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Lançado edital para renovar computadores de hospitais e UPAs do DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, nesta quinta-feira (11), o Edital nº 81/2025, para a compra e instalação de novos desktops, notebooks e monitores auxiliares. O investimento vai modernizar o parque tecnológico do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Cidade do Sol (HSol), das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e das unidades de apoio, fortalecendo a infraestrutura digital da rede. Novas aquisições levam mais agilidade a todos os procedimentos que envolvem prontuários hospitalares | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo da iniciativa é dar mais agilidade ao atendimento, reduzir falhas operacionais e garantir o uso eficiente e integrado dos sistemas de prontuário eletrônico. Dessa forma, a emissão de exames e solicitações se torna mais rápida, contribuindo diretamente para a melhoria do fluxo de pacientes nas áreas de maior demanda. “Hoje, praticamente toda a rotina hospitalar depende de tecnologia”, aponta a superintendente de Contratos do IgesDF, Lorraynne Pinheiro. “Uma estação de trabalho lenta pode atrasar desde o cadastro do paciente até a liberação de um exame. A renovação desses equipamentos é um ganho direto para quem está na ponta do cuidado.” Equipamentos previstos ⇒ Desktops: processador de quatro núcleos, 8GB de RAM, SSD e portas adicionais ⇒ Notebooks: telas adequadas para emissão de laudos, SSD e conectividade wi-fi ⇒ Monitores: tamanho e resolução definidos tecnicamente. Prazos → Impugnações: até o dia 15 deste mês → Respostas: entre os dias 16 e 17 → Prazo para envio: até as 23h55 do dia 24 deste mês. → Onde participar: Plataforma Apoio. *Com informações do IgesDF

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Rede pública de saúde ganha mais de 500 computadores para agilizar atendimentos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) recebeu, na sexta-feira (26), um lote de 539 computadores. A medida busca dar mais agilidade às unidades de Atenção Primária em diversas regiões da capital, como Ceilândia, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires e Sol Nascente, entre outras. “A renovação do parque tecnológico da pasta é fundamental para acompanharmos o mundo cada vez mais digitalizado. Os equipamentos são modernos e têm configurações técnicas adequadas para otimizar a atuação dos servidores e, por consequência, o atendimento à população”, destaca o secretário-executivo de Gestão Administrativa da SES-DF, Valmir Lemos. A SES-DF recebeu 539 novos computadores que serão distribuídos em unidades de Atenção Primária de diversas regiões do Distrito Federal | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O investimento total foi de R$ 1,8 milhão, proveniente de recursos do Ministério da Saúde (MS) e de emenda parlamentar do deputado federal Reginaldo Veras. Ao custo unitário de R$ 3,4 mil, as máquinas contam com softwares padrão da SES-DF, incluindo editor de texto, planilha eletrônica e leitor de arquivos em PDF. O destaque é o armazenamento do tipo SSD, característica que garante maior velocidade no funcionamento. [LEIA_TAMBEM] “Os microcomputadores vão melhorar, de forma significativa, o ambiente tecnológico das unidades de saúde, possibilitando entregar uma assistência mais rápida às comunidades", afirma o diretor de Governança em Tecnologia da Informação da SES-DF, Osmar da Silva Ferreira. Ao todo, a pasta dispõe de um parque de 14 mil máquinas distribuídas entre unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais regionais, vigilância sanitária, administração central, laboratórios e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF). Cerca de 30% desse total, o equivalente a 4 mil computadores, está em processo de substituição. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Computadores do programa Reciclotech são doados para a Codhab-DF

Nesta quinta-feira (3), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 40 computadores do programa Reciclotech para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). A doação foi formalizada durante uma visita institucional do presidente do órgão, Marcelo Fagundes Gomide, às instalações da secretaria. “Contribuir com a nobre missão da Companhia por meio dos equipamentos recondicionados do Reciclotech é extremamente gratificante, uma vez que ter a casa própria é o sonho de uma grande parte da população”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. Marcelo Gomide (esq.) ressalta: “Com os recursos que seriam destinados para a compra de novos equipamentos, poderemos investir em melhorias habitacionais” | Foto: Divulgação/Secti-DF Marcelo Gomide destacou a importância da economia circular para os órgãos públicos. “Com os recursos que seriam destinados para a compra de novos equipamentos, poderemos investir em melhorias habitacionais e em programas como cheque moradia”, ressaltou. Os 40 equipamentos serão utilizados pelos novos servidores concursados do órgão para as rotinas administrativas e o atendimento à população do Distrito Federal. *Com informações da Secti

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Hospitais regionais do DF ampliam capacidade de atendimento com novos computadores

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou, nesta semana, a instalação do primeiro lote de 2.500 novos computadores, de um total de 7.220 equipamentos que irão modernizar a infraestrutura tecnológica da instituição. O investimento de R$ 8,6 milhões permitirá maior agilidade no desempenho das atividades de urgência e de rotina de unidades administrativas e assistências. A primeira etapa vai abranger os hospitais regionais de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT), de Brazlândia (HRBz), do Gama (HRG) e também de unidades da Administração Central. “A aquisição desses computadores faz parte de um conjunto de ações para melhorar e ampliar a capacidade de atendimento à população. Vamos ter mais agilidade, qualidade e eficiência no desempenho das atividades dos nossos servidores”, afirma a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. A primeira etapa vai abranger os hospitais regionais de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT), de Brazlândia (HRBz), do Gama (HRG) e também de unidades da Administração Central | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Os computadores do tipo desktop contam com softwares que facilitam o trabalho, incluindo editores de texto, planilhas eletrônicas e leitores de arquivo PDF. Os equipamentos possuem unidade de armazenamento de elevada capacidade de leitura e gravação, memória de alta frequência e melhor processamento. Essas características asseguram maior desempenho no funcionamento dos equipamentos. De acordo com o chefe da Coordenação Especial de Tecnologia da Informação em Saúde (Ctinf), Anderson Freire, a expectativa é ter todos os novos computadores em funcionamento até o final de março. “Esse processo demanda esforço conjunto das equipes de patrimônio, núcleos de tecnologia das Regiões de Saúde e Ctinf, exigindo planejamento das entregas, instalação e logística reversa dos bens substituídos”, explica. A aquisição dos novos computadores conta com recursos do Governo do Distrito Federal e de emendas parlamentares. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Regiões de Saúde Sul e Oeste recebem 2.500 computadores novos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) recebeu, nesta sexta-feira (6), o primeiro lote de 2.500 de um total de 7.220 novos computadores adquiridos. O investimento de R$ 8,6 milhões, com recursos do Governo do Distrito Federal e de emendas parlamentares dos deputados Erika Kokay e Jorge Vianna, permitirá uma maior agilidade nas unidades de gestão e nas regiões de saúde Sul (Gama e Santa Maria) e Oeste (Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol). “A aquisição desses computadores faz parte de um conjunto de ações para melhorar e ampliar a capacidade de atendimento. Vamos ter maior agilidade, qualidade e eficiência no desempenho das atividades diárias dos nossos servidores”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Primeiro lote de 2.500 computadores faz parte de uma aquisição total de 7.220 novos equipamentos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF As máquinas, todas do tipo desktop, contam com softwares padrão da SES-DF, incluindo editores de texto, planilhas eletrônicas e leitores de arquivo PDF. O destaque é o armazenamento do tipo SSD, que garante maior velocidade de funcionamento das máquinas. De acordo com o chefe da Coordenação Especial de Tecnologia da Informação em Saúde (CTINF), Anderson Freire, a expectativa é ter todos os novos computadores em funcionamento até meados de fevereiro. “Esse processo demanda esforço conjunto das equipes de patrimônio, regiões de saúde e CTINF, exigindo planejamento das entregas, instalação e logística reversa dos bens substituídos”, explica. Os novos computadores vão substituir unidades mais antigas que estão em funcionamento. Atualmente, a SES-DF tem cerca de 15.000 microcomputadores ativos, sendo que mais da metade é nova: em 2022, foi realizada a aquisição de 7.594 unidades. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Reformulado, site do Diário Oficial do Distrito Federal está mais moderno e eficiente

A partir desta quarta-feira (2), o portal do Diário Oficial do Distrito Federal, o DODFe, estará de cara nova. A plataforma de divulgação dos atos oficiais da administração pública foi completamente reformulada, com um novo layout, que oferece uma navegação mais fluida disponível para todos os dispositivos móveis e computadores, e um mecanismo de busca mais rápido e eficiente, para melhorar a experiência do cidadão e dos servidores que fazem as consultas dos atos, contratos, extratos e editais. O subsecretário de Tecnologia da Casa Civil, Antônio de Pádua Canavieira, e a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito Moura, reforçam que a navegação no DODFe vai melhorar a experiência do cidadão e dos servidores que fazem as consultas dos atos, contratos, extratos e editais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O novo portal do DODFe é mais uma etapa de melhoria do Diário Oficial do Distrito Federal, que condiz com a transformação digital governamental que estamos vivendo. Buscamos cada vez mais utilizar as tecnologias de informação e comunicação, visando a melhoria da prestação de serviços aos cidadãos em acessibilidade e transparência”, afirma a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito Moura. “Estamos modernizando a maneira como o governo se comunica com a população, tornando tudo mais acessível, transparente e eficiente” Antônio de Pádua Canavieira, subsecretário de Tecnologia A nova versão foi desenvolvida pelos servidores da Casa Civil (Caci) a partir da necessidade de modernização do sistema e da melhoria do motor de busca. A principal mudança foi a implantação de novos algoritmos, que promovem uma indexação mais eficiente e uma pesquisa mais avançada, com a utilização de termos semânticos, a criação de favoritos e a possibilidade de mais filtros. “Adotamos técnicas mais sofisticadas e avançadas de indexação e pesquisa semântica, que permitem encontrar exatamente o que se busca, mesmo que não tenha todos os detalhes ou use termos aproximados”, explica o subsecretário de Tecnologia da Casa Civil, Antônio de Pádua Canavieira. “Estamos modernizando a maneira como o governo se comunica com a população, tornando tudo mais acessível, transparente e eficiente”, complementa. Outra novidade é que o sistema vai gerar dados de acesso capazes de identificar os atos mais buscados pelos usuários. A nova plataforma também está mais estável, segura e preparada para suportar um volume maior de acessos, sem perder desempenho. Além disso, o cidadão poderá acessar as matérias relacionadas ao DODF publicadas no portal da Agência Brasília que aparecerão em uma das seções do site. Durante os primeiros meses do site, os usuários poderão enviar feedbacks sobre a nova plataforma para que ela seja ainda mais aprimorada. “Destacamos que é uma melhoria contínua. Em razão disso, foi disponibilizado um recurso de feedback para avaliar a experiência do cidadão. A pretensão é mantê-lo por um período para receber avaliações e sugestões para novos aprimoramentos do site, porque, nesta era digital, os avanços são constantes e rápidos”, comenta a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil.

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BRB doa 207 computadores para a Saúde do DF

Em mais uma iniciativa voltada à população, o BRB doou 207 equipamentos de informática para a Secretaria de Saúde do DF (SES) e para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Com a iniciativa, o banco reafirma seu papel como protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano. Material será utilizado para agilizar serviços oferecidos aos usuários | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Agora podemos contribuir para o desempenho da saúde do DF, fazendo a diferença na vida das pessoas” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Os itens doados pelo banco beneficiarão mais de 300 estabelecimentos que integram essa rede e atendem diariamente a população do DF com serviços assistenciais e insumos de saúde. Os computadores possuem processador Intel Core I5 8ª geração, HD de 500gb, Windows 10 e operação de Wi-Fi em 5GHz. “Já lançamos programas que auxiliaram na retomada da economia do DF, construímos hospital de campanha, seguimos operacionalizando programas sociais em parceria com o GDF, contribuindo para levar dignidade a pessoas em situação de vulnerabilidade social”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Agora podemos contribuir para o desempenho da saúde do DF, fazendo a diferença na vida das pessoas.” Para garantir acesso humanizado à saúde para toda a população local, a SES necessita de ampla estrutura assistencial e de vigilância para o oferecimento de serviços de forma contínua e ininterrupta. Os órgãos possuem demanda por recursos tecnológicos, especialmente microcomputadores do tipo desktop, para realização das atividades de registro de informações de saúde, dispensa de insumos e demandas administrativas de rotina e urgência.  *Com informações do BRB

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Primeira-dama entrega 100 computadores Reciclotech ao IgesDF

Nesta terça-feira (25), a primeira-dama do DF, Mayara Noronha, entregou 100 computadores Reciclotech ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), que atualmente administra os hospitais de Base (HBDF), Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital Cidade do Sol (HSol) e as 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. Mayara Noronha Rocha entre o superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde do IgesDF, Deiton Silva; o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio; o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., e o secretário-executivo da Secti, Alexandre Villain | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Os equipamentos fazem parte de um lote de 300 computadores que, por meio do programa Reciclotech, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), serão distribuídos entre o HBDF, o HRSM e as unidades administrativas do instituto – Ucad e PO700. “São 300 computadores que vão repercutir na melhoria do monitoramento e tecnologia do instituto, como no caso do painel de fila da UPAs, onde os pacientes conseguem pesquisar qual a unidade de pronto atendimento mais próxima e com o menor tempo de espera”, ressaltou a primeira-dama. O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., enfatizou que a tecnologia e inovação são pilares da governança clínica, modelo do plano de trabalho do instituto para aprimorar processos e estratégias e melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes.  O Reciclotech investe em reciclagem e reforça a educação ambiental no DF | Arte: Secti “O painel de fila das UPAs ficou em segundo lugar na categoria Case de Sucesso no prêmio CIO Brasil GOV 2024”, lembrou o gestor. “Este reconhecimento é motivo de orgulho para o instituto. Quatro secretarias estaduais [Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo] já demonstraram interesse em replicar essa tecnologia.” Mayara Noronha visitou a central de monitoramento do IgesDF para ver como os novos computadores serão utilizados. Conheceu também, o portal de indicadores do IgesDF, que contém os painéis sobre perfil epidemiológico, filas das UPAs, ouvidoria, monitoramento da dengue, gestão de leitos e emendas parlamentares.  O Reciclotech “Você acha que é lixo, mas esse material se transforma em mecanismos para a população” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF O Reciclotech tem como objetivo a capacitação profissional de jovens e adultos por meio de cursos de informática básica, manutenção de computadores, robótica e reciclagem de resíduos sólidos. O programa transforma resíduos em insumos, contribuindo para a redução dos impactos ambientais. Faz parte das iniciativas do programa recuperar eletroeletrônicos danificados com limpeza, substituição de peças e pequenos reparos, bem como promover educação ambiental por meio de processos de reciclagem, transformando descartes em novos produtos. O programa recebe pilhas, computadores, tablets, celulares velhos e aparelhos eletrônicos que não tem mais uso. “Você acha que é lixo, mas esse material se transforma em mecanismos para a população”, lembrou a primeira-dama.  *Com informações da Secti

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Troca da senha de acesso aos computadores do GDF será obrigatória

A partir de 4 de março deste ano, novas regras de segurança serão implementadas no acesso aos computadores de todo o Governo do Distrito Federal (GDF). Os mais de 190 mil servidores ativos que têm acesso à rede distrital deverão mudar a senha de acesso às estações de trabalho a cada 90 dias. A medida visa fortalecer a segurança cibernética em todos os órgãos, garantindo a integridade e confidencialidade das informações e a segurança da rede do GDF. Arte: Divulgação/Seec “Estamos assumindo um comportamento uniforme – ou seja, para todos os servidores públicos do GDF – que já é praxe em muitas empresas e órgãos públicos locais”, explica o secretário-executivo da Informação e Comunicação da Secretaria de Economia (Seec), Wisney Oliveira. Segundo ele, as operações são realizadas em conformidade com princípios e diretrizes da Política de Segurança da Informação e Comunicação do Governo do Distrito Federal (PoSIC) e instituídas pela Norma de Segurança da Informação e Comunicação (NoSIC), de acordo com a Portaria nº 230 de 12 de julho de 2022.  Os servidores deverão ficar atentos aos critérios básicos de criação de senhas mais seguras. Entre as dicas, estão escolhas que englobem letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e números. O gestor lembra que a troca de senhas será sistemática e obrigatória: “Quem não alterar a senha terá o computador bloqueado para acesso à rede. Por isso, contamos com a colaboração de todos os servidores, visando à melhoria na segurança da rede.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As senhas devem ter, obrigatoriamente, oito caracteres, com três das seguintes categorias:  ? Letras maiúsculas (A a Z); ? Letras minúsculas (a a z); ? Dígitos numéricos decimais (0 a 9); ?  Caracteres especiais não alfanuméricos (~@#$%^&*_-+=’00;<>,?/). *Com informações da Seec

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Programa Reciclotech recebe doação de 600 computadores

O programa Reciclotech, realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), recebeu 600 computadores doados pelo Banco do Brasil nesta terça-feira (19). Além destes equipamentos, outros 100 foram entregues para serem utilizados pela Secti-DF. Ao todo, o montante representa um investimento de cerca de R$ 3 milhões. “A nova fase do Reciclotech tem como principal objetivo ampliar as ações e atender cinco macrorregiões do DF. Além disso, iremos lançar o Polo de Economia Circular, que receberá um investimento inicial de R$ 9 milhões. Com estas iniciativas, queremos, sobretudo, estimular a sustentabilidade e a inclusão digital e social da população do Distrito Federal”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. A nova fase do Reciclotech tem como principal objetivo ampliar as ações e atender cinco macrorregiões do DF | Foto: Divulgação/ Secti-DF Tania Schmidt, gerente executiva da Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil, destacou a importância da parceria entre as duas instituições. “Para nós, do Banco do Brasil, é uma grande alegria saber que estes equipamentos serão destinados para projetos e iniciativas que visam atender ao interesse comum”, frisa. O Reciclotech [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech é um projeto que trata do sistema de logística reversa do Distrito Federal. A iniciativa foi implementada por meio do Decreto nº 4859 e tem como objetivos a capacitação profissional de jovens e adultos nos cursos de informática básica, a manutenção de computadores e robótica, o recondicionamento de eletroeletrônicos e posterior doação a iniciativas que promovam a inclusão digital, a reciclagem de resíduos sólidos oriundos do lixo eletrônico e a manufatura reversa, que consiste na separação dos componentes que serão destinados à indústria para serem transformados em novos insumos ou produtos. O descarte pode ser feito tanto nas ações de drive-thru ou nos pontos de entrega voluntária, instalados em locais de grande circulação, e não necessita de nenhuma embalagem ou recipiente para acondicionamento do resíduo. *Com informações da Secti

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Unidades socioassistenciais receberão cerca de 700 computadores

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) investiu R$ 3.414.205 para renovar a tecnologia e aprimorar o atendimento direto ao cidadão nas unidades socioassistenciais. Foram adquiridos cerca de 700 computadores e programas de informática. A medida vai trazer mais agilidade ao atendimento, além de aprimorar as condições de trabalho dos servidores. “A atualização desses equipamentos vai trazer mais agilidade no uso das máquinas e programas da Sedes, impactando também na agilidade do atendimento ao cidadão, no caso das unidades socioassistenciais. Para os servidores também é importante ter uma estrutura de trabalho adequada. Investir em tecnologia é fundamental para prestar um serviço eficiente ao cidadão”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A Sedes vai mapear as unidades que ainda têm computadores antigos para, depois, realizar a substituição | Foto: Divulgação/ Sedes Os equipamentos que serão substituídos têm mais de cinco anos de uso. As máquinas antigas serão reaproveitadas para compor laboratórios de informática em espaços voltados para a comunidade. Segundo o subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente da Sedes, Rodrigo Freitas, a Sedes vai mapear as unidades que ainda têm computadores antigos para, depois, realizar a substituição. “Foi feita uma aquisição de cerca de 1.051 máquinas nos últimos três anos e, agora, obtivemos mais 700. Ou seja, hoje temos 100% das máquinas trocadas nos últimos três anos”, ressaltou. A ideia é destinar os equipamentos para unidades socioassistenciais da ponta, como os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), e para a gestão da secretaria, com o objetivo de manter a atualização das máquinas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Além de licenças dos pacotes Office 365, o que vai agregar muito valor e inovação no trabalho, porque será possível utilizar o mesmo documento em multiplataformas: no computador, no celular ou tablet”, elencou o subsecretário, referindo-se aos programas de edição de textos, planilhas e apresentações gráficas. *Com informações da Sedes

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Governo entrega mil computadores a laboratórios de escolas públicas do DF

O governador Ibaneis Rocha entregou, na manhã desta quarta-feira (5), mil computadores para os laboratórios das escolas da Secretaria de Educação (SEE). Os equipamentos foram doados pelo Banco do Brasil ao programa Reciclotech, iniciativa administrada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que fez o recondicionamento dos eletrônicos e os cedeu à rede pública de ensino. [Olho texto=”“Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental, e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós precisamos cada vez mais de computadores e das nossas crianças participando desses programas de tecnologia. Hoje não se vive fora do mundo digital. Esses computadores vão ajudar, dentro das nossas escolas, as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o governador durante a solenidade na sede do programa no Gama. Ibaneis Rocha aproveitou a oportunidade para dizer que pretende expandir o programa para todas as regiões administrativas do DF. “Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”, defendeu. Governador entrega certificado a estudante de curso na área de informática ofertado gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília O governador também lembrou que o Gama recebeu, nos últimos anos, diversas ações do GDF. “Fizemos muitas obras aqui no primeiro mandato, várias delas em andamento e outras para serem lançadas. Estamos aí com a reforma da rodoviária, que era um pedido antigo da população. Fizemos a entrada da Avenida Principal e temos obras na área rural”, afirmou. “Precisamos construir um novo hospital na cidade e fazer aqui os viadutos para destravar o trânsito”. Importância do projeto O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gustavo Amaral, destacou a importância da ação para os serviços prestados pelo governo à população: “Este projeto une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público. Hoje doamos mil CPUs para a Secretaria de Educação, que já vai utilizar dentro dos laboratórios de robótica. Em vez de a gente ter um gasto público desnecessário com a compra de novos, a gente pega o equipamento doado, recondiciona e coloca em pleno estado de funcionamento”. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, destacou a importância da ação: “Esse projeto aqui une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público” Os equipamentos fazem parte de uma doação de 1,8 mil computadores feita pelo Banco do Brasil ao programa em 2021. Desses, mil estão sendo levados para as escolas do DF. “A gente vê que milhares de estudantes vão poder ser alcançados com essa doação. A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós”, definiu a gerente Célia Saoli, representante do banco na cerimônia de doação. Representante do Banco do Brasil, a gerente Célia Saoli afirmou: “A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós” Nas próximas semanas, os computadores já estarão nos centros de ensino selecionados pela Secretaria de Educação. Além de melhorarem a infraestrutura das escolas, servirão para que as instituições abordem a temática do descarte correto do lixo eletrônico com os alunos. “Não é uma entrega de apenas mil computadores. Estamos entregando equipamentos que irão diretamente para o nosso estudante. É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o [tema do] meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público”, disse o secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido. O secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido: “É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o (tema do) meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público” “Quero destacar que esses computadores não são apenas máquinas recicladas, mas uma oportunidade de inclusão digital para milhares de alunos e professores da rede pública de ensino. Essa iniciativa é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para a inclusão social e a preservação do meio ambiente”, declarou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior. A autarquia é parceira do programa, e já investiu mais de R$ 6 milhões. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). O DF conta com 100 unidades pelas RAs, e uma delas está na sede da administração regional do Gama. Administradora do Gama, Joseane Feitosa: “A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social” “Esse programa é superimportante, porque o lixo eletrônico volta como projeto social para a nossa sociedade. A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social”, comentou a administradora do Gama, Joseane Feitosa. Qualificação profissional Durante a cerimônia, também foram entregues os certificados aos alunos dos cursos de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico que são ofertados gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. Seis estudantes receberam o documento das mãos do governador simbolizando os demais formandos. A estudante Mayra Lithuania se formou no curso de design gráfico: “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico” Só neste ano, o programa qualificou e formou mais de 2 mil alunos na área de tecnologia. “Esses alunos são colocados diretamente no mercado. Os melhores alunos são contratados pela ONG para participar do projeto da Reciclotech, que é o recondicionamento de computadores”, explicou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Mayra Lithuania é uma das jovens que se formou no curso de design gráfico. Para ela, a qualificação foi uma forma de complementar o currículo. “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico”, contou. Fernanda Campos Santos está prestes a concluir o curso de informática básica: “As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário” Aluna do segundo ano do ensino médio, Fernanda Campos Santos conclui na próxima semana o curso de informática básica. “Acho que um curso como esse é muito importante para termos um norte. As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário”, comentou a estudante.

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Computadores antigos da Saúde serão doados para reciclagem

A Secretaria de Saúde está investindo R$ 35,6 milhões na compra de 7.569 computadores para renovar todo o parque de informática da pasta | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde DF Até fevereiro, o parque de computadores de todas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) será renovado com 7.569 equipamentos, num investimento de R$ 35,6 milhões. A iniciativa faz parte do programa Renova SES Computadores, que também vai garantir responsabilidade socioambiental. Ou seja, as máquinas antigas serão recondicionadas ou mesmo redirecionadas para o descarte ecologicamente correto de eletroeletrônicos. “Por meio do programa Reciclotech, estamos auxiliando com a formatação das máquinas antigas, instalação das novas e descarte”, explica o subsecretário de Projetos e Execuções da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire de Souza. A pasta é responsável pelas ações daquele programa de governo, criado em 2021 e hoje responsável pelo descarte adequado de quase 100% do lixo eletrônico produzido no Distrito Federal. A portaria conjunta das duas pastas foi publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial do DF (DODF) e terá validade por seis meses. [Olho texto=”“A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”” assinatura=”Thiago Martins, gerente do projeto Renova SES Computadores” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o gerente do projeto Renova SES Computadores, Thiago Martins, as máquinas retiradas de serviço serão formatadas, limpas e concentradas no Parque de Apoio da secretaria, onde vão ser oficialmente transferidas para a Secti. “A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”, afirma. O planejamento é de que o número de computadores descartados seja semelhante ao adquirido, com a substituição total dos modelos mais antigos. Recuperação e reciclagem Instituído pelo Decreto 41.859/2021, o Reciclotech tenta aproveitar os eletrônicos recebidos primeiro com a revitalização. Componentes ainda em bom estado de conservação são retirados de diferentes computadores para dar origem a máquinas ainda em condições de uso. Mais de 50 escolas do Distrito Federal e 35 telecentros já foram beneficiados com o recebimento de computadores recuperados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, detalha Anderson Freire, da Secti. “Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. Doações O Reciclotech recebe equipamentos de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e faz a coleta do material doado em mais de 100 pontos de entrega voluntária. Confira os locais dos pontos do programa. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Rede de saúde conta com R$ 35 milhões para novos computadores

Mais da metade dos computadores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal vai ser substituída por novas máquinas até o fim do ano. Para isso, foram adquiridos 7.569 equipamentos para as unidades de saúde da linha de frente, como unidades básicas de saúde, hospitais, policlínicas e centros de atenção psicossocial. Os primeiros computadores chegaram hoje (10). O Governo do Distrito Federal investiu R$ 35,6 milhões na ação. “Estamos trabalhando para renovar todo nosso parque tecnológico. A compra desses computadores é o primeiro passo para a modernização e integração dos sistemas de comunicação das unidades”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o coordenador especial de Tecnologia de Informação em Saúde, Aluízio Stremel, os novos computadores vão facilitar o acesso a sistemas utilizados no atendimento à população, como os de registro de procedimentos e acesso a prontuários. “Com processadores melhores e softwares atualizados, haverá ganho de estabilidade e agilidade”, prevê. Com o investimento, o percentual de computadores atualizados passará de 60%. O setor de tecnologia da informação também trabalha para realizar upgrades em máquinas antigas: “Nos últimos 90 dias, reintegramos 380 computadores”, revela o coordenador. Atualmente, a Secretaria de Saúde conta com aproximadamente 15 mil computadores espalhados entre as unidades de atendimento ao público, vigilância sanitária, administração central, laboratórios e Samu, entre outras unidades. Pouco mais de mil máquinas são classificadas como modernas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital

Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.

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Reciclotech recicla quase 100% de lixo eletrônico do DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os 97% restantes são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito Federal (GDF) recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado no DF e mantém em atividade a primeira usina de reciclarem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação online que o governo tem disponibilizado. Uma forma de ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. [Olho texto=”“Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares” – Gilvan Máximo, ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. Referência na América Latina De acordo com o então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, que deixou o cargo recentemente para concorrer às próximas eleições, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina e consegue recuperar 99,7% do lixo eletrônico que é encaminhado a ela, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Os equipamentos eletrônicos recuperados do lixo são distribuídos e atendem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, como no Instituto Viver Rafaela, no Setor de Indústrias do Gama, que recebeu 10 computadores Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E aí cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino aos aparelhos e peças eletrônicos. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma em informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, conclui. Ameaça Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) – avaliando 13 países da América Latina – concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse tipo de material cresceu 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, têm 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.

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Preocupação da ONU, lixo eletrônico tem tratamento adequado no DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os outros 97% são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito federal (GDF) mantém em atividade a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, o Reciclotech, com recuperação de quase 100% do que é coletado e chega lá. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido), que avaliou 13 países da América Latina, concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse material aumentou 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, teve 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa só em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles estudantes que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo disponibiliza. No Distrito Federal, já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Políticas públicas Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. [Olho texto=”O Reciclotech recupera 99,7% do lixo eletrônico encaminhado à usina, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação , Gilvan Máximo, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina, sendo responsável pela recuperação de 99,7% do lixo eletrônico encaminhado, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”“Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”” assinatura=” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E, aí, cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino a aparelhos eletrônicos e peças. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma de informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, explica.

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GDF doa equipamentos a instituto social

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) fará a entrega de dez computadores ao Instituto Sociocultural HDUn (Humanidade Diversificada e Unida). São equipamentos recondicionados pelo programa Reciclotech, voltado à inclusão digital. A solenidade de doação será realizada nesta quinta-feira (12), às 10h, na sede do instituto, em Santa Maria. O HDun é uma organização sem fins lucrativos que atende a comunidade em situação de vulnerabilidade social. Os jovens têm acesso as atividades culturais, esportivas, tecnológicas e educacionais e as famílias são atendidas com cestas básicas, roupas e calçados, marmitas solidárias e eventos de lazer. Além de promover ações sociais, o instituto também qualifica pessoas para o mercado de trabalho, por meio de cursos gratuitos, ação que contempla cerca de 300 famílias. Computadores fazem parte do programa de inclusão digital desenvolvido no GDF | Foto: Divulgação/Secti [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech, criado para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos, também promove ações de conscientização sobre o descarte correto desses materiais, ao mesmo tempo em que estimula a democratização do acesso à tecnologia, por meio de recondicionamento e doações de equipamentos. A meta do programa, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, faz parte do plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina, e já foram instalados 78 PEVs [pontos de entrega voluntária] em várias regiões administrativas, realizadas 55 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 57 mil toneladas de lixo eletrônico”, resume. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Eletrônicos doados a sete escolas da rede pública de ensino 

[Olho texto=”“Nossa intenção é promover o acesso a dispositivos e à conectividade nessas escolas” ” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de contribuir para a inclusão digital de crianças e adolescentes, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) efetuou, nesta sexta-feira (30), a doação de equipamentos eletrônicos a sete escolas da Coordenação Regional de Ensino de Sobradinho: centros de ensino fundamental 05, 09 e 10 e escolas classe 14, 17, Lobeiral e Sonhém de Cima, todas localizadas em Sobradinho. Entre os itens doados, estão 52 desktops formatados com o pacote Windows, 49 monitores e 22 impressoras, além de teclados e mouses em perfeito estado de uso. Os equipamentos estavam ociosos devido à necessidade da agência de adquirir máquinas com novas funcionalidades. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (E), também participou da cerimônia de doação | Foto: Mary Leal/SEE O diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, lembrou que a pandemia expôs a desigualdade social e digital enfrentada por estudantes do DF. “Nossa intenção é promover o acesso a dispositivos e à conectividade nessas escolas”, afirmou. “Por meio da doação, conseguimos reaproveitar da melhor maneira os equipamentos que estavam em desuso, gerando oportunidades iguais para esses alunos.” [Olho texto=”“A educação nunca mais será a mesma. A tecnologia veio para ficar” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a coordenadora da Regional de Ensino de Sobradinho, Márcia Brants, os materiais chegam em um momento muito importante, devido ao retorno das atividades presenciais. “Eles vão possibilitar que os professores atendam os alunos que optaram por não retornar às aulas”, pontuou. “Em média, atenderemos mais de dois mil alunos nessa situação”. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, falou sobre as mudanças nas relações de trabalho e pedagógicas em função da pandemia. “Tivemos de nos reinventar”, disse.  “A educação nunca mais será a mesma. A tecnologia veio para ficar. O sistema remoto vai fazer parte das nossas relações de trabalho para sempre, como uma ferramenta complementando o processo de ensino aprendizagem. Então, fico muito feliz de receber neste momento a doação desses equipamentos.” O coordenador do programa Reciclotech, Anderson Freire, que representou a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), explicou como o projeto da pasta tem contribuído para diminuir o déficit de alunos sem acesso às aulas on-line: “Realizamos drive-thru para recolher esses resíduos, recondicionamos e distribuímos para escolas públicas, ONGs [organizações não governamentais] e entidades. Desse modo, conseguimos promover o descarte consciente do lixo eletrônico e a inclusão digital.” Educação ambiental virtual [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa de educação ambiental da Adasa voltado a alunos dos ensinos infantil e médio do DF atuou de forma remota no primeiro semestre deste ano letivo. As ações do Adasa na Escola, que contam com apresentações sobre o uso racional da água e a destinação correta dos resíduos sólidos, foram adaptadas para as plataformas on-line utilizadas por instituições das redes públicas e privadas. Entre março e junho deste ano, o programa contemplou mais de 7,2 mil estudantes de 28 escolas. Com o retorno no formato híbrido nas  aulas, a tendência é que o programa retorne gradativamente ao atendimento presencial. A instituição que tiver interesse em conhecer mais sobre o Adasa na Escola e em agendar uma apresentação pode acessar o site do programa, no qual também é possível baixar o material didático. *Com informações da Adasa

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Telecentro na Estrutural será inaugurado nesta quinta-feira (17)

Nesta quinta-feira (17), às 10h, será inaugurado o Telecentro da Viver – Associação de Voluntários Pró Vida Estruturada, espaço que a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti), por meio do programa Reciclotech, entrega à comunidade. Durante a cerimônia de inauguração, serão doados computadores para a Viver, que trabalha como atendimento a crianças e adolescentes. Estarão presentes o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, e o presidente da Viver, Carlos Eugenio. O Telecentro da Viver dará oportunidade de acesso à internet aos alunos da Estrutural que vivem em situação de vulnerabilidade. Os estudantes inscritos no programa vão participar de um curso básico de informática, durante o qual poderão tirar dúvidas sobre as plataformas de educação oferecidas pelo governo. O público-alvo é de alunos de 6 a 14 anos que participam de atividades extracurriculares na associação. Inauguração do Telecentro da Viver Quinta-feira (17), às 10h, na Quadra 06, Setor Especial, Cidade Estrutural. * Com informações da Secti

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Casa da Cultura do Guará vai ganhar 15 computadores

Quando os equipamentos chegarem, espaço da Casa da Cultura, que é amplo, terá ainda mais atividades a oferecer ao público | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Casa da Cultura do Guará vai ganhar 15 computadores com acesso à internet. Os equipamentos serão doados pela Secretaria de Juventude (Sejuv) para ampliar as possibilidades de uso do espaço pelos mais de 35 mil jovens de 15 a 29 anos que vivem na comunidade. Sob gestão da administração regional, uma sala será cedida para promover inclusão digital, sem interferir nas ações que já são empreendidas ali. [Numeralha titulo_grande=”35 mil” texto=”Número de jovens da comunidade que serão beneficiados com a parceria” esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com o secretário de Juventude, Kedson Rocha, a parceria com a RA levará à Casa da Cultura do Guará um “espaço da juventude”, conceito de parceria que é estudado para ser estendido a outras regiões administrativas, com objetivo de ampliar o atendimento a esse público. A meta é que funcione como um braço do que já é feito nos três centros da juventude do DF – em Ceilândia, Samambaia e Estrutural. “Vamos entrar com as máquinas para trazer aos jovens um espaço onde possam não só estudar, mas se preparar para o mercado de trabalho e para a vida, somando aos outros projetos tocados no local”, explica o gestor. Os computadores foram doados pelo Banco de Brasília (BRB) à Sejuv, e estavam parados na pasta. Com o processo, voltarão a ter utilidade. Local estratégico Administradora regional do Guará, Luciane Quintana conta que a sala cedida para receber os computadores é um espaço que já vinha sendo utilizado para estudos. “Vamos reforçar o atendimento para a comunidade, com benefício da inclusão digital dos nossos jovens na Casa da Cultura, que fica em ponto estratégico e de fácil acesso na cidade”, afirma. “Os benefícios são enormes. Com ampliação do acesso à comunicação e conhecimento, com estrutura melhor, favorecemos inclusive o caminho para combate ao desemprego”, destaca Luciane. Com os trâmites em andamento para a entrega, a expectativa é que logo o local seja aberto para utilização, já que o GDF liberou a utilização de espaços como esse, com o devido cumprimento às medidas sanitárias de prevenção à Covid-19. Diálogo com comunidade O objetivo da parceria é aumentar as possibilidades de uso do espaço da Casa da Cultura, inaugurada há sete anos. “Não vamos extinguir os projetos culturais, que são de suma importância”, ressalta a administradora regional. De acordo com ela, existe uma proposta para que futuramente seja feita uma transferência de gestão do espaço para a Sejuv. “Isso ainda é distante, e antes de qualquer definição, a possibilidade será discutida com a população e com o Conselho Regional de Cultura do Guará”, esclarece. Moradora do Guará desde o nascimento, a estudante Marcela Brito, 21 anos, vê com bons olhos a possibilidade de levar mais serviços para a Casa de Cultura. “Todo investimento para dar acessos à população é importante”, comemora. “Dar oportunidade para que jovens tenham espaço para estudar, crescer, se formar, é muito bom. Tem gente que não pode ter internet em casa, então é uma forma de democratizar o acesso”.

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Alunos de escola do Paranoá recebem computadores

Os computadores passaram por processo de recondicionamento para uso na escola | Foto: Divulgação/Ascom Paranoá Alunos da Escola Classe Cora Coralina, no condomínio Entrelagos, no Paranoá, começaram esta quarta-feira (9) com uma novidade: receberam 17 computadores. Doados pela Escola Americana de Brasília, os equipamentos passaram por recondicionamento feito pela ONG Programando o Futuro, responsável pela recuperação de computadores doados às escolas públicas do DF. A ação é fruto de uma parceria da Administração Regional do Paranoá com a 4 Hábitos, uma startup (empresa jovem, focada em renovar atividades) do DF.  A startup mantém mais de 20 pontos de coleta de doações espalhados pelo DF. “O administrador [do Paranoá, Sérgio Damaceno] estava sensível com a situação, buscou parceria na startup 4 Hábitos, fez contato com as direções de escolas e conseguiu levantamento de famílias que necessitavam de máquinas para que seus filhos participassem das aulas on-line”, conta a vice-diretora da escola, Andrea Moura. “Essa campanha foi feita para promover a inclusão digital, reduzir as desigualdades dos alunos e prevenir um desastre social”, resume a fundadora da 4 Hábitos, Ana Maria Arsky. “A sensação que tivemos hoje foi que ajudamos sonhos a continuarem.” * Com informações da Ascom Paranoá

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