Resultados da pesquisa

dança

Thumbnail

Gisèle Santoro, referência da dança na capital federal, morre aos 86 anos

A cultura do Distrito Federal perdeu, nessa quinta-feira (9), uma de suas maiores referências artísticas. Gisèle Loïse Portinho Serzedello Corrêa, conhecida como Gisèle Santoro — bailarina, coreógrafa e professora que marcou a história da dança em Brasília — faleceu aos 86 anos, no Hospital Santa Helena, na Asa Norte. Grande referência da dança no Distrito Federal, Gisèle Santoro faleceu nessa quinta (9), na Asa Norte | Foto: Divulgação/Secec-DF Em junho deste ano, Gisèle foi agraciada com a Medalha do Mérito Distrital da Cultura “Seu Teodoro”, a maior honraria concedida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). O reconhecimento coroou uma trajetória de mais de seis décadas dedicadas à arte e à formação de gerações de bailarinos. Formada pela Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, chegou a Brasília em 1962, a convite da russa Eugenia Feodorova, criadora da Fundação Brasileira de Ballet. Na capital, conheceu o maestro Cláudio Santoro, com quem se casou e construiu uma parceria artística e pessoal que atravessou fronteiras. "Brasília perde uma mestra, mas sua obra permanece viva em cada bailarino que formou e inspirou" Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Em 1966, o casal foi forçado a deixar o Brasil em razão do regime militar. Exilados, viveram na França e, depois, na Alemanha, onde Gisèle permaneceu por sete anos no Teatro Municipal de Heidelberg, além de fundar uma escola de dança. De volta ao Brasil em 1978, Gisèle participou ativamente da inauguração do Teatro Nacional, colaborando na formação da orquestra, do coro e de outros departamentos da instituição. Também foi fundadora do Seminário Internacional de Dança de Brasília e criadora da Mostra de Dança de Brasília, eventos que consolidaram a capital como um dos polos mais importantes da dança no país. Gisèle contribuiu ainda para o ensino da dança clássica, formando diversas gerações de bailarinas e bailarinos no Centro de Dança do DF. “Tive a honra e o privilégio de reinaugurar o nosso Teatro Nacional ao lado de Dona Gisèle — um momento que levarei comigo para sempre. Foi mais que simbólico: foi um reencontro da arte com sua casa, com a presença de quem tanto lutou para que esse espaço existisse e florescesse. Sem dúvida, Gisèle Santoro foi uma das grandes construtoras da identidade cultural de Brasília. Sua dedicação à dança e à formação de artistas marcou gerações. Brasília perde uma mestra, mas sua obra permanece viva em cada bailarino que formou e inspirou. Sua partida deixa um vazio imenso, mas também uma herança inestimável”, enfatizou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. [LEIA_TAMBEM]O subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, ressaltou que “a importância de Gisèle Santoro reside na sua incansável dedicação à cultura. Pianista, bailarina, professora, produtora: doou sua vida à cultura do DF e do Brasil”. O velório da artista será realizado neste sábado (11), no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em horário a ser confirmado. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Festival Itinerante da Juventude Negra leva oficinas e apresentações culturais a quatro regiões do DF

Com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (Pnab-DF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e do Ministério da Cultura, o Festival Itinerante da Juventude Negra já tem datas confirmadas para as oficinas e apresentações culturais que vão circular por quatro regiões administrativas do Distrito Federal em agosto. A iniciativa gratuita oferece formação artística em teatro, dança e circo, além de valorizar expressões culturais da juventude negra do DF por meio de uma seleção pública com premiação. Santa Maria, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Taguatinga terão atividades do Festival Itinerante da Juventude Negra | Foto: José de Holanda A etapa inicial será em Santa Maria, com oficinas de 5 a 8 de agosto (terça a sexta-feira) e apresentações culturais em 8 e 9 de agosto (sexta e sábado), às 19h30. Em seguida, o festival passa por outras três regiões: Ceilândia, de 12 a 15 de agosto; Sol Nascente/Pôr do Sol, de 19 a 22 de agosto; e Taguatinga, de 26 a 29 de agosto. [LEIA_TAMBEM]As oficinas seguem a mesma grade horária em todas as localidades: → Teatro: das 9h às 11h30; → Dança: das 13h30 às 16h; → Circo: das 16h às 18h30. Serviço → Inscrições e programação completa neste link → WhatsApp: (61) 99874-5115 → Realização: Instituto Bem Viver DF. *Com informações da Secec-DF

Ler mais...

Thumbnail

Projeto Circula Cultura chega a Taguatinga com três dias de música, dança e teatro

Com o sucesso da última edição do Circula Cultura, o projeto anuncia sua expansão para Taguatinga. As atividades ocorrerão no Taguaparque (Praça do Respeito), entre os dias 13 e 15 de junho, com muita música, dança e teatro. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Instituto Acolher, o Circula Cultura é um projeto que percorre 18 regiões administrativas do DF. O objetivo é promover arte, cultura e entretenimento como forma de valorizar a identidade local e impulsionar a economia criativa. Taguaparque recebe o projeto Circula Cultura, a partir desta sexta-feira (13), com muitas atividades culturais | Foto: Divulgação/Secec-DF O Circula Cultura é um projeto que vai além do entretenimento, atuando como um catalisador de transformação social e econômica. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a iniciativa comprova que a arte tem o poder de transformar vidas e unir comunidades. [LEIA_TAMBEM]Ao expandir sua programação para regiões como Taguatinga, o Circula Cultura democratiza o acesso à cultura de alta qualidade e dá voz aos talentos locais. Isso não só impulsiona a economia criativa, mas também fortalece a identidade cultural de cada localidade, reafirmando que a cultura é um direito universal e um pilar essencial para o desenvolvimento social. Serviço Circula Cultura em Taguatinga Datas: 13, 14 e 15 de junho de 2025 Local: Taguaparque - Praça do Respeito Programação diária Sexta-feira (13) | Público infantil  • 14h: Abertura do evento - DJ Gerson Deveras (e intervalos das apresentações) • Exposições de artesanato e bazar • 14h30: Artista local – Mamulengo Fuzuê • 15h30: Artista local – SQQ Rockids  • 18h: Encerramento Sábado (14)  • 11h – Abertura do evento - Deejay Ketlen (e intervalos das apresentações) • Brinquedos infláveis: até as 15h • Exposições de artesanato e bazar • 15h: Artista local – Bigornas Voadoras • 16h: Artista local – Sonda Mãe • 17h30: Artista regional – MC Bockaum • 18h50: Artista regional – Matheus MPC • 20h30: Encerramento Domingo (15)  • 11h: Abertura do evento - DJ Patty Peronti (e intervalos das apresentações) • Brinquedos infláveis: até as 15h • Exposições de artesanato e bazar • 15h: Artista local – Dimi Souza • 16h: Artista local – Diego Borges • 17h30: Artista regional - Banda Fuzo • 18h50: Artista regional - Art Sublime • 20h30: Encerramento *Com informações da Secec-DF

Ler mais...

Thumbnail

Atividades de dança levam alegria e bem-estar a pacientes do Hospital da Criança de Brasília

“Na ponta do pé. Agora um plié. Muito bem! Dá uma voltinha”. Meninas e meninos mantêm os olhos focados nos comandos das professoras de balé. O cenário, porém, não é um estúdio ou uma academia, mas os corredores do Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB). Por um instante, os pacientes mirins focam em algo leve e lúdico. Uma das pacientes do HCB, Alice Ferreira Cruz se diverte com a ação de balé nos corredores do hospital | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Alice Ferreira Cruz, 9 anos, esticava os braços e tentava seguir cada passo. A pequena paciente foi diagnosticada com hiperplasia adrenal congênita – uma doença que afeta as glândulas suprarrenais, responsáveis pela produção de hormônios. Sob a supervisão de princesas e vilãs bailarinas, Alice pôde experimentar a dança, dando uma pausa na internação após a cistoscopia (exame que verifica a bexiga e a uretra). “Tentamos abrandar a seriedade do ambiente hospitalar e a ansiedade que vem com os procedimentos pelos quais elas precisam passar” Jessica Caeli, voluntária “Acho essa ação maravilhosa. Elas [as crianças] ficam mais alegres. Até eu fico! Estar aqui é bastante difícil para eles e para a gente”, conta a mãe de Alice, Ariane Ferreira de Oliveira, 40. Voluntário, o projeto Na Pontinha do Pé HCB foi criado em 2016 e idealizado pela médica Luciana Monte, pneumologista pediatra no HCB e aluna de balé clássico há mais de 20 anos. A ideia é proporcionar experiências e recreações para amenizar os sintomas psicológicos e emocionais decorrentes das doenças graves e seus tratamentos. Bailarina profissional e uma das voluntárias, Jessica Caeli, 40, explica que o trabalho por meio da dança busca ressignificar a internação. “O nosso lema é ‘aliviar a dor em cada passinho’. Tentamos abrandar a seriedade do ambiente hospitalar e a ansiedade que vem com os procedimentos pelos quais elas precisam passar”, diz. “Quando um paciente tem que tirar sangue, por exemplo, mas não quer, pois sente medo, o incentivamos com passos de balé: ‘Olha como a bailarina estica o braço'”, conta. Projeto é adaptado para todos os pacientes, independentemente de gênero e condição física Para todos As atividades começam com alongamentos típicos do balé. Aos poucos, os principais passos são inseridos, como o plié, skip e a ponta do pé. A música clássica está sempre presente, mas hits do momento são incluídos na aula. Personagens de contos de fadas também participam, com bailarinas fantasiadas, desta vez de Branca de Neve e Bruxa Má. “O projeto consiste em dar aulas de balé aqui mesmo na entrada do hospital. Para incluir todo mundo, adaptamos. E assim, meninos e meninas dançam e se divertem. Depois da aula, passamos pelos corredores da internação”, detalha Caeli. Pedro Henrique Gomes, de 3 anos, tenta aprender todos os passos Encantado, Pedro Henrique Gomes, 3, admirava as personagens de contos de fadas, enquanto tentava um plié. A mãe Elen Raissa Gomes Evangelista, 29, demonstrou gratidão: “Meu filho gostou demais. Ele passou por um procedimento para retirar a pele na bexiga e apenas chorava. Só tenho que agradecer o trabalho que elas fazem.” Origem dos passinhos O projeto iniciou após Monte enfrentar o desafio de convencer uma paciente de 2 anos a aceitar os tratamentos quando estava internada com pneumonia e insuficiência respiratória – ambas decorrentes de uma leucemia grave. O canal de interação encontrado foi o balé e, aos poucos, a pequena aceitou o uso da máscara de oxigênio e demais procedimentos. Na ocasião, a paciente havia confessado que o sonho era conhecer uma bailarina de verdade. As atividades se consolidaram e, desde então, são realizadas às sextas, exceto nos feriados, pela manhã ou à tarde, tanto nas dependências do ambulatório quanto na área da internação. A iniciativa atende qualquer criança de 1 a 18 anos e seus familiares, independente da condição física. Voluntários Sem fins lucrativos, o grupo é formado por voluntários. Para fazer parte, basta cumprir os seguintes requisitos: → Morar em Brasília; → Ter mais de 18 anos de idade; → Ter experiência com balé por pelo menos 5 anos; → Gostar de lidar com crianças; → Sentir-se à vontade em ambiente hospitalar; → Ter disponibilidade às sextas-feiras (horário da manhã ou da tarde) → Solicitar uma entrevista à coordenação geral por meio do e-mail: napontinhadope.hcb@gmail.com *Com informações da SES-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Evento em homenagem às servidoras marca encerramento do Mês da Mulher

O Governo do Distrito Federal (GDF) encerrou, na manhã desta segunda-feira (31), o Mês da Mulher, com a prestação de serviços, música ao vivo e distribuição de brindes para o grupo feminino. Em parceria com diferentes secretarias do governo, a iniciativa Celebra Mulher GDF atendeu cerca de mil pessoas na área externa do Anexo do Palácio do Buriti. O evento Celebra Mulher DF promoveu o atendimento de cerca de mil pessoas com serviços de beleza, vacinação e emissão de carteira de identidade, entre outros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com o mote “Cuidar de quem cuida” e enfoque na mulher, a iniciativa visa a trazer mais descontração, integração e zelo para os servidores e empregados da administração direta e indireta do DF, como também para a comunidade. “Todo o ano a gente organiza, na primeira semana do Mês da Mulher, uma programação muito grande, e esse ano desejamos incrementar o evento com um encerramento e fechar com chave de ouro”, conta a chefe de gabinete da Secretaria de Economia (Seec-DF), Ledamar Resende. Ação foi realizada na área externa do Anexo do Palácio do Buriti “Além de encerrar o Mês da Mulher, nossa proposta é chamar a atenção para o cuidado com as pessoas. E o evento na sede do governo cumpre o objetivo de olhar para todas as servidoras do GDF”, aponta o secretário executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Seec, Epitácio Júnior. Cuidado e integração “A gente se sente valorizada e percebe a atenção do governo em oferecer qualidade de vida para os funcionários”, comentou Ilma Naves O programação ofereceu uma variedade de serviços, incluindo tendas de autocuidado, aulas de dança, emissão de carteiras de identidade e aplicação de vacinas. As ações foram direcionadas principalmente para as mulheres, que compõem a maioria da força de trabalho, representando 67,21% dos 174.172 servidores e empregados públicos do DF. Niedja Taboada aproveitou os serviços de auriculoterapia e se vacinou contra a gripe “O GDF está sempre com as mulheres, cada vez mais valorizando nosso papel dentro da sociedade na questão das políticas públicas”, aponta a servidora pública Viviane Carneiro Silva, 51, sobre o evento. Ela acredita que a iniciativa é capaz de fortalecer o público feminino. “É muito bom, faz muito bem a gente ter essa união e saber que cada vez mais, nós, mulheres, estamos tomando nosso espaço, que já era nosso e será cada vez mais”, ressalta. Para a comissionada Niedja Taboada, 66, o momento é de integração entre as servidoras. “Esse momentos de eventos coletivos é importante para ter trocas entre as pessoas e conhecer outras realidades”, destaca a funcionária, que aproveitou os serviços de auriculoterapia e vacinação para a gripe. A servidora Ilma Naves, 66, também saiu satisfeita: “Eu achei uma iniciativa muito legal. A gente se valorizada e percebe a atenção do governo em oferecer qualidade de vida para os funcionários”. O evento em homenagem e reconhecimento às servidoras conta com a colaboração das secretarias de Comunicação (Secom-DF), Mulher (SMDF), Saúde (SES-DF), Turismo (Setur-DF), Atendimento à Comunidade (Seac-DF), Governo (Segov), Justiça e da Cidadania (Sejus-DF) e Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Também são parceiros Caesb, BRB, Inas, Iprev, IgesDF, IPEDF, Novacap, PMDF, CBMDF, Detran-DF e Casa Militar.

Ler mais...

Thumbnail

Projeto apoiado pelo GDF cria escola de formação de bailarinos e primeiro corpo de baile do DF

Arte que exige leveza, precisão e, acima de tudo, dedicação, a dança clássica está em destaque no Quadradinho. Cerca de 90 crianças de 8 a 12 anos foram selecionadas para estrear a Escola de Formação de Bailarinos de Brasília, iniciativa que visa ofertar educação artística de excelência e formar novos talentos. As aulas já começaram e ocorrem no Centro de Dança, equipamento gerido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O espaço também é palco do primeiro corpo de baile profissional brasiliense, que se prepara para ocupar o palco da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. Um marco para a dança clássica da cidade, a Escola de Formação de Bailarinos de Brasília ensina cerca de 90 crianças de 8 a 12 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília As duas iniciativas são promovidas pela Cia Bailarinos de Brasília (CBB) com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), responsável pela gestão do Centro de Dança. A seletiva das crianças atendidas pela escola de formação e dos bailarinos para o grupo de alta performance ocorreu no começo deste ano. “A criação da escola e do corpo de baile são um marco para a dança clássica da nossa cidade. A oportunidade que esses jovens estão tendo abre perspectivas que antes poderiam ser inimagináveis. Muitas crianças sonham em praticar o balé clássico, mas não conseguem por falta de recursos, e com a escola estamos ampliando esse acesso”, observa a vice-governadora, Celina Leão. “Já o corpo de baile oferece um futuro promissor aos participantes a partir da profissionalização e do contato com os melhores professores na capital do país.” Novos talentos Ceci Borges elogia as aulas de dança e de música As atividades da escola iniciaram no final de fevereiro e contemplam diversos assuntos do universo da dança. Há aulas de balé clássico, dança contemporânea e danças folclóricas, preparação física, musicalidade, expressão e performance artística, história da dança e francês aplicado à dança. Desta forma, os alunos têm contato direto com o repertório clássico, aprendendo desde a teoria do balé até habilidades físicas como flexibilidade, força e equilíbrio. Os encontros ocorrem no contraturno escolar de segunda a sexta-feira. Segundo a diretora geral do projeto, Tereza Braga, crianças em situação de vulnerabilidade social têm acesso ao balé de modo completo, indo desde o básico aos principais e mais avançados passos da dança. “Entendemos que o preço das academias é bastante caro e muitas crianças não têm essa oportunidade. Esse é um projeto gratuito que pretende formar bailarinos para a cidade”, observa. Entre as alunas do horário vespertino, estão as estudantes Ceci Borges, 8 anos, e Julia Maria dos Anjos, 8. As meninas residem em Vicente Pires e no Sol Nascente, respectivamente, e aproveitam cada segundo da formação. “Já aprendemos muitas coisas. Temos aula de música, que é muito legal porque identificamos os sons. E tem a de dança urbana, em que a gente se movimenta muito”, comenta Cecí. Julia Maria dos Anjos diz que seu movimento preferido no balé é o plié As pequenas bailarinas ensaiam os passos em frente ao espelho, de olho na técnica e na precisão de cada elemento das coreografias. O movimento preferido de Julia é o plié. “Você põe os pés juntos e dobra a perna. É muito importante para o balé. Usamos na hora que vamos saltar, daí caímos no plié”, ensina ela. Referência “Estamos muito felizes com a criação do corpo de baile, que não existia na cidade, e de estrear com um espetáculo de autoria da própria companhia em um teatro novinho”, afirma o diretor artístico do grupo, Luiz Ruben Gonzalez (à direita) Para o corpo de baile profissional do DF, foram escolhidos 12 talentos – cinco homens e sete mulheres em duas audições, uma em Brasília e outra em São Paulo. O grupo se encontra desde fevereiro, de segunda a sexta-feira, e atualmente se dedica aos ensaios do primeiro espetáculo, que deve ocupar a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. O espaço foi reaberto por este GDF em dezembro do ano passado com investimento de R$ 70 milhões. “Estamos muito felizes com a criação do corpo de baile, que não existia na cidade, e de estrear com um espetáculo de autoria da própria companhia em um teatro novinho”, celebra o diretor artístico do grupo, Luis Ruben Gonzalez. Cubano, ele veio a Brasília pela primeira vez em 2004 e, desde então, se apresentou na Sala Villa-Lobos diversas vezes. Esta parte do teatro também será reformada por este GDF. O edital para licitação da obra foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em dezembro passado. Para o corpo de baile profissional do DF, foram escolhidos cinco homens e sete mulheres em duas audições, uma em Brasília e outra em São Paulo Gonzalez afirma que os bailarinos trabalham diuturnamente para levar a capital do país a novos patamares. “Temos uma rotina diária com preparação física, com alongamento, treinamento de força e de flexibilidade, e depois uma aula de balé, que prepara o grupo para trabalhar na mesma intensidade”, explica. Além das peças autorais, também haverá montagem de espetáculos de alto nível, como O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes. “Estar aqui tem sido realmente um dos maiores sonhos da minha vida”, diz a bailarina Inara Ramos, ao lado de Daniel Dantas Moradora do Gama, a bailarina Inara Ramos, 23, está animada com a chance de representar a cidade natal. “Ano passado eu estava trabalhando na Europa, mas com o sonho de voltar para o Brasil porque queria estar perto das pessoas que eu amo. Quando surgiu a audição eu falei ‘meu Deus, não posso perder essa oportunidade’. Estar aqui tem sido realmente um dos maiores sonhos da minha vida”, revelou. “É uma honra fazer parte disso e acho que é um pontapé inicial maravilhoso para a arte da cidade. Muitos de nós estamos começando agora em uma companhia profissional e estamos crescendo muito.” O bailarino Daniel Dantas, 18, não pensou duas vezes quando foi escolhido para o corpo de baile brasiliense e mudou-se de Cubatão, município de São Paulo, para a capital federal. “Abracei essa oportunidade para ter experiências fora de casa, fora da minha zona de conforto. Queria testar algo novo e acho que artisticamente e profissionalmente iria crescer mais. Já tivemos várias montagens coreográficas e os trabalhos vêm seguindo uma linha super árdua, mas que melhora a cada ensaio”, conclui ele. Participe Além das aulas da escola de formação e dos ensaios do grupo profissional, o Centro de Dança também oferece uma grade completa de aulas. As turmas são divulgadas na rede social do equipamento e enriquecem, cada vez mais, o cenário cultural da capital da República.  

Ler mais...

Thumbnail

CEF Caseb une teatro e dança como incentivo à aprendizagem

No Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb, na Asa Sul, o projeto Artes para Todos (PAT) une arte e movimento por meio da educação somática, abordagem que enfatiza a consciência do corpo e do movimento. Destinada a alunos do oitavo ano do ensino integral, a iniciativa oferece atividades semanais de alongamento, meditação e percepção corporal.  A preparação culmina em uma apresentação especial na Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28 deste mês, e outra na Semana da Dança, em maio.    Júlia Sena (E), com a colega Naylla Sacramento, durante preparação para a Semana de Combate à Violência contra a Mulher: “Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”   | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A metodologia valoriza a escuta do próprio corpo, promovendo um aprendizado sensível e integrado, em que os alunos se preparam para a atuação em formato de teatro e dança. O processo envolve etapas como percepção, sensação e ação, permitindo que eles explorem suas potencialidades antes de entrarem em cena.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem” Cristiane Castro, idealizadora do projeto Os ensaios são conduzidos pela professora Cristiane Castro, idealizadora do projeto. Os alunos aprendem técnicas de alongamento, meditação e regulação do tônus muscular para se movimentar de forma mais natural e expressiva. Além de aprimorar a técnica de dança, a abordagem contribui para o bem-estar físico e emocional dos participantes.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem”, explica a professora. “Como o conhecimento e o movimento passam pela experiência corporal, eles desenvolvem maior consciência sobre os seus processos cognitivos. Isso contribui não apenas para as aulas de teatro e dança, mas também para disciplinas da base curricular comum, como Português, Matemática, História e Inglês.”    Apresentações artísticas     Com treino e dedicação, os estudantes preparam-se para as performances que vão apresentar na escola durante a Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28, e a Semana de Dança, de 5 a 9 de maio. Eles desenvolveram uma coreografia especial para uma poesia temática sobre o tema e um ensaio sobre a música Triste, Louco ou Má, da banda Francisco El Hombre.    A estudante Júlia Damasceno Sena, 13, reforça a importância do tema no ambiente escolar: “É fundamental falar sobre as várias formas de violência contra a mulher em sala de aula, pois, às vezes, algumas meninas não percebem que certos comportamentos em relacionamentos podem ser abusivos. Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”.    Já Naylla Maria Sacramento, 12, explica como o projeto tem impactado no seu aprendizado: “Nas aulas, integramos técnicas como pilates solo, ioga e meditação, o que me ajuda a manter o foco e a atenção. Isso também melhora meu desempenho em algumas disciplinas”.   Arte que ensina  Durante todo o ano há atividades voltadas para diversas temáticas, entre as quais se destaca a arte. No sétimo ano, os alunos estudam danças populares de matrizes africanas e indígenas, especialmente no Mês da Consciência Negra, período em que a escola promove uma semana inteira de atividades sobre o tema. Cristiane Castro compartilha os resultados e defende que todo aprendizado passa pelo corpo.   “Quando os alunos percebem que não são apenas um corpo, mas que sua corporeidade está envolvida no processo de aprendizado, eles se desenvolvem melhor”, afirma. “Além disso, incentivamos a pesquisa na prática, permitindo que os alunos construam coreografias a partir de suas próprias vivências, e não apenas reproduzam movimentos virais das redes sociais, como os do TikTok.”    *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, tem vagas abertas para oficinas gratuitas

A Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, abriu novas vagas para oficinas gratuitas de diversas atividades artísticas, esportivas e tecnológicas. As inscrições devem ser feitas de terça (28) a quinta-feira (30). Escola Parque Anísio Teixeira abre inscrições, nesta terça (28), para oficinas gratuitas artísticas, esportivas e tecnológicas | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Os interessados devem fazer a matrícula diretamente na escola, na QNM 27. As vagas são limitadas e as inscrições serão feitas por ordem de chegada. Podem participar alunos da rede pública, do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio — exceto estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de escolas militares e de institutos federais. As aulas são ministradas no contraturno da escola regular. Há turmas no período matutino (das 7h30 às 11h30) e vespertino (das 13h30 às 17h30), em diferentes dias da semana. Entre as disciplinas ofertadas, estão artes visuais, dança, ginástica rítmica, jiu-jítsu, tênis, xadrez, vôlei, teclado, guitarra e tecnologia e cultura. A lista completa pode ser conferida no Instagram da escola. “A Escola Parque Anísio Teixeira tem desempenhado um papel fundamental na vida dos nossos estudantes, transformando realidades e ampliando possibilidades. Por meio da arte, da cultura e do esporte, estamos promovendo oportunidades que realmente fazem a diferença no desenvolvimento integral dos jovens. Localizada em Ceilândia, essa escola tem sido um ponto de apoio essencial para a comunidade escolar. Com estrutura ampla, a Escola Parque vai além do ensino tradicional, complementando a formação acadêmica com experiências práticas e enriquecedoras”, destacou a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. Para fazer a matrícula, é necessário apresentar declaração escolar atualizada, com endereço do estudante; cópias e originais da identidade e CPF do responsável; cópias e originais da identidade ou certidão de nascimento e do CPF do aluno; e duas fotos 3×4.  

Ler mais...

Thumbnail

Espetáculos de dança emocionam público no último dia da programação de reabertura da Sala Martins Pena

Quatro companhias de dança fecharam com chave de ouro a programação de reabertura da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, nesta quinta-feira (26). Os espetáculos de dança contemporânea, urbana e brincante, além do tradicional balé, integram o projeto Viva o Teatro, que celebrou a reinauguração do espaço com seis dias de apresentações culturais. Dia de dança encerra a programação especial para comemorar a reabertura da Sala Martins Pena | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Voltar à Sala Martins Pena é motivo de alegria para a empresária Mônica Barros, que prestigiou todos os dias abertos ao público. “Estava com muita saudade do teatro, contando os dias para a reabertura”, conta. “Vim para assistir o Almir Sarter, que é uma paixão minha, para ver os Melhores do Mundo, que me fizeram rir do início ao final, teve Plebe Rude e hoje foi o dia da dança.” A empresária Mônica Barros assistiu a todas as apresentações abertas ao público: “Estava com muita saudade do teatro, contando os dias para a reabertura” Um mix de sentimentos também tomou conta da coreógrafa Norma Lillia Biavaty, fundadora de uma das maiores escolas de dança de Brasília. “A dança foi feita para teatro – e não foi feita para qualquer teatro. É muito importante para a cidade que esse teatro esteja aberto. Eu vi inaugurar, vi fechar umas duas ou três vezes e estou vendo reabrir”, pontuou. “Imagino que (os bailarinos) estão com o coração na boca, porque é uma emoção muito grande, é um solo sagrado.” O grupo Síntese Cia de Dança abriu a programação com o espetáculo Corpo em Serenata. Na sequência, Transições Companhia de Dança e Artes expôs a montagem Na Pegada Popular no Coração do Brasil. A equipe Shamsa Nureen encantou o público com a obra Magia do Oriente, seguida por apresentação do Boi de Seu Teodoro. O diretor artístico da Síntese Cia de Dança, Ary Cordeiro, falou da emoção dos bailarinos antes da apresentação desta quinta-feira (26): “Muitos choraram quando chegaram no camarim” Recém-chegado à Brasília, o diretor artístico da Síntese Cia de Dança, Ary Cordeiro, compartilhou que os dançarinos estavam encantados com a oportunidade de dançar em um espaço tão representativo para a cultura brasiliense. “É um elenco muito maduro que já atua no mercado de dança aqui de Brasília há muito tempo. Muitos choraram quando chegaram no camarim e estar aqui é um presente para eles que passaram a vida inteira dançando aqui e, agora, estão retomando logo na abertura”, comentou. Os espectadores preencheram quase todas as 470 cadeiras da sala – que conta ainda com dez locais específicos para pessoas com deficiência. Entre o público, estava a aposentada Minervina da Silva Neta. “Fui criada aqui em Brasília, mas não conhecia o Teatro Nacional. Então são duas emoções. Minha neta dançando e a inauguração desta sala”, afirmou ela, que sonhava em trabalhar com dança, mas não teve oportunidade. “Gostava muito de dançar, mas foi um sonho que eu não realizei, porque naquela época era muito difícil. Então é como se eu tivesse me apresentando também, me sinto realizada.” Festa “Imagino que (os bailarinos) estão com o coração na boca, porque é uma emoção muito grande, é um solo sagrado”, disse a coreógrafa Norma Lillia Biavaty O projeto Viva o Teatro teve início na última quarta-feira (18), com um concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) em homenagem aos operários que trabalharam na reforma do espaço. Na sexta (20), a reabertura oficial contou com show da dupla Chitãozinho e Xororó, acompanhada da OSTNCS. Os dois eventos foram exclusivos para convidados. No sábado (21), o cantor Almir Sater comandou o primeiro show aberto ao público após a reinauguração do teatro. No domingo (22) foi o dia do teatro, com apresentação da montagem infantil Os Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca, e com a peça Tela Plana, da Companhia de Comédia Os Melhores do Mundo. Já a segunda-feira (23) contou com uma homenagem ao rock brasiliense, com a banda Plebe Rude. Nas apresentações abertas ao público, os ingressos foram disponibilizados gratuitamente pela plataforma Sympla. Restauro A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da Sala Martins Pena. Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Ler mais...

Thumbnail

Dia de dança encerra programação especial da reabertura da Sala Martins Pena, assista!

Ler mais...

Thumbnail

Dia da Dança encerra programação de reabertura do Teatro Nacional nesta quinta-feira (26)

Depois da música e das artes cênicas, chegou a vez da dança tomar conta do projeto Viva o Teatro, que marca a reabertura do Teatro Nacional Claudio Santoro. Nesta quinta-feira (23), diferentes companhias sobem ao palco da Sala Martins Pena para apresentações gratuitas, cujos ingressos foram disponibilizados pela plataforma Sympla. Às 19h10, a Síntese Cia de Dança apresenta o espetáculo Corpo em Serenata. Às 19h50, é a vez da Transições Companhia de Dança e Artes mostrar a montagem Na Pegada Popular no Coração do Brasil. Às 20h30, quem sobe ao palco é a equipe Shamsa Nureen, com Magia do Oriente. Patrimônio Cultural Imaterial do DF, o Boi de Seu Teodoro fecha a noite, às 21h10. Patrimônio Cultural Imaterial do DF, o Boi de Seu Teodoro exalta a cultura popular no encerramento das apresentações na Sala Martins Pena nesta quinta (26) | Foto: Divulgação “É uma satisfação muito grande o Boi de Seu Teodoro poder fazer uma apresentação e se reencontrar com esse monumento de Brasília, com o público de Brasília. A gente fica muito feliz por já sermos Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal e por estarmos também nessa programação, que é de grande valia para nossa cidade. É verdadeiramente um presente de Natal”, exaltou Guará Freire, coordenador do Boi de Seu Teodoro. “O grupo está animado, vamos fazer uma apresentação para cima, com os nossos figurinos, levando nossas cores, nossos brilhos, representando uma das nossas artes da cultura popular do Distrito Federal”, acrescentou. O projeto Viva o Teatro teve início na última quarta-feira (18), com um concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) em homenagem aos operários que trabalharam na reforma do espaço. Na sexta (20), a reabertura oficial contou com show da dupla Chitãozinho e Xororó, acompanhada da OSTNCS. Os dois eventos foram exclusivos para convidados. No sábado (21), o cantor Almir Sater comandou o primeiro show aberto ao público após a reinauguração do teatro. No domingo (22) foi o dia do teatro, com apresentação da montagem infantil Os Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca, e com a peça Tela Plana, da Companhia de Comédia Os Melhores do Mundo. Já a segunda-feira (23) contou com uma homenagem ao rock brasiliense, com a banda Plebe Rude. Restauro A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da Sala Martins Pena. Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Ler mais...

Thumbnail

Atividades lúdicas levam alegria a pacientes internados no HSol

A segunda edição da Tardezinha no Hospital Cidade do Sol (HSol) proporcionou, nessa quinta-feira (5), um momento especial para os pacientes internados, promovendo um fim de tarde cheio de descontração, movimento e socialização. A iniciativa contou com brincadeiras lúdicas, dança e atividades externas que estimularam a coordenação motora, todas organizadas pelas equipes de fisioterapia e serviço social do hospital. As equipes de fisioterapia e serviço social do Hospital Cidade do Sol organizaram atividades que estimularam a socialização e a coordenação motora | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Para a assistente social Natália Barreto, o evento vai muito além de uma atividade recreativa. “Queremos tirar os pacientes do contexto de paredes brancas e oferecer socialização, interação e calor humano. Muitos estão internados há bastante tempo e sentem falta dessas trocas. Hoje temos bingo, dança e brincadeiras ao ar livre, que ajudam a conectar as pessoas. O céu está lindo, e isso também é terapêutico”, destacou. As fisioterapeutas Monique Aguiar e Gabrielly Fernanda da Silva lideraram as atividades, incluindo a dança sênior, adaptada para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, e uma gincana com bolas para trabalhar ombros, mãos e memória. Monique ressaltou os benefícios dessas ações para os pacientes: “A dança sênior promove coordenação motora, cognição, mobilidade e interação social. No ambiente hospitalar, a socialização é um dos pilares mais importantes, já que é algo que os pacientes muitas vezes perdem. Esses momentos oferecem experiências positivas e mostram que eles podem viver algo além das dificuldades da internação”. A profissional também destacou o vínculo emocional com os pacientes. “Eles são como uma extensão da minha família. Não posso cuidar dos meus avós, mas coloco todo o meu carinho neles. Fazer isso é uma alegria imensa, motivo de gratidão”, ressaltou Monique. Para a coordenadora da equipe multidisciplinar do HSol, Camila Frois, o trabalho vai além do cuidado técnico: “Nossa equipe foi formada e continua movida por um propósito: proporcionar não apenas o melhor tratamento, mas também experiências significativas, mesmo nos momentos mais desafiadores”. De acordo com os profissionais do HSol, atividades ao ar livre, fora do ambiente interno hospitalar, são terapêuticas O evento contou ainda com um bingo, promovendo diversão para os 49 pacientes atualmente internados. O gerente do HSol, Flávio Amorim, elogiou o engajamento da equipe. “É emocionante ver a felicidade dos pacientes e a dedicação de todos em proporcionar uma tarde tão especial. Eventos como esse reafirmam nosso compromisso com a humanização do cuidado hospitalar”, observou. Com ações como a Tardezinha, o HSol, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), reforça sua missão de cuidar não apenas da saúde física, mas também do bem-estar emocional de seus pacientes, criando um ambiente mais acolhedor. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

Ler mais...

Thumbnail

Três dias de festa vão celebrar o Dia da Consciência Negra no Distrito Federal

Feriado nacional pela primeira vez, o Dia da Consciência Negra será celebrado no Distrito Federal com um grande festival de exaltação à cultura afro-brasileira. Serão três dias de festa — de 18 a 20 de novembro — com palestras, gastronomia, moda e muita música. O Consciência Negra 2024 é promovido pelas secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), com apoio da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Ministério do Turismo. O investimento total será de R$ 6 milhões. Entre os artistas confirmados estão Ellen Oléria, Marcelo Falcão e Nação Zumbi, que sobem ao palco montado em frente à Torre de TV na segunda-feira (18). Na terça, será a vez, entre outros, de Dhi Ribeiro, Seu Jorge e Raça Negra. Já a quarta (20) terá apresentações de Olodum, Vanessa da Mata e Tribo da Periferia. Os shows são gratuitos, mas é preciso retirar o ingresso antecipadamente na plataforma Sympla. Claudio Abrantes: “Neste momento histórico, é muito importante a gente ter na capital da República um dia realmente emblemático, um dia que valoriza esta celebração” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Neste momento histórico, é muito importante a gente ter na capital da República um dia realmente emblemático, um dia que valoriza esta celebração e, por isso, seguindo a orientação do governador Ibaneis Rocha, a gente tem avançado, inclusive, para que seja publicado um decreto que estabeleça o reconhecimento oficial do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra como uma manifestação cultural popular democrática. Ou seja, não se trata de uma celebração que acontecerá apenas este ano. É algo que vai permanecer como uma política pública de conscientização, de luta, de respeito”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, em coletiva de imprensa no Palácio do Buriti, na tarde desta terça-feira (12). Mais ações Além das atrações musicais, o Consciência Negra 2024 terá palestras com personalidades nacionais, como o rapper MV Bill; venda de pratos assinados pelo chef Edilson Oliveira e de doces e sucos feitos por comunidades quilombolas; e uma feira, a Afro Brasília, onde serão vendidos peças de moda afro e produtos feitos por artesãos e empreendedores afro-brasileiros. As crianças também terão vez, com peças teatrais, contação de histórias, atividades pedagógicas e brinquedos infláveis. Estudantes da rede pública participarão de ações como aulas de dança, capoeira e hip-hop. Na segunda e na terça-feira, as atividades começam às 9h. Já na quarta, a programação tem início às 10h. A secretária Marcela Passamani ressalta o incentivo que o GDF dá a afroempreendedores “Quando a gente fala de uma celebração desse porte, muito me alegra, porque nós vamos conseguir trazer para essa festa a política pública implementada no território aqui do Distrito Federal. A Secretaria de Justiça e Cidadania é hoje responsável pela política do afroempreendedor. Então, na celebração dos três dias, nós teremos afroempreendedores”, apontou a secretária Marcela Passamani. “Outro trabalho que nós traremos dentro da celebração é o letramento racial. Nós já começamos a fazer isso com os servidores, com as escolas, mas agora nós seremos responsáveis por visitas guiadas também, onde nós iremos convidar as escolas para poder conhecer o evento e, mais além de tudo, sair com a informação”, acrescentou. Já o coordenador-geral da bancada negra da Câmara, deputado federal Damião Feliciano, elogiou a articulação entre os Poderes para marcar a data no DF: “Eu fico muito contente, muito entusiasmado. Esse daqui é um exemplo que com certeza vai ser seguido no Brasil. O Governo do Distrito Federal sai na frente, dá um pontapé extraordinário”. A data para marcar o Dia da Consciência Negra foi instituída em 2011, em homenagem a Zumbi dos Palmares, importante líder quilombola, assassinado em 20 de novembro de 1695. No fim do ano passado, foi oficializada como feriado nacional. No DF — onde 57,3% da população se autodeclara negra, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) —, a data vem sendo considerada ponto facultativo desde 2019. Confira a programação completa 18 de novembro (segunda-feira) 9h às 9h30 – Abertura 10h às 11h30 – Palestra com MV Bill 12h às 14h – DJ HOOL Ramos 14h às 14h40 – Visita escolar guiada 14h40 às 16h40 – Oficina de dança mãe África 17h às 17h45 – Show Afoxé Ogum Pá 18h às 18h45 – Filhos de Dona Maria 19h às 19h45 – Show Patakori + Folha Seca 20h às 21h – Ellen Oléria 21h30 às 22h30 – Marcelo Falcão 23h – Nação Zumbi 19 de novembro (terça-feira) 9h às 9h30 – Visita escolar guiada 9h40 às 11h40 – Oficina de breaking dance 12h às 14h – DJ Alhoca 14h às 14h30 – Visita escolar guiada – Bianca Tur Negro 14h40 às 15h40 – Oficina de DJ com Arte Urbana – Fab Gril 16h às 17h – Desfile da Beleza Negra 17h às 17h45 – Nego De 18h às 18h45 – Laady B 19h às 19h45 – Julia Moreno 19h30 às 20h30 – Dhi Ribeiro 22h às 23h30 – Raça Negra 0h – Seu Jorge 20 de novembro (quarta-feira – Dia da Consciência Negra) 10h às 23h – Visitação aberta 10h às 12h – Encontro de B-Boys 12h30 às 13h15 – Cirurgia Moral 13h30 às 14h – DJ Odara 14h às 15h – Francisco Pessanha 15h às 15h45 – Tropa de Elite 16h às 17h – Roda de capoeira 17h às 17h45 – Show Marvin 18h às 19h – Olodum 19h30 às 20h30 – Vanessa da Mata 21h – Tribo da Periferia

Ler mais...

Thumbnail

Alunos do Recanto das Emas participam do festival “Tô ligado na Energia”

A manhã dessa sexta-feira (30) dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 113 do Recanto foi cheia de música, teatro, dança e grafite. A ação faz parte do festival “Tô Ligado na Energia”, uma iniciativa educativa resultado da parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e a companhia energética Neoenergia. O objetivo é conscientizar alunos e professores sobre a importância da utilização racional da energia, por meio de atividades de arte. “Por meio dos projetos, conseguimos despertar algo no estudante que é fantástico, sempre levando conhecimento, aprendizado, por meio de atividades criativas” Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas O projeto é realizado em três etapas: capacitação dos professores, atividades no Caminhão Móvel e o festival “Tô Ligado na Energia”, que consiste no evento de premiação da gincana realizada durante duas semanas na escola, com atividades de música, dança e teatro. Os alunos se dividiram em três equipes, amarela, verde e azul, para participar. Foram escolhidos 12 líderes e influenciadores para cada equipe e esses alunos receberam capacitação de liderança, além de fazerem uma visita à Neoenergia e um treinamento sobre mídias sociais no Sesi Lab. Os demais estudantes participaram de cinco oficinas (música, teatro, dança, grafite e cenografia) durante duas semanas, que tiveram o fechamento com o festival, onde aconteceu a premiação das equipes. Nessa sexta-feira (30), a equipe amarela do CEF 113 foi anunciada como vencedora do festival “Tô ligado na Energia” | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF Segundo a Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas, esses projetos influenciam diretamente no comportamento e na aprendizagem dos estudantes, tornando-os cidadãos mais conscientes. “Por meio dos projetos, conseguimos despertar algo no estudante que é fantástico, sempre levando conhecimento, aprendizado, por meio de atividades criativas”, comentou Mariana. A supervisora do CEF 113 Recanto das Emas, Rúbia da Silva, conta que o projeto agregou toda a equipe da escola, os alunos e famílias. Ela relembrou que um evento com a participação dos pais, no qual a Neoenergia fez uma campanha de troca de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por LED. Cada família pôde levar as lâmpadas que tinha em casa e receber uma de LED em troca. “Por meio dessas ações, conseguimos conscientizar toda a comunidade, que se engajou totalmente no projeto”, destacou Rúbia. Ao final do evento, a equipe amarela foi anunciada como vencedora do festival “Tô Ligado na Energia” e a aluna Lorrane Souza, 14 anos, integrante da equipe, conta que foi se envolvendo aos poucos com o projeto. “O que eu mais gostei foram as apresentações de dança. Eu achei incrível. Espero que tenha mais projetos como esse aqui na escola”, disse. *Com informações da SEEDF

Ler mais...

Thumbnail

Guará terá aulões gratuitos de ginástica, dança e alongamento

A partir deste domingo (25), a população do Guará e região poderá participar de aulas de dança, ginástica com bolas, treinos funcionais e caminhada para idosos. Todas as atividades serão ministradas por profissionais de educação física. As atividades, que fazem parte do projeto Esporte e Lazer do Guará, são gratuitas e seguem até o dia 29 no Parque Ecológico Ezechias Heringer, com inscrições limitadas. Projeto estimula a prática de atividades físicas e a interação social | Foto: Divulgação/Administração do Guará Cada aula terá a duração aproximada de duas horas, sempre a partir das 9h. O evento é uma parceria entre os programas Esporte na Melhor Idade, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), e Ginástica nas Quadras, que tem fomento da Secretaria de Educação (SEEDF). O evento também tem o apoio do Instituto Brasília Ambiental. “Esse é um projeto-piloto do GDF, que tem trabalhado para promover cada vez mais a saúde e a qualidade de vida na nossa cidade”, afirma o administrador do Guará, Artur Nogueira. “A ação é muito interessante porque, além de incentivar a prática de atividades físicas, também estimula a interação social. Venha e traga toda a sua família para esses momentos de esporte, descontração e lazer.”  Faça sua inscrição no site Sympla. Confira, abaixo, a programação. Todas as atividades vão das 9h às 11h e são limitadas a 100 alunos. Domingo (25) ⇒ Domingo dançante Dia 26 ⇒ Ginástica com bolas  Dia 27 ⇒ Funcional com ludicidade  Dia 28 ⇒ Funcional com inovação  Dia 29  ⇒ Caminhada com idosos.  *Com informações da Administração do Guará

Ler mais...

Thumbnail

Ação no Parque da Cidade terá foco na proteção à pessoa idosa

Em alusão ao Dia Mundial de Conscientização e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio da Subsecretaria de Políticas para Idosos (Subidoso), vai realizar o evento Movimente-se: Viver 60+. A ação que vai ocorrer no sábado (15), no Estacionamento 13 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, das 9h às 12h, vai promover caminhada, serviços de saúde, como aferição de pressão e medição de glicemia, além de atividades como auriculoterapia, alongamento, dança, apresentação de coral e sessão de conversa. “É preciso definir ações protetivas para essa população a fim de que não sofra violência, negligência ou abandono” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a secretária de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Marcela Passamani, “o objetivo é conscientizar a população sobre a importância do combate à violência cometida contra pessoas idosas e faz alusão ao dia 15 de junho, data reconhecida oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 2011. Além disso, é preciso definir ações protetivas para essa população a fim de que não sofra violência, negligência ou abandono”, explica. Arte: Divulgação/Sejus-DF Direitos garantidos O Estatuto da Pessoa Idosa assegura direitos às pessoas com 60 anos ou mais. No entanto, esta população enfrenta muitos desafios. De acordo a dona de casa e artesã Dulcinea de Oliveira, é preciso respeitar a pessoa idosa. “Trabalhei, constituí família, criei 5 filhos e agora, na maturidade, busco viver com qualidade de vida. Viajo, leio, curto meus filhos e netos, participo da igreja e faço atividades artesanais. Ainda tenho muito para viver. Sei que existe preconceito contra o envelhecimento, mas precisamos combatê-lo e exigir respeito, uma vez que somos sujeitos de direitos”, afirma. As situações vivenciadas por muitas pessoas idosas não se restringem ao etarismo, às negligências e às situações de abandono. Há também a violência física, sexual, psicológica ou mesmo patrimonial, quando há uma exploração imprópria ou ilegal ou mesmo o uso não consentido de seus recursos financeiros e patrimoniais. Para coibir tais situações, o programa Direito Delas, iniciativa da Sejus-DF, faz o atendimento de pessoas idosas que sofrem violações de direitos. O programa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes, sendo um em cada região administrativa: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. Atende ainda mulheres em situação de violência e seus familiares e crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro. *Com informações da Sejus-DF

Ler mais...

Thumbnail

Museu Vivo da Memória Candanga recebe Encontro Nacional de Folia de Reis

Missa sertaneja, comidas típicas, apresentações culturais, exposições, danças e música caipira fazem parte da programação da 22ª edição do Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal. Pela primeira vez o evento será realizado no Museu Vivo da Memória Candanga, com abertura oficial às 19h desta sexta-feira (31) e a entrada é gratuita. Dez grupos vão se apresentar durante os três dias do evento, cinco do Distrito Federal e os outros de Minas Gerais, Bahia e Goiás. Representantes do Tocantins e do Rio de Janeiro também estarão presentes. Com apoio do FAC, o Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal será realizado pela primeira vez no Museu Vivo da Memória Candanga | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O evento é uma organização da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e o Entorno foi contemplado em seleção pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) em fevereiro deste ano com valor de R$ 500 mil. “Receber a 22ª edição do Encontro de Folia de Reis do Distrito Federal, pela primeira vez, no nosso Museu Vivo da Memória Candanga é uma grande honra e motivo de muito orgulho. A Folia de Reis, sem dúvidas, é uma das mais belas manifestações culturais populares do nosso país. E tê-la em um dos nossos espaços é a reafirmação do nosso compromisso em valorizar, em todos os níveis, a cultura popular brasileira”, comemorou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O Encontro da Folia de Reis começou no final da década de 1990 com o objetivo de proporcionar as festividades no Distrito federal. Antes do encontro, as comitivas tinham que ir para outros estados para se apresentarem. O primeiro encontro teve apenas dois grupos. O evento aconteceu durante 10 anos no Parque de Exposições da Granja do Torto, depois passou a ser itinerante indo para Ceilândia, na “Casa do Cantador”, no Gama e em São Sebastião, por exemplo. “Quem passar por aqui fará um passeio pela cultura popular brasileira”, diz Pereira da Viola, uma das atrações do evento, que já fez parcerias com Almir Sater e Renato Teixeira Para Walério dos Reis, presidente da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e Entorno e membro da Folia de Reis João Timóteo, a escolha do Museu Vivo da Memória Candanga foi acertada porque “é um bom local, concentra as atrações, utiliza o espaço que, por vezes, é esquecido e resgata a história do Distrito Federal”. Walério dos Reis é filho do capitão, já falecido, João Timótio, que dá nome ao seu grupo de foliões. Ele participa de folias desde os cinco anos de idade. “A Folia de Reis remonta a visita dos três Reis Magos, que foram visitar o menino Jesus. A Folia de Reis vai até onde o padre não pode ir, onde o pastor não pode ir, vai nas fazendas e leva a palavra de Deus de uma forma diferente, mais animada, cantando e dançando”, afirma. “A Folia de Reis remonta a visita dos três Reis Magos, que foram visitar o menino Jesus”, diz Walério dos Reis, presidente da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e Entorno O encontro foi para o Parque de Exposições da Granja do Torto em um contraponto aos shows que acontecem no local ligados à música sertaneja romântica. “Temos uma política de descentralização das ações culturais com o dinheiro público. Depois da Granja do Torto, o encontro passou a ser itinerante. Agora é a primeira vez que estamos no Museu Vivo da Memória Candanga, com o objetivo de valorizar esse espaço tão importante e que não tem muita visibilidade. Temos que ter esse espaço como um espaço de cultura e de diversidade”, explicou Volmi Batista, coordenador do evento. Pereira da Viola é uma das atrações da 22ª edição do Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal. Mineiro de Belo Horizonte, músico há 30 anos, com oito CDs gravados, parcerias com Almir Sater e Renato Teixeira, promete realizar um passeio musical pela cultura brasileira lembrando do lado criança dos foliões. “Agora é a primeira vez que estamos no Museu Vivo da Memória Candanga, com o objetivo de valorizar esse espaço tão importante”, afirma o coordenador do evento, Volmi Batista “Falar de um encontro da Folia de Reis é falar de uma identidade brasileira. Traz esse Brasil profundo e traduz os sentimentos das etnias, que formam o Brasil. Por mais que seja uma tradição da cultura europeia, aqui ela encontra as culturas afro e indígena. Quem passar por aqui fará um passeio pela cultura popular brasileira. Apresentarei músicas clássicas, eruditas e brasileiras todas na linguagem da viola. Teremos uma apresentação lúdica, vamos cantar juntos e brincar de roda”, disse. “Desejo um excelente evento a todos e parabenizo desde já a todos os envolvidos. E, gostaria de fazer um convite especial para que os brasilienses possam vir, usufruir e prestigiar essa belíssima manifestação cultural que é a Folia de Reis. Até domingo teremos muita festa, apresentações, exposições, enfim, uma bela festa e um grande momento para todos os amantes da Folia de Reis e da Cultura do DF. Não deixem de participar”, convidou o secretário Claudio Abrantes. Confira a programação: Sexta (31) → 19h: Abertura oficial, com encontro das bandeiras e chegada dos três reis. Sábado (1º/6) → 8h: Café da manhã dos foliões com Canto de Bendito → 9h: Oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 1; roda de prosa → 12h: Almoço dos foliões; Bendito de Mesa – Reisado Doze Dos Reis → 12h30: Contação de Histórias – Duo Flor de Cacau → 14h: Oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 2; Assembleia Aforeis → 17h: Manifestações espontâneas → 18h: Jantar; Bendito de Mesa com a Folia Nossa Senhora Aparecida; apresentações das oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 3 → 20h: Apresentações • Reisado Doze Dos Reis (BA) • Estrela Da Guia (MG) • Folia De Niquelândia (GO) • Folia Feminina De Vazante (MG) Violeiros e violeiras: • Idelbrando Calazâncio • Ânderes e Fernandes • Leyde e Laura Domingo (2/6) → 8h: Café da manhã dos foliões – Canto de Bendito → 9h: Missa Sertaneja com o Padre Preguinho e Folia João Timoteo → 12h: Almoço dos foliões / Bendito de Mesa com a Folia João Timóteo → 12h30: Contação de Histórias – Duo Flor de Cacau → 14h: Apresentações • Saudade Do Interior (DF) • Menino Jesus (DF) • Despedida das bandeiras Violeiros e violeiras: • Claudinho da Viola • Dayane Reis • Fernando e Osmair.

Ler mais...

Thumbnail

Prorrogado o prazo para a seleção estudantil da UnDF

As inscrições para o Processo Seletivo Estudantil 2024 da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF foram prorrogadas até o dia 19 de maio. Interessados em participar devem fazer a inscrição exclusivamente pela internet no endereço deste link. O novo cronograma da seleção está disponível no site da universidade. O processo seletivo deste ano oferece 620 vagas distribuídas em um total de 14 cursos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o edital, a seleção dos candidatos será feita com base na nota de uma das últimas cinco edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nota a ser considerada ficará a critério do candidato. Para o processo seletivo deste ano são ofertadas 620 vagas distribuídas entre os seguintes cursos: Pedagogia, Matemática, Engenharia de Software, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental, Produção Cultural, Serviço Social, Gestão Pública e Gestão da Tecnologia da Informação. Há vagas também para as cinco novas graduações lançadas pela UnDF: Letras-Inglês, Atuação Cênica, Letras-Português, Dança e Ciência da Computação. Confira a tabela completa da oferta e distribuição dos cursos. O edital foi publicado no dia 22 de abril e, segundo a norma, os candidatos poderão concorrer nas modalidades ampla concorrência (30% das vagas) e sistemas de cotas. “Neste ano de 2024, teremos a reserva de 40% das vagas destinadas aos estudantes que tenham cursado integralmente os ensinos fundamental e médio em escola pública. Vamos reservar, ainda, 30% das vagas para pessoas com deficiência, pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas”, detalha João Felipe de Souza, presidente da Comissão Permanente de Processo Seletivo para o Ingresso de Estudantes – COPSIE. Todas as informações e formulários sobre o processo seletivo estudantil para ingresso nos cursos de graduação da UnDF no segundo semestre de 2024 estão disponíveis no site https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/. Serviço Prorrogadas as inscrições para a seleção estudantil da UnDF – Novo prazo: até 19/05/2024 – Link da inscrição: https://academico.undf.edu.br/core/selecao_simplificada – Dúvidas sobre a seleção estudantil deverão ser encaminhadas para o e-mail: selecao@undf.edu.br – Acesso ao edital e formulários: https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/ – Perguntas e Respostas sobre a seleção estudantil: https://www.universidade.df.gov.br/perguntas-e-respostas-processo-seletivo-estudantil-2/ *Com informações da UnDF

Ler mais...

Thumbnail

Celebrações pelo Dia das Mulheres continuam durante todo o mês de março

As celebrações do Dia Internacional da Mulher na Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) começaram na última semana, mas vão continuar até o final do mês de março. O pontapé foi dado no Espaço Cultural Professora Neusa França, que recebeu servidoras da pasta na última sexta-feira (8) para uma tarde de programação rica em temas relacionados ao universo feminino. A violinista Beatriz Ágda, aluna da Escola de Música de Brasília (EMB), fez a abertura da programação | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF O Dia Internacional da Mulher é celebrado no dia 8 de março desde o século 20, e continua sendo um marco significativo para reivindicação dos direitos das mulheres em diferentes épocas. A SEEDF preparou uma programação com diversas palestras, apresentações culturais e sorteou brindes para as servidoras. Temas como saúde da mulher, autoconfiança e autoconhecimento foram abordados entre as apresentações de música e dança. A abertura da programação, às 14h30, contou com a apresentação da violinista Beatriz Ágda, aluna da Escola de Música de Brasília (EMB) e também da rede pública do DF. Na sequência, foi realizada uma palestra sobre saúde da mulher pela médica ginecologista Renata Reis. Temas como direitos reprodutivos, ciclo menstrual e práticas preventivas para a saúde da mulher foram abordados com maior profundidade. A médica deu dicas importantes para as servidoras. “É importante lembrar que o autoexame não previne câncer de mama, que a melhor prevenção se faz com boa alimentação e exercícios físicos regulares. Mas é sempre importante estar em contato com o próprio corpo e tratar do tema da saúde da mulher.” Servidoras da SEEDF participaram de sorteio durante o evento no Espaço Cultural Professora Neusa França O público presente ainda pode desfrutar da apresentação do coro feminino da Escola de Música de Brasília, Cantares, e apresentações de dança com o Projeto Dança e Consciência, que trouxe a expressão cultural e política da dança do ventre para os palcos do auditório. Foi realizada ainda a palestra interativa da professora Welma Gama, CEO do projeto Bem Me Quero e autora da obra Mulheres que Inspiram. A palestrante propôs dinâmicas interativas de exemplificação voltadas para o autoconhecimento e o empoderamento feminino. Para finalizar o evento de sexta (8), diversos brindes, como vouchers para limpeza de pele, maquiagem e livros, foram sorteados entre os participantes. Programação Durante a continuação da programação de celebração do Dia do Mulher, a Assessoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho (ASQVT) realizará uma Oficina de Imersão em Dança do Ventre e também a palestra O Poder da Decisão – Ativando Mulheres para as servidoras da SEEDF. Oficina de Imersão em Dança do Ventre com Amanda Rosa – Data: início em 12/3/24 (serão oferecidas duas turmas e os encontros acontecerão às terças-feiras, com duração de 40 a 50 minutos) – Horário: Turma 1 – 10h às 10h50 / Turma 2 – 11h às 11h50 – Local: Espaço da Mulher da SEEDF, 2º andar Torre B Shopping ID – Faça a sua inscrição aqui Palestra ‘O Poder da Decisão – Ativando Mulheres’ com Rowânia Araújo – Data: 21/3/24 – Horário: 10h às 12h – Local: Espaço da Mulher da SEEDF, 2º andar Torre B Shopping ID – Faça a sua inscrição aqui *Com informações da SEEDF

Ler mais...

Programação cultural tem várias atrações no fim de semana em Brasília

O fim de semana chega com opções de atrações culturais para todos os gostos, desde quem é fã de uma trilha na natureza pela manhã até para quem quer ficar sentadinho vendo um bom espetáculo à noite, ou apreciando uma exposição de obras de arte a qualquer hora do dia. Os eventos são incentivados pelas secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). Fique por dentro da programação! A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 terá apresentações em São Sebastião, Ceilândia e Planaltina | Fotos: Divulgação Trilha no Cerrado Neste sábado (24), a programação tem uma trilha com um grau mais elevado de dificuldade no Engenho das Lajes (Santo Antônio do Descoberto) às 9h. Com duração aproximada de 2h30 e 8 km de extensão, a trilha oferece a oportunidade de apreciar uma parte do Cerrado brasileiro. A parceria da Setur com o Instituto Arvoredo faz parte do projeto Fazendinha Social, iniciado no início deste mês com o intuito de promover uma relação harmoniosa com a natureza por meio de trilhas e plantios de árvores, visando a uma conexão com o Cerrado brasileiro. Os ingressos estão disponíveis na internet, e o Instituto Arvoredo também disponibilizará carona solidária para os participantes da trilha. Para mais informações, entre em contato com o telefone (61) 4103-0403 ou no grupo do WhatsApp, pelo mesmo número. A idade mínima para participar do evento é 18 anos. Espetáculos O Espaço Cultural Renato Russo terá o show Palhágica no domingo (25) Nesta sexta-feira (23) e no sábado, a montagem de dança contemporânea e tecido acrobático O Labirinto de Vidro estará em exibição no Espaço Cultural Renato Russo, apresentada pelo Grupo Pele, às 20h. Os ingressos e mais informações sobre o espetáculo estão disponíveis nas redes. Já neste domingo (25), o Espaço Cultural Renato Russo recebe o show Palhágica, com o palhágico Chou Chou. A fusão entre mágica e palhaçaria será apresentada às 16h na sala Marco Antônio Guimarães, e a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade Colo de Vó, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais. Exposições Exposição ‘Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas’ está em cartaz na Galeria Rubem Valentim Para quem se encanta com a área das artes, diversas exposições estarão espalhadas pelo DF para contemplação neste fim de semana. Começa pelo Museu de Arte de Brasília, onde há uma escultura de três metros de altura com mais de mil borboletas de cerâmica, resultado de oficinas ministradas pelo artista plástico italiano Flavio Marzadro e pela ceramista Geusa Joseph em cinco escolas públicas voltadas para pessoas com deficiência (PcDs). É o projeto Borboletando, disponível até o dia 28 deste mês. Ainda nesse espaço, seguem expostas as 400 fotos vencedoras do Brasília Photo Show 2023. O Museu Nacional da República traz, até 3 de março, a exposição Atualização do Sistema, que discute como dispositivos e ferramentas digitais intermediam as transformações da realidade. A exposição Aos Ventos que Hão de Vir também estará disponível no espaço, até 7 de julho, mostrando um recorte na coleção de artes visuais e no território ocupado pelo Museu Nacional. Já no Espaço Cultural Renato Russo, segue até 3 de março a exposição Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas, do pintor costa-riquenho-alemão Osvaldo Orias. As obras, que trazem impressões sobre a paisagem brasileira e suas influências centro-americanas e europeias, estarão disponíveis na Galeria Rubem Valentim. Na Galeria Parangolé, por sua vez, a exposição Formas de Capturar o Tempo fica até 24 de março, reunindo mais de 30 pinturas que ressignificam o olhar sobre a arquitetura de Brasília. Festivais De sexta a domingo, o Lago Oeste recebe o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 chega a Brasília neste domingo (25), com a intenção de promover a cultura do hip-hop com shows, danças e performances teatrais realizadas em escolas públicas, espaços comunitários e unidades socioeducativas da capital. O evento está marcado para a partir das 15h, na Praça da Bíblia, em São Sebastião. Ao todo, serão 15 apresentações até 30 de abril, contemplando também Ceilândia e Planaltina. E, desta sexta a segunda-feira (25), o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão é atração na Chácara Irmão Sol, situada na Rua 05, Chácara 12, Lago Oeste (DF). O evento apresentará uma variedade de atividades, incluindo oficinas de capoeira angola, samba rural, maculelê, reggae, samba, forró e coco de roda. A entrada para o festival é gratuita, sendo necessária, por dia de evento, apenas a doação de 1 kg de alimento não perecível, destinado a apoiar comunidades locais em situação de vulnerabilidade. Será disponibilizado transporte gratuito saindo de hora em hora de locais estratégicos, como IFB, UnB Campus Asa Norte e Rodoviária do Plano Piloto. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento.

Ler mais...

Ceilândia tem domingo de charme, com dança e inclusão social

Com muito charme, a Casa do Cantador celebra, neste domingo (18), a diversidade e inclusão na segunda edição do evento Cidade Diversidade. E o charme em questão é um estilo de dança, uma sequência de passinhos com origem nos bailes black do Rio de Janeiro. Gratuito, o evento vai até as 20h no espaço cultural, localizado em Ceilândia, com a participação de diversos DJs. O projeto é executado por meio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF), com um recurso de R$ 140 mil. Apoiado pelo FAC, evento gratuito em Ceilândia oferece, neste domingo, aulas de dança com acessibilidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De acordo com a idealizadora do projeto, Tatiana Assem Haidar, além de reacender os bailes de charme, flashback e hip-hop, o projeto é uma forma de expressar a arte buscando criar uma atmosfera inclusiva e celebratória para a comunidade. Ela também lembrou da acessibilidade que envolve a ação. “Além de trazer essa diversidade de nichos musicais e ver a galera dançando ali no meio de pessoas com mobilidade reduzida, o espaço oferece a cobertura do sol, da chuva, os banheiros, segurança, água. O que é muito importante, porque às vezes a pessoa da periferia quer curtir, mas não tem condições de pagar para ir ao evento, ou não tem dinheiro para comprar uma água, então ela deixa de sair por conta disso. A Casa do Cantador traz cultura, dança e entretenimento para as pessoas, então é só chegar, entrar e se divertir”, ressaltou. Pedro Lopes comemorou seus 58 anos na Casa do Cantador: “Dançar é muito bom” Com uma fusão de estilos que inclui as batidas nostálgicas do flashback, os ritmos pulsantes do hip-hop e os passinhos marcantes do charme, a trilha sonora deste domingo será comandada pelos DJs Yanka, Cazuza e Pedro França. A dança será conduzida pelas professoras Mi Guedes, Laurice e Tatiana Assem Haidar, e a expectativa é receber cerca de 400 pessoas de todas as idades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A moradora de Ceilândia Neta Fernandes, 55, já dançava com bastante vontade no espaço com DJ. Aposentada e presidente da associação Movimento Luz, ela destaca a importância do evento para as pessoas com deficiência (PcDs). “É muito importante ter recursos para a inclusão social, porque na realidade a pessoa com deficiência ainda é rotulada. Então a inclusão é muito importante para tirar as pessoas de casa e descobrirem as próprias capacidades. Eu me sinto como se tivesse andando normalmente, porque a cadeira não é nada pra mim”, observa. “Isso faz muito bem, faz com que eu me sinta rejuvenescida. Já criei os filhos, agora vou viver pra mim”, acrescentou, animada. Riqueza cultural O diretor da Casa do Cantador, Manoel de Sousa Rodrigues, conhecido como Zé do Cerrado, reforça a importância do espaço público para servir a comunidade e gerar empregos. “Ceilândia é um caldeirão de cultura, o hip-hop é muito forte nessa região. A Casa do Cantador está incrustada de riqueza cultural, é um espaço muito procurado”, pontuou. “É muito importante ter recursos para a inclusão social”, diz Neta Fernandes, presidente da associação Movimento Luz O militar Pedro Lopes escolheu ir ao espaço no dia do seu aniversário, celebrando seus 58 anos no evento deste domingo. Com um grupo de Valparaíso, onde mora, decidiu comemorar no melhor estilo: dançando. “O charme veio para mim há mais ou menos seis anos, quando eu estava fazendo artes marciais com um grupo que começou com a dança, e acabei me apaixonando. E para mim hoje é motivo de saúde, lazer, divertimento, tudo. Dançar é muito bom”, afirmou. No próximo domingo (25), o evento passará para o Deck do Skate Park do Sol Nascente, iniciando às 14h e indo até as 20h. O projeto existe há um ano e também proporciona aulas de charme todas as segundas e sextas-feiras na Praça do Cidadão, em Ceilândia, das 19h às 21h30.

Ler mais...

Sem programa para o fim de semana? Aproveite a agenda cultural de Brasília

Após a agitação dos bloquinhos de rua do Carnaval, este fim de semana oferece diversas opções culturais proporcionadas pelos equipamentos públicos do Distrito Federal. A programação conta com exposições, teatro, dança, lançamentos de livros e músicas, brechós e  comédia- tudo com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Espaço Cultural Renato Russo A Cia de Comédia é uma das atrações do Espaço Cultural Renato Russo | Foto: Divulgação Localizado na 508 Sul, o Espaço Cultural Renato Russo traz uma diversidade de atrações culturais no sábado (17) e no domingo (18). Um dos destaques é a Cia de Comédia 100 Punch no sábado, às 20h, no Teatro de Bolso. A classificação indicativa é de 16 anos, e o ingresso pode ser adquirido pelo Sympla. Na Sala Multiúso do espaço público, o espetáculo teatral Onírico toma forma entre esta sexta-feira e domingo, às 19h. Retornando para a segunda temporada, a apresentação foi construída a partir da discografia da cantora e compositora Taylor Swift. A peça retrata a jornada de uma escritora em busca de uma história que recomeça sempre que um coração tem a oportunidade de amar. A classificação indicativa é de 14 anos, e a entrada custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Já o Teatro Galpão Hugo Rodas será palco do espetáculo de dança Corpus, da companhia de dança afro-contemporânea Corpos Entre Mundos. A apresentação, que traz uma reflexão sobre o conceito de corpo ser amplo e não algo perfeito e facilmente definido, será às 20h, no sábado e às 18h no domingo. A classificação é livre, e os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla. A mostra ‘Metamorfoses: fluxos entre cores e formas‘ está em cartaz na Galeria Rubem Valentim | Foto: Divulgação Ainda no Renato Russo, a Galeria Rubem Valentim segue com a exposição Metamorfoses: fluxos entre cores e formas, do pintor costa-riquenho-alemão Osvaldo Orias. As obras estarão disponíveis para visita até 3 de março, de terça a domingo, das 10h às 20h. As pinturas sintetizam as impressões e inspirações do artista sobre a paisagem brasileira, bem como as influências centro-americanas e europeias. A entrada é gratuita, e a atração é indicada para todos os públicos. Atrações diversificadas No sábado, o Complexo Cultural de Planaltina será o ponto de lançamento do livro Selenitas, do autor Gê Vitor, às 20h. A obra mergulha nas histórias e situações do povo cigano, focando o universo feminino da cultura. Embora aborde questões sociais de maneira séria, a narrativa busca um olhar mais profundo em encantamentos, movimentos musicais, paladares e tradições ritualísticas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos mesmos dia e local, serão ministradas aulas de balé do Studio Bruna Soares, às 12h30. No domingo, o maracatu toma o espaço na rua, com o grupo Tumaraca, às 13h. Mais tarde haverá aulas gratuitas de capoeira de Angola, com a turma do No Pé do Berimbau.  Já o Complexo Cultural de Samambaia recebe mais uma edição do Perifa Brechó, com artesanato e gastronomia , além de uma DJ. O evento será no sábado, entre as 15h e as 19h. O Espaço Infinu, por sua vez, será palco da performance Travesti brasileira, com a artista Medro. A entrada é gratuita, e o evento terá início às 20h deste sábado.

Ler mais...

Carnaval do Espaço Renato Russo abre alas para a criançada

É Carnaval, com muitas festas e blocos desfilando por todo o Distrito Federal. Fantasias, música, confete e serpentina estão em todos os lugares. E, para garantir também a diversão da criançada, o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, abriu alas para a folia e preparou uma programação recheada de atrações a partir das 14h desta segunda-feira (12). A programação de Carnaval do Espaço Cultural Renato Russo para esta segunda-feira inclui oficinas de percussão e customização de máscaras, chapéus e adereços de cabeça e um bloquinho, que prometem agitar a galerinha com muita criatividade e cor | Foto: Divulgação/Comunicação ECRR A programação do equipamento público do Governo do Distrito Federal (GDF) vinculado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) inclui oficinas de percussão e customização de máscaras, chapéus e adereços de cabeça, além de um bloquinho que promete agitar a galerinha com muita criatividade e cor. [Olho texto=”“Tudo acontecerá dentro do ECRR. Será um Carnaval seguro, lúdico, e teremos espaços com tendas de alimentação. As famílias podem vir para passar a tarde toda conosco”” assinatura=”Jaqueline Dias, coordenadora de Comunicação do ECRR” esquerda_direita_centro=”direita”] As oficinas são abertas das 14h às 16h, e é a chance de as crianças esbanjarem a criatividade. Também haverá pinturinhas de rosto e cabelo para completar o look do Carnaval. “É o segundo ano que promovemos o Carnaval, pois achamos importante inserir o espaço nas festas populares. A nossa programação é para as crianças e as famílias, sem perder a vertente da cultura. Nas oficinas, vamos confeccionar os adereços para o desfile”, informa a coordenadora de Comunicação do ECRR e do Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade, Jaqueline Dias. Às 16h, o Ventoinha de Canudo entra em cena com um cortejo imperdível, trazendo os ritmos mais contagiantes. O grupo, que completa duas décadas neste ano, é considerado a primeira banda de pífanos brasiliense, e pretende animar os pequenos com cantigas tradicionais até homenagens a mestres da música brasileira. O evento no ECRR vai receber cerca de 500 crianças que terão a oportunidade de aproveitar o local com diversas opções de lazer A expectativa do espaço é receber aproximadamente 500 crianças no evento. “Tudo acontecerá dentro do ECRR. Será um Carnaval seguro, lúdico, e teremos espaços com tendas de alimentação. As famílias podem vir para passar a tarde toda conosco”, completa Jaqueline. Carnapati também é opção Também nesta segunda (12), no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), a partir das 10h, o bloquinho de rua infantil Carnapati, da Cia Teatral Mapati, promete agitar a cidade com uma programação repleta de música, dança e diversão para toda a família. Às 12h, o público poderá assistir a uma apresentação teatral que pretende encantar todas as idades. O grupo, que também foi contemplado com o termo de fomento do GDF para o Carnaval ,terá na programação DJ, Orquestra Popular Menino da Ceilândia e a Banda Badulaque. ?Serviço Carnaval no Espaço Cultural Renato Russo – 508 sul – Data: segunda-feira (12) – Horário: das 14h às 16h – oficinas de percussão, adereços de Carnaval e pintura de rosto; das 16h às 17h30 – cortejo do Ventoinha de Canudo Carnapati 2024 – Data: segunda-feira (12) – Horário: a partir das 10h – Local: estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte) – Entrada gratuita.

Ler mais...

Thumbnail

Grupo de idosos celebra o sétimo baile de carnaval na UBS 7 de Taguatinga

Esta quarta-feira (7) começou animada na unidade básica de saúde (UBS) 7 de Taguatinga. O grupo Idosos em Movimento, criado na própria UBS, celebrou o sétimo baile de Carnaval. Com lanche especial e dinâmicas, cerca de 35 idosos desfrutaram de um momento de confraternização e alegria. O grupo foi criado em 2018 com o objetivo de promover saúde e integração social entre os idosos da região | Fotos: Karinne Viana/Agência Saúde-DF “É muito gratificante para a nossa unidade tê-los aqui, pois eles trazem uma energia positiva. A comunidade fica mais próxima com essas atividades e tanto os idosos quanto os profissionais se sentem muito bem”, afirma o supervisor e gerente substituto da UBS 7 de Taguatinga, Francisco Aelson Rocha. “Antes de me juntar ao grupo, minha coordenação estava comprometida, mas tive uma notável melhora”, conta Maria Isa dos Santos de 81 anos, integrante do grupo Criado em 2018 com o objetivo de promover saúde e integração social entre os idosos da região, o grupo enfrentou desafios durante a pandemia, mantendo suas atividades por meio do WhatsApp. Em 2021, os encontros presenciais foram retomados com automassagem, meditação, capoterapia, musicoterapia, dança e fisioterapia, além de ações externas, como passeios e caminhadas. A reunião ocorre às segundas, quartas e sextas-feiras, das 7h30 às 8h30. Hoje, o grupo é composto, em média, por 60 participantes. Maria Isa dos Santos, de 81 anos, afirmou que as atividades possuem impacto direto em sua saúde. “Tenho satisfação em participar de todas as atividades, mas reservo um carinho especial pela ginástica. Antes de me juntar ao grupo, minha coordenação motora estava comprometida, e tive uma notável melhora”, contou ao perceber também benefícios para o apetite e a memória. “É um lugar que vale a pena visitar. Aqui, temos oportunidade de melhorar a saúde, sendo recebidos pela equipe com carinho, amor e atenção”, compartilhou. “Gosto muito de dançar e de me manter ativo. Aqui é ótimo para a nossa saúde”, afirma Adão Nunes, de 72 anos O grupo é conduzido por fisioterapeuta, assistente social, agente comunitário de saúde (ACS) e técnico em higiene dental. Toda semana, cada um fica responsável por uma atividade a ser praticada com os idosos. Segundo a ACS Aline Cerqueira, a região possui muitas pessoas com idade mais avançada, fato que motivou a criação do grupo. “Em nossa comunidade há um número considerável de idosos, tornando os encontros uma oportunidade de elevar a qualidade de vida deles. Os participantes destacam melhorias nas dores e no sono. Não se trata apenas de uma atividade, mas sim de uma interação valiosa, pois é uma fase em que as pessoas tendem a ficar mais solitárias”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O morador da região Adão Nunes, 72, participa do movimento há um ano. Ele também marcou presença no evento desta manhã na UBS 7 de Taguatinga. “Estou muito alegre, gosto de dançar e de me manter ativo. Aqui é ótimo para a nossa saúde”, afirma. O fisioterapeuta Carlos Eduardo Panerai destaca que as atividades são fundamentais para ajudar na força muscular e no equilíbrio. “A queda é uma das causas de mortalidade entre as pessoas da terceira idade. Portanto, os exercícios não apenas melhoram o equilíbrio e a força muscular, mas também ajudam na depressão e na ansiedade. Observamos que muitos idosos chegam aqui com um estado depressivo. Mas, ao longo do tempo, notamos uma melhora significativa em seu bem-estar”, apontou. *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Thumbnail

Agenda cultural do fim de semana tem mostra inédita de cinema

O Distrito Federal conta com uma agenda cultural recheada para este final de semana. A programação está repleta de atrações para os amantes das artes visuais, música, dança e cinema, além de uma variedade de oficinas. Há alternativas para todas as faixas etárias e em diferentes pontos da capital federal. Cine Brasília recebe a mostra ‘A Cinemateca É Brasileira’, com exibição de filmes até 5 de dezembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Confira abaixo atrações com incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF), que, além de dar apoio financeiro, cede equipamentos públicos para a realização de eventos. Cinema Cinema mais tradicional de Brasília, o Cine Brasília apresenta durante todo o final de semana a mostra A Cinemateca É Brasileira. O projeto busca compartilhar uma parte significativa da rica produção audiovisual e apresentar uma seleção de títulos fundamentais para a história do cinema no Brasil. É a primeira vez que a Cinemateca Brasileira realiza uma mostra de seu acervo na capital federal. As exibições seguem até 5 de dezembro com 16 filmes em cartaz, entre os quais estão São Paulo, A Sinfonia da Metrópole (1929), de Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny; Limite (1931), de Mário Peixoto; Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle; Jeca Tatu (1959), de Milton Amaral, e O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto. Outro destaque é a exibição do longa Cinco Vezes Favela (1962), dos diretores Marcos Farias, Carlos Diegues, Miguel Borges, Joaquim Pedro de Andrade e Leon Hirszman, e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. Os outros filmes disponíveis podem ser conferidos nas redes sociais e no site do Cine Brasília. Música e dança Nathália Sol e a equipe do Clã das Águas se apresentam no domingo, no Park Way, no lançamento do álbum ‘Fontes da Vida’ | Foto: Tatiana Reis/ Divulgação A multiartista Nathália Sol e a equipe do Clã das Águas promovem, neste domingo (26), o show de lançamento do álbum Fontes da Vida, atos 1 e 2. A coleção, disponível em todas as plataformas digitais, traz composições sobre a ancestralidade, misturando prática de ritmos e ritos dos terreiros de umbanda e candomblé com manifestações culturais afro-brasileiras. A apresentação será realizada na Fraternidade Universalista da Divina Luz Crística, no Park Way, com programação prevista para começar às 14h. Dando sequência à agenda musical do final de semana, Samambaia recebe, neste domingo (26), mais uma edição do Samamba Rock Especial Lazer, no Skate Park na QS 302. O evento, que reúne esporte, cultura, solidariedade e muita música, terá a apresentação das bandas Entrequadras, Cálida Essência, Diferencial Zero, Black Rainbow e Seconds Of Noise. Para entrar, é preciso doar 1 kg de alimento não perecível. Nesta sexta-feira (24) e sábado (25), às 20h, o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) recebe o Kalila’s Festival 2023, voltado para os amantes da dança, arte e movimento. O festival é um encontro dos admiradores da arte oriental árabe com shows ao vivo da banda Árabe, acompanhada de bailarinas e bailarinos de Brasília que se apresentarão no palco da Sala Multiúso. A classificação indicativa é 14 anos e a entrada custa R$ 45. Oficinas e exposições O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) recebe o Kalila’s Festival 2023 e prossegue com atividades para celebrar o Mês da Consciência Negra | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O ECRR dá prosseguimento à programação especial voltada para o Mês da Consciência Negra. As atrações trazem saraus com vozes negras, feiras com empreendedores da comunidade de povos tradicionais de matriz africana, além de oficinas de maquiagem e trança e apresentações artísticas locais. Há atrações para diferentes gostos e faixas etárias. A programação completa está disponível no site. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste sábado (25) e domingo (26), o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas inspiradoras do universo fotográfico, com cursos de câmera escura, cianotipia, antotipia, colagem fotográfica, além de muita contação de histórias. As vagas são limitadas e não há necessidade de inscrição prévia. Confira a programação completa nas redes sociais. O espaço também oferece a exposição Abrindo Janelas para a Xilogravura de Brasília, que está chegando ao final, com encerramento neste domingo (26). A mostra, disponível das 10h às 20h, traz símbolos e figuras talhadas por jovens estudantes, com uma coletânea de 60 xilogravuras, desenvolvidas com orientação do professor Fernando Gonzales. Os temas retratados na exposição simbolizam Brasília, o folclore brasileiro e a expressão individual de cada indivíduo. Os visitantes vão apreciar obras inéditas que homenageiam a xilogravura na sua expressão cultural nacional. Outra dica é a exposição Queda Livre, também no ECRR, com 300 esculturas antropomorfas e modulares, de tamanhos, posturas e arranjos variados, representando seres do universo íntimo do artista Lourenço de Bem. A mostra é realizada na Galeria Rubem Valentim, das 10h às 20h, com entrada franca.

Ler mais...

Thumbnail

Projeto de videodança leva reflexões sobre sonhos a alunos da rede pública

Até a próxima terça-feira (10), escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal recebem o projeto de videodança D’Sonhos. Com o aporte de aproximadamente R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC), um instrumento de fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a iniciativa leva para cerca de 5 mil alunos do ensino fundamental e médio a dança, a arte cênica e muitos bate-papos. No total, serão oito apresentações em quatro escolas públicas:  os centros de ensino médio (CEMs) 3 de Planaltina e de Sobradinho II, Fundamental 3 de Sobradinho e Queima Lençol, na Fercal. Apresentado em escolas públicas, o espetáculo apresenta a dinâmica dos sonhos, com questionamentos sobre o que é real | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espetáculo é uma videodança, que representa uma mistura entre o audiovisual e a dança, tendo como principal ferramenta o movimento. A obra dialoga a respeito das possíveis certezas e incertezas que nos parecem óbvias e questiona: “O que é sonho? O que é realidade? Sonho é realidade? Sonhar é isso que faço enquanto durmo? Quando realmente estou acordado?” [Olho texto=”“É importante estarmos no espaço escolar, não só para mostrar a nossa fala, através do espetáculo, mas para incentivar o público jovem a participar da arte e da cultura, e isso é um saldo positivo, pois recebemos diversos feedbacks dos alunos perguntando o que precisa para estudarem teatro”” assinatura=”Victoria Oliveira, atriz” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos um espetáculo híbrido com o processo online, em que duas artistas participam de maneira remota. Os alunos podem esperar um espaço acolhedor, onde experimentam sensações que estão fora do cotidiano da sala de aula. A ideia é apresentarmos a dinâmica dos sonhos, como acontece, e o questionamento sobre o que é real e o que é sonho”, explica um dos artistas, Leonardo Rosa. Participam da encenação seis artistas locais com cerca de 20 anos de experiência no teatro, quatro presenciais e dois vivenciados remotamente. Para eles, mais do que apresentar o conteúdo, é levar a arte para as escolas públicas. Wagner Macário, diretor do CEM 4 de Sobradinho, diz que o espetáculo é mais uma forma de atrair os alunos e diversificar as atividades desenvolvidas na escola “É importante estarmos no espaço escolar, não só para mostrar a nossa fala através do espetáculo, mas para incentivar o público jovem a participar da arte e da cultura, e isso é um saldo positivo, pois recebemos diversos retornos dos alunos perguntando o que precisa para estudarem teatro”, completa a atriz Victoria Oliveira. Ainda fazem parte do grupo as atrizes Lisiane Queiroz, Thais Cordeiro, Laura Cordeiro e Louise Lucena. Atividades diversificadas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor do CEM 4, Wagner Macário, o espetáculo é mais uma forma de atrair os alunos e diversificar as atividades desenvolvidas na escola. “Somos a primeira escola de Sobradinho a fazer parte do ensino médio integral e sempre procuramos trazer novidades para os alunos. Esse projeto traz uma reflexão, e tudo que é voltado para a arte e faz o aluno refletir é muito bom, são maneiras que procuramos de evitar a evasão escolar e manter o estudo atrativo.” A aluna do 3º ano Evelly Rafaela Pereira, de 18 anos, destaca que sempre foi atraída pelo teatro e relembrou momentos da sua vida com o espetáculo. “Voltei para um imaginário de sonhos que já vivi e me trouxe para outras realidades. Eu gosto de teatro, ensaio em casa sempre e gostei muito, tenho planos de fazer teatro. E essas apresentações na escola são muito legais, atraem os alunos”, comenta. Também estudante do 3º ano, Kássia Kamila Rocha, de 17 anos, diz que as surpresas do espetáculo prenderam a atenção dela e dos demais colegas. “Foi muito diferente do que esperava e me surpreendeu. Acho muito interessante essa maneira da escola aplicar coisas novas para nós alunos, sempre aprendemos algo e de uma forma dinâmica, saindo do usual de sala de aula”, finaliza.

Ler mais...

Thumbnail

Um pouco da cultura africana para estudantes da capital

O músico guineense Alpha Kabinet Camara coordena o projeto: “O mandengue é um ritmo tradicional da Guiné, uma dança muito comum em minha cidade” | Foto: Divulgação Conduzido por um artista da Guiné, o projeto Alpha Mandê Griô vai levar boas doses da cultura africana para escolas do DF e, de quebra, beneficiar bailarinos e percussionistas da cidade. Atividades culturais como dança, contação de histórias e oficinas de arte serão apresentadas a 180 alunos de colégios da Candangolândia, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante. O projeto está sendo executado com recursos de R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Nesta primeira etapa, serão selecionados artistas da cidade para integrar o grupo que fará as apresentações. A audição para a seleção de bailarinos e percussionistas será neste sábado (15), na Casa da Cultura do Núcleo Bandeirante. A partir de junho, as raízes africanas chegam às escolas do DF. A proposta é levar a riqueza da cultura mandengue (ou mandinga), originária do oeste da África, a crianças e adolescentes. Países irmãos A iniciativa está em convergência com a Lei nº 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da rede de ensino. A coordenação será do músico Alpha Kabinet Camara – natural de Conacri, capital da Guiné, e desde 2017 em Brasília. “O mandengue é um ritmo tradicional da Guiné, uma dança muito comum em minha cidade”, conta. “Sou de uma família de músicos, e queremos incentivar isso nas crianças”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aos 35 anos, Alpha tem familiaridade com mais de 20 ritmos originários de países vizinhos ao seu – Costa do Marfim, Mali, Burkina Faso, Serra Leoa, Gâmbia e Senegal – e traz em seu currículo a trajetória de família Griô, de origem materna, que também dá nome ao projeto. Além disso, o grupo vai levar curiosidades do continente africano aos estudantes candangos. “Nossos países são irmãos e têm muito em comum, principalmente em relação à música e à dança, que são sagrados para mim”, conta Alpha. “Queremos reforçar a importância das tradições e valorizar os traços que nos unem”. Quer participar? As inscrições estão abertas neste site. Serviço/Audição – projeto Alpha Mandê Griô  ? Data e horário: sábado (15), das 9h às 13h. ? Local: Casa da Cultura do Núcleo Bandeirante. ? Faixa etária: a partir de 18 anos.

Ler mais...

Thumbnail

Projeto convida mulheres a participarem de performance artística

O projeto MulherÁrvore convida mulheres de todo o Distrito Federal para participarem da montagem de um espetáculo sobre o potencial artístico feminino. Será a conclusão do ciclo de oficinas Movências, Saberes e Criação, realizado no ano passado. A estreia da montagem está marcada para março, quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher. O espetáculo será o resultado da soma de vivências e da expressividade das participantes | Foto: Divulgação As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (61) 98157.1351 (WhatsApp) e pelo Instagram @projetomulherarvore. Podem participar mulheres maiores de 18 anos, independentemente da profissão ou de experiência com atividades artísticas. O ciclo de oficinas foi realizado em São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sol Nascente/Pôr do Sol, com quatro encontros semanais em cada região administrativa. Agora, mulheres que já participaram das oficinas – junto às novas integrantes – montarão um espetáculo envolvendo o movimento consciente do corpo, a autorreflexão e o autocuidado. Corpo feminino “Sou artista desde que nasci, e há muito tempo percebo a falta de estímulo à expressividade do corpo feminino”, afirma a idealizadora do projeto, Cleani Calazans. “É importante dar voz a isso, porque as mulheres sempre tiveram o corpo reprimido a padrões da sociedade. Essa é uma oportunidade única para dançar a arte que nos habita e trazer à tona os nossos potenciais em uma incrível esfera artística.” Serão quatro ensaios para a criação da performance artística em 28 de janeiro, 11 e 25 de fevereiro e 11 de março, sempre das 14h às 18h, no Setor de Autarquias Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diversidade O espetáculo, explica Cleani, será concebido por meio da soma das vivências, dos saberes e da expressividade de cada uma das participantes. O projeto conta com incentivo do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A professora Cheila de Souza Luiz, 50, conheceu o projeto pelas redes sociais e participou da oficina realizada no Pôr do Sol. A experiência foi tão positiva que, agora, além de participante do espetáculo, ela está ajudando na parte técnica da montagem. “Estava procurando algo que me conectasse com outras mulheres e fiquei muito feliz em encontrar o projeto”, conta a professora “A maior riqueza é a diversidade. Todas as mulheres podem ser realmente quem são, celebrando a unicidade em ser quem é.” Serviço – Projeto MulherÁrvore ? Inscrições pelo ?WhatsApp (61) 9815.71351 ou Instagram @projetomulherarvore ? Local dos ensaios: Centro de Dança do DF – Setor de Autarquias Norte (SAN), Quadra 1, Bloco E ? Datas: 28/1, 11/2, 25/2 e 11/3, sempre das 14h às 18h.  

Ler mais...

Thumbnail

11º Festival Brasília de Cultura Popular vai até sábado (28)

A 11ª edição do Festival Brasília de Cultura Popular começou nesta quarta-feira (25) e vai até sábado (28) no Clube do Choro. Ao todo, serão 11 apresentações durante os quatro dias de programação. Além das tradicionais atrações locais, como Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, Tereza Lopes, Orquestra Alada e Chinelo de Couro, renomados artistas nacionais, como Alessandra Leão (PE), Mestre Sapopemba (PB) e Mestre Nico (PE), participam da programação. A  compositora, cantora e percussionista pernambucana Alessandra Leão se apresentará nesta sexta-feira (27) no Festival Brasília de Cultura Popular | Foto: José de Holanda/Divulgação O festival é uma celebração da cultura popular. Além dos espetáculos de música e dança, serão formados grupos de discussão para tratar do evento e aproximar artistas, produtores e público. A última edição do projeto ocorreu em 2015, no Centro Tradicional de Invenção Popular, na sede do grupo Seu Estrelo. Segundo Danielle Freitas, coordenadora geral do evento, a retomada do festival é essencial para a manutenção e difusão da cultura popular do DF. “A retomada do festival tem como tema a Refestança. Queremos fortalecer a importância da celebração”, explicou Danielle. O evento recebeu R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para sua execução. Estão envolvidas na realização do projeto 200 pessoas. O grupo cultural Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro fecha a programação do festival no Clube do Choro, à meia-noite de sábado para domingo | Foto: Mike Sena/Divulgação “É uma emoção muito grande poder voltar depois de tanto tempo com este festejo que é um símbolo para a cultura do DF. A existência de nossa brasilidade só é possível por causa das festas populares e dessa gente que faz cultura para a alma e não somente para o mercado”, destaca a coordenadora. Uma das principais atrações do evento é o Calango Voador, uma das figuras mais significativas da mitologia do Cerrado. O réptil alado traz consigo um espetáculo de bonecos gigantes, personagens e figuras em pernas de pau e acrobacias circenses. Uma das principais atrações do evento é o Calango Voador, uma das figuras mais significativas da mitologia do Cerrado | Foto: Raissa Azeredo/Divulgação Confira programação completa: Quarta-feira (25) 9h: Oficina de percussão com Larissa Umaytá; 15h: Oficina de Canto Ancestral com Maryta de Humahuaca; 19h às 21h: Espaço Eco das Tradições com Maryta Hamuhuaca (ARG), Mestre Manoelzinho Salustiano (PE), Danielle Freitas (DF) e Pedro Vasconcellos – diretor dos Comitês de Cultura (Minc). Quinta-feira (26) 15h: Oficina de Canto Ancestral com Maryta de Humahuaca; 19h às 21h: Espaço Eco das Tradições com Ialorixá Mãe Baiana de Oyá (DF), Tico Magalhães (DF), deputado distrital Fábio Félix e deputado distrital Gabriel Magno. Sexta-feira (27) 14h: Oficina de dança com Mestre Nico (PE); 19h: Apresentação do Mamulengo Fuzuê (DF); 20h: Sambadeiras de Roda (DF); 21h30: Tereza Lopes (DF); 22h45: Alessandra Leão (PE) e Mestre Sapopemba (AL); 0h: Chegada do Calango Voador com a Orquestra Alada Trovão da Mata (DF). Sábado (28) 19h: Apresentação Mamulengo Presepada (DF); 20h: Kirá (DF); 21h30: Congadas do Moçambique Santa Efigênia (MG); 22h45: Chinelo de Couro (DF); 0h: Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro (DF) com participação de Mestre Nico (PE) e Gabriel Paes (DF).

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições abertas para oficinas gratuitas de dança, teatro e artesanato

Pessoas de todas as idades que desejam desenvolver expressões artísticas podem participar do projeto Manutenção de Espaço Invenção Brasileira, executado desde dezembro de 2022 pelo grupo Invenção Brasileira, no Mercado Sul, em Taguatinga. São oficinas gratuitas de teatro, dança e artes visuais. “Quem quiser participar, é só chegar”, afirma o coordenador do projeto, Angel Rodriguez. O Mercado Sul fica na QSB 13, Lote 15, Taguatinga. A ecofeira é uma das realizações do Invenção Brasileira, que também atua com artesanato ecológico | Foto: Divulgação As oficinas oferecem atividades para todos os dias da semana. Às segundas, quartas e sextas, das 9h às 12h, são ministradas as aulas da oficina de teatro popular, com o artista, mímico e ator Abder Paz. Nesses mesmos dias, das 18h às 22h, o grupo Coco DuBem oferece a oficina de brincadeiras de roda, com elementos da cultura popular. [Olho texto=”Projeto Manutenção de Espaço Invenção Brasileira conta com recursos do FAC ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Às quartas, das 14h às 17h, o mestre Virgílio Mota ministra a oficina de cenografia em papelão. Ele ensina a produção de objetos de qualquer tipo com o reaproveitamento de papelão e sacos de cimento. Já aos sábados, das 8h às 18h, Thabata Lorena e Oráculo ministram a oficina de canto e composição, com abordagem de como o conhecimento do corpo, percepção musical, práticas de canto solo e coral, técnicas de composição, estudos de ritmos e gêneros musicais. O Espaço Invenção Brasileira é dedicado ao desenvolvimento da cultura dos diversos pontos do país, desenvolvendo o aprendizado de danças como coco, maracatu e capoeira, entre outras.  Na comemoração dos oito anos do projeto, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), os organizadores instalaram no local uma ecofeira, que Angel Rodriguez define como “o ponto do artesanato ecológico e dos produtos da ecoeconomia da região”. 

Ler mais...

Thumbnail

Sarau Complexo terá última edição do ano nesta sexta (16)

Música, poesia, dança e teatro. A última edição de 2022 do Sarau Complexo, encontro cultural itinerante de Samambaia, está marcada para esta sexta-feira (16). O evento ocupará o teatro do complexo cultural da cidade, a partir das 19h, com 13 atrações. A censura é livre e a entrada, gratuita. O Sarau Complexo percorre diversas áreas de Samambaia desde 2009, sempre na última sexta-feira de cada mês | Foto: Divulgação O encontro terá shows de hip hop com Japão Viela 17, Mano Stynk, Sparru, MC Duzzin e Markão Aborígene; apresentação do Grupo Capoeira Sol Nascente; e black music com o Grupo Trino. Uma batalha de rima com nomes do rap local, como Estelar, Marinho, Hate e Singelo, também fará parte da programação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Prestigiamos artistas de todo o Distrito Federal, é um evento bastante diversificado”, comenta Jad Teles, um dos organizadores do evento. “Mas nesta edição, realizada no Complexo Cultural Samambaia, vamos focar na cultura black, no hip hop”. O teatro do centro oferece 280 lugares sentados. “Quem quiser assistir às apresentações com mais conforto precisa chegar cedinho”, completo Jad. O Sarau Complexo percorre diversas áreas de Samambaia desde 2009, sempre na última sexta-feira de cada mês. O evento conta com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Imagem: Divulgação Sarau Complexo Sexta-feira (16), a partir das 18h Complexo Cultural de Samambaia (QR 301, Samambaia Sul) Entrada gratuita Censura livre

Ler mais...

Thumbnail

Espetáculo leva humor e reflexão a escolas da rede pública

Escolas públicas de oito regiões administrativas do Distrito Federal serão tomadas pelo riso e humor durante a apresentação do espetáculo Madame Dolores, a Grande Cartomante, até 3 de dezembro, com entrada franca. As apresentações serão em Ceilândia, Taguatinga, Recanto das Emas, Plano Piloto, Samambaia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Águas Claras e fazem parte de uma criação da artista Alessandra Vieira. Personagem central começou a se apresentar em ambiente circense; aos poucos, o espetáculo foi crescendo e virou peça interativa | Foto: Bruna Araújo/Divulgação Autoral, o projeto reúne elementos técnicos do teatro, circo, ilusionismo e dança. No palco é contada a trajetória de Madame Dolores, espiritualista que acredita ter sido enviada de esferas superiores para transformar e iluminar o mundo e propor uma reflexão sobre a fé e o consumo. “É um espetáculo que começou em 2007 como um número circense e, a cada apresentação, a cada ensaio, foi crescendo”, detalha a autora. “É uma apresentação muito interativa, popular e que tem uma abordagem de conduzir a plateia a uma reflexão, através do riso, sobre a questão da exploração da fé, sobre o fanatismo religioso e sobre as próprias hipocrisias presentes no contexto religioso, independentemente da religião.” Nas escolas O projeto de divulgação da peça passa por seis escolas da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), apresentando a peça e, em seguida, abrindo debates com os estudantes. Serão contempladas duas escolas de cada uma de seis regiões administrativas: Ceilândia, Taguatinga, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia e Plano Piloto. Também haverá três sessões gratuitas em teatro ou espaço cultural do DF, igualmente seguidas de debate com o público. O projeto é mais um a contar com suporte do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Criado em 1991, o FAC é o principal instrumento de fomento às atividades culturais e artísticas do DF. “Projetos culturais de circulação, especialmente aqueles realizados em escolas públicas, são essenciais para a promoção de uma educação cultural”, afirma a subsecretária de Fomento e Incentivo Cultural em exercício, Mariana Resende. “Independentemente da linguagem [teatro, música, artes plásticas etc.], esse tipo de projeto pretende alcançar um público muitas vezes carente de atividades culturais, sendo, portanto, um mecanismo importante para a criação de plateia e sensibilização de novos públicos.” Programação Madame Dolores, a Grande Cartomante ?Quarta (23), às 21h – Ceban, Núcleo Bandeirante ?Dia 28, às  20h – CED 02, Riacho Fundo ?Dia 29, às 20h – Escolas Cesas e Cedlan ?1º a 3/12, às 21h – Mostra Cultural do Teatro dos Ventos,  Águas Claras Entrada franca. Classificação indicativa livre.  

Ler mais...

Thumbnail

Começa, nesta quinta (17), mostra de dança gratuita em Ceilândia

Ceilândia, a região mais populosa do Distrito Federal, receberá durante dois dias a primeira edição da Mostra de Dança Ceilândia. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o evento começa nesta quinta-feira (17) e promoverá apresentações até sexta-feira (18), a partir das 17h, no Teatro Sesc Newton Rossi. A entrada é gratuita. Mostra apoiada pelo FAC terá apresentações de dança de estilos variados, como balé e hip-hop | Foto: Divulgação Durante dois dias, 19 companhias de dança de diferentes locais do DF se apresentarão, representando estilos como balé clássico, jazz, hip-hop e danças populares. Os grupos foram selecionados a partir de formulário de inscrição. “Criamos essa mostra com o intuito de que os grupos pudessem mostrar os trabalhos e a relevância da dança dentro de Ceilândia e do Distrito Federal”, revela o idealizador e diretor da Mostra de Dança de Ceilândia, Gabriel da Paz. “Qualquer grupo do DF podia se inscrever”. Incentivo à cultura Entre os selecionados, estão Foco Cia de Dança, Rodrigo Cruz Cia de Dança, Vidart Cia de Dança, Escola de Dança DNA, Instituto Candango de Artes e Projeto Aura. Cada companhia terá até cinco minutos de apresentação. O evento terá duração de uma hora em cada um dos dias no teatro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Professora do grupo Instituto Candango, Sâmya Santana acredita que a mostra é uma forma de incentivar os projetos de dança. “Para a gente é superimportante – tanto para o público, que vai poder participar por ser entrada franca, quanto para esses grupos, principalmente nesse pós-pandemia. A gente sabe o valor do palco de teatro. Essa vivência é muito diferente, e tenho certeza que os faz mudar bastante”, analisa. O Instituto Candango estará com dois projetos: um corpo de balé profissional que fará uma apresentação de balé clássico livre e um grupo só com mulheres, que apresentará uma coreografia do chamado estilo livre. “Eles estão na expectativa, principalmente as mulheres que estarão dançando pela primeira vez num palco”, diz. O fomento do FAC é visto por Gabriel da Paz como um meio para estimular o mercado de dança. “É de suma importância. Esse tipo de apoio é importante justamente para ter rotatividade do nosso trabalho e mostrar o trabalho e a cultura do DF”, afirma. Mostra de Dança – Ceilândia ? Quinta (17) e sexta (18), às 17h ? Local: Teatro Sesc Newton Rossi (QNN 27, Área Especial Lote B, próximo à Estação de Metrô Ceilândia Norte) ? Entrada gratuita.

Ler mais...

Thumbnail

Cultura pop coreana movimenta o Cine Brasília

Foi uma surpresa e tanto. Daquelas para entrar na história. E entrou. Vencedor do Oscar de melhor filme em 2020, o filme sul-coreano Parasita (2019) se tornaria o primeiro longa não falado em inglês a ganhar a estatueta na maior festa do cinema mundial. Então, de repente, uma febre surgiu em torno das produções audiovisuais do pequeno país asiático que, por sinal, já vinha despontando na cena contemporânea desde o sucesso do ágil Old Boy, de Park Chan-wook. A mais recente sensação vinda de lá é a série Round 6. No filme Os Ladrões (2012), de Choi Dong-hun, ação e drama se misturam para contar a história de um grupo de vigaristas que planeja o roubo de valioso diamante em Macau (China) | Fotos: Divulgação [Olho texto=”O público terá oportunidade de conhecer um pouco da culinária coreana, com degustação de comidas típicas do país, além de se divertir com aulão gratuito de K-Pop” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma parceria entre a Embaixada da República da Coreia e o Centro Cultural Coreano no Brasil, juntamente com o Cine Brasília e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), vai brindar o público brasiliense com os grandes sucessos das telonas desse tigre da economia mundial na 2022 Mostra de Cinema Coreano em Brasília. Desta sexta-feira (25) até 3 de abril serão exibidos no Cine Brasília dez títulos dos mais variados gêneros, da comédia ao drama, passando pelo suspense, ação, thriller de guerra e até uma animação. A entrada é franca, e os ingressos devem ser adquiridos por meio do site Eventbrite. Paralelamente à exibição dos filmes, o público terá oportunidade de conhecer um pouco da culinária coreana, com degustação de comidas típicas do país, além de se divertir com um aulão gratuito de K-Pop, neste sábado (26) e domingo (27) e nos dias 2 e 3 de abril, na área externa do cinema. Comédias românticas também estão no roteiro da mostra coreana, como o filme Meu Amor, Minha Noiva E não é tudo. Uma exposição de fotos com os lugares turísticos mais marcantes da Coreia do Sul poderá ser apreciada no foyer do Cine Brasília. “Espero que os brasileiros possam sentir maior proximidade com o nosso país. Com base na força da cultura, desejo que os dois povos possam elevar o seu nível de relacionamento e mútua compreensão”, diz o embaixador da República da Coreia no Brasil, Lim Ki-mo. “O Cine Brasília tem refletido em sua programação a ebulição cultural de países como a Coreia do Sul”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Ambientado nos anos 1950, período da guerra entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, A Linha de Frente (2011) traz narrativa eletrizante para mostrar os dois lados do combate histórico Cinema ousado e eclético Aclamado nos festivais de cinema mundo afora nos últimos anos, o cinema sul-coreano tem surpreendido pela ousadia das tramas, repletas de reviravolta e olhar social contundente, além, claro, da qualidade técnica singular. É uma das indústrias mais potentes do momento, que também prima pela diversidade temática. “Percebe-se que há um grande interesse em filmes e séries coreanos. O objetivo da mostra é apresentar os mais diversos gêneros de filmes do país aos cinéfilos que moram em Brasília. O elenco dos filmes conta com alguns dos atores mais famosos da Coreia”, observa o curador da mostra, Dong Hyun Lee, integrante do Centro Cultural Coreano no Brasil, sediado em São Paulo. “Essa seleção traz uma variedade de gêneros para alcançar a todos os gostos.” A programação conta com a animação Sapatinho Vermelho e os Sete Anões (2019), uma releitura do clássico da Disney, com dublagem em português Música pop coreana [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É um fenômeno mundial desde 2013, a ponto de popularizar, em escala interplanetária, a expressão K-Pop – música pop coreana. Criado em 2013, a banda BTS (acrônico de beyond the scene) talvez seja a síntese do segredo do sucesso da moderna cultura sul-coreana contemporânea, com os sete integrantes deslizando pelos palcos e clipes em danças descoladas e cheia de charme juvenil. Veja a programação completa Filmes: –  Sexta-feira (25): 19h, A Linha de Frente. 16 anos, legendado – Sábado (26): 15h, Sapatinho Vermelho e os Sete Anões. Livre, dublado / 19h, Secretamente, Grandemente. 16 anos, legendado – Domingo (27): 15h, Luck Key. 16 anos, legendado / 19h, Os Ladrões. 16 anos, legendado – dia 28 (segunda): 19h, Meu Amor, Minha Noiva. 16 anos, legendado – Dia 29 (terça): 19h, Um Dia Difícil. 16 anos, legendado – Dia 30 (quarta): 19h, Secretamente, Grandemente. 16 anos, legendado – Dia 31 (quinta): 19h, Os Ladrões. 16 anos, legendado – 1º/4 (sexta): 19h, Tudo sobre a Minha Esposa. 16 anos, legendado – 2/4 (sábado): 15h, O Túnel. 12 anos, legendado / 19h, Meu Amor, Minha Noiva. 16 anos, legendado – 3/4 (domingo): 15h, Kundo. 16 anos, legendado / 19h, Um Dia Difícil. 16 anos, legendado Degustação da gastronomia coreana – Todos os dias da mostra, 40 minutos antes de cada sessão de filme. Aulas K-Pop – Aos sábados e domingos da mostra, ao término da sessão das 15h, com o professor de K-Pop Kai Hyden.

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições abertas para festival de arte e dança em Ceilândia

Estão abertas as inscrições gratuitas para o evento Dance e não se canse, que será realizado, de terça (22) ao dia 26, na Praça dos Direitos de Ceilândia, unidade vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Na semana das atividades, serão entregues R$ 3,2 mil em prêmios para dançarinos das categorias breaking e house. “O principal objetivo do projeto é se utilizar dessas práticas corporais para trazer conectividade com a comunidade, além de fortalecer identidades culturais periféricas, tão importantes para o Distrito Federal”, afirma a secretária Marcela Passamani | Foto: Beatriz Braga/Sejus O projeto espera receber cerca de 200 pessoas e, além de festival de danças urbanas, também contará com workshops, rodas de conversa, competições e oficinas de dança e arte urbana. Todas as atividades vão contar com intérprete de Libras. Para se inscrever, é necessário preencher o formulário online, disponível aqui. As vagas serão limitadas. “A dança é uma expressão artística importante, que estimula o desenvolvimento do indivíduo socialmente e afetivamente. O principal objetivo do projeto é se utilizar dessas práticas corporais para trazer conectividade com a comunidade, além de fortalecer identidades culturais periféricas, tão importantes para o Distrito Federal”, afirma a titular da Sejus, Marcela Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto é promovido pelo Fundo Fortalecendo o Corre, uma iniciativa Inesc e Oxfam Brasil. As responsáveis pelo evento são Cangaço Produções e ElaFav Mo. “O Dance e não se canse é feito para inspirar e envolver pessoas que antes não viam a arte como possível área de atuação. A dança impulsiona pessoas interessadas em atuar na cultura urbana, de maneira profissional, cientes do seu potencial”, complementa o produtor Kliff Afrik, da Cangaço Produções Periféricas, responsável pela ação. A semana de atividades também vai beneficiar o meio ambiente, pois os resíduos gerados durante o evento serão destinados à Federação Habitacional do Sol Nascente (Fehsolna), que tem como eixo de atuação a geração de renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio da reciclagem. Festival Dance e não se canse Quando: De 22 a 26 deste mês Local: Praça dos Direitos, QNN 13  – próximo à estação do metrô, Ceilândia Norte Programação: – Terça-feira (22): Oficina de Dancehall, das 19h às 21h; – Quarta-feira (23): Oficina de Práticas corporais, das 19h às 21h; – Quinta-feira (24): Oficina de House, das 19h às 21h; – Sexta-feira (25): Bate-papo sobre dança na atualidade e breaking nas Olimpíadas de Paris-2024, das 17h às 19h; oficina de mídias sociais para artistas, das 19h às 21h; – Sábado (26): Abertura do evento, às 14h; apresentações de dança, show de Heitor Valente, DJ Sapo, DJ Wellz e batalhas de house e breaking. *Com informações da Sejus  

Ler mais...

Thumbnail

Caravana Nota 10 abre oficinas de arte aos estudantes

O ano letivo na rede pública de ensino do Distrito Federal começa na próxima segunda-feira (14). Junto com o retorno das aulas regulares, 21 escolas públicas terão acesso também às atividades da Caravana Nota 10, projeto social desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Instituto Cultural e Social Lumiart e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF (CDCA-DF), com o apoio da Secretaria de Educação. A Caravana Nota 10 vai permitir que os estudantes de 21 escolas da rede pública de ensino participem de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão | Fotos: Divulgação/Sejus-DF [Olho texto=”“A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com essa iniciativa, os estudantes das escolas selecionadas poderão participar de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão. O objetivo é fortalecer os direitos da criança e do adolescente, a cultura da paz e da não violência em regiões de vulnerabilidade, como Planaltina, Ceilândia, Sol Nascente, Paranoá, Itapoã e Sobradinho II. “A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O projeto é executado com recursos de Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), que repassou R$ 1.191.555,55 para o financiamento das ações. O projeto teve início no mês de agosto com ensaios artísticos dos grupos e com a pré-produção das oficinas. Agora, está pronto para percorrer as escolas selecionadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além das oficinas, estão programadas 42 apresentações, sendo duas em cada escola, com a participação de artistas e/ou grupos culturais compostos por jovens que atuam nas comunidades por onde passará a caravana. Será realizada também uma série de pesquisas e escutas com os estudantes desses colégios, buscando compreender melhor a realidade dessas comunidades e contribuir para possíveis políticas públicas de enfrentamento à violência e de promoção dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

Ler mais...

Centro de Dança do DF promove videoaulas gratuitas durante a pandemia

O Centro de Dança do DF promove videoaulas gratuitas durante o período da pandemia de coronavírus (Covid-19), em parceria com professores que trabalham no equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), localizado no Setor de Autarquias Norte (SAN). “A ideia surgiu após percebermos que as aulas presenciais estavam migrando para a internet por causa da pandemia. Como ainda é algo novo e sabemos que muitas pessoas não estão acostumadas ao novo formato, convidamos os professores a participar. Isso ajuda a formar público para os profissionais da área no retorno aos trabalhos presenciais, quando o confinamento terminar”, explicou o gerente do espaço, Aghatto dos Santos. As aulas têm dia e horário divulgados pela conta do Centro de Danças no Instagram. O primeiro encontro foi com Gustavo Letruta, professor, coreógrafo e diretor artístico. “Nessa aula inaugural online, na parceria do Centro de Dança, trabalhei ‘heels performance’, um estilo que dialoga com o ‘street’ jazz, o stiletto e ‘sexy dance’”, relatou Gustavo. A sessão abordou técnicas coreográficas, passando por alongamento, condicionamento físico, coordenação motora e sequências de movimento. Ele considerou a experiência positiva e está estudando aprimoramentos. “Ao final da aula conversei com os alunos sobre como se sentiram e veem o desafio da aula online. Estamos todos nos adaptando ao novo formato”, disse. O artista, que trabalha no Centro de Danças desde 2018, contou que deixou a câmera do notebook aberta e foi dando as instruções mais longe para mostrar os movimentos. Depois se aproximou para ver os alunos fazendo e conversou com eles.“É uma relação com a câmera bem diferente comparada ao meu trabalho com audiovisual, quando estou filmando e construo linguagens, narrativas e diálogos que me aproximam do espectador”, explicou. Encontros coletivos “A parte boa é a potência de ter encontros coletivos, garantindo a segurança de todo mundo. Várias pessoas me relataram estarem muito paradas, e esse processo nos aproxima e nos ajuda a enfrentar a pandemia de forma criativa”, sintetizou. O próximo encontro, cujos detalhes vão ser confirmados no perfil social no Instagram, será de dança contemporânea, com o professor João Gabriel Lima, ator, bailarino, diretor e coreografo, que trabalha no Centro de Dança desde sua reabertura há três anos. João Gabriel também é novato com o formato de videoaula. “Espero superar questões técnicas de programas e instabilidade de conexão, que geram gaps na comunicação por não estarmos juntos presencialmente, o que dificulta a troca de informações e estímulos sensíveis”, afirmou. Ele pretende contornar isso limitando o encontro a, no máximo, dez alunos, de modo que o tamanho da imagem lhe permita ver e orientar o aluno mais facilmente. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Thumbnail

Fim de semana com folia e uma farta programação cultural

No segundo dia da Ressaca de Carnaval, este domingo (1°) oferece mais festa para a população. No Parque da Cidade, o Carnaval da Diversidade – Projeto Carnaval de todas as Cores, acontece das 13h às 20h. E, para quem quer uma programação diferente, os espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) oferecem diversas atividades, que incluem cultura, entretenimento e lazer dedicados a todos os públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Abaixo, a programação dos espaços culturais da Secec. Cine Brasília Foto: Arquivo / Agência Brasília 16h – Azougue Nazaré (14 anos) 18h – Modo de Produção (livre) 20h – Jovens Polacas (14 anos) Filmes em cartaz até quarta-feira (4). Segunda (2) e terça (3) não há sessões de cinema. Ingressos:  R$ 12 (inteira) / R$ 6 (meia). A bilheteria só aceita dinheiro. Memorial dos Povos Indígenas Exposição Menire Bê Kayapó Djàpêj (A mulher Kayapó e seu trabalho) e Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: livre. Entrada franca. Museu Nacional da República Exposição Orixás – Geometria, símbolos e cores – Josafá Neves. Exposição Construção Obsessiva – Aurelino dos Santos.. Exposição Melvin Edwards. Todas as exposições ficam em cartaz até 29 de março. Entrada franca. Museu Vivo da Memória Candanga Exposições Image – dupla mostra dos artistas plásticos Pierre & Costerus, na Casa Azul – e Candido Faria – Um brasileiro em  Paris, na Sala de Exposição. São três acervos com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresentam registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. * O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro. Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h às 17h. Oficinas – programação fixa Costura – Katy Ateliê: funcionamento de segunda a sexta-feira, com turmas das 9h às 12h e 14h às 17h; sábado das 9h às 12h. Gravura: quarta e sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Cerâmica: quintas-feiras, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Papel (Fundação Pedro Jorge): quartas-feiras, das 14h às 17h. Pinhole: segunda, terça e quarta, das 14h às 17h. Centro Cultural Três Poderes Exposição Memorial Tancredo Neves: com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Entrada franca. Classificação indicativa livre.   Foto: Arquivo / Agência Brasília Exposição Lucio Costa: cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fases, inclusive durante a construção, e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lucio Costa. Entrada franca. Classificação indicativa livre. Visitação: das 9h às 18h. Exposição Interiorização da Capital: 16 textos de diversos autores sobre o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Visitação: das 9h às 18h. Catetinho Foto: Arquivo / Agência Brasília Exposição permanente O Palácio de Tábuas: reconstituição da vida cotidiana da casa durante o período da construção de Brasília, quando abrigou o presidente Juscelino Kubitschek e seus assessores. Os móveis e objetos originais foram preservados. Visitação: 9h às 17h. Entrada franca. Classificação livre. Centro de Dança Foto: Arquivo / Agência Brasília Jazz avançado, com a professora Nívia Emmrich Sábados, das 9h30 às 12h. Valor: R$ 130/mês. Inscrições e mais informações: Nicole Caron: 98117-6471. Afro contemporânea – Obará Sábados, das 10h às 14h. Gratuita. Inscrições e mais informações: projetobara@gmail.com Samba Sábados, das 10h às 12h. Valor: R$ 12,50/hora aula. Inscrições e mais informações: Flávio Neves: 98110-0779. Afro Contemporânea – Itans Sábados, das 14h às 16h30. Gratuita. Inscrições e mais informações: projetoitans@gmail.com . Contemporânea – Infantil Sábados, das 15h às 16h45. Valor: R$ 80/mês. Inscrições e mais informações: Fernanda Muniz – 98210-8607. Espaço Cultural Renato Russo Foto: Arquivo / Agência Brasília Espetáculo A Experiência Humorística Performática do Nada, para não ser Pretensioso Último dia. Das 20h às 21h. Classificação indicativa livre. Valor do ingresso: R$ 30 (inteira) Espetáculo Ator Às 19h. Classificação indicativa: 16 anos. Ingresso: R$ 20 (inteira) Complexo Cultural Samambaia Cineclube Complexo Sessão especial em homenagem a Zé do Caixão: Esta Noite Encarnarei em seu Cadáver. Às 19h. Entrada franca.  

Ler mais...

Thumbnail

Após divulgação, triplica ocupação do Centro de Dança em 2020  

A taxa de ocupação do Centro de Dança, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para ensaios de grupos da cidade e aulas triplicou no início deste ano em relação ao movimento do começo de 2019. Em agosto passado, a tendência já era visível, com a duplicação do uso das cinco salas que o espaço mantém abertas ao público mediante solicitação. O motivo: uma melhor divulgação da disponibilidade ao público por meio das redes sociais, com foco no Instagram, e em eventos como o XXIX Seminário Internacional de Dança de Brasília e o Brasília Trends Fashion Week. Foto: Ludimila Barbosa/Secec-DF O gerente Aghatto Augusto dos Santos lembra que o Centro mantém 14 modalidades e níveis de dança, com frequência média de 30 pessoas por turma. A maioria das aulas é paga, mas há práticas gratuitas também. A relação das modalidades pode ser consultada na página da Secec na internet. Os professores que cobram pelas aulas assinam termo de compromisso com a Secec, pelo qual devem oferecer uma cota de gratuidade de 20% do números de alunos matriculados. Fundado em 1993, o Centro de Dança é destinado a pesquisas, ensaios, oficinas, workshops e cursos da área de dança. Tem a função de contribuir com formação, pesquisa coreográfica, aprimoramento e difusão da arte em suas várias modalidades e linguagens. Saúde Se a maior divulgação do Centro de Dança contribuiu para o aumento da frequência de público no local, outro fator que parece ter influenciado no salto da taxa de ocupação é preocupação  com a saúde. “Vivemos numa sociedade muito ansiogênica, e a dança faz um contraponto importante, colocando o corpo para se movimentar de maneira prazerosa, dando um descanso pra cabeça”, diz a médica Cláudia Costa, praticante de dança afro contemporânea Afrontasia. Ela trocou uma prática de 20 anos de dança de salão pelo estilo de matriz africana. “Me apaixonei pelo gingado”, confessa. Foto: Ludimila Barbosa/Secec-DF A saúde passa também pelo espírito, acredita o tutor do Afrontasia, José Calixto. Natural da Bahia, está há 30 anos na capital e é um dos primeiros dançarinos da especialidade em Brasília. Ele explica que o afro contemporâneo mistura elementos simbólicos da cultura dos orixás e estéticos de movimentos folclóricos, como o maracatu. Malhação Calixto constata um aumento da procura pelo afro. “Muita gente vem porque, além da curiosidade com o estilo, percebe que a prática é puxada. Pode-se perder até 800 calorias numa aula”, afirma. Acredita ainda que as pessoas também estão cansadas da monotonia das academias tradicionais, em que basicamente se puxa peso”.  O psicólogo Andrei Morales pratica a dança afro contemporânea no estilo Itans, com o professor Júlio César Pereira, que forma multiplicadores na dança negra atual. O estilo tem como ponto marcante o esforço rítmico, comandado pela percussão ao vivo que movimenta cabeça, quadris, troncos, pernas e braços, em passos, saltos e giros.  “Eu pratico e recomendo. Melhora a nossa consciência corporal, autoestima e até a capacidade cognitiva, diminuindo a ansiedade”, afiança Morales, que tem pós-graduação em neuropsicologia.  “As aulas seguem uma sequência de aquecimento, alongamento e movimentação”, descreve Júlio César, cuja trajetória vai do clássico ao butô, passando por influências medievais e celtas, antes de ancorar no afro contemporâneo. A psicóloga Lorena Leite, da Gestalt Terapia, pratica dança contemporânea com o grupo Ímpar, de Naedly Franco. “Acredita na capacidade da dança de nos reconectar com nossas emoções, que ficam atravessadas no corpo”. Ex-bailarina clássica por 15 anos, ela encontrou na nova modalidade um contraponto para as tensões acumuladas no consultório. Dois para lá, dois pra cá Se as matrizes africanas têm atraído muita gente, a tradicional dança de salão não fica para trás. O professor do estilo Jeferson Rocha e sua companheira Analu Paz comandam pares de casais que buscam na prática, além de saúde, socialização.  As pessoas chegam duras, mas vão se soltando, deixando que o corpo se desligue do controle da mente, explica Rocha. Os professores promovem um rodízio entre os pares para facilitar a descontração, parte do processo de se deixar levar pela música. “Quando a gente se entrega ao passos, entra em êxtase e se desliga do mundo em volta”, afirma.  Jeferson usa o Centro de Dança desde 2007 e elogia a qualidade do local: “O espaço é bonito, a gente respira arte, há pinturas na parede, estante de livros e local para descansar”. Serviço Centro de Dança SAN, quadra 1 bloco E, acesso pela N2 Contato: 3328-4387 ou pelo e-mail * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

Ler mais...

Thumbnail

Paco Britto participa de reabertura do anfiteatro no Parque da Cidade

Espetáculo “As Quatro Estações” consumiu um ano de trabalho do Centro Cultural Dançar é Arte | Foto: Lúcio Bernado Jr. / Agência Brasília O vice-governador Paco Britto prestigiou, na noite deste sábado (1º/2), no anfiteatro do Pavilhão do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, o espetáculo “As Quatro Estações”, dirigido pela bailarina Kátia Moraes. A peça foi resultado do trabalho de um ano do Centro Cultural Dançar é Arte, que ganhou, além dos aplausos de um público de centenas de pessoas, uma madrinha: a esposa do vice-governador, Ana Paula Holf. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Criado e coordenado por Kátia, o Dançar é Arte já levou, em 20 anos de existência, a dança para a vida de mais de 800 crianças e jovens de várias comunidades carentes do DF, como varjão, Paranoá, Estrutural, Recanto das Emas e Planaltina. Atualmente, a lista de espera para conseguir uma vaga no projeto é de mais de 2 mil crianças. Paco e Ana Paula assistiram e aplaudiram as 150 crianças que se apresentaram ao lado dos administradores do Parque da Cidade, Silvério Rodrigues, e do Lago Norte, Marcelo Ferreira, e da deputada distrital Júlia Lucy. “O governo Ibaneis entrega hoje, depois de 30 anos fechado, este anfiteatro à população. Espero que o espaço possa fomentar a arte e a cultura da nossa cidade”, declarou o vice-governador, antes do início do espetáculo. Madrinha Ana Paula: “Contem comigo” | Foto: Lúcio Bernado Jr. / Agência Brasília Ao final de mais de uma hora de apresentação e 20 coreografias, a vice-primeira-dama agradeceu ao convite para amadrinhar o projeto. “É uma honra e uma alegria muito grande, contem comigo.” Tanto Ana Paula quanto Paco foram agraciados por uma Menção de Gratidão entregue pela bailarina e coordenadora do projeto. “Quero continuar, agora com a ajuda da nossa madrinha, a cuidar das crianças para que possamos ter, realmente, futuros promissores no país”, disse Kátia. Orgulhosos também estavam os pais e familiares das crianças que lotaram o anfiteatro. “Só tenho a agradecer por minha filha estar no projeto. Que espetáculo maravilhoso!”, disse, orgulhosa, a dona de casa Odália Teixeira, mãe da pequena Maria Eduarda, de 8 anos, que há um ano participa do Dançar é Arte no Varjão. O discurso foi endossado por Alexandre Meschik, pai de Joyce, de 13 anos, que há dois anos faz parte da turma de dança do Recanto das Emas. “Muda tudo na vida dessas crianças. Muda dentro de casa, muda na escola, muda tudo”, testemunhou. Novidades no parque Paco Britto aproveitou o evento para anunciar que o Parque da Cidade ganhará um presente no aniversário de 60 anos da cidade. “Um empresário da cidade, que paga seus impostos e contribui bastante para o desenvolvimento do Distrito Federal, nos dará de presente a reforma de todos os banheiros e churrasqueiras do Parque”, antecipou. “Agora é preciso cuidar do que vamos receber novinho”, completou o vice-governador. Há 20 anos: projeto acolhe crianças e jovens de comunidades carentes do DF para aulas de dança | Foto: Lúcio Bernado Jr. / Agência Brasília Dançar é Arte Projeto social coordenado pela bailarina Kátia Moraes há 20 anos, o Dançar é Arte abre vagas para crianças e jovens de comunidades menos favorecidas do DF para aulas de dança. Ao final de cada ano, os alunos se apresentam em espetáculos gratuitos para pais, familiares e público em geral. O trabalho de Kátia e de diversos professores é voluntário e o centro cultural é mantido com a venda de pizzas e do artesanato feito pela própria bailarina. O projeto já enviou dois bailarinos para o Bolshoi Ballet, um dos mais importantes do mundo, e contará com um professor do grupo russo na nova turma que está iniciando.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador