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Professor da rede pública do DF quebra recorde de três décadas com ouro no Sul-Americano de Atletismo

A educação pública do Distrito Federal ganhou destaque internacional no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado entre os dias 24 e 30 de novembro, em Santiago, no Chile. O professor Wellington Luiz Silva de Souza, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Ponte Alta do Gama, conquistou o ouro na marcha atlética e estabeleceu uma marca histórica. O professor Wellington Souza, do CEF Ponte Alta do Gama, exibe a medalha de ouro conquistada no Chile | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Convocado pela Associação Brasileira de Atletismo Master (Abram), o educador disputou as provas de cinco e dez quilômetros. O retorno a Brasília, neste domingo (30), foi marcado por emoção e reconhecimento. Wellington foi recebido no aeroporto pela secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, em uma celebração que destacou não apenas as medalhas, mas também seu feito inédito. "Não pude deixar de vir recepcionar nosso atleta, que já venceu diversas competições e leva o nome da educação do Distrito Federal para o mundo. É um exemplo de dedicação que inspira não apenas os colegas professores, mas principalmente nossos estudantes, mostrando que esporte e educação caminham juntos para grandes conquistas", ressaltou Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]A participação do docente no Chile foi coroada com um feito impressionante. "Em Santiago, participei de duas provas e bati o recorde brasileiro que estava há 30 anos sem ninguém conseguir bater", relatou Wellington. A conquista reafirmou a qualidade técnica do profissional que atua diariamente nas escolas da rede pública. "Foi muito bom saber que hoje sou o melhor da América do Sul nos dez quilômetros e que bati o recorde brasileiro na marcha atlética. É uma felicidade total. Fui na expectativa de ganhar, mas não esperava um resultado tão positivo assim", comemorou o atleta. Wellington também fez questão de ressaltar o apoio institucional recebido para viabilizar sua jornada. "Gostaria de agradecer à Secretaria de Educação por ter oportunizado a participação nesta competição. Só tenho gratidão a todos vocês que estão valorizando o profissional da educação", afirmou. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, recepcionou o professor no desembarque em Brasília Legado de família O exemplo de Wellington ultrapassou os muros da escola e se reflete dentro de casa. A filha Gabriela Beatriz Barros, 15 anos, segue seus passos na marcha atlética e já soma conquistas como os títulos de campeã brasileira sub-18 e sub-16, além de participações nos Jogos da Juventude. “Desde pequena vejo meu pai marchando e competindo. Sempre o admirei e queria ser como ele. Comecei a praticar a marcha, ele é meu técnico e está sempre presente”, contou a jovem atleta. Aos 15 anos, a estudante Gabriela Beatriz segue os passos do pai, acumulando títulos de campeã brasileira sub-16 e sub-18 Para Gabriela, ver o pai alcançar o topo do pódio internacional foi a validação de um esforço construído em conjunto. “É muito emocionante saber que alguém tão próximo está em um nível tão alto. A gente sempre treina junto, faz rodagem, e é muito gratificante ver nosso trabalho dando frutos”, completou. O feito de Wellington Luiz Silva de Souza no Chile agora serve de combustível para inspirar os alunos do CEF Ponte Alta do Gama, provando que a disciplina ensinada na quadra de esportes pode quebrar barreiras e recordes internacionais. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Atletas da PMDF se destacam em competição internacional

Encerrados no dia 6 deste mês em Birmingham (EUA), os World Police and Fire Games (WPFG) 2025 registraram boas performances dos atletas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Só o comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tenente-coronel Zairo de Souza e Silva, conquistou dez medalhas em provas de velocidade e resistência. Comandante do Bope, o tenente-coronel Zairo Silva (à frente) conquistou medalhas de ouro, prata e bronze | Fotos: Divulgação/PMDF [LEIA_TAMBEM]Foram seis medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze, obtidas entre os revezamentos mistos 4 x 100 m e 4 x 400 m, 400 m rasos, 5.000 m, 10.000 m, 10 km de cross country e a exigente meia-maratona (21,097 km).  A delegação feminina da PMDF também foi destaque na competição internacional voltada para policiais e bombeiros de todo o mundo. A segundo-sargento Edijaine da Silva, que disputou oito modalidades esportivas, ganhou três medalhas de ouro e uma de bronze, consagrando-se campeã nas provas de jiu-jítsu com kimono e vôlei de praia em dupla feminina, além do vôlei de praia e do futsal, onde sua equipe ficou em sexto lugar.  Delegação feminina também trouxe diversas medalhas do WPFG Quem também marcou presença no WPFG 2025 foi a sargento Camila Ireuda, que conquistou ouro no triathlon, ouro no cross country 10 km por equipes, prata no cross country 10 km individual, prata nos 400m livre e 100m livre na natação e bronze nos 200m livre. Os World Police and Fire Games são considerados mais do que uma competição esportiva, sendo conhecidos por valorizar a superação de limites, o espírito de equipe e a dedicação de atletas policiais, bombeiros e agentes de segurança. Essa edição teve mais de 60 modalidades esportivas.     *Com informações da PMDF

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DF terá projeto inédito de apoio a atletas da segurança pública em competição internacional

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) instituiu, por meio da Portaria nº 36/2025, o projeto Competindo com Segurança. A iniciativa prevê o apoio a até 111 agentes da segurança pública do DF – entre policiais militares, civis, bombeiros e servidores do Detran-DF – que participarão do World Police and Fire Games (WPFG), evento esportivo internacional que, este ano, será realizado em Birmingham, Alabama (EUA). “O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Os interessados deverão protocolar requerimento com a documentação exigida no prazo de até 60 dias antes do início da competição. A análise será feita pela unidade técnica da SEL-DF e por uma comissão especial designada. O apoio será operacionalizado pelo programa Compete Brasília, respeitando a disponibilidade orçamentária. A medida é inédita e busca ampliar a presença do DF em eventos esportivos internacionais, além de valorizar o desempenho esportivo de servidores que atuam diariamente na promoção da segurança da população. Representação internacional “Este projeto reconhece a importância dos nossos agentes de segurança pública também como representantes esportivos do Distrito Federal”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento.” Os atletas selecionados deverão apresentar documentação como aval do órgão de origem, passaporte válido, visto, inscrição no evento e comprovação de habilitação esportiva. Em caso de indeferimento do pedido, será possível apresentar recurso no prazo de 48 horas. O projeto é regulamentado conforme os dispositivos da lei nº 5.797/2016, que trata do Compete Brasília, programa de apoio à participação de atletas do DF em competições nacionais e internacionais. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Time Brasil BRB vence primeiros jogos na Billie Jean King Cup

O time Brasil BRB começou os playoffs da Billie Jean King Cup by Gainbridge com duas vitórias convincentes contra a equipe sul-coreana, na tarde desta sexta-feira (10), na Arena BRB. Número 11 no ranking mundial, a paulista Beatriz Haddad Maia venceu Yeonwoo Ku, 493ª do mundo, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4. Antes, a medalhista olímpica e panamericana Laura Pigossi passou por Sohyun Park também por 2 sets a 0, com duplo 6/1.  Bia Haddad Maia retorna à quadra às 10h (de Brasília) deste sábado para tentar encerrar o confronto contra a equipe sul-coreana | Foto: Luiz Cândido/CBT Na partida de sábado (11), Beatriz vai disputar com Yeonwoo Ku, enquanto Laura enfrentará Sohyun Park. Em caso de empate, a partida de duplas decidirá o vencedor, com a dupla brasileira formada por Luisa Stefani e Bia Haddad enfrentando Dayeon Back e Bo-young Jeong. “Brasília tem se consolidado como um cenário ideal para grandes eventos esportivos, nacionais e internacionais”, avalia o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. “A realização da Billie Jean King Cup reforça esse status e oferece uma oportunidade única para os amantes do tênis na região.” A tenista Laura Pigossi compartilhou sua expectativa em relação ao apoio da torcida brasileira: “É sempre muito bom poder voltar ao Brasil e jogar em casa. A nossa torcida é uma das melhores do mundo, e notamos isso nos torneios ao longo do ano. Com certeza, vai ser um diferencial quando estivermos em quadra”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bia Haddad Maia, após uma série de torneios na China, falou sobre a adaptação para os jogos contra as coreanas. “Nenhuma mudança é fácil, mas já estamos acostumadas com esses processos”, afirma. “Viajamos por várias cidades, e as condições variam, como o piso, a bola, a umidade. Tudo influencia, mas precisamos focar aquilo que está no nosso controle”. A capitã do time Brasil BRB, Roberta Burzagli, lembrou a preparação da equipe para os desafios: “É muito importante estarmos com as nossas principais atletas reunidas. Estamos fazendo uma boa preparação, e agora temos que levar essa energia para cada duelo”. Programação Torneio Billie Jean King Cup / jogo de sábado ? Sábado (11), às 10h, na Arena BRB *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Programa do GDF leva atleta transplantada para competir na Austrália

Até onde um sonho pode levar? Até onde podemos superar limites? Quem sabe responder a essas perguntas é a atleta brasiliense Maria Alice Oliveira, 50, que enfrentou uma cirrose hepática, recebeu transplante de fígado e vai levar o nome de Brasília para outro continente. Um ano após ter se submetido a um transplante, Maria Alice começou a correr. “Não parei mais”, conta | Foto: Acervo pessoal A maratonista vai participar dos jogos da World Transplant Games Federation (WTGF) –  série mundial de competições destinadas a atletas transplantados –, em Perth, na Austrália, entre os dias 15 e 21 deste mês. A viagem é patrocinada pelo Compete Brasília, programa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) que viabiliza passagens terrestres e aéreas para atletas do DF. [Olho texto=”“Para nós, esportistas, é essencial ter sempre o apoio do Compete Brasília. Sem ele, seria inviável, pois eu não teria como custear as passagens. Isso nos motiva a continuar” ” assinatura=”Maria Alice Oliveira, corredora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Professora aposentada, Maria Alice, moradora do Gama e mãe de dois filhos, tem hepatite autoimune e conta que a doença acabou evoluindo para uma cirrose hepática, diagnosticada em 2007. Em 2013, ela foi submetida a um transplante de fígado e, após passar por todo o processo, decidiu tornar-se corredora Desde então, participa de maratonas e corridas no DF, no Brasil e agora, no mundo.  “Recebi minha nova vida”, conta. “Não estou curada: o transplante é um tratamento que deu muito certo pra mim”. Em 2014, um ano após o transplante, eLa começou a participar de corridas de rua no DF a convite de um amigo. “Não parei mais”. Com mais de 200 competições no currículo, Maria Alice faz parte da Liga de Atletas Transplantados do Brasil.  Apoio fundamental O despertar para as corridas profissionais veio após a conquista da medalha de ouro nos Jogos Brasileiros para Transplantados, em setembro de 2022, em Curitiba (PR). Daí em diante, vieram o quinto lugar da categoria na Copa Centro-Oeste de Atletismo Master, em Brasília; o primeiro lugar nos Jogos Brasileiros para Transplantados, em Curitiba; o troféu especial na Night Run Cidade Ocidental (GO) e o reconhecimento obtido na Corrida Volta do Lago Cidade Ocidental (GO), entre outras conquistas. [Olho texto=”“Para nós,  ela já é campeã, e não vamos medir esforços para apoiar nesse processo de recuperação e superação. Esporte é vida, esporte é inclusão” ” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] É a primeira vez que a atleta viaja para fora do Brasil e participa de uma competição internacional. “O Compete Brasília vai fazer parte da minha vida de atleta a partir de agora”, comemora a corredora, que pela primeira vez fará uma viagem internacional para competir. “Daqui a dois anos tem o mundial da Alemanha; em maio, o de João Pessoa, na categoria de transplantados, e eu quero participar de todos. Vou fazer quantas solicitações puder. O Compete é um projeto maravilhoso e que apoia efetivamente os atletas”. Maria Alice só lamenta que essa oportunidade assegurada pelo programa da SEL – um diferencial do DF – não esteja presente na iniciativa de algumas outras unidades da Federação. “Para essa competição na Austrália, conheço muitos atletas que vão deixar de participar por falta de recurso, e o DF está sempre a um passo à frente”, comenta. “Para nós, esportistas, é essencial ter sempre o apoio do Compete Brasília. Sem ele, seria inviável, pois eu não teria como custear as passagens. Isso nos motiva a continuar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, ressalta que a trajetória da Maria Alice é de resiliência e de determinação. “O esporte é feito de várias conquistas”, afirma. “Para nós,  ela já é campeã, e não vamos medir esforços para apoiar nesse processo de recuperação e superação. Essa é a primeira competição internacional de muitas em sua vida, e tenho certeza do êxito da nossa atleta. A Secretaria de Esporte e Lazer não faz exclusão, e apoiamos todas as categorias e modalidades. Esporte é vida, esporte é inclusão”. Os jogos A World Transplant Games Federation (WTGF) receberá mais de 3 mil atletas transplantados, que ficarão juntos por uma semana. Os jogos são abertos a todos os que receberam transplantes de coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas, células-tronco e medula óssea.  Esta é a terceira vez que as competições da categoria ocorrem na Austrália – os jogos anteriores foram realizados na capital do país, Sydney, em 1997, e em Gold Coast, em 2009. Promovida a cada dois anos, a competição ajuda a divulgar a importância da doação de órgãos, além de incentivar os receptores de transplantes a terem uma vida ativa e saudável. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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