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Operação recolhe quase 900 toneladas de resíduos das ruas do Cruzeiro em três meses

Nos últimos três meses, a cidade do Cruzeiro tem intensificado o combate ao descarte irregular de resíduos. Graças à Operação Cata-treco, aproximadamente 870 toneladas de inservíveis, entulhos, galhos e outros resíduos foram removidos das ruas e transportados para o aterro sanitário. Esse esforço diário tem feito a diferença, promovendo uma cidade mais limpa e saudável para todos. Durante os meses de junho, julho e agosto, foram realizadas cerca de 150 viagens, retirando materiais que poderiam se tornar criadouros de mosquitos e outros vetores de doenças. A operação, que percorre diariamente as ruas do Cruzeiro, não só limpa a cidade, mas também conscientiza os moradores sobre a importância do descarte correto. O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, destaca a importância da participação ativa dos moradores. “Estamos empenhados em manter o Cruzeiro limpo e seguro, mas precisamos da colaboração de todos. Se você tem um sofá, geladeira, móveis ou outros objetos que precisa descartar, ligue para (61) 9237-7544 e agende a coleta. A responsabilidade de manter a cidade em ordem é de todos nós, e juntos podemos fazer a diferença”, enfatizou Gustavo Aires. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Brigadistas florestais e servidores do Zoo serão capacitados para resgate de fauna em incêndios florestais

Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o Curso de Resgate de Fauna em Incêndios Florestais, das 8h30 às 17h. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). Durante três dias, os participantes terão acesso a um treinamento que combina aulas teóricas e práticas. O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com carga horária de 20h, o curso visa capacitar servidores de diversos órgãos que compõem o PPCIF. O objetivo é qualificar esses profissionais para a identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além de ensiná-los a prestar cuidados e primeiros socorros a animais feridos em incêndios florestais. As aulas teóricas serão na sede administrativa do Zoológico de Brasília, enquanto as práticas ocorrerão nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o curso é uma iniciativa crucial para proteger a fauna do Distrito Federal durante a temporada de incêndios. “A preservação da vida animal é uma de nossas prioridades, e estamos empenhados em garantir que nossos profissionais estejam preparados para agir com rapidez e eficiência. Cada segundo conta quando estamos lidando com incêndios florestais”, destacou o secretário Gutemberg Gomes. De acordo com a coordenadora do PPCIF na Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, Carolina Schubart, o curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios. “Assim eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios e fazer o resgate de forma mais segura, tanto para eles como para os animais”, comentou. Ministrado por especialistas do Jardim Zoológico de Brasília, o curso formará uma primeira turma composta por 35 brigadistas florestais e servidores do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e brigadistas voluntários. Uma segunda turma, prevista para o período de 24 a 26 de setembro de 2024, será destinada a servidores e brigadistas florestais do Jardim Botânico de Brasília (JBB), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Ibama e do ICMBio. *Com informações da Sema-DF

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Campanha alerta para prevenção e diagnóstico precoce do câncer de intestino

Conscientização e combate ao câncer de intestino ou colorretal é o tema da campanha Março Azul-Marinho, realizada em todo o país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que no triênio 2023/2025 ocorram 45.630 novos casos de câncer colorretal no Brasil, afetando mais de 136 mil brasileiros – é o terceiro tipo mais comum da doença, só atrás dos de mama e de próstata. “É necessário uma mudança de hábitos, porque a incidência cada vez mais precoce acende uma luz. Tendo em vista que é uma doença prevenível, os fatores estão atrelados à má qualidade de vida, como o consumo de alimentos processados e bebidas com alto teor de açúcar, que é combustível para várias doenças” Dannilo Silveira, coordenador do ambulatório da Unidade de Coloproctologia do HBDF De acordo com os especialistas, estudos apontam que a incidência da doença tem aumentado entre pessoas mais jovens, consequência da alimentação e do estilo de vida. Entre os fatores de risco, estão o consumo de carnes processadas, tabagismo, bebida alcoólica em excesso, sedentarismo e histórico familiar. Membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, o coordenador do ambulatório da Unidade de Coloproctologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Dannilo Silveira, afirma que o fato da doença estar atingindo uma população mais jovem é sinal de alerta. “É necessário uma mudança de hábitos, porque a incidência cada vez mais precoce acende uma luz. Tendo em vista que é uma doença prevenível, os fatores estão atrelados à má qualidade de vida, como o consumo de alimentos processados e bebidas com alto teor de açúcar, que é combustível para várias doenças”, destaca Silveira. O médico enfatiza ainda que a campanha procura conscientizar a população e os profissionais da saúde da necessidade de um diagnóstico precoce da doença. “Tem como objetivo chamar a atenção para o campo do intestino, afinal é um câncer com grande incidência e um dos que mais mata. Os pacientes têm a cultura de ir ao ginecologista, urologista anualmente, mas não há o mesmo cuidado com as questões intestinais”, completa. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que no triênio 2023/2025 ocorram 45.630 novos casos de câncer colorretal no Brasil, afetando mais de 136 mil brasileiros – é o terceiro tipo mais comum da doença, só atrás dos de mama e de próstata | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Diagnóstico precoce O câncer colorretal origina-se no intestino grosso, também chamado de cólon, e no reto, região final do trato digestivo, anterior ao ânus. Outros fatores de risco para desenvolvimento dessa doença envolvem obesidade, faixa etária acima dos 50 anos e histórico familiar para esse tipo de tumor maligno. Para os médicos, o diagnóstico precoce é o grande aliado no combate à doença, pois geralmente os pacientes apresentam sintomas só nos estágios mais avançados, quando o tumor já evoluiu. A coloproctologista da rede pública de saúde Joele Melo, que é referência técnica distrital na área, reforça que o rastreamento e o diagnóstico precoce da doença são essenciais e necessários para o tratamento. “Os protocolos da Secretaria de Saúde [SES] estão alinhados com os procedimentos do resto do mundo, que é fazer o rastreamento da doença na população assintomática para a detecção precoce dos sintomas, isso do ponto de vista individual e populacional. A colonoscopia é um exame para diagnósticos em nível individual, para pacientes que já passaram por outros exames anteriores”, explica a especialista. O exame de sangue oculto nas fezes pode identificar pequenos sangramentos, invisíveis a olho nu, causados por pólipos e tumores de intestino. Segundo a médica da SES, se o exame mostrar alteração, o paciente é direcionado para fazer uma colonoscopia, procedimento capaz de diagnosticar e mesmo tratar algumas lesões, evitando que elas se transformem em câncer. “As unidades básicas de saúde [UBSs]) são a porta de entrada para o diagnóstico precoce e indicações de tratamentos iniciais. Para os exames de colonoscopia existe uma fila única e distrital que é gerida pelo Complexo Regulador em tempo real e acompanhada pelo Ministério Público. Todos na fila têm o acesso garantido, e aqueles pacientes em casos mais graves são classificados como vermelhos e têm prioridade no atendimento”, destaca Joele Melo. Atualmente, os exames de colonoscopia são realizados nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT), Sobradinho (HRS), Gama (HRG) e Ceilândia (HRC), no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital de Base, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). De acordo com o portal InfoSaúde, da SES, durante o ano de 2023 foram feitos quase 7 mil exames na rede.

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Combate à dengue ganha reforço do Exército Brasileiro

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Dia D em Ceilândia marca reforço do GDF no combate à dengue

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GDF lança novo plano de combate à violência contra a mulher

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Combate à dengue é intensificado em janeiro

O combate ao mosquito Aedes aegypti é uma tarefa de toda a população e é também uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). O fumacê é uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. Outra ação, realizada pela Secretaria de Saúde são as inspeções domiciliares em área de maior incidência da doença. Uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, o fumacê percorre as ruas pulverizando inseticida; no ano passado, mais de 2,9 milhões de imóveis foram tratados em todo o território do DF | Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF “A pulverização com UBV (fumacê) é o nosso último recurso para eliminarmos o máximo de mosquitos infectados com alguns dos vírus causadores das arboviroses. O melhor horário é das 17h às 22h, pois pegamos mais portas e janelas abertas, facilitando a entrada do produto nos domicílios”, explica o coordenador de Controle Químico e Biológico do DF, Reginaldo Braga. Nesta quarta-feira (18), as ruas da Vila Planalto foram palco do carro do fumacê, que ia e voltava de um lado e de outro pulverizando inseticida. Muitos moradores até se assustavam com a quantidade de fumaça, outros abriam suas janelas e portões. O aposentado Eronildo José Barbosa, morador da Vila Planalto há mais de 30 anos, comemora a passagem do fumacê: “É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue” Este é o caso do aposentado Eronildo José Barbosa, morador da cidade há mais de 30 anos. Foi só ver a fumaça passando que começou a acenar fazendo gestos positivos e de agradecimento. “Adoro quando o fumacê passa aqui, porque mata todos os mosquitos, até mesmo pernilongos. É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue. É bom demais esse tipo de prevenção”, afirmou. Maria de Lourdes Diniz, aposentada, teve dengue há dois anos e ficou mais de dez dias com sintomas e acamada. Ela e sua família possuem plantas no quintal e na calçada, mas, segundo ela, todos fazem a limpeza contínua para evitar qualquer acúmulo de água parada. Maria de Lourdes Diniz teve dengue há dois anos e acha importante todos colaborarem com a ação da Secretaria de Saúde: “Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos” “É uma doença horrível, não desejo nem pro meu pior inimigo. Por isso, acho super importante quando o carro do fumacê passa. Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos”, relatou. Para reforçar o combate à dengue, em outubro de 2022 a Secretaria de Saúde adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida. Os insumos vão abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi feito por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Além disso, em 2022 foram tratados com o carro do fumacê mais de 2,9 milhões de imóveis em todo o território do Distrito Federal. Chuvas De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, com a chegada do período chuvoso é recomendável aumentar os cuidados em casa, pois a probabilidade de ter acúmulo de água nos quintais, em bacias, baldes, caixas d’água, pneus e, até mesmo uma tampa de garrafa, é muito maior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Por conta disso, historicamente, é comprovado o maior número de casos de dengue, chikungunya e zika nessa época. Peço que a população faça sua parte, se transforme em um agente de saúde e inspecione seu imóvel, acondicionando lixo em sacos, fechando corretamente e fazendo o devido descarte”, alertou. Segundo Valero, o objetivo da Secretaria de Saúde, enquanto Estado, é interromper o ciclo biológico do mosquito, conter sua evolução e trabalhar em parceria com a população para que ela ajude a eliminar o Aedes aegypti. A população também precisa fazer o seu papel para ajudar no combate à dengue e deve comunicar a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas através do telefone 160. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Fumacê já percorreu mais de 1.500 km de ruas do DF

O combate ao mosquito Aedes aegypti não para. Há um mês, com a chegada das primeiras chuvas, o serviço de borrifação ultrabaixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê – foi intensificado. Até o momento mais de 1.500 quilômetros já foram percorridos pelas 12 viaturas da vigilância em saúde. Nesta semana, eles vão passar por 12 regiões administrativas: Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. O indicado é abrir as portas e janelas para o produto entrar | Foto: Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A rota é definida de acordo com os endereços dos casos positivos informados pela vigilância epidemiológica. “Nós abrimos um raio de dois quilômetros de cada local identificado, investigado e confirmado da doença”, explica o coordenador de Controle Químico e Biológico do Distrito Federal, Reginaldo Braga. Como parte da estratégia contra o Aedes aegypti, são levadas em consideração as demais viroses transmitidas pelo inseto: zika vírus e chikungunya. [Olho texto=”Até outubro, os 1,2 mil agentes dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental inspecionaram 2,3 milhões no DF. Durante as vistorias, foram identificados mais 5,5 milhões de depósitos, sendo que mais de 490 mil foram tratados com larvicida e 114 mil, eliminados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A borrifação é feita, geralmente, no início da noite ou ao amanhecer. São períodos com menor corrente de vento, quando a fêmea tem o hábito de estar fora das casas. “Em caso de chuvas, é efetuada a pulverização na madrugada do dia seguinte, das 5 às 10 horas”, destaca o coordenador. O indicado é abrir as portas e janelas para o produto entrar. “Fechando esses espaços, os mosquitos que estão lá dentro estarão protegidos e a pulverização UBV não vai chegar até eles”, reforça Braga. “Apesar de matar o inseto, a substância não faz mal ao humano nem aos animais domésticos”, assegura o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. Neste ano, a pasta ainda adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida para fortalecer os recursos contra o inseto. Os insumos devem abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Dentro de casa O subsecretário alerta para a contribuição da população durante a ação do fumacê e também no cuidado da sua residência. “97% dos focos do mosquito estão dentro das áreas residenciais e comerciais”, alerta. “As pessoas têm de entender que o mosquito está nas residências e que o combate deve ser doméstico”, completa. Por isso, em conjunto com a ação do fumacê, a Secretaria de Saúde trabalha na inspeção de residências. “Devemos lembrar que durante a pandemia não houve vistoria às residências e que ficamos 15 meses sem poder entrar nas casas”, acrescenta o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até outubro, os 1,2 mil agentes dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental inspecionaram 2,3 milhões no DF. Durante as vistorias, foram identificados mais 5,5 milhões de depósitos, sendo que mais de 490 mil foram tratados com larvicida e 114 mil, eliminados. O gerente de Vigilância Ambiental de Vetores, Animais Peçonhentos e Ações do Campo, Edi Xavier Faria, adverte que em períodos de chuva há mais depósitos. “Então se deixa uma casca de ovo no quintal, um sapato, um pote de sorvete ou uma garrafa de boca para cima, com a água da chuva forma-se um local que pode virar um criadouro”, exemplifica. Itinerário Nesta semana, o fumacê vai passar por: Segunda-feira (21) Ceilândia (QNP 21; QNN 18) Gama (Setor Sul: QD 4 e 9) Jardim Botânico (condomínio Jardim Botânico 3) Lago Norte Santa Maria (QR 210) São Sebastião (Residencial do Bosque; Bairro São José: da quadra 36 a 40) Sobradinho (Quadra 12; Setor de Expansão Econômico) Terça-feira (22) Ceilândia (P Norte: QNP 11) Estrutural (Setor Oeste: Quadra 4) Gama (engenho das lajes) Lago Sul Santa Maria (QR 216) São Sebastião (Residencial Oeste: quadras 101 e 102) Sobradinho (quadras 13 e 15) Taguatinga (QNL 3) Quarta-feira (23) Ceilândia (QNP 24) Estrutural (Setor Oeste: Avenida Cabeça do Valo) Gama (Setor de Indústria; setor sul: 4 e 9) Lago Norte (QI 6) Samambaia (QR 411 e 413) São Sebastião Sobradinho (quadras 14 e 17) Quinta-feira (24) Estrutural (Setor Oeste: quadra 6) Gama (Setor Leste: QD 15, 29, 31, 32, 40) Jardim Botânico (Condomínio Jardim Botânico 3) Lago Sul São Sebastião (Residencial do Bosque) Sobradinho (Quadra 14; Setor de Expansão Econômico) Taguatinga (QNL 2 e 26; QND 49 e 50) Sexta-feira (25) Estrutural (Setor Oeste: conjuntos próximos à Avenida Cabeça do Valo) Gama (Setor Norte: QD 2) Guará (QE 56) Samambaia (QR 415) Santa Maria (QR 210) São Sebastião (Residencial Oeste: quadras 101 e 102; Bairro São José: da quadra 36 à 40) Sobradinho (quadras 11 e 15) *Com informações da Secretaria de Saúde

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Governo e comunidade se unem para combater incêndios florestais

Em setembro de 2020, um incêndio de dez dias destruiu culturas de morango, goiaba e hortaliças, matou dez cavalos e por pouco não incendiou casas de produtores na região da Chapada Imperial, núcleo rural Morada dos Pássaros, núcleo rural Radiobrás e outras comunidades próximas, todas na região administrativa de Brazlândia. Para prevenir e combater incêndios florestais, os moradores do local se organizaram e solicitaram orientações ao GDF. Nesta semana, um grupo de moradores se reuniu na propriedade da Chapada Imperial para assistir a uma palestra sobre o tema, coordenada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e com apoio da Emater-DF. Durante a palestra, os produtores aprenderam técnicas de combate a focos de fogo com equipamentos acessíveis, como abafadores| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com Rafael Magnum, presidente da Associação Vão dos Angicos, a demanda da comunidade é antiga. “A cada cinco anos, os incêndios atingem nossa região com uma força maior, causando prejuízos, mortes de animais e destruição ambiental”, lamentou. “Por isso, precisamos nos capacitar para combater focos menores, antes que eles aumentem e provoquem estragos mais significativos”, ponderou. [Olho texto=”“O fogo no cerrado sempre acontece, é inevitável. Por isso, devemos estar preparados para minimizar os prejuízos” – Pedro Cardoso, diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibram” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A palestra foi apresentada pelo diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibram, Pedro Cardoso, pelo técnico de Planejamento da mesma unidade, Erisson Cassimiro, e pelo chefe do Núcleo de Combate a Incêndios Florestais do Jardim Botânico, Daniel Silveira Cândido. Eles apresentaram técnicas de combate a focos de fogo com equipamentos acessíveis, como abafadores. “O fogo no cerrado sempre acontece, é inevitável. Por isso, devemos estar preparados para minimizar os prejuízos”, observou Pedro Cardoso, acrescentando que os incêndios florestais são o maior problema ambiental do Distrito Federal. “Além disso, afetam questões sociais e financeiras”, avaliou. Daniel Cândido ressaltou que “apagar o fogo é proteger vidas”. Os palestrantes ressaltaram a importância de se observar os protocolos de segurança, como o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, balaclavas (para proteger o rosto), calça comprida, camisa de manga comprida e botinas; além disso, quem trabalha na atividade precisa estar em boas condições de saúde e disposição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a engenheira ambiental Anne Caroline Borges, da Gerência de Meio Ambiente da Emater-DF, é importante que a ação ocorra agora, já que o período de seca está próximo. “Com isso, garantimos a prevenção adequada de um problema que ocorre anualmente”, avalia. A palestra desta quarta-feira foi a primeira de 11 capacitações que ocorrerão em várias regiões rurais do Distrito Federal. Em todas elas, a comunidade solicitou à Emater-DF que providenciasse orientações no sentido de prevenir e combater incêndios. Além do Ibram, o Corpo de Bombeiros também participará das atividades. O cronograma de ações abaixo pode sofrer variações.

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Divulgada seleção para comitê que vai prevenir e combater a tortura

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) divulgou, nesta terça-feira (24), as inscrições homologadas para composição, por parte da sociedade civil, do Comitê Distrital de Prevenção e Combate à Tortura (CDPCT), em cumprimento ao Edital de Chamamento Público nº1/2020, de 15 de julho de 2020. Para conferir o resultado das candidaturas homologadas, acesse aqui. Os candidatos que tiveram a inscrição não homologada têm o prazo de cinco dias para interpor recurso. Arte: Sejus Na seleção dos candidatos foram considerados os seguintes critérios: atuação na promoção e defesa dos direitos humanos e experiência na prevenção ou combate à tortura. Os selecionados também tiveram que comprovar que se encontram no pleno exercício dos seus direitos civis e políticos, residência no Distrito Federal e não ser membro de outro comitê, conselho ou assemelhado, em âmbito governamental. Além dos membros da sociedade civil, o comitê é constituído por representantes de diversos órgãos do Poder Público, das seguintes áreas: Justiça e Cidadania, Direitos Humanos, Casa Civil, Trabalho, Segurança Pública, Juventude, Crianças e Adolescentes, Saúde e Desenvolvimento Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instituído em junho de 2020, o CDPCT faz parte do Sistema Distrital de Prevenção e Combate à Tortura e tem a missão de unificar as estratégias e políticas relacionadas a esse tema no DF. Entre as suas atribuições, está a realização de visitas a pessoas privadas de liberdade em todo o DF, para verificar as condições a que se encontram submetidas.   *Com informações da Sejus

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Vai até dia 28 o prazo para seleção de brigadistas

Termina na próxima segunda-feira (28) o prazo de inscrições do processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 150 brigadistas de combate aos incêndios florestais. As vagas estão divididas em seis para supervisores de brigada, 24 para chefes de brigada e 120 para brigadistas florestais combatentes. Haverá ainda a formação de cadastro reserva. As inscrições, que foram abertas no dia 21 deste mês, são gratuitas e devem ser feitas no formato on-line. As vagas oferecidas são para três cargos: brigadista florestal, chefe de brigada e supervisor | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A contratação desses profissionais é uma das ações do governo, por meio do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), para evitar e combater incêndios nas unidades de conservação do DF, entre elas 72 parques. Os brigadistas também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. [Olho texto=”Em todos os cargos é exigido diploma ou declaração de participação em curso de Formação de Brigada de Combate a Incêndio Florestal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A remuneração para brigadistas florestais é de R$ 2.200; para chefes de brigada, de R$ 2.750 e, para os supervisores de brigada,  de R$ 3.500. Para todos os cargos, é exigido diploma ou declaração de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e carteira de habilitação no mínimo “B”. Para os brigadistas florestais combatentes, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quanto à inscrição, o candidato deverá acessar o link no site do Instituto Brasília Ambiental. Após o preenchimento e envio, o candidato estará autorizado a comparecer, pessoalmente, à sede do instituto – SEPN 511, Bloco C, Edifício Bittar, térreo – Brasília/DF – , para a entrega dos documentos. O envelope deverá estar lacrado com cola e identificado segundo o modelo do Anexo I  – Identificação do candidato (colar do lado de fora do envelope), contendo as cópias das documentações exigidas. Toda a documentação inserida no envelope deverá ser comprovada no ato da posse do candidato. Faça aqui sua inscrição e confira mais informações do edital.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Como prevenir e combater a hipertensão arterial

Dia 26 de abril é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce da doença. A hipertensão arterial afeta 32,3% da população adulta de todo o mundo, ou seja, mais de 1 bilhão de pessoas, segundo informa a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. De acordo com a representante da Referência Técnica Distrital (RTD) de Cardiologia da pasta, cardiologista Rosana Costa Oliveira, cerca de metade das pessoas que vivem com a hipertensão desconhece sua condição, o que as coloca em risco de complicações evitáveis como infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidente vascular cerebral (AVC), além do risco de morte precoce. [Olho texto=”Dor de cabeça frequente, tonturas, falta de ar, palpitações e alteração na visão podem ser sinais de alerta para o problema. No entanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, sendo importante que a mesma seja aferida regularmente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante falar sobre a hipertensão porque é uma doença crônica muitas vezes assintomática e muito frequente na população. Além disso, a hipertensão é um dos fatores de risco modificáveis mais importantes para as doenças cardiovasculares, que são as principais causas de morte e hospitalizações no Brasil e no mundo”, explica. Acima de 14/9 A hipertensão é caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa. Arte: Secretaria de Saúde Dor de cabeça frequente, tonturas, falta de ar, palpitações e alteração na visão podem ser sinais de alerta para o problema. No entanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, sendo importante que a mesma seja aferida regularmente. Qualquer uma das 170 unidades básicas de saúde do DF oferecem o serviço. Se houver necessidade, o paciente será encaminhado para a Atenção Secundária, para atendimentos nos ambulatórios de cardiologia ou para os centros de referência. [Olho texto=”A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Principais causas Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até dez anos o aparecimento da doença. O consumo exagerado de sal  associado a hábitos alimentares não adequados também colabora para o surgimento da hipertensão. A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, com mudança de hábitos alimentares, redução no consumo de sal, atividade física regular, não fumar, moderar o consumo de álcool, entre outros. Complicações De acordo com a RTD de Cardiologia, a hipertensão arterial pode causar aumento no risco de doenças cardiovasculares (como IAM, AVC ), doença renal crônica e morte prematura. Causa lesões em órgãos-alvo como coração, cérebro, rins e vasos arteriais. As complicações nos órgãos-alvo, fatais e não fatais, são: – Coração: doença arterial coronária (DAC), insuficiência cardíaca (IC), fibrilação atrial (FA) e morte súbita; – Cérebro: acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico (AVEI) ou hemorrágico (AVEH) e demência; -Rins: doença renal crônica (DRC), que pode evoluir para necessidade de terapia dialítica; e – Sistema arterial: doença arterial obstrutiva periférica (DAOP). Prevenção e controle: – manter o peso adequado com a mudança de hábitos alimentares; – não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos; – praticar atividade física regular; – aproveitar momentos de lazer; – abandonar o fumo; – moderar o consumo de álcool; – evitar alimentos gordurosos; – controlar o diabetes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Começam as ações ambientais para enfrentar a seca

Instalações ficarão no prédio onde funcionava uma unidade da Polícia Militar Ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”Nova base, segundo o Brasília Ambiental, será o “quartel-general” para combater incêndios florestais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao aproximar-se o período de seca no Distrito Federal (maio a setembro), o Instituto Brasília Ambiental promove ações de preparo para o enfrentamento dessa temporada, quando existe mais propensão à ocorrência de incêndios florestais nas unidades de conservação administradas pela autarquia. Um bom reforço já está a caminho: a implantação de um ponto fixo de proteção e combate ao fogo no Parque Ecológico de Águas Claras. “Será o nosso ‘quartel-general’ de proteção e combate a incêndios florestais”, define o diretor de Proteção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif) do Brasília Ambiental, Pedro Paulo Cardoso.  As instalações ficarão no prédio do parque onde funcionava a Polícia Militar Ambiental. [Olho texto=”“Será uma base robusta, tanto de prevenção e combate quanto de análise de dados, porque vai abrigar o programa de monitoramento, que produz o boletim periódico de áreas queimadas”” assinatura=”Pedro Paulo Cardoso, diretor de Proteção e Combate aos Incêndios Florestais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse ponto fixo de proteção e combate a incêndios, vai funcionar o almoxarifado da diretoria, onde ficam os equipamentos, as viaturas e os caminhões-pipas. No local atuarão brigadistas, analistas e técnicos servidores da Dpcif. “Será uma base robusta, tanto de prevenção e combate quanto de análise de dados, porque vai abrigar o programa de monitoramento, que produz o boletim periódico de áreas queimadas”, adianta Pedro Paulo. Com a operação, a Dpcif vai passar a contar com três pontos fixos. Já existe um na sede do órgão ambiental, na Asa Norte, e outro na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Equipamentos  Entre as ações de preparo para o enfrentamento da seca, somam-se colaborações do público externo. É o caso da Dossel Ambiental Consultoria e Projetos Ltda, que doou uma série de equipamentos de prevenção e combate ao fogo ao Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São dois pulverizadores de pressão manual 20L, um pulverizador de pressão manual 5L, seis abafadores de fogo, um tubo de manuseio de serpente e um queimador pinga-fogo para incêndios 6,5L. Os materiais, que passaram pelo processo formal de aquisição, estão em perfeitas condições de uso e ficarão guardados na nova sede da Dpcif. *Com informações do Brasília Ambiental

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Atualização diária das medidas de combate à covid-19 pelo GDF

*Conteúdo atualizado às 11h40 de quinta-feira (6) Testagem e vacinação ainda são fortes aliados contra a covid-19 O Distrito Federal apresenta um recuo no número de casos de covid-19 desde 4 de julho,. De lá para cá, o Índice de Transmissibilidade (RT) tem se mantido abaixo de 1, o que significa uma redução no número de novas infecções. Porém, para manter o controle da doença, é importante estar alerta com relação à testagem e à vacinação. O número de casos ativos da doença nesta quarta-feira (5) está em 297, com 52 novos registrados em 24 horas. Para saber mais sobre outras medidas do GDF para combater a Covid-19, basta clicar no banner abaixo.   

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Dengue: mais de 900 mil imóveis vistoriados

Vistorias minuciosas fazem parte do trabalho de combate aos focos de dengue. Ação envolve diversos órgãos do GDF | Foto: Breno Esaki/SES O trabalho de inspeção das equipes da Vigilância Ambiental para combater a dengue não cessou durante a pandemia. De janeiro a setembro deste ano, foram visitados 909.094 imóveis no Distrito Federal. Foi necessário tratar 48 mil depósitos nessas residências com uso de larvicida. A Secretaria de Saúde (SES) atua diariamente, com a participação de 700 profissionais, no extermínio dos focos do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, febre amarela, chikungunya e zika. [Numeralha titulo_grande=”909.094 imóveis ” texto=”foram vistoriados no DF, de janeiro a setembro” esquerda_direita_centro=”centro”] “Os principais criadouros do mosquito ainda são encontrados nas residências, principalmente nos quintais, em baldes sem tampa, vasilhas, pratos de plantas e caixas d’água destampadas”, alerta o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. “Por isso, não se pode descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros.” O DF tem, atualmente, 45.112 casos prováveis de dengue – número que representa aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a quantidade de óbitos em consequência da doença, este ano, registra ligeira queda no comparativo com o mesmo período no ano passado: 44 mortes, em 2020, contra 48, em 2019. As regiões com maior número de casos são Ceilândia, Gama e Santa Maria. Ações Com o objetivo de reduzir a proliferação do Aedes aegypti e combater a dengue em todo o DF, o trabalho das equipes da SES abrange vigilância constante – ação que compreende visitas domiciliares –, controle larvário, atividades educativas, controle da população de mosquitos, assistência aos casos prováveis, encaminhamento de diagnósticos laboratoriais, tratamento do paciente e recuperação do imóvel contaminado. “A Secretaria de Saúde trabalha de acordo com o que preconiza o Programa Nacional de Combate à Dengue, realizando vistorias diárias para levantamento e identificação do nível de infestação vetorial, e, em cima desse nível, desenvolve diversas metodologias de combate à dengue”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Quando há confirmação de casos, informa o subsecretário, as equipes fazem borrifação de larvicida em um raio de 300 m². “Em seguida, é feita investigação epidemiológica e, em cima dessa investigação, são tabulados os dados desta região, para o tratamento espacial”, relata. Segundo Valero, os agentes de Vigilância Ambiental também estão colocando armadilhas para diminuir a quantidade de mosquitos. Ao adentrar o equipamento, o inseto sai impregnado pelo larvicida e, a partir daí, “contamina” outros depósitos, o que contribui para evitar a superpopulação de transmissores da doença. Sala Distrital Há uma coordenação entre diversos órgãos do GDF para o combate ao mosquito da dengue. A Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC) foi formada para estruturar as atividades integradas a curto e longo prazo. Nesta segunda-feira (19), foram retomadas as reuniões presenciais do grupo, que estavam ocorrendo no formato on-line devido à pandemia da Covid-19. Os representantes dos 15 órgãos que compõem a SDCC avaliaram o cenário da dengue no DF e discutiram quais são as contribuições de cada setor no combate ao Aedes, como inspeções domiciliares e mapeamento com uso de drones pelo Corpo de Bombeiros, recolhimento de sucatas com o DER, retirada de lixo e entulho pelo SLU e apoio operacional das administrações regionais. “O trabalho de vigilância é preventivo para evitar que o mosquito sobreviva”, destaca Divino Valero. “Por isso, o trabalho desenvolvido por todos esses colegas é de suma importância. Precisamos desse apoio dos órgãos do GDF para atuar conjuntamente nos pontos mais críticos.”   * Com informações da SES

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Mesmo com a seca, prevenção contra a dengue continua no DF

O trabalho de prevenção contra à dengue não para nem na época de seca. Mesmo sem chover no Distrito Federal há 32 dias, a equipe do Sanear Dengue continua a inspecionar imóveis em busca de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. Nesta quarta-feira (17), os agentes de saúde, com apoio de militares do Corpo de Bombeiros, passaram pelo Setor Leste do Gama. Durante o dia de trabalho, eles inspecionaram 1.312 imóveis e trataram 229 depósitos que poderiam acumular água. Equipes inspecionam casas e orientam moradores no combate ao mosquito transmissor da dengue | Fotos: Divulgação A ação envolveu 90 pessoas entre agentes de saúde e bombeiros. Eles percorreram seis quadras da região, que tem um alto índice de casos da doença. Ao lado de Ceilândia e Santa Maria, o Gama tem mais de 3 mil casos prováveis. Observa-se em 2020 um aumento de 34,1% no número de casos prováveis, quando comparado ao mesmo período de 2019, em que foram registrados 27.251. A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) atua em todo o DF e as ações são focadas nas localidades com mais casos. Além de vistoriar imóveis, a equipe utiliza armadilhas para capturar mosquitos, aplica UBV pesado (fumacê), coloca solução na água para matar larvas e recolhe lixo e inservíveis. “Nosso trabalho nunca para. No período de estiagem, ocorre uma queda de casos. Mas o trabalho de prevenção continua a ser feito”, afirma Edgar Rodrigues, diretor de Vigilância Ambiental. “Infelizmente, ainda temos encontrado situações de conforto para a proliferação do mosquito Aedes aegypti. É muito fácil para ele se alastrar. Basta ter um recipiente que possa acumular água para ele ter o berçário perfeito. E podem ser muitos ovos em apenas um local”, enfatizou. Na quadra 50 do Setor Leste, todo mundo conhece alguém que teve dengue. Agnaldo Rosa ficou doente e conhece três pessoas na rua dele que também foram infectadas. “Foi logo no começo da pandemia, não sabia se era dengue ou Covid-19. É a sensação mais horrível do mundo, não desejo pra ninguém”, diz. Francisca Carvalho, diz que mantém a casa limpa, mas não esconde a preocupação com o vizinho. “Aqui a gente mora em chácara e tem muitos casos. Aqui em casa nunca teve ninguém com dengue. Mas não adianta eu limpar minha casa e o vizinho não limpar a dele. Nem planta eu tenho”, afirma. Nesta quarta-feira, moradores de 16 imóveis se recusaram a receber as equipes. Edgar Rodrigues explica que a população costuma receber os agentes, mas a pandemia de coronavírus tem dificultado o trabalho. “Mudamos o procedimento, só entramos no quintal, nos cômodos da casa não tem como porque não queremos aumentar os casos de Covid-19. Mas tem gente que não quer ter contato”, relata. Um total de 478 imóveis estavam fechados. Quando isso ocorre, as equipes têm utilizado drones para auxiliar no trabalho. Na segunda e terça-feira, a equipe do Sanear Dengue passou por Sobradinho II e Santa Maria e inspecionou 5.752 depósitos de água. Em Sobradinho II, que recebeu a ação na segunda-feira (15), a equipe visitou cinco localidades: Buritizinho, Vale do Sol e Condomínio Mansões Sobradinho. Em Santa Maria, terça-feira (16), ao todo foram oito quadras, totalizando, nas duas regiões, a visitação de 2.207 imóveis.

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Observadores de Fumaça é lançado pelo Brasília Ambiental

Com o período de estiagem se aproximando no Distrito Federal, o Instituto Brasília Ambiental, por meio da unidade de educação ambiental lança o projeto Observadores de Fumaça, de voluntariado no apoio a prevenção de incêndios florestais. Por meio da vigia das imediações das unidades de conservação, a ação faz parte das comemorações dos 13 anos do Instituto, a ser comemorado nesta quinta-feira (28). O intuito do “Observadores de Fumaça” é envolver a comunidade vizinha aos parques para que, ao ver princípio de fogo ou mesmo alguém ateando seja alertado, de imediato, o diretor de prevenção e combate aos incêndios florestais do Brasília Ambiental e o Corpo de Bombeiros Militar pelo 193. “A ideia é acelerar o processo de detecção por meio da fumaça, com a observação desses olheiros, pois é sabido claramente que o fogo no começo é mais fácil de combater do que quando já está em grandes proporções”, explicou o chefe da unidade de Educação Ambiental, Marcus Paredes. Para ser um “Observador de Fumaça” basta o voluntário preencher o formulário disponível no link a seguir: encurtador.com.br/bcdlu. O canal para tirar dúvidas sobre o projeto é pelo correio eletrônico ibram.educ@gmail.com. Após a formação do cadastro, haverá capacitação para que a comunidade saiba identificar os focos de incêndios e como informar sobre eles, contribuindo na missão de preservar a biodiversidade do Cerrado.   * Com informações Brasília Ambiental

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Ação do Sanear-DF visita 4.808 imóveis no Recanto das Emas

O Recanto das Emas recebeu, nesta segunda-feira (18), mais uma ação do Sanear Dengue para combater o mosquito que transmite a Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. A equipe da Vigilância Ambiental realizou a limpeza de locais públicos, visitou casas,  orientou moradores, fezcolocação de armadilhas para os mosquitos e passou ainda o carro “fumacê”. Ao todo, 4.808 imóveis foram verificados e 984 deles foram tratados. A cidade é uma das regiões que estão com alta incidência de casos de Dengue no DF. No último boletim epidemiológico, foram registrados 694 casos, com incidência de 523,98 casos por 100 mil/ habitantes. Mais de 170 profissionais atuaram na atividade, que tem como foco áreas que concentram mais casos da doença. Edgar Rodrigues, diretor da Vigilância Ambiental, destaca o papel de protagonista da população. “A luta contra a dengue é permanente e diária, envolvendo vários órgão do governo, mas, é preciso que todas as nossas ações sejam acompanhadas de participação da população, de cada morador, sem o que será mais difícil vencer a batalha contra o mosquito”, lembra o secretário de Saúde, Francisco Araújo. O diretor da Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues, ressalta a importância da colaboração da população, “nós estamos trabalhando e fazendo a nossa parte como vigilância ambiental, mas não podemos estar na casa de cada um ou fiscalizando o lixo que as pessoas deixam na rua que podem servir de criadouro para o mosquito. Precisamos urgentemente atuar como protagonista”.   Em 2020, até a Semana Epidemiológica 18, foram notificados 27.249 casos prováveis de dengue (taxa de incidência de 892,83 casos por 100 mil habitantes). Neste ano,  o DF teve um aumento de 66,72% no número de casos prováveis, quando comparado ao mesmo período de 2019, em que foram registrados 16.347 casos prováveis. * Com informações Agência Saúde

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SIA passa por nova vistoria para detectar focos de dengue

Minuciosa, a inspeção permitiu identificar focos do mosquito transmissor da dengue em vários terrenos e imóveis que se encontram com acesso fechado | Foto: Breno Esaki / SES Uma nova vistoria com drones foi realizada, nesta quinta-feira (6), nos imóveis do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Em parceria com militares do Corpo de Bombeiros e outros órgãos do GDF, agentes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES) prosseguem nas ações iniciadas na quarta-feira (5) para detectar focos do mosquito Aedes aegypti. “Infelizmente, em torno de 150 imóveis do SIA estão fechados”, informa o diretor de Vigilância Ambiental da SES, Edgar Rodrigues. “A liminar que temos em mãos nos possibilita adentrar nesses lotes. Ao fazermos isso, detectamos muitos depósitos do mosquito. Dos visitados ontem [quarta-feira, 5], quase 100% tinham larvas do Aedes, e uma área como essa compromete toda a região.” De acordo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Deusdete Vieira, a maior parte dos locais visitados estava abandonada, o que facilitou o acúmulo de água e proliferação do mosquito em pontos como caçambas de lixo, pneus e terrenos baldios. “Vistoriamos 40% da demanda repassada, e hoje [quinta, 6] vamos trabalhar para concluir os imóveis restantes”, ressaltou. Drones fazem inspeção Os trabalhos continuam com o uso de três drones operados por homens do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Com as imagens em alta resolução captadas pelos equipamentos, os agentes de identificam os imóveis onde há possibilidade de focos e os indicam para as equipes de campo que fazem as vistorias. Quando os agentes da SES e bombeiros vistoriaram os locais, aplicam larvicida em pontos estratégicos e orientam sobre como evitar a proliferação do mosquito. Nos imóveis fechados, eles precisam utilizar escadas para entrar nos lotes. Para os moradores e frequentadores do SIA, esse trabalho é mais do que bem-vindo. “Esse tipo de ação ajuda muito”, comemorou o eletricista Tássio Nóbrega, encarregado de uma das oficinas do local. “Com mais pessoas para cobrar essa atenção, mais seguro eu me sinto, e fica melhor para todo mundo”. Ações constantes A ação no SIA foi promovida pela SES e pela Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes do Distrito Federal (SDCC), formada por diversos órgãos do DF, como Casa Civil, secretarias de Saúde e de Educação, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, entre outros. A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) também executa, rotineiramente, um trabalho de visita às residências e locais com prováveis focos do Aedes aegypti, realizando manejos ambientais, aplicação de fumacê, instalação de armadilhas contra o mosquito e educação ambiental. Força-tarefa  Uma nova força-tarefa entra em ação no sábado (8) para combater a proliferação do vetor transmissor da dengue e outras arboviroses. Dessa vez, a mobilização será realizada nas regiões administrativas do Gama, Fercal, Sobradinho, Vila Planalto e Arapoanga. A última mobilização ocorreu no início deste mês, em Ceilândia, Pôr do Sol, Sol Nascente, Samambaia, Taguatinga e Brazlândia. Cerca de 700 militares do Corpo de Bombeiros vistoriaram 5.382 imóveis e encontraram 14.631 depósitos de água, 31 deles com focos do mosquito. Também houve inspeções domiciliares e comerciais, com tratamento biológico e instalação de armadilhas. O último boletim epidemiológico divulgado pela SES apontou 1.419 casos prováveis de dengue nas primeiras semanas de janeiro deste ano, com uma morte pela doença. Houve aumento de 84,1% de casos, se comparado com o mesmo período de 2019. As crianças menores de um ano de idade e os adultos com mais de 50 anos foram as mais atingidas pela doença. Como ajudar Se você tem dicas e alertas sobre a dengue, envie seu CEP para o número 40199 e cadastre-se na lista da Defesa Civil. * Com informações da SES

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Governador convoca a população para combate ao mosquito da dengue

Foto: Breno Esaki / SES O governador Ibaneis Rocha está convocando a população do Distrito Federal a combater de forma ativa e responsável o mosquito da dengue. Durante pronunciamento na manhã desta quinta-feira (6), em Vicente Pires, Ibaneis pediu que governo e sociedade andem de mãos dadas nessa missão (veja como foi no vídeo abaixo). “Estamos fazendo todos os esforços no governo, contratando profissionais”, informou o governador. “Inicialmente serão 600, mas pedi para aumentar para mil na área de vigilância sanitária, para que a gente possa combater esse mal. Mas, sem a ajuda da população, nós não vamos conseguir”. Assista ao vídeo: A dengue é uma doença febril aguda transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os principais sintomas são febre alta, náusea, vômito, manchas avermelhadas pelo corpo, dor de cabeça, dor no corpo, dor em volta dos olhos e sinais de sangramento. Ao apresentar esses sintomas, a pessoa deve buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Caso a equipe de saúde julgue necessário, o paciente poderá ser transferido para uma unidade hospitalar. [Olho texto=”“Estamos fazendo todos os esforços no governo, contratando profissionais, mas, sem a ajuda da população, nós não vamos conseguir”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Para colaborar no combate ao mosquito, basta adotar medidas simples. Primeiro, é importante inspecionar a residência e o ambiente do trabalho, principalmente objetos que possam acumular água. Verificar a caixa d’água e retirar entulhos do quintal também conta muito. No interior dos ambientes, as fêmeas do mosquito costumam procurar lugares escuros, atrás de cortinas ou debaixo de móveis e eletrodomésticos. Para identificar o mosquito, fique atento: ele é pequeno, de cor preta, com manchas brancas em todo o corpo, patas e costas. O inseto pica durante o dia e apresenta fotofobia, por isso é recomendado abrir portas, janelas e cortinas para a luz entrar. Repelentes e inseticidas ajudam a afugentar o mosquito. Veja abaixo algumas medidas do GDF para combater a dengue Sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste Reaberta há 17 dias, a sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá) atendeu 91 pacientes com suspeita de dengue nesse período. O serviço tem como objetivo reforçar o combate ao Aedes aegypti e melhorar o atendimento da população, providenciando água e exames preliminares às pessoas que aguardam no pronto-socorro da unidade. Quando um paciente é diagnosticado com a doença, passa a ser classificado conforme a gravidade do risco e, a seguir, é encaminhado a avaliação médica. Depois, a situação é notificada aos órgãos responsáveis e a pessoa recebe o Cartão de Dengue, com informações sobre a unidade básica de saúde (UBS) referência para atendimento e quantas vezes deve se hidratar por dia. Apoio de líderes religiosos Em mais uma ação integrada de governo, a Unidade de Assuntos Religiosos e a Secretaria de Saúde (SES) lançaram, nesta quinta-feira (6), uma campanha de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, em parceria com lideranças religiosas e entidades assistenciais. A ideia é fazer um Dia D de combate à dengue nos templos religiosos. Vistoria com drones As operações contra o mosquito ocorrem por terra e pelos ares. No DF, a ajuda de drones para vistoriar imóveis fechados tem colaborado no mutirão contra a dengue. Na quarta-feira (5), a SES e o Corpo de Bombeiros Militar utilizaram drones para vasculhar imóveis fechados no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Durante a ação, eles encontraram 150 espaços com possíveis criadouros para o mosquito. Reforço do DER/DF O combate ao mosquito tem reunido cada vez mais braços das secretarias e empresas públicas do DF. Quem chega para reforçar o time é o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), que terá 20 servidores capacitados com aulas teóricas e em campo para eliminar criadouros da dengue nas áreas em que atuam. Esses 20 profissionais vão atuar como multiplicadores para realizar as atividades durante o trabalho. Alerta da Defesa Civil A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil passou a enviar notificações, via SMS, sobre locais com focos de dengue nas regiões administrativas. Para um resultado satisfatório, é necessário que o maior número de moradores possível faça o cadastro. É simples: basta enviar o CEP do local de interesse para o número 40199. O aviso servirá para que os moradores que receberem o alerta redobrem os cuidados com a propagação dos focos do mosquito transmissor das arboviroses, que incluem o vírus da dengue, zika, febre chikungunya e febre amarela. Contratação de pessoal O GDF autorizou, no fim de janeiro, a contratação temporária de 600 profissionais: 300 para o cargo de agente de Vigilância Ambiental e outros 300 para agente comunitário de Saúde. Eles vão visitar residências, identificar focos, esclarecer a população sobre os locais de risco e eliminar os focos do inseto com a administração de produtos biológicos. A SES vai distribuir os trabalhos dos novos agentes com base nos dados epidemiológicos de todas as cidades. Ao todo, 52.438 candidatos se inscreveram para o processo seletivo. A próxima etapa será a avaliação dos currículos, pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF). O resultado está previsto para ser divulgado no dia 20 deste mês. Ainda caberá recurso no período de 21 a 24 de fevereiro. A convocação dos selecionados será feita pela SES a partir de 2 de março. GDF Presente O programa de governo que atua diretamente nos reparos e serviços das cidades vem colaborando na luta contra a dengue. Diariamente, máquinas e profissionais têm feito a remoção de entulho e lixo em diferentes regiões administrativas. Um exemplo positivo foi a cidade de Planaltina, que teve 1.440 toneladas de resíduos retirada das ruas na segunda quinzena de janeiro. Situação de emergência Em 24 de janeiro, foi decretada situação de emergência na saúde pública, por tempo determinado, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya). A situação de emergência compreende o período de 180 dias, contados a partir da publicação do decreto, em 24 de janeiro.  A medida serve para que processos referentes e assuntos vinculados ao tema tenham prioridade em todos os órgãos e entidades da administração pública do DF. Programa Dengue Zero 2020 No ano passado, o GDF lançou o Programa Dengue Zero 2020. A ação engloba o trabalho de agentes de Vigilância Ambiental, veículos e soldados do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). O número de veículos para aplicação do fumacê passou de 40 para 80. Parceria com o Ministério da Saúde O GDF e o Ministério da Saúde assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a alocação de 120 servidores cedidos pelo ministério à secretaria e a capacitação de soldados do Corpo de Bombeiros. Dicas para combater a proliferação do Aedes aegypti Tampe os tonéis e caixas d’água Mantenha as calhas sempre limpas Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo Deixe ralos limpos e com aplicação de tela Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia Retire a água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

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Divisa do DF com Goiás terá ação contra o Aedes

A Secretaria de Saúde, em parceria com a prefeitura de Valparaíso de Goiás, promoverá, nesta quarta-feira (15), uma grande ação de combate ao Aedes aegypti no condomínio Residencial Santa Maria, na divisa do Distrito Federal com Goiás. Chamado de RenegAedes, o evento será realizado das 8h às 12h e o ponto de concentração será no Colégio Polivalente. O objetivo do trabalho é mobilizar e conscientizar a população sobre a importância da contribuição de cada um na prevenção das doenças causadas pelo mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação de combate ao Aedes aegypti é promovida pelo grupo de gestão de prevenção (o Geiplandengue) da Região de Saúde Sul, Vigilância Ambiental da Região Sul e Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com o governo do município de Valparaíso de Goiás, por meio de sua Secretaria de Saúde. O evento terá atividades de entretenimento, palestras, busca ativa, visitas às residências da região, recolhimento de inservíveis, orientação para a comunidade, atendimento médico e da equipe de Enfermagem, dentre outros serviços de saúde. “O enfrentamento ao Aedes não é um problema apenas do setor saúde, mas de todos. As ações futuras devem ser pactuadas em conjunto, pois a maior beneficiária dessas ações será a população”, destacou o subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Divino Valero. Segundo a coordenadora do Geiplandengue da Região de Saúde Sul, Maria Aparecida Ribeiro, as ações pactuadas entre o DF e os municípios do Entorno Sul são de suma importância para o enfrentamento ao Aedes. “A atividade tem como finalidade a articulação de ações entre Goiás e DF para uma abordagem mais efetiva em áreas como a do Entorno”, ressaltou. A região é composta por 19 municípios e é considerada prioritária no combate ao mosquito devido à densidade populacional, o que facilita a dispersão dos casos de dengue e a proliferação do vetor. Serviço Evento: RenegAedes Data: 15 de janeiro de 2020 Horário: das 8h ao meio-dia Local: Colégio Polivalente, no condomínio Residencial Santa Maria, Módulo I, Rodovia DF 290, Km 1, Valparaíso de Goiás * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Região Leste traça metas contra dengue

A Região de Saúde Leste promoveu, nesta quarta-feira (8), a primeira reunião do Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças Transmitidas pelo Aedes (Geiplandengue). O objetivo foi apresentar os resultados de 2019 e planejar e discutir as ações para este ano. “Essa reunião intersetorial regional é de fundamental importância no combate à dengue, pois todos participam ativamente no planejamento necessário e execução para que possamos combater o mosquito Aedes aegypti”, destaca a superintendente da Região Leste, Raquel Bevilaqua. “As unidades básicas de saúde e o Hospital da Região Leste se preparam para permitir que o usuário com suspeita de dengue seja atendido, orientado e hidratado em momento oportuno e precocemente. Isso reduz a gravidade dos casos”, ressalta ele. A reunião buscou alinhar o grupo de trabalho e estabelecer medidas de controle e combate ao mosquito transmissor da doença, de forma antecipada. Várias ações já estão sendo elaboradas para a prevenção. Entre elas, a reabertura da sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste para acolhimento de casos suspeitos, roda de conversa com a equipe assistencial sobre o manejo clínico da doença, monitoramento diário dos casos identificados como suspeita e coleta de exames complementares para diagnóstico laboratorial. Capacitação No início desta semana, a região já iniciou as atividades do plano de enfrentamento da dengue, com o intuito de preparar a equipe para acolher, consultar, notificar e investigar os casos suspeitos de dengue com base no Protocolo de Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue do Ministério da Saúde. “Nesse período, precisamos preparar a equipe para acolher os pacientes que procuram o hospital e oferecer o suporte adequado para cada caso. Essa preparação é primordial para o enfrentamento do período de sazonalidade da dengue”, diz a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, Ana Paula Sasaki. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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DF preparado para combater a dengue

A chegada da temporada de chuvas motivou o Governo do Distrito Federal a intensificar as ações no combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Embora o trabalho ocorra o ano inteiro, o período entre novembro e janeiro é considerado de maior risco. Para cumprir metas e objetivos, o GDF lançou neste sábado (9), em Planaltina, o programa Dengue Zero 2020, com a presença do governador Ibaneis Rocha e parte do secretariado. “O cuidado, este ano, será redobrado com a dengue”, destacou o governador. “Nós estamos preparados para atender a população do DF, pois adquirimos todos os produtos e insumos para combater o mosquito.” A ação contará com 200 agentes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES), 60 veículos e o suporte de 400 soldados do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). [Olho texto=”“Nós estamos preparados para atender a população do DF, pois adquirimos todos os produtos e insumos para combater o mosquito”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento do programa contou ainda com diversos serviços prestados à população de Planaltina. Próximo à feira permanente, duas tendas montadas pela SES reuniram profissionais para informar as pessoas sobre o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.  Duas unidades móveis da Caesb marcaram presença, cada uma com 500 litros de água potável para distribuir entre a população, além de dois mil copinhos, entregues ao Corpo de Bombeiros, para ações iniciais do programa Dengue Zero. Foram ainda instaladas duas cubas para apoio à unidade de saúde no local.  Foram oferecidos também testes rápidos para detecção de hepatites B e C, HIV e sífilis; verificação de pressão arterial, glicemia e bioimpedância; orientações nutricionais e de odontologia, com distribuição de kits; serviços de ouvidoria para a comunidade; práticas integrativas em saúde (PIS), como automassagem e tai chi chuan; e exposição de plantas medicinais, como a citronela, que tem propriedades capazes de afastar o Aedes aegypti do ambiente. Outro importante trabalho foi feito pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Planaltina, que abriu um espaço para conversar com a população sobre prevenção ao suicídio. Enfrentamento Nos primeiros nove meses do ano, a SES inspecionou 834.449 imóveis no Distrito Federal – quase 92 mil a mais que no mesmo período do ano passado. O uso de Ultra Baixo Volume (UBV), conhecido popularmente como fumacê, também se intensificou neste ano: foram 989.526 aplicações do insumo, contra 62.855 em 2018; e 39.528 aplicações de UBV costal, contra 19.625 no ano passado. Além disso, foram instaladas 1.354 armadilhas para o mosquito. O governo também investiu na capacitação de mais de 280 servidores da Vigilância Ambiental. [Numeralha titulo_grande=”834.449″ texto=”Número de residências inspecionadas pelo GDF nos primeiros nove meses deste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] A chuva e o calor formam o ambiente perfeito para que o Aedes aegypti se desenvolva. Para evitar que essa combinação aumente a incidência de doenças transmitidas pelo mosquito, a pasta tem trabalhado há meses na prevenção e conscientização da população. Na primeira quinzena deste mês, será finalizado o quarto e último Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) deste ano. Com os dados, será possível traçar novas estratégias regionais, aumentando a efetividade das ações. No fim de outubro, a SES apresentou o Plano de Enfrentamento das Arboviroses (2020/2023). O documento foi elaborado em concordância com as áreas técnicas e a Sala Distrital, com o objetivo de reduzir o número de óbitos provocados pelas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Além disso, o plano pretende aumentar a efetividade das ações e diminuir o tempo de resposta no combate ao mosquito, minimizando as dificuldades decorrentes da sazonalidade e os riscos de epidemia. As ações objetivam dobrar de 40 para 80 o número de veículos para aplicação do fumacê, reforçar com mais 200 pessoas o efetivo de agentes nas ruas, usar motos para reforçar pulverização de Ultra Baixo Volume (UBV) e contar com o apoio de 1,5 mil agentes do Corpo de Bombeiros. Todas as 33 regiões administrativas contarão com pelo menos uma moto de borrifação, mas a expectativa é que um efetivo três vezes maior esteja à disposição da secretaria, de acordo com a necessidade e da demanda das ações de combate ao mosquito. Também está sendo estudada uma ação conjunta de prevenção e combate à dengue com os municípios do entorno. O plano é organizado em cinco eixos temáticos: coordenação; assistência; vigilância; apoio logístico; e comunicação, mobilização e educação em saúde. A meta é organizar o espaço e a responsabilidade de cada órgão do DF nessa rede de enfrentamento do Aedes aegypti. Atenção Primária A capacitação também tem sido frente de trabalho na Atenção Primária, importante aliada nas notificações e tratamento de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como a dengue. Os profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) estão sendo preparados para atuar em cenários de prática de investigação epidemiológica, visando ao aprimoramento das ações de vigilância, prevenção e controle de arboviroses. “Essas ações consistem em selecionar uma área de cobertura da Estratégia de Saúde da Família, respeitando critérios de capacidade operacional associados à existência de evento epidemiológico recente, como caso confirmado de dengue, nas quatro semanas que antecedam ao início da semana de atuação, no território”, explica o diretor de Vigilância Epidemiológica, Cássio Peterka. Manejo A prevenção e o controle das doenças também conta com manejo ambiental. A atividade consiste, entre outras etapas, em retirar dos ambientes residenciais, comerciais e áreas públicas os materiais inservíveis antes que virem criadouros do mosquito. A execução é intersetorial, pactuada com órgãos do GDF, como a Secretaria das Cidades, SLU, DF Legal, Corpo de Bombeiros Militar e, em especial, as Administrações Regionais. No geral, elas ajudam na localização de objetos inservíveis e fornecem apoio logístico – incremento de mão de obra e veículos – para remoção de material. A execução é realizada de forma descentralizada pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental (Nuval). Parceria A série de ações do GDF envolve também um acordo com o Ministério da Saúde. Em outubro, a SES assinou  o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) nº 1/2019 com o objetivo de regulamentar a alocação de servidores cedidos pelo ministério à secretaria. São 120 agentes de vigilância ambiental cedidos nessa parceria para o exercício de atividades de controle epidemiológico em campo, exclusivamente em zonas rurais do DF.

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Saúde discute ações integradas contra a dengue

O vice-governador Paco Britto e o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, anunciaram a força-tarefa e destacaram a importância da participação de todos nas ações de combate ao mosquito da dengue | Foto: Mariana Raphael / SES A Secretaria de Saúde apresentou, nesta terça-feira (29), o Plano de Enfrentamento das Arboviroses – doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem a dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O anúncio foi feito no auditório da Academia dos Bombeiros, durante reunião presidida pelo vice-governador Paco Britto, com a presença dos administradores regionais e secretários envolvidos no plano. “Esse plano de ações de prevenção e de proteção da população do Distrito Federal é um dever nosso”, disse Paco Britto. “Essas ações, desenvolvidas pela Secretaria de Saúde, têm a orientação do governador Ibaneis Rocha para que sejam implantadas em todas as regiões administrativas, para o bem da população.” Durante a apresentação, todos foram convocados a realizar um trabalho de multiplicação junto à comunidade e a firmar um compromisso de preservar a saúde e a vida da população do Distrito Federal. Participação de todos “Esse programa de combate à dengue, ‘Todos Contra à Dengue no DF’, é de extrema importância, pois traçamos todos os planos necessários para que possamos combater o mosquito Aedes aegypti”, destacou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. “O envolvimento de todos é muito importante, principalmente da população, para não deixar água parada onde os mosquitos possam se reproduzir. Estamos todos juntos e firmes. O governador Ibaneis está cada vez mais empenhado em não deixar que a população do Distrito Federal tenha dengue ou chikungunya.” O Plano de Enfrentamento 2020/2023 foi elaborado em concordância com as áreas técnicas e a Sala Distrital, com objetivo de reduzir o número de óbitos provocados pelas doenças transmitidas pelo mosquito. O documento pretende aumentar a efetividade das ações e diminuir o tempo de resposta no combate ao Aedes aegypti, minimizando as dificuldades decorrentes da sazonalidade e os riscos de epidemia. “A ideia do plano é nivelar todos os profissionais dentro de uma visão multidisciplinar sobre o que e como fazer, caso tenhamos um processo epidêmico”, explicou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. “E, caso não tenhamos, entendermos em que nível nós estamos e como podemos ajudar nesse problema de saúde pública. Entender isso nos permite fazer uma melhor prevenção, reação e ação.” De acordo com o gestor, o Distrito Federal, além de estar preparado do ponto de vista teórico, também se encontra habilitado na prática. Ele afirma que o DF é a única unidade da federação que tem todos os insumos básicos para o enfrentamento do mosquito. Força-tarefa As ações visam dobrar de 40 para 80 o número de veículos para aplicação do fumacê, aumentar em mais 200 pessoas o efetivo de agentes nas ruas, usar motos para reforçar pulverização de Ultrabaixo Volume (UBV) e atuar com o apoio de 1,5 mil agentes do Corpo de Bombeiros. O plano é organizado em cinco eixos temáticos: coordenação, assistência, vigilância, apoio logístico, comunicação, mobilização e educação em saúde. A meta é organizar o espaço e a responsabilidade de cada órgão do DF nessa rede de enfrentamento ao Aedes aegypti. “O mosquito atinge todas as camadas sociais, em toda a sociedade, com a maior incidência nos domicílios”, ressaltou o secretário-adjunto de Gestão em Saúde, Ronan Lima. “Então, há uma grande importância no alinhamento das ações entres os órgãos e secretarias do governo para, junto à população, combater o Aedes aegypti.” As ações  Algumas medidas já foram tomadas recentemente pela SES para reforçar o combate ao mosquito, como a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério da Saúde. O documento visa regulamentar a alocação de 120 servidores cedidos pelo ministério à secretaria, bem como a capacitação de 1,5 mil soldados do Corpo de Bombeiros. As ações de assistência e vigilância são fortalecidas pela participação de diversos órgãos envolvidos no enfrentamento de arboviroses, como administrações regionais, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Defesa Civil, secretarias das Cidades, Agricultura, Educação, Comunicação, Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), DFLegal, Novacap, Caesb, Casa Civil, Emater, Ibram e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). * Com informações da SES

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Artigo: Uma luta pela vida das mulheres

Há muito tempo, fala-se sobre a importância do investimento do Estado em políticas públicas para melhorar a vida das mulheres vítimas de violência doméstica e no combate aos feminicídios. Desde que assumimos a Secretaria da Mulher recebemos reiterados questionamentos sobre os casos de feminicídios, como o Estado deve trabalhar para evitá-los e quais são as principais ações a serem priorizadas. É preciso dizer que o governador Ibaneis Rocha reconhece a importância dessa temática e, nesse sentido, deu status de Secretaria de Estado para essa pasta que elabora e implementa políticas públicas para as mulheres do Distrito Federal. Trabalhamos incansavelmente na formulação e execução de ações eficazes no cuidado com a vida das mulheres e esse é um ofício que nos faz refletir diariamente, pois, a cada dois segundos, uma mulher é vítima de violência doméstica, podendo levá-la à morte, tão somente por pertencer ao gênero feminino. Esse tipo de violência não tem classe social, não tem raça, nem um padrão específico. Acontece em todas as camadas sociais e assusta pela crueldade. Nos equipamentos de atendimento da Secretaria da Mulher, nos deparamos com diversos casos de agressão e, em todos eles, a violência apresenta-se como fruto de uma cultura machista, sexista e misógina difundida durante anos e anos. A Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, a Lei do Assédio Sexual e outros marcos existentes hoje na legislação trouxeram grandes avanços, pois o Estado buscou se organizar melhor, criando equipamentos para atender as mulheres de forma humanizada e célere. Para que esse trabalho seja executado pela Secretaria da Mulher, no Distrito Federal, contamos com três Centros de Atendimento à Mulher, um deles, na Estação do Metrô da 102 Sul (revitalizado nessa gestão), nove núcleos de atendimento às famílias e aos autores de violência, Casa Abrigo, delegacias funcionando 24 horas. Instituímos a Rede Sou Mais Mulher, uma parceria com instituições públicas e privadas, visando à promoção de ações voltadas para igualdade entre mulheres e homens. Nesse contexto, o programa Amor sem Violência foi criado para discutir violência contra a mulher nas escolas públicas, pois entendemos que esse tema deve ser abordado já na juventude em idade escolar. Também inauguramos o Espaço Empreende Mais Mulher, que tem como objetivo dar oportunidades para as mulheres em busca de sua autonomia econômica, um dos principais motivos para saída de uma relação dependente e abusiva. Em agosto, iniciamos uma campanha publicitária, com base no site relógios da violência, que está sendo divulgada em veículos de comunicação e nas ações diretas que estão acontecendo nas feiras, rodoviárias e eventos em geral. [Olho texto=”A cada notícia de violência contra a mulher, a cada feminicídio, pensamos em quão perversa é a lógica machista e, exatamente por esse motivo, bastante desafiadora para a gestão pública.” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estamos conscientes de que políticas públicas eficazes propiciam melhores condições de vida para as mulheres e, sem sombra de dúvida, podemos dizer que, por determinação do governador Ibaneis, devemos atuar de forma transversal, envolvendo todas as secretarias de Estado. A cada notícia de violência contra a mulher, a cada feminicídio, pensamos em quão perversa é a lógica machista e, exatamente por esse motivo, bastante desafiadora para a gestão pública. Segundo a pesquisa da Secretaria de Segurança Pública, que detalha todos os casos de feminicídios ocorridos no DF, a maioria desses crimes se deu por sentimento de posse, que geralmente é o que tange a matriz moral nas relações de poder dos homens sobre as mulheres. Os homens ainda acham que as mulheres são propriedade deles, portanto, suas roupas, seu lar, os filhos, celular, o dinheiro, seus corpos, tudo está sob seu domínio. Este seria o pano de fundo para oprimi-las, agredi-las, matá-las. [Olho texto=”Precisamos reeducar os homens contra o machismo, que deve ser combatido diariamente, mesmo estando presente nos mais variados ambientes. O combate ao machismo estrutural é uma luta de toda a sociedade, portanto, homens e mulheres precisam caminhar lado a lado.” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nosso trabalho é desafiador, pois diariamente lidamos com vidas de mulheres violentadas de diversas formas e essas vidas são preciosas para nós. Não queremos negar as diferenças entre homens e mulheres, mas diremos sempre: não às desigualdades. As mulheres não devem ter medo de andar nas ruas, de serem livres. Elas não podem perder seu o direito de ir e vir, pois esse é um direito garantido constitucionalmente e nós, com apoio de todas as secretarias do Governo do Distrito Federal, vamos continuar trabalhando para lhes garantir o que determina a Constituição brasileira. Precisamos reeducar os homens contra o machismo, que deve ser combatido diariamente, mesmo estando presente nos mais variados ambientes. O combate ao machismo estrutural é uma luta de toda a sociedade, portanto, homens e mulheres precisam caminhar lado a lado. Nas últimas semanas, fomos cercados pela palavra luto, mas não vamos nos calar nem nos desanimar. Luto para nós é verbo e lutaremos pela vida das mulheres do Distrito Federal.

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GDF e Bombeiros promovem ação especial contra a dengue

Em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal promove neste sábado (1º) o Dia D de Prevenção e Combate ao aedes Aegypti no DF. A ação contará com 350 servidores da Dival e um efetivo de mil homens do Corpo de Bombeiros. A previsão é de que cada agente visite, pelo menos, 20 imóveis. “O objetivo é aumentar o índice de cobertura das visitas, com foco na conscientização e na educação em saúde”, informa o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valério. Na operação serão empregados 68 veículos, dez carros acoplados com UBV (fumacê) e dez equipes com UBV costal. Os bombeiros usarão 22 viaturas da corporação e um drone. As áreas escolhidas para o trabalho preventivo contra o mosquito transmissor da doença foram planejadas com base no resultado do último Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo aedes Aegypti (LIRAa) e na circulação viral, conforme o descrito no Boletim Epidemiológico nº 18. O efetivo se concentrará no Taguaparque, em Taguatinga, a partir das 6h30, com previsão de saída para os locais das ações às 8h30. Haverá atividades em todas as regiões administrativas do DF, com ênfase em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Guará, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Recanto das Emas e Planaltina. O combate ao mosquito da dengue contará com o apoio de diversos setores do governo, como Caesb, Casa Civil, Defesa Civil, SLU, Novacap, Emater, secretarias de Cidades e de Transporte e Mobilidade. LOCALIDADE ENDEREÇOS Guará QE 34  – Guará II QE 40   – Guará II Vicente Pires Rua 3 – chác. 81 A 95 Rua 3 – chác. 26, 27, 32 a 53 Núcleo Bandeirante Vila Cauhy Setor de Oficinas Riacho Fundo I QN 7 QS 10 QS 8 Ceilândia QNN 6, 7, 8 e 9 QNM 1, 3, 5 e 7 QNP 10 – P Sul Sol Nascente Recanto das Emas Quadras 400, 401, 402, 403, 404, 405 Samambaia QD. 100 ímpares Taguatinga QNM 40 Planaltina Vale do Amanhecer * Com informações da Secretaria de Saúde

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DF trabalha para zerar casos de morte por tuberculose

Além da vacina preventiva, existe um tratamento contra a tuberculose que deve ser seguido com rigor / Foto: Agência Brasília Há 137 anos, a bactéria Mycobacterium tuberculosis foi descoberta pelo médico alemão Robert Koch. No século 19 e no início do século 20, esse bacilo proliferou e a tuberculose matou milhares de pessoas no mundo. Apesar de já haver vacina e antibióticos eficientes, que curam, a doença ainda tira muitas vidas. No ano passado, só no DF, sete pessoas morreram e outras 452 foram infectadas. Para enfrentar essa realidade, a Secretaria de Saúde prepara uma reformulação no plano distrital de combate à tuberculose. Nesta quarta-feira (3), foi publicada uma portaria criando um grupo de trabalho para trabalhar nessa revisão de planejamento. “É uma importante medida porque garante a institucionalização do grupo condutor”, explica a enfermeira Lindvânia Brandão, que atua na Gerência de Vigilância de Doenças Transmissíveis. “Agora sabemos que teremos uma política única, que deverá ser seguida por toda a rede de saúde”. Segundo ela, a meta do governo federal para Brasília é, até o ano de 2035, reduzir o coeficiente de incidência para menos de dez casos por 100 mil habitantes. “Vamos trabalhar para assegurar um plano que busque diminuir o número de infectados e zerar as mortes por tuberculose”, complementa Lindvânia. A tuberculose é transmitida pelo ar, de uma pessoa doente para outra pessoa, em situações comuns, como falar, espirrar e, principalmente, ao tossir. O tratamento leva em média seis meses e precisa ser feito com cautela que a cura seja total, adverte Lindvânia. “Muitas pessoas iniciam o tratamento, começam a se sentir bem e largam os antibióticos. Isso não pode acontecer”, enfatiza. A doença é causada quando a Mycobacterium tuberculosis – ou bacilo de Koch – se instala no corpo. Ela pode atacar os pulmões, como na maioria dos casos, mas também pode infectar outros órgãos, incluindo os ossos e o sistema nervoso. Os principais sintomas são tosse por mais de duas semanas, produção de catarro, febre, sudorese, cansaço e dor no peito.

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GDF intensifica ações de combate à dengue

Durante reunião nesta segunda-feira (11), foram discutidas as ações de combate e conscientização contra a dengue / Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Com o período chuvoso e a possibilidade do aumento da incidência do mosquito Aedes aegypti, o Governo do Distrito Federal está intensificando as ações preventivas de combate à dengue. Entre os meses de janeiro e fevereiro, 185.913 imóveis foram inspecionados. Os trabalhos envolvem 360 agentes, além do reforço diário de 40 militares do Corpo de Bombeiros durante a semana e 400 nos fins de semana. Já houve inspeções e tratamento em 85% das escolas públicas, além de um redirecionamento das ações com o reforço de 150 servidores de outros núcleos regionais em São Sebastião, Paranoá e Itapoã. As equipes também fazem o monitoramento populacional do mosquito da dengue por armadilhas de oviposição (controle dos ovos do inseto) no Recanto das Emas, no Gama e na Estrutural. Nas regiões consideradas mais críticas, são ampliadas as visitas domiciliares e as revisitas a imóveis fechados. Outro recurso adicional é o uso do fumacê – equipamento móvel que percorre a região com um pulverizador de inseticida. [Numeralha titulo_grande=”185.913″ texto=”número de domicílios vistoriados entre janeiro e fevereiro deste ano” esquerda_direita_centro=”direita “] Sensibilização Dados da Diretoria de Vigilância Ambiental/DIVAL confirmam que o atual Índice de Infestação Predial (IIP) do Aedes aegypti no Distrito Federal é de 0.83, número considerado satisfatório. Independentemente dos números, as ações do GDF nesse setor – o que inclui campanhas de conscientização da população – estão sendo intensificadas. “O que precisamos agora é sensibilizar as pessoas sobre a importância de receber os agentes”, destaca a subsecretária de Vigilância à Saúde, Elaine Morela.  “Estamos identificando onde estão os casos para agirmos.” A intenção do governo é trabalhar na prevenção – meta que já se desdobrou, nos dois primeiros meses deste ano, em 9.364 ações educativas, como palestras e distribuição de material informativo. Prevenção “Nossa meta é aumentar as ações preventivas para termos menos preocupações nos anos seguintes”, reforça a subsecretária de políticas públicas da Casa Civil, Meire Mota. Ela lembra da necessidade do envolvimento da população no combate ao mosquito, inspecionando suas casas/comércios/empresas e locais de trabalho. Os dados mais recentes sobre ações de combate e conscientização conta a dengue foram divulgados nesta segunda-feira, 11, durante reunião entre equipes e órgãos envolvidos no trabalho de combate à dengue no DF, como Emater-DF, Casa Civil, Secretaria de Educação, Casa Civil, Caesb, Agefis, Secretaria das Cidades, Vigilância Ambiental, Novacap, SLU, DER, Corpo de Bombeiros e administrações regionais.

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SOS DF Saúde de combate à dengue vistoria 40.417 imóveis em 15 dias

Programa de combate e prevenção à dengue/Foto; Renato Alves/GDF Criada para bloquear a circulação do vírus que causa a dengue, a chikungunya e a zika e diminuir o Índice de Infestação Predial (IPI) no Distrito Federal, a força tarefa de prevenção e combate ao Aedes aegypti vistoriou 2.694 imóveis residenciais e comerciais por dia desde 15 de janeiro. Nesse período, foi encontrada água parada em 1.817 imóveis. Nesses casos, o pote de água foi virado ou os agentes colocaram larvicida nos lugares onde a água não pode ser eliminada, como ralos e caixas-d’água. As ações ocorrem em todo o DF, mas nesse período aconteceram prioritariamente em seis regiões administrativas com maior IPI: Estrutural, Lago Norte, Lago Sul, Planaltina, Samambaia e São Sebastião. No próximo sábado (2 de fevereiro), mais de 100 profissionais de diversos órgãos, estarão nas ruas do Paranoá para promover o Dia D de Combate ao Aedes. Itapoã, Recanto das Emas e Candagolândia também receberão ações da força tarefa nos próximos dias. Carros com pulverizador de inseticida (o fumacê) percorreram cidades com casos de dengue confirmados ou suspeitos, como na QI 10 do Lago Norte, que ainda houve reforço: os agentes percorreram as ruas com o pulverizador nas costas (chamado de UBV costal). Infestação Predial De 4 a 8 de fevereiro, a equipe da força tarefa vai fazer um novo Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) para saber como está a infestação nos imóveis do DF. Dependendo do resultado, novas RAs podem ser incluídas no plano de trabalho emergencial. [Numeralha titulo_grande=”De 4 a 8 de fevereiro” texto=”Equipe da força tarefa vai fazer um novo Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) para saber como está a infestação nos imóveis do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a série de 2013 a 2018 do LIRAa, o ano passado fechou com um aumento de 60% de imóveis com larvas, se comparado ao ano de 2013. O acréscimo é ainda mais expressivo, de 166%, se comparado somente ao ano de 2016. SOS DF O combate à dengue integra o SOS DF Saúde, lançado pelo governador Ibaneis Rocha para dar respostas imediatas aos principais problemas identificados pela sua gestão. O programa prevê ações emergenciais em áreas estratégicas do governo. A ideia é mudar a cara do DF já nos primeiros 100 dias de governo, quando será apresentado um balanço da iniciativa. A Força Tarefa de Prevenção e Combate à Dengue envolve o trabalho da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde, do Corpo de Bombeiros, da Casa Civil, do DF Legal e da Novacap.

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