administração do Plano Piloto e Novacap. Com isso, o SLU cumpre sua missão de manutenção da limpeza dos espaços públicos e contribui para a saúde e beleza da cidade. * Com informações SLU
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Divulgado resultado de concorrência para imóveis no Sol Nascente/Pôr do Sol
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) divulgou o aviso de resultado da Concorrência Nº 05/2020, para a construção de empreendimento habitacional na Quadra 105 do Setor Habitacional Sol Nascente – Trecho II, em Ceilândia. A empresa vencedora do certame é Unik Construtora e Incorporadora Ltda., que apresentou a melhor proposta, no valor de R$ 50.857.942,04. Ao todo, serão 420 apartamentos de dois e três quartos, que vão contar com sala, cozinha, área de serviço e banheiro. Os tamanhos variam entre 56m² e 68m². Além disso, o projeto contempla 39 lojas comerciais. Os beneficiários serão candidatos habilitados nas Faixas de Renda 1,5 (de R$ 1,8 mil a R$ 2,6 mil) e 2 (R$ 2,6 mil a R$ 4 mil). *Com informações da Codhab
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A transição de colônia agrícola a setor habitacional
A família de Maria Dolores Aguiar saiu do Guará em 1999 para viver na então Colônia Agrícola Vicente Pires. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Colônia Agrícola Vicente Pires foi criada em 1986 com a exclusiva missão de desenvolver naquele terreno situado próximo a Taguatinga a produção rural capaz de ajudar a abastecer as cidades de Brasília com gêneros alimentícios. Ali se chegou a produzir de tudo um pouco: hortifrutigranjeiro, hortaliças, leite de cabra e leite de vaca, e inúmeros tipos de fruta, como a manga, banana, laranja, mexerica, limão e uva, além de milho e feijão. Não era somente pela atividade agrícola que fazia a terra se caracterizar como área rural. Vicente Pires era entrecortada por um longo córrego de mesmo nome. Poucos moradores sabem que, na verdade, não foi a cidade que deu o nome ao córrego, mas o inverso. Para explicar isso, é preciso escrutinar o passado em 200 anos atrás. No período imperial brasileiro, o Conselheiro da Coroa Padre Vicente Pires da Mota recebeu alguns hectares de terra entre a província de São Paulo e o interior do atual Goiás. Dentro da fazenda dele, havia um córrego que passou a se chamar Vicente Pires por causa do nome do proprietário da terra. Foi daí que surgiu o nome da cidade conhecido hoje por Vicente Pires. Chacareiros Em 1985, o governo decidiu levar para lá 350 chacareiros. Cada um recebeu um pequeno módulo para iniciar a produção de alimentos para a capital. A migração de área rural para urbana foi lenta. Demoraria 24 anos até se transformar na 30ª Região Administrativa, em 2009. Mas o processo de fracionamento das chácaras foi acelerado e começou para valer no início dos anos 2000, quando o Distrito Federal vivia uma onda de grilagem de terra. A especulação imobiliária apontou os olhos para Vicente Pires devido à localização privilegiada. A colônia ficava entre Estrutural, Taguatinga, Guará e Águas Claras e a 13km do Plano Piloto. Além disso, possuía as melhores condições naturais possíveis: chácaras imensas e com água abundante, pois a maioria se situava sobre verdadeiros colchões de água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Foi justamente por essas condições, combinadas com a paz inerente a um setor de chácaras, que fizeram com que a família de Maria Dolores Aguiar, 74 anos, saísse do Guará no final dos anos 1990 para morar em Vicente Pires. Ou melhor, na Colônia Agrícola Vicente Pires. Eles chegaram em 1999. “Aqui era tudo mato. Só tinha chácara”, recorda. A moradora é a única proprietária de chácara na Rua 7 que não fracionou o terreno. Ao contrário da maioria dos vizinhos, que transformaram a sua propriedade em condomínio ou lote comercial. A propriedade dela tem cinco mil metros quadrados. Lá, ainda cultiva hortifrutigranjeiros. Dolores lembra que, em 1996, o vizinho ao lado chegou a oferecer o lote de mil metros quadrados a ela por R$ 2 mil. Com praticamente toda a vizinhança convertida em condomínio ou comércio, Dolores afirma que não se sente uma estranha no próprio ninho. Acha que a vinda dos serviços de urbanização organizou a ocupação desordenada. “A pavimentação diminuiu a poeira e a lama em 100%. Ficou muito bom. Com a chegada da cidade, tumultuou porque o tráfego de carros e caminhões faziam estrago aqui”, disse. Regularização O processo de regularização de Vicente Pires teve início em 2017, mas ainda não foi concluído. Muitas casas permanecem na irregularidade. Foram entregues 57 mil escrituras. A cidade possui cerca de 80 mil residências. São divididas em glebas. De 1 a 3 são da Terracap. Porém, a Gleba 4, que compreende a Vila São José, pertence à União. Por isso, ainda não foi regularizada. 29.05.2020 Presidente da Acivip, Anchieta Coimbra, lamenta a burocracia por parte da União para regularizar toda a cidade. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Vicente Pires (Acivip), Anchieta Coimbra, o fato de a Vila São José ainda não ter escritura impacta na regularização da cidade, porque tem de ser feita de forma integral. Ele lamenta que isso demande tempo, pois a falta de escritura aos prédios comerciais faz com que empresários interessados em investir na cidade recuem. “O GDF tem toda a disposição em regularizar Vicente Pires, mas a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) é que trava, pois a Gleba 4 e um pedação da Gleba 3 pertencem à secretaria”, afirma Anchieta.
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Espaços no Parque da Cidade são revitalizados em ato contra transfobia
Com a iniciativa, o Jardim Marina Garlen agora conta com 80 mudas de ipê plantadas desde a 1ª edição do ato. O Espaço Dandara teve mesas e bancos pintados com as cores da bandeira LGBT. Foto: Divulgação A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) realizou nesta terça-feira (18) o plantio de 20 ipês durante o IV Ato contra a Transfobia, no Parque da Cidade. Com o lema “Se plantarmos Respeito, colheremos Amor”, a iniciativa é uma forma de revitalizar espaços que foram criados em homenagem às vítimas de violência LGBTfóbica e foi coordenada pela Subsecretaria de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus. Com a iniciativa, o Jardim Marina Garlen agora conta com 80 mudas de ipê plantadas desde a 1ª edição do ato. O Espaço Dandara teve mesas e bancos pintados com as cores da bandeira LGBT. Também foram prestadas homenagens a Fernanda Benvenutt, militante transexual brasileira dos direitos humanos LGBT, morta este ano, e a Marielle Franco, líder política defensora dos direitos humanos. A atividade faz parte do calendário de eventos alusivos ao Dia da Visibilidade Trans, celebrado no dia 29 de janeiro, denominado “15 Dias de Ativismo Trans pela Visibilidade”. Durante o evento, o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, anunciou a elaboração de estudo para inserir mais opções de serviços pelo Canal 162, da Ouvidoria Geral do DF. “Em breve, lançaremos o Disque Direitos Humanos por meio do Canal de Atendimento 162, para que possamos ter uma rede responsável para trabalhar e tratar as denúncias de vítimas de violência LGBT, população em situação de rua, idosos, pessoa com deficiência e intolerância religiosa ”, explicou. O objetivo do evento no Parque da Cidade, segundo a coordenadora de Diversidade LGBT da Sejus, Paula Benett, é desconstruir preconceitos da sociedade. “E que essas mudas possam florescer e mostrar que a população trans não é invisível”, disse sobre o plantio de ipês. Pacto A Sejus aderiu, em 2019, ao Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência LGBTfóbica. Recentemente, a secretaria realizou cerimônia alusiva ao Dia Nacional da Visibilidade Trans com o intuito de ressaltar a importância da diversidade e o respeito ao movimento trans, representado por travestis e transexuais. Na ocasião, foi assinado o Termo de Compromisso com a portaria que normatiza o atendimento à população LBGTI dentro das unidades socioeducativas do DF. *Com informações da Sejus
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Serviço de poda de árvores ganha reforço em todo o DF
Uma equipe passou o dia na 411 Norte podando árvores. Ela foi composta por três operadores, quatro auxiliares, um encarregado e quatro caminhões aparelhados com uma cabine que conduz o funcionário até o galho. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O serviço de poda de árvores da Novacap vai ganhar um importante reforço. Mais 25 equipes serão integradas ao trabalho, elevando, assim, de 12 para 37 os grupos que vão executar a tarefa em todo o Distrito Federal. As novas 25 equipes foram contratadas por meio de licitação, que priorizou menor preço e habilitação para esse tipo de trabalho. Depois de vencerem as questões burocráticas e de adaptação, elas passarão a encorpar essa força-tarefa responsável por dar um charme ao verde da cidade. Estudo da Novacap decidiu que o grupo seria dividido em nove lotes. Cada um compreende determinado conglomerado de regiões (veja quadro abaixo). Quatro lotes já estão com o contrato homologado. São eles: Lote 1 (Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro e Setor de Indústrias e Abastecimento), Lote 2 (Lago Sul, Jardim Botânico e São Sebastião), Lote 5 (Núcleo Bandeirante, Guará, Lúcio Costa, Candangolândia e Vicente Pires) e Lote 8 (Brazlândia e Ceilândia). Por enquanto, a primeira região a receber as novas equipes de poda de árvores é a do Plano Piloto. O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos, explica que as empresas terceirizadas precisam de um tempo para adaptação até irem a campo fazer as podas de árvores. “Eles têm de saber, por exemplo, o tipo de região onde vão atuar e qual equipamento que vão usar: se mais parrudos ou não”, exemplifica. Toda a fase de adaptação é acompanhada de um técnico da Novacap. Existem dois tipos de podas: alta e baixa. O mais comum no Distrito Federal é a poda baixa, pois as árvores típicas do Cerrado são, geralmente, de porte pequeno, como Ipê de jardim e Lixeira. Esse tipo de poda não requer escada e nem equipamento pesado. Já a poda alta, sim, precisa de um maquinário mais pesado. A exemplo do serviço realizado nesta quinta-feira (6) na 411 Norte. Uma equipe passou o dia na quadra realizando podas. Ela foi composta por três operadores, quatro auxiliares, um encarregado e quatro caminhões aparelhados com uma cabine que conduz o funcionário até o galho. O modelo de contratação das empresas é por produtividade. Diariamente, elas são avaliadas. Na região do Plano Piloto, por exemplo, são necessárias 16 podas por dia para que a Novacap autorize o repasse do recurso público referente ao serviço contratado. Até as 15h, a empresa já havia batido a meta. Foram feitas 15 podas, uma redução da copa de uma árvore, uma “erradicação”, termo técnico para a retirada de árvores. Os moradores do Bloco O acompanharam o serviço. Alguns deles tiveram problemas com as plantas. Aíton Freitas, 62 anos, por exemplo, disse que um galho quebrou a janela do seu apartamento no terceiro andar. “Foi durante uma ventania. Tomei um susto”, recorda. Moradora do mesmo bloco, Bruna Sarkis, 37, disse que um galho de aproximadamente 1,2 metro caiu no quarto do apartamento dela durante o temporal. Por sorte não atingiu ninguém da família. “Ainda bem que foi à tarde e não havia ninguém em casa”, disse, ainda aliviada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Além de fazer a poda dos galhos, as equipes contratadas ficam incumbidas de recolher o material e triturá-lo até ele virar serragem. Do pó de serra é feita a compostagem (adubo) para a agricultura familiar por meio de uma parceria com a Emater-DF. No Distrito Federal, há um total de 5 milhões de árvores cadastradas pela Novacap. São 2,5 mil em risco de queda, também já cadastradas pela Novacap para serem trabalhadas. “Uma árvore é uma vida. Nasce, cresce e uma hora ela morre. Mas precisa ser podada. Dependendo do tamanho dela, quando morre, pode causar um estrago. E até vitimar uma pessoa”, enumera Sérgio Lemos. Bioma Cerrado Ele lembra que, antes de plantar uma árvore em área pública, o cidadão deve pedir à Novacap um estudo se aquele tipo de planta é adequado para o lugar. A companhia alerta que plantar árvores que não são específicas para o solo do Distrito Federal pode criar inúmeros problemas, como doenças, pois uma árvore transmite para outra, assim como um ser humano. Há espécimes que sugam mais os minerais do solo, tornando-o improdutivo. “Às vezes, a pessoa acha que está fazendo o bem, plantando uma árvore, mas não está, porque planta num lugar errado, tipo debaixo de uma rede elétrica. Ela vai crescer e a dimensão dela vai trazer problema”, explica Sérgio Lemos. Vale ressaltar que a Novacap não executa podas de árvores em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para este tipo de serviço. Exceto em casos de risco de desabamento que resultem em ação da Defesa Civil. As equipes de podas da Novacap são proibidas também de realizar serviço em rede de energia elétrica ou a cinco metros dela por questão de segurança. Quem faz esse serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB). Serviço: Para solicitar o serviço da equipe de poda de árvore da Novacap basta ligar para o telefone da Ouvidoria da companhia (3403-2626) ou para a Ouvidoria do GDF (156). Lote 1: Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro e Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). Lote 2: Lago Sul, Jardim Botânico e São Sebastião. Lote 3: Paranoá, Lago Norte, Taquari, Varjão, Itapoã. Lote 4: Sobradinho, Fercal e Planaltina. Lote 5: Núcleo Bandeirante, Guará, Lúcio Costa, Candangolândia e Vicente Pires. Lote 6: Riacho Fundo e Park Way. Lote 7: Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Estrutural. Lote 8: Brazlândia e Ceilândia. Lote 9: Gama, Santa Maria e Recanto das Emas.
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Feira Legal e criação de RAs marcam o ano
O programa GDF Presente fortalece as administrações regionais ao descentralizar equipamentos, o que permite que as obras em cada cidade sejam executadas de acordo com as necessidades de cada uma. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em um ano com muitos desafios, próprios de um primeiro ano de gestão. O SOS-DF foi lançado no dia 4 de janeiro e, nos primeiros 100 dias do governo, o programa executou 55.500 ações em todas as regiões administrativas do DF. Foram feitos serviços de tapa-buraco, poda de grama e árvore, desentupimento de bocas de lobo e redes de água pluvial e de esgoto, recapeamento, pintura de sinalização nas pistas, instalação de quebra-molas e meios-fios, recuperação de parques infantis, entre vários outros. [Olho texto=”O SOS-DF priorizou as ações mais emergenciais para arrumar o Distrito Federal. Agora estamos nas ruas com o GDF Presente, que veio para dar às RAs mais agilidade no atendimento das demandas dos moradores.” assinatura=”Fernando Leite, secretário de Cidades” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa contou com a participação de todos os órgãos de governo, seja com cessão de mão de obra ou com matéria-prima e equipamentos. Todo o trabalho recebeu o importante reforço dos reeducandos do sistema penitenciário, por meio da Sesipe (Subsecretaria do Sistema Penitenciário), ligada à Secretaria de Segurança Pública. Com a finalização do SOS-DF, chegou o GDF Presente, com o objetivo de fortalecer as administrações regionais. Os equipamentos foram descentralizados, o que permitiu que as obras em cada cidade fossem executadas de acordo com as necessidades de cada uma. Esse programa de obras deu agilidade no atendimento das demandas dos moradores. Entre as ações realizadas pelos polos, estão a recuperação de calçadas e meios-fios; desobstrução de bocas de lobo; recuperação das vias rurais; operação tapa-buraco; reparos em praças, parquinhos e pontos de encontro comunitários; patrolamento de via não pavimentada; troca de lâmpadas; pinturas de faixas de pedestre; instalação de quebra-molas; retirada de entulhos; e ações de limpeza de combate à dengue. Números do GDF Presente – 2 mil endereços atendidos; – 11.675 unidades de árvores podadas; – 200.810.090 m² de roçagem realizada; – 10.717.493 kg de entulhos recolhidos; – 1.775 toneladas de asfalto; – Mais de 24 toneladas de bocas de lobo desobstruídas. Melhorias para a praia do brasiliense O programa Feira Legal, lançado em setembro pelo governador Ibaneis Rocha, vai fortalecer as feiras do DF com tecnologia, segurança jurídica e desenvolvimento econômico. Ao todo, 20 mil comerciantes serão amparados em 38 feiras permanentes e três shoppings populares. O Feira Legal é um pacote que envolve redução de tributos e encaminhamento de projetos de lei à Câmara Legislativa, permitindo a regularização das feiras. Inicialmente, o projeto será destinado às feiras: da Torre de TV, Sobradinho, Gama, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Guariroba, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, São Sebastião. Em um segundo momento, ele será ampliado para outros espaços. O recadastramento dos feirantes já ocorreu em três locais: Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Guará. Foram 834 permissionários recadastrados. As despesas de água e luz das áreas comuns das feiras passaram a ser custeadas pelo governo, em um projeto de lei aprovado na CLDF. O Feira Legal é mais uma ação integrada entre diversas secretarias do GDF e envolve as pastas de Projetos Especiais; Ciência, Tecnologia e Inovação; Economia; e Cidades e Governo, além do Banco de Brasília (BRB). Novas regiões administrativas Desde o início do ano, a Secretaria de Cidades trabalhou para a criação de duas regiões administrativas: Sol Nascente e Pôr do Sol e Arniqueira. Foram feitas duas audiências públicas, previstas em lei, para formalizar o interesse da população em criar ou não as novas cidades. A consulta pública sobre a criação da administração do Pôr do Sol e Sol Nascente ocorreu em 9 de março, com a presença de cerca de 700 pessoas. O projeto foi aprovado na Câmara Legislativa em agosto. Já a reunião eu debateu a criação da cidade de Arniqueira foi realizada em agosto, e o projeto aprovado dias depois. Campanhas A Secretaria de Cidades participou também das campanhas realizadas pela equipe da primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. A A pasta fez a mobilização das cidades, para recolher agasalhos e brinquedos usados – Vem Brincar Comigo. Foram recolhidos cerca de três mil agasalhos e doados para instituições sociais, em julho. Cada administração regional escolheu um local para entregar as roupas. Já a campanha Vem Brincar Comigo recolheu mais de 30 mil para o Dia das Crianças, que foram doados para os pequenos em situação de vulnerabilidade. Eventos Além da parceria em campanhas de arrecadação de donativos, a Secretaria de Cidades é responsável pelo cadastramento de pessoas interessadas em trabalhar em eventos que acontecem na capital. – 1.209 ambulantes cadastrados; – 2.661 autorizações entregues para o trabalho em eventos; – 36 alvarás expedidos para carro de som circular; – 180 Termos de Permissão de Uso emitidos para quiosques e trailers. Palavra do secretário “Cheguei à secretaria e percebi como foi um ano de muito trabalho. Junto com a Secretaria de Governo, ser responsável pela coordenação das 33 administrações regionais significa trabalhar ininterruptamente em prol da população. Foi o que fizemos quando encabeçamos o SOS-DF, um programa que priorizou as ações mais emergenciais para arrumar o Distrito Federal. Agora estamos nas ruas com o GDF Presente, que veio para dar às RAs mais agilidade no atendimento das demandas dos moradores. É isso o que fazemos, é isso o que sabemos e queremos fazer. É gratificante ver o reconhecimento da população nas ruas; mas principalmente estamos ali nas ruas com ela para ouvir suas necessidades. Nosso trabalho continua em 2020, agora com mais conhecimento da realidade de cada local. Será mais uma no em que andaremos demãos dadas com os moradores”, comentou Fernando Leite, secretário de Cidades. *Com informações da Secretaria de Cidades
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Força-tarefa atende Areal e Arniqueira
Um depósito de lixo clandestino entre a QS 11 do Areal e o Setor Habitacional Arniqueira incomoda o líder comunitário Júnior Torres há anos. Já Ana Almeida, 18 anos, sonha com a reforma dos equipamentos do Parque onde sua filha costuma brincar. Socorro Alves, 54, por sua vez, chegou com uma lista de pedidos para sua região, como manutenção de praças, limpeza, recapeamento de pistas, poda de árvores. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Estas são algumas das demandas recebidas pela equipe do GDF Presente, que desembarcou na manhã desta quinta-feira (12/12) com maquinário pesado e um contingente de servidores com muita disposição para trabalhar. O QG (quartel-general) foi montado na sede da Administração Regional de Arniqueira. É a primeira ação de grande porte na região. “Temos de dar graças a Deus pelo governador ter criado a nossa RA. Agora somos realmente uma cidade”, ressalta a recém-empossada administradora, Telma Rufino. A RA abrange Vereda da Cruz, Veredão, ADE, Arniqueira, QS 6, 8, 9, 10, 11 e parte da QS 7 do Areal. O tempo normal de permanência do GDF Presente é de uma semana. Mas, como a Administração Regional é uma recém-nascida, o secretário de Governo, José Humberto Pires, resolveu presenteá-la. “Vou autorizar 15 dias”, disse ele, para a alegria dos moradores presentes na estreia do programa na cidade. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Após ouvir os pedidos dos moradores e lideranças comunitárias, o batalhão avançado do GDF Presente foi a campo. O primeiro lugar vistoriado foi justamente o Parque Areal, onde Ana Almeida brincava com a filha de 1 ano e 3 meses. O espaço tem um campo de futebol de terra batida, uma quadra poliesportiva e um campo de grama sintética. Acompanhado de equipe, composta por engenheiros da Novacap, companhias Energética de Brasília (CEB) e de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), além do secretário-executivo de Cidades, Fernando Leite, José Humberto determinou a revitalização geral do lugar. Serão trocados os equipamentos do playground, a grama sintética cobrirá o campo de terra e a quadra receberá alambrado, pintura e traves novas. O anúncio deixou Ana satisfeita: “Muito bom. Eu gosto de ficar aqui”. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Enquanto isso, um comboio de maquinários pesados se dirigia para a área que fica nos fundos do Park Way e perto da QS 11 do Areal e do Setor Habitacional Arniqueira – onde algumas pessoas depositam lixo. Foi preciso um trator e dois caminhões para recolher os entulhos. Tinha de tudo: colchão, armário, pneus, cama e sacos de lixo. Ao chegar ao lugar, José Humberto, Telma Rufino e Fernando Leite debateram sobre qual destinação dar para a área: academia comunitária ou instalar uma papa-entulho, aparelho próprio para depósito de lixo. O martelo será batido em breve. Até a semana que vem, as benfeitorias do GDF Presente devem chegar ao Areal, onde mora Socorro Alves, 54 anos. Ela diz que está há 40 anos no lugar e presenciou poucas melhorias. A moradora reclamou de buracos, manutenção de pracinhas, limpeza, poda de árvores e da falta de asfalto. Serviços que serão executados pela força-tarefa mais breve do que ela espera.
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Cidades que cumprirem meta serão premiadas
Riacho Fundo II foi a primeira cidade a bater a meta do programa Buraco Zero | Foto: Lucio Bernardo Jr / Agência Brasília O GDF dará todo o suporte de equipamentos e insumos para que as regiões administrativas busquem, como meta, zerar os buracos nas vias. O anúncio foi feito nesta terça-feira (5) pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, durante o lançamento oficial do programa Buraco Zero, por meio do qual será premiada, com até três obras, a cidade que conseguir manter 100% de sua malha viária em condições de uso. “Todas as cidades estão elaborando um levantamento de suas necessidades; a partir daí, vamos elaborar um plano de ação”, explica Pires. Segundo ele, a ideia surgiu depois de a Administração do Riacho Fundo II anunciar que não havia mais buracos nas vias da cidade. “Vimos na iniciativa deles um desafio para todos nós. Sabemos que, nesse período de chuvas, a manutenção é ainda mais importante.” Reforço de meta De acordo com o secretário, o governo está ciente de que cada cidade terá uma meta diferente, até mesmo em função das dimensões e complexidades. “Não podemos exigir de Taguatinga e do Gama, que tem asfalto mais antigo, que os trabalhos sejam tão rápidos como no caso de uma cidade mais nova”, ponderou. Para reforçar as ações, a Novacap contratou novas empresas. “Fizemos um esforço e saímos de nove para 15 prestadores de serviço”, contabiliza Pires. Além das empreiteiras, as administrações ainda contarão com as sete equipes da Novacap e outras seis do DER-DF. “Todos estarão focados nas demandas que virão da própria administração regional e também da ouvidoria 162”, adianta. A qualidade nos serviços executados também está sob a mira do secretário de Governo. “Não adianta fazer algo que precisará ser refeito em poucos dias”, adverte. Para garantir que isso não aconteça, Pires anunciou a aquisição de mais 20 rolos compactadores. “Queremos distribuir pelo menos uma máquina dessas por cidade”. Premiações Administradora do Riacho Fundo II, primeira cidade a concluir o desafio do Buraco Zero, Ana Maria da Silva já está apurando quais obras a comunidade gostaria de ganhar como premiação. “Precisamos muito da obra na Via N3, conhecida pela população como Via sem Dimensão”, conta. “A situação lá é muito crítica. Vai desafogar o trânsito para nós e também para o Recanto das Emas”. No período de chuvas, assegura Ana Maria, a administração seguirá atenta aos pedidos da população. “Hoje, não temos nenhuma demanda na ouvidoria, mas, quando a chuva vier forte, estaremos preparados para agir com rapidez”, explica. A administradora lembra que só foi possível zerar os buracos na cidade graças ao trabalho que tem sido feito nas cidades por meio do programa GDF Presente. “Por diversas vezes, estiveram lá conosco reforçando esses trabalhos. Isso foi essencial para chegarmos a essa vitória”, comemora.
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