Pesquisa com apoio da FAPDF analisa experiências de catadores no DF
O encerramento do Lixão da Estrutural, em 2018, marcou uma das maiores mudanças socioambientais do Distrito Federal. Mais de três mil catadores que atuavam diariamente no espaço precisaram se adaptar ao novo modelo de gestão de resíduos sólidos, previsto pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) — instituída pela Lei nº 12.305/2010, que determinou o fechamento dos lixões em todo o país, a criação de aterros sanitários e a inclusão de catadores em programas de coleta seletiva. A medida buscava promover sustentabilidade e justiça ambiental, mas também trouxe desafios de ordem social, econômica e laboral para esses trabalhadores. Foi nesse contexto que a professora Sayonara de Amorim Gonçalves Leal, do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), coordenou o projeto “Experiências de catadores de materiais recicláveis confrontados a dispositivos de gestão de resíduos sólidos no DF: engajamentos ao cooperativismo e capacidade de inovação social”, apoiado pela FAPDF por meio do Edital Demanda Espontânea (2022). A fundação viabilizou a execução e possibilitou a participação de estudantes bolsistas e da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF), que garantiu o acesso ao campo e legitimou a investigação junto às cooperativas. Catadores cooperados em atividade no galpão de triagem, onde resíduos são separados manualmente e destinados à reciclagem | Foto: Divulgação/FAAPDF “Os catadores fazem parte da infraestrutura da gestão e tratamento de resíduos. Eles são agentes ambientais, produtores de saberes valiosos, mas ainda vivem em condições de precariedade social e laboral”, destaca Sayonara. Resultados e relevância Combinando cerca de 80 entrevistas, grupos focais, dinâmicas participativas e observação de campo em 22 cooperativas do DF, a pesquisa produziu um corpo de evidências qualitativas robustas que sustentam análises aprofundadas sobre a organização coletiva dos catadores e as adversidades da cadeia de reciclagem. "As cooperativas sobrevivem a partir do material que conseguem vender. Mas, sem coleta seletiva eficiente, esse material chega em menor quantidade e muitas vezes inadequado para a comercialização" Sayonara Leal, pesquisadora A pesquisa mostrou que, mesmo quando há separação domiciliar, grande parte dos resíduos chega às unidades de triagem em quantidade insuficiente ou em condições inadequadas para comercialização. “As cooperativas sobrevivem a partir do material que conseguem vender. Mas, sem coleta seletiva eficiente, esse material chega em menor quantidade e muitas vezes inadequado para a comercialização”, alerta Sayonara. Esta é a primeira vez que se dá voz diretamente aos catadores, documentando como vivem, como se organizam coletivamente e quais os principais desafios enfrentados. O estudo também dialoga com a economia circular da reciclagem — modelo que busca reduzir o desperdício e prolongar o uso dos recursos, reinserindo materiais no ciclo produtivo por meio do reuso e da reciclagem. “Mostramos elementos do trabalho dos catadores que são inaceitáveis. Se queremos uma inclusão socioprodutiva real, é preciso melhorar a coleta seletiva, a renda e as condições de trabalho. Isso concerne diretamente ao poder público”, enfatiza. Parcerias, extensão e próximos passos Os pesquisadores ofereceram às cooperativas ferramentas para elas solucionarem problemas de organização interna e sustentabilidade econômica [LEIA_TAMBEM]Além do trabalho de campo, a equipe se envolveu em iniciativas de extensão, oferecendo às cooperativas ferramentas para enfrentar os problemas identificados — muitos deles relacionados a questões de gestão, organização interna e sustentabilidade econômica. Essas ações também buscaram fortalecer o engajamento ao modelo cooperativo, incentivando a participação ativa dos catadores na tomada de decisões e na construção coletiva das soluções. Para Sayonara, essa articulação foi um dos grandes ganhos do projeto: “À medida que coletávamos os dados, também oferecíamos instrumentos e soluções práticas. Essa junção mostrou-se justa, porque devolvemos contribuições àqueles que participaram da investigação”, afirma. O vínculo com a temática abriu ainda portas para a cooperação internacional: a coordenadora foi convidada a integrar um projeto na Bélgica voltado a catadores avulsos em situação de rua no DF. Entre os próximos passos estão a organização de um livro, a publicação de artigos científicos, a continuidade de ações de extensão e a realização do VI Seminário Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), de 24 a 26 de setembro, no Instituto de Ciências Sociais da UnB, que debaterá os resultados da pesquisa. *Com informações da FAPDF
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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional
Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta. [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia. No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação
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Em cinco anos, usina de tratamento de lixo da Asa Sul amplia em 70% o processamento de resíduos
A Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul tem desempenhado papel fundamental na destinação sustentável dos resíduos sólidos urbanos do Distrito Federal. Somente em 2024, mais de 109 mil toneladas de resíduos foram processadas pela unidade. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% passaram pela Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao longo dos anos, desde 2020, a UTBM da Asa Sul registra crescimento contínuo na quantidade de resíduos processados. Entre 2023 e 2024, houve aumento de 8%. Em relação a 2020, o crescimento chega a aproximadamente 70%. Os números refletem a política de valorização dos resíduos adotada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com foco na sustentabilidade e no reaproveitamento de materiais. "A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil", destaca o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça Esse volume expressivo reflete também a importância da usina como aliada na transformação do material orgânico em composto para uso na agricultura familiar. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% — o equivalente a 33,5 mil toneladas — passaram pela UTMB da Asa Sul. Desse total, mais de 18 mil toneladas foram doadas a produtores rurais da região, fortalecendo a agricultura familiar e promovendo a economia circular. “A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil e nela, conseguimos tratar os resíduos que não são encaminhados para a coleta seletiva que veem da Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Cruzeiro, São Sebastião, Varjão e Lago Norte. Esse apoio logístico contribui diretamente para o aumento da vida útil do aterro sanitário”, explica o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça. Do resíduo ao composto [LEIA_TAMBEM]A UTMB da Asa Sul realiza a triagem dos resíduos sólidos e a separação dos recicláveis, com o apoio de cooperativas de catadores. Os resíduos passam por duas etapas de separação: a manual, para retirada de materiais recicláveis, e a mecânica, feita por uma peneira rotativa de 48 mm. As frações finas são então destinadas à compostagem. “Depois disso, o material segue em carretas e se soma aos resíduos processados no pátio da UTMB localizada no P Sul, onde permanece por 90 a 100 dias em leiras para o processo de maturação, com controle de temperatura e monitoramento técnico”, explica o subgerente da unidade. Ao final do processo, o composto passa por novo peneiramento, em malha de 10 mm, e é entregue em boas condições aos pequenos produtores do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Além de reduzir o impacto ambiental e prolongar a vida útil do aterro, a ação contribui para o fortalecimento da economia circular. “Estamos promovendo sustentabilidade e uma gestão eficiente dos resíduos, diminuindo os impactos sociais e ambientais no DF”, reforça Vinícius. Fonte de renda “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos", afirma Adairan Feliciano Atualmente, duas cooperativas atuam no espaço: a Renove, que tem 98 catadores e a Cooperlimpo, que conta com 60 trabalhadores. Elas são responsáveis por separar os recicláveis do resíduo orgânico cru, como explica a diretora de logística da Cooperativa Renove, Eliomara Daniara, 36. “A gente separa as garrafas pets, as latinhas, os plásticos e os papelões em fardos, para depois vender aos compradores”. A atuação dos catadores, além de ajudar na renda da família, possibilita dar outro destino para o lixo, que iria ao aterro sanitário. “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos. É o bem para o futuro", descreve Adairan Feliciano, 32 anos, que atua há mais de seis anos na Cooperativa Renove.
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Aplicativo SLU Coleta DF permite acompanhamento em tempo real da rota dos caminhões de lixo
Quer saber os dias e horários das coletas de resíduos no Distrito Federal? O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) disponibiliza todas as informações sobre a coleta seletiva e convencional das 35 regiões administrativas do DF por meio do aplicativo SLU Coleta DF. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta. Disponível para dispositivos Android e iOS, o aplicativo tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana e facilitar o descarte correto de resíduos. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Disponível para os sistemas Android e iOS, a ferramenta inovadora tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana, facilitando o descarte correto de resíduos. “A nossa meta é que todo mundo tenha a informação mais clara e mais precisa de onde e quando os nossos serviços são prestados. Uma vez que o cidadão tem esses dados, ele consegue se organizar para condicionar o seu resíduo da maneira mais adequada para a nossa coleta”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. Além de facilitar o descarte, o aplicativo oferece uma série de funcionalidades que tornam a coleta mais simples e eficiente, como as notificações personalizadas (alertas de quando o caminhão de coleta está próximo, ajudando os moradores a se organizarem), pontos de entrega voluntária (PEVs) e orientações sobre separação de resíduos. O SLU Coleta DF ainda conta com outras abas, direcionadas a conteúdos educativos sobre gestão de resíduos, compostagem e reciclagem, e também possibilita o contato com a Ouvidoria, em aba que orienta a maneira pela qual os usuários podem enviar demandas, dúvidas e sugestões. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva Coleta de resíduos no DF O SLU segue um cronograma de coletas para facilitar a separação dos materiais, sendo a coleta convencional destinada a resíduos orgânicos e rejeitos, enquanto a coleta seletiva abrange materiais recicláveis. Elas são feitas de segunda a sábado, em dias alternados, em todas as regiões administrativas do DF. O aplicativo conta com um recurso de localização para que os usuários possam verificar os horários e pontos de coleta mais próximos. “Com essa funcionalidade, a pessoa pode programar e entregar os resíduos diretamente no horário dos pontos, sendo permitido colocar o resíduo até duas horas antes do início da coleta”, destaca Victor. “A gente cumpre a nossa parte, fiscalizando e monitorando os caminhões de coleta, mas a população também tem que cumprir a parte dela de colocar o lixo para fora no dia e no horário adequado”. Monitoramento e tecnologia A ideia do aplicativo surgiu da necessidade do SLU de monitorar os serviços prestados pelas empresas terceirizadas. “Com os dados de rastreamento em mãos, pensamos: por que não disponibilizar essa informação para a população? Assim nasceu o aplicativo”, relembra o coordenador. Todos os caminhões que prestam serviço ao SLU possuem um sistema de rastreamento que transmite informações como localização, odômetro e velocidade. Esses dados são armazenados na central de informações da empresa e depois transmitidos para o banco de dados do SLU, garantindo maior transparência e eficiência na prestação do serviço.
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Saiba os horários das coletas de lixo em cada região do DF
Diariamente, o lixo gerado na cidade é recolhido pelas equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e destinado a um local próprio para recebê-lo. E, para que esses resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para os orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados. Para que os resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porém, não são todos os membros da população que seguem o cronograma do SLU, que existe para facilitar a separação dos materiais. E não é por falta de acesso: os brasilienses podem conferir pela internet, na palma da mão, os dias e horários que o serviço estará disponível, no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O app está disponível nas plataformas Apple Store e Play Store. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país” Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU O dispositivo pode, inclusive, emitir alertas sonoros quando os caminhões de coleta estiverem próximos da região selecionada. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, as campanhas de mobilização para conscientizar sobre a importância e a atenção em relação aos horários são de extrema importância, por facilitarem o recolhimento correto dos resíduos. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”, destacou. O órgão também atua com educação ambiental nas escolas, em eventos, nas empresas e órgãos públicos com palestras e a trupe do Teatro do SLU. “É um trabalho de educação ambiental forte nas escolas, com a intenção de fazer com que os alunos tenham essa consciência do descarte correto desde cedo”, acrescentou o diretor-presidente. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Equipamentos de limpeza pública As regiões adjacentes ao Parque Nacional, como Cidade Estrutural, Vicente Pires, Granja do Torto, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho II, SIA e Lago Norte, são todas atendidas pelo SLU, tanto nas coletas quanto com equipamentos públicos de limpeza urbana. São mais de 2.200 toneladas de lixo coletadas diariamente na capital. Em algumas localidades de difícil acesso, o SLU instalou papa-lixos para o armazenamento ambientalmente adequado até a hora da coleta. Já são mais de 600 equipamentos instalados em todo o DF para ajudar o cidadão a fazer o descarte correto e manter a cidade ainda mais limpa. Diariamente, o SLU recolhe cerca de 2 mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também foram instalados 322 papa-recicláveis em diversos pontos do Distrito Federal para o descarte de materiais recicláveis, além dos 23 papa-entulhos para o recebimento de podas, galhadas, entulhos, móveis velhos e até mesmo recicláveis – serviços que estão disponíveis gratuitamente para a população. Além disso, mais quatro papa-entulhos estão em construção no DF, localizados no Riacho Fundo II, Granja do Torto (Lago Norte), Itapoã e Planaltina. Um hábito simples Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, 38% do resíduo coletado passam pela usina de tratamento. Então, quando os materiais vão misturados pode haver uma contaminação que gere perda do valor comercial dos recicláveis. Ela recordou, ainda, que por lei, o cidadão precisa participar da coleta. “A separação do lixo deve ocorrer no interior da residência. Parece ser difícil, mas quando você se habitua a fazer esse descarte, você percebe que é muito simples. É como dirigir, com o tempo você faz no automático. O SLU garante uma rota tecnológica do resíduo de forma correta, mas é preciso a participação do cidadão da porta para dentro. Da porta para fora nós fazemos uma gestão do lixo que é uma das melhores do país. Inclusive, tem até a coleta ponto a ponto, que disponibiliza locais de coleta para quem perdeu o horário do caminhão. Opção não falta”. Para colaborar no processo, é simples e basta ter duas lixeiras: uma para a coleta convencional, de orgânicos e rejeitos; e uma para a seletiva, que é do lixo seco. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos. Para o destino destes, existe uma logística reversa junto à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A diretora técnica frisa que, diariamente, o órgão recolhe cerca de duas mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos. Caso a população presencie algum descarte irregular, é possível acionar a Ouvidoria pelo 162.
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Mutirão no Riacho Fundo orienta moradores sobre descarte correto de lixo
Nesta quarta-feira (18), a Gerência de Sustentabilidade do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promoveu mais uma edição do “Mobilização em Ação”, desta vez no Riacho Fundo. O mutirão contou com a participação dos servidores do SLU e mobilizadores de 18 cooperativas contratadas, que realizaram orientações junto à comunidade ao longo da Avenida Sucupira. Em ação promovida pelo SLU, mobilizadores distribuíram materiais informativos para orientar a comunidade sobre a separação correta dos materiais recicláveis | Foto: Divulgação/SLU O foco da ação foi conscientizar a população sobre a correta separação e acondicionamento adequado dos resíduos sólidos, além de informar os dias e os horários da coleta seletiva. O projeto Mobilização em Ação, que ocorre a cada dois meses, aconteceu pela última vez em Arniqueira. Desta vez, em parceria com a Administração Regional do Riacho Fundo e a Coopere — cooperativa responsável pela coleta seletiva na região — o mutirão contou com materiais informativos para reforçar a mensagem. O analista de Planejamento Urbano do SLU e coordenador dos 22 contratos das cooperativas, Júlio Campos, esteve à frente da operação. “Hoje nós fizemos mais um mutirão da coleta seletiva, por meio de 30 pessoas representando as 18 cooperativas do Distrito Federal contratadas pelo SLU”, destacou. Projeto Mobilização em Ação contou com 30 pessoas representando as 18 cooperativas do Distrito Federal contratadas pelo SLU Júlio também ressaltou a importância do trabalho de mobilização ambiental dentro das comunidades. “Esse trabalho é essencial porque aproxima o SLU da comunidade e garante que as pessoas entendam a importância de separar corretamente os resíduos. Esse contato direto com os moradores nos permite orientar, tirar dúvidas e cultivar práticas sustentáveis que fazem a diferença no dia a dia”, afirmou. Durante a ação, a presidente da Coopere, Rosileide Alves, falou sobre a parceria das cooperativas na ação conjunta. “Todos os mobilizadores estão aqui para chamar a atenção da comunidade e mobilizar sobre a separação correta dos materiais recicláveis”, afirmou Rosileide, reforçando a importância do trabalho de educação ambiental feito diretamente com os moradores pelos próprios trabalhadores das cooperativas que dependem da coleta seletiva para o próprio sustento. Ao mostrar o impacto positivo que o esforço das cooperativas têm na sustentabilidade, Maria da Ajuda, mobilizadora da Cooperativa R3, também destacou a relevância do trabalho para a preservação do meio ambiente. “A coleta seletiva é muito importante. Eu faço esse trabalho porque eu gosto e porque é um trabalho muito importante. A gente está contribuindo com todo o nosso planeta, com a vida útil do aterro sanitário e com o nosso bem-estar, porque reciclar é vida”, enfatizou. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforçou a importância de a população receber bem os mobilizadores durante as visitas. “O trabalho realizado por esses profissionais é fundamental para a conscientização sobre o descarte correto dos resíduos e a promoção de práticas sustentáveis em toda a comunidade. Colabore com a coleta seletiva e ajude a preservar o meio ambiente”, disse. *Com informações do SLU
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SLU completa 63 anos de inovação e excelência na gestão da limpeza pública do DF
A instalação de novos equipamentos públicos de limpeza urbana como os papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulho, a ampliação da coleta seletiva para 90% da população, a inauguração do Aterro Sanitário (ASB) e o título de Brasília como a terceira cidade mais limpa do Brasil são exemplos de feitos históricos do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), que completa 63 anos neste sábado (3). Nessas mais de seis décadas, a autarquia vem atuando com responsabilidade e sustentabilidade socioambiental, conscientização, inovação tecnológica e eficiência operacional. Como passos futuros, o SLU já anunciou o aumento da vida útil do ASB e o planejamento da nova e mais moderna Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente” Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, diretor-presidente do SLU O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, a entidade se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho. Coleta seletiva Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 e também é bem superior aos anos anteriores. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos | Fotos: Divulgação/SLU A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua descartando materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. 1.400 catadores foram beneficiados com a ampliação, em 2022, do serviço de coleta seletiva porta a porta Em 2022, a autarquia ampliou a coleta seletiva porta a porta e hoje já são 33 regiões administrativas alcançadas, representando mais de 90% da população urbana. A expansão do serviço beneficiou mais de 1,4 mil catadores e aumentou o aproveitamento do material reciclável. Papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulhos Os primeiros papa-lixos foram instalados, principalmente, para atender as áreas em que não era possível a entrada dos caminhões de coleta convencional. Portanto, o equipamento ajudava no armazenamento dos resíduos orgânicos até a hora da sua coleta. Hoje, o papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023. Em setembro de 2020, os papa-recicláveis começaram a ser instalados no DF em pontos estratégicos e de grande circulação, como alternativa para a população entregar resíduos secos, com exceção dos vidros. Atualmente, são 312 unidades no Distrito Federal. Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 Também como forma de combater o descarte irregular de resíduos, o SLU começou em 2017 a instalar os papa-entulhos, que são os espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. As unidades funcionam de segunda a sábado, das 7h às 18h, e aceitam volumes diários de até 1m³ por viagem (equivalente a uma caixa d’água de 1000 litros). Atualmente, há 23 unidades, sendo 11 inauguradas apenas em 2022. Veja as localizações. Para 2024, estão previstas as construções de dez novos papa-entulhos. Do total, já foram iniciadas as obras de quatro unidades. A autarquia contratou uma empresa de engenharia para executar as obras e, agora, aguarda a liberação de recursos para aquisição de novos equipamentos. Fechamento do Lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, pelo SLU trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusiva por catadores. Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Contratos com cooperativas Entre 2019 e 2023, os investimentos do SLU com os contratos com as associações e cooperativas de catadores cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. Atualmente, a autarquia conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores. O papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023 O SLU também tem gestão compartilhada no maior complexo de reciclagem da América Latina, com 80 mil m², localizado na Cidade Estrutural, onde trabalham cerca de 350 catadores de materiais recicláveis. De acordo com o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis como aqui. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade, e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. Conscientização ambiental Nos últimos anos, o SLU focou em diversas ações de conscientização que influenciam nos índices de reciclagem no DF. – Projeto Mobilização em Ação (iniciativa percorre as ruas do DF ensinando sobre o descarte correto do lixo, assim como seu acondicionamento) – Teatro SLU (servidores da instituição apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. Escolas, instituições e organizações públicas e privadas podem solicitar a apresentação do espetáculo O Garizito e sua turma, que tem cerca de 20 minutos de duração) – Projeto de Cara Nova (para extinguir os maiores pontos de descarte irregular, essa ação tem contemplado todo o DF. De janeiro até o início de maio deste ano, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade) – Campanha Cartão Verde (criada no fim de 2020, já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões. Os garis são os “juízes” da ação, e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios) “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa” Álvaro Ferreira, diretor de Limpeza Urbana Aplicativo para smartphones Para aproximar o cidadão dos serviços do Serviço de Limpeza Urbana de forma mais prática e fácil, foi lançado, em 2021, o aplicativo “SLU Coleta DF”, que pode ser baixado em smartphones com os sistemas iOS ou Android. Com ele, os moradores podem conferir os dias e horários certos em que as coletas convencional e seletiva passam em determinada área. O usuário também pode se inscrever para receber um alerta no celular quando o caminhão estiver chegando. O aplicativo também permite aos cidadãos tirar dúvidas sobre como separar o material reciclável e conhecer melhor o trabalho de gestão de resíduos feito pelo SLU. Novos passos O Serviço de Limpeza Urbana segue com planejamento para aprimorar a gestão de resíduos sólidos no DF e superar os desafios que surgem na limpeza urbana. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganhará mais 20 anos de funcionamento. A autarquia também trabalha em outra frente, para otimizar a gestão de resíduos da construção civil. Atualmente, a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) funciona no terreno do antigo lixão da Estrutural. Porém, o SLU contratou, no começo de 2024, uma consultoria especializada para elaborar o projeto executivo da nova URE, que será construída em um terreno cedido pela Terracap, próximo ao entroncamento das rodovias BR-060 e DF-180. A futura unidade, projetada para se estender por uma área de 60 hectares, representará um marco para a sustentabilidade urbana do DF. A instalação está sendo planejada para recepção, triagem, processamento e destinação adequada dos resíduos da construção civil produzidos no DF. “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa”, explica o diretor de Limpeza Urbana, Álvaro Ferreira. Nos próximos dias, o SLU publicará um edital para chamamento público com a previsão de contratação de 41 novas cooperativas, potencializando ainda mais a coleta seletiva e a inclusão dos catadores. *Com informações do SLU
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Descarte de objetos cortantes e pontiagudos deve seguir recomendações de segurança
Cerca de 2 mil toneladas de resíduos são recolhidas diariamente pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Entre tantos materiais descartados não é raro que os garis e os catadores encontrem objetos cortantes e pontiagudos dispensados no lixo doméstico de forma incorreta, o que aumenta o risco de acidentes aos prestadores de serviço. Por isso, é importante seguir algumas recomendações na hora de jogar esses itens fora. Objetos cortantes e pontiagudos jogados no lixo doméstico de forma incorreta podem machucar garis e catadores | Foto: Vinícius Mendonça/ SLU A primeira orientação é determinar o tipo do objeto cortante. Seringas, medicamentos injetáveis ou qualquer material pontiagudo resultante de serviço de saúde não pode ser descartado no lixo. Os materiais devem ser entregues às unidades básicas de saúde (UBS). “Insulina e medicamentos para emagrecimento são alguns exemplos. Embora utilizado em casa, são materiais que têm risco biológico e são passíveis de contaminação. O correto é levar até uma UBS”, explica a diretora técnica do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andrea Almeida. Os materiais do dia a dia, como garrafas, espetos, facas, garfos e vidros, devem ser descartados na coleta seletiva com alguns cuidados. Recomenda-se que os resíduos estejam dentro de uma caixa ou de uma garrafa pet. Também é importante que a população coloque um recado no saco para informar o profissional que fará o recolhimento. “É preciso proteger esse material antes de colocá-lo no saco para evitar acidentes, não só com o gari que recolhe, mas com o catador que faz a segregação. O material precisa estar o mais acondicionado possível. Seja em caixa, seja em garrafa pet. Até porque são materiais que têm valor de aproveitamento, mas eles podem causar danos graves à saúde”, comenta a diretora. De janeiro a junho deste ano, o SLU recebeu das empresas contratadas o relato de 29 acidentes com materiais perfurocortantes ocorridos com os trabalhadores da limpeza urbana. Espetos, facas, garfos e vidros devem ser descartados na coleta seletiva enrolados em jornal ou dentro de uma caixa de papelão ou de uma garrafa pet | Foto: Divulgação/ SLU Dicas de como fazer o descarte correto: → Embale recipientes de vidro (inteiros ou quebrados), cacos e outros materiais cortantes em caixas de papelão, garrafas pet ou folhas de jornal. → Pressione as tampas das latas para dentro. → Garrafas pet podem ser utilizadas como recipientes para alfinetes, pregos, espetinhos de churrasco, cacos e outros materiais pontiagudos. → Distribua o lixo em mais de um saco caso haja excesso de peso.
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GDF aumenta repasses às cooperativas e leva dignidade a catadores de recicláveis
Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem aumentado significativamente os investimentos nas cooperativas de materiais recicláveis, resultando em mais qualidade de vida e benefícios para os catadores. Apenas no primeiro trimestre de 2024, foram repassados R$ 19,6 milhões em contratos de coleta seletiva, triagem e comercialização de materiais firmados com cooperativas do DF, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por mais de mil catadores que saíram da informalidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre 2019 e 2023, os investimentos cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. No total, desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, o GDF já destinou mais de R$ 215 milhões às cooperativas por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Atualmente, o governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores que saíram da informalidade e conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. A presidente da Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Ana Carla Borges, destaca os benefícios para a entidade após o acordo com o governo É o caso das catadoras que atuam na Central de Reciclagem do Varjão (CRV), cooperativa formada somente por mulheres que encaminha mais de 50 toneladas de materiais por mês para reciclagem . O grupo de 26 mães solo tem contrato com o SLU para triagem e coleta seletiva nas regiões administrativas do Varjão e Lago Norte. A presidente Ana Carla Borges destaca os benefícios para a entidade após o acordo. “Estamos aqui desde 2008 e, de 2019 para cá, muita coisa mudou. A gente tem um contrato que garante o pagamento de todas. Antes fazíamos quase de graça, agora conseguimos pagar os impostos das meninas, pagar o imposto de renda, o INSS para o pessoal da coleta. E o nosso espaço também mudou, antes era somente o esqueleto, não tinha um local para a gente. Agora temos uma cozinha, banheiro e até um muro de proteção”, detalha. O CRV funciona em um terreno cedido pelo GDF que, além da estrutura, paga algumas manutenções como as contas de água e luz. E o salário que recebe hoje é o que garante o sustento dos filhos e netos. “Lá no início, chegamos a receber R$ 30 no mês. Hoje, retiro daqui o sustento da minha família, pago meu aluguel, mantenho três filhos e uma neta. Gosto de trabalhar aqui com o lixo, é ele que me mantém”, destaca Ana Carla. A cooperada Gilvanice dos Santos atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás e afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família Contratos do SLU Os valores aportados são divididos entre os contratos da coleta seletiva, que envolvem o recolhimento porta a porta e o transporte dos resíduos; os contratos de triagem, com a separação e enfardamento dos materiais e, por fim, o arrecadado com a venda do lixo coletado. O SLU ainda faz o pagamento da estrutura e dos equipamentos utilizados pelas cooperativas, como aluguel dos espaços, maquinário, contas de água e luz, e funcionários administrativos. Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Antonio Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. “A grande maioria já paga INSS e, alguns, já até se aposentaram, saíram de um cenário de perigo e de informalidade,” completa o gestor. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental” Fabiana Ferreira, presidente do CIISC Só com a receita da comercialização dos materiais foi gerado um valor de R$ 27 milhões, fruto das 39 mil toneladas de descartes recuperadas no primeiro trimestre de 2024. “Todo esse trabalho dos profissionais se reverte também na longevidade do aterro sanitário, pois temos um ganho ambiental, evitamos que toda essa massa seja exposta na natureza. Elas viram matéria-prima e todos ganham: os catadores, o governo e a sociedade”, completa Mendes. Está em andamento no SLU um novo chamamento público para a contratação de novas cooperativas e associações de catadores para a prestação de serviços de manejo de resíduos urbanos recicláveis, compreendendo as modalidades de triagem, catação, classificação, processamento, prensagem, enfardamento, armazenamento e comercialização. Integração com o governo Dentro do GDF, os catadores e catadoras ainda contam com um importante espaço para a construção e implementação de políticas públicas. O Comitê Intersetorial de Inclusão Socioeconômica dos Catadores de Materiais Recicláveis do DF (CIISC) é um setor ligado à Secretaria de Relações Institucionais e funciona como um conselho de escuta e intermediação entre os profissionais e o governo. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental”, destaca a presidente do CIISC, Fabiana Ferreira. Ela acentua ainda que 90% das catadoras são mulheres que estão sustentando as famílias com o trabalho na catação. E dentro desse cenário de cuidados estão também os benefícios sociais do GDF, muitos deles inseridos nos programas de auxílio. A cooperada Gilvanice dos Santos, 45 anos, atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás. Ela afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família. “O que recebo do meu salário aqui na cooperativa e os benefícios me ajudam muito, é minha salvação. Com o dinheiro daqui consigo pagar minhas contas e comprar arroz e feijão, os cartões me garantem uma mistura, uns materiais escolares melhores para os meninos, e assim vamos vivendo”, conta. O GDF mantém ainda o Complexo Integrado de Reciclagem (CIR-DF), uma área de 80 mil m² que abriga cooperativas e gera emprego para mais de 500 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o SLU, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região.
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Divulgada licitação para serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no DF
O Governo do Distrito Federal, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), lançou o Edital de Licitação nº 90001/2024 nesta quinta-feira (11), dando início a um processo licitatório estratégico para a administração de resíduos sólidos e serviços de limpeza urbana. Com um orçamento anual previsto de R$ 596.331.778,21 e um total de R$ 2.981.658.891,07 ao longo de cinco anos, o objetivo é selecionar empresas qualificadas que atendam a todas as regiões administrativas do DF. A limpeza urbana é essencial para a saúde pública e o bem-estar da população do DF | Fotos: Divulgação/ SLU A licitação será realizada na modalidade de pregão eletrônico, seguindo os critérios estabelecidos pela Lei nº 14.33/2021 e Decreto DF nº 44.330/2023, e tem como critério de julgamento o menor preço por lote. A sessão pública está agendada para o dia 30 de abril, às 9h. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal” Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU O processo se justifica pela necessidade de continuidade dos serviços essenciais de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, em vista do encerramento dos contratos vigentes no final de 2024. Essas atividades são fundamentais para a saúde pública e o bem-estar da população do DF, além de estarem em conformidade com as diretrizes nacionais e distritais de saneamento básico e gestão de resíduos, estabelecidas pelas leis federais nº 11.445/2007 e nº 12.305/2010, e pela legislação distrital correspondente. Para o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, a licitação é fundamental para a manutenção da limpeza urbana de Brasília. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal. Com ela, buscamos empresas qualificadas e comprometidas em manter nossas cidades limpas, melhorando diretamente a qualidade de vida de todos”, disse. Entre os serviços a serem contratados estão coleta convencional e seletiva de resíduos, varrição manual e mecanizada de vias públicas, limpeza de vias e equipamentos públicos, coleta e manejo de entulho, entre outros. A gestão também inclui a educação ambiental, evidenciando o compromisso com a sustentabilidade e a conscientização da população sobre a importância do manejo adequado dos resíduos. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Coleta seletiva alcançou 53 mil toneladas recolhidas em 2023
A coleta seletiva no Distrito Federal alcançou mais de 53 mil toneladas recolhidas em 2023. A informação consta no Relatório Anual de Atividades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), divulgado na quinta-feira (14). O número representa um aumento de 28% no comparativo com o total coletado em 2022, quando foram recolhidas 41,5 mil toneladas de resíduo seco. A chefe de unidade do SLU, Andréa Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. População deve estar atenta aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos | Fotos: Divulgação/ SLU Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua a descartar materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, faz um apelo: “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”. A coleta seletiva é realizada por meio de contratos com três empresas, que cuidam da limpeza urbana nos três lotes em que é dividido o Distrito Federal, e também com cooperativas. São 42 contratos com organizações de catadores, 22 de coleta seletiva e 20 de triagem (separação) dos materiais. Resíduos orgânicos contaminam os recicláveis, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização do SLU, Francisco Mendes, a sociedade ganha com a adesão à coleta seletiva. “A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: preservação do meio ambiente, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário. Ainda temos uma grande quantidade de recicláveis que vai misturada com a coleta comum, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, afirma. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado, o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região. *Com informações do SLU
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Coleta seletiva cresce e chega a 52 mil toneladas de lixo recolhidas
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu, em 2023, o equivalente a 52 mil toneladas de resíduos provenientes da coleta seletiva. O montante representa um aumento de 25% no comparativo com o total coletado no ano anterior, ocasião em que as equipes coletaram 41,5 mil toneladas de lixo seco. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários | Foto: Divulgação/SLU Andrea Almeida, chefe de unidade de medição e monitoramento do SLU, atribui os resultados positivos às ações promovidas pelo órgão sobre a importância de acondicionar e descartar adequadamente o lixo. “Tudo isso só foi possível graças ao conjunto de medidas de educação ambiental que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários. A chefe de unidade do SLU alerta, no entanto, que, apesar do aumento expressivo nos índices de coleta, ainda é grande a parcela da população que não colabora com a prática. “Infelizmente, ainda há um quantitativo de material seletivo encaminhado aos aterros sanitários, quando, na verdade, deveria ir para uma das nossas Instalações de Recuperação de Resíduos (IRRs)”. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Essas unidades concentram as cooperativas e os catadores responsáveis pela separação do material residual apto para reciclagem. “Além de contribuir para o meio ambiente, o descarte correto dos resíduos também gera oportunidades de emprego para esses catadores, que têm, na atividade, a principal fonte de renda”, acrescenta. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado: o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.
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Coletas seletiva e convencional de lixo vão funcionar nesta segunda
As unidades operacionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e as coletas convencional e seletiva de lixo irão funcionar normalmente durante esta segunda-feira, dia 1º de janeiro de 2024, data em que se comemora o feriado do Ano-Novo. Segundo o planejamento do SLU, o feriado não irá afetar a operação das usinas de compostagem de Ceilândia e da Asa Sul, do Aterro Sanitário de Brasília e da Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Em contrapartida, os serviços prestados pelas unidades de Instalações de Recuperação de Recicláveis (IRRs) e pelos papa-entulhos (PEVs) serão suspensos na data. Além disso, haverá, na ocasião, interrupção das atividades de varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem. Funcionam normalmente no dia 1º de janeiro as unidades operacionais do SLU e as coletas convencional e seletiva de lixo, mas varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem estarão suspensas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Nossos contratos preveem a atuação das nossas equipes de pós-eventos, que passam nas áreas públicas fazendo a coleta e limpeza dos resíduos”” assinatura=”Andrea Almeida, chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida, explica que, em função das festividades de fim de ano, os serviços de limpeza urbana serão reforçados em regiões de grande circulação e em locais públicos com a previsão de realização de grandes eventos. “Nossos contratos preveem a atuação das nossas equipes de pós-eventos, que passam nas áreas públicas fazendo a coleta e limpeza dos resíduos”, detalha. A servidora ressalta, porém, que a presença das equipes de limpeza urbana não exime a responsabilidade da população de seguir descartando adequadamente os resíduos. “É uma época de grande produção de resíduos e, por esse motivo, é importante que as pessoas sigam fazendo o descarte adequado, obedecendo o calendário tradicional de coleta, até para facilitar nosso trabalho.”
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Campanha Natal Solidário distribui brinquedos para creches na Estrutural
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez a entrega de 100 kits dos brinquedos arrecadados na campanha Natal Solidário para crianças das creches ADJ e Guerreiros da Alegria, na Estrutural, na sexta-feira (22). Na próxima semana, serão entregues mais 150 kits para outras creches, que ainda serão definidas. A distribuição dos brinquedos foi marcada por um clima de muita animação e solidariedade. As crianças receberam os brinquedos das mãos do Garizito, personagem criado pelo SLU para estimular a coleta seletiva por meio do teatro. Mais de 100 crianças, nas duas creches, foram presenteadas com as doações de bonecas, bichinhos de pelúcia, carrinhos, jogos, bolas e muito mais. Personagem Garizito entregou brinquedos para crianças das creches ADJ e Guerreiros da Alegria. Na próxima semana, serão distribuídos mais 150 kits para outras unidades escolares | Fotos: Divulgação/SLU [Olho texto=”“O SLU tem um olhar carinhoso pelos moradores da Estrutural e não esquecemos dos filhos e netos de uma geração que trabalhou e ainda trabalha duro com materiais recicláveis nessa região”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “O SLU tem um olhar carinhoso pelos moradores da Estrutural e não esquecemos dos filhos e netos de uma geração que trabalhou e ainda trabalha duro com materiais recicláveis nessa região. Quero agradecer a cada família que fez a doação desses brinquedos e dizer que esse ato de amor fez toda diferença no Natal dessas crianças”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Coral do Gari A abertura oficial da campanha ocorreu no dia 7 de dezembro, na Praça do Relógio, em Taguatinga, com a apresentação do Coral dos Garis. O grupo de profissionais da limpeza e o mascote do SLU, Garizito, animaram os presentes com cantigas de Natal. O SLU lançou na Praça do Relógio a Campanha Natal Solidário, com o objetivo de arrecadar brinquedos novos ou em bom estado de conservação para serem entregues a crianças em situação de vulnerabilidade social na Estrutural Ao final do evento, os caminhões da coleta, iluminados com luzes natalinas, desfilaram pelas avenidas da cidade. Ao final do evento, os caminhões da coleta, iluminados com luzes natalinas, desfilaram pelas avenidas da cidade. Na ocasião, a assistente administrativa Daniele Mendonça, 40 anos, desceu do ônibus para acompanhar a cantata dos garis. “Achei muito bonito assistir aos garis. A campanha para arrecadar brinquedos também é interessante; há muitas crianças carentes que precisam de carinho e um brinquedo no final do ano. Pensar nelas é muito bacana”, elogiou. O Coral realizou outras duas apresentações: no Noroeste, no dia 13, e no Restaurante Comunitário do Gama, no dia 21. Caminhões Iluminados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como parte da campanha solidária, caminhões do SLU foram enfeitados com a arte da campanha e iluminados com a temática natalina. Os veículos ficaram iluminados durante toda a campanha para estimular a doação pelos populares. A ideia foi utilizar os caminhões, assim como em 2022, como recurso visual para a divulgação da iniciativa. “Conseguimos levar o espírito natalino para Brasília. Os caminhões circularam por todas as cidades, mostrando a importância da solidariedade, e nossos garis não poderiam ficar de fora”, conta o diretor-presidente do SLU. *Com informações do SLU
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Mais de 300 papa-recicláveis incentivam a correta separação dos resíduos
Azulzinhos e descolados, os papa-recicláveis são os equipamentos plastificados oferecidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) aos moradores do Distrito Federal que não têm coleta seletiva na porta de casa ou para quem mora em condomínio que não aderiu à separação dos resíduos em contêineres. Ao todo, são 312 desses compartimentos distribuídos pelo DF. [Olho texto=”“As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Com capacidade de 2,50 m³ e abertura elevada para impedir a remoção por animais e pessoas não autorizadas, esses pontos de entrega voluntária (PEVs) recebem materiais recicláveis, como papel, plástico, papelão, metal e isopor. Os papa-recicláveis podem ser utilizados de forma complementar ao serviço de coleta seletiva na modalidade porta a porta ou suplementar, garantindo a expansão da coleta seletiva para locais onde ela não alcançava anteriormente. “O objetivo desses equipamentos, além de universalizar a coleta seletiva, é sensibilizar e orientar a população para a colaboração com a limpeza urbana e a separação de materiais recicláveis. Recentemente nós incluímos nos equipamentos informações educativas sobre os materiais a serem depositados, bem como orientações quanto a esclarecimentos de dúvidas, denúncias ou demais informações”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Nos papa-recicláveis, é proibido o descarte dos seguintes materiais: – vidros; – eletroeletrônicos; – eletrodomésticos; – pilhas; – baterias; – lâmpadas; – resíduos orgânicos; – resíduos do serviço de saúde; – resíduos da construção civil; – resíduos perigosos; – resíduos industriais. Arte: SLU Para o descarte dos resíduos recicláveis nos equipamentos, não é necessário que sejam ensacados. De acordo com Silvio Vieira, esses materiais também podem ser entregues nos 23 papa-entulhos espalhados pelo DF. Para o descarte de grandes volumes de materiais recicláveis, é recomendado o contato direto com as cooperativas de catadores para a coleta e transporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”, acrescenta o diretor-presidente do SLU. Para mais informações sobre coleta seletiva, localização de outros papa-recicláveis e pontos de entrega de resíduos especiais, como lâmpadas, pilhas, eletrônicos, visite o site do SLU ou baixe o aplicativo SLU Coleta DF. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Escola do Sol Nascente terá ação de educação ambiental nesta sexta (25)
A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), em parceria com a Secretaria de Educação do DF, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Administração Regional do Sol Nascente, irá realizar, nesta sexta-feira (25), a ação Educar para Preservar na Escola Classe (EC) 66, do Sol Nascente. O objetivo é proporcionar às crianças uma vivência prática e extraclasse sobre o tema educação ambiental e sustentabilidade. Cerca de 1.300 alunos da educação infantil e fundamental irão participar, das 9h às 12h e das 14h às 17h, de atividades educativas com a abordagem de temas como uso racional de água, uso correto da rede de esgoto, reciclagem, coleta seletiva, entre outros. A programação contempla a realização de brincadeiras lúdicas, palestras com técnicos da Caesb e Adasa, visitas monitoradas ao Expresso Ambiental, um ônibus temático com maquete de 6 metros sobre o ciclo do saneamento. As mascotes Cristal (Caesb) e Gotita (Adasa) também estarão presentes. Durante todo o dia, a área comercial da companhia vai oferecer atendimento aos pais dos alunos a fim de sanar dúvidas e trazer informações da empresa. Serviço Educar para Preservar Data: sexta-feira (25) Horário: 9h Local: Escola Classe 66, Avenida Córrego das Corujas, Sol Nascente. *Com informações da Caesb
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Expansão garante mais 30 anos de vida útil ao Aterro Sanitário de Brasília
O Aterro Sanitário de Brasília será expandido. A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganha mais 30 anos de funcionamento. O Aterro Sanitário de Brasília, inaugurado em 2017 para suprir a demanda do antigo Lixão da Estrutural, foi projetado para ter vida útil de 13 anos. Mas estimativas do SLU afirmam que as atividades no local chegarão ao fim em maio de 2027, ou seja, três anos antes do previsto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília ?O presidente do SLU, Silvio Vieira, afirma que o objetivo é garantir o aterramento adequado dos rejeitos, respeitando as normas ambientais. “Não podemos esperar que uma área termine para buscarmos outra”, crava. Antes de iniciar o uso, serão projetados e executados mecanismos como sistema de drenagem e tratamento do chorume, sistema de captação e queima dos gases e sistema de drenagem pluvial, além de dispositivos para o monitoramento operacional e ambiental. De acordo com o presidente do SLU, Silvio Vieira, o objetivo da expansão é garantir o aterramento adequado dos rejeitos, respeitando as normas ambientais Inaugurado em 2017 para suprir a demanda do antigo Lixão da Estrutural, que foi fechado no ano seguinte, o aterro de Brasília foi projetado para ter vida útil de 13 anos. No entanto, as últimas estimativas do SLU afirmam que as atividades no local chegarão ao fim em maio de 2027, ou seja, três anos antes do previsto. Segundo o presidente do SLU, o tempo de funcionamento foi prejudicado pela falta de coleta seletiva. Isso porque, do total de 2.200 toneladas de resíduos recebidas diariamente, pelo menos 500 toneladas são de materiais recicláveis. Além disso, do total de lixo que chega ao aterro diariamente, cerca de 1.200 toneladas são de orgânicos que poderiam ir para a compostagem. O número equivale a 55% do total. Gerente do Aterro Sanitário de Brasília, Juliana Frutuoso ressalta a diferença entre aterro e lixão: “É uma obra de engenharia. Tem todos os sistemas e controle necessários para diminuir ao máximo os impactos negativos da deposição dos resíduos no meio ambiente” No destino correto, estes itens geram renda para centenas de famílias que trabalham com reciclagem. “Só os rejeitos deveriam estar vindo para o aterro, como aquele lixo de banheiro”, observa Vieira. “A gente precisa que a população descarte corretamente os resíduos, pelo menos em duas partes: secos e úmidos”. ?Segundo a gerente do Aterro Sanitário de Brasília, Juliana Frutuoso, um aterro é diferente de um lixão. “É uma obra de engenharia. Tem todos os sistemas e controle necessários para diminuir ao máximo os impactos negativos da deposição dos resíduos no meio ambiente”, explica. Artes: Agência Brasília “O aterro sanitário tem uma vida útil desde a concepção do projeto. É projetado para que caiba uma quantidade de resíduos específico e não conseguimos ir muito além do que é previsto no projeto, então nós temos que nos programar desde o início para saber para onde levaremos o lixo quando essa área acaba”, completa Frutuoso. “Atualmente, o aterro comporta aproximadamente 8 milhões de toneladas de resíduos. Quando acabar esse espaço, precisamos de outro para levar o resíduo que continuará sendo produzido.” Processo Os resíduos são oriundos das Usinas de Tratamento Mecânico Biológico, dos galpões de triagem das cooperativas, da coleta convencional e de grandes geradores, como restaurantes e hotéis. Antes de ser aterrado, o lixo é pesado e contabilizado, com a identificação da origem e dos principais produtos descartados. O coordenador de Usinas e Aterros, Leonardo Yamada, diz que, quando concentrado na lagoa, o líquido passa por processos químicos e físicos, como homogeneização, decantação e oxidação para a diminuição do potencial contaminador ?Depois, são espalhados pelos caminhões em áreas previamente indicadas para serem compactados. O trabalho visa garantir a estabilidade do maciço e a ocupação do mesmo espaço possível, a fim de otimizar a área disponível. O chorume produzido durante o processo de decomposição é captado pelo sistema de drenagem e passa por uma série de tratamentos. Todo o líquido contaminante é medido e direcionado à lagoa principal, sem nenhum contato com o solo devido à estrutura de impermeabilização. O contato do líquido com o solo pode contaminar os lençóis freáticos e causar sérios danos à natureza. ?Segundo o coordenador de Usinas e Aterros do SLU, Leonardo Yamada, quando concentrado na lagoa, o líquido passa por processos químicos e físicos, como homogeneização, decantação e oxidação do líquido para a diminuição do potencial contaminador. Por fim, ocorre o polimento em filtros. “São cinco etapas de filtragem que removem as impurezas que sobraram dos outros processos e reduzem a coloração do efluente tratado. Nesse ponto, inclusive, o líquido perde a característica de poluente e passa ser um efluente tratado, já que segue os parâmetros da nossa autorização ambiental”. As outorgas em vigência permitem o depósito de até 2 mil m³ de chorume, por dia, no corpo hídrico receptor que, no caso do aterro de Brasília, é o Rio Melchior. No entanto, Yamada aponta que a quantidade disposta é muito inferior, sobretudo no período de seca. São cerca de 700 m³ por dia. “Atualmente não precisamos utilizar a totalidade, já que tratamos um quantitativo menor e numa qualidade superior à exigida pelo órgão ambiental”, pontua. Esforço coletivo Para que o aterro tenha a vida útil prevista, a população precisa se comprometer com a coleta seletiva. O descarte incorreto faz com que materiais recicláveis e orgânicos ocupem o espaço de rejeitos, prejudicando a capacidade final do depósito. O ato de cidadania não exige muito esforço: o primeiro passo é separar os itens úmidos dos secos em sacolas diferentes e entregar para a coleta adequada. O material reciclável vai para a coleta seletiva e os outros para a convencional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?A lista de recicláveis é composta por garrafas PET, embalagens de produtos de limpeza, potes de shampoo, tubos de pasta de dente, sacolas e embalagens plásticas em geral, isopor, latas e objetos de metal, jornais, papéis, papelões limpos, caixas de leite e de sucos. Já os orgânicos e rejeitos são restos de comida, cascas de frutas, legumes e ovos, filtro de café e saquinhos de chá, papéis sujos e engordurados, lixo de banheiro, papel higiênico e fraldas. Segundo Silvio Vieira, o SLU está empenhado em conscientizar a população sobre a importância da coleta seletiva. “Acreditamos muito na educação das crianças, temos o teatro do SLU, que todos os dias está em escola mostrando como que faz a coleta seletiva para que as crianças possam puxar a orelha dos pais e mostrar a forma correta de descartar”, explica.? Os dias e horários da coleta seletiva para cada região estão disponíveis no site do SLU e também no aplicativo SLU Coleta DF, disponível nas plataformas Android e IOS.
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Projeto De Cara Nova transforma área no Itapoã
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. De janeiro de 2023 até o início de maio, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. [Olho texto=”“Gostaria de pedir o apoio da população para não descartar lixo em qualquer lugar. Nos ajudar com a preservação ambiental, fazendo o descarte correto, cuidando da coleta seletiva”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta-feira (20), o local contemplado foi um ponto com acúmulo de lixo e entulho próximo à Escola Classe (EC) 06 do Paranoá, no Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, entre o Itapoã e o Lago Norte. A Administração Regional do Itapoã fez um levantamento de todas as áreas de descarte irregular de lixos e entulhos na região para que o SLU atue na recuperação destes locais. “Após a limpeza, em conjunto com outros órgãos, vamos fazer o trabalho de conscientização dos moradores quanto a destinação correta dos resíduos”, afirma o administrador da cidade, Dilson Bulhões. A governadora em exercício Celina Leão participou do lançamento do projeto na região e plantou uma muda de árvore na área renovada. “Gostaria de pedir o apoio da população para não descartar lixo em qualquer lugar. Nos ajudar com a preservação ambiental, fazendo o descarte correto, cuidando da coleta seletiva”, destaca Celina Leão. O espaço contemplado é próximo à Escola Classe 06 do Paranoá, no Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, entre o Itapoã e o Lago Norte | Foto: Vinícius Mendonça/SLU As equipes do SLU, em parceria com outros órgãos, fizeram a limpeza e plantaram mudas de árvores e de plantas ornamentais no local. O muro da escola também foi pintado com a frase Plantando amor. “Essas ações de limpeza são muito importantes para manter a cidade limpa e evitar a proliferação de doenças, mas nós, moradores da região, precisamos fazer a nossa parte, porque não adianta nada o governo fazer limpeza num dia e, no outro, a mesma área estar cheia de lixo de novo”, afirma o empresário Silvio Cordeiro, morador da região. O De Cara Nova visa a remoção dos resíduos, revitalização do espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas com placas, orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuição do número de lixos e entulhos na região”, explica o presidente do SLU, Silvio Vieira. *Com informações do SLU
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Descarte irregular de lixo traz prejuízos ao cidadão e ao meio ambiente
A coleta de descartes irregulares consumiu exatos R$ 7.019.863,63 dos cofres públicos do Distrito Federal nos três primeiros meses de 2023. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu, de janeiro a março, 160.089 toneladas de resíduos nas vias da capital do país. Para além do prejuízo financeiro, a prática de jogar lixo nas ruas traz impactos ambientais, transtornos à população e problemas para a saúde pública. Pequenas embalagens de alimentos, papéis e tocos de cigarro descartados irregularmente, por exemplo, podem provocar alagamento nas ruas. Levados pelo vento e pela chuva, esses materiais acabam entupindo bocas de lobo, impedindo a drenagem da água. Só neste primeiro trimestre, 5.706 toneladas de resíduos leves foram recolhidos com varrição e catação em áreas públicas, um custo de pouco mais de R$ 3,5 milhões. “Já os materiais volumosos, como móveis velhos e restos de construção civil, atraem animais peçonhentos como os escorpiões e propiciam o acúmulo de água, colaborando para a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito causador de doenças como dengue, chikungunya e zika”, explica a engenheira ambiental do SLU Mayara Menezes. “Além disso, alguns resíduos podem se decompor e contaminar o solo”, completa. O SLU recolheu, no primeiro trimestre de 2023, 5.706 toneladas de resíduos leves com varrição e catação em áreas públicas, um custo de pouco mais de R$ 3,5 milhões | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A retirada de móveis abandonados em áreas públicas é feita de forma manual – os garis do SLU coletaram 5.497 toneladas de volumosos nos primeiros três meses do ano, quase R$ 480 mil de gasto. “Os restos de construção civil, no entanto, dependem de uma pá carregadeira para serem recolhidos”, conta Mayara. A coleta mecanizada rendeu, no mesmo período, 149.886 toneladas de entulho, com um prejuízo de R$ 3 milhões aos cofres públicos. “Toda a verba gasta com o descarte irregular poderia ser investida em outros serviços, como educação ambiental e implantação de novos equipamentos públicos. Para isso, bastaria a população se conscientizar e dar a destinação correta para os resíduos”, ressalta a engenheira ambiental. “Por isso, a educação e a fiscalização são tão importantes”, garante. O Governo do Distrito Federal oferece muitas opções para o cidadão interessado em preservar o meio ambiente e as contas públicas com uma boa gestão dos resíduos sólidos urbanos. Além das coletas seletiva e convencional, vários equipamentos públicos dedicados ao recebimento de resíduos estão espalhados por todo o DF. A população tem mais de 880 opções para dar a destinação correta ao lixo. Confira:? Artes: Agência Brasília ?Localize aqui o papa-entulho mais perto de você. ? ?Confira aqui onde ficam os papa-lixos do DF. ? ?Encontre aqui o papa-reciclável mais próximo de sua residência.
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Certificado reconhece condomínios que fazem coleta seletiva correta
Esta sexta-feira (14) foi dia de reconhecimento para os condomínios que estão separando o lixo direitinho. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou 30 certificados para síndicos de prédios ou condomínios que receberam nota boa na coleta seletiva. A ação faz parte do programa Cartão Verde, que incentiva a coleta correta de resíduos em todo o Distrito Federal. Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do SLU na Asa Sul | Fotos: Vinicius Mendonça/ SLU Criada no final de 2020, a campanha já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões (leia abaixo). Os garis são os “juízes” da ação e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, cartão verde para os moradores do local. Se houver separação parcial, é amarelo. Caso o lixo esteja reprovado, vermelho para aquele endereço. [Olho texto=”“Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do órgão na Asa Sul. “É um trabalho importante do SLU pensando no meio ambiente e na sustentabilidade. É algo que chama a atenção para uma prática que deveria existir sempre”, acredita a publicitária Gabriela Frota, síndica do Bloco M da SQS 402. A síndica aproveitou a ocasião e levou também o zelador do prédio, Francisco Nogueira, fiscal diário da coleta seletiva do condomínio. “Ainda precisamos melhorar, tenho de pegar no pé do pessoal, senão não funciona”, revela o funcionário. “Tenho o contato de todos do bloco e mandamos mensagem avisando para separar o lixo. Se preciso for, também conversamos”, relata. O Cartão Verde já está em sua 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fase. O SLU entregará um total de 205 certificados O aposentado Álvaro Facundo, síndico de um dos blocos da 202 Sul, contou que esse é um hábito antigo no edifício e que surte resultados. “Eu faço isso há pelo menos uns 12 anos e isso se chama conscientização”, acredita. “A minha preocupação é passar para os moradores novos que chegam. São os que têm mais dificuldades, normalmente ”, diz. O Cartão Verde está na 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fases. No momento, a ação percorre os condomínios do Noroeste, Taguatinga e de Águas Claras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”, informa o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A campanha veio para educar e mostrar à população que é possível fazer diferente”, finaliza. Números da Campanha Cartão Verde (até julho de 2023) – Total de cartões aplicados: 7.687 – Cartões verdes: 4.478 – Cartões amarelos: 1.778 – Cartões vermelhos: 1.431 – Locais que receberam o programa: Gama, Plano Piloto (Asa Norte /Asa Sul), Sudoeste/Octogonal, Sobradinho, Guará, Vicente Pires, Ceilândia, Noroeste, Águas Claras e Taguatinga
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Mais de 37 mil toneladas de lixo processadas no DF desde 2020
Inaugurado em dezembro de 2020, o Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR/DF) é um dos mais modernos equipamentos públicos para reaproveitamento de resíduos do país. Em 28 meses de funcionamento do local, o número de materiais processados chegou a 37.574,82 toneladas – das quais até 46% geraram renda aos catadores e cooperativas envolvidos no serviço. Com área de 80 mil m², o espaço abriga 11 cooperativas e gera emprego para cerca de 460 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região. No DF, 46% das mais de 37 mil toneladas de lixo processadas desde 2020 geraram renda aos catadores e cooperativas envolvidos no serviço | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A escolha das entidades foi feita por meio de seleção baseada nos critérios de manifestação de interesse, existência de contrato de triagem com o SLU, por fazer parte da Centcoop e, preferencialmente, ser originária do antigo Lixão da Estrutural, local que atualmente sedia a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) do SLU. O complexo é formado por duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma central de comercialização (CC). Os pontos de triagem têm 2,8 mil m² cada e recebem os resíduos que vêm da coleta seletiva. O material é separado, classificado, pesado, prensado e, então, transportado pelos catadores para a área de comercialização, onde ocorrem o beneficiamento, a estocagem e a venda dos itens. “Esse lugar é um dos mais inovadores que temos no país para o trabalho dos catadores. Foi pensado e projetado com as condições ideais, de segurança, saúde e conforto, com estrutura coberta, piso adequado, iluminação, banheiros, refeitórios, sala de descanso e escritórios. É o modelo mais próximo do que acreditamos ser ideal”, explica o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. Chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes: “Esse lugar é um dos mais inovadores que temos no país para o trabalho dos catadores. Foi pensado e projetado com as condições ideais, de segurança, saúde e conforto” A estrutura foi construída pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com investimentos de R$ 21 milhões feitos por meio de contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por intermédio da Sema. ?Impacto socioeconômico No complexo, os catadores atuam em conjunto: o que é coletado por cada cooperativa é vendido pela Centcoop, e o lucro é rateado entre os trabalhadores envolvidos. Por meio dos contratos com o SLU, as cooperativas conseguem arcar com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) dos catadores e custear as despesas do centro de reciclagem. De acordo com a presidente da Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural (Coorace), Lúcia Fernandes, os contratos com o órgão são fundamentais para o modelo de trabalho. A entidade é responsável por 40 catadores que fazem a triagem dos materiais. “Estamos aqui há dois anos, éramos uma cooperativa do antigo Lixão da Estrutural. O complexo nos ajudou, porque aqui é um local definitivo”, conta ela, que também está à frente da Associação Vencendo Obstáculos. O grupo faz a coleta seletiva porta a porta no Cruzeiro e leva ao complexo, para triagem. Atualmente, são 25 associados. Presidente da Coorace, Lúcia Fernandes: “O complexo nos ajudou, porque aqui é um local definitivo” O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, mantém 42 contratos firmados com organizações de catadores, atendendo a 32 cooperativas e associações – tendo em vista que algumas entidades possuem mais de um contrato – que empregam mais de 1,3 mil catadores de recicláveis. Do total de contratos, 22 são para o serviço de coleta seletiva e 20 para o serviço de triagem dos materiais. Na época da inauguração do CIR, em dezembro de 2020, eram mantidos 29 contratos com 22 cooperativas e associações, envolvendo 908 trabalhadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim, afirma que o complexo trabalha as vertentes econômica, social e ambiental. “Do ponto de vista ambiental, o Complexo Integrado de Reciclagem tem um efeito muito importante, pois consegue exonerar o aterro sanitário, com a redução do que é mandado para lá, e consequentemente aterrado, e ainda amplificando a reciclagem de resíduos”, observa. ?“Além disso, gera trabalho e renda, em segurança, para as pessoas que atuam na catação, que são importantes agentes ambientais e, em geral, estão em situação de vulnerabilidade social”, explica. “Já do ponto de vista econômico, auxilia na reintrodução do material na cadeia produtiva, reduzindo a extração de matéria-prima virgem e os impactos da produção. Ou seja, quanto mais a gente recicla, menos a gente extrai da natureza.” Arte: Agência Brasília ?Reciclagem Vidro, plástico, papel, sucata e isopor são os materiais que podem ser reciclados pelo complexo atualmente. Todos são separados por cor, descaracterizados, descontaminados e triturados ou prensados para comercialização. Desde a abertura do espaço, foram processadas, em média, 1,3 mil toneladas de resíduos por mês. O termo processamento se refere a tudo o que é recebido. Isso porque, mesmo que o material não seja reciclado, passou por triagem dos catadores. O complexo trata de materiais recolhidos pela coleta seletiva do SLU e pelas cooperativas instaladas no local. Diretor da Centcoop, Sinomar dos Santos: “A qualidade dos materiais influencia muito o valor pago por eles, e esse valor é repassado para as pessoas que, de fato, fazem acontecer, que é quem está na linha de triagem” O diretor comercial da Centcoop, Sinomar Alves dos Santos, explica que, quanto melhor o nível de separação do lixo, maior o valor obtido com a comercialização. “Separar entre secos e molhados e não colocar os recicláveis com os orgânicos já nos ajuda muito a dar a destinação correta aos resíduos. Ainda há muito material reciclável indo para a coleta convencional”, pontua. “A qualidade dos materiais influencia muito o valor pago por eles, e esse valor é repassado para as pessoas que, de fato, fazem acontecer, que é quem está na linha de triagem”, afirma. Cada um dos dois centros de triagem comporta cinco esteiras – que têm espaço para 34 pessoas trabalharem concomitantemente. O catador Paulo Cezar Lobo diz: “Estou aqui há quase um ano, e já me perguntaram se quero sair, mas não. Aqui me sinto bem, as condições de trabalho são boas e a gente está ajudando o meio ambiente” Um dos catadores envolvidos na separação é o fluminense Paulo Cezar Lobo, 63 anos. Morador da Estrutural, ele saiu do Rio de Janeiro no começo de 2022 e, no fim daquele ano, conseguiu o emprego no segmento de recicláveis por indicação de um sobrinho. “Estou aqui há quase um ano e já me perguntaram se quero sair, mas não. Aqui me sinto bem, as condições de trabalho são boas e a gente está ajudando o meio ambiente”, afirma. “Trabalhamos com todos os EPIs [equipamentos de proteção individual]: máscara, luva, óculos”, acrescenta.
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Lugar de lixo é na lixeira. Veja pontos de descartar resíduos em sua região
A população deve estar atenta ao descarte de resíduos sólidos. Além da coleta seletiva – em que os itens recicláveis são separados dos orgânicos –, é necessário ter cuidado com a destinação de alguns materiais. Medicamentos vencidos, baterias e eletrônicos, além do lixo hospitalar, não podem ir para a coleta convencional. E, no caso de materiais perfurocortantes, como garrafas e até um copo quebrado, há uma maneira correta de descarte que não prejudica o meio ambiente ou a segurança dos profissionais de limpeza urbana. Caminhão da coleta seletiva: cidadãos podem colaborar, separando previamente o lixo em casa | Foto: Divulgação/SLU “É muito importante que a população separe os resíduos pelo menos entre secos e úmidos, já que conseguimos mandar os materiais secos para as cooperativas e alimentar toda uma cadeia produtiva”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. “São detalhes muito simples. Exemplo: quando você vai descartar uma garrafa de iogurte, se ela estiver suja, não será aproveitada, e ainda contaminará os demais resíduos recicláveis. É importante passar uma água para tirar o resto de líquido.” Além disso, vale prestar atenção ao descarte de itens cortantes, como copos quebrados e lâminas de barbear. Esses devem ser colocados em uma caixa (de papelão ou até mesmo embalagem de leite), ou embrulhados em folhas de jornal, antes de ir para o saco de lixo. Também é importante identificar a caixa ou embrulho com os dizeres “vidro quebrado”. ?O resíduo de vidro pode ser colocado no tambor de lixo especial para recicláveis ou em um compartimento especialmente feito para o material, sempre seguindo os cuidados de descarte para garantir que a pessoa que manipula a embalagem possa trabalhar em segurança. Outros itens Remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. A orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. No caso dos comprimidos, não devem ser tirados da cartela durante o descarte. Caixas de papel ou papelão podem ir diretamente para o lixo comum | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”O lixo hospitalar, alerta Vigilância Sanitária, pode trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente caso não seja manejado de forma adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quando vazias, as cartelas, tubos e outras formas de embalagens que não sejam de vidro podem ir para descarte no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduos de serviços de saúde, é todo tipo de descarte proveniente do atendimento a pacientes. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. ?“O lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de resíduos químicos gerados”, resume o diretor de Vigilância Sanitária da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy. Proteção ao meio ambiente Pontos específicos para descarte de lixo eletrônico ajudam as pessoas a encontrarem locais para destinação ambientalmente correta | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O lixo eletrônico também não pode ir para a coleta convencional. A regra vale para notebook, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet, aparelho de televisão, bateria, cabo de força, carregador e adaptador, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link. A pasta é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF. “É um conjunto de ações que buscam a destinação correta dos resíduos visando ao reaproveitamento e a recolocação nos ciclos produtivos”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim da Cruz. A política do descarte responsável tem como resultado benefícios sociais, com a geração de postos de trabalho na coleta seletiva, e econômicos, em que as embalagens retornam ao ciclo produtivo e movimentam a economia. Há ainda impacto ambiental, tendo em vista a redução da quantidade de resíduos aterrada. “Em resumo, aumenta os indicadores de reciclagem, reduz a extração de matéria prima, e promove todo o ciclo de cadeia circular”, observa Amorim. “Quando a população decide não separar, certamente o resíduo chegará a um local inadequado, como um lixão ou aterro sanitário.”
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Teatro, museu e campanhas nas ruas conscientizam sobre descarte de resíduos
Levar informação correta e precisa ao maior número de pessoas é um dos objetivos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para o desenvolvimento de uma cidade mais limpa e consciente ambientalmente. Esse trabalho tem sido feito com campanhas, projetos e recorrendo inclusive a ações lúdicas para educar as pessoas acerca da coleta seletiva e do descarte de resíduos sólidos. A peça teatral O Garizito apresenta de forma lúdica questões sobre o descarte correto de resíduos | Foto: Divulgação/SLU De projeto, o SLU administra o Mobilização em Ação, que percorre cidades a cada 15 dias, em parcerias com outros órgãos, para despertar nos moradores a consciência sobre a necessidade da separação adequada dos resíduos, colaborando para a geração de emprego e renda para os trabalhadores das cooperativas. Equipes do SLU orientam moradores das regiões administrativas sobre descarte correto de resíduos e coleta seletiva | Foto: Divulgação/SLU O projeto começou em setembro de 2021 e percorreu diversas regiões administrativas, entre elas Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Paranoá, São Sebastião, Sobradinho, Sudoeste e Plano Piloto, e atingiu mais de 7,5 mil pessoas. É uma ação feita na porta da casa das pessoas e nas ruas, um trabalho de comunidade. “Nossas ações de sensibilização com a população são muito positivas, seja com o nosso teatro, seja com a Mobilização em Ação, seja com as visitações no museu do SLU. As pessoas sempre saem com alguma mensagem e aprendizado. Já com a campanha Cartão Verde, conseguimos verificar uma mudança. Na última fase, por exemplo, percebemos que as coletas das regiões que receberam a campanha saltaram da classificação ‘ruim’ para ‘bom’ e ‘regular’”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O Museu da Limpeza Urbana, no Venâncio Shopping, conta com mais de 600 peças no acervo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para que nada se perca, tudo se recrie e recicle, o SLU também conta com o Museu da Limpeza Urbana, em funcionamento de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no Venâncio Shopping. Com entrada gratuita, o museu conta a história de resíduos recolhidos no DF ao longo dos 62 anos da capital. São mais de 600 peças no acervo do local, desde panfletos a fotografias, passando por aparelhos de televisão e outros itens que remetem à história do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A autarquia também aborda a coleta seletiva de forma lúdica, ao apresentar a peça teatral O Garizito, em cartaz desde 2022. Esse espetáculo é apresentado a alunos de escolas públicas do DF e conta a história de duas personagens que falam sobre a separação de resíduos. As escolas podem pedir a exibição da peça ao SLU pelo e-mail ambiental.slu@gmail.com ou pelo telefone (61) 3213-0153, ramal 100. Em outra frente, o SLU recorre a cartões para incentivar a coleta seletiva correta. A campanha Cartão Verde chegou à 10ª fase em janeiro e aplicou 185 cartões, sendo 134 verdes, nove amarelos e 42 vermelhos em ruas e quadras de Águas Claras, Taguatinga e Noroeste. Os árbitros da iniciativa são os garis da coleta, que, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivam os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. O objetivo é levar informação e orientação aos cidadãos diretamente onde está acontecendo o problema, ou seja, nas lixeiras e contêineres. Desde que a campanha foi lançada, em outubro de 2020, foram distribuídos 7.169 cartões – desses, 4.075 cartões verdes, 1.753 amarelos e 1.341 vermelhos.
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Coleta seletiva é avaliada em mais três regiões
Os cartões verde, amarelo e vermelho estão de volta para os que não separam o lixo direito. E, desta vez, eles vão entrar em campo em Águas Claras, Noroeste e Taguatinga, a partir desta segunda-feira (16). Trata-se do programa Cartão Verde – criado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) – que incentiva a coleta seletiva por todo o Distrito Federal. Os garis da coleta seletiva são os ‘juízes’ e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Moradores recebem cartão verde se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A campanha começou no final de 2020 e já está em sua 10ª fase. Agora, serão dez regiões administrativas (RAs) visitadas. A regra permanece a mesma: se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, cartão verde para os moradores do local. Se houver separação parcial, recebe o amarelo. Quando a separação não existe, será colado um cartão vermelho. Programa Cartão Verde incentiva a coleta seletiva no DF O trabalho dura quatro semanas, sendo que a primeira é de mobilização com palestras e informações para a comunidade. Nas três seguintes, os coletores já estão avaliando a ‘disciplina’ dos moradores e distribuindo cartões. “A reciclagem é essencial nos dias de hoje. Em primeiro lugar, temos que preservar o meio ambiente, evitar doenças que podem ser causadas pelo descarte incorreto de resíduos”, frisa a coordenadora de mobilização social da SLU, Efigênia Bastos. “Além disso, quando você recicla, está gerando renda para os catadores. É de onde sai o pão e o leite dessas famílias”, explica. Os garis avaliam a qualidade da coleta seletiva uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. Quem receber um trio de cartões vermelhos será notificado pelo DF Legal, órgão responsável pela fiscalização. Se o erro persistir naquela localidade, o morador ou condomínio poderá ser multado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Após mais de dois anos, ainda não tivemos nenhuma multa aplicada. E isso é um sinal de conscientização da população sobre a importância de fazer a separação do lixo”, opina a técnica do SLU. De acordo com o órgão, foram distribuídos 7.169 cartões desde o início da campanha. Desses, foram 4.075 cartões verdes, 1.753 amarelos e 1.341 vermelhos. Além das RAs desta fase que se inicia, já receberam o programa o Gama, Plano Piloto (Asa Norte/Asa Sul), Sudoeste/Octogonal, Sobradinho, Guará, Vicente Pires e Ceilândia. Os condomínios e moradores das regiões participantes dessa etapa do Cartão Verde devem estar atentos aos endereços que serão avaliados pelos garis. Confira: Noroeste ? Área Especial do Noroeste 1 (AENW 1) e SQNW 102 a 111 e 302 a 311. Águas Claras ? Ruas 7 a 22 Sul e Ruas 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37 Sul. Taguatinga ? QNL 9, 11, 13, 16, 17, 19.
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SLU coíbe descarte irregular de grandes geradores no Noroeste
Embora a Lei dos Grandes Geradores exista desde 2016, muitos estabelecimentos comerciais não estão cumprindo a norma que define regras para quem gera acima de 120 litros de rejeitos por dia. Isso foi observado mais uma vez em ação realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), nesta terça-feira (3), no Noroeste. Na ocasião, foram aplicados dez termos de constatação de irregularidade (TCI). Servidora do SLU orienta funcionários de estabelecimento comercial no Noroeste: descumprimento da Lei nº 5.610/2016 está sujeito a multa | Fotos: Divulgação/SLU Servidores da autarquia visitaram estabelecimentos no bairro para verificar se as empresas se enquadram como grandes geradoras, orientar sobre a Lei nº 5.610/2016 e aplicar os TCIs nos casos de descumprimento. Segundo a servidora do SLU Mayara Menezes, a grande maioria dos estabelecimentos não cumpre a legislação e não tinha conhecimento sobre as regras. “O DF tem uma quantidade enorme de estabelecimentos que geram essa quantidade diária de resíduos superior a 120 litros, mas temos aproximadamente mil cadastros no site do SLU. Nessa ação que nós estamos fazendo, esses estabelecimentos têm a chance de serem orientados pelo SLU e mostrarem posteriormente que estão cumprindo as próprias responsabilidades junto ao DF Legal”, afirmou. Papa-lixos entraram em operação no Noroeste no dia 19 de dezembro de 2022: equipamentos são exclusivos para demanda domiciliar | Foto: Divulgação/SLU O Noroeste foi escolhido para receber a orientação por causa dos 148 papa-lixos que entraram em operação no dia 19 de dezembro de 2022. Os equipamentos são somente para atender as demandas domiciliares, portanto os estabelecimentos comerciais classificados como grandes geradores não podem utilizá-los. “O Noroeste é a primeira região do Distrito Federal a contar com os papa-lixos específicos para coleta seletiva. Então nossa equipe está aqui focada em orientar os moradores sobre essa novidade e também alertar o comércio local sobre a lei dos grandes geradores”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. A ação vai continuar nos próximos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lei dos Grandes Geradores Todos os estabelecimentos comerciais que produzem acima de 120 litros de rejeitos por dia (o equivalente a um saco de 100 litros e quatro sacolinhas pequenas de 5 litros) são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela destinação final dos próprios resíduos. Os grandes geradores devem ser cadastrados no site do SLU. Para isso, o estabelecimento deverá informar, no ato do cadastramento, qual empresa vai coletar, transportar e realizar a disposição final dos resíduos. Em caso de descumprimento, os grandes geradores estão sujeitos, segundo a lei, a multa limitada a R$ 2.899,28 por dia. Acordo de Cooperação Técnica A fiscalização realizada nesta terça-feira faz parte do Acordo de Cooperação Técnica nº 04, de 22 de setembro de 2021, firmado entre a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e o SLU. O objetivo é a cooperação institucional para a manutenção da limpeza urbana e o manejo adequado dos resíduos sólidos urbanos no âmbito do Distrito Federal. Segundo o acordo, os servidores do SLU, ao observarem o descarte irregular de resíduos sólidos, seja por pequenos infratores ou grandes geradores, preencherão um ato preparatório – um documento informando que foi constatada uma irregularidade ambiental – e enviarão para a DF Legal, que é o órgão que pode multar os infratores. Atualmente o SLU conta com 166 servidores que realizam a constatação de irregularidades. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Teatro leva tema da coleta seletiva para crianças e jovens do DF
[Olho texto=”“A educação ambiental muda a vida das pessoas. A ideia é que eles sejam multiplicadores dessa informação. Queremos levar o teatro do SLU para todas as escolas do DF”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A população do Distrito Federal ganha mais um projeto de incentivo à educação ambiental e à coleta seletiva. É a peça teatral O Garizito, produzida pela equipe de comunicação e mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que estreou para um público de estudantes e servidores da autarquia. O espetáculo também já foi apresentado para alunos de três escolas públicas e para filhos de servidores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Com foco na educação infantil, a peça apresenta as personagens Lili e Juju, que são amigas e começam a falar sobre separação de resíduos. De repente, elas chamam o protagonista do espetáculo, Garizito, que fala para as crianças sobre a importância da coleta seletiva. A coordenadora do espetáculo, Letícia Barros, explica que a ideia é trazer uma linguagem simples para um processo que parece complexo, “mas que se for transformado em rotina, fica fácil”. A peça apresenta as personagens Lili e Juju, além do protagonista Garizito | Fotos: SLU O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância de incentivar as crianças a falar sobre coleta seletiva. “A educação ambiental muda a vida das pessoas. Quando a criança vê algo mal feito, ela interfere, ela avisa os pais, ela os corrige. Isso chama-se educação. A ideia é que elas [as crianças] sejam multiplicadoras dessa informação. Queremos levar o teatro do SLU para todas as escolas do DF”, afirmou. Professora da Escola Parque 210/211 Sul, Simone Vieira acompanhou a estreia do espetáculo com os seus alunos a convite do SLU e elogiou a iniciativa. “Certamente essas crianças vão voltar para suas casas com outra ideia sobre o lixo e ensinar aos pais sobre a reciclagem. Também serão multiplicadores dessa ação.” Filhos de servidores do TCDF aprendem sobre coleta seletiva Como solicitar A escola ou turma que tiver interesse na apresentação do teatro do SLU pode solicitar pelo e-mail ambiental.slu@gmail.com ou pelo telefone (61) 3213-0153, ramal 100. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Mutirão no Sol Nascente conscientiza moradores sobre coleta de lixo
Você sabia que a coleta seletiva de lixo, além de ajudar o meio ambiente e deixar as ruas limpas, gera trabalho e renda para milhares de famílias que vivem da reciclagem? É o que ensina a equipe de educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que quinzenalmente realiza um mutirão de conscientização entre os moradores do Distrito Federal. [Olho texto=” “É um trabalho complexo, de formiguinha; estimular, mobilizar, conscientizar e informar as pessoas sobre a forma correta de separar o lixo”” assinatura=”Efigênia Lustosa Nogueira, coordenadora de Mobilização Social e Educação Ambiental do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Na manhã desta sexta-feira (21), o encontro foi no Sol Nascente. Ao todo, 70 pessoas estiveram envolvidas no movimento que circulou pelo Trecho 1 da cidade. “É um trabalho complexo, de formiguinha; estimular, mobilizar, conscientizar e informar as pessoas sobre a forma correta de separar o lixo”, comenta a coordenadora de Mobilização Social e Educação Ambiental do SLU, Efigênia Lustosa Nogueira. Durante a ação, que teve início por volta das 9h30, em frente à Escola Classe Juscelino Kubitschek, os agentes mobilizadores foram de porta em porta entregando panfletos e ímãs de geladeira com informações sobre os dias e horários das coletas. Os moradores também foram orientados com relação à separação de resíduos. No caso do Sol Nascente, a coleta convencional é feita pelos caminhões do SLU às segundas, quartas e sextas, pela manhã. Os agentes mobilizadores foram de porta em porta entregando panfletos e ímãs de geladeira com informações sobre os dias e horários das coletas. | Fotos: Divulgação/SLU Para facilitar os moradores quanto a esses detalhes, foi criado o aplicativo SLU Coleta DF, trazendo informações como dias e horários das coletas convencional e seletiva, um mapa com locais de entrega de resíduos especiais e quando e onde ocorrerão os serviços de varrição dos garis. “As pessoas têm que colocar o lixo no horário correto que o caminhão passa. Se colocar depois, ele ficará exposto, causando transtornos”, observa Efigênia Lustosa. Dois carros de som com alto-falante fizeram parte da ronda de conscientização do SLU. Moradora do Trecho 1, Maria do Socorro dos Santos, 52 anos, saiu para ver o motivo da movimentação. “Não sabia que tinha esse trabalho de conscientização das pessoas. É importante, muita gente não sabe como descartar o lixo e nem os horários em que o caminhão passa”, revela. “Com essas informações em mãos, facilita pra gente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já foram feitas 12 edições desta ação, sendo duas em Ceilândia e uma em cada uma das seguintes regiões administrativas: Sobradinho, Gama, São Sebastião, Vila Planalto, Guará, Sudoeste, Paranoá, Varjão, Samambaia e Brazlândia. A 13ª edição foi realizada esta manhã no Sol Nascente. O SLU já possui o calendário das próximas ações. Em 4/11, a equipe de educação ambiental estará no Altiplano Leste; em 11/11, em Arniqueira; e em 25/11, novamente no Sol Nascente, só que no Trecho 3 da cidade. O movimento de conscientização do SLU tem como parceiros a Polícia Militar, o Detran, o DF Legal e as administrações regionais. “No caso do DF Legal, encontrada alguma irregularidade, os moradores são notificados e orientados sobre o que tem que ser feito, o descarte correto”, detalha a coordenadora do SLU. “Depois de cinco dias o SLU volta e, se os erros persistirem, vem a multa”.
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Mobilização no Sol Nascente vai orientar sobre descarte correto de lixo
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal realiza mais uma edição do projeto Mobilização em Ação nesta sexta-feira (21), a partir das 8h. Desta vez, a equipe de educação ambiental desembarca no Trecho 1 do Sol Nascente, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a população sobre o descarte correto de lixo. Equipes do SLU orientam moradores das regiões administrativas sobre descarte correto de resíduos e coleta seletiva | Foto: Divulgação/SLU [Olho texto=”“A ação vai ser ótima para conscientização da nossa comunidade, para entenderem que todos precisam ajudar a manter a cidade limpa”” assinatura=”Antônio José da Silva, administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo é sensibilizar o morador da correta separação do resíduo para que seja aterrado a menor quantidade possível”, explica o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. No Sol Nascente, o trabalho será focado em evitar, principalmente, o descarte de lixo próximo a uma lagoa de contenção de águas pluviais. “As pessoas não jogam o lixo dentro da lagoa, mas do lado, a poucos metros de distância. E isso é muito ruim, porque fazemos ações de limpeza com frequência e, mesmo assim, o lixo volta a acumular. A ação vai ser ótima para conscientização da nossa comunidade, para entenderem que todos precisam ajudar a manter a cidade limpa”, afirma o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Antônio José da Silva. O projeto já passou por Sobradinho, Gama, São Sebastião, Vila Planalto, Guará, Sudoeste, Paranoá, Varjão, Samambaia, Brazlândia e Ceilândia. [Olho texto=”“O trabalho do SLU ajuda na limpeza da cidade, mas também no combate à dengue e a outras doenças causadas pelo lixo, e até o aparecimento de escorpiões, ratos, que são perigosos. E o meio ambiente também agradece”” assinatura=”Cláudio Ferreira, administrador regional de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No último dia 14, a ação foi realizada na Feira Central de Ceilândia. Servidores do SLU passaram pelas bancas orientando os comerciantes sobre o descarte de lixo e distribuindo panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre a coleta seletiva. Segundo o administrador regional de Ceilândia, Cláudio Ferreira, feirantes e clientes mostraram-se dispostos a colaborar com a limpeza do espaço público e reconheceram a importância do trabalho do SLU para a saúde da população. “Por ser um ponto de encontro dos moradores, principalmente de quarta-feira a domingo, e que vende de tudo, é gerado muito lixo. O trabalho do SLU ajuda na limpeza da cidade, mas também no combate à dengue e a outras doenças causadas pelo lixo, e até o aparecimento de escorpiões, ratos, que são perigosos. E o meio ambiente também agradece”, afirma Ferreira. Outras ações Em novembro, estão programadas mobilizações no Altiplano Leste, Arniqueira e no Trecho 3 do Sol Nascente, nos dias 4, 11 e 25, respectivamente. Os locais são escolhidos pela equipe técnica do SLU, com base em relatórios sobre a situação de cada região administrativa em relação ao descarte irregular de resíduos, e também por pedidos dos gestores regionais e de outros órgãos do governo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população também pode solicitar uma ação por meio das administrações regionais e pela Ouvidoria, pelo site ou pelo número 162. É possível denunciar pontos de descarte incorreto, solicitar retiradas de entulho e lixo verde, entre outros serviços. “Uma vez definido o local, a equipe conversa com a administração regional para determinar os endereços em que a ação passará, com base nos relatórios e na experiência dos administradores”, afirma o diretor-presidente. Em seguida, são realizadas reuniões de alinhamento e, por fim, a mobilização. “No dia, passamos com uma grande comitiva pela cidade, para chamar a atenção do morador. Vamos de casa em casa para mostrar como funciona a coleta seletiva de lixo e a importância do descarte correto, em quais dias e horários, e ensinar a usar o aplicativo do SLU”, ressalta Ferreira. O aplicativo SLU Coleta DF está disponível para aparelhos com o sistema iOS e Android. Com a ferramenta, os cidadãos conseguem acompanhar a rota dos caminhões de coleta seletiva, data e horários, e podem sugerir pontos para a instalação de novas lixeiras. As informações também estão disponíveis no site do SLU.
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Saiba os dias e horários da coleta seletiva na sua rua
Separar os resíduos orgânicos dos recicláveis é uma tarefa simples que impacta positivamente o meio ambiente e a vida de quem se sustenta pela indústria da reciclagem. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza em 32 regiões administrativas a coleta seletiva, um trabalho que, para dar certo, depende da ajuda do cidadão na hora de descartar esses materiais nos dias e nos locais corretos. Na coleta seletiva, os resíduos são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores de todo o DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis que não devem ser misturados ao lixo comum das residências ou locais de trabalho. Ela ocorre três vezes na semana. Todos os resíduos coletados são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores espalhados pelas cidades. “Essa coleta representa a sobrevivência das famílias dos cooperados que vivem desse trabalho. Por isso, separar corretamente os resíduos é um bem social e econômico, inclusive”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. [Olho texto=”O app SLU Coleta DF orienta o público a não misturar embalagens com alimentos e informa dias e horários das coletas convencional e seletiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Se você tem dúvida sobre o que é ou não orgânico e que é passível de reaproveitamento para reciclagem, o SLU criou um aplicativo para orientá-lo a não misturar as embalagens com os alimentos: o SLU Coleta DF – disponível nas plataformas de Android e Apple. Por meio dele, também é possível, assim como no site, pesquisar os dias e horários das coletas convencional e seletiva de forma mais interativa e direta, com a localização no mapa da região e de todo o Distrito Federal. O que deve ir no lixo da coleta convencional são os descartes orgânicos e rejeitos, como restos de comida, filtro de papel, lixo de banheiro e pequenas quantidades de poda. Já no caminhão da coleta seletiva vão plásticos, isopor, papelão, metal e embalagens longa vida. Equipamentos eletrônicos, lâmpadas, pilhas e pneus, não. Além do serviço de coleta, o SLU também disponibiliza equipamentos públicos para entrega de resíduos sólidos caseiros e grandes volumes, como o Papa-lixo, o Papa-reciclável e o Papa-entulho.
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Mobilização pelo descarte correto de lixo na Feira de Ceilândia
Equipe de educação ambiental do SLU fará entrega de panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre dias e horários das coletas, além de dicas de separação de resíduos | Foto: Divulgação/SLU A equipe de educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará na Feira de Ceilândia na manhã desta sexta-feira (14) para mais uma edição do “Mobilização em Ação”. O objetivo da campanha é conscientizar moradores e feirantes sobre o descarte correto de resíduos e falar sobre a importância da coleta seletiva. Durante a ação, serão entregues panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre dias e horários das coletas, além de dicas de separação de resíduos. No caso da feira, a coleta é feita diariamente, de segunda a sábado, no período noturno. [Olho texto=”“Fazemos a nossa parte, mas precisamos que a população faça sua parte também. Por isso vamos fazer essa ação de mobilização, para conversar e tentar sensibilizar visitantes e trabalhadores sobre a importância do descarte adequado. Isso evita doenças, além de deixar qualquer ambiente mais bem cuidado e preservado”” assinatura=”Efigênia Lustosa, assessora de Mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os usuários da feira também dispõem de um papa-lixo instalado no local. Trata-se de um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5 m³ de resíduos e que possui coleta diária. “Tudo para evitar que as pessoas descartem resíduos no chão ou qualquer outro lugar. Fazemos a nossa parte, mas precisamos que a população faça sua parte também. Por isso vamos fazer essa ação de mobilização, para conversar e tentar sensibilizar visitantes e trabalhadores sobre a importância do descarte adequado. Isso evita doenças, além de deixar qualquer ambiente mais bem cuidado e preservado”, destaca a assessora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização também deve retornar à região no próximo dia 21 de outubro para conversar com moradores do Setor Habitacional, Trecho 01, onde há uma lagoa que sempre sofre as consequências do descarte incorreto de lixo. Na ocasião, será entregue uma cartilha educativa sobre o tema. Para saber o dia e horário das coletas, basta acessar o site do SLU ou baixar o aplicativo SLU Coleta DF, disponível em todas as plataformas. *Com informações do SLU
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Moradores de 32 regiões administrativas contam com coleta seletiva
Moradores de 32 das 33 regiões administrativas do DF contam com coleta seletiva e recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está expandindo a participação dos catadores de recicláveis na coleta seletiva do Distrito Federal. O número de contratos do Governo do Distrito Federal (GDF) com essas cooperativas dobrou no primeiro semestre, passando de 11 contratos para 22. Acesse aqui o mapa com datas e horários da coleta seletiva nas regiões. Com os novos contratos com cooperativas, seis RAs que não possuíam o serviço porta a porta passaram a ser beneficiadas pelo serviço. São elas: Jardim Botânico, Fercal, Planaltina, SCIA/Cidade Estrutural, Arniqueira e SIA. Agora, apenas Sol Nascente ainda não conta com o serviço. As cooperativas de catadores prestam serviço em 24 regiões administrativas | Foto: Divulgação Os contratos firmados têm duração de 12 meses, podendo ser prorrogados por igual período por até 60 meses. Entre as cooperativas, 19 também mantêm contratos de triagem do material recolhido. O chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, destacou o trabalho de inclusão dos catadores proporcionado pela expansão dos contratos. Hoje, 1.400 catadores do DF se associaram às 22 cooperativas que hoje prestam serviço ao GDF. Também foram criados 15 pontos de entrega de recicláveis. Os catadores recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis nas regiões administrativas do DF Houve ainda a ampliação do serviço em regiões que já eram atendidas parcialmente, e agora contam com 100% da coleta seletiva nas portas das residências. Esta ampliação aconteceu em Sobradinho, Setor de Mansões de Sobradinho II, Itapoã, incluindo todas as quadras e os condomínios horizontais da região (Entrelagos, Novo Horizonte e La Font), São Sebastião, ampliando para o Jardins Mangueiral, Lago Sul (Setor de Chácaras e Ermida Dom Bosco), Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Brazlândia e Park Way. Em Santa Maria, a área de coleta da cooperativa passou de 30% para 51% e, em Samambaia, passou de 15% para 46%. Com isso, apenas a região do Pôr do Sol/Sol Nascente ainda não dispõe do serviço de coleta seletiva porta a porta, devendo ser utilizados os Locais de Entrega Voluntária (LEV) mais próximos (papa recicláveis e papa entulhos). A meta do SLU é alcançar 100% da coleta seletiva na porta das residências.
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Coleta seletiva começa em mais seis regiões na segunda-feira (16)
A partir desta segunda-feira (16), a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Governo do Distrito Federal (GDF) chega a mais seis regiões administrativas. Com isso, os moradores do Jardim Botânico, de Arniqueira, do SCIA/Estrutural, do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), da Fercal e de Brazlândia passam a contar com o recolhimento dos descartes aptos à reciclagem. Ibaneis Rocha chamou a atenção para a capacidade finita do aterro sanitário: “Precisamos preservar e melhorar o meio ambiente” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação do serviço também será estendida a setores de outras quatro regiões onde já vinha ocorrendo parcialmente: na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e nos condomínios horizontais do Paranoá, de Sobradinho e do Park Way. Nesta sexta-feira (13), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço que autoriza a expansão da coleta seletiva. [Olho texto=”O investimento nesta etapa de expansão da coleta seletiva é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente tem que pensar que o aterro sanitário tem capacidade finita, por isso precisamos estimular o máximo possível o descarte correto de recicláveis e, entre outras coisas, preservar e melhorar o meio ambiente”, avalia Ibaneis Rocha. O investimento para esta etapa de expansão da coleta seletiva nas dez regiões é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis. O SLU conta agora com 41 contratos com cooperativas de catadores, sendo 22 de coleta seletiva porta a porta e 19 de prestação de serviço de triagem. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, o Distrito Federal avança para quase 100% de cobertura da coleta seletiva. O descarte e o encaminhamento correto de recicláveis evitaria que o aterro sanitário do DF recebesse cerca de 500 toneladas por dia de materiais poluentes ao meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A não separação do lixo reciclável do orgânico causa prejuízos ao poder público porque reduz a vida útil do aterro, além de tirar a chance de renda de quem faz disso uma renda”, explica Silvio de Morais. Além do governador e do presidente do SLU, participaram da solenidade de assinatura da ordem de serviço o secretário de Governo, José Humberto Pires; o administrador regional do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues, e o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente.
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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas
A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.
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Sociedade civil manifesta apoio ao Comitê Brasília Recicla
O Comitê Brasília Recicla, realizou nesta sexta-feira (29) a primeira reunião aberta à sociedade civil para apresentar suas ações, ouvir as demandas da comunidade e buscar contribuições nas ações de educação ambiental e comunicação em prol das práticas de reciclagem. O encontro foi em formato híbrido, com participação presencial no auditório da Adasa e pela plataforma Microsoft Teams. [Olho texto=”Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A reunião contou com público diversificado, desde empresários do setor, sindicatos, associações, conselhos comunitários e cidadãos sem vínculos com organizações. Todos manifestaram apoio ao projeto. Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras. O coordenador adjunto da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-DF), Pedro Alves Duarte, afirmou que a entidade está disponível para contribuir com o comitê. Ele elogiou a inclusão da sociedade civil e ressaltou que coleta seletiva sem mobilização e sem educação ambiental não se efetiva. “Sem um trabalho estruturado e o mais amplo possível, não vamos avançar tanto quanto gostaríamos”, observou. O representante da Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Antonio Carlos Navarro, manifestou o interesse da entidade em participar do comitê e defendeu a ampliação da geração do volume de recicláveis, como forma de atrair indústrias de reciclagem para o DF. [Olho texto=”“O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares, e, saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Metas Presentes na abertura do evento, o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho anunciou o crescimento das metas previstas do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o PDGIRS, e a celebração de novos contratos com cooperativas de catadores para o sistema de coleta seletiva inclusiva. “O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares e saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares no DF. O governo, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), celebrará 21 novos contratos de coleta seletiva inclusiva, visando atender 23 regiões administrativas, com um investimento que supera 17 milhões de reais”, informou. Ele destacou, ainda, que a estratégia do GDF é priorizar a contratação para a coleta seletiva de cooperativas de catadores que possuem índice de aproveitamento de 87% do material coletado. Objetivos O Comitê Brasília Recicla foi criado em 2020 no âmbito do GDF para promover a educação ambiental e ampliar a comunicação em prol das práticas de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. [Olho texto=”“De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Precisamos fazer a revolução, pois quando se fala dos serviços prestados na gestão de resíduos poucos estão sabendo e muitos desacreditando que eles funcionam. A gente só vai conseguir provocar essa mudança de mentalidade com o envolvimento no processo. Por isso o comitê está abrindo a participação para a sociedade civil”, afirmou a gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema, Maria Fernanda Teixeira. Ela ressaltou que, sem a sociedade cumprindo seu papel, as mudanças ficam comprometidas. “O serviço de gestão de resíduos depende 90% da participação da população. De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver. Precisamos sair desse círculo vicioso e queremos a ajuda das pessoas para isso”, afirmou. Ela pediu a participação das universidades, escolas, sindicatos e associações, comércio, organizações de catadores de materiais recicláveis e de todos que se sintam aptos a contribuir com a redução da geração de resíduos para que receba tratamento adequado. Sociedade civil Elisa Lima, do Conselho Comunitário do Sudoeste, pediu mais fiscalização nos contêineres do comércio local, alertou sobre o vandalismo nos papa-lixo pelos catadores de rua e se colocou à disposição para divulgação do trabalho junto as escolas, igrejas e no comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora do Lago Sul, Célia Sancler também participou da reunião. “Vim conferir o que estão fazendo e aprender mais para aplicar em casa. Sempre tive o cuidado com o descarte dos resíduos domésticos. Todo mundo precisa aprender que lixo seco é diferente de orgânico e é preciso separar e dar o destino certo”, defendeu. Para Heloisa Prates Doyle, da Associação dos Moradores da QI 17 e da SMDB 1, 2 e 3 do Lago Sul, o que falta é uma campanha de educação de massa similar à realizada para o uso da faixa de pedestre. “Tem que ter uma campanha que seja realmente forte, mostrando tratamento do lixo é realmente importante”, defendeu. O diretor comercial da Novo Rio Ambiental, Maurício Gomes, elogiou a iniciativa do comitê para o sucesso da destinação adequada dos resíduos. “Como empresários, temos a responsabilidade de passar nosso conhecimento para contribuir com esse projeto.” O Comitê Brasília Recicla é composto por representantes da Sema, Secretarias de Comunicação, Educação, DF Legal e da Agricultura. E também Emater, SLU, Adasa e Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF
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Cooperativas assinam novo contrato para coleta seletiva no DF
Presidentes de 21 cooperativas de materiais recicláveis assinaram o novo contrato de prestação de serviço de coleta seletiva em 23 regiões administrativas do Distrito Federal. Este é o resultado do chamamento público aberto pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em março deste ano. Foram recebidas 53 propostas de cooperativas, cada uma delas classificada de acordo com critérios definidos no edital, e foram selecionadas 22 proposições, uma para cada lote de prestação do serviço. As cooperativas ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas do DF | Fotos: Divulgação SLU O edital divide a operação em 22 lotes, atendendo as seguintes localidades: Sobradinho, Paranoá, Itapoã, São Sebastião (Jardim Mangueiral), Lago Norte, Varjão, Lago Sul, Cruzeiro Velho, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, Samambaia, Brazlândia, Park Way, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho II, Fercal, SIA, SCIA e Arniqueira. [Olho texto=”“Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] As cooperativas selecionadas foram Cooperdife, Ecolimpo, Coopere, Cortrap, Construir, R3 Cooperativa de Catadores de Santa Maria, Recicla Mais Brasil, Recicle a Vida, Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Recicla Brasília, Vencendo os Obstáculos, Renascer, Acobraz, Reciclo, Plasferro, Reciclamais, Flor do Cerrado, Planalto, Nova Superação, Coopernoes e Ctelps. Essas organizações ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas (RA), pois algumas delas foram contempladas com mais de uma região. Na assinatura dos contratos, os representantes de cada entidade puderam tirar dúvidas sobre o serviço de operação. Com os contratos assinados, as cooperativas já podem iniciar as novas operações de coleta. Em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU foram responsáveis pelo retorno de 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando renda de R$ 33 milhões Ampliação da coleta seletiva por cooperativas Atualmente, são 11 cooperativas que realizam a coleta seletiva em 15 RAs. Com as novas contratações, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta realizado por catadores. O contrato será de até 12 meses consecutivos a partir da assinatura e o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões. [Olho texto=”“Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente”” assinatura=”Cristiane Pereira, presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões. “Foi um compromisso do governador Ibaneis Rocha a ampliação da atuação das cooperativas nesse serviço de coleta seletiva. Elas geralmente possuem bons resultados nos índices de reciclagem, pois conseguem envolver e sensibilizar a população de forma mais direta. Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O aumento da área coberta pela coleta seletiva das cooperativas significa alta qualidade no aproveitamento dos recicláveis para a população. Segundo a presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil, Cristiane Pereira, a expansão do atendimento é uma oportunidade de aumentar ainda mais a renda dos catadores e suas famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente. Na hora da coleta o catador tem a sensibilidade de identificar com precisão a qualidade do material e reaproveitá-lo muito bem”, explica Cristiane. De acordo com o edital, as cooperativas contempladas têm até 30 dias da assinatura do contrato para apresentar o Plano de Coleta e Transporte, além de veículos e equipamentos que serão utilizados para a prestação do serviço. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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SLU entrega papa-lixo e faz mobilização para coleta seletiva em Brazlândia
Os moradores de Brazlândia receberam na manhã desta sexta-feira (29) duas importantes ações para manutenção da limpeza pública: a campanha Mobilização em Ação e a inauguração de mais um papa-lixo, o 23º entregue nessa região administrativa. A aposentada América Ferreira faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressalta a importância da mobilização: “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo” | Foto: Divulgação/SLU O principal objetivo da campanha Mobilização em Ação é conscientizar a população sobre as consequências do descarte irregular de lixo, bem como informar sobre a coleta seletiva e explicar os serviços prestados pelo SLU. [Olho texto=”“A gente percebe que ao fazer esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização do SLU se une às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da administração regional, DF Legal, cooperativas, além de contar com apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, para ir de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, o dia e horário que a coleta passa no local. “A gente percebe que ao fazermos esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”, afirmou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. O administrador regional de Brazlândia, Marcelo da Cunha, agradeceu pela iniciativa. “Ter esses serviços mais próximos ao cidadão contribui com a limpeza urbana, as questões sanitárias e proporciona um ambiente melhor para todos”, destacou. Para a aposentada América Ferreira, a destinação correta do lixo virou hábito. Ela contou que faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressaltou a importância da mobilização. “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo, especialmente aqueles que não cuidam. Todos precisam fazer a coisa certa para que a gente tenha uma cidade limpa”, disse. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa | Foto: Divulgação/SLU Mais um papa-lixo em Brazlândia Além da mobilização, houve a entrega de mais um papa-lixo em Brazlândia, na região do Incra 8. O ato contou com a presença da comunidade e do deputado distrital Iolando Almeida. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo convida os moradores a cuidarem do local e a mantê-lo limpo e arrumado. A comerciante Osmarina Moura comemorou a colocação de mais um papa-lixo. “Achei ótimo, é bem na minha porta. Eu coloco o meu lixo no contêiner, mas ele é pequeno, vive com lixo do lado de fora. Espero que os moradores saibam utilizar o papa-lixo e cuidem dele com carinho”, afirmou. *Com informações do SLU
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GDF promove blitz da limpeza no Varjão
Uma ação compartilhada envolvendo vários órgãos do GDF na manhã desta quarta-feira (30) agitou a cidade do Varjão. Organizada pela administração regional, a Blitz da Limpeza teve como objetivo alertar a população sobre o problema do lixo na região, além de conscientizar e orientar os moradores e comerciantes sobre o descarte correto de resíduos. Servidores da administração alertaram sobre a questão do lixo na região, distribuindo um panfleto com informações sobre lixo reciclável, orgânicos e rejeitos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Cerca de 40 pessoas da própria administração, além do DF Legal, Polícia Militar, Vigilância Sanitária e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), participaram do movimento, que contou ainda com três carros de som. [Olho texto=”“A ideia é fazer barulho, chamar atenção da comunidade, seja morador, seja comerciante. Passar de porta em porta, de casa em casa, e falar da importância da coleta seletiva e de como separar corretamente o lixo para deixar a cidade limpa” – Ana Clara Rezende, responsável pelo programa Mobilização Social do SLU” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A gente tem um problema grave com o lixo aqui no Varjão”, explica o administrador Daniel Crepaldi. “Hoje, infelizmente, são vários focos de sujeira pela cidade, o que causa risco de doença, atrai bichos e mau-cheiro. Nosso objetivo é alertar a população sobre a importância do descarte correto do lixo, tanto seletivo, quanto convencional, lembrando os horários e dias desse serviço. A ideia é fazer com que a cidade fique limpa”, destaca o gestor. Logo na entrada do Varjão, um grupo de servidores da administração alertava os motoristas que entravam e saíam da cidade sobre a questão do lixo na região, distribuindo um panfleto com informações sobre lixo reciclável, orgânicos e rejeitos. No site do SLU é possível obter informações sobre cada um desses resíduos, além dos horários e dias das coletas nas regiões administrativas. Uma faixa com os dizeres “Cuide do seu lixo!”, alertava sobre a responsabilidade de cada um na sociedade sobre o assunto. “A ideia é fazer barulho, chamar atenção da comunidade, seja morador, seja comerciante. Passar de porta em porta, de casa em casa, e falar da importância da coleta seletiva e de como separar corretamente o lixo para deixar a cidade limpa”, frisa Ana Clara Rezende, responsável pelo programa Mobilização Social do SLU, ação realizada pelo serviço de limpeza a cada 15 dias em uma região administrativa. “Quando você separa corretamente o lixo, gera renda, emprego para várias famílias de catadores, sem falar que aumenta a vida útil dos aterros sanitários”, observa. [Olho texto=”“Nesse primeiro momento, vamos instruir aqueles que estiverem irregulares. Mas, a partir disso, os que não corrigirem suas ações serão autuados” – José Ribamar, subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos do DF Legal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Presidente da única cooperativa de reutilização de materiais da cidade, a Central de Reciclagem do Varjão, desde 2008 em atividade, Ana Carla Borges gerencia cerca de 35 trabalhadores no ramo. Elogia a campanha de conscientização e orientação promovida pelo GDF na região. “Um dos assuntos mais falados hoje por aqui é sobre a questão do lixo, da falta de conscientização das pessoas”, lamenta. “Então, essa iniciativa de ensinar a separação correta do que é material reciclável e não reciclável ajuda no nosso trabalho”, diz. “A cidade está muito suja e cada um tem que fazer sua parte, então é muito legal ver essa mobilização do governo para conscientizar as pessoas”, elogia o comerciante Francisco Martins | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Importante e necessária” Há mais de trinta anos morador do Varjão, o comerciante Francisco Martins, 54 anos, se entusiasmou com o som dos autofalantes dos carros do SLU. “A cidade está muito suja e cada um tem que fazer sua parte, então é muito legal ver essa mobilização do governo para conscientizar as pessoas”, elogia. “É uma ação importante e necessária”, emenda. Para o arte-finalista e impressor Juraci de Souza, há um ano morador da cidade, a população local ainda não apreendeu a fazer o descarte de lixo. Daí a relevância das ações educativas realizadas essa manhã no Varjão. “Já morei em outras cidades do DF e aqui a coisa está feia, tem que trabalhar bastante essa questão do descarte correto na região”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante o trabalho de vigilância e supervisão em relação não apenas ao descarte incorreto de resíduos, mas também ao de evitar o acúmulo de lixo nas portas de casa. Subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos do DF Legal, José Ribamar destaca o papel do órgão nessa parceria, de alerta aos moradores e comerciantes irregulares. “Realizamos uma ação educativa em toda a cidade. Nesse primeiro momento, vamos instruir aqueles que estiverem irregulares”, detalha o fiscal. “Mas, a partir disso, os que não corrigirem suas ações serão autuados”, avisa.
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Gestores debatem limpeza urbana por canal do YouTube
A partir deste mês, o Serviço de Limpeza Urbana promove o SLU nas Cidades. Trata-se de um programa online, transmitido pelo canal do YouTube SLU DF, produzido a cada 15 dias, para conversar com os administradores regionais sobre suas demandas de limpeza urbana. Arte: Divulgação / SLU-DF A segunda edição do programa será nesta quinta-feira (24), às 10h, no Instagram no SLU: @slu.df. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, receberá o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, para falar sobre as demandas da cidade com relação à gestão de resíduos e limpeza pública, como coleta de resíduos, coleta seletiva, papa-reciclável, papa-lixo, papa-entulho, contêineres de lixo comercial e instalação de papeleiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana em Ceilândia. Até o momento, a região conta com três papa-entulhos, dez papa-lixos, 20 papa-recicláveis e 1.054 lixeiras-papeleiras. A primeira live foi realizada com a administradora do Riacho Fundo I, Ana Lúcia Melo, no início de fevereiro. *Com informações do SLU
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Região de Arniqueira agora tem coleta seletiva porta a porta
Além de ter um importante benefício ambiental, a coleta seletiva também gera trabalho e renda para os catadores, que resgatam a cidadania por meio dos programas de suas respectivas associações e cooperativas | Fotos: Divulgação/SLU O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início à operação de coleta seletiva na região de Arniqueira. A partir de agora, os moradores já podem contar com a coleta de recicláveis porta a porta às segundas, quartas e sextas-feiras no período diurno. Inicialmente, a operação irá atender às quadras de 5 a 10 do Areal. Com esta novidade, das 33 regiões administrativas do DF, 28 passam a dispor da coleta seletiva porta a porta. Por enquanto, apenas Jardim Botânico, Estrutural, Fercal, Planaltina e Sol Nascente/Pôr do Sol não possuem o serviço. Mas em todas essas localidades o SLU reforçou a implantação dos Locais de Entrega Voluntária (LEVs), também conhecidos como papa-recicláveis, onde a população pode levar os seus resíduos da coleta seletiva. Os endereços estão no site e no aplicativo do SLU. [Olho texto=”Separar os resíduos recicláveis é uma questão de hábito. Devem ser utilizados dois sacos: um para recicláveis e outro para orgânicos e rejeitos. No primeiro, de preferência da cor verde ou azul, são colocados papel, papelão, plástico, isopor e metal. No outro, de preferência preto ou cinza, para o material orgânico e rejeitos, vão os restos de comida, borra de café, fralda descartável, papéis gordurosos e lixo de banheiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A meta do GDF é ampliar cada vez mais a coleta seletiva no Distrito Federal, até atingirmos 100% da população com esse serviço essencial. O SLU tem trabalhado nisso junto às empresas e às cooperativas que também fazem a coleta seletiva em várias localidades. E é fundamental termos o apoio da população para que todos façam a separação correta e coloquem seus resíduos nos dias e horários corretos”, ressaltou o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. São diversos os benefícios da coleta seletiva. No aspecto ambiental, a reciclagem de resíduos permite aumentar a vida útil do aterro sanitário e aumento do ciclo de vida das matérias-primas de cada resíduo coletado e reaproveitado. Da perspectiva social, a coleta seletiva gera renda e trabalho aos catadores, além do resgate da cidadania desses trabalhadores por meio de sua organização em cooperativas e associações. Do ponto de vista econômico, a reciclagem reduz os gastos com aterramento de resíduos e com a limpeza pública. Como fazer a coleta seletiva Separar os resíduos recicláveis é uma questão de hábito. Devem ser utilizados dois sacos: um para recicláveis e outro para orgânicos e rejeitos. No primeiro, de preferência da cor verde ou azul, são colocados papel, papelão, plástico, isopor e metal. No outro, de preferência preto ou cinza, para o material orgânico e rejeitos, vão os restos de comida, borra de café, fralda descartável, papéis gordurosos e lixo de banheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tão importante quanto separar é entregar os recicláveis para a coleta no dia certo, conforme calendário disponível no site do SLU ou no aplicativo “SLU Coleta DF”, disponível em todas as plataformas. *Com informações do SLU
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Ação sobre coleta seletiva mobiliza Paranoá
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração Regional do Paranoá, cooperativa de catadores e voluntários realizou nesta sexta-feira (10), a primeira mobilização sobre coleta seletiva de lixo no Paranoá. A ação teve objetivo alertar os moradores quanto à importância da separação correta do lixo, armazenamento e os dias em que são recolhidos. Além de funcionários do SLU e da Administração Regional do Paranoá, a mobilização contou com a participação de voluntários e catadores | Foto: AR Paranoá “Hoje foi feito um trabalho de educação e conscientização da população do Paranoá, mostrando a importância da coleta seletiva e alertando sobre os horários. Certamente este é um trabalho que vai melhorar a qualidade de vida dos moradores”, disse o administrador do Paranoá, Serginho Damaceno. [Olho texto=”A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O principal objetivo da ação é conscientizar e informar a população sobre as consequências de um descarte irregular de lixo, bem como explicar os serviços prestados pelo SLU. Os servidores da Coordenação de Mobilização do SLU se uniram às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da RA, cooperativas, além do apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, e foram às ruas e ainda de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, os dias e horários que a coleta passa nos locais. “As pessoas ainda têm dúvidas sobre onde colocar seus resíduos, como separar. Por isso o presidente do SLU, Silvio Vieira, nos pediu essa ação, que a gente realiza a cada 15 dias em uma região administrativa diferente. É um projeto que visa mobilizar e conscientizar a sociedade para a importância da separação correta dos seus resíduos e do descarte consciente”, explicou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram entregues cartilhas educativas aos moradores contendo todas as informações necessárias para manter a cidade limpa e organizada. Essa foi é a sétima Mobilização em Ação realizada pelo SLU neste ano e a última de 2021. A ação será retomada em 2022, sempre com a parceria das regiões administrativas e demais órgãos de governo. Serviço Confira o dia e horário da coleta seletiva e tradicional da sua quadra no aplicativo SLU Coleta DF ou no site do SLU em: https://www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ *Com informações da AR Paranoá e do SLU
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