Pais devem ficar atentos para credenciamento de escolas privadas na Secretaria de Educação
Já imaginou seu filho concluir os estudos em uma instituição privada e descobrir, só no final, que o certificado de conclusão não tem validade? Para evitar esse tipo de prejuízo, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) reforça a importância de pais e responsáveis confirmarem se a escola particular em que matricularam os filhos está devidamente credenciada. O credenciamento é o ato que assegura a pais, responsáveis e à sociedade que os estudantes serão matriculados em instituições regidas pela legislação e capazes de oferecer ensino de qualidade. Atualmente, o Distrito Federal conta com mais de 650 escolas credenciadas, o que permite um acompanhamento mais próximo de cada instituição. Atualmente, o DF tem mais de 650 escolas credenciadas; lista pode ser conferida no site da Secretaria de Educação | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF No DF, o funcionamento de escolas privadas sem credenciamento é considerado uma irregularidade grave, passível de sanções legais, administrativas e pedagógicas, conforme estabelece a Resolução nº 2 de 2023, do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF). “Essa exigência é uma forma de garantir que as escolas estejam em conformidade com os requisitos mínimos de infraestrutura, quadro de profissionais e projeto pedagógico. É um processo que dá transparência e segurança às famílias”, explica a diretora de Regulação e de Supervisão de Ensino da Rede Privada do CEDF, Fernanda Marsaro. Consequências A SEEDF alerta que diplomas, certificados e declarações emitidos por instituições sem credenciamento não terão validade oficial, o que prejudica alunos que necessitem comprovar a escolaridade para transferências, concursos públicos ou ingresso em universidades. Entre as medidas previstas para corrigir a situação estão a fiscalização, a aplicação de advertências e, em último caso, o fechamento da instituição. "Além de prejudicar os alunos, a irregularidade compromete a reputação da instituição" Fernanda Masaro, diretora de Regulação e de Supervisão de Ensino da Rede Privada do CEDF Segundo Fernanda Marsaro, a falta de credenciamento também afeta a própria escola. “Além de prejudicar os alunos, a irregularidade compromete a reputação da instituição, dificulta a captação de novos estudantes e impede que ela estabeleça parcerias ou convênios com órgãos públicos e empresas”, reforça. Em 2025, a Direse já encaminhou à Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) 30 ofícios informando sobre o funcionamento irregular de instituições no DF, o que demonstra a atuação contínua de monitoramento e fiscalização da rede privada. A SEEDF reforça que manter o credenciamento em dia não é apenas uma obrigação burocrática, mas um compromisso com o direito à educação de qualidade. “Pais e responsáveis são nossos aliados nessa fiscalização. Ao verificar e denunciar situações irregulares, ajudam a manter a rede privada segura e em conformidade com a lei”, finaliza Fernanda Marsaro. [LEIA_TAMBEM]Veja como pais e responsáveis podem verificar se a instituição educacional é credenciada Acesse o site da SEEDF e procure a seção Rede Privada > Escolas Credenciadas, em que está disponível a lista atualizada das instituições com credenciamento válido; Peça o ato legal de funcionamento caso a escola não apareça na lista. É obrigação da instituição apresentar portaria ou ordem de serviço que comprove a autorização de funcionamento; Denuncie irregularidades se houver suspeita de escola sem credenciamento. A denúncia pode ser feita pela ouvidoria, pelo telefone 162, ou pelo site Participa DF, de forma simples e sigilosa. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Distrito Federal lidera ranking de qualidade de vida no Brasil em 2025
O Distrito Federal alcançou pela primeira vez o topo do ranking nacional de sustentabilidade elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado reflete os investimentos e políticas públicas implementados por este Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos para ampliar a eficiência na gestão de recursos e a qualidade de vida da população. “Trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha Investimentos em educação e saúde estão entre os diferenciais que fazem o DF ganhar destaque em todo o país | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde o início da série histórica, em 2015, o Distrito Federal variou entre a quarta e a sexta posição até 2019. A partir daí, passou a subir gradualmente no ranking, ocupando o terceiro e depois o segundo lugar, até alcançar a liderança em 2025. Na sequência, aparecem Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Para o governador Ibaneis Rocha, a primeira colocação no ranking reforça que o DF é o melhor lugar para se viver. “Quando assumimos o governo, iniciamos um trabalho de resgate da nossa capital, de devolvê-la ao lugar que a população merece, transformando em uma terra de oportunidades, com saúde e educação de qualidade e um lugar mais seguro para se viver”, lembra. “Também trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal”, conclui o chefe do Executivo. O ranking [LEIA_TAMBEM]O CLP define sustentabilidade social como a eficiência da atuação de um governo em reduzir situações de vulnerabilidade com o passar dos anos. Segundo os critérios do Centro, “o pilar vai além da renda, avaliando a garantia de direitos fundamentais e sociais”. Esse pilar reúne indicadores de saúde, pobreza, moradia, saneamento e trabalho decente, “refletindo a capacidade dos governos em prevenir e corrigir vulnerabilidades”, acrescenta o texto do CLP. Ainda segundo o instituto, ao potencializar a autonomia dos cidadãos e reforçar o capital humano, a sustentabilidade social amplia as chances de inserção no mercado de trabalho, fortalece a igualdade de oportunidades e contribui para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável. O CLP é uma organização suprapartidária criada há 12 anos com foco na formação de líderes e na promoção do debate sobre políticas públicas. A instituição atua em temas ligados ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito, ao uso mais eficiente dos recursos públicos e à gestão transparente. Caminho até o primeiro lugar Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol demandaram cerca de R$ 690 milhões | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O desempenho do DF neste ranking de qualidade de vida reflete um conjunto de políticas públicas implementadas nos últimos anos. Obras estruturantes, programas sociais, investimentos em educação, saúde e mobilidade urbana permitiram que a capital reduzisse desigualdades e melhorasse o acesso a diferentes serviços. Na infraestrutura, por exemplo, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com investimento de cerca de R$ 690 milhões, transformaram a região com a chegada de pavimentação, drenagem, saneamento e equipamentos públicos. Cartão Gás: benefícios destinados à população em situação de vulnerabilidade são prioritários neste GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na saúde, foram entregues sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs), além da construção de três hospitais — Cidade do Sol, acoplado de Ceilândia (HRC) e acoplado de Samambaia (HRsam) — na época da pandemia. Mais de 8 mil profissionais de saúde foram contratados desde 2019, fortalecendo a rede pública. A área social também avançou com a ampliação dos restaurantes comunitários — tendo sido quatro construídos por este GDF —, que hoje oferecem três refeições diárias a preços simbólicos, e com programas como o Prato Cheio, o Cartão Gás e o Cartão Material Escolar, que beneficiam diretamente famílias de baixa renda. Na qualificação profissional, iniciativas como o RenovaDF e o QualificaDF já formaram mais de 100 mil pessoas, dando oportunidade a quem precisa. Aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília permite conciliar desenvolvimento urbano com preservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na educação, o GDF construiu 19 novas creches, três escolas técnicas e a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), além de ampliar o Cartão Creche. Essas medidas reduziram filas de matrícula no ensino infantil e levaram ensino técnico e superior a regiões carentes de oportunidades. Na moradia, mais de 11 mil unidades habitacionais foram entregues em diferentes regiões administrativas, beneficiando cerca de 36 mil pessoas. Programas como o Morar DF, que concede subsídio para aquisição da casa própria, têm reforçado a política habitacional. Ao mesmo tempo, o governo avançou na regularização fundiária e aprovou o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), conciliando desenvolvimento urbano e proteção do patrimônio. Melhor qualidade de vida do país Além da liderança no ranking do CLP, Brasília tem se consolidado como referência nacional em outros indicadores. A capital foi apontada como a de maior qualidade de vida do país, segundo o Índice de Progresso Social Brasil 2024, e tem 99% dos domicílios abastecidos com água potável. O DF também ganhou destaque como a segunda capital mais segura do Brasil, a quarta cidade mais empreendedora em 2023, e foi a única cidade brasileira a figurar na lista de 52 destinos turísticos do mundo, do The New York Times, no ano passado. Na educação, o DF tem o menor índice de analfabetismo do país; e, na saúde, liderou a taxa nacional de transplantes de fígado por milhão de habitantes. Também é pioneiro em políticas sociais, como o auxílio financeiro a órfãos do feminicídio, e registrou a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 79,7 anos, segundo o IBGE.
Ler mais...
Acompanhe a assinatura de decretos sobre berçários em creches
Ler mais...
Primeira creche pública do Gama oferece educação de qualidade e suporte integral
Educação de qualidade, ambiente acolhedor e tranquilidade para os pais que precisam deixar os filhos em tempo integral enquanto trabalham. Esses foram os benefícios que a primeira creche pública do Gama, na EQ 01/02 do Setor Norte, levou para Laire Camargo, 32, servidora pública e mãe de uma menina de 3 anos. “Estava com uma expectativa bem alta e fiquei muito feliz de conseguir uma vaga para ela”, comemorou a moradora do Gama. “A infraestrutura está ótima, linda e toda adaptada para os pequenos”. “Eu assumi um compromisso de que entregaria o governo sem nenhuma criança fora da escola”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, ao entregar a primeira creche pública do Gama nesta terça (25) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com a entrega do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jardim das Acácias, nesta terça-feira (25), o Governo do Distrito Federal (GDF) se aproxima cada vez mais da meta de zerar a fila de espera por creches públicas. Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha lembrou que há outras instituições de ensino em construção. “Eu me recordo muito bem de quando nós assumimos o governo e havia uma cobrança muito forte com relação a isso”, relatou o governador. “Eu assumi um compromisso de que entregaria o governo sem nenhuma criança fora da escola, porque essa é a oportunidade que se dá aos pais de poderem sair para ganhar o seu dinheiro, para poderem investir nas suas famílias. Isso é o que tem de mais importante nesse projeto, e essa é a determinação para até o ano que vem.” Prédio novo e mobiliado O Cepi Jardim das Acácias tem capacidade para atender 188 alunos em período integral | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com investimento de mais de R$ 5,7 milhões, a nova unidade educacional tem capacidade para atender 188 alunos em período integral e conta com dez salas de aula. A distribuição das turmas inclui dois berçários para crianças de 4 a 11 meses, quatro salas destinadas à faixa etária de 12 meses a 1 ano, duas salas para maternal 1 (até 2 anos) e duas salas para maternal 2 (3 anos). “Esse é o primeiro Cepi construído pelo GDF no Gama”, lembrou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “É uma entrega muito simbólica e significativa. As famílias estão muito felizes porque são 188 crianças atendidas para que os pais possam trabalhar de forma tranquila, sabendo que durante dez horas os filhos estarão sendo bem cuidados.” A unidade escolar também inclui um bloco administrativo, cozinha, refeitório, salas de amamentação e de lactação, banheiros infantis, espaço para banho, solários, parquinho e alas destinadas aos funcionários. A edificação, com 1.311,97 metros quadrados de área total, segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O Cepi funciona em tempo integral, das 7h30 às 17h30, oferecendo todas as refeições e cuidados essenciais para as crianças. “Temos uma equipe totalmente preparada para oferecer um ensino de qualidade, além de todo o suporte necessário às famílias”, ressaltou a diretora da creche, Michelle Neiva. Ensino e desenvolvimento infantil “Nossa equipe está capacitada para oferecer um acolhimento sensível, ajudando as crianças a se sentirem seguras e confortáveis no novo espaço”, declarou Lucas Nunes, coordenador-geral da Obra de Assistência à Infância e à Sociedade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A abordagem pedagógica da creche visa a estimular o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças por meio de atividades lúdicas. “Nosso trabalho vai além do cuidado; buscamos proporcionar um ensino de qualidade, focado no crescimento integral das crianças em aspectos cognitivos, físicos e emocionais”, explicou Lucas Vieira Nunes, coordenador-geral da empresa Obra de Assistência à Infância e à Sociedade (Oasis), responsável pela gestão da unidade. Outro aspecto fundamental do trabalho pedagógico é a adaptação das crianças ao ambiente escolar, prosseguiu Nunes: “Sabemos que a entrada na escola é um momento de transição muitas vezes difícil. Por isso, nossa equipe está capacitada para oferecer um acolhimento sensível, ajudando as crianças a se sentirem seguras e confortáveis no novo espaço”. Fila de espera zerada O Cepi funciona em tempo integral, oferecendo refeições e todos os cuidados essenciais para as crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Desde a inauguração dos Cepis e outras estruturas públicas de atendimento à primeira infância, como as primeiras creches rurais do DF criadas pelo GDF em 2023, a lista de espera pelas vagas na rede pública de educação infantil diminuiu de 24 mil para 2,5 mil crianças – que são encaminhadas à medida que as obras de ampliação da rede são concluídas. Em 2019 foram inaugurados dois Cepis em Samambaia (Azulão e Bambu). Em 2020, mais dois na região (Bem-te-vi e Periquito), além de uma unidade no Lago Norte (Cajuzinho) e outra em Ceilândia (Papagaio). Em 2021 foi a vez da comunidade do Pôr-do-Sol receber o Cepi Jandaia. Em 2023, foram cinco estruturas construídas para cuidar dos pequenos: os Cepis Sarah Kubistchek (Sol Nascente), Orquídea do Cerrado (Ceilândia), Tucano (Planaltina) e também as primeiras creches públicas rurais da história do DF – a Creche Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina, e a Creche Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá. Já em 2024, veio a inauguração do Cepi Rosa do Campo, em Santa Maria. Mais saúde para o Gama Aproveitando a agenda na cidade, o governador Ibaneis Rocha visitou as obras de readequação e instalação da Policlínica do Gama, considerada a maior do DF. O local recebeu investimento de R$ 1.978.458,52, por meio do qual foram feitos serviços de manutenção no piso térreo da unidade hospitalar, com a instalação de paredes divisórias para adequar os consultórios em quatro blocos. Localizada no prédio do antigo Fórum do Gama, a unidade já prestou mais de 8,6 mil atendimentos somente em janeiro. Além disso, os banheiros adulto e infantil, de família e o fraldário também foram readequados para as necessidades da população. Ao todo, a unidade dispõe de 3 mil metros e atende não só a população do DF, mas a do Entorno também. O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, complementou que, com as obras de readequação, foi possível implementar atendimentos em outras especialidades médicas. “O foco será na atenção secundária”, afirmou. “São 24 consultórios, mais de 13 especialidades envolvendo, eu gostaria de destacar três grandes projetos que estão sendo desenvolvidos. O primeiro é a implementação de subespecialidades na pediatria, o segundo é o ambulatório de feridas para cuidar do pé diabético e o terceiro é o ambulatório de dor crônica”.
Ler mais...
Escola Classe 512 de Samambaia ganha novo módulo escolar e amplia capacidade
A Escola Classe (EC) 512 de Samambaia teve a sua capacidade de atendimento ampliada nesta quinta-feira (20) com a inauguração de um módulo escolar para atender 210 alunos por turno, totalizando até 420 estudantes a mais na unidade de ensino. A entrega da estrutura contou com a presença do governador Ibaneis Rocha e gestores da educação, e foi comemorada pela comunidade local. Inaugurado nesta quinta (20), módulo escolar erguido na EC 512 de Samambaia vai ampliar a capacidade de atendimento da unidade com 420 novas vagas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ao inaugurar a estrutura, o governador reforçou o empenho do GDF em zerar a fila por vagas no ensino infantil na capital. “Nessa região de Samambaia Sul não tem mais nenhuma criança fora de creche. Esse projeto construtivo dos módulos é de altíssima velocidade; em quatro meses é possível colocar um módulo desse em atuação. Isso tem nos ajudado na perseguição para acabar, em todo o Distrito Federal, com falta de vagas de creche. Aqui a gente traz alunos de 4 anos que estavam nas creches, e assim conseguimos abrir vagas para novas crianças”, detalhou Ibaneis Rocha. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, há previsão de mais entregas para a população: “Neste ano, vamos inaugurar 18 Cepis [centros de educação da primeira infância] e já temos mais 11 para licitar. Tudo isso vai colaborar para zerar as filas de espera por vagas nas creches do DF. Esse é um avanço muito grande”. O novo módulo escolar tem seis novas salas de aula de 45 m², cada uma com capacidade para 35 alunos. A área total construída é de 1,2 mil m², e o valor investido na obra é de R$ 1.356.970,86. A estrutura também possui quatro banheiros e área de convivência com jardim e parquinho. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O diretor de Projetos da companhia, Carlos Alberto Spies, afirmou que o módulo inovador permitiu ampliar a quantidade de vagas utilizando as estruturas originais da escola. “Aproveitamos os espaços que já tínhamos. Essas salas trazem todo conforto, acessibilidade e ar-condicionado. As janelas são maiores e aumentam a iluminação, além de a parte externa de convivência dos alunos ter um parquinho com brinquedos seguros, em um espaço especial. É uma escola dentro da outra escola, feita em alvenaria e com toda estrutura necessária para as aulas”, observou o diretor. O governador Ibaneis Rocha ainda falou sobre a ampliação do atendimento, seja pela abertura de novas unidades, seja com o Cartão Creche. “Quero só lembrar a vocês que quando nós assumimos o governo, em 2019, eram 26 mil crianças fora das escolas. Hoje nós já chegamos a um número de apenas 3 mil crianças; até o final do ano, com a construção de mais 11 creches que estão sendo licitadas agora, e com a ampliação do Cartão Creche que foi criado por nós, não vamos ter nenhuma criança fora das creches do Distrito Federal”, disse.
Ler mais...
Com reformas e novas escolas, GDF trabalha para ampliar vagas e a qualidade da educação pública
O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou as obras de construção e reforma de escolas e creches durante as férias escolares. Enquanto algumas equipes preparam as escolas e creches da capital do país para o início do ano letivo de 2025, marcado para 10 de fevereiro, outras atuam em diferentes etapas de novas unidades que vão ampliar o número de vagas e a qualidade do ensino oferecido aos mais de 450 mil estudantes da rede pública do DF. Obras no Cepi de Santa Maria demandam investimento de R$ 5,6 milhões | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nas escolas e creches que receberão os alunos em pouco menos de um mês, são feitos reparos pontuais, adequações estruturais, pequenas ampliações e modernização das instalações, a fim de garantir um ambiente seguro, confortável e funcional para estudantes, professores e toda a comunidade escolar. Trabalhos Enquanto isso, 28 instalações educacionais se encontram em obras mais complexas. Deste total, 16 correspondem a novas unidades construídas do zero. As demais passam por reformas estruturais completas e por serviços de ampliação da capacidade das salas de aula – tudo para aumentar a oferta de vagas na rede pública. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, calcula que o ano letivo terá bem menos crianças à espera de vaga: “Graças ao compromisso do governador Ibaneis Rocha, estamos reduzindo significativamente a fila de espera por vagas, especialmente em creches” “Graças ao compromisso do governador Ibaneis Rocha, estamos reduzindo significativamente a fila de espera por vagas, especialmente em creches”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Quando assumi a Secretaria de Educação do Distrito Federal, havia 24 mil crianças na fila. Hoje, estimamos iniciar o ano letivo com aproximadamente apenas 2,5 mil aguardando.” Desde o início do ano, a secretária tem visitado as obras diariamente para acompanhar o progresso das obras e garantir que as entregas ocorram no cronograma previsto pela pasta para 2025. “Estamos aproveitando o período de férias dos professores para realizar as intervenções necessárias, contratar empresas para materiais escolares e uniformes e garantir que tudo esteja pronto para o retorno às aulas em 10 de fevereiro”, anuncia. Todas as idades Serão ainda construídos mais 15 Cepis, distribuídos em 12 cidades do DF Na última semana, a visita da vez foi na obra de construção do Centro de Ensino Primeira Infância (Cepi) da EQ 215/315 de Santa Maria. “Essa obra tem um investimento aproximado de R$ 5,6 milhões e vai atender a 188 crianças, com idades entre 4 meses e 3 anos, contemplando a fase de creche”, adianta a arquiteta Aline da Silva Lima. “A unidade será composta por dez ambientes, como berçários, solários e fraldários, além de salas de atividades”. Além dessa creche, o governo trabalha na construção de 15 outros Cepis, localizados em 12 regiões do DF: Estrutural, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Itapoã, Mangueiral, Guará, Santa Maria e Plano Piloto. 3.872,50 m² Área do novo Centro de Ensino Médio de Ceilândia, quando concluída a obra Outra obra aguardada pela população e prevista no cronograma de entregas da Secretaria de Educação (SEEDF) para o ano letivo de 2025 é o Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) de Ceilândia, fechado em 2016 após apresentar riscos estruturais. O equipamento público passou por uma reconstrução completa e aguarda a entrega do novo mobiliário da unidade educacional antes da inauguração. Com investimento de R$ 6,1 milhões, o novo CEM 10 de Ceilândia terá 3.872,50 m² de área para atender os cerca de 750 estudantes. No local, foram executados serviços de modernização e adequação das instalações elétricas e redes lógica, hidrossanitária, de gás e incêndio, além de troca de telhados e forros, reparos nos pisos e demais revestimentos, pintura geral, instalação de portas de acesso à área externa, construção de escada e instalação de rampa de acesso à quadra poliesportiva, entre outros trabalhos. Censo Divulgado na quarta-feira (8), o Censo Escolar 2024 do Distrito Federal trouxe um panorama completo sobre a educação pública da capital. Os dados apontam que, em 2024, 73.450 estudantes foram atendidos na educação infantil, 260.077 no ensino fundamental e 77.206 no ensino médio, além de 24.275 na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e 14.555 na educação profissional. Ao todo, 834 unidades escolares participaram do levantamento. O estudo vai além de matrículas e distribuição de alunos. Informações sobre infraestrutura, corpo docente, composição de turmas e outras variáveis essenciais foram mapeadas. Esses dados são fundamentais para a formulação de estruturas como o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), e também podem subsidiar políticas de transporte e alimentação escolar, planos de obras e alocação de servidores.
Ler mais...
Publicado o calendário escolar da rede pública do Distrito Federal para 2025
A Secretaria de Educação (SEEDF) já finalizou o calendário escolar para o ano de 2025. As informações estão disponíveis no site oficial da pasta, facilitando o planejamento de estudantes, famílias e servidores da educação para o novo ano letivo. Cronograma segue a exigência de manter 200 dias letivos obrigatórios | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF As aulas da rede pública de ensino do DF terão início em 10 de fevereiro de 2025, com o encerramento do ano letivo programado para 18 de dezembro. O cronograma respeita a exigência de 200 dias letivos obrigatórios, assegurando uma base sólida para o desenvolvimento educacional ao longo do ano. “Com a publicação do calendário escolar de 2025, a Secretaria de Educação reforça o compromisso com o planejamento e a organização, proporcionando à comunidade educacional uma estrutura clara para mais um ano de aprendizado e desenvolvimento de qualidade”, afirmou a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. Parceiras Instituições educacionais parceiras (IEPs), como as creches conveniadas, também seguirão o mesmo calendário, iniciando as atividades em 10 de fevereiro. Um ponto essencial do planejamento escolar é a semana pedagógica, programada para o período entre 5 e 7 de fevereiro, quando educadores estarão reunidos para alinhar estratégias e definir as metas pedagógicas do ano. O calendário de 2025 mantém os dias letivos móveis, que podem ser organizados pelas escolas conforme suas necessidades. Estas datas estão previstas para 2 de maio, 20 de junho, 7 e 8 de julho e 27 de outubro, exceto para as IEPs e centros de educação da primeira infância (CEPIs), que não utilizam essa flexibilidade. Entre os feriados e recessos destacados estão Carnaval, de 3 a 5 de março; Semana Santa, de 17 a 21 de abril, e Corpus Christi, em 19 de junho. CIL, EJA e Educação Profissional Nas unidades do Centro Interescolar de Línguas (CIL), as aulas começam em 10 de fevereiro e vão até 8 de julho, no primeiro semestre. O segundo semestre inicia-se em 28 de julho e termina em 18 de dezembro. O cronograma é o mesmo para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional e Tecnológica. Confira o calendário letivo 2025. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Papa-DF beneficia mais de 56 mil pessoas por meio da distribuição de alimentos
Assegurar o alimento de cada dia para famílias carentes é o que o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) proporciona para Maria Guerra, coordenadora da Associação Mães Guerreiras, uma das entidades beneficiadas pela iniciativa da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF). O Papa-DF foi criado para apoiar a agricultura familiar, garantindo a compra direta dos alimentos produzidos pelos pequenos produtores locais e destinando-os aos equipamentos de segurança alimentar e nutricional do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com o início de duas novas contratações na última semana, o programa do governo vai atender 56,9 mil pessoas atendidas por instituições socioassistenciais cadastradas no Sesc Mesa Brasil e no Banco de Alimentos da Ceasa-DF, como asilos, creches e outras organizações de apoio social. Isso, por meio da destinação de recursos de R$ 900 mil para frutas, legumes e verduras (FLV) e R$ 200 mil para leite integral. “Essa ajuda faz muita diferença na vida das pessoas da nossa comunidade. Cerca de 900 mães esperam toda a semana pelos alimentos para levar para as suas famílias”, diz Maria Guerra, que presta apoio desde 2020 a mães da Estrutural e Santa Luzia por meio de capacitações e captação de recursos. A separação das doações pela instituição é realizada de forma igualitária: “A gente entrega um pouquinho de cada produto para garantir o máximo de variedade possível, visando uma alimentação rica em nutrientes”, conta a coordenadora do projeto. Maria Guerra, coordenadora da Associação Mães Guerreiras, presta apoio desde 2020 a mães da Estrutural e Santa Luzia por meio de capacitações e captação de recursos. A separação das doações pela instituição é realizada de forma igualitária | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília As entidades credenciadas recebem cerca de 7 toneladas, semanalmente, de frutas, verduras e legumes frescos, vindos direto do campo, dos agricultores familiares do Distrito Federal e Entorno, ajudando no enfrentamento à insegurança alimentar entre as pessoas mais vulneráveis. Quatro organizações de agricultores familiares fornecem os recursos ao Papa-DF — três cooperativas e uma associação —, permitindo que mais produtores vendam diretamente para o governo e ampliem o fornecimento de alimentos frescos e nutritivos à população local, reforçando a sustentabilidade e o fortalecimento do setor. Ao todo, 114 produtores rurais participam das entregas de alimentos para o programa. Tatiana Agostinho, subsecretária de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri, afirma que a proposta busca reduzir as vulnerabilidades alimentares presentes tanto nas áreas urbanas quanto rurais, promovendo emprego, renda e acesso a uma alimentação saudável | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília “O programa beneficia tanto as populações vulneráveis nas cidades quanto os produtores rurais que geram riquezas no campo”, destaca Tatiana Agostinho, subsecretária de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri. Segundo Agostinho, a proposta busca reduzir as vulnerabilidades alimentares presentes tanto nas áreas urbanas quanto rurais, promovendo emprego, renda e acesso a uma alimentação saudável. Variedade A aquisição de frutas, verduras e legumes que está sendo executada no contrato atual do Papa-DF inclui uma variedade de 9 a 12 itens, atendendo a critérios nutricionais específicos, como: 10% devem ser folhosas, com pelo menos dois tipos diferentes, e 30% frutas, incluindo dois tipos de frutas. Além disso, é possível obter por meio do Papa-DF alimentos de origem animal, como o leite, que está beneficiando 31 instituições assistenciais, com um público de mais de 20.400 pessoas. De acordo com o presidente da entidade, Lucas Veras, os benefícios recebidos do governo também possibilitam que a entidade distribua cestas verdes para os beneficiados levarem para casa | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília O fornecimento do leite permite que a Organização Não Governamental (ONG) Alimentando Vidas ofereça alimentos para o consumo da comunidade que atende, em Ceilândia. “A gente consegue fazer um mingau ou uma vitamina para agregar a alimentação deles”, conta o presidente da entidade, Lucas Veras. Os benefícios recebidos do governo também possibilitam que a entidade distribua cestas verdes para os beneficiados levarem para casa. “A gente monta um kit com as verduras e legumes que recebemos e distribuímos para a comunidade”, acrescenta Veras. Para a voluntária Itaciene Gouveia, 35 anos, do Instituto Pipoquinha, é uma alegria se deparar com o impacto da ação na vida da comunidade: “Pessoas que antes não tinham segurança se iam conseguir comer, agora têm uma alimentação garantida toda a semana. É emocionante fazer parte disso”, conta. Segundo Gouveia, a instituição a qual atua atende mais de 100 pessoas como crianças, idosos e pessoas vulneráveis que moram no Gama. “Ou seja, a iniciativa faz a diferença na vida de muitas pessoas”, conclui. Agricultura familiar O Papa-DF foi criado para apoiar a agricultura familiar, garantindo a compra direta dos alimentos produzidos pelos pequenos produtores locais e destinando-os aos equipamentos de segurança alimentar e nutricional do DF. Assim, além de fortalecer a economia regional e apoiar os agricultores locais, o programa amplia a distribuição de alimentos saudáveis a quem mais precisa. Em 2024, o Papa-DF lançou três editais, totalizando R$ 10.576.953,00, com foco na valorização da agricultura familiar e no apoio a entidades sociais do Distrito Federal. Destes, R$ 9,47 milhões foram destinados à alimentação escolar, por meio da Secretaria de Educação, para a compra de queijo muçarela e manteiga para a rede pública. Para participar do programa, o produtor rural deve se enquadrar na categoria de agricultor familiar e estar filiado a alguma organização, como associação ou cooperativa que tenha Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).
Ler mais...
Nova creche ampliará vagas na educação infantil em Samambaia
A construção do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 de Samambaia, conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) com execução da C.Q.O Construtora Queiroz Oliveira Ltda., terá investimento de R$ 5.879.813,11. A creche ocupa um terreno de 6.296,70 m², com uma área construída de 1.514,30 m², dividida em dois blocos. As instalações incluem salas de aula, de amamentação, fraldário, depósitos, almoxarifado, lactário, rouparia, lavanderia, cozinha, refeitório, despensa, sala multiuso, sala dos professores, sala da direção, solários, banheiros comuns e acessíveis. A estrutura está sendo planejada para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para as crianças. Com mais de 6 mil metros quadrados, a creche terá, entre outras coisas, sala de amamentação, lavanderia e um ambiente seguro e acolhedor | Foto: Divulgação/ Novacap Além das construções internas, a urbanização da área externa está seguindo o projeto fornecido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), incluindo a construção de gradil com portões, calçadas, playground, vagas de estacionamento, guarita, canteiros, tratamento paisagístico, e instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclos e mastros de bandeira. “A parceria com a Novacap, exemplificada na construção do novo Centro de Educação da Primeira Infância em Samambaia, é essencial para garantir que nossas crianças tenham acesso a uma educação de qualidade em espaços projetados para seu desenvolvimento. Com estruturas seguras e apropriadas, estamos criando um ambiente onde os pequenos podem explorar, interagir e construir sua autonomia. Além disso, a ampliação das vagas na educação infantil responde à demanda crescente da comunidade, oferecendo um espaço acolhedor e propício ao desenvolvimento pleno de nossos estudantes”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O projeto também prioriza a acessibilidade, com rampas de compatibilização de calçadas e pisos externos, rampas de acesso à calçada pública e vagas de estacionamento destinadas a pessoas com deficiência (PNE) e idosos. A construção do Cepi tem diversas frentes de trabalho em andamento. O Módulo 01 encontra-se na fase de aplicação de revestimento de parede, e, em breve, serão iniciadas a colocação de piso e a instalação de forro de gesso. O Módulo 02 está em fase similar, também passando pela aplicação de revestimento de parede, colocação de piso e instalação de forro de gesso. A área externa já iniciou a execução de calçadas, gradis e estacionamento, enquanto os reservatórios estão em fase de acabamento, com execução de reboco e alvenaria. A guarita, por sua vez, teve sua estrutura executada e segue agora para a fase de alvenaria. Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap, destaca a importância do projeto para a comunidade local: “Esta creche será fundamental para atender à demanda crescente por vagas na região de Samambaia. Nosso compromisso com a constante melhoria da infraestrutura urbana vai de encontro com as necessidades da população. Estamos aqui para promover o bem-estar comunitário”. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Pesquisa de satisfação das creches públicas aponta alta aprovação por pais e responsáveis
A Comissão de Monitoramento e Avaliação das Parcerias (CMAP) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, entre novembro e dezembro do ano passado, uma Pesquisa de Satisfação com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços prestados pelas instituições parceiras atuantes na Educação Infantil. Foram avaliadas 126 Organizações da Sociedade Civil (OSCs), com a participação de 12.211 pais e responsáveis, abrangendo todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino. Os resultados foram divulgados e estão disponíveis no site oficial da Secretaria de Educação. A pesquisa foi conduzida por meio de um questionário composto por 27 perguntas, com foco no cumprimento das cinco metas estabelecidas nas parcerias: Atendimento Integral, Projeto Político-Pedagógico (PPP), Calendário Escolar, Relação Família-Escola e Alimentação. Além dessas metas principais, outros indicadores, como a qualidade das refeições e o acesso à equipe pedagógica, foram analisados para fornecer uma avaliação abrangente dos serviços. Os números mostraram uma alta aprovação em índices relacionados ao atendimento integral (92,95%), calendário escolar (95,34%), relação família-escola (85,30%) e alimentação (87,10%). Pais e responsáveis destacaram positivamente o cumprimento das atividades propostas, a garantia de cinco refeições, a promoção de momentos de convivência familiar nas unidades, entre outros. Foram avaliadas 126 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) abrangendo todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino | Foto: Mary Leal/SEEDF O indicador de Atendimento Integral examina, na perspectiva dos pais e responsáveis, se a instituição cumpre a jornada diária de 10 horas, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Já os indicadores referentes ao Projeto Político-Pedagógico e ao Calendário Escolar avaliam o desenvolvimento do PPP, em alinhamento com o Currículo da Educação Básica, e o cumprimento regular do calendário e suas atividades. Os indicadores de Relação Família-Escola e Alimentação são essenciais para a Educação Infantil, permitindo à Secretaria de Educação identificar áreas de melhoria, assegurar uma boa relação entre as famílias e as escolas, e promover uma alimentação de qualidade, de acordo com os padrões estabelecidos pela Pasta. A realização da pesquisa é fundamental para garantir a qualidade dos serviços oferecidos pelas organizações parceiras, mantendo o padrão de excelência na educação e cuidado das crianças no Distrito Federal. Além disso, a divulgação dos resultados reflete o compromisso da Secretaria em assegurar a transparência, permitindo que a sociedade avalie os serviços públicos prestados. Acesse aqui a pesquisa completa. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
Ler mais...
Escolaridade dos pais favorece o ingresso de crianças na educação infantil do DF, diz pesquisa
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou resultados complementares da pesquisa Desenvolvimento Infantil e Parentalidades no Distrito Federal. O suplemento trouxe informações sobre o perfil educacional das famílias e suas escolhas em relação ao ingresso das crianças à vida escolar, com foco na relação entre a escolaridade dos pais e a frequência de crianças de até 6 anos em berçários, escolas e creches no Distrito Federal. Estudos acompanham a frequência das crianças em instituições de ensino e creches no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o suplemento, 50,2% das crianças dessa faixa etária no DF frequentam algum tipo de instituição educacional (berçário, creche ou escola). Para a faixa de até 3 anos, esse percentual é de apenas 25,1%; já na faixa de 4 a 6 anos, para o qual o ensino é obrigatório, cerca de 86% frequentam instituições. 92,6% Percentual de crianças de 4 a 6 anos, filhas de mães com ensino superior, que frequentam a escola Em relação às mães com ensino superior que têm filhos, 33% das crianças de até 3 anos frequentam a escola. Para as crianças de 4 a 6 anos, esse percentual chega a 92,6%. Esses percentuais diminuem entre as mães com menores graus de escolaridade. Ao observar as mães que não sabem ler nem escrever e têm filhos e 4 a 6 anos, o percentual de crianças que frequentam a escola é de 62%. Quanto à escolaridade paterna, 94,4% das crianças de 4 a 6 anos cujos pais possuem ensino superior completo frequentam a escola, enquanto 58,8% dos filhos cujo pai não sabem ler e escrever frequentam a escola. A pesquisa também investigou os motivos pelos quais algumas crianças não frequentam instituições de ensino. Os principais apontados incluem a falta de vagas em escolas públicas (30,8%), a decisão de não matricular a criança antes dos 2 anos (26,2%) e a escolha de esperar até que a matrícula seja obrigatória, aos 4 anos (21,6%). Outros motivos alegados são a falta de recursos para pagar por uma creche particular e a ausência de vontade de matricular em uma creche pública (4,8%), além da dificuldade de levar e buscar a criança na unidade escolar (2,6%). Acesse o material. *Com informações do IPEDF
Ler mais...
Unidades da rede pública são referência na educação infantil com atendimento integral e brincadeiras
A partir desta segunda (26) até sexta (30), as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal que atendem a primeira etapa da educação básica, a educação infantil, celebram com atividades diferenciadas a Semana Distrital da Educação Infantil. O período é dedicado a ações que promovam a valorização desta etapa diretamente relacionada à primeira infância. Atividades feitas com as turmas de educação infantil são lúdicas, por meio de brincadeiras, contação de histórias e jogos | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF Entre unidades escolares públicas e instituições parceiras da Secretaria de Educação (SEEDF) que atendem crianças de até cinco anos e 11 meses de idade, em Sobradinho, uma creche parceira se destaca por sua história e tradição com a qualidade do ensino e aprendizagem, o Instituto Vitória Régia. Localizada no coração da cidade, a instituição é uma referência em educação infantil com 41 anos de história. Em parceria com a SEEDF, desde 2013, o Instituto Vitória Régia oferece atendimento integral, com horários das 7h às 17h e uma estrutura que garante cinco refeições diárias, uniforme e higiene pessoal para cada criança. Guaranácio Santos Santana, coordenador administrativo e representante da presidência do instituto, destaca a importância do atendimento completo. “As crianças recebem um cuidado integral, com alimentação, atividades recreativas e apoio pedagógico. Os pais não precisam gastar com nada, pois tudo é fornecido pela creche”, pontua Santana. “Hoje, contamos com 629 crianças e 26 turmas apenas nesta unidade”, completa. Jane Carla Alves, diretora pedagógica da instituição, enfatiza a preocupação com a diversidade e a integração das atividades. “Nossa programação inclui atividades diversificadas e eventos que envolvem os pais, como a Semana Distrital da Educação Infantil, que começa com um desfile especial. Também oferecemos teatro, pintura e até sessões de cinema. Além disso, buscamos sempre integrar nossas atividades com as outras unidades administradas pelo instituto para garantir uma qualidade uniforme”, afirma Jane. 1º e 2º períodos Após a creche, as crianças adentram uma outra fase da educação infantil, chamadas de 1º e 2º períodos, que envolvem crianças de quatro a cinco anos e 11 meses. Nessa nova etapa, o Centro de Educação Infantil (CEI) 03 de Brazlândia, criado em dezembro de 2018, é destaque. O centro conta com um total de 145 crianças, sendo 16 do maternal, 69 do 1º período e 60 do 2º período, em jornada integral de 10 horas. Segundo Cláudia Benito, diretora da instituição, a educação infantil é uma das fases mais importantes da vida escolar de uma criança. “É nessa etapa que ocorre o desenvolvimento cognitivo, social e emocional, além de ser o período em que a curiosidade, a imaginação e a criatividade são despertadas. Tudo isso será realizado de maneira lúdica, com brincadeiras, contação de histórias e jogos”, explica. Os alunos recebem suporte completo por parte da escola, desde transporte, uniformes, alimentação e materiais escolares. A rotina na escola começa às 7h30. Logo que chegam, vão para sala de aula, fazem a rotina de ir ao banheiro e, depois, entre 8h e 9h, tomam o café da manhã. O cardápio do café da manhã é variado e tem cuscuz com queijo manteiga, frutas, sucos e vitaminas de frutas. Durante o dia, entre almoço, um tempo para o cochilo da tarde e lanche, os estudantes participam da rotina da Rodinha de Conversa, que envolve as atividades que contemplam os diversos campos de experiências da Educação Infantil. Durante a Semana da Educação Infantil, o CEI 03 de Brazlândia vai dar continuidade à Plenarinha da Educação Infantil, na qual a escola tem trabalhado desde o início do ano, um trabalho em homenagem à ex-diretora da escola. “Ela estava adoentada, e a gente teve a ideia de criar o ‘Pomar professora Margareth’. A professora veio à escola, a gente fez a homenagem, cada turma plantou uma árvore frutífera e cada turma vem cuidando dessa árvore, desde o início do ano. Então, vamos trabalhar a Semana de Educação Infantil com a nossa plenária e também o Circuito de Ciências, tudo integrado e com base nas plantas do pomar”, disse a diretora. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Semana Distrital da Educação Infantil começa nesta segunda (26)
Neste domingo (25), é celebrado o Dia Distrital da Educação Infantil, estabelecido pela Lei Distrital nº 4.681, de 24 de novembro de 2011, que também institui a Semana Distrital da Educação Infantil. Atendendo crianças de até 5 anos e 11 meses de idade, a educação infantil visa o desenvolvimento integral dos pequenos em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade. Prevista no calendário escolar da Secretaria de Educação (SEEDF), a semana será celebrada de 26 a 30 de agosto com diversas atividades promovidas nas unidades escolares. O objetivo é estimular a reflexão sobre a necessidade de garantir às crianças seus direitos à educação, ao afeto, ao cuidado, à proteção e à brincadeira, por meio de ações educativas que orientem o desenvolvimento integral dos alunos. Semana Distrital da Educação Infantil terá diversas atividades promovidas nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal | Foto: Mary Leal/ SEEDF A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, explica a importância do momento. “Essa iniciativa visa promover a conscientização sobre a importância dos primeiros anos de vida pelo desenvolvimento humano. Essa fase é fundamental para a formação de vínculos, a construção de habilidades e o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças”, destaca. Plenarinha Uma das ações promovidas pela SEEDF, por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), para celebrar a Semana Distrital da Educação Infantil é a etapa distrital da XII Plenarinha da Educação Infantil, que reúne representantes das 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs). O evento será realizado na quarta-feira (28), na sede da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), na 907 Sul. Estão previstas as seguintes atividades: acolhimento das crianças, falas das crianças, interações e brincadeiras, oficinas e lanches. Realizada desde 2013, a Plenarinha é um projeto desenvolvido pela Secretaria de Educação nas unidades escolares públicas e instituições educacionais parceiras que oferecem educação infantil. Seu objetivo é fortalecer o protagonismo das crianças na primeira infância, possibilitando o exercício de cidadania ativa e o conhecimento de seus direitos e deveres. A ação busca promover a escuta atenta e sensível dos pequenos alunos quanto às suas necessidades e interesses, colocando a criança como protagonista no processo educacional. Outras Ações Além da Plenarinha, durante a Semana Distrital da Educação Infantil, diversas atividades serão promovidas nas escolas, de forma individual. A SEEDF apresentou quatro eixos para orientar as atividades: – Planejamento de interações e brincadeiras, tanto diretas, com a participação efetiva das crianças, quanto indiretas, com ações voltadas para as famílias. – Planejamento para as coordenações pedagógicas, incluindo oficinas, fóruns de experiências, seminários e palestras, entre outras estratégias, para atender às necessidades de formação dos professores e demais profissionais da educação. – Planejamento para e com as crianças, permitindo que os pequenos expressem suas preferências na criação de situações brincantes, entre outras possibilidades. – Planejamento para e com as famílias, promovendo encontros e palestras sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Obras nas unidades de ensino infantil de Ceilândia estão adiantadas
Em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) acompanha a execução de duas importantes unidades do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) em Ceilândia. As novas creches, localizadas nas quadras QNP 11 e QNO 18, são iniciativas fundamentais para suprir a crescente demanda por vagas na região, garantindo um ambiente seguro e adequado para o desenvolvimento das crianças. Aspecto interno de uma das unidades do Cepi em Ceilândia: trabalhos são acompanhados pela Novacap | Foto: Divulgação/Novacap A construção das duas construções está sob a responsabilidade da empresa Sagres Engenharia Ltda. “Essas obras reforçam o compromisso do GDF com a população”, enfatiza o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essas unidades já atendem às normas de acessibilidade, o que é muito importante para os estudantes”. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A primeira unidade, batizada de Cepi Cajuzinho do Cerrado, está sendo erguida em um terreno de 4.200 m², com uma área construída de 1.311,97 m². O orçamento é de R$ 5.153.131,45. A implantação da obra e a urbanização da área externa à edificação seguem o projeto fornecido pela SEE, enquanto a Novacap cuida de estrutura e instalações. Estrutura Faz parte das obras a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas – incluindo espaços para pessoas com deficiência (PcDs), idosos e carga/descarga -, guarita, canteiros, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclo e mastros de bandeira. Além disso, o projeto contempla rampas de acesso compatíveis com as normas de acessibilidade, vagas específicas para veículos de PcDs e idosos. Atualmente, a construção está avançando com 65% do projeto executado. 9.032 m² Área do terreno em que está sendo construído o Cepi Pitanga O módulo 1 encontra-se na fase de acabamento, com aplicação de revestimento de parede e piso, selador, emassamento das paredes e teto, instalação de portas e gesso acartonado. O módulo 2 foi concluído com os serviços de terraplanagem e toda a parte de infraestrutura de esgoto e água pluvial. Já estão instalados a Subestação de Energia e o transformador. Os reservatórios estão na fase de acabamento, impermeabilizados e com infraestrutura hidráulica instalada. A guarita está na fase de alvenaria, com infraestrutura de esgoto executada e alvenaria em progresso. Paralelamente, a creche conhecida como Cepi Pitanga está sendo construída em um terreno de 9.032 m² e também possui uma área construída de 1.311,97 m². A urbanização externa inclui a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas (incluindo espaços para PcDs e idosos), bicicletário, guarita, canteiros de horta, iluminação externa, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo. Como no Cepi Cajuzinho do Cerrado, as rampas de acesso e outras instalações urbanísticas seguem normas de acessibilidade. Com recursos de R$ 5.298.272,87, o andamento da construção está em 75% executado. Fases das obras Os módulos 1 e 2 estão em fase de finalização, com instalação de luminárias, fechamento com chapa metálica perfurada, pintura das paredes, teto, portas e acabamentos metálicos. A área externa está em execução do muro perimetral, instalação de infraestrutura para torneiras de jardim e postes de iluminação e estacionamento e paisagismo. Os reservatórios foram impermeabilizados e estão na fase de acabamento, com a pintura em fase de conclusão. A guarita está também na etapa de finalização dos acabamentos. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. De acordo com a gestora, com as novas unidades de ensino infantil, o DF não apenas amplia a oferta de vagas, mas também garante que as crianças tenham acesso a um ambiente seguro e de alta qualidade para seu desenvolvimento. “A parceria com a Novacap e o empenho da equipe da Secretaria de Educação demonstram nosso compromisso em melhorar a infraestrutura educacional e a qualidade de vida das famílias das regiões administrativas do DF”, avalia a secretária. “Estamos ansiosos para ver esses projetos concluídos e em pleno funcionamento, proporcionando um futuro melhor para nossas crianças.” *Com informações da Secretaria de Educação do DF
Ler mais...
Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar escola para 1,4 mil alunos no local de um antigo lixão
Criada pelo governo de Ibaneis Rocha em 2019, a região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido a infraestrutura necessária para se tornar uma cidade cada vez mais independente. Uma etapa importante dessa transformação é investir na educação, e por isso o Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou, nesta quinta-feira (19), o início da construção de mais uma escola, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 601 do Sol Nascente. De depósito irregular de resíduos a espaço para educação: objetivo do GDF é reforçar a infraestrutura da região | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 10.298.053,60, a escola será erguida no Trecho 1, Etapa 1, Quadra 601, Área Especial 03. O local já foi utilizado para despejo irregular de resíduos sólidos, mas agora vai ganhar vida como um espaço de ensino e transformação de vidas. “Nós estamos cuidando muito dessa questão da educação e da saúde, que são prioritárias” Governador Ibaneis Rocha O CEF terá capacidade de 700 alunos por turno, com 20 salas de aula e uma área construída de 5.110,16 m². A princípio, a capacidade será para 1,4 mil alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental, podendo ser ampliada no futuro caso seja adotada, por exemplo, a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Educação e saúde Ao assinar a ordem de serviço para construção do CEF 601 do Sol Nascente, o governador Ibaneis Rocha anunciou que uma unidade básica de saúde (UBS) será construída no terreno ao lado da escola e falou de outros investimentos na região. “Nós estamos cuidando muito dessa questão da educação e da saúde, que são prioritárias”, afirmou o governador. “Dentro do nosso projeto, a gente prevê a instalação, a partir do próximo ano, de uma delegacia também aqui. Nós queremos que aqui tenha unidade da Polícia Militar, unidade do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil atuando, todas as unidades de saúde funcionando. Temos agora a licitação de uma unidade de pronto-atendimento que já está em andamento junto ao IgesDF, que será instalada no Trecho 3 aqui do Sol Nascente. E as obras aqui estão em pleno andamento.” “É um avanço na educação imenso, porque nós teremos o aluno próximo à escola, a família próxima à escola” Isaías Aparecido, secretário substituto de Educação A escola será erguida em três pavimentos, com rampa e escadas. Entre as salas de aula há espaços para artes cênicas, música, leitura, artes plásticas, multiuso, multimídia, grêmio estudantil e apoio pedagógico. O CEF também vai dispor de cozinha industrial e refeitório, vestiários e sanitários, salas administrativas, pátio coberto e laboratórios. Também serão edificados castelo-d’água, central de gás (GLP), bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho infantil e uma quadra de esportes coberta. Facilidade “Essa é uma das obras mais importantes da educação porque é numa área que foi abandonada por décadas, então esse CEF vai ter capacidade 700 alunos por turno, ou seja, manhã e tarde, no mínimo 1,4 mil alunos”, detalha o secretário substituto de Educação, Isaías Aparecido. “E também vamos deixar de transportar alunos para outras unidades em outras regiões administrativas. É um avanço na educação imenso, porque nós teremos o aluno próximo à escola, a família próxima à escola.” Segundo Aparecido, a secretaria vai licitar a construção de um Centro Educacional (CED) na Quadra 700 do Sol Nascente. Claudinete Oliveira, moradora: “Vai ser uma paisagem melhor e um local de ensino para todas as crianças, todos os filhos e moradores e futuros netos aqui do Sol Nascente” Moradora da cidade, a autônoma Claudinete Oliveira, 49, elogiou a construção da escola. “Muitas crianças saem daqui e vão estudar lá no Pôr do Sol e no P Sul, e nisso acaba até diminuindo as vagas das próprias crianças do Pôr do Sol”, pontuou. “Agora vai expandir mais o quantitativo de vagas, sem dizer que aqui era um grande lixão e vai ter uma limpeza, vai ser uma paisagem melhor e um local de ensino para todas as crianças, todos os filhos e moradores e futuros netos aqui do Sol Nascente”. Entregas no Sol Nascente Em 2021, o GDF entregou a primeira creche na área do Pôr do Sol, o Cepi Jandaia, com capacidade para 188 alunos, e a primeira na área do Sol Nascente, o Cepi Sarah Kubitschek, em 2023, com o mesmo número de atendimentos. Antes, em 2020, o governo abriu as portas da Escola Classe JK, para 900 alunos. Além disso, o GDF, por meio da Terracap, cedeu um terreno para construção de uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFB).
Ler mais...
Calendário escolar de 2024 da rede pública de ensino do DF é divulgado
Alunos, pais e responsáveis já podem consultar o calendário escolar para o ano letivo de 2024 da rede pública de ensino do Distrito Federal. As datas, disponíveis no site da Secretaria de Educação (SEEDF), são unificadas para garantir mais organização e padronização das atividades educacionais das escolas. O cronograma estabelece que o ano letivo terá início em 19 de fevereiro de 2024, com encerramento em 19 de dezembro. Serão, ao todo, 200 dias letivos obrigatórios de aulas, além dos chamados dias letivos móveis – datas flexíveis ajustadas de acordo com a necessidade de cada unidade educacional. [Olho texto=”“Ter um único calendário torna nosso planejamento mais eficiente e facilita o monitoramento e avaliação das políticas públicas educacionais, garantindo uma implementação mais consistente dessas iniciativas”” assinatura=”Francis Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No ensino regular, outra data em que pais e responsáveis precisam estar atentos é o prazo para efetivação de matrícula dos novos alunos. Os estudantes contemplados com uma das vagas na rede precisam regularizar a matrícula entre os dias 3 e 10 de janeiro, no respectivo centro de ensino. O candidato que não efetivar a matrícula no período estipulado perderá a vaga contemplada. Aqueles já matriculados na rede pública no ano letivo de 2023 devem seguir os procedimentos e prazos de renovação das matrículas divulgados pela própria unidade educacional. O ano letivo terá início em 19 de fevereiro de 2024, com encerramento em 19 de dezembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do ensino regular, o calendário escolar também será válido para as Instituições Educacionais Parceiras (IEP), como as creches conveniadas. Uma das vantagens de uma agenda unificada entre as unidades educacionais é a facilitação do planejamento de pais, responsáveis e estudantes. “Ter um único calendário torna nosso planejamento mais eficiente e facilita o monitoramento e avaliação das políticas públicas educacionais, garantindo uma implementação mais consistente dessas iniciativas. Além disso, ajuda a criar um ambiente mais previsível para toda a comunidade escolar”, detalha a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. O primeiro semestre dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) será de 26 de fevereiro a 10 de julho. O segundo semestre está programado para o período de 5 de agosto a 20 de dezembro | Foto: André Amendoeira Para estudantes dos Centros Interescolares de Línguas (CIL), o cronograma de ensino será diferente, com as aulas do primeiro semestre iniciando em 26 de fevereiro e seguindo até 10 de julho. O segundo semestre está programado para começar em 5 de agosto, com final em 20 de dezembro. O formato é o mesmo adotado pelas unidades de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional e Tecnológica. A elaboração do cronograma escolar na rede pública do DF conta com a colaboração dos mais diferentes atores da comunidade educacional. Todo o processo é coordenado pela Secretaria de Educação, que define as diretrizes gerais, datas de início e término do ano letivo, férias, recessos e outros aspectos importantes que precisam estar pontuados na agenda dos estudantes.
Ler mais...
Ações do governo e metas de investimentos são apresentadas ao Codese-DF
Os principais eixos das 756 ações do plano de governo para 2023-2026 foram apresentados pelo governador Ibaneis Rocha e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em encontro nesta quarta-feira (6) com membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). A expectativa do Governo do Distrito Federal (GDF), que já investiu R$ 2,8 bilhões na capital desde 2019, é dobrar esse número até o fim da gestão. [Olho texto=”“É um trabalho que se incorpora ao nosso governo em todas as secretarias e peço sempre aos secretários que tenham toda a atenção com o trabalho do Codese-DF. Temos espalhado isso em diversas áreas, a exemplo da saúde e do desenvolvimento urbano. Sempre com um olhar muito firme para a iniciativa privada e dando atenção a todas as forças econômicas do DF. Sem os empresários não conseguimos avançar”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações vão desde projetos de moradia popular, parcelamento do solo, obras de viadutos, creches, escolas e hospitais, além de medidas para o desenvolvimento econômico sustentável do Distrito Federal. O encontro mostrou também a sinergia do governo com o setor produtivo, uma vez que das 756 ações de governo, 192 constam em propostas do Codese-DF. Ou seja, 1/4 do plano tem a colaboração do Conselho, elogiado pelo governador Ibaneis Rocha. “É um trabalho que se incorpora ao nosso governo em todas as secretarias e peço sempre aos secretários que tenham toda a atenção com o trabalho do Codese-DF. Temos espalhado isso em diversas áreas, a exemplo da saúde e do desenvolvimento urbano. Sempre com um olhar muito firme para a iniciativa privada e dando atenção a todas as forças econômicas do DF. Sem os empresários não conseguimos avançar”, afirma Ibaneis Rocha. O governador Ibaneis Rocha elogia as ações planejadas pelo Codese-DF, que compõem 1/4 das ações do plano de governo para 2023-2026 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O plano de governo é dividido em cinco eixos: cidadania e desenvolvimento social; desenvolvimento urbano; economia criativa, esporte, turismo e cultura; sustentabilidade, inovação e tecnologia; e desenvolvimento econômico. Na saúde, por exemplo, foram mencionadas 10 unidades básicas construídas, as três em obras (Gama, Vicente Pires e Penitenciária Feminina no Gama) e as quatro em licitação (Incra 8, Chapadinha, em Brazlândia; Estrutural e Arniqueira). Na educação, as três creches entregues em 2023 e as 21 com previsão de entrega em 2024 também foram comentadas. A aprovação do projeto que cria a primeira legislação sobre parcelamento do solo no DF também foi comemorada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a apresentação das ações ao Codese-DF, o secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo resumiu o propósito do trabalho. “O principal objetivo do governo é fazer uma gestão que chegue a todas as pessoas, de maneira equânime, e que dê a essas pessoas a certeza da presença do governo na porta do cidadão. Essa é a grandeza dessa gestão”, pontuou. Criado em 2017, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) tem como objetivo participar do planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O Codese é composto por empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Para o presidente Leonardo Oliveira de Ávila, os números mostram que o trabalho com o governo está integrado. “Das 210 ações estruturantes e as de curto e médio prazo propostas pelo Codese-DF, 192 foram acatadas pelo GDF no plano de gestão 2023-2026. O Codese-DF nada mais é do que o desenvolvimento econômico para o DF e, se o governo também está alinhado, significa que temos uma sinergia aí pelas ações”, afirma.
Ler mais...
Riacho Fundo terá primeira creche pública, e mais 14 estão em construção
O ensino infantil no Riacho Fundo vai ganhar reforço. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9, primeira creche pública da cidade, estão em ritmo acelerado para acolher, em breve, 188 bebês e crianças da região administrativa. Essa é uma das 15 obras em andamento para construir novas creches no Distrito Federal (DF). No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, o que permitirá acolher mais de 2,7 mil crianças bebês e crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Riacho Fundo, cerca de 70 funcionários contratados diretos e indiretamente trabalham em várias frentes da obra, cujo investimento é de cerca de R$ 6 milhões. Sob fiscalização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a equipe se concentra na conclusão da cobertura metálica, do reboco das paredes e dos reservatórios de água, bem como das instalações hidráulicas e elétricas. “A obra está em um ritmo muito bom. O fato de a cobertura já estar praticamente concluída facilita muito para o andamento não ser interrompido. A gente priorizou esse serviço para que a obra não fique parada durante as chuvas. Com a cobertura, a gente consegue trabalhar nas intervenções abaixo da estrutura”, afirmou a subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da Secretaria de Educação do DF (SEE), Aline da Silva Lima. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem. “Nós vamos concluir o reboco e a cobertura para, então, dar início às obras do lado de fora. A equipe trabalha de segunda a sexta-feira, mas, quando necessário, também aos sábados ,para cumprir o cronograma previsto”, detalhou o engenheiro e fiscal da obra pela Novacap, Juan Carlos Del Carpio. No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, para receber 2.726 crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral A técnica de enfermagem Wanda Terezinha, 64, mora na QN 9 e avalia que a creche vai valorizar os imóveis da região, além de beneficiar os moradores. “Vai ser bom, principalmente, para quem tem filho e precisa trabalhar fora. Os nossos imóveis vão ficar mais valorizados também. Ter um equipamento público tão importante como esse do lado de casa é uma excelente oportunidade para todos”, admitiu. Trabalho estratégico A nova unidade do Riacho Fundo segue o modelo padrão tipo 1 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula — sendo dois berçários —, área para recreação, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção, cômodos distribuídos em uma área de 1.514 m². [Olho texto=”Estão em construção outros 14 centros de educação da primeira infância distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para tirar do papel o modelo padrão estipulado pelo FNDE, as equipes técnicas da Novacap precisaram fazer uma série de intervenções no terreno para deixá-lo adequado ao início das obras. “O espaço onde a creche está sendo construída tinha a topografia irregular, e o terreno é considerado trapezoidal. O projeto padrão do FNDE é retangular, então precisamos fazer algumas adaptações para colocá-lo em execução. Depois que fizemos a demarcação do terreno, nós realizamos uma movimentação de terra para deixar o solo linear e, então, começar a edificação”, detalhou Juan Carlos. Vagas para todos Atento às demandas da população por mais unidades escolares de ensino infantil, o GDF conseguiu reduzir o número de crianças na fila de espera: de 23 mil crianças, em 2019, são aproximadamente 13 mil nos dias atuais, graças à ampliação de creches e Cepis públicos e conveniados que compõem a rede. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9 estão em ritmo acelerado; em breve, poderão ser acolhidos 188 bebês e crianças da região administrativa Com R$ 77,2 milhões investidos, a expectativa é que a fila de espera por creches seja ainda menor nos próximos meses. Estão em construção outros 14 Cepis distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30. “Todos os Cepis atuam nessa modalidade de funcionamento. Desta forma, conseguimos proporcionar aos pais e responsáveis a possibilidade de manter os filhos em local seguro enquanto podem trabalhar tranquilamente”, destacou a arquiteta Aline da Silva Lima. O Riacho Fundo tem uma demanda reprimida de aproximadamente 300 crianças — problema que será resolvido com a construção do Cepi na região.
Ler mais...
Últimos dias para o recadastramento na lista de espera por vaga em creche
Está chegando ao fim o prazo para pais e responsáveis realizarem o recadastramento de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga em creche pública. Os interessados devem procurar, até o dia 16 de novembro, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de interesse para apresentar a documentação necessária. O recadastramento é importante para a atualização das informações dos inscritos, além de garantir que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. Recentemente, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) anunciou mudanças no sistema de pontuação para classificação das crianças na fila. [Olho texto=”“Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”” assinatura=”Evilene Spagna, diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”, explica a diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF, Evilene Spagna. O procedimento é recomendado apenas aos pais e responsáveis de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga. Para o estudante já matriculado, não é necessário realizar o recadastramento. Aqueles que ainda buscam por uma vaga, mas não fizeram a pré-inscrição, precisam primeiro acionar o número 156 e seguir as orientações. Cada Coordenação Regional de Ensino do DF adota um cronograma próprio. Por esse motivo, a Agência Brasília detalha como está funcionando o recadastramento nas regiões administrativas que ainda realizam o procedimento. Confira: No Paranoá, quem deseja prosseguir com o recadastramento deverá agendar o atendimento. A CRE entrará em contato por e-mail, WhatsApp ou telefone do pai ou responsável para marcar uma data de entrega dos documentos, seguindo a ordem alfabética. Dúvidas e mais informações por meio do contato (61) 3901-7549. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na CRE do Gama, o atendimento ocorre por ordem de chegada, enquanto no Guará há distribuição de senhas às 8h e às 14h. Para mais informações, os telefones de contato são: (61) 3901-8092 (Gama) e (61) 9 8187-5823 (Guará). A CRE do Núcleo Bandeirante também adota o sistema de distribuição de senhas. No entanto, o cronograma seguirá de acordo com o setor escolhido pelo pai ou responsável no momento da inscrição. Em caso de dúvidas, o interessado deve acionar o número (61) 3797-3607. O mesmo procedimento se repete na CRE de Planaltina, com retirada de senhas às 8h e às 13h. Nesta etapa, a unidade educacional está matriculando apenas estudantes das fases do berçário I e II – as inscrições para o maternal I e II encerraram no dia 27 de outubro.
Ler mais...
Decreto permite ampliação de creches e escolas e aumento de vagas
O governador Ibaneis Rocha assinou um decreto que permite às instituições de ensino das redes pública e privada ampliar suas instalações e, assim, atender mais alunos. Com a medida, o Governo do Distrito Federal (GDF) espera, só no ensino infantil, reduzir a fila por vagas de 20% a 30%, o que representa entre 2,8 mil e 4,2 mil vagas. [Olho texto=”“Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O decreto permite, por exemplo, que instituições atendam turmas do Maternal II até o primeiro pavimento, enquanto alunos de Berçário e Maternal I ficam restritos ao pavimento térreo. Todas as alterações feitas nas edificações devem obedecer às normas técnicas e ser liberadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). “Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. No Palácio do Buriti, governador Ibaneis Rocha assinou decreto que atualiza normas de quase 35 anos e permitirá que mais alunos sejam atendidos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo ressaltou o empenho do GDF na norma, trabalhada nos últimos meses de forma criteriosa e segura para atender aos alunos. “Esse documento mexe com a vida das crianças, então temos que tomar todos os cuidados e eles foram tomados”, acrescentou. Ainda em seu discurso, Ibaneis Rocha lembrou dos avanços no ensino infantil, com a redução da fila por vagas nas creches e a criação do Cartão Creche, programa em que os pais recebem um valor para pagar a mensalidade de seus filhos em instituições credenciadas. Mais vagas O decreto vem para atualizar normas de quase 35 anos e permitir que mais alunos sejam atendidos. Segundo a Secretaria de Educação do DF (SEE), as creches são limitadas a atender 200 alunos, independentemente do espaço que possuem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a norma, isso muda, desde que os critérios de segurança e acessibilidade sejam atendidos. “Ficamos felizes de poder proporcionar isso às famílias, às mães que vão poder sair de casa para trabalhar sabendo que o seu filho está em segurança no espaço onde ele é atendido. Que a mãe possa seguir seu fluxo de trabalho e a criança crescer com sua independência. Tudo isso contribui para diminuir a fila, que hoje é em torno de 14 mil crianças aguardando por uma vaga no ensino infantil”, detalhou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ainda segundo a secretária, o DF tem 17 creches em construção, das quais até dez devem ser entregues nos próximos meses. Outras sete têm previsão de ser liberadas ainda no primeiro semestre de 2024. A meta do GDF é construir 40 unidades até 2026. Uma das instituições beneficiadas pelo decreto é a Obra de Assistência à Infância e à Sociedade (Oasis). Com seis unidades no DF, duas delas parceiras do governo, a expectativa é de um aumento de 30% das vagas. “Hoje eu atendo 145 crianças e tenho a capacidade de atender mais de 200. Vimos um grande ganho com esse decreto, porque estávamos com o trabalho limitado no nosso atendimento. Agora, as crianças vão poder ser atendidas no andar de cima, então teremos mais alunos”, afirmou a presidente do Oasis, Roberta Fernandes.
Ler mais...
Recanto das Emas completa 30 anos com R$ 160 milhões em investimentos
Aniversariante desta sexta-feira (28), o Recanto das Emas chega aos 30 anos com mais de R$ 160 milhões investidos desde 2019. A lista de obras e benfeitorias é extensa: um novo viaduto, uma nova unidade básica de saúde (UBS), reforma de quadras poliesportivas e praças, pavimentação de vias urbanas e rurais, reinauguração de biblioteca, instalação de luminárias LED, entre outras ações, saíram do papel nestes últimos anos. Com mais de 130 mil habitantes, o Recanto das Emas recebeu do GDF investimentos em áreas como mobilidade e saúde para melhorar a qualidade de vida da população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?O futuro da cidade trintona também guarda novidades: três creches estão em construção e uma outra iniciará as obras em breve. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para entregar o Hospital Regional do Recanto das Emas (HRE), a ser construído pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), na Quadra 104. [Olho texto=”A programação especial para o aniversário da cidade, nesta sexta (28), começa às 9h, com corte do bolo às 12h. No sábado (29), os moradores podem participar de uma cavalgada organizada pela administração regional, com concentração às 8h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“O hospital é um grande sonho dos moradores, um equipamento muito aguardado, que vai levar o atendimento da cidade para outro patamar”, avalia o administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. Em 2020, a população recantense recebeu a UBS da Quadra 804, que beneficia, diretamente, cerca de 20 mil pessoas que moram na quadra 800. O investimento foi de R$ 2,3 milhões. A cidade conta com outras duas UBSs e uma unidade de pronto atendimento (UPA). ?O gestor também destaca a criação da Casa da Mulher do Recanto das Emas, na Avenida Buritis. A aplicação na obra é superior a R$ 2,2 milhões e a ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha, em junho. A estrutura terá 270 m² de área construída e estará preparada para atender mulheres em situação de vulnerabilidade. “É um equipamento essencial para a proteção das mulheres e para o combate à violência de gênero”, afirma Dalvan. ?Mobilidade Inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha no dia 18 de março, o viaduto do Recanto das Emas teve um aporte de mais de R$ 30 milhões do GDF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Presente adiantado, o viaduto do Recanto das Emas foi inaugurado em março deste ano. Executado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) com aporte de R$ 30,9 milhões, o elevado impacta o tráfego de cerca de 60 mil motoristas diariamente. A estrutura cria um novo acesso ao Recanto e ao Riacho Fundo II e melhora a fluidez para quem transita no sentido Gama-Samambaia e vice-versa. ?“Houve também a pavimentação da ligação entre o Núcleo Rural Monjolo e a DF-001. E começou a obra de pavimentação do trecho entre o Monjolo e a Ponte Alta Norte do Gama”, conta o administrador regional. Além disso, está em andamento o Programa Mão na Massa, oferecido pela Novacap, que promove capacitação técnica aos empregados da administração regional sobre a forma correta de realizar a recuperação asfáltica. “Estamos caminhando rumo ao objetivo de zerar buracos e erosões em toda a cidade”, afirma Dalvan. ?Educação e lazer Em breve, a população deve ganhar novos quatro Centros de Educação da Primeira Infância (Cepi). Já está em andamento a construção das unidades das quadras 510, 109 e 112. Outra será erguida na quadra 805, ainda em licitação. As escolas são destinadas a crianças de até 5 anos e 11 meses. O aposentado Lourival da Silva se mudou para o Recanto das Emas na década de 1990: “Aqui não tinha nem asfalto” ?A reforma de quadras poliesportivas, da Biblioteca Pública Lúcio Costa e a construção de uma cobertura para o Centro de Convivência do Idoso também são ações executadas para a população. Além disso, em quatro anos, a cidade ganhou pontos de encontro comunitário, pavimentação asfáltica em locais importantes, como as quadras 804 e 205/605, e iluminação em LED em diversos pontos, entre eles nas avenidas Potiguar e Vargem da Benção e nas quadras 508, 510, 511 e 802. Alimentação Outro ganho para os moradores do Recanto das Emas neste ano foi a ampliação do funcionamento do Restaurante Comunitário (RC) da região. Desde junho, o estabelecimento funciona de segunda a domingo e oferece café da manhã e jantar, além do almoço. As três refeições somam R$ 2 e estão disponíveis todos os dias. Acesse aqui o cardápio. História Situada a 25,8 km de Brasília, a região é formada por 10.261,85 hectares, abrigando 133.564 habitantes, conforme a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021. Os primeiros moradores chegaram à cidade em 1993, devido ao programa de assentamento do governo. O nome foi escolhido por conta da associação entre um sítio arqueológico existente nas redondezas, designado por “Recanto”, e o arbusto “canela-de-ema”, muito comum naquela área. “Quando me mudei para cá, não tinha água, nem luz, nem escolas, não tinha nada. E hoje temos tudo, eu amo o Recanto”, diz Maria Auxiliadora Alencar O aposentado Lourival da Silva, 85, foi um dos primeiros moradores do Recanto das Emas. Nascido no Rio Grande do Norte, veio para Brasília em 1960 e se mudou para a região aniversariante na década de 1990, acompanhado da família. “Aqui não tinha nem asfalto”, relembra. “Estamos até hoje aqui. Tenho netos, bisnetos e um tataraneto”. Lourival dedica parte do tempo livre para passear pela cidade de bicicleta. Ele afirma que os equipamentos, como praças e quadras, são bem-cuidadas pelos órgãos governamentais, mas lamenta que as benfeitorias não durem muito tempo devido à depredação da população. “Aqui é muito bom. O problema é quando os moradores vão e quebram as coisas. Precisam ter mais cuidado”, diz ele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Maria Auxiliadora Alencar, 64, também acumula histórias com a cidade. “Quando me mudei para cá, não tinha água, nem luz, nem escolas, não tinha nada. E hoje temos tudo, eu amo o Recanto”, conta. Ela e o marido chegaram no DF em meados de 1960 e moraram em Ceilândia. Quando surgiu a oportunidade de ter a casa própria, Maria não teve dúvidas: partiu para o Recanto. “Não trocaria de lugar de jeito nenhum. Vamos ficar aqui até morrer, porque já estamos velhos mesmo”, brinca Maria. ?Festa de aniversário A administração regional do Recanto das Emas preparou uma programação especial para o aniversário da cidade. As atividades serão realizadas na manhã desta sexta-feira (28), a partir das 9h, no estacionamento da administração, na Quadra 206/300. O corte do bolo será às 12h e o encerramento do evento, às 13h. Haverá exame de vista, corte de cabelo, artesanato, spa dos pés, limpeza de pele, consultas odontológicas e de nutrição, maquiagem, atendimento jurídico e psicológico, auriculoterapia, aferição da pressão, brincadeiras infantis e mais. Tudo oferecido gratuitamente aos moradores. ?No sábado (29), os moradores podem participar de uma cavalgada organizada pela administração regional. A concentração será às 8h30, em frente ao Primor Supermercado, na ADE 600.
Ler mais...
Cuidado, apoio e qualidade de vida às mães do DF
Um novo morador está prestes a chegar à casa de Karoline Ribeiro, 18. Grávida de 37 semanas, ela não vê a hora de conhecer o pequeno Kelvin. “Ele é meu primeiro filho, mas também o primeiro neto dos meus pais e o primeiro bisneto da minha avó paterna”, conta a jovem. “No começo [da gravidez], fiquei assustada, mas meus pais aceitaram bem, fui bem- atendida no postinho e agora estou muito feliz”. O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para garantir acesso a educação, alimentação, emprego e benefícios sociais às mães brasilienses que mais precisam. Os cuidados começam já no pré-natal, com assistência de saúde completa até os primeiros anos de vida da criança. Evelly Nunes com a filha, Isabel: “Se não fosse pela creche, teria que deixá-la com minha mãe, o que seria complicado, porque ela também tem os afazeres dela” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Segundo dados da Secretaria de Saúde (SES), em 2022, foram registrados 32.517 partos na rede pública do DF. Ceilândia, Samambaia e Planaltina foram as regiões em que mais nasceram crianças. No ano anterior, foram 34.248 partos. Em breve, será a vez de Karoline. Ela é atendida pela equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde (UBS) 11, na QNQ 3, em Ceilândia. “Na última consulta, a médica contou que ele está com 33 centímetros e que pode nascer a qualquer momento”, conta ela. “Estou muito ansiosa, esse será meu primeiro Dia das Mães. Com certeza esta UBS faz parte da minha história.” Atendimento nas UBSs [Olho texto=”“Temos uma rede robusta, com profissionais extremamente qualificados e que se esmeram para atender as necessidades das mães e dos bebês em todos os ciclos de vida” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] As UBSs são a porta de entrada para o atendimento gestacional, bem como para a maioria dos serviços de atenção primária. “O atendimento é sempre com a UBS de referência, aquela mais próxima da casa do paciente, a não ser que o caso seja considerado de risco, em que ocorre o encaminhamento a um ambulatório”, explica a coordenadora do Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha, Gabrielle Medeiros. ? Entre as gestantes que deram à luz no ano passado, 67,85% fizeram mais de sete consultas do pré-natal. “É importante que a mulher procure atendimento, para o acompanhamento do desenvolvimento do bebê e para a diminuição da mortalidade materna e neonatal”, aponta Gabrielle. “É nesse momento que identificamos possíveis intercorrências na gestação que podem ser manejadas a tempo”. ?A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca o empenho governamental nos cuidados durante o período gestacional: “Temos uma rede robusta, com profissionais extremamente qualificados e que se esmeram para atender as necessidades das mães e dos bebês em todos os ciclos de vida, como a Rede Cegonha, que oferece cuidados às mulheres desde o pré-natal no parto e no pós-parto”. Políticas públicas Para além dos cuidados gestacionais, há também atenção à promoção de políticas públicas que, direta ou indiretamente, incentivam a autonomia das mulheres do DF. O cuidado vai da promoção de cursos profissionalizantes e construção de novos centros da primeira infância (Cepis) ao incentivo à prática esportiva e acesso a benefícios sociais, como o Cartão Creche. [Olho texto=”“Sempre buscamos ampliar vagas de creches para a população, priorizando principalmente as famílias em situação de vulnerabilidade social” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2019, sete creches foram entregues no DF, quatro estão prontas – duas delas em áreas rurais –, 11 se encontram em obras e outras 11 já passam para a fase de contratação/licitação. A soma de todas elas significa a abertura de 5,3 mil vagas para crianças de até 5 anos, com investimento de R$ 151 milhões. Serão 300 salas de aula a mais para a rede pública. ?“A Secretaria de Educação tem priorizado a entrega de novas creches à população do Distrito Federal porque sabe que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas, sabendo que o filho está sendo bem cuidado”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Então, com esse olhar cuidadoso, sempre buscamos ampliar vagas de creches para a população, priorizando principalmente as famílias em situação de vulnerabilidade social.” Creches Aos 4 anos, a pequena Isabel segue uma rotina bem definida: de segunda a sexta-feira, acorda por volta das 7h, troca de roupa e come uma fruta. Em seguida, parte para o Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, onde fica até as 17h30. No tempo em que fica na creche, cumpre uma série de afazeres: brinca com os coleguinhas, aprende o beabá inicial, come até cinco refeições, toma banho e desempenha outras atividades em grupo. ?A permanência da menina no equipamento público é um facilitador para a rotina de outra pessoa: da mãe dela, a monitora Evelly Nunes, 26. “Enquanto ela brinca, eu estou trabalhando”, conta. “No início, fiquei com o coração dolorido, mas quando vim aqui, senti segurança e fiquei mais tranquila. Se não fosse pela creche, teria que deixá-la com minha mãe, o que seria complicado, porque ela também tem os afazeres dela”. ?Para Isabel, não é nenhum sacrifício passar o dia inteiro com pessoas da mesma idade. “Assim que ela acorda, já pergunta da creche, e para mim isso é um sentimento de paz”, afirma Evelly. “Sei que minha filha está sendo cuidada, que está comendo certinho, até porque as refeições são maravilhosas. E ela ainda chega em casa com penteados lindos, cheirosa”. Convivência [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também gosta da própria rotina é a aposentada Zezina Lopes, 84. Faça chuva, faça sol, ela sempre vai às aulas de hidroginástica no Centro Olímpico do Setor O, em Ceilândia, e não perde a oportunidade de se exercitar e conviver com pessoas da mesma faixa etária. O motivo de tanta dedicação? Ter mais disposição para aproveitar a vida ao lado dos cinco filhos, 15 netos e 19 bisnetos. ?“Ser avó é ser mãe duas vezes, e ser bisavó é ser mãe três vezes – é a maior felicidade do mundo”, diz a moradora da QNQ, no Sol Nascente. “Sempre falo para as minhas amigas para procurarem algum exercício, como ginástica ou caminhada. Eu mesma não saio mais daqui, o pessoal é muito cuidadoso”.? Pernambucana, Zezina viveu a maior parte da infância e da adolescência na Bahia – onde se casou aos 14 anos. Cinco anos depois, grávida do primeiro filho, desembarcou em Brasília. Aqui, teve mais quatro crianças e deu início à grande família. Neste Dia das Mães, assim como em outras datas comemorativas, a casa da idosa estará em festa. “É a maior felicidade do mundo ter a casa cheia, nem penso na bagunça que fica – penso na felicidade de ter todo mundo ao meu lado”, comemora.
Ler mais...
Setor Comercial Sul terá cerca de 300 novas atividades
Ponto de circulação de 150 mil pessoas diariamente, o Setor Comercial Sul (SCS) segue avançando em sua renovação. Nesta quarta-feira (3), foi assinada a lei que amplia o número de atividades no local, permitindo a instalação de faculdades, creches e instituições de educação de nível técnico, entre outras. Em cerimônia no Palácio do Buriti, a vice-governadora Celina Leão assinou a lei que amplia o número de atividades no Setor Comercial Sul | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao todo, são aproximadamente 300 novas atividades comerciais permitidas. Elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a iniciativa atende a uma demanda antiga do comércio da região e foi assinada pela vice-governadora Celina Leão em cerimônia no Palácio do Buriti. [Olho texto=”“O SCS faz parte da história do DF. O abandono daquele local antes do nosso governo representava o abandono do DF. Se você chega em cidades que investem em áreas centrais, elas são áreas de turismo, então temos agora o desafio de dar vida ao SCS, o que faremos mudando a destinação e a ampliação das atividades naquele setor”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, no SCS, existem empresas que desejam ocupar os espaços vazios e não conseguem se instalar, e outras que já atuam lá, mas não podem regularizar suas atividades. Em ambos os casos isso ocorre por não oferecerem serviços previstos para o local, a exemplo dos cursos de tecnologia da informação. Situação que muda com a lei. “O nosso governo mudou a chave na área empresarial. Hoje, as reivindicações são recebidas com carinho e respeito, e isso virou a chave da nossa economia. Basta dizer que, durante a pandemia, o DF gerou mais de 100 mil empregos”, destacou a vice-governadora durante o evento. “O SCS faz parte da história do DF. O abandono daquele local antes do nosso governo representava o abandono do DF. Se você chega em cidades que investem em áreas centrais, elas são áreas de turismo, então temos agora o desafio de dar vida ao SCS, o que faremos mudando a destinação e a ampliação das atividades naquele setor”, acrescentou Celina Leão. Segundo especialistas, entidades e representantes do comércio, há muito tempo o setor necessitava de uma norma inovadora para diversificar um espaço degradado ao longo dos anos e, portanto, estimular novas oportunidades. A expectativa é que os novos usos e atividades deem condições para atrair investimentos ao SCS em diferentes áreas do comércio e serviço. “A lei permite mais de 300 novos usos ao Setor Comercial Sul, o que possibilita a regularização das empresas que estão no local e a atração de novas empresas que vão gerar mais emprego, renda e segurança, uma vez que várias atividades são desenvolvidas durante os três turnos do dia, o que gera maior circulação de pedestres e afasta a sensação de insegurança que hoje existe no setor”, acrescentou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Marcelo Vaz. [Olho texto=”“A lei permite mais de 300 novos usos ao Setor Comercial Sul, o que possibilita a regularização das empresas que estão no local e a atração de novas empresas que vão gerar mais emprego, renda e segurança, uma vez que várias atividades são desenvolvidas durante os três turnos do dia, o que gera maior circulação de pedestres e afasta a sensação de insegurança que hoje existe no setor”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] Vale ressaltar que a lei não prevê a possibilidade de moradia no SCS. Também não trata de mudanças nos parâmetros de ocupação do setor, ou seja, não vai interferir em aspectos como a altura de prédios, coeficiente de aproveitamento, entre outros pontos. O texto passou pela aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), por audiência pública, além de ter o aval do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan-DF). “Essa lei vai resolver em definitivo o sério problema de degradação do SCS localizado no coração do Brasil, a 300 metros da Esplanada dos Ministérios, e que sediou no passado grandes bancos, construtoras e empresas. A degradação do setor não é nova e lá já foi o metro quadrado mais caro de Brasília, mas hoje não encontra interessados. Temos nove edifícios desocupados e mais de 1,5 mil estabelecimentos fechados”, elogia o presidente da Associação Comercial do DF (ACDF), Fernando Brites. Setor de cara nova O GDF também trabalha na reforma do Setor Comercial Sul, nos mesmos moldes do que foi feito na W3 Sul, no Setor de Rádio e TV Sul e no Setor Hospitalar Sul. Em todas as quadras do SCS haverá recuperação da pavimentação, reforma das calçadas, escadas e rampas, nova sinalização vertical e horizontal, reorganização dos estacionamentos, paisagismo e mobiliário urbano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, esse serviço está em andamento nas quadras 3, 4 e 5, com investimento de R$ 8,9 milhões. O projeto executivo e o edital para a contratação de empresa responsável pela reforma da Quadra 6 estão em andamento. “As obras são importantes, mas é a mudança das atividades que vão fazer o Setor Comercial Sul voltar a ser ativo e economicamente viável. É o que nós estamos trabalhando”, pontua o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, presente na cerimônia. Vale lembrar que o governo já reformou a Praça do Povo, na Quadra 3, com investimento de R$ 1,5 milhão e entregue em setembro de 2021. No caso da Praça do Povo foram construídas novas calçadas, pista de skate e área para quiosques com acessibilidade, além da instalação de lâmpadas LED no local, que tem cerca de 2,8 mil metros quadrados. Os projetos foram elaborados pela Seduh e estão sendo executados pela Secretaria de Obras. Se somados, os investimentos nas quadras 3, 4 e 5 e o da Praça do Povo chegam a R$ 10,4 milhões. *Com informações da Seduh https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720307980141
Ler mais...
GDF expandirá rede de creches e escolas técnicas
O segundo mandato do governador Ibaneis Rocha será marcado pelo investimento na construção de creches, escolas técnicas e em tecnologia. A aplicação de recursos nessas áreas foi confirmada pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, na comissão de transição, grupo que discute o planejamento de governo no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). A Escola Técnica de Santa Maria será entregue ainda em 2022. Também está prevista para este ano a entrega da unidade do Paranoá | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “O período desta nova gestão do governador Ibaneis Rocha é o da inovação, é trazer tecnologia para os alunos, é ampliar os horizontes dos meninos do Novo Ensino Médio, fortalecer a Escola Técnica profissionalizante e partir para a inovação, criando um ambiente que eles possam crescer e pensar no futuro”, afirma a secretária de Educação. No plano de governo, a Educação prevê a construção de Centros de Educação de Primeira Infância (CEPIs). Até o momento, sete já foram entregues, nove estão em construção e outras 13 em processo de licitação. “É um avanço bastante significativo, exatamente por atender um segmento que a população tanto clama”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O governo também aposta no ensino profissionalizante e vai entregar duas escolas técnicas nos próximos meses, uma em Santa Maria – ainda em 2022 – e outra no Paranoá, esta para o próximo ano. Há planos para construção de mais uma em São Sebastião. Em 2021, o GDF entregou uma unidade em Brazlândia. “Queremos fazer também em São Sebastião e em outras regiões onde não temos ainda escolas técnicas. Nós precisamos dar ao estudante essa possibilidade de seguir ou não para a universidade”, pontua Hélvia Paranaguá. Outra novidade é o investimento em uma plataforma de línguas estrangeiras para que os alunos aprendam um idioma no computador, tendo o professor como mediador de ensino.
Ler mais...
Mais regularização fundiária e canais de irrigação a partir de 2023
Regularizar terrenos, reformar 160 km de canais de irrigação e construir creches em áreas rurais estão nos planos do Governo do Distrito Federal para os próximos quatro anos. É o que garantem o secretário de Agricultura, Cândido Teles, e a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Denise Fonseca, ao comentar os trabalhos na comissão de transição na sexta-feira (18). O secretário de Agricultura, Cândido Teles, afirma que uma prioridade é a expansão dos canais de irrigação: “Nós fizemos 100 km de canais de irrigação e temos mais 160 km, com projetos prontos” | Foto: Rildon Oliveira Para acelerar a regularização fundiária e dar aos agricultores a propriedade dos seus terrenos, o GDF vai criar o Instituto de Terras. Sobre os canais, a intenção é ampliar o serviço que já vem sendo executado. “Nós fizemos 100 km de canais de irrigação e temos mais 160 km, com projetos prontos. Só no Canal do Rodeador, nós estamos licitando uma obra de mais de R$ 7 milhões e os produtores vão ter água para produzir o ano inteiro”, explica o secretário Cândido Teles. As obras da primeira creche rural do Distrito Federal, localizada no Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, foram concluídas pela Novacap em setembro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Emater, por sua vez, tem concurso para ser realizado, creches para serem construídas e o fortalecimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura do DF (Papa-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O plano de governo está muito robusto na área da agricultura e a Emater está com várias metas que estão sendo ampliadas, como os canais de irrigação, o Papa, o Pnae, as creches rurais em parceria com a Secretaria de Educação, o concurso público autorizado, o Programa de Demissão Voluntária (PDV), planos de capacitação para os servidores e instalação de energia fotovoltaica nas escolas”, detalha Denise Fonseca. Todo esse trabalho deve ser refletido em mais atendimentos da Emater junto à população do campo. Em 2022, a empresa deve atingir a marca de 190 mil atendimentos, marca que pretende aumentar. “Temos uma proposta de aumentar em 10% para o próximo ano”, adianta Denise. No âmbito das creches rurais, trabalho feito com a Secretaria de Educação, o DF deve ganhar uma creche no Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina, e outra na Colônia Agrícola São José, no Núcleo Rural Rio Preto, também em Planaltina. Vale lembrar que o governo já entregou uma unidade no Núcleo Rural Jardim, no Paranoá.
Ler mais...
Novo projeto libera o Setor Comercial Sul para faculdades e creches
[Olho texto=”“Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”” assinatura=”Ricardo Noronha, subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) vai apresentar, em audiência pública marcada para o dia 7 de novembro, a proposta de Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata sobre a ampliação dos usos e atividades para o Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto. O projeto visa regularizar empresas instaladas no local e proporcionar novas oportunidades de uso, dinamizando o setor, a exemplo de faculdades, creches e empresas de tecnologia da informação. O projeto não prevê a possibilidade de moradia. O objetivo é atender uma demanda do setor produtivo e do comércio da região, além de beneficiar a população que transita diariamente pelo local. O PLC para ampliação dos usos e atividades do Setor Comercial Sul tem o objetivo de regularizar empresas instaladas no local e proporcionar novas oportunidades na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília “Não haverá nenhuma outra mudança nos parâmetros de ocupação do SCS. Ou seja, não terá mais construções, pavimentações ou prédios mais altos. É como está lá”, pontuou o subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília, Ricardo Noronha. “Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”, ressaltou. A audiência pública será realizada presencialmente na sede da Seduh, localizada no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Bloco A – Edifício Number One, no auditório do 18º andar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos passos Após a apresentação do Projeto de Lei Complementar, a equipe da Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população ao texto, fazendo os ajustes técnicos necessários. Em seguida, o texto será encaminhado para a aprovação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Depois, enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para ser votado pelos parlamentares. Logo após, deverá ser sancionado pelo governador. *Com informações da Seduh
Ler mais...
Sai do papel a primeira creche rural do DF para crianças de até 3 anos
Antiga demanda das comunidades rurais do Distrito Federal, as creches destinadas aos filhos de trabalhadores e produtores começam a ganhar contornos reais. Os núcleos rurais Jardim (Região Administrativa do Paranoá) e Pipiripau (Planaltina) serão os primeiros a receber as unidades destinadas a crianças com até três anos e 11 meses de idade. A partir dos quatro anos, os pequenos já são atendidos pelas escolas da rede pública. No Jardim, a obra já foi iniciada. Creche do Núcleo Rural Jardim está com as obras em andamento | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”“Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Encabeçada pela Emater, a iniciativa conta com articulação institucional da empresa, cabendo à Novacap os projetos arquitetônicos e a execução das obras de implantação. “Investir em educação é uma das prioridades do governador Ibaneis Rocha”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Desde o início da gestão, o governo tem investido em creches e escolas, sem medir esforços. Essa obra é de extrema importância para a população da área rural.” A presidente da Emater, Denise Fonseca, explica que o projeto é fundamental para promover a cidadania das famílias rurais. “Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais”, ressalta. “Conhecemos de perto as necessidades do campo e sabemos a importância dessa realização.” As creches serão geridas pela Secretaria de Educação (SEE), à qual caberá analisar a capacidade de crianças que poderão ser atendidas em cada um dos novos espaços. Além do Jardim e Pipiripau, a perspectiva é que o projeto seja estendido a outras comunidades rurais do DF. “Estamos muito felizes em saber que em breve essas crianças da área rural do DF serão atendidos e terão um espaço de qualidade para brincar e aprender”, pontua a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A demanda por creches rurais surgiu do Encontro Distrital de Mulheres Rurais, promovido pela Emater com objetivo de dar voz às mulheres do campo. Para viabilização do projeto, a creche do Pipiripau será implantada em uma casa cedida pela Emater. O processo de licitação da obra na região já foi aberto. No Jardim, a propriedade, já está em fase de adaptação e reforma, foi cedida pela Secretaria de Agricultura (Seagri). A reforma da creche do Jardim começou em abril e está orçada em R$ 450 mil. Já os trabalhos na unidade do Pipiripau têm custo estimado em R$ 600 mil. As verbas são provenientes de emendas parlamentares destinadas pelos deputados distritais João Cardoso e Martins Machado. *Com informações da Emater
Ler mais...
GDF vai ofertar 1.598 novas vagas em creches ainda este ano
A Secretaria de Educação (SEE) disponibilizará, este ano, 1.598 novas vagas em creches para crianças de até três anos. Para isso estão em construção nove unidades do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi), com um total de 85 salas. O investimento é de R$ 37,7 milhões. As regiões administrativas atendidas são Recanto das Emas – com duas unidades –, Planaltina, Gama, Vila DVO, Santa Maria, Ceilândia, Vila Telebrasília e Estrutural. O Cepi Jandaia, primeira creche pública do Sol Nascente/Pôr do Sol, foi inaugurado em novembro de 2021 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A fiscalização das obras das creches é uma parceria entre a SEE e a Novacap – responsável por fiscalizar cinco unidades. De acordo com a SEE, a obra que está mais adiantada é a do Cepi de Planaltina, com 60% dos trabalhos executados. Em seguida vêm as unidades da EQNP 8/12, de Ceilândia, com 40% de execução; do Gama, com 35%: e do Recanto das Emas, com 30%. As obras nos Cepis da Vila Telebrasília, Vila DVO, Santa Maria e na Quadra 112 do Recanto das Emas estão na faixa de 10% a 15% de execução. Desde 2019, início da gestão do governador Ibaneis Rocha, já foram entregues sete creches, com 58 salas e capacidade para 860 estudantes. O valor total das obras é de R$ 19,7 milhões. Mais unidades para 2023 O subsecretário de Infraestrutura Escolar, Leonardo Balduíno, ressalta: “A ideia é concluir as licitações e iniciar as obras ainda neste ano” | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O subsecretário de Infraestrutura Escolar, Leonardo Balduíno, informou que, além das creches já em construção, a SEE está realizando licitações para iniciar novas unidades ainda em 2022. “A ideia é concluir as licitações e iniciar as obras ainda neste ano”, afirmou. Três Cepis encontram-se em fase de licitação. As unidades estão previstas para Samambaia, Taguatinga e Recanto das Emas, cada uma com dez salas de aula. A estimativa de investimento é de R$ 19,1 milhões, e a capacidade de atendimento das três será de 564 crianças. Estão previstos também – ainda não licitados – mais 17 Cepis, 16 deles com dez salas de aula cada um e o da Vargem Bonita com cinco salas. O total de salas, segundo o subsecretário, é de 165, sendo possível atender 3.102 crianças, com investimento previsto de R$ 108,2 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As regiões administrativas atendidas serão Recanto das Emas (três unidades), Santa Maria, Gama, Guará, Jardim Mangueiral, Sol Nascente, Riacho Fundo, Riacho Fundo II (duas unidades), Ceilândia (três unidades), Taguatinga, Taquari e Vargem Bonita. Creches rurais também estão nos planos da Secretaria de Educação. De acordo com Leonardo Balduíno, encontra-se em construção a Creche Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá, que contará com três salas para atender 15 crianças em cada uma delas. Duas creches estão em fase de licitação, sendo uma no Núcleo Rural do Pipiripau, em Planaltina, com três salas e capacidade para 21 crianças em cada uma, e a Creche Colônia Agrícolas São José, no Núcleo Rural Rio Preto, também em Planaltina. A previsão é que nesta última sejam construídas quatro salas, sendo que cada uma atenderá 28 crianças. O coordenador regional de ensino de Ceilândia, Carlos Ney Menezes, disse que recebe com alegria a notícia da construção de novas creches. Segundo o educador, a demanda por lugares em Cepis é de 2 mil vagas. “As famílias recebem o Cartão Creche, mas no Sol Nascente/Pôr do Sol não existem creches conveniadas e, para levar as crianças, as famílias precisam se deslocar. Por isso, o ideal é a construção de Cepis”, reforçou.
Ler mais...
Três novas creches serão construídas em Taguatinga
Taguatinga vai ganhar três novas creches públicas. Os centros de educação da primeira infância (Cepis) serão construídos na EQNL 9/11, na Área Especial 18 da QNJ e na Área Especial 1 da QNM 38. O investimento previsto é de quase R$ 6 milhões em cada unidade, que vão gerar 180 empregos e atender 564 crianças, ao todo. Os dois primeiros projetos de elaboração são da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), enquanto o último está sendo feito pela Secretaria de Educação (SEE). As três creches seguirão o modelo padrão 1, que mede 1.317,99 m², com 10 salas de aula, parte administrativa, refeitório, cozinha, sala multiuso, pátio coberto e parquinho | Imagem: Novacap As creches da QNJ e EQNL fazem parte do termo de compromisso de 2012/2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que foi resgatado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta gestão e contempla um total de 14 Cepis em diferentes regiões administrativas – destas, sete já estão em fase de execução no DVO e na EQ 1/2, do Gama; Quadra 112 e 109, no Recanto das Emas; Quadra 23, de Planaltina; CL 201 de Santa Maria e EQNP 8/12, de Ceilândia. As unidades contam com verbas do FNDE e também recursos próprios do GDF. Também está em execução o Cepi da Vila Telebrasília na Rua 18, que faz parte um termo único formalizado entre a SEE e o FNDE em 2020. [Olho texto=”“Em quase todas as regiões do DF temos carência na questão de vagas de creches. Esses projetos são de extrema importância não só no pós-obra, mas também durante a execução. Vão aquecer o comércio, gerar empregos, entre outras questões socioeconômicas para o desenvolvimento da região” – Leonardo Balduíno, subsecretário de Infraestrutura Escolar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Para gente da Novacap tem sido motivo de muito orgulho conseguir alavancar esses projetos que estavam há tantos anos inviabilizados. Principalmente se tratando de equipamentos públicos tão essenciais para a sociedade”, explica a chefe do Departamento Técnico da Diretoria de Edificações da Novacap, Alessandra Bittencourt. Diferentes fases Cada uma dessas três creches de Taguatinga está em uma fase. O centro da QNJ, no chamado Setor J, teve a licitação publicada e está sendo analisada a documentação das empresas concorrentes. A estimativa de custo é de R$ 5.892.805. A unidade da EQNL, que integra o Setor L, aguarda a publicação da licitação prevista para até maio. O valor previsto é de R$ R$ 5.650.396. A creche da QNM 38, no Setor M, ainda está na etapa do projeto. “Está em fase de desenvolvimento e dos projetos complementares. A expectativa é de que a gente consiga concluir até o final do primeiro semestre de 2022, para que possamos efetivamente aprovar os projetos no FNDE e firmar o termo de compromisso para levar a obra para licitação no segundo semestre deste ano”, explica o subsecretário de Infraestrutura Escolar da SEE, Leonardo Balduíno. Contando com recursos do FNDE e valores próprios do GDF, cada uma das creches terá capacidade para atender 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em turno integral As três seguirão o modelo padrão 1, que mede 1.317,99 metros quadrados, com 10 salas de aula, parte administrativa completa, refeitório, cozinha, sala multiúso, pátio coberto e parquinho. A capacidade de atendimento é de 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em turno integral, divididos em Creche (até 3 anos e 11 meses de idade), Creche I (até 11 meses), Creche II (1 ano até 1 ano e 11 meses), Creche III (2 anos até 3 anos e 11 meses) e Pré-escola (4 até 5 anos e 11 meses). [Olho texto=”“Era uma demanda muito grande da nossa comunidade, que fez até abaixo-assinado. Temos cinco bairros em Taguatinga que são muito carentes de creches” – Ezequias Pereira, administrador de Taguatinga” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Demanda antiga Para o subsecretário, as novas creches vão atender uma necessidade de Taguatinga. “Em quase todas as regiões do DF temos carência na questão de vagas de creches. Esses projetos são de extrema importância não só no pós-obra, que é a entrega efetiva da obra à comunidade para que as crianças possam estudar, mas também durante a execução. Vão aquecer o comércio, gerar empregos, entre outras questões socioeconômicas para o desenvolvimento da região”, avalia. Cada unidade estima gerar 60 empregos. O administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira da Silva, concorda. Ele participou das conversas da administração com a Secretaria de Educação quando ainda era chefe de gabinete. “Era uma demanda muito grande da nossa comunidade, que fez até abaixo-assinado. Nós temos cinco bairros em Taguatinga que são muito carentes de creches”, revela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Silva, os novos centros de educação beneficiarão moradores de setores bastante carentes. “Os projetos vão realizar esse sonho antigo da população e atender setores muito carentes, como a QNL e a expansão da M Norte. São áreas que necessitam demais das creches, porque só tinham unidades particulares”, acrescenta.
Ler mais...
Regras mais flexíveis para o Cartão Creche
Lançado por decreto do governador Ibaneis Rocha em fevereiro de 2020, o programa Cartão Creche transformou-se em Lei Distrital (nº 7.064/22), ao ser sancionado nesta quarta-feira (12). Há uma grande novidade nas regras: a partir de agora, as famílias beneficiadas podem usar o valor de R$ 803,57 entregue pelo GDF e completar do próprio bolso a mensalidade cobrada pela creche. Cartão-creche visa reduzir déficit por vagas em creches públicas| Foto: Mary Leal/ Ascom SEEDF Até então, as regras do Cartão Creche proibiam esse tipo de arranjo. Assim, a mensalidade cobrada pela creche credenciada não podia ser maior do que R$ 803,57. Por isso, muitas creches simplesmente não aderiram ao programa – foram 45 nos 23 meses desde o início do programa. A flexibilização da regra, em tese, vai atrair mais creches e ampliar o número de vagas oferecidas no Cartão Creche. Atualmente, essa modalidade de financiamento atende 4.521 crianças. A Secretaria de Educação vem perseguindo a meta de zerar a fila de espera por creche no DF. Hoje, há aproximadamente 12 mil crianças de zero a três anos à espera de uma vaga na rede pública. “Desde quando foi iniciado, o benefício tem contribuído para reduzir a fila de espera por vagas nas creches. É uma ação muito importante para atender a demanda desta faixa etária”, pontuou a chefe da Unidade de Informação e Supervisão da Secretaria de Educação, Claudia Rachid. A estrutura da educação infantil no DF é formada por 59 Centros de Educação da Primeira Infância (CEPIs) e 64 creches conveniadas. Neles, são atendidas 11.541 crianças entre zero e três anos, que é o público do Cartão Creche. Em 2019, a fila de espera por creche no DF era de aproximadamente 20 mil crianças, o que significa uma queda de 40% desde então. Além do Cartão Creche, foram construídas e inauguradas sete creches — quatro em Samambaia, uma em Ceilândia, uma no Lago Norte e outra no Sol Nascente/Pôr do Sol. O investimento foi de R$ 20 milhões nestas unidades. Para 2022, está prevista a inauguração de mais 11 CEPIs. Creches entregues entre 2019 e 2021 [Olho texto=”“Desde quando foi iniciado, o benefício tem contribuído para reduzir a fila de espera por vagas nas creches. É uma ação muito importante para atender a demanda desta faixa etária”” assinatura=”Claudia Rachid, chefe da Unidade de Informação e Supervisão da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] CEPI Jandaia – Pôr do Sol/Sol Nascente CEPI Cajuzinho – Lago Norte CEPI Bem-te-Vi – Samambaia CEPI Periquito – Samambaia CEPI Papagaio – Ceilândia CEPI Bambu – Samambaia CEPI Azulão – Samambaia Creches com previsão de conclusão para 2022 CEPI – Planaltina CEPI – Recanto das Emas CEPI – Gama CEPI – Recanto das Emas CEPI – Planaltina CEPI – Gama CEPI – Gama CEPI – Santa Maria CEPI – Ceilândia CEPI — Vila Telebrasília CEPI – Recanto das Emas Cartão Creche O Cartão Creche foi lançado em fevereiro de 2020 pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Na época, o chefe do Executivo informou que o programa visava reduzir o déficit de 20 mil pedidos para vagas de creche. É um meio eletrônico disponibilizado para que o pagamento mensal a uma instituição educacional privada seja realizado pelo responsável legal do beneficiário através de auxílio em cartão magnético. Os beneficiários do cartão devem ser crianças de 0 a 3 anos de idade inscritas no cadastro de solicitação de vagas das creches das Coordenações Regionais de Ensino (CRE). As inscrições para vagas em creches podem ser realizadas por meio de contato telefônico com a Central 156. Para mais informações, acesse aqui. Credenciamento A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) é responsável pelo credenciamento das entidades interessadas em participar do programa. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
GDF investe R$ 16,2 milhões e constrói 7 creches em 3 anos
O Governo do Distrito Federal (GDF) deverá chegar ao próximo ano com a construção de 15 Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis), as creches que atendem crianças de 0 a 3 anos. Desde o início deste governo, em 2019, foram entregues à comunidade sete Cepis. [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 milhões” texto=”foram investidos nos três Cepis entregues este ano” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, classifica os Cepis como fundamentais no processo de educação de uma criança. “A atenção básica começa com a creche. A porta de entrada é a creche. Até a criança especial, sendo estimulada precocemente, tem condições de acompanhar um aluno que não é especial”, frisou. Neste ano foram entregues três Cepis: dois em Samambaia e o último chamado de Jandaia, no Pôr do Sol, inaugurado no dia 12 de novembro. O custo foi de R$ 3,5 milhões. Para a secretária de Educação, os Cepis são fundamentais no processo de educação de uma criança. Desde o início do atual governo, foram entregues à comunidade sete unidades | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Em 2020 – ano em que a pandemia parou o mundo todo – o GDF intensificou o ritmo de construção das creches e entregou mais quatro unidades, duas em Samambaia, uma em Ceilândia e uma no Lago Norte. O valor das quatro soma R$ 12,7 milhões. Cada uma das creches de Samambaia atende 174 crianças e a do Pôr do Sol conta com 188 alunos. [Olho texto=” “Tenho apenas elogios a fazer, até porque meu filho perdeu o pai há um ano e agora na creche ele fez amigos e adora as professoras”” assinatura=” Soniete Santos da Silva, mãe de aluno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com um lugar seguro e que oferece educação de boa qualidade, os pais e as mães que antes não podiam trabalhar por não terem onde deixar os filhos agora podem voltar ao mercado de trabalho. É o caso de Soniete Santos da Silva, 40, mãe de um menino de 3 anos, aluno do Cepi Jandaia, no Pôr do Sol. Ela, que perdeu o marido há um ano, voltou a trabalhar depois que seu filho foi para o Cepi Jandaia. A mãe está gostando muito da creche, apesar de seu filho ter apenas um mês de aula. “As professoras são bem atentas às crianças. Tudo o que acontece, até um pequeno arranhão, elas falam para as mães. Tenho apenas elogios a fazer, até porque meu filho perdeu o pai há um ano e agora na creche ele fez amigos e adora as professoras”, disse Soniete. No momento, estão sendo construídas três creches, localizadas uma no Gama, uma no Recanto das Emas e uma em Planaltina. Com os três equipamentos, o GDF gastou R$ 12,4 milhões. Já existem contratos assinados no valor de R$ 12,2 milhões para mais creches em Santa Maria, Gama e Ceilândia; e está em fase de contratação, com licitações concluídas, a construção de mais dois Cepis, sendo um na Vila Telebrasília e outro no Recanto das Emas, ambas no valor de R$ 4,8 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Gama, Joseane Araújo, frisou que as creches serão muito importantes para a cidade. “Estas serão as primeiras unidades públicas do Gama. Estou muito feliz com o presente”, comemorou. Já o administrador de Planaltina, Antônio Célio Rodrigues, destacou que o governador Ibaneis Rocha está atendendo uma antiga demanda da população. “O GDF está atento aos pedidos da comunidade com essa construção. Em breve, centenas de pais e mães poderão sair de suas casas para trabalhar e ficarão com o coração tranquilo, sabendo que seus filhos estão sendo bem cuidados”, disse. Cartão Creche Além das creches da rede pública, o GDF criou, no ano passado, o Cartão Creche, programa de benefício educacional-social no qual os pais ou responsáveis da criança pagam a mensalidade junto a uma dessas entidades por meio de um cartão, disponibilizado pelo Banco de Brasília (BRB). A intenção do GDF é ampliar o programa no ano que vem. O programa atende 4.342 crianças, em 45 creches. O valor mensal do benefício é R$ 803,47 por criança encaminhada a creches privadas, cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Ler mais...
GDF comemora as mais de mil obras realizadas desde 2019
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) celebrou, na noite de quinta-feira (25) durante confraternização no Lago Sul, os números positivos do relatório prévio das ações referentes ao período de 2019 a 2021, os três primeiros anos do governo Ibaneis Rocha. “Apesar dos pesares da pandemia, esse foi um ano de glória. Fizemos muito. As realizações da Novacap foram dignas de registro e quero dividi-las com todos os presentes”, declarou o presidente da empresa Fernando Leite. Governador Ibaneis Rocha e o presidente da Novacap, Fernando Leite, comemoram os números expressivos de obras realizadas no DF desde o começo do governo | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Ao todo, entre 2019 e 2021, a empresa executou 1.002 obras nas diretorias de Urbanização e Edificações. “Se você der uma volta na cidade, vai ver como ela está bonita. Esse foi um ano de trabalho, suor e muita integração. Estamos fazendo um grande trabalho para modernizar a empresa. Também queremos chegar mais perto, abraçar o cidadão”, afirmou. O governador Ibaneis Rocha, que esteve entre os presentes, concordou e destacou a atuação da Novacap e dos demais órgãos para garantir melhorias ao DF. “A gente anda pela cidade e sente o clima de harmonia, de obras, do astral elevado. Estamos nos aproximando do final do ano, em que pese a pandemia e a quantidade de pessoas que perdemos para a covid, nós temos muito a comemorar dentro do Distrito Federal. A cidade está em pleno movimento, as coisas estão acontecendo. É assim que vamos continuar até o fim do nosso mandato”, garantiu. Execução Na área da Diretoria de Edificações, a companhia entregou nove UBS, três hospitais de campanha, três hospitais, cinco feiras, 15 creches, 200 Pontos de Encontro Comunitário (PEC) | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília O presidente da Novacap fez questão de citar trabalhos importantes da companhia que beneficiaram a população desde 2019. Na área da Diretoria de Edificações, a companhia entregou nove UBS, três hospitais de campanha, três hospitais, cinco feiras, 15 creches, 200 Pontos de Encontro Comunitário (PEC), 100 parquinhos, 100 quadras esportivas, uma escola, duas pontes, 13 tesourinhas e deu início aos trabalhos do Hospital Oncológico. Mais obras ainda estão em andamento. Números superlativos O órgão efetuou ações que impactam o cotidiano dos moradores da capital, como 293.230,45 metros quadrados de pavimentação asfáltica, 583.882,36 metros quadrados de recapeamento asfáltico, 270 quilômetros de calçadas, a produção de 111.486,92 toneladas de massa asfáltica na usina própria da empresa, 1.500 metros de ampliação de rede de drenagem, 300 mil intervenções de podas e mais de 90 mil árvores plantadas. “Esse é um número relevante [a quantidade de obras]. Para o [próximo] ano, pretendemos fazer cerca de 500 obras. Temos hoje 109 processos licitatórios de contratação de obras em andamento e 40 processos já licitados aguardando análises técnicas”, anunciou Fernando Leite sobre o planejamento para 2022. Nos últimos três anos, a Novacap licitou 314 contratos, que resultaram num investimento de R$ 442.308.436,82. Integração Uma das características da gestão do governador Ibaneis Rocha é o trabalho integrado dos órgãos vinculados ao GDF. A Novacap é uma das autarquias com mais participação transversal. “A Novacap funciona como o braço do governo. É a empresa que cuida da nossa cidade”, avaliou o secretário de Governo m, José Humberto Pires. Ao todo, treze tesourinhas foram restauradas no Plano Piloto | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Entre os exemplos de trabalhos em conjunto estão as ações do GDF Presente, RENOVADF e Cidade Sempre Viva, programas que atendem as demandas dos moradores das regiões administrativas que compõem o DF, com ações básicas de construção civil. O secretário destacou ainda o ano de trabalho da companhia, que desenvolveu obras nas áreas de edificações e urbanização garantindo a conservação da cidade e auxiliando na parte estratégica do desenvolvimento de Brasília. “A Novacap tem um papel fundamental no governo. Porque faz projetos, fiscaliza e executa a maioria das obras, que vão desde a revitalização até a construção de novos espaços e faz ações emergências que precisamos corrigir na cidade”, completou. O diretor geral do DER, Fauzi Nacfur Junior, também falou da importância da integração entre os órgãos. “Quando a gente soma os esforços, os equipamentos e os insumos, só pode dar o resultado que está dando hoje. A cidade está numa situação muito melhor do que pegamos. Temos certeza que será ainda melhor no ano que vem”, definiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Fauzi, os serviços da Novacap de restauração, recuperação de pavimento, tapa buraco e rede de água fluvial servem como prevenção, evitando danos maiores. O diretor geral citou os trabalhos de drenagem em Vicente Pires. “Acabou a lama, a poeira, a água em enxurrada. Em Vicente Pires, as pessoas [agora] têm dignidade e uma condição melhor. Esse é um exemplo da junção desses dois órgãos”, completou.
Ler mais...
Mais investimentos e vagas para creches no DF
Ampliar a oferta de vagas nas creches públicas, instituições que atendem crianças de até 3 anos de idade, sempre é uma das maiores demandas de pais, mães e responsáveis. Esta é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF), que desde 2019 já construiu seis creches e investiu quase R$ 10 milhões no Cartão Creche, reduzindo em mais de 50% a fila de espera por uma vaga na rede pública. Hoje, mais de 27 mil crianças de até 3 anos estão matriculadas em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, mais de 27 mil crianças dessa faixa etária estão matriculadas junto à Secretaria de Educação (SEE) em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras. A próxima inauguração será o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi I) do Sol Nascente/Pôr do Sol, prevista para ocorrer no fim deste mês. [Olho texto=”“Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação às empresas parceiras que atendem às crianças da rede pública, o GDF criou, no ano passado, o Cartão Creche, programa de benefício educacional-social no qual os pais ou responsáveis da criança pagam a mensalidade junto à uma dessas entidades por meio de um cartão, disponibilizado pelo Banco de Brasília (BRB). O benefício por criança pode chegar a até R$ 803,57, e a intenção do GDF é ampliar o programa no ano que vem. Novas unidades vão ampliar ainda mais o atendimento oferecido pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Recentemente, o governador Ibaneis Rocha comentou sobre a redução de mais de 50% na fila de espera por uma vaga em creche, e anunciou a construção de novas unidades. “Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil. Estamos construindo 14 creches no DF, o que vai ampliar bastante o atendimento, que também contou com 5 mil vagas abertas no programa Cartão Creche, e estamos com mais 2,5 mil para os próximos meses”, relatou. Cartão Creche: parceiro importante com as conveniadas ao GDF| Imagem: Reprodução A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Mara Gomes, reforça o planejamento da pasta para 2022: continuar a ampliação do atendimento. “O mais urgente hoje na secretaria é entregar as obras já planejadas. Todo o nosso esforço hoje é para que consigamos atender o máximo de crianças dentro da faixa etária de até 3 anos. O tempo de uma criança é rápido demais; precisamos correr para atender essas demandas hoje, não se pode dizer ‘deixa para amanhã’”, comentou. Enquanto o GDF se esforça para construir mais creches, Mara Gomes também enaltece a importância da colaboração com as entidades parceiras. “O Cartão Creche é um grande parceiro. Ele pode não ser solução a longo prazo, mas é o parceiro mais importante neste momento. Se tenho ajuda dessas conveniadas, conseguimos minimizar um pouco do problema”, refletiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições são feitas pelo 156, opção 2. Para mais informações, acesse este link.
Ler mais...
Creche no P Norte ganha novo estacionamento e quadras de esporte
O entorno da creche Flor de Pequi, na QNP 15 do Setor P Norte, em Ceilândia, terá um novo estacionamento com 38 vagas, além de ganhar investimento em paisagismo e quadras de esporte e lazer, como de skate e de areia. O estacionamento terá vagas para carros, motos, bicicletas e espaços destinados a idosos e pessoas com deficiência. O projeto ainda prevê na área pública um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), playground, grama sintética, mais arborização e a reforma da quadra poliesportiva. As melhorias estão previstas no projeto de urbanização aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na Portaria n° 50/2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O projeto atende uma área que fica ao redor do lote e vai qualificar aquele espaço público”, resume a coordenadora de Aprovação de Projetos de Urbanização da Seduh, Caroline Fernandes. A aprovação era o último passo a ser concluído pela Seduh, que encaminhará o projeto urbanístico à Administração Regional de Ceilândia para que seja feita a solicitação de dar início às obras. * Com informações da Seduh
Ler mais...
Turma das creches recebe a dose neste fim de semana
Pela primeira vez desde o início do Plano de Vacinação da Educação, haverá postos funcionando no fim de semana. Neste sábado (12) e domingo (13) devem ser vacinados oito mil profissionais de educação, todos de creches privadas, a maior parte delas conveniadas com a rede pública. São quatro os locais indicados pela Secretaria de Saúde, que funcionam das 9h às 17h: drive-thru do Parque da Cidade – Estacionamento 12; drive-thru da Torre de TV; Taguaparque; Sesc de Ceilândia. A vacinação da educação dará uma parada na segunda (14) e na terça-feira (15) para os ajustes internos antes da megavacinação que inicia na quarta-feira (16) | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Há uma lista com mil nomes de profissionais de educação em cada um deles. No domingo, outra lista com mil nomes em cada um deles. “Dessa forma encerramos todo o pessoal das creches no domingo”, diz o secretário de Educação, Leandro Cruz. “As creches vão voltar a atender, voltar a receber as crianças de forma presencial, ainda neste mês, na última semana”, completa. O secretário executivo da Secretaria de Educação, Fábio Sousa, terá uma reunião na segunda-feira (14), para acertar os detalhes da volta com o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinpoep) e com o Conselho de Entidades de Promoção e Assistência Social (Cepas), responsável pelas creches conveniadas com o poder público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escolas A vacinação da educação dará uma parada na segunda (14) e na terça-feira (15) para os ajustes internos antes da megavacinação que inicia na quarta-feira (16). Deste dia até a quarta-feira seguinte (23), serão vacinados 34 mil profissionais de educação da rede pública de ensino. Com isso, o pessoal de todas as escolas, da creche ao ensino médio, terá sido vacinado. “Vamos retomar as aulas presenciais na rede pública de ensino em agosto, logo depois do recesso de julho”, afirma Leandro Cruz. O procedimento para a convocação será o mesmo adotado até agora. As escolas avisarão por e-mail aos profissionais sobre o dia e lugar que deverão comparecer. A lista com o nome dos convocados para vacinação será publicada no site da Secretaria de Educação, como vem sendo feito desde o primeiro dia do Plano de Vacinação da Educação. As vacinas a serem usadas no megaesforço de vacinação são as fabricadas pela Janssen Farmacêutica, cujo protocolo de uso requer apenas uma dose para imunização completa. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Plano de vacinação da Educação chega ao terceiro dia
A vacinação dos profissionais da Educação entrou em seu terceiro dia em clima de alívio e alegria, na Unidade Básica de Saúde – UBS 1, no Guará. Mais uma vez, o secretário de Educação, Leandro Cruz, acompanhou o trabalho e reforçou o apelo para que os educadores levem alimentos não perecíveis ao se dirigirem à vacinação — campanha promovida pela pasta. A campanha de vacinação dos profissionais de educação é solidária e arrecada alimentos | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF [Olho texto=”“Aproveitamos a oportunidade para realizar uma campanha de vacinação solidária, recolhendo alimentos para doar às famílias dos estudantes em situação de vulnerabilidade social”” assinatura=” Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A imunização teve início na última sexta-feira (21). Nesta primeira etapa, estão sendo vacinados os profissionais que atuam em creches públicas e privadas e os gestores das escolas públicas, que seguiram no trabalho presencial desde o começo da pandemia, em 2020. O secretário também comemorou a receptividade ao apelo para a doação de alimentos e a satisfação manifestada pelos profissionais com a aplicação do imunizante. “Uma marca deste posto de vacinação é a alegria e a chegada de forma absolutamente descontraída de todos os profissionais da educação. E também aproveitamos a oportunidade para realizar uma campanha de vacinação solidária, recolhendo alimentos para doar para as famílias dos estudantes da rede em situação de vulnerabilidade social”, disse Leandro Cruz. Na linha de frente do trabalho presencial, os gestores, como a diretora Jussara Almeida, são os primeiros da fila no plano de vacinação, ao lado dos profissionais de creche | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF [Olho texto=”“Graças ao empenho da Secretaria de Educação, conseguimos essa imunização para que a gente continue com as escolas abertas” ” assinatura=”Jussara de Araújo Almeida, diretora do CEF 115, do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] Para marcar o momento e lembrar dos colegas professores, a diretora do CEF 115, do Recanto das Emas, Jussara de Araújo Almeida, preparou uma mensagem simples, numa folha de papel tamanho A4, que mostrava a todo instante: “Gestora vacinada, na torcida pela vacinação de todos do CEF 115”. “Sinto alívio e valorização. Graças ao empenho da Secretaria de Educação, nós conseguimos essa imunização para que a gente continue com as escolas abertas, atendendo nossa comunidade e fazendo nosso trabalho da melhor maneira possível”, destacou. Profissionais de escolas particulares também estão sendo vacinados, como é o caso da professora Aline Ulhôa | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Aline Ulhôa, professora do Colégio Reação, da rede particular do Recanto das Emas, disse que se sentiu aliviada ao receber a vacina. “Temos que ir para as escolas e temos contato com pessoas. Por mais que a gente esteja se comprometendo com distanciamento, uso de máscaras e álcool gel, a gente fica muito receoso. Ter a oportunidade de se vacinar é uma alegria muito grande”, afirmou. Etapas por idade do estudante A vacinação dos profissionais da educação está ocorrendo em etapas, exclusivamente por convocação da unidade escolar. Os critérios do chamado obedecem à regra crescente de idade do estudante — primeiro educação infantil, seguida de ensino fundamental dos anos iniciais, ensino fundamental dos anos finais, ensino médio e, por fim, ensino superior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro dessa regra, dado o número limitado de vacinas ofertadas, a secretaria formulou a diretriz de chamar, em primeiro lugar, as escolas das áreas de maior vulnerabilidade social e aquelas que atendem o maior número de estudantes. A lista dos convocados pode ser acessada na página destinada ao acompanhamento da vacinação dos profissionais de educação. Clique aqui. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Vacinação para a Educação começa na próxima sexta (21)
A Secretaria de Saúde (SES) vai iniciar, na próxima sexta (21), a vacinação dos profissionais da educação do Distrito Federal. Estarão disponíveis, inicialmente, 5 mil doses para imunizar esse público. Nesse dia, serão aplicadas as primeiras mil doses, na Unidade Básica de Saúde I do Guará, localizada QE 06, Lote C, Área Especial. A vacinação para esse público não ocorrerá no fim de semana, retornando na próxima segunda-feira (24), na mesma UBS I do Guará. Arte: Agência Saúde O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ressaltou que essa é mais uma etapa importante no processo de vacinação do DF. “Por determinação do governador Ibaneis Rocha, estamos iniciando a vacinação dos professores, dando preferência primeiramente aos profissionais que trabalham em creches, de forma a permitir que os pais de família que trabalham fora possam ter onde deixar seus filhos”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo ocorrerá por fases, sendo que a primeira contempla trabalhadores que atuam em creches públicas e privadas. Não haverá agendamento para esse público. Os profissionais serão vacinados em pontos específicos a serem anunciados e de acordo com relação definida pela Secretaria de Educação (SEE). “Os profissionais que estarão na lista para serem vacinados neste primeiro momento receberão o aviso para que compareçam à UBS 1”, informou o secretário de Educação, Leandro Cruz. A convocação se dará em uma escala de horário, e a vacinação será feita em regime de drive-thru. Uma lista com os nomes já foi encaminhada pela SEE à pasta da Saúde. Os trabalhadores deverão apresentar crachá funcional, ou contracheque recente – para comprovar o vínculo – e documento de identificação com foto e CPF. Todas as informações sobre a campanha de vacinação podem ser consultadas na página Vacina DF. *Com informações das secretarias de Saúde e de Educação
Ler mais...
Áreas rurais vão receber as primeiras creches
Comunidades rurais do DF estão mais próximas da realização de um antigo sonho: a implantação de creches. Em um esforço conjunto de diversas pastas e instituições, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir aproximadamente R$ 1 milhão para promover esse importante apoio à agricultura familiar nos núcleos Jardim II, do Paranoá, e nos de São José, Pipiripau e Taquara, em Planaltina. Pioneiro na história do DF, o projeto vai beneficiar mais de mil famílias que moram nas quatro localidades. As creches do Jardim II, São José e Pipiripau já estão com a verba garantida e previsão de iniciar as obras ainda este ano, enquanto a da Taquara está prevista para 2022. O Núcleo Rural Jardim II será um dos locais beneficiados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Moradora do Núcleo Rural Jardim II há mais de 50 anos, Ângela Maria da Natividade Ribeiro conhece como ninguém a importância que a creche vai ter para a sua comunidade. Ela é servidora pública e foi diretora do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jardim II durante seis anos. Além da função educacional, a creche vai ajudar no fortalecimento socioeconômico das famílias. [Olho texto=”“A criança da área rural precisa ter o mesmo tratamento que a criança da área urbana” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quanto eu tinha que trabalhar fora, deixei muitas vezes meus filhos com a minha sogra”, lembra Ângela. “Às vezes tinha que pagar alguém, e houve época em que contei com a ajuda de vizinhos. Eu passei muito por isso, entendo a dificuldade das pessoas. Esse pessoal merece uma creche para melhorar a condição de vida.” Trabalho conjunto A implantação das creches está sendo desenvolvida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), que, juntamente com a Secretaria de Agricultura (Seagri), mapeia a região agrícola do DF para expandir ainda mais o projeto. Quando ativas, as creches ficarão sob a gestão da Secretaria de Educação (SEE). [Olho texto=”“Quero agradecer a todos os parlamentares que têm ajudado o governo com a destinação de recursos para viabilizarmos as obras para nossa população”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A presidente da Emater, Denise Fonseca, destaca que o projeto chega até as comunidades rurais visando ser um grande parceiro para as famílias de agricultores. “Vai melhorar a segurança das crianças”, lembra. “Já colhemos muitos relatos de acidentes nas plantações. A criança da área rural precisa ter o mesmo tratamento que a criança da área urbana”. A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu os terrenos onde funcionarão as creches. A licitação para adequação dos prédios e a consequente implantação das unidades ficará a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e deve ser lançada nos próximos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador Ibaneis Rocha enfatiza a importância das emendas parlamentares na gestão do orçamento distrital. “Quero agradecer a todos os parlamentares que têm ajudado o governo com a destinação de recursos para viabilizarmos as obras para nossa população”, afirma. Para a construção das creches, os deputados distritais João Cardoso, Martins Machado e Júlia Lucy, que destinaram R$ 350 mil, cada um, em emendas.
Ler mais...
Vacinação de professores começa nesta quinta (20)
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, começa a vacinar profissionais da educação nesta quinta-feira (20). A informação foi divulgada em entrevista coletiva no Palácio do Buriti, na tarde desta segunda-feira (17). Há expectativas de que esse processo seja, inclusive, antecipado, caso as novas doses de vacinas para o DF esta semana cheguem antes da data prevista. A determinação do governo é de que a volta às aulas só ocorra depois de aplicadas as duas doses do imunizante nos profissionais de educação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Foram reservadas 10 mil doses de vacinas, inicialmente, aos professores e funcionários de creches públicas e privadas. Os profissionais serão direcionados a postos de vacinação próximos aos locais de trabalho. As informações serão repassadas pela Secretaria de Educação à de Saúde. Não haverá necessidade de agendamento. “A decisão de começarmos pelas creches foi por uma preocupação do governador Ibaneis Rocha para que pais e mães possam voltar ao trabalho [presencial] e tenham, o quanto antes, onde deixar as crianças”, informou o secretário da Casa Civil Gustavo Rocha. Confira o vídeo: A previsão da campanha é atender, nas etapas seguintes, os profissionais de educação de todas as instituições. A determinação do governo é de que a volta às aulas só ocorra depois de aplicadas as duas doses do imunizante. [Olho texto=”“A decisão de começarmos pelas creches foi por uma preocupação do governador Ibaneis Rocha para que pais e mães possam voltar ao trabalho e tenham, o quanto antes, onde deixar as crianças”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF tem registrado um alcance satisfatório de vacinação contra a covid-19. Até esta segunda-feira (17), 107,7% da população com mais de 80 anos já havia recebido as duas doses. Esse percentual ultrapassa os 100% por ter atendido pessoas vindas de outros estados. Dos cidadãos entre 75 e 79 anos, 47,4% receberam a primeira dose da AstraZeneca, que tem intervalo de três meses entre as duas aplicações e ainda não deu prazo para o recebimento da segunda. Já a população na faixa etária de 70 a 74 anos, 104% já receberam a primeira dose e 96,6%, as duas. De 66 a 69 anos, 92,4% a primeira e 58, 8% as duas. Nos últimos dias, aumentou o alcance do público entre 60 e 65 anos que começou a ser vacinado este mês, passando de 54,9% para 69,0% para a primeira dose. 30 a 45 anos A Secretaria de Saúde já liberou o agendamento para a vacinação dos cidadãos de 30 a 45 anos de idade que apresentem comorbidades. Antes, é preciso se cadastrar no site vacina.saude.df.gov.br – mesmo endereço para escolha do local de vacinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem não fizer acompanhamento pela rede pública deverá se encaminhar ao local indicado com o comprovante e o laudo médico atestando a enfermidade. “Estima-se que o Distrito Federal tenha 40 mil pessoas nessa faixa etária do grupo prioritário”, informou o secretário de Saúde Osnei Okumoto. Nesta semana, o GDF aguarda o recebimento pelo Ministério da Saúde de mais 42, 4 mil doses da vacina Coronavac, para segunda dose; 27 mil da Oxford AstraZeneca para a primeira e 7,3 mil da Pfizer, também para a dose 1.
Ler mais...
Mais uma escola técnica para Planaltina
Durante inauguração da quadra poliesportiva da Escola Classe 1 do Arapoanga, em Planaltina, o governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de mais 14 creches no DF, sendo uma no Arapoanga. Entre as novidades, ele também destacou que vai transformar o Albergue daquela região administrativa em uma escola técnica. “Conseguimos a liberação dos recursos, que estavam perdidos para as novas creches. A licitação deve ser feita este ano para que a construção comece em 2021”, previu Ibaneis. “Além disto, o albergue, que está fechado há 8 anos, será transformado em escola técnica para atender toda a comunidade”, adianta. Outro investimento na educação pública foi anunciado pelo chefe do Executivo. Segundo ele, o GDF conseguiu a liberação do Tribunal de Contas do DF para a construção de módulos escolares, que vão ajudar a ampliar a estrutura das escolas com novas salas de aula. “Há muitas reclamações de pais que têm que transportar seus filhos para escolas longe de suas casas, sendo que temos terrenos de colégios que podem ser ampliados. Conseguimos recursos com deputados federais e a licitação está sendo concluída”, informa. A pedido do presidente da CLDF, Rafael Prudente, o governador deve destinar mais R$ 400 mil para complementar a emenda parlamentar dele e do deputado Claudio Abrantes. O dinheiro será usado na revitalização no campo sintético de Planaltina. “Aqui é uma cidade que precisa de equipamentos públicos e quero parabenizar o governo por ter feito tanta coisa aqui, como a nova unidade de ensino no lugar do albergue”, disse o distrital Rafael Prudente. “Conseguimos fazer a liberação de R$ 1 milhão para fazer benfeitorias em escolas de Planaltina”, completou. Mais recursos liberados A Secretaria de Educação já liberou nessa semana R$ 5,9 milhões para as escolas da rede pública de ensino de 11 coordenações regionais por meio do PDAF. Os valores são provenientes de emendas parlamentares e podem ser usados para financiar obras e compra de materiais permanentes assim como a pintura ou consertos de telhados e pisos. Na soma total deste segundo semestre de 2020, incluindo os últimos valores liberados, já foram disponibilizados cerca de R$ 88 milhões para coordenações regionais de ensino e escolas da rede pública por meio do PDAF. Os recursos são da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares.
Ler mais...